1. princípios básicos

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    1/23

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA........................................................................................................................1

    REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO.................................................................................................2

    Princípio d SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO................................................................3

    Princípio d INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO..................................................4

    Princípio d LEGALIDADE..................................................................................................................4

    Princípio d IMPESSOALIDADE........................................................................................................5Princípio d !INALIDADE...................................................................................................................5

    Princípio d MORALIDADE................................................................................................................6

    Princípio d PUBLICIDADE................................................................................................................8

    Princípio d E!ICI"NCIA.....................................................................................................................9

    Princípio d ISONOMIA.....................................................................................................................11

    Princípio# do CONTRADIT$RIO % d AMPLA DE!ESA...........................................................12

    Princípio# d RA&OABILIDADE % d PROPORCIONALIDADE...............................................14

    Princípio d CONTINUIDADE do# #%r'i(o# p)*+ico#..............................................................16

    Princípio d AUTOTUTELA...............................................................................................................19

    Princípio d ESPECIALIDADE..........................................................................................................19

    Princípio d PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE............................................................................20

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

     T%,o# -.% +%,*rr do pr%+/,%n0o

    %#00+1 d ,2-.in d,ini#0r0i' 3 4 %#0r.0.r 5í#ic do E#0do67

    Ad,ini#0r(8o 4 conc%i0.d /o9% d#%:.in0% 5or,;

    B%n#1 :%n0%#1 ,2-.ind,ini#0r0i' do E#0do6 R%5%r%?#% 0,*4,> 0i'idd% d% d,ini#0rr6 O. #%91 4#in@ni,o d% ,2-.in % d% 0i'idd%6

    Administração Pública no critérioorgânico, formal ou subjetivo 3 máquinaadministrativa (agentes, órgãos,entidades, bens, a estrutura!

    Administração "ública no critérioobjetivo ou material 3 do.0rin r%5%r%?#%# atividade administrativa!

    A r%:r #%:.ir n8o 4 *#o+.01 ,#1nor,+,%n0%1 do.0rin #%pr; .ndo 5+

    1 Qual o conceito de administração pública? Quaisos critrios de de!inição?

    d% Ad,ini#0r(8o P)*+ic co,o ,2-.in1 .#+%0r ,i)#c.+ % -.ndo 5+ %,

    d,ini#0r(8o p)*+ic %n-.n0o 0i'idd%.# +%0r ,in)#c.+6 ., cordo -.% ,.i0o#.0or%# n8o c.,pr%,6

    CESPE ; A d,ini#0r(8o 4 oin#0r.,%n0+ d% -.% di#p=% o E#0do pr por%, pr20ic # op(=%# po+í0ic# do :o'%rno6C%r0o6 A d,ini#0r(8o in#0r.,%n0+ 4 ,2-.in1 co, :%n0%#1

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    2/23

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    3/23

    do.0rin6 Tod -.%#08o d% conc.r#o d%#%:.nd 5#% ,%r%c%1 p%+o ,%no#1 .,pr2:r5o d% princípio6 S% cir i,pro*idd%1+ici0(=%# % con0r0o#1 0%, -.% di#corr%r#o*r% i##o6

    3eoria da "onderação dosinteresses 3 %##% cri04rio 4 ,.i0o i,por0n0%

    %, princípio#6 O ST! .# i##o6 S% no c#oconcr%0o /2 d.# r%:r# p+ic2'%i#1 ., #%%nci % o.0r n8o6 U, 4 p+ic2'%+ % o.0r n8o6 4uando se fala em "rinc%"ios,um não e)clui o outro, quandoa"licáveis ao mesmo caso, mas 0averáuma "onderação sobre qual irá"revalecer6 STJ; 7 #%r'idor%# 5or,no,%do# #%, conc.r#o pr cr:o -.%d%'%ri 0%r conc.r#o p)*+ico6 no# d%poi#1o c#o 4; o. ,nd %,*or por-.% 4 i+%:+ %5H pr%'+%c%r +%:+idd% 0%, -.% 0%r

    conc.r#o1 o. d%i o #%r'idor +2 %, no,% d#%:.rn( 9.rídic1 *o?54 d%##%##%r'idor%# -.% por 0n0o 0%,po %%rc%r, ocr:o6 O STJ di##% pr d%ir o# #%r'idor%#por-.% d%poi# d% 0n0o 0%,po n8o d2 pr%n%r:r #< +%:+idd%6 O# doi# princípio# #8op%r0in%n0%#1 ,# 4 pr%ci#o .#r pond%r(8odo# in0%r%##%#6 A5#0?#% +%:+idd%ri:oro# % p+ic?#% #%:.rn( 9.rídic6o9% /2 situaç2es em que o "rinc%"io dalegalidade &ca limitado em ra'ão deoutros "rinc%"ios, tais como isonomia,boa5fé!  -e 0á mais de um "rinc%"ioa"licável ao caso, deve ser feita a"onderação dos interesses!

    I##o 4 in0%r%##n0% -.ndo #% di#c.0% ,n.0%n(8o d% 0o# i+%:i# no ord%n,%n0o

     9.rídico6 o9% /2 d%ci#=%# -.% ,n0, o 0oi+%:+ por-.% c.# ,%no# pr%9.íHo -.% #.r%0ird6 V%r%,o# i##o no %#0.do d% 0o#d,ini#0r0i'o#6

    S%:.ndo CABM1 # 6"edras detoque7, os dois "ilares do regime jur%dico administrativo, #8o; su"remacia% indis"onibilidade 6 S8o o# doi# princípio#,i# i,por0n0%# d% 0od di#cip+in1#%:.ndo %+%6 T.do n#c% d-.i6 Ao ,%#,o0%,po %, -.% CABM 5+ ni##o1 Mr(+ J.n0%n!i+/o diH -.% #.pr%,ci 0%, -.% #%r*nid do ord%n,%n0o6

    8+3A. )"ressão utili'ada

    "or 9elso Ant1nioandeira de :ello, as pedras de toque  referem5

    se a dois "rinc%"iosbasilares do *ireitoAdministrativo, quaissejam. a Princ%"io dasu"remacia do interesse"úblico sobre o "rivado; bPrinc%"io daindis"onibilidade do

    interesse "úblico!Ar06 1 C!; LIMPE

    Ar06 1 L%i 6Q; +%:+idd%1 n+idd%1,o0i'(8o rHo*i+idd%1 proporcion+idd%1,or+idd%1 ,p+ d%5%#1 con0rdi0

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    4/23

    stado1 o -.% -.%r %+% %n-.n0o p%##o 9.rídic6 In0%r%##% pri,2rio % #%c.nd2riodevem ser coincidentes, mas se e)istirdiverg=ncia o que "revalece é ointeresse "úblico "rimário!

    A #.pr%,ci 4 ., princípio i,p+íci0ono no##o ord%n,%n0o 9.rídico6 N%n/.,

    r0i:o 5+ d%+%1 ,# %#02 %, pr0ic,%n0%0odo# o# in#0i0.0o# d% dir%i0o d,ini#0r0i'o6E%,p+o#; desa"ro"riação r06X 3 o Pod%rP)*+ico 0o, propri%dd% %, no,% d#.pr%,ci -.% r%#0rin:% o dir%i0o d%propri%dd%6 Ar06 X 1 YYV 3 r%-.i#i(8o d%*%, pr0ic.+r1 %, no,% d #.pr%,ci6Con0r0o# d,ini#0r0i'o#; cláusulase)orbitantes p%r,i0%, -.% Ad,ini#0r(8or%#cind o. +0%r% d% 5or, .ni+0%r+ ocon0r0o6 Pod%r d% po+íci6 E## #.p%rioridd%0,*4, #i:nic o*ri:(8o6 O d,ini#0rdor

    n8o pod% *rir ,8o do in0%r%##% p.*+ico1 .,'%H '%ricdo %##% in0%r%##%!  N8o pod%di#por6 E, no,% d #.pr%,ci od,ini#0rdor pod% -.#% 0.do1 ,# n8opod% di#por d%##% in0%r%##%!  E -.ndo5+,o# -.% %+% n8o pod% di#por1 %#0,o#p%n#ndo %, princípio d indi#poni*i+idd%d%##% in0%r%##%6 Atrelado ao "rinc%"io dasu"remacia está o "rinc%"io daindis"onibilidade do interesse "úblico!

    E##% princípio 0rH ., :rnd%di#0in(8o6 E, no,% d #.pr%,ci od,ini#0rdor pr0ic 0.do1 ,#1 co, d%#c.+p d% 5H%r #.pr%,ci1 5Hi+%:+idd%1 r*i0rri%dd%6 Pr0% d do.0rinMr(+ J.#0%n !i+/o1 por %%,p+o diH -.% oprincípio d #.pr%,ci d%'% d%#pr%c%rpor-.% 4 d%#c.+p -.% o d,ini#0rdorpr%ci# pr pr0icr i+%:+idd%#1 *.#o#6M# 4 corrente minoritária6 Pr %+%#1 %##%"rinc%"io deveria ser a"agado  do no##oord%n,%n0o por-.% %##% princípio justi&ca

    a arbitrariedade6 Ap:ndo #.pr%,ci1 i+%:+idd% d%#pr%c%K Ap:r #.pr%,ci #i:nic d%#'ir o pro*+%,1 ,#%+% con0in.r2 %i#0indo6 ssa corrente jácaiu no 9es"e, mas é "osiçãominoritária6 E## 4 teoria dadesconstrução do "rinc%"io dasu"remacia6 0%ori do d%#pr%ci,%n0odo princípio d #.pr%,ci6 Ap:r oprincípio n8o r%#o+'%6 O -.% pr%ci#,o# 4p+ic2?+o d% '%rdd%1 d% 5or, %5%0i'6

    O E#0do di#p=% d% pod%r%# n8o con5%rido#o# pr0ic.+r%#1 c.9o r%:i,% 9.rídico #%crc0%riH p%+ /oriHon0+idd% d# r%+(=%#

     9.rídic#1 i:.+dd% %n0r% # pr0%#6 E###pr%rro:0i'# #8o con5%rid# n ,%did %,-.% #%9, n%c%##2ri# pr concr%0iH(8odo# n# %#0*%+%cido# p%+ C!6 O# pod%r%#%#p%cii# #8o ,%io# pr 0in:ir n#con#0i0.cioni#6

    E6; Pod%r d% po+íci1 c+2.#.+# %or*i0n0%#1

    in0%r'%n(8o n propri%dd% pri'd1+%:i0i,idd% % .0o%%c.0ori%dd% do# 0o#d,ini#0r0i'o# %0c6

    No(8o *2#ic; /'%ndo conZi0o %n0r%in0%r%##% p)*+ico % in0%r%##% pri'do1pr%'+%c% -.%+%1 no# 0%r,o# do# +i,i0%# d+%i % do Dir%i0o dir%i0o# % :rn0i#indi'id.i#1 o*#%r'do o d%'ido proc%##o+%:+6

    Regime democrático + item!

    re"reent!tivo   tod! !t#!$%o do Et!dodeve er "!#t!d! "e&o interee "'(&ico )determin!do "e&! C* e ei ,re"reent!tiv!d! vont!de "o"#&!r-

    N%, 0odo# 0o# %#08o #.*,%0ido# >#.pr%,ci1 p%n# -.%+%# %, -.% Ad,ini#0r(8o ,ni5%#0 #%. pod%r d%i,p4rio pod%r %0ro'%r#o 3 i,po#i(8oco%rci0i' o d,ini#0rdo1 crindo.ni+0%r+,%n0% o*ri:(=%#1 o. r%#0rin:indoo. condicionndo o %%rcício d% dir%i0o# o.d% 0i'idd%# pri'd# 3 r%+(=%# 9.rídic#pr0ic.+rQE#0do crc0%riHd# p%+'%r0ic+idd%1 d%#i:.+dd% 9.rídic6 N8oincid% no# 0o# d% ,%ro %p%di%n0% n8o /2o*ri:(=%# o. r%#0ri(=%# i,po#0# o#d,ini#0rdo# n%, no %%rcício d 0i'idd%%con@,ic r%:id pr%do,inn0%,%n0% p%+odir%i0o pri'do

    Princípio d INDISPONIBILIDADE DOINTERESSE PÚBLICO >

    E#0.d,o# 5.n(8o p)*+ic % 'i,o# -.% 4%%rc%r 0i'idd% %, no,% % no interessedo "ovo! No##o d,ini#0rdor %%rc% 5.n(8op)*+ic no no##o in0%r%##%6 S% 4 ##i,1 ele

    5 Quais são os princ'pios m'nimos epressos?$indisponibilidade mani!esta/se em +uais atos?Qual a sua li(ação com a le(alidade?-m +uais dispositi#os constitucionais o p. da le(alidade est&epresso?Qual a di!erença entre le(alidade para o direito particular e

     para o público?

    4

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    5/23

    não "ode dis"or desse interesse, não"ode jogar esse interesse fora6 S % 4função "ública1 o dir%i0o n8o 4 dod,ini#0rdor6 S< pod%,o# di#por1 *rir ,8od-.i+o -.% no# p%r0%nc%6 E##% princípio0,*4, %#02 i,p+íci0o no ord%n,%n0o6 8ãoestá escrito em lugar nen0um, mas está"resente em todos os institutos! 

    Dic; pr%nd%r p%n#r n .0i+iH(8odo# princípio# % #. p+ic(8o6 Con0r0(8odir%0 -.ndo +ici0(8o %r o*ri:0!r conc#ro2&icit!$%o2 retri$:e !&ien!$%o de (en

     "'(&ico etc.

    1rinc"io im"&cito de&e decorrem divero "rinc"io 0#e nortei!m ! !tivid!de d! Adminitr!$%o2 o como o IME.

    Etá "reente em toda e qualquer atuaçãod! Adminitr!$%o 1'(&ic!.

    M!ni9et!e no deem"en=o d!atividades-m2 d! atividades-meiointeresse público primário2 interee

     "'(&ico secundário re!ime  de direito público2 regime de direito privado.

    Tem etreit! &ig!$%o com ! &eg!&id!de ) n%or!ro %o #!do como in;nimo. O

     Adminitr!dor n%o 6 ! tit#&!r d! coi! "'(&ic!2 deve d!r 4e& c#m"rimento &ei2gerindo ! coi! "'(&ic! con9ormedetermin!do "or e&!.

    Princípio d LEGALIDADE 

    O -.% 4 i,por0n0% #*%r #o*r% i##opr o conc.r#o; Con#0i0.i(8o 5+o. #o*r%i##o %, in),%ro# di#po#i0i'o#6 21 p%+o,%no#1 di#po#i0i'o# pr 5+r d% +%:+idd%no; r06 X +%:+idd% %#0ri01 no r06 pr d,ini#0r(8o p)*+ic1 no r06 Pr%#id%n0% d R%p)*+ic pod% r%:.+,%n0rd%#d% -.% n8o con0r2rio > +%i % no r06 7X

    n0%rioridd% 0ri*.02ri6 .ndo p%n#,o#%, +%:+idd%1 /2 doi# %n5o-.%# di5%r%n0%#; oque é legalidade "ara o direito "úblico e"ara o "articular!  A BASE DO ESTADODEMOCR[TICO DE DIREITO6

      No dir%i0o pri'do o pr0ic.+rpod% 0.do1 d%#d% -.% n8o %#0%9proi*ido por +%i6 E##% 4 oc/,do critério de nãocontradição # lei !CC6Pr0ic.+r pod% 0.do1 #< n8o

    pod% con0rrir +%i6

    Pr o dir%i0o p)*+ico1 pr od,ini#0rdor1 o cri04rio 4 o.0ro6E+% #< pod% 5H%r o -.% +%id%0%r,inr6 E+% #< pod% 5H%r o-.% %#02 %pr%##o1 .0oriHdop%+ +%i6 E##% 4 o critério desubordinação # lei6 Cri(8o d%cr:o p)*+ico por ,%io d%d%cr%0o6 I##o 4 po##í'%+K N8o6

    Pr 0n0o 4 pr%ci#o +%i6 A.,%n0od% #+2rio1 cri(8o d% cr:o pord%cr%0o; incon#0i0.cion+6 O

    5

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    6/23

    d,ini#0rdor r%#o+'% c%+%*rr., no'o proc%di,%n0o+ici00 ,04ri Y1 +%i co,p+%,%n0r6eserva de lei é a escol0a da es"écienormativa, é reservar uma matéria #determinada es"écie normativa, seja leicom"lementar, seja lei ordinária!

    O -.% #i:nic o E#0do d% Dir%i0oK -.%+% po+i0ic,%n0% or:niHdo % -.%

    o*%d%c% ># #.# +%i#6 A##i,1 o princípio d+%:+idd% 4 5.nd,%n0+ pr o E#0do d%dir%i0o6 E+% %#02 n *#% d% ., %#0do d%dir%i0o6 5.nd,%n0+ pr %i#0nci d% .,%#0do d% dir%i0o6

    Ad,ini#0rr 4 p+icr +%i d% o5ício6 S%*r!:.nd%# 3 Princípio d +%:+idd%

    O princípio d +%:+idd% 4 ,.i0o ,i# ,p+odo -.% o princípio d r%#%r' d% +%i6\

    6 Qual a di!erença entre reser#a de lei e le(alidade?

    Princípio d IMPESSOALIDADE

    @icitação e concurso #8o o# doi# :rnd%#%%,p+o# d% i,p%##o+idd% n Con#0i0.i(8o6E, ,*o# o*9%0i'o 4 %#co+/%r o ,%+/or6Co,o conc%i0.r %##% princípioK pr%ci#oco,%(r con#0r.ir1 ,%,oriHr o# conc%i0o#6 pr%ci#o 0%r conc%i0o# pron0o#6 O -.%

    #i:nic i,p%##o+idd%K + administradornão "ode buscar interesses "essoais oudos "arentes e amigos! le tem que agircom AB-D89?A * -BE3?F?*A*, deforma im"essoal6  +s atosadministrativos são atos im"essoais!E%,p+o; %,pr%# pr0icip d% +ici0(8o6 O+ici0n0% d%'% pr%#%n0r c%r0id8o n%:0i'd% d4*i0o co, !H%nd M.nicip+6 O 0opr0icdo p%+o :%n0% n8o 4 d%+%6 dp%##o 9.rídic6 O princípio di,p%##o+idd% diH -.% o# 0o#d,ini#0r0i'o# n8o #8o do :%n0%1 ,# dp%##o 9.rídic6 O :%n0% 4 #i,p+%# cond.0or6P%+o# 0o# do :%n0%1 -.%, r%#pond% 4 p%##o 9.rídic6 Ao d,ini#0r0i'o 41por0n0o1 ., 0o i,p%##o+6 -egundo 9elsoAnt1nio andeira de :elo, 6+ "rinc%"ioda im"essoalidade tradu' a ideia de quea administração tem que tratar todos osadministrados sem discriminaç2es,bené&cas ou detrimentosas,favoritismos ou "erseguiç2es não são

    toleráveis! -im"atias e animosidades,"essoais, "ol%ticas e ideológicas não"odem interferir na atividadeadministrativa7! M# i##o pr%c% i#ono,i6Pr%c% ,%#,o por-.% n8o d%i d% #%r0,*4, princípio d isonomia6 MPQMG; oprincípio d i,p%##o+idd%  %#02 +i:do oprincípio d i:.+dd% o. i#ono,icon#0i0.cion+1 %n-.n0o -.% o princípio d,or+idd% r%+cion?#% co, o# princípio# d+%+dd% % d *o?546 E##% %n.ncido %#02c%r0o o. %rrdoK C%r0o6

    Princípio d !INALIDADE

    MPQPE 3 F 5#%; Di##%r0% #o*r% o princípio di,p%##o+idd% % di'%r:nci co, oprincípio d n+idd%6 +in/# 3 ',o#+%,*rr ., po.co #o*r% %## di'%r:nci %por -.% ci. n pro' do conc.r#o6 U,pro' di#c.r#i' #%,pr% pr%ci# d% .,

    * +ue e de +ual outro princ'pio a impessoalidadese aproima?

    6

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    7/23

    in0rod.(8o6 O -.% #i:nic o princípio di,p%##o+idd%K Voc d%'% co,%(r+%,*rndo -.% o princípio d i,p%##o+idd%0%, .#nci d% #.*9%0i'idd%1 do#in0%r%##%# p%##oi#6 E o princípio dn+idd%K .ndo 5+,o# %, n+idd%1 /2d.# corr%n0%# do.0rin2ri#;

    76 "orrente tradicional #$el%&  3 %+]diHi -.% o princípio di,p%##o+idd%1 0,*4, d%no,indod im"arcialidade ou da &nalidade,signi&ca que o administrador não"ode buscar interesses "essoais6Para ele o "rinc%"io daim"essoalidade é sin1nimo de"rinc%"io da &nalidade!An0i:,%n0%; n+idd% o.i,prci+idd%^ /o9%; i,p%##o+idd%6A pr0ir d Con#0i0.i(8o d% 71 %##%

    princípio p## #%r d%no,indoprincípio d i,p%##o+idd%6 O -.%#i:nic -.% o d,ini#0rdor n8o pod%*.#cr in0%r%##%# p%##oi#6 A ,%#,r,(8o1 o ,%#,o conc%i0o -.%co+oc,o# pr o princípio di,p%##o+idd%6 Pr %+] n+idd% _d,ini#0rdor n8o pod% *.#crin0%r%##%# p%##oi#6

     A nalidade da atuação da 'dministração 6 em"re !ti9!>er ointeresse público2 n%o "eo!&.

    6  "orrente moderna #"'()&  3I,p%##o+idd% % n+idd% n8o #%,i#0.r,6 N8o #8o #in@ni,o#6?m"essoalidade é aus=ncia desubjetividade! Cinalidade signi&cao administrador ter que buscar avontade maior da lei!  T%, -.%*.#cr o %#píri0o d +%i6 S% n+idd%#i:nic *.#cr o %#píri0o d +%i1 #%r2

    -.% 4 po##í'%+ p+icr o princípio d+%:+idd% #%, p+icr o %#píri0o d+%iK O. ,%+/or1 #%r2 -.% +:.4, pod%p+icr o %#píri0o d +%i #%, p+icr pr #.pr%,ci % no -.% #% r%5%r% >n+idd%K S%r2 -.% r%-.i#i(8o %#02 +i:d oprincípio d n+idd%K Si,6 A r%-.i#i(8o 0%,-.% *.#cr o %#píri0o d +%i % %## 'on0d% 4#ocorr%r o i,in%n0% p%ri:o6 A con#%-.nci 4:%rr ind%niH(8o .+0%rior #% :%rr dno6

    Princípio d MORALIDADE

    Ainda tem um conceito vago,indeterminado! 3radu' a ideia de0onestidade e "rinc%"ios éticos,"robidade administrativa, lealdade, boafé, com correição de atitudes!

     T%, co,o *#% ideia de0onestidade6 M# n8o 4 #< i##o6 T,*4,%#02 +i:do > ideia de lealdade1 de boa5fé!O d,ini#0rdor %#02 #.9%i0o > /on%#0idd%1 >+%+dd%1 > *o?546 !+?#% %, corr%i(8o d%0i0.d%6 C.iddo; ,or+idd% _ corr%i(8o d%0i0.d%6 O princípio d ,or+idd% 0%, -.%

    8 Quais as correntes elaboradas pela doutrina acerca da!inalidade?-m +ue a moral comum se di!erencia da moralidadeadministrati#a? e +ual princ'pio este se aproima? ode ser

    aplicado para !undamentar ação de improbidade? comum suaaplicação isolada?

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    8/23

    #%r o*#%r'do %, d.# #i0.(=%# di#0in0#;+%,*rr o -.% 4 ,or+idd% pr 'idco,., % o -.% 4 i##o pr d,ini#0r(8o6

    A violação da moralidade "ode simcausar im"robidade administrativa Lart!MM, @ei J! ,or+idd%6 En08o1 pori##o1 %+ '%, 0r%+d o.0ro# princípio#6No##o# 0ri*.ni# n8o r%con/%c%, ,or+idd% i#o+d,%n0% por con0 d%##%conc%i0o ':o6 Dí ,or+idd% #%r'inc.+d o.0ro# princípio# +%:+idd%1i,p%##o+idd%6 O id%+1 n pro'1 4 :r%:r

    ,or+idd% o.0ro# princípio#6 M.i0o di5íci+cir ,or+idd% i#o+d1 %, rH8o d%##dic.+dd%6

     A mor!& !dminitr!tiv! di9ere d! com#m "or er F#rdic! e "or "oi(i&it!r ! inv!&id!$%o de!to com e&! incom"!tvei. conceito

     JURIDICO indetermin!do2 n%o #(Fetivo2 n%o "eo!&. 1ode er eBtr!do do orden!mento F#rdico. A C* ! con!gr! eB"re!mente   6re0#iito de v!&id!de2 n%o #m !"ecto!tinente !o m6rito   eneF! contro&e de&eg!&id!de.

     Art. H2 V ) 1reidente d! Re"'(&ic! ) crimede re"on!(i&id!de ) contr! "ro(id!de!dminitr!tiv!

     A$%o 1o"#&!r ) !rt. 2 KKIII

    *+( + /+0I*)+  ? S% cí##%n pro'; proi*i(8o pr o n%po0i#,o

    r%pr%#%n0 p+ic(8o d% -.+princípio con#0i0.cion+KI,p%##o+idd%1 ,or+idd%1+%:+idd%1 %cinci % i#ono,i6V2ri# id4i# #% r%+cion, -.i6 V2rio#princípio# %n'o+'%, %## -.%#08o6 OST! 92 d%cidi. -.i# #8o o# princípio#-.% incid%, n -.%#08o do n%po0i#,o6O -.% +%,*rr #o*r% i##oK E##,04ri co,%( #%r ,.i0o di#c.0id pr0ir do CNJ % do CNMP 3 Crido#co, EC?X 3 -.% #8o

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    9/23

    "rática do ne"otismo no Eudiciárioatende, a um só tem"o os"rinc%"ios da im"essoalidade, damoralidade e da e&ci=ncia naadministração "ública!7 C%r0o6 E##%##.n0o %#02 %, d.# r%#o+.(=%# doCNJ; % 1 76 No CNMP; 71 1 716 a

    C#o d #),.+ 'inc.+n0% d% n6 7 3d%'%ri #%r ., d%ci#8o pr #o+.cionr .,:rnd% conZi0o6 O ST! *.# d #),.+'inc.+n0% % co,%( di'%r:nci6 E#0% 4 .,in#0r.,%n0o p%ri:o#o6 T%,o# -.% 0%r ,i#c.iddo6 S),.+ 'inc.+n0% 4 o pon0o n+1n8o pod% pr%ci#r d% in0%rpr%0(8o1 co,o diH #),.+ 'inc.+n0% 76 )+0i, in#0bnci1 4)+0i, p+'r6 S),.+ 'inc.+n0% 0%, -.%#%r o pon0o n+6 S%r2 -.% %## #),.+pr%ci# d% in0%rpr%0(8oK S),.+ 'inc.+n0%

    7;

    LA nome!$%o de c;nF#ge2com"!n=eiro o# "!rente em&in=! ret!2 co&!ter!& o# "or !4nid!de2 até o terceiro!rau2 incive2 d!autoridade nomeante o# deservidor da mesma pessoa jur1dica, investido emcar!o de direção, c2eaou assessoramento2 "!r! oeBerccio de c!rgo emcomi%o o# de con4!n$!2 o#2!ind!2 de 9#n$%o gr!ti4c!d!n! Adminitr!$%o 1'(&ic!diret! e indiret!2 em 0#!&0#er do 1odere d! Uni%o2 doEt!do2 do Ditrito *eder!& edo m#nic"io2com"reendido o !F#temedi!nte deign!$:erec"roc!2 vio&! !

    Contit#i$%o *eder!&.8 

    S%r'idor 0,*4, n8o pod% oc.prcr:o %, co,i##8o % 0%r 5.n(8o :r0icd#% %+% 0i'%r +:., pr%n0% n-.%+ p%##o

     9.rídic -.% oc.p% cr:o d% dir%(8o1 c/%o. ##%##or,%n0oK6 E%,p+o; #.9%i0o0r*+/ no TRTQRS % 4 n+i#0 co, 5.n(8o:r0icd6 M# n8o 'i pod%r cr co, %+#% ., pr%n0% d%+% 5or #%r'idor dir%0or d%., .0r-.i do b,*i0o 5%d%r+ o. %, o.0ro%#0do6 N8o pod% o #%r'idor oc.pr cr:o %,

    co,i##8o o. 5.n(8o :r0icd #% %+% 0i'%r., pr%n0% n .0oridd% -.% no,%i o.-.+-.%r o.0ro cr:o d% dir%(8o6 D%#i:n(=%#

    r%cíproc# 4 n%po0i#,o cr.Hdo6 I##o 4 .,p+/(d %#cri0 %, #),.+ 'inc.+n0%6E##% %n.ncido n8o d2 pr #%r %%c.0doco, %##% 0%0o6 N8o 0%, 'i*i+idd% pr20ic6E## #),.+ n8o 0%, p+ic(8o 'i2'%+6 K

    7 3 PARENTESCO PROIBIDO;c@n9.:%Qco,pn/%iro1 +in/

    r%0Qco+0%r+ co, nidd% 04 :r. inc+.#i'%6767 N8o pod% pr%n0%#co

    %n0r% .0oridd% no,%n0% %no,%do1 d%#d% -.% %##%no,%do '2 %%rc%r %, cr:o%, co,i##8o1 % 5.n(8o:r0icd6

    76 Proí*% #%r'idor -.% cr:od% dir%(8o1 c/% %##%##or,%n0o cr:o %,co,i##8o6K

    76 T,*4, 4 '%ddo 9.#0%d%#i:n(=%# r%cíproc#6

    Princípio d PUBLICIDADE

    O -.% 4 princípio d p.*+icidd%K O-.% 4 i,por0n0% #*%r #o*r% %+%K PrHo# #8ocon0do# pr0ir do con/%ci,%n0op.*+icidd%6 PrHo# #8o con0do# dp.*+ic(8o6 ., princípio ,.i0o :rnd%6

    Si:nic con/%ci,%n0o1 dr cinci do# 0o#pr0icdo#6 O d,ini#0rdor %%rc% 5.n(8op)*+ic1 o in0%r%##% 4 :%r+6 Por0n0o1 4i,por0n0% di'.+:r in5or,(8o6 A pr0ird%##% ,o,%n0o1 co,%( prod.(8o d%%5%i0o#6 P.*+icidd% #i:nic1 poi#1 prod.(8od% %5%i0o#6 Publicação é condição dee&cácia dos atos que devam "rodu'irefeitos e)ternos ou que onerem o"atrim1nio "úblico!  U, con0r0od,ini#0r0i'o #< prod.H %5%i0o# -.ndo 5orp.*+icdo6 Ar06 \71 )nico d L%i n 6\\\Q

    Lici0(=%# 5+ i##o6 S< #% pod% d%5%nd%rd-.i+o -.% #% con/%c%6 P.*+icidd% #i:nic0,*4, início d% con0:%, d% prHo6 Docon/%ci,%n0o d% ., ,.+01 por %%,p+o1co,%( o prHo pr d%5%#6 No## C!%#0*%+%c% -.% # con0# ,.nicipi# d%'%,cr > di#po#i(8o d #oci%dd% por di#pr n2+i#% % -.%#0ion,%n0o6 S% %. 0o,ocon/%ci,%n0o %. po##o con0ro+r1 po##o#c+iHr6 En08o1 p.*+icidd% 0,*4, 4,%cni#,o d% con0ro+%1 d% #c+iH(8o6  

    9 Que !unçes tem a publicidade?Qual a di!erença entre publicação e publicidade?

    9

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    10/23

    EBig5nci! de tr!n"!r5nci! d! Adminitr!$%o  deriv! d! indi"oni(i&id!de do interee

     "'(&ico.Im"ort!nte g!r!nti!7 direito de "eti$%o ede certid%o ,Art. 2 KKKIV2 ! e (-.EBig5nci! de motiv!$%o.

    C%#p%; A +ici0(8o n ,od+idd% con'i0%n8o 0%, p.*+icidd%6 c%r0o o. %rrdoKErrdo6 P.*+icidd% 4 di5%r%n0% d% p.*+ic(8o6No con'i0% n8o pr%ci# d% p.*+ic(8o doin#0r.,%n0o con'oc0

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    11/23

    Pr%c% -.% nin:.4, con/%c% %##r%:r -.%1 incr%di0'%+,%n0%1 con#0 dCon#0i0.i(8o6 O #.9%i0o :n/ %+%i(8o %,nd %#0,pr %, 0odo# o# '%íc.+o#p)*+ico# o #í,*o+o d c,pn/6 Pod%K NÃO6A pr%5%i0 pin0 d% '%rd% +i,8o 0odo# o# no,%(8o6 N8o 4 08o

    11

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    12/23

    0rn-.i+o ##i,6op J2 0%, d%ci#=%#do STJ o cndid0o pro'do d%n0ro don),%ro d% ':# 0%, dir%i0o En0rndo%, %%rcício1 0%, -.% p##r n'+i(8o d% d%#%,p%n/o d%poi# d% no#1 i##o n8o %i#0i 04 EC 76oje, "ara ter estabilidade, temque ser a"rovado na avaliação de

    desem"en0o! 3em que sere&ciente6 E co,o p%rd% %#0*i+idd%K Proc%##o d,ini#0r0i'oco, con0rdi0, inciso F, da @ei de9oncess2es e Permiss2es (@ei n!

    JHJIKH>, artigos RG, T MG, e IG, inciso ? edo 9ódigo de *efesa do 9onsumidor (@ein! J!QIJKHQ, artigos

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    13/23

    %#p%ci+idd% princípio .0@no,o1 %%,p+od# +i(=%# d% :aria -Ulvia Vanella diPietro^ 0od'i1 i:.+,%n0% r%+ciondo o#%r'i(o p)*+ico6

    O r0671 d LR! %#0*%+%c% %##%#+i,i0%#; Xe pr Uni8o1 \epr o# E#0do# % M.nicípio# % diH;-.%, %#0i'%r ci, d%##%# +i,i0%#1'i 0%r -.% cor0r1 'i 0%r -.%r%d.Hir1 co,%(ndo p%+o# M c!rgoem comi%o e 9#n$:e decon4!n$!1 d%'%ndo r%d.Hir %,1p%+o ,%no#1 e6 N S% ind##i,1 Ad,ini#0r(8o .+0rp## o+i,i0% p%r,i0ido1 'i 0%r -.% cor0rervidore n%o etávei  id4i 40in:ir o# -.% %n0rr, n0%# d%71 n8o pr%#0r, conc.r#o %n8o d-.irir, %#0*i+idd% % 0odo#o# d%,i# n8o %#02'%i#6 A-.i n8o

    %i#0% +i,i0% p%rc%n0.+6 S%r8o%on%rdo# -.n0o# 5or,n%c%##2rio#1 co,%(r p%+o#,%no# n%c%##2rio#6 S  !%i0o1 i##o1#% ind %#0i'%r ci, do +i,i0%1cor0 o# ervidore etávei.A+:.,# r%:r# d%'%, #%ro*#%r'd#; a S< pod% p##r >c0%:ori #%:.in0%1 ., '%H%#:o0d c0%:ori n0%rior;%%,p+o; %. #< p##o pr o#%#02'%i# d%poi# d% %#:o0do# 0odo#o# n8o %#02'%i#6 b  O #%r'idor

    -.ndo 'i #%r cor0do pr%n.:r ,2-.in1 o in#0i0.0o n8o4 d%,i##8o1 4 o d e)oneração6D%,i##8o 4 5+0 :r'%1 4 p%n cSo,%n0% o# #%r'idor%# %#02'%i#0%r8o dir%i0o > ind%niH(8o6 d S% od,ini#0rdor 9.#0icrrcion+iH(8o d ,2-.ind,ini#0r0i'1 o cr:o 'i #%r%0in0o % #< pod%r2 #%r r%crido-.0ro no# d%poi#6 En08o1 5oi EC?7 -.% #% pr%oc.po. co, o# :#0o#co, p%##o+ % di#cip+ino. o r06

    7\1 d C!6 E##% r0i:o diH -.% Ad,ini#0r(8o #< pod% :#0r co,5o+/ d% p:,%n0o o +i,i0%"revisto na lei com"lementar6o9% %## +%i co,p+%,%n0r 4 LC77Q % %##%# +i,i0%# %#08opr%'i#0o# no r06 76 'i,.nicípio# -.% :#0' 7e co,5o+/ d% p:,%n0o6

    21 ,.i0# '%H%#1 o*r# con#0r.íd#p%+o E#0do1 in'%#0i,%n0o# +0o#co, r%#.+0do p%-.%no6 I##o 4con0r %cinci6 Princípio d%cinci %i:% ,%io# % n#%ci%n0%#6 G#0r o ,%nor '+or

    po##í'%+ 'i#ndo o ,%+/orr%#.+0do po##í'%+6 G#0o# +0o#co, *on# r%#.+0do# #8o con0r2rio#o princípio d %cinci6

    Ú+0i, in5or,(8o -.% d%'% #%rco+ocd n pro' d%poi# d%%#cr%'%r i##o 0.do6 In5%+iH,%n0%1 oprincípio d %cinci ind n8o

    #i. do pp%+6 Aind r%pr%#%n0., .0opi6 Aind %#02 +on:% dr%+idd%6 +%nd n Ad,ini#0r(8oP)*+ic1

    Sí,o# do cp.0 do r06 1*ndonndo +i#0 d% princípio#,íni,o#6

    Mode&o de Adminitr!$%o 1'(&ic! 0#e "rivi&egi! re#&t!do2 com !m"&i!$%o d!!#tonomi! do ente !dminitr!tivo ered#$%o do contro&e d! !tivid!demeio no$%o de !dminitr!$%o gerenci!&  (!e!don! e4ci5nci!

    MSP17!- !t#!$%o do !gente "'(&ico ) me&=or deem"en=o "ove&(- *orm! de org!ni>!r2 etr#t#r!r edici"&in!r ! !dminitr!$%o "'(&ic! ) m!ir!cion!& "ove& ) !&c!n$!r me&=ore

    re#&t!do.Integr! o conceito &eg!& de ervi$o "'(&ico!de0#!do ,Art. Q2 2 3ei 4.546758 -

     A"roBim!e d! economicid!de ) "rinc"ioeB"reo no !rt. /2 c!"#t2  (o! "ret!$%ode ervi$o de modo m!i im"&e2 m!irá"ido e m!i econ;mico ) me&=or!r re&!$%oc#to(ene9cio.

    1rinc"io eB"reo   integr! contro&e de

    &eg!&id!de o# &egitimid!de

    Princípio d ISONOMIA

     Tr0r o# i:.i# d% 5or, i:.+ % o#d%#i:.i# d% 5or, d%#i:.+ n ,%did d##.# d%#i:.+dd%# 4 o -.% diH%, #o*r% o

    11-m +ue consiste o princ'pio da e!icincia?$ +uais aspectosda $dministração ele se aplica?

    omo se relaciona com o ser#iço público?$proima/se de +ual princ'pio?

    13

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    14/23

    princípio d i#ono,i1 ,# 4 di5íci+ d%pr%%nc/%r %##% conc%i0o6

    Co,o 0%n0r 5H%r i##oK Pri,%iro1din0% d% ., #i0.(8o concr%01id%n0icr%,o# o 50or d% di#cri,in(8o6!%i0o i##o1 id%n0icr%,o# co,p0i*i+idd%co, nor,6 S%r2 -.% %##% 50or d%di#cri,in(8o %#02 co,p0í'%+ co, o o*9%0i'o

    d nor,K S% %#0i'%r co,p0í'%+1 diH%,o#n8o /2 'io+(8o > i#ono,i6 S% n8o %#0i'%rco,p0í'%+ /2 'io+(8o6

    E%,p+o; M.nicípio 5H conc.r#o pr#+'?'id#6 DiH o %di0+ -.% d%ci%n0% 5í#icod% cd%ir d% rod# n8o pod% pr%#0r oconc.r#o6 E## r%:r 'io+ i#ono,iK C+ro-.% n8o6 O 50or d% %c+.#8o -.%1 no c#o10in:i. o d%ci%n0% 5í#ico1 %#02 co,p0í'%+co, o o*9%0i'o d nor,1 %#02 co,p0í'%+co, # 0ri*.i(=%# d% #+'?'id#6

    !.n(8o d,ini#0r0i' d po+íci ci'i+;d%ci%n0% 5í#ico n8o pod% pr%#0r conc.r#o6I##o 'io+ o princípio d i#ono,i por-.%d%ci%n0% pod% %%rc%r 5.n(8od,ini#0r0i'6

    Conc.r#o d% d%+%:do d Po+íci Ci'i+d% SP; Edi0+; .%, 0i'%r ,%no# d% 71X ,%0ron8o pod% pr%#0r o conc.r#o6 S%r2 -.% i##o'io+ i#ono,iK c+ro -.% #%r ,i# o.,%no# *io n8o 5%0 5.n(8o6 A r%:rc*o. %c+.íd do %di0+6

    Conc.r#o d po+íci 5%,inin6 O#/o,%n# n8o pod%, pr%#0r o conc.r#o % i##on8o 'io+ o princípio d i#ono,i por-.% #%%i#0% ., po+íci 5%,inin 4 por-.% #,.+/%r%# pod%, pr%#0r ,%+/or %##% pp%+6

    D%+%:do d Po+íci !%d%r+ 3 diHi o%di0+; %%rcício d% *rr; pr ,.+/%r%#*#0' #%:.rr % pr o# /o,%n# 0in/,

    -.% 5H%r 76 I##o n8o 'io+ princípio di#ono,i6 M.+/%r%# #8o d%#i:.i# % ,%r%c%,#%r 0r0d# d%#i:.+,%n0% n ,%did d##.# d%#i:.+dd%#6 A ,.+/%r n8o 0%,%#0r.0.r 5í#ic pr %##% %%rcício6

    Apo#%n0dori 3 idd%# % 0%,po# d%#%r'i(o di5%r%n0%# pr /o,%n# % ,.+/%r%#6I##o n8o 'io+ i#ono,i por-.% # ,.+/%r%#0, 9ornd d.p+ d% 0r*+/o6

    Conc.r#o pr :ri; %di0+ %i:i.

    d%n0%# n rcd #.p%rior % d%n0%# nrcd in5%rior6 S%, i##o1 n8o pr%#0conc.r#o pr :ri6 A o*ri:(8o d% dr o

    d%n0% 4 do Go'%rno6 +

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    15/23

    E##%# doi# princípio# %#08o :n/ndocd '%H ,i# 5or( no ST!1 por i##o1 '+% p%n %#0.dr por-.% %+%# pod%, pr%c%r6 OST! '%, d%#5H%ndo 0o# por con0 d%.#nci d% con0rdi0

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    16/23

    co+ocndo ., ,2-.in +2 o. +%'ndo 'c 04 +o9 pr copir6 D% proc%##o d,ini#0r0i'on8o #% 5H cr:6 E+% n8o #i dd,ini#0r(8o6

    Proc%##o % ,p+ d%5%#;indi#p%n#2'%+ prod.(8o d% pro'6 A pr0%0%, -.% 0%r dir%i0o i##o6 A 9.ri#pr.dnci diH

    -.% 0%, -.% 0%r pro' prod.Hid d% pro''2+id % 0%, -.% 0%r pro' pr0icipndo docon'%nci,%n0o do 9.+:do6 O -.% con0%c%no proc%##o di#cip+inr 4 -.% 4 5%i0o prcond%nr6 En08o1 pro' n8o pod% #%r .,%i:nci 5or,+6 E+ 0%, -.% #%r prod.Hid %0%, -.% pr0icipr d con#0r.(8o do

     9.+:,%n0o1 do con'%nci,%n0o6 A pro' 0%,-.% #%r n+i#d d%poi# d% prod.Hid6

    Pr

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    17/23

    nnc%iro1 o. cd ,o,%n0o %#p%ci+1con'ocdo p%+o TCU1 pr%#%n0' #.#con0# n.+ o. con'ocd6 Pr%#0d# #con0#1 o TCU1 '%ricndo -.+-.%rpro*+%,1 co,o ., con0r0o i+%:+1 %+%c/,' o d,ini#0rdor pr pr%#0r #in5or,(=%# % %#c+r%ci6 O TC ori%n0'#o*r% # pro'idnci# do con0r0o6 S%

    ori%n0(8o 5o##% pr n.+r o. r%'o:r ocon0r0o1 d,ini#0r(8o i 0o,r #pro'idnci#, tudo sem "artici"ação daem"resa6 Acontecia uma relaçãoadministração e 39 e a em"resa atingidanão era c0amada a "artici"ar6 I##o 4co,p0í'%+ co, o con0rdi0

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    18/23

    Por %## rH8o -.% do.0rin ,od%rn*r#i+%ir co+oc o princípio dproporcion+idd% co,o ., 50i doprincípio d rHo*i+idd% %#0ndo n%+%%,*.0ido6 O dir%i0o co,prdo n8o 5H %##+i:(8o1 %##% d%#do*r,%n0o6

    pr%ci#o -.% /9 %-.i+í*rio %n0r% o#

    *%n%5ício# -.% o 0o :%r1 co,prdo o#pr%9.íHo# -.% %+% 'i1 con#%-.%n0%,%n0%1prod.Hir6 E%,p+o; Ad,ini#0r(8o r%#o+'%in#0+r o +i8o n., 2r% > *%ir?,r6 O+i8o pr%ci# con0%c%r1 ,# 0%, -.% #%r >*%ir?,rK S%,pr% -.% Ad,ini#0r(8opr0ic ., 0o1 pr%ci# co+ocr n *+n( %o# pr0o# d *+n( do# *%n%5ício# %pr%9.íHo# pr%ci#,1 p%+o ,%no#1 %#0r%-.i+i*rdo#6 O id%+ 4 -.% /9 ,i#*%n%5ício#1 c+ro6

    Pro"orcionalidade é equil%brioentre os benef%cios e "reju%'oscausados!  M# n8o 4 #< i##o6 Pr%ci#,o#p%n#r %, %-.i+í*rio %n0r% o# 0o# pr0icdo#p%+ Ad,ini#0r(8o % # con#%-.nci#,%did# %, rH8o d%+%#6 V,o# i,:inr-.% ., d%0%r,indo :r.po d% #%r'idor%#0%n/ d%cidido 5H%r ., p##%06 A+:.,#con5.#=%# con0%c%r, % Ad,ini#0r(8or%#o+'% di##o+'%r p##%0 no %%rcício dopod%r d% po+íci6 M# 5H i##o % ,0 #%r'idor%#6 E## ,%did 4 proporcion+ o0o pr0icdoK

    sses são "rinc%"ios im"l%citos na9onstituição Cederal6 I,p+íci0o#K M# % or06 X1 LYYVIII1 d Con#0i0.i(8o !%d%r+1 -.%5+ -.% o# proc%##o# d,ini#0r0i'o# %

     9.dicii# d%'%, d.rr ., prHo rHo2'%+KI##o n8o 4 princípio d rHo*i+idd%K9uidado6 Ee di"oitivo2 !"e!r de 9!&!r der!>o!(i&id!de e "r!>o2 n%o igni4c! "rinc"iod! r!>o!(i&id!de "or0#e e re9ere !o

     "rinc"io d! ce&erid!de do "roceo. A&g#n!#tore2 "or io2 c=eg!r!m ! 9!&!r 0#e !r!>o!(i&id!de teri! regr! eB"re! "or c!#!dio2 m! n%o 6 o "oicion!mento correto0#e 6 o !dot!do "e&! m!iori!. 1or io2r!>o!(i&id!de contin#! endo #m "rinc"ioim"&cito d! C*.

    M# #8o princípio# %pr%##o# n +%iordin2ri; L%i n6 6Q1 r06 1 0rH%pr%##,%n0% o# princípio# d rHo*i+idd%% d proporcion+idd%6

    LArt. o  A Adminitr!$%o 1'(&ic!o(edecerá2 dentre o#tro2 !o

     "rinc"io d! &eg!&id!de2 4n!&id!de2motiv!$%o2 r!>o!(i&id!de2

     "ro"orcion!&id!de2 mor!&id!de2!m"&! de9e!2 contr!dit

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    19/23

    %#co+/i %n0r% po+í0ic p)*+ic A1 B o. C1 %5Hi op(8o ,.i0# '%H%# *#.rd10o0+,%n0% inco,p0í'%+ co, n%c%##idd%#oci+6 A-.i+o *0i no J.dici2rio -.% #% #%n0id% p4# % ,8o# 0do# 92 -.% %#co+/ d%po+í0ic p)*+ic 4 ,4ri0o % %r ., -.%#08od% +i*%rdd% do d,ini#0rdor6 O J.dici2rio #%#%n0i i,p%dido d% con0ro+r %## po+í0ic

    p)*+ic6 Co, o p##r do# no#1 ., *%+o di1o S.pr%,o di##%; c/%: d% cr i,p%dido1 d%cr c.do d% con0ro+r6 E1 pr0ir dí co,%( %n0%nd%r -.%1 #% po+í0ic p)*+icn8o 4 rHo2'%+1 #% n8o 4 proporcion+1.0o,0ic,%n0%1 o J.dici2rio pod% con0ro+r6E i##o n8o ,%% dir%0,%n0% no ,4ri0o por#% 0r0r d% con0ro+% d% +%:+idd%6 M# -.%1d% 5or, indir%01 c* 0in:indo o ,4ri0o6

    Ci. n pro'; J.dici2rio pod% 5H%rcon0ro+% d% ,4ri0oK Pro' o*9%0i'; n8o6 N

    di#c.r#i'1 %p+icr ,%+/or 5or, d%con0ro+% d% +%:+idd% %, #%n0ido ,p+o -.%c* 0in:indo o ,4ri0o6

    A-.i1 pro5%##or indic +%i0.r d%., (8o1 A*PC n!G  -.% n8o r%#o+'%. oc#o concr%0o por o.0r# rH=%#1 ,# 4 nín0%:r d%## d%ci#8o -.% o S.pr%,o 5H0odo o r%con/%ci,%n0o6 E+% 5H or%con/%ci,%n0o #o*r% o con0ro+% d% po+í0icp)*+ic1 d% rHo*i+idd%1 d%proporcion+idd%6 L2 /'%r2 doi# princípio#.reserva do "oss%vel % m%nimo e)istencial-.% #%r8o %#0.ddo# n .+ d%r%#pon#*i+idd%6 V+% p%n o+/r6

    Em(or! im"&cito2 o ST* tem co&oc!docomo ede m!teri!& dee "rinc"io odevido "roceo &eg!& ,Art. 2 IV-2 em #!!ce"$%o #(t!ntiv! ,"rote$%o do (en e&i(erd!de em entido !m"&o-.

    á do#trin!dore 0#e conider!mnocomo in;nimo. V1 MA !4rm!m er m!i

    9re0#ente entre o !dminitr!tivit! !oci!r o "rinc"io d! r!>o!(i&id!de !de0#!$%o e neceid!de. 7

    CAM7!- a9oabilidade7 crit6rio !ceitávei

    do "onto de vit! r!cion!&2 eme0#i&(rio com o (om eno norm!&

    14Qual a di!erença entre ra,oabilidade e proporcionalidade?-m +ue consiste o princ'pio da continuidade? @& eceçes?* direito de (re#e pode ser limitado por norma de +ual

    espcie? "re#e (era demissão?

    de "eo! e0#i&i(r!d! ere"eito! d! 4n!&id!de 0#e

     "reidir!m ! o#torg! d!com"et5nci! eBercid!

    (- /roporcionalidade  ,  "roi(i$%o deeBceo2 "!r! !&g#n-7 "!r! !m!iori! d! do#trin! 6 #m! vertented! r!>o!(i&id!de2 "ro"or$%o entre

    meio e 4n. S#! 9!&t! ind#> !o!(#o de "oder. Re&ev!nte "rinci"!&mente no !to!ncion!t

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    20/23

    S%r'idor p)*+ico 0%, dir%i0o d% :r%'%r06 1 VII1 d C!1 n 5or, d +%i ordin2ri6A04 EC?7 o dir%i0o d% :r%'% d%p%ndi d% +%ico,p+%,%n0r6 A ,04ri 5oi +0%rd p%+ EC% /o9% d%p%nd% d% lei ordinária es"ec%&ca6L%i d% :r%'% do# #%r'idor%# n8o #i. ind6S% n8o #i.1 %#0 4 ., nor, d% %c2ci

    p+%n1 +i,i0d o. con0idK O dir%i0o %#02pr%'i#0o n nor, con#0i0.cion+ % 04 :orn8o /2 nor, r%:.+,%n0ndo6 .% nor, 4%##K P+%n n8o 46 Con0id 4 nor, c.9%c2ci p%r,i0% o %%rcício do dir%i0o -.%#%r2 r%:.+,%n0do d%poi#6 A nor, d%%c2ci +i,i0d diH -.% n8o #% pod% %%rc%ro dir%i0o %n-.n0o n8o 'i%r +%i6 Prevalece ae&cácia limitada6

    A0%n(8o co, o rciocínio6 E. 0%n/o., nor, d% %c2ci +i,i0d6 T%n/o .,

    dir%i0o pr%'i#0o n C! % n8o po##o %%rc?+o%n-.n0o n8o 'i%r +%i6 M# +%i n8o '%io6 S%04 :or n8o '%io % o #%r'idor 5H :r%'%1%#0 4 ., :r%'% di0 i+%:+6 S% %. #< po##oco, *#% no -.% +%i d%0%r,in % n8o 0%,+%i1 %## 4 ., :r%'% di0 i+%:+6 T%,o# .,nor, d% %c2ci +i,i0d1 o #.9%i0o 5%H:r%'%1 5%H :r%'% #%, +%i1 %#0 :r%'% 4 i+%:+6Con#%-.%n0%,%n0% :%r' pr o##%r'idor%# d%#con0o p%+o# di# n8o0r*+/do# % 0in/ -.% co,p%n#r o#/or2rio#6 E d%,i##8oK D%,i##8o 4 p%n por5+0 :r'%6 S% o #%r'idor 0%, dir%i0o d%:r%'%1 p%#r d% n8o pod%r %%rc?+o ind1%+% n8o pr0ico. in5r(8o :r'% %1 por i##o1n8o pod% #%r d%,i0ido6 S% %+% 5H :r%'% n8o0%, !nim# d% *ndono d% cr:o6 S%r'idor-.% 5H :r%'% n8o co,%0% in5r(8o 5.ncion+6S%1 n :r%'%1 -.%*r 0.do1 í #i,1 %+% co,%0% in5r(8o p##í'%+ d% d%,i##8o6 :as osim"les fato de fa'er greve não gera odireito de demissão6 S%r'idor %, :r%'%#%, pod%r #%r d%,i0ido1 #%r'i(o

    in0%rro,pido1 ,04ri c/%:' o ST! 'i,nddo d% in9.n(8o6 ST! diHi; co,.nic oCon:r%##o Ncion+ -.% n8o 0%, +%i6 E oCon:r%##o n8o 5H por-.% n8o -.%r6 T.doc*' %, piHH6 E o cic+o p%r#i#0i i:.+6C/%: d% co,.nicr o Con:r%##o % ndcon0%c%r6 O ST! d%.1 co, *#% ni##o1 .,*#0 no ,nddo d% in9.n(8o -.% n8o #%r'%pr nd6 O S.pr%,o %n08o d%cidi. -.% o,nddo d% in9.n(8o i #%r'ir pr +:.,coi#6 E diH; d% :or %, din0% %. n8o 'o.#< d%c+rr .#nci d +%i6 A:or %. 'o.

    r%con/%c%r % 'o. 'i*i+iHr o %%rcício dodir%i0o6 E í 9.+:1 %n08o1 o ,nddo d%in9.n(8o do dir%i0o d% :r%'%6 !or, 0r# MIf#

    -.% 0r,i0', o ,%#,o 0%,po \1 % 71 ,# d%ci#8o ,%#,o %#02 no MI 6Aí co,%( o ST! #% r%*%+r con0r MI -.%n8o #%r'% pr nd6 O ,%#,o 'i con0%c%rco, o pro*+%, d po#%n0dori %#p%ci+do# #%r'idor%# 5+r%,o# din0%6 i,por0n0% diH%r -.% #% 0r0 d% ., MI co,%5%i0o con#0i0.0i'o % n8o ,i# d%c+r0

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    21/23

    #%r cor0doK L.H1 2:.K Pod%1 ,# 0%, -.%#%r 5%i0o co, ,.i0 c.0%+6 O# #%r'i(o# n8o%##%ncii# #8o 'i#0o# co, ,i# 0rn-.i+idd%6.+ 4 po#i(8o -.% %i#0% /o9% r%#p%i0od%##% cor0%K '%r2 di'%r:nci no STJ1 noST!1 ,# po#i(8o -.% pr%'+%c% /o9% 4 d%-.%1 %c%pcion+,%n0%1 %##% cor0% 4 po##í'%+6E %## po#i(8o .# co,o 5.nd,%n0o o r06

    \1 1 d L%i n6 6QX6 E#0% r0i:o diH o#%:.in0%; .% n8o /2 d%#con0in.idd% npr%#0(8o do #%r'i(o p)*+ico1 #.in0%rr.p(8o %, 0r# #i0.(=%# di5%r%n0%#6

    LArt. Q Tod! conce%o o# "ermi%o "re#":e ! "ret!$%ode ervi$o !de0#!do !o "&eno!tendimento do ##ário2con9orme et!(e&ecido net! &ei2n! norm! "ertinente e no

    re"ectivo contr!to.

    3 N%o e c!r!cteri>! comodecontin#id!de do ervi$o ! #!interr#"$%o em it#!$%o deemerg5nci! o# !":e de ordemt6cnic! o# de eg#r!n$! d!int!&!$:e e2

    II "or in!dim"&emento do ##ário2conider!do o interee d!co&etivid!de.8 

    7F A pri,%ir d%+# 4 situação deemerg=ncia6 O r06 \1 diH -.% 4po##í'%+ #.#p%nd%r %%c.(8o do #%r'i(o-.ndo #% 0r0r d% #i0.(8o d% %,%r:nci6E não "recisa de aviso!

    A# o.0r# d.# #i0.(=%# de"endemde "révio aviso;

    F )ig=ncia norma técnicavisando # segurança 3 #% 'c n8o o*%d%c%rnor,# 04cnic#1 %, no,% d #%:.rn(1 d,ini#0r(8o pod% cor0r o #%r'i(o6 Pr ocor0% 0%r8o -.% #%r pr%%nc/ido# 0r#r%-.i#i0o#; ino*#%r'bnci d% nor,#04cnic#^ * ,%( > #%:.rn( % c 'i#opr4'io6

    F po##í'%+ cor0r o #%r'i(o em casode inadim"lemento do usuário  -.% n8op: con06 M# 4 pr%ci#o o pr4'io 'i#o6

    Cor0r o #%r'i(o por indi,p+%,%n0on8o 'io+ o CDCK E## po#i(8o 4 po+,ic n

     9.ri#pr.dnci6 Pr%'+%c% -.% 4 po##í'%+6 N8oo*#0n0%1 o# r0#6 % d8o o 5.nd,%n0o

    con0r2rio pr %## -.%#08o6 E##%#di#po#i0i'o# diH%, o #%:.in0%; o .#.2rio n8opod% #%r #.*,%0ido > #i0.(8o '%0 'i J.dici+6M# o CDC %#02 #.p%rdo6 o9% po#i(8o,9ori02ri; é "oss%vel cortar, mesmo oessencial, em caso de inadim"lemento!

    V,o# i,:inr -.% %,pr%#pr%#0dor d% #%r'i(o 5o##% o*ri:d pr%#0r o #%r'i(o o .#.2rio indi,p+%n0%6 O-.% 'i con0%c%rK Nin:.4, 'i ,i# p:r6

    Vi -.%*rr6 E #% %,pr%# -.%*r1 o -.%con0%c% co, o .#.2rio -.% p:o. con0K!ic #%, o #%r'i(o6 E pr o di,p+%n0%1 ond%c o princípio d con0in.idd%K I##o 4#.pr%,ci do in0%r%##% p)*+icoK N8o6 0r0,%n0o i#on@,ico1 #%r o*ri:do pr%#0ro #%r'i(o -.%, p: % -.%, n8o p:KE+%# #8o i:.i# %1 por0n0o1 ,%r%c%, o,%#,o 0r0,%n0oK N8o6 S8o d%#i:.i# %,%r%c%, 0r0,%n0o d%#i:.+6 En08o1 a"osição da juris"rud=ncia majoritária di'que cortar o serviço do usuárioinadim"lente signi&ca continuidade"orque se eu não cortar, vai "arar "aratodo mundo e isso com"romete asu"remacia do interesse "úblico6 Cor0r o#%r'i(o do ,. p:dor 4 princípio dcontinuidade1 d isonomia1 dsu"remacia do in0%r%##% p)*+ico6 E##%# #8oo# 5.nd,%n0o# -.% 9.ri#pr.dnci .#pr diH%r -.% o cor0% 4 con#0i0.cion+6 E -.%o r06 \6 4 o -.% d%'% pr%'+%c%r /o9%6

    E #% o usuário não "agador seja o"ró"rio stado ou o :unic%"ioK O #%r'i(opod% #%r cor0doK O -.% diH 9.ri#pr.dnciKCor0 O %n0% d 5%d%r(8o 4 .#.2rio do#%r'i(o1 #% n8o p:1 'i 0%r o #%r'i(ocor0do6 :as é claro que algumasressalvas devem ser observadas!  po##í'%+ cor0r do E#0do1 d%#d% -.%con#%r'% +o:rdo.ro#1 /o#pi0i#1 por %%,p+o6O r%#0o1 cor01 #o* p%n d% 5%rir o princípio

    21

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    22/23

    d i#ono,i6 A 9.ri#pr.dnci diH pr cor0r1,# 5H r%##+'# -.n0o o #%:.in0%;  7\

    • @ogradouros "úblicos1 -.%#8o # r.# %

     

    os"itais

    .ndo o .#.2rio 4 pr0ic.+r1 ',o#

    %ncon0rr r%##+' -.ndo 5+0 d% %n%r:ico,pro,%0% 'id6 2 p%##o# -.% .#,pr%+/o# -.% #% d%#con%c0do# d %n%r:i%+40ric ,orr%,6 E## /ip

  • 8/19/2019 1. princípios básicos

    23/23

     jur%dica, tem que indicar sua &nalidadees"ec%&ca! Aqui está o "rinc%"io daes"ecialidade!

    S%:.ndo %##% princípio1 0od# #p%##o# 9.rídic# d Ad,ini#0r(8o Indir%00, ., n+idd% %#p%cíc % estãovinculadas a essas &nalidades

    es"ec%&cas  pr # -.i# 5or, crid#1pod%ndo #%r ,odicd# p%n# por o.0r+%i6

    E##% princípio 5oi d%nido pr d,ini#0r(8o indir%01 ,# /o9% #%r'% pr+:.n# órgãos "úblicos1 no %n0%ndi,%n0o,9ori02rio6 7

    Princípio d PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE

    E#0% 4 o )+0i,o princípio1 o -.% %nc%rr no## +i#06 So*r% %+%1 0r# o*#%r'(=%#;

    7 C.iddo; #%,pr% -.% pr%c%rpr%#.n(8o d% +%:i0i,idd%1.0o,0ic,%n0%1 +%i?#%; pr%#.n(8o d%+%:i0i,idd% ` +%:+idd% ` '%rcidd%6 I##o#i:nic diH%r -.% o# 0o# d,ini#0r0i'o#:oH, d%;

    • Pr%#.n(8o d% legitimidade

    o*%dinci ># r%:r# ,ori#1• Pr%#.n(8o d% legalidade

    o*%dinci > +%i %• Pr%#.n(8o d% veracidade

    co,p0í'%+ co, r%+idd%6

    A-.i1 pr%#.n(8o 4 r%+0i'1 c/,di#ri t!nt#m6 O @n.# d pro' c*% -.%,+%: % nor,+,%n0% -.%, +%:1 od,ini#0rdo1 o con0%#0r o 0od,ini#0r0i'o6

    .%#08o d% pro' d% conc.r#o; 0#!& 6! cone0#5nci! "rátic! de "re#n$%o de&egitimid!deY8   Rciocin%,o#; Con:r%##o%di0o. ., +%i -.% 5oi p.*+icd6 E## +%i1co,o 0od +%i1 :oH d% pr%#.n(8o r%+0i' d%con#0i0.cion+idd%6 E. c/o -.% +%i 4incon#0i0.cion+1 ,# 04 -.% %. con#i: .,d%ci#8o n%##% #%n0ido1 -.% r%con/%( #.incon#0i0.cion+idd%1 %. 0%r%i -.% o*%d%c%r

    19-m +ue consiste o princ'pio da especialidade?Quais os

    componentes do princ'pio da presunção de le(itimidade?

    > +%i6 En08o1 +%i 4 p+ic2'%+ i,%di0,%n0%6A ,%#, coi# co, r%+(8o o 0od,ini#0r0i'o -.%1 ., '%H p.*+icdo1 :oHd% pr%#.n(8o6 E. 0%n/o -.% p+ic2?+oi,%di0,%n0%1 d%#d% 926 S% d%poi# %. 'o.con#%:.ir 5#0?+o1 n8o i,por06 D%#d% 92 %.0%r%i -.% o*%d%c?+o6 S% o pod%r p)*+ico5%c/ #%. %#0*%+%ci,%n0o por d%#o*%dinci

    ., r%:r #ni02ri 'c 'i 0%r -.% %n:o+ir1,%#,o -.% d%poi# 'c *.#-.% ., d%ci#8o%, #%n0ido con0r2rio6 M# i##o #i:nicp+ic(8o i,%di0 do 0o6

    En08o1 pr%#.n(8o d% +%:i0i,idd%0rH pr o# 0o# d,ini#0r0i'o# #.p+ic(8o i,%di06 E+% 4 p+ic2'%+i,%di0,%n0%6 Pod% 04 #%r con0%#0dod%poi#1 ,# 'i 0%r p+ic(8o i,%di06

    23