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Diário Oficial do Município 139 Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017 LEI Nº 12.620, DE 17 DE JANEIRO DE 2017. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE AGROPECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DISTRITOS, E REVOGA LEI DELEGADA Nº 32, DE 03 DE JUNHO DE 2009 E SUAS ALTERAÇÕES, A LEI Nº 11.834, DE 17 DE JUNHO DE 2014 E SUAS ALTERAÇÕES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte lei: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Esta Lei dispõe sobre a organização da estrutura administrativa da Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos. Parágrafo Único - No texto deste Decreto, equivalem se à expressão “Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos”, o termo “Secretaria” e a sigla “SMAAD”. Art. 2º A Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento, criada pela Lei Delegada nº 032, de 3 de junho de 2009, passa a ser denominada “Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos”. Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei os servidores, seus acervos patrimoniais e as verbas orçamentárias da então Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento, passam para a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos, conferindo-se novas atribuições, cabendo aos órgãos competentes do Município promover as anotações necessárias, visando à sua integral efetivação. Art. 3º. Ficam estabelecidas, na forma desta Lei, as atribuições das unidades, dos cargos de provimento em comissão, e das funções de confiança da Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos. CAPÍTULO II DA FINALIDADE E DA COMPETÊNCIA Art. 4º A Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento em consonância com as diretrizes estratégicas de governo, tem por finalidade desenvolver políticas de fomento e apoio à atividade de agropecuária e agronegócio, desenvolvimento do meio rural e dos Distritos, Abastecimento, Inspeção, e operações e manutenção competindo-lhe: I - promover a realização de estudos acerca de serviços e ações visando o desenvolvimento sustentável das atividades agropecuárias e de abastecimento no Município e sua integração à economia local e regional; II - articular-se com entidades públicas e privadas para a promoção de programas e projetos nas áreas de agropecuária, abastecimento e inspeção, segurança alimentar, turismo rural e programas de cunho social; III - propor e desenvolver políticas de apoio ao produtor rural, incluindo programas e projetos nas áreas de agropecuária, piscicultura, agricultura familiar, abastecimento, inspeção, agroindústria e hortas escolares e comunitárias; IV - desenvolver programas de assistência técnica, educação ambiental, educação sanitária relativa às atividades agropecuárias do Município; V - desenvolver estudos, programas e projetos objetivando o desenvolvimento agroindustrial do Município; VI - executar programas de extensão rural em integração com outros órgãos municipais e demais entidades públicas e/ou privadas que atuam no setor agrícola; VII - incentivar e orientar a formação de associações, cooperativas e outras modalidades de organizações voltadas para a produção agrícola, abastecimento e inspeção; VIII - coordenar-se com entidades afins, públicas e/ou privadas, e com grupos de produtores rurais, visando o desenvolvimento de pesquisas e a difusão de tecnologias apropriadas à agricultura e à pesquisa no Município; IX - atuar, dentro dos limites da competência municipal, como elemento regularizador do abastecimento da população; X - organizar, administrar e fiscalizar os serviços municipais de mercado, feiras livres e outras formas de distribuição de alimentos de primeira necessidade; XI - apoiar as iniciativas populares na área de abastecimento e inspeção; XII - selecionar os meios mais efetivos de escoamento e comercialização da produção de alimentos e gêneros de primeira necessidade produzidos no Município;

139 Diário Oficial do Município Nº 5055, terça-feira, 17 ... · VII - incentivar e orientar a formação de associações, cooperativas e outras modalidades de organizações

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Diário Oficial do Município139 Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

LEI Nº 12.620, DE 17 DE JANEIRO DE 2017.

DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE AGROPECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DISTRITOS, E REVOGA LEI DELEGADA Nº 32, DE 03 DE JUNHO DE 2009 E SUAS ALTERAÇÕES, A LEI Nº 11.834, DE 17 DE JUNHO DE 2014 E SUAS ALTERAÇÕES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O PREFEITO MUNICIPAL,Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte lei:

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. Esta Lei dispõe sobre a organização da estrutura administrativa da Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos.

Parágrafo Único - No texto deste Decreto, equivalem se à expressão “Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos”, o termo “Secretaria” e a sigla “SMAAD”. Art. 2º A Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento, criada pela Lei Delegada nº 032, de 3 de junho de 2009, passa a ser denominada “Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos”.

Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei os servidores, seus acervos patrimoniais e as verbas orçamentárias da então Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento, passam para a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos, conferindo-se novas atribuições, cabendo aos órgãos competentes do Município promover as anotações necessárias, visando à sua integral efetivação.

Art. 3º. Ficam estabelecidas, na forma desta Lei, as atribuições das unidades, dos cargos de provimento em comissão, e das funções de confiança da Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos.

CAPÍTULO IIDA FINALIDADE E DA COMPETÊNCIA

Art. 4º A Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento em consonância com as diretrizes estratégicas de governo, tem por finalidade desenvolver políticas de fomento e apoio à atividade de agropecuária e agronegócio, desenvolvimento do meio rural e dos Distritos, Abastecimento, Inspeção, e operações e manutenção competindo-lhe:

I - promover a realização de estudos acerca de serviços e ações visando o desenvolvimento sustentável das atividades agropecuárias e de abastecimento no Município e sua integração à economia local e regional;

II - articular-se com entidades públicas e privadas para a promoção de programas e projetos nas áreas de agropecuária, abastecimento e inspeção, segurança alimentar, turismo rural e programas de cunho social;

III - propor e desenvolver políticas de apoio ao produtor rural, incluindo programas e projetos nas áreas de agropecuária, piscicultura, agricultura familiar, abastecimento, inspeção, agroindústria e hortas escolares e comunitárias;

IV - desenvolver programas de assistência técnica, educação ambiental, educação sanitária relativa às atividades agropecuárias do Município;

V - desenvolver estudos, programas e projetos objetivando o desenvolvimento agroindustrial do Município;

VI - executar programas de extensão rural em integração com outros órgãos municipais e demais entidades públicas e/ou privadas que atuam no setor agrícola;

VII - incentivar e orientar a formação de associações, cooperativas e outras modalidades de organizações voltadas para a produção agrícola, abastecimento e inspeção;

VIII - coordenar-se com entidades afins, públicas e/ou privadas, e com grupos de produtores rurais, visando o desenvolvimento de pesquisas e a difusão de tecnologias apropriadas à agricultura e à pesquisa no Município;

IX - atuar, dentro dos limites da competência municipal, como elemento regularizador do abastecimento da população;

X - organizar, administrar e fiscalizar os serviços municipais de mercado, feiras livres e outras formas de distribuição de alimentos de primeira necessidade;

XI - apoiar as iniciativas populares na área de abastecimento e inspeção;

XII - selecionar os meios mais efetivos de escoamento e comercialização da produção de alimentos e gêneros de primeira necessidade produzidos no Município;

Diário Oficial do Município 140Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

XIII - executar programas municipais de fomento à produção agropecuária, abastecimento e inspeção, especialmente de hortifrutigranjeiros e alimentos de primeira necessidade;

XIV - promover, em articulação com outros órgãos públicos e/ou privados, a execução de medidas visando o aproveitamento de incentivos e recursos para a produção agropecuária, de abastecimento e inspeção;

XV - executar os serviços de motomecanização agrícola;

XVI - promover, planejar, organizar, coordenar, gerenciar e fiscalizar os serviços de conservação das estradas vicinais do Município, bem como confeccionar e recuperar pontes e mata-burros, limpar curvas em nível e bolsões, drenar manilhas, dentre outros, realizados diretamente ou por intermédio de terceiros;

XVII - executar as atividades de manutenção preventiva das máquinas, veículos e motos do Município, tais como os serviços de abastecimento, lavagem, lubrificação, borracharia e normas operacionais;

XVIII - executar as atividades relativas aos serviços mecânicos das máquinas e veículos do Município tais como reparos, torno e solda, eletricidade, funilaria, recondicionamento de motores, troca de peças, regulagem, embuchamento, entre outros;

XIX - administrar o controle de utilização dos veículos, motos e máquinas do Município, bem como daqueles alugados de terceiros;

XX - promover os serviços de vigilância e guarda dos veículos e máquinas que estiverem sob sua responsabilidade;

XXI - responsabilizar-se pela manutenção de todas as funções e serviços públicos existentes nos Distritos e pela valorização do homem do campo;

XXII - estabelecer a ligação entre a Administração Central e a zona rural;

XXIII - verificar as condições do Patrimônio Público dos distritos e providenciar sua manutenção;

XXIV - garantir que os projetos da área social, cultural e esportiva, desenvolvidos no Município, sejam também levados aos moradores dos Distritos;

XXV - manter uma política permanente de melhoria e urbanização nas sedes distritais e nas comunidades rurais onde houver aglomeração habitacional;

XXVI - estimular e apoiar todas as manifestações culturais e religiosas como folias de reis, festas juninas e outras tradições da zona rural;

XXVII - criar programa de geração de emprego e renda nos distritos municipais;

XXVIII - implantar ações de valorização dos distritos como forma de torná-los pontos de atração histórica e cultural;

XXIX - incentivar o turismo rural e ecológico, valorizando o potencial dos sítios históricos, bem como córregos e cachoeiras adequados ao lazer;

XXX - apoiar e dar assistência aos produtores rurais dos distritos;

XXXI - coordenar a execução de suas atividades administrativas e financeiras; XXXII - expedir portarias, resoluções, instruções normativas e demais atos internos;

XXXIII - exercer outras atividades correlatas à consecução de seus objetivos.

CAPÍTULO IIIDA ESTRUTURA ORGÂNICA

Art. 5º. A Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento tem a seguinte estrutura orgânica básica:

I - Gabinete do Secretário;

II - Diretoria Administrativa;

a) Núcleo de Apoio Administrativo;

III - Diretoria Financeira;

a) Núcleo de Apoio financeiro;

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IV - Diretoria de Fiscalização e Abastecimento;

a) Núcleo de Fiscalização de Abate Clandestino e Apreensão de Animais;b) Núcleo de Fiscalização de Feiras Livres e Mercado;c) Núcleo de Abastecimento;

V - Diretoria de Desenvolvimento Sustentável e Segurança Alimentar;

a) Núcleo de Apoio à Agricultura Familiar;b) Núcleo de Apoio ao Turismo Rural;c) Núcleo de Segurança Alimentar;d) Núcleo Operacional;

VI - Diretoria de Agropecuária;

a) Núcleo de Pecuária, Defesa e Educação Sanitária;b) Núcleo de Agricultura e Educação Ambiental;c) Núcleo de Aquicultura;

VII - Diretoria de Inspeção; a) Núcleo de Inspeção de Agroindústria;b) Núcleo de Inspeção de Indústria;

VIII - Diretoria de Estradas Vicinais;

a) Núcleo de Obras Estradas Vicinais;b) Núcleo de Motomecanizados;c) Núcleo de Operações e Logística;

IX – Diretoria dos Distritos e Comunidades Rurais;

a) Núcleo de Assunto Distrital;

X - Diretoria de Operações e Manutenção;

XI - Diretoria de Manutenção Preventiva;

a) Núcleo de Serviços de Borracharia;

XII - Diretoria de Serviços Mecânicos;

a) Núcleo de Oficina Mecânica Leve;b) Núcleo de Oficina Mecânica Pesada;

XIII - Diretoria de Apoio Operacional e Segurança do Trabalho;

a) Núcleo de Transporte;b) Núcleo de Almoxarifado;c) Núcleo de Serviços Gerais;

CAPÍTULO IVDAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS, DOS CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA

SEÇÃO IDO GABINETE DO SECRETÁRIO

Art. 6º. O Gabinete do Secretário tem por finalidade prestar assessoramento direto ao Secretário, competindo-lhe articular, promover estudos, elaborar e acompanhar programas e projetos com vistas ao aprimoramento da Secretaria, na formulação e na implementação de políticas municipais de agropecuária, agronegócio, abastecimento, inspeção, fiscalização, segurança alimentar, desenvolvimento rural e dos Distritos, melhoria de estradas vicinais, operações e manutenção.

SUBSEÇÃO IDO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE AGROPECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DISTRITOS.

Art. 7º. O Secretário Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos tem como atribuição principal, assessorar o Prefeito na formulação e implementação de políticas municipais de agropecuária, abastecimento, inspeção, fiscalização e segurança alimentar competindo-lhe:

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I – promover e coordenar a elaboração de estudos, levantamentos, pesquisas e diagnósticos visando à definição de planos e programas de desenvolvimento do setor agropecuário e a organização do sistema de abastecimento, inspeção e segurança alimentar no Município;

II – promover a elaboração e a execução de convênios, planos e programas de assistência técnica e extensão rural, em articulação com entidades públicas e privadas afins;

III – promover o acompanhamento e a avaliação dos serviços de órgãos estaduais e federais das áreas de agropecuária, abastecimento, inspeção, fiscalização e Segurança alimentar, que mantenham convênios e contratos com o Município de Uberlândia;

IV – articular-se com os órgãos competentes do Município de Uberlândia para obtenção de subsídios necessários à formulação de planos e programas específicos para a celebração de convênios de cooperação técnica e financeira nas áreas afins;

V – promover estudos que viabilizem a implantação de infraestrutura de apoio necessária ao produtor e de estímulo à produção rural local;

VI – identificar e efetuar o cadastramento da Secretaria nos órgãos de fomento e de financiamento que possam ser utilizados no desenvolvimento de seus programas, planos e projetos;

VII – promover e desenvolver atividades de treinamento de mão de obra e aperfeiçoamento de técnicas produtivas em articulação com entidades públicas e privadas;

VIII – proceder ao levantamento e à sistematização de informações técnicas sobre agropecuária, abastecimento, inspeção, preços, produtos e insumos, como forma de orientar e apoiar os produtores do Município;

IX – promover a realização de eventos no âmbito de atuação da Secretaria, visando disseminar o conhecimento e estimular a economia e a produção do Município;

X – articular-se com os órgãos competentes municipais para assegurar as condições de tráfego das estradas municipais necessárias ao trânsito das pessoas e o escoamento da produção;

XI – incentivar a formação de associações, cooperativas e outras formas de organização dos produtores com objetivo de incrementar e racionalizar a produção, a comercialização e o consumo;

XII – promover programas de divulgação de informações quanto a preços, qualidade e valor nutricional de gêneros e produtos alimentícios;

XIII – promover a administração de mercados de abastecimento alternativo, como por exemplo, feiras livres, Mercado Municipal e feira do produtor e outros programas e equipamentos de abastecimento;

XIV – promover ações de apoio às iniciativas populares de organização, para aquisição de produtos alimentícios;

XV – promover a execução de planos e programas que assegurem o abastecimento e a segurança alimentar no Município de Uberlândia;

XVI – promover medidas que viabilizem a eficácia do sistema de comercialização e distribuição de alimentos;

XVII – promover e acompanhar a execução das atividades de desenvolvimento e qualificação técnica profissional nos conselhos comunitários rurais e nos distritos;

XVIII – administrar os recursos do Fundo Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, bem como o Programa de Aquisição de Alimentos a preços subsidiados, em atendimento às pessoas em situação de vulnerabilidade e insegurança alimentar no Município, em atendimento à Lei Municipal.

XIX – coordenar políticas públicas e medidas voltadas à promoção do agronegócio e à segurança alimentar e nutricional no Município;

XX – articular-se com os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário nas esferas municipal, estadual e federal, no que diz respeito às políticas e diretrizes adotadas para o Município;

XXI – garantir, no âmbito da Secretaria, a execução da Gestão Sistêmica de documentos e Informações Municipais – GSDIM, por meio das Comissões Setoriais Especializadas e de Aplicação;

XXII – conduzir outros trabalhos relacionados com seu campo de atuação ou que lhe sejam determinados pelo Prefeito;

XXIII – exercer outras atividades correlatas.

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SUBSEÇÃO IIDO ASSESSOR MUNICIPAL DE AGROPECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DISTRITOS.

Art. 8º. Ao Assessor Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos, compete:

I – assessorar o Secretário Municipal de Agropecuária e Abastecimento em assuntos pertinentes à Secretaria;

II – responder pela Secretaria ou representar o Secretário na sua ausência, prestando informações e atendimentos, emitindo despachos em requerimentos e solicitações, quando expressamente designado e autorizado;

III – fomentar e supervisionar o intercâmbio da Secretaria com entidades e organizações nacionais e/ou internacionais, públicas e/ou privadas de interesse para a agropecuária, o abastecimento e a segurança alimentar do Município;

IV – acompanhar, avaliar e emitir pareceres acerca dos aspectos técnicos dos programas e projetos em desenvolvimento ou que venham a ser desenvolvidos pela Secretaria;

V – organizar, desenvolver, apoiar e coordenar seminários, estudos, simpósios, pesquisas e diagnósticos das atividades da agropecuária, do abastecimento e da segurança alimentar no Município e proporcionar o apoio técnico necessário ao seu desenvolvimento;

VI – desenvolver estudos relativos à implantação de uma política agropecuária no Município, visando à obtenção de maior rentabilidade e melhor qualidade de vida para o homem do campo;

VII – formular projetos que visem à obtenção de recursos em outras esferas de governo, para o desenvolvimento de programas agropecuários no Município;

VIII – monitorar o desempenho, consolidar e analisar indicadores e quando pertinente, elaborar plano de ação para a correção de distorções identificadas, articulando-se com as demais Assessorias da Secretaria para tal finalidade;

IX – exercer outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO IIIDO ASSESSOR MUNICIPAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Art. 9º Ao Assessor Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, compete:

I – gerenciar a contabilidade do Fundo Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional;

II – desenvolver programas e projetos que garantam a segurança alimentar da população local;

III – promover a capacitação de mão de obra para a prática de processos produtivos saudáveis e de promoção da geração de trabalho e renda no campo;

IV – gerenciar o Programa Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional e garantir o abastecimento de produtos básicos a preços subsidiados, em atendimento a pessoas em situação de vulnerabilidade e insegurança alimentar, com recursos do Fundo Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional;

V – promover e disseminar conhecimentos acerca de hábitos alimentares saudáveis e incentivar a utilização de produtos regionais e produzidos de forma sustentável na alimentação da população do Município;

VI – planejar, organizar, coordenar e acompanhar a execução dos projetos de segurança alimentar, abastecimento, inspeção de produtos de origem animal, fiscalização de feiras e mercados, produção de alimentos e assistência aos produtores pelas Diretorias de Inspeção, de Fiscalização e Abastecimento, Desenvolvimento Sustentável e Segurança Alimentar e de Agropecuária;

VII – promover o intercâmbio da Secretaria com entidades e organizações nacionais e/ou internacionais, públicas e/ou privadas que desenvolvem programas e projetos de segurança alimentar e nutricional;

VIII – articular a participação do Município no Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN;

IX – exercer outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO IVDO ASSESSOR DE PROJETOS

Art. 10. Ao Assessor de Projetos compete:

I – coordenar, orientar e executar as atividades de prospecção, elaboração e gestão de projetos e programas no âmbito da Secretaria;

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II – promover levantamentos e estudos para a formulação de propostas para o desenvolvimento de projetos da Secretaria, mantendo cadastros e banco de dados a eles relativos;

III – promover a prospecção de cenários, identificando oportunidades e ameaças ao setor agropecuário, identificando os pontos fortes e fracos dos produtores locais;

IV – elaborar, coordenar e acompanhar projetos e iniciativas de inovação no modelo de gestão e na modernização do setor, com vistas a garantir a sua competitividade, face às mudanças do cenário econômico e das legislações;

V – articular com as Secretarias afins, atuando como um de seus agentes na formatação e elaboração de projetos e captação de recursos, promovendo sinergia e padronização das ações dos gestores de projetos do Município;

VI – acompanhar, avaliar e subsidiar as unidades administrativas da Secretaria, na gestão dos projetos referentes às suas atividades finalísticas e cumprimento de suas metas;

VII – articular-se com o Assessor Municipal de Agropecuária e Abastecimento nos assuntos pertinentes à área, de forma a garantir o cumprimento das metas de desempenho estabelecidas;

VIII – indicar responsável pela gestão e execução dos contratos e convênios em que a Secretaria figure como parte interessada e submeter à aprovação do Secretário;

IX – exercer outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO VDO ASSESSOR ADMINISTRATIVO

Art. 11. Ao Assessor Administrativo compete:

I – coordenar a execução do apoio administrativo ao Secretário, Assessores e Diretores, encaminhando providências que garantam os suportes necessários, imediatos e contínuos;

II – assegurar o cumprimento das normas legais vigentes quanto às questões de pessoal, patrimônio e de suprimentos;

III – coordenar a elaboração e promover a consolidação dos relatórios mensais e anuais das atividades administrativas da Secretaria;

IV – garantir o cumprimento das metas de desempenho estabelecidas pela Secretaria;

V – acompanhar e avaliar as atividades do Núcleo de Apoio Administrativo;

VI – efetuar atendimento aos beneficiários de programas, representantes de entidades, entre outros, quando delegados pelo Gabinete do Secretário;

VII – encaminhar providências solicitadas e acompanhar sua execução e atendimento;

VIII – articular com a Diretoria de Desenvolvimento Humano da estrutura orgânica da Secretaria Municipal de Administração, atuando como um de seus agentes em questões relativas ao pessoal;

IX – identificar as necessidades e promover a elaboração de programas de capacitação e treinamento para os servidores;

X – orientar e acompanhar o processo de avaliação de desempenho, com vistas ao cumprimento do plano de cargos e carreira dos servidores;

XI – manter controle efetivo sobre os bens patrimoniais sob a responsabilidade da Secretaria;

XII – acompanhar a execução orçamentária com relação às questões de pessoal;

XIII – exercer outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO VIDO ASSESSOR JURÍDICO

Art. 12. Ao Assessor Jurídico compete:

I – interpretar e elaborar minutas de legislação e de demais atos normativos referentes à Secretaria e orientar a sua aplicação;

II – elaborar estudos, preparar informações e emitir pareceres jurídicos no âmbito da Secretaria;

III – analisar e manifestar em relação aos editais de licitação pertinentes à Secretaria;

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IV – examinar e emitir parecer sobre os contratos e convênios submetidos ao Secretário;

V – verificar e acompanhar o andamento de todos os processos administrativos e judiciais da Secretaria;

VI – articular-se com a Procuradoria Geral do Município no sentido de cumprir a função matricial de apoio jurídico;

VII – articular-se com a Controladoria Geral do Município, com vistas a garantir o andamento processual administrativo da Secretaria;

VIII – participar de comissões que necessitem de amparo legal, orientando juridicamente os seus membros e se posicionando para que as decisões estejam de acordo com as normas jurídicas;

IX – acompanhar e fiscalizar as verbas repassadas por meio da Secretaria às entidades, com o fim de assegurar sua correta aplicação;

X – orientar os servidores das Diretorias de Inspeção e diretorias de Fiscalização e Abastecimento quanto à correta lavratura de autos, termos e multas;

XI – exercer outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO VIIDO ASSESSOR FINANCEIRO

Art. 13. Ao Assessor Financeiro compete:

I – coordenar, orientar e executar as atividades de administração financeira, e de elaboração e execução das peças orçamentárias no âmbito da Secretaria;

II – executar, controlar e avaliar as atividades do processo de realização das despesas públicas e de execução orçamentária e financeira, observando as normas legais;

III – articular-se com a Secretaria Municipal de Finanças atuando como um de seus agentes na elaboração das peças orçamentárias da Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento, mantendo o controle de sua execução;

IV – realizar a gestão orçamentária e financeira acompanhando a execução financeira dos instrumentos que envolvam a Secretaria, e instruir, controlar e elaborar prestações de contas;

V – promover a consolidação dos relatórios mensais/anuais de execução das peças orçamentárias e financeiras, ou seja, o plano plurianual – PPA, a lei de diretrizes orçamentárias – LDO e a lei orçamentária anual – LOA;

VI - repassar, mensalmente a cada secretaria, os custos com a manutenção dos veículos e máquinas lotados, em cada órgão, para fins de repasses de dotação orçamentária;

VII - desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua competência.

SUBSEÇÃO VIIIASSESSOR DE GABINETE

Art. 14. Do Assessor de Gabinete compete:

I - prestar serviços de assessoramento direto ao Secretário de Agropecuária e Assessores, efetuando atividades de atendimento e transferências de ligações telefônicas, anotação e transmissão de recados, envio e recebimento de e-mails, emissão de relatórios, memorandos, ofícios e correspondências diversas, agendar as atividades marcadas, entre outros;

II - recepcionar e atender pessoal, encaminhando-os à sala do Secretário de Agropecuária e Abastecimento;

III - requisitar a reprodução de documentos;

IV - providenciar a distribuição imediata do expediente recebido, às unidades da Secretaria;

V - encaminhar o expediente a ser assinado pelo Secretário;

VI - promover a ordem nas dependências da sala do Secretário, zelando pela conservação do ambiente e organização geral;

VII - conduzir outros trabalhos relacionados com seu campo de atuação ou que sejam determinados pelo Secretário;

VIII - desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua competência.

Diário Oficial do Município 146Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

SUBSEÇÃO IXDO SECRETÁRIO DE GABINETE

Art. 15. Ao Secretário de Gabinete compete:

I – manter o Secretário Municipal de Agropecuária e Abastecimento informado de todas as programações oficiais do Município de Uberlândia;

II – agendar todas as solicitações de audiências, acompanhar e divulgar as atividades sociais da Secretaria;

III – organizar a agenda de atividades e programas oficiais do Gabinete do Secretário, acompanhando o seu andamento;

IV – prestar atendimento ao público, preparar relatórios e atas solicitadas pelo Gabinete do Secretário;

V – promover e coordenar as relações públicas inerentes ao Gabinete do Secretário, bem como divulgar as datas dos eventos e parabenizar;

VI – planejar as atividades sociais da Secretaria;

VII – promover e coordenar a realização de entrevistas e conferências por meios próprios de divulgação;

VIII – organizar e manter atualizado o arquivo de recortes de jornais e publicações relativas a assuntos de interesse da Secretaria;

IX – conduzir outros trabalhos relacionados com seu campo de atuação ou que lhe sejam determinados pelo Secretário;

X – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO IIDA DIRETORIA ADMINISTRATIVA

Art. 16. A Diretoria Administrativa tem por finalidade planejar, coordenar, avaliar e executar as atividades de auxílio ao Gabinete do Secretário, protocolo e arquivo, administração dos servidores, desenvolvimento de recursos humanos e manutenção patrimonial.

SUBSEÇÃO IDO DIRETOR ADMINISTRATIVO

Art. 17. Ao Diretor Administrativo compete:

I – coordenar e deliberar sobre questões administrativas e que afetem diretamente o desenvolvimento das atividades da Secretaria;

II – preparar o expediente a ser assinado ou despachado pelo Secretário e Assessores;

III – acompanhar a elaboração do orçamento anual da Secretaria e sua execução em conjunto com o Assessor Financeiro;

IV – emitir pareceres normativos ou específicos sobre assuntos administrativos e financeiros submetidos à sua consideração;

V – manter suporte permanente ao Gabinete do Secretário na realização das atividades de protocolo, redação, digitação, revisão final e arquivamento de documentos;

VI – expedir ordens de serviços, circulares e demais documentos da Secretaria;

VII – supervisionar as atividades de protocolo, recebimento, triagem, distribuição, reprodução e arquivo de documentos da Secretaria;

VIII – supervisionar o registro e o controle do andamento e dos prazos dos documentos e processos em tramitação na Secretaria;

IX – informar ao interessado sobre o andamento dos documentos e demais assuntos em tramitação na Secretaria;

X – promover a preparação e o registro dos expedientes relativos aos servidores e da escala anual de férias, frequência e atestados, conforme orientação da Diretoria de Desenvolvimento Humano;

XI – supervisionar as atividades de conservação dos móveis, instalações, máquinas, bem como os reparos, serviços de manutenção e reposição;

XII – atestar o recebimento dos bens materiais requisitados pelo Gabinete do Secretário;

XIII – comunicar ao Núcleo de Bens Móveis da estrutura orgânica da Secretaria Municipal de Administração acerca das transferências de bens patrimoniais da Secretaria, bem como suas possíveis irregularidades;

Diário Oficial do Município147 Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

XIV – providenciar junto à Diretoria de Armazenagem e Distribuição – DAD, a requisição e fornecimento de materiais necessários às atividades da Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento;

XV – coordenar e promover a consolidação dos relatórios mensais e anuais de atividades administrativas e financeiras;

XVI – exercer outras atividades correlatas

SUBSEÇÃO IIDO ENCARREGADO DE SUPRIMENTOS E COMPRAS

Art. 18. Ao Encarregado de Suprimentos e Compras compete:

I - cumprir as determinações do Diretor de Administração e do Diretor Financeiro, prestando-lhe todas as informações pertinentes à sua área de atuação;

II - promover a sistematização dos processos de aquisição de materiais, equipamentos e contratação de serviços, em diversas modalidades da Secretaria de Agropecuária e Abastecimento e Distritos, de acordo com a legislação vigente;

III - elaborar orientação para especificação, identificação e catalogação de material de consumo, bem como analisar e avaliar o consumo de material das unidades da Secretaria de Agropecuária, Abastecimento e Distritos visando subsidiar a previsão de estoque;

IV - orientar a padronização e especificação de materiais, visando uniformizar a linguagem em todas as unidades de serviço na Secretaria de Agropecuária, Abastecimento e Distritos;

V - providenciar a revisão das requisições e pedidos, solicitando às unidades requisitantes dados e esclarecimentos;

VI - estabelecer normas para a distribuição de material, instituindo controles sobre o consumo, por espécie e por unidade, para efeito de previsão e controle de custos;

VII - orientar as unidades da Secretaria de Agropecuária, Abastecimento e Distritos quanto à necessidade de formular pedidos e requisições de material;

VIII - supervisionar a guarda e a conservação do estoque de materiais de consumo, construção e outros, estabelecendo normas e controle de classificação e registro;

IX - solicitar parecer técnico nos processos de aquisição de equipamentos especializados;

X - garantir que os materiais adquiridos sejam conferidos segundo especificações contratuais;

XI - realizar inventários periódicos do suprimento, fornecendo à Assessoria Administrativa e Financeira, para posterior envio ao Núcleo de Contabilidade da estrutura administrativa da Secretaria Municipal de Finanças, relatórios contendo informações de saldos e valores do estoque;

XII - verificar periodicamente os extintores de incêndios de todas as unidades da Secretaria de Agropecuária, Abastecimento e Distritos, quanto aos prazos de validade e solicitar sua recarga sempre que necessário à Assessoria Administrativa e Financeira, mantendo o arquivo atualizado desses registros;

XIII - promover a abertura e fechamento do espaço físico da unidade;

XIV - conduzir outros trabalhos relacionados com seu campo de atuação ou que lhe sejam determinados pelo Diretor Administrativo;

XV - realizar as compras diretas inferiores aos limites estabelecidos pela legislação vigente;

XVI - fazer contatos com as empresas solicitando orçamentos;

XVII - formalizar o mapa com os orçamentos, definindo a empresa vencedora;

XVIII - desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua competência.

SUBSEÇÃO IIIDO ENCARREGADO DE RECURSOS HUMANOS

Art. 19. Ao Encarregado de Recursos Humanos compete:

I - cumprir as determinações da Assessoria Administrativa e Financeira e dos Diretores Administrativo e Financeiro, prestando-lhes todas as informações pertinentes à sua área de atuação;

Diário Oficial do Município 148Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

II - preparar toda a documentação referente aos processos administrativos que envolvam questões de pessoal;

III - comunicar por escrito à Assessoria Administrativa e Financeira e à Diretoria Administrativa e Financeira, as possíveis irregularidades existentes;

IV - preparar o registro dos expedientes relativos aos servidores lotados na Secretaria Municipal de Obras, de acordo com as instruções expedidas pela Diretoria de Desenvolvimento Humano, da estrutura administrativa da Secretaria Municipal de Administração;

V - controlar o banco de horas, inclusive a tabela de valores;

VI - proceder à conferência de frequência por meio do programa de controle de apuração de ponto – RHONDA e ponto manual;

VII - acompanhar e fornecer subsídios para o processo de avaliação de desempenho, com vistas ao cumprimento da progressão na carreira do servidor;

VIII – manter o arquivo organizado sobre coletânea de leis, decretos, portarias e demais atos normativos de interesse da Secretaria;

IX - conduzir outros trabalhos relacionados com seu campo de atuação ou que lhe sejam determinados pela Assessoria Administrativa, Diretoria Financeira e pela Diretoria Administrativa;

X - desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua competência.

SEÇÃO IIIDO NÚCLEO DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art. 20. O Núcleo de Apoio Administrativo tem por finalidade auxiliar a Diretoria Administrativa na supervisão e execução das atividades administrativas de apoio à realização de ações para o desenvolvimento dos programas e projetos desenvolvidos pela Secretaria.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DO NÚCLEO DO APOIO ADMINISTRATIVO

Art. 21. Compete ao Coordenador do Núcleo de Apoio Administrativo:

I – auxiliar a Diretoria Administrativa na supervisão dos registros e encaminhamentos das ordens de serviços, circulares e demais documentos da Secretaria;

II – coordenar a realização das atividades de recebimento, distribuição, controle do andamento, reprodução e arquivo dos papéis e documentos da Secretaria;

III – preparar relatórios das informações referentes ao andamento dos documentos e processos que tramitam pela Secretaria;

IV – providenciar de acordo com a supervisão do Diretor Administrativo e Financeiro, o fornecimento de materiais e equipamentos necessários às atividades fins da Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento;

V – solicitar e acompanhar junto à Diretoria de Armazenagem e Distribuição – DAD os materiais necessários ao bom desempenho das atividades da Secretaria;

VI – manter o patrimônio mobiliário sempre atualizado;

VII – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO IVDA DIRETORIA FINANCEIRA Art. 22. A Diretoria Financeira tem por finalidade promover a gestão orçamentária e financeira da Secretaria, administrando os recursos orçamentários e suas disponibilidades.

SUBSEÇÃO IDO DIRETOR FINANCEIRO

Art. 23. Compete ao Diretor Financeiro:

I – articular-se com a Diretoria Administrativa e Financeira nos assuntos pertinentes, de forma a garantir o cumprimento das metas de desempenho estabelecidas;

II – articular com a Secretaria Municipal de Finanças mantendo o controle orçamentário e financeiro da SMAAB;

Diário Oficial do Município149 Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

III – acompanhar a execução do plano de aplicação financeira dos projetos e convênios da Secretaria;

IV – acompanhar os processos de licitação e contratos da Secretaria, bem como a execução dos contratos;

V – elaborar cotações e orçamentos para referenciar os processos de aquisição e contratação de serviços da Secretaria;

VI – exercer outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO IIDO ENCARREGADO DE RECEITA

Art. 24. Compete ao Encarregado de Receita:

I – acompanhar o controle das receitas da Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos;

II – analisar e realizar o lançamento das receitas no sistema de controle contábil;

III – emitir boletos e documentos de arrecadação vinculados à Secretaria;

IV – acompanhar os pagamentos e realizar cobranças administrativas;

V – elaborar relatórios e prestar informações ao Diretor Financeiro;

VI - desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua competência.

SEÇÃO VDO NÚCLEO DE APOIO FINANCEIRO

Art. 25. O Núcleo de Apoio Financeiro tem por finalidade promover a gestão orçamentária e financeira da Secretaria, administrando os recursos orçamentários e suas disponibilidades.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DO NÚCLEO DE APOIO FINANCEIRO

Art. 26. Compete ao Coordenador do Núcleo de Apoio Financeiro:

I – articular-se com a Diretoria Administrativa e Financeira nos assuntos pertinentes, de forma a garantir o cumprimento das metas de desempenho estabelecidas;

II – articular com a Secretaria Municipal de Finanças mantendo o controle orçamentário e financeiro da SMAAB;

III – acompanhar a execução do plano de aplicação financeira dos projetos e convênios da Secretaria;

IV – acompanhar os processos de licitação e contratos da Secretaria, bem como a execução dos contratos;

V – elaborar cotações e orçamentos para referenciar os processos de aquisição e contratação de serviços da Secretaria;

VI – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO VIDA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO E ABASTECIMENTO

Art. 27. A Diretoria de Fiscalização e Abastecimento tem por finalidade a execução das atividades relativas à promoção e a realização de fiscalização de feiras livre, Mercado Municipal, feira de produtores e outras formas de abastecimento vinculadas à Secretaria de Agropecuária e Abastecimento, bem como a fiscalização e a coibição de abate clandestino e a produção de comercialização de produtos de origem animal clandestino ou sem procedência e irregulares e a apreensão de grandes animais em vias públicas.

SUBSEÇÃO IDO DIRETOR DE FISCALIZAÇÃO E ABASTECIMENTO.

Art. 28. Ao Diretor de Fiscalização e Abastecimento compete:

I – auxiliar o Secretário na formulação e implementação da política de abastecimento e fiscalização no Município;

II – fiscalizar e fazer cumprir a legislação e a regulamentação das atividades relativas ao funcionamento de mercados, feiras livres e outros instrumentos públicos de comercialização no Município;

Diário Oficial do Município 150Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

III – orientar e acompanhar a comercialização em feiras livre, mercado municipal e feiras de produtores e outras formas de abastecimento no âmbito da Secretaria de Agropecuária e Abastecimento;

IV– colaborar com os órgãos públicos e comunitários de defesa do consumidor;

V – promover junto à comunidade e instituições de ensino, a divulgação dos trabalhos de inspeção sanitária de produtos de origem animal;

VI – colaborar com os órgãos públicos de defesa sanitária animal e segurança alimentar;

VII – proceder a levantamento da demanda de serviço e propor a execução de projetos em sua área de atuação;

VIII – promover anualmente o recadastramento de feirantes e permissionários do Mercado Municipal;

IX – fiscalizar e a coibir o abate clandestino e a produção de e a comercialização de produtos de origem animal clandestinos ou sem procedência e irregulares e a apreensão de grandes animais em vias públicas;

X – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO VIIDO NÚCLEO DE FISCALIZAÇÃO ABATE CLANDESTINO E APREENSÃO DE ANIMAIS

Art. 29. O Núcleo de Fiscalização Abate Clandestino e Apreensão de animais tem por finalidade fiscalizar e coibir o abate clandestino e a produção de comercialização de produtos de origem animal sem procedência e/ou irregulares, e a apreensão de ruminantes e equídeos em vias públicas.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DO NÚCLEO DE FISCALIZAÇÃO ABATE CLANDESTINO E APREENSÃO DE ANIMAIS

Art. 30. Compete ao Coordenador do Núcleo de Fiscalização Abate Clandestino e Apreensão:

I – executar os programas de fiscalização, de coibição do abate, industrialização e comercialização de produtos de origem animal clandestinos, bem como os comércios irregulares e informais de produtos hortifrutigranjeiros e outros;

II – promover estudos de novas técnicas operacionais, visando à otimização e adequação do sistema de fiscalização;

III – articular-se com órgãos de fiscalização estadual e federal para a definição e o desenvolvimento de ações complementares;

IV – aplicar a legislação vigente no âmbito de sua competência;

V – desenvolver preventivamente, em conjunto com a Diretoria do Serviço de Inspeção Municipal e Núcleo de Fiscalização de Feiras Livres e Mercado ações educativas e de divulgação, visando à proteção da saúde pública e segurança alimentar;

VI – requisitar o auxílio das forças de segurança pública sempre que necessário, para o exercício regular do poder de fiscalização que lhe é conferido;

VII – fiscalizar em observância à legislação sanitária vigente e código de postura do Município;

VIII – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO VIIIDO NÚCLEO DE FISCALIZAÇÃO DE FEIRAS E MERCADO

Art. 31. O Núcleo de Fiscalização de Feiras e Mercado tem por finalidade garantir que as atividades de mercados, feiras livres e outras formas de abastecimento funcionem em conformidade com a legislação específica, sob orientação técnica, com o objetivo de garantir a qualidade e segurança na comercialização dos alimentos oferecidos à população.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DO NÚCLEO DE FISCALIZAÇÃO DE FEIRAS LIVRES E MERCADO

Art. 32. Compete ao Coordenador do Núcleo de Fiscalização de Feiras Livres e Mercado:

I – executar os programas de fiscalização da padronização das bancas das feiras livres, bem como a organização de limpeza do espaço público;

II – promover estudos de novas técnicas operacionais, visando à otimização e adequação do sistema de fiscalização;

III – monitorar a política de preços e acompanhar a comercialização de hortifrutigranjeiros na Central de Abastecimento Regional do Triângulo, nas feiras livres e no Mercado Municipal;

Diário Oficial do Município151 Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

IV – articular-se com órgãos de fiscalização estadual e federal para a definição e o desenvolvimento de ações complementares; V – aplicar a legislação vigente no âmbito de sua competência;

VI – desenvolver preventivamente, em conjunto com a Diretoria de Inspeção, ações educativas e de divulgação, visando à proteção da saúde pública e segurança alimentar;

VII – organizar, disciplinar e fiscalizar o funcionamento de mercados e feiras de acordo com legislação municipal;

VIII – fiscalizar o comércio ambulante no perímetro das feiras livres;

IX – coordenar a fiscalização da qualidade dos produtos comercializados nas feiras livres e a procedência dos mesmos;

X – requisitar o auxílio das forças de segurança pública sempre que necessário, para o exercício regular do poder de fiscalização que lhe é conferido;

XI – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO IXDO NÚCLEO DE ABASTECIMENTO

Art. 33. O Núcleo de Abastecimento tem por finalidade implantar programas de abastecimento no Município de Uberlândia, articulando-se com órgãos estaduais e federais afins, na busca de uma política única de abastecimento para o Município.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DO NÚCLEO DE ABASTECIMENTO

Art. 34. Compete ao Coordenador de Núcleo de Abastecimento:

I – elaborar e implantar os programas de abastecimento do Município em consonância com os Núcleos de Inspeção e de Fiscalização;

II – articular junto aos órgãos de abastecimento estaduais e federais, a gestão da política local de abastecimento;

III – realizar estudos e propor mecanismos de captação e gestão de recursos para a área de abastecimento;

IV – coordenar as atividades de levantamento, controle e acompanhamento de preço e qualidade dos gêneros e produtos alimentícios nos mercados, feiras e outros equipamentos de comercialização sob a responsabilidade do Município de Uberlândia;

V – providenciar, orientar e acompanhar a administração, a organização e a regulamentação das atividades relativas a mercados, feiras livres, varejões e outros equipamentos públicos de comercialização no Município;

VI – promover estudos e propor medidas de racionalização dos custos, visando à redução dos preços médios de produtos hortifrutigranjeiros;

VII – promover ações visando à integração dos estabelecimentos comerciais da rede privada local, na coordenação da política de abastecimento municipal;

VIII – organizar os serviços de divulgação de informações aos consumidores quanto à qualidade, preços médios, sazonalidade e valor nutricional dos gêneros alimentícios;

IX – promover a organização e a manutenção atualizada das informações relativas ao abastecimento municipal; X – articular-se e apoiar iniciativas de criação de associações e cooperativas de consumo e de outras formas de organização voltadas para o abastecimento alimentar;

XI – subsidiar as ações de órgãos do Município incumbidos de serviços de alimentação e nutrição, com informações quanto a preços, oferta e qualidade de gêneros alimentícios;

XII – promover ações e programas visando maior inserção dos produtos provenientes da agricultura familiar no Município de Uberlândia;

XIII – propor e desenvolver programas e formas alternativas de abastecimento para a população de menor renda, garantindo lhe o acesso ao consumo de gêneros alimentícios;

XIV – acompanhar a demanda dos diversos produtos hortigranjeiros comercializados no Município, identificando o consumo local excedente ou deficitário;

Diário Oficial do Município 152Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

XV – auxiliar o Diretor de Fiscalização e Abastecimento e Assessor de Segurança Alimentar e Nutricional na formulação e implementação da política de abastecimento e Segurança Alimentar no Município;

XVI – executar ações de trabalho em cumprimento ao Programa de Segurança Alimentar e Nutricional;

XVII– colaborar com os órgãos públicos e comunitários de defesa do consumidor nas questões de abastecimento;

XVIII – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XDA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E SEGURANÇA ALIMENTAR

Art. 35. A Diretoria de Desenvolvimento Sustentável tem por finalidade a busca da conciliação do desenvolvimento econômico com a preservação ambiental, promovendo a sustentabilidade do desenvolvimento do campo com geração de trabalho e renda para os produtores rurais e implantação e a execução das atividades relativas ao Programa Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional no Município, assegurando o direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente sem comprometer outras necessidades essenciais, tendo como base, práticas alimentares promotoras da saúde, que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis.

SUBSEÇÃO IDO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E SEGURANÇA ALIMENTAR

Art. 36. Ao Diretor de Desenvolvimento Sustentável e Segurança Alimentar compete:

I – estabelecer e definir prioridades estratégicas no desenvolvimento de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento sustentável do setor rural do Município;

II – definir as prioridades da política municipal para a agricultura, baseando-se em diagnósticos da situação dos produtores, das tendências de mercado, recomendando e elaborando planos de desenvolvimento sustentável;

III – promover a viabilização da infraestrutura rural necessária à melhoria do desenvolvimento produtivo e da qualidade de vida da população rural;

IV – desenvolver projetos de qualificação e profissionalização de produtores, agricultores familiares e trabalhadores rurais, propiciando-lhes novos padrões tecnológicos;

V – apresentar projetos para a aplicação dos recursos da Secretaria, sugerindo medidas para melhorar o desempenho do setor agropecuário;

VI – elaborar diagnósticos que subsidiem a política municipal de desenvolvimento científico, tecnológico e educacional na área da agropecuária, do agroturismo e do ecoturismo;

VII – resgatar e reavaliar o conhecimento das tecnologias camponesas e artesanais de produções caseiras;

VIII – articular e orientar as ações do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável – CMDRS e dos Conselhos Comunitários Rurais promovendo a interação entre eles; IX – coordenar a execução de convênios, planos e programas visando o incremento da produção e a produtividade das atividades agropecuárias e o desenvolvimento do agroturismo e ecoturismo;

X – proceder ao levantamento acerca da demanda de serviço de conservação e preparo do solo, propondo projetos voltados à sustentabilidade da produção;

XI – promover a inclusão produtiva de agricultores familiares;

XII – administrar os programas municipais de aquisição de alimentos e venda a preços subsidiados;

XIII – articular-se com órgãos relacionados da inspeção sanitária em busca de subsídios, intercâmbio de informações e integração de esforços para o desenvolvimento de ações de segurança alimentar no Município;

XIV – coordenar a elaboração de estudos, levantamentos, pesquisas e diagnósticos visando à definição de planos e programas de abastecimento e segurança alimentar no Município;

XV – exercer outras atividades correlatas.

Diário Oficial do Município153 Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

SUBSEÇÃO IIDO ENCARREGADO DE APOIO TÉCNICO

Art. 37. Compete ao Encarregado de Apoio Técnico.

I – acompanhar, coordenar e supervisionar a execução das atividades administrativas das Diretorias, auxiliando os Diretores e Coordenadores no que lhe for designado;

II – executar trabalho técnico pertinente à sua área de atuação ou programas específicos designados pelos Diretores e Coordenadores;

III– coordenar, executar, supervisionar e fiscalizar programas específicos, quando expressamente designados pelos Diretores e Coordenadores;

IV – fazer levantamentos, relatórios e parecer técnico pertinente à sua área de atuação;

V – analisar os resultados das atividades desenvolvidas sob a sua responsabilidade, para subsidiar a tomada de decisão das Diretorias e Coordenações, buscando a melhoria dos programas e projetos desenvolvidos pela Secretaria de Agropecuária, Abastecimento e Distritos;

VI – promover a integração entre as diversas Diretorias e Coordenações, e dos programas da Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos;

VII – realizar medições de obras e serviços realizados por terceiros à Secretaria de Agropecuária, Abastecimento Distritos;

VIII – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XIDO NÚCLEO DE APOIO À AGRICULTURA FAMILIAR

Art. 38. O Núcleo de Apoio à Agricultura Familiar tem por finalidade coordenar ações para o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar, proporcionando o aumento da capacidade produtiva, geração de trabalho, elevação de renda, melhoria da qualidade de vida e o exercício pleno da cidadania dos agricultores familiares do Município de Uberlândia.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DO NÚCLEO DE APOIO À AGRICULTURA FAMILIAR

Art. 39. Compete ao Coordenador do Núcleo de Apoio à Agricultura Familiar:

I – contribuir para a formação da política agrícola municipal visando o fortalecimento da agricultura familiar e a melhoria da renda, coordenando esforços para o combate à pobreza no meio rural;

II – acompanhar a execução dos planos e programas que visem o desenvolvimento da agricultura familiar no Município de Uberlândia;

III – estimular a inovação tecnológica nos processos produtivos da agricultura familiar;

IV – propor políticas públicas complementares voltadas ao desenvolvimento rural sustentável, envolvendo a capacitação dos agricultores familiares tradicionais e assentados de reforma agrária;

V – incentivar a agroindústria por meio de ações de fomento ao cooperativismo e ao associativismo;

VI – executar projetos de inclusão produtiva de agricultores familiares;

VII – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XIIDO NÚCLEO DE APOIO AO TURISMO RURAL

Art. 40. O Núcleo de Apoio ao Turismo Rural tem a finalidade de coordenar ações para o desenvolvimento do turismo rural no Município.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DO NÚCLEO DE APOIO AO TURISMO RURAL

Art. 41. Compete ao Coordenador do Núcleo de Apoio ao Turismo Rural:

I – identificar o potencial turístico da zona rural do Município em seus variados aspectos, formulando política de aproveitamento compatível com o perfil do público alvo a ser trabalhado;

Diário Oficial do Município 154Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

II – incentivar na comunidade local a visão econômica da atividade turística como fator de geração de trabalho e renda;

III – propor a execução de projetos e investimentos que busquem valorizar, explorar e desenvolver o potencial turístico do Município;

IV – organizar e implementar o calendário de atividades turísticas rurais do Município;

V – articular-se com entidades públicas e privadas visando o apoio à promoção de eventos turísticos rurais no Município de Uberlândia;

VI – incentivar o desenvolvimento do agroturismo e ecoturismo junto aos produtores rurais e proprietários da região, facilitando o acesso às informações;

VII – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XIIIDO NÚCLEO DE SEGURANÇA ALIMENTAR

Art. 42. O Núcleo de Segurança Alimentar tem por finalidade a implantação de programas que garantam a todos o acesso regular e permanente a alimentos de qualidade e em quantidade, tendo como base práticas alimentares saudáveis.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DO NÚCLEO DE SEGURANÇA ALIMENTAR

Art. 43. Compete ao Coordenador do Núcleo de Segurança Alimentar:

I – promover e disseminar conhecimento acerca de hábitos alimentares saudáveis, adotando políticas e ações necessárias à promoção e garantia da segurança alimentar e nutricional da população urbana e rural;

II – promover o acesso a alimentos seguros mediante o acompanhamento do processo de produção, armazenagem e comercialização;

III – desenvolver estudos buscando a identificação de situações de insegurança alimentar e nutricional da população local associados à fome, obesidade, má alimentação e consumo de alimentos de qualidade duvidosa ou prejudiciais à saúde;

IV – desenvolver políticas e ações de segurança alimentar levando em conta as dimensões ambientais, culturais, econômicas, regionais e sociais;

V – articular-se com os diferentes órgãos e entidades da administração e da sociedade na busca da formatação de uma efetiva política de segurança alimentar e nutricional, utilizando os recursos existentes em cada setor, tais como, materiais, humanos, institucionais, dentre outros;

VI – auxiliar o Diretor de Abastecimento e Segurança Alimentar na formulação e implementação da política de abastecimento e Segurança Alimentar no Município;

VII – desenvolver de forma articulada com entidades estaduais e federais, programas de aquisição de alimentos diretamente de produtores da agricultura familiar, promovendo a geração de trabalho e renda;

VIII – promover junto à comunidade e instituições de ensino, a divulgação dos trabalhos de segurança alimentar;

IX – proceder ao levantamento das demandas relativas às questões de segurança alimentar e nutricional e propor a execução de projetos em sua área de atuação;

X – planejar e coordenar ações do Programa de Segurança Alimentar e Nutricional em mercados, feiras livres e eventos da Secretaria;

XI – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XIVDO NÚCLEO OPERACIONAL

Art. 44. O Núcleo Operacional tem por finalidade garantir a operacionalização e integração de todos os programas da Secretaria Municipal Agropecuária e Abastecimento.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DO NÚCLEO OPERACIONAL

Art. 45. Compete ao Coordenador do Núcleo Operacional:

Diário Oficial do Município155 Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

I – coordenar a recepção, a armazenagem e a distribuição de mercadorias de acordo com os diversos programas desenvolvidos pela Secretaria de Municipal de Agropecuária e Abastecimento;

II – garantir a movimentação de estoques e a entrega dos materiais relacionados ao programa, tais como cestas básicas, adubos, sementes, mudas, peixes, dentre outros, aos respectivos beneficiários finais, efetivando a conferência e a documentação de todos os processos desde a recepção à entrega final;

III – articular-se com o Núcleo de Apoio Administrativo da Secretaria, visando à padronização e a documentação de todas as suas atividades de forma adequada, a fim de garantir a legalidade e a transparência dos processos de recepção, armazenagem e distribuição dos produtos;

IV – operacionalizar a montagem e desmontagem de barracas e equipamentos, bem como os serviços necessários à realização de feiras e eventos até o seu encerramento;

V – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XVDA DIRETORIA DE AGROPECUÁRIA

Art. 46. A Diretoria de Agropecuária tem a finalidade de executar as políticas públicas voltadas ao atendimento dos produtores do Município, e manter-se em permanente intercâmbio com entidades privadas e com os órgãos estaduais e federais de assistência técnica e extensão rural.

SUBSEÇÃO IDO DIRETOR DE AGROPECUÁRIA

Art. 47. Ao Diretor de Agropecuária compete:

I – coordenar a elaboração e a implantação de uma política agrícola municipal visando à obtenção de maior rentabilidade e melhor qualidade de vida para o homem do campo;

II – coordenar a organização dos produtores rurais do Município visando à difusão e implantação do associativismo e do cooperativismo;

III – coordenar e organizar a implantação de hortas e pomares urbanos;

IV – coordenar contatos com órgãos relacionados às atividades do campo, em busca de subsídios e intercâmbio de informações que possam auxiliar os produtores rurais;

V – supervisionar e coordenar as atividades de desenvolvimento rural nos Conselhos Comunitários de Desenvolvimento Rural Sustentável – CMDRS;

VI – formular diretrizes básicas que visem à obtenção de recursos e o desenvolvimento de programas agropecuários nos Conselhos;

VII – coordenar estudos e pesquisas, objetivando o desenvolvimento da agropecuária no Município;

VIII – coordenar a execução de convênios, planos e programas visando o incremento da produção e a produtividade das atividades agropecuárias;

IX – coordenar levantamentos acerca da produção agropecuária do Município e da região, e sobre pragas e endemias que atacam as lavouras;

X – promover o exame e o mapeamento do solo rural do Município e orientar sua utilização;

XI – coordenar as atividades de assistência técnica e prestação de serviços a pequenas unidades agropecuárias;

XII – incentivar e orientar a criação de entidades formais ou informais, cooperativas, associações, grupos de trabalho, e outros, visando à organização dos produtores;

XIII – programar e coordenar a realização de eventos, feiras e exposições agropecuárias;

XIV – articular-se com órgãos estaduais, federais e iniciativas privadas afins, sediados ou com representação no Município, visando a integração de esforços para o desenvolvimento da agropecuária;

XV – propor políticas públicas e medidas voltadas para facilitar o escoamento da produção;

XVI – levantar subsídios para a elaboração de projetos que tenham como objetivo a captação de recursos que beneficiem pequenos e médios produtores;

Diário Oficial do Município 156Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

XVII – promover contatos permanentes com os conselhos para atender a demanda da comunidade rural;

XVIII – proceder a levantamentos da demanda de serviços de motomecanização para preparo do solo, conservação de solo e silagem e articular-se com a Diretoria de Motomecanização para a sua execução;

XIX – promover difusão de tecnologia;

XX – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XVIDO NÚCLEO DE PECUÁRIA, DEFESA E EDUCAÇÃO SANITÁRIA.

Art. 48. O Núcleo de Pecuária, Defesa e Educação Sanitária tem por finalidade assistir o produtor em técnicas inovadoras nas áreas de sanidade e reprodução animal, suplementação alimentar, nutrição e manejo, buscando maximizar a produtividade e rentabilidade da atividade pecuária.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DO NÚCLEO DE PECUÁRIA, DEFESA E EDUCAÇÃO SANITÁRIA.

Art. 49. Compete ao Coordenador do Núcleo de Pecuária, Defesa e Educação Sanitária:

I – coordenar as tarefas de execução dos programas de governo, visando apoiar os pequenos e médios criadores do Município de Uberlândia; II – levantar subsídios para a elaboração de projetos com vistas à captação de recursos que beneficiem pequenos e médios criadores;

III – realizar estudos e pesquisas visando o desenvolvimento da pecuária no Município;

IV – motivar a equipe técnica visando o aumento da produtividade e a redução dos custos de produção;

V – supervisionar a execução de programas de vacinação cumprindo os respectivos calendários;

VI – desenvolver junto aos criadores, programas específicos sobre alternativas de alimentação para os animais, melhoramento genético do rebanho e das pastagens, profilaxia, controle sanitário e manejo na produção;

VII – executar programas de controle, prevenção e erradicação de doenças dos animais;

VIII – implantar e manter atualizado o banco de dados das propriedades e dos rebanhos do Município;

IX – coletar material para exame de laboratório;

X – desenvolver trabalhos educativos integrados a epidemiologia, defesa e educação sanitárias junto às associações de pecuarista e/ou de produtores, em áreas urbanas e rurais;

XI – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XVIIDO NÚCLEO DE AGRICULTURA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Art. 50. O Núcleo de Agricultura e Educação Ambiental tem a finalidade de atender a demanda dos produtores locais na conservação, preparo de solo, educação ambiental e defesa sanitária vegetal conforme a legislação vigente.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DO NÚCLEO DE AGRICULTURA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Art. 51. Compete ao Coordenador do Núcleo de Agricultura e Educação Ambiental:

I – estruturar o atendimento e o cadastramento dos produtores locais interessados nos serviços oferecidos pela Secretaria;

II – promover assistência técnica aos produtores nos programas de preparo e conservação do solo, reforma de pastagens, ensilagem, hortas comunitárias e escolares, pomares urbanos e rurais e demais serviços correlatos;

III – elaborar o calendário e as escalas de atendimento aos agricultores;

IV – realizar levantamentos e pesquisas sobre a produção agrícola do Município e da região, fatores de riscos e de viabilidade econômica das atividades agrícolas;

Diário Oficial do Município157 Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

V – prestar apoio na formulação de projetos para a agricultura;

VI – realizar o mapeamento do solo rural do Município e orientar o seu uso;

VII – corrigir e orientar a execução de programas, projetos e atividades de apoio aos agricultores;

VIII – interagir com os órgãos ambientais para a criação de programa, objetivando desenvolver conhecimento, atitudes e habilidades necessárias à preservação e melhoria da qualidade ambiental;

IX – executar programas ambientais e promover palestras pertinentes à preservação ambiental e a difusão de tecnologias;

X – desenvolver junto aos agricultores campanhas educativas e ações de defesa fitossanitária;

XI – motivar a equipe técnica, assistindo os produtores no uso de técnicas ecologicamente corretas;

XII – planejar, organizar e coordenar programas de defesa sanitária vegetal e o uso correto de agrotóxico; XIII – monitorar a qualidade da água no meio rural;

XIV – promover o fomento florestal;

XV – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XVIIIDO NÚCLEO DE AQUICULTURA

Art. 52. O Núcleo de Aquicultura tem a finalidade de supervisionar e coordenar as atividades de aquicultura no Município.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DO NÚCLEO DE AQUICULTURA

Art. 53. Compete ao Coordenador do Núcleo de Aquicultura:

I – promover a conservação e a manutenção do Aquário Municipal e dos tanques da estação de piscicultura objetivando a seleção de matrizes para reprodução, e fomentar e estruturar a aquicultura no Município;

II – orientar a produção, o monitoramento e a assistência à incubadora de ovos e larvas para a produção de alevinos e coordenar a sua despesca;

III – orientar e acompanhar os trabalhos realizados nos tanques externos;

IV – estimular o aproveitamento dos reservatórios do Município, aproveitando o potencial de represas e aguadas existentes nas propriedades rurais;

V – incentivar a piscicultura doméstica para o consumo familiar;

VI – cuidar da reposição e preservação das espécies e exemplares da estação de piscicultura, e promover palestras pertinentes à preservação ambiental;

VII – fornecer dados e subsídios para pesquisa estudantil, inclusive com empréstimo de exemplares às escolas, além de orientar e colaborar com a instalação de aquários em escolas;

VIII – coordenar o fornecimento e a distribuição de alevinos;

IX – realizar parcerias para pesquisa e para produção de peixes nativos para peixamento de rios e fornecimento de alevinos e juvenis para produtores e piscicultores;

X – promover assistência técnica aos piscicultores;

XI - exercer outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO IIDO ENCARREGADO DE APOIO OPERACIONAL

Art. 54. Compete ao Encarregado de Apoio Operacional:

I – realizar, acompanhar e supervisionar a execução de atividades operacionais e administrativas do Núcleo de Aquicultura, auxiliando o seu Coordenador no que lhe for designado;

Diário Oficial do Município 158Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

II – coordenar, executar, supervisionar e fiscalizar programas específicos, quando expressamente designados pelo Diretor de Agropecuária e o Coordenador de Piscicultura;

III – fazer levantamentos, relatórios e parecer técnico pertinente à sua área de atuação;

IV – analisar os resultados das atividades desenvolvidas sob a sua responsabilidade, para subsidiar a tomada de decisão do Diretor de Agropecuária e Coordenadores, buscando a melhoria dos programas e projetos desenvolvidos pela Secretaria de Agropecuária, Abastecimento e Distritos;

V – realizar procedimentos operacionais pertinentes a sua função;

VI – analisar os resultados das atividades desenvolvidas sob a sua responsabilidade, para subsidiar a tomada de decisão do Diretor e Coordenadores, buscando a melhoria dos programas e projetos desenvolvidos pelo Núcleo de Aquicultura;

VII – promover a integração entre as diversas Diretorias e Coordenações, e dos programas da Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos;

VIII – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XIXDA DIRETORIA DE INSPEÇÃO

Art. 55. A Diretoria de Inspeção tem por finalidade a execução das atividades relativas à promoção e ao fomento dos programas de inspeção, de fiscalização, de fabricação e comercialização de produtos alimentícios de origem animal, bem como a sua certificação, visando à preservação da saúde pública, do desenvolvimento agroindustrial e da agroindústria familiar do Município.

SUBSEÇÃO IDO DIRETOR DE INSPEÇÃO

Art. 56. Ao Diretor de Inspeção compete:

I – auxiliar o Secretário na formulação e implementação da política de inspeção e fiscalização no Município;

II – planejar, coordenar e executar os programas de inspeção e fiscalização na fabricação e comercialização de produtos de origem animal industrializados e artesanais no Município;

III – orientar e acompanhar a inspeção sanitária na produção, industrialização e comercialização de produtos de origem animal no Município;

IV – articular-se com órgãos de fiscalização estaduais e federais para a definição e o desenvolvimento de ações complementares;

V – articular-se com órgãos relacionados de inspeção sanitária de produtos de origem animal, buscando subsídios, intercâmbio de informações e integração de esforços para o desenvolvimento de ações no âmbito da saúde pública do Município;

VI – coordenar as atividades de assistência técnica e de prestação de serviços a pequenas unidades de fabricação de alimentos de origem animal, de agroindústrias rurais de pequeno porte e agroindústria familiar;

VII – incentivar e orientar a criação de entidades formais e informais, cooperativas, associações, grupos de trabalho, dentre outros, visando à organização dos estabelecimentos sob inspeção municipal;

VIII – colaborar com os órgãos públicos e comunitários de defesa do consumidor;

IX – promover junto à comunidade e instituições de ensino, a divulgação dos trabalhos de inspeção sanitária de produtos de origem animal;

X – colaborar com os órgãos públicos de defesa sanitária animal e segurança alimentar;

XI – proceder a levantamento da demanda de serviço e propor a execução de projetos em sua área de atuação;

XII – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XXDO NÚCLEO DE INSPEÇÃO DE AGROINDÚSTRIA Art. 57. O Núcleo de Inspeção de Agroindústria tem por finalidade executar, supervisionar e coordenar as atividades do Serviço de Inspeção Municipal em S.I.M. em agroindústrias rurais de pequeno porte e agroindústria familiar, bem como acompanhar e fomentar a regularização desses empreendimentos.

Diário Oficial do Município159 Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DO NÚCLEO DE INSPEÇÃO DE AGROINDÚSTRIA

Art. 58. Compete ao Coordenador do Núcleo de Inspeção de Agroindústria:

I – supervisionar e coordenar as atividades do S.I.M., bem como participar de ações que promovam a saúde pública no que diz respeito à fabricação dos produtos de origem animal em agroindústrias rurais de pequeno porte e agroindústria familiar;

II – estabelecer normas e procedimentos de inspeção, proporcionando aos consumidores a garantia de oferta para comercialização de alimentos seguros;

III – exercer inspeção industrial na manufatura de produtos de origem animal em agroindústrias rurais de pequeno porte e agroindústria familiar; IV – aplicar a legislação vigente no âmbito de sua competência;

V – realizar a habilitação sanitária de estabelecimento agroindustrial rural de pequeno porte e agroindústria familiar de produtos de origem animal, adicionados ou não de produtos de origem vegetal em conformidade com a legislação vigente;

VI – aprovar projetos arquitetônicos e de instalações especiais de estabelecimentos que processem, armazenem, manipulem ou beneficiem e industrializem produtos e subprodutos de origem animal oriundos das agroindústrias rurais de pequeno porte e agroindústria familiar;

VII – elaborar processos e julgar os recursos decorrentes de ações de fiscalização sanitária de seus agentes, nos termos da legislação vigente;

VIII – requisitar o auxílio das instituições de segurança sempre que necessário, para o exercício regular do poder de fiscalização que lhe é conferido, visando o pleno desenvolvimento de suas atividades;

IX – desenvolver preventivamente ações educativas e de divulgação, visando à proteção da saúde pública;

X – promover a elaboração e execução de estudos, levantamentos, pesquisas e diagnósticos visando à definição de planos e programas de inspeção sanitária para agroindústrias rurais de pequeno porte e agroindústria familiar;

XI – articular-se com órgãos relacionados às atividades da inspeção sanitária de produtos de origem animal, em busca de subsídios, intercâmbio de informações e integração de esforços para o desenvolvimento de ações no âmbito da saúde pública;

XII – propor e promover políticas de saúde pública, principalmente as que visem à prevenção, o controle e a erradicação de zoonoses;

XIII – colaborar com os órgãos públicos e comunitários de defesa do consumidor no âmbito da inspeção, da fabricação e comercialização de produtos de origem animal;

XIV – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XXIDO NÚCLEO DE INSPEÇÃO DE INDÚSTRIA

Art. 59. O Núcleo de Inspeção de Indústria tem por finalidade executar, supervisionar e coordenar as atividades do Serviço de Inspeção Municipal – S.I.M. em indústrias de produtos de origem animal.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DO NÚCLEO DE INSPEÇÃO DE INDÚSTRIA

Art. 60. Compete ao Coordenador do Núcleo de Inspeção de Indústria:

I – supervisionar e coordenar as atividades do S.I.M., bem como participar de ações que promovam a saúde pública no que diz respeito à fabricação dos produtos de origem animal em indústrias;

II – estabelecer normas e procedimentos de inspeção, proporcionando aos consumidores a garantia de oferta para comercialização de alimentos seguros;

III – exercer inspeção industrial na manufatura de produtos de origem animal;

IV – aplicar a legislação vigente no âmbito de sua competência;

V – inspecionar, registrar e relacionar estabelecimentos que abatam ou industrializam, manipulam, beneficiam ou armazenam produtos e subprodutos de origem animal destinados ao comércio;

Diário Oficial do Município 160Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

VI – aprovar projetos arquitetônicos e de instalações especiais de estabelecimentos que abatam, processam, armazenam, manipulem ou beneficiem e industrializem produtos e subprodutos de origem animal;

VII – elaborar processos e julgar os recursos decorrentes de ações de fiscalização sanitária de seus agentes, nos termos da legislação vigente;

VIII – requisitar o auxílio das instituições de segurança sempre que necessário, para o exercício regular do poder de fiscalização que lhe é conferido, visando o pleno desenvolvimento de suas atividades;

IX – desenvolver preventivamente ações educativas e de divulgação, visando à proteção da saúde pública;

X – promover a elaboração e execução de estudos, levantamentos, pesquisas e diagnósticos visando à definição de planos e programas de inspeção sanitária;

XI – articular-se com órgãos relacionados às atividades da inspeção sanitária de produtos de origem animal, em busca de subsídios, intercâmbio de informações e integração de esforços para o desenvolvimento de ações no âmbito da saúde pública;

XII – participar da coordenação das ações de fiscalização de coibição do abate, industrialização e comercialização de produtos de origem animal clandestinos em apoio ao Núcleo de Fiscalização de abate clandestino e apreensão de animais;

XIII – propor e promover políticas de saúde pública, principalmente as que visem à prevenção, o controle e a erradicação de zoonoses;

XIV – colaborar com os órgãos públicos e comunitários de defesa do consumidor no âmbito da inspeção, da fabricação e comercialização de produtos de origem animal;

XV – realizar a habilitação sanitária de estabelecimento agroindustrial rural de pequeno porte e agroindústria familiar de produtos de origem animal, adicionados ou não de produtos de origem vegetal;

XVI – exercer outras atividades correlatas;

SEÇÃO XXIIDA DIRETORIA DE OBRAS EM ESTRADAS VICINAIS

Art. 61. A Diretoria de Obras em Estradas Vicinais tem por finalidade implementar as ações executivas pertinentes às áreas de atuação de sua competência.

SUBSEÇÃO IDO DIRETOR DE ENGENHARIA DE ESTRADAS VICINAIS

Art. 62. Ao Diretor de Engenharia de Estradas Vicinais compete:

I - cumprir as determinações do Secretário Municipal de Agropecuária e Abastecimento, prestando-lhes todas as informações pertinentes à sua Diretoria;

II - planejar, projetar e dirigir a execução dos serviços de construção e conservação das estradas vicinais do Município;

III - assinar como Responsável Técnico as obras realizadas pela Diretoria de Engenharia de Estradas Vicinais;

IV - confeccionar projetos e memoriais descritivos de obras de construção e conservação de estradas vicinais;

V - conhecer as reclamações e as demandas da população relativas às necessidades de obras, manutenção e reformas das estradas vicinais e da zona rural, atendendo às solicitações dos conselhos comunitários, populações dos núcleos, povoados e distritos;

VI - organizar e manter atualizado o cadastro das rodovias e caminhos municipais, para fins de conservação;

VII - estabelecer normas de execução dos serviços, bem como a especificação dos materiais a serem empregados;

VIII - inspecionar periodicamente as estradas e os troncos vicinais do Município, tomando as medidas necessárias à sua manutenção;

XI - fiscalizar e controlar os serviços contratados a terceiros, administrando a execução das obras contratadas, observando o cumprimento das cláusulas contratuais e instruindo quanto às falhas observadas no andamento das obras em estradas vicinais;

X - realizar o controle das horas trabalhadas pelas máquinas municipais em serviços particulares, responsabilizando-se pela qualidade técnica, e fornecer à Assessoria Administrativa e Financeira os elementos necessários ao lançamento e à cobrança de serviços prestados, por meio do Documento de Arrecadação Municipal - DAM;

XI - orientar e distribuir os trabalhos das equipes lotadas na Diretoria;

Diário Oficial do Município161 Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

XII - definir a composição das turmas de profissionais e operários para as obras a cargo das unidades, bem como manter o controle sobre a localização, utilização e condições dos equipamentos e máquinas utilizados nos serviços que dirige;

XIII - coordenar as atividades de encascalhamento, manutenção e construção de estradas rurais e vicinais;

XIV - conduzir outros trabalhos relacionados com seu campo de atuação ou que lhe Sejam determinados pelo Secretário Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos;

XV - exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XXIIIDO NÚCLEO DE OBRAS DE ESTRADAS VICINAIS

Art. 63. O Núcleo de Obras e Estradas Vicinais tem a finalidade planejar, coordenar, fiscalizar a execução de obras em estradas vicinais, visando atender as comunidades rurais locais.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DE OBRAS EM ESTRADAS VICINAIS

Art. 64. Ao Coordenador de Obras em Estradas Vicinais compete:

I - cumprir as determinações do Diretor de Engenharia de Estradas Vicinais, prestando-lhes todas as informações pertinentes à sua Diretoria;

II - programar e dirigir a execução dos serviços de construção e conservação das estradas rurais e vicinais, mata-burros e pontes em estradas rurais do Município;

III - conhecer as reclamações e as demandas da população relativas às necessidades de obras, manutenção e reformas das estradas vicinais e da zona rural, atendendo às solicitações dos conselhos comunitários, populações dos núcleos, povoados e distritos;

IV – auxiliar na organização e manutenção do cadastro das rodovias estradas rurais, vicinais, pontes e mata-burros para fins de conservação;

V - estabelecer normas de execução dos serviços, bem como a especificação dos materiais a serem empregados;

VI – coordenar a inspeção periodicamente das estradas e troncos vicinais do Município, bem como das pontes e mata-burros em estradas rurais e vicinais do Município, tomando as medidas necessárias à sua manutenção;

VII - fiscalizar e controlar os serviços contratados a terceiros, administrando a execução das obras contratadas, observando o cumprimento das cláusulas contratuais e instruindo quanto às falhas observadas no andamento das obras em estradas vicinais;

VIII - controlar as horas trabalhadas pelas máquinas municipais em serviços particulares, responsabilizando-se pela qualidade técnica, e fornecer à Diretoria Financeira os elementos necessários ao lançamento e à cobrança de serviços prestados, por meio do Documento de Arrecadação Municipal – DAM;

IX - distribuir os trabalhos das equipes lotadas na Diretoria sob orientação do Diretor de Engenharia de Estradas Vicinais;

X - definir a composição das turmas de profissionais e operários para as obras a cargo das unidades, bem como manter o controle sobre a localização, utilização e condições dos equipamentos e máquinas utilizados nos serviços que dirige;

XI - executar as obras em estradas, ruas e vias urbanas dos distritos municipais;

XII - conduzir outros trabalhos relacionados com seu campo de atuação ou que lhe sejam determinados pelo Secretário Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos;

XIII - desenvolver outras atividades afins, no âmbito de sua competência.

SUBSEÇÃO IIDO ENCARREGADO DE OBRAS EM ESTRADAS VICINAIS

Art. 65. Ao Encarregado de Obras em Estradas Vicinais compete:

I - cumprir as determinações do Coordenador de Obras em Estradas Vicinais, dirigindo as atividades das equipes subordinadas no cumprimento dos serviços de conservação e manutenção em estradas rurais e vicinais, implantação e conservação de mata-burros e pontes;

II - controlar o uso e zelar pela conservação de veículos, caminhões, máquinas, equipamentos e ferramentas sob a sua responsabilidade;

Diário Oficial do Município 162Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

III - orientar e fiscalizar os trabalhos do pessoal subordinado, fazendo observar as normas de segurança;

IV - exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XXIVDO NÚCLEO DE MOTOMECANIZAÇÃO

Art. 66. O Núcleo de Motomecanização tem a finalidade de coordenar os servidores ocupantes dos cargos de provimento efetivo de Operadores de Máquinas Leves e Pesadas e/ou os contratados por tempo determinado para a mesma função, realizar a manutenção de veículos, máquinas, implementos agrícolas e peças, acompanhar e conduzir os serviços de motomecanização e atender a demanda de serviços dos produtores rurais locais.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DE MOTOMECANIZAÇÃO

Art. 67. Ao Coordenador de Motomecanização compete:

I – coordenar os servidores ocupantes dos cargos de provimento efetivo de Operadores de Máquinas Leves e/ou Operadores de Máquinas Pesadas, os contratados por tempo determinado para a mesma função e os serviços de manutenção preventiva e reparos dos veículos, máquinas e implementos da frota da Secretaria, observadas as normas para seu funcionamento;

II – manter o controle das despesas de manutenção dos veículos, máquinas e implementos da Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos;

III – planejar a reposição do estoque, garantindo o mínimo de peças, equipamentos e materiais necessários aos serviços da oficina;

IV – fazer observar as normas de segurança do trabalho com relação ao pessoal da Diretoria;

V – promover a realização de programas e cursos sobre mecanização agrícola;

VI – manter o controle, acompanhar e fiscalizar a produtividade e horas trabalhadas pelos servidores ocupantes do cargo de provimento efetivo de Operador de Máquinas Leves e Operador de Máquinas Pesadas e/ou contratados por tempo determinado para a mesma função, e motoristas;

VII – supervisionar o procedimento dos servidores ocupantes do cargo de provimento efetivo de Operador de Máquinas Leves e Operador de Máquinas Pesadas e/ou contratados por tempo determinado para a mesma função, no manuseio de equipamentos e implementos no local de trabalho;

VIII – supervisionar prazos e qualidade de trabalhos na prestação de serviços realizados por terceiros contratados e pela Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos;

IX – realizar o levantamento das demandas de peças e serviços de manutenção dos veículos e equipamentos da frota;

X – realizar e fiscalizar medições de serviços realizados por terceiros

XI – exercer outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO IIDO ENCARREGADO DE MAQUINÁRIO LEVE

Art. 68. Ao Encarregado de Maquinário Leve compete:

I – Preparar, ajustar e auxiliar na operação de máquinas de produção agrícolas, tratores e seus implementos de propriedade do Município utilizados na prestação de serviços para produtores rurais, no Município de Uberlândia:

II – garantir a qualidade das máquinas por meio da realização de testes, frequência e padrões estipulados pelo fabricante;

III – manter a limpeza das máquinas e a organização do setor;

IV – conservar equipamento com execução de manutenções corretivas e preventivas;

V – utilizar e fiscalizar a utilização de equipamento de segurança EPI e EPC, conforme as normas de Segurança do Trabalho;

VI – manter em condições de uso e em funcionamento o horímetro dos tratores para registro de horas trabalhadas;

VII – preparar, ajustar e auxiliar na operação de tratores e seus respectivos implementos para preparo de solo, plantio, limpeza e roçagem, colheita de forragem, produção de silagem e demais operações utilizadas na agricultura e em atividades rurais;

Diário Oficial do Município163 Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

VIII – acatar as orientações e as ordens de serviços emitidas pelo Diretor de Motomecanização e dos técnicos responsáveis pela assistência técnica;

IX – registrar o consumo de óleo diesel e as horas trabalhadas em formulário próprio da Secretaria;

X – colher assinatura do produtor ou responsável nos controles de horas máquina;

XI – confeccionar relatório informado horas transporte e o trajeto realizado;

XII – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XXVDO NÚCLEO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA

Art. 69. O Núcleo de Operações e Logística tem a finalidade de atender a demanda de transporte da Secretaria, disponibilizando veículos da frota e terceirizados, máquinas leves e pesadas, e implementos agrícolas.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DO NÚCLEO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA

Art. 70. Compete ao Coordenador do Núcleo de Operações e logística:

I – atender a demanda de transporte da Secretaria, encaminhando veículo da frota ou terceirizado de acordo com a necessidade;

II – atender a demanda das Diretorias de Agricultura e Pecuária e de Desenvolvimento Sustentável, por equipamentos, de acordo com a disponibilidade e programação para o preparo e conservação de solo, reforma de pastagens, programa de ensilagem e demais serviços correlatos;

III – manter o controle dos serviços executados por terceirizados e da frota, mantendo o controle dos quilômetros rodados dos veículos e o controle do horímetro dos tratores e equipamentos;

IV – apresentar mensalmente relatório completo de cada veículo ao Diretor de Motomecanização;

V – controlar os serviços dos servidores ocupantes do cargo de provimento efetivo de Operador de Máquinas Leves e Operador de Máquinas Pesadas e/ou contratados por tempo determinado para a mesma função, em relação à frequência, horas extras e horas produzidas;

VI – promover cursos de capacitação para os servidores ocupantes do cargo de provimento efetivo de Operador de Máquinas Leves e Operador de Máquinas Pesadas e/ou contratados por tempo determinado para a mesma função, e motoristas;

VII – observar as normas de segurança do trabalho dos servidores do Núcleo;

VIII – acompanhar e ordenar a maneira correta dos servidores ocupantes do cargo de provimento efetivo de Operador de Máquinas Leves e Operador de Máquinas Pesadas e/ou contratados por tempo determinado para a mesma função, se portarem nas operações de equipamentos e implementos no local de trabalho;

IX – realizar os testes teóricos e práticos necessários à admissão de servidores ocupantes do cargo de provimento efetivo de Operador de Máquinas Leves e Operador de Máquinas Pesadas e/ou contratados por tempo determinado para a mesma função, bem como terceirizados;

X – fornecer ao Diretor de Motomecanização relatório completo referente aos serviços executados pelos servidores ocupantes do cargo de provimento efetivo de Operador de Máquinas Leves e Operador de Máquinas Pesadas e/ou contratados por tempo determinado para a mesma função;

XI – acompanhar os prazos e a qualidade do trabalho na prestação de serviços realizados pelas empresas contratadas e pela Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento;

XII – manter controle efetivo sobre os veículos e equipamentos existentes na Diretoria;

XIII – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XXVIDA DIRETORIA DOS DISTRITOS E COMUNIDADES RURAIS.

Art. 71. A Diretoria dos Distritos e Comunidades tem por finalidade:

I - responsabilizar-se pela manutenção de todas as funções e serviços públicos existentes nos Distritos e pela valorização do homem do campo;

Diário Oficial do Município 164Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

II - estabelecer a ligação entre a Administração Central e a zona rural;

III - verificar as condições do Patrimônio Público dos distritos e providenciar a devida manutenção;

IV - garantir que os projetos da área social, cultural e esportiva, desenvolvidos no Município, sejam também levados aos moradores dos Distritos;

V - manter uma política permanente de melhoria e urbanização nas sedes distritais e nas comunidades rurais, onde houver aglomeração habitacional;

VI - estimular e apoiar todas as manifestações culturais e religiosas como folias de reis, festas juninas e outras tradições da zona rural;

VII - criar programa de geração de emprego e renda nos distritos municipais;

VIII - implantar ações de valorização dos distritos como forma de torná-los pontos de atração histórica e cultural;

IX - incentivar o turismo rural e ecológico, valorizando o potencial dos sítios históricos, bem como córregos e cachoeiras adequados ao lazer;

X - apoiar e dar assistência aos produtores rurais dos distritos;

XI - exercer outras atividades correlatas à consecução de seus objetivos.

SUBSEÇÃO IDO DIRETOR DOS DISTRITOS E COMUNIDADES RURAIS

Art. 72. Do Diretor dos Distritos e Comunidades Rurais compete:

I - estabelecer a ligação entre as Secretarias Municipais da estrutura orgânica do Município e a Zona Rural;

II - promover a manutenção dos serviços públicos existentes nos Distritos, valorizando o homem do campo;

III - apresentar relatórios dos serviços prestados às comunidades dos distritos à Secretaria Municipal de Governo;

IV - assessorar a Secretaria Municipal de Governo na implantação de projetos sociais, culturais e esportivos, desenvolvidos pelo Município nos distritos e zonas rurais;

V - estimular e apoiar todas as manifestações culturais e religiosas nas zonas rurais e distritos;

VI - promover a criação de programas de geração de emprego e renda nos distritos municipais;

VII - promover ações de valorização dos distritos, tornando-os pontos de atração histórica, cultural e turística;

VIII - apoiar e prestar assistência aos produtores rurais dos distritos, junto aos diversos órgãos da Prefeitura;

IX - promover, no âmbito do órgão, a execução da Gestão Sistêmica de Documentos e Informações Municipais GSDIM, através das Comissões Setoriais Especializadas e de Aplicação, aplicando a Tabela de Temporalidade e observando as diretrizes de organização documental com relação ao arquivo corrente, guarda temporária, permanente e eliminação, bem como indicar os membros que irão compor as respectivas comissões;

X - exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XXVIIDO NÚCLEO DE ASSUNTOS DISTRITAIS

Art. 73. O Núcleo de Assuntos Distritais tem por finalidade prestar suportes aos Distritos, acompanhando a execução dos serviços públicos, apoiando a execução dos projetos sociais, culturais e esportivos, desenvolvidos pelo Município nos Distritos e zona rural, garantindo as manifestações culturais e religiosas e implantando as ações de valorização dos Distritos e zona rural, bem como colhendo e acompanhando as solicitações dos produtores rurais dos Distritos junto aos órgãos municipais.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DE ASSUNTOS DISTRITAIS

Art. 74. Ao coordenador para Assuntos Distritais compete:

I - acompanhar a execução dos serviços públicos a serem executados nos Distritos;

II - elaborar relatórios de serviços prestados às comunidades Distritais;

Diário Oficial do Município165 Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

III - apoiar e acompanhar a execução dos projetos sociais, culturais e esportivos desenvolvidos pelo Município nos Distritos e zona rural;

IV - apoiar as manifestações culturais e religiosas desenvolvidas nos Distritos e zona rural;

V - implantar ações de valorização dos Distritos e zona rural;

VI - atender, encaminhar e acompanhar as solicitações dos produtores rurais dos Distritos junto aos órgãos municipais;

VII - exercer outras atividades correlatas

SESSÃO XXVIIIDA DIRETORIA DE OPERAÇÕES E MANUTENÇÃO

Art. 75. Da Diretoria de Operações e Manutenção tem por finalidade promover, planejar, organizar, coordenar, executar e avaliar as atividades de manutenção, mecânica e guarda das máquinas e veículos do Município, controlando sua utilização, competindo-lhe:

I - executar as atividades de manutenção preventiva das máquinas, veículos e motos do Município, tais como os serviços de abastecimento, lavagem, lubrificação, borracharia e normas operacionais; II - executar as atividades relativas aos serviços mecânicos das máquinas e veículos do Município tais como reparos, torno e solda, eletricidade, funilaria, recondicionamento de motores, troca de peças, regulagem, embuchamento, entre outros;

III - administrar o controle de utilização dos veículos, motos e máquinas do Município, bem como daqueles alugados de terceiros;

IV - promover os serviços de vigilância e guarda dos veículos e máquinas que estiverem sob sua responsabilidade;

V - exercer outras atividades correlatas à consecução de seus objetivos;

VI - promover a recepção e atendimento ao público interno e externo, bem como recebimento, assinatura e distribuição de toda correspondência e expediente recebido, às unidades do órgão;

VII - exercer outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO IDO DIRETOR GERAL DE OPERAÇÕES E MANUTENÇÃO

Art. 76. Ao Diretor Geral de Operações e Manutenção compete:

I - promover as atividades referentes à distribuição, manutenção, conservação e controle de utilização dos veículos, motos e máquinas do Município;

II - promover as atividades de manutenção preventiva das máquinas, veículos e motos do Município, tais como os serviços de abastecimento, lavagem, lubrificação, borracharia e normas operacionais, fazendo cumprir as escalas de revisão em geral;

III - promover as atividades de manutenção mecânica em toda a frota municipal, tais como serviços de mecânica em geral, funilaria, pintura, solda elétrica de autos, entre outros, bem como providenciar os reparos necessários ao bom desempenho dos equipamentos;

IV - controlar os veículos, motos e máquinas quanto a uso, gasto e depreciação, inspecionando-os, periodicamente, para verificação de seu estado de conservação, providenciando os reparos necessários e a padronização da frota do Município, sempre que possível obedecida à legislação pertinente;

V - promover a distribuição dos veículos pelos diferentes órgãos da Prefeitura, de acordo com as necessidades de cada um e as possibilidades da frota;

VI - promover o recolhimento e conserto dos veículos acidentados, quando for o caso, providenciando levantamento dos sinistros e verificando junto aos setores competentes as causas das ocorrências;

VII - promover a realização de sindicâncias nos casos de acidentes com veículos do Município, providenciando a identificação dos responsáveis e a defesa do patrimônio municipal;

VIII - determinar os estoques máximo e mínimo de peças, materiais e acessórios de utilização frequente na manutenção e conservação de veículos e equipamentos mecânicos;

IX - assessorar a Diretoria de Compras, da Secretaria Municipal de Administração, nas operações de compra e alienação de veículos e respectivos equipamentos e peças;

Diário Oficial do Município 166Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

X - zelar pela regularidade da situação dos motoristas do Município, em face das normas de trânsito em vigor;

XI - fazer observar as normas e os prazos estabelecidos nos contratos de seguro dos veículos e máquinas do Município;

XII - fazer cumprir os convênios firmados com o Município, órgãos estaduais e federais e outros afetos à sua área de atuação;

XIII - promover a vistoria dos veículos de terceiros a ser alugado pelo Município, abastecê-los por força de contrato e fiscalizar os boletins de transportes;

XIV - promover a elaboração de quadros demonstrativos periódicos, por veículos e por repartição, dos gastos de combustíveis e lubrificantes, aquisição de peças e mão de obra geral, entre outros;

XV - manter, sob segurança, a guarda de pneus, peças, ferramentas e demais materiais utilizados e estocados na diretoria;

XVI - promover os serviços de vigilância e guarda dos veículos e máquinas lotados na Diretoria de Operações e Manutenção, bem como das demais secretarias, sempre que necessário;

XVII - conduzir outros trabalhos relacionados com seu campo de atuação ou que sejam determinados pelo Prefeito;

XVIII - promover, no âmbito do órgão, a execução da Gestão Sistêmica de Documentos e Informações Municipais GSDIM, através das Comissões Setoriais Especializadas e de Aplicação, aplicando a Tabela de Temporalidade e observando as diretrizes de organização documental com relação ao arquivo corrente, guarda temporária, permanente e eliminação, bem como indicar os membros que irão compor as respectivas comissões;

XIX - exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XXIXDA DIRETORIA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Art. 77. A Diretoria de Manutenção Preventiva tem por finalidade a execução das atividades relativas à manutenção, conservação, lubrificação e abastecimento de toda a frota do Município, competindo lhe organizar e fazer cumprir os serviços de manutenção preventiva dos veículos, motos, máquinas e equipamentos da frota municipal, observadas as normas para seu funcionamento, realizando serviços de lubrificação, abastecimento, troca de filtros e lavação de toda a frota, mantendo controle das escalas e médias.

SUBSEÇÃO IDO DIRETOR DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Art. 78. Ao Diretor de Manutenção Preventiva compete:

I - dirigir e coordenar os serviços de manutenção, dos veículos, motos, máquinas e equipamentos das frotas municipais observadas às normas para seu funcionamento;

II - manter arquivo de controle das despesas de manutenção dos veículos e máquinas do Município, fornecendo ao Diretor Geral de Operações e Manutenção, sempre que solicitado, dados e informações sobre os serviços executados pela Diretoria para os levantamentos, cálculos e apropriações de custos de sua competência;

III - organizar e fazer cumprir as escalas de lavagem, lubrificação e revisão de toda a frota municipal; IV - garantir existência de estoques mínimos de peças, equipamentos e materiais utilizados na manutenção, tais como combustíveis, lubrificantes, material para o lavador de autos, entre outros;

V - autorizar os serviços de lubrificação e abastecimento dos veículos dentro das cotas previamente estabelecidas;

VI - supervisionar e orientar o trabalho dos comboios, garantindo o abastecimento e lubrificação das máquinas nas frentes de serviço externas e zona rural;

VII - fiscalizar e controlar os serviços contratados a terceiros;

VIII - manter controle das médias de abastecimento, por frota, informando aos responsáveis, em caso de observância de consumos desproporcionais, para que sejam tomadas providências de regulagem ou reparos necessários;

IX - supervisionar os serviços de borracharia, a cargo da Diretoria;

X - fazer observar as normas de segurança do trabalho pelo pessoal da Diretoria;

XI - promover a conservação do ambiente de trabalho e das dependências dos Núcleos subordinados, tais como lavador de autos, posto de abastecimento, setor de lubrificação, comboios e borracharia;

Diário Oficial do Município167 Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

XII - executar outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO IIENCARREGADO DE COMBOIO

Art. 79. Ao Encarregado de Comboio compete:

I - dirigir, supervisionar e orientar o trabalho do caminhão comboio, garantindo o abastecimento e fazendo cumprir as escalas de lubrificação, troca de óleo e filtros, manutenção dos caminhões e máquinas nas frentes de serviço externas e na zona rural;

II - fazer observar as normas de segurança do trabalho pelos auxiliares da equipe;

III - garantir existência de estoques mínimos no comboio, de ferramentas, equipamentos e materiais utilizados na manutenção, tais como: combustíveis, lubrificantes, engraxadeiras e outros;

IV - fornecer relatório diário, por frota, de todos os serviços executados, apresentando-o ao Diretor de Manutenção Preventiva, para verificação de saldos e registros de sua competência;

V - manter controle sobre a localização dos veículos e máquinas, dos quais a manutenção seja de sua responsabilidade;

VI - promover a conservação do caminhão comboio e garantir que todos os equipamentos e ferramentas utilizados estejam em perfeito funcionamento, mantendo sob sua guarda e responsabilidade todos os ferramentais e componentes pertinentes ao comboio que lhe é de competência;

VII - executar outras atividades correlatas.

SEÇÃO XXXDO NÚCLEO DE SERVIÇOS DE BORRACHARIA

Art. 80. O Núcleo de Serviços de Borracharia tem por finalidade a manutenção dos serviços de borracharia de toda a frota municipal, competindo-lhe consertar, calibrar, trocar e remanejar os pneus de toda a frota municipal de veículos, motos e máquinas, verificando a sua conservação e providenciando o serviço de alinhamento, balanceamento e cambagem dos veículos do Município.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DO NÚCLEO DE SERVIÇOS DE BORRACHARIA

Art. 81. Ao Coordenador do Núcleo de Serviços de Borracharia compete:

I - consertar, calibrar, trocar e remanejar os pneus de toda a frota municipal de veículos, motos e máquinas;

II - providenciar o serviço de alinhamento, balanceamento e cambagem dos veículos da Prefeitura;

III - verificar a conservação de pneus, encaminhando-os para reforma, recapagem e recauchutagem, sempre que possível e necessário;

IV - garantir existência de estoques mínimos de pneus novos ou reformados e materiais utilizados no Núcleo;

V - manter arquivo de controle das despesas da borracharia, por frota, bem como relação de serviços efetuados, dos pneus substituídos ou reformados, fornecendo, sempre que solicitado, dados e informações sobre os serviços executados pela Diretoria para os levantamentos, cálculos e apropriações de custos de sua competência;

VI - fiscalizar e controlar os serviços contratados a terceiros;

VII - fazer observar as normas de segurança do trabalho pelo pessoal do Núcleo;

VIII - promover a conservação do ambiente de trabalho e das dependências do Núcleo;

IX - executar outras atividades correlatas.

SEÇÃO XXXIDA DIRETORIA DE SERVIÇOS MECÂNICOS

Art. 82. A Diretoria de Serviços Mecânicos tem por finalidade a execução das atividades relativas à administração das oficinas mecânicas do órgão, execução de serviços mecânicos em geral, reposição de peças e manutenção mecânica de toda a frota municipal de caminhões e máquinas, competindo-lhe administrar e coordenar as oficinas mecânicas da Diretoria, bem como os serviços realizados por elas, tais como mecânica em geral, funilaria, pintura, solda, elétrica de autos, entre outros, em toda a frota municipal, observadas as normas para seu funcionamento, em especial nos caminhões, máquinas e equipamentos municipais.

Diário Oficial do Município 168Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

SUBSEÇÃO IDO DIRETOR DE SERVIÇOS MECÂNICOS

Art. 83. Ao Diretor de Serviços Mecânicos compete:

I - administrar e coordenar as oficinas mecânicas da Diretoria, bem como os serviços realizados por elas, tais como mecânica em geral, funilaria, pintura, solda, elétrica de autos, entre outros, em toda a frota municipal, observadas as normas para seu funcionamento;

II - manter arquivo com dados completos dos serviços prestados e peças de reposição aplicadas nos veículos e máquinas do Município, fornecendo ao Diretor de Operações, sempre que solicitado, dados e informações, para os levantamentos, cálculos e apropriações de custos de sua competência;

III - manter atualizados os controles de entrada e saída dos veículos e máquinas na oficina de mecânica pesada;

IV - promover e agilizar o atendimento aos veículos e máquinas do Município nas oficinas mecânicas da Diretoria;

V - promover reparos, recondicionamentos e reformas das máquinas, veículos, equipamentos e componentes, em oficinas de terceiros, obedecida a legislação pertinente;

VI - providenciar pedidos para aquisição de peças, ferramentas, componentes e demais materiais utilizados na manutenção mecânica da frota municipal;

VII - organizar e administrar ferramentaria, zelando pela conservação, guarda e armazenamento de ferramentas, equipamentos e acessórios utilizados pela Diretoria;

VIII - manter catálogos atualizados de peças, acessórios, materiais e equipamentos utilizados nos serviços da Diretoria e prestar as informações necessárias sobre suas especificações para o processo de aquisição;

IX - fiscalizar e controlar os serviços contratados a terceiros;

X - fazer observar as normas de segurança do trabalho pelo pessoal da Diretoria;

XI - promover a conservação do ambiente de trabalho e das dependências do Núcleo subordinado, responsável por executar as atividades de mecânica leve, funilaria, pintura, solda, elétrica de autos, torno mecânico, lavador de peças e ferramentaria;

XII - supervisionar os serviços do Núcleo de Oficina de Mecânica Leve, a cargo da Diretoria;

XIII - exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XXXIIDO NÚCLEO DE OFICINA MECÂNICA LEVE

Art. 84. O Núcleo de Oficina Mecânica Leve tem por finalidade a execução das atividades relativas à execução de serviços mecânicos em geral, reposição de peças e manutenção mecânica de toda a frota municipal de veículos leves e motos de toda a frota municipal, competindo-lhe administrar e coordenar os serviços de manutenção mecânica, bem como os serviços realizados por elas, tais como: mecânica em geral, funilaria, pintura, solda, elétrica de autos, entre outros, em toda a frota municipal de veículos leves e motos municipais, observadas as normas para seu funcionamento.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DE OFICINA MECÂNICA LEVE Art. 85. Ao Coordenador do Núcleo de Oficina Mecânica Leve compete:

I - coordenar a execução dos serviços de reparo, recuperação e manutenção dos maquinários priorizando o atendimento daqueles que realizam serviços emergenciais;

II - administrar os serviços da oficina de mecânica leve, observando as normas relativas ao seu funcionamento;

III - manter atualizados os controles de entrada e saída dos veículos e motos que efetuaram serviços mecânicos;

IV - fiscalizar e controlar os serviços contratados a terceiros;

Diário Oficial do Município169 Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

V - manter arquivo com dados completos dos serviços prestados e peças de reposição aplicadas nos veículos leves e motos da Prefeitura, fornecendo, sempre que solicitado, dados e informações para os levantamentos, cálculos e apropriações de custos de sua competência;

VI - manter catálogos atualizados de peças, acessórios, materiais e equipamentos utilizados nos serviços da Diretoria e prestar as informações necessárias sobre suas especificações para o processo de aquisição;

VII - fazer observar as normas de segurança do trabalho pelo pessoal do Núcleo;

VIII - promover a conservação do ambiente de trabalho e das dependências do Núcleo;

IX - executar outras atividades correlatas.

SEÇÃO XXXIIIDO NÚCLEO DE OFICINA PESADA Art. 86. O Núcleo de Oficina de Mecânica Pesada tem por finalidade a execução das atividades relativas à execução de serviços mecânicos em geral, reposição de peças e manutenção mecânica de toda a frota municipal de veículos pesados e motos de toda a frota municipal, competindo-lhe administrar e coordenar os serviços de manutenção mecânica, bem como os serviços realizados por elas, tais como: mecânica em geral, funilaria, pintura, solda, elétrica de autos, entre outros, em toda a frota municipal de veículos pesados, observadas as normas para seu funcionamento.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DO NÚCLEO DE OFICINA DE MECÂNICA PESADA

Art. 87. Ao Coordenador do Núcleo de Oficina de Mecânica Pesada compete:

I - coordenar a execução dos serviços de reparo, recuperação e manutenção dos maquinários priorizando o atendimento daqueles que realizam serviços emergenciais;

II - administrar os serviços da oficina de mecânica pesada, observando as normas relativas ao seu funcionamento;

III - manter atualizados os controles de entrada e saída dos veículos pesados que realizaram serviços mecânicos;

IV - fiscalizar e controlar os serviços contratados a terceiros;

V - manter arquivo com dados completos dos serviços prestados e peças de reposição aplicadas nos veículos pesados, fornecendo, sempre que solicitado, dados e informações para os levantamentos, cálculos e apropriações de custos de sua competência;

VI - manter catálogos atualizados de peças, acessórios, materiais e equipamentos utilizados nos serviços da Diretoria e prestar as informações necessárias sobre suas especificações para o processo de aquisição;

VII - fazer observar as normas de segurança do trabalho pelo pessoal do Núcleo;

VIII - promover a conservação do ambiente de trabalho e das dependências do Núcleo;

IX - executar outras atividades correlatas.

SEÇÃO XXXIVDA DIRETORIA DE APOIO OPERACIONAL E SEGURANÇA DO TRABALHO

Art. 88. A Diretoria de Apoio Operacional e Segurança do Trabalho tem por finalidade a execução de atividades relativas ao controle de contratos de terceiros, coordenação do setor operacional de área administrativa, serviços gerais, vigias, portaria, segurança do trabalho e almoxarifado.

SUBSEÇÃO IDO DIRETOR DE APOIO OPERACIONAL E SEGURANÇA DO TRABALHO

Art. 89. O Diretor de Apoio Operacional e Segurança do Trabalho compete:

I - promover as atividades referentes à distribuição, manutenção, conservação e controle de utilização dos veículos, motos e máquinas do Município;

Diário Oficial do Município 170Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

II - promover o controle da frota municipal, quanto a uso, gasto e depreciação, inspecionando-os, periodicamente, para verificação de seu estado de conservação, providenciando os reparos necessários e a padronização da frota do Município, sempre que possível, obedecida a legislação pertinente;

III - zelar pela regularidade da situação dos motoristas e operadores do Município, bem como dos veículos e máquinas, equipamentos de uso obrigatório em toda a frota municipal, em face das normas de trânsito em vigor;

IV - fazer observar as normas e os prazos estabelecidos nos contratos de seguro dos veículos e máquinas do Município;

V - fazer cumprir os convênios firmados com o Município, órgãos estaduais e federais e outros afetos a sua área de atuação;

VI - promover a vistoria dos veículos de terceiros a serem alugados pelo Município e fiscalizar os boletins de transportes;

VII - providenciar, sempre que necessário, de acordo com a legislação pertinente, os pedidos para aquisição de equipamentos de proteção, uniformes, entre outros e demais itens que possam assegurar melhoria na qualidade de trabalho dos servidores, mantendo arquivo atualizado das medidas e especificações, para fornecimento no ato da aquisição;

VIII - controlar o setor interno de compras, bem como elaboração e julgamento dos processos licitatórios, obedecida a legislação pertinente;

IX - fiscalizar e controlar os saldos dos contratos firmados com terceiros;

X - administrar o contrato de locação de veículos de terceiros;

XI - manter o controle sobre os materiais utilizados na Diretoria;

XII - manter arquivo com dados completos dos gastos com serviços de terceiros prestados e peças de reposição aplicadas nos veículos, máquinas e equipamentos da frota municipal, fornecendo, sempre que solicitado, dados e informações para os levantamentos, cálculos e apropriações de custos de sua competência;

XIII - fazer observar as normas de segurança do trabalho pelo pessoal do Núcleo;

XIV - promover a conservação do ambiente de trabalho e das dependências dos Núcleos subordinados, tais como setor interno de compras, área administrativa, serviços gerais, vigias, portaria e almoxarifado, supervisionando os serviços desses Núcleos a cargo da Diretoria;

XV - manter controle efetivo sobre os bens patrimoniais existentes no órgão;

XVI - observar e fazer observar as normas de segurança do trabalho;

XVII - exercer outras atividades correlatas.

SUBSEÇÃO IIDO ASSISTENTE TÉCNICO DE OPERAÇÕES

Art. 90. Ao Assistente Técnico de Operações compete:

I – Preparar, ajustar e auxiliar na manutenção de máquinas de produção agrícolas, tratores, seus implementos e veículos leves e pesados de propriedade do município de Uberlândia:

II – garantir a qualidade das máquinas e veículos por meio da realização de testes, frequência e padrões estipulados pelo fabricante;

III – manter a limpeza das máquinas, veículos e a organização do setor;

IV – conservar equipamento com execução de manutenções corretivas e preventivas;

V – utilizar e fiscalizar a utilização de equipamento de segurança EPI e EPC conforme as normas de Segurança do Trabalho;

VI – acatar as orientações e as ordens de serviços emitidas pela Diretoria de Operações e Manutenção.

VII - confeccionar relatório referente ao trabalho executado.

Diário Oficial do Município171 Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

VIII – exercer outras atividades correlatas.

SEÇÃO XXXVDO NÚCLEO DE TRANSPORTES

Art. 91. O Núcleo de Transportes tem por finalidade o controle de distribuição da frota municipal de veículos, motos e máquinas.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DO NÚCLEO DE TRANSPORTES Art. 92. Ao Coordenador do Núcleo de Transportes compete:

I - coordenar as tarefas de controle do movimento de transportes, definindo e implantando normas e condições para o controle efetivo de veículos, máquinas e equipamentos com segurança da frota municipal;

II - organizar e manter atualizado os cadastros de veículos, máquinas e equipamentos da frota municipal, bem como manter controle e observar as normas e os prazos estabelecidos nos respectivos contratos de seguro;

III - organizar diariamente a programação de uso dos veículos, máquinas e equipamentos pelas diversas unidades do Município, visando sempre à otimização da frota;

IV - manter informações e registros atualizados sobre os motoristas, condutores e operadores da frota municipal e sua documentação, zelando pela regularidade da situação desses servidores, em face das normas de trânsito em vigor;

V - comunicar imediatamente ao Superintendente a ocorrência de acidentes com os veículos e máquinas do Município, esclarecendo as respectivas causas e responsabilidades;

VI - assegurar o recolhimento dos veículos acidentados, encaminhando-os para os reparos necessários;

VII - elaborar relatórios sobre a ocorrência de acidentes com veículos do Município, propondo as sindicâncias cabíveis, quando for o caso;

VIII - providenciar o recolhimento e o conserto dos veículos e máquinas danificados ou enguiçados;

IX - manter levantamentos e registros dos acidentes de trânsito com veículos do Município;

X - controlar passe de saída dos veículos e máquinas do Município, promovendo o controle de horas produtivas dos motoristas e operadores, para fornecimento de dados ao fechamento da folha de ponto dos servidores lotados no núcleo;

XI - zelar pela regularidade da situação dos motoristas do Município, em face das normas de trânsito em vigor;

XII - promover a elaboração de quadros demonstrativos do custo operacional dos veículos, motos, máquinas e equipamentos da frota municipal e dos gastos com transportes de cada secretaria ou órgão equivalente;

XIII - manter organizada a garagem da Superintendência, fazendo exercer o controle sobre a entrada e saída de veículos e de pessoas estranhas ao serviço;

XIV - fornecer os subsídios solicitados para as operações de compra e alienação de veículos e respectivos equipamentos e peças;

XV - propor a compra de máquinas e equipamentos novos para atender às necessidades do Município;

XVI - promover o controle da frota municipal, quanto a uso, gasto e depreciação, inspecionando-os periodicamente para verificação de seu estado de conservação, providenciando os reparos necessários e a padronização da frota do Município, sempre que possível obedecida à legislação pertinente;

XVII - promover a vistoria dos veículos de terceiros a serem alugados pelo Município e fiscalizar os boletins de transportes;

XVIII - promover a conservação do ambiente de trabalho dos servidores da Diretoria;

XIX - exercer outras atividades correlatas.

Diário Oficial do Município 172Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

SEÇÃO XXXVIDO NÚCLEO DE ALMOXARIFADO

Art. 93. O Núcleo de Almoxarifado tem por finalidade o controle dos estoques de peças e componentes mecânicos da Diretoria.

SUBSEÇÃO IDO COORDENADOR DO NÚCLEO DE ALMOXARIFADO

Art. 94. Ao Coordenador do Núcleo de Almoxarifado compete:

I - organizar e administrar o almoxarifado de peças e estoques da Superintendência, zelando pela conservação, guarda e armazenamento de peças, ferramentas, equipamentos, acessórios, pneus, lubrificantes, materiais de limpeza, higiênicos e demais de consumo geral da diretoria, ficando responsável pelo seu recebimento, conferência, guarda e estocagem;

II - executar e coordenar pedidos de compras para o estoque, mantendo rigoroso controle das quantidades de peças e equipamentos do almoxarifado, visando à manutenção de estoques mínimos e a definição do seu ponto de reposição, de forma a não prejudicar os serviços de manutenção e recuperação da frota municipal;

III - manter arquivo com dados completos dos estoques, registrando, rigorosamente os movimentos de entrada e saída de materiais, fornecendo, regularmente, balanços de saldos financeiros dos estoques, bem como dados e informações para os levantamentos, cálculos e apropriações de custos de sua competência;

IV - executar balanços eventuais para conferência das quantidades e saldos estocados no almoxarifado, e dependências da Diretoria;

V - manter controle das chaves do almoxarifado, depósitos e estoques internos da Superintendência e providenciar sua abertura e fechamento sempre que necessário;

VI - supervisionar e controlar os extintores de segurança da frota municipal e do pátio interno da Diretoria, verificando seus prazos de validade e promovendo sua recarga sempre que necessário, mantendo arquivo atualizado desses registros;

VII - fiscalizar e controlar os serviços contratados a terceiros;

VIII- promover a conservação dos ambientes de almoxarifado, depósitos e estoques internos da Diretoria;

IX - fazer observar as normas de segurança do trabalho pelo pessoal do Núcleo;

X - exercer outras atividades correlatas. SEÇÃO XXXVIIDO NÚCLEO DE SERVIÇOS GERAIS

Art. 95. O Núcleo de Serviços Gerais tem por finalidade manter a limpeza, conservação e ordem interna do espaço físico da Diretoria e operações;

SUBSEÇÃO ICOORDENADOR DO NÚCLEO DE SERVIÇOS GERAIS

Art. 96. Ao Coordenador do Núcleo de Serviços Gerais compete:

I - coordenar a execução de limpeza e conservação das instalações internas da Superintendência;

II - manter controle das chaves das dependências e instalações da Superintendência e providenciar sua abertura e fechamento nos horários regulamentares;

III - organizar as atividades de vigilância interna e de portaria das dependências e instalações da coordenadoria, zelando pela manutenção da ordem e pelo bom atendimento às partes;

IV - anexar, em locais de fácil acesso, avisos, convites e informativos de interesse geral dos servidores lotados no órgão;

V - manter em perfeito funcionamento e providenciar reparos e consertos de equipamentos de uso comum, tais como bebedouros, filtros, sistema hidráulico, elétrico, entre outros;

Diário Oficial do Município173 Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

VI - cuidar para que o relógio de ponto esteja sempre em horário e datas exatas, fiscalizando sua utilização pelos servidores, no ato de registrar o ponto;

VII - supervisionar os serviços da portaria, monitorando os passes de saída, controle e entrada de material e pessoal;

VIII - providenciar pedidos de materiais e equipamentos utilizados na limpeza e conservação das dependências internas da Superintendência;

IX - exercer outras atividades correlatas.

CAPÍTULO VDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 97. Ficam aprovados a tabela de unidades administrativas, de cargos de provimento em comissão e funções de confiança e o organograma da Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos, constantes dos Anexos I e II que a esta se integram.

Art. 98. Ficam incorporados à Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos todos os programas e projetos em andamento desenvolvidos pelas extintas Superintendência de Operações e Manutenção e Superintendência de Operação dos Distritos, sendo discricionariedade do Secretário Municipal dispor sobre sua continuidade.

Parágrafo Único. Os saldos orçamentários remanescentes da Superintendência de Operações e Manutenção e da Superintendência de Operação dos Distritos serão transferidos para a Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos mediante Decreto.

Art. 99. Ficam revogadas as Leis Delegada Nº 32, de 03 de junho de 2009 e suas alterações; e Lei Ordinária nº 11.834, de 17 de junho de 2014 e suas alterações e demais disposições em contrário.

Art. 100 A Lei Delegada nº 047, de 8 de junho de 2009, e suas alterações, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 3º ...III - ......c) Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos;”

“Art. 4º ......XIII - Secretaria Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos;” (NR)

Art. 19 ......IV - Secretário Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos;

Art. 101. Para atender às despesas desta Lei, nos termos do art. 43, da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964 e suas alterações, serão utilizados recursos oriundos das Funcionais Programáticas nº 02.002.005-04.122.7001.2402, 02.002.005-04.122.7001.2667, 02.002.007-04.122.7001.2462 e 02.013.001-15.451.5003.2173.

Art. 102. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 17 de janeiro de 2017.

Odelmo LeãoPrefeito

Autor do Projeto: Prefeito Odelmo LeãoPGM Nº 61/2017

Diário Oficial do Município 174Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

ANEXO I

CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO E FUNÇÕES DE CONFIANÇA ORDENADOS POR NOME, CLASSIFICAÇÃO, QUANTITATIVOS E VALORES.

ÓRGÃO: SECRETARIA MUNICIPAL DE AGROPECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DISTRITOS

CARGO/FUNÇÃO SÍMBOLO N° DE CC/FC

VALOR MENSAL (R$)

VALOR MENSAL (R$)

GABINETE DO SECRETÁRIO

Secretário Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos AP-S 01 12.500,00 -

Assessor Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos CC-2 01 7.234,95 -

Assessor de Segurança Alimentar e Nutricional CC-3 01 5.136,05 -

Assessor de Projetos CC-3 01 5.136,05 -

Assessor Administrativo CC-3 01 5.136,05 -

Assessor Jurídico CC-3 01 5.136,05 -

Assessor Financeiro CC-3 01 5.136,05 -

Assessor de Gabinete CC-10 01 2.438,99 -

Secretário de Gabinete CC-10 01 2.438,99 -

DIRETORIA ADMINISTRATIVA

Diretor Administrativo CC-6 01 3.601,21 -

Encarregado de Suprimentos e Compras CC-9 01 2.768,65 -

Encarregado de Recursos Humanos FC/CC-6 01 - 1.028,90

NÚCLEO DE APOIO ADMINISTRATIVO

Coordenador do Núcleo de Apoio Administrativo CC-9 01 2.768,65 -

DIRETORIA FINANCEIRA

Diário Oficial do Município175 Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

CARGO/FUNÇÃO SÍMBOLO N° DE CC/FC

VALOR MENSAL (R$)

VALOR MENSAL (R$)

Diretor Financeiro CC-6 01 3.601,21 -

Encarregado de Receitas FC/CC-4 01 - 1.151,65

NÚCLEO DE APOIO FINANCEIRO

Coordenador do Núcleo de Apoio Financeiro CC-9 01 2.768,65 -

DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO E ABASTECIMENTO

Diretor de Fiscalização e Abastecimento FC/CC-2 01 - 2.067,10

NÚCLEO DE FISCALIZAÇÃO DE ABATE CLANDESTINO E APREENSÃO DE ANIMAIS

Coordenador do Núcleo de Abate Clandestino e Apreensão de Animais CC-9 01 2.768,65 -

NÚCLEO DE FISCALIZAÇÃO DE FEIRAS LIVRES E MERCADO

Coordenador do Núcleo de Fiscalização de Feiras Livres e Mercado FC/CC-6 01 - 1.028,90

NÚCLEO DE ABASTECIMENTO

Coordenador do Núcleo de Abastecimento CC-9 01 2.768,65 -

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E SEGURANÇA ALIMENTAR

Diretor de Desenvolvimento Sustentável e Segurança Alimentar CC-6 01 3.601,21 -

Encarregado de Apoio Técnico FC/CC-6 01 - 1.028,90

NÚCLEO DE APOIO À AGRICULTURA FAMILIAR

Coordenador do Núcleo de Apoio à Agricultura Familiar CC-9 01 2.768,65 -

NÚCLEO DE APOIO AO TURISMO RURAL

Coordenador do Núcleo de Apoio ao Turismo Rural CC-9 01 2.768,65 -

Diário Oficial do Município 176Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

CARGO/FUNÇÃO SÍMBOLO N° DE CC/FC

VALOR MENSAL (R$)

VALOR MENSAL (R$)

NÚCLEO DE SEGURANÇA ALIMENTAR

Coordenador do Núcleo de Segurança Alimentar CC-9 01 2.768,65 -

núcleo operacional

Coordenador de Núcleo Operacional CC-19 12 800,89 -

DIRETORIA DE AGROPECUÁRIA

Diretor de Agropecuária CC-6 01 3.601,21 -

Encarregado de Apoio Técnico FC/CC-6 02 - 1.028,90

NÚCLEO DE PECUÁRIA, DEFESA E EDUCAÇÃO SANITÁRIA

Coordenador do Núcleo de Pecuária, Defesa e Educação Sanitária CC-9 01 2.768,65 -

NÚCLEO DE AGRICULTURA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Coordenador do Núcleo de Agricultura e Educação Ambiental CC-9 01 2.768,65 -

NÚCLEO DE AQUICULTURA

Coordenador do Núcleo de Aquicultura CC-9 01 2.768,65 -

Encarregado de Apoio Operacional FC/CC-6 01 - 1.028,90

DIRETORIA DE INSPEÇÃO

Diretor de Inspeção FC/CC-2 01 - 2.067,10

NÚCLEO DE INSPEÇÃO DE AGROINDÚSTRIA

Coordenador do Núcleo de Inspeção de Agroindústria CC-9 01 2.768,65 -

NÚCLEO DE INSPEÇÃO DE INDÚSTRIA

Diário Oficial do Município177 Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

CARGO/FUNÇÃO SÍMBOLO N° DE CC/FC

VALOR MENSAL (R$)

VALOR MENSAL (R$)

Coordenador do Núcleo de Inspeção e Indústria FC/CC-6 01 - 1.028,90

DIRETORIA DE ESTRADAS VICINAIS

Diretor de Engenharia de Estradas Vicinais CC-2 01 7.234,95 -

NÚCLEO DE OBRAS DE ESTRADAS VICINAIS

Coordenador de Obras de Estradas Vicinais CC-6 01 3.601,21 -

Encarregado de Obras e Estradas Vicinais CC-9 04 2.768,65 -

NÚCLEO DE MOTOMECANIZAÇÃO

Núcleo de Motomecanização CC-6 01 3.601,21 -

Encarregado de Apoio Técnico FC/CC-6 01 - 1.028,91

Encarregado de Maquinário Leve CC-12 06 1.848,51 -

NÚCLEO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA

Coordenador do Núcleo de Operações e Logística CC-9 01 2.768,65 -

DIRETORIA DOS DISTRITOS E COMUNIDADES RURAIS

Diretor dos Distritos e Comunidades Rurais CC-3 01 5.136,05 -

NÚCLEO DE ASSUNTOS DISTRITAIS

Coordenador de Assuntos Distritais CC-6 01 3.601,21 -

DIRETORIA DE OPERAÇÕES E MANUTENÇÃO

Diretor de Operações e Manutenção CC-2 01 7.234,95 -

DIRETORIA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Diário Oficial do Município 178Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

CARGO/FUNÇÃO SÍMBOLO N° DE CC/FC

VALOR MENSAL (R$)

VALOR MENSAL (R$)

Diretor de Manutenção Preventiva CC-6 01 3.601,21 -

Encarregado de Comboio FC/CC-10 03 - 562,87

NÚCLEO DE SERVIÇOS DE BORRACHARIA

Coordenador do Núcleo de Serviços de Borracharia CC-9 01 2.768,65 -

DIRETORIA DE SERVIÇOS MECÂNICOS

Diretor de Serviços Mecânicos CC-6 01 3.601,21 -

NÚCLEO DE OFICINA MECÂNICA LEVE

Coordenador do Núcleo de Oficina Mecânica Leve CC-9 01 2.768,65 -

NÚCLEO DE OFICINA MECÂNICA PESADA

Coordenador do Núcleo de Oficina Mecânica Pesada CC-9 01 2.768,65 -

DIRETORIA DE APOIO OPERACIONAL E SEGURANÇA DO TRABALHO

Diretor de Apoio Operacional e Segurança do Trabalho CC-6 01 3.601,21 -

Assistente Técnico de Operações CC-13 04 1.409,41 -

NÚCLEO DE TRANSPORTE

Coordenador do Núcleo de Transporte CC-9 01 2.768,65 -

NÚCLEO DE ALMOXARIFADO

Coordenador do Núcleo de Almoxarifado CC-9 01 2.768,65 -

NÚCLEO DE SERVIÇOS GERAIS

Coordenador do Núcleo de Serviços Gerais CC-13 01 1.409,41 -

Diário Oficial do Município179 Nº 5055, terça-feira, 17 de janeiro de 2017

ANEXO IIORGANOGRAMA

SECRETARIA MUNICIPAL DE AGROPECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DISTRITOS