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1 Generosa C OMUNIDAD E Distribuição Gratuita Edição 10 Vida Uma 2013|OUT/NOV ibmalphaville

10ª Edição da IBMAlphaville Comunidade

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Entrevista com Carlos McCord, reportagem sobre a viagem para Roraima, descubra o FLOW, lançamento do musical de Natal 2013 e muito mais!

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Generosa

COMUNIDADED

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itaEd

ição

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VidaUma

2013|out/nov

ibmalphaville

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CapaUma Vida GenerosaPr. Carlos McCord

Sumário

DNA #1 IBMAlphaville

Quem somos

EditorialGenerosidade

Pequenos GruposVocê sabe o que são?

FLOWMergulhe nesta onda

RORAIMAAlexandre e Eliana Gabassi, Carlos Mello, Matheus Lino, Matheus Gaudêncio, Thomas Chiluk , Partícia Martins e Patrícia Gasperini e Pedro Souza, em Roraima

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COMUNIDADEibmalphaville

CONSELHO EDITORIALSidney Costa

Reinaldo RodriguesJonas Trunk

EDITORGuilherme Ribeiro

ARTEGuilherme Ribeiro

FOTOSNori Bernadeli

Bancos de Imagens

REDAÇÃOBeth Furtado

Carol Leonardi

REVISÃOMarcos Toledo

PROJETO GRÁFICO E DIAGRAmAÇÃOSidney Guerreiro

mANIPULAÇÃO DE ImAGENSSamuel Guerreiro

ImPRESSÃOImprensa da Fé

TIRAGEm 5 mil exemplares

Distribuição Gratuita

Generosidade

Av. Tamboré, 1511

Barueri - SP • CEP 06460-000

4195.4645 • 4195.4641

[email protected]

www.ibmalphaville.com.br

Não queremos pedir seu dinheiro. Não queremos incentivá-lo a “semear” em troca de receber mais. Não queremos que você dê o dízimo com medo de Deus, do “devorador” ou coisa que o valha. Não queremos que você seja abusado por ninguém, que tampou-co deixe de ser generoso por ter sido ferido ou por não entender bem onde encontrar o equilíbrio e a motivação corretas.

A religião fez tantas imposições e distorções acerca da generosidade, que as palavras de Jesus acabaram esquecidas e mal utilizadas. De fato, a Bíblia fala mais de dinheiro do que de céu. Mas mais pelo poder de atração que o dinheiro tem no ser humano. O dinheiro dá a sensação de que não precisamos de Deus e que damos conta de nós mesmos.

Contudo, generosidade é muito mais do que dar o seu dinheiro. Ge-nerosidade é o ânimo de quem entendeu que todo o bem que pos-sui foi concedido por Deus e deve ser empregado segundo a Sua vontade. Generosidade (ou a falta dela) tem a ver com os “três T’s” que Deus nos deu para administrar: Tempo, Tesouros e Talentos. Não só seu salário, mas seu carro, sua agenda, suas habilidades, toda a sua vida são necessariamente administradas de acordo com o seu Deus. A questão é quem tem sido seu Deus. Se for o Deus e pai de Jesus Cristo, você administrará de maneira generosa, como Ele é ge-neroso. O objetivo é que o amor chegue onde precisa chegar.

Uma vida generosa é uma vida que abre caminho para ser usada por Deus para repartir amor no mundo. Não há nada mais prazeroso e intenso que isso. Não ser generoso, além de ser incompatível com a vida cristã (pois os avarentos não herdarão o Reino de Deus; 1Coríntios 6.9-11), não é sábio, porque estreita a dimensão da vida para tentar preservar algo que a traça vai comer ou a ferrugem corroer.

Parafraseando um jovem missionário que morreu aos 28 anos de idade trabalhando com índios no Equador: “Não é tolo aquele que dá o que não pode preservar para ganhar aquilo que não poderá perder”.

Nosso desejo é que você viva todos os propósitos que Deus tem para sua vida. Não queremos que você seja possuído por aquilo que você pensa possuir. Viva generosamente a vida generosa que Deus tem para você.

Sidney Costa

Pastor da Igreja Batista Memorial de Alphaville

EditorialExpediente

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Generosa

VidaUma

Entrevista com Pr. Carlos McCord

Generosidade, solidariedade e filantropia são terminologias que se

confundem. Por conceito, solidariedade é a responsabilidade recíproca

entre elementos de um grupo social ou de uma comunidade; filantropia tem a ver com a ajuda que se oferece ao próximo, sem requerer uma resposta

nem nada em troca; e generosidade é a virtude, o sentimento, o que

move uma pessoa em direção à outra, é quase sinônimo de compaixão.

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Podemos afirmar que, como igreja somos solidários porque somos membros de um mesmo grupo? E a generosidade? Ela acompanha naturalmente a solidariedade?

Creio que seja redundante dizer “cristão-generoso”. Mas infelizmente temos que falar da generosidade como se fosse um assunto separado.

Segundo o Apóstolo João, um cristão que não ama o irmão que vê com necessidade não conhece a Deus de verdade. Amar é ser continuamente ge-neroso com o que sou e o que tenho. Amor e generosidade an-dam de mãos dadas.

É a natureza de Deus dar o melhor que Ele é, e o melhor que Ele tem. Deus é continua-mente generoso. Podemos ver esta generosidade em ação na natureza e na pessoa de Jesus.

Como o senhor entende a afirmação de Paulo em Gála-tas 6 - “Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, especialmente aos da família da fé.”“Fazer o bem” aqui tem a ver com obras de ação social? E quem é a família da fé?

“Fazer o bem” é ser um ser humano de verdade. É ser sal e luz. É ver toda oportunidade de ajudar uma outra pessoa como um chamado nosso de cada dia. A recompensa de fazer o bem é ver a pessoa que ajuda-mos bem, e ver o bem sendo promovido por meio de quem ajudamos. É uma “corrente”.

Existem diferenças na intensi-dade do amor e da generosidade.

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Devemos organizar nossa vida de acordo com a profundi-dade e intimidade dos nossos relacionamentos. Começando com os relacionamentos próxi-mos, do nosso convívio diário, como pai e filho, marido e mul-her, etc. Devemos fazer o bem nestes relacionamentos primei-ro, pois estaremos nesses re-lacionamentos continuamente durante toda a nossa vida. Foi assim entre Jesus e o seu Pai.

A família de fé são as pes-soas com quem eu pretendo compartilhar o amor de Deus. A igreja deve ser vista como família espiritual e merece uma atenção diferenciada. Deve ser um rela-cionamento intenso e profun-do. Amar bem as pessoas mais próximas não vai tirar das outras pessoas o amor ou a generosi-dade. Na realidade, a ajuda que podemos oferecer a outras pes-soas fora de nossa intimidade só terá credibilidade se vivermos bem e formos ge-nerosos com os de casa primeiro.

A Bíblia conta que, no início do cristianismo, os cristãos tinham tudo em comum, ven-diam seus bens e repartiam com todos, comiam juntos com alegria e simplicidade de coração. Quanto mais próximo disso podemos chegar como comunidade hoje em dia?

Creio que devemos ter hoje o mesmo espírito de generosi-dade da igreja primitiva, mas não estamos vivendo o mesmo momento ou circunstâncias da igreja primitiva. É bom lembrar que Jesus foi morto há poucas semanas antes desse episódio, e a igreja tinha razão de achar que seriam perseguidos ou

mortos. Creio que em um am-biente de perigo e perseguição em uma comunidade cristã atu-al, o povo de Deus iria se com-portar dessa maneira.

Quando falamos que que-remos viver como a igreja primi-tiva, devemos pensar bem nas condições dela. Em muitos lugares do mundo, este tipo de perseguição ainda existe, e as mesmas manifestações de generosidade são evidentes e abundantes. Esse tipo de perseguição, se chegasse ao Brasil, creio que os discípulos de verdade inevitavelmente vive-riam a generosidade da igreja primitiva.

Tiago escreve que a fé sem obras é morta (Tiago 2.14). Neste texto, obra é a filan-tropia? Como o cristão deve entender a filantropia.

Não sei se eu usaria a pala-vra filantropia para descrever as obras de fé, porque a palavra me faz pensar em pessoas ricas gastando as suas reservas de dinheiro. Creio que as obras de generosidade que a fé produz é algo bem além de recursos acumulados pelos ricos. É dar o que sou e ou que tenho para quem precisa de mim.

Acredito que a fé trans-forma o pobre ou o rico em uma pessoa generosa 24 horas por dia e 7 dias por semana. É uma inspiração de doar em vez de acumular. Alguém que tem nada em termos materiais pode fazer as obras da fé.

Jesus nos convida a “carre-gar a nossa cruz”. A nossa cruz é a quantidade de amor Divino que somente a gente pode en-tregar. Para ser gene-roso pre-

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ciso entender que receberei do Pai, dia após dia, a minha parce-la de amor Divino que vem d’Ele para eu repartir. Na realidade, não estou sendo generoso com o que é meu, estou sendo gen-eroso com o que recebi da gen-erosidade do Pai.

Creio que a fé transforma o pobre ou o rico em uma pessoa generosa 24 horas por dia e 7 dias por semana

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Nossa agenda acontece das 20h30 às 22h30

. Essas noites

são planejadas para você que e

stá entre 13 e 17 anos de

idade. Temos quatro focos distintos por mês e busc

amos

sempre, com formatos diversos, ouvir o que você pensa e

sente sobre vário

s assuntos. Buscam

os também sempre trazer

uma boa música feita por bandas teen. E, nesse mesmo

horário, temos um pequeno

grupo para os seus pa

is em um

ambiente reservado e muito descontraído.

Às Sextas

FLOWO movimento FLOW busca proporcionar a você, adolescente de 10 a 17 anos de idade, uma experiência íntima com Jesus em um ambiente de adoração, acolhe-dor e descontraído, que vai te motivar a viver o amor extravagante na cidade.Mergulhe nessa onda e entenda como funciona nossa dinâmica. O FLOW acon-tece, regularmente, às sextas e aos domingos.

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O movimento FLOW busca proporcionar a você, adolescente de 10 a 17 anos de idade, uma experiência íntima com Jesus em um ambiente de adoração, acolhe-dor e descontraído, que vai te motivar a viver o amor extravagante na cidade.Mergulhe nessa onda e entenda como funciona nossa dinâmica. O FLOW acon-tece, regularmente, às sextas e aos domingos.

Aos Domingos

Nossa agenda começa às 1

0h15 na

IBMAlphaville. A primeira van

, leva você

que já completou 10 anos de idade até

a academia ACM. Lá, durante o horário

da celebração da manhã, a equipe FLOW

te recebe com muita ale

gria para um bate-

-papo sobre Jesus com palestr

as criativas e

discussões em grupos. Gostamos de chamar

esses grupos de “Escuderias“. Esses mes-

mos grupos, que são divididos por faixa

etária (10 a 12;

13 a 14; 15 a 1

7), também

competem de forma divertida e saudável

por meio da prática de esportes. Nosso

clima é de amizade e muita diversão!

Mergulhe nesta onda!Venha nos visitar, seja

Sexta ou Domingo.

FLOW é feito por você!

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RORAIMA1) O que lhes motivou a se juntar-em à missão para um lugar que, apesar de ser o lar de milhares de necessitados, geralmente está in-cluído no que muitos chamam de “Brasil esquecido”?matheus Gaudêncio: Eu fui com a motivação de aprender. Achava que não tinha muita coisa para passar a eles mas, além do aprendizado, eu pude amar aquela comunidade, amar as pessoas que nos receberam e fui muito amado por eles.

Alexandre e Eliana Gabassi, Carlos Mello, Matheus Lino, Thomas Chiluk, Pedro Souza, Matheus Gaudêncio, Partícia Martins e Patrícia Gasperini formaram o grupo que visitou Ro-raima no último mês de julho, dando suporte aos missionários da MEVA (Missão Evangélica da Amazônia), especialmente na comunidade de índios macuxi em Fonte Nova. Eles con-taram à revista como foi a experiência e os grandes aprendizados que ela proporcionou.

Carlos mello: Quando soube da missão, estava no meu segundo culto na IBMAlphaville. Assim que o Pr. Sidney falou sobre o projeto, pensei que, se Deus me desse oportunidade, abraçaria a ideia. Logo em seguida, o pastor frisou que mesmo quem não fosse da comunidade ou convertido pode-ria participar. A partir daquele mo-mento, eu não iria mais viver para o mundo, mas sim para Deus.Patricia martins: Obediência le-vou-me a Roraima, ao chamado para todo cristão, de doar ao outro doando a si mesmo. Levando Jesus e encontrando Jesus nos traços das faces de cada índio. Os “esqueci-dos do Brasil”, devem ser lembrados por nós, que sabemos que Cristo veio sobretudo para os esquecidos.

2) Quais locais vocês visitaram? Quais foram as principais ativi-dades desempenhadas ali?matheus Lino: Fonte Nova foi onde nosso grupo teve maior atuação. Le-vamos aparelhos para facilitar a co-municação na igreja local: computa-dores, caixas de som, microfones, projetor e um telefone especial para a região, pois lá o sinal é muito ruim. Thomas Chiluk: Levamos palestras, peças de teatro com os temas trata-dos no dia, brincadeiras em grupo e também filmes. Fizemos alguns tra-balhos de reforma, mas foram pou-cos.Alexandre Gabassi: Fizemos ins-talações elétricas de iluminação e tomadas. Na casa dos missionários, houve a necessidade de prepa-rar o piso do alpendre para futuro acabamento com cimento. Durante as reuniões, pude contribuir com meu testemunho de vida e pregar a palavra de Deus.

Patrícia martins: Sou psicóloga e minha contribuição mais relevante foi por meio das palestras, com temáticas solicitadas pela MEVA: uso abusivo de álcool e drogas; inteligência emocional; violência – contra a mulher, contra a criança e o adolescente; exploração sexual e abuso intrafamiliar (os mais altos índices de incesto no Brasil são de Roraima).Patrícia Gasperini: Fui sorteada [com a Eliana, Patricia Martins, Thomas e Matheus Lino] para a vi-sita a Halikatu-U, para conhecer os

Eliana Gabassi: Sempre tive o dese-jo de servir além da minha “zona de conforto” e Deus nos trouxe para esta igreja, que tem uma visão mis-sionária e nos deu a oportunidade de participar desta viagem.

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Yanomamis – um grupo que quase não tem contato com a “civili-zação”. Assistimos a um culto, onde cantaram na língua deles. Segui-mos para as ocas e fomos surpreen-didos pelo pajé da tribo, chegando com um tucano que tinha caçado para o almoço!

3)Como foi a preparação para a viagem? Quais suas principais ex-pectativas antes de viajar? Carlos mello: Tivemos reuniões para esclarecer dúvidas, preparar roteiro de tarefas e aprender so-bre alguns costumes. Fazia pouco tempo que eu estava seguindo os caminhos de Deus e tinha receio de atrapalhar a equipe, por tudo ser novo para mim. Acredito que o principal desafio era mostrar que não estávamos ali para turismo, mas para semear o amor de Deus. Alexandre Gabassi: Os treinamen-tos e orientações da equipe de mis-sões da IBMAlphaville nos fizeram quebrar muitas barreiras sócio-cul-turais. Quanto mais pesquisava as características dos povos a serem visitados, mais percebia que nossos hábitos e costumes teriam que ser repensados.Patrícia Gasperini: Com a graça de Deus, consegui a ajuda financeira

necessária, faltando dois dias para a viagem. O que me preocupava era o lugar onde iríamos dormir, ficar, mas foi tudo maravilhoso.

4) O que mais surpreendeu no contato com os membros das aldeias e comunidades? Que ex-periências marcantes se destaca-ram?Patrícia Gasperini: Eles são super carentes e bem participativos, emb-ora tímidos. Curiosíssimos! Tudo me marcou, principalmente o interesse deles em ouvir o que tínhamos para comunicar.Thomas Chiluk: O que mais me surpreendeu foi a proximidade com a nossa cultura. Tinham celular, in-ternet e outras coisas que eu nem poderia imaginar. O mais marcante foi me apegar às pessoas. Pareciam carentes, como se não conseguis-sem expressar amor um pelo outro. Fiquei tocado. Deve ser horrível vi-ver em uma comunidade que não sabe expressar bem o amor.matheus Lino: Fiquei surpreso ao ver como realmente existem outros “Brasis”, totalmente antagônicos à correria paulistana! Uma experiên-cia que me marcou foi ouvir o hino antigo “Mais Perto Quero Estar” sendo cantado em Macuxi por um dos poucos de Fonte Nova que sa-bia falar sua língua original.Alexandre Gabassi: Fiquei admira-do ao presenciar o poder trans-formador do evangelho. Pessoas criadas em uma cultura rudimentar, cheias de convicções e leis trazidas de pai para filhos, agora são libertas de seus medos e traumas por meio da boa-nova do evangelho.Patrícia martins: A despedida dos macuxis foi surpreendente. Todos se emocionaram muito, com pala-vras de gratidão e afeto, pedindo para que não nos esqueçamos de-les, e que nos esforcemos para re-tornar logo. Nos dias que passamos lá, formamos não só laços frater-nos, mas espirituais que não serão esquecidos jamais.

5) Qual foi o impacto desse aprendizado em suas vidas? O que trouxeram dentro de vocês para São Paulo que não havia an-tes de Roraima?

Eliana Gabassi: Entendi que posso viver bem sem muitas coisas ma-teriais. Lutamos diariamente para

ter coisas que nos trazem preocu-pacões desnecessárias. A vida é bem simples. Deus nos garante o básico. matheus Gaudêncio: Passei a pen-sar mais no próximo. Muitas vezes, tenho atitudes egoístas e preguiço-sas. Ir para lá fez eu me colocar no lugar do outro e agir.

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Thomas Chiluk: Percebi que todas as pessoas são igualmente necessitadas do amor de Deus, inde-pendente da região ge-ográfica. Trouxe em meu coração uma vontade maior de amar as pessoas e levar a palavra de Deus a todas elas.Carlos mello: Aprendi que nós que seguimos a Cristo confiamos em leis diferenciadas. São as promessas do reino que tornam o impossível pos-

sível em nossas vidas. Quando achamos que es-tamos dando algo, esta-mos recebendo. Quando fazemos o bem ao pró-ximo, nós é que somos abençoados. Patrícia martins: Voltei com a consciência de que viver e pregar o evan-gelho é a única fonte de significado diante do caos de inversão de valores que vivemos. Voltar de uma viagem missionária é ver o mundo com outras lentes.

6) Qual a diferença do papel dos missionários instalados na região e o seus como missionários de curto prazo? Qual a importância de cada um para a população da região?

Eliana Gabassi: Os mis-sionários doam uma vida inteira para evangelizar os indíos, investem tempo aprendendo a língua e a cultura para levar as boas--novas. Quando esses in-díos tem um encontro com a palavra de Deus, podem-os notar uma mudança real em suas vidas. Patrícia Gasperini:Por meio das boas-novas, conseguiram diminuir e até mesmo erradicar as mortes por infanticídio e alcoolismo. Conseguiram fazer com que não dei-xassem de ser índios, mas que tivessem mais quali-dade de vida e Cristo em seus corações.matheus Gaudêncio:Acho que somos impor-tantes para trazer algo diferente à rotina deles, mostrar ao povo da co-munidade que eles são tão amados por Deus que Ele enviou uma galera de muito longe para amá-los durante uma semana.

RORAIMA7) O que diriam a al-guém que se interessa por missões, mas hesita em se aventurar em via-gens como essa?matheus Gaudêncio: É uma experiência única, marcante e especial. Deus fazendo estas co-isas grandes no mundo e nos dá a oportunidade de fazer parte disso. Alexandre Gabassi: Eu diria a àqueles que não têm a disponibilidade de visitar essas regiões, que podem fazer mis-sões pela contribuição financeira. Hoje, exis-tem muitos nativos con-vertidos que não po-dem trabalhar mais por não terem recursos.Patrícia martins. Cristo era servo e nos ensinou que assim devemos ser.Então, questione-se e escolha de que forma você irá obedecê-lo –servindo! Existe a pos-sibilidade de fazer mis-sões sem sair de sua própria cidade. Envolva--se! Não hesite! Tenha o privilégio de ser ramo.

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Começamos por de-clarar que somos uma comunidade. Não so-mos um amontoado de indivíduos, mas irmãos, membros de um mes-mo corpo, participantes de um mesmo espírito, recuperando a unidade que Deus planejou ao criar a humanidade. E isso só pode acontecer como resultado do nos-so relacionamento com Deus, que deve ser pro-fundo em conhecimen-to e intimidade, leve na caminhada diária, o que deve resultar em amor sendo espalhado pelo mundo. Cremos que essa é uma igreja de Cristo funcional.

Isso afeta diretamente a maneira como nos relacionamos uns com os outros, de forma que a comunidade

DNANas próximas edições apre-sentaremos alguns pon-tos do nosso DNA. Não se trata de uma lista de regras. Não é nada a ser cumprido, tampouco é resultado de esforço. Assim como uma macieira dá maçãs quando está saudável e bem nutrida, entendemos que nossa co-munidade deve apresentar frutos quando está saudável. Porque a planta produz con-forme seu DNA.

IBMAlphavilleU M A C O M U N I D A D E

ProfundaLeve

Funcional

deve ser profunda no conhe cimento e rela-cionamento com Deus e também nos relaciona-mentos entre os irmãos. Deve ser leve em suas estruturas e processos, sem imposições religio-sas, completamente liga-da em Jesus. E funcional ao ser igreja, chorando com os que choram, celebrando com os que celebram, anunciando o

Reino de Deus e mani-festando Suas inten-ções no mundo.

Em outras palavras, uma comunidade de fé, esperança e amor; de espiritualidade, recu-peração e ação; que re-cebe, celebra e reparte o amor de Deus.

#1“Uma comunidade

profunda, leve e fun-cional” é o primeiro ponto do nosso DNA.

Conheça os 20 pontos do DNA IBMAlphaville acessando nosso site.

www.ibmalphaville.com

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VOCÊ SABE O QUE É UM PG?

Você já participa de um PG?

VOCÊ GOSTARIA DE PARTICIPAR DE UM PG?

Qual perfil abaixo se aproxima do seu?

SIM

AdultoAdolescente

Estudante

Casal

com filhos

sem filhos

SIM

Não.

NÃO

Jovem

Profissional

Escreva para: [email protected]

Jovem

NÃO

Sim, mas tenho alguns receios. Sim

PG é um grupo de 3 a 16 pessoas que se reune para estudar a Bíblia, partilhar o

pão e dividir a caminhada cristã. Não há ''processo seletivo'' pra entrar. Basta encon-trar um grupo do seu perfil e se engajar.

Escreva para nós contando sua ex-

periência! Seu teste-munho poderá ser

publicado na próxi-ma revista e no site.

Escreva para nós com seu perfil, o local onde mora e vamos encon-trar um PG para

você!

Escreva para nós. Va-mos conversar sobre o que pode estar im-pedindo você de ex-perimentar o que Deus quer fazer através de um PG na sua vida.

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PODCAST - NOSSAS PALESTRAS EM MP3 PARA VOCÊ OUVIR E COMPARTILHAR!

Av. Tamboré, 1511

Barueri - SP • CEP 06460-000

4195.4645 • 4195.4641

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Igreja Batista Memorial de Alphaville

CNPJ: 07.838.266/0001-57

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FinançasConfiamos em Deus que proverá o suficiente para a obra que Ele quiser fazer por meio de nós. Encorajamos você a permanecer fiel aos seus propósitos diante Dele nesse sentido. Cremos que as contribuições devam ser uma expressão de amor a Deus, voluntárias e feitas com alegria, sem pressão ou constrangimento.

Bradesco Itaú

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