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1 MÊS EM 10 IMAGENS 1 Consulte o documento de isenção de responsabilidade SYZ Wealth Management - Fone: +41 (0)58 799 10 00 - [email protected] Novembro de 2016 As expectativas de inflação de médio prazo recentemente se recuperaram de seus baixos níveis. 1 1.5 2 2.5 3 3.5 2013 2014 2015 2016 US 5Y5Y FWD INFLATION EURO 5Y5Y FWD INFLATION Medium-term inflation target Fonte : SYZ Asset Management, Bloomberg 1. Retomada das expectativas de inflação ..................... 1 2. Oportuna recuperação do PIB dos EUA, mas nada excessivamente animador ......................... 2 3. O risco político é agora a questão central da Europa .... 2 4. As preocupações com o crescimento de curto prazo da China diminuíram ...................................... 3 5. A taxa de juros Libor USD e o TED spread atingem a maior alta em 7 anos ............................................. 3 6. Apesar de um sólido crescimento no Reino Unido, um mês desfavorável para os mercados em GBP ......... 4 7. Obrigações - O otimismo do mercado (finalmente) acabou ? ................................................ 4 8. Ações - Correlação entre o setor de defesa nos Estados Unidos e a popularidade de Trump nas pesquisas ........ 5 9. O Banco do Japão atrasa (novamente) sua meta de inflação................................................. 5 10. ETF de Baixa Volatilidade falha em manter a volatilidade baixa .................................................. 6 Nos dois últimos anos, as expectativas de inflação declinaram gradativamente, enfraquecidas pela queda nos preços das commodities e preocupações com o crescimento global. Recentemente, esta tendência se inverteu. A retomada nos preços da energia, com efeitos de base atenuados, alimentou uma retomada nos índices de inflação primária. O cenário do crescimento também se tornou menos preocupante, com um crescimento resiliente na Europa e nos Estados Unidos e estabilização na China. A ameaça de deflação que pairava no início do ano foi, ao menos temporariamente, dissipada. Tal retomada nas expectativas de inflação, de um ponto de partida em depressão, ainda está muito longe de sugerir qualquer tipo de risco de inflação em âmbito global. A inflação real e esperada permanece baixa e, em muitas economias desenvolvidas, ainda muito abaixo da meta. Mas a atual reversão nas tendências reduz a pressão nos Bancos Centrais, livrando-os da necessidade de mandar constantes sinais apaziguadores. ÍNDICE 1. Retomada das expectativas de inflação Adrien Pichoud Economist Wanda Mottu Analyst Maurice Harari Analyst

1 MS EM 10 IMAGENS · 2019. 8. 28. · 1 MS EM 10 IMAGENS 3 Consulte o documento de isenção de responsabilidade Novembro de 2016 – De acordo com os dados mais recentes, as autoridades

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Consulte o documento de isenção de responsabilidadeSYZ Wealth Management - Fone: +41 (0)58 799 10 00 - [email protected]

Novembro de 2016

As expectativas de inflação de médio prazo recentemente se recuperaram de seus baixos níveis.

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1.5

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2.5

3

3.5

2013 2014 2015 2016

US 5Y5Y FWD INFLATION

EURO 5Y5Y FWD INFLATION

Medium-term inflation target

Fonte : SYZ Asset Management, Bloomberg

1. Retomada das expectativas de inflação ..................... 1

2. Oportuna recuperação do PIB dos EUA, mas nada excessivamente animador ......................... 2

3. O risco político é agora a questão central da Europa ....2

4. As preocupações com o crescimento de curto prazo da China diminuíram ...................................... 3

5. A taxa de juros Libor USD e o TED spread atingem a maior alta em 7 anos ............................................. 3

6. Apesar de um sólido crescimento no Reino Unido, um mês desfavorável para os mercados em GBP .........4

7. Obrigações - O otimismo do mercado (finalmente) acabou ? ................................................ 4

8. Ações - Correlação entre o setor de defesa nos Estados Unidos e a popularidade de Trump nas pesquisas ........5

9. O Banco do Japão atrasa (novamente) sua meta de inflação................................................. 5

10. ETF de Baixa Volatilidade falha em manter a volatilidade baixa .................................................. 6

– Nos dois últimos anos, as expectativas de inflação declinaram gradativamente, enfraquecidas pela queda nos preços das commodities e preocupações com o crescimento global.

– Recentemente, esta tendência se inverteu. A retomada nos preços da energia, com efeitos de base atenuados, alimentou uma retomada nos índices de inflação primária. O cenário do crescimento também se tornou menos preocupante, com um crescimento resiliente na Europa e nos Estados Unidos e estabilização na China. A ameaça de deflação que pairava no início do ano foi, ao menos temporariamente, dissipada.

– Tal retomada nas expectativas de inflação, de um ponto de partida em depressão, ainda está muito longe de sugerir qualquer tipo de risco de inflação em âmbito global. A inflação real e esperada permanece baixa e, em muitas economias desenvolvidas, ainda muito abaixo da meta. Mas a atual reversão nas tendências reduz a pressão nos Bancos Centrais, livrando-os da necessidade de mandar constantes sinais apaziguadores.

Índice

1. Retomada das expectativas de inflação

Adrien PichoudEconomist

WandaMottuAnalyst

MauriceHarariAnalyst

Page 2: 1 MS EM 10 IMAGENS · 2019. 8. 28. · 1 MS EM 10 IMAGENS 3 Consulte o documento de isenção de responsabilidade Novembro de 2016 – De acordo com os dados mais recentes, as autoridades

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ITA 10Y GVT SPREAD SPA 10Y GVT SPREAD

O crescimento do PIB dos Estados Unidos permanece positivo somente por conta das despesas de consumo

Os spreads do governo italiano refletem um crescente risco político antes do referendo

2. Oportuna recuperação do PiB dos eUA, mas nada excessivamente animador

3. O risco político é agora a questão central da europa

– A zona do Euro tem conhecido um crescimento constante desde 2013. O último trimestre não foi exceção, com aumento do PIB de +0,3% no terceiro trimestre e +1,6% no ano. Além disso, todos os indicadores do início de outubro melhoraram e apontam para uma firme dinâmica de crescimento no quarto trimestre.

– De fato, a questão central que embaça a perspectiva da zona do Euro é o risco político. Nos próximos doze meses, a possibilidade de um voto disruptivo que ameace a estrutura europeia atual não pode ser ignorada. O referendo constitucional italiano de 4 de dezembro é o primeiro da fila e já está pesando na avaliação dos ativos italianos, com um aumento regular dos spreads governamentais desde o verão.

– O voto pelo Brexit mostrou que o descontentamento popular pode, de fato, gerar instabilidade política mesmo com trajetórias positivas de crescimento. Em 2017, as eleições francesas, alemãs e também holandesas trarão o mesmo tipo de risco, como a espada de Dâmocles suspensa sobre uma economia crescendo de forma satisfatória.

– O crescimento dos Estados Unidos foi retomado no terceiro trimestre. O PIB cresceu +2,9% (anualizado), após +1,4% e +0,8% nos trimestres anteriores. Tal retomada é mais um alívio do que um desenvolvimento muito positivo, pois mal levará, se continuar no quarto trimestre, a um crescimento anual de 2% em 2016.

– Além disso, a retomada deste verão não reflete nenhuma mudança na estrutura subjacente do crescimento, ainda alimentado pelo consumo doméstico. Mas a economia dos Estados Unidos ainda apresenta uma flagrante falta de motores cíclicos para alavancar uma aceleração contínua do crescimento. O investimento em equipamento empresarial conheceu um quarto trimestre consecutivo de queda no terceiro trimestre, prejudicado por menores lucros das empresas e baixas taxas de utilização da capacidade. Até mesmo o investimento residencial ficou negativo nos dois últimos trimestres, e os imóveis já não são um suporte para o crescimento.

– Com efeito, desde 2015, o crescimento do PIB dos Estados Unidos baseia-se somente no consumo doméstico. O crescimento do PIB dos Estados Unidos, com exceção do setor de consumo, tem sido negativo desde então...

Fonte : Datastream, SYZ Asset Management

Fonte : Bloomberg, SYZ Asset Management

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Novembro de 2016

– De acordo com os dados mais recentes, as autoridades chinesas conseguiram gerenciar com sucesso a "aterrissagem suave" da economia. No terceiro trimestre, o crescimento do PIB da China se manteve estável, em 6,7%, pelo terceiro trimestre consecutivo.

– Inversamente a 2015, não houve corte na taxa de juros em 2016, embora o impacto do relaxamento do ano passado possa ter alimentado a atividade econômica. A maior parte do suporte ativo veio da política orçamentária, com suporte ao setor imobiliário, e da depreciação da moeda.

– O yuan acentuou sua queda, chegando ao nível mais baixo em seis anos em relação ao dólar americano. Isso contribuiu para conter a desaceleração nas exportações. Também ajudou a aliviar as pressões de deflação, alavancando, assim, uma pequena retomada no crescimento do PIB nominal. Ao passo que as questões estruturais permanecem críticas na China (dívida em crescimento rápido, capacidade excessiva, demografia...), tal mistura de política econômica acomodatícia dissipou por enquanto os riscos de curto prazo para o crescimento econômico.

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REAL GDP YoY

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A depreciação do yuan ajuda a estabilizar o crescimento do PIB da China

As condições de financiamento tornaram-se menos acomodatícias mesmo sem um aumento do Fed

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US LIBOR 3M US TED SPREAD (BP) - RHS

Fonte : Bloomberg, SYZ Asset Management

4. As preocupações com o crescimento de curto prazo da china diminuíram

5. A taxa de juros Libor USd e o Ted spread atingem a maior alta em 7 anos

– As taxas Libor em USD atingiram seu nível mais alto desde 2009. O aumento de +27bp na taxa de 3 meses este ano foi alimentado pela reforma na indústria de fundo de mercado monetário dos Estados Unidos, e isso fez com que cerca de 1 trilhão de dólares de fundos prime fossem para fundos do governo.

– A alta resultante nos custos de financiamento de mercado para bancos e empresas não foi relacionada à política monetária do Fed, ao contrário do aumento da taxa Libor em 2015. De fato, nesse meio tempo, as taxas governamentais de curto prazo permaneceram estáveis, cerca de 0,3% para taxas de 3 meses.

– Como resultado, o TED spread (diferença entre a taxa Libor de 3 meses e a taxa do Tesouro Norte-Americano de 3 meses) subiu para o seu nível mais alto desde a crise de 2008/2009. Embora o recente aumento não seja diretamente comparável ao episódio de 2008/2009, ainda é um sinal de aperto nas condições de crédito para os negócios e de uma preferência indiscutível por liquidez por parte dos investidores. Fonte : Bloomberg, SYZ Asset Management

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UK 10 GVT RATE GBP USD - RHS

O impacto inflacionário de uma moeda em queda finalmente empurra as taxas para cima

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US Treasury 10Y Yield

Rendimento de 10 anos do Tesouro Norte-Americano desde 1980

– A economia britânica tem mostrado uma resiliência inesperada desde o voto pelo Brexit ; seu PIB cresceu +0,5% no terceiro trimestre, sustentado pelo setor de serviços. Embora impactos no crescimento ainda possam se materializar posteriormente quando o processo de saída entrar em uma fase concreta, já são visíveis na moeda e nas taxas de longo prazo.

– As explicações de Theresa May sobre os prazos e a forma prevista para as negociações do Brexit levaram a outra queda da GBP em outubro (-6%), com o nível mais baixo em relação ao dólar em 30 anos. Inversamente ao resultado imediato da votação, no entanto, essa queda na GBP não foi acompanhada de uma baixa nas taxas. De fato, as expectativas de inflação aumentaram, alimentadas pelo impacto inflacionário da depreciação da moeda, e as taxas de longo prazo voltaram aos níveis pré-referendo. Uma situação desconfortável para o Banco da Inglaterra, entre a inflação crescente e uma moeda em queda e, por outro lado, uma provável diminuição na atividade em 2017...

6. Apesar de um sólido crescimento no Reino Unido, um mês desfavorável para os mercados em GBP

7. Obrigações - O otimismo do mercado (finalmente) acabou ?

– As taxas de juros tiveram um aumento agudo em outubro, levando as taxas governamentais de longo prazo a seu nível mais alto desde a primavera. Uma combinação de dados econômicos globais positivos e expectativas de inflação retomadas contribuíram para inverter o declínio da taxa no verão após o Brexit. De fato, os preços crescentes do petróleo e efeitos de base positivos nos índices de inflação empurraram as expectativas de inflação de médio prazo a seu nível mais alto do ano. As taxas nominais também foram alimentadas pela perspectiva de políticas monetárias menos acomodatícias devido a esse crescimento e ao ambiente de inflação, com a expectativa de que o Fed agora suba a taxa antes do fim do ano e a especulação sobre o afunilamento do QE do Banco Central Europeu em 2017. Em consequência disso, as taxas de 10 anos dos Estados Unidos aumentaram 1,83% no fim do mês (+23bp em outubro).

– Finalmente, muitos investidores estão preocupados que esses possam ser os primeiros sinais do fim desta era de crescimento no mercado de obrigações. Mas também pode ser simplesmente outro período cíclico de rendimentos crescentes...

Fonte : Datastream, SYZ Asset Management

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Defence relative performance Trump's polling popularity minus Clinton's (RH)

Desempenho relativo do setor de defesa dos Estados Unidos x popularidade de Trump nas pesquisas

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Headline CPI Core CPI Core-core CPI

Inflação japonesa na maior baixa em 3 anos

– O gasto com defesa na Europa e nos Estados Unidos representa 18% e 10% do PIB, abaixo de sua média de vinte anos, mas recentemente com uma tendência de alta. Não obstante, estão ainda em níveis baixos comparados ao gasto com defesa da Rússia, que cresceu quase 50% nos últimos cinco anos.

– Nos Estados Unidos, se Donald Trump se tornar o novo presidente, ele pode aumentar essa despesa em 15% (comparado com o orçamento de 2017 elaborado por Barack Obama).

– Trump mencionou também que o apoio de seu país aos membros da OTAN somente ocorreria se eles aumentassem o gasto com defesa para 2% do PIB (no momento, somente dois países atendem a esse requisito).

– Consequente e logicamente, quando aumentam as pesquisas favoráveis a Trump, o desempenho do setor de defesa ultrapassa o do mercado de ações dos Estados Unidos em geral. Além disso, o setor tem uma correlação baixa com o mercado, pois está desconectado do ciclo econômico.

8. Ações - correlação entre o setor de defesa nos estados Unidos e a popularidade de Trump nas pesquisas

– Três anos depois do início de um surpreendentemente relaxamento monetário agressivo quantitativa e qualitativamente, o Japão ainda apresenta dificuldades para fomentar a inflação. O principal índice de preços ao consumidor, com exceção de alimentos frescos, corresponde a -0,5% e o Banco do Japão tem sido forçado a cortar suas previsões de inflação. Kuroda admitiu que o Banco Central não conseguirá atingir a meta de inflação de 2% em março de 2018 e já adia para março de 2019.

– Um declínio nos preços das commodities, uma desaceleração na despesa do consumidor após o aumento da taxa de consumo, bem como um menor crescimento nas economias emergentes são fatores cruciais que explicam uma sétima baixa no principal índice de preços ao consumidor.

– Apesar de adotar diversas políticas fiscais e monetárias, o Japão parece preso a um ambiente de baixa inflação. Enquanto as expectativas de inflação estão melhorando nos Estados Unidos e na Europa com a recuperação nos preços do petróleo, as variações de inflação nos últimos cinco anos no Japão permanecem abaixo de 0,5%.

9. O Banco do Japão atrasa (novamente) sua meta de inflação

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S&P500 Low Volatility ETF S%P500 Index

ETF de Baixa Volatilidade S&P500 fica fortemente abaixo do índice S&P500

– Depois de grandes liquidações no início de 2016, os investidores buscam alternativas para a estabilidade em suas carteiras. O ETF de Baixa Volatilidade S&P atraiu entradas substanciais com a promessa de a exposição a ações norte-americanas mostrar menor volatilidade do que o mercado. Durante o verão, essa tendência se reverteu e as saídas foram fortes.

– As ações de baixa volatilidade foram preferidas pelos investidores, pois as perspectivas da economia global estavam pouco claras e as taxas baixas. Foram consideradas um complemento às obrigações corporativas. A alta demanda por essas ações teve o efeito de inflar suas avaliações bem acima das médias históricas. Além disso, a perspectiva de um aumento na taxa levou muitos a reconsiderarem alocações para ações de baixa volatilidade.

– Muitas dessas ações começaram a ser liquidadas durante o verão ; ficaram abaixo do S&P, adicionaram volatilidade indesejada ao ETF de Baixa Volatilidade S&P e causaram uma onda de resgates. Em longo prazo, é muito provável que esse ETF continue menos volátil do que o S&P. Mas os investidores em curto prazo podem ficar decepcionados.

10. eTF de Baixa Volatilidade falha em manter a volatilidade baixa