Centenário de um apóstolo

11 de FEVEREIRO

Nossa seNhora de Lourdes

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ARTIGO

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Campanha da Fraternidade 2017CF 2017

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Papa: jamais fechar o coração ao perdão do Senhor

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VATICANO

ANO V • EDIÇÃO 72•FEVEREIRO 2017PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO • RIO DAS OSTRAS

Noite do pastel na comunidade N. S. Aparecida

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ACONTECEU

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realização: Pastoral da ComunicaçãoImpressão: Gráfica Lance

Jornalistas: Rafaela Azevedo Verônica Côrtes

diagramação: Gilismar CorreaTiragem: 3.000 exemplaresCirculação: Rio das Ostras

Periodicidade: MensalColunistas:

Dom Edney Gouvêa MattosoLeonardo Teixeira Ramos

Gabriel Sousa

Expe

dien

te

Paróquia Nossa senhora da Conceição CNPJ: 28.600.559/0036-00Rodovia Amaral Peixoto, 4565 - Centro - Rio das Ostras - RJ

Tel.: (22) 2764-3309jornalbendito2014@gmail.comwww.senhoradaconceicao.org

Dizem que o ano começa após o carnaval. Para nós não é bem assim, já estamos em nossa segunda edição de 2017.

Muitos acreditam que o carnaval é o grande tem-po da alegria. Para nós também é um pouco diferen-te. Como ensina o Apóstolo São Paulo, nos alegra-mos SEMPRE, no Senhor (Filipenses 4,4). O carnaval também é para nós uma ocasião de celebração, mas não a única. Durante todo o ano temos e teremos motivos para celebrar e comemorar. Sempre nos ale-gramos no Senhor.

Fala-se que o mês de fevereiro é curto. Para nós, embora reconheçamos que tenha menor quantidade de dias, fevereiro é sempre intenso e proveitoso.

Diz o ditado que há jeito para tudo, menos para a morte. Também entendemos de uma maneira dife-rente, pois para o cristão até para a morte tem jeito, quando olhamos para Jesus Cristo, crucificado e res-suscitado.

Nessas contradições da vida, mas também nos encontros da história e das relações, caminharemos juntos mais uma vez.

Fevereiro, mês em que iniciam-se as atividades escolares. Fevereiro, mês em que celebramos Nossa Senhora dos Navegantes, São Brás, Cátedra de São Pedro, Nossa Senhora de Lourdes, e outros santos. Fevereiro, do Tempo Comum na liturgia, mas de celebração pascal semanal. Em fevereiro tem carna-val, mas há também notícias da Paróquia, formação pastoral e bíblica, curiosidades, informação, história de nossas comunidades. Há muito o que fazer por nossa cidade e pela salvação das almas. Temos mui-to trabalho em curso e por fazer junto aos nossos ir-mãos mais necessitados.

Para nós, o ano já começou “faz tempo”... e que bom que estamos juntos! Boa leitura! Paz e bem!

Editorial senhora de Lourdes: saúde para todos!

N o dia 11 de f e v e r e i r o , Dia de Nos-sa Senhora

de Lourdes, a Igreja também celebra o Dia Mundial do Enfermo. O Papa Francisco em sua mensagem para esta data encoraja a todos: doentes, atribulados, médicos, enfermeiros, familiares e volun-tários a olharem para Maria, Saúde dos En-fermos, como a garan-tia da ternura de Deus por todo o ser humano!

A todos de boa von-tade, o Papa convida “a encontrar novo impul-so e contribuir para a difusão de uma cultura respeitadora da vida, da saúde e do meio am-biente; lutar pelo res-peito da integridade e

dignidade das pessoas, abordando corretamen-te as questões bioéticas e a tutela dos mais fra-cos”.

A fragilidade das crianças, idosos, do-entes, fracos e pobres sempre foi uma pre-ferência inconteste de Jesus e dos seus verda-deiros discípulos. Os egos inchados, adoe-cidos e adoecedores já fizeram outras opções por ídolos do qual o mais perigoso é a sín-drome da divindade, que enxerga sempre e somente a si mesmo. Jesus, como enviado do Pai, fica com todos que o aceitam livremen-te e prefere os pobres, simples, pequenos, pe-cadores e doentes; Ele “curava a todos”! Ele

Um novo tempo

veio para que “todos tenham a vida e vida em Plenitude !”.

Todos somos con-vidados pelo Papa Francisco a aumentar a consciência que «Ad-miração pelo que Deus faz: “O Todo-Poderoso

fez em mim maravi-lhas” (Lc 1, 49)» preci-sa nos mexer para fazer algo de bom pelos nos-sos irmãos enfermos, pois é o próprio Jesus (“Estive doente e me vi-sitaste”) que acolhemos a cada vez.

Rezemos juntos com o Papa Francisco:

“Ó Maria, nossa Mãe,que, em Cristo, aco-

lheis a cada um de nós como filho,

sustentai a expecta-tiva confiante do nosso coração,

socorrei-nos nas nos-sas enfermidades e tri-bulações,

guiai-nos para Cris-to, vosso filho e nosso irmão,

e ajudai a confiarmo-nos ao Pai que faz ma-ravilhas”.

Que o Senhor conce-da a todos nós a saúde do corpo e da alma!

Amém!Diác. Enio Costa

Ferreira

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Campanha da Fraternidade 2017

P elo segundo ano consecuti-vo, a A Cam-panha DA Fra-

ternidade promovida pela Igreja no Brasil terá um tema ligado à questão ecológica. De-pois DA tentativa de conscientização sobre

Por: Alessandro BarbosaTeólogo e Pós-Graduando em Mariologia

a MuLher do CaPÍTuLo VIIIOs padres conciliares buscaram na Constituição

Dogmática LUMEN GENTIUM – De Eclesia” – do Concílio Ecumênico Vaticano II, reafirmar ao mun-do que Deus quis revelar-se e realizar a salvação da humanidade a partir de um projeto que andou na contramão da lógica humana, pois tal salvação se dá por seu Filho, tendo nascido de uma mulher (Cf. Gl 4, 4), ou seja, nascido de uma pessoa inserida na realidade humana, sob a Lei, a fim de resgatar os que também estavam sob esta condição. A saber: nascido da Virgem Maria, que agraciada de manei-ra especial pelos méritos de seu Filho e permane-cendo junto d’Ele recebeu a prerrogativa e a dig-nidade de Mãe de Deus – na pessoa de Jesus. Essa mulher, privilegiada de modo admirável e sendo a filha predileta de Deus Pai, tornou-se portadora do Espírito Santo com sua livre adesão.

Desta forma, Maria é aquela que, constante-mente, continua gerando em seu ventre (Cf. LG 64), tornando-se Mãe dos membros de Cristo e as-sim, também ela é membro, mas eminente e abso-lutamente singular da Igreja (Cf. LG 53).

O capítulo VIII da Lumen Gentium vai termi-nando e nos dando ainda mais esperança, ao re-afirmar que uma mulher está no céu de corpo e alma, possibilitando essa mesma graça aos que ca-minham neste mundo rumo à salvação (Cf. LG 68).

Salve Maria!!!

Rua Flamengo, 267 - Centro

o direito ao saneamen-to básico, em 2016 , este ano o tema escolhido é “Fraternidade: biomas brasileiros e defesa DA vida” e o lema “Cul-tivar e guardar a cria-ção” (Gn 2.15). A CF tem início quarta-feira de cinzas, 1º de março.

oração Campanha da Fraternidade 2017

Deus, nosso Pai e Senhor, nós vos louvamos e bendizemos,

por vossa infinita bondade.

Criastes o universo com sabedoria e o entregastes em nossas frágeis mãos

para que dele cuidemos com carinho e amor.

Ajudai-nos a ser responsáveis e zelosos pela Casa Comum.

Cresça, em nosso imenso Brasil, o desejo e o empenho de cuidar mais e mais

da vida das pessoas, e da beleza e riqueza da criação,

alimentando o sonho do novo céu e da nova terra que prometestes.

Amém!

Oração Jubilar: 300 Anos de Bênçãos

Senhora Aparecida, Mãe Padroeira, em vossa singela ima-gem, / há 300 anos aparecestes nas redes dos três benditos

pescadores / no Rio Paraíba do Sul. / Como sinal vindo do céu, / em vossa cor, / vós nos dizeis que para o Pai não existem escravos, / apenas filhos muito amados. / Diante de vós, embaixadora de Deus, / rompem-se as correntes da escravidão! / Assim, daquelas redes, / passastes para o

coração e a vida / de milhões de outros filhos e filhas vossos. / Para todos tendes sido bênção: / peixes em abundância, / famílias recuperadas, / saúde alcançada, / corações recon-ciliados, / vida cristã reassumida. / Nós vos agradecemos

tanto carinho, tanto cuidado! / Hoje, em vosso Santuário e em vossa visita peregrina, / nós vos acolhemos como mãe, / e de vossas mãos recebemos o fruto de vossa missão entre nós: / o vosso Filho Jesus, nosso Salvador. / Recordai-nos o poder, a força das mãos postas em prece! / Ensinai-nos a viver vosso jubileu com gratidão e fidelidade! / Fazei de nós vossos filhos e filhas, / irmãos e irmãs de nosso Irmão

Primogênito, Jesus Cristo, Amém!

4 Aconteceu!!!

Celebração Eucarística - Comunidade

Nossa Senhora Aparecida

Missa com as crianças e adolescentes

Comunidade Santo Amaro

Festa do Padroeiro

Pastoral da Terceira Idade

Batizado - Comuniade Santa Luzia

Luau

Comunidade N.Senhora Aparecida

Batizado da menina Bruna

A Obra Shalom de Rio das Ostras, realizou no sábado, 23/01, o pri-meiro Luau Jovem, com a expectativa de reunir os jovens, para que de uma forma dinâmica pudesse atraí-los a viv-erem uma experiência com Deus, através de muita música e ani-

mação. Diversas pessoas foram atraídas pelo som que acoava pela praia . O Luau contou com aproximadamente umas 100 pessoas.

“Para nós da Obra de irradiação de Rio das Ostras, foi uma grande alegria, realizarmos este primeiro evento. Fica-

mos muito felizes com a presença da Comuni-dade Católica Shalom, gerando esse espírito de unidade. Os irmãos consagrados da Comu-nidade Vida e Aliança, juntamente com a Obra Shalom da nossa Dio-cese”

Renata Bueno

Aniversarianates do Mês

Pastoral da Terceira Idade

Pe. Alexandre

15 Anos de Ordenação Sacerdotal

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06 a 10 /02 – Formação de Catequistas – Matriz – Das 18h30m às 21h30m13 e 14/02 - Retorno da Catequese, Perseverança e Crisma – Matriz24/02 - Baile de Carnaval da Catequese e Coroinhas – Matriz – 19h

Batismo na Matriz - 2017ABRIL

Batismo dia 23 às 10hJULHO

Batismo dia 26 às 10hOUTUBRO

Batismo dia 22 às 10hMAIO

Batismo dia 21 às 10hAGOSTO

Batismo dia 20 às 10hNOVEMBRO

Batismo dia 19 às 10hJUNHO

Batismo dia 25 às 10hSETEMBRO

Batismo dia 24 às 10hDEZEMBRO

Batismo dia 17 às 10h

Noite do pastel na comu-nidade N. S. Aparecida

A comunidade Nossa Senhora Aparecida ini-ciou suas atividades em 2017 realizando a primei-ra de uma série de ações que terão como objetivo principal promover e favorecer o amor, a intera-ção, e o convívio fraterno entre seus membros.

Foi realizada, então, na noite de 14 de janeiro a NOITE DO PASTEL, que contou com expressiva participação dos membros da comunidade.

“A Noite do Pastel foi um verdadeiro testemu-nho de união e fraternidade!” Afirmou Viviane Barbosa, coordenadora da comunidade.

Alessandro BarbosaTeólogo e Pós-Graduando em Mariologia

Rua Guaporé, 254 Casa 1

11/02 – Missa de envio das Catequistas – 19h – Matriz12/02 - Retiro Familia r – 8h25/02 – Baile de Carnaval – Pastoral da Terceira Idade – Matriz - Quadra

Missa com Pe. Alexandre

Refazendo o caminho percorrido como pastor desde sua ordenação presbiteral em 05 de Janeiro de 2002. Nos dias 5 e 6 Pe. Alexandre celebrou nas duas paróquias em que trabalhou antes de chegar a Rio das Ostras. Neste sábado, dia 7 de Janeiro, ele retornou à nossa paróquia para celebrar conosco seus 15 anos de ministério. Numa celebração sim-ples e cheia de emoção, ele agradeceu OS 10 anos em que foi pároco aqui em Rio das Ostras (2006-2016).

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Centenário de um apóstolo

DOM CLEMENTE JOSÉ CARLOS ISNARD: grande e extraordinário homem, iluminado monge, discípu-lo de S. Bento, notável bispo e ardoroso missionário da Igreja. Fui o último padre or-denado por ele para a diocese de Nova Friburgo, em 14 de agosto de 1993, em Macaé. Nasceu no dia 8 de julho de

1917, no Rio de Janeiro. Ho-mem autêntico, suave e forte, como um verdadeiro após-tolo, determinado, com uma formação espiritual sólida, integradora da realização e salvação da pessoa com a li-bertação e promoção humana na luta pelo direito total. Teve ,na sua educação cristã fami-liar, o exemplo de seus pais

Ernesto e Zulmira Isnard, sua tia Ruth Leoni, esposa do po-eta Raul de Leoni Ramos, da sua outra tia Helena Isnard que se tornou freira Redento-rista, fundadora e superiora do convento de Itu – SP, den-tre outros. Assimilou conheci-mentos e valores no Centro de Estudos Superiores Cató-licos (D. Vital), presidido pelo Dr. Alceu Amoroso Lima, seu amigo e incentivador voca-cional; na Ação Universitária Católica, da qual participava ativamente em 1932, como jovem da Faculdade de Di-reito, no Rio de Janeiro, onde bacharelou-se. Mas, a sua grande e decisiva influencia mística, litúrgica, teológica e humana que consolidou a sua vocação para a vida monástica foi D. Martinho Michler, monge alemão, que, com sua visão de vanguarda, impulsionava e alimentava o movimento litúrgico no Brasil. D. Martinho se tornou o seu pai espiritual. Como monge se manteve sempre fiel ao espírito e a regra Be-neditina. Fez a sua profissão solene em 11 de julho 1940, no dia do Pai S. Bento. Assu-miu vários cargos de gestão e formação. Foi ordenado sacerdote em 19/12/1942. Nomeado bispo no período preparatório ao Concílio Vati-cano II, pelo Santo Papa João XXIII, em 23 Abril de 1960 para a recém-criada Diocese de Nova Friburgo pela bula pontifícia “Quandoquidem Verbis” de 26 de março do mesmo ano. Sua ordenação episcopal foi no dia 25 de ju-lho, no Mosteiro de S. Bento no Rio de Janeiro, presidida pelo Núncio Apostólico do Brasil, na época, D. Armando Lombardi. Tomou posse no dia 07 de agosto. Iniciava um fecundo ministério, no pasto-reio episcopal de tantas ove-lhas, espalhadas pelo imenso território de 10.000 km², des-membrado das Dioceses de Niterói, Campos e Valença, e que se estenderia por 33 anos. Participou do Concílio Vatica-no II (l962-l965) que renovou toda a vida pastoral da Igreja Católica Apostólica Roma-na. D. Clemente viu e ouviu com alegria a visão teológica

e eclesiológica da liturgia de D. Martinho, do movimento litúrgico e de outros grandes teólogos no mundo inteiro ser confirmada, condensada, na Constituição Sacrosanctum Concilium. Nomeado após o Concílio pelo Papa Paulo VI para o Conselho de Execução da Constituição sobre a Sa-grada Liturgia Sacrosanctum Concilium (1964-1969) e de-pois como membro da Con-gregação para o Culto Divino, órgão da Santa Sé responsável pela liturgia (1969-1975). E no Brasil foi Presidente por deze-nove anos da Comissão Na-cional de Liturgia da CNBB. Em todos os trabalhos refletia os seus profundos conheci-mentos, vastíssima cultura e grande erudição, aliados à forte sensibilidade pastoral. Foi ainda vice-presidente da CNBB (1979-1982), presidente do Departamento de Liturgia e vice-presidente do CELAM-Conselho Episcopal da Amé-rica Latina (1983-1987). Par-ticipou do Sínodo dos Bispos de 1967 e das Conferências Latino-Americanas de Pue-bla (1979) e Santo Domingo (1992). Delegado no Brasil para os Congressos Eucarís-ticos Internacionais. Membro do Conselho Nacional de Cultura, do Conselho Esta-dual de Educação, recebendo títulos de cidadania de vá-rios municípios, inclusive de Cidadão Fluminense. Mas, o grande título, profundamente alinhado com o seu carisma de Bispo Beneditino, era Pas-tor de Nova Friburgo. Não descuidava da diocese um só instante. Organizou as dire-trizes pastorais da Diocese, à luz do Concílio Vaticano II, trabalhando com os conselhos que foi criando que teriam a função de elaborar o Plano de Atividades Pastorais. As primeiras diretrizes foram lançadas em 11 de fevereiro de l969. Organizou ao todo quinze Assembleias Diocesa-nas a partir de então, para a definição das metas pastorais, sempre publicadas junto com os planos e divulgadas em toda a Diocese, criando uma unidade eclesial e fomentan-do uma pastoral de conjunto.

Todo este trabalho culmi-

nou no Sínodo Diocesano de 1991 que consolidou os Esta-tutos Sinodais. A Diocese ia evoluindo. Novas paróquias sendo criadas. O bispo zeloso conseguiu diversos auxílios de órgãos nacionais e interna-cionais para as necessidades socioeclesiais, dentre estes, A ADVENIAT, desde l963, a CÁRITAS, a MISEREOR, o FAC – Fraterno Auxílio Cris-tão. Fundou logo a Cáritas Diocesana em 1960 com D. Maria Damasco Mouta e o Pré-seminário Vocacional em Lumiar. A dificuldade de vo-cações sacerdotais era grande. Até os 25 anos da Diocese, ordenara 14 padres. Ordenou mais uma dezena até a sua saída e deixou encaminhados vários seminaristas, ordena-dos depois. D. Clemente foi uma grande voz dos mais fracos, dos sem voz, contra as injustiças e o duro e cruel regime da ditadura militar, defendendo os posseiros em Papucaia ou a vida de refugia-dos e perseguidos políticos, recebendo-os na casa episco-pal e depois deslocando-os para Lumiar, com o apoio da professora local e grande co-laboradora D. Maria Mouta. Tudo isso D. Clemente fazia contra os critérios sombrios da chamada “Lei de Seguran-ça Nacional” que atropelava os direitos humanos, civis e sociopolíticos. Assim tam-bém em Trajano de Moraes, Cantagalo, Quissamã, em di-versos municípios da Diocese. O efeito de tanto bem planta-do circula até hoje nas veias e na memória de um povo nu-merosíssimo, sempre capaz na sua simplicidade santa, da belíssima virtude da gra-tidão. Deixou como obras de testemunho e ensinamento: Magistério Episcopal (1989); Dom Martinho (1999); Na Porta do Mosteiro (entrevista com Alexandre Gazé, nosso confrade), 2004; Reflexões de um Bispo sobre as Instituições Eclesiásticas (2008); Viver a Liturgia (2008); A Experiência Ensina o Bispo (2009); Memó-rias que Anunciam o Futuro ( Póstuma -2012), além de inúmeros artigos em jornais e revistas eclesiásticas. Faleceu aos noventa e quatro anos em

Recife, no dia 24 de agosto de 2011, terminando sua riquís-sima jornada, deixando-nos um maravilhoso legado de sábia fortaleza, de humilda-de e formação eclesial, de luta pelos direitos humanos, promoção humana e justiça social, dedicação e organiza-ção da sua querida Messe de Nova Friburgo iluminando tantas outras porções da Igreja no Brasil e no mundo, na sua firme e brilhante vivência e preservação do Concílio Vati-cano II. Fez sua Páscoa no dia do apóstolo S. Bartolomeu, ele um digníssimo sucessor dos apóstolos que percorreu com o seu báculo todos os recantos da extensa e amada seara dio-cesana como caridoso e des-pojado guia, exemplo eterno de doação, sabedoria e amor pastoral. Cumpriu plenamen-te o seu lema episcopal: “Te Pastorem Sequens” (Seguin-do-te como Pastor). Seguiu a Cristo, sendo ao mesmo tem-po n’Ele o Bom Pastor que deu sua vida pelas ovelhas. Fica o seu grande testemunho entre nós de um Pastor, que amou os pobres e promoveu-os como filhos de Deus, nos-sos irmãos, de uma voz profé-tica inequívoca e coerente que nos inspira. Sua importância é imensa, condensada na sua autentica humildade e na sua evangélica simplicidade, ar-doroso na Missão de Cristo que ele tanto amou e da qual foi servo até o último suspiro.

Pe Luiz Cláudio Azevedo

de MendonçaAssessor Eclesiástico

Diocesano da Pastoral da Comunicação

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Dom Edney Gouvêa Mattoso

Deus, o mundo e o sacramento do

matrimônioCaros amigos, sem

a presença do Espírito Santo todas as realida-des humanas perdem seu brilho original e produzem somente vazio e sofrimento. Assim acontece tam-bém com o matrimô-nio cristão.

Causa-nos tristeza perceber que o ma-trimônio, querido e santificado por Deus, torna-se cada vez mais opaco no dis-curso moderno, como se fosse uma simples instituição humana e, portanto, opinável e modificável. A voz da Igreja será sempre dis-sonante neste cenário, uma vez que esta pos-sui a missão de pregar a verdade da Palavra de Deus ensinada por Nosso Senhor Jesus Cristo.

Infelizmente, a so-ciedade vem perdendo o foco do sentido ple-no do casamento e da família, o que gera a produção de discursos vazios que privam a família de seus mais belos valores, afetando

o respeito, a fidelidade e o amor conjugal.

Tais discursos dis-sociam a família da transmissão da vida, da educação dos filhos, da unidade e fidelidade e da segurança. A insti-tuição familiar aparece sob a sombra da morte e do aborto, da inter-rupção na transmissão dos valores cristãos, da infidelidade e da violência. Num quadro assim pintado, é difícil perceber o matrimô-nio como um caminho autêntico de realiza-ção, alegria e salva-ção. E, justamente por isso, este sacramento precisa ser mais vee-mentemente pregado e vivido por todos os cristãos com o auxílio do Espírito Santo, que é fonte de graça e ver-dade.

Gostaria de terminar o artigo citando uma emblemática homilia de São João Paulo II: “O Espírito grava nos vossos corações a lei de Deus sobre o ma-trimónio. Não está es-crita somente fora: na

Sagrada Escritura, nos documentos da Tra-dição e do Magistério da Igreja. Está gravada também dentro de vós. É esta a Nova e Eterna Aliança, de que fala o profeta, que substitui a Antiga e restitui o seu primitivo esplendor à Aliança original com a Sabedoria criadora, ins-crita na humanidade de cada homem e de cada mulher. É a aliança no Espírito, sobre a qual fala São Tomás que ‘a lei Nova é a mesma gra-ça do Espírito Santo’ (Suma Teológica, I, II, 9, 108, ou 109, a. 1). A vida dos cônjuges, a vocação dos pais exige uma per-severante e permanente cooperação com a graça do Espírito que vos foi concedida mediante o sacramento do matrimó-nio, para que esta graça possa frutificar no cora-ção e nas obras, a fim de poderem dar frutos sem cessar e não definhem por causa da nossa pu-silanimidade, infideli-dade ou indiferença”. (02/11/1982)

Deus abençoe a todos!

Papa: jamais fechar o coração ao perdão do Senhor

A homilia do Pontífice rea-lizada no dia 23 de janeiro

foi dedicada ao sacer-dócio de Cristo, inspi-rando-se na Carta aos Hebreus proposta na Primeira Leitura.

Jesus é o sumo sacer-dote. E o sacerdócio de Cristo é a grande mara-vilha, a maior maravi-lha que nos faz cantar um canto novo ao Se-nhor, como diz o Salmo responsorial.

O sacerdócio de Cristo se realiza em três momentos, explicou o Papa. O primeiro é a Redenção: enquanto os sacerdotes na Antiga Aliança tinham que ofe-recer sacrifícios todos os dias, “Cristo ofereceu a si mesmo, uma vez por todas, pelo perdão dos pecados”. Com esta ma-ravilha, “nos levou ao Pai”, “recriou a harmo-nia da criação”, destacou Francisco.

A segunda maravilha é a que o Senhor faz ago-ra, isto é, rezar por nós. “Enquanto nós rezamos aqui, Ele reza por nós”, “por cada um de nós”, ressaltou o Papa: “agora, vivo, diante do Pai, inter-cede” para que não falte a fé. Quantas vezes, de fato, se pede aos sacer-dotes que rezem porque “sabemos que a oração do sacerdote tem uma certa força, justamente no sacrifício da Missa”.

A terceira maravilha será quando Cristo voltar, mas esta terceira vez não será em relação ao pe-cado, será para “fazer o Reino definitivo”, quan-do nos levará a todos com o Pai:

“Há esta grande ma-ravilha, este sacerdócio de Jesus em três etapas – quando perdoa os peca-dos uma vez por todas; quando intercede agora por nós; e quando Ele voltar – mas tem também o contrário, ‘a blasfêmia imperdoável’. É duro ouvir Jesus dizer essas coisas, mas Ele falou dis-so e, se o diz, é porque é verdade. ‘Em verdade Eu digo que tudo será perdoado aos filhos dos homens – e nós sabe-mos que o Senhor per-doa tudo se abrirmos um pouco o coração. Tudo! – os pecados e também todas as blasfêmias serão perdoadas! – mas quem blasfemar contra o Espí-rito Santo não será per-doado eternamente’”.

Para explicar isso, o Papa faz referência à grande unção sacerdo-tal de Jesus: foi o que fez o Espírito Santo no seio de Maria, afirmou, e também os sacerdotes na cerimônia de orde-nação são ungidos com o óleo:

“Também Jesus como Sumo Sacerdote rece-beu esta unção. E qual foi a primeira unção? A carne de Maria com

a obra do Espírito San-to. E quem blasfêmia contra isto, blasfêmia o fundamento do amor de Deus, que é a reden-ção, a re-criação; blasfê-mia contra o sacerdócio de Cristo. ‘Mas como é ruim o Senhor, não per-doa?’ – ‘Não! O Senhor perdoa tudo! Mas quem diz essas coisas está fe-chado ao perdão. Não quer ser perdoado! Não se deixa perdoar!’. Este é o aspecto negativo da blasfêmia contra o Espí-rito Santo: não deixar-se perdoar, porque renega a unção sacerdotal de Jesus, que fez o Espírito Santo”.

Concluindo, o Papa retomou as grandes maravilhas do sacerdó-cio de Cristo e também a “blasfêmia imperdo-ável”, “não porque o Senhor não queira per-doar tudo, mas porque esta pessoa está tão fe-chada que não se deixa perdoar: a blasfêmia contra esta maravilha de Jesus”:

“Hoje nos fará bem, durante a Missa, pen-sar que aqui sobre o altar se faz a memória viva, porque Ele estará presente ali, do primei-ro sacerdócio de Jesus, quando oferece a sua vida por nós; há tam-bém a memória viva do segundo sacerdócio, porque Ele rezará aqui; mas também, nesta Mis-sa – o diremos depois do Pai-Nosso – há aque-le terceiro sacerdócio de Jesus, quando Ele volta-rá e a nossa esperança da glória. Nesta Missa, pensemos nessas be-las coisas. E peçamos a graça ao Senhor de que o nosso coração jamais se feche – jamais se fe-che! – a esta maravilha, a esta grande gratuida-de”. Rádio Vati-cana

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Enigmáticas que com certeza irão desafiar você e seus amigos.

Cinco competidores (A, B, C, D e E) disputam uma prova de natação que premia o 1º, 2º e 3º colocados com medalhas de ouro, prata e bronze, respectivamente. As seguintes conclusões sobre a prova são falsas, mas uma afirmação de cada uma delas (note que cada conclusão possui duas afirmações) pode ser verdadeira.• AnãoganhouoouroeBnãoganhouaprata;• DnãoganhouaprataeBnãoganhouobronze;• Cganhouumamedalha,jáDnãoganhounenhuma;• Aganhouumamedalha,jáCnãoganhounenhuma;• DganhouumamedalhaeEtambém.

Resposta na Pág. 11

MEDALHISTAS DA NATAÇÃO

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F oi no ano de 1858 que a Vir-gem Santíssima apareceu, nas

cercanias de Lourdes, França, na gruta Mas-sabielle, a uma jovem chamada Santa Marie-Bernard Soubirous ou Santa Bernadete. Essa santa deixou por escri-to um testemunho que entrou para o ofício das leituras do dia de hoje.

“Certo dia, fui com duas meninas às mar-gens do Rio Gave bus-car lenha. Ouvi um ba-

rulho, voltei-me para o prado, mas não vi movi-mento nas árvores. Le-vantei a cabeça e olhei para a gruta. Vi, então, uma senhora vestida de branco; tinha um vesti-do alvo com uma faixa azul celeste na cintu-ra e uma rosa de ouro em cada pé, da cor do rosário que trazia com ela. Somente na terceira vez, a Senhora me falou e perguntou-me se eu queria voltar ali duran-te quinze dias. Durante quinze dias lá voltei e

11 DE FEVEREIRONossa seNhora de Lourdes

a Senhora apareceu-me todos os dias, com ex-ceção de uma segunda e uma sexta-feira. Repe-tiu-me, vária vezes, que dissesse aos sacerdotes para construir, ali, uma capela. Ela mandava que fosse à fonte para lavar-me e que rezasse pela conversão dos pe-cadores. Muitas e mui-tas vezes perguntei-lhe quem era, mas ela ape-nas sorria com bondade. Finalmente, com braços e olhos erguidos para o céu, disse-me que era a Imaculada Conceição”.

Maria, a intercesso-ra, modelo da Igreja, imaculada, concebida sem pecado, e, em virtu-de dos méritos de Cris-to Jesus, Nossa Senhora, nessa aparição, pediu o essencial para a nossa felicidade: a conversão para os pecadores. Ela

pediu que rezássemos pela conversão deles com oração, conversão, penitência.

Isso aconteceu após 4 anos da proclamação do Dogma da Imacu-lada Conceição. Deus quis e Sua Providência Santíssima também de-monstrou, dessa forma, a infalibilidade da Igre-ja. Que chancela do céu essa aparição da Virgem Maria em Lourdes. E os sinais, os milagres que aconteceram e continu-am a acontecer naquele local.

Lá, onde as multi-dões afluem, o clero e vários Papas lá esti-veram. Agora, temos a graça de ter o Papa Francisco para nos aler-tar sobre este chamado.

Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós!

Fonte: Canção Nova

05 DE FEVEREIRO - EVANGELHO - mT 5, 13-16

12 DE FEVEREIRO - EVANGELHO - mT 5, 17-37

19DE FEVEREIRO - EVANGELHO - mT 5, 38-48

26 DE FEVEREIRO - EVANGELHO - mT 6, 24-34

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Tel: (22) 3323.8174Cel: (22) 99755.1181

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Cantinho dos Vicentinos

D epois das férias, das festas e do m e r e c i d o

descanso, tem início um novo ciclo de tra-balhos para os Vicen-tinos da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, que retor-nam ao seu cotidiano com reunião na últi-ma segunda-feira do mês de janeiro de 2017, com assuntos diversos.

Reforçamos o con-vite a todo irmão vi-centino para a roma-ria em Aparecida do Norte, no próximo mês de Abril. Nesse encontro falaremos sobre a vida de São Vicente de Paulo e seus discípulos.

O bazar vicentino reabriu suas portas depois de 20 dias fe-chado para o período de recesso e mudança

de endereço. Convi-damos toda comuni-dade a visitar nosso bazar, na Rua Leni Pe-reira Mello, atrás da igreja Nossa Senho-ra da Conceição. em funcionamento de 3ª a 6ª feira, das 14hàs 16h30m recheado de novidades.

LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JE-DUS CRISTO.

1- Beatriz Salgado Galvão dos Santos1- Eliane Rangel Henriques1- Rosane Rodrigues de Souza2 - Vera Lucia Quitete Ribeiro2 - Selma Costa Lopes2 - Magno da Costa Oliveira3 - Léa Farias de Souza Pacheco3 - Lucineia Pinho Silveira3 - Vinicius Ferro Araujo3 - Josué Azevedo de Oliveira3 - Francisca Maria Muniz Oliveira 3 - Deise Maria Pereira de Farias4 - Vera Faray5 - Sebastião Joaquim Pereira5 - Sara Silva Soares Gonçalves5 - Telson Pereira Dias6 - Zilma Santos de Jesus6 - Elizangela Machado Barbosa6 - Elizabeth Rangel Beraldini6 - Cícero Nascimento Silva7 - Vanessa Cerbino Rodrigues Ribeiro7 - Alan Cruz Mateus8 - Maria Gabriela Viana Valadares8 - Jadeilson Ribeiro Guimarães8 - Gloria Gomes de Macabu 8 - Arinea Silveira Freitas8 - Conceição Julia da Silva8 - Priscila salles de Rezende9 - Norma Estrada Alves9 - Maria Anir da Costa Veloso10 - Edson Basílio de Souza 10 - Daniel Alves Telles e Gabriella10 - Maria Aparecida Ribeiro11 - Delfina de Oliveira Gomes11 - Claudia Mara A. S. Dutra11 - Maria da Penha dos Santos Rosa11 - Gabriel Ribeiro Soares Filho12 - Wanda Estevan Ferreira12 - Yolanda de Arruda Moreira13 - Damiana da Silva Pereira13 - Tercilio Correa Ramos13 - Jomar Monzato13 - Rose Clay Oliveira de Souza14 - Mariah Xavier Davi Pereira15 - Ismael Silva Filho15 - Cilea Riberio de Melo16 - Domingos Morais de Souza

16 - Maria Eduarda T. da Silva16 - Adahil da Silva Brito17 - Paulo Victor Lopes da Cruz 17 - Elizabeti de Oliveira17 - Ediêgo de Oliveira Pimentel18 - Maria Dilma Silva de Souza18 - Wanda Maria Junqueira da Silva18 - Elcimar Boher 18 - Maria Francisca Franco Netto Telles18 - Wanessa Carrielo Almeida 19 - Angela Maria P. de Souza Marciano20 - Jorginete Santos Domingos20 - Heloisa Morais da C. Machado20 - Ivonete Cardoso da Silva20 - Wallas Lomba Guimarães21 - Ana Lucia de Almeida Araripe21 - Natalia Beatriz Costa de Almeida21 - Carla Regina Lima21 - Marcelo Bruno Nepomuceno22 - David Araujo Amorim22 - Joilson Nunes22 - Luciana Torres22 - Kátia Cilene Dias dos Santos23 - Simone Fani23 - Patricia França Mota23 - Ilza Carvalho Gomes24 - Maria das Graças Mota Santiago24 - Carlos Vinicius Côrtes Penha24 - Célia Maria Cabral Viana24 - Lis Nogueira de Carvalho Araujo24 - Luiz Augusto dos S. Martins (Guto)25 - Luiza da Penha Gonçalves25 - Sebastiao da Silva26 - Hionar Miranda Rodrigues Cunha26 - Fernanda Adelia da Silva Lupo26 - Lilia Cristina Miranda Rodrigues26 - Anailza Barreto Marques26 - Fernanda Pupo e Fabrício Pupo27 - Vânia Campos Paes27 - Maria Cândida Alves dos Santos28 - José luiz Lopes Pinto28 - Clemilda Gomes de Souza28 - Carlos José de Aguiar28 - Claudio Frederico da Silva28 - Clemilda Gomes de Souza29 - Maria Yone Giachetto Martori29 - Maria Ione Martori

Dizimistas de FEVEREIRO,

Quer ser dizimista e não sabe como? Já é dizimista e ainda não retirou seu carne do dízimo 2017? Tem alguma dúvida, su-gestão, pergunta? Venha conversar com os agentes da Pastoral do dízimo aos do-mingos no final de cada Missa. A sua par-ticipação constrói uma Igreja mais huma-na e solidária! Participe! Seja Dizimista!

Plantão do Dizimo

Resposta – Racha Cuca - Enigma

A ganhou a medalha de ouro, D levou a medalha de prata e C ganhou a medalha de bronze.

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Por: Gabriel Souza

Catequese Infantil“Ensina à criança o cami-

nho que ela deve seguir; mes-mo quando envelhecer, dele não se há de afastar” (Provér-bios 22,6). A Igreja, obedien-te à Palavra de Deus, sempre se preocupou em ensinar às crianças “o caminho”. A Cate-quese infantil é o instrumento utilizado pelas paróquias para ensinar aos pequenos os prin-cipais artigos de nossa fé cris-tã, da história da salvação, da doutrina da Igreja, da ética e da moral cristã.

Não podemos negligenciar a formação de nossos filhos e filhas. É dever dos pais e/ou responsáveis cuidar da forma-ção escolar, social, artística e também religiosa de seus fi-lhos.

A Igreja também tem o de-ver de oferecer às crianças e suas famílias uma Catequese adequada para que possam crescer na fé, na sabedoria e na graça de Deus. Este dever é entendido a partir do pedido do Senhor Jesus: “deixai vir a mim as criancinhas e não as impeçais, porque o Reino dos céus é para aqueles que se lhes assemelham” (Mateus 19,14).

Nos tempos atuais, em que as diversas crises (política, ética, moral, financeira, eco-nômica etc) atormentam nos-sas famílias, o ensino ofere-cido pela Catequese infantil assume maior importância para a vida de nossas crian-ças. A Catequese ensinará aos nossos pequenos, por meio das Escrituras, a confiar e es-perar no Senhor, trabalhando por um mundo de justiça e de

amor. O respeito aos pais e ao próximo também são valores transmitidos pela Catequese. A oração deve fazer parte da vida de todo cristão, desde a fase infantil e a Catequese infantil quer contribuir com os pais nessa missão. O ama-durecimento na vida cristã e a recepção dos sacramentos por parte das crianças são consequência do acompanha-mento compartilhado entre os catequistas e as famílias das crianças.

A Catequese infantil é o momento de semear, de lan-çar as sementes. No futuro, os frutos serão colhidos para o bem das famílias, da socieda-de e da Igreja.

Em nossa paróquia, a cate-quese está sempre de “portas abertas” para as crianças. Há horários e dias diferenciados para atender às diversas ne-cessidades das nossas famí-lias. Em todos os bairros em que temos uma Comunidade cristã a Catequese infantil é oferecida.

Não perca a oportunidade de matricular seu filho em uma de nossas turmas. Mes-mo que já tenha recebido os sacramentos, temos também turmas de perseverança. Pro-cure a Secretaria Paroquial e se informe sobre dias e horá-rios.

E você que sente um cha-mado para contribuir com a formação cristã de nossas crianças, venha se tornar um catequista. Vamos colaborar com a construção de um mun-do novo e melhor para nossos filhos.

Conhecendo um pouco mais sobre Pastorais e

movimentos

KerigmaO querigma é o primeiro

anúncio do amor de Deus, a palavra tem origem no grego Kerissen e significa apresen-tar, anunciar, gritar e procla-mar.

Para se chegar ao conhe-cimento da pessoa de Jesus Cristo, o evangelizador ao fazer o anúncio necessita seguir 6 passos: anunciar o amor de Deus, vivo e atuante no hoje de nossa história; fa-zer com que o evangelizando reconheça que é pecador e, que seu pecado o impede de sentir o amor de Deus; reconheça que Jesus Cristo é o seu Salvador; de que ele ne-cessita fazer uma opção por Jesus Cristo na fé e deseje ar-dentemente se converter de seus pecados; de que sozinho ele não é capaz de alcançar a conversão, e que somente pelo Espírito Santo será ca-

paz de se libertar de tais pe-cados, e que após a adesão a pessoa de Jesus Cristo só será feliz e amadurecerá na sua vida cristã, vivendo na Co-munidade dos seguidores de Jesus Cristo, a Igreja, corpo místico de Deus.

Através do Querigma (anúncio) o evangelizando deve ter as seguintes dispo-sições interiores: desejo de nascer de novo, como Nico-demos (Jo 3, 1-8), aceitar Je-sus como seu único Senhor, Messias, morto, ressuscita-do, glorificado e Salvador de sua vida, reconhecer na pessoa do evangelizador a testemunha fiel, cheia do Espirito Santos, para que as-sim, o evangelizando atinja os seis passos a fim, de ter um encontro pessoal com Jesus Cristo, dando uma res-posta pessoal e intransferível

– “Meu Senhor, meu Salva-dor”.

Hoje o grande erro peda-gógico da Igreja é querer ca-tequisar para depois “cristia-nizar”. Não se pode crescer na fé se, antes, não se nasceu para ela.

* Padre Religioso de São Vicente de Paulo e atuo como vigário paroquial da Paróquia São Pedro em Pre-sidente Prudente-SP. For-mado em Filosofia, História, Teologia e Direito. Foi pároco da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, Rio das Ostras em 2002.

As comunidades na INTERNET Comunidade N. S. Aparecida

https://www.facebook.com/aparecidaderiodasostras/ Comunidade Santa Rita de Cassiahttps://www.facebook.com/sritacassia

Comunidade São João Batistahttps://www.facebook.com/comunidadesjbatistariodasostras

Comunidade Santo Amarohttps://www.facebook.com/SantoAmaroRiodasOstras

Comunidade São Francisco e Sta. Clarahttps://www.facebook.com/comunidadesaofranciscoesantaclara/

Comunidade N. S. de Lourdeshttps://www.facebook.com/CapelaNossaSenhoraDeLourdes.RioDasOstras.RJ

Vicentinoshttps://www.facebook.com/vicentinosderiodasostras/

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