1158

De 13 a 20 de setembro de 2013 • Edição 1158 • ANO XXXIII • www.operumo lha do.com.br

BÚZIOSJOR NAL

O MAIOR

Vamos a Buzios!Vamos a Búzios!

Flora Argentina, 2013, série Retratos, óleo

sobre linho, 100 x 80 cm, Sergio Allevato

Mônica Matos do Azeda Boutique Hotel

Págs. 10, 11 e 24

De 13 a 20 de setembro de 2013 – O Perú Molhado2

QUERIDOS AMIGOS DO O PERU MOLHADO,

Acabo de receber e-mail do meu avô com a edição 1.157 (scaneada) do Maior Jornal do Mundo. Qual não foi a minha surpresa ao ver uma página inteira dedicada a mim, com referência à edição 980, da qual fui capa.

O que dizer? Que fi-quei emocionada, en-vaidecida, feliz com a homenagem de vocês? Isso é evidente. Mas o que o meu coração quer dizer é simples: VOCÊS SÃO DO

PERÚ!!!Estejam certos que lerei semanal-mente este maravilhoso jornal, pois meu avô não deixará de cumprir a promessa de enviar cada edição. E, se São Francisco de Assis permitir, vez por outra enviarei e-mail com comentário ou observação sobre matérias ou assuntos publicados nas edições.Emocionada, abraço a todos.Sukita von Búzios

SEUS PROBLEMAS NÃO PRECISAM VIRAR UMA NOVELA.

EXIJA. RECLAME. DENUNCIE.CONTE COM O ALÔ ALERJ.

Hamber se acorrenta mais uma vez O jornalista, advogado, comunista, guerrilheiro, cozi-nheiro, militante das causas impossíveis, eco-chato, ci-clista inveterado, Hamber Carvalho, 60 anos, se acor-rentou no início da tarde da última quinta-feira (12) na recepção do Cartório de Ofício Único de Armação dos Búzios. O motivo do protesto, segundo o repór-ter dispirocado que escreve para o Perú Molhado, foi a demora no atendimento e a dificuldade para resolver processos no cartório. Ele estava tentando registrar um contrato de financiamento da Caixa Econômica.Registro

O Perú recomeda!Nesta sexta-feira, foi inaugurado a Foxxtrade, dedicada a engenharia ambiental,

engenharia e urbanismo e arquitetura com foco em bairros e cidades, principal-

mente áreas degradadas socialmente e ambientalmente. Atuamos também na área

de gestão pública no desenvolvimento de projetos e seus respectivos enquadra-

mentos. Projetos de segurança, MCMV, mobilidade e acesso a informação. Isabel

Gonçalves, Edinaldo Mateus e Paulo Inácio são os proprietários desta empresa.

De 13 a 20 de setembro de 2013 – O Perú Molhado 3

Por Sandro Peixoto

O Brasil é o país que mais envia turistas para a Ar-gentina. A Argentina é o país que mais envia turistas para o Brasil.

Futebol à parte, a verdade é que nos amamos. Melhor: nós nos comple-tamos. O Brasil é os trópicos da Ar-gentina. A Argentina, por sua vez, é a Europa Brasileira. Amamos o frio de Bariloche, o charme de Buenos Aires, os vinhos, o Tango e sua maravilhosa carne. Los hermanos adoram nossas praias, nossas mulatas, o carnaval e nossa caipirinha. Admiram muito nos-so futebol, mas negam. Como afirmei antes, brasileiro adora argentino e vi-ce-versa. Adora amar e adora odiar.Temos no fundo, um quê de inveja da educação dos argentinos. De su-as milhares de livrarias, de suas cafés parisienses e de seu bom gosto em se vestir. Eles, por sua vez, cobiçam nos-so sol eterno, nossas praias de águas claras e mornas e nosso jeito despoja-do se ser e de se vestir. Como ninguém vive satisfeito com sua condição, um queria ser o outro. Há mais similitudes que se imagina entre os dois países. E Búzios é a mais perfeita tradução desta estranha relação entre dois universos tão dispares aos olhos mais atentos. Aconteceu em Bú-zios uma simbiose maravilhosa que nos transformou na cidade mais diferente

de toda costa. Foi a chegada de argen-tinos a nossa aldeia de pescadores que possibilitou a vinda de gringos de todas as partes do mundo. Verdade que antes alguns franceses já haviam ‘descober-to’ Búzios, mas foi a chegada quase que em massa dos argentinos que nos internacionalizou. Foram (e ainda são) os argentinos, quem nos deram essa ca-ra de cidade cosmopolita.Muitos argentinos ainda trouxeram in-vestimentos para nossa cidade e com muito amor, dedicação e trabalho cons-truíram o melhor bar, a melhor pousa-da, o melhor (e único) cinema, o maior e melhor jornal, a melhor churrascaria, a melhor casa de shows e assim por diante. Foram os argentinos com sua visão aberta do mundo que trouxeram o mundo para Búzios. Não fossem eles, seriamos igual – e sem desmérito - a Arraial do Cabo, cidade de belezas naturais superiores a nossa, mas sem o charme do sotaque portenho. Por essas e outras, o mercado turís-tico de Búzios é totalmente depen-dente dos argentinos. Quando eles estão em crise, como agora (e quan-do é que não tiveram?) padecemos. Torcemos dia e noite pela recupera-ção econômica da argentina. Nosso maior sonho é que volte a paridade um Dólar, um Peso. Quem sabe voltaríamos a ouvir aquela frase que até hoje não nos sai da memó-ria. O saudoso ‘dá-me dos’.

O inimigo do peito

O KOJIKI é uma referência em comida ja-ponesa em Búzios. O sushimam Fabiano, responsável pela casa, conta sobre as no-vidades do Kojiki: “ A área será ampliada e haverá uma mudança na disposição dos

ambientes. Onde hoje é produzido o sushi será um bar e a cozinha passará a funcionar em outro espaço. Com isso ganharemos mais área interna e uma célula de produção toda no mesmo espaço”. Outra novidade empolgante é que até o verão iremos também estrear uma casa de car-nes, dessa forma haverá aqui as opções de frutos do mar, japonês e carnes. A casa de carnes se chamará “O Vitó-rio”. Trabalharemos com o conceito de cortes a moda uruguaia. “Essa cozinha uruguaia interessa o público em geral, porque não havia uma opção para quem não que-ria comer frutos do mar. Essa opção de carnes é porque em um grupo pode haver alguém que não queira comer sushi”, nos conta Fabiano, que relata que a frequência de argentinos é grande, assim como de chilenos: “ Inclusive a nossa equipe tem dois argentinos trabalhando. Porque eles (os argentinos) estão a frente da gente nessa questão da carne até por uma questão de localização, pastagem, clima”. A pré-inauguração será dia 15 de novembro para que na alta temporada já estejam com um cardápio fixo. O KOJIKI continua com os dias de rodízios, as quartas há o de sushi e todas as quintas e sextas feiras está acon-tecendo um cozido que está sendo um sucesso, “Há um perfil de moradores da cidade que quer em consumir uma comida mais caseira”, disse animado o sushimam e res-ponsável pelo KOJIKI.

Novidade no Espaço Domme, além do Kojiki, uma casa de cortes uruguaios

Chef Fabiano e seus sushimans


O stand de Búzios com o Perú na cabeça

Janice e o secre-tário Zé Márcio

Leo Volk, a locomo-tiva das feiras de tursimo do Dr. André

Jorge da 1001

Ronald Azzaro cerca-do de turismólogos

As bonitas do stand Búzios

Janice distribui cinco mil exemplares do Perú

Janice levou seu irmão Lucimar e o vizinho cabra da peste para a aABAV

A rainha e a princesa da Uva e a “rainha” do Perú

Foto: Jacky

ABAV 2013


Por Janice Coelho

Sai de Búzios em missão, qual missão? A de levar Búzios, através do Perú Molhado, á ABAV que é a maior feira de turismo do Brasil e uma das maiores da América Latina. Foram 5 mil jornais distribuídos em toda a

feira, entregues de mão e mão. Eu, meu marido Mar-celo Joaquim e meu irmão Lucimar Alves, entregamos a cada agente de viagem e em todos os stands da feira, cheguei a ficar com bolhas nos pés de tanto que anda-mos. A ida a ABAV foi importante para que eu como moradora de Búzios pudesse constatar a importância que ainda tem feiras como essas para a divulgação do destino Búzios ao trade turístico nacional e internacio-nal. A feira que á principio me pareceu desorganizada, na entrada foram horas na fila ( mesmo tendo feito meu cadastro pela internet ) para conseguir a credencial.

Mas no interior da feira essa impressão se dissipou e o que vi foi muita organização, stands organizados por letras e a presença de todos os estados brasileiros, além de agentes de outros países. Búzios como todos os anos tinha um stand próprio onde fomo muito bem recebidos pelo secretário de turismo da cidade, José Marcio e também foi muito gentil o nosso amigo Jorge da Planet. O Perú, como sempre, foi bem recebido por todos que, como de costume, achavam graça do nome e ficavam impressionados com as informações sobre a cidade. Muitos agentes nos disseram que já conheciam o jornal e que era uma das melhores lembranças que ti-nham de Búzios. Fica claro, que sem tirar o mérito dos novos canais que são de extrema importância, que o Perú continua servindo como uma ponte, um cartão de visitas para quem ainda não conhece e um postal, um suvenir, algo pra se guardar como lembrança de quem esteve aqui.

“A ABAV é importante para o Búzios”- disse Janice 5 mil jornais foram distribuídos ao trade turístico

Janice ganhou um amiguinho

A Mônica e Cebolinha tam-bém ganharam uma amiga

Todo mundo sen-tou pra ler o Perú

Marcelo ajudou Janice na distribuição

O Perú foi pra avenida

Suellen foi repre-sentando o Con-vention de Búzios O Perú agradou a todos O Perú foi até pra Sergipe

Zé Márcio em reunião com Ronald Ázzaro cobrando os investimentos que o Estado prometeu para Búzios


Por Karen Shishiptorova

Hace muchos a ñ o s a t r á s , escribí para este “El me-jor periodico

de Búzios”, una explicación científica sobre el hecho de que la península nos alivia-na la carga. En el buen sentido, por supuesto.En otra epoca use una terminologia diferente: relajo, antistress,algo por ahí ... Fue una especie de me-moria a los nobles residentes y cierta publicidad a los visitantes. La población entendió lo que nos deja mucho mas inclinados al ocio que a la productivi-dad. Lo bautize de “el efecto Búzios”, que, aunque intangible, es un “producto de la tierra” codiciado por los turistas nacionales e internacionales; relajar-se, que no haya preocupaciones , olvidar aunque sea temporalmente lo que nos aprieta los músculos, in-terrumpe la digestión, el sueño ... Aliviar el estrés, recargar las pilas es una necesidad humana en este Planeta Azul contaminado por neurosis invisibles que causan los mayores problemas. Todavia no hay una pastilla mágica para estos problemas, pero Bú-zios parece ser un remedio sagrado ...El efecto Búzios también me impresiona, por su-puesto. Al igual que a usted, sabemos exactamente sobre este antistress, no estoy libre. Sin embargo, pillada por la naturaleza, de estas que quieren todo lo de ayer desde que tengo memoria, los efectos me intrigaban por su rápida acción. Venia a una milla por la carretera, haciendo notas mentales sobre mu-chas cosas que resolveria en mi estadia para man-tener la casa en forma. Llamar a Jovelino, nuestro personal de mantenimiento súper querido por más de treinta años;- Aló, Joven! Es necesario fijar dos pantallas para los mosquitos - digo , y tiene una inclinación rota, azulejos fuera de lugar ... y ...No voy a aburrirlos con los detalles. El hecho es que para el tercer día , he reunido todo lo que nues-tro maestro pidio, pero el esfuerzo fue como un parto de trillizos. Lo restante se arrastra ... tanto de mi, como del. ¿El motivo? Vaya saber...El sol esta-ba precioso, la cama exquisita por la mañana, los pájaros cantando, el aire, el sonido del silencio, o las hojas moviendose con el viento. El hecho es que la vida es otra. Demasiadas distracciones, casi todas por la exuberancia de esta península, y en particu-lar aquí en mi terreno, árboles frutales, decenas de especies de flores y una fuente de agua hicieron que las variadas aves nos eligiesen como santuario. Co-mo una película que hay que ver, dejar de postergar ... Bueno, mis motivos y los suyos?Tenemos la ciencia, lectura, respiramos aliviados ...En una conversación con el más erudito Carlos Er-nesto Stevenson , querido y viejo amigo y médico de muchos Buzianos , mencioné mis “síntomas” y escuche su explicación . Simplificando, se trata de nuestra Plataforma Continental. A partir de la tierra firme , el “piso” va disminuyendo gradualmente la profundidad de millas para llegar a las aguas abisa-les - que son el fondo del mar - como una gran ram-pa subacuática que baja, baja ... Según él , no es el caso en nuestra Península . No hay rampa gradual pero si un repentino acantilado. Estamos rodeados por las aguas abisales, como una gran torre en el medio del océano profundo ... Por lo tanto , las mo-léculas de nuestro cuerpo interactúan más con agua que con masa, lo que nos deja extraordinariamente relajados. Segun este querido, tal perfil geográfico es impar. Bárbaro, ¿no?Me aseguré de no buscar y confirmar nada. Sólo yo, una traductora cientifica y una profesional de la información (!) . Supongo que es eso , bueno, ya sabes ...Sería perfecto si pudiéramos embotellarlo y vender-lo al mundo y vivir de las regalías, pero tal vez sea

El efecto Búzios – Reloaded

necesario de un antídoto - luz - para los residen-tes. Porque lo que hace que un barrio, una ciudad o un país sea bueno es cada uno haciendo su parte , teniendo en cuenta el bien común y no dejar para mañana lo que puedas hacer hoy, ahora mismo, en este mismo instante. Hazlo una vez y muy bien he-cho, y luego no tener que arreglar, reparar o hacerlo todo de nuevo.Por lo tanto, queda tiempo para que tal efecto Bú-zios nos conduzca al más sublime ... antistressKaren tiene una casa en Buzios de 1979. Es profe-sional en comunicación bilingüe/ proyectos especia-les y post grado en Derecho y Fletamento Marítimo

a la SUNY Maritime College, New York. Estudió Planificación Turística en Faculdade da Cidade, RJ, dándose cuenta de que Buzios necesita una gestión profesional para el turismo sostenible, pero en ese momento, nadie entendía lo que esto era. Dicen que canta bien, pero ella se abstrae.Press Note: This article was originally written in Portuguese and versed to Spanish by automatic translation software. Marcelo Lartigue, the Editor, is from Argentina, yet the amazing “Búzios Effect” hereon described, has rendered his Spanish capaci-ty nearly useless. Please forgive his poor soul and read at your own risk.

A buzo Karen


El Buzo Joe, propietario del bar “El Pescador”, en la playa de João Fernandes, la más visitada por los hermanos en Búzios habló con el “Perú Molhado” y contó sobre la importancia que el turista Argentino tiene para la ciudad; “Búzios

tiene que entender que el Argentino debe ser recibido con ca-riño y atención. Porque ellos tienen un amor por la ciudad que los hace comportarse como si estuvieran en su própio País”,contó.Nos explica también sobre la calidad de su comi-da que tanto agrada al turista Argentino y Brasilero que van a El Pescador: “El secreto para escoger un buen restaurante de playa es saber quienes son sus proveedores.” El Pescador tiene pescados y mariscos siempre frescos ya que son traidos directamente del mar a la mesa de los clientes.Joe desciende a pulmón casi todos los dias y recoge lo mejor de las aguas buzianas que le garantiza una variedad increible de pescados.El resultado es tan bueno que el restaurante se tornó punto turístico en Búzios. Puedo asegurar ser el mejor en recibir a los Argentinos en las playas de Búzios,dice Joe en su calu-roso bar en la playa de João Fernandes,la más querida por nuestros hermanos Argentinos.

El PescadorJoe es quien mejor recibe a los Argentinos en João Fernandes

Joe, o bonitão de João Fernandes


Argentinos que passaram por Búzios

Ramon Avellaneda e Gato Dumas

Marcelo Lartigue e Emilio Villanueva

Ricardo Darin e sua namorada com Mario Paz

Roberto de Vicenzo, nosso Ayrton Senna do Golf

Menem e sua esposa Cecília Bolocco com o novo membro da família

O Dj e estoriador Thomas Sastre

Florencia de la V.

O Papa Francisco já veio a Búzios várias vezes e pre-fere a praia de João Fer-nandes. Na época frequen-tava a discoteca Privilège


e construíram uma Búzios cosmopolita

Charly Garcia

Isabel SarliMarcia Schvartz

Fito Paez

Osvaldo Soriano

Carlito Tevez e Mario Fernandez

Graciela Borges

Vitor Biglione

Ubaldo Rattin

Moria Casán


Por Victor Viana / Alessandra da Cruz

Monica Matos está em Búzios des-de 2008, e é uma das principais hoteleiras do balneário. Admi-nistra com seu sócio australiano dois empreendimentos de tradi-

ção na cidade, a Pousada João Fernandes e a Azeda Boutique Hotel. Chama atenção pela capacidade para o trabalho, pela inteligência e também sua be-leza. Hoje está praticamente morando entre o Rio de Janeiro e Búzios, “mas hoje fico mais em Búzios. De cada 30 dia do mês tenho ficado uns 15 dias em Búzios” diz. Simpática e bem humorada falou ao Perú Molhado sobre sua historia de sucesso em Búzios e também de sua visão empresarial de auto gestão sem esquivar-se da preocupação com a cole-tividade.

Antes da hotelaria você trabalhava em outro seg-mento? Eu venho do mercado financeiro. Primeiro me for-mei em administração, depois fiz analise de inves-timentos e também mercado financeiro na Getulio Vargas. Trabalhei em bancos de investimentos como o Citibank, UBS Pactual e depois fui para a Austrá-lia e passei um tempinho lá, menos de um ano, no Citibank de lá. Quando voltei ao Brasil continuei ainda um tempo no mercado financeiro, eu como boa carioca já conhecia Búzios, mas não podia ima-ginar que montaria um negocio na cidade.

Como chegou a hotelaria? Meu sócio é australiano e também é investidor e eu era gerente de um banco comercial na época, o Unibanco. Ele chegou para pedir informação e não falava português eu o ajudei e por um desses cami-nhos do destino ficamos amigos. Ficamos realmente muito próximos, o companheiro dele é brasileiro, e ele sempre dizia que queria montar alguma coisa em parceria comigo aqui no Brasil. Por ele já ser do ramo de hotelaria, tem SPA e resort na Austrália, foi algo nesse segmento que pensamos.

E a ideia inicial era montar o empreendimentos em Búzios mesmo? Primeiro fizemos um estudo entre Búzios e Paraty; estudo climático, solo de mercado, retorno financei-ro e investimentos imobiliários. E escolhemos Bú-zios, entre diversos fatores, porque chove menos e o mercado imobiliário é bem aquecido. Eu e o meu sócio viemos a Búzios para que ele conhecesse a ci-dade, ele se apaixonou, e descobrimos que a Pousa-da Azeda estava à venda. Pertencia a uma conhecida família argentina em Búzios, os Medina. Começa-mos a fazer a negociação o que levou quase um ano. Fechamos o negocio em 2008 e chegamos aqui já quase na alta temporada de 2009. Assumimos o ho-tel da forma que estava, do jeito que o antigo pro-prietário entregou o hotel. E Somente na baixa tem-porada é que fechamos para a realização da refor-ma. Em 2010 eu entrei para o Búzios Class, onde estão as pessoas mais essenciais do trade hoteleiro de Búzio e no final de 2010 ficamos sabendo que a Pousada João Fernandes estava também em proces-so de venda e então assumimos a João Fernandes e estamos à frente dos dois hotéis desde então.

Apesar do nome a Pousada Azeda é de frente pa-ra João Fernandes, qual a razão disso? Considero o Hotel Azeda na Praia da Azeda e a Pousada João Fernandes em João Fernandes. Inclu-sive tenho esse argumento de venda de que o Hotel Azeda fica na Praia da Azeda porque mesmo estan-do de frente para a principal rua de João Fernandes as costas está na direção da Azeda e é o único hotel ou pousada que está na rua de acesso á essa praia. É um atrativo a mais. Minha localização é muito boa em ambos os hotéis. A Pousada João Fernandes tem o nome da praia e foi construída em 1982, uma das primeiras da cidade, tem um histórico. O Hotel Azeda nasceu em 1989, tem menos tempo e mesmo

“Não há lugar no mundo como Búzios”

tendo o nome Azeda está de frente para a Rua João Fernandes, a principal, no bairro de mesmo nome.

Como foi o inicio em Búzios? Era um terreno novo em todos os sentidos, por isso foi desafiador. Foi muito trabalho de estudo do lo-cal, de percepção do que estava acontecendo. Che-guei aqui em um momento de transição do governo de Toninho Branco para o de Mirinho Braga, eu não tinham conhecimento de como funciona as ques-tões políticas da cidade. Também não existia ainda o Convention Bureau eu também não era associa-da à Associação de Hotéis. Eu precisava conhecer as pessoas, as posições que elas tinham na cidade. Então foi um período de desbravar um lugar desco-nhecido. Hoje eu entendo muito mais que há quatro anos, me sinto realmente segura agora.

A hotelaria é um ambiente muito masculino, so-freu preconceito em algum momento? Nunca percebi preconceito por ser mulher, na ver-dade fui muito bem assistida. Tem realmente mui-to homem no mercado hoteleiro, mas a mulher vem conquistando seu espaço em todos os setores e os homens passaram a respeitar isso. Os hoteleiros chegavam a me procurar para dicas de decoração, para saberem o que eu estava trazendo de novo para cá em 2009.

Sobre essa questão de decoração o Hotel Azeda é uma Boutique Hotel, o que seria exatamente isso? Hoje muitas pousadas e hotéis estão agregando o

nome boutique sem compreender exatamente o que é ser um Boutique Hotel. Aqui eu não vendo na-da, não é isso. Ser um Boutique Hotel é um concei-to diferenciado, uma proposta de hospedagem mais requintada. Uma decoração que agregue ao espaço do hotel obras de arte, objetos de designer de lojas renomadas no mercado. Se verificarem no TripAd-visor poderão ver que estou bem colocada nesse quesito.

Qual a relação dos seus hotéis com o público ar-gentino? O público argentino é meu xodó. O público argen-tino representa cerca de 70% da ocupação do meu hotel. É um público fiel. Fiel a Praia de João Fer-nandes, a Búzios e ao Hotel Azeda. Eu nunca tive um problema com os turistas argentinos. Fico muito preocupado com o que está acontecendo na Argenti-na, claro que eu não posso opinar porque não moro na Argentina e seria complicado para julgar. Seria apolítico da minha parte dizer alguma coisa. Mas está mais difícil para eles viajarem para fora do país e ainda assim eles escolhem Búzios.

Você viaja bastante, Búzios é conhecida no mundo? Não há lugar no mundo como Búzios. Conheço muitos países e balneários e não há lugar mais boni-to que Búzios. Conheço Camboja no Vietnam, Tai-lândia, Polinésia, Bali. Nem o Caribe é melhor que Búzios. Tive oportunidade de estar no sul da França e se falava de Búzios. Estava em um voo passando

Mônica Mattos acha que o mercado hoteleiro em Búzios é um bom investimento


Yakisobas a partir de R$ 12

por Bali e as pessoas sabiam sobre Búzios. Na Aus-trália que tem lugares parecidos com Búzios, claro que aqui é muito melhor, e lá conhecem o nossa ci-dade. Sabem que fica no Rio de Janeiro e que é um balneário lindo. E na Austrália eles estão apenas há três horas de barco do Japão, muito próximos de Bora Bora e Polinésia, lugares igualmente lindos. Isso é impressionante.

Você tem um projeto de criar uma ponte turísti-ca entre Austrália e Búzios. É uma ação visioná-ria e ousada, como se dará isso? Na verdade vou realizar um Workshop na Austrália para divulgar Búzios. Será na capital, que é Cam-berra e não Sidnei como muitos pensam. Camberra é uma cidade que trabalha muito com o surf e mui-tos brasileiros feras tem atividades lá. Tem muita coisa bonita na Austrália. Acredito que podemos desenvolver um trabalho entre Búzios e a Austrália. Isso não somente por conta de ter um sócio que é australiano e tem um empreendimento lá, mas por ter recebido por meios particulares e de alguns operadores do Rio de Janeiro clientes da Austrália. Hás mesmo um interesse em Búzios. É longe mas as pessoas conhecem Búzios na Austrália. O Rio de Janeiro vende Búzios e Angra, mas Búzios é mais procurado. Ainda não temos voo direto do Rio pa-ra a Austrália então é preciso fazer uma conexão em Buenos Aires. Então o objetivo do Workshop é aproveitar isso. Essa é a principio uma iniciativa mi-nha, mas não vejo problemas que outros hoteleiros de Búzios possam fazer o mesmo porque o impor-tante é fazer o destino ser mais conhecido e rece-ber esse público, até porque eu como qualquer outro hotel tenho limites de quartos então essa pode ser uma ação que envolva todos.

Mas acredita que está se formando essa consciên-cia empreendedora na cidade? Sim está melhorando sim.Além do destino, que esta ainda mai divulgado, a Secretaria de Turismo atu-al com o José Marcio e o prefeito André Granado, junto com o Convetion Bureau, estão empenhados em melhorar mesmo o turismo de Búzios. Isso eu tenho visto de positivo. E a cabeça das pessoas com o tempo vai mudando. De 2009 para cá meu acesso às informações cresceu, porque eu hoje eu conhe-ço mais pessoas, como o Cristiano Marques diretor executivo do Convention, troquei muitas experiên-cias com ele, de como era Búzios antes e hoje. Eu poderia citar muitos. Se todos nós (hoteleiros)nos uníssemos seria mais fácil agora, por exemplo, que todos fossemos a FIT.

Além da qualidade de seu atendimento, serviços, localização, conforto e profissionalismo a sua atuação nas redes sociais está sendo diferencia-da em Búzios. A internet é uma ferramenta que existe para ajudar os hotéis? Sim é uma ferramenta que não pode deforma ne-nhuma ser desprezada e tem de ser usada a nosso favor. Uso as redes sociais, em especial a Fan Page no facebook que me dá um marketing viral. Atinjo o público direto. Primeiro o internauta procura Búzios e depois o local onde ele irá ficar. Divulgo primei-ramente Búzios, os eventos, as coisas que irão acon-tecer na cidade. É muito importante que todos os hoteleiros e o Convention façam isso também. Ten-to fazer as pessoas entenderem o que acontece na cidade. O encontro de motos é um grande exem-plo, eu divulguei e metade da minha ocupação veio do evento. As pessoas têm de olhar para o coletivo. É claro que todos devem pagar as contas, mas se di-vulgamos a cidade é bom pra todo mundo. Mas além do Facebook eu uso muito o TripAdvisor¹ on-

de a pessoa que vem pra Búzios entra lá e descobre que eu estou muito bem colocada. O TripAdvisor é uma ferramenta muito importante para minha es-tratégia de atuação nas redes sociais. Trabalho com acessória e isso é importante. Gosto de trabalhar com profissionalismo e continuidade, aqui as vezes falta isso, começam um projeto e não levam adiante. É muito importante que se tenha essa visão de con-tinuidade.

¹ TripAdvisor® é o maior site de viagem do mundo, ofere-ce dicas confiáveis de viajantes reais e uma ampla varieda-de de opções de viagem e recursos de planejamento, além de contar com links ininterruptos para as ferramentas de reserva. Os sites com a marca do TripAdvisor formam a maior comunidade de viagens do mundo, com mais de 260 milhões de visitantes exclusivos por mês* e mais de 100 milhões de avaliações e opiniões sobre mais de 2,7 milhões de restaurantes, hotéis e pontos turísticos. Os sites operam em 30 países em todo o mundo, incluindo a China.

Nossa diretora comercial, a bonita Alessandra Cruz, feliz da vida entrevistando Mônica

Estas playas son para vos!Estas playas son para vos!

Estas playas son para vos!Estas playas son para vos!

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Estas imagens foram fornecidas pela Secretaria de Turismo de Búzios

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Posada Miratlantico Búzios con tranquilidad y comodidad en la hermosa FerraduraUbicada en la hermosa Ferradura, la Posada Mi-

ratlantico está a menos de 1 km (10 minutos) de la agitada Rua das Pedras, (la Calle Florida de los argentinos), y de la paradisiaca playa Ferradura. En medio a una exuberante área

verde, la posada llama la atención por el estilo colonial de su arquitectura.La paz y la tranquilidad del lugar posibilitan que los hués-pedes desfruten de momentos relajantes y agra dables en un lindo lugar, muy cómodo, con toda la atención de los emple-ados siempre listos para me jor atender. Son 49 habitaciones con balcón privativo, aire acondicionado, ventilador, tv, ca-ma box, mini bar, teléfono y internet wi-fi.Además la posada también cuenta con una infraes tructura lista para atender a quien necesita descan sar y no quiere pre-ocuparse. Pileta, restaurant y un amplío estacionamiento es-tán a la disposición. Na da mejor que después de un día de playa, volver a la posada, almorzar, relajar en la piscina, to-mar un trago, a dormir una siesta para a la noche desfrutar de bellísimos bares y restaurants, boliches, tiendas en la linda Rua das Pedras.Tenemos paquetes especiales en baja y media tem porada, como 7x6, donde el huésped se queda una semana y paga so-lamente 6 noches, ya que conta mos con un clima de verano por todo el año en este paraíso que se llama Búzios.Rua G2 - Lote 10 - Ferradura - Armação dos BúziosTel: 55 22 2633-9600 / ID: 104*170399www.miratlantico.com.br/ email: [email protected]


El mejor pastel da Ferradura

Samuca, de longe, o melhor pas-tel da praia da Ferradura. O Perú recomenda o de camarão e o napo-litano. Reservas: 22 2623-4151


Chef Aquino, um chef nota 10

Por Victor Viana/ Ana Paula Iamamoto

A CASA DO CHEFE já for-mou mais de 900 cozinhei-ros, 400 auxiliares de cozinha e dezenas de gourmets, gour-mands e apaixonados pela gastrono-

mia. A Casa do Chefe já se tornou uma referencia em formação e reciclagem de chefes de cozinha não somente em Búzios e região como também no Brasil e fora dele. Criado pelo chefe de 35 anos Henrique Aquino e administrado em parceria com a sua mãe a também chefe de cozinha Graça Alba-rado a Casa do Chefe disponibiliza cursos gourmet e também com cursos de profissionalização, como qualificação e requalificação profissional. Além do atendimento a empresas e alunos em geral a Casa do Chefe está fechando um convênio com a Prefei-tura Municipal de Armação dos Búzios, onde ha-verão cursos disponibilizados a pessoas com baixo poder aquisitivo do município.

A procura pelos cursossó tem aumentadoUma grande empresa de Offshore, a Maesc (uma empresa dinamarquesa), que atua em Macaé e no Rio de Janeiro, estão qualificando seus cozinheiros em cozinha dinamarquesa aqui na Casa do Chefe, “eles ficaram na Pousada Colonial, essa é um tipo de parceria onde os alunos se hospedam aqui e a noite visitam a cidade, isso é turismo. Achei muito importante porque demos esse curso em Macaé e é uma grande empresa. Eles querem que seus cozi-nheiros façam a alimentação que eles gostam. Uma procura muito grande vinda de Macaé, Rio das Os-tras, Barra de São João e Cabo Frio. Temos muitos alunos argentinos que moram aqui em Búzios e es-tá acontecendo a possibilidade de um intercambio entre Búzios e Argentina. Mas outras empreitadas estão surgindo como as consultorias”, informa a chefe. Graça tem mais de 30 anos de experiência profissional e conta que o gosto pela cozinha nas-ceu na infância e que teve o incentivo de sua avó. A vocação do filho pode ter nascido dos tempos em que ela investia em aperfeiçoamento e Henrique, ainda criança, acompanhava a mãe nos cursos e a via dar as primeiras aulas em casa. “ Eu comecei em casa e achava bonito aquelas mulheres dando aula na TV. Meus filhos eram pequenos e eu não podia fazer gastronomia e então fui fazendo cursos O primeiro curso técnico que fiz foi técnico em lati-cínios. Fazia queijos, depois fiz o magistério, vi que eu gostava e gosto de ensinar. Sou uma professora. Eu não podia sair e fazia da minha casa uma escola de culinária. As vizinhas vinham assistir. Não exis-tia gastronomia e fez nutrição e dietética, fiz uma formação em hotelaria, tudo isso me ajudou muito”, lembrou com emoção.

O crescimento de um sonho O chefe Henrique Aquino quando percebeu seu amor pela gastronomia foi morar em Florianópolis, para estudar o tema na faculdade Assesc. Durante esse tempo,trabalhou em restaurantes e em eventos na cidade. Formado, virou chefe de cozinha. Em Floripa, também criou e apresentou um programa na TV local chamado Chef gourmet.O trabalho de âncora terminou quando assumiu o setor de gas-tronomia do Hotel Itaguaçu, onde funciona o café colonial mais famoso de Santa Catarina. De lá para o Rio Grande do Sul foi um pulo. No Sul, deu con-sultoria restaurantes do Vale dos Vinhedos e apro-veitou para aprender sobre vinhos, outra paixão.

Casa do Chefe, uma fábrica de talentos da cozinha

De Búzios para o mundo

Convidado para trabalhar no Hopi Hari, Henrique assumiu a produção das cozinhas dos seis restauran-tes do maior parque de diversões da América Lati-na. Enquanto ainda atuava por lá, recebeu o convite da Gran Sapore (empresa de cozinha industrial com mais de 700 restaurantes na América Latina) para ser consultor de alta gastronomia da organização. Desenvolveu pratos e treinava as equipes de cozi-nha da empresa. Não demorou muito para assumir o bistrô do programa da TV Cultura Café filosófico no lugar do chef Sergio Arno. Paralelamente a es-sas experiências, Henrique participava de diversos eventos gastronômicos no interior de São Paulo, incluindo apresentações nos espaços gastronômicos de importantes mostras de decoração. Durante esse período, também começou a dar aulas no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial de São Paulo (Senac São Paulo) e no Centro Paula Souza, entida-de que administra as escolas técnicas estaduais pau-listas. Seu nome ficava conhecido. Apesar da pouca idade, o currículo do chef é amplo,cheio de expe-riências legais. Henrique Aquino já trabalhou para uma empresa de alimentação africana, onde atuou no treinamento e na gestão de projetos de alimenta-ção para construtoras brasileiras em Angola, ficando dois anos fora. Até o dia em que um grupo jamaica-no chamado Superclubs, que opera resorts em toda a Jamaica e América Latina, convidou-o para tra-balhar na implantação da cozinha de um dos hotéis de sua rede no Brasil, o Breezes Resort em Búzios. Chegando aqui se apaixonou e observou que além

de Búzios e Cabo Frio, Rio das Ostras e outras ci-dades da região necessitavam muito de mão de obra qualificada. Foi então que decidiu abrir um centro de treinamento em gastronomia. O sucesso foi tan-to, que logo fez parcerias com diversas empresas do segmento de alimentação para oferecer cursos de extensão. Muitas empresas da região tem buscado contratar profissionais que tenham sido formados na Casa do Chefe.

Os cursos A Casa do Chefe oferece Treinamento corporativo pacotes diferenciados de cursos divididos em blocos subdivididos em cursos específicos:

PROFISSIONAL - Cozinha Profissional/ Confei-taria Profissional/ Padaria Profissional

GOURMET - Curso Cozinha Gourmet/ Curso Sushi & Sashimi/ Curso Básico de Vinhos

WORKSHOPS - Cursos Rápidos

TREINAMENTO EMPRESAS - Hotéis e Pou-sadas/ Bares e Restaurantes/ Catering & Offshore/ Cozinhas Industriais

A Casa do Chefe, localizada no Condomínio Porto Belo na Av. Jose Bento Ribeiro Dantas, 5400, Man-guinhos, ao Lado do Banco Santander.

Graça, mãe do chef Aquino, comandando a Casa do Chef


CinemaCine Bardot - AUGUSTINE. Pais: FRANÇA. De: Ali-ce Winocour. Com: Vincent Lindon, Stéphanie Sokolinski, Chiara Mastroianni. Dias: SEXTA 19:00 / SÁBADO 21:00 / DOMINGO 19:00. FLORES RARAS. Pais: BRASIL. De: Bruno Barreto. Com: Glória Pires, Miranda Otto, Tracy Mi-ddendorf. Dias: SEXTA 21:00 / SÁBADO 19:00 / DOMIN-GO 21:00. Ingresso: INTEIRA R$ 22,00 MEIA R$ 11,00. 3D - INTEIRA R$ 24,00 MEIA R$ 12,00

Artes Plásticas

Abigail V. Schlemm – Pinturas. Rua das Pedras. Vilmar Madruga – Atelier com exposição permanente da obra do artista. Porto da Barra. Tel.: 2623-7452Anauê Mosaicos e Esculturas – Rua das Pedras, 266 – loja 04. Telefone: 2623-2225Atelier Decor-Resina – Peças exclusivas em materiais no-bres misturados com resina cristal. Rua Vila das Aroeiras, no 180. Tel.: (21) 9729-3795Lula Moraes – Rua A - Lote 3 - Alto de Búzios. Tel: 2623-5744.Atelier Flory Menezes - Rua das Pedras 168 lj 8 Búzios (2623-0264 - 9994-7831). www.florymenezesescultura.com.O Perú recomenda a Mostra da pintora e escultora Ana Clara Martins até fim de julho.Eduardo Sardi - Retratos artísticos, pinturas a óleo e pátinas - Vila Caranga, 32 - Telefone: 2623-4072 - 9223-0457Julián Juaréz - artista plástico - Tel: 2633-7037 / 9209-6364. [email protected]. Rua Nicolau Antônio Estevão, 68 • Alto da Boa Vista • Rasa.Sérgio Joppert - Pinturas e Desenhos. Rua Zaíras Street. Nº. 09 Baia Formosa - Lote 09. Quadra 05. [email protected]. (21) 9559-0014Eduardo Pieretti Atelier - Rua da creche Barbara Writh, Parque das Acácias. Tel: (22) 2623-6179Atelier Maremato do André Cira - Tel 22 26291351 - [email protected] plástica Argina Seixas. Endereço: Centro Hípico de Búzios - Marina Porto. Horário de funcionamento: 10:00 às 18:00. Telefone contato: (22) 8843-6604Ana Colombo - Na Galerida da Vimolagos

Comidas & Shows

Barceloneta - Todas as terças festival de tortillas espa-nholas. No sábado tem feijoada. Reservas tel.: 2623-0035

Crêperie Chez Michou - Deliciosas crepes e exóticos drinks. 14 monitores para assistir os mais novos DVD´s e todos os eventos esportivos. Programação musical com Dj´s. Venha a comemorar seu aniversário no point mais badalado de Rua das Pedras. Aberto todos os dias do meio dia ao ultimo cliente. Tel. (22) 2623-2169 – www.chezmi-chou.com.br – Rua das Pedras, 90. Centro.

Pátio Havana - De frente para o mar, gastronomia con-temporânea. Programação de shows ao vivo, quintas feiras Salsa para bailar e domingos roda de samba. Aberto todos os dias a partir das 18h e até o último cliente (exceto terças feiras). Reservas: (22) 2623-2169 – Ramal 6 – www.pa-tiohavana.com.br - Rua das Pedras, 101. Centro.

Estância Don Juan - As melhores car-nes de importação com a melhor seleção de vinhos, no restaurante mais aconche-gante de Búzios. Shows de tango são apresentados todas as terças feiras. Aber-to todos os dias do meio dia até o ultimo cliente. Reservas: (22) 2623-2169 – Ra-mal 5 – www.estanciadonjuan.com.br – Rua das Pedras, 178. Centro.

Galeria Abigail VasthiRua das Pedras, 151

Tel.: 2623-2261

Após o sucesso na cidade do Rio de Janei-ro, chega a Búzios, a partir do dia 12 de janeiro, no Porto da Barra, a exposição

itinerante “Retorno à Amazônia” apresentada pe-la Veolia Water Brasil. Trata-se de uma expedi-ção que teve início com o lendário Jacques Cous-teau, o Rei dos Mares, em 1982, e percorreu toda a extensão de 6.800 quilômetros da Amazônia. A

mostra é uma realização da Editora Cultura Sub e da Ocean Futures Society.Há 30 anos, Jacques Cousteau, seu filho Jean Michel Cousteau e uma equipe de mais de 50 pessoas, faziam a primeira expedição na Ama-zônia como nunca havia sido explorada: por terra, água e ar. Vinte e cinco anos depois, seu herdeiro revisitou a grande floresta com os seus filhos e grande parte da equipe que fez a expe-dição em 1982, com um novo objetivo: em 25 anos, o que mudou na floresta? Essa e outras respostas estarão ilustradas nessa magnífica exposição, onde cada detalhe será desvendado em 30 telas ilustradas com as imagens feitas pela fotógrafa Carrie Vonderhaar e um painel informativo assinado por Jean Michel Cousteau

curador da exposição.

Data: 12 de janeiro a 12 de março de 2014 Local: Porto da BarraEndereço: Av. José Bento Ribeiro Dantas, 2900 - Armação dos Búzios – Rio de JaneiroEntrada gratuita

Cousteau em Búzios

Delicia argentina toma conta de Búzios!

Jean Michel e papai Cousteau brincan-do com a foca na Praia da Foca

Jean Michel brincan-do com a tartaruga na Praia da Tartaruga

Cousteau curtindo um mergulho em João Fernandes

Nosso amigo Martim acaba de inaugurar sua empanadaria no

Porto da Barra em Búzios.

Foto: Yuri Ornellas


Arte brasileño es vista cada vez más co-mo un sitio de experimentación y cre-atividad que confronta la mirada ruti-naria y guiada a veces por el contacto con su producion a la sorpresa, y sobre

todo la cuestión incluso: ? Pero “eso” es arte.Y para mantener ese fuego encendido hoy nada me-jor que visitar una feria de arte, eventos que se des-tacan en el panorama de las grandes muestra de arte hoy. Eventos se llevan a cabo hoy el privilegio de presentar el “todo vale” del arte contemporáneo a la audiencia pública.La versión carioca de las ferias de arte en Brasil es la Art Rio que puso fin a su tercera edición en 10 septiembre 2013, y es un buen ejemplo de este ti-po de desarrollo, una iniciativa que, además de in-formar y educar a los movimientos de la art actual figuras del imponentes mercado del arte internacio-nal. Con lo que en sus decenas de espectáculos in-dividuales y colectivos desde los más tradicionales hasta los más experimentales se mueven millones de dólares donde el arte brasileño ocupa un lugar es-pecial en el ranking internacional . Este jueves (12/

09) , por ejemplo, se inauguró en la sede prestigiosa galería Hause y Whirt de Nueva York la mostra ‘Ge-ometrías Sensibles . Brasil 1950 - 1980’. Una ex-posición que presenta una mirada “nueva” sobre la producción del período ya que no incluye, por ejem-plo, Lygia Clark, Miriam Schendel e Hélio Oiticica, las grandes estrellas del movimiento de arte cons-tructivo en Brasil. Lo más destacado en esta ocasi-ón es para el artista Rio Paulo Roberto Leal (1946-1991), que cuenta con una sala especial con obras producidas en los años 70 y que representó a Brasil en Bienales de París y de Venecia y ganó premios en la Bienal de São Paulo de 1972 . Uno de estos traba-jo ahora también pueden ver en la muestra Mutatis Mutandes ‘ en Galeria Largo das Artes en el Centro de Rio 2 el mismo que fue presentado al público en Búzios en la primera edición de la BAB Biennal de Búzios en 2007.Además del arte dice “convencional” otro tipo de expresión artística contemporánea ha sido el visible en los grandes eventos de arte más importantes del mundo: el graffiti. Y eso fue presentado también en Art Rio Fair como un festival, un proyecto de arte

urbano. Una iniciativa que se alinea con el proyec-to del Programa de Educación BAB Bienal Bú-zios(2009) en colaboración con la Escuela CEJOB de Búzios projeto de grafitti dirigido a los estudian-tes en riesgo social.El artista Panmela Castro ‘Anarchy Boladona’ que participó en el proyecto de arte publico en la calle en asociación a otros artistas del graffiti como Ro-drigo Villas, Antonio Bokel la Gráfica Colectiva, Derlon Almeida y Peu Mello, y se encuentra en un área de producción artística que alguna vez fue pre-dominantemente masculina, creó una organización de las niñas grafiteiras para llamar la atención de las condiciones de opresión y abuso contra las mujeres. Panmela ahora ocupa el espacio de exposición Du-du Meckelburg en Ipanema que en octubre tomaré con obras de la serie “Para não dizer que não falei de Flores’ producidos durante las manifestaciones populares en las calles de Brasil ese año. Trabajos que ya se pueden ver en la Âmbar de Búzios( calle das Pedras 116, tienda 6) y e el Restaurante Boom em la Rua Turíbio de Farias, el centro de la ciudad de Búzios.

Pero “eso” es arte?

?

Por Armando MattosPainel de Anarquia Boladona no Art Rua

Obra de Paulo Roberto Leal em dois momentos: na Mostra Mutatis Mutandes e na Pemba em 2007Armando Mattos e Vera

Chaves Barcelos na inaugu-ração da Mutatis Mutandes

Instalação Projeto Art Rua

Derlon Almeida e seu painel do Projeto Art Rua

Parangolé na Art Rio Fair

José Bechara no MAM Rio

Obra de Yayoi KusamaObra de Sergio Allevato

Obra de Nelson Leirner

Inflável de Hugo Richard e Natali Tubenchlak

Projeto Art Rua


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Depto. JurídicoDr. Ulisses Tito da Costa

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Editor AdjuntoJanir Hollanda

Jor na lis ta res pon sá velAlessandra Cruz(reg. prof. 27662/RJ)

Editor de fotografiaPhotoshop

Re pór terVictor VianaSandro PeixotoMônica CasarinAlessandra CruzDenis KuckGustavo Garcia

DiagramaçãoCaroline Moreira

Diretora Comercial Alessandra Cruz

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? PROCLAMAS DE CASAMENTOSNeste Ofício estão afixados no local de costume, após a apresentação dos

documentos exigidos pela Lei, os seguintes Editais de Proclamas de Casamento:

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILESTADO DO RIO DE JANEIRO

Dr. ALBERT DANAN – Tabelião e Oficial TitularOFÍCIO ÚNICO DA COMARCA DE ARMAÇÃO DOS BÚZIOS/RJ

SERVIÇO DO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAISAv. Jose Bento Ribeiro Dantas, nº 2.000, Manguinhos

Armação dos Búzios/RJ - CEP: 28950-000 Telefax: (22) 2623-6093

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Quem souber de algum impedimento, acuse-me.

Eu, Verona Mendes Oliveira de Almeida, Escrevente, a extraí.

Albert Danan – Tabelião Titular

NEEMIAS PEREIRA HENRIQUE e PATRICIA SOUZA DA SILVEIRA; Brasileiros, solteiros. Ele, vendedor, filho de: Francisco de Paula Henrique e Edna Azevedo Ferreira Henrique, residente neste Municipio-RJ. Ela: vendedora, filha de: Gilberto Souza da Silveira e Meiguimar de Sou-za, residente neste Municipio-RJ. Processo nº 2222/13.

JUNIO ALVES LIRIO e THAIS VALÉRIO DE FREITAS; Brasileiros, solteiros. Ele, porteiro, filho de: Eraldo Ribeiro Lirio e Rosana Alves Lirio, re-sidente neste Municipio-RJ. Ela: do lar filha de: Aulemir de Freitas e Maria de Fátima Valério de Freitas, residente neste Municipio/RJ. Processo nº 2223/13

EDIO AUGUSTO CAMAPANATI e LUCIENE DA SILVA PEÇANHA; Brasileiros, solteiros. Ele, Caseiro, filho de: Sebastião vieira Campanati e Maria Modesto Augusta, residente neste Munici-pio-RJ. Ela: do lar , filha de: Mauricio da Silva e Antonio Chaves da Silva, residente neste Munici-pio-RJ. Processo nº 2226/13.

GERSON BERTOLDO DA ROCHA e MARIA APARECIDA GONÇALVES; Brasileiros, solteiros. Ele, Caseiro, filho de: Serafim Bertoldo da Rocha e Maria Salete Gonçalves, residente neste Muni-cipio-RJ. Ela: Caseira, filha de: Silvino Gonçalves de Moura e Izabel Luiza da Silva, residente neste Municipio-RJ. Processo nº 2228/13.

Búzios, 12 de setembro de 2013.

Edital de Convocação do I Congresso Municipal dos Estudantes de Armação dos Búzios

I COMEAB

A Comissão Especial Organizadora Constituinte do 1º Congresso Municipal dos Estudantes de Armação dos Bú-zios - I COMEAB, formada no dia 26 de julho de 2013, em Reunião Aberta dos Estudantes de Búzios convoca:Estudantes do Município, que estejam cursando o 2º Seg-mento do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano), Ensino Mé-dio, Ensino Técnico e Ensino Superior e, ainda, Estudantes domiciliados neste Município, mas que estudem em outras localidades, eleitos delegados e suplentes pelos critérios e formas de eleição descritos no Regimento Interno, e Es-tudantes inscritos como observadores, para participarem do 1º Congresso Municipal dos Estudantes de Armação dos Búzios - I COMEAB - a ser realizado no dia 20 de setembro de 2013, no Colégio Estadual João de Oliveira Botas, na Cidade de Armação dos Búzios, com início pre-visto para às 09 horas.A realização do processo de tiragem de delegados dar-se-á no período de 09 de agosto à 09 de setembro de 2013 conforme o Regimento Interno disponível no site www.comunicaumeab.blogspot.com.br.Serão objetos deste Congresso: Fundação da União Muni-cipal dos Estudantes de Armação dos Búzios – UMEAB; aprovação do Estatuto Social; organização da UMEAB (Grupos de Trabalhos) e Eleição da Diretoria. Quaisquer modificações no presente edital será publicada no site www.comunicaumeab.blogspot.com.br, desde que a errata não ultrapasse o período de 10 (dez) dias antes do início do Congresso.

Armação dos Búzios, 29 de agosto de 2013Comissão Especial Organizadora Constituinte da UMABCaio Lisboa, Géssyca Souza, Clara Ribeiro, Ana Carolina

André Rodrigues e Gal Souza

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O cineasta Stephan Elliott, de Priscila Rai-nha do Deserto, esteve em Búzios. O australiano Stephan Elliott, que é ator, diretor e produtor de cinema, esteve no Brasil na última semana para as grava-

ções do filme “ Rio, Eu Te Amo“ que dá continuidade a serie de filmes com a mesma temática relacionadas a outras capitais mundiais como Nova York e Paris. Elliot, que é o diretor do sucesso mundial “ Priscila Rainha do Deserto“ e também do reconhecido “Bons Costumes”, escolheu Búzios para passar um final de semana de descanso. Hospedado no Boutique Hotel Azeda o cineasta estava muito a vontade aproveitan-do as belezas de Búzios e admirado com a qualida-de do hotel e de nossa rede de gastronomia. Ao Perú

Molhado, por intermédio de nossa amiga Monica Ma-tos, revelou que já havia estado em Búzios há quase 20 anos atrás, “ Estive em Búzios em 1994 e aqui me apaixonei pela pessoa que vive comigo, e por quem ainda sou apaixonado até hoje. O cupido de Búzios nos flechou e guardamos uma lembrança afetiva muito forte da cidade”, revelou. Sobre o novo filme Elliott conta que o curta-metragem do “Rio Eu Te Amo”, in-tegra a franquia “Cities of Love” que já rendeu os cur-tas “Nova York Eu Te Amo” e “Partis Eu Te Amo” e tem lançamento previsto para 2014. Se trata de uma produção coletiva de diferentes cineastas, entre eles está o brasileiro Fernando Meireles, “ O Rio é lindo. Fiz uma gravação no Pão de Açúcar. Gosto muito do trabalho do Fernando Meireles e foi muito bom tra-

balhar com atores brasileiros como Wagner Moura, Rodrigo Santoro e em especial Marcelo Serrado, que além de ótimo ator, fala muito bem inglês e é uma pes-soa muito positiva que deu um clima descontraído as gravações”, contou entusiasmado. Perguntado se não faria um “ Búzios eu te amo” disse que preferiria fazer uma filem documental onde pudesse captar a magia da cidade baseado na sua historia de amor, “. Búzios continua apaixonante. Alguma coisa diferente existe nesse lugar. É uma cidade jovem, sempre inovando e não de uma maneira ruim sempre de uma maneira boa. São as vibrações do local que causam essa atração do mundo por Búzios. As vibrações mudam e se alteram e as novas gerações sempre trazem coisas boas” sorriu a dizer.

Yo Búzios

Mônica e Stephan na Pousada Azeda

Stephan, o diretor de Priscila, a rainha do deserto

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