22
0017/07/2014

17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

17/07/2014

Page 2: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA - CIÊNCIA EM PAUTA / SECTI-AM

Capes selecionará projetos de desenvolvimento socioeconômico aliados a pesquisa científica e tecnológica

Estudantes do Acre podem interagir com a reunião da SBPC por meio de aplicativo

3º Fórum RNP recebe inscrições

Hipertensão pode proteger contra Alzheimer?

Manufatrons serão as estrelas das fábricas do futuro

Línguas indígenas amazônicas em destaque

Cientistas pedem prisão para colegas envolvidos com fraudes em pesquisas

Telescópios investigam relação entre ciclo do Sol e clima

Laboratório brasileiro vai exportar tecnologia

Fórum Nacional do CONFAP no Acre começa nesta segunda-feira

Povos pré-históricos conheciam as propriedades medicinais das plantas

Cientistas tentam desenvolver mais métodos para o implante de coração

Energia de Portugal oferece 20 mil Euros para a melhor Startup

Tecnologia social em debate

Pesquisa sobre mercúrio é incentivada pelo Amazonas

Page 3: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

Capes selecionará projetos de desenvolvimento socioeconômico aliados a pesquisa científica e tecnológica

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) lançou chamada pública que seleciona

projetos para o Programa de Apoio à Pós-Graduação e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Desenvolvimento

Socioeconômico no Brasil (PGPSE). Os interessados devem se inscrever até o dia 17 de outubro.

O objetivo do edital é fomentar a cooperação entre instituições civis, para a implementação de projetos voltados

ao ensino, à pós-graduação e ao desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas, além da formação de recursos

humanos qualificados. Os aprovados terão seus itens financiados para missões de estudo, de pesquisa e docência.

Os projetos devem ser na área de Desenvolvimento Socioeconômico no Brasil, em um processo integral que

combine, simultaneamente, o crescimento sustentável e a transformação das bases técnicas do sistema produtivo com a

crescente redução das desigualdades sociais, aperfeiçoamento da democracia e a afirmação dos interesses estratégicos

nacionais e da soberania do Estado brasileiro em todas as suas dimensões, de acordo com o texto do edital.

O resultado final está previsto para ser divulgado em fevereiro de 2015 e a implementação dos auxílios a partir de

março do mesmo ano.

DATA: 17/07/2014

VEÍCULO: Gestão CT&I

EDITORIA: Notícias

Page 4: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

Estudantes do Acre podem interagir com a reunião da SBPC por meio de aplicativo

A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio Branco (AC), entre

os dias 22 e 27 de julho, e a cidade já começa a respirar os ares do evento científico. Na última semana foi lançado o

aplicativo gratuito “SBPC”, que permite a estudantes da região interagir com o encontro. São informações sobre a

reunião, a cidade e uma gincana virtual direcionado para alunos do Ensino Médio: o Tecnoacre. As inscrições para

participar do quiz vão até o dia 22 de julho.

“A intenção é aproximar o jovem da ciência e da tecnologia, com uma linguagem do seu cotidiano. Pode se

inscrever um grupo de até três alunos, que responderão perguntas e questões sobre Português, Biologia, Matemática e

outras”, explicou o secretário de Ciência e Tecnologia do Acre, Marcelo Minguele.

O aplicativo SBPC e a 1ª Gincana Virtual Tecnoacre são iniciativas da Secretaria de Ciência e Tecnologia (Sect)

com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Acre (Fapac) e da Ufac. Tem como parceiro o Serviço Brasileiro de

Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), por meio do projeto "Economia Criativa Digital.

DATA: 17/07/2014

VEÍCULO: Gestão CT&I

EDITORIA: Notícias

Page 5: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

3º Fórum RNP recebe inscrições

A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) abriu as inscrições para a terceira edição do Fórum RNP, que

acontece de 2 a 4 de setembro, em Brasília. O evento deste ano terá como tema e-Saúde.

Voltado a profissionais e fornecedores de tecnologias da informação e da comunicação (TICs), pró-reitores e

diretores de universidades, coordenadores de projetos de pesquisa e gestores públicos, o fórum colocará em debate o

papel das TICs no que tange às necessidades, alternativas e desafios atuais colocados aos profissionais da área, no desenvolvimento da saúde, assim como na capacitação de recursos humanos.

Em seus três dias, o evento abordará de forma ampla assuntos como governança e liderança, cloud computing,

mobilidade, gestão de identidade, segurança e privacidade, legislação e regulamentação, telessaúde e telemedicina, e-Ciência, redes e novas tecnologias.

O 3º Fórum RNP também terá apresentações internacionais abordando ações e iniciativas desenvolvidas pela

Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Educause, associação norte-americana sem fins lucrativos cuja missão é

promover o ensino superior por meio do uso da tecnologia da informação, além de demonstrações sobre o uso aplicado

de TICs na área de saúde.

DATA: 17/07/2014

VEÍCULO: MCTI

EDITORIA: Notícias

Page 6: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

Hipertensão pode proteger contra Alzheimer?

A Conferência da Associação Internacional de Alzheimer, que está sendo realizada em Copenhague (Dinamarca),

trouxe algumas novidades surpreendentes no estudo das demências em geral e do Alzheimer em particular.

No lado mais trivial, diversos estudos continuam confirmando que a prática de atividades mentais e físicas

moderadas na meia-idade estão associadas com um menor risco de desenvolver Alzheimer mais tarde.

Uma das novidades é que problemas de sono, especialmente quando combinados com transtorno de estresse pós-

traumático (TEPT), podem aumentar o risco de demência.

Mas a grande surpresa foi apresentada pela equipe da Dra. Maria Corrada, da Universidade da Califórnia em Irvine

(EUA), que estudou a relação entre a demência e a pressão arterial em 625 participantes, monitorados a cada seis meses

por até dez anos.

Quando começaram a ser monitorados, os participantes não tinham demência e tinham 93 anos em média - 69%

eram do sexo feminino.

Os pesquisadores descobriram que os participantes que desenvolveram a hipertensão entre os 80 e 89 anos

tinham um risco significativamente menor de desenvolver demência em comparação com os participantes sem histórico

de hipertensão. Os participantes nos quais a hipertensão surgiu por volta dos 90 anos ou mais de idade tinham um risco

de demência ainda menor.

Os pesquisadores também verificaram que, no geral, pessoas com níveis de pressão arterial que as colocam na

categoria de hipertensos - independentemente da idade em que o problema surgiu - tinham um risco significativamente

menor de desenvolver demência em comparação com as pessoas com pressão arterial na faixa normal ao longo de toda

a vida.

A associação se manteve independentemente de os participantes tomarem ou não medicamentos para a

hipertensão. "Em nosso estudo, a pressão arterial elevada não é um fator de risco para a demência em idosos longevos,

mas exatamente o oposto," resumiu Corrada. "O desenvolvimento da hipertensão em idades mais avançadas pode ser

benéfico para manter a cognição intacta através de mecanismos relacionados com a perfusão cerebral ou outras

patologias vasculares. É importante entender esses mecanismos, porque as recomendações para a pressão arterial

saudável em idosos longevos podem vir a diferir daquelas para pessoas mais jovens."

Especialistas de todo o mundo disseram-se surpreendidos que, nessa população de pessoas com mais de 80 anos

DATA: 17/07/2014

VEÍCULO: Diário da Saúde

EDITORIA: Notícias

Page 7: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

de idade, uma pressão arterial elevada tenha ajudado a proteger contra o declínio cognitivo.

Afinal, isto vai de encontro a tudo o que se apregoa sobre fatores de risco, já que a saúde do coração, incluindo

a hipertensão, geralmente é considerada como fator de risco para a doença de Alzheimer e outras demências.

Segundo os médicos organizadores da conferência, estes resultados ressaltam o quão pouco se sabe sobre o Alzheimer e

outras demências, que exigirão acompanhamentos de longo prazo em populações diferentes antes que possamos

desenvolver "receitas" úteis para a mudança de estilo de vida.

Tem havido uma certa crise no meio científico e médico sobre o Alzheimer, uma vez que a teoria predominante

sobre a doença - as placas de beta-amiloide - não tem resultado em tratamentos eficazes. Na verdade hoje se suspeita

que as placas de beta-amiloides podem ser a defesa do cérebro, e não a causa da doença.

Mais recentemente, pesquisadores sugeriram que o Mal de Alzheimer pode ser o estágio final do diabetes tipo 2,

enquanto outros culpam o acúmulo de ferro ou cobre no cérebro.

Os cientistas reconhecem que mesmo os mecanismos por trás dos efeitos protetores contra a demência gerados

pelas atividades físicas e cognitivas ainda são desconhecidos.

Page 8: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

Manufatrons serão as estrelas das fábricas do futuro

Adaptar as linhas de montagem para fabricar produtos de diferentes tamanhos, formas e estilos custa tempo

e dinheiro.

Cada máquina em uma fábrica precisa ser programada com instruções específicas - uma espécie de receita

de cada produto - para ser capaz de realizar cada tarefa específica da maneira correta.

E o trabalho de toda a linha de produção precisa ser interrompido enquanto as máquinas são reconfiguradas

para mudar a forma como as matérias-primas são cortadas, onde os buracos são perfurados ou onde pregar os

rebites.

Mas esse jeitão secular de reconfigurar linhas de produção pode estar prestes a mudar. Um projeto

financiado pela União Europeia desenvolveu máquinas para uma linha de montagem capazes de, por assim dizer,

criar suas próprias receitas.

"Nosso objetivo é evitar essas receitas e, em seu lugar, colocar inteligência diretamente na própria

máquina," disse Michael Peschl, coordenador do projeto Xpress (Flexible Production Experts for Reconfigurable

Assembly Technology.

"Em vez de fornecer de fora a informação de configuração para a máquina - como fazer algo com tais e tais

configurações - podemos colocar a inteligência diretamente dentro da máquina," garante Peschl.

Poder-se-ia chamar isso de máquinas robotizadas, robôs industriais, ou mesmo de máquinas automatizadas.

Mas, para destacar a capacidade de decisão atribuída a cada equipamento, a equipe do Xpress decidiu batizar sua

máquinas inteligentes de manufatrons.

"Os manufatrons recebem informações para fazer um buraco e, com base nessas instruções, a própria

máquina decide que tipo de broca usar e a velocidade da broca. Nós descrevemos a tarefa para a máquina, mas é o

manufatron que faz tudo daí por diante - ele analisa as informações e escolhe as ferramentas e configurações

adequadas," explicou Peschl.

Os testes dos protótipos mostraram que o tempo para a configuração completa de uma linha de produção

pode ser reduzida em até 50%, enquanto uma reconfiguração pode ser reduzida em até 80%.

"Conseguimos, pela primeira vez, capacitar máquinas para funcionarem recebendo apenas informações sobre

a tarefa. Este é realmente um grande avanço," concluiu Peschl.

Segundo ele, o conceito foi avaliado durante o desenvolvimento pelos parceiros do projeto, o que incluiu

uma indústria aeroespacial, uma indústria eletroeletrônica e uma indústria automotiva.

DATA: 17/07/2014

VEÍCULO: Inovação Tecnológica

EDITORIA: Notícias

Page 9: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

Línguas indígenas amazônicas em destaque

Quais as línguas faladas no Brasil? Além do português, provavelmente sua primeira resposta, há mais de 150

línguas faladas por grupos indígenas. Mais de cem estão concentradas na região amazônica, onde pesquisadores

do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) atuam na documentação e compreensão dos sistemas linguísticos das

populações indígenas. Estes estudos são assunto da edição de número 69 do Destaque Amazônia.

O Destaque apresenta seis, das trinta e duas línguas, que são objeto de estudo de especialistas vinculados ao

Goeldi: Oro Win, Gavião, Suruí, Paresí, Arikapú e Djeoromitxí. Além disso, traz reportagens que explicam metodologias,

novas abordagens e descobertas recentes da área da Linguística, vinculada à Coordenação de Ciências Humanas

(CCH/MPEG).

Um resultado concreto desta parceria é o vasto acervo digital no Museu Goeldi, com cerca de 80 línguas

indígenas. Duas delas são o Oro Win e o Paresí que correm risco de extinção. O trabalho de documentação de ambas é

apresentado nesta edição do Destaque.

O Oro Win é uma língua que se distingue de outras da Amazônia, com palavras curtas e sons bastante diferentes.

Há apenas seis falantes na aldeia em Rondônia, todos acima dos 50 anos. Seu risco de extinção foi agravado ainda na

década de 1960 quando o idioma foi proibido de ser falado pelos indígenas que trabalhavam nos seringais. Se não

obedecessem, eram agredidos fisicamente.

Além da descrição e documentação, a pesquisa apoiou a tentativa de aprendizado da língua nas escolas, com a

elaboração de materiais didáticos junto ao professor local.

No caso dos Paresí, a iniciativa partiu da própria comunidade, preocupada com a perda da cultura tradicional. São

pouco menos de 2.000 indígenas desta etnia que vivem em 44 aldeias próximas ao município de Tangará da Serra (MT).

Apesar de 90% da população falar Paresí, algumas aldeias sofrem influências da sociedade moderna. O registro foi

iniciado em 2006 na aldeia de Formoso, uma das mais tradicionais, e a partir de 2011, os próprios indígenas deram

continuidade ao trabalho, após passarem por treinamentos para utilização de equipamentos e técnicas de filmagem.

Um dos fenômenos que instigam os linguistas na Amazônia é a concentração de grupos étnicos e línguas nas

fronteiras do bioma, área de maior interação entre eles. Um estudo recente levanta a hipótese de que essa seria uma

zona de convergência, onde se iniciou a ocupação na região.

O estado de Rondônia também é importante para entender as origens das línguas indígenas. Segundo os

especialistas, é provável que ali tenha se originado o Tupi, pois é onde se encontra a maior diversidade de línguas deste

DATA: 17/07/2014

VEÍCULO: Fapeam

EDITORIA: Notícias

Page 10: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

tronco. Na fronteira com a Bolívia, no Vale do Guaporé, existe uma situação rara de grande diversidade linguística, com

aproximadamente 50 línguas diferentes pertencentes a sete troncos linguísticos. Há ainda a existência de dez línguas

isoladas, isto é, que não apresentam conexões entre nenhuma outra língua. Isso demonstra a presença de uma

ocupação tão antiga cujas origens são difíceis de serem percebidas.

A Linguística Histórica é o ramo que investiga essas origens. Foi a partir dela que pesquisadores do Goeldi

descobriram que as línguas Arikapú e Djeoromitxí pertencem ao tronco Macro-Jê. Antes, elas eram consideradas

pertencentes a uma pequena família isolada, o Jabutí.

O estudo reconstruiu palavras da língua ancestral comum, chamada de Proto-Jabutí, falada por volta de 2.000

anos atrás antes de ser dividida em duas. Essa pesquisa reuniu dados coletados por Emil-Heinrich Snethlage (1897-

1939) em Rondônia nos anos 1930 e confirmou uma antiga hipótese do etnólogo Curt Nimuendajú (1883-1945). Mais

detalhes do estudo são apresentados na exposição Diálogos: os Snethlage e as Ciências Humanas no Museu Goeldi, em

cartaz no Parque Zoobotânico.

Se hoje o português é a língua mais falada da região, no período colonial indígenas, portugueses, negros e

mestiços se comunicavam através da Língua Geral ou Nheengatu. Difundida pelos missionários, ela é de origem Tupi e

baseada na língua dos Tupinambá, o primeiro povo que teve contato com os colonizadores. A Língua Geral foi usada até

meados do século XIX, quando o português já era obrigatório.

Recentemente, foi encontrado um dicionário Língua Geral-Português/Português-Língua Geral de 1756, na

Alemanha, redigido por um missionário alemão ainda não identificado. O manuscrito até então inédito mostra a evolução

da aprendizagem na Língua Geral e foi transcrito pelo Museu Goeldi para estudos posteriores. O documento será lançado

pelo MPEG em formato digital no ano de 2015.

É uma publicação bimestral do Serviço de Comunicação do Museu Goeldi que apresenta as pesquisas realizadas

pela instituição. As edições em formato digital estão disponíveis para acesso e download no Portal do MPEG.

Page 11: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

Cientistas pedem prisão para colegas envolvidos com fraudes em pesquisas

A explosão no número de estudos que tiveram sua publicação removida dos anais da ciência faz crescer entre

pesquisadores um movimento por punições mais severas. Como O GLOBO mostrou ontem, a multiplicação por dez do

número de artigos que sofreram o chamado retract (espécie de "despublicação") em uma década supera muito o

crescimento total de pesquisas, de 44%. Representantes da academia pedem mudanças nos critérios de avaliação e

reforço nas análises de publicação, além da abertura de ações civis e criminais contra os fraudadores quando houver

ameaça à saúde pública. O debate foi tema de artigos publicados ontem no "British Medical Journal".

Levantamento realizado em 2012 com todos os 2.074 estudos em ciências biomédicas removidos na base de

dados PubMed mostrou que 67% foram foram "despublicados" por constatação de algum tipo de má conduta, incluindo

fraude. Por isso, Zulfiqar Bhutta, do Hospital de Crianças de Toronto, no Canadá, pede a prisão de fraudadores. Um dos

casos que ele cita é o do britânico Andrew Wakefield, que defendeu, sem amparo científico, uma associação entre a

vacina tríplice viral (rubéola, caxumba e sarampo) e o autismo.

Publicado em 1998 na "Lancet", o estudo de Wakefield serviu de base para o crescimento de movimentos

antivacina, que, desde então, foram responsáveis pelo aparecimento de surtos de doenças em países onde antes elas

estavam praticamente erradicadas, como o próprio Reino Unido. Investigações posteriores provaram que Wakefield tinha

sérios conflitos de interesse, tendo manipulado e falsificado dados. Ele teve sua licença do Conselho Médico Britânico

cassada em 2010.

"Os danos à cobertura global de vacinação causados pelo fraudulento e desacreditado estudo de Wakefield são

incalculáveis", comenta Bhutta. "Ainda assim, ele vive como um homem livre no Texas, levantando dinheiro de grupos de

apoio".

Embora admita que algumas vezes seja difícil distinguir a má-fé de erros e má interpretação, Bhutta argumenta

que o levantamento feito no PubMed demonstra que a fraude é prevalente e que, em casos comprovados, punições mais

duras são necessárias.

"Aceito que existam diferentes níveis de má conduta, mas em casos de fraude deliberada provada por meio de

uma investigação detalhada, freios adicionais através de medidas punitivas como processos criminais devem ser

acrescentados ao repertório disponível".

Também escrevendo no BMJ, mas contra a criminalização das fraudes científicas, Julian Crane, da Universidade de

Otago, na Nova Zelândia, acredita que esse tratamento pode trazer mais danos que benefícios para a ciência e a

DATA: 17/07/2014

VEÍCULO: Jornal da Ciência

EDITORIA: Notícias

Page 12: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

confiança da sociedade nela. Segundo ele, o problema não é tão grande nem tão significativo, tanto que, dos mais de 25

milhões de artigos no PubMed, apenas 1.371 foram removidos por fraude ou suspeita de fraude.

"Num mundo onde banqueiros, jornalistas, políticos, parlamentares e agências de segurança têm que responder

por sua má conduta, a taxa entre os cientistas da saúde é pequena", avalia Crane. "Criminalizar a má conduta nas

pesquisas é uma triste, má e até louca ideia que só vai minar ainda mais a confiança, um componente essencial na

ciência".

Embora o tratamento penal das fraudes nas pesquisas ainda divida a comunidade científica, especialistas

defendem que elas devem ao menos doer mais no bolso dos maus cientistas. Entre as medidas para isso, estão

recuperação do dinheiro repassado para a realização dos estudos.

Se alguém quiser mesmo fraudar um estudo, é muito difícil detectar isso com o processo de revisão e análise

pelos pares - diz Adam Marcus, editor-executivo dos periódicos "Gastroenterology & Endoscopy News" e "Anesthesiology

News" e um dos criadores do blog "Retraction Watch", que acompanha esses casos. - Recuperar os prejuízos causados

deve ser uma prioridade das agências de fomento.

CNPQ NUNCA PEDIU DINHEIRO DE VOLTA

Paulo Beirão, diretor de Cooperação Institucional do CNPq, que até o ano passado chefiou a comissão de

integridade científica do órgão, afirma que, em casos de fraude a agência buscará ressarcimento, mas até agora nenhum

foi registrado no país.

Aconteceu de um projeto ser aprovado e o dinheiro empenhado, mas, antes que fosse repassado, descobrimos o

plágio, e os recursos foram cortados. Nunca tivemos que recuperar investimento - conta. - O CNPq não tem poder de

polícia, mas, dependendo da gravidade do caso, podemos informar à Polícia Federal.

Page 13: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

Telescópios investigam relação entre ciclo do Sol e clima

Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade Federal Fluminense (UFF)

construíram dois telescópios que vão funcionar de forma sincronizada na detecção contínua de partículas derivadas da

radiação do Sol para investigar possíveis relações entre os ciclos solares e as variações climáticas da Terra.

O trabalho é resultado da pesquisa “Detecção e estudo de eventos solares transientes e variação climática”,

realizada no âmbito de um acordo de cooperação entre a FAPESP e a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à

Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) que tem como objetivo apoiar projetos cooperativos e intercâmbio de

pesquisadores e estudantes em áreas ligadas às mudanças climáticas globais.

De acordo com o coordenador da pesquisa na Unicamp, Anderson Campos Fauth, professor associado do Instituto

de Física Gleb Wataghin, já se sabe que os ciclos solares e suas flutuações apresentam alguma relação com a intensidade

com que os raios cósmicos atingem a Terra, apesar de não serem considerados uma das principais causas das mudanças

climáticas globais.

“Não existe um consenso sobre o mecanismo que relaciona a atividade solar e as mudanças climáticas. Há uma

hipótese de que o aumento do fluxo de raios cósmicos pode estar associado ao surgimento de nuvens baixas, que

globalmente exercem um efeito de resfriamento e, nas regiões polares, onde a incidência da radiação solar é baixa, têm

impacto contrário, provocando aquecimento”, disse.

Fauth explica que cientistas têm observado que certos fenômenos climáticos – oceanos mais quentes, maior

quantidade de chuvas tropicais, menos nuvens subtropicais, circulação mais intensa de ventos – parecem estar em parte

associados ao ciclo de atividade solar, que dura em média 11 anos.

“Entretanto, esses estudos estão em fase inicial e é necessário fazer novas observações das radiações emitidas

pelo Sol, principalmente quando surgem atividades como as explosões solares, e monitorar suas variações sazonais”,

ponderou. Diante disso, o trabalho da Unicamp e da UFF com os telescópios foca em um dos sinais do ciclo solar: a

presença e o comportamento das partículas múons na atmosfera terrestre.

O múon é a mais abundante partícula com carga elétrica presente na superfície da Terra, representando cerca de

80% dos raios cósmicos com carga elétrica em altitudes próximas ao nível do mar. A cada segundo surgem,

aproximadamente, 140 múons por metro quadrado.

O fato de a partícula quase sempre possuir trajetória retilínea facilita sua detecção com um arranjo de poucos

detectores. “Essas partículas permitem estudar os eventos solares em uma região de energia que os satélites e os

DATA: 17/07/2014

VEÍCULO: Fapesp

EDITORIA: Notícias

Page 14: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

monitores de nêutrons posicionados na superfície terrestre não observam”, explicou Fauth.

O ano de 2014 é propício à detecção de múons pelos telescópios da Unicamp e da UFF. Ao longo deste período, o

ciclo atual do Sol atinge sua máxima atividade: o número de manchas solares observadas aumenta consideravelmente e

os flares – explosões que ocorrem na superfície do Sol – irrompem com grande intensidade, libertando milhões de

toneladas de gás magnetizado.

Além disso, Campinas e Niterói, onde os telescópios estão instalados, têm localização privilegiada para a detecção

de partículas derivadas da radiação solar, pois estão próximas à região central da Anomalia Magnética do Atlântico Sul

(SAA, da sigla em inglês), onde a resistência magnética para entrada de partículas carregadas vindas do espaço é muito

baixa.

A maioria dos detectores de partículas solares energéticas está instalada próximo às regiões dos polos porque,

nas outras regiões, o campo magnético da Terra desvia as partículas carregadas. Mas na região da SAA há uma

intensidade magnética muito inferior, uma espécie de buraco na magnetosfera que se comporta como um funil.

O telescópio construído na Unicamp, que recebeu o nome Muonca, iniciou em abril a tomada de dados contínua,

utilizando quatro detectores de partículas. Os detectores da UFF entraram em funcionamento em junho, no modo

monitor – quando se realiza a contagem dos múons, sem determinar ainda sua direção de chegada.

O Muonca utiliza quatro detectores de partículas idênticos. A partícula múon, ao atravessar o cintilador do

detector, produz uma luz que permite o registro de sua passagem. Um computador é utilizado no sistema de aquisição

de dados, e as informações brutas são registradas em arquivos diários.

O telescópio da Unicamp foi construído em dois anos, incluindo o tempo para os processos de importação,

realização dos projetos, desenhos técnicos das peças, execução por técnicos da universidade e de empresas privadas,

montagem por membros do grupo de pesquisa, desenvolvimento do software de aquisição de dados e calibração dos

detectores, além da programação dos códigos de análise dos dados.

O experimento opera continuamente, 24 horas por dia, e os pesquisadores desenvolvem agora um sistema que

alerte por e-mail e SMS quando ocorrer algum problema ou possível evento solar na aquisição dos dados.

Recentemente, os detectores instalados em Campinas e Niterói registraram simultaneamente uma tempestade

geomagnética. De acordo com Fauth, os dados estão sendo avaliados para publicação e os primeiros resultados

conjuntos dos dois telescópios serão apresentados em setembro no 34º Encontro Nacional de Física de Partículas e

Campos, organizado pela Sociedade Brasileira de Física em Caxambu (MG).

Page 15: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

Laboratório brasileiro vai exportar tecnologia

A farmacêutica brasileira Cristália, que produz medicamentos e insumos (princípios ativos), vai começar a

exportar tecnologia, segundo Ogari Pacheco, presidente e fundador da empresa. A companhia está em negociação com

uma indústria mexicana de artigos médicos para transferir tecnologia na produção de medicamentos antirretrovirais, que

são usados no combate à Aids.

A empresa vai ajudar a mexicana a dar início à sua atuação no setor farmacêutico começando pela montagem da

fábrica. Aos poucos, vai levar a tecnologia de produção, primeiramente com a fabricação dos medicamentos, exportando

os insumos. Depois, vai transferir o conhecimento para a produção dos princípios ativos. “Nunca antes houve

transferência de tecnologia no setor do Brasil para o exterior”, afirma Pacheco.

DATA: 17/07/2014

VEÍCULO: Consecti

EDITORIA: Notícias

Page 16: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

Fórum Nacional do CONFAP no Acre começa nesta segunda-feira

Nos dias 21 e 22 de julho acontece o Fórum do CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à

Pesquisa) em Rio Branco, no Acre. O evento será sediado no Hotel Holiday Inn Express Rio Branco, na Rua Rio Grande do

Sul, 332, Bairro Dom Giocondo. Este é o terceiro encontro nacional da entidade no ano.

Para o primeiro dia, estão previstos debates internos sobre o SICONV (Sistema de Convênio do governo federal),

as relações entre as Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) e a tramitação do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e

Inovação no Congresso Nacional.

No segundo dia, devem acontecer apresentações da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível

Superior) e do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), além de palestras com

representantes de órgãos relacionados à pesquisa da França e Reino Unido, países com os quais foram assinados acordos

de cooperação internacional.

O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, é esperado para participar do encerramento do

fórum do CONFAP. Após o evento, terá início a 66ª Reunião Anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da

Ciência), na Universidade Federal do Acre.

DATA: 17/07/2014

VEÍCULO: Confap

EDITORIA: Notícias

Page 17: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

Povos pré-históricos conheciam as propriedades medicinais das plantas

A imagem clássica que se tem dos ancestrais pré-históricos é a de mulheres e homens cabeludos, usando roupas

de pele e armados com um porrete na mão. Carnívoros, perseguiam suas presas em bando e, nos acampamentos

nômades, se banqueteavam com a caça. Então, um dia se tornaram agricultores, fixaram-se à terra e passaram a incluir

no cardápio plantas e cereais.

A história, porém, não foi bem assim. Apesar de fortes evidências de que as comunidades pré-agrícolas tinham

uma dieta essencialmente proteica, mesmo antes da revolução do campo, elas já tinham conhecimento das propriedades

nutricionais e até medicinais das plantas. É o que indica uma pesquisa liderada pela Universidade Autônoma de

Barcelona e pela Universidade de York, e publicada na revista Plos One.

Diferentemente do que acontece com ossos de animais, um material bastante farto nas escavações arqueológicas,

é raro encontrar evidências do consumo de plantas e ervas pré-históricas. Por isso, os pesquisadores usaram uma

abordagem diferente. Em vez de buscar restos de vegetais em fogueiras e potes cerâmicos, foram atrás dos indícios da

ingestão desses alimentos em placas depositadas nos dentes de indivíduos pré-históricos.

Sinônimo de uma parca higiene bucal, o cálculo dental é uma ferramenta de trabalho valorosa para paleontólogos.

Ele se forma quando a placa se acumula e mineraliza nos dentes. “Esse cálculo pode ser encontrado por toda a dentição

nas áreas supragengival e subgengival e está relacionado a altos níveis de consumo de carboidratos obtidos a partir de

açúcares, que, no fim, se converteram em glicose”, explica a arqueóloga Donatella Usai, do Instituto Italiano pela África

e o Oriente, que liderou as escavações realizadas no Sudão. “Por causa de sua localização dentro da boca, o cálculo

dental oferece uma ligação direta com o material que foi inalado ou ingerido, e seu valor como fonte de informação

biográfica é cada vez mais evidente”, afirma.

DATA: 17/07/2014

VEÍCULO: Correio Braziliense

EDITORIA: Ciência e Saúde

Page 18: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

Cientistas tentam desenvolver mais métodos para o implante de coração

A cada ano, 300 mil marca-passos são colocados no coração de pacientes em todo o mundo. Os custos globais

com o dispositivo que regula a frequência do órgão vital não custam menos que US$ 8 bilhões. Embora funcione bem, o

aparelho está longe de ser universal: nem sempre chega às populações de baixa renda e não pode ser usado em alguns

grupos de pacientes, como fetos com problemas cardíacos congênitos. Por isso, cientistas tentam desenvolver métodos

mais acessíveis e que dispensem as violentas intervenções cirúrgicas necessárias para o implante de um coração

eletrônico. Alguns buscam a solução do problema dentro do próprio corpo humano.

Nesse sentido, resultados da tentativa mais recente de inovar no tratamento de disritmias cardíacas foram

publicados na edição de hoje da revista Science Translational Medicine. Os pesquisadores do Instituto do Coração

Cedars-Sinai, em Los Angeles, nos Estados Unidos, descobriram um “marca-passo biológico” que, futuramente, poderá

funcionar como uma alternativa ao equipamento tradicional. A equipe liderada pelo taiwanês Yu-Feng Hu apostou no

gene TBX18 para reverter os defeitos da máquina humana.

O alvo dos cientistas era o bloqueio cardíaco completo, uma doença caracterizada pelo descompasso dos

batimentos do órgão vital. “Queríamos um modelo que fosse clinicamente realista, mas minimamente invasivo e que

pudesse servir como um projeto inicial que pavimentasse ensaios clínicos com pacientes”, conta Yu-Feng Hu. O principal

autor descreve, no estudo, que há uma pequena área do coração que é altamente especializada na tarefa de fazê-lo

bater: o nódulo sinoatrial.

DATA: 17/07/2014

VEÍCULO: Correio Braziliense

EDITORIA: Ciência e Saúde

Page 19: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

Energia de Portugal oferece 20 mil Euros para a melhor Startup

Tem uma ideia inovadora? Então você pode se inscrever na terceira edição do programa de

empreendedorismo Energia de Portugal 2014. A fase de inscrição ocorre no período de 28 de junho a 9 de setembro e

estão abertas para startups de Portugal, Brasil e China. A empresa que tiver o projeto mais inovador levará o prêmio no

valor de 20 mil euros.

O objetivo é encontrar projetos de tecnologia, cidades, produtividade, energia, mobilidade, inovação, ambiente,

comunidade e clean tech em São Paulo, Pequim e Lisboa com a pré-seleção dos projetos através de aceleradoras locais.

Os 15 vencedores dos desafios regionais serão convidados a participarem em Portugal de quatro bootcamps de

aceleração, pela Fábrica de Startups, que aplicará a reconhecida metodologia Fast Start, baseada no desenvolvimento,

teste e validação de modelos de negócio, de forma a garantir que a ideia de negócio chega ao mercado com as condições

necessárias para ter êxito. A fase seguinte será a presença no «Investment Pitch», que conta com a presença de

investidores, e que constitui a primeira final mundial do Energia de Portugal.

O regulamento pode, também, ser consultado. No Brasil, a seleção das equipes serão feitas entre 4 e 9 de agosto

e entre 11 e 16 do mesmo mês, na China. Em Portugal, as equipes são constituídas entre 18 e 23 de agosto. A 29 de

setembro decorre o primeiro bootcamp, a 6 de outubro o segundo, a 13 de outubro o terceiro e a 20 de outubro o quarto

e último. Entre finais de outubro e inícios de novembro irá decorrer o «investment pitch». A equipe vencedora deverá ser

conhecida em novembro e leva para casa um prêmio monetário no valor de 20 mil euros.

DATA: 17/07/2014

VEÍCULO: Fucapi

EDITORIA: Notícias

Page 20: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

Tecnologia social em debate

DATA: 17/07/2014

VEÍCULO: Jornal A Crítica

EDITORIA: Cidades

Page 21: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

DATA: 17/07/2014

VEÍCULO: Jornal A Crítica

EDITORIA: Cidades

CONTINUAÇÃO

Page 22: 17/07/2014 00 - home.ufam.edu.brhome.ufam.edu.br/hiramaral/04_SIAPE_FINAL_2016... · A 66ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) acontecerá em Rio

00z

Pesquisa sobre mercúrio é incentivada pelo Amazonas

DATA: 17/07/2014

VEÍCULO: Jornal do Commércio

EDITORIA: Negócios