Upload
ngonguyet
View
213
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
25 de março de 2010 1
DUPLICAÇÃO DA BR 101 / NE EM PAVIMENTO RÍGIDO
LOTES EXECUTADOS
PELO EXÉRCITO BRASILEIRO
Msc. Eng. Carlos Roberto Giublin
12° Encontro Técnico DER/PR
Maringá/PR – 25 de março de 2010
25 de março de 2010 3
DUPLICAÇÃO DA BR 101 - NORDESTE
Lote Extensão Vol. Concreto Construtora
1 46,2 km 64.452 m³ Exército
2 35,2 km 63.500 m³ Constran / Galvão / Construcap
3 40,0 km 72.900 m³ CRASA / Via / Emsa
4 33,7 km 60.800 m³ ARG / Egesa
5 54,9 km 86.769 m³ Exército
6 41,4 km 87.773 m³ Exército
7 43,9 km 79.200 m³ QG / NO / AG / BM
8 40,0 km 72.200 m³ OAS / CCC / Mendes
Total 335,3 km 587.594 m³
142,2 km (42,4%) - Exército
425 de março de 2010
NATAL
RECIFE
Lote 1
Lote 5
Lote 6
JOÃO PESSOA
Lote 2
Lote 3
Lote 4
Lote 7
Lote 8
Entroncamento RN-063 (Viaduto Ponta Negra)
Entroncamento RN-061 (acesso para Arês)
Extensão de 46,2 km
Entroncamento PB-025 (acesso para Lucena)
Divisa PB-PE
Extensão de 54,9 km
Divisa PB-PE
Igarassu
Extensão de 41,4 km
DUPLICAÇÃO DA BR 101 - NORDESTE
BEC 1
BEC 2
BEC 3
525 de março de 2010
Descrição Unid Lote 1 Lote 5 Lote 6 Total
Extensão Total km 46,2 54,9 41,4 142,5
Extensão a Duplicar km 38,0 43,1 41,4 122,5
Terraplenagem m3 1.141.000 2.063.000 2.530.000 5.734.000
Concreto Asfáltico t 101.476 108.798 175.698 385.974
Concreto Simples de Cimento m3 64.452 86.769 87.773 238.994
Concreto Compactado com Rolo m3 32.155 43.051 43.232 118.438
Pontes (16) e Viadutos (10) m 250 795 496 1.541
Passarelas un 5 8 4 17
PRINCIPAIS SERVIÇOS
625 de março de 2010
Meio-fio
3,60 m 3,60 m1,00 m 3,00 m
Faixa
SegSemi-pista Semi-pista Acostamento
canteiro
Dreno DSS04
(40cm x 40cm)Material Selecionado
(espessura mín. = 40cm
Concreto rolado
com 10cm de
espessura
Placa de concreto
com 22cm de
espessura
Revestimento
asfáltico com 4cm
de espessura
Base de brita
graduada com 28cm
de espessura
SEÇÃO TRANSVERSAL TIPO – PAVIMENTO DE CONCRETO
925 de março de 2010
PLANEJAMENTO
Obras de pavimentação de concreto
Planejamento detalhado antes do início das obras
PRINCIPALMENTE OBRAS COM UTILIZAÇÃO DE
EQUIPAMENTO DE FORMAS DESLIZANTES
1025 de março de 2010
PLANEJAMENTO
Check-list
• Projeto – detalhar
• Volumes à executar
• CCR
• Concreto
• Equipamentos
• Central de Concreto
• Equip. espalhamento
• Caminhões
• Equipamentos de apoio
• Definição / ensaio dos materiais
• Desenvolvimento dos traços de
concreto
• Programação das barras
• Treinamento da equipe
• Qualificação do laboratório
1125 de março de 2010
PLANEJAMENTO
Definição do equipamento
de espalhamento
• Interferências
• Volume de concreto
• Seqüência executiva
• Vias urbanas
• Liberação de frentes alternadas
• Áreas confinadas
• Espaço lateral
1225 de março de 2010
RESUMO
• O item mais importante no planejamento de uma
obra de pavimento de concreto é a escolha adequada
do equipamento de espalhamento do concreto.
Na fase de projeto......
1325 de março de 2010
EQUIPAMENTOS PARA PAVIMENTAÇÃO DE CONCRETO
1. Equipamentos de pequeno porte
Réguas vibratórias
Treliças vibratórias
Rolos vibratórios
2. Equipamentos de forma-trilho
Pavimentadoras de rolo
vibratório
3. Equipamentos de
formas deslizantes
Pavimentadoras
com formas
deslizantes (slipform)
1425 de março de 2010
CONTRATO EXÉRCITO x ABCP
Capacitação e treinamento de pessoal através de Curso de Pavimento Rígido,
Curso de Controle Tecnológico de Laboratório e Curso Prático de Execução de
Pavimento Rígido;
Assistência técnica para execução do pavimento com pavimentadora de fôrmas
deslizantes, operação da usina de concreto, controle tecnológico e operação do
laboratório;
Engenheiro permanente na obra;
Treinamento de operação e manutenção dos equipamentos.
1525 de março de 2010
PLANEJAMENTO - AÇÕES REALIZADAS
Cursos de pavimento de concreto e laboratório
Reuniões mensais de planejamento das obras
Estudos layout dos equipamentos
Instalação dos equipamentos / manutenção inicial
Treinamento das equipes do Exército por lote
Implantação do PLANO COTADO
Estudos dos traços de concreto e CCR
Execução de pista escola nos 3 lotes
Aprovação dos procedimentos junto a fiscalização
Início dos serviços na pista da BR 101
Acompanhamento dos serviços - CONSULTORIA
25 de março de 2010 18
TREINAMENTO DAS EQUIPES DO EXÉRCITO
Lote 1
BEC 1
Lote 5
BEC 2
Lote 6
BEC 3
Grupamento
1925 de março de 2010
PLANEJAMENTO - AÇÕES REALIZADAS
IMPLANTAÇÃO DO “PLANO COTADO”
Planilha eletrônica.
Seções a cada junta transversal (6 m)
Nivelamento de 5 pontos (na BR101)
placa
CCR
Sub-leito
eixo
22 cm
10 cm
22 cm
10 cm
projeto
executado
2225 de março de 2010
PISTA ESCOLA – execução da PLACA
Lançamento do concreto
na frente da pavimentadora
Treinamento da equipe do
float manual
2325 de março de 2010
PISTA ESCOLA – execução da PLACA
Treinamento de execução da junta
transversal de construção
Treinamento de colocação das barras
de transferência
2625 de março de 2010
Pavimento de Concreto – EQUIPAMENTOS
Central de Concreto dosadora e misturadora M2 - Schwing
Goiana – lote 6
Natal – lote 1
2725 de março de 2010
Pavimento de Concreto – EQUIPAMENTOS
Central de Concreto dosadora e misturadora M2 - Schwing
João Pessoa - lote 5
2825 de março de 2010
Pavimento de Concreto – EQUIPAMENTOS
Pavimentadora de formas deslizantes TEREX CMI SF 3004
Lote 1
Lote 6
2925 de março de 2010
Pavimento de Concreto – EQUIPAMENTOS
Pavimentadora de formas deslizantes TEREX CMI SF 3004
3025 de março de 2010
Pavimento de Concreto – EQUIPAMENTOS
Lote 5
Pavimentadora de formas deslizantes Wirtgen SP – 850 com DBI
3525 de março de 2010
Texturizadora e aplicadora de cura TEREX CMI - TC - 2604
Pavimento de Concreto – EQUIPAMENTOS
Lote 1 e Lote 6
Lote 5
3725 de março de 2010
SEQUÊNCIA DE EXECUÇÃO
Preparo do subleito
Execução da sub-base - CCR
Serviços Preliminares - instalação guias, marcação topográfica, etc
Colocação das barras de transferência - equipamento sem DBI
Produção e transporte do concreto
Lançamento
Espalhamento e adensamento do concreto c/ Inserção das barras de
ligação
Nivelamento do concreto
Acabamento - float mecânico e/ou manual
Texturização - mecânica ou manual
Cura química
Juntas de construção de final de dia (início de dia)
Proteção da pista (concreto fresco)
Serragem das juntas transversais e longitudinais
Limpeza e selagem das juntas transversais e longitudinais
3925 de março de 2010
CCR – Concreto Compactado com Rolo
Marcação topográfica
PLANO COTADO
Aspersão de água
4025 de março de 2010
Lançamento CM basculantes
Vibro – acabadora
detalhe sensor de nivelamento
CCR – Concreto Compactado com Rolo
4325 de março de 2010
Cuidado na junta longitudinal
de construção
CCR – Concreto Compactado com Rolo
5025 de março de 2010
A metade + 2cm da barra de transferência deverá estar pintada e
engraxada.
graxa
LANÇAMENTO - BARRAS DE TRANSFERÊNCIA
5125 de março de 2010
Vibradores de alta freqüênciaComporta
Distribuidor
helicoidal
Concreto
(baixo slump)
ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO
5225 de março de 2010
Distribuidor helicoidalComporta
Vibradores de alta
freqüência
ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO
5325 de março de 2010
Posicionamento dos vibradores embaixo da forma deslizante
ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO
5925 de março de 2010
Trem de concretagem – menor distância possível entre eles
PONTE DE SERVIÇO – APOIO AO ACABAMENTO
6225 de março de 2010
MEDIÇÃO DA TEXTURA DO PAVIMENTO
Ensaio Mancha de areia
ASTM E – 965/96
Resultado das medições
0,8 a 1,2 mm
6325 de março de 2010
CURA NO CONCRETO – Funções básicas
Impedir a evaporação da água de amassamento
Manter a temperatura do concreto razoavelmente próxima da
temperatura ambiente
Permitir que as reações químicas do cimento ocorram
normalmente
6525 de março de 2010
Após a vibração, conferir topograficamente a junta de construção.
Conferir o
Nivelamento do
concreto acabado
JUNTAS DE CONSTRUÇÃO - BARRAS DE TRANSFERÊNCIA
7025 de março de 2010
Exemplo:
Cuidados: Limpeza da junta
Correto posicionamento do corpo de apoio
SELAGEM DAS JUNTAS
8025 de março de 2010
EXTRAÇÃO DE TESTEMUNHOS
Para comprovar a espessura e a resistência
do concreto, normalmente se extrai alguns
testemunhos. Deverá ser definido a quantidade
de acordo com a norma.
Medir:
1. Espessura
2. Densidade
3. Resistência
8125 de março de 2010
Perfilógrafo Califórnia:
Equipamento que serve para medir a irregularidade longitudinal de pavimentos de
concreto e asfálticos em fase de construção, sendo também o equipamento
empregado pela maioria dos Departamentos Estaduais de Transporte (DOT)
americanos.
MEDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO
Primeiros resultados medidos
na BR 101 / NE:
Valores abaixo de 300 mm/km