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15º CENSO IIF O FRANCHISING EM PORTUGAL

15ºCenso do Franchising em Portugal

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15º CENSO IIF O FRANCHISING EM PORTUGAL

15.º CENSO IIF“O FRANCHISING EM PORTUGAL”

IIF – InstItuto de InFormação em FranchIsIng, s. a.(dados dezembro / 2009)

FRANCHISING RESISTE à CRISE

O franchising continua a afirmar-se como um mercado em crescimento dentro do contexto económico-finan-ceiro difícil que a economia internacional atravessou durante o ano de �009. Este sector, que continua a ser um contraponto à actual situação económica, é composto por empresários que rumam contra a maré, focados no crescimento e na inovação, mantendo o optimismo, atraindo investidores, promovendo o empreendedorismo e a internacionalização.

Apesar da crise, o franchising continua a ser um dos motores do crescimento empresarial em Portugal. Os principais indicadores continuam positivos e em linha com os dados relativos ao ano anterior. O volume de negócios foi de 5 044 mil milhões de euros, o que corresponde a 3,1% do PIB e incorporou mais 576 postos de trabalho. Dado que, no ano transacto, a taxa de desemprego tem aumentado e tendo em conta que este indicador em Portugal caiu 3% de �008 para �009, o sector continua a ser uma opção escolhida por quem quer criar o seu posto de trabalho, representando actualmente 1,4% do emprego em Portugal.

Análise de ANDREIA JOTTA, directora do IIF – Instituto de

Informação em Franchising, S.A..

SObRE O CENSO

O censo “O Franchising em Portugal” é a única fonte histó-rica da evolução do franchising em Portugal. Realizado há 15 anos, com critérios padronizados, este censo tem sido a principal ferramenta para entender a evolução do sistema de franchising em Portugal. Fruto de meses de trabalho e do esforço incansável de uma equipa técnica dedicada em exclusivo a este projecto, o censo pretende ser o contri-buto do IIF-Instituto de Informação em Franchising para a compreensão de um dos fenómenos mais importantes do crescimento empresarial em Portugal e no mundo: o franchising.

Mais informação: infofranchising.pt

FOnte: 15º censo “O Franchising em Portugal do IIF- Instituto de Informação em Franchising (dados de Dezembro de 2009)

o Franchising na economiaVolume de Negócio 5 044 *

Peso no PIb 3,1%

Emprego gerado 69 536

Peso no emprego em Portugal 1,4%

*mil milhões euros

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Além disso, o contínuo surgimento de novas marcas a operar no sector que procuram captar parceiros, mais precisamente 79, reflecte o dinamismo do mercado e comprova os últimos dados do Eurobarómetro sobre empreendedorismo, em que Portugal se destaca como o país da Europa onde a vontade de empreender é mais elevada: 6�% dos portu-gueses gostariam de ser patrões de si mesmos, enquanto a média europeia se situa nos 45%.

trabaLhar em redeNuma época em que investidores/empreendedores têm um receio maior em assumir riscos, tendo em conta precisamente o contexto que vivemos no ano passado, a criação de um negócio em franchising apresenta-se

crescimento anual dos principais indicadoresDez. 2009

Dez. 2008

Dez. 2007

Dez. 2006

Número de unidades (exclui novas marcas) 5,2% 2,7% 8,3% 8,1%

Emprego 0,8% 3,1% 6,1% 7,2%

FOnte: 15º censo “O Franchising em Portugal do IIF- Instituto de Informação em Franchising (dados de Dezembro de 2009)

nOtA: o crescimento do número de unidades é medido pelo aumento médio das unidades das rede que operaram tanto em 2008 como em 2009, ou seja, para não criar uma irreal do crescimento, excluiu-se o impacto das marcas que entraram ou abandonaram o franchising no ano.

FOnte: 15º censo “O Franchising em Portugal do IIF- Instituto de Informação em Franchising (dados de Dezembro de 2009)

evolução do número de Franchisadores

“79 novas marcas”

1990

31

119

178

236

303

357 360 363 354374

395429

481501

521 524

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

como uma das hipóteses mais seguras e com menor risco acrescido, porque permite arrancar com um negócio em parceria, beneficiando das sinergias de trabalhar em rede e de conceitos já testados. Os negócios em franchising têm revelado uma taxa de sucesso bem superior aos negócios independentes exactamente devido ao trabalho “em rede”.

Numa óptica de desenvolvimento empresarial, o sistema de franchising permite crescer a um ritmo que seria impos-sível com uma estratégia de unidades próprias. Muito dificilmente, sem ser neste modelo, seria possível ter recursos financeiros e humanos para abrir 30 ou 40 lojas próprias, dispersas geograficamente e num curto espaço de tempo. Permite com muito maior facilidade passar de uma área de actuação local para uma actuação de âmbito nacional ou até internacional.

Ao mesmo tempo que foram criadas em Portugal 79 novas redes de franchising, outras 76 interromperam os seus planos de expansão. Destas, nem todas deixaram de existir. Muitas limitaram-se a abandonar o franchising como forma de expansão. A área dos serviços e as redes com dois anos ou menos anos de actividade foram aquelas em que se sentiu mais esta quebra.

noVas marcas: serVIços em destaQueA grande maioria dos novos conceitos pertence ao sector dos serviços (65%). Dentro deste, sem dúvida que o sub-sector da estética e bem-estar é o campeão de aberturas. O impulso ao nível do crescimento que esta área tem tido dentro do mercado do franchising acaba por ser uma consequência da crescente preocupação da sociedade actual com a imagem e o bem-estar, seja ele físico ou emocional.

Verificou-se no ano passado uma desaceleração do ritmo de aberturas de novas unidades, em linha com o que se tinha verificado no ano anterior, mas o balanço geral de aberturas de lojas versus encerramentos mantém-se positivo. As dificuldades de financiamento, bem como a falta de confiança dos mercados e a quebra do consumo continuaram a ser os maiores entraves à expansão das redes, embora actualmente a performance das redes já esteja a beneficiar de uma recuperação dos níveis de confiança e consumo.

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FranchIsIng “LOW COST”Se por um lado é um facto que, tal como no restante tecido empre-sarial português, o franchising também não ficou imune à crise, por outro, o facto de trabalhar em rede e em parceria acabou por facilitar uma reacção dos empresários face a uma situação menos favorável. Assistiu-se a um maior enfoque por parte das marcas no negócio, na melhoria dos seus processos internos, no cliente e na oferta de produtos e serviços inovadores. Assistimos ao lançamento de novos modelos de acesso ao franchising, denominados de “low-cost” ou “minis”, criando uma oferta mais ajustada ao contexto económico vivido e que funcionaram como instrumentos de alavancagem da sua expansão.

Várias marcas reajustaram os valores de investimento iniciais de acesso à rede. Outras ainda foram pioneiras na redefinição de políticas comerciais e criação de instrumentos de suporte financeiro, visando um maior apoio inicial ao franchisado, seja ele através de apoios ao financiamento dos direitos de entrada numa marca ou de equipamentos diversos.

Se analisarmos o nível médio de investimento necessário para criar um negócio em franchising verificamos que 58% das oportunidades são de baixo investimento, isto é, até 50.000€.

Em 1999, essa percentagem rondava os 40%. Este facto parece confirmar-se uma das princi-pais tendências que se tem vindo a observar no âmbito do franchising: o crescimento dos negócios de baixo investimento, que permitem muitas vezes criar um negócio próprio sem recorrer a crédito e beneficiando por exemplo de linhas de apoio financeiro públicas como o ILE – Iniciativas Locais de Emprego ou o CPE – Criação do Próprio Emprego.

marcas nacIonaIs ganham terrenoAs marcas “made in Portugal” continuam clara-mente a ganhar terreno, tendência verificada nos mercados mais maduros: representam 70% das novas marcas criadas no ano passado. A maior parte dos novos conceitos nacionais pertence à área da consultoria financeira/auditoria, estética e formação/ensino. Se anali-sarmos o número total de marcas a operar no mercado português, 55% são nacionais.

FOnte: 15º censo “O Franchising em Portugal do IIF- Instituto de Informação em Franchising (dados de Dezembro de 2009)

País de origem das marcas

19992009 19992009 19992009 19992009 19992009 19992009 19992009 19992009 19992009

55%

35%

17%

25%

9%

13%

10%

6%3% 3%

2% 2%

4%6% 6%

8%

OutrosCanadáBrasilReino UnidoItáliaFrançaE.U.A.EspanhaPortugal

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

19 31 47 78 123 120 135 135 154 173 194 246 256 279 288

evolução das marcas nacionais

FOnte: 15º censo “O Franchising em Portugal do IIF- Instituto de Informação em Franchising (dados de Dezembro de 2009)

evolução do número de lojas/unidadesDez. 2009

Dez. 2008

Dez. 2007

Dez. 2006

Dez. 2005

Dez. 2004

Dez. 2003

Dez. 2002

Dez. 2001

11 471 11 305 11 271 10 664 9 830 9 160 8 512 7 822 7 016

FOnte: 15º censo “O Franchising em Portugal do IIF- Instituto de Informação em Franchising (dados de Dezembro de 2009)

% não significativa

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eXPansão aLÉm-FronteIrasA internacionalização é um desafio a que cada vez mais marcas portuguesas têm aderido. Quando analisado o cresci-mento no exterior das marcas portuguesas, verifica-se que as redes mantiveram a aposta na manutenção das suas unidades no estrangeiro. Cerca de �3% das marcas nacionais já tem projecção fora de portas. Nalguns casos, o volume de facturação da rede de lojas internacionais chega a representar 50% da facturação total da marca, o que demonstra bem o peso que a rede além-fronteiras tem no volume de negócios destas marcas. Algumas dessas marcas ambicionam, inclu-sive, que o volume de facturação no mercado internacional seja superior ao do mercado interno.

Espanha continua a ser um dos destinos preferenciais de internacionalização das marcas portuguesas, mas outros países têm vindo a ganhar as preferências dos nossos gestores. O Leste Europeu, os PALOP e o Médio Oriente são destinos com grande potencial para a expansão fora de portas dos conceitos nacionais.

Existem marcas que já operam em mais de três países, como Dubai, Bahrain, Polónia, Arábia Saudita, Brasil, México, Países de Leste, Espanha, Angola e Cabo Verde. Algumas delas inclusive já estão presentes em todos os continentes, como é o caso da NBB, com cerca de 30 escritórios espalhados por 17 países, da Lune Bleu, presente em �0 países, da Parfois, com �6 lojas só no Médio Oriente ou da Petit Patapon, presente em 11 países. Podemos distinguir os acessórios de moda, o pronto-a-vestir e também a consultoria como aqueles sectores de actividade que se destacam mais fora de portas.

abertura de noVas unIdadesNo que ao número de unidades diz respeito, o crescimento foi de 5,�% face ao ano anterior. Foram abertas 968 lojas em �009, face a 70� aberturas em �008. No total, existem 5�1 redes a operar em franchising no nosso país, sendo a maior parte delas pertencente ao sector dos serviços, com particular destaque para os sub-sectores de estética/saúde e serviços a particulares. Também aqui o franchising acompanha as tendências do mercado: o ritmo de trabalho da sociedade moderna e a dificuldade em equilibrar a vida profissional e pessoal têm funcionado como motor de crescimento dos serviços a particulares. É ainda de destacar o crescimento da distribuição alimentar. Esta tendência contrasta claramente com a actividade há dez anos atrás, em que o comércio repre-sentava 64% das redes a operar em Portugal.

dImensão das redes em Fase de consoLIdaçãoA análise da dimensão das redes mostra que não só a base do sector continua a ser alimentada com novas marcas, como também os franchisadores existentes estão a consolidar as suas redes, ultrapassando com sucesso a fase de arranque inicial. Além disso, o número de redes que ultrapassou a

distribuição das marcas por sectorDez.2009 Dez.1999

Comércio 37,2% 64,0%

Moda 12,6% 31,0%

Produtos para casa 6,3% 9,6%

Outro comércio Especializ. 18,3% 20,8%

Restauração/Hotelaria 11,1% 12,9%

Fast-food e restaurantes 7,1% 6,6%

Hotelaria 0,2% 0,4%

Alimentação Especializ. 3,8% 5,9%

Serviços 51,7% 27,7%

Serviços para particulares 34,4% 13,2%

Serviços para empresas/mistos 17,4% 12,5%

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análise da dimensão das redes

FOnte: 15º censo “O Franchising em Portugal do IIF- Instituto de Informação em Franchising (dados de Dezembro de 2009)

<50

oum

ais

>8%

< 20 a 49 >

18%

< 10 a 19 >

18%

<5

a9

>22%

< 0 a 4 >34%

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Quanto tempo levam as marcas para criar uma rede

Nº Unidades Anos como franchisador

50 ou mais 11,0

20 a 49 8,9

10 a 19 7,8

5 a 9 6,9

0 a 4 3,4

FOnte: 15º censo “O Franchising em Portugal do IIF- Instituto de Informação em Franchising (dados de Dezembro de 2009)

FOnte: 15º censo “O Franchising em Portugal do IIF- Instituto de Informação em Franchising (dados de Dezembro de 2009)

nOtA: a quase totalidade das marcas a operar em Portugal cuja sede está no estrangeiro localiza-se em espanha * Dado que é a 3ª localização, embora não sendo Distrito, optámos por considerá-la na análise

top 10 - distribuição das sedes dos Franchisadores por distristo

Distrito Peso

1 Lisboa 48%

2 Porto 22%

3 Estrangeiro * 6%

4 braga 4%

5 Setúbal 4%

6 Aveiro 4%

7 Coimbra 2%

8 Leiria 2%

9 Santarém 2%

10 Outros 5%

Ranking

O ranking das maiores redes de franchising em número de lojas não sofreu grandes alterações relativamente ao ano passado. 56% das redes presentes no ranking cresceram, embora 30% tenham visto diminuir o número de unidades.

A principal novidade este ano foi a entrada directa para o ranking geral da Não + Pêlo e da Maxfinance. Interessante também analisar, comparativamente, o número mínimo de unidades que as marcas necessitam para entrarem no ranking geral: há 10 anos era �5 e actualmente é de 44. O número de lojas é efectivamente uma mais-valia no franchi-sing, uma vez que as redes com estas dimensões beneficiam já de uma grande notoriedade e visibilidade da marca e das economias de escala inerentes aos negócios em parceria.

Mesmo em alturas de crise, existiram janelas de oportuni-dade que se abriram aos investidores. O aparecimento dos conceitos de compra e venda de ouro em franchising foi uma delas. Esta área foi responsável pela abertura de várias unidades, tendo uma dessas marcas, a Valores, contribuído com a abertura de 50 lojas no ano passado, liderando desta forma o ranking das marcas que mais cresceu.

barreira das �0 lojas é bastante positivo, o que significa que já alcançaram uma dimensão que lhes permite gerir o seu crescimento de uma forma menos intensa e beneficiar de economias de escala, inerentes a este sistema de negócio.

Outro indicador ao qual deverá ser dado especial ênfase porque é reflexo da maturidade do franchising em Portugal, é o número médio de unidades por marca que há dez anos era de 15 e que actualmente é de ��.

Um outro dado interessante a destacar é o número de anos de experiência, após o lançamento do franchising, que as marcas em média levam para chegar a cada escalão de dimensão de rede. O franchising veio revolucionar por completo o crescimento dos negócios. Enquanto que até há bem pouco tempo atrás, o desafio de transformar um pequeno negócio de retalho numa rede de nove ou dez lojas espalhadas pelo país levava mais de duas ou três décadas, actualmente, esse caminho leva apenas seis a sete anos a percorrer.

Lisboa e Porto continuam a ser os distritos privilegiados para as redes de franchising instalarem as suas sedes, repre-sentando 48% e ��% respectivamente da totalidade dos distritos, números estes que reflectem uma clara preferência das marcas pela localização das suas estruturas principais nos grandes centros urbanos.

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ranking por número de unidades

unidades abertas em 31 de Dezembro de 2009 (excepto marcas de baixo investimento)

1 5 à SEC 271

2 OPTIVISÃO 263

3 RE/MAX 213

4 ERA PORTUGAL 185

5 INTERMARCHÉ 163

6 MULTIÓPTICAS 158

7 McDONALD`S 129

8 HALCON VIAGENS 128

9 NATURHOUSE 112

10 VIVAFIT 108

11 EXCHANGE 106

12 PARFOIS 95

13 LOJA DO CONDOMÍNIO 78

14 bEST TRAVEL 78

15 LUNE bLEU 77

16 MRW 76

17 ECOMARCHÉ 65

18 FANTÁSTICO 62

19 ELEFANTE AZUL 61

20 CELLULEM bLOCK 61

21 MANGO 59

22 CENTURY 21 57

23 FOTOSPORT 54

24 FIDUCIAL 52

25 VEIGAS IMObILIÁRIA 48

26 LOJA DAS SOPAS 48

27 MAXFINANCE 46

28 ACCIVE INSURANCE 45

29 bODY CONCEPT 45

30 NÃO + PÊLO 44

FOnte: 15º censo “O Franchising em Portugal do IIF- Instituto de Informação em Franchising (dados de Dezembro de 2009)

nOtA: Critérios de admissão para a entrada no ranking• Desde o Censo 2008, deixaram de constar no ranking as redes de franchising internacionais que em Portugal não têm franchisados. • Foram admitidas apenas as marcas cujo número de franchisados representa pelo menos um terço do total.• Foram excluídos os franchisings de baixo investimento que possuem um ranking próprio.• Foram excluídas as novas marcas (que entraram recentemente para a base de dados).• Só foram aceites empresas que enviaram os dados com a lista de lojas.• Foram excluídos os franchisings criados essencialmente por reconversão de parceiros de outros tipos de acordos.• Foram excluídos os corners franchising e as unidades baseadas em vending.

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O IIF - Instituto de Informação em Franchising criou uma categoria chamada “redes afiliadas”, que reúne numa só denominação todas as oportunidades de negócio que não se enquadram na figura jurídica do contrato de franchising, onde o franchisador deve ensinar e dar apoio ao franchisado em todos os aspectos do negócio.

embora sendo similares ao franchising, estes sistemas de parcerias são mais flexíveis na sua forma de operacionalização, fornecem apenas um apoio parcial, menos abrangente que o franchising moderno, acabando por ser uma resposta para as pessoas que pretendam uma maior independência na gestão do negócio, embora sob um chapéu de uma marca.

top 5 - redes afiliadas

unidades abertas em 31 de Dezembro de 2009

1 DECISÕES E SOLUÇÕES 106

2 SERVIFINANÇA 70

3 DEUTSCHE bANK 69

4 CERNE 29

5 Q VIAGEM 21

FOnte: 15º censo “O Franchising em Portugal do IIF- Instituto de Informação em Franchising (dados de Dezembro de 2009)

ranking das marcas de baixo investimento

unidades abertas em 31 de Dezembro de 2009

1 HOKEN 95

2 CHIP7 60

3 VALORES 60

4 CORT&COSE 52

5 ALMEIDA VIAGENS 46

6 RECO 31

7 CHARIb 31

8 INFORECO 30

9 CLEAN COMPANY 24

10 NEWCAR 23

FOnte: 15º censo “O Franchising em Portugal do IIF- Instituto de Informação em Franchising (dados de Dezembro de 2009)

nOtA: Critérios de admissão para a entrada no ranking de baixo investimento

• Mesmos critérios do ranking geral aplicados às marcas de baixo investimento;

• As marcas que têm exigência de loja e cuidado com a imagem passaram a integrar o ranking geral, pois o investimento final acaba sempre por ultrapassar os valores limites da categoria.

top 3 - ranking do crescimento

total

2009 2008 crescimento

1 VALORES 60 10 50

2 CHIP7 62 22 40

3 NÃO + PÊLO 44 9 35

FOnte: 15º censo “O Franchising em Portugal do IIF- Instituto de Informação em Franchising (dados de Dezembro de 2009)

nOtA: Critérios de admissão para a entrada no ranking do crescimento• Mesmos critérios do ranking geral

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REDES AFILIADAS