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1- Saudação inicial: Secretária
Municipal de Educação.
Reflexão: Vídeo “Orquestra”.
2- Dinâmica: Funções do (a) Diretor
(a) Escolar.
3- Organograma da SEMED e seu
funcionamento.
4- Funções da Direção Administrativa
previstas no Regimento Comum das
Escolas Municipais de Colatina.
5- Ferramentas/Colegiados de Gestão e Planejamento.
6- Legislações orçamentárias: FUNDEB, LDO, LOA e PPA.
7- Programas de Transferência Financeira e Execução.
8- O significado de ser Diretor (a) Escolar na atualidade.
9- Perfil do Diretor (a) Escolar.
CAPÍTULO III
DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
Art. 56 A direção administrativa é exercida por profissional
efetivo do magistério, designado por ato da Secretaria
Municipal de Educação, nos termos da legislação vigente,
sendo responsável pelo gerenciamento das atividades
administrativas da unidade de ensino.
Parágrafo único. A função de diretor administrativo tem
como princípio assegurar o alcance dos objetivos
educacionais definidos na proposta pedagógica da unidade
de ensino.
Art. 57 São atribuições do diretor administrativo da unidade
de ensino:
I - coordenar a elaboração coletiva da proposta pedagógica
da unidade de ensino, acompanhando a execução e
promovendo a avaliação contínua;
II - coordenar a elaboração coletiva, a execução e a
avaliação do plano de desenvolvimento da unidade de
ensino;
III - assegurar o cumprimento do calendário escolar, da
legislação educacional vigente e das diretrizes e normas
emanadas da Secretaria Municipal de Educação;
IV - responsabilizar-se, juntamente com diretor pedagógico
(quando houver), supervisor, coordenador escolar e o corpo
docente, pelos resultados do processo ensino-
aprendizagem;
V - viabilizar condições adequadas ao funcionamento pleno
da unidade de ensino quanto às instalações físicas, ao
relacionamento escolar, à efetividade do processo ensino-
aprendizagem e à participação da comunidade;
VI - coordenar, em parceria com o Conselho de Escola, o
processo de estudo deste Regimento e da elaboração e
divulgação das normas de convivência junto à comunidade
escolar;
VII - elaborar, de modo participativo, o plano de aplicação
de recursos financeiros da unidade de ensino, que deverá
ser apreciado e aprovado pelo Conselho de Escola;
VIII - responsabilizar-se pela gestão dos profissionais da
unidade de ensino;
IX - manter atualizado o cadastramento dos bens móveis e
imóveis, zelando, em conjunto com a comunidade escolar,
pela sua conservação;
X - criar condições para a viabilização da formação
continuada da equipe escolar;
XI - responsabilizar-se pela organização dos processos e
registros escolares relativos ao educando, ao professor e
aos demais funcionários;
XII - mobilizar a comunidade escolar para a avaliação, a
adesão e a implementação de projetos e ações
socioeducativas e culturais de iniciativa interna e de órgãos
externos;
XIII - monitorar sistematicamente os serviços de alimentação
quanto às exigências sanitárias e aos padrões nutricionais;
XIV - interagir com a família do educando, comunidade,
lideranças, instituições públicas e privadas para a promoção
de parcerias que possibilitem a consecução das ações da
unidade de ensino;
XV - viabilizar o planejamento e a implementação de
avaliação institucional;
XVI - outras atribuições que lhe forem conferidas.
Art. 103 O calendário escolar elaborado, anualmente, de
acordo com a legislação vigente e diretrizes
estabelecidas pelo órgão competente, explicitará os dias
letivos por trimestres, os períodos de férias,
planejamento, conselho de classe, dias de estudo,
dentre outros.
A Lei Federal 11.738/08 cumpre a função de estabelecer um
Piso Salarial e reorganiza a jornada de trabalho do professor, de
modo que, parte dela seja para desenvolver atividades fora da
regência estabelecendo que, no máximo, 2/3 da sua jornada
sejam em sala da aula.
Lei Federal nº 11.738/2008
Art. 2º. [....]
§ 4º Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite
máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das
atividades de interação com os educandos.
O terço restante da jornada ficou reservado para outras atividades
pedagógicas essenciais para o bom desenvolvimento escolar, como a
programação e o preparo dos docentes para a sala de aula.
ORIENTAÇÕES SOBRE A DISTRIBUIÇÃO DA
CARGA HORÁRIA PARA PROFESSORES DA REDE
MUNICIPAL DE ENSINO DE COLATINA
ANO LETIVO DE 2015
LEI FEDERAL Nº. 11.738/2008
ATIVIDADE CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL
(Semanal)
Planejamentodiário
60’ 300’
FOCO 20h anuais/4 encontros de 5h
cada
30’
Atividades não letivas
4200’/dias letivos ano (14 dias previstos
em calendário)
105’
OficinaPedagógica
45’ 45’
EDUCAÇÃO INFANTIL - 0 A 3 ANOS (CRECHES)
ATIVIDADE CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL (Semanal)
Planejamentodiário
50’ 250’
FOCO 20h anuais/4 encontros de 5h
cada
30’
Atividades não letivas
4200’/dias letivos ano (14 dias
previstos em calendário)
105’
OficinasPedagógicas
45’ 90’
TOTAL GERAL SEMANAL 475’
EDUCAÇÃO INFANTIL - 0 A 3 ANOS (ONDE HOUVER TURMAS DE 4 E 5 ANOS)
ATIVIDADE CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL (Semanal)
Planejamento diário 50’ 250’
FOCO 20h anuais/4 encontros de 5h
cada
30’
Aulas específicas(01 de Inglês e 01 de Educação Física)
50’/cada 100’
Atividades não letivas
3300’/dias letivos ano (14 diasprevistos em calendário)
105’
TOTAL GERAL SEMANAL 485’
EDUCAÇÃO INFANTIL – 4 E 5 ANOS – CEIMs E PEMs
ATIVIDADE CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL (Semanal)
Planejamento diário 40’ 200’
FOCO 20h anuais/4 encontros de 5h cada
30’
Aulas específicas (01 de Inglês e 01 de Educação Física)
50’/cada 100’
Atividades não letivas 4200’/dias letivos ano (14 diasprevistos em calendário)
105’
Recreio diário 20’ 100’
TOTAL GERAL SEMANAL 535’
EDUCAÇÃO INFANTIL – 4 E 5 ANOS – EMEFs
ATIVIDADE CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL (Semanal)
Planejamento diário 40’ 200’
FOCO 20h anuais/4 encontros de 5h cada
30’
Aulas específicas (02 de Inglês e 01 de Educação Física)
50’/cada 150’
Atividades não letivas 3300’/dias letivos ano (11 dias previstos em
calendário)
83
Recreio diário 20’ 100’
TOTAL GERAL SEMANAL 563’
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
ATIVIDADE CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL (Semanal)
Planejamento diário 30’ 120’
Planejamento específico da
disciplina
300’ 300’
Atividades não letivas
3300’/dias letivos ano (11 diasprevistos em calendário)
83
Recreio diário 20’ 100’
TOTAL GERAL SEMANAL 603’
ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
ATIVIDADE CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL (Semanal)
Planejamento diário 30’ 120’
Planejamento específico da
disciplina
300’ 300’
Atividades não letivas
3300’/dias letivos ano (11 diasprevistos em calendário)
83
Recreio diário 20’ 100’
TOTAL GERAL SEMANAL 603’
Art. 50 O Conselho de
Classe é constituído pelos
professores da mesma
turma, por representante
da direção pedagógica
(quando houver), da
direção administrativa,
supervisão, coordenação
de turno e representante
dos educandos de cada
série/ano, de acordo com o
critério estabelecido pela
unidade de ensino.
Art. 51 Compete ao Conselho de Classe:
I - apresentar e debater o aproveitamento geral da turma,
analisando as causas de baixo e alto rendimento;
II - decidir pela aplicação, repetição ou anulação do mecanismo
de avaliação do desempenho do educando, em que ocorra
irregularidade ou dúvida quanto ao resultado;
III - estabelecer mecanismos de recuperação de estudos,
concomitantes ao processo de ensino aprendizagem, que
atendam à real necessidade do educando, em consonância com
a proposta pedagógica da unidade de ensino;
IV - decidir sobre a aprovação, reprovação e a recuperação do
educando, quando o resultado final de aproveitamento
apresentar dúvida;
V - discutir e apresentar ações com sugestões que
possam aprimorar o comportamento disciplinar das
turmas;
VI - definir ações que visem à adequação dos métodos e
técnicas de ensino e ao desenvolvimento das
competências e habilidades previstas no currículo básico,
quando houver dificuldade nas práticas educativas;
VII - propor procedimentos e formas diferenciadas de
ensino e estudos para a melhoria do processo ensino-
aprendizagem.
Art. 52 Compete ao Conselho de Classe da Educação
Infantil os incisos I, V, VI.
Art. 53 As deliberações emanadas do Conselho de Classe
devem estar de acordo com este Regimento e com a
legislação do ensino vigente.
Art. 54 O Conselho de Classe é presidido pelo supervisor e,
na ausência, pelo diretor pedagógico (quando houver) ou
pelo diretor administrativo da unidade de ensino devendo
ser secretariado por um dos membros, que lavrará a ata em
instrumento próprio.
Art. 55 O Conselho de Classe reunir-se-á,
sistematicamente, uma vez por trimestre ou quando
convocado pela direção da unidade de ensino.
Os Conselhos de Escola são órgãos permanentes
de debates e articuladores de todos os setores, escolar e
comunitário, constituindo-se em cada unidade escolar em
um colegiado, formado por representantes dos segmentos
que compõem a comunidade escolar.
“Seu significado está centrado na maior participação dos
pais na vida escolar, como condição fundamental para que
a escola esteja integrada na comunidade, assim como a
comunidade nela, que se constitui na base para a maior
qualidade de ensino” (LÜCK, 2006, p. 66).
Art. 49 São atribuições do Conselho Escolar:
I - elaborar o seu regimento, em conformidade com os
princípios e diretrizes da política educacional do governo
municipal, da proposta pedagógica da unidade de ensino e
da legislação vigente, zelando pela sua divulgação e seu
cumprimento;
II - participar do processo de construção da proposta
pedagógica da unidade de ensino;
III - primar pela gestão democrática no cotidiano da unidade
de ensino;
IV - discutir com a comunidade escolar e deliberar sobre as
metas e os objetivos propostos e alcançados pela unidade
de ensino em cada ano letivo, de acordo com a proposta
pedagógica, bem como discutir os objetivos, metas e
princípios da política educacional;
V - trabalhar na superação das práticas individualista e
corporativista, integrando segmento com segmento,
unidade de ensino com comunidade escolar e comunidade
local;
VI - promover atividade sociocultural visando:
a) integrar a comunidade escolar à comunidade local;
b) complementar e enriquecer as atividades pedagógicas.
VII - participar da integração dos turnos da unidade de
ensino, propiciando o alcance dos objetivos apresentados
na proposta pedagógica.
VIII - divulgar e garantir o cumprimento do Estatuto da
Criança e do Adolescente e da legislação educacional
vigente por meio de fiscalização e denúncia aos órgãos
competentes.
IX - realizar assembleias ordinárias e/ou extraordinárias,
por segmento, quando necessário, e definir prioridades
dos recursos destinados à unidade de ensino.
X - elaborar, deliberar e fiscalizar o plano de aplicação das
verbas destinadas à unidade de ensino, a partir das
assembleias dos segmentos.
XI - colaborar com a unidade de ensino, quando solicitado,
para análise e proposição de solução de problemas
administrativos e pedagógicos, antes de encaminhar para
a esfera superior.
XII - acompanhar a execução de construção e reforma na
unidade de ensino, considerando a qualidade, custos e
benefícios, podendo para isso, solicitar assessoria técnica
da Secretaria Municipal de Educação.
XIII - participar da elaboração de normas de convivência
na unidade de ensino.
XIV - convocar assembléia geral da comunidade escolar,
quando julgar necessário.
XV - encaminhar, quando for o caso, à autoridade
competente denúncia formalizada em decisão tomada pela
maioria de seus membros e com razões fundamentadas
para fins de averiguação das ações do diretor da unidade
de ensino.
XVI - recorrer a esfera superior sobre questão em que não
se julgar apto a decidir e não prevista neste Regimento.
XVII - eleger, entre os membros eleitos, o presidente, o
vice-presidente, o secretário e o tesoureiro.
XVIII - convocar assembleia de pais para eleição dos
membros do conselho fiscal, até quinze dias após a
eleição e a posse dos integrantes do conselho escolar.
As normas de convivência devem observar as
disposições previstas no Regimento Comum das
Escolas Municipais:
CAPÍTULO IV
DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DISCENTE
Art. 84 São direitos do educando:
I - participar das atividades escolares desenvolvidas em
sala de aula e outras de caráter recreativo, esportivo e
religioso destinadas à sua formação, promovidas pela
unidade de ensino;
II - organizar e participar de associações e grêmios com
finalidade educativa, podendo votar e ser votado;
III - receber assessoramento e apoio especializado, quando
apresentar necessidades educacionais especiais;
IV - receber atendimento e acompanhamento domiciliar, em
casos de doenças graves ou gestação de risco,
devidamente comprovadas por meio de atestado médico,
que o incapacitem de frequentar as aulas;
V - receber continuamente informações sobre o seu
aproveitamento escolar e sua frequência às aulas, quando
solicitadas;
VI - requerer, na secretaria da unidade de ensino, revisão
de qualquer avaliação, no prazo de 48 (quarenta e oito)
horas, contadas a partir do conhecimento do resultado,
com a apresentação da avaliação em questão;
VII - ter assegurada a recuperação de estudos, no decorrer
do ano letivo, e quaisquer outras avaliações, mediante
metodologias diferenciadas que possibilitem sua
aprendizagem;
VIII - recorrer à administração, ou setor competente da
unidade de ensino, quando se sentir prejudicado;
IX - ter conhecimento deste Regimento no início do período
letivo;
X - ser tratado com respeito, atenção e cortesia pelas
equipes de serviço de apoio administrativo, operacional,
pedagógico, docente e dos demais estudantes;
XI - participar de associações e/ou organizar agremiações
afins;
XII - requerer transferência ou cancelamento de matrícula
por si, quando maior, ou por intermédio dos pais ou
responsáveis, quando menor;
XIII - ter reposição das aulas quando da ausência do
professor responsável pela turma ou componente
curricular.
Art. 85 São deveres do educando:
I - acatar as normas regimentais e os regulamentos internos da
unidade de ensino;
II - respeitar e tratar com cortesia todos os membros integrantes
da comunidade escolar;
III - ser pontual e assíduo no comparecimento às aulas e no
cumprimento dos demais deveres;
IV - zelar pela conservação do prédio, mobiliário da unidade de
ensino e de todo material de uso coletivo ou individual,
responsabilizando-se pela indenização de qualquer prejuízo
causado voluntariamente ao patrimônio da unidade de ensino,
aos profissionais que nela atuam e aos colegas;
V - permanecer em sala de aula durante o horário das aulas,
mantendo atitudes de respeito e atenção;
VI - solicitar autorização ao diretor ou, na falta dele, ao
profissional designado pelo diretor, quando necessitar
ausentar-se da unidade de ensino, desde que solicitado por
escrito pelos pais ou responsáveis, quando menor, ou por
si, quando maior;
VII - comunicar à direção o seu afastamento temporário da
unidade de ensino por motivo de doença ou outros;
VIII - justificar eventuais ausências apresentando atestado
médico e/ou justificativa dos pais ou responsáveis;
IX - observar, fielmente, os preceitos de higiene pessoal,
bem como zelar pela limpeza e conservação das
instalações, dependências, materiais e móveis da unidade
de ensino;
X - abster-se de atos que perturbem a ordem, ofenda aos bons
costumes ou importem em desacato às leis, às autoridades
escolares e aos colegas;
XI - responsabilizar-se pelo zelo e devolução dos livros didáticos
recebidos e os pertencentes à biblioteca da unidade de ensino;
XII - respeitar os critérios estabelecidos na organização do horário
semanal, deslocando-se no prazo previsto para as atividades e
locais determinados;
XIII - respeitar os professores e demais integrantes da unidade de
ensino;
XIV – apresentar justificativa por escrito e assinada pelos pais ou
responsáveis, quando não comparecer devidamente uniformizado à
unidade de ensino, se menor.
CAPÍTULO V
DOS DIREITOS E DEVERES DOS PAIS
Art. 86 São direitos dos pais ou responsável legal do
educando regularmente matriculado:
I - receber informações relacionadas à frequência, ao
comportamento e ao desempenho escolar do seu filho;
II - fazer parte do Conselho de Escola, por meio de processo
seletivo, representando o seu segmento, podendo votar e
ser votado;
III - participar da elaboração da proposta pedagógica da
unidade de ensino;
IV - ser tratado com respeito e cortesia por todo o pessoal
da unidade de ensino;
V - recorrer às autoridades competentes quando julgar
prejudicados os direitos e interesses do seu filho;
VI - ser atendido, dentro das possibilidades da unidade de
ensino, fora dos horários estipulados para reuniões de pais,
quando assim se fizer necessário;
VII - ser informado sobre questões disciplinares
relacionadas a seu filho.
Art. 87 São deveres dos pais ou responsáveis do
educando:
I - zelar pela matrícula de seu filho dentro dos prazos
estipulados pela Secretaria Municipal de Educação,
priorizando as unidades de ensino próximas à residência do
educando;
II - acompanhar o desempenho escolar de seu filho,
zelando pela frequência e assiduidade para evitar prejuízos
no processo de ensino-aprendizagem;
III - tratar com respeito e civilidade todo o pessoal da
unidade de ensino;
IV - participar das reuniões para as quais for convocado ou
convidado;
V - encaminhar seu filho a serviços especializados (psicólogo,
fonoaudiólogo, assistente social) e a médicos, quando se fizer
necessário;
VI - zelar pelo bom nome da unidade de ensino;
VII - exigir do seu filho o cumprimento das tarefas escolares diárias;
VIII - conscientizar o seu filho quanto à adequada utilização do
material didático que lhe for confiado, bem como a conservação
dos bens patrimoniais da unidade de ensino;
IX - comparecer à unidade de ensino, quando convocado, para
ciência de assuntos relacionados a seu (sua) filho (a) em casos de
desrespeito, indisciplina, violência, danos ao patrimônio público,
porte de objetos e substâncias não permitidas ao ambiente escolar,
realizando intervenções, objetivando cumprir as normas escolares.
Art. 88 É vedado aos pais ou responsáveis pelo educando:
I - comparecer alcoolizado ou sob o efeito de drogas ilícitas
nas dependências da unidade de ensino;
II - solicitar a presença do professor durante o horário de
aula, exceto em casos de urgência;
III - interferir no trabalho dos docentes, entrando em sala de
aula sem o consentimento da autoridade escolar presente
na unidade de ensino;
IV - promover, em nome da unidade de ensino, sem
autorização do diretor, sorteios, coletas, subscrições,
excursões, jogos, lista de pedidos, vendas ou campanhas de
qualquer natureza;
V - apresentar-se na unidade de ensino com trajes
inadequados;
VI - tomar decisões individuais que venham a prejudicar o
desenvolvimento das atividades escolares do educando pelo
qual é responsável, nas dependências da unidade de ensino;
VII - desrespeitar qualquer integrante da comunidade
escolar, inclusive o educando pelo qual é responsável,
discriminando-o, usando de violência simbólica, agredindo-o
fisicamente e/ou verbalmente, nas dependências da unidade
de ensino;
VIII - retirar e utilizar, sem a devida permissão da autoridade
escolar, qualquer documento ou material pertencente à
unidade de ensino.
CAPÍTULO III
DAS PROIBIÇÕES
Art. 82 Ao pessoal que exerce função de docência,
pedagógica e de apoio educacional é vedado:
I - tomar decisões individuais que venham a prejudicar o
processo pedagógico e o andamento geral da unidade de
ensino;
II - retirar e utilizar qualquer documento, material e
equipamento pertencente à unidade de ensino, sem a
devida permissão do diretor;
III - discriminar, usar de violência simbólica, agredir
fisicamente e/ou verbalmente qualquer membro da
comunidade escolar;
IV - ausentar-se da unidade de ensino no seu horário de
trabalho sem a prévia autorização do diretor ou, na sua
ausência, do responsável pela unidade de ensino;
V - expor educandos, colegas de trabalho ou qualquer
pessoa da comunidade a situações constrangedoras;
VI - receber pessoas estranhas ao funcionamento da
unidade de ensino durante o período de trabalho sem a
prévia autorização do diretor;
VII - ocupar-se, durante o período de trabalho, de
atividades não vinculadas à sua função;
VIII - transferir a outra pessoa o desempenho do encargo
que lhe foi confiado;
IX - divulgar assuntos que envolvam direta ou
indiretamente o nome da unidade de ensino, por qualquer
meio de publicidade, sem prévia autorização do conselho
escolar ou do diretor;
X - promover excursões, jogos, coletas, lista de pedidos,
vendas ou campanhas de qualquer natureza, que
envolvam o nome da unidade de ensino, sem a prévia
autorização do conselho escolar ou do diretor;
XI - comparecer ao trabalho e aos eventos da unidade de
ensino embriagado ou com sintomas de ingestão e/ou uso
de substâncias químicas tóxicas;
XII - usar telefone celular ou qualquer aparelho sonoro de
uso pessoal durante as aulas;
XIII - fumar nas salas de aula e em outras dependências
da unidade de ensino;
XIV - trajar-se com bermudas e shorts acima do joelho,
boné, e roupas curtas, e decotadas, no exercício da
função;
XV - utilizar o horário de planejamento para acessar sites
estranhos à sua função (sites de relacionamento, Orkut,
dentre outros).
Nos encaminhamentos que se fizerem necessários,
relacionados a situações que envolvam os demais
componentes da escola, deverão ser observados os
artigos constantes no Título V deste Regimento
Comum e demais legislações correlatas ( CF, LDBEN,
Lei Orgânica Municipal, CLT, Estatuto do Magistério
Municipal, Lei Complementar 035/2005, etc).
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE COLAITNA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE COLAITNA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR
Após a adesão do município ao Plano de Metas
“Compromisso Todos pela educação” precisou ser
construído um diagnóstico, indispensável para a
elaboração do Plano de Ações Articuladas. O PAR é
de caráter participativo e tem por objetivo promover
uma análise compartilhada da situação educacional
na Rede Municipal e é uma grande oportunidade para
estimular o planejamento das ações da Secretaria.
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE COLAITNA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Para a construção do PAR, levam-se em consideração
quatro eixos de ação: Gestão Educacional;
Formação de Professores e Profissionais de
Serviços e Apoio Escolar; Práticas Pedagógicas e
Avaliação; e Infraestrutura Física e Recursos
Pedagógicos, identificados e priorizados no
diagnóstico.
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE COLAITNA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
A partir deste diagnóstico, o PAR constrói uma
matriz de ações com as respectivas prioridades,
cronograma e responsabilidades, para um período
de quatro anos. É a partir desse instrumento
plurianual que o FNDE atenderá as demandas
educacionais dos entes federados.
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE COLAITNA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Desse modo, tanto o diagnóstico quanto o PAR
precisam ser revisados e atualizados
constantemente, apropriados como um instrumento
de planejamento e gestão do próprio município. São
mecanismos que podem servir de referência para
outras atividades da gestão municipal como a
revisão do Plano Plurianual, a definição da Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da própria Lei
Orçamentária Anual (LOA).
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE COLAITNA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PLANO PLURIANUAL - PPA
O QUE É O PPA?
O PPA - Plano Plurianual - é umplanejamento estratégico no qual sãodecididos e definidos quais osinvestimentos prioritários de umgoverno.
“É o instrumento normativo para que osentes públicos materializem oplanejamento de seus programas eações governamentais”. (Ministério doPlanejamento – Manual de Elaboraçãodo PPA)
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE COLAITNA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
QUAL É A VIGÊNCIA DO PPA?
O PPA – Plano Plurianual - tem vigência porum período de 4 anos.
É elaborado no primeiro ano de mandato deum governo e produz seus efeitos nos 3 anosrestantes desse governo e em mais 1 ano do
governo seguinte.
1º
Ano
2º
Ano
3º
Ano
4º
Ano
1º
Ano
2º
Ano
3º
Ano
4º
Ano
MANDATO DO GESTOR “A” MANDATO DO GESTOR “B”
Elaboração
do PPAVigência do PPA
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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PPA – Plano Plurianual
• BASE LEGAL:
• Lei 4.320/64 – artigos 23 a 26. (Normas Gerais do Direito Financeiro)
• Constituição Federal de 1988 –
artigo 165 (inciso I, § 1º).• (Leis de Iniciativa do Poder Executivo)
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE COLAITNA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
POR QUE PLANEJAR/ELABORAR O PPA?
• Racionalizar e Otimizar a utilização dos
recursos públicos.
• Fundamentar a tomada de decisões.
• Tornar transparente a aplicação dos recursos
públicos.
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE COLAITNA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
O PPA NA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
LEI FEDERAL Nº 101/200
(Responsabilidade na Gestão Fiscal)
A LRF trouxe um enfoque de aperfeiçoamento doprocesso de planejamento público.
A LRF integra os três instrumentos deplanejamento: PPA, LDO e LOA.
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE COLAITNA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
PPA – Define os macroobjetivos e as metas de umgoverno (vigência 4 anos).
LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) – Define asmetas e prioridades para o exercício financeirosubsequente e orienta a LOA (vigência 1 ano).
LOA – Lei Orçamentária Anual – Proverá osrecursos para cada ação do governo constantena LDO (vigência 1 ano).
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE COLAITNA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
A integração PPA, LDO, LOA
PPA
2014/2017
LDO
2014
LDO
2015
LDO
2016
LDO
2017
LOA
2014
LOA
2015
LOA
2016
LOA
2017
Fonte: MPO Manual Elaboração PPA (adaptado)
Formulário 2: Identificação de Programas
SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA
01. Denominação
Administração de Receitas
02. Objetivo
Aprimorar os procedimentos de administração tributária do IPTU, buscando
maior eficiência e controle dos recursos arrecadados.
03. Público-alvo
População do Município
04. Natureza (se temporária
preencher os campos 5 e 6):
[x] Continua [ ]
Temporária
05. Início previsto
(mm/aaaa)
06. Término previsto
(mm/aaaa)
07. Indicadores
Taxa de eficiência de arrecadação
08. Índice mais recente
Em apuração
09. Apurado em
(mm/aaaa)
Em apuração
10. Índice desejado ao
final do PPA
Fonte
SMF
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE COLAITNA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - LDO
A LDO estabelece as metas e prioridades da administração
pública, com o objetivo de orientar a elaboração do
orçamento do ano seguinte. Ao ser elaborada deve ser
considerada a legislação tributária vigente.
Permite o equilíbrio entre receitas e despesas, dispondo
sobre as condições e exigências para transferência de
recursos a entidades públicas e privadas, bem como sobre
as metas e os riscos fiscais.
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE COLAITNA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
A LDO é elaborada para o ano subsequente, e por isso,
o executivo municipal terá que executar seu primeiro
orçamento anual com base na LDO que foi aprovada no
ano anterior, portanto, do mandato que o precedeu. Mas
terá que cumprir o mesmo ritual, elaborando quatro leis,
sendo que a última será executada no primeiro ano do
próximo mandato.
O Poder executivo Municipal tem até o dia 15 de Abril
do ano em curso para encaminhar a LDO ao Legislativo
que terá até 30 de junho para apreciar o texto da Lei e
aprová-la.
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LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL - LOA
Com base nas prioridades e metas contidas no PPA e na
LDO, que deverão ser atingidas no ano em curso, o
executivo municipal encaminhará ao Legislativo a Lei
Orçamentária Anual (LOA), que expressará de forma
objetiva e quantificada os recursos monetários que a
Prefeitura disporá para a efetiva realização dos gastos
governamentais do município.
A LOA deve ser encaminhada até 31 de Agosto do ano
em curso para o Legislativo, que terá até 15 de
dezembro para análise e aprovação da Lei em questão.
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EXEMPLO DE UNIDADE ORÇAMENTÁRIA
Elemento de Despesa: 5502.1236100 442.172
•Remuneração dos Profissionais do Magistério do Ensino
Fundamental
Funcional Programática: 331901100000
•Vencimentos e Vantagens Fixas
Ficha: 430
Fonte: 006
Valor: R$ 5.768.000,00
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ROTINA DE UM PROCESSO ADMINISTRATIVO DE
AQUISIÇÃO DE MATERIAL
•Verificar se existe dotação orçamentária para tal aquisição.
• Instruir o processo (determinar quantidades, descrições,
critérios e observações.
• Protocolizá-lo no Protocolo Geral da PMC.
• Recolhimento de propostas de preços (Setor de Compras).
Deverão ser recolhidas pelo menos 3 (três) propostas de
preços, sendo que prevalecerá a menor proposta para fins
de base no dia do procedimento licitatório.
•Classificação orçamentária (Setor de Contabilidade).
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• Realização do procedimento licitatório: elaboração de edital,
análise da Procuradoria, Pregão Presencial, Pregão
eletrônico, cumprimento de prazos de publicação de edital,
adjudicação do procedimento Licitatório.
• Elaboração de contrato (licitação).
• Empenho (Contabilidade).
• Ordem de Fornecimento (Secretaria requisitante).
• Prazo de fornecimento.
• Recebimento e conferência do material (Almoxarifado).
• Liquidação da despesa (Secretaria requisitante).
• Ordem de Pagamento (Contabilidade).
• Pagamento.
• Arquivo.
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LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL - LRF
A Lei de Responsabilidade Fiscal foi regulamentada com
o número 101/2000 e inseriu novos mecanismos de
restrição orçamentária na legislação brasileira, gerando
novas responsabilidades para os administradores
públicos quanto à elaboração e execução do orçamento.
Também instrui mecanismos de transparência fiscal e
controle social dos gastos públicos.
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Essa Lei determina o limite de 54% da receita
corrente líquida do município para pagamento de
despesas com pessoal do executivo, incluindo o
magistério.
A verificação do cumprimento dos referidos limites
será realizada ao final de cada quadrimestre pelo
Tribunal de Contas do Estado.
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FUNDEB LEI Nº. 11.494/2007
O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da
Educação Básica e de Valorização dos Profissionais
da Educação (FUNDEB) atende toda a educação
básica, da creche ao ensino médio. Substituiu o
Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino
Fundamental e de Valorização do Magistério
(FUNDEF), que vigorou de 1997 a 2006.
O FUNDEB está em vigor desde janeiro de 2007 e se
estenderá até 2020.
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A destinação dos investimentos advindos do FUNDEB
é feita de acordo com o número de alunos da
educação básica, com base em dados do censo
escolar do ano anterior. O acompanhamento e o
controle social sobre a distribuição, a transferência e
a aplicação dos recursos do Programa são feitos em
escalas federal, estadual e municipal por conselhos
criados especificamente para esse fim.
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De onde vêm os recursos do FUNDEB?
Em cada estado, o Fundo de Desenvolvimento da
Educação Básica (FUNDEB) é composto por 20%
calculado sobre as seguintes fontes de impostos e
transferências:
• Fundo de Participação dos Estados (FPE);
• Fundo de Participação dos Municípios (FPM) ;
• Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
(ICMS);
• Imposto sobre Produtos Industrializados, proporcional
às exportações (IPIexp);
• Desoneração das Exportações (LC nº 87/96);
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• Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e
Doações (ITCMD);
• Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores
(IPVA);
• Cota parte de 50% do Imposto Territorial Rural - ITR
- devida aos municípios.
• Receita da dívida ativa tributária, juros e multas
relativas aos impostos acima relacionados;
• Arrecadação de imposto que a União eventualmente
instituir no exercício de sua competência (cotas
partes dos Estados, Distrito Federal e Municípios).
Valor por aluno/ano no âmbito de cada Estado
Para cada Estado é calculado um valor por aluno/ano,
tomando como base apenas os recursos provenientes das
contribuições do governo estadual e dos governos
municipais daquele Estado (sem os recursos da
complementação da união), o número de alunos e os
fatores. Esse cálculo é realizado pelo emprego da seguinte
fórmula:
VAi = Fi / NPi
Onde:
VA= valor por aluno ano dos anos iniciais do Ensino
Fundamental urbano, no estado i
Fi = Total de recursos do Fundo no estado i, sem a
complementação da União
Npi = Número de matrículas do estado i, ponderadas pelos
fatores definidos para esse fim
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O per capita para cada segmento, considerando-se a
educação básica, é calculado pela multiplicação desse valor
para os anos iniciais do Ensino Fundamental urbano (Vai)
pelo fator de diferenciação correspondente a cada
segmento específico, na forma a seguir:
VAji = VAfj
Onde:
VAfj= valor por aluno ano para o segmento da educação
básica j no estado i;
VAi= Valor por aluno dos anos iniciais do Ensino
Fundamental urbano, no estado i;
Fj = Fator de diferenciação aplicável ao segmento da
educação básica j;
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Para 2015, o valor mínimo nacional estabelecido por
aluno/ano do FUNDEB está em R$ 2.545,31. A
definição deste valor para cada exercício é publicada
até 31 de dezembro de cada ano, para vigorar no ano
seguinte.
Os estados da federação que não conseguem atingir
este valor mínimo recebem uma complementação da
União. No ano de 2015 são eles: Alagoas, Amazonas,
Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco,
Piauí.
VALOR ANUAL POR ALUNO ESTIMADO PARA 2014 NO
ÂMBITO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
MODALIDADE VALOR
Creche Integral R$ 3.809,27
Pré-escola Integral R$ 3.809,27
Creche Parcial R$ 2.930,21
Pré-escola Parcial R$ 2.930,21
Anos Iniciais Urbana R$ 2.930,21
Anos Iniciais Rural R$ 3.369,74
Anos Finais Rural
Anos Finais Urbana
R$ 3.516,25
R$ 3.223,23
Tempo Integral
AEE
EJA
R$ 3.809,27
R$ 3.516,25
R$ 2.344,17
Fonte: Portaria nº 17 de 29/12/2014
Valor mínimo nacional: R$ 2.545,31
UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS PELOS
ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS
A parcela mínima de 60% do Fundo dever ser destinada
exclusivamente à remuneração dos profissionais do
magistério em efetivo exercício na educação básica
pública com vínculo contratual em caráter permanente ou
temporário.
Para fins desta aplicação incluem:
Salário ou vencimento (Professor, Coordenador, Diretor,
Supervisor e Orientador, décimo terceiro salário, 1/3 de
férias, gratificações (Direção, Coordenação), abonos,
salário família e Encargos Sociais (Previdência e FGTS).
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Cumprida a exigência mínima relacionada à garantia
de 60% para remuneração do magistério, os
recursos restantes (de até 40% do total) devem ser
direcionados para despesas diversas, como as de
Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (MDE),
realizadas na educação básica na forma prevista no
artigo 70 da Lei Nº. 9394/96 (LDB), observado o
critério por ente governamental.
IMPEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DE
RECURSOS DO FUNDEB
• Ações do ensino superior;
• Educação oferecida por instituições de ensino de
natureza privada;
• Etapas da educação básica de responsabilidade de
outro ente governamental;
• Despesas de outro exercício, ainda que relacionadas à
manutenção e ao desenvolvimento da educação básica;
• Ações não caracterizadas como de manutenção e
desenvolvimento da educação básica.
ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO
FUNDEB
A sociedade participa de todo o processo de gestão
dos recursos do FUNDEB, acompanhando as
etapas relacionadas à previsão orçamentária,
distribuição, aplicação e comprovação do emprego
desses recursos, por intermédio da participação no
Conselho de Acompanhamento e Controle Social do
FUNDEB (CACS), de criação e atuação obrigatórias
nas três esferas de governo (federal, estadual e
municipal).
LIMITE MÍNIMO OBRIGATÓRIO COM REMUNERAÇÃO DE
MAGISTÉRIO X LIMITE MÁXIMO LEGAL PARA PAGAMENTO DE
PESSOAL
A legislação do FUNDEB determina que o mínimo de
60% dos valores anuais transferidos à conta do Fundo
seja destinado à remuneração dos profissionais do
magistério. Já a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)
impõe critérios e limites gerais que exigem rigor e
responsabilidade na gestão dos recursos públicos
estabelecendo (Art. 19, Incisos I e II) que o gasto
máximo com pessoal não poderá ultrapassar 54% das
receitas correntes líquidas no município (inclusive a
receita do FUNDEB).
Vale ressaltar que as transferências do FUNDEB não têm
mantido o valor per capta aluno/ano, tendo em vista a
oscilação da arrecadação dos impostos que compõem o Fundo.
Diante desta situação, os municípios têm passado por
situações difíceis, no sentido de manter o mesmo percentual
de reajuste para o valor do Piso, além de outras questões que
implicam diretamente na manutenção da qualidade do ensino.
Ressaltamos, ainda, que o valor per capta aluno/ano do
FUNDEB, para o Estado do Espírito Santo, está acima do valor
nacional. Portanto, os municípios do ES não poderão solicitar
complementação da União para integralização do valor do piso.
Como no município de Colatina os contratos são para
uma carga horária semanal de 25h fazemos, então, a
proporcionalidade do valor do piso.
Sendo assim, o valor do piso salarial para 2014, em
nosso município, considerando-se a carga horária de
25h semanais, é de R$ 1.198,61.
Para o ano de 2015 o Piso Salarial do Magistério foi
reajustado em 13,01%, passando para R$ 1.917,78
(40h)
GESTÃO DE PATRIMÔNIO
Decreto Municipal Nº. 12.766 de 27 de Agosto de 2008
Art. 1º
§ 2º Para os fins deste Decreto, considera-se responsável o
Secretário Municipal, o Superintendente, o Diretor, o gerente
ou servidor que dirige a respectiva Unidade Administrativa.
Art. 2 Fica estabelecido o prazo de 30 (trinta) dias
ininterruptos, contados a partir do seu recebimento, para
cada Unidade Administrativa proceder à conferência dos
bens constantes do Termo de Guarda e Responsabilidade e
devolver 01 (uma) via devidamente assinada e datada à
Coordenadoria de Patrimônio Municipal.
Art. 3º A partir do aceite, o responsável pela Unidade
assume o compromisso de bem guardar e conservar os
bens constantes do Termo de Guarda e Responsabilidade.
Art. 4º Findo o prazo estabelecido no artigo segundo, sem
que a respectiva Unidade Administrativa tenha procedido
à devolução do referido Termo à Coordenadoria de
Patrimônio, devidamente assinado e datado, presumir-se-
ão verdadeiras as informações nele contidas e o servidor
responsável será instituído depositário dos equipamentos
e mobiliários nele discriminados.
Parágrafo Único – Na hipótese prevista no caput
deste artigo, a Coordenadoria de Patrimônio deverá
comunicar o fato à autoridade administrativa
hierarquicamente superior ao responsável, para
adoção das medidas cabíveis podendo, conforme o
caso, ser oportunizado ao interessado o prazo de até
10 (dez) dias para regularizar a situação.
Art. 5º. O servidor que realizar a transferência de algum
bem que se encontra relacionado no Termo de Guarda e
Responsabilidade da Unidade, para algum outro
Departamento Administrativo da Prefeitura (Carpintaria,
Bens Inservíveis, SEMED ou Escolas), deverá emitir a
Guia de Transferência de Responsabilidade para que se
proceda o registro da operação.
Art. 6º. Caso o município de Colatina venha a
ser penalizado por algum órgão de controle, em
decorrência do descumprimento das disposições
contidas neste Decreto, caberá ação regressiva
contra o responsável.
Caderno de Orientações ao Dirigente Municipal de
Educação. Fundamentos, políticas e práticas. UNDIME
2009.
Manual de Orientação ao FUNDEB. Coordenação- Geral
de Operacionalização do FUNDEB e de
Acompanhamento e Distribuição do Salário-Educação.
MEC, 2014.
BRASIL Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Diário Oficial da União. Brasília, DF: DOU, 1996b.
BRASIL. Lei nº 11.494, de 20 de junho de 2007.
Regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento
da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais
da Educação.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008.
Regulamenta a alínea “e” do inciso III do caput do art. 60
do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para
instituir o piso salarial profissional nacional para os
profissionais do magistério público da educação básica.
BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o
Plano Nacional de Educação.
REFERÊNCIAS
PDE
PDE
O plano condicionou o apoio técnico e financeiro do ministério
da educação à assinatura, pelos estados, distrito federal e
municípios, do Plano de Metas Compromisso Todos pela
Educação regulamentado pelo Decreto nº 6.094, de 24 de
abril de 2007.
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA
PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS – PAR
CONJUNTO DE AÇÕES, APOIADA TÉCNICA OU
FINANCEIRAMENTE PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, QUE
VISA O CUMPRIMENTO DE METAS DO COMPROMISSO E A
OBSERVÂNCIA DE SUAS DIRETRIZES (DECRETO Nº 6.094,
DE 24 DE ABRIL DE 2007).
Instituído pela Portaria Normativa Nº. 27, de 21 de
junho de 2007, o Plano de Desenvolvimento da
Escola - PDE-Escola é um instrumento de
planejamento estratégico e de operacionalização da
Proposta Pedagógica e do Regimento Interno, em
consonância com as diretrizes da Secretaria de
Educação.
PDE - PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA
PDE - PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA
FERRAMENTAS DE GESTÃO
SIMEC - SISTEMA INTEGRADO DE MONITORAMENTO
EXECUÇÃO E CONTROLE DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
• Programa Saúde na Escola - PSE
• Escola Acessível
• SISPACTO/PNAIC – Programa Nacional de Alfabetização na Idade
Certa
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA
PDDE – INTERATIVO
FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO DA
GESTÃO ESCOLAR, CONSISTE EM UMA SEQUÊNCIA DE
AÇÕES QUE VISAM AUXILIAR A ESCOLA A SE PLANEJAR,
OU SEJA, A DEFINIR UM CAMINHO PARA ALCANÇAR OS
SEUS PRINCIPAIS OBJETIVOS.
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA
PDDE – INTERATIVO
Ferramenta de planejamento participativo da gestão
escolar, consiste em uma sequência de ações que visam
auxiliar a escola a se planejar, ou seja, a definir um
caminho para alcançar os seus principais objetivos.
PDE - PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA
FERRAMENTAS DE GESTÃO
PDDE Interativo
• Formação Continuada
• PDE Escola
• Mais Educação
• Escola Sustentável PDDE Campo
• Dentre outras...
PDE - PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA
FONTES PARA CONSULTAS
• http://www.mec.gov.br
• http://www.fnde.gov.br
• http://pdeescola.mec.gov.br
• http://pdeinterativo.mec.gov.br
• Decreto nº 6.094, de 24 de abril de 2000.
Programa Dinheiro Direto na Escola
Criado em 1995, o Programa Dinheiro Diretona Escola (PDDE) tem por finalidade prestarassistência financeira, em caráter suplementar,às escolas públicas da educação básica dasredes estaduais, municipais e do DistritoFederal e às escolas privadas de educaçãoespecial mantidas por entidades sem finslucrativos, registradas no Conselho Nacional deAssistência Social (CNAS) como beneficentesde assistência social, ou outras similares deatendimento direto e gratuito ao público.
Até 2008, o programa contemplava apenas as escolas públicas de ensino
fundamental.
Em 2009, foi ampliado para toda a educação básica, passando a abranger as escolas de ensino médio e da educação
infantil.
O programa engloba várias ações eobjetiva a melhoria da infraestrutura físicae pedagógica das escolas e o reforço daautogestão escolar nos planos financeiro,administrativo e didático, contribuindopara elevar os índices de desempenho daeducação básica.
Destinação do
Recurso
Aquisição de material permanente;
Aquisição de material de consumo;
Realização de pequenos reparos;
Avaliação de aprendizagem;
Implementação de projeto pedagógico.
Desenvolvimento de atividadeseducacionais.
Tipos de recursos
Recursos de custeio: destinados àaquisição de materiais de consumo e àcontratação de serviços parafuncionamento e manutenção da escola.
Recursos de capital: destinados a cobrirdespesas com aquisição de equipamentos ematerial permanente para as escolas, queresultem em reposição ou elevaçãopatrimonial.
Os recursos são transferidosindependentemente da celebração deconvênio ou instrumento congênere, deacordo com o número de alunos extraídodo Censo Escolar do ano anterior ao dorepasse.
Cálculo de repasse
O valor que cada escola recebe é calculadocom base na quantidade de alunos,determinada pelo censo escolar, e nalocalização geográfica do estabelecimento deensino. Assim, nas regiões brasileiras nasquais foram constatados maiores desníveissocioeducacionais, as unidades educacionaisreceberão um valor maior em relação àsdemais regiões do país.
Ações do PDD
E
PDDE BásicoEducação Básica
PDDE IntegralMais Educação
PDDE EstruturaEscola AcessívelEscola Campo Água na Escola
PDDE QualidadeEnsino Médio InovadorEscola SustentávelAtleta na EscolaMais Cultura na Escolas PDE Escola
Parceiros
Entidade Executora (EEx)
Entidade Executora Própria (UEx)
Entidade Mantenedora (EM)
O percurso dos recursos do PDDE até a comunidade
escolar
Escola privada de
educação especial
Escola
pública
Escola sem UEx
O que é uma EEx?
São as Prefeituras, Secretarias Distrital e Estaduais.
Compete à EEx
A formalização dos procedimentosnecessários ao recebimento, à execução eprestação de contas dos recursos doprograma, destinados às escolas de suasredes de ensino que não possuem UEx, bemcomo pelo recebimento, análise e emissãode parecer das prestações de contas dasUEx, representativas de suas escolas ou dospolos presenciais da UAB a ela vinculados.
O que é uma UEx?
A Unidade Executora é uma sociedadecivil com personalidade jurídica de diretoprivado, sem fins lucrativos, que pode serinstituída por iniciativa da escola, dacomunidade ou de ambas.
Constituição da UEx
Motivação da Comunidade;
Convocação da Assembleia Geral;
Registro da Unidade Executora;
Inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ);
Abertura de Conta.
Compete à UEx
Manter seus dados cadastrais atualizadosno sistema PDDEWEb e na agênciadepositária dos recursos do programa;
manter o acompanhamento dastransferências do PDDE, de forma apermitir a disponibilização de informaçõessobre os valores devidos às escolascertificando-as dos créditoscorrespondentes;
exercer plenamente autonomia de gestão doPDDE, assegurando à comunidade escolarparticipação sistemática e efetiva nas decisõescolegiadas, desde a seleção das necessidadeseducacionais prioritárias a serem satisfeitas até oacompanhamento do resultado do emprego dosrecursos do programa;
empregar os recursos em favor das escolas ou dospolos que representam, em conformidade com odisposto na alínea anterior e com as normas e oscritérios estabelecidos para a execução do PDDE;
adotar os procedimentos estabelecidos pelaResolução nº 9, de 2011, e comentados no “Guiade Orientações para Aquisição de Materiais eBens e Contratação de Serviços com Recursos doPrograma Dinheiro Direto na Escola” (PDDE),para a aquisição de bens permanentes emateriais de consumo e contratações de serviçosem favor das escolas ou dos polos querepresentam, mantendo os comprovantes dasreferidas despesas em seus arquivos, àdisposição do FNDE, dos órgãos de controleinterno e externo e do Ministério Público.
afixar, nas sedes das escolas ou dos polosque representam, em local de fácil acessoe visibilidade, a relação dos seusmembros e demonstrativo sintético queevidencie os bens e materiais e osserviços que lhes foram fornecidos eprestados a expensas do programa, coma indicação dos valores correspondentes;
prestar contas à EEx, à qual se vinculamas escolas e os polos que representam, dautilização dos recursos recebidos, nostermos do inciso I, do § 1º, do art. 19;
disponibilizar, quando solicitada, àscomunidades escolar e local toda equalquer informação referente à aplicaçãodos recursos do programa;
garantir livre acesso às suas dependências arepresentantes do FNDE, do Tribunal de Contas da União(TCU), do Sistema de Controle Interno do PoderExecutivo Federal e do Ministério Público, prestando-lhesesclarecimentos e fornecendo-lhes documentosrequeridos, quando em missão de acompanhamento,fiscalização e auditoria;
proceder, quando da contratação de serviços de pessoasfísicas para consecução das finalidades do programasobre os quais incidirem imposto de renda, ao imediatorecolhimento das parcelas correspondentes ao tributo eà apresentação da Declaração do Imposto de RendaRetido na Fonte (DIRF), na forma e prazo estabelecidospela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministérioda Fazenda;
apresentar as Declarações de InformaçõesEconômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) e deDébitos e Créditos Tributários Federais (DCTF),ainda que de isenção ou negativa, nas formas eprazos estabelecidos pela Secretaria da ReceitaFederal do Brasil do Ministério da Fazenda,disponíveis no sítio www.receita.fazenda.gov.br;
apresentar a Relação Anual de InformaçõesSociais (RAIS), ainda que negativa, na forma eprazos estabelecidos pela Secretaria de PolíticasPúblicas de Emprego do Ministério do Trabalho eEmprego;
formular consultas prévias e regulares aosetor contábil ou financeiro da EEx à qual sevinculam e/ou ao órgão mais próximo daFazenda Federal, Estadual, Distrital ouMunicipal quanto à possível obrigatoriedadede retenção e recolhimento de valores a títulode tributos incidentes sobre serviçoscontratados a expensas do programa, bemcomo para informar-se sobre outros encargostributários, fiscais, previdenciários ou sociaisa que porventura venham a estar sujeitas.
Plano de
Execução
do
Recurso
◦ Reunir o Conselho de Escola e/ou Associação
para informar a chegada do recurso e/ou informar
o saldo reprogramado do exercício anterior
(quando houver) e decidir como e onde aplicá-lo.
◦ Realizar no mínimo 03 orçamentos de cada
prioridade.
◦ Reunir o Conselho de Escola para preenchimento daConsolidação de Pesquisa de Preços e registrar em Ataa indicação dos fornecedores e/ou prestadoresvitoriosos, explicitando os critérios de escolha pelomenor preço ou pela qualidade de acordo comorientações da Resolução nº 9 de 2 de março de 2011.
◦ Executar o recurso.
◦ Reunir novamente o Conselho de Escola para relatar aexecução do recurso e solicitar a aprovação daPrestação de Contas.
◦ Encaminhar a Prestação de Contas ao Setor deConvênios da Prefeitura Municipal de Colatina.
Prestação de Contas
A UEx encaminha a Prestação de Contas à
EEx, que analisa e consolida a Prestação de
Contas recebida e emite parecer conclusivo no
SIGPC – Sistema de Gestão de Prestação de
Contas, nos termos estabelecidos pela
Resolução nº 2 de 18 de janeiro de 2012.
Fluxograma do Processo de Prestação de Contas
PDDE Básico, Estrutura, Qualidade,
Integral.
Até 31 de dezembro:
1. Demonstrativo da Execução da Receita e
da Despesa e de Pagamentos Efetuados;
2. Relação de Bens Adquiridos ou Produzidos;
3. Consolidação de Pesquisa;
4. Extrato Bancário;
5. Conciliação Bancária ;
6. Demais documentos julgados Necessários
a comprovação da execução.
Preencher e arquivar junto com as PC das
UEX o
Demonstrativo Analítico da Execução
Físico-Financei ro.
PDDE Básico, Estrutura, Qualidade, Integral.
Até 28 de fevereiro
1. Demonstrativo Consolidado da Execução Físico-
Financeira das Unidades Executoras;
2. Relação de Unidades Executoras (UEx)
Inadimplentes com Prestação de Contas (se for o
caso)
Quando a EEx receber recursos:
- Os mesmos formulários e documentação da UEx,
menos conciliação bancária.
A não apresentação da Prestação de Contas ou de
ajustes de incorreções leva à suspensão do
repasse dos recursos do PDDE e à
responsabilização do Gestor, mediante
instauração e tomada de contas especial, com a
finalidade de ressarcimento dos recursos.
Referências
Formação pela Escola – Módulo deestudos PDDE;
Manual de Orientação para Constituiçãoda UEx;
Resolução/CD/FNDE nº 10, de 18 de abrilde 2013;
Resolução /CD/FNDE nº 15 de 10 de julhode 2014;
www.fnde.gov.br
Ronaldy Kaptisky
Técnico PDDE – SEMED
LUCINEI MARIA BERGAMI
Técnica – SEMED
TADEU AUER
Contador - SEMED
27 3177 7816
Há características que merecem
destaque:
respeitar a visão de mundo do outro;
reconhecer que as trajetórias pessoais que
contribuem para a construção da personalidade
do outro são únicas;
considerar o que e como os outros aprendem,
pois cada um tem seu tempo;
trabalhar em equipe.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Nº. 9394/96.
Estatuto da Criança e do Adolescente – Nº. 8069/90.
Regimento Comum das Escolas Municipais.
Estatuto do Magistério Municipal – Lei Nº. 4414/98.
REFERÊNCIA:
Silva, Elaine . 2008, Relações Interpessoais no Ambiente Escolar.
Em extensão, Uberlândia, v.7, n.2, p.10-18.