MúsicaMaiorSI

Festivalem

13 > 16 MAIO

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13 > 16 MAIO

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ZOOM INA MÚSICA DE DANIELSCHNYDER PARA SAXOFONE,QUARTETO DECORDAS & PERCUSSÃOIgreja Matriz de Loures13 de maio > 21:00Músicos:

Mário Dinis Marques - saxofone sopranoDavid Lopes Ascensão - violinoVictor Vieira - violinoJoana Cipriano - violaNuno Abreu - violonceloLuís Cascão - percussão

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Programa:

Daniel Schnyder (1961)- Cairo - Zoom in

I. At the masters partyII. HarlequinIII. The islandIV. Chorus

- Ho il cor gia lacero – A. Vivaldi (arr. D.Schnyder)- Mr. M - Yellow beach birds- Wedding song- No smoking- No tuba today

Sinopse

Zoom in é um concerto com música original de Daniel Schnyder.

A sua música é reconhecidamente eclética e representativa de diferentes géneros musicais. A sua linguagem musical tem um caráter único, que lhe permite navegar nos campos da música clássica, bem como no jazz, ou ainda na tradição musical de diferentes partes do mundo (worldmusic).

O saxofone soprano, na interpretação do saxofonista Mário Marques, que tanto remete a nossa memória musical a um oboé barroco, como explode com um fraseado Bebop. Um quarteto de cordas com uma infinita capacidade de surpreender a nossa “enciclopédia” de sonoridades e a destreza de um conjunto de percussões sofisticadamente conciliador de toda esta multicultural palete de sons.

Com uma contribuição única para a identidade de uma música universalmente compreendida num imenso espaço geográfico, este espetáculo comunica, de uma forma descomprometida, a música sem fronteiras.

O LEGADO DE BEETHOVENPAULO OLIVEIRA - RECITALDE PIANO SOLOIgreja Matriz de Moscavide14 de maio > 21:00

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Programa:

Franz Joseph Haydn (1732-1809)> Sonata em Fá Maior, Hob. XVI: 23

Ludwig van Beethoven (1770-1827)> 6 Ecossaises em Mi bemol Maior, WoO 83

Carl Czerny (1791-1857)> Variationen über einen beliebten Wiener-Walzer, Op. 12

Ludwig van Beethoven (1770-1827)> Rondo a Capriccio, Rage over a lost penny, Op. 129

Franz Schubert (1797-1828) – Franz Liszt (1811-1886)> Valse-Caprice nº 6 de Soirées de Vienne, S. 427

Ludwig van Beethoven (1770-1827)> Valsa em Mi bemol Maior, WoO 84

José Vianna da Motta (1868-1948)> Valsa Caprichosa de Cenas Portuguesas, Op. 9

Ludwig van Beethoven (1770-1827)> Sonata em Dó sustenido Menor, Op. 27 nº 2, Ao Luar

Sinopse

O ano de 2020 assinala os 250 anos do nascimento de Ludwig van Beethoven. Este recital pretende, de certa forma, criar uma linha direta entre o compositor austríaco e o intérprete, e ainda ilustrar a curiosa relação mestre/discípulo, que se vai renovando geração após geração.

O programa começa por Haydn e Czerny (ambos discípulos do “mestre” Beethoven), segue para Liszt e, por fim, Vianna da Motta, mestre de Sequeira Costa, com quem Paulo Oliveira estudou durante aproximadamente uma década. Assim, obras destes compositores intercalam com obras dos vários períodos composicionais de Beethoven, culminando com a sua famosa Sonata Ao Luar.

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QUARTETOS PARA FLAUTAE CORDAS DE MOZARTQUARTETO ARS ANTIQUAIgreja de Loures15 de maio > 15:00

MúsicosNuno Inácio - flautaAlexei Tolpygo - violinoJoana Nunes - violaCatarina Gonçalves - violoncelo

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Programa:

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)Quarteto em Dó Maior K 171Quarteto em Sol Maior K.285aQuarteto em Ré Maior K.285

Sinopse

Segundo os fundamentos estéticos do Iluminismo, Mozart criou três quartetos escritos no dia de Natal de 1777. Música que apela ao brilho e à vivacidade, organizadas em Dó Maior, Sol Maior e Ré Maior, tonalidades harmónicas que sugerem cores tímbricas potenciando o estado de espírito proposto na partitura.

A flauta integra esta formação de Música de Câmara icónica do Classicismo, o quarteto de cordas. Neste caso, assumindo uma função concertante e solística, evidenciada pelos planos sonoros de relevo e fundamentada pelo restante trio de cordas.

O Quarteto Ars Antiqua, com o flautista Nuno Inácio, solista da Orquestra Metropolitana de Lisboa e considerado uma das referências incontornáveis da flauta em Portugal, trará até ao nosso público um exemplar histórico da excelência de W A Mozart, neste formato original do último quartel do século das luzes.

As partituras utilizadas nesta performance foram editadas de acordo com o Fac-simile original de Mozart.

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A HERANÇA DA SÉ DE ÉVORAGRUPO VOCAL OLISIPOIgreja de Moscavide15 de maio > 21:00

MúsicosElsa Cortez- sopranoMaria Luísa Tavares- mezzo sopranoLucinda Gerhardt- mezzo sopranoCarlos Monteiro- tenorArmando Possante- barítono / Direção musical

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Sinopse

O Grupo Vocal Olisipo apresenta uma seleção de obras que ilustra a evolução do estilo dos compositores ligados à Sé de Évora, nas gerações que se seguiram à chamada “idade de ouro”. É fascinante ver como a força da Contra-reforma e a influência da obra dos grandes mestres seiscentistas fizeram com que, paralelamente ao desenvolvimento de novos estilos musicais, a escrita no stile antico se tenha mantido até meados do século XIX.

As obras que interpretaremos neste programa e, de certa forma, a herança musical que apresentaremos pode encontrar as suas origens na obra de Manuel Mendes, um dos primeiros mestres de capela da Catedral de Évora. Mendes foi professor dos primeiros grandes compositores da Escola de Música da Sé de Évora, muitos deles com reputação internacional logo na época, como Manuel Cardoso e Duarte Lobo. Obras destes compositores surgem em arquivos de igrejas e catedrais em vários países de todo o mundo. Um dos exemplos é o Alleluia de Manuel Mendes, que hoje iremos cantar e do qual foram encontradas cópias no México.

Esperamos que este conjunto de pequenas obras primas, na sua maioria completamente desconhecidas do público moderno, vos fascine, não tanto pelo fenómeno da imutabilidade estilística coexistindo com a inovação técnica ao longo de dois séculos mas, sobretudo, pela sua beleza.

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Programa:

Estêvão Lopes Morago (1575-1630)> Erumpant montes. In Adventu> Montes Israel. In Adventu > Laetentur caeli. In Adventu

Manuel Mendes (1547-1605)> Alleluia

Duarte Lobo (c.1566-1646)> Magnificat Primi Toni

Afonso Lobo (1770-1790)> Missa Dominicalis. pro Adventus & Quadragesimae (*)> Kyrie > Sanctus> Agnus Dei

Manuel Rebelo (1575-1647)> Regina Caeli (*)

Francisco Martins (1622-1680)> Plange quase virgo

Afonso Lobo> Ductus est Jesus. Dom.1ª in Quadragesimae > Assumpsit Jesus. Dom.2ª in Quadragesimae > Erat Jesus ejiciens. Dom.3ª in Quadragesimae > Cum sublevasset. Dom.4ª in Quadragesimae > Dicebat Jesus. Dom. Passionis (*)

Miguel Anjo do Amaral († 1826)> Erat Jesus ejiciens. Dom.3ª in Quadragesimae > Dicebat Jesus. Dom. Passionis

Manuel Cardoso (1566-1650)> Mulier quae erat. In Quadragesimae

(*) Obras em primeira audição moderna

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HISTÓRIAS DE SOLDADOSIgreja Matriz de Loures16 de maio > 17:00

Direção:Élio Leal

Narração:Luís Madureira

Músicos:José Pereira - violinoRomeu Santos - contrabaixoMiguel Costa - clarineteRoberto Erculiani - fagoteSérgio Charrinho - trompeteAndré Conde - tromboneMarco Fernandes - percussão

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Programa:

História do pequeno Ivan que não queria ser soldado - Isabelle Aboulker (1938)Conto musical para narrador e sete e instrumentos

A História do Soldado - Igor Stravinsky (1882-1971)Texto de Charles-Ferdinand Ramuz

I- Marcha do soldado- Música da 1ª cena: Ária na margem do riacho- Marcha do soldado (reprise)- Música da 2ª cena: Pastoral- Ária na margem do riacho (reprise)- Música da 3ª cena: Ária na margem do riacho (reprise)

II- Marcha do soldado (reprise)- Marcha real- Pequeno concerto- Três danças: Tango - Valsa - Ragtime- Dança do diabo- Pequeno coral- Canção do diabo - Grande coral- Marcha triunfal do diabo

Sinopse

Constituído por alguns dos melhores instrumentistas do panorama musical em Portugal, este septeto, dirigido pelo maestro Élio Leal, traz-nos duas histórias de soldados, narradas pelo ator Luís Madureira.

A obra principal deste concerto é naturalmente a História do Soldado, de Igor Stravinsky, um entretenimento “para ser lido, representado e dançado”. A história, baseada em contos populares russos recolhidos por Afanasiev, é contada por um narrador; a ele se juntam em palco dois atores e um bailarino (embora neste concerto o narrador apresente todas as falas e não se realizem as danças); e o ensemble de sete músicos – clarinete, fagote, trompete, trombone, violino, contrabaixo e percussão – acompanha e ilustra a ação.

A peça foi composta durante 1918, e estreada em Lausanne em setembro desse ano, dirigida por Ernest Ansermet, patrocinador de longa data de Stravinsky.

Reservas: dc@cm-loures.pt ou 211 151 172Entrada livre mediante reserva e sujeita às recomendações da DGS.

Programa sujeito a alterações

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