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Aula caldeiras segurança do trabalho
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Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Curitiba UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
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Especialização em Engª de Seg. do Trabalho
PCRMEI- Caldeiras e Vasos de Pressão
Parte 1: Caldeiras
Prof. Roberto Serta
2013
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Ementa
1- Definições 2- Tipos de caldeiras
3- Utilização
4- Componentes
5- Legislações e normas
6- Inspeção
7- Categorias
8- Procedimentos em situações de emergência em caldeiras
9- Dispositivos de segurança e caldeiras
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• Objetivo:
• Importância de vasos de pressão e Caldeiras
em Segurança em Industrias
VASOS SOB PRESSÃO E CALDEIRAS
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1- Definições
Caldeira é um trocador de calor que, trabalhando com
pressões superior a pressão atmosférica, produz
vapor, a partir da energia térmica gerada por uma
fonte de energia qualquer.
Conforme NR-13 item 13.1.1. Caldeiras a vapor são equipamentos
destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior à
atmosférica, utilizando qualquer fonte de energia, excetuando-se os
aquecedores ou equipamentos similares utilizados em unidades de
processo.
PMTA/PMTP: pressão máxima de trabalho admissível/permitida
VASOS SOB PRESSÃO E CALDEIRAS
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Caldeira é uma “chaleira gigante”, para esquentar ou
para ferver água ou outro fluído.
VASOS SOB PRESSÃO E CALDEIRAS
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- Flamotubular ( gases quentes nos tubos)
- Aquatubular ( água na tubulação)
-Combustíveis(sólido,líquido,gasoso,energia
elétrica/nuclear)
-Circulação de água(natural/ forçada)
-Tiragem dos gases(natural/forçada)
-Operação( manual/automática)
VASOS SOB PRESSÃO E CALDEIRAS
2-Tipos de Caldeiras
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VASOS SOB PRESSÃO E CALDEIRAS
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PRVASOS SOB PRESSÃO E CALDEIRAS
Caldera flamotubular
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Caldeira flamotubular
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VASOS SOB PRESSÃO E CALDEIRAS
Tipos de Caldeiras - Flamotubulares
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Tipos de Caldeiras - Aquatubulares
VASOS SOB PRESSÃO E CALDEIRAS
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VASOS SOB PRESSÃO E CALDEIRAS
Caldeira aquatubular
SUPERAQUECEDOR
TUBULAÇÃO
DE ÁGUA
FORNALHA
DISTRIBUIDOR
TUBULAÇÃO DE VAPOR
ECONOMIZADOR
GRELHA
PR
EA
QU
EC
ED
OR
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Tipos de Caldeiras - Mistas
VASOS SOB PRESSÃO E CALDEIRAS
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-industrias: produzir vapor saturado e vapor
superaquecido (fonte de calor)
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3- Utilização
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- geração de energia elétrica ( vapor x turbina x energia elétrica)
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• Fornalha: principal equipamento para a queima do combustível. Entre as suas funções estão incluídas: a mistura ar-combustível, a atomização e vaporização do combustível e a conservação de uma queima contínua da mistura.
• Câmara de Combustão: às vezes se confundem com a fornalha, sendo que, em outras é completamente independente. É um volume que tem a função de manter a chama numa temperatura elevada com duração suficiente para que o combustível queime totalmente antes dos produtos alcançarem os feixes (dutos) de troca de calor.
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4- Componentes
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• Caldeira de Vapor (Tambor de Vapor): constituída por um vaso fechado à pressão contendo água que será transformada em vapor.
• Superaquecedor: consiste de um ou mais feixes tubulares, destinados a aumentar a temperatura do vapor gerado na caldeira.
• Cinzeiro: local de deposição das cinzas e restos de combustível que caem da fornalha.
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• Economizador: utilizando o calor residual dos gases, aquece a água de alimentação. É normalmente instalado após os superaquecedores. Além de melhorar o rendimento da unidade, sua instalação minimiza o choque térmico entre a água de alimentação e a já existente no tambor.
• Aquecedor de Ar: aproveita o calor residual dos gases de combustão pré-aquecendo o ar utilizado na queima de combustível. Aquece o ar entre 120 e 300 ºC, dependendo do tipo de instalação e do tipo de combustível queimado.
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• Reaquecedor: tem função equivalente a
dos superaquecedores. A sua presença
torna-se necessária quando se deseja
elevar a temperatura do vapor proveniente
de estágios intermediários de uma turbina.
• Grelhas: utilizadas para amparar o material
dentro da fornalha, podendo ser fixas,
rotativas e inclinadas.
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• Condutos de Fumo: são canais que conduzem os gases da combustão até a chaminé.
• Chaminé: tem função de retirar os gases da instalação lançando-os na atmosfera (tiragem).
• Retentor de Fuligem: tem como função separar a fuligem, resultante da queima não estequiométrica do combustível, dos gases antes dos mesmos saírem pela chaminé.
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• Visor de Nível: é um tubo de vidro colocado no tambor de vapor, que tem por finalidade dar ao operador a noção exata da altura onde se encontra a água da caldeira.
• Controlador de Nível: são equipamentos que controlam o nível de água na caldeira. Podem ser constituídos de várias formas, sendo os mais usados os de eletrodos e o sistema de bóia.
• Alarme de Falta D’água: sinal sonoro e luminoso que dispara quando o nível de água na caldeira está muito baixo.
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• Fusível Térmico (tampão): consiste de um parafuso com um furo no centro, sendo este preenchido com uma liga de metal de baixo ponto de fusão. É instalado num ponto abaixo do qual a água não pode ficar. Se ocorrer o problema, a temperatura do material aumenta, provocando a fusão do metal de preenchimento e dando passagem para a água, que apagará o fogo da fornalha.
• Indicadores de Pressão (manômetros): são instrumentos utilizados para medir a pressão de líquidos, gases e vapores.
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• Injetor de Água: é um dispositivo destinado à alimentação de água, como alternativa em caso de falha nas bombas. Seu funcionamento é baseado no escoamento de vapor, proveniente da própria caldeira através de uma série de tubos, convertendo a energia do vapor em energia cinética criando uma depressão suficiente para succionar a água e pressurizá-la até o nível de operação da caldeira.
• Purificadores de Vapor: são dispositivos auxiliares que tem a finalidade de minimizar o arraste de umidade, sais e sólidos em suspensão.
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• Pressostatos: são dispositivos de segurança que comandam o regime de trabalho das caldeiras, de acordo com a pressão do vapor.
• Válvulas de Segurança: têm como função promover o escape do excesso do vapor caso a pressão de trabalho venha a ser ultrapassada e os outros dispositivos não atuem.
• Válvulas: têm como função interromper ou regular a passagem de um fluido.
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• De retenção: colocadas nas linhas de vapor e óleo para evitar o refluxo;
• De extração de fundo (dreno): permite a retirada de impurezas da água que se deposita no fundo do tambor de vapor;
• De descarga lenta: tem como função assegurar uma perfeita vedação no sistema;
• Solenóide: comandada eletricamente, abre ou fecha a passagem de um fluido;
• De alívio: para retirar o excesso de pressão no aquecedor de óleo das caldeiras;
• De escape de ar: controla a saída ou entrada de ar na caldeira, no início e no fim das operações;
• De serviço: tem seção correspondente a 10% da válvula principal. Tem como função garantir o acionamento de órgãos da caldeira (injetor, aquecimento de óleo, água, etc.);
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Tipos de válvulas
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-LEI Nº 6.514 DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977
SEÇÃO XII (Das caldeiras, fornos e recipiente
sob pressão)
Art. 187 e Art. 188
27 12/1994 – Portaria 23 (Novo texto da NR 13)
-NBR 12177 da ABNT (inspeções)
VASOS SOB PRESSÃO E CALDEIRAS
5- Legislação/Normas
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6- Inspeção
Fases da inspeção:
- Projeto
- Fabricação
- Operação
- Manutenção
- Compra/venda
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Categoria A – Pressão de Operação igual ou
superior a 1960KPa (19.98 Kgf/cm2)
Categoria C – Pressão de Operação igual o menor
a 580KPa (5.88 Kgf/cm2), V</= 100 litros
Categoria B – são todas as caldeiras que não se
enquadram nas categorias anteriores.
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7- Categorias
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Periodicamente - Uma vez ao ano para todas a
categorias (A,B e C) ou a cada dois anos para
categoria A, desde que no final do primeiro
ano seja feito um teste de abertura de válvulas
de segurança por um engenheiro habilitado.
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Extraordinária - Quando houve qualquer anomalia
na caldeira,(ex.:incêndio, contra
pressão,superaquecimento, explosão ...), quando
for feita alterações ou reparos importantes,
depois de ter permanecido inativa por mais de 6
(seis) meses ou quando mudar de local.
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8-Procedimentos em situações de Emergência
em Caldeiras:
A - VAZAMENTO DE ÁGUA OU VAPOR
Causas:
•Sede das válvulas danificadas ou emperradas.
•Junta de tampa ou de flanges mal colocada.
•Tubo furado ou rachado.
•Superaquecimento seguido de resfriamento rápido, soltando os
tubos dos espelhos.
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Como evitar:
•Inspecionar periodicamente as válvulas e fazer manutenção.
•Jamais deixar faltar água na caldeira.
•Manter um tratamento de água adequado a caldeira.
Medir periodicamente a espessura dos tubos.
Como proceder:
•Se o vazamento for nos tubos ou espelhos, fazer procedimento de
parada da caldeira.
•Se for em válvulas, flange ou tampa, avaliar a intensidade e decidir
por uma parada imediata ou parada programada.
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B - RETROCESSO
Este fato ocorre quando a pressão interna na fornalha da caldeira é
maior que a pressão ambiente (Casa de Caldeira).
Causas:
•Vazamento do sistema de alimentação de óleo;
•Entupimento da chaminé;
•Temperatura inadequada do óleo (com queima parcial do óleo);
• Tentativa de reacender um maçarico usando uma parede
incandescente;
•Formação de coque incandescente dentro da fornalha;
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COMO EVITAR:
•Não se deve permitir o acúmulo de óleo na fornalha (as válvulas
devem estar vedando bem);
•Nunca tente reacender um maçarico através de paredes ou
formações de coques incandescentes;
• Seguir corretamente as indicações contidas no Manual da
Caldeira;
•Nunca abrir a boca da fornalha de forma brusca.
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Como proceder:
•Desligue imediatamente o queimador ou pare de
alimentar a caldeira;
•Interrompa o suprimento de combustível;
•Verifique se a caldeira sofreu algum dano, em caso
afirmativo chame o departamento de manutenção;
•Verifique se há acúmulo de óleo no interior da fornalha; em
caso afirmativo, limpe-a completamente;
•Procure determinar a causa da explosão;
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C - NÍVEL DE ÁGUA ABAIXO DO LIMITE MÍNIMO
CAUSAS:
•Defeito(s) no sistema de controle automático de nível;
•Válvula de retenção do sistema de alimentação de água está com
defeito;
•Falta água no reservatório (caixa de água ou tanque de
condensado);
•Descuido do Operador (Caldeiras manuais);
•Defeito elétrico e/ou mecânico na bomba de alimentação;
•Filtro da linha de sucção da bomba entupido;
•Aquecimento excessivo da água de alimentação, prejudicando o
funcionamento da bomba.
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COMO EVITAR:
•Drenar (purgar) o visor de nível e a garrafa que contém
os eletrodos (ou bóia) pelo menos uma vez por dia;
•Verificar constantemente o reservatório de água (caixa
d’água e/ou tanque de condensado);
•Maior atenção do operador (no caso de controle visual
em caldeiras manuais);
•Realização de manutenção preventiva e/ou corretiva do
sistema de alimentação de água;
•Quando você for realizar a descarga de fundo, jamais
deixe a água desaparecer do visor de nível;
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COMO PROCEDER:
• Caldeira a óleo
a. Coloque a chave do queimador na posição desligado;
b. Feche imediatamente a válvula de saída de vapor da caldeira
(evitando-se assim que o vapor saia e diminua ainda mais o nível de
água);
VASOS SOB PRESSÃO E CALDEIRAS
c. Se a água é ainda visível no nível de vidro (visor), acione o
controle manual da bomba fazendo com que se restabeleça o
nível normal; se a bomba não funcionar utilize a bomba de
reserva ou o injetor;
d. Se a água não é visível no nível de vidro (visor), não reponha
água, alivie a pressão usando a válvula de segurança; deixe a
caldeira esfriar, pois do contrário a água pode causar sérios danos à
caldeira (choque térmico, explosões);
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e. No caso anterior e após o resfriamento da caldeira, deve-se realizar
uma inspeção minuciosa a fim de que se possa identificar os danos
causados. O motivo que ocasionou a falta de água deverá ser
identificado e corrigido antes de voltar a completar o nível da água;
VASOS SOB PRESSÃO E CALDEIRAS
f. Verificar o sistema de instrumentação elétrica.
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COMO PROCEDER:
• Caldeira a lenha, carvão, ...
a. Interrompa imediatamente a alimentação do
combustível;
b. Feche imediatamente a válvula de saída de vapor da
caldeira (evitando-se assim que o vapor saia e diminua
ainda o nível de água);
c. Abra a porta da fornalha ou ante-fornalha e feche as
portas (entradas de ar) do cinzeiro;
d. Feche o registro (borboleta) existente na chaminé;
e. Não tente apagar o fogo da fornalha com água
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f. Se a água é ainda visível no nível de vidro (visor), acione o
controle manual da bomba fazendo com que se
restabeleça o nível normal: se a bomba não funcionar
utilize a bomba reserva ou o injetor;
VASOS SOB PRESSÃO E CALDEIRAS
g. Se a água não é visível no nível do vidro (visor), não reponha
água, alivie a pressão do vapor usando a válvula de segurança;
deixe a caldeira esfriar, pois do contrário a água pode causar sérios
danos à caldeira (choque térmico, explosões);
h. No caso anterior e após o resfriamento da caldeira, deve-se
realizar uma inspeção minuciosa a fim de que se possa
identificar os danos causados. O motivo que ocasionou a falta
d’água deverá ser identificado e corrigido antes de voltar a
completar o nível da água;
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D - NÍVEL DE ÁGUA ACIMA DO LIMITE MÁXIMO.
VASOS SOB PRESSÃO E CALDEIRAS
E - A PRESSÃO DO VAPOR SOBE MAS A VÁLVULA
DE SEGURANÇA NÃO ABRE . ( > P.M.T.A.)
F - A VÁLVULA DE SEGURANÇA ABRE MAS
A PRESSÃO DO VAPOR CONTINUA A SUBIR.
G - FALTA DE ENERGIA ELÉTRICA.
H - INCÊNDIOS DE ÓLEO.
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A. válvula de segurança com pressão de abertura ajustada em
valor igual ou Inferior a PMTA;
B. instrumento que indique a pressão do vapor acumulado;
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9- Dispositivos de Segurança em caldeiras
C. sistema de drenagem rápida de água, em caldeiras de
recuperação de álcalis;
D. sistema de indicação para controle do nível de água ou outro
sistema que evite o superaquecimento por alimentação
deficiente.
E. injetor ou outro meio de alimentação de água, independente
do sistema principal, em caldeiras a combustível sólido;
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Bibliografia
• MTE- Ministério do Trabalho e Emprego,
http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/default
.asp
• FUNDACENTRO, http://www.fundacentro.gov.br/
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