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Prática Instrumentos Topográficos UNICAP – Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia da UNICAP – LABTOP Topografia 1 Recife, 2014

1 Topografia Pratica Instrumentos Topograficos REV0

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PráticaInstrumentos Topográficos

UNICAP – Universidade Católica de PernambucoLaboratório de Topografia da UNICAP – LABTOPTopografia 1

Recife, 2014

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2Glauber Carvalho Costa

Instrumentos Topográficos

�Equipamentos

�Acessórios

�Instalação do Equipamento

�Leituras

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3Glauber Carvalho Costa

Instrumentos Topográficos

�Equipamentos

�Acessórios

�Instalação do Equipamento

�Leituras

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4Glauber Carvalho Costa

Equipamentos

Teodolito

Óptico mecânico

Teodolito

EletrônicoTeodolito

Óptico mecânico

Teodolito: É um instrumento óptico de medida utilizado na topografia, na geodésia e na

agrimensura para realizar medidas de ângulos verticais e horizontais

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5Glauber Carvalho Costa

Equipamentos

Distanciômetro: : É um instrumento destinado a medir distâncias inclinadas. Deve ser

acoplado a um teodolito para possibilitar a medição do ângulo vertical para calcular a

distância horizontal e a distância vertical.

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6Glauber Carvalho Costa

EquipamentosEstação Total ou Taqueômetro Eletrônico : A evolução dos instrumentos de medida de ângulos e

distâncias trouxe como conseqüência o surgimento destes novos instrumentos, que nada mais é do que

teodolitos eletrônicos digitais com Distanciômetros eletrônicos incorporados e montados num só bloco.

Isto traz muita vantagem para a automação de dados, podendo inclusive armazenar os dados coletados

e executar alguns cálculos mesmo em campo.Alça de Transporte

Alça de MiraParafuso da alça de Transporte

Objetiva

Marca do centro do Instrumento

Parafuso de travamento Horizontal

Parafuso Horizontal de chamada

Tela de Informações

Bolha de Nível

Prumo Óptico

Parafusos Calantes

Base Nivelante

Parafusos Calantes

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7

EquipamentosSistema de Posicionamento por Satélite: É constituído de instrumentos destinados para

medição de coordenadas geodésicas via satélite.

Global Navigation Satellite System - (GNSS)

Nome Sigla Operador

Global Positioning System GPS USA

GLObal'naya NAvigatsionnaya Sputnikovaya Sistema GLONAS Russo

Galileo Positioning System Galileo União Européia

Compass Navigation Satellite System CNSS ou Beidou-2 Chinês

Receptor

Base Nivelante

Antena

Sistema de Posicionamento por Satélite do tipo geodésico

Conhecido como:GPS Geodésico

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8

EquipamentosGPS Geodésico determinando as coordenadas de uma mar co geodésico

Marco geodésico

Base Nivelante

Antena

Tripé

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9Glauber Carvalho Costa

Equipamentos

Nível: É um instrumento destinado a gerar um plano horizontal de referência para

calcular os desníveis entre pontos. Podem ser automáticos ou digitais.

Nível Ótico Nível Digital Nível a Laser

Precisão= 1,5mm/kmAlcance leitura eletrônica=80m

Precisão= 1,2mm/km

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10Glauber Carvalho Costa

Equipamentos

ZZ’= eixo principal ou de rotação do nível

OO’= eixo óptico/ linha de visada/ eixo de colimação

HH’= eixo do nível tubular ou tangente central

Parafusos Calantes

Nível de bolhaParafuso de chamada

Horizontal

Luneta

Objetiva Ocular

Alça de Mira

Parafuso do Foco

Limbo Horizontal

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11Glauber Carvalho Costa

Equipamentos

Nível de mangueira: O nivelamento que utiliza o nível de mangueira está baseado no princípio dos

vasos comunicantes. Quando se tem um único líquido em equilíbrio contido no recipiente, conclui-se

que a altura alcançada por esse líquido em equilíbrio, em diversos vasos comunicantes é a mesma.

A definição do plano horizontal pela água em equilíbrio permite que seja pode ser utilizado para leitura

em miras graduadas ou marcação em paredes.

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12Glauber Carvalho Costa

Equipamentos

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13Glauber Carvalho Costa

Equipamentos

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14Glauber Carvalho Costa

Instrumentos Topográficos

�Equipamentos

�Acessórios

�Instalação do Equipamento

�Leituras

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15Glauber Carvalho Costa

Acessórios

Tripé e bipé: Tripé:utilizado para a sustentação de outros instrumentos como teodolitos,

estações totais, níveis, bastão, baliza, etc. Bipé: Suporte para apoio da baliza ou do

bastão.

Tripé de Madeira

Bipé para Bastão

Tripé Metálico

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16Glauber Carvalho Costa

Acessórios

Fio de prumo: É um instrumento para detectar a vertical do lugar e elevar o ponto,

instalado num tripé.

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17Glauber Carvalho Costa

Acessórios

Trena: Podem ser de fibra de vidro (Fiberglass), aço ou ínvar. As trenas de fibra de vidro

não são recomendadas pelo fato das fibras de vidro quebrarem e não ser visível ao

usuário. As de aço devem ser utilizadas com fator de correção de temperatura.

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18Glauber Carvalho Costa

Acessórios

Baliza: É um instrumento que serve para elevar o ponto topográfico com o objetivo de

torná-lo visível

L= 2,0m

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19Glauber Carvalho Costa

Acessórios

Nível de Cantoneira: É um instrumento utilizado para detectar a vertical de outro

instrumento. Pode ser adaptado numa baliza ou numa mira.

Cantoneira de Baliza

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20Glauber Carvalho Costa

Acessórios

Nível de Cantoneira: É um instrumento utilizado para detectar a vertical de outro

instrumento. Pode ser adaptado numa baliza ou numa mira.

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21Glauber Carvalho Costa

AcessóriosMira: É um instrumento para medir a distância vertical de um ponto até o plano horizontal

do nível. Para os níveis digitais, a mira deve ser com códigos de barras.

Cantoneira de Mira

Mira para leitura Digital

Mira Falante

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22Glauber Carvalho Costa

AcessóriosBarômetro: É um instrumento usado para a medição da pressão atmosférica

A pressão de 1 atm correspondente à pressão exercida por uma coluna de 760 mm contendo

mercúrio, peso específico 13.579 kg/m³, sujeita a uma aceleração da gravidade de 9,80665 m/seg²

1 atm = 760mm Hg = 10,518m , logo tem-se que

Altitude = C * (760 – P ponto ) , sendo C=10,518m/mm Hg

Digital Analógico

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23Glauber Carvalho Costa

Acessórios

Prisma: É um instrumento destinado à reflexão do sinal emitido por um Distanciômetro

ou uma estação total

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24Glauber Carvalho Costa

Acessórios

Bastão: É um instrumento que serve para elevar o ponto topográfico com o objetivo de

torná-lo visível. Possui encaixe ou rosca para adaptação de antena GPS ou prisma.

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25Glauber Carvalho Costa

Acessórios

Sapata para Nivelamento: É um instrumento utilizado para apoiar a mira

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26Glauber Carvalho Costa

Acessórios

Bússola: É um instrumento que se utiliza para a determinação do norte magnético,

direções e ângulos horizontais.

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27Glauber Carvalho Costa

Acessórios

Rádio de comunicação: É um instrumento para comunicação entre os operadores do

levantamento

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28Glauber Carvalho Costa

Instrumentos Topográficos

�Equipamentos

�Acessórios

�Instalação do Equipamento

�Leituras

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29Glauber Carvalho Costa

Instalação do Equipamento

Solte as travas do tripé. Estenda as pernas do tripéaté a altura do seu ombro

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30Glauber Carvalho Costa

Instalação do Equipamento

Coloque uma das pernaspara a frente e as outras

duas lateralmente a você.

Instale o nível sobre a basedo tripé apertando o parafuso

da base com cuidado.

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31Glauber Carvalho Costa

Instalação do Equipamento

De acordo com a NBR 13133 (ABNT 1994, p.4) os Pontos de Apoio ou Marcos de Apoio

são definidos por:

“pontos, convenientemente distribuídos, que amarram ao terreno o levantamento

topográfico e, por isso, devem ser materializados por estacas, piquetes, marcos de

concreto, pinos de metal, tinta, dependendo da sua importância e permanência.”

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32Glauber Carvalho Costa

Instalação do Equipamento

Piqueta com o Marco topográfico

1. Base horizontalizada.

2. Fio de Prumo passível de

ajuste.

3. Aproximar ao máximo do

piquete

Linha Vertical do Prumo de pendulo ou

óptico

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33Glauber Carvalho Costa

Instalação do Equipamento

Piqueta com o Marco topográfico

4. Não Fixar os pés.

5. Acoplar o Teodolito ou Nível.

6. Verificar Prumo.Linha Vertical do Prumo de pendulo ou

óptico

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34Glauber Carvalho Costa

Instalação do Equipamento

7. Ajustando o nível de bolha

utilizando os movimentos de

extensão do tripé.

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RM 01

35Glauber Carvalho Costa

Instalação do Equipamento

Piqueta com o Marco topográfico

com chapa metálicaPrumo Laser

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RM 01

36Glauber Carvalho Costa

Instalação do Equipamento

Piqueta com o Marco topográfico

com chapa metálica

Prumo Laser

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37Glauber Carvalho Costa

8. Iniciar o Nivelamentos calantes

RM 01

Parafuso Calante

Parafuso Calante

1 2

3

Parafuso Calante

Instalação do Equipamento

(Calando Equipamento munido de Níveis de Bolha Tubular e Esférico)

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38Glauber Carvalho Costa

RM 01

Nível de Bolha Tubular

Nível de Bolha Esférico

1 2

3

Instalação do Equipamento

(Calando Equipamento munido de Níveis de Bolha Tubular e Esférico)

8. Iniciar o Nivelamentos calantes

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39Glauber Carvalho Costa

9. Posicionar o Nível de Bolha

Tubular alinhado e entre os dois

primeiros parafusos calantes

1 e 2.

10. Posicionar o Nível de Bolha

Esférico no terceiro parafuso

calante número 3.RM 01

Nível de Bolha Esférico

1 2

3

Instalação do Equipamento

(Calando Equipamento munido de Níveis de Bolha Tubular e Esférico)

Nível de Bolha Tubular

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40Glauber Carvalho Costa

11. Primeiramente Nivela-se o nível

de Bolha Esférico

RM 01

1 2

3

Instalação do Equipamento

(Calando Equipamento munido de Níveis de Bolha Tubular e Esférico)

Page 41: 1 Topografia Pratica Instrumentos Topograficos REV0

41Glauber Carvalho Costa

12. O Segundo passo é nivelar o

nível de Bolha Tubular

RM 01

1 2

3

Instalação do Equipamento

(Calando Equipamento munido de Níveis de Bolha Tubular e Esférico)

Page 42: 1 Topografia Pratica Instrumentos Topograficos REV0

42Glauber Carvalho Costa

RM 01

12. O Segundo passo é nivelar o

nível de Bolha Tubular

1 2

3

Instalação do Equipamento

(Calando Equipamento munido de Níveis de Bolha Tubular e Esférico)

Page 43: 1 Topografia Pratica Instrumentos Topograficos REV0

43Glauber Carvalho Costa

RM 01

1 2

3

12. O Segundo passo é nivelar o

nível de Bolha Tubular

Instalação do Equipamento

(Calando Equipamento munido de Níveis de Bolha Tubular e Esférico)

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44Glauber Carvalho Costa

RM 01

13. Gira-se o eixo principal do

equipamento reposicionando o

nível de bolha tubular alinhado

com os parafusos calantes 2 e 31 2

3

Rotacionar

Instalação do Equipamento

(Calando Equipamento munido de Níveis de Bolha Tubular e Esférico)

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45Glauber Carvalho Costa

RM 01

13. Gira-se o eixo principal do

equipamento reposicionando o

nível de bolha tubular alinhado

com os parafusos calantes 2 e 31 2

3

Instalação do Equipamento

(Calando Equipamento munido de Níveis de Bolha Tubular e Esférico)

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46Glauber Carvalho Costa

RM 01

14. Gira-se o eixo principal do

equipamento reposicionando o

nível de bolha tubular alinhado

com os parafusos calantes 3 e 11 2

3

Rotacionar

Instalação do Equipamento

(Calando Equipamento munido de Níveis de Bolha Tubular e Esférico)

Page 47: 1 Topografia Pratica Instrumentos Topograficos REV0

47Glauber Carvalho Costa

RM 01

14. Gira-se o eixo principal do

equipamento reposicionando o

nível de bolha tubular alinhado

com os parafusos calantes 3 e 11 2

3

Instalação do Equipamento

(Calando Equipamento munido de Níveis de Bolha Tubular e Esférico)

Page 48: 1 Topografia Pratica Instrumentos Topograficos REV0

48Glauber Carvalho Costa

RM 01

1 2

3

15. Por fim retorna-se a posição

or iginal.

16. Verifica-se o prumo óptico.

17. No caso de mal posicionamento

ou desnivelamento, deve-se

reiniciar o procedimento

Instalação do Equipamento

(Calando Equipamento munido de Níveis de Bolha Tubular e Esférico)

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49Glauber Carvalho Costa

RM 01

1 2

3

1. Posicionar o Nível de Bolha Tubular

alinhado e entre os dois primeiros

parafusos calantes 1 e 2.

Instalação do Equipamento

(Calando Equipamento munido apenas de Nível Tubular)

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50Glauber Carvalho Costa

RM 01

1 2

3

1. Posicionar o Nível de Bolha Tubular

alinhado e entre os dois primeiros

parafusos calantes 1 e 2.

Instalação do Equipamento

(Calando Equipamento munido apenas de Nível Tubular)

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51Glauber Carvalho Costa

RM 01

2. Após a bolha estar calada, gira-se

o equipamento de 90º. de forma

que o nível tubular esteja agora

ortogonal à linha definida

anteriormente.

3. Atuando-se somente no parafuso

número 3 que está alinhado com

o nível, realiza-se a calagem da

bolha.

Instalação do Equipamento

(Calando Equipamento munido apenas de Nível Tubular)

1 2

3

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52Glauber Carvalho Costa

RM 01

2. Após a bolha estar calada, gira-se

o equipamento de 90º. de forma

que o nível tubular esteja agora

ortogonal à linha definida

anteriormente.

3. Atuando-se somente no parafuso

número 3 que está alinhado com

o nível, realiza-se a calagem da

bolha.

4. Repese-se esse procedimento

para as demais posições.

Instalação do Equipamento

(Calando Equipamento munido apenas de Nível Tubular)

1 2

3

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53Glauber Carvalho Costa

Nivelamento do instrumento – Gire os dois parafusos de nivelamento A e B

até que a bolha circular esteja na posição oposta ao parafuso C, como indicado

na figura.

Instalação do Equipamento

(Calando Equipamento munido apenas de Nível Esférico)

Page 54: 1 Topografia Pratica Instrumentos Topograficos REV0

54Glauber Carvalho Costa

Em seguida, gire o parafuso C até a bolha circular localizar-se no centro do

nível circular, como indicado na figura abaixo.

Instalação do Equipamento

(Calando Equipamento munido apenas de Nível Esférico)

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55Glauber Carvalho Costa

Dicas importantes

1. Segurar a mira normalmente em uma posiçãoconfortável usando os suportes, quando existirem.

2. Encostar os cotovelos ao lado do seu corpo.

3. O operador deve colocar a mira na sua frente ecentrada em relação ao seu corpo.

4. Nivelar a bolha do nível circular e aguarde a leiturado operador.

5. Guarda a mira sempre na posição vertical.

6. Transportar o equipamento sempre dentro doestojo.

7. Não colocar o nível no chão.

8. Usar um guarda-sol para proteger o equipamento esempre que necessitar de precisão nos trabalhos.

9. Limpar sempre o equipamento antes de colocá-lono estojo.

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56Glauber Carvalho Costa

Dicas importantes

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57Glauber Carvalho Costa

Disposição dos equipamentos enquanto não utilizados

Dicas importantes

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58Glauber Carvalho Costa

Dicas importantes

Um equipamento mal nivelado pode levar à 3 tipos de erros:

• Erro de posicionamento

• Erro do ângulo vertical

• Erro do ângulo horizontal.

O Compensador ajuda a melhorar a precisão dos

dados corrigindo as medidas automaticamente

usando como informação o desnivelamento do

equipamento

Nivelamento

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59Glauber Carvalho Costa

Agrimensores do Século 19

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60Glauber Carvalho Costa

Agrimensores do Século 19

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61Glauber Carvalho Costa

Agrimensores do Século 20

Page 62: 1 Topografia Pratica Instrumentos Topograficos REV0

62Glauber Carvalho Costa

Agrimensores da década de 60

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63Glauber Carvalho Costa

Estação Total Robótica

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64Glauber Carvalho Costa

Instrumentos Topográficos

�Equipamentos

�Acessórios

�Instalação do Equipamento

�Leituras

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65Glauber Carvalho Costa

Page 66: 1 Topografia Pratica Instrumentos Topograficos REV0

66Glauber Carvalho Costa

Instalação do Equipamento

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67Glauber Carvalho Costa

Leitura da Mira

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68Glauber Carvalho Costa

Leitura da Mira

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69Glauber Carvalho Costa

Instalação do Equipamento

1- Indicar nas miras ao lado, as seguintes

leituras:

1,615m

1,705m

1,658m

1,600m

1,725m

1,605m

1,713m

1,595m

1,698m

1,635m

1,685m

Page 70: 1 Topografia Pratica Instrumentos Topograficos REV0

70Glauber Carvalho Costa

Museu da topografia da UFRGS

http://www.ufrgs.br/museudetopografia/index.htm

Observatório Nacional

http://www.on.br/

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

http://www.ibge.gov.br/

DNPM – Departamento Nacional de Produção Mineral

http://www.dnpm.gov.br

Noções Básicas de cartografia – IBGE

http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.htm

Endereços Eletrônicos Importantes