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Você Você Você Vocação? Vocação? Vocação? já pensou já pensou em sua em sua já pensou em sua • Agosto 2017 • Ano XIII • Número 151 12 Palavra do Pároco “Foi-me dado todo poder no céu e na terra. Ide, pois, ensinai a todas as gentes, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensi- nando-os a observar o que vos mandei. E eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo.” (Mt 28, 19-20) Comemoramos no dia , e é, com a certeza e 4 de agosto “Dia do Padre” o fé em Nosso Senhor Jesus Cristo, que nossos sacerdotes devem orgulhar-se dessa profissão, pois ser padre é ser abençoado e verdadeiramente escolhido por Deus; ter a grandiosa missão de celebrar a Eucaristia, proclamar o Evangelho, ouvir os pecadores, orientar e acompanhar a sua comunidade. Não que esta mis- são seja fácil, pois os sacerdotes são chamados a muitas atividades que deman- dam doação total no cumprimento da evangelização da Igreja, ao mesmo tempo em que, esses mesmos sacerdotes, são seres humanos sujeitos a tentações, fraquezas, emoções e sentimentos. Bem faz nosso Pároco, Padre José Benedito, que se inclui entre nós em todas as ações do dia-a-dia, reconhecendo que é tão passível de falhas quanto nós, pois é humano como nós. É claro que, em alguns casos, nem sempre os limites humanos são supe- rados, mas já dizia São Josemaria Escrivá a esse respeito: “Se alguma vez encon- trares um sacerdote que, exteriormente, não parece viver de acordo com o Evan- gelho - não o julgueis, Deus o julga - , sabei que, se celebrar validamente a Santa Missa, com intenção de consagrar, Nosso Senhor não deixa de descer até aquelas mãos, ainda que sejam indignas. Pode haver maior entrega, maior aniquilamento? Mais do que em Belém e no Calvário! Por quê? Porque Jesus Cristo tem o Coração oprimido pelas suas ânsias redentoras, porque não quer que ninguém possa dizer que não foi chamado, porque se faz encontrar pelos que não O procuram”! Completando, São Josemaria Escrivá, lindamente diz: ‘‘O sacerdócio leva a servir a Deus num estado que, em si mesmo, não é melhor nem pior do que os outros, é diferente. Mas a vocação de sacerdote aparece revestida duma dignida- de e duma grandeza que nada na terra supera. Ser sacerdote é um ganho impos- sível de calcular. A nossa Mãe, Santa Maria, a mais santa das criaturas - mais do que Ela, só Deus - trouxe uma vez Jesus ao mundo; os sacerdotes trazem-no à nossa terra, ao nosso corpo e à nossa alma, todos os dias.” Parabéns a todos os padres, e que São João Maria Vianney (Santo Cura d'Ars), patrono do clero, especialmente dos párocos, interceda por todos, dando lhes a graça de serem inflamados pelo amor de Deus e zelo pelas almas, e que comuniquem à sua paróquia esse amor, de modo a transformá-la de tíbia em fer- vorosa, como fez o nosso querido Padre José Benedito aos “filhos da Mãe Apare- cida”! Cacilda - Equipe de Leitores Dia do Padre Neste mês, mais uma vez come- ço agradecendo. Agradeço a cada um dos filhos da Mãe Aparecida, aos filhos de outras comunidades, e até de outras cida- des que neste Ano Mariano participaram do Cerco de Jericó. Como disse várias vezes, é motivo de grande orgulho para o coração deste padre ver, durante 07 dias, um povo tão fervoroso aproximando-se diariamente da Eucaristia e de momentos tão intensos de oração. Parafraseando o profeta Isaías:” nada temam, pois, o Senhor Deus está com cada um de vocês!” Parabéns! Em agosto, celebramos em nossa Igreja o mês vocacional. Penso que nossa Paróquia por ser por excelên- cia Mariana e lembrando este Ano Santo, dentro de toda beleza vivida a partir do Cerco de Jericó, onde experimentamos a graça de um Deus tão imenso e de um povo adorador, neste momento, a exem- plo de Maria Santíssima, precisamos vivenciar também o sentido do chamado de Deus, que, pelos Sacramentos, nos convida a não só adorar, mas servir à Comunidade. Suscita-nos pensar quão dispo- nível está e como age nossa vocação pessoal no serviço comunitário. Estamos abertos e solícitos à escuta do chamado do Senhor? E, por falar em vocação, lembre- se sempre de rezar pelas vocações sacerdotais e religiosas e, em especial, pelos seminaristas de nossa Paróquia: Leonardo e Ricardinho, que estão em nosso Seminário Diocesano e, também por todos os vocacionados que virão. Que Maria Santíssima, Mãe dos sacerdo- tes, interceda por todos os vocacionados! Durante o mês de Agosto, em todo Brasil, acontece a Semana Nacional da Família, e, em nossa Paróquia, tam- bém teremos uma programação especial. Todos os eventos e celebrações foram elaborados da melhor forma a con- templar a Paróquia em sua vida cotidiana, ou seja, ao invés de criarmos celebrações e momentos desligados da vida paroqui- al, teremos a elucidação do que é a vida da nossa família na própria semana da vida de nossa Paróquia. Participemos! Neste mês, após um breve recesso de nossa Catequese, retoma- mos nossos encontros. Não podemos, de forma alguma, confundir o retorno cate- quético como um “retorno às aulas”. A Catequese é momento singular de encontro e reflexão, entre Cristo, catequizandos e catequistas. Isto se dá pelo conhecimento, reflexão da Palavra e aprofundamento na sabedoria da Igreja. Possamos, com muita fé e amor a Deus, reiniciar nossa catequese com ânimo e disposição. A todos um ótimo retorno! No próximo dia 20 de agosto, começaremos a “Quaresma de São Miguel Arcanjo”, e iremos até o dia 29 de setembro, data comemorativa também dos Arcanjos Rafael e Gabriel. Nesta Quaresma, a cada Euca- ristia, sejamos alimentados pelo Pão e Vinho que nutre nossa caminhada, e mesmo que as dificuldades e tormentas aconteçam, sejamos firmes na fé. Tenho certeza de que serão quarenta dias de grande graça e frutuoso fortalecimento de nossa resiliência espiritual. Por fim, dentro da vocação espe- cífica do presbiterado, deixo minha grati- dão a Deus que a mim escolheu, indigno servo, para estar aqui, junto a esta Paró- quia dedicada à Bem Aventurada Virgem Aparecida, especialmente, neste Ano Santo Mariano, momento tão especial e jubilar. Renovo a cada dia meu “Sim” a Deus, e ao serviço da Igreja. Que meu humilde ministério, não por mérito, mas pela ânsia de servir, possa suscitar mais vocações, filhos e filhas desta Paróquia confiada a Mãe de Deus e Nossa, a Senhora Aparecida. Forte abraço e minha bênção! Pe. José Benedito Di Tullio - Pároco -

12 Dia do Padre - paroquiansaparecida.com.br · 20h, Pastoral da Sobriedade na Capela Cristo Rei 14h, Celebração da Vida e pesagem da Pastoral da Criança na Igreja Nossa Senhor

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Você Você Você

Vocação?Vocação?Vocação?

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já pensou em sua

• Agosto 2017 • Ano XIII • Número 151

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Palavra do Pároco

“Foi-me dado todo poder no céu e na terra. Ide, pois, ensinai a todas as gentes, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensi-nando-os a observar o que vos mandei. E eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo.” (Mt 28, 19-20)

Comemoramos no dia , e é, com a certeza e 4 de agosto “Dia do Padre”ofé em Nosso Senhor Jesus Cristo, que nossos sacerdotes devem orgulhar-se dessa profissão, pois ser padre é ser abençoado e verdadeiramente escolhido por Deus; ter a grandiosa missão de celebrar a Eucaristia, proclamar o Evangelho, ouvir os pecadores, orientar e acompanhar a sua comunidade. Não que esta mis-são seja fácil, pois os sacerdotes são chamados a muitas atividades que deman-dam doação total no cumprimento da evangelização da Igreja, ao mesmo tempo em que, esses mesmos sacerdotes, são seres humanos sujeitos a tentações, fraquezas, emoções e sentimentos. Bem faz nosso Pároco, Padre José Benedito, que se inclui entre nós em todas as ações do dia-a-dia, reconhecendo que é tão passível de falhas quanto nós, pois é humano como nós. É claro que, em alguns casos, nem sempre os limites humanos são supe-rados, mas já dizia São Josemaria Escrivá a esse respeito: “Se alguma vez encon-trares um sacerdote que, exteriormente, não parece viver de acordo com o Evan-gelho - não o julgueis, Deus o julga - , sabei que, se celebrar validamente a Santa Missa, com intenção de consagrar, Nosso Senhor não deixa de descer até aquelas mãos, ainda que sejam indignas. Pode haver maior entrega, maior aniquilamento? Mais do que em Belém e no Calvário! Por quê? Porque Jesus Cristo tem o Coração oprimido pelas suas ânsias redentoras, porque não quer que ninguém possa dizer que não foi chamado, porque se faz encontrar pelos que não O procuram”! Completando, São Josemaria Escrivá, lindamente diz: ‘‘O sacerdócio leva a servir a Deus num estado que, em si mesmo, não é melhor nem pior do que os outros, é diferente. Mas a vocação de sacerdote aparece revestida duma dignida-de e duma grandeza que nada na terra supera. Ser sacerdote é um ganho impos-sível de calcular. A nossa Mãe, Santa Maria, a mais santa das criaturas - mais do que Ela, só Deus - trouxe uma vez Jesus ao mundo; os sacerdotes trazem-no à nossa terra, ao nosso corpo e à nossa alma, todos os dias.” Parabéns a todos os padres, e que São João Maria Vianney (Santo Cura d'Ars), patrono do clero, especialmente dos párocos, interceda por todos, dando lhes a graça de serem inflamados pelo amor de Deus e zelo pelas almas, e que comuniquem à sua paróquia esse amor, de modo a transformá-la de tíbia em fer-vorosa, como fez o nosso querido Padre José Benedito aos “filhos da Mãe Apare-cida”!

Cacilda - Equipe de Leitores

Dia do Padre

Neste mês, mais uma vez come-ço agradecendo. Agradeço a cada um dos filhos da Mãe Aparecida, aos filhos de outras comunidades, e até de outras cida-des que neste Ano Mariano participaram do Cerco de Jericó. Como disse várias vezes, é motivo de grande orgulho para o coração deste padre ver, durante 07 dias, um povo tão fervoroso aproximando-se diariamente da Eucaristia e de momentos tão intensos de oração. Parafraseando o profeta Isaías:” nada temam, pois, o Senhor Deus está com cada um de vocês!” Parabéns!

Em agosto, celebramos em nossa Igreja o mês vocacional. Penso que nossa Paróquia por ser por excelên-cia Mariana e lembrando este Ano Santo, dentro de toda beleza vivida a partir do Cerco de Jericó, onde experimentamos a graça de um Deus tão imenso e de um povo adorador, neste momento, a exem-plo de Maria Santíssima, precisamos vivenciar também o sentido do chamado de Deus, que, pelos Sacramentos, nos convida a não só adorar, mas servir à Comunidade.

Suscita-nos pensar quão dispo-nível está e como age nossa vocação pessoal no serviço comunitário. Estamos abertos e solícitos à escuta do chamado do Senhor?

E, por falar em vocação, lembre-se sempre de rezar pelas vocações sacerdotais e religiosas e, em especial, pelos seminaristas de nossa Paróquia: Leonardo e Ricardinho, que estão em nosso Seminário Diocesano e, também por todos os vocacionados que virão. Que Maria Santíssima, Mãe dos sacerdo-tes, interceda por todos os vocacionados! Durante o mês de Agosto, em todo Brasil, acontece a Semana Nacional da Família, e, em nossa Paróquia, tam-bém teremos uma programação especial. Todos os eventos e celebrações foram elaborados da melhor forma a con-templar a Paróquia em sua vida cotidiana, ou seja, ao invés de criarmos celebrações

e momentos desligados da vida paroqui-al, teremos a elucidação do que é a vida da nossa família na própria semana da vida de nossa Paróquia. Participemos! Neste mês, após um breve recesso de nossa Catequese, retoma-mos nossos encontros. Não podemos, de forma alguma, confundir o retorno cate-quético como um “retorno às aulas”.

A Catequese é momento singular de encontro e reflexão, entre Cristo, catequizandos e catequistas. Isto se dá pelo conhecimento, reflexão da Palavra e aprofundamento na sabedoria da Igreja. Possamos, com muita fé e amor a Deus, reiniciar nossa catequese com ânimo e disposição. A todos um ótimo retorno! No próximo dia 20 de agosto, começaremos a “Quaresma de São Miguel Arcanjo”, e iremos até o dia 29 de setembro, data comemorativa também dos Arcanjos Rafael e Gabriel. Nesta Quaresma, a cada Euca-ristia, sejamos alimentados pelo Pão e Vinho que nutre nossa caminhada, e mesmo que as dificuldades e tormentas aconteçam, sejamos firmes na fé. Tenho certeza de que serão quarenta dias de grande graça e frutuoso fortalecimento de nossa resiliência espiritual.

Por fim, dentro da vocação espe-cífica do presbiterado, deixo minha grati-dão a Deus que a mim escolheu, indigno servo, para estar aqui, junto a esta Paró-quia dedicada à Bem Aventurada Virgem Aparecida, especialmente, neste Ano Santo Mariano, momento tão especial e jubilar. Renovo a cada dia meu “Sim” a Deus, e ao serviço da Igreja. Que meu humilde ministério, não por mérito, mas pela ânsia de servir, possa suscitar mais vocações, filhos e filhas desta Paróquia confiada a Mãe de Deus e Nossa, a Senhora Aparecida.

Forte abraço e minha bênção!

Pe. José Benedito Di Tullio - Pároco -

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INÍCIO CATEQUESE – Matriz e Capela19h30, Encontro e avaliação Catequese Familiar na Capela Cristo Rei (Turma da Capela)Encontro CEB’s19h30, Avaliação Catequese Familiar no salão paroquial (Turma da Aparecida)20h, Grupo de Oração Bom Pastor na Capela São Benedito20h, Grupo de Oração p/ casais – Sagrada Família – na Capela São Benedito20h, Pastoral da Sobriedade na Capela Cristo ReiDIA DO PADRE18h30, Adoração ao Santíssimo na Capela Santo Antonio19h30, Missa Sagr. Coração de Jesus na Capela Santo Antonio14h, Reunião Acólitos no salão paroquial20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no salão paroquial19h30, Reunião Past. Criança na coz. da Igr. N. Sra. Aparecida20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Sra. AparecidaEncontro CEB’s20h, Grupo de Oração Bom Pastor na Capela São Benedito20h, Grupo de Oração p/ casais – Sagrada Família – na Capela São Benedito20h, Pastoral da Sobriedade na Capela Cristo Rei14h, Reunião Coroinhas no salão paroquial16h30, Juventude Mariana na sala cat. da Igreja N. S. Aparecida18h, Terço na Igreja Nossa Sra. AparecidaDIA DOS PAIS15h, Terço na Capela Santo Antonio20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no salão paroquial20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Sra. Aparecida19h30, Reunião com os pais (1ª, 2ª e 3ª etapa da Eucaristia) na Capela Cristo ReiEncontro CEB’s20h, Grupo de Oração Bom Pastor na Capela São Benedito20h, Reunião MESCE no salão paroquial20h, Grupo de Oração p/ casais – Sagrada Família – na Capela São Benedito20h, Past. da Sobriedade na Capela Cristo Rei19h30, Reunião Leitores no salão paroquial14h, Reunião Acólitos no salão paroquial19h30, INÍCIO DA QUARESMA DE SÃO MIGUEL ARCANJO na Igreja Nossa Senhora Aparecida.20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no salão paroquial20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Senhora Aparecida19h30, Encontro com pais da Catequese Familiar na Capela Cristo Rei (turma da Capela)Encontro CEB’s20h, Encontro com pais Catequese Familiar no salão paroquial (turma da Aparecida)20h, Grupo de Oração Bom Pastor na Capela São Benedito20h, Grupo de Oração p/ casais – Sagrada Família – na Capela São Benedito20h, Pastoral da Sobriedade na Capela Cristo Rei14h, Celebração da Vida e pesagem da Pastoral da Criança na Igreja Nossa Senhor Aparecida14h, Reunião Coroinhas no salão paroquial16h30, Juventude Mariana na sala cat. da Igreja N. S. Aparecida8h30, Missa e Batizados na Igreja Nossa Senhora Aparecida20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no salão paroquial20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Senhora Aparecida12h, Mil Ave Marias na Igreja Nossa Sra. Aparecida19h30, Missa da Aliança de São Miguel na Igreja N. S. AparecidaEncontro CEB’s20h, Grupo de Oração Bom Pastor na Capela São Benedito20h, Grupo de Oração p/ casais – Sagrada Família – na Capela São Benedito20h, Pastoral da Sobriedade na Capela Cristo Rei

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Maria José Dias Lodo

Geovana E. Mathias Valladão

Erika Aparecida Fidelis dos Santos

Iracema Aparecida dos Santos

Tamires Mirian Maia e Rafael de Oliveira Rodrigues

Ana Lúcia Espido de Toledo

Rita de Cássia P.Bonafini

Lidia Gonçalves Fenga

Iracy Santos Vieira Andrade

Selma Teresa Miotti

Luiz Carlos Pires

Maria Rosa Bilória Costa

Hebe Toller

Lucia Helena Gomes de Azevedo

Flávia Barcelos Silveira

Marcelo Marques Marin

Paulo Sergio Cardoso

Alice Josephina Maestro

Lidia Serafim

Francisco Pereira Filho

Drausio Henrique Chiarotti

Vera Lucia Medeiros Bocato

Maicon Rossi

Juliano dos Reis Cardoso

Octávio Aparecido Butião

Joana Lima Pereira

Jaini Gonçalves Pedrochi Visoná

Marli Aparecida Mendonça

Dídima Mira de Assumpção

Maria Helena Favareto Silva (Leninha)

Aline Arlinda Felipe

Erica Sasha Ferreira Inácio

Amelia Marques Rosa

Sonia Maria Simões Mariano

Valdeliza Corrêa

Florival Tonelli

Bruno Barbosa Businaro

Antonio Carlos Hernande

Weskley Glen de Oliveira Gomes

Sergio Cardona

Dirce P. dos Santos S. de Lima

Maria Cristina Moreira Castro

José Moretto

Maria das Dores Felix Ferreira Pessoa

Zilda Giotto Gerco

Alexandra Aparecida Rodrigues Ribeiro

Paulo Henrique Lopes Sena

Wellington Lima da Costa

Márcio Porto Ribeiro

Mamede Gonçalves dos Santos Filho

Camila Balardim Rímoli

João Antonio Azevedo

Elza Mendes

Thainá Campos de Moraes

Jéssica Mirele Mathias

Maria José Liporini de Andrade

Aparecida Donizete Barbosa Zamperlini

Leibenite Ketelhut

Luis Carlos Kobal

Gerson Aparecido Pereira

Luiz Carlos Moreira Castro Filho

Rychard Augusto Azevedo

Thamirys dos Santos Rosa

Paola de Oliveira Faria Gasperini

Regina Helena Favareto Pedroza

Mario José Denardi

Leopoldo Assunção Ferreira

Conceição dos Reis Mesquita

Milena Andrade Correia

Zelinda Bossolane de Toledo

Ledioneti Maria Padovan Dall Krahelsky

Marli Aparecida Martins Rossi

Mário Liberato

Vitor Ricardo Soares

Flavia Lopes Moreira Roschel

Darci dos Santos Rico

Anna Maria da Silva Faccio

Paulo Delgado

Celso Aparecido Narciso Pontes

Simoni Paro Silva

Carlos Roberto Ribeiro de Souza

Amélia da Silva Martinez

Giselle Regina Marangoni Lopes

Nilto Seriça Júnior

Victor Costa Marques

Patricia Luciano Villas Boas

Alice Gonçalves Domingues

Conceição Aparecida de Lima

Carla Regina de Lima Silva

Rubens de Brito Mendes

Sonia Lourenço Bailao Lopes

Maria de Lurdes Pessoa Peres

Célia Regina Lopes Ducatti Silveira

Jose Eduardo Moreira

Marina Pereira Buzon

Elisete Silva Gerbasi

Irani Jacobs

Percides Favero Gazeta

Luciane Fabrício Gomes Piffer

Marcelo Campanelli Moreira

Paulo César Spido

Carlos E. Vechiato Neves

Vandirlei Pinheiro

Carmen Lúcia Rocha Pontelli

Marlene Aparecida Miranda

Aloisio Ravagnani Dias

Cleide Maria Wohnrath

Ademar Detomini

Flávia Regina Bim Dias

Creusa Pedroso

Olivio Mazzuco

Fabiana Aparecida Ramos Codgnotto

Neide de Souza

Maria José dos Santos

Edith Cardassi

Marcos Antonio de Souza Nobre

Elci Barrichello Franco

José Gumieri

Seraphina Tilelli Burjaili

Juliane Cabral Castilho Mendonça

Kaio Roberto Rezende

Rita de Cássia Carao Saleli Husseim

Nair Gaião dos Santos

Sandra Regina Lazarini

Adriano Zieri

Ana Paula Vieira Caffer

Rita Vitoria de Oliveira da Silva

Maria Tereza da Silva Baptista

Rosana Cristina Rosa

Alcides Casemiro Júnior

Cleuza Maria Priulli Basile

Todo ano em agosto celebramos em nossas Igrejas o Mês Vocacional. Mas, você já parou para se perguntar por que temos essas comemorações no Brasil?

Em 1981, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em sua 19ª Assembleia Geral, instituiu agosto como o Mês Vocacional. O objetivo principal era o de consci-entizar as comunidades da responsabilidade que comparti-lham no processo vocacional. É por isso que cada domingo do mês de agosto é dedicado à celebração de uma determi-nada vocação. No primeiro, celebra-se sacerdócio e os ministérios ordenados; no segundo, o matrimônio junto à semana da Família; no tercei-ro, a vida consagrada, e por fim, no quarto, a vocação dos Leigos.

Todos nós sentimos na pele a drástica diminuição das vocações aos ministérios ordenados e à vida consagra-da na Igreja no Brasil. Ainda não estamos à beira do limite do tolerável, como em outras partes do mundo, mas já res-sentimos esta crise vocacio-nal. Não dá mais para ignorá-la ou simplesmente relativizá-la. Somente a título de exemplo: existem hoje, catalogados, no Brasil, 5.568 seminaristas maiores, de Filosofia e de Teologia. E existem no Brasil, 5.570 municípios e 10.720 paróquias. Estatisticamente falan-do, temos um seminarista por município e metade de um seminarista por paróquia.

Como nos exorta o Papa Francisco na Evangelli Gaudium (107) “Onde há vida, fervor, paixão de levar Cristo aos outros, surgem vocações genuínas”. Precisamos reagir com uma pastoral vocacional inteligente, corajosa e cheia de amor, antes que seja tarde demais. Você conhece ou já ouviu falar do Serviço de Animação Vocacional (SAV) de nossa comunidade?

Todos nós somos responsáveis pelas vocações, assim como Jesus foi o primeiro a rezar pelas vocações, ao ensinar a mais perfeita e a mais eficaz oração vocacional: "a messe é grande, mas os trabalhadores são poucos! Pedi, pois, ao Senhor da messe que envie operários para a sua messe" (Mt 9,37-38; Lc 10,2). Jesus assumiu, como causa sua, a questão vocacional, também nós somos convidados a assumir a causa vocacional como NOSSA.

Reze pelos seminaristas de sua comunidade, da diocese e de nosso País!

Fraternal abraço,Seminarista Leonardo Ferrari

Fonte: a12.com

Por que agosto é o mês vocacional?

Durante o mês de Agosto, celebramos o mês das vocações. Vocações: sacerdotal, religiosa, familiar e leiga. Nos finais de semana, as celebrações litúrgicas são dedicadas a uma vocação específica, onde são refletidas e rezadas: - vocações sacerdotais. A • Primeiro domingovocação sacerdotal é o maior presente que Deus pode depositar nas almas. Ninguém respondeu ao sacerdócio por ação humana, mas porque o próprio Cristo no interior de suas almas pronunciou seu nome e os convidou a segui-lo. - Vocação Familiar - Dia dos • Segundo DomingoPais. Neste domingo celebramos a vocação da família na pessoa do pai. Em tempos de violência e perda de valores, a valorização da família é essencial para a sociedade como um todo. - Vocações Religiosas - Dia da • Terceiro DomingoVida Religiosa. No terceiro domingo do mês vocacional, a Igreja lembra dos religiosos. Homens e mulheres que consagraram suas vidas a Deus e ao próximo. Desta vocação brotam carismas e atuações que enriquecem nossas comunidades com pessoas que buscam viver verdadeiramente seus votos de castidade, obediência e pobreza. São testemunhos vivos do Evangelho. - Vocações Leigas - Dia dos • Quarto DomingoMinistérios Leigos. Neste dia celebramos todos os leigos que, entre família e afazeres, dedicam-se aos trabalhos pastorais e também missionários. Os leigos atuam como colaboradores na catequese, na liturgia, nos ministérios de música, nas obras de caridade e nas diversas pastorais existentes. Ao participarmos dessas celebrações não podemos nos esquecer da vocação primeira e mais importante de todas: a vocação à vida cristã e, consequentemente, à santidade! Todos somos vocacionados à santidade e fora desse caminho não temos como viver bem qualquer que seja a nossa vocação pessoal.

Maria Aparecida Maia XimenesCoord. Serviço de Animação Vocacional

“Não fostes vós que me escolhestes; fui Eu que vos escolhi …”

(Jo 15,16)

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PASTORAL DO

• Mês de Julho/2017foram distribuídas 55 cestas básicas

ALIMENTO

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Cantinho da

MISERICÓRDIA

Queridos devotos e após-tolos da Divina Misericór-

dia, a Paz que vem do Céu! É com muita confiança que venho partilhar com vocês mais um riquíssimo ensinamento que vem até nós pelo Diário de Santa Faustina, seguido de testemunho. O Ano Santo da Misericórdia terminou e, muitas vezes, pensamos que as Graças deste Ano também termi-naram. Estamos ainda sob os efeitos deste Ano de muita Bênção para todos os que tomaram posse e tiveram Fé. Estes testemunhos chegaram até nós através da Mara e da Sônia que foram voluntárias na Porta Santa da Matriz de São João Batista de Bebedouro. "Eram muitas pessoas que vinham, inclusive mui-tas de cidades vizinhas, como uma senhora de Viradouro que chegou muito triste, pois havia perdido documentos muito importantes. Passou pela Porta Santa e pediu a Mise-ricórdia para esta situação, que parecia sem solução. Para a Honra e Glória de Jesus em Sua misericórdia, esta senhora veio testemunhar que seu advogado havia achado esses documentos que, para ela, já eram caso perdido. Ela voltou para testemunhar e agradecer." Outro testemunho foi de uma senhora de Taiaçu que procurou as voluntárias Mara e Sônia para contar que estava muito feliz por ter tido a oportunidade de passar pela Porta Santa e experimentar a Misericórdia de Jesus. Esta senhora é ministra da Eucaristia e catequista em sua cidade. Passando pela Matriz e depois indo à Livraria Jesus Caminho Seguro, comprou a rifa de um quadro com a Imagem de Jesus Misericordioso. Chegando em casa, entrou no seu quarto e pen-sou como ficaria linda aquela Imagem ali. Para sua surpresa, passados alguns dias, ligaram para ela dizendo que havia ganhado a Imagem de Jesus Misericordioso que ela tanto havia desejado. O interessante, meus irmãos, é que estas duas pessoas vieram, pediram a Graça e não se esqueceram de voltar para agradecer. Foi Jesus quem pediu: "Pinta uma Imagem de acordo com o modelo que estás vendo, com a Inscri-ção: Eu confio em Vós. Desejo que esta Imagem seja venerada, primeiramente, na vossa capela e, depois, no mundo inteiro" (Diário 47). Como diz a canção do nosso querido cantor profe-ta, Padre Zezinho: "Imagens são sinais a me lembrar onde Deus agiu. Imagens são sinais a me lembrar por onde alguém seguiu..." Que possamos aprender a venerar e rezar com a Imagem de Jesus misericordioso e, assim, vivermos cada vez mais confiantes em Sua misericórdia. Jesus, eu confio em Vós!

Tânia Bution

"Desejo que a Imagem

seja venerada

publicamente" (Diário 414)

Sabe aquele momento em que a gente para tudo, desliga o mun-do, fecha os olhos, relaxa o corpo, tranquiliza a cabeça e pensa na vida? Aquele momento de "ócio contemplativo", quando a gente sente que a vida é boa? Deus é bom e a vida é boa! É nesse momento que a gente sente a alma leve e o corpo des-cansado. E traz na mente aquelas lembranças de fatos e acontecimentos gratificantes, que marcaram nossas memórias com coisas boas: o murmú-rio suave das águas de um rio, dançando por entre pedras brilhantes, a textura, a cor e o perfume inebriante de uma flor desabrochando, o riso de uma criança brincando, a tranq ilidade no rosto de um bebê dormindo, o u“sorriso” gostoso do seu cachorrinho, que põe a cabeça de lado, te olha com aqueles olhos pidões e balança o rabo freneticamente, o abraço aper-tado e caloroso da pessoa querida, a ternura de um afago carinhoso, aque-la descontração boa quando “jogamos conversa fora” com amigos especiais, o canto melodioso dos pássaros, ver o por do sol, tal qual uma bola de fogo, alaranja-do, descendo no horizonte. Se estiver emoldurado por palmeiras e um mar na frente, melhor ainda. Os filhos fazendo algazarra no jardim, o rosto lindo e alegre, com brilho no olhar, da pessoa amada... São tantos instantâneos que passam pela nossa memória num momento desses, que simplesmente afirmam e confirmam que viver é bom e a vida é boa. Entretanto, haverá pessoas que dirão que isso tudo são meras divagações, que a vida não é tão cor de rosa como eu pintei. São tantas misérias, desastres, tragédias, crimes, doenças, pestes, o joelho que já não funciona mais, a dor nas costas, a coluna que trava, uma desgraceira danada, cheia de lamentos, perdas e morte. Porém, mesmo as piores situações também são momentos opor-tunos para aprendermos alguma coisa, tomarmos uma decisão, mudar-mos nossa atitude, repensarmos a nossa condição de filhos de Deus, e trabalharmos em prol do próximo, que em Deus é nosso irmão, voltarmos para o Senhor, de Quem possivelmente já estamos afastados. Até a morte, a perda derradeira, a dor mais profunda, nos obriga a uma reflexão. Por mais triste e terrível que possa ser, nos força a apreciar cada momento que vivemos, porque a verdade é uma só: a vida é preciosa porque é finita. E apesar disso, muita gente ainda gasta o tempo com picuinhas e mesquinharias, com raiva, rancor, mágoa e ódio, tentando prejudicar aos outros, prejudicando principalmente a si mesmos. Ao invés de guardarmos os bons momentos, as memórias felizes, nós guardamos ressentimentos. E guardar ressentimento é como beber veneno e esperar que a outra pessoa morra. Nós não temos muito tempo para desperdiçarmos a vida assim. Aliás, nós não temos tempo nenhum, o tempo não é nosso. É de Deus, por isso, use-o com sabedoria. Você também é de Deus, então entregue-se a Ele. Confie e lembre-se das palavras que o próprio Jesus nos deixou, como instrução de vida: “Não vos inquieteis com o que haveis de comer ou beber; e não andeis com vãs preocupações. Porque os homens do mundo é que se preocupam com todas estas coisas. Mas vosso Pai bem sabe que precisais de tudo isso. Buscai antes o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas por acréscimo. Não temais, pequeno reba-nho, porque foi do agrado de vosso Pai dar-vos o Reino”. (Lc 12, 29-32) Todos nós temos coisas das quais nos envergonhamos, acredite. Mas algumas vezes, ótimas coisas vêm de nossos erros. E enquanto a resolução desses inconvenientes possa ser complicada, pode fazer a nossa vida mais rica de maneiras inesperadas. Então, abrace mais, chore mais, perdoe mais, perdoe-se a si mesmo, conheça-se e se aceite, confie mais, ame mais. O amor é algo indizível. Parece que ele te abandona, mas te acha novamente, traz pesar, mas também esperança. Para amar, devemos ser corajosos e abrir os nossos corações. Amar é viver e devemos fazê-lo com todo o nosso cora-ção, com toda a nossa alma e vontade. Confie no Senhor, ele nunca desampara. A vida é boa! Deus abençoe! Edimilson Botéchia

A vida é boa! Quaresma deSão Miguel Arcanjo Gostaria de relatar aqui um pouquinho sobre a

importância da Quaresma de São Miguel em minha vida. Em julho do ano de 2012, acontecia, na Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Bebedouro, o Cerco de Jericó, e eu e uma amiga resolvemos participar, pois passávamos por muitas provações,

muitos problemas e, como diz o ditado "se não vai pelo amor, vai pela dor", assim fomos nós. Fizemos o Cerco e aconteceu no dia 29 a Missa da Aliança de São Miguel que até então não conhe-cíamos e resolvemos ir. Na Celebração, algo nos surpreendeu, sentimos nossas almas leves e os corações cheios de esperan-

ça. Então, ficamos sabendo da Quaresma de São Miguel e pensamos: “40 dias, nossa, não vamos dar conta”. Saíamos às

seis horas do trabalho e temos a casa para cuidar, dependíamos de carona, os problemas eram tantos e as provações cotidianas maiores ainda. Resolvemos, vamos fazer e alcançar as graças que tanto pedíamos. Necessitávamos renovar nossas forças,

nossa fé, nossas esperanças e nossa relação com Deus. Come-çamos e a primeira semana foi uma beleza; na segunda já ocor-reu um certo desânimo, havia uma batalha entre o ir e o não ir,

mas sentíamos que sem a força, a misericórdia de Deus e a intervenção de São Miguel nós não íamos conseguir suportar e superar nossos problemas. Então, lá fomos nós, de carona em carona, mas para a nossa sorte sempre conseguíamos. Enfim,

conseguimos fazer toda a quaresma, linda, perfeita, maravilhosa e abençoada até o dia 29 de setembro, na missa da Aliança e dia

dos arcanjos: São Miguel, São Gabriel e São Rafael. Curiosa-mente, fui pesquisar e essa devoção está ligada à vida de inten-sa penitência de São Francisco de Assis, quando ele se conver-teu, entrou para a ordem dos penitentes, que faziam penitências públicas. E um dos vários períodos especiais em que São Fran-cisco se mortificava eram justamente os quarenta dias anteriores

à festa de São Miguel Arcanjo. A propósito, foi durante este tempo que, no fim de sua vida, São Francisco de Assis recebeu os estigmas de Deus. O nome Miguel é uma demonstração de fidelidade e de humildade. Eu, Lúcia Reis, convido a todos que

nunca participaram da Missa da Aliança de São Miguel e da Qua-resma de São Miguel a participar, pois ela nos ajuda a viver

melhor a nossa fé e o nosso relacionamento com Deus e com os irmãos, sem contar as várias graças que alcançamos. Só posso dizer obrigado, Padre José Benedito, por todo esforço e dedica-ção em realizar para nós a Missa da Aliança todo dia 29 de cada

mês e, também, a Quaresma de São Miguel Arcanjo. Lúcia Reis

Há três anos a Quaresma de São Miguel Arcanjo. participo dQuando comecei, achei que não chegaria até o final. No décimo

dia pensei: “ainda faltam trinta dias”! Mas, logo percebi que, o difícil seria quando acabasse, pois cada dia, em comunhão com

Cristo, me preenchia de forma muito especial.Com a quaresma de São Miguel aprendi o verdadeiro sentido da oração. Hoje, sinto minha fé bem mais fortalecida; aprendi a me entender e entender melhor as pessoas. Lógico que estou longe

da perfeição, mas estou muito melhor que antes.Já da Quaresma de São Miguel, pedi e fui atendida Já participei .

participei para agradecer e fui abençoada Todos deveriam .participar, só assim, saberiam como me sinto, e, quão importante

é esse período para todos os quaresmeiros.Kelse - Pastoral do Batismo

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Nesta Paróquia, estão sendo proclamados os seguintes casamentos:

Se alguém souber de algum impedimento ou dirimente está obrigado, conforme o cânon 1069, do Código de Direito Canônico, a denunciá-lo à autoridade eclesiástica. L.+S.

09

APRENDENDO A CAIR E LEVANTARRESILIÊNCIA

2ª PARTE

05/08/2017 na capela Santo Antonio às 19h - WELLINGTON KLEBER LENHAVERDE E LETÍCIA FERNANDO PEREIRA LIMA. Ele, filho de Kleber Aparecido Lenhaverde e Luciane C.V.S. Lenhaverde. Ela, filha de Fábio Luiz P. Lima e Katia A. O. P. Lima.

26/08/2017 na Capela Santo Antonio às 18h - GUSTAVO CESAR AGRELA E JULIANA RIBEIRO VALERIO. Ele, filho de Edivaldo Agrela e Ana Celia Rodrigues Agrela. Ele, filho de Armelindo Valério e de Edna Maria Ribeiro Valerio.

Ao nos depararmos com uma paisagem, com uma ideia, com uma imagem, com um quadro, com uma obra, com um objeto, nós ficamos maravilha-dos. Aquilo nos coloca em estado quase de estupefação. A maravilha, por produzir em nós um espanto, provoca também dois movimentos. Ficamos maravilhados com aquilo que não conhecemos, portanto a maravilha tem origem na ignorância. E também ficamos tentados a refletir, a ultrapassar, a ir adiante. E aí há a possibi-lidade do saber, do conhecimento, de uma nova capacidade a partir desse encontro. Por isso, alguns dizem que a maravilha é filha da ignorância porque resulta de um desconhecimento, de algo que não tínhamos conhecido ou repara-do. Mas a maravilha é mãe da sabedoria, à medida que faz com que, admirados, tomemos impulso e fôlego para a produ-ção, a criação de algo que, ao nos dar vitalidade, nos faz crescer. Ser capaz de assombrar-se, de não perder a possibilidade da admiração, recusar o que faz com que nosso olhar fique monótono; tudo isso nos eleva a percepção e a inventabilidade.

MARAVILHA COMO FONTE

A , também “Lei do Talião”conhecida com a expressão “olho por olho, dente por dente”, se encontra em Êxodo 21,23-25: “Se houver dano grave, então pagará vida por vida, olho por olho, dente por dente, pé por pé, queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por golpe”. O texto recorda que se trata de ferimento fatal (vida por vida) ou de ferimento grave. Em princípio, a “Lei do talião” tinha um objetivo pedagógico que preten-dia evitar a violência física de uma pesso-as contra a outra. Funcionava como uma espécie de intimidação: “Não quebre o pé do seu próximo para que alguém não quebre o seu pé”, ou, dito positivamente: “Você quer que os outros não lhe façam o mal? Faça o bem a eles”. Com o tempo, porém, ela se tornou instrumento de vingança: “ Você me feriu? Então deve ser ferido na mesma medida”. Aquilo que servia como norma para evitar a violência acabou se transformando em lei de vingança. No Sermão da Montanha, Jesus apresenta uma nova lei que acaba com a violência entre pessoas: “Vocês ouviram o que foi dito: 'Olho por olho, dente por dente!' Eu, porém, lhes digo: não se vin-guem de quem fez o mal a vocês.

O QUE É A “LEI DO TALIÃO”? Pelo contrário: Se alguém lhe dá um tapa na face direita, ofereça tam-bém a esquerda! Se alguém faz um processo para tomar de você a túnica, deixe também o manto! Se alguém obri-ga você a andar um quilômetro, cami-nhe dois quilômetros com ele! Dê a quem lhe pedir, e não vire as costas a quem lhe pedir emprestado!” (Mateus 5,38-42). Em outras palavras, Jesus ensina seus discípulos a desmontar o circulo vicioso da violência que gera uma violência maior. E como fazer isso? É preciso muita força e coragem, pois só se elimina a violência mediante uma força que a supere e anule. E essa força nova se chama amor. É o que Jesus diz em seguida: “Amem os seus inimigos e rezem por aqueles que perseguem vocês! Assim vocês se tornarão filhos do Pai que está no céu, porque ele faz o sol nascer sobre justos e injustos” (Ma-teus 5,44b-45). Só o amor, acompanha-do do perdão, pode eliminar para sem-pre a violência. Se é esse o caminho que Jesus propõe a seus discípulos, como nos posicionamos diante da pena de morte?Extraído do Livro: Tire suas dúvidas

sobre Bíblia José Bortolini-

Mas afinal, o que faz com que as pessoas tenham rea-ções distintas diante de situações aparentemente semelhantes? Por que diante do rompimento de uma relação amorosa, a Paula fica deprimida, se isola, sofre bastante e por muito tempo já a Amanda até sofre num primeiro momento, o que é compreensí-vel, mas depois ela consegue encarar a vida com mais serenida-de podendo inclusive voltar a se relacionar emocionalmente com outras pessoas? As respostas a essas perguntas estão relacionadas não com o fato em si “fim de um relacionamento amoroso”, mas com a interpretação do fato o que a Paula e a Amanda fazem, ou seja, as reações são diferentes porque as interpretações que essas duas pessoas fazem do mesmo acontecimento são distintas. Não são as situações que enfrentamos que nos afetam, mas a interpretação que fazemos desses problemas. Pessoas resilientes conseguem perceber que mesmo diante das dificulda-des e vicissitudes da vida não precisamos nos prender apenas aos aspectos negativos dos fatos, pois por maior que sejam as dificuldades, ainda há algo que se possa extrair de positivo ou no mínimo aprender com as situações. Mudar os padrões de pensamentos disfuncionais, tor-nando-os mais funcionais e equilibrados não é uma tarefa fácil, é preciso se permitir viver essa experiência e isso requer muito esforço e paciência, porque é um processo gradual e muitas vezes lento, a psicoterapia pode ser a porta que se abre para trilhar esse caminho.

Uma pessoa resiliente é assertiva, mesmo no meio de uma situação complexa consegue identificar e resolver os problemas, ela mantém o foco no que realmente importa e merece a sua atenção, age com maturidade emocional e não cede facilmente aos seus impulsos, consegue manter a racionalidade, mesmo numa situação que demanda uma grande energia emo-cional. São pessoas que possuem habilidade emocional para manter-se calma o suficiente para identificar e resolver os problemas e conseguem inclusive reconhecer as suas limita-ções pedindo ajuda quando entendem que isso é necessário. Pedir ajuda não é sinônimo de fraqueza, essa frase tem sido repetida várias vezes, pessoas resilientes conseguem expres-sar as suas emoções e se conhecem o suficiente para perceber quando precisam de uma ajuda para atravessar algum momen-to difícil. Por tanto, desenvolver a resiliência não tem relação nenhuma com a manutenção de uma postura excessiva e perni-ciosa da “felicidade instantânea” impulsionada pelas redes sociais, na verdade essa habilidade tem mais a ver com a pre-venção e manutenção da saúde emocional e da qualidade de vida.

Fonte: www.resilienciamag.comColaboração: Dr. Márcio Aguilar Padovani

O ‘‘Informativo Desperta Comunidade!’’ é um veículo de comunicação de responsabilidade da Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Bebedouro - SP - Diocese de Jaboticabal. Jornalista Responsável: Maria da Graça Lopes de Souza - MTB 25.137 - A matéria assinada é de inteira responsabilidade do autor. Conselho Editorial: Padre José Benedito Di Tullio, Irene Godoy de Carvalho, Patrícia A. A. da Silva,

Ana Maria Soler Negre e Vanda Lodo. Impressão: Gráfica Monte Alto - Periodicidade: Mensal - Tiragem: 1.000 exemplares - Distribuição Gratuita - Contato: (17) 3342-4910 / 3343-5241 - E-mail: [email protected] - Site: www.paroquiansaparecida.com.brEx

pediente

CATEQUESEEspaço da

Bebedouro, 19 de julho de 2017. Ser pai vai além de cumprir um papel dentro da família e da sociedade, acima de tudo ser o amigo de todas as horas; é estar sempre próximo, acessível, buscando estar presente na vida do filho. Ser pai é uma missão divina, que coloca o ser humano próximo de seu Criador. Assim como o Senhor nos conduz, o pai deve ser o farol que norteia a vida de seus filhos, encaminhando-os no difícil trilhar desta existência. Ser pai é aceitar as responsabilidades que ultrapassem o limite de suas forças, além de educar e fazer-se presente ao lado de seus filhos, é renunciar muitas vezes aos próprios desejos, para desfrutar um jogo de bola... brincar de carrinhos... empinar pipas.... uma caminhada de mãos dadas! “Certa vez, iniciei o Matheus no aprendizado de andar de bicicleta. Comecei como um bom pai, segurando a bicicleta e dei-xando-o equilibrar-se gradativamente e eis que a magia aconte-ceu! Já empolgado por estar pedalando sem ajuda, aumentou as pedaladas; percebi que ira acabar caindo e, numa fração de segundo, amenizei a queda! Além de muita gargalhada é uma cicatriz que trago na região da canela que marcou aquela manhã de domingo”.

Ser Pai... Ser pai é vencer o cansaço de um dia de trabalho e, com o coração em festa, sentar com o filho para ver um desenho animado, ouvi-lo falar de seus aprendizados; é compre-ender que objetos, por mais atrativos que sejam, jamais o substituirão, jamais substitui-rão sua companhia, seu amor! Caros pais, não tenhamos dúvidas em com-partilhar com nossos filhos o amor que sentimos por eles, como na canção deste jovem: “...Mas eu só quero lembrar Que de dez vidas, onze eu te daria; Que foi vendo você que eu aprendi a lutar. Mas eu só quero lembrar, antes que meu tempo acabe, pra você não se esquecer, Que se Deus me desse uma chance de viver outra vez Eu só queria se tivesse você ”... (Lucas Lucco) Sim! A missão é pesada e difícil, mas a recompensa virá no êxito do filho amado, no despertar ao ver o homem que você lapidou!

Benedito Erisvaldo Alves - Bacharel em Teologia

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Maria Aparecida Brasileira de Jesus 300 anos de encontros

08

Narrativa baseada na obra do escritor e jornalista Rodrigo ALVAREZ: “Aparecida – A biografia da santa que perdeu a cabeça, ficou negra, foi rouba-da, cobiçada pelos políticos e conquistou o Brasil”; 1ª ed. São Paulo, Editora Globo, 2014. A PRINCESA A princesa Isabel não engravida-va. Já era o quarto ano de casamento e o herdeiro não era concebido. A bondosa e fervorosa católica Isabel Cristina foi acon-selhada a uma estação nas águas da fertilidade em Minas Gerais; foram a Cam-panha, Lambari e Caxambu. Na volta para o Rio de Janeiro, ao passar por São Paulo, foram visitar a santa de Aparecida, talvez em busca de um milagre. Chega-ram a Guaratinguetá no dia 07 de dezem-bro daquele 1868. No dia 08, dia de Nossa senhora, foram à missa em Apare-cida, na qual Isabel pode demonstrar sua fama de generosidade. Mandou livrar das correntes um soltado que estava a cami-nho da prisão. Nessa ocasião, Isabel presente-ou Aparecida com uma rica coroa: trezen-tos gramas de ouro e quarenta diaman-tes. Era como se dissesse: “Dou-lhe aqui-lo que jamais usarei”. Em 1874, Isabel perde sua pri-meira filha no momento do parto. O Conde D'Eu retorna como peregrino a Aparecida para pedir novamente a inter-cessão da santa. Um ano depois Isabel voltou a engravidar e num intervalo de seis anos nasceram três filhos, pondo fim à agonia da infertilidade. Isabel jamais usou a coroa e não pode ver a Senhora de Aparecida ser coroada rainha do Brasil quinze anos depois. A RAINHA: Em 08 de setembro de 1904, cinquenta anos após a proclamação do dogma da Imaculada, a Senhora de Apa-recida foi coroada rainha do povo brasilei-ro. O Brasil, que estava se habituando a viver sem uma monarquia, tardiamente ganhava uma rainha. A coroa dada por Isabel, já não era um adorno para escon-der a feiúra de seu pescoço quebrado, mas a confirmação daquilo que o povo já havia declarado: Aparecida é a Rainha do Brasil.

Imagem serena e tão calma que não me canso de te fitar,e muito certo que minha alma nunca deixará de te amar. (Poema Popular)

O primeiro padroeiro do Brasil foi São Pedro de Alcântara, homônimo do imperador Pedro I, que mandava no Brasil e na igreja brasileira. São Pedro foi destronado junto com a monarquia bra-sileira. Liderado pelo Cardeal D. Sebas-tião Leme, do Rio de Janeiro, um movi-mento para a escolha de um novo padro-eiro, ou melhor, padroeira. Em 1929, dirá o cardeal Leme; “estamos colocando a imagem de Cristo no Corcovado (710 metros de altura). É, pois, nos climos mais elevados do nosso amor que, ao lado da imagem de Cristo, vamos plantar a imagem da excelsa padroeira. E daí, das alturas do coração do povo, não haverá força humana ou infernal capaz de fazer rebaixar o nosso Redentor e a nossa Mãe. ” Em 16 de julho de 1930, Pio XI decreta para quem quiser ouvir e por toda a eternidade “a beatíssima Virgem Maria, concebida sem mancha sob o título de 'Apparecida'(sic) padroeira principal de todo o Brasil diante de Deus, para promover o bem espiritual dos fiéis brasileiros e para aumentar cada vez mais a sua devoção à Imaculada Mãe de Deus”. 01 de junho de 1931. Getúlio Vargas deseja uma festa para comemo-rar o primeiro ano do golpe. Um dia antes, a Padroeira faria sua primeira viagem, rumo ao Rio de Janeiro. Ela iria de trem, e por onde passava era aclama-da pelo povo. No Rio, uma grande pro-cissão. Aos pés do Cristo Redentor, 1 milhão de fiéis, padres, bispos, diploma-tas, militares Getúlio e Darci Vargas. O Cardeal Leme se ajoelha diante da ima-gem da Virgem e proclama: “Senhora Aparecida, o Brasil é vosso”. Em segui-da, toma a pequenina imagem de 36 centímetros e a beija. Entrega a imagem a Getúlio para que faça o mesmo, mas o presidente não sabe o que fazer com ela. Alguém grita: “Presidente, é para bei-jar!”. O presidente agnóstico do Brasil, beija os pés de Aparecida. De trem ela retorna a São Paulo.

A SANTA ESCONDIDA: As tropas constitucionalistas utilizaram o seminário dos padres reden-toristas como acampamento para solda-dos e famílias. Os padres, no início hosti-lizados, começaram a apoiar as tropas. Diante do risco de bombardeios, a pedi-do dos padres alemães e austríacos, foi pintada uma bandeira da Alemanha no teto do Colegião (sic) e da Basílica. Com receio dos bombardeios, o bispo de São Paulo ordena que a ima-gem seja levada escondida para São Paulo. À noite, é colocada uma réplica no lugar da Santa e ela viaja pela segun-da vez em sua vida de Aparecida. Com o final dos combates e a derrota das tro-pas paulistas, Aparecida retorna para casa sem que sua ausência fosse nota-da.

Mãe do Amor, clamamos a vós!Adalardo Silva Martins

PASTORAL DA SAÚDE - MISSA EM LOUVOR SÃO CAMILO DE LELLIS

APOSTOLADO - MISSA EM LOUVOR AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

CERCO DE JERICÓ

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07

INTENÇÃO DE ORAÇÃO DO SANTO

PADRE

Mês de Agosto

Na Transfiguração, Jesus mostra antecipadamente para Pedro, Tiago e João a glória que se revelará em Sua paixão. Subiu ao alto monte e t -seransfigurou diante deles. Seu rosto resplandeceu como o sol e Suas vestes se tornaram brancas como a luz. De tamanha importância, a passa-gem revela que Jesus Cristo é o filho de Deus e leva os discípulos a com-preender a morte e ressure-em que Suição são o cumprimento da Lei e da

p s e Elias, s do rofecia, representados por Moisé figuras máximaAntigo Testamento, que conversavam com Jesus.

Liturgicamente confirma, a transfiguração o mistério da nossa fé cristã após confissão de Pedro: "Tu és e acontece logo ao Messias, o Filho do Deus vivo". pós ouvir as palavras de APedro esus revela aos discípulos que era necessário que fosse , Jpara Jerusalém e sofresse muitas coisas nas mãos dos líderes religiosos, dos chefes dos sacerdotes e dos mestres da lei, e que fosse morto e ressuscitasse. Mas os discípulos ficam confusos, porque não a missão de Jesus. Pedro demonstra uma entendem indignação ainda maior e questiona o Mestre. , então, a fé Eis que cristã se revela na transfiguração, pela qual os discípulos podem presenciar a divindade de Jesus Cristo, o mistério do Deus vivo e verdadeiro, que se fez carne e andou entre os homens. Entender a presença de Deus revelada em Jesus, é naquele momento,importante para que os discípulos possam compreender que a paixão de Cristo é voluntária, não obra do homem que julga e condena, mas vontade de Deus, que sacrificou Seu filho unigêni-to para remissão dos pecados.

Na Liturgia bizantina, Kontakion na Festa da Transfigu-ração, lê-se que: “Transfiguraste-Te sobre a montanha e, na medida em que disso eras capazes, os Teus discípulos contem-plar ua glória, ó Cristo Deus; para que, quando Te vissem am a Tcru ua paixão era voluntária, e cificado, compreendessem que a Tanunciassem ao mundo que Tu és verdadeiramente a irradiação do Pai”. mesmos discípulos que na trans-Os estavam presentesfiguração, est contem-avam presentes na agonia, aqueles queplaram a glória também presenciaram a aflição do Deus vivo, do cordeiro sacrificado em (Mt 26 e Mc 14).Getsêmani Pedro, Tiago e João conheceram a face do Deus revelado em Jesus Cristo e presenciaram a oração do cordeiro, que ansiava pelo momento de se entregar ao sacr e cumprir seu desígnio de paixão.ifício

Também sobre a passagem da transfiguração, São Tomás de Aquino nos ensina que há neste momento a presença da Santíssima Trindade, na voz (Pai), em Jesus (Filho) e na luz (Espírito Santo). Os ensinamentos cristãos são revelados pela voz de Deus que Se dirige aos discípulos e pede-nos que ouça-mos as palavras de Jesus Cristo. Ouçamos o que nos ensina o Filho de Deus, aquele que é o caminho, a verdade e a vida.

Eis ! Que o mistério da nossa fé possamos compreender o amor do Deus vivo, do Filho verdadeiro e do Espírito Santo presente. Ouçamos, com amor e confiança, as palavras de Jesus, como Deus nos ordenou. Por fim, roguemos sempre pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, que é tanto exemplo quanto conselheira. E se na transfiguração o próprio Deus nos ordena que ouçamos as palavras de Jesus Cristo, Maria, serva verdadeira, bem nos ensina nas bodas de Caná: “Fazei tudo o que Ele vos (Jo 2, 5). disser”

Luís Gustavo Conde

A TRANSFIGURAÇÃO DE JESUS

Universal: Pelos artistas do nosso tempo, para que, através das obras do seu engenho, ajudem todas as

pessoas a descobrir a beleza da criação.

Pastoral da Criança trabalha

em prol da amamentação

Para a Pastoral da Criança a receita para começar bem a vida é carinho e leite materno. Nos 30 anos de trabalho, muitas gestantes e famílias foram orientadas sobre o tema, já que o leite materno é o melhor alimento para o bebê, protegendo-o de muitas doenças, além de ser um direito da criança. E a experiência comprova: o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida e até os dois anos ou mais, em conjunto com outros alimentos, traz resultados fantásticos para a saúde da mãe e do bebê. Ressaltando esse importante alimento, de 1º a 7 de agosto é realizada a , Semana Mundial da Amamentaçãoem mais de 150 países, com o objetivo de incentivar a amamentação exclusiva até os seis meses de vida e reafirmar o leite materno como alimento ideal para o crescimento saudável e o desenvolvimento integral das crianças. Com o tema “Trabalhar juntos para o bem comum”, o evento se une aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável promovidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), identificando o que funciona e superando os desafios.

A amamentação continuada eleva a imunidade e fortalece o sistema imunológico da criança, diminui o risco de alergia, promove uma melhor nutrição, reduz as chances de obesidade, de hipertensão, colesterol alto e diabetes, desenvolve os músculos da face e a cavidade bucal, favorece a capacidade cognitiva e minimiza os riscos de mortalidade em crianças mal nutridas. O aconchego desse momento tão especial torna os pequenos muito mais seguros e confiantes para explorar o mundo. Amamentar também traz benefícios para a mãe, ao reduzir os riscos de câncer de mama e ovário, e diabetes tipo 2.

Sandra LegalPastoral da Criança Paróquia Nossa Senhora Aparecida

Fonte: Revista e site oficial da Pastoral da Criança

Neste mês de agosto, dando sequência à apresentação de cada obra de arte estampada nos vitrais, contemplemos o belíssimo trabalho que ilustra o Sacramento da Ordem. Sac ramen to este que confere o poder e, ao mesmo tempo, a graça para o exercício das funções e ministérios eclesiásti-cos. Ao lado do Sacra-mento do Matrimônio, também é chamado de sacramento do serviço, pois ambos estabele-cem a comunhão e, ao mesmo tempo, a mis-são. No da Ordem, a missão confiada por Cristo aos apóstolos continua a ser exercida na Igreja, por obra do Espírito Santo, afinal de contas o homem que é ordenado recebe o dom do Espírito Santo, concedido por Cristo por intermédio do bispo e, a partir daí, continua sobre a terra a obra redentora de Jesus. Para o bispo, o sacramento da ordem é conferido em sua plenitude, fazendo-o legítimo sucessor dos apóstolos, com a missão de ensinar, santificar e governar a Igreja de Jesus. Ao padre, a ordenação torna-o capaz de agir em nome de Cristo, cooperando com o bispo, ele é consagrado para pregar o Evan-gelho, para celebrar o culto divino, de forma especialíssima a Eucaris-tia. Por fim, na ordenação diaconal, confere ao diácono o serviço da Igreja, principalmente em relação ao ministério da Palavra e a con-dução pastoral e da caridade. Em qualquer um dos três graus, o Sacramento da Ordem é conferido pela imposição das mãos do bispo sobre a cabeça do ordi-nando, enquanto faz a solene oração consecratória. Portanto, prezados leitores, percebe-se que o Sacramento da Ordem é, em resumo, o chamado de Deus para aqueles que vão propagar Sua Palavra.

Osvaldo Adrega Moura Júnior Coordenador do Terço dos Homens

É assim que hoje me sinto parte do Coração de :Jesus! Foi em uma Missa da Aliança que conheci, por meio da Rita Beneti, hoje amiga e madrinha, o Apostolado

da Oração, ou, pelo menos, um pouco do que era ser Apóstolo do Coração de Jesus. Fui convidada por ela a participar das reuniões e das Horas Santas e, esse com-promisso, assumi comigo, mas pedi um tempo a ela, pois na época estava estudando e me dedicando muito às tarefas da Universidade e não queria que nada desviasse minha atenção ao Apostolado. E, assim foi, ter-minei meus estudos e me dedi-

quei a conhecer e viver essa devoção que vem aumentando cada vez mais, pois são inúmeras as evidências do quanto sou “íntima” do Sagrado Coração, até testemunhei isso no grupo e, posteriormente, posso testemunhar aqui também. Mas, como sabemos, existem os sacramentos e, hoje, vemos o quanto a Igreja vem mudando a forma de pensar e agir. Eu não era casada, vivia em união estável, nem por isso fui questionada pelos membros, pelo contrário, fui muito bem acolhida. Ém um grupo bem estruturado, podia receber a minha fita, mas não receber Jesus na Comunhão entristecia o meu coração, já havia desistido, cheguei a comentar com todos que não a receberia. Estava próximo o dia da Festa do Sagrado Cora-ção e eu não me sentia completa e, mais uma vez, o Sacra-tíssimo Coração provou o contrário, pois durante uma cele-bração de preparação para Páscoa, o padre José Benedito passou os horários das confissões comunitárias, falando dos que não podiam ser ouvidos, dos que não podiam comungar e, principalmente, dos que viviam em situação como a minha, em união está-vel, sem contar que vivi assim por 16 anos. Mas, por fim, o pároco disse para os que tinham algum impedimento, como no meu caso, que o pro-curassem, que faria o casamen-to, ainda num tom bem engra-çado, como habitual: “Venha aqui que eu caso vocês”! Fui e casei! Fui recebida com atenção pelo padre e sou imen-samente agradecida a ele por ter aceitado, de bom coração, tornar esse momento completo. Na Festa do Sagrado Cora-ção, dia 23/06/2017, pude viver um dos dias mais felizes da minha vida, ser Consagrada ao Coração de Jesus, receber o Sacramento da Eucaristia, voltar a comungar e celebrar o Matrimônio. Hoje, sou eternamente grata ao Apostolado da Oração da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em especi-al à Coordenadora, Sandra Ávila, por não medir esforços para que tudo desse certo minha amiga, Lolita, pelas . Aorações que eu sei que não foram poucas e ao nosso Páro-co, José Benedito Di Tullio, pela atenção dada a mim e ao meu marido, Fábio Augusto da Rocha. Amo todos vocês!

Marilucia de Carvalho Sita da Rocha

Foi por devoção e amor ao Vosso Sacratíssimo Coração, Pai!