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XX 29 17/02/2012 * Patrimônio desprotegido- p.02 * Governo decide abrir dados da violência após reportagem - p.19 * Fichas-sujas já serão barrados - p.26

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XX 29 17/02/2012

* Patrimônio desprotegido- p.02

* Governo decide abrir dados da violência após reportagem - p.19

* Fichas-sujas já serão barrados - p.26

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O TEMpO – ON lINE 17.02.2012ÉlDEr MArTINhO

BrumadinhoSob a imponente moldu-

ra da Serra da Moeda, a cida-de de Brumadinho vai contar com mais uma grande atra-ção turística em breve, com a restauração e reabertura ao público de uma preciosidade tombada do patrimônio mi-neiro. Representantes do Ins-tituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, do Ministério Públi-co Estadual e da prefeitura se reuniram com os proprietários da Fazenda dos Martins, bem tombado desde 1977 para a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta. O documento garantirá a execu-ção, pelo Iepha, de um projeto de restauração arquitetônica.

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Mateus Parreiras “Isso na mão de pessoas que não sabem utilizar e não co-

nhecem a rede, ou de crianças e pessoas embriagadas brincan-do no carnaval, é uma mistura explosiva”, José Oswaldo Salda-nha, professor de engenharia elétrica da UFMG, que confirmou o risco dos produtos

O risco continua solto e disfarçado de diversão no meio da folia. Discretos rótulos em português, com informações que não dão a dimensão exata do perigo contido no tubo colorido, são a única diferença entre os lançadores de serpentinas metalizadas vendidos antes deste carnaval e os dispositivos que causaram a morte de 16 pessoas e feriram 55 no pré-carnaval de 2011 em Bandeira do Sul, no Sul de Minas. No meio da festa, em 27 de fevereiro, as tiras brilhantes foram lançadas para o alto e atin-giram os cabos de energia da rede pública, provocando curto-circuito. A explosão partiu os fios, que chicotearam sobre um trio elétrico e sobre a multidão que o seguia. Sem uma lei que proíba os lançadores, a única atitude do poder público foi exigir que os importadores anexassem alerta para que os artefatos não sejam usados perto da rede elétrica ou de trios elétricos. Muito pouco, na avaliação de especialistas em eletricidade, do Corpo de Bombeiros e da própria Cemig.

“A recomendação é de que não se use esse tipo de artifício no carnaval”, alerta o capitão Frederico Pascoal, do Corpo de Bombeiros Militar. “Se apesar desse aviso alguem insistit em usar o produto, que escolha um que seja testado pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualida-de Industrial ) e que tenha informações em português sobre o produto”, disse o militar. Porém, quem decidir seguir à risca a instrução em Belo Horizonte terá dificuldade, como compro-vou o Estado de Minas. Todos os dispositivos encontrados pela equipe de reportagem em lojas da capital eram chineses e ti-nham apenas instruções em português coladas no revestimento. Nenhuma marca exibia o selo de garantia do Inmetro. “Além do perigo de eletrocussão, os equipamentos são cilindros que propelem as serpentinas por ar comprimido. Como não temos garantias de testes oficiais, pode haver risco de peças se solta-rem e atingirem quem dispara o artefato ou está nas proximida-des”, alerta o professor de engenharia elétrica da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) José Oswaldo Saldanha.

No Centro de BH, o EM encontrou serpentinas metalizadas e lançadores desse tipo de enfeite em abundância, não apenas em casas especializadas, mas até em supermercados, ao alcan-ce de todos. O material foi levando para análise de especia-listas do Laboratório de Compatibilidade Eletromagnética da UFMG, que comprovou o perigo que os lançadores represen-tam, sobretudo nas folias carnavalescas. Três tipos diferentes de artefatos foram testados e o conteúdo de todos se mostrou capaz de conduzir eletricidade, depois de submetidos a um me-didor de resistência. “Os produtos conduzem eletricidade e po-dem causar curto-circuito na rede aérea se ficarem entrelaçados nos cabos de energia”, afirma categoricamente o coordenador

do laboratório, professor Wallace do Couto Boaventura.Foram percorridas 20 lojas de festas, fantasias, fogos de

artifício e supermercados enfeitados com temas de carnaval. Em três casas especializadas em eventos festivos e em um dos mercados, os lançadores estavam expostos em prateleiras, ao alcance de qualquer um. Ao procurar pelos produtos, mesmo que o consumidor mostre não ter afinidade com eles, ao cha-má-los de “serpentinas que brilham, douradas ou prateadas”, nenhuma recomendação de segurança é feita pelos vendedores. “Estas são mais bonitas que as serpentinas de papel antigas. O carnaval fica mais bonito”, comentou um dos atendentes de um estabelecimento no Mercado Novo.chAMArIZ

Um dos lançadores traz três brinquedos de pelúcia dentro do cilindro, que são arremessados com as serpentinas conduto-ras de eletricidade. Um claro atrativo para crianças, apesar de o rótulo informar que o produto não é indicado para menores de 10 anos. Nenhuma embalagem faz menção à proibição do uso em trios elétricos. “A altura que esse material alcança o trans-forma em perigo real para a rede elétrica, que fica suspensa a cerca de sete metros. Cada poste da cidade conduz de 7,9 mil volts a 13,8 mil volts. Mais do que o suficiente para matar uma pessoa”, define Boaventura.

A própria Cemig reforça o perigo do dispositivo. Em teste feito em laboratório com as serpentinas e equipamento de ten-são semelhante ao das ruas, o efeito ocorrido em Bandeira do Sul foi reproduzido. “Confirmamos que o material causa curto na rede. É um perigo real e pode ocorrer de novo, se as regras de segurança não forem observadas”, reforça o diretor de Rela-ções Institucionais, Luiz Henrique Michalick.

Um dos responsáveis pela única medida que visou regular o uso das serpentinas metalizadas, o promotor de Justiça do Procon estadual Amauri Artimos da Matta afirma que medi-das mais contundentes exigiriam uma lei específica. Em BH, um projeto até foi aprovado, mas recebeu veto do prefeito. Na Assembleia Legislativa, o tempo transcorrido desde a tragédia em Bandeira do Sul não foi suficiente para que o assunto fosse apreciado e ainda há propostas em discussão. “É preciso uma lei estadual mais severa que o Código do Consumidor, para que possamos agir e até banir o uso desse material perigoso no eventos abertos”, afirma.

Segundo o promotor, polícias e Corpo de Bombeiros parti-ciparam de reunião no início do mês para definir as estratégias de segurança no carnaval. “As corporações vão fiscalizar e evi-tar que essas serpentinas sejam usadas sobre os trios elétricos e próximo à rede elétrica”, afirma. Mas o professor da UFMG José Oswaldo Saldanha se preocupa com a presença do dispo-sitivo e a fraca repressão ao seu uso. “Isso na mão de pessoas que não sabem utilizar e não conhecem a rede, ou de crianças e pessoas embriagadas brincando no carnaval, é uma mistura explosiva”, define

LEIA MAIS SOBRE O RISCO DE SERPENTINASPÁGINA 22

Ameaça fantasiada de brincadeira Quase um ano depois que serpentinas metalizadas causaram curto que matou 16 pessoas em Bandeira do Sul, lançadores continuam sendo vendidos sem restrição em Minas.EM

promove testes com marcas disponíveis e confirma: todas podem causar acidentes

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DIárIO DO cOMÉrcIO - p. 6 - 17.02.2012

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MINAS GERAIS 7JUSTIÇA

PÁGINA PREPARADA PELO CENTRO DE IMPRENSA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS

Poderão desfilar no local apenas pequenos blocos e bandas sem som amplificado

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Motociclista é indenizado por acidente

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TJ suspende leilão da Arena do Jacaré

Juiz restringe Carnaval no centro histórico de Mariana

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-fumus boni iuris

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periculum in mora

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Para deferir a medida, o magistrado considerou o valor do patrimônio histórico da cidade

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Juiz restringe Carnaval no centro histórico de MarianaPoderão desfilar no local apenas pequenos blocos e bandas sem som amplificado

O TEMpO - p. 6 - 17.02.2012Ouro Fino. Outros dois vereadores tiveram direitos políticos cassados

Vice-prefeito tem a prisão decretada

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hOjE EM DIA - p. 02 - 17.02.2012Agência de turismo vai servir o lanche da Câmara de BH

Empresa especializada em passagens e pacotes vence licitação para fornecimento de alimento ao Legislativo

Empresa diz que está apta a realizar eventos

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DIárIO DO cOMÉrcIO - p. 7 - 17.02.2012 IpSEMG

Licitação pode ser anulada pela Justiça

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O ESTADO DE Sp - p. A9 - 17.02.2012

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ESTADO DE MINAS - p. 2 - 17.02.2012E AINDA... GErAIS

Advogados nos presídiosAdvogados vão ter salas de atendimento nas

unidades prisionais do estado, estando prevista a reforma dos espaços já existentes e dos parlatórios. Um termo de cooperação técnica nesse sentido foi assinado ontem pela Secretaria de Estado de De-fesa Social e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – Seção MG. Para o secretário Lafayette Andrada, “a OAB-MG tem sido uma parceria im-portante no trabalho de ressocialização dos indiví-duos privados de liberdade”. Para o presidente da entidade, Luís Cláudio da Silva Chaves, “o convê-nio demonstra a confiança da Ordem dos Advoga-dos no sistema prisional mineiro”.

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MINAS GERAIS 3DEFESA SOCIAL

Entre os presos

está um dos bandidos mais procurados do

Estado

Batizada de “Leviatã – Por um Carnaval mais Seguro”, operação vai até a quarta-feira de cinzas

Ação conjunta das polícias prende mais de 100 criminosos na RMBHApós um planejamento conjun-

to das Polícias Militar e Civil de Minas Gerais, por meio das 1ª,

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pessoas envolvidas com o trá--

tropolitana de Belo Horizonte

bandidos mais procurados do -

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AÇÃO INTEGRADA - As

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-das das polícias Civil e Militar

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-verno de Minas ao crescimen-

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na lista dos mais procurados pelo Estado, em dezembro de

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nunciante indicou o local onde

PROCURA-SE - --

-senvolvido pela Seds, em parce-ria com a Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Mili-

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oitavo a ser preso, depois de ou-

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presos passa, necessariamente,

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-mos com um projeto avan-

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-tra, possivelmente, em Ma-

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ANEXO - A nova estrutura da

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portadores de necessidades es--

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HISTÓRIA - A Penitenciária -

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presos e conta com seis par--

tubos para serem montados lá

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cem aos presos oportunidade

A Escola Estadual Hebert

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Três Corações abre mais 148 vagas na penitenciária

Unidade tem

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MINAS GERAIS 3DEFESA SOCIAL

Entre os presos

está um dos bandidos mais procurados do

Estado

Batizada de “Leviatã – Por um Carnaval mais Seguro”, operação vai até a quarta-feira de cinzas

Ação conjunta das polícias prende mais de 100 criminosos na RMBHApós um planejamento conjun-

to das Polícias Militar e Civil de Minas Gerais, por meio das 1ª,

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Batizada de “Leviatã – Por um Carnaval mais Seguro”, operação vai até a quarta-feira de cinzas

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São Paulo. O motoboy Limdenberg Alves Fernan-des, 25, foi condenado ontem pela morte de Eloá Pimen-tel, 15, sua ex-namorada. Os jurados (seis homens e uma mulher) reconheceram todos os 12 crimes pelos quais era julgado. A juíza Milena Dias decretou pena de 98 anos de prisão e 10 meses. Além disso, o réu terá de pagar 1.320 dias multa, o que sobe a pena para 102 anos. Pela legis-lação brasileira, porém, o acusado não ficará detido por mais de 30 anos.

Ontem, cerca de 300 pessoas acompanhavam o des-fecho do caso, na porta do fórum de Santo André, no ABC paulista, segundo a Polícia Militar. Na sentença, a juíza Milena Dias afirmou que Lindemberg foi frio em suas ações. “O réu agiu com frieza, premeditadamente em razão de orgulho e egoísmo”, disse.

Ao fim da sentença e bastante emocionada, a mãe de Eloá agradeceu a todos pela comoção com o julgamento. “Quero agradecer a toda a população, aos repórteres, a promotora, a todos que me ajudaram”, disse Ana Cristina Pimentel.

Lindemberg foi condenado por homicídio (contra Eloá), duas tentativas de homicídio (contra Nayara Ro-drigues e o sargento Atos Valeriano), cinco ocorrências de cárcere privado (contra Eloá, Vitor Lopes, Iago Oli-veira e duas vezes contra Nayara) e quatro disparos de arma de fogo.

Julgamento. Foram ouvidas 13 testemunhas nos qua-tro dias que o caso foi julgado. Entre as pessoas estavam os três amigos de Eloá que ficaram no apartamento inva-dido por Lindemberg, em outubro de 2008. Também fo-ram ouvidos os dois irmãos da garota, que demonstraram muita emoção e lembraram do relacionamento conturba-do que ela mantinha com o réu.

Lindemberg confessou ter atirado contra Eloá, mas

disse que não planejou o crime. Ele disse ainda que tinha reatado o namoro com a garota dias antes e que ela o havia traído.

Em um dos momentos polêmicos do julgamento, a advogada de defesa, Ana Lúcia Assad, chegou a falar que a juíza Milena Dias deveria “voltar a estudar”. Assad foi hostilizada na frente do fórum e criticou a imprensa. No terceiro dia de júri, a promotora Daniela Hashimoto pe-diu que o público não confundisse os atos do réu com o trabalho da defesa.

A estratégia da defesa foi tentar mostrar que houve falha da PM no caso e que o clima dentro do apartamento era mais ameno.

Ao fim do julgamento, Lindemberg seguiu para o presídio de Tremembé, aonde cumprirá sua pena.

pOlÊMIcA

Advogada tumultuou tribunal

São Paulo. A grande protagonista do julgamento de Lindemberg Alves, foi a advogada do réu, Ana Lúcia As-sad. Dramática, e com uma argumentação considerada duvidosa, a defensora de 35 anos incitou várias polêmicas ao longo dos quatro dias de júri. Em alguns deles, ela teve que ser escoltada para sair do fórum de Santo André.

Suas declarações sobre Lindemberg ser um “bom ra-paz” e sua ironia ao falar que a juíza Milena Dias deveria “voltar à escola” geraram revolta no público que acom-panhava o julgamento.

Enquanto proferia a sentença, a juíza Milena Dias, por sua vez, pediu que “sejam tomadas medidas cabíveis quanto a declaração” de Assad, e considerou as ofensas um “crime contra a honra”.

O TEMpO – ON lINE – 17.02.2012Julgamento.Juíza disse na sentença que réu agiu com frieza e premeditação; mãe de Eloá agradeceu apoio

Lindemberg é condenado a 98 anos de prisão por 12 crimesMais de 300 pessoas esperaram pela sentença na porta do fórum

LUCAS SIMÕESDepois de espancar a própria mulher e ameaçá-la de

morte na frente dos dois filhos, o vereador Cláudio Roberto da Silva (PP), 39, foi detido na Delegacia Regional de Ibi-rité, na região metropolitana de Belo Horizonte, na manhã de ontem.

O parlamentar, que foi o mais votado da cidade em 2005, estaria agredindo a dona de casa Vanicélia dos Santos Reis, 42, há vários meses. Ele teria dito a ela que nada iria acontecer porque ele era vereador.

A polícia foi acionada por volta das 9h, pela filha de 17 anos do casal. Segundo o cabo Emerson França, do 48º batalhão, o vereador discutiu com sua mulher em casa, no bairro Alvorada, por ciúmes. Durante a briga, ele quebrou vários objetos da casa e a agrediu com dois socos no rosto.

Depois, tentou enforcá-la. “Aí, o filho mais novo, de 8 anos, fugiu para a casa de vizinhos e a irmã acionou a PM”, disse o cabo. Ainda segundo a polícia, Vanicélia revidou com um pedaço de pau.

A mulher teve hematomas no pescoço e um corte no lá-bio. O vereador sofreu um corte superficial no supercílio. Na delegacia, o parlamentar se limitou a dizer que estava “de cabeça quente”. Após prestar depoimento, ele pagou fiança de R$ 1.866 e foi liberado.

Ameaças O vereador Cláudio da Silva ainda teria tentado inti-

midar a companheira a não denunciá-lo. Segundo o boletim de ocorrência, o parlamentar disse à mulher que iria “acabar com a vida dela, esconder o corpo no dia seguinte e nada iria acontecer porque ele era um homem público”.

Ibirité

Vereador agride a mulher e diz que não seria punido

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Com Ficha Limpa, candidaturas de Roriz e Severino serão barradasEx-governador e ex-presidente da Câmara renunciaram para evitar cassação

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ESTADO DE MINAS - p. 7 17.02.2012

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O incalculável patrimônio histórico e artístico depositado em deze-nas de igrejas espalhadas por Minas Gerais está à mercê dos ladrões. O Estado de Minas noticiou quinta-feira o roubo de cinco imagens retiradas da Matriz de Santo Antônio, de Itacambira, no Norte do estado. Usando uma barra de ferro, um bando de criminosos arrombou uma porta lateral do templo erguido no fim do século 18 e início do 19 e levaram as ima-gens de São Sebastião, São Vicente Ferrer, Santo Antônio, São Miguel e Sant’Ana Mestra. são peças em madeira e policromia, medindo entre 70cm e um metro de altura. Além dos santos, foram levados vários obje-tos de valor inestimável e de fácil aceitação no mercado clandestino de antiguidades.

A cidade tem pouco mais de 5 mil habitantes no perímetro urbano e, apesar de terem sido notadas na véspera duas camionetes dirigidas e conduzindo pessoas estranhas, ninguém percebeu o assalto. Os ladrões agiram de madrugada. Mas o que mais preocupa é uma informação que eles levaram junto com o resultado do roubo: boa parte das igrejas históri-cas de Minas têm alarme, mas em muitas delas ele não está funcionando. A população de Itacambira não tem dúvida: seu patrimônio histórico, sen-timental e religioso deixou de ser salvo apenas por esse detalhe.

É também por essa razão que ninguém pode calcular o tamanho do perigo que passou a correr tamanha riqueza herdada principalmente do Ciclo do Ouro, inclusive as peças de Aleijadinho e as construções consi-deradas patrimônios da humanidade. Reportagem de hoje revela que os alarmes instalados em 40 locais que abrigam esse patrimônio pelo progra-

ma Minas para Sempre, do governo do estado, também não vão alertar a população da chegada de visitas indesejáveis. É que o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico Artístico (Iepha) não renovou os contratos com as empresas de segurança que instalaram e mantêm em funcionamento os equipamentos. A Coordenadoria das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais (CPPC) avalia que todos os dispositivos de segurança estão desligados. O Iepha informou desco-nhecer o desligamento dos alarmes, mas a reportagem visitou três igrejas em Sabará e Pedro Leopoldo e em todas constatou que obras de artes de alto valor histórico e artístico estão desprotegidas.

O contrato, no valor de R$ 200 mil – quantia irrisória para o número e o valor das peças protegidas –, encerrou-se no fim do ano e até agora não foi providenciada a sua renovação ou a contratação de outro prestador do serviço. Seja qual o for o motivo, não é aceitável que um órgão encarre-gado de tamanha responsabilidade tenha se deixado levar pela inércia e o descompromisso. Não é possível que ninguém entre seus gestores soubes-se que contratos findam, pois costumam ter prazo. Tampouco é razoável esperar que a empresa contratada faça a filantropia de manter o serviço sem remuneração. Além disso, qualquer um de mediano bom senso sabe que segurança é algo que não pode esperar, ou seja, muito antes do esgo-tamento do prazo do contrato em vigor era preciso tomar as providências de praxe para evitar a ocorrência de intervalo que, como se comprovou em Itacambira, pode se fatal. É urgente uma reação enérgica do governo do estado para corrigir esse vacilo imperdoável.

Um vacilo imperdoável Ladrões de obras sacras de Minas têm aliados nos alarmes desligados