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10 A 18 DE AGOSTO 2018 6ª EDIÇÃO

10 A 18 DE AGOSTO 2018A...desde uma estação de comboios desactivada, na Beirã, a uma ponte quinhentista, no rio Sever, passando pelo Lagar Museu de Galegos, as zonas históricas

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10 A 18 DE AGOSTO 2018

6ª EDIÇÃO

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Na sua 5ª edição, que decorreu entre os dias 14 e 20 de Agosto, o Festival Internacional de Cinema de Marvão e Valência de Alcântara Periferias voltou a afirmar-se como um evento importante no panorama cultural da região.

Perto de quatro mil pessoas assistiram às sessões de cinema realizadas em lugares emblemáticos da raia luso-espanhola, num claro

reconhecimento do trabalho que vimos desenvolvendo há cinco anos. A crescente implantação do Periferias fez-se sentir quer através da grande adesão do público, quer por intermédio do reconhecimento obtido junto de entidades públicas e privadas dos dois lados da fronteira.

Na presente edição, dedicámos uma atenção especial ao tema “Terra e Ambiente”, com uma selecção de filmes dedicadas a esta problemática, e integrando uma parceria com o Festival CineEco, de Seia.Dentro do espírito de itinerância que nos caracteriza, marcámos presença em variados pontos tanto no concelho de Marvão, como do lado de lá fronteira, onde contámos com o apoio do Ayuntamiento de Valência de Alcântara e a importante parceria com a Filmoteca da Extremadura.Ainda antes do arranque oficial, programámos duas sessões especiais. A primeira no Museu de Arte Contemporânea Volf Vostell, em Malpartida de Cáceres, onde apresentámos em estreia absoluta para o público espanhol o documentário "Histórias e Segredos", sobre a artista portuguesa Paula Rego. A segunda sessão realizou-se no Parque de Esculturas da Quinta do Barrieiro (Marvão), onde se apresentou, igualmente em estreia, o documentário "O Gesto Escultórico", sobre a artista alentejana Maria Leal da Costa.

A abertura oficial do festival no Castelo de Marvão, na noite de 14 de Agosto, foi um momento marcante, pela moldura humana e pelo ambiente criado na cerimónia preparada para o efeito. Nick Willing, o filho da pintora Paula Rego e realizador do filme sobre a artista, foi nesta ocasião uma presença em destaque, sendo recebido numa breve cerimónia nos Paços do Concelho, e comparecendo depois na Gala de Abertura.

O programa dos dias seguintes desenrolou-se dentro do espírito de itinerância que tem vindo a marcar as últimas edições do Festival, chegando a mais lugares e mais pessoas.

Nele se incluiram um conjunto de exposições, oficinas, debates e momentos musicais com artistas convidados, em palcos variados: desde uma estação de comboios desactivada, na Beirã, a uma ponte quinhentista, no rio Sever, passando pelo Lagar Museu de Galegos, as zonas históricas de Marvão e Valência de Alcântara, ou as ruínas da cidade romana da Ammaia. Em cada um destes lugares, conseguimos o envolvimento de pessoas e agentes de desenvolvimento locais, criando momentos de grande intercâmbio e partilha.

No âmbito da temática escolhida para a presente edição, tiveram lugares painéis de discussão sobre problemáticas como a defesa das sementes tradicionais, a mudança climática, o ordenamento florestal e a energia nuclear, em sessões efectuadas no espaço do Centro Cultural de Marvão, nas

quais tomaram parte representantes de associações e grupos ecologistas de Portugal e Espanha.

A exemplo de anos anteriores, o festival incluiu momentos especialmente destinados ao público infanto-juvenil, com oficinas de cinema e maratona de filmes de animação, e aos m ais idosos, com projecções nos lares de terceira idade. Neste âmbito, mantivémos colaborações e parcerias com a Associação Zero em Comportamento e o Festival Curtas, de Vila do Conde.

A quinta edição terminaria da melhor maneira, com a estreia de um novo palco do Festival: a cidade romana de Ammaia, onde exibimos a obra "A Nostalgia da Luz", do chileno Patricio Gusman.

Para as largas centenas de pessoas presentes entre as ruínas de Ammaia, num cenário natural onde as imagens captadas no deserto de Atacama se sintonizavam na perfeição com a paisagem envolvente, este foi certamente um momento inesquecível.

Um ambiente de excepção para terminar uma edição que ultrapassou todas as expectivas e se saldou num sucesso ao nível de participantes e de reconhecimento público.

Foi uma viagem longa, ao longo da qual reforçámos a convicção que a nossa aposta numa programação de qualidade é compreendida e acarinhada.

Temos razões para acreditar que o nosso projecto de descentralização cultural está consolidado no terreno e queremos, por isso, reforçar o nosso compromissos com as pessoas que, apesar do preço da interioridade, aqui teimam em viver e fazem deste território aquilo que ele é.

Não queremos ser apenas uma mostra de cinema, queremos fomentar vivências culturais, cruzar saberes, suscitar o pensamento crítico e o desejo de uma participação activa na vida da comunidade.

Com esses objectivos em mente, contamos iniciar a caminhada para a realização da sexta edição do Festival, já no próximo ano.

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Na sua 5ª edição, que decorreu entre os dias 14 e 20 de Agosto, o Festival Internacional de Cinema de Marvão e Valência de Alcântara Periferias voltou a afirmar-se como um evento importante no panorama cultural da região.

Perto de quatro mil pessoas assistiram às sessões de cinema realizadas em lugares emblemáticos da raia luso-espanhola, num claro

reconhecimento do trabalho que vimos desenvolvendo há cinco anos. A crescente implantação do Periferias fez-se sentir quer através da grande adesão do público, quer por intermédio do reconhecimento obtido junto de entidades públicas e privadas dos dois lados da fronteira.

Na presente edição, dedicámos uma atenção especial ao tema “Terra e Ambiente”, com uma selecção de filmes dedicadas a esta problemática, e integrando uma parceria com o Festival CineEco, de Seia.Dentro do espírito de itinerância que nos caracteriza, marcámos presença em variados pontos tanto no concelho de Marvão, como do lado de lá fronteira, onde contámos com o apoio do Ayuntamiento de Valência de Alcântara e a importante parceria com a Filmoteca da Extremadura.Ainda antes do arranque oficial, programámos duas sessões especiais. A primeira no Museu de Arte Contemporânea Volf Vostell, em Malpartida de Cáceres, onde apresentámos em estreia absoluta para o público espanhol o documentário "Histórias e Segredos", sobre a artista portuguesa Paula Rego. A segunda sessão realizou-se no Parque de Esculturas da Quinta do Barrieiro (Marvão), onde se apresentou, igualmente em estreia, o documentário "O Gesto Escultórico", sobre a artista alentejana Maria Leal da Costa.

A abertura oficial do festival no Castelo de Marvão, na noite de 14 de Agosto, foi um momento marcante, pela moldura humana e pelo ambiente criado na cerimónia preparada para o efeito. Nick Willing, o filho da pintora Paula Rego e realizador do filme sobre a artista, foi nesta ocasião uma presença em destaque, sendo recebido numa breve cerimónia nos Paços do Concelho, e comparecendo depois na Gala de Abertura.

O programa dos dias seguintes desenrolou-se dentro do espírito de itinerância que tem vindo a marcar as últimas edições do Festival, chegando a mais lugares e mais pessoas.

Nele se incluiram um conjunto de exposições, oficinas, debates e momentos musicais com artistas convidados, em palcos variados: desde uma estação de comboios desactivada, na Beirã, a uma ponte quinhentista, no rio Sever, passando pelo Lagar Museu de Galegos, as zonas históricas de Marvão e Valência de Alcântara, ou as ruínas da cidade romana da Ammaia. Em cada um destes lugares, conseguimos o envolvimento de pessoas e agentes de desenvolvimento locais, criando momentos de grande intercâmbio e partilha.

No âmbito da temática escolhida para a presente edição, tiveram lugares painéis de discussão sobre problemáticas como a defesa das sementes tradicionais, a mudança climática, o ordenamento florestal e a energia nuclear, em sessões efectuadas no espaço do Centro Cultural de Marvão, nas

quais tomaram parte representantes de associações e grupos ecologistas de Portugal e Espanha.

A exemplo de anos anteriores, o festival incluiu momentos especialmente destinados ao público infanto-juvenil, com oficinas de cinema e maratona de filmes de animação, e aos m ais idosos, com projecções nos lares de terceira idade. Neste âmbito, mantivémos colaborações e parcerias com a Associação Zero em Comportamento e o Festival Curtas, de Vila do Conde.

A quinta edição terminaria da melhor maneira, com a estreia de um novo palco do Festival: a cidade romana de Ammaia, onde exibimos a obra "A Nostalgia da Luz", do chileno Patricio Gusman.

Para as largas centenas de pessoas presentes entre as ruínas de Ammaia, num cenário natural onde as imagens captadas no deserto de Atacama se sintonizavam na perfeição com a paisagem envolvente, este foi certamente um momento inesquecível.

Um ambiente de excepção para terminar uma edição que ultrapassou todas as expectivas e se saldou num sucesso ao nível de participantes e de reconhecimento público.

Foi uma viagem longa, ao longo da qual reforçámos a convicção que a nossa aposta numa programação de qualidade é compreendida e acarinhada.

Temos razões para acreditar que o nosso projecto de descentralização cultural está consolidado no terreno e queremos, por isso, reforçar o nosso compromissos com as pessoas que, apesar do preço da interioridade, aqui teimam em viver e fazem deste território aquilo que ele é.

Não queremos ser apenas uma mostra de cinema, queremos fomentar vivências culturais, cruzar saberes, suscitar o pensamento crítico e o desejo de uma participação activa na vida da comunidade.

Com esses objectivos em mente, contamos iniciar a caminhada para a realização da sexta edição do Festival, já no próximo ano.

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Na sua 5ª edição, que decorreu entre os dias 14 e 20 de Agosto, o Festival Internacional de Cinema de Marvão e Valência de Alcântara Periferias voltou a afirmar-se como um evento importante no panorama cultural da região.

Perto de quatro mil pessoas assistiram às sessões de cinema realizadas em lugares emblemáticos da raia luso-espanhola, num claro

reconhecimento do trabalho que vimos desenvolvendo há cinco anos. A crescente implantação do Periferias fez-se sentir quer através da grande adesão do público, quer por intermédio do reconhecimento obtido junto de entidades públicas e privadas dos dois lados da fronteira.

Na presente edição, dedicámos uma atenção especial ao tema “Terra e Ambiente”, com uma selecção de filmes dedicadas a esta problemática, e integrando uma parceria com o Festival CineEco, de Seia.Dentro do espírito de itinerância que nos caracteriza, marcámos presença em variados pontos tanto no concelho de Marvão, como do lado de lá fronteira, onde contámos com o apoio do Ayuntamiento de Valência de Alcântara e a importante parceria com a Filmoteca da Extremadura.Ainda antes do arranque oficial, programámos duas sessões especiais. A primeira no Museu de Arte Contemporânea Volf Vostell, em Malpartida de Cáceres, onde apresentámos em estreia absoluta para o público espanhol o documentário "Histórias e Segredos", sobre a artista portuguesa Paula Rego. A segunda sessão realizou-se no Parque de Esculturas da Quinta do Barrieiro (Marvão), onde se apresentou, igualmente em estreia, o documentário "O Gesto Escultórico", sobre a artista alentejana Maria Leal da Costa.

A abertura oficial do festival no Castelo de Marvão, na noite de 14 de Agosto, foi um momento marcante, pela moldura humana e pelo ambiente criado na cerimónia preparada para o efeito. Nick Willing, o filho da pintora Paula Rego e realizador do filme sobre a artista, foi nesta ocasião uma presença em destaque, sendo recebido numa breve cerimónia nos Paços do Concelho, e comparecendo depois na Gala de Abertura.

O programa dos dias seguintes desenrolou-se dentro do espírito de itinerância que tem vindo a marcar as últimas edições do Festival, chegando a mais lugares e mais pessoas.

Nele se incluiram um conjunto de exposições, oficinas, debates e momentos musicais com artistas convidados, em palcos variados: desde uma estação de comboios desactivada, na Beirã, a uma ponte quinhentista, no rio Sever, passando pelo Lagar Museu de Galegos, as zonas históricas de Marvão e Valência de Alcântara, ou as ruínas da cidade romana da Ammaia. Em cada um destes lugares, conseguimos o envolvimento de pessoas e agentes de desenvolvimento locais, criando momentos de grande intercâmbio e partilha.

No âmbito da temática escolhida para a presente edição, tiveram lugares painéis de discussão sobre problemáticas como a defesa das sementes tradicionais, a mudança climática, o ordenamento florestal e a energia nuclear, em sessões efectuadas no espaço do Centro Cultural de Marvão, nas

quais tomaram parte representantes de associações e grupos ecologistas de Portugal e Espanha.

A exemplo de anos anteriores, o festival incluiu momentos especialmente destinados ao público infanto-juvenil, com oficinas de cinema e maratona de filmes de animação, e aos m ais idosos, com projecções nos lares de terceira idade. Neste âmbito, mantivémos colaborações e parcerias com a Associação Zero em Comportamento e o Festival Curtas, de Vila do Conde.

A quinta edição terminaria da melhor maneira, com a estreia de um novo palco do Festival: a cidade romana de Ammaia, onde exibimos a obra "A Nostalgia da Luz", do chileno Patricio Gusman.

Para as largas centenas de pessoas presentes entre as ruínas de Ammaia, num cenário natural onde as imagens captadas no deserto de Atacama se sintonizavam na perfeição com a paisagem envolvente, este foi certamente um momento inesquecível.

Um ambiente de excepção para terminar uma edição que ultrapassou todas as expectivas e se saldou num sucesso ao nível de participantes e de reconhecimento público.

Foi uma viagem longa, ao longo da qual reforçámos a convicção que a nossa aposta numa programação de qualidade é compreendida e acarinhada.

Temos razões para acreditar que o nosso projecto de descentralização cultural está consolidado no terreno e queremos, por isso, reforçar o nosso compromissos com as pessoas que, apesar do preço da interioridade, aqui teimam em viver e fazem deste território aquilo que ele é.

Não queremos ser apenas uma mostra de cinema, queremos fomentar vivências culturais, cruzar saberes, suscitar o pensamento crítico e o desejo de uma participação activa na vida da comunidade.

Com esses objectivos em mente, contamos iniciar a caminhada para a realização da sexta edição do Festival, já no próximo ano.

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DIASPESSOASLOCAISPROJECÇÕESESTREIASDEBATESCONCERTOSEVENTOS PARALELOSREALIZADORES PRESENTESPAÍSESIDIOMASCARTAZES PT+ESFLYERS PT+ESPROGRAMAS (A3 desdobrável)OUTDOORST-SHIRTSSACOS

64000

1030

3579684

80024003000

45050

OS NÚMEROS DA 5ª EDIÇÃO | 2017

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A organização do festival, com todas as actividades e logística envolvidas, constitui um impulso significativo à actividade económica nas mais diversas áreas.

Oferecemos uma oportunidade para a promoção e divulgação de produtos e marcas locais.Criamos condições para atrair fluxos de turismo, sobretudo o turismo mais comprometido com as vertentes cultural e ecológica.

Contribuímos para a divulgação local, nacional e internacional da marca e identidade sócio-cultural dos municípios de Marvão e Valência de Alcântara.

SINERGIAS E ECONOMIA LOCAL

BILHETES VENDIDOS

2000 SESSÕES

200 PASSES

ENTRADAS GRATUITAS (CRIANÇAS, >65,

EXTENSÃO CINE ECO)

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SINERGIAS E ECONOMIA LOCAL

Unidades Hoteleira na região deValência de Alcântara:

11 | total de camas: 213

Unidades Hoteleiras na região de Marvão:

32 | total de camas: 203

CAPACIDADE HOTELEIRA

TAXA DE OCUPAÇÃO DURANTE O FESTIVAL >

TURISTAS NA REGIÃO DURANTE O FESTIVAL >

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Na fronteira com a extremadura espanhola delimita-se Marvão, que não é apenas uma vila do interior do Alentejo, mas também um símbolo com grande potencial para inspirar uma nova referência no contexto da fronteira rural luso-espanhola.

A vila de Marvão materializou um momento histórico de contacto entre diferentes culturas, sendo testemunho da passagem de civilizações, como a romana e a árabe, que aqui deixaram uma herança significativa, a qual, ainda hoje, faz parte da memória local.

Valência de Alcântara tem, igualmente, um rico passado e um acervo monumental de relevo. Está a apenas sete quilómetros da fronteira com Portugal e já foi palco (1497) do casamento de D. Manuel, o rei português, com a princesa espanhola Isabella, filha dos Reis Católicos. Um momento importante da história que une os dois povos evocado, todos os anos, numa reconstituição histórica das bodas reais.

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O QUE É O FESTIVAL PERIFERIAS

Uma produção colectiva de um evento cultural entre Portugal e Espanha

Um Projecto cinematográ�co centrado em Marvão e partilhado com outros espaços e localidades da raia ibérica

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QUEM ORGANIZA

O festival teve a sua primeira edição em 2013 e é organizado anualmente, desde então, pela Associação Cultural PERIFERIAS em Portugal e Gato Pardo em Espanha.

O projecto nasceu de uma iniciativa cidadã, apoiada pelo município de Marvão desde o primeiro momento, e cresceu graças ao apoio de patrocinadores e colaboradores diversificados

Entretanto, um novo passo foi dado com integração de Valência de Alcântara (Espanha) no mapa do Festival, graças ao interesse e envolvimento do Governo local, Filmoteca de Extremadura e Diputación de Cáceres.

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1- Realizar um festival de cinema sobre os temas periferias, campo e ruralidade

2- Elaborar uma estratégia de desenvolvimento social e económico através da cultura audiovisual

3- Incentivar a cooperação transfronteiriça, levando a cabo iniciativas que envolvam as populações de ambos os lados da fronteira

4- Promover uma oferta cultural de qualidade destinada aos residentes e aos muitos visitantes desta região

OBJECTIVOS

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FILOSOFIA

É intenção dos organizadores contribuir para uma efectiva descentralização cultural

Queremos tornar acessíveis bens e serviços tradicionalmente concentrados nas grandes cidades e que dificilmente chegam às populações rurais.

Acreditamos ser possível, com esta estratégia, implantar localmente uma cultura de cinema que, a médio prazo, permita a criação de um público mais consciente e dotado de um pensamento plural que promova o contacto com a arte, não só como um espaço de ócio, mas como uma plataforma de pensamento crítico que reflita e interaja com o mundo atual.

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VISÃO

1- Colocar a cultura do mundo rural e das periferias em evidência

2- Incentivar a lógica de cooperação transfronteiriça

3- Registar personalidades e histórias subtis do território

4- Desenvolver projecto pedagógico de longo prazo junto das escolas

5- Promover o gosto pelo cinema e pelo documentário

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Ao longo das suas cincoedições, o festival marcou presença em múltiplos lugares da zona raiana de Marvão/Valência de Alcântara.

Levámos a cabo projecções em espaços importantes e de

grande simbolismo como o edifício da antiga Alfândega

Aduaneira, a estação de comboios da Beirã ou o Lagar de

Azeite de Galegos.

Demos a conhecer cinema de autor dos cinco cantos do

mundo e mostrámos o melhor do cinema documental

junto de públicos de todas as idades.

Planeámos um rico programa de actividades e momentos

de animação que contribuiram para enriquecer a oferta

cultural de uma região tradicionalmente visitada por

muitos turistas.

TRABALHO

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ACTIVIDADE / PALCOS

Castelo / Torre de Menagem de Marvão

Castelo de Valência de Alcântara

Casa da Cultura de Marvão

Centro Cultural de Marvão

Casa da Cultura de Valência de Alcântara

Train SpotAntiga Estação de Comboios de Beirã

Anfiteatro da Portagem

Cidade Romana de Ammaia

Edifício da antigaAlfândega Aduaneira dos Galegos

Museu / Lagar de AzeiteAntónio Picado Nunes - Galegos

Sala Arenense - Sto. António das Areias

Lares / Centros de dia Santo Antóniodas Areias e São Salvador da Aramenha

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O trabalho realizado durante as cinco edições do

festival mereceu a atenção de grande número de

orgãos de comunicação social, tanto regional como

nacional e internacional.

Ao longo deste período, fomos alvo de cobertura por

parte de jornais, rádios e televisão dos dois lados da

fronteira.

Demos visibilidade ao projecto e, simultaneamente, à

região que o acolhe.

DIVULGAÇÃO

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DIVULGAÇÃO

20132014201520162017

168 PROJECÇÕES 63 ATIVIDADES PARALELAS 30 PAÍSES Egipto, Madagáscar, Moçambique, Senegal, África do Sul, Cabo Verde, Guiné Equatorial, Guiné Bissau, Brasil, Perú, Argentina, Chile, Portugal, Grã-Bretanha, Alemanha, Canadá, Suiça, EUA e Espanha, Índia, Japão, Irão, França, Itália, Áustria, Luxemburgo, Ucrânia, Colômbia, Marrocos...

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PARCEIROS

Uma vertente importante do Festival PERIFERIAS são as parcerias que vem estabelecendo com outros festivais, nomeadamente:

Festival de Cinema

Africano de Córdova (Espanha)

INDIE LISBOA

Festival Internacional

de Cinema Indpendente

PLAY

Festival Internacional de Cinema

Infantil e Juvenil de Lisboa

Agência de Curtas Metragens

de Vila do Conde

Cine ECO Seia, Festival de Cinema

Ambiental da Serra da Estrela

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APOIOS

Quem patrocinou as anteriores edições do Periferias?

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PORQUÊ APOIAR O FESTIVAL

A organização do festival, com todas as actividades e logística envolvidas, constitui um impulso significativo à actividade económica nas mais diversas áreas.

Oferecemos uma oportunidade para a promoção e

divulgação de produtos e marcas locais.

Criamos condições para atrair fluxos de turismo,

sobretudo o turismo mais comprometido com as

vertentes cultural e ecológica.

Contribuímos para a divulgação local, nacional e

internacional da marca e identidade sócio-cultural dos

municípios de Marvão e Valência de Alcântara.

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CONTACTOS

www.periferiasfestival.com

www.facebook.com/periferiasfestival

Directora Paula Duque [email protected]: 925 207 921

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