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informações gerais Formação cristã agenda – 13 de abril, 21h00 – Reunião do Grupo da LIAM no salão paroquial de Apúlia – 14 de abril Reunião Arciprestal do Clero. – 18 de abril 21h00 – No Salão Paroquial de Gemeses, o Grupo de Jovens ACR de Gemeses leva a efeito uma palestra sobre o Apadrinhamento à Distância, organizada em colaboração com a HELPO, uma Organização Não Governamental para o De- senvolvimento, sem fins lucrativos, de Direito Por- tuguês, que leva a cabo programas de apoio conti- nuados, projetos de assistência, ajuda humanitária, desenvolvimento comunitário, educação para o de- senvolvimento e desenvolvimento humano em Por- tugal, Moçambique e São Tomé e Príncipe. – 19 a 26 de abril 52.ª Semana de Oração pelas Vocações, 1.ª Leit. – Act 10, 34a. 37-43; Salmo – Sal 117, 1-2. 16ab-17. 22-23; 2.ª Leit. – Col 3, 1-4 ou 1 Cor 5, 6b-8; Evangelho – Jo 20, 1-9. Nos primeiros séculos da Igreja as pessoas batizadas na noite de Páscoa continuavam durante a a primeira semana da Páscoa a usar a Veste Branca, exprimindo desse modo a sua nova condição de cris- tãos, renascidos na fonte batismal. A semana servia para experimentarem o contraste entre a vida nova que traziam, simbolizada pelas ves- tes brancas, e o contexto antigo, que ainda permane- ce. Mas, para além da semana, o tempo pascal é tam- bém expresso por outro símbolo, o dos quarenta dias. Durante quarenta dias o Ressuscitado foi aparecendo aos discípulos, para confirmá-los na fé e animá-los na certeza de sua ressurreição. São os mesmos sím- bolos que retornam, como na quaresma. Agora, para expressarem os frutos da redenção realizada por Cristo. A semana de Páscoa exprime a graça Cristo trans- mitida pelo batismo, pois a semana é expressão da ação de Deus, Criador e Redentor. Os quarenta dias exprimem o nosso esforço pessoal de viver confor- me a graça de Deus. Os 40 anos do deserto significa- ram o empenho do povo em sair da escravidão e en- trar na terra da liberdade. Assim, a Páscoa garante-nos a graça de Deus, a força nova que Cristo nos transmite. E o tempo pascal lembra-nos o empenho que precisamos ter para colo- carmos a nossa vida em coerência com o novo espí- rito que nos anima, a partir do nosso batismo. Como cristãos, somos chamados a viver neste mundo, já animados pela vida nova que um dia se irá manifestar em plenitude. Somos ao mesmo tempo cidadãos deste mundo, e cidadãos do Reino que já se faz presente pela força do Ressuscitado. Contactos: P. Delfim – 962601317 P. José António – 919944521 emails: [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] II Semana da Páscoa – Ano B (12 a 19 de abril de 2015) apúlia e rio tinto * 229 boletim paroquial Matrículas na Escola... ... ena Catequese Paroquial Decorrem de 15 de abril e até 15 de junho as matrículas para o pré-escolar e para o 1.º ano de escolaridade. No acto da Matrícula os Encarregados de Educa- ção cristãos devem pedir a matrícula na aula de EMRC (Educação Moral e Religiosa Católica). A disciplina de EMRC é um direito dos alunos e, sobretudo, dos pais que são os responsáveis pela edu- cação dos filhos. A Igreja tem uma função de ajudar mas o direito fundamental pertence aos pais. Se os pais dispensam esta disciplina na escola, onde temos professores bem preparados e que dão testemunho, porque insistem numa catequese paro- quial apenas para os sacramentos ou sacramentais? As aulas de EMRC e a Catequese são dois meios com- plementares na formação cristã. Saibamos acolher os dois. As matrículas na Catequese começarão depois das matrículas na Escola, e estaremos atentos à matrí- cula em EMRC.

13 de abril apúlia* 229 - Arquidiocese de Braga · horário das missas, intenções e locais da celebração II Domingo da Páscoa 12 de abril Domingo da Divina Misericórdia –

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informações gerais Formação cristãagenda– 13 de abril, 21h00 – Reunião

do Grupo da LIAM no salão paroquial de Apúlia– 14 de abril – Reunião Arciprestal do Clero.– 18 de abril – 21h00 – No Salão Paroquial de

Gemeses, o Grupo de Jovens ACR de Gemesesleva a efeito uma palestra sobre o Apadrinhamento àDistância, organizada em colaboração com a HELPO,uma Organização Não Governamental para o De-senvolvimento, sem fins lucrativos, de Direito Por-tuguês, que leva a cabo programas de apoio conti-nuados, projetos de assistência, ajuda humanitária,desenvolvimento comunitário, educação para o de-senvolvimento e desenvolvimento humano em Por-tugal, Moçambique e São Tomé e Príncipe.

– 19 a 26 de abril – 52.ª Semana de Oração pelasVocações,

1.ª Leit. – Act 10, 34a. 37-43;Salmo – Sal 117, 1-2. 16ab-17. 22-23;2.ª Leit. – Col 3, 1-4 ou 1 Cor 5, 6b-8;Evangelho – Jo 20, 1-9.

Nos primeiros séculos da Igreja as pessoasbatizadas na noite de Páscoa continuavam durante a aprimeira semana da Páscoa a usar a Veste Branca,exprimindo desse modo a sua nova condição de cris-tãos, renascidos na fonte batismal.

A semana servia para experimentarem o contrasteentre a vida nova que traziam, simbolizada pelas ves-tes brancas, e o contexto antigo, que ainda permane-ce. Mas, para além da semana, o tempo pascal é tam-bém expresso por outro símbolo, o dos quarenta dias.Durante quarenta dias o Ressuscitado foi aparecendoaos discípulos, para confirmá-los na fé e animá-losna certeza de sua ressurreição. São os mesmos sím-bolos que retornam, como na quaresma. Agora, paraexpressarem os frutos da redenção realizada por Cristo.

A semana de Páscoa exprime a graça Cristo trans-mitida pelo batismo, pois a semana é expressão daação de Deus, Criador e Redentor. Os quarenta diasexprimem o nosso esforço pessoal de viver confor-me a graça de Deus. Os 40 anos do deserto significa-ram o empenho do povo em sair da escravidão e en-trar na terra da liberdade.

Assim, a Páscoa garante-nos a graça de Deus, aforça nova que Cristo nos transmite. E o tempo pascallembra-nos o empenho que precisamos ter para colo-carmos a nossa vida em coerência com o novo espí-rito que nos anima, a partir do nosso batismo.

Como cristãos, somos chamados a viver nestemundo, já animados pela vida nova que um dia se irámanifestar em plenitude. Somos ao mesmo tempocidadãos deste mundo, e cidadãos do Reino que já sefaz presente pela força do Ressuscitado.Contactos:P. Delfim – 962601317 P. José António – 919944521emails: [email protected]

[email protected]@[email protected]

II Semana da Páscoa – Ano B(12 a 19 de abril de 2015)

apúliae rio tinto

* 229

boletim paroquial

Matrículas na Escola...... ena Catequese ParoquialDecorrem de 15 de abril e até 15 de junho as

matrículas para o pré-escolar e para o 1.º ano deescolaridade.

No acto da Matrícula os Encarregados de Educa-ção cristãos devem pedir a matrícula na aula deEMRC (Educação Moral e Religiosa Católica).

A disciplina de EMRC é um direito dos alunos e,sobretudo, dos pais que são os responsáveis pela edu-cação dos filhos. A Igreja tem uma função de ajudarmas o direito fundamental pertence aos pais.

Se os pais dispensam esta disciplina na escola,onde temos professores bem preparados e que dãotestemunho, porque insistem numa catequese paro-quial apenas para os sacramentos ou sacramentais?As aulas de EMRC e a Catequese são dois meios com-plementares na formação cristã. Saibamos acolheros dois.

As matrículas na Catequese começarão depois dasmatrículas na Escola, e estaremos atentos à matrí-cula em EMRC.

horário das missas, intençõese locais da celebração

II Domingo da Páscoa 12 de abrilDomingo da Divina Misericórdia– Recitação do Terço às 07h00, e Missa, às 07h30, nacapela de Nossa Senhora do Amparo, em Apúlia, comas seguintes intenções: P.e José Miguel Torres Pereira;Carminda Moreira da Silva; Maria Hipolito Dias e ma-rido; Joaquim Martins do Monte e pais; José Gonçal-ves Malgeiro irmãos e cunhada; Rui Manuel da CostaCoelho.– Recitação do Terço às 08h15 e Missa, às 08h45, naigreja paroquial de Rio Tinto, com as seguintes in-tenções: P.e José Miguel Torres Pereira; Irmãos daConfraria do Santíssimo Sacramento.– Missa, às 11h00, na igreja matriz de Apúlia, comas seguintes intenções: Paroquianos.Segunda-feira 13 de abrilda II Semana da Páscoa– Missa, às 20h00, na igreja Paroquial de Rio Tinto,com as seguintes intenções: P.e José Miguel TorresPereira; Manuel Miranda da Cruz, esposa e filho ;António Brito Gomes e genro; Ludovina Torres, mari-do e filha; Maria Gomes Cardoso, marido e filha; OlíviaRosa Ferreira e marido; Palmira Ferreira Gomes emarido.Terça-feira 14 de abrilda II Semana da Páscoa– Missa, às 20h00, na igreja Matriz de Apúlia, comas seguintes intenções: P.e José Miguel Torres Perei-ra; Argelina Martins Ribeiro e Sogros; Manuel Torresda Costa Monteiro, Filho Pais, Sogros e Genro; Albi-no Gomes Machado e Família; Albertino Lopes Fer-nandes do Monte e Esposa; Alcindo Carreirinha Car-valho e Sogros; Maria Alves de Oliveira e Marido; Fi-lipe Catarino Santos Fradique e Avós; Francisco Hipo-lito da Silva Gomes, Pais e Sogro; Manuel LaurentinoLosa Faria; Mateus Torres Moreira e Família; AliceFerreira Rodrigues Mano, irmão e pais.

Quarta-feira 15 de abrilda II Semana da Páscoa– Missa, às 20h00, na igreja Paroquial de Rio Tinto,

com as seguintes intenções: P.e José Miguel TorresPereira; Laura de Sousa Ribeiro e marido.

Quinta-feira 16 de abrilda II Semana da Páscoa

– Missa às 20h00, na igreja Matriz de Apúlia, comas seguintes intenções: P.e José Miguel Torres Pereira;Maria Belmira Alves Sousa e Arminda Marques Almei-da e Marido; António Passos de Carvalho; José Antó-nio Carlos Carvalho; Adelino Marques Casais; Ansel-mo Carlos Fonseca Pedrinha; António da Conceiçâo,Esposa e Filho; Paulino Santos Dias Fernandes; Adol-fo Moreira Silva, Pais, Sogros, Cunhados e Irmãs;Delfina Fernandes Ribeiro; Evangelino Dias Ribeiro eEsposa; Sara Real Gonçalves Moreira e Marido e De-olinda Sousa Pedrosa; Maria Alexandra Faria Ribeiro,pais e irmã; Maria Dialina Gomes Ribeiro e marido.Sexta-feira 17 de abrilda II Semana da Páscoa– Não há MissaSábado 18 de abrilda II Semana da Páscoa– Missa Vespertina, às 17h00, na igreja paroquial deRio Tinto, com as seguintes intenções: P.e José Mi-guel Torres Pereira; Manuel Barroso Faria; ArmindaMendonça Machado; Delfim da Cruz Martins; Lau-rentina Gonçalves dos Santos e família; Manuel Mani-lha Gomes; Maria da Silva Vieira de Sousa; Maria Pi-menta Guimarães; Porfírio José Gomes da Cruz e fi-lho Manuel.– Missa Vespertina, às 20h00, na igreja matriz de Apú-lia, com as seguintes intenções: Manuel LaurentinoLosa Faria (30.º Dia); Maria Amélia Gomes Eiras (1.ºAniv.º); P.e José Miguel Torres Pereira.III Domingo da Páscoa 19 de abril– Recitação do Terço às 07h00, e Missa, às 07h30, nacapela de Nossa Senhora do Amparo, em Apúlia, comas seguintes intenções: S. Bento (mc Fátima Carva-lho); P.e José Miguel Torres Pereira; Carminda Morei-ra da Silva; Manuel Alberto Seara Ferreira e Família;Joaquim Martins do Moinho e sogro.– Recitação do Terço às 08h15 e Missa, às 08h45, naigreja paroquial de Rio Tinto, com as seguintes in-

tenções: P.e José Miguel Torres Pereira; Irmãos daConfraria das Almas.– Missa, às 11h00, na igreja matriz de Apúlia, comas seguintes intenções: Paroquianos.

O Tempo PascalNos primeiros séculos da Igreja as pessoas

batizadas na noite de Páscoa continuavam du-rante a a primeira semana da Páscoa a usar aVeste Branca, exprimindo desse modo a sua novacondição de cristãos, renascidos no batismo.

A semana servia para experimentarem o con-traste entre a vida nova que traziam, simboliza-da pelas vestes brancas, e o contexto antigo, queainda permanece. Mas, para além da semana,o tempo pascal é também expresso por outrosímbolo, o dos quarenta dias. Durante quaren-ta dias o Ressuscitado foi aparecendo aos discí-pulos, para confirmá-los na fé e animá-los nacerteza de sua ressurreição. São os mesmos sím-bolos que retornam, como na quaresma. Ago-ra, para expressarem os frutos da redenção rea-lizada por Cristo.

A semana de Páscoa exprime a graça Cristotransmitida pelo batismo, pois a semana é ex-pressão da ação de Deus, Criador e Redentor.Os quarenta dias exprimem o nosso esforço pes-soal de viver conforme a graça de Deus. Os 40anos do deserto significaram o empenho do povoem sair da escravidão e entrar na terra da liber-dade.

Assim, a Páscoa garante-nos a graça de Deus,a força nova que Cristo nos transmite. E o tem-po pascal lembra-nos o empenho que precisa-mos ter para colocarmos a nossa vida em coe-rência com o novo espírito que nos anima, apartir do nosso batismo.

Como cristãos, somos chamados a viver nes-te mundo, já animados pela vida nova que umdia se irá manifestar em plenitude. Somos aomesmo tempo cidadãos deste mundo, e cida-dãos do Reino que já se faz presente pela forçado Ressuscitado.