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11 630 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N. o 145 — 26 de Junho de 2002 Direcção-Geral das Autarquias Locais Declaração (extracto) n. o 200/2002 (2. a série). — Torna-se público que o Secretário de Estado da Administração Local, por des- pacho de 23 de Maio de 2002, a pedido da Câmara Municipal de Viseu, declarou a utilidade pública da expropriação, com carácter urgente, de um prédio urbano com 450 m 2 de área descoberta, e 113 m 2 de área coberta, sito no Alto de Abraveses, junto à Rua de Santo Estêvão, com os números de polícia 1 a 3, inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 1243, da freguesia de Abraveses, e na Conservatória do Registo Predial sob o n. o 3142 do livro B-238, pro- priedade de Júlio Correia Gomes Prata, casado com Teresa da Encar- nação Batista Prata, de José Correia Gomes Prata, de Carlos Alberto Correia Gomes Prata, casado com Dora de Fátima Gomes do Sul, e usufruto de Maria José da Conceição, que confronta a norte com a Rua de Santo Estêvão, a nascente com herdeiros de Armando dos Santos Caiado, a sul com o proprietário e a poente com a Rua de Santo Estêvão, e de um prédio urbano com a área total de 393 m 2 , constituído por um edifício de rés-do-chão e andar, logradouro e anexo, sito no Alto de Abraveses, sob o número de polícia 217, inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 53, da freguesia de Abraveses, e omisso na Conservatória do Registo Predial do concelho de Viseu, propriedade de Belmira da Conceição Couto, de Carlos Alberto Couto Aparício, de Maria de Fátima do Couto e de João César Couto, que confronta a norte com Adozindo Couto, a nascente com a Avenida da Bélgica, a poente com José Arnaldo Rodrigues de Almeida e a sul com José Arnaldo Rodrigues de Almeida, e assinalados na planta anexa. A expropriação tem por fim a construção da ligação da circunvalação ao IP 5 via EN 2 — 3. o troço. Aquele despacho foi emitido ao abrigo dos artigos 1. o , 3. o , n. o 1, 14. o e 15. o do Código das Expropriações, aprovado pela Lei n. o 168/99, de 18 de Setembro, e tem os fundamentos de facto e de direito cons- tantes da informação técnica n. o 96/DSJ, de 20 de Maio de 2002, da Direcção-Geral das Autarquias Locais, bem como os que constam dos documentos do processo de instrução. 6 de Junho de 2002. — A Subdirectora-Geral, Maria Eugénia Santos. Declaração (extracto) n. o 201/2002 (2. a série). — Torna-se público que o Secretário de Estado da Administração Local, por des- pacho de 14 de Maio de 2002, a pedido da Câmara Municipal de Nelas, declarou a utilidade pública da expropriação e autorizou a tomada de posse administrativa da parcela de terreno com a área de 192 m 2 , sita na vila de Nelas, freguesia e concelho de Nelas, per- tencente a João Henriques Custódio, descrita na Conservatória do Registo Predial de Nelas sob o n. o 1812/170791 e inscrita na matriz predial urbana sob o artigo 1857, e assinalada na planta anexa. A expropriação tem por fim a construção da rotunda do Estádio Municipal. Aquele despacho foi emitido ao abrigo dos artigos 1. o , 3. o , n. o 1, 14. o e 19. o do Código das Expropriações, aprovado pela Lei n. o 168/99, de 18 de Setembro, e tem os fundamentos de facto e de direito constantes das informações técnicas n. os 237/DSJ, de 29 de Outubro de 2001, e 84/DSJ, de 8 de Maio de 2002, da Direcção-Geral das Autarquias Locais, bem como os que constam dos documentos do processo de instrução. 6 de Junho de 2002. — A Subdirectora-Geral, Maria Eugénia Santos. Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano Declaração n. o 202/2002 (2. a série). — Torna-se público que, por despacho do subdirector-geral de 9 de Maio de 2002, foi registado o Plano de Pormenor da Zona Industrial de Seia — Pólo I, aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de Seia de 30 de Abril de 1999. Nos termos da alínea c) do n. o 3 do artigo 148. o do Decreto-Lei n. o 380/99, de 22 de Setembro, publica-se, em anexo, a certidão com- provativa da deliberação da Assembleia Municipal de Seia de 30 de Abril de 1999, bem como o respectivo regulamento, planta de implan- tação e a planta de condicionantes. O Plano foi registado com o n. o 02.0912.00/01.02.PP, em 13 de Maio de 2002. 6 de Junho de 2002. — Pelo Director-Geral, o Subdirector-Geral, Diniz Freire. Certidão da Assembleia Municipal de Seia Luciano Amaral Dias, presidente da Assembleia Municipal de Seia, certifica, para os devidos e legais efeitos, que a Assembleia Municipal de Seia, em sua sessão ordinária realizada aos 30 dias do mês de Abril de 1999, aprovou, com 45 votos a favor, cinco abstenções e nenhum voto contra, uma proposta apresentada pela Câmara referente ao regu- lamento e Plano de Pormenor da Zona Industrial de Seia — Pólo I.

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11 630 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 145 — 26 de Junho de 2002

Direcção-Geral das Autarquias Locais

Declaração (extracto) n.o 200/2002 (2.a série). — Torna-sepúblico que o Secretário de Estado da Administração Local, por des-pacho de 23 de Maio de 2002, a pedido da Câmara Municipal deViseu, declarou a utilidade pública da expropriação, com carácterurgente, de um prédio urbano com 450 m2 de área descoberta, e113 m2 de área coberta, sito no Alto de Abraveses, junto à Ruade Santo Estêvão, com os números de polícia 1 a 3, inscrito na matrizpredial urbana sob o artigo 1243, da freguesia de Abraveses, e naConservatória do Registo Predial sob o n.o 3142 do livro B-238, pro-priedade de Júlio Correia Gomes Prata, casado com Teresa da Encar-nação Batista Prata, de José Correia Gomes Prata, de Carlos AlbertoCorreia Gomes Prata, casado com Dora de Fátima Gomes do Sul,e usufruto de Maria José da Conceição, que confronta a norte coma Rua de Santo Estêvão, a nascente com herdeiros de Armando dosSantos Caiado, a sul com o proprietário e a poente com a Rua deSanto Estêvão, e de um prédio urbano com a área total de 393 m2,constituído por um edifício de rés-do-chão e andar, logradouro eanexo, sito no Alto de Abraveses, sob o número de polícia 217, inscritona matriz predial urbana sob o artigo 53, da freguesia de Abraveses,e omisso na Conservatória do Registo Predial do concelho de Viseu,propriedade de Belmira da Conceição Couto, de Carlos Alberto CoutoAparício, de Maria de Fátima do Couto e de João César Couto,que confronta a norte com Adozindo Couto, a nascente com a Avenidada Bélgica, a poente com José Arnaldo Rodrigues de Almeida e asul com José Arnaldo Rodrigues de Almeida, e assinalados na plantaanexa.

A expropriação tem por fim a construção da ligação da circunvalaçãoao IP 5 via EN 2 — 3.o troço.

Aquele despacho foi emitido ao abrigo dos artigos 1.o, 3.o, n.o 1,14.o e 15.o do Código das Expropriações, aprovado pela Lei n.o 168/99,de 18 de Setembro, e tem os fundamentos de facto e de direito cons-tantes da informação técnica n.o 96/DSJ, de 20 de Maio de 2002,da Direcção-Geral das Autarquias Locais, bem como os que constamdos documentos do processo de instrução.

6 de Junho de 2002. — A Subdirectora-Geral, Maria Eugénia Santos.

Declaração (extracto) n.o 201/2002 (2.a série). — Torna-sepúblico que o Secretário de Estado da Administração Local, por des-pacho de 14 de Maio de 2002, a pedido da Câmara Municipal deNelas, declarou a utilidade pública da expropriação e autorizou a

tomada de posse administrativa da parcela de terreno com a áreade 192 m2, sita na vila de Nelas, freguesia e concelho de Nelas, per-tencente a João Henriques Custódio, descrita na Conservatória doRegisto Predial de Nelas sob o n.o 1812/170791 e inscrita na matrizpredial urbana sob o artigo 1857, e assinalada na planta anexa.

A expropriação tem por fim a construção da rotunda do EstádioMunicipal.

Aquele despacho foi emitido ao abrigo dos artigos 1.o, 3.o, n.o 1,14.o e 19.o do Código das Expropriações, aprovado pela Lei n.o 168/99,de 18 de Setembro, e tem os fundamentos de facto e de direito constantesdas informações técnicas n.os 237/DSJ, de 29 de Outubro de 2001, e84/DSJ, de 8 de Maio de 2002, da Direcção-Geral das Autarquias Locais,bem como os que constam dos documentos do processo de instrução.

6 de Junho de 2002. — A Subdirectora-Geral, Maria Eugénia Santos.

Direcção-Geral do Ordenamento do Territórioe Desenvolvimento Urbano

Declaração n.o 202/2002 (2.a série). — Torna-se público que, pordespacho do subdirector-geral de 9 de Maio de 2002, foi registado oPlano de Pormenor da Zona Industrial de Seia — Pólo I, aprovado pordeliberação da Assembleia Municipal de Seia de 30 de Abril de 1999.

Nos termos da alínea c) do n.o 3 do artigo 148.o do Decreto-Lein.o 380/99, de 22 de Setembro, publica-se, em anexo, a certidão com-provativa da deliberação da Assembleia Municipal de Seia de 30 deAbril de 1999, bem como o respectivo regulamento, planta de implan-tação e a planta de condicionantes.

O Plano foi registado com o n.o 02.0912.00/01.02.PP, em 13 deMaio de 2002.

6 de Junho de 2002. — Pelo Director-Geral, o Subdirector-Geral,Diniz Freire.

Certidão da Assembleia Municipal de SeiaLuciano Amaral Dias, presidente da Assembleia Municipal de Seia,

certifica, para os devidos e legais efeitos, que a Assembleia Municipalde Seia, em sua sessão ordinária realizada aos 30 dias do mês de Abrilde 1999, aprovou, com 45 votos a favor, cinco abstenções e nenhumvoto contra, uma proposta apresentada pela Câmara referente ao regu-lamento e Plano de Pormenor da Zona Industrial de Seia — Pólo I.

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N.o 145 — 26 de Junho de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 11 631

E por ser verdade se passa a presente certidão, aos 15 dias domês de Junho de 1999, a qual vai ser assinada e autenticada como selo branco em uso nesta Assembleia Municipal.

O Presidente da Assembleia Municipal, Luciano Amaral Dias.

Regulamento do Plano de Pormenor da Zona Industrialde Seia — Pólo I

Artigo 1.o

Objecto, âmbito, vigência

1 — O presente regulamento faz parte do Plano de Pormenor daZona Industrial de Seia, no concelho de Seia, adiante designado porPlano de Pormenor, e tem por objectivo estabelecer regras e orien-tações a que deverá obedecer a ocupação e uso do solo dentro doslimites da sua área de intervenção.

2 — O Plano de Pormenor da Zona Industrial de Seia abrangea área delimitada na planta de implantação e de condicionantes.

3 — As indústrias a instalar e as já instaladas na área de intervençãodo Plano de Pormenor ficam sujeitas às regras disciplinares da acti-vidade industrial tal como se encontram definidas na legislação emvigor, que têm por objectivos a prevenção dos riscos e inconvenientesresultantes da laboração dos estabelecimentos industriais, tendo emvista a salvaguarda da saúde pública e dos trabalhadores, a segurançade pessoas e bens, a higiene e segurança dos locais de trabalho, ocorrecto ordenamento do território e a qualidade do ambiente.

4 — O Plano Pormenor entra em vigor no dia imediato ao da suapublicação.

Artigo 2.o

Composição

1 — O presente Plano consta de um regulamento e é traduzidograficamente em plantas.

2 — As plantas referidas no número anterior compreendem as plan-tas de implantação e de condicionantes.

3 — O presente regulamento tem como anexo o quadro-síntese deocupação de parcelas.

Artigo 3.o

Definições

Para efeito e aplicação do regulamento, são adoptadas as seguintesdefinições:

1) Área de implantação total — área da projecção do terrenono plano horizontal da referenciação cartográfica;

2) Área da parcela — área de território física ou juridicamenteautonomizada não resultante de uma operação de loteamento;

3) Área de implantação da construção — valor, expresso emmetros quadrados, do somatório das áreas resultante da pro-jecção no plano horizontal de todos os edifícios, incluindoanexos, mas excluindo varandas e platibandas;

4) Coeficiente da afectação do solo (CAS) — quociente entreo somatório de implantação das construções e a área do ter-reno utilizável;

5) Coeficiente da ocupação do solo (COS) — quociente entreo somatório da áreas de construção e a área do terrenoutilizável;

6) Alinhamento — linha e plano que determinam a implantaçãodas edificações;

7) Polígono de implantação — figura geométrica que demarcaa área na qual pode ser implantado o edifício;

8) Número de pisos — número máximo de andares ou pavimen-tos sobrepostos de uma edificação, com excepção dos sótãose caves sem frentes livres.

Artigo 4.o

Classificação

1 — À excepção do lote 45, nas novas indústrias, bem como even-tuais alterações ao funcionamento das existentes, será permitida ainstalação de indústrias das classes C e D.

2 — Nas parcelas cuja situação é referida no quadro-síntese daplanta de implantação pela letra «b» será ainda permitida a instalaçãode áreas destinadas a comércio e serviços, em associação ou não coma indústria.

Artigo 5.o

Caracterização e ocupação dos lotes

1 — A construção de edifícios, assim como quaisquer obras de cons-trução, ampliação e alteração, deverá respeitar os regulamentos geraise específicos da construção e os parâmetros que se seguem:

a) O coeficiente de afectação do solo nas parcelas cuja situaçãoé designada no quadro-síntese da planta de implantação pelaletra «b» não poderá ser superior a 0,5;

b) O coeficiente de ocupação do solo nas parcelas referidas naalínea anterior não poderá ser superior a 0,7.

2 — A execução de obras de ampliação e alteração nas parcelascuja situação é designada no quadro-síntese da planta de implantaçãopela letra «a» só poderá ser autorizada caso diga respeito à manu-tenção ou reforço da actividade industrial, não podendo ser excedidosos coeficientes referidos nas alíneas a) e b) do número anterior.

3 — Nos casos designados no número anterior será, no entanto,permitida a execução de simples obras de conservação e consolidaçãodos edifícios existentes.

4 — É permitida a agregação de parcelas desde que a construçãoa executar respeite as condições de ocupação, índices urbanísticose cérceas expressos nas alíneas do n.o 1 do presente artigo.

Artigo 6.o

Polígono de implantação dos edifícios

1 — A implantação dos edifícios nas parcelas cuja situação é desig-nada no quadro-síntese da planta de implantação pela letra «b» nãopoderá exceder os alinhamentos dos planos marginais definidos emcada caso pelo polígono de implantação, com afastamentos mínimosde 6 m aos limites lateral e posterior.

2 — Nos casos referidos no n.o 2 do artigo 5.o, a implantação deverárespeitar os afastamentos mínimos de 6 m aos limites lateral e pos-terior, mantendo o afastamento frontal existente.

Artigo 7.o

Área verde de enquadramento

1 — A implantação dos edifícios evitará, tanto quanto possível, osmovimentos de terra e a destruição do coberto vegetal existente.

2 — A parcela manterá, no mínimo, 20 % da sua área de terrenonão impermeabilizada.

3 — As áreas verdes públicas não poderão ter outra finalidade quenão seja a função de protecção e enquadramento paisagístico, sendoapenas de admitir a sua utilização para a função de apoio e lazer.

Artigo 8.o

Área de protecção

1 — A área de protecção é destinada a salvaguardar uma zonade protecção com coberto vegetal ao longo do perímetro da zonaindustrial.

2 — Será uma área non aedificandi a área cuja ocupação do soloprevê a plantação de espécies arbóreas e arbustivas compatíveis coma protecção paisagística pretendida.

Artigo 9.o

Infra-estruturas

1 — A Câmara Municipal de Seia garante a execução, conservaçãoe bom funcionamento das redes de abastecimento de água e drenagemde águas residuais, dos espaços públicos exteriores, bem como a reco-lha dos resíduos sólidos urbanos.

2 — As entidades competentes, EDP e Telecom, assegurarão o per-feito funcionamento das redes eléctricas e de telecomunicações.

3 — É interdita a abertura de poços ou a utilização de captaçãode água sem prévia autorização da entidade licenciadora.

4 — As empresas deverão garantir a conservação e limpeza perió-dica dentro da própria parcela.

5 — Qualquer construção nova, ou alteração a uma já existente,deverá observar a legislação respeitante à existência no local de linhasde transporte de electricidade.

Artigo 10.o

Estacionamento

1 — Será assegurado o estacionamento público de viaturas nas áreasassinaladas na planta de implantação.

2 — Cada parcela deverá prever, dentro da sua área, a possibilidadedo estacionamento de viaturas, no mínimo de um lugar por cada100 m2 de construção.

Artigo 11.o

Sistemas de despoluição

1 — As empresas obrigam-se a realizar o pré-tratamento das águasresiduais, de modo que as características do efluente lançado na redepública, com destino à ETAR da cidade, sejam compatíveis com osistema geral, obedecendo à legislação em vigor na matéria.

2 — Fica reservado à Câmara Municipal o direito de não permitira ligação à rede pública de águas residuais de determinadas indústriaspoluidoras que possam comprometer o sistema geral de saneamentoe depuração.

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11 632 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 145 — 26 de Junho de 2002

3 — Nenhuma nova indústria, com águas residuais industriais, podeiniciar a sua laboração sem que esteja em funcionamento o sistemadescrito no n.o 1.

4 — As empresas a instalar obrigam-se a realizar o tratamento aosseus efluentes gasosos lançados na atmosfera de forma a obedeceremaos parâmetros definidos pela legislação em vigor nessa matéria.

5 — As empresas a instalar deverão tomar as providências neces-sárias para que se respeitem os parâmetros definidos no RegulamentoGeral sobre o Ruído, seja para o interior ou para o exterior do edifício.

6 — O detentor de resíduos, qualquer que seja a sua natureza eorigem, deve promover a sua recolha, armazenagem, transporte eeliminação ou utilização de tal forma que não ponham em perigoa saúde humana nem causem prejuízo ao ambiente, nos termos dalegislação em vigor na matéria.

7 — Os produtores de óleo usado deverão cumprir, no que respeitaà sua recolha, armazenagem, transporte e eliminação, o previsto nalegislação em vigor na matéria.

8 — Tendo em vista a prevenção dos riscos de acidentes gravesque possam ser causados por certas actividades industriais, bem comoa limitação das suas consequências para o homem e o ambiente, todasas indústrias a instalar eventualmente abrangidas pelos conceitos aídefinidos deverão dar cabal cumprimento ao referido na legislaçãoem vigor nessa matéria.

9 — Todos os sistemas antipoluentes devem ser apresentados soba forma de projecto às entidades com competência nessa matéria,sendo a sua aprovação uma das condições necessárias para a concessãodo alvará da licença de utilização.

Plano de Pormenor da Zona Industrial de Seia — Pólo I

Quadro-síntese de ocupação do solo

Parcela Área(metros quadrados)

Área de implantação(metros quadrados)

Área de construção(metros quadrados)

Númerode pisos Situação Tipologia

1 . . . . . . . . . . . . . . 720 362,5 362,5 1 a Armazém.2 . . . . . . . . . . . . . . 720 362,5 362,5 1 a Indústria.3 . . . . . . . . . . . . . . 720 681,5 681,5 1 a Comércio.4 . . . . . . . . . . . . . . 720 604 604 1 a Comércio.5 . . . . . . . . . . . . . . 520 362,5 362,5 1 a Armazém.6 . . . . . . . . . . . . . . 800 580 580 1 a Indústria.7 . . . . . . . . . . . . . . 749 312,5 312,5 1 a Indústria.8 . . . . . . . . . . . . . . 713 427,5 427,5 1 a Indústria.9 e 10 . . . . . . . . . . . 2 446 1 746,5 1 746,5 1 a Indústria.11 . . . . . . . . . . . . . 720 362,5 362,5 1 a Indústria.12 . . . . . . . . . . . . . 720 595 595 1 a Indústria.13 . . . . . . . . . . . . . 720 348 348 1 a Indústria.14 . . . . . . . . . . . . . 810 416 416 1 a Comércio/indústria.15 . . . . . . . . . . . . . 2 172 865 865 1 a Armazém.16 . . . . . . . . . . . . . 4 160 935 935 1 a Comércio.17 . . . . . . . . . . . . . 10 601 4 008 4 669 2 a Comércio/escritório.18 . . . . . . . . . . . . . 1 465 348,5 697 2 a Habitação/comércio.19 . . . . . . . . . . . . . 1 407 370 740 2 a Habitação/comércio.20 . . . . . . . . . . . . . 1 023 400 400 1 a Habitação/comércio.21 . . . . . . . . . . . . . 1 024 252 756 3 a Habitação/comércio.22 . . . . . . . . . . . . . 884,5 176 528 3 a Habitação.23 . . . . . . . . . . . . . 1 610 230 460 2 a Habitação.24 . . . . . . . . . . . . . 787,5 140 420 3 a Habitação/comércio.25 . . . . . . . . . . . . . 772 228 684 3 a Habitação.26 . . . . . . . . . . . . . 992 300 600 2 a Comércio.27 . . . . . . . . . . . . . 747,5 216,5 649,5 3 a Habitação.28 . . . . . . . . . . . . . 8 941 2 194 3 410 3 a Serviços/armazém.29 . . . . . . . . . . . . . 4 897 1 475 2 950 2 a Indústria.30 . . . . . . . . . . . . . 21 510 18 441 18 441 1 a Indústria.31 . . . . . . . . . . . . . 12 735 2 737 2 737 1 a Comércio.32 . . . . . . . . . . . . . 1 547 773,5 1 082,9 2 b Serviços/indústria.33 . . . . . . . . . . . . . 1 116,5 558,2 181,5 2 b Serviços/indústria.34 . . . . . . . . . . . . . 928 464 649,6 2 b Serviços/indústria.35 . . . . . . . . . . . . . 3 139 525,5 525,5 1 a Indústria.36 . . . . . . . . . . . . . 3 355 1 461 1 461 1 a Indústria.37 . . . . . . . . . . . . . 1 750 875 875 1 a Indústria.38 . . . . . . . . . . . . . 1 054 527 737,8 2 b Serviços/industria.39 . . . . . . . . . . . . . 9 585 255 375 2 a Indústria.40 . . . . . . . . . . . . . 957 121,5 243 2 a Habitação/indústria.41 . . . . . . . . . . . . . 1 425 712,5 997,5 2 b Serviços/indústria.42 . . . . . . . . . . . . . 52 741 11 580 14 475 2 a Indústria.43 . . . . . . . . . . . . . 2 622 1 311 1 835,4 2 b Serviços/indústria.44 . . . . . . . . . . . . . 1 831,5 916 1 282 2 b Serviços/indústria.45 . . . . . . . . . . . . . 6 715 3 357,5 4 700,5 2 b Serviços/indústria.46 . . . . . . . . . . . . . 3 827,5 1 913,7 2 679,5 2 b Serviços/indústria.47 . . . . . . . . . . . . . 6 593 3 296,5 4 615,1 2 b Serviços/indústria.48 . . . . . . . . . . . . . 576 304 304 1 a Indústria.49 . . . . . . . . . . . . . 66 442 8 305 12 457 2 a Indústria.50 . . . . . . . . . . . . . 1 670 835 1 169 2 b Serviços/indústria.51 . . . . . . . . . . . . . 1 050 525 735 2 b Serviços/indústria.52 . . . . . . . . . . . . . 1 750 875 1 225 2 b Serviços/indústria.53 . . . . . . . . . . . . . 1 880 940 1 316 2 b Serviços/indústria.54 . . . . . . . . . . . . . 1 700 850 1 190 2 b Serviços/indústria.55 . . . . . . . . . . . . . 600 300 4 511 2 a Indústria.56 . . . . . . . . . . . . . 610 305 421 2 b Indústria.57 . . . . . . . . . . . . . 445 222,5 315,5 2 a Habitação/indústria.58 . . . . . . . . . . . . . 2 670 1 335 1 869 2 a Serviços/indústria.

Total . . . . 271 386 83 921,4 105 876,3

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