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Ano XV Nº 145 Maio/2009 www.lata.org.br Brasil Chapter News Informativo Mensal do Clube de Colecionadores de ítens de Cerveja, Refrigerantes e Afins Cinézio e Jamil nos Jornais Páginas 8,9 e 11 Alterosa, Trop e Port Páginas 3 a 6 Alterosa ??? Página 7

145 Mai 09

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Alterosa, Trop e Port Ano XV Nº 145 Maio/2009 www.lata.org.br Páginas 8,9 e 11 Páginas 3 a 6 Página 7 Informativo Mensal do Clube de Colecionadores de ítens de Cerveja, Refrigerantes e Afins

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Ano XV Nº 145 Maio/2009www.lata.org.br

Brasil Chapter NewsInformativo Mensal do Clube de Colecionadores de ítens de Cerveja, Refrigerantes e Afins

Cinézio e Jamil nos JornaisPáginas 8,9 e 11

Alterosa, Trop e PortPáginas 3 a 6

Alterosa ???Página 7

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Brasil ChapterDiretoria 2008/2009

PresidenteCarlos Amaral Gurgel (# 005)e-mail: [email protected]

Vice PresidenteAdilson Gomes de Oliveira (# 340)

e-mail: [email protected]

LeilõesRenato Mauge de Almeida (# 105)e-mail: [email protected]

TesoureiroClaudio Luiz G. Nogueira (# 002)

e-mail: [email protected]

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ExpedienteBrasil Chapter News é uma publi-cação interna do Brasil Chapter, com distribuição gratuita a seus associados. O Brasil Chapter não tem publicidade redacional. As opiniões emitidas em matérias ou artigos assinados não rep-resentam necessariamente a opinião deste informativo. Todos os direitos reservados, sendo porém, permitida a reprodução do todo ou partes do jornal, desde que citada a fonte.

e-mail: [email protected]: www.lata.org.br

Palavra do Presidente

Caros amigos,

Demorou mas saiu o BC News de Maio! Esse jornal já estava 90% montado no final de abril. Mas o volume de informações recebidas de vários associados, fez com que a matéria fosse revisada várias vezes. Sempre tivemos muito pouca informação sobre a Cervejaria Alterosa, que funcionou independentemente por cerca de 10 anos. Fiquei muito satisfeito pela colaboração de todos envolvidos.

Na nossa reunião de Maio conver-samos com todos os presentes sobre a Convenção 2009. Estamos com problemas para conseguir realizar uma convenção com agenda para 2 dias. Não conseguimos nenhum voluntário para ser o coordenador. Vários diretores estão envolvidos com ativi-dades profissionais e sobrando pouco tempo durante o horário comercial para poder coordenar uma convenção nos moldes que sempre fizemos. São Paulo esta com muito transito e qualquer visita que se fizer a uma cervejaria ou hotel leva pelo menos meio período. Nós vamos voltar a esse assunto na reunião do dia 8 de junho e ver como podemos resolver.

Os trabalhos dos internéticos con-tinuam visando integrar o fórum com o site. Algumas modificações já foram feitas e de-vemos ter muitas novidades em breve.

um abraço

Carlos [email protected]

Maio de 2009

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03Maio de 2009

Trop, Port e Alterosa

por grpareja » Qua 12/09/2007 13:09:35

Olá Amigos. Pra aquecermos esse tópico de novo, vou mostrar aqui a foto de um momento muito especial em Família.... É a família de um funcionário de uma cervejaria que conheci algum tempo atrás. Ele me cedeu essa foto. Estavam passando as férias na Bahia, no ano de 1981. Se alguém advinhar qual é a cerve-ja que tá na mesa eu dou uma lata dessa... rsrsrsrsrsrsrsrs..... e arrumo uma pra mim, claro. Abraços a todos!

Gustavo Pareja

A liberação do acervo digital da Veja, de forma gratuita, no site www.veja.com.br/acervo , nos possibilitou a ter acesso a várias informações que nos ajudam na pesquisa da história dos últimos 40 anos de fabricantes de bebidas. A matéria do mês passado sobre a lata da Skol, só foi possível com esse recurso.Descobri junto com os artigos da Skol , uma matéria sobre a venda da Alterosa para a Ant-arctica com a foto que ilustra essa matéria e havíamos colocado na página 12 do BCNews de Abril, onde mostra as latas da Alterosa. Pouco se sabe efetivamente sobre essa Cer-vejaria. A melhor matéria que consegui achar sobre esse assunto durante minha pesquisa foi a que o André Marques publicou na edição 110 de Junho de 2006 no BC News. É uma matéria que vale a pena ser lida e traça parte da história da Cervejaria. O empresario Her-mogenes Teixeira Ladeira, que foi dono da Alterosa, foi sempre conhecido como um em-presario arrojado e de ideias avançadas para seu tempo. Entre os vários investimentos que ele fez, um me surpreendeu que foi trazer na década de 70 a fábrica das famosas bicicletas Peugeot para Montes Claros.Essa matéria procura apresentar o que con-hecemos em termos de latas e long necks que foram produzidos pela Alterosa. As principais marcas que essa empresa usava eram : Cer-veja Alterosa, Cerveja Port, Guaraná Alterosa e Guaraná Port. O curioso é que Port é a in-versão das letras de Trop.

Começaremos pelas Cerveja Alterosa em lata. Muito se falou sobre essa lata e várias lendas existiram como ela ser a primeira lata brasilei-ra ou ter sido apenas teste e nunca ter sido envasada. Hoje podemos afirmar com certeza que a Alterosa é uma lata dos anos 80, isso se comprova pelas caracteristicas da lata( ser Rheem e com tampo liso), por uma foto de 1981 que ilustra essa matéria conseguida pelo Gustavo Pareja e pelas informações do INPI. Que ela foi envasada, isso foi confir-mado com os achados de alguns exemplares cheios. Existem hoje dois tipos de latas conhe-cidas onde a diferença entre elas é a posição do Rheem ( fabricante da lata ). Essa é uma das latas brasileiras mais desejadas pelos co-lecionadores do mundo todo, junto com a Skol Sesquicentenário. Que eu saiba hoje são con-hecidas apenas 8 latas de um tipo BR F106.F001A e 2 da BR F106.F001. Esses são são os códigos do catálogo do Peixoto [email protected] .

Direto do Fórum

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04 Maio de 2009

Trop, Port e AlterosaO que ninguém poderia esperar é que além da Cerveja Alterosa em lata, fosse aparecer uma lata do Guaraná Alterosa. É conhecida apenas uma lata e ela tem o código SF-AL_001.001 do Catálogo Brasileiro de Softs em Latas de Ferro do nosso associado Gustavo Pareja [email protected] .

A Alterosa começou a licenciar a fabricação de sua receita de Guaraná Alterosa para ser vendido produzido no exterior. Criaram para isso a marca TROP. De acordo com o Ca-tálogo do Pareja, existem 3 latas de ferro diferentes produzidas pela Canners Incorpo-rates, Pueblo, Colorado, USA. Todas essas latas são bem dificeis de serem encontradas no Brasil, e praticamente todas as conheci-das nas coleções brasileiras, vieram de co-lecionadores americanos. Existem algumas chapas conhecidas, que acreditamos ser teste onde o Guaraná seria envasado em Vespasiano, MG: Essas chapas trazem a informação que a bebida teve o registro no DNSC - MA 00 034 274. Existem também pouquíssimas latas conhe-cidas do TROP em Alumínio. Peças muito difíceis que estão na coleção de 4 associa-dos.

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05Maio de 2009

A Cerveja Port foi lançada para concorrer no mercado de cervejas premium, praticamente desconhecido no Brasil nessa época. Udo Haertel o mestre cervejeiro responsável pela concepção dessa cerveja, comentou na Revista Alterosa em Revista : “a Alterosa está fabricando a Port para ser uma cerveja de alta qualidade, tipo EXTRA, para qual a ma-téria prima selecionada e de cuidadosamente selecionada “. As long necks traziam uma inovação que era o sistema de embalagem mais econômico e eficiente, chamado pack-a line, em que o papelão do six-pack não envolve toda a garrafa, mas apenas a prende pela tampa.

Exemplares em lata da Port eram desconhecidos até pouquíssimo tempo até os achado de nossos amigos Paulo Antunes Junior de Assis, São Paulo e do André Marques de Brasilia. Existem latas foram produzidas pela Metalurgica Matarazzo e pela Rheem. As fotos dessa página mostram todas as latas conhecidas. Algumas das latas tem variações de tonalidade das cores.

Trop, Port e Alterosa

Essa matéria contou com a colaboração de muitos associados. Gostaria de agradecer ao Jamil Kalache, Plínio Carvalho Neto, Carlos Alberto Tavares, Paulo Antunes Filho, André Marques, Gustavo Pareja, Ozenir Carlos Peixoto e Marcelo Pereira Cas-tilho. A matéria ficou pronta mais de uma vez, e sempre recebia uma nova informação complementar que levava a uma nova direção. Desculpe se por acaso eu esqueci de alguém, mas foram 4 meses de pesquisa e troca de emails.Recomendo a todos os associados que tenham o Catálogo do Peixoto de latas de ferro e o Catálogo de Softs do Pareja. São publicações indispensãveis para qualquer colecionador e foram o principio dessa matéria. Quanto ao conteúdo histórico, iniciei as pesquisas, como sempre pelo site do Carlinhos que tem muito conteúdo de história da Cerveja no Brasil.

Carlos Gurgel

As latas ao lado foram produzidas pela Metalur-gica Matarazzo e as abaixo pela Rheem

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06 Maio de 2009

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07Maio de 2009

Alterosa Raridades ????

Alguém tem alguma informação sobre essas latas teste da Alterosa? Será que a Alterosa irá retomar a fabricação de cerveja? será que essas latas teste forma feitas fora do Brasil para lançamento na década de 80?. Nada disso ! A pouco mais de um mês enquanto fazia pes-quisa para a matéria da Skol, localizei um site muito interessante, onde você pode criar sua lata online.A mensagem com essas latas foi postada no fórum e rapidamente nossos associados começaram a postar latas curiosas. Ao escrever essa matéria fui checar o site e ele esta com algum problema e o dono do site deixou uma mensagem que esta esta doente e que assim que retornar a ativa ele ira consertar o erro. Vale a pena conferir, creio que em breve ele estará no ar novamente http://www.says-it.com/softdrink/can.php . De uma passeada por lá e crie a sua lata.Assim como apareceram latas criadas pelo site, nosso amigo Jamil de Curitiba, colocou a foto de um lata com um nome engraçado : MIKATE. Para escrever essa matéria procurei informações sobre essa marca Portuguesa de cerveja produzida na Holanda. Na verdade é uma família de produtos para exportação. Tem água mineral, Oleo de Soja, Cerveja, Água e outras coisas mais. O site deles é www.mikate.pt .

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08 Maio de 2009

Jornal de Jundiaí - Cinézio CanhassiEstantes e mais estantes com latinhas de todas as cores, tamanhos, tipos e detalhes. Assim é decorado um cômodo da chácara de Cinésio Canhassi, 62 anos, comerciante aposentado. A coleção de mais de 32 mil latinhas de cervejas e refrigerantes recebe cuidados especiais: não pode tomar sol nem vento diretamente. O hobby não é dos mais baratos, mas, para o colecionador, é uma te-rapia. O comerciante aposentado sempre gostou de coleções. Teve de chaveiros, cédulas, bonés, entre outras coisas. Mas o que o fez deixar de lado todas as outras foi a de lat-inhas. “Comecei em 1995, numa festa de 1º de maio. Havia várias cervejas importadas e um amigo pediu uma específica para a coleção dele. Daí comecei a fazer também”, comenta. Desde então, Cinésio juntou latas e mais latas, modelos e mais modelos, de vários cantos do mundo. A coleção é ampliada com a ajuda de ‘parceiros’ que viajam o mundo e sempre trazem de presente uma ou outra unidade nova para ingressar na coleção.Todas as segundas do mês, ele e outros in-tegrantes de um clube de colecionadores se reúnem para trocar exemplares. A coleção não tem preço para Cinésio. “Cheguei a dar 3,5 mil exemplares para um amigo. Só por dar. Sem ganhar nada com isso”, explica. Para ele, o prazer da coleção está em obter as informações dos exemplares para suprir a própria curiosidade e a dos amigos-visitan-tes.Raridades - Entre as 32 mil latas de Cinésio, algumas são especiais. As provenientes dos países do Oriente Médio são as mais com-plicadas para quem faz coleções. Ele, por já estar no ramo há muito tempo, além de contar com vários colegas viajantes, não tem grandes dificuldades em conseguir ex-emplares inusitados. “Tenho uma coleção completa da Tailândia, que foi feita especial-mente para o lançamento de um filme”, ex-plica. As séries - várias latas da mesma marca lançadas num determinado período - são as mais complexas. Além da série tailandesa, Cinésio reúne coleções japonesas, america-nas e outras. Algumas com imagens de pais-agens, outras com réplicas de trens, ilustra-

ções de heróis como a marca Cream Ale (USA), com Robin Hood.De acordo com o expert no assunto, existem cu-riosidades no mundo das coleções de latinhas. “A Brahma, na Guatemala, teve de mudar o nome para Brahva, porque a marca brasileira naquele lugar significa cadela ‘no cio’”, comenta. Entre as latas, uma delas chama a atenção. Na verdade, o que parece uma lata é uma garrafa com tampa francesa, de nome 3615. A marca teve de ser retirada do mercado por ser considerada ‘um viagra líquido’. Para manter a coleção intacta, Cinésio construiu um cômodo especial para proteger a coleção do sol e do vento. A umidade e o calor em excesso enferrujam e desbotam as pinturas. Atualmente, 16 mil latas - metade do acervo total - estão em exposição. Para que todos os exemplares ficas-sem à mostra, a área deveria ser o dobro da atual, ou seja, teria de medir 120 metros quadrados e ter prateleiras com três metros de altura.

LUCIANA MÜLLER

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09Maio de 2009

Cinésio Canhassi não apenas acumula exemplares de latas de todos os can-tos do mundo, como também as restau-ra. Para que os artigos entrem em sua coleção, precisam estar em perfeito es-tado, e ainda lacradas. Como isso nem sempre é possível, desenvolveu técnicas e ferramentas próprias para conseguir deixar os exemplares como novos.

Um alicate com as pontas achatadas, um pedaço de arame com uma leve cur-vatura na ponta, uns apertos aqui, uns puxões ali, e pronto. A lata está lacrada novamente com o mesmo lacre original, sem a necessidade de trocas. “Muito amigos me perguntam como é que eu fiz, mas isso é uma coisa que eu desenvolvi. Não tinha nada específico no mercado para comprar para recuperar as latinhas”, justifica.

Nos encontros realizadas pelos integran-tes do Clube Brasil Chapter, e pelo site www.lata.org.br, a comunidade se orga-niza e troca informações e mercadorias. No site está disponível um catálogo so-bre o próximo leilão e os lotes que estão à disposição. Canhassi afirma que o que visa com a coleção não é o lucro e sim a pura diversão de colecionar, restaurar e ver suas latas nas mãos de outros apa-ixonados pelo material de alumínio, como ele.

Na opinião do colecionador, as pessoas que não conhecem os cuidados ne-cessários para manter esses exemplares acabam, muitas vezes, danificando os ar-tigos nas viagens. “Quase surtei quando ouvi o barulho da minha bagagem sendo jogada para dentro do avião. Eles deve-riam ter mais cuidado com as bagagens”, diz.

matéria publicada no Jornal de Jundiaí em 12 de abril de 2009

Fotos, paisagens e delicadeza em latas por Luciana Muller

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10 Maio de 2009

As Estrelas do Mês por Claudio NogueiraQueridos amigos,

Este mes as estrelas são ítens colecionaveis de Coca Cola.Impressionante a beleza dos lotes que foram colocados no eBay.

Um abraço,

Claudio Nogueira

Este item não foi vendido, mas vale a curiosidade. Garrafa de Coca-Cola de 1996 com um “corpo estra-nho dentro”. Acreditem se quiserem, o vendedor colocou o valor mínimo de 5 milhões de dólares.Não sei por que não teve nenhum lance. Se um dos senhores tiver in-teresse, o vendedor colocou o item a venda novamente.

Antiga e raríssima Geladeira de Coca-Cola (Coke Machine). Fab-ricada no começo dos anos 40, portanto no meio da segunda guerra mundial.Vendido por apenas R$6.000,00 por que estava com o compres-sor sem funcionar e fora da geladeira. Ela funcionando poderia chegar a R$10.000,00.

É inacreditável o estado de conservação desta placa de metal fabricada em 1932. Encontrada no depósito de uma farmácia nos Estados Unidos ela nunca foi usada. Vendida por R$5.500,00 ela mede 25X75 cm.

Dois antiqüíssimos relógios SETH THOMAS da Coca-Cola.Apenas o relógio da direita está avaliado no famoso guia Petretti de Coca-Cola por quase R$60.000,00, porém o par de relógios foi ven-dido por apenas R3.200,00. Estes relógios com mais de 100 anos de vida, foram a grande bar-bada do mês.Por outro lado, o Fusca Coca Cola abaixo não foi colocado a venda. Sua foto esta no Flicker. Se fosse colocado no leilão do clube tenho certeza que teriamos vários compradores em potencial.

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Aniversariantes Maio 2009

Próxima Reunião:

Anuidade 2009A anuidade 2009, foi definida na reunião de 12 de janeiro, passado. Criaremos dois tipos de anuidade. Uma anuidade para quem recebe o jornal pelo meio eletrônico em formato PDF, tanto em altissima qualidade de impressão como em qualidade normal, que será GRATUITA. Uma segunda anuidade a ser definida para as pessoas que querem receber o jornal impresso. O maior custo do clube até 2007 era o custo da impressão e postagem do Brasil Chapter Newsletter. O custo médio era de R$ 10 por edição na época.

Escreva sua opinião, mande sua sugestão. Se voce não acessa email, me ligue ou me procure nas reuniões.

Carlos Gurgel [email protected]

Maio de 2009

8 de junho de 2009A partir das 19hLocal: Joan Sehn Chopp e FriosAv. Lavandisca 765 - Moema (c/ estacionamento)Fone: (0xx11) 5051-9162