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IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONFORMIDADE DO IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONFORMIDADE DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES LÍQUIDOS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES LÍQUIDOS NOS PORTOS MARÍTIMOS BRASILEIROS” NOS PORTOS MARÍTIMOS BRASILEIROS” Novembro de 2011 Novembro de 2011

1° Seminário de “Gestão Integrada de Resíduos …portal.antaq.gov.br/wp-content/uploads/2016/12/Apresentação-do... · • Fauna Sinantrópica Nociva: fauna sinantrópica que

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““IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONFORMIDADE DO IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONFORMIDADE DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES LÍQUIDOS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES LÍQUIDOS

NOS PORTOS MARÍTIMOS BRASILEIROS”NOS PORTOS MARÍTIMOS BRASILEIROS”

Novembro de 2011Novembro de 2011

INTRODUÇÃO

O PROJETOObjetivos do projetoGerenciamento do ProjetoObjeto do ProjetoFoco do ProjetoLegislação e Normas Pertinentes

ABORDAGEM METODOLÓGICAVisão Humanista do CampoColeta de Dados e TreinamentoOrdenação dos DadosTratamento Estatístico dos DadosGeorreferenciamento e Sistema de Informação GeográficaCronograma de CampanhasFicha Eletrônica de Coleta de dados

SUMÁRIOSUMÁRIO

Motivação:Dez 2010: 1° Seminário de “Gestão Integrada de Resíduos Sólidos e Efluentes nos Portos Organizados Brasileiros”

Resultados:• Realização de palestras dos especialistas das universidades sobre o tema• Apresentação da metodologia inicial desenvolvida• Apresentação do Projeto para os representantes dos Portos, Marinha, SEP, ANTAQ, MMA e Órgãos Ambientais

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Principal ponto do seminário:

Início da discussão da formação da

Rede de Competência

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

ÓRGÃOS DE CONSULTA

COMITE DE APOIO INTERORGANIZACIONAL

COORDENAÇÃO

TÉCNICO-CIENTÍFICA

UFRJ

Objetivos Principais:

Implantação do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Brasileiros, por intermédio do desenvolvimento de estudos ambientais, econômicos, sociais e tecnológicos para elaborar diagnóstico/inventário de resíduos sólidos, efluentes líquidos e fauna sinantrópica nociva, com vistas à estruturação de rede de pesquisa e à execução do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos em vinte e dois portos marítimos brasileiros.

O PROJETOO PROJETO

Objetivos Principais:

Implantação do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Brasileiros.

Desenvolvimento de estudos ambientais, econômicos, sociais e tecnológicos;Estruturação de rede de pesquisa;Elaborar diagnóstico/inventário de resíduos sólidos, efluentes líquidos e fauna sinantrópica nociva;Execução do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos em vinte e dois portos marítimos brasileiros.

O PROJETOO PROJETO

INTRODUÇÃO

O PROJETOObjetivos do projetoGerenciamento do ProjetoObjeto do ProjetoFoco do ProjetoLegislação e Normas Pertinentes

ABORDAGEM METODOLÓGICAVisão Humanista do CampoColeta de Dados e TreinamentoOrdenação dos DadosTratamento Estatístico dos DadosGeorreferenciamento e Sistema de Informação

Geográfica

SUMÁRIOSUMÁRIO

atoresestrutura analítica do projetocronograma de etapascronograma de relatórios

SEP/PR Órgão de Supervisão

PPE/UFRJ Coordenação Geral Técnico - Científica

Rede de Saberes Técnicos e Científicos

UFRRJ UFPA UFC UFBAUFPE UFPRUFSCUSPUFRJ FURGUFF

Coordenação Gerencial

Consultoria de Apoio

Consultoria de Articulação

Consultoria de Conform. Legal

Consultoria de Produtos

Núcleo de Brasília/DF

Coordenação Gerencial

Consultoria de Apoio

Consultoria de Articulação

Consultoria de Métodos

Consultoria de Comunicação

Consultoria de Produtos

Consultoria de Conform. Legal

Núcleo Rio de Janeiro/RJ

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO PROJETODO PROJETO

REDE DE COMPETÊNCIASREDE DE COMPETÊNCIAS

PPE/UFRJ

UFFBanco de Dados

e Modelo Estatístico

SEP/PR

UFRRJFauna Sinantrópica

UFPA

FURG

UFPR

UFSC

USP

UFPE

UFRJ

UFBA

RED

E IN

STIT

UC

ION

AL UFPA Vila do Conde NORTE

UFC Fortaleza

UFMA Itaquí

NORDESTEUFPB

CabedeloUFPE Recife

UFPE Suape

UFAL Maceió

UFBA Salvador

UFESVitória

UFRJRio de Janeiro

USPSantos

USPSão Sebastião

UFRJItaguaí

UFSCItajaí

UFSCSão Francisco

do Sul

UFSCImbituba

UFPRParanaguá

FURGRio Grande

SUDESTE

SUL

IFRN Natal

UFC

UFBA Aratu-Candeias

UFBA Ilhéus

UFPA Belém

Estrutura Analítica do ProjetoEstrutura Analítica do Projeto

INTRODUÇÃO

O PROJETOObjetivos do projetoGerenciamento do ProjetoObjeto do ProjetoFoco do ProjetoLegislação e Normas Pertinentes

ABORDAGEM METODOLÓGICAVisão Humanista do CampoColeta de Dados e TreinamentoOrdenação dos DadosTratamento Estatístico dos DadosGeorreferenciamento e Sistema de Informação

Geográfica

SUMÁRIOSUMÁRIO

NORTE

NORDESTE

SUDESTE

SUL

Portos Definidos ComplexidadePorto de Vila do Conde/PA Porto de Belém/PA

Porto de Itaqui/MAPorto de Fortaleza/CEPorto de Natal/RNPorto de Cabedelo/PBPorto de Recife/PEPorto de Suape/PEPorto de Maceió/ALPorto de Salvador/BAPorto de Aratu/BAPorto de Ilhéus/BA

Porto de Vitória/ESPorto do Rio de Janeiro/RJPorto de Itaguaí/RJPorto de São Sebastião/SPPorto de Santos/SP

Porto de São Francisco do Sul/SCPorto de Itajai/SCPorto de Imbituba/SCPorto de Paranaguá/PRPorto de Rio Grande/RS

AltaMedia

MediaBaixaBaixaBaixaBaixaAltaBaixaMediaBaixaBaixa

MediaAltaAltaBaixaAlta

MediaMediaBaixaAltaMedia

OBJETO DO PROJETOOBJETO DO PROJETO

INTRODUÇÃO

O PROJETOObjetivos do projetoGerenciamento do ProjetoObjeto do ProjetoFoco do ProjetoLegislação e Normas Pertinentes

ABORDAGEM METODOLÓGICAVisão Humanista do CampoColeta de Dados e TreinamentoOrdenação dos DadosTratamento Estatístico dos DadosGeorreferenciamento e Sistema de Informação

Geográfica

SUMÁRIOSUMÁRIO

resíduos sólidosefluentes líquidosfauna sinantrópica nociva

FOCO DO PROJETOFOCO DO PROJETO

Resíduos Sólidos: fontes geradoras OPERAÇÕES DE BORDOEmbalagens diversasResíduos alimentaresResíduos hospitalaresResíduos operacionaisMateriais diversos

OPERAÇÃO PORTUÁRIAPerdas no carregamento e descarregamentoPartes de equipamentosInsumos operacionaisRestos de obras civis (manutenção portuária)

ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E OPERACIONAISMateriais de escritórioResíduos alimentaresEmbalagens diversas

Resíduos Sólidos•Determinar as características dos resíduos sólidos portuários pela

determinação de parâmetros físicos, químicos e biológicos

(indicadores de poluição);

•Adoção de tecnologias, operações e processos menos intensivos no

uso de insumos geradores de resíduos;

•Redução da geração de substâncias potencialmente poluentes nas

operações e processos portuários;

•Uso de tecnologias avançadas para o tratamento de resíduos visando,

dentre outros, o reaproveitamento, geração de energia, reciclagem;

FOCO DO PROJETOFOCO DO PROJETO

Efluentes Líquidos: Fontes Geradoras

FOCO DO PROJETOFOCO DO PROJETO

OPERAÇÕES DE BORDO

OPERAÇÃO PORTUÁRIA

ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E OPERACIONAIS

Efluente de manuseio carga geral e líquidos a granel Rede de drenagem pluvial: efluentes oriundos de pátio e armazéns

Efluente oleoso: mistura de água de condensação com óleo combustível

Efluentes sanitários: numero de passageiros e tripulantes a bordo Efluente de limpeza: lavagem de porão

Efluente sanitário: número de trabalhadores Efluente oleoso: atividades de manutenção de equipamentos

Efluentes Líquidos•Determinar a qualidade dos efluentes portuários pela determinação

de parâmetros físicos, químicos e biológicos (indicadores de poluição

hídrica);

•Adoção de tecnologias, operações e processos menos intensivos no

uso da água;

•Redução da geração de substâncias potencialmente poluentes nas

operações e processos portuários;

•Uso de tecnologias avançadas para o tratamento de efluentes

visando, dentre outros, o reuso;

FOCO DO PROJETOFOCO DO PROJETO

FOCO DO PROJETOFOCO DO PROJETO

Fauna Sinantrópica Nociva: definição, segundo ANVISA

• Fauna Sinantrópica: espécies animais que se adaptaram a viver junto ao homem, a despeito da vontade deste

• Fauna Sinantrópica Nociva: fauna sinantrópica que interage de forma negativa com a população humana, causando-lhe transtornos significativos que representem riscos à saúde pública

FOCO DO PROJETOFOCO DO PROJETO

Os 4 “A’s”:• Água• Alimento• Abrigo• Acesso

Fauna Sinantrópica Nociva: focos de aparecimento e desenvolvimento

FOCO DO PROJETOFOCO DO PROJETO

Medidas Preventivas Medidas Corretivas

Medidas de Eliminação

Manejo Integrado da Fauna Nociva

Medidas:

• Inspeção• Adoção de Medidas

Sanitárias• Manejo do Ambiente• Controle Químico• Controle Mecânico• Controle Físico

Fauna Sinantrópica Nociva: Controle

INTRODUÇÃO

O PROJETOObjetivos do projetoGerenciamento do ProjetoObjeto do ProjetoFoco do ProjetoLegislação e Normas Pertinentes

ABORDAGEM METODOLÓGICAVisão Humanista do CampoColeta de Dados e TreinamentoOrdenação dos DadosTratamento Estatístico dos DadosGeorreferenciamento e Sistema de Informação

Geográfica

SUMÁRIOSUMÁRIO

convenções internacionaislegislação federalresoluções CONAMAANTAQ e ANVISAnormas ABNT

Para o diagnóstico é essencial a realização do levantamento da conformidade legal dos portos relacionados. A abordagem legal sobre o assunto é bastante extensa e compreende legislação e iniciativas internacionais, normas técnicas brasileiras e vasta legislação nacional nas três esferas existentes (União, Estado e Município).

LEGISLAÇÃO E NORMAS LEGISLAÇÃO E NORMAS PERTINENTES PERTINENTES

INTRODUÇÃO

O PROJETOObjetivos do projetoGerenciamento do ProjetoObjeto do ProjetoFoco do ProjetoLegislação e Normas Pertinentes

ABORDAGEM METODOLÓGICAVisão Humanista do CampoColeta de Dados e TreinamentoOrdenação dos DadosTratamento Estatístico dos DadosGeorreferenciamento e Sistema de Informação

Geográfica

SUMÁRIOSUMÁRIO

ABORDAGEM ABORDAGEM METODOLÓGICAMETODOLÓGICA

Visão Humanista do Campo de Pesquisa

PROPOSTA DE SOLUÇÕES

COTIDIANO DOS PORTOS

PESQUISA

COTIDIANO TRANSFORMADO

Instrumentos de Coleta de Dados

•Pesquisa Bibliográfica: Conhecimento dos métodos utilizados através de pesquisa e publicações existentes.

•Trabalho de Campo: Obter a aproximação com o objeto de pesquisa e criar um conhecimento partindo da realidade:

• Coleta de Dados Primários

• Questionários

• Entrevistas

• Observação Participante

COLETA DE DADOS E COLETA DE DADOS E TREINAMENTOTREINAMENTO

COLETA DE DADOS E COLETA DE DADOS E TREINAMENTOTREINAMENTO

INTRODUÇÃO

O PROJETOObjetivos do projetoGerenciamento do ProjetoObjeto do ProjetoFoco do ProjetoLegislação e Normas Pertinentes

ABORDAGEM METODOLÓGICAVisão Humanista do CampoColeta de Dados e TreinamentoOrdenação dos DadosTratamento Estatístico dos DadosGeorreferenciamento e Sistema de Informação

Geográfica

SUMÁRIOSUMÁRIO

requisitoscenáriomodelo

Requisitos

• Coleta de Dados Distribuída

– 22 Portos, 14 Estados

• Verificação e Validação dos Dados Coletados

– 16 Universidades, Grupos de Trabalho e Pesquisadores de Campo

• Aplicação de Modelos Matemático-estatísticos

– Amostragem não-Probabilística, Estatística Descritiva, Análise, Simulação

• Geração de Indicadores

– Ocorrências, Rankings, Distribuições, Composições e Decomposições,

Tendências, Balanced Scorecard

ORDENAÇÃO DOS DADOSORDENAÇÃO DOS DADOS

ORDENAÇÃO DOS DADOSORDENAÇÃO DOS DADOS

Formulário Online

Formulário Offline

Armazenamentode Dados

Tratamentode Dados

Indicadores

PPE/UFRJCentros de Coleta

Pontos de Coletaespalhados pelo paísColeta de Campo

Envio de Dados para oCentro de Coleta e

Tratamento de Dados

Tratamento dos Dados eEnvio para a

Coordenação do Centro deProcessamento de Dados

Aplicação de ModelosMatemático-Estatísticos e

Geração de Indicadores

ModeloORDENAÇÃO DOS DADOSORDENAÇÃO DOS DADOS

INTRODUÇÃO

O PROJETOObjetivos do projetoGerenciamento do ProjetoObjeto do ProjetoFoco do ProjetoLegislação e Normas Pertinentes

ABORDAGEM METODOLÓGICAVisão Humanista do CampoColeta de Dados e TreinamentoOrdenação dos DadosTratamento Estatístico dos DadosGeorreferenciamento e Sistema de Informação

Geográfica

SUMÁRIOSUMÁRIO

métodosferramentasanálise e contribuição

Etapas da Análise Estatística

TRATAMENTO ESTATÍSTICO TRATAMENTO ESTATÍSTICO DOS DADOSDOS DADOS

Amostragem não-Probabilística

Estatística Descritiva

SimulaçãoInferência Estatística

(softwares estatísticos)Ex.: Monte Carlo (MMC), ARENA e outros. Ex.: SPSS, SAS e outros.

INTRODUÇÃO

O PROJETOObjetivos do projetoGerenciamento do ProjetoObjeto do ProjetoFoco do ProjetoLegislação e Normas Pertinentes

ABORDAGEM METODOLÓGICAVisão Humanista do CampoColeta de Dados e TreinamentoOrdenação dos DadosTratamento Estatístico dos DadosGeorreferenciamento e Sistema de Informação Geográfica

SUMÁRIOSUMÁRIO

GEOPROCESSAMENTO E SISTEMA GEOPROCESSAMENTO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICADE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA

BANCO DE DADOS GEOGRÁFICO

O Sistema de Informações Geográficas (SIG) possibilita a integração de grande número de dados em uma estrutura em forma de “camadas” de informações a partir das características de cada porto relacionado.

GEOPROCESSAMENTO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOPROCESSAMENTO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICAGEOGRÁFICA

Para estabelecer o cronograma de coleta de dados primários foram consideradas as principais variáveis, a saber:

•Movimentação portuária: quantidade de carga total, incluindo as embarcações de passageiros nos anos de 2007 a 2010;

Para os navios de passageiros também foram levados em conta os planos de atracação de embarcações turísticas para a próxima temporada (somente para os portos que disponibilizaram tal informação);

•Variação Pluviométrica Anual: referente à região onde se localiza cada porto;

•Operações de armazenagem: granéis sólidos e demais cargas perecíveis;

CRONOGRAMA DE CAMPANHASCRONOGRAMA DE CAMPANHAS

CRONOGRAMA DE CAMPANHASCRONOGRAMA DE CAMPANHAS Porto do Rio de JaneiroPorto do Rio de Janeiro

nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov Total

16 20 20 16 20 20 16 16 16 16 12 12 16 216

Efluentes Líquidos 16 20 20 12 20 20 16 12 12 12 12 12 16 200

Resíduos Sólidos 16 20 20 16 20 20 12 16 16 16 12 12 16 212

Fauna Sinantrópica 12 16 16 12 16 16 16 16 16 12 12 12 12 184

Campanhas Mensais

Número de Coletas

2011 2012RIO DE JANEIRO

FICHA ELETRÔNICA DE CAMPOFICHA ELETRÔNICA DE CAMPO

FICHA ELETRÔNICA DE CAMPOFICHA ELETRÔNICA DE CAMPO

FICHA ELETRÔNICA DE CAMPOFICHA ELETRÔNICA DE CAMPO

FICHA ELETRÔNICA DE CAMPOFICHA ELETRÔNICA DE CAMPO

Registro Geral de ColetasRegistro Geral de Coletas

Cronograma geral do ProjetoCronograma geral do Projeto

AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Caracterização Portuária Primária (Estado da arte)

Levantamento Bibliográfico

Questionário

Estabelecimento da metodologia de coleta de dados primário

Treinamento das equipes

Desenvolvimento do treinamento

Aplicação do treinamento

Gerenciamento do banco de dados

Rede de Competências

Planejamento logístico

Levantamento dos dados primários

Análise dos dados

Produtos

Relatórios Parciais

Anteprojeto do Plano de Gestão

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES LÍQUIDOS NOS PORTOS MARÍTIMOS BRASILEIROS

2011 2012Atividades / meses

EQUIPEEQUIPE

Coordenação Geral:

Marcos Aurélio V. de Freitas

Equipe Técnica:

Aurélio Lamare Soares Murta

Mário do Nascimento Moraes

Maurício Arouca

Alessandra Magrini

Jorge Prodanoff

Gilberto Fialho

Claudio Mahler

Péricles Riograndense Cardim da Silva

Lilian Bechara

Maria Emília Moraes

Vânia Maria Lourenço Sanches

Betina Maciel Versiani

Gabriel Philippi Pereira Goulart

Inácio da Silva Araújo

Conrado Maciel Versiani

Eduardo Espírito Santo

Juliana Stavale dos Santos

Thiago Gonçalves Pereira

Equipe Técnica (cont.):Cristina Kurtz MottaMariana Abdalla MoraesRaquel TrevizamCarmen Lucia Sales de MeloJefferson de Souza OliveiraZilton SáLuís Eugênio (in memoriam)

Consultoria de Comunicação:Janice CaetanoClaudia Moreira

Colaboração Técnica:Alexandre Leal

Apoio Administrativo:Renata GomesJosé Luís CardosoBianca BoechatMônica Rodrigues Soares de Barros Raul GarciaLuís Carlos de Souza de OliveiraRoberto dos Santos CordeiroBianca de Lima SilvaAirton RodriguesPedro RougemontFlavio Huguenin

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