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539 Maria Isabel Rodrigues Baptista* Análise Social, vol. XLII (183), 2007, 539-579 A demografia em Portugal: um percurso bibliográfico 1. Tentar seguir o percurso que a produção científica em demografia construiu em Portugal, percorrendo de forma mais demorada as últimas três décadas, é a proposta deste trabalho. Contudo, trata-se aqui de um percurso que não é fácil delimitar, colocando-se desde logo a questão primeira de saber por onde seguir. Isto porque são diversos os possíveis percursos que envolvem a produção científica em torno das questões relativas à população. No mínimo, tão diversos quanto as várias ciências sociais. Com efeito, a demografia tem sido tendencialmente considerada por muitos uma disciplina auxiliar de carácter eminentemente instrumental. Aque- la que muito utilmente produz algures, em capítulos introdutórios, alguns indicadores para os trabalhos dos «outros». Nesta continuidade, também se entende a tendência que existe a nível das várias ciências sociais para anexar as questões da população aos respectivos objectos de estudo. Até porque sempre pareceu, no mínimo, arrojado, em termos epistemológicos, pretender atribuir à demografia o estudo, em exclusivo, daquilo que constitui objecto de todas as ciências sociais — «as populações humanas» 1 . Mas, se é verdade que há demografia sempre que o objecto final de uma análise é a população, a sua estrutura e os seus movimentos, também é verdade que não basta falar-se em população para haver demografia. Importa saber aqui que «o que conta, o que é decisivo, é que há demografia quando o critério último de validação é a análise demográfica» 2 . Por conseguinte, é o conjunto de todos os procedimentos de investigação muito próprios, de todas as técnicas que lhe são específicas, que confere à * Associação Portuguesa de Demografia. 1 Carlos Fortuna (1981), «Sociologia da população — um comentário à demografia», in Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 6, Maio, p. 91. 2 Mário Leston Bandeira (2004), Demografia: Objecto, Teorias e Métodos, Lisboa, Escolar Editora, p. 63.

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Maria Isabel Rodrigues Baptista* Análise Social, vol. XLII (183), 2007, 539-579

A demografia em Portugal: um percursobibliográfico

1. Tentar seguir o percurso que a produção científica em demografiaconstruiu em Portugal, percorrendo de forma mais demorada as últimas trêsdécadas, é a proposta deste trabalho. Contudo, trata-se aqui de um percursoque não é fácil delimitar, colocando-se desde logo a questão primeira desaber por onde seguir. Isto porque são diversos os possíveis percursos queenvolvem a produção científica em torno das questões relativas à população.No mínimo, tão diversos quanto as várias ciências sociais.

Com efeito, a demografia tem sido tendencialmente considerada pormuitos uma disciplina auxiliar de carácter eminentemente instrumental. Aque-la que muito utilmente produz algures, em capítulos introdutórios, algunsindicadores para os trabalhos dos «outros». Nesta continuidade, também seentende a tendência que existe a nível das várias ciências sociais para anexaras questões da população aos respectivos objectos de estudo. Até porquesempre pareceu, no mínimo, arrojado, em termos epistemológicos, pretenderatribuir à demografia o estudo, em exclusivo, daquilo que constitui objectode todas as ciências sociais — «as populações humanas»1.

Mas, se é verdade que há demografia sempre que o objecto final de umaanálise é a população, a sua estrutura e os seus movimentos, também éverdade que não basta falar-se em população para haver demografia. Importasaber aqui que «o que conta, o que é decisivo, é que há demografia quandoo critério último de validação é a análise demográfica»2.

Por conseguinte, é o conjunto de todos os procedimentos de investigaçãomuito próprios, de todas as técnicas que lhe são específicas, que confere à

* Associação Portuguesa de Demografia.1 Carlos Fortuna (1981), «Sociologia da população — um comentário à demografia», in

Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 6, Maio, p. 91.2 Mário Leston Bandeira (2004), Demografia: Objecto, Teorias e Métodos, Lisboa, Escolar

Editora, p. 63.

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demografia uma unidade e autonomia científica, garantindo-lhe um espaçopróprio e inconfundível no universo das ciências sociais. Isto sem nunca sequerer afirmar que a demografia é um conjunto de técnicas, porque ela é,sobretudo, uma ciência social em cujo espaço científico se articula a enu-meração e medida dos fenómenos populacionais com a investigação das suascausas3. Uma ciência que, perante longas séries numéricas, acede, atravésde metodologias próprias, às atitudes invisíveis do ser humano face à vida,à morte e à sucessão das gerações4.

Nesta perspectiva, inicia-se o percurso bibliográfico aqui em causa coma referência ao contributo de Ricardo Jorge. Um contributo que é, de algummodo, representativo da forma como principiou o «fazer» demografia emPortugal: com muitas dificuldades mas também com muita paixão:

Todo este caboucar e arquitectar números, médias, relações, dife-renças e proporções, que põem à prova tanto a vontade, pela brutalidadedo trabalho, como a reflexão, pelo requinte de dificuldades de toda aordem — toda esta excursão demorada por um terreno quase virgem emque os dados e as conclusões se sucediam com a novidade dum desco-brimento —, tudo isso nos serviu de ocupação tão grata e plena que adivulgação do livro não pode dar, mesmo no caso mais extraordinariamentelisonjeiro, fruição maior do que foi o prazer solitário da sua feitura5.

O livro a que Ricardo Jorge se refere é Demografia e Higiene da Cidadedo Porto. Clima — População — Mortalidade, 1899, um trabalho demo--topográfico cujo sucesso científico e institucional motivou a produção deoutros na sua continuidade. Trabalhos estes que constituem, no seu conjun-to, a parte inicial do percurso da demografia em Portugal, marcado sobre-tudo pela iniciativa de alguns médicos ou estudantes de medicina motivadospelas preocupações higienistas e sanitárias muito próprias da época.

Posteriormente, a temática higienista-sanitária, em articulação com a damortalidade, será uma das mais contempladas pelos estudos demográficosque se produzirão a partir dos anos 40, já na dependência do InstitutoNacional de Estatística. Instituição que centrará, durante algumas décadas,em Portugal, a maior parte da produção científica em demografia.

Este enquadramento institucional dos estudos demográficos, que ia de parcom o que se verificava também a nível internacional6, deveu-se ao controlo

3 Id., ibid., p. 62.4 J. Manuel Nazareth (1985), «A demografia portuguesa do século XX: principais linhas

de evolução e transformação», in Análise Social, vol. XXI (87-88-89), p. 975.5 Cit. por A. Almeida Garrett (1959), «Ricardo Jorge e a demografia», in Revista do

Centro de Estudos Demográficos, Lisboa, INE, n.º 11, p. 13.6 Mário Leston Bandeira (2003), «A demografia, ‘ciência selvagem’?», in Demografia

& Dinâmicas, Boletim da Associação Portuguesa de Demografia, n.º 4, Lisboa, Junho, p. 1.

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exercido sobre os resultados dos apuramentos estatísticos essenciais relati-vos à «vida da nação» que se efectuavam no âmbito quase exclusivo do INE.Situação que dotava, à partida, este instituto de condições privilegiadas paraproceder a comparações e análises desses elementos estatísticos em torno detemáticas que envolvessem os comportamentos da população portuguesa.Pelo que em Março de 1944 surge mesmo o Centro de Estudos Demográ-ficos do INE, ao qual se diz competir «o estudo dos problemas da popula-ção, nomeadamente os relativos à demografia, à higiene e à vida social eeconómica»7.

Este centro edita a sua primeira revista (Revista do Centro de EstudosDemográficos) em Junho de 1945, propondo-se, nas palavras do seu primei-ro «editor-chefe», publicar artigos cuja temática não se limitaria aos estudosde demografia pura ou à avaliação numérica dos caracteres estáticos e di-nâmicos dos agrupamentos que constituíam o povo português. Assim, en-tendia-se «que os elementos estatísticos não deviam considerar-se somenteem si, no cotejo do passado e do presente, e consequentes possíveis pre-visões, mas que deviam relacionar-se com os diversos aspectos, materiais emorais, económicos e sanitários, da vida colectiva»8.

Com efeito, a Revista do Centro de Estudos Demográficos, ainda hoje9

a única revista portuguesa especializada em estudos demográficos, atingiráum nível de grande qualidade científica, sobretudo, durante os anos 5010,indiciando, ao tempo, um crescente interesse pelo estudo e pela investigaçãodemográfica em Portugal. Todavia, os temas mais tratados, para além dos quese relacionavam com os censos populacionais, volumes e estruturas da popu-lação, com o movimento fisiológico, mortalidade e natalidade, não eram muitodiversificados.

A abordagem específica do fenómeno da nupcialidade não era muito fre-quente, parecendo esgotar-se o seu interesse na relação estabelecida com afecundidade (legítima/ilegítima) em estudos de análise demográfica mais ge-rais. Quanto às migrações, cujo panorama nacional era dominado por fluxosemigratórios fortemente marcados por um cariz clandestino e ilegal, o seuestudo, mal desenvolvido, teve sempre de lidar com a «incapacidade» institu-cional de desenvolver instrumentos de observação capazes de mensurar e

7 António de Almeida Garrett (1945), «Palavras de apresentação», in Revista de EstudosDemográficos, n.º 1, Lisboa, INE, p. 7.

8 Id., ibid.9 Actualmente denominada Revista de Estudos Demográficos.10 Neste período são de destacar, entre outros, nomes como o de António de Almeida

Garrett, José Montalvão Machado, Joaquim José Pais Morais, António Meliço Silvestre eNuno Alves Morgado, este último em termos da produção demográfica relativa às entãocolónias portuguesas.

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descrever com alguma precisão e rigor, em especial, os movimentos desaída e as características dos emigrantes.

Entretanto, e antes de se passar para outra fase do percurso da ciênciademográfica em Portugal, é de realçar que os anos 50-60 conheceram tambémuma grande produção em estudos que envolviam a realidade demográfica dascolónias ou das denominadas «províncias ultramarinas». A este nível, o Centrode Estudos Políticos e Sociais11 concorria com o Centro de Estudos Demo-gráficos, através dos trabalhos que eram produzidos no âmbito do seu «Sectorde Demografia Ultramarina», inteiramente financiado pelo governo português.E será precisamente com a transformação do sistema político português, nacontinuidade da revolução de 1974, que os estudos demográficos tambémconhecerão uma nova fase, tal como todos os estudos em ciências sociais.

Uma nova fase em que, apesar de o INE continuar a deter o poder sobrea maior parte dos dados estatísticos sobre a população portuguesa, matéria--prima necessária aos estudos demográficos, perde a capacidade de determinaro sentido que o percurso da produção científica em demografia toma emPortugal. Isto porque, enquanto o Centro de Estudos Demográficos é alvo dealgumas reestruturações12 que implicam a edição da sua revista numa perio-dicidade instável a partir de finais dos anos 8013, o lugar de maior produtorem estudos demográficos passa a ser ocupado finalmente pelas universidades.

Tal mudança traz consigo um forte aumento de estudos que envolvem ocruzamento das variáveis demográficas com as questões sociais e económi-cas que passam a afectar os comportamentos da população portuguesa apartir dos anos 70.

De facto, as novas realidades, como o envelhecimento demográfico, aacentuada queda da fecundidade e a coexistência de um país de emigraçãocom um país de retorno e de imigração, dominam a problemática demográ-fica das três últimas décadas. É de salientar aqui também que, em articulaçãocom o funcionamento de alguns mestrados14, os estudos em demografiahistórica protagonizam um autêntico boom nas décadas de 80 e 90.

11 Centro de Estudos Políticos e Sociais do Instituto Superior de Ciências Sociais e PoliticaUltramarina (actual Instituto Superior de Ciências Sociais e Politicas), que iniciou as suasactividades em 1956. Trabalhavam no âmbito deste centro, entre outros, Nuno Alves Morgadoe Alexandre Sarmento.

12 Em 1990, numa nota explicativa a abrir o n.º 29 da Revista do Centro de EstudosDemográficos, é dado conta da extinção do Centro de Estudos Demográficos e da criação noseu lugar do Gabinete de Estudos Demográficos.

13 Em 1991, a Revista do Centro de Estudos Demográficos passa a denominar-se EstudosDemográficos. Com algumas atribulações, a revista acaba por deixar de ser editada em 1993,sendo retomada a sua edição em 2002 como Revista de Estudos Demográficos.

14 Destaque especial para o mestrado em Demografia Histórica e Social da Faculdade deCiências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e para o mestrado em DemografiaHistórica e História das Populações do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho.

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Todavia, e apesar do forte acréscimo que os estudos demográficos, emgeral, conhecem a partir dos anos 70 em Portugal, a demografia sobressai,no grupo dos quatro domínios em análise no Inquérito ao Potencial Cien-tífico e Tecnológico Nacional de 199515, como a área disciplinar mais pe-quena e menos dinâmica. Um reduzido número de unidades de investigação,envolvendo um baixo peso em recursos humanos e financeiros, uma ausên-cia relativa de doutoramentos associada a uma média etária bastante elevada,são indicadores que remetem para uma dificuldade de crescimento, em ar-ticulação com problemas de formação de jovens, assim como de grupos deinvestigação.

Este panorama nacional da ciência demográfica prende-se com uma faltade enquadramento institucional de que é alvo não só no plano da investigaçãomas sobretudo do ensino universitário. Com efeito, continua a não existir umcurso universitário de formação inicial em demografia, carecendo esta áreadisciplinar de um estatuto universitário pleno. Condição essencial para oreconhecimento e afirmação da profissão de demógrafo e, consequentemen-te, para o crescimento em quantidade e qualidade dos estudos demográficosem Portugal.

2. Com esta última observação conclui-se o quadro nacional, delineado deforma muito sintética, no qual se inscreve o percurso bibliográfico aqui emcausa e que se passa a explicitar em torno dos modos de pesquisa e orga-nização.

A construção desta bibliografia foi fortemente determinada pelas limitadascondições de trabalho, em especial a disponibilidade de tempo necessária auma pesquisa directa dos trabalhos para uma selecção mais apurada e exaus-tiva. Pelo que, desde já, se dá conta de ter escapado parte considerável daapelidada «literatura cinzenta»16, que representa muitas vezes o que há demais actual sobre uma área científica. Facto que se terá reflectido sobretudoao nível dos anos 2000. Por outro lado, as fontes e meios de pesquisautilizados, donde se excluem quaisquer consultas exaustivas em bibliotecas,não permitiram o controlo de toda a massa bibliográfica específica existente,escapando por certo uma parte significativa.

Resta referir, contudo, que nesta fase, e nas condições de trabalho exis-tentes, este foi o percurso possível de delinear. Um percurso não suficien-temente exaustivo mas que permite de algum modo esboçar uma visão

15 Ana Nunes de Almeida et al. (1999), Perfil da Investigação Científica em Portugal,Lisboa, OCT – Ministério da Ciência e da Tecnologia, pp. 59-74.

16 Referente a projectos de investigação, colóquios, seminários, conferências ou reuniõescientíficas de menor divulgação, frequentemente policopiada.

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evolutiva e tendencial dos estudos demográficos produzidos em Portugal aolongo das últimas décadas.

3. A bibliografia aqui em causa foi estruturada tematicamente em tornode quinze grandes áreas17. Estas tiveram por objectivo classificar cada umdos trabalhos recenseados de modo a captar alguns dos sentidos ou tendên-cias que a produção científica em demografia assumiu ao longo do períodoaqui em análise. Quanto ao conteúdo envolvido em cada uma das áreastemáticas, ele é claramente indiciado na própria designação com que cadauma se apresenta.

Finalmente, e fazendo uma breve e primária análise quantitativa dos títu-los assim recenseados, conclui-se que há uma forte tendência para o cres-cimento do seu volume a partir dos anos 70, com especial incidência nosanos 80 e 90. Em termos mais específicos, a mortalidade, o estado dapopulação — estruturas demográficas — e as migrações envolvem osfenómenos que maior desenvolvimento conhecem. Por outro lado, a nupcia-lidade surge como a variável menos estudada. De notar ainda que os com-portamentos ao nível da população activa e escolar são realidades que pare-cem estar à espera de um maior interesse por parte dos demógrafosportugueses.

O estudo das dinâmicas populacionais do passado, com que a demografiahistórica se debate, parece de facto ser o alvo preferencial de boa parte doesforço em investigação demográfica no período aqui em causa. Finalmente,e tomando por referência os títulos classificados debaixo de «Outros temas»,pode-se deduzir que outras áreas de interesse demográfico se estão a cons-truir.

De seguida apresenta-se uma lista bibliográfica envolvendo apenas18 ostítulos recenseados no período da década de 70 até à actualidade. Períodoem que se concentra o maior peso das referências bibliográficas selecciona-das. De referir ainda que desta lista não faz parte a área temática «Demografiahistórica»19, devido ao grande volume de títulos que envolve.

17 Estudos globais sobre a população portuguesa; Dinâmicas demográficas; Estruturasdemográficas; Natalidade/fecundidade; Mortalidade/saúde; Migrações; Nupcialidade/conjugalidades;Grupos domésticos/família; População activa; População escolar; Idades da vida; Demografiaregional; Demografia histórica; Metodologias/teorias; Outros temas.

18 Posteriormente será divulgada no site da APD (www.apdemografia.pt) a lista referentea todo o período em análise.

19 Este grupo temático envolve 276 títulos recenseados que representam cerca de 31%do total de referências encontradas para o período de 1970 a 2005, pelo que se optou porintegrá-lo apenas no âmbito da lista bibliográfica a apresentar posteriormente no site da APD.

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Sem referências.

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Maria Isabel Rodrigues Baptista

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