1 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL SANTA CATARINA … · 1 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL SANTA CATARINA DECISÃO DOS RECURSOS (INFRA RELACIONADOS) I DOS RECURSOS Trata-se de recursos interpostos

1TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL

SANTA CATARINA

DECISÃO DOS RECURSOS (INFRA RELACIONADOS)

I DOS RECURSOS

Trata-se de recursos interpostos pelos candidatos infra relacionados concorrentes às áreas/especialidades também infra relacionados, que insurgem contra a publicação do Gabarito Oficial, conforme disposto no EDITAL DO CONCURSO PÚBLICO TRE-SC, CONFORME EDITAL 001/2008.

RECURSOS INTERPOSTOS À COMISSÃO EXAMINADORA

Nº NOME ÁREA/ESPECIALIDADE 01 Alex Pandolfo ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 02 Alexandre David Felisberto ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 03 André da Silva ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 04 André Wagner ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 05 Antonio Marcos Boeing Costa ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 06 Bernardo Barbosa Guedes ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 07 Bracial Fernando Coelho Lacerda ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 08 Cassiano Baril dos Santos ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 09 Dermeval Nestor de Oliveira Junior ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 10 Eduardo Bald ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 11 Evaldo Hildebrando Cardoso Neto ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 12 Fábio Eduardo Buissa ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 13 Graziela Esanir da Silva Carvalho ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 14 Janaina Canova ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 15 João Luiz Lemos Pestana ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 16 Joice Priscila Laska ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 17 Jorge Luiz Moreira Machado ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 18 Juliana Sá Brito Stramandinoli ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 19 Luís Fernando Vasconcellos ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 20 Marcos Weigel ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 21 Rafael Ramos Anselmo ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 22 Raphael Barp Garcia ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 23 Victor Zart Bonilha ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO 24 Adriano de Souza Martins TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 25 Airton da Silva Ramos Junior TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 26 Alan Peruch Casagrande TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 27 Alcir Alexandre da Silva TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 28 Alessandro Rank TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 29 Alexander Pereira Girald TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 30 Alexandre Albuquerque Arnt TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 31 Alexandre Altair de Melo TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 32 Alexandre Augusto Flores TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 33 Alexandre Diefenthaler TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 34 Alexandre Rech TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 35 Alexandre Vitoreti de Oliveira TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 36 Alexsandra Carvalho da Silva TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 37 Allan de Souza TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS

238 Allan Koch Veiga TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 39 Álvaro Francisco Fleith TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 40 Ana Paula Mauad TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 41 Anderson de Camargo Engroff TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 42 André Castelan Prado TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 43 André Luciano Ciotta TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 44 André Luiz Cardoso TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 45 Antonio Sidinei Schug TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 46 Argos Luiz Martin Fleck TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 47 Ary Senna TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 48 Augusto César Melo de Oliveira TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 49 Beatriz Wilges TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 50 Bruno Amarante Couto Rezende TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 51 Bruno Leonardo Martins de Melo TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 52 Carlos Alberto Phelippe TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 53 Carlos Eduardo de Lima Joaquim TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 54 Carlos Eduardo Lundin dos Santos TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 55 Carlos Henrique de Sá Filho TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 56 Caroline Helena Miranda da Luz TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 57 Cássio Caetano de Faria TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 58 Cícero Soares Vieira TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 59 Cleber Roberto Milani TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 60 Clodoaldo Federle TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 61 Constância Hosch TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 62 Cristiano Fornari Colpani TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 63 Dalton Heidemann TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 64 Daniel Eugênio Kuck TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 65 Daniel Terzella Cardoso TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 66 Danilo Melo da Rocha TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 67 Deivi Ígor de Mello TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 68 Denis Brandl TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 69 Dhiogo Cardoso da Silva TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 70 Diego Fretta Gonçalves TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 71 Dilaila Christina Lapaz Soares TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 72 Diógenes Emanuel Fabris TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 73 Eder Carlos Querino TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 74 Eder Marinho de Oliveira TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 75 Edison Eduardo Bonomi TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 76 Ednilson Roberto Bragagnolo Furtado TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 77 Edson Aparecido Cardador TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 78 Eduardo Bastos Bauer TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 79 Eduardo Martins da Rocha TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 80 Eduardo Muraoka TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 81 Elias Sebastião da Silva TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 82 Elton Samarone de Souza TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 83 Enio Schutt Junior TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 84 Enio Vicente de Limas TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 85 Fábio Bays Figueiredo TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 86 Fábio Favarim TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 87 Fabiola Ferreira de Macedo TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 88 Fabiula de Aquino TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 89 Fabrício de Souza TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 90 Fabricio Toresan TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 91 Fabrício Weitgenant TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS

392 Felipe Cerqueira Duarte TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 93 Felipe Schneider Costa TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 94 Franco Garcia Bortolotto TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 95 Fredi Rolf Bieging TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 96 Georgio Alessandro Schulze TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 97 Gianfranco Brasil TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 98 Gilberto Grandi TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 99 Gilberto José Rossa Júnior TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 100 Gilberto Renaldo Laureano TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 101 Gilberto Rodrigues Martins TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 102 Giovane Oliveira de Barcelos TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 103 Gisele Cynthia Túlio Andretta TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 104 Glauco Israel Rebello Bondan TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 105 Graziela Naspolini Delpizzo TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 106 Guilherme Carlos de Souza Broering TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 107 Guilherme Gieseler TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 108 Guilherme Lorenzoni Algarve TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 109 Gustavo Ferreira da Silva TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 110 Gustavo Guilherme Back TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 111 Gustavo Henrique Coelho TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 112 Henrique Eduardo Machado de Oliveira TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 113 Henrique Lima Leite TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 114 Herbert Mattei de Borba TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 11 Hudson Lincoln Gomes dos Santos TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 115 Jacó Borges de Sampaio TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 116 James Rosa TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 117 Jean Robson Batista de Vargas TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 118 Jeziel Laureano TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 119 João Carlos Ferreira Lima TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 120 João de Amorim Junior TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 121 João Francisco Quinto TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 122 João Gustavo Gazolla Borges TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 123 Jonas Nunes Mallet TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 124 Jorge Roberto Lohn TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 125 Jose Carlos Dall Oliva de Souza TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 126 Josué Celso Cim TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 127 Joubert Gouvea da Silveira Vidor TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 128 Júlio Vilmar Gesser TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 129 Juraci Inacio Welter TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 130 Leandro Fontes da Silva TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 131 Leandro Souza de Matos TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 132 Leila Ricken TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 133 Leonardo Antonio Ramos TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 134 Leonardo Taglietti TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 135 Liliana Oneda TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 136 Luciana Rodrigues Costa TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 137 Luciano José Kogut TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 138 Luciano Osvaldo Bernardo TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 139 Luciano Vieira de Morais TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 140 Lucionei Del Castanhel Chequeto TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 141 Luiz Ariosto Porto Velho TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 142 Marcelo Cabral de Souza TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 143 Marcelo Leandro Stangler TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 144 Marcelo Trevisan TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS

4145 Marco Antonio Custodio dos Santos TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 146 Marco Aurélio Pimenta da Silva TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 147 Marco Aurélio Simão TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 148 Marcos Hideshi Kimura TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 149 Marcos Kerecki TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 150 Marcos Lubas TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 151 Marcos Viana Duchinski TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 152 Maurício da Silva Bom TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 153 Mauro Formigoni Junior TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 154 Mauro Macedo TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 155 Maxiwell Salvador Garcia TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 156 Nailton Rodrigo Franzoi TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 157 Paulo Roberto Medeiros TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 158 Pedro Basílio Cruz Neto TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 159 Rafael de Faria Scheidt TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 160 Rafael Fernando dos Santos TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 161 Rafael Hartmann Gomes TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 162 Rafael Paludo Scalabrin TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 163 Rafael Silveira da Silva TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 164 Rafael Weingartner TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 165 Ramon Goersch Nogueira TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 166 Ramon Pereira Molossi TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 167 Raphael Marcos Batista TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 168 Renata Espindola Martins de Oliveira TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 169 Renê Fischer TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 170 Ricardo Luís Lichtler TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 171 Ricardo Oberdan Pereira TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 172 Roberto Araújo Zonta TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 173 Rodrigo Augusto da Silva Alves TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 174 Rodrigo José Cavasin TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 175 Rodrigo Luiz Duarte TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 176 Rodrigo Michalovski Szatkowski TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 177 Rodrigo Zarth TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 178 Rogério Uhlig TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 179 Rui Duarte Gomes TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 180 Samuel Nicolau Brognoli TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 181 Saulo Cecim El Achkar TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 182 Sergio Renato Steglich TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 183 Simone Cardoso Mota Machado TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 184 Stephan Alan de Souza TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 185 Susane Schmidt TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 186 Tarcísio Cuesta Peres TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 187 Tauan Scheidt Zimmermann TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 188 Thiago Aurélio Zimmermann TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 189 Thiago César Busarello TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 190 Thiago Minhaqui Oechsler TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 191 Tiago Basilio da Camara G. de Azevedo TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 192 Ulysses Kuntze TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 193 Volnei Martins de Souza Junior TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 194 Wendell Kuts TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 195 William Bertan da Silva TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS 196 Willian Leonardo dos Santos TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS

5II

DA DISPOSIÇÃO E DOS FUNDAMENTOS ANÁLISE DOS RECURSOS

As questões suscitadas pelos recorrentes são a seguir analisadas: CARGO/FUNÇÃO: ANALISTA JUDICIÁRIO/ ENGENHEIRO – PROVA AZUL

QUESTÃO 02_ ANULADA.

QUESTÃO 12_ Não procedem as alegações do recorrente, considerando que apenas a alternativa B é a proposição correta a ser assinalada. Quanto à argumentação de conceituação e nomenclatura Jurídica utilizada extra conteúdo programático, também não prospera, pois trata de conceitos doutrinários, e ainda, o conhecimento do art. 37 da CF, consta no conteúdo programático, uma vez que esta incluído em noções básicos de Direito Administrativo e Constitucional. As demais alternativas estão incorretas, conforme o direito Brasileiro vigente.

QUESTÃO 16_ Não procedem as alegações do recorrente quanto a afirmação que a alternativa C também é falsa, pois originariamente o regime jurídico das instituições públicas é o estatutário, portanto a relação jurídica estabelecida será com base neste regime, o que valida a alternativa C também como correta é que as contratações por tempo determinado tem fundamentação e base no regime estatutário, conforme art. 11 da Lei Federal 8.745/93.



QUESTÃO 44_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que de acordo com a RESOLUÇÃO CONFEA Nº 361, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1991

Art. 5º - Poderá ser dispensado o Projeto Básico com as características descritas nos artigos anteriores, para os empreendimentos realizados nas seguintes situações: I - nos casos de guerra ou graves perturbações da ordem; II - nos casos de obras ou serviços de pequeno porte, isolados e sem complexidade técnica de gerenciamento e execução; III - nos casos de emergência, quando caracterizada a urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens, públicos e privados. Parágrafo único - O responsável técnico do órgão contratante deverá justificar a urgência para o atendimento dos casos de emergência, referida neste artigo, emitindo respectivo laudo técnico com Anotação de Responsabilidade Técnica - ART.”

Portanto, ficou claro que o responsável técnico do órgão contratante deverá, para justificar a urgência para o atendimento dos casos de emergência, emitir respectivo laudo técnico com Anotação de Responsabilidade Técnica – ART e não apenas preencher ou emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica.

QUESTÃO 52_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que no conteúdo programático, como cita o candidato, consta de “disposição final de efluentes líquidos”, e portanto, não cita nenhuma NBR específica. Leito de secagem faz parte de uma ETE, e ETE é uma forma adequada de disposição final de efluentes líquidos.

QUESTÃO 56_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que para determinação do tipo de fundação em uma obra próxima a uma encosta, consideramos que há sim necessidade de investigações para verificação de estabilidade da mesma, portanto, o assunto elaborado na questão está incluso em estudos de Fundações, conteúdo este que compõe o programa disponível no Edital normatizador do Concurso em tela.

6QUESTÃO 60_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que no conteúdo programático, verifica-se dentro do tópico Concreto Armado, o item tecnologia do concreto, onde se trata, inclusive, de todas as formas de utilização do mesmo, ou seja, também o seu uso como concreto simples estrutural.

CARGO/FUNÇÃO:ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO – PROVA PRETA QUESTÃO 14_ ANULADA.

QUESTÃO 19_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que o enunciado da questão informa, claramente, que não havia compatibilidade de horários para o exercício dos cargos públicos, razão pela qual não há que se falar em facultatividade de remuneração.


QUESTÃO 33_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que de acordo com a RESOLUÇÃO CONFEA Nº 361, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1991

”Art. 5º - Poderá ser dispensado o Projeto Básico com as características descritas nos artigos anteriores, para os empreendimentos realizados nas seguintes situações: I - nos casos de guerra ou graves perturbações da ordem; II - nos casos de obras ou serviços de pequeno porte, isolados e sem complexidade técnica de gerenciamento e execução; III - nos casos de emergência, quando caracterizada a urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens, públicos e privados. Parágrafo único - O responsável técnico do órgão contratante deverá justificar a urgência para o atendimento dos casos de emergência, referida neste artigo, emitindo respectivo laudo técnico com Anotação de Responsabilidade Técnica - ART.”

Portanto, ficou claro que o responsável técnico do órgão contratante deverá, para justificar a urgência para o atendimento dos casos de emergência, emitir respectivo laudo técnico com Anotação de Responsabilidade Técnica – ART e não apenas preencher ou emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica.

QUESTÃO 34_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que de acordo com a Lei 8.666/93, artigo 65

§ 1o O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos.

O Parágrafo acima de nada tem haver com a questão em tela, apenas refere-se a acréscimos ou supressões no valor inicial de uma obra. Verifica-se a coerência da referida questão na RESOLUÇÃO CONFEA Nº 361, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1991, onde expressa em seu artigo 3º, alínea f, que, entre as principais características de um Projeto Básico, está a definição das quantidades e custos de serviços e fornecimentos com precisão compatível com o tipo e porte da obra, de tal forma a ensejar a determinação do custo global da obra com precisão de mais ou menos 15% (quinze por cento).

QUESTÃO 39_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que para determinação do tipo de fundação em uma obra próxima a uma encosta, consideramos que há sim necessidade de investigações para verificação de estabilidade da mesma, portanto, consideramos que está incluído em estudos de Fundações, assunto abordado na questão em tela.


7QUESTÃO 46_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que no conteúdo programático, verifica-se dentro do tópico Concreto Armado, o item tecnologia do concreto, onde se trata, inclusive, de todas as formas de utilização do mesmo, ou seja, também o seu uso como concreto simples estrutural. CARGO/FUNÇÃO: ANALISTA JUDICIÁRIO/ENGENHEIRO – PROVA VERDE

QUESTÃO 05_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o tópico do Conteúdo Programático de Língua Portuguesa é: Flexão Nominal e verbal. Ora, comparativo ou superlativo é flexão de Grau do Adjetivo ou seja flexão nominal.

QUESTÃO 07_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a palavra “a-té” é acentuada por ser oxítona terminada em “e”. A palavra “só” é acentuada por ser monossílabo tônico em “o”. Portanto, a alternativa que contém duas palavras acentuadas por regras ortográficas diferentes é a “E”.


QUESTÃO 16_ Não procedem as alegações do recorrente, pois o assunto abordado na questão refere-se à noções gerais de direito administrativos e/ou constitucional. Argumentar que o enunciado e alternativas encontram-se extra conteúdo programático, é negligenciar que este (conteúdo programático) norteia os assuntos a serem cobrados dos candidatos, inclusive os artigos citados no programa direcionam o estudo sobre os assuntos abordados, que tratam-se de noções básicas de direito constitucional e não questão que devam se ater a literalidade da lei como pretende fazer crer o recorrente.



QUESTÃO 22_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que no conteúdo programático, como cita o candidato, consta de “disposição final de efluentes líquidos”, e, portanto, não cita nenhuma NBR específica. Leito de secagem faz parte de uma ETE, e ETE é uma forma adequada de disposição final de efluentes líquidos.

QUESTÃO 25_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que de acordo com a NBR 12655 - 1996 - Concreto - Preparo controle e recebimento

“6.1.1 Cimento 6.1.1.1 Cada cimento deve ser armazenado separadamente, de acordo com a marca, tipo e classe, conforme as recomendações a seguir. 6.1.1.2 O cimento fornecido em sacos deve ser guardado em pilhas, em local fechado, protegido da ação de chuva, névoa ou condensação. Cada lote recebido em uma mesma data deve ser armazenado em pilhas separadas e devidamente individualizadas. 6.1.1.3 As pilhas devem estar separadas por corredores que permitam o acesso e os sacos devem ficar apoiados sobre estrado ou paletes de madeira, para evitar o contato direto com o piso. 6.1.1.4 Os sacos devem ser empilhados em altura de no máximo 15 unidades, quando ficarem retidos por período inferior a 15 dias, ou em altura de no máximo 10 unidades, quando permanecerem por período mais longo. 6.1.1.5 O cimento fornecido a granel deve ser estocado em silo estanque, provido de respiradouro com filtro para reter poeira, tubulação de carga e descarga e janela de inspeção.

86.1.1.6 Cada silo deve estar munido de uma identificação com o registro do tipo, classe e marca de cimento contido, e sua configuração interna deve ser tal que induza o fluxo desimpedido do cimento até a boca de descarga, sem gerar áreas mortas.”

De acordo com o trecho da NBR supra citada, verifica-se que não estipulou-se prazo para formação de lotes, o que transforma a alternativa em INCORRETA.

QUESTÃO 30_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que de acordo com a RESOLUÇÃO CONFEA Nº 361, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1991

“Art. 5º - Poderá ser dispensado o Projeto Básico com as características descritas nos artigos anteriores, para os empreendimentos realizados nas seguintes situações: I - nos casos de guerra ou graves perturbações da ordem; II - nos casos de obras ou serviços de pequeno porte, isolados e sem complexidade técnica de gerenciamento e execução; III - nos casos de emergência, quando caracterizada a urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens, públicos e privados. Parágrafo único - O responsável técnico do órgão contratante deverá justificar a urgência para o atendimento dos casos de emergência, referida neste artigo, emitindo respectivo laudo técnico com Anotação de Responsabilidade Técnica - ART.”

Portanto, ficou claro que o responsável técnico do órgão contratante deverá, para justificar a urgência para o atendimento dos casos de emergência, deverá emitir respectivo laudo técnico com Anotação de Responsabilidade Técnica – ART e não apenas preencher ou emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica.


“Item 7.1 “Ensaio de consistência Devem ser realizados ensaios de consistência pelo abatimento do tronco de cone, conforme a NBR 7223, ou pelo espalhamento do tronco de cone, conforme a NBR 9606. 7.1.1 Para o concreto preparado pelo executante da obra (ver 4.3.1), devem ser realizados ensaios de consistência sempre que ocorrerem alterações na umidade dos agregados e nas seguintes situações: a) na primeira amassada do dia; b) ao reiniciar o preparo após uma interrupção da jornada de concretagem de pelo menos 2 h; c) na troca dos operadores; d) cada vez que forem moldados corpos-de-prova. 7.1.2 Para o concreto preparado por empresa de serviços de concretagem (ver 4.3.2), devem ser realizados ensaios de consistência a cada betonada.”

Verifica-se que não é sempre que houver uma interrupção, mas sim em períodos acima de 2 horas.


QUESTÃO 34_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que de acordo com a NBR 14931 - 2004 - Execução de Estruturas de Concreto - Procedimento

“Item 9.6.2 Cuidados no adensamento com vibradores de imersão Quando forem utilizados vibradores de imersão, a espessura da camada deve ser aproximadamente igual a 3/4 do comprimento da agulha. Ao vibrar uma camada de concreto, o vibrador deve penetrar cerca de 10 cm na camada anterior. Tanto a falta como o excesso de vibração são prejudiciais ao concreto. Devem ser tomados os seguintes cuidados durante o adensamento com vibradores de imersão (ver figura 2): ��preferencialmente aplicar o vibrador na posição vertical; ��vibrar o maior número possível de pontos ao longo do elemento estrutural; ��retirar o vibrador LENTAMENTE, mantendo-o sempre ligado, a fim de que a cavidade formada pela agulha se feche novamente; ��não permitir que o vibrador entre em contato com a parede da fôrma, para evitar a formação de bolhas de ar na superfície da peça, mas promover um

9adensamento uniforme e adequado de toda a massa de concreto, observando cantos e arestas, de maneira que não se formem vazios; ��mudar o vibrador de posição quando a superfície apresentar-se brilhante.”

De acordo com o trecho da NBR supra citada, verifica-se que a alternativa INCORRETA é realmente a letra E.

QUESTÃO 35_ O recorrente não fundamentou recurso, a questão referida já tem como opção correta a alternativa D. O mesmo deve ter se enganado quando da conferencia do gabarito oficial.


QUESTÃO 56_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que de acordo com a NBR 06118 - 1980 e 2003 - Projeto de Estruturas de Concreto Armado

“Item 13.2.5.2 Aberturas que atravessam lajes na direção de sua espessura Em lajes lisas ou lajes-cogumelo, a verificação de resistência e deformação previstas em 13.2.5 deve sempre ser realizada. Outros tipos de lajes podem ser dispensadas dessa verificação, devendo ser armadas em duas direções e verificadas, simultaneamente, as seguintes condições: a) as dimensões da abertura devem corresponder no máximo a 1/10 do vão menor (lx) (ver figura 13.1); b) a distância entre a face de uma abertura e uma borda livre da laje deve ser igual ou maior que 1/4 do vão, na direção considerada; e c) a distância entre faces de aberturas adjacentes deve ser maior que a metade do menor vão.”

Em nenhum momento, no enunciado da questão, menciona-se que seria admitida qualquer dispensa de verificação de resistência e deformação, qualquer que seja a abertura da laje. Porém, quando uma condição para uma dimensão, no nosso caso o vão de uma laje, nos proporcionar uma dispensa de verificação de uma condição de resistência e deformação de uma estrutura, podemos dizer sim que, é uma condição de estabilidade da estrutura.

QUESTÃO 58_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que para determinação do tipo de fundação em uma obra próxima a uma encosta, consideramos que há sim necessidade de investigações para verificação de estabilidade da mesma, portanto, consideramos que o conteúdo da referida questão pode estar incluída dentro dos estudos de Fundações, conteúdo este, existente dentro da programação. CARGO/FUNÇÃO: ANALISTA JUDICIÁRIO/ ENGENHEIRO – PROVA VERMELHA

QUESTÃO 03_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a relação da pirataria com o texto é porque esse gênero de pirataria só foi possível depois da invenção do processo de gravação. Nenhuma das alternativas atende ao enunciado. Fica, pois, mantida a opção do gabarito oficial.



QUESTÃO 14_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que os próprios fundamentos apresentados pelo Recorrente indicam que a questão deve ser mantida incólume. A disposição do art. 121, Parágrafo Quarto da CF ratificam que o TSE tem competência para apreciação de recursos contra decisões do TRE e não dele próprio (TSE), posto inexistir no mundo jurídico tal instituto.

QUESTÃO 18_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que não há previsão legal para elaboração de proposta orçamentária isoladamente.

10QUESTÃO 19_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que o enunciado da questão informa claramente que não havia compatibilidade de horários para o exercício dos cargos públicos. Portanto, poderia o servidor optar pela remuneração de quaisquer dos cargos, inobstante a opção pelo exercício de apenas um deles. Portanto, em que pese o respeito pelas argumentações trazidas pelos recorrentes, as mesmas não lhe socorrem no propósito de anulação da questão, devendo a mesma ser mantida incólume.



QUESTÃO 24_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que de acordo com a LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

Art. 13. Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a: I - estudos técnicos, planejamentos e projetos básicos ou executivos; II - pareceres, perícias e avaliações em geral; III - assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras ou tributárias; (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) IV - fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras ou serviços; V - patrocínio ou defesa de causas judiciais ou administrativas; VI - treinamento e aperfeiçoamento de pessoal; VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico. VIII - (Vetado). (Incluído pela Lei nº 8.883, de 1994) § 1o Ressalvados os casos de inexigibilidade de licitação, os contratos para a prestação de serviços técnicos profissionais especializados deverão, preferencialmente, ser celebrados mediante a realização de concurso, com estipulação prévia de prêmio ou remuneração. § 2o Aos serviços técnicos previstos neste artigo aplica-se, no que couber, o disposto no art. 111 desta Lei. § 3o A empresa de prestação de serviços técnicos especializados que apresente relação de integrantes de seu corpo técnico em procedimento licitatório ou como elemento de justificação de dispensa ou inexigibilidade de licitação, ficará obrigada a garantir que os referidos integrantes realizem pessoal e diretamente os serviços objeto do contrato.

VETO

11Portanto, de acordo com redação do veto, os serviços de Publicidade e divulgação foram vetados e NÃO se pode considerá-los como serviços técnicos profissionais especializados, para os fins da lei que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública.

QUESTÃO 25_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que de acordo com a Lei 8.666/93, artigo 65

§ 1o O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos.”

O Parágrafo acima de nada tem haver com a referida questão, apenas refere-se a acréscimos ou supressões no valor inicial de uma obra. Verifica-se a coerência da questão em tela na RESOLUÇÃO CONFEA Nº 361, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1991, onde diz em seu artigo 3º, alínea f, que entre as principais características de um Projeto Básico está a definição das quantidades e os custos de serviços e fornecimentos com precisão compatível com o tipo e porte da obra, de tal forma a ensejar a determinação do custo global da obra com precisão de mais ou menos 15% (quinze por cento).

QUESTÃO 26_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que no conteúdo programático, verifica-se dentro do tópico Concreto Armado, o item tecnologia do concreto, onde se trata, inclusive, de todas as formas de utilização do mesmo, ou seja, também o seu uso como concreto simples estrutural.


QUESTÃO 35_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que de acordo com a NBR 06118 - 1980 e 2003 - Projeto de Estruturas de Concreto Armado

13.3 Deslocamentos limites Deslocamentos limites são valores práticos utilizados para verificação em serviço do estado limite de deformações excessivas da estrutura. Para os efeitos desta Norma são classificados nos quatro grupos básicos a seguir relacionados e devem obedecer aos limites estabelecidos na tabela 13.2: a) aceitabilidade sensorial: o limite é caracterizado por vibrações indesejáveis ou efeito visual desagradável. A limitação da flecha para prevenir essas vibrações, em situações especiais de utilização, deve ser realizada como estabelecido na seção 23; b) efeitos específicos: os deslocamentos podem impedir a utilização adequada da construção; c) efeitos em elementos não estruturais: deslocamentos estruturais podem ocasionar o mau funcionamento de elementos que, apesar que não fazerem parte da estrutura, estão a ela ligados; d) efeitos em elementos estruturais: os deslocamentos podem afetar o comportamento do elemento estrutural, provocando afastamento em relação às hipóteses de cálculo adotadas. Se os deslocamentos forem relevantes para o elemento considerado, seus efeitos sobre as tensões ou sobre a estabilidade da estrutura devem ser considerados, incorporando-as ao modelo estrutural adotado.”

QUESTÃO 38_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que verifica-se que para a escala de 1:20.000, a representação se enquadraria em Planta Cadastral de Cidades e GRANDES propriedades rurais ou industriais. As representações e suas respectivas escalas usuais estão descritas abaixo:

12QUESTÃO 41_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que de acordo com a RESOLUÇÃO CONFEA Nº 361, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1991

“. 5º - Poderá ser dispensado o Projeto Básico com as características descritas nos artigos anteriores, para os empreendimentos realizados nas seguintes situações: I - nos casos de guerra ou graves perturbações da ordem; II - nos casos de obras ou serviços de pequeno porte, isolados e sem complexidade técnica de gerenciamento e execução; III - nos casos de emergência, quando caracterizada a urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens, públicos e privados. Parágrafo único - O responsável técnico do órgão contratante deverá justificar a urgência para o atendimento dos casos de emergência, referida neste artigo, emitindo respectivo laudo técnico com Anotação de Responsabilidade Técnica - ART.”

Portanto, ficou claro que o responsável técnico do órgão contratante deverá, para justificar a urgência para o atendimento dos casos de emergência, deverá emitir respectivo laudo técnico com Anotação de Responsabilidade Técnica – ART e não apenas preencher ou emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica.

QUESTÃO 43_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que de acordo com a NBR 10844 - Instalações prediais de Águas pluviais ÁGUA

Item 4.2.3 “A instalação predial de águas pluviais se destina exclusivamente ao recolhimento e condução das águas pluviais, não se admitindo quaisquer interligações com outras instalações prediais.”



“Item 7.1 “Ensaio de consistência Devem ser realizados ensaios de consistência pelo abatimento do tronco de cone, conforme a NBR 7223, ou pelo espalhamento do tronco de cone, conforme a NBR 9606. 7.1.1 Para o concreto preparado pelo executante da obra (ver 4.3.1), devem ser realizados ensaios de consistência sempre que ocorrerem alterações na umidade dos agregados e nas seguintes situações: a) na primeira amassada do dia; b) ao reiniciar o preparo após uma interrupção da jornada de concretagem de pelo menos 2 h; c) na troca dos operadores; d) cada vez que forem moldados corpos-de-prova. 7.1.2 Para o concreto preparado por empresa de serviços de concretagem (ver 4.3.2), devem ser realizados ensaios de consistência a cada betonada.”

Verifica-se que não é sempre que houver uma interrupção, mas sim em períodos acima de 2 horas. O candidato se confundiu ao dizer que era necessária a realização do ensaio de consistência na troca de operadores, porque realmente há a necessidade. A questão era para situações em que NÃO havia a necessidade de serem realizados ensaios de consistência.

QUESTÃO 47_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que fazendo os cálculos se encontra: N=P/C Onde: N – NUMEROS DE UNIDADE DE PASSAGEM P – POPULAÇÃO DO ESTABELECIMENTO C – CONSTANTE, de acordo com a saída

P = 3.000 / 5 = 600 PESSOAS

N = 600 / 100 N = 6,00 unidades de passagem 01 unidade de passagem = 0,55 metros Abertura necessária = 6 x 0,55 = 3,30 metros.

13QUESTÃO 49_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o recurso não possui nenhum embasamento legal, e conforme se verifica no artigo 78 da LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993, uma das situações que constitui motivo para rescisão do contrato é:

“- o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela Administração decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado ao contratado o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação.”

QUESTÃO 50_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que no conteúdo programático, como cita o candidato, consta de “disposição final de efluentes líquidos”, e portanto não cita nenhuma NBR específica. Leito de secagem faz parte de uma ETE, e ETE é uma forma adequada de disposição final de efluentes líquidos.

QUESTÃO 54_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que de acordo com a NBR 05410 - 2005 Instalações Elétricas de Baixa Tensão

“5. Proteção para garantir segurança 5.1 Proteção contra choques elétricos 5.1.1 Introdução 5.1.1.1 Princípio fundamental O princípio que fundamenta as medidas de proteção contra choques especificadas nesta Norma pode ser assim resumido: � partes vivas perigosas não devem ser acessíveis; e � massas ou partes condutivas acessíveis não devem oferecer perigo, seja em condições normais, seja, em particular, em caso de alguma falha que as tornem acidentalmente vivas. Deste modo, a proteção contra choques elétricos compreende, em caráter geral, dois tipos de proteção: a) proteção básica (ver 3.2.2) e b) proteção supletiva (ver 3.2.3). NOTAS 1 Os conceitos e princípios da proteção contra choques elétricos aqui adotados são aqueles da IEC 61140. 2 Os conceitos de “proteção básica” e de “proteção supletiva” correspondem, respectivamente, aos conceitos de “proteção contra contatos diretos” e de “proteção contra contatos indiretos” vigentes até a edição anterior desta Norma. 3 Exemplos de proteção básica: - isolação básica ou separação básica; - uso de barreira ou invólucro; - limitação da tensão; 4 Exemplos de proteção supletiva: - eqüipotencialização e seccionamento automático da alimentação; - isolação suplementar; - separação elétrica.”

QUESTÃO 55_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que em nenhum momento, no enunciado da questão, menciona-se que seria admitida qualquer dispensa de verificação de resistência e deformação, qualquer que seja a abertura da laje. Porém, quando uma condição para uma dimensão, no nosso caso o vão de uma laje, nos proporcionar uma dispensa de verificação de uma condição de resistência e deformação de uma estrutura, podemos dizer sim que, é uma condição de estabilidade da estrutura. A interpretação do candidato, a meu ver, é direcionada a seu próprio favorecimento.

QUESTÃO 56_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o que o candidato descreve no seu recurso não consta na alternativa incorreta, trata-se de uma outra hipótese, não tendo fundamento para a questão referida.

QUESTÃO 57_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que para determinação do tipo de fundação em uma obra próxima a uma encosta, consideramos que há sim necessidade de investigações para verificação de estabilidade da mesma, portanto,

14assunto abordado na referida questão está incluído dentro dos estudos de Fundações, conteúdo este, existente dentro da programação contida no Edital. CARGO/FUNÇÃO: TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS – PROVA AZUL QUESTÃO 02_ ANULADA.

QUESTÃO 04_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a palavra “a-té” é acentuada por ser oxítona terminada em “e”. A palavra “só” é acentuada por ser monossílabo tônico terminado em “o”. Portanto, a alternativa que contém duas palavras acentuadas por regras ortográficas diferentes é a letra “E”.

QUESTÃO 07_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que quando se diz que o uso da crase é facultativo, significa que o seu uso ou não, não altera o significado da oração. Ora, entre as opções, a única que contém um frase cujo uso ou não da crase não lhe altera o significado é a opção “E”, pois, após a preposição “até” a crase pode ocorrer ou não.

QUESTÃO 08_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a relação da pirataria com o texto é porque esse gênero de pirataria só foi possível depois da invenção do processo de gravação. Desta forma, nenhuma das alternativas atende ao enunciado.

QUESTÃO 10_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que “Pegando carona”, na frase, tem o sentido de aproveitamento” o que dá uma idéia de explicação, ou seja, explicando como as gravadoras agiram inspirando-se nas idéias de Mapleson.



QUESTÃO 13_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que os próprios fundamentos apresentados pelo recorrente indicam que a questão deve ser mantida incólume. Ademais, é expressa em lei, através de rol taxativo, a legitimidade para o alistamento na condição de eleitor.

QUESTÃO 14_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que não há previsão legal no conteúdo programático para elaboração de proposta orçamentária isoladamente.

QUESTÃO 16_ Não procedem as alegações do recorrente quanto a afirmação que a alternativa C também é falsa, pois originariamente o regime jurídico das instituições públicas é o estatutário, portanto a relação jurídica estabelecida será com base neste regime, o que valida a alternativa C também como correta é que as contratações por

15tempo determinado tem fundamentação e base no regime estatutário, conforme art. 11 da Lei Federal 8.745/93.

QUESTÃO 18_ ANULADA. QUESTÃO 19_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que os próprios fundamentos apresentados pelo recorrente indicam que a questão deve ser mantida incólume. A disposição do art. 281, utilizadas como fundamento para o recurso, ratifica a proposição correta indicada no gabarito oficial.

QUESTÃO 23_ ANULADA, uma vez que na alternativa A deveria estar grafado Strict private para não preencher a condição da questão.

QUESTÃO 24_ ANULADA, uma vez que IF não é uma estrutura de repetição, estando, desta forma, duas alternativas de respostas atendendo ao enunciado da questão.

QUESTÃO 25_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que a questão não menciona classe nem conjunto de objetos. Reafirmamos, portanto como correta a alternativa A, conforme assinala o gabarito oficial.

QUESTÃO 26_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que a alternativa C só estaria correta se fosse uma organização de elementos semanticamente relacionados em objetos.

QUESTÃO 31_ Alternativa de resposta alterada para letra E, devido a uma inconsistência quando da divulgação do mesmo.

QUESTÃO 36_ ANULADA, pois a resposta correta deveria ser TdataBase e não DataBase como mencionado na alternativa A.

QUESTÃO 37_ Não procede as alegações do recorrente, estando correta a questão. The Unified Modeling Language User Guide, apresenta o seguinte conceito para CLASSE "Classes are the most important building block of any object-oriented system. A class is a description of a set of objects that share the same attributes, operations, relationships, and semantics”.

QUESTÃO 38_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que o Replace serve para alterar uma procedure existente ou até mesmo alterar porque se trata da mesma procedure modificada. As opções A e B não atendem ao enunciado. A letra C também não porque não esta se criando uma nova procedure. Está apenas mudando algumas linhas de código por outras.

QUESTÃO 41_ Alternativa de resposta alterada para letra A, devido a uma inconsistência quando da divulgação do mesmo.

QUESTÃO 47_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que uma estrutura de decisão se caracteriza por execução de determinados códigos de programação dependendo da veracidade de uma condição. Exemplo: IF A = B + 2 THEN Mensagem = ‘A e B são iguais. ’ ELSE Mensagem = ‘A e B são diferentes. ’ END IF

No algorítmo acima, a variável Mensagem só irá receber a primeira frase se a condição for verdadeira ou receberá a segunda mensagem se a primeira condição for Falsa. Ou seja, depende da veracidade da condição para executar uma coisa ou outra.

16QUESTÃO 48_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que quando utilizamos o RAISE_APPLICATION_ERROR significa que o código foi tratado para desviar para uma Exception, esta será tratada e, neste caso, o programa não será terminado.

QUESTÃO 49_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que o enunciado da questão informa que trata-se de um algoritmo e sendo assim, não pode ser qualquer nome.

QUESTÃO 50_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que a questão é sobre Delphi e não Pascal. Para as demais opções, é necessário especificar o início e fim para poder então, validar se está ainda atendendo a condição. While, enquanto for tal valor faça. Repeat até ... For x to y While in condição faça.

QUESTÃO 53_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que no conteúdo programático (infra transcrito)está descrito o JUnit. O conteúdo programático solicita o estudo da ferramenta JUnit e não uma versão específica. Sendo assim o candidato deveria conhecer todas as versões e a diferença entre elas.

“Para TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS – Área de Apoio Especializado – Programação de Sistemas: Programação Estruturada - construção de algoritmos; Programação Orientada a Objetos - Classes, Herança, Polimorfismo, Encapsulamento, Coesão; Linguagem Java - Estrutura da linguagem, Java Server Faces (JSF), Mapeamento Objeto-Relacional com Java Persistence API (JPA), Enterprise Java Beans (EJB) 3.0, Jasper Report; Delphi - Programação Desktop e Client Server, Programação DCOM e OLE; Bancos de Dados - Projeto e modelo de banco de dados relacional; Conceitos da modelagem dimensional; Linguagem de base de dados (SQL): definição de dados (DDL), manipulação de dados (DML), controle de dados (DCL), transação de dados (DTL), expressões regulares, gatilho, visão; Linguagem de programação PL/SQL: Estrutura da linguagem, store procedures, tratamento de erros, cursores, sql dinâmico, package, function, array, matriz; Ferramenta MS-Access: importação e vinculação de tabelas, consultas e relatórios; XML - Estrutura da linguagem, transformação XSLT, DTD, XML Schema; UML - Conceitos Gerais, Diagramas: Casos de Uso, Seqüência, Classes, Estados, Atividades, Análise e Deployment; Testes de Software - Tipos de Testes, Planos de

Testes, Ferramenta Junit; Qualidade de software - Modelos de maturidade em processo de software, Modelo de maturidade de software: MPS.BR, Níveis G e F do MPSBr.”

QUESTÃO 56_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que UML é uma metodologia organizada que auxilia a visualizar o desenho e a comunicação com os objetos, porém, também possui uma organização e fase que podem ser seguidas para melhor tratamento e domínio do problema. UML trabalha com RUP e por isso a semelhança.

QUESTÃO 57_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que o comando Drop serve para deletar objetos. Em um banco de dados, objetos são: tabelas, views, procedures, usuários etc. Isso torna a opção E correta.

17CARGO/FUNÇÃO: TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS – PROVA PRETA

QUESTÃO 01_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a palavra “a-té” é acentuada por ser oxítona terminada em “e”. A palavra “só” é acentuada por ser monossílabo tônico terminado em “o”. Portanto, a alternativa que contém duas palavras acentuadas por regras ortográficas diferentes é a “E”. QUESTÃO 07_ ANULADA.

QUESTÃO 10_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a relação da pirataria com o texto é porque esse gênero de pirataria só foi possível depois da invenção do processo de gravação. Desta forma nenhuma das alternativas atende ao enunciado.


QUESTÃO 13_ Não procedem as alegações do recorrente, considerando que apenas a alternativa B é a proposição correta a ser assinalada. Quanto à argumentação de conceituação e nomenclatura Jurídica utilizada extra conteúdo programático, também não prospera, pois trata de conceitos doutrinários, e ainda, o conhecimento do art. 37 da CF, consta no conteúdo programático, uma vez que esta incluído em noções básicos de Direito Administrativo e Constitucional. As demais alternativas estão incorretas, conforme o direito Brasileiro vigente. QUESTÃO 14_ ANULADA.



QUESTÃO 21_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que uma variável só permite um único tipo de dados. N variáveis podem assumir n tipos de dados. Mesmo um array de objetos possui um tipo único definido. Reafirmamos, portanto como correta a alternativa A, conforme assinala o gabarito oficial.


QUESTÃO 23_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que o enunciado da questão informa que trata-se de um algorítmo e, sendo assim, não pode ser qualquer nome.

QUESTÃO 24_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que uma estrutura de decisão se caracteriza por execução de determinados códigos de programação dependendo da veracidade de uma condição. Exemplo: IF A = B + 2 THEN Mensagem = ‘A e B são iguais. ’

18ELSE Mensagem = ‘A e B são diferentes. ’ END IF


QUESTÃO 25_ Não procede as alegações do recorrente, estando correta a questão. The Unified Modeling Language User Guide, apresenta o seguinte conceito para CLASSE "Classes are the most important building block of any object-oriented system. A class is a description of a set of objects that share the same attributes, operations, relationships, and semantics”. QUESTÃO 26_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que o construtor inicializa o objeto e, nesse momento, está a criação do comportamento do objeto. Livro de referência JAVA Como Programar, 6ª Edição-Página 68. Reafirmamos, portanto como correta a alternativa A, conforme assinala o gabarito oficial.

QUESTÃO 28_ Alternativa de resposta alterada para letra A, devido a uma inconsistência quando da divulgação do mesmo.

QUESTÃO 31_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que o assunto abordado na questão aborda é SQL e não JAVA.

QUESTÃO 37_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que um diagrama de seqüência descreve a maneira como os grupos de objetos colaboram em algum comportamento ao longo do tempo. Ele registra o comportamento de um único caso de uso e exibe os objetos e as mensagens passadas entre esses objetos no caso de uso.

Em síntese: o Diagrama de Seqüência é uma das ferramentas UML usadas para representar interações entre objetos de um cenário, realizadas através de operações ou métodos (procedimentos ou funções). Este diagrama é construído a partir do Diagrama de Casos de Usos. Primeiro, se define qual o papel do sistema (Use Cases), depois, é definido como o software realizará seu papel (Seqüência de operações).

O diagrama de seqüência dá ênfase à ordenação temporal em que as mensagens são trocadas entre os objetos de um sistema. Entende-se por mensagens, os serviços solicitados de um objeto a outro, e as respostas desenvolvidas para as solicitações. Reafirmamos, portanto como correta a alternativa B, conforme assinala o gabarito oficial.

QUESTÃO 43_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que quando utilizamos o RAISE_APPLICATION_ERROR significa que o código foi tratado para desviar para uma Exception, esta será tratada e, neste caso, o programa não será terminado.

QUESTÃO 45_ Alternativa de resposta alterada para letra E, devido a uma inconsistência quando da divulgação do mesmo.

QUESTÃO 48_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que no conteúdo programático (infra transcrito)está descrito o JUnit. O conteúdo programático solicitava o estudo da ferramenta JUnit e não uma versão específica. Sendo assim o candidato deveria conhecer todas as versões e a diferença entre elas.

“Para TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS – Área de Apoio Especializado – Programação de Sistemas: Programação Estruturada - construção de algoritmos; Programação Orientada a Objetos - Classes, Herança, Polimorfismo, Encapsulamento, Coesão; Linguagem Java - Estrutura da linguagem, Java Server Faces (JSF), Mapeamento Objeto-Relacional com Java Persistence API (JPA), Enterprise Java Beans (EJB) 3.0, Jasper Report; Delphi - Programação

19Desktop e Client Server, Programação DCOM e OLE; Bancos de Dados - Projeto e modelo de banco de dados relacional; Conceitos da modelagem dimensional; Linguagem de base de dados (SQL): definição de dados (DDL), manipulação de dados (DML), controle de dados (DCL), transação de dados (DTL), expressões regulares, gatilho, visão; Linguagem de programação PL/SQL: Estrutura da linguagem, store procedures, tratamento de erros, cursores, sql dinâmico, package, function, array, matriz; Ferramenta MS-Access: importação e vinculação de tabelas, consultas e relatórios; XML - Estrutura da linguagem, transformação XSLT, DTD, XML Schema; UML - Conceitos Gerais, Diagramas: Casos de Uso, Seqüência, Classes, Estados, Atividades, Análise e Deployment; Testes de Software - Tipos de Testes, Planos de


QUESTÃO 52_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que a questão menciona elemento e não comando. O comando realmente precisa da barra (/) porém o elemento tem o seu significado independente da barra (/). Reafirmamos, portanto como correta a alternativa A, conforme assinala o gabarito oficial.


QUESTÃO 55_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que a questão em tela aborda Delphi e não Pascal. Para as demais opções, é necessário especificar o início e fim para poder então validar se está ainda atendendo a condição. While, enquanto for tal valor faça. Repeat até ... For x to y While in condição faça.


QUESTÃO 57_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que as tabelas do banco de dados precisariam ser acessadas via Componente Table logo saberia a resposta. CARGO/FUNÇÃO: TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS – PROVA VERDE QUESTÃO 03_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o verbo “propor”, por ser derivado de “pôr”, conjuga-se da mesma forma. Futuro do Subjuntivo: puser, puseres, puser, pusermos, puserdes, puseres. Portanto, a frase correta seria “Se as gravadoras propuserem um bom negócio, ele concordava”.

QUESTÃO 04_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a relação da pirataria com o texto é porque esse gênero de pirataria só foi possível depois da invenção do processo de gravação. Desta forma nenhuma das alternativas atende ao enunciado

QUESTÃO 11_ Não procedem as alegações do recorrente, considerando que apenas a alternativa B é a proposição correta a ser assinalada. Quanto à argumentação de conceituação e nomenclatura Jurídica utilizada extra conteúdo programático, também não prospera, pois trata de conceitos doutrinários, e ainda, o conhecimento do art. 37 da CF, consta no conteúdo programático, uma vez que esta incluído em noções básicos de

20Direito Administrativo e Constitucional. As demais alternativas estão incorretas, conforme o direito Brasileiro vigente.




QUESTÃO 18_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que os próprios fundamentos apresentados pelo Recorrente indicam que a questão deve ser mantida incólume. A disposição do art. 121, Parágrafo Quarto da CF ratificam que o TSE tem competência para apreciação de recursos contra decisões do TRE e não dele próprio (TSE), posto inexistir no mundo jurídico tal instituto.



QUESTÃO 26_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que o construtor inicializa o objeto e nesse momento está à criação do comportamento do objeto. Vide JAVA Como Programar, 6ª Edição. Página 68.


QUESTÃO 32_ Não procedem as alegações do recorrente, estando correta a questão.The Unified Modeling Language User Guide, apresenta o seguinte conceito para CLASSE "Classes are the most important building block of any object-oriented system. A class is a description of a set of objects that share the same attributes, operations, relationships, and semantics”.

QUESTÃO 34_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que as tabelas do banco de dados precisariam ser acessadas via Componente Table logo saberia a resposta.


“Para TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS – Área de Apoio Especializado – Programação de Sistemas: Programação Estruturada - construção de algoritmos; Programação Orientada a Objetos - Classes, Herança, Polimorfismo, Encapsulamento, Coesão; Linguagem Java - Estrutura da linguagem, Java Server Faces (JSF), Mapeamento Objeto-Relacional com Java Persistence API (JPA),

21Enterprise Java Beans (EJB) 3.0, Jasper Report; Delphi - Programação Desktop e Client Server, Programação DCOM e OLE; Bancos de Dados - Projeto e modelo de banco de dados relacional; Conceitos da modelagem dimensional; Linguagem de base de dados (SQL): definição de dados (DDL), manipulação de dados (DML), controle de dados (DCL), transação de dados (DTL), expressões regulares, gatilho, visão; Linguagem de programação PL/SQL: Estrutura da linguagem, store procedures, tratamento de erros, cursores, sql dinâmico, package, function, array, matriz; Ferramenta MS-Access: importação e vinculação de tabelas, consultas e relatórios; XML - Estrutura da linguagem, transformação XSLT, DTD, XML Schema; UML - Conceitos Gerais, Diagramas: Casos de Uso, Seqüência, Classes, Estados, Atividades, Análise e Deployment; Testes de Software - Tipos de Testes, Planos de


QUESTÃO 39_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que o modelo lógico é criado para auxiliar na definição do modelo físico. No próprio argumento do recorrente, define bem. No modelo físico, leva-se em conta as limitações impostas pelo SGBD e é criado com base nos exemplos de modelagem de dados, produzidos no modelo lógico.

QUESTÃO 40_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que um diagrama de seqüência descreve a maneira como os grupos de objetos colaboram em algum comportamento ao longo do tempo. Ele registra o comportamento de um único caso de uso e exibe os objetos e as mensagens passadas entre esses objetos no caso de uso.

Em síntese: o Diagrama de Seqüência é uma das ferramentas UML usadas para representar interações entre objetos de um cenário, realizadas através de operações ou métodos (procedimentos ou funções). Este diagrama é construído a partir do Diagrama de Casos de Usos. Primeiro, se define qual o papel do sistema (Use Cases), depois, é definido como o software realizará seu papel (Seqüência de operações).

O diagrama de seqüência dá ênfase à ordenação temporal em que as mensagens são trocadas entre os objetos de um sistema. Entende-se por mensagens os serviços solicitados de um objeto a outro, e as respostas desenvolvidas para as solicitações. Reafirmamos, portanto como correta a alternativa B, conforme assinala o gabarito oficial.

QUESTÃO 41_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que uma estrutura de decisão se caracteriza por execução de determinados códigos de programação, dependendo da veracidade de uma condição. Exemplo: IF A = B + 2 THEN Mensagem = ‘A e B são iguais. ’ ELSE Mensagem = ‘A e B são diferentes. ’ END IF


QUESTÃO 42_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que o Replace serve para alterar uma procedure existente ou até mesmo. Alterar porque se trata da mesma procedure modificada. As opções A e B não atendem. A letra C também não porque não estou criando uma nova procedure. Estamos apenas mudando algumas linhas de código por outras.

22QUESTÃO 45_ Alternativa de resposta alterada para letra A, devido a uma inconsistência quando da divulgação do gabarito oficial.


QUESTÃO 51_ Alternativa de resposta alterada para letra E, devido a uma inconsistência quando da divulgação do gabarito oficial.

QUESTÃO 52_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que a questão é sobre Delphi e não Pascal. Para as demais opções, é necessário especificar o início e fim para poder então validar se está ainda atendendo a condição. While, enquanto for tal valor faça. Repeat até ... For x to y While in condição faça. QUESTÃO 55_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que o enunciado da questão informa que trata-se de um algorítmo e, sendo assim, não pode ser qualquer nome.

QUESTÃO 56_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que quando utilizamos o RAISE_APPLICATION_ERROR significa que o código foi tratado para desviar para uma Exception, esta será tratada e, neste caso, o programa não será terminado. CARGO/FUNÇÃO: TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS – PROVA VERMELHA QUESTÃO 02_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que quando se diz que o uso da crase é facultativo, significa que o seu uso ou não, não altera o significado da oração. Ora, entre as opções, a única que contém um frase cujo uso ou não da crase não lhe altera o significado é a opção “E”, pois após a preposição “ate” a crase pode ocorrer ou não.






23QUESTÃO 20_ Não procedem as alegações do recorrente quanto a afirmação que a alternativa C também é falsa, pois originariamente o regime jurídico das instituições públicas é o estatutário, portanto a relação jurídica estabelecida será com base neste regime, o que valida a alternativa C também como correta é que as contratações por tempo determinado tem fundamentação e base no regime estatutário, conforme art. 11 da Lei Federal 8.745/93.

QUESTÃO 23_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o exemplo não utiliza a sintaxe completa, e sim os tipo de comando usado no SQL sem retorno de cursor.

QUESTÃO 27_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que a questão é sobre Delphi e não Pascal. Para as demais opções, é necessário especificar o início e fim para poder então validar se está ainda atendendo a condição. While, enquanto for tal valor faça. Repeat até ... For x to y While in condição faça. QUESTÃO 28_ Não procede as alegações do recorrente, estando correta a questão. The Unified Modeling Language User Guide, que apresenta o seguinte conceito para CLASSE "Classes are the most important building block of any object-oriented system. A class is a description of a set of objects that share the same attributes, operations, relationships, and semantics”.


“Para TÉCNICO JUDICIÁRIO/ PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS – Área de Apoio Especializado – Programação de Sistemas: Programação Estruturada - construção de algoritmos; Programação Orientada a Objetos - Classes, Herança, Polimorfismo, Encapsulamento, Coesão; Linguagem Java - Estrutura da linguagem, Java Server Faces (JSF), Mapeamento Objeto-Relacional com Java Persistence API (JPA), Enterprise Java Beans (EJB) 3.0, Jasper Report; Delphi - Programação Desktop e Client Server, Programação DCOM e OLE; Bancos de Dados - Projeto e modelo de banco de dados relacional; Conceitos da modelagem dimensional; Linguagem de base de dados (SQL): definição de dados (DDL), manipulação de dados (DML), controle de dados (DCL), transação de dados (DTL), expressões regulares, gatilho, visão; Linguagem de programação PL/SQL: Estrutura da linguagem, store procedures, tratamento de erros, cursores, sql dinâmico, package, function, array, matriz; Ferramenta MS-Access: importação e vinculação de tabelas, consultas e relatórios; XML - Estrutura da linguagem, transformação XSLT, DTD, XML Schema; UML - Conceitos Gerais, Diagramas: Casos de Uso, Seqüência, Classes, Estados, Atividades, Análise e Deployment; Testes de Software - Tipos de Testes, Planos de


QUESTÃO 33_ Alternativa de resposta alterada para letra A, devido a uma inconsistência quando da divulgação do gabarito oficial.

24QUESTÃO 35_ Alternativa de resposta alterada para letra E, devido a uma inconsistência quando da divulgação do gabarito oficial.

QUESTÃO 37_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que o comando Drop serve para deletar objetos. Em um banco de dados, objetos são: tabelas, views, procedures, usuários etc. Isso torna a opção E correta.


QUESTÃO 40_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que uma estrutura de decisão se caracteriza por execução de determinados códigos de programação, dependendo da veracidade de uma condição. Exemplo: IF A = B + 2 THEN Mensagem = ‘A e B são iguais. ’ ELSE Mensagem = ‘A e B são diferentes. ’ END IF


QUESTÃO 43_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que o modelo lógico é criado para auxiliar na definição do modelo físico. No seu próprio argumento, define bem. No modelo físico leva-se em conta as limitações impostas pelo SGBD e é criado com base nos exemplos de modelagem de dados, produzidos no modelo lógico.

QUESTÃO 44_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que o Replace serve para alterar uma procedure existente ou até mesmo. Alterar porque se trata da mesma procedure modificada. As opções A e B não atendem. A letra C também não porque não estou criando uma nova procedure. Estamos apenas mudando algumas linhas de código por outras.

QUESTÃO 53_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que o enunciado da questão informa que trata-se de um algorítmo e sendo assim, não pode ser qualquer nome.

QUESTÃO 55_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que quando utilizamos o RAISE_APPLICATION_ERROR significa que o código foi tratado para desviar para uma Exception, esta será tratada e, neste caso, o programa não será terminado.


QUESTÃO 57_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que UML é uma metodologia organizada que auxilia a visualizar o desenho e a comunicação com os objetos, porém, também possui uma organização e fase que podem ser seguidas para melhor tratamento e domínio do problema. UML trabalha com RUP e por isso a semelhança.


QUESTÃO 59_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que o construtor inicializa o objeto e, nesse momento está à criação do comportamento do objeto. Vide JAVA Como Programar, 6ª Edição. Página 68.

25

III DAS CONCLUSÕES

Face ao exposto, após análise dos recursos, os mesmos foram julgados, deferidos ou indeferidos, de acordo com as decisões e fundamentações supra elencados.

Publique-se,

Santa Catarina (PR), 24 DE Outubro de 2008.

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