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14/06/22 14/06/22 1 Doença s Circulatórias Doença s Circulatórias

17ª aula doenças circulatórias Silvio

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Doenças CirculatóriasDoenças Circulatórias

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DOENÇAS CIRCULATÓRIAS

Definição

Revisão anatômica

Revisão Fisiológica

Causas

Sinais e Sintomas

Atendimento Inicial

IAM

Angina

Arritimias

Taquicardia

Bradicardia

AVC

Sincope /Desmaio

Convulsão

Coma

DOENÇAS CIR

CULATÓRIAS

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REVISÃO ANATÔMICA

Vasos linfáticos,

Linfonodos,

Tonsilas

Órgãos hemopoiéticos

Linfa.

Sistema Sangüíneo

Sistema Linfático

Artérias,

Veias,

Capilares

Coração, cujo fluido é o sangue

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REVISÃO ANATÔMICA

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Grande Circulação ou Circulação Sistêmica.

Inferior

O trajeto Ventrículo esquerdo

Aorta

Veia Cava

Superior

Atrio Direito

Artérias menores

Capilares

Veias maiores

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Pequena Circulação ou Circulação Pulmonar.

esquerda

O trajeto ventrículo direito

tronco pulmonar

artérias pulmonares

direita

capilares Pulmonares

veias pulmonares

átrio esquerdo,

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INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO

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INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO - IAM

O suprimento de sangue do músculo cardíaco é reduzido ou cortado totalmente.

ARTÉRIAS CORONÁRIAS

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INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO - IAM

O suprimento de sangue do músculo cardíaco é reduzido ou cortado totalmente.

OBSTRUÇÃO CORONARIANA

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INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO - IAM

O suprimento de sangue do músculo cardíaco é reduzido ou cortado totalmente.

Artéria

coronária obstru

ída

Área de infarto

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-Dor torácica de forte intensidade, prolongada (30 min à várias horas),

Atrás do externoIrradia-se para o membro superior;

Ombro; Pescoço; Mandíbula.

Geralmente o repouso não alivia a dor;Falta de ar;Náuseas, vômitos, sudorese fria;Ansiedade;Inquietude;Sensação de morte eminente;Alteração do ritmo cardíaco.

Na evolução a vítima perde a consciência e desenvolve choque cardiogênico.

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SINAIS E SINTOMAS - IAM

DOR

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ATENDIMENTO - IAM

Assegurar as vias aéreas;

Tranqüilizar a vítima, mantendo-a confortável e em repouso;

Administrar oxigênio;

Verificar SSVV com freqüência;

Conservar temperatura corpórea;

Transportar imediatamente de modo calmo, para não aumentar a ansiedade da vítima.

Em vítima inconsciente por PCP, iniciar as manobras de RCP comunicar imediatamente o médico

Se a vítima desenvolver choque cardiogênico, aplicar os cuidados necessários

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ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL

Elas podem evoluir para um infarto do miocárdio quando não tratadas.

A angina do peito

Estável

Instável

Sintomas

semelhantes

ao

IAM

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ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL

Dor é de curta duração >15 minutos provavelmente se trata de infarto.

A dor surge com o esforço e passa com a parada, com o repouso.

As manifestações paralelas não costumam ser tão intensas como no infarto.

A dor ou opressão retroesternal passa com o uso de comprimidos sublinguais

de nitro derivados.

Se a dor não ceder provavelmente se trata de um infarto.

A angina do peito estável se diferencia do infarto por algumas das características:

Os sintomas da angina de peito instável costumam surgir em repouso ao levantar pela manhã, e são de aparecimento súbito, com dores e desconforto moderado a severo, evoluem rapidamente para um estágio em que há um aumento no desconforto e na dor, tanto na intensidade como severidade.

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ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL

Pressão e desconforto, dor em aperto no centro do peito que dura mais do que alguns minutos ou que vai e volta;

Dor do centro do peito que irradia para os ombros, queixo, pescoço e braços, mais freqüentemente para o braço esquerdo,

Desconforto no peito com sensação de cabeça leve, sensação de desmaio, suores e falta de ar.

Sinais e sintomas

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ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL

Sinais e sintomas menos comuns

Dores atípicas, vagas, na boca do estômago, peito ou barriga;

Náusea ou vômitos sem dor no peito;

Respiração curta ou dificuldade de respirar, mesmo sem dor no peito;

Ansiedade inexplicável, fraqueza ou fadiga;

Palpitações, suores frios ou palidez, que às vezes vão e voltam.

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ANGINA ESTÁVEL E INSTÁVEL

Atendimento

Avaliação Primária - ABCs

Confortar e acalmar o paciente, deixando-o em repouso e confortável;

Informar-se sobre uso de vasodilatador sublingual e se o tem,

Passar dados clínicos para o médico e aguardar instruções.

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ARRITIMIAS

Nas alterações de ritmo cardíaco, os batimentos apresentam alterações do tempo que decorre entre um batimento e o outro.

A maneira mais exata de comprovar e registrar uma arritmia é por meios eletrônicos.

As arritmias são alterações do ritmo cardíaco normal

Arritmias

Ritmo cardíaco

Freqüência

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ARRITIMIAS

As arritmias são alterações do ritmo cardíaco normal

É quando o coração bate menos de 60 vezes por minuto.

Taquicardia

Bradicardia

Coração bate mais de 100 vezes por minuto.

Quando a taquicardia persiste ou está presente emrepouso, pode significar alguma alteração patológica

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Normalmente, não se percebem os batimentos. Em certas situações de tensão ou de esforço, podemos sentí-las, o que não significa necessariamente a existência de uma doença.

CLASSIFICAÇÃO DE ALGUMAS ARRITMIASQUANTO ÀS ALTERAÇÕES DE RITMO

Fibrilação

Auricular

Ventricular

É a arritmia crônica mais encontrada

Ventricular é mais grave por só ser tolerada se for de curta duração.

Tratamento medicamentoso ou cardioversão.

Palpitações: batimentos cardíacos que são sentidos pelas pessoas.

Parada cardíaca: é quando o coração pára de se contrair.

Se a parada for de curta duração pode não ser percebida; Se for de maior duração pode provocar tonturas, sincope e até morte súbita.

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ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO

O Acidente Vascular encefálico (AVE) é uma doença caracterizada pelo início agudo de um déficit neurológico (diminuição da função) que persiste por pelo menos 24 horas.

O termo Ataque Isquêmico Transitório (AIT) refere-se ao déficit neurológico transitório com duração de menos de 24 horas até total retorno à normalidade.

Dano no tecido cerebral produzido por falha na irrigação sangüínea em razão de obstrução ou rompimento de artéria cerebral.

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CérebroCérebro : conteúdo da consciência

Tronco cerebralTronco cerebral : alerta, ato de

despertar

Bulbo : centro respiratório

F.CerebeloCerebelo: coordenação e

equilíbrio

EncéfaloEncéfalo:

ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO

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B.Lobo frontal : emoções, função motora,

expressões da fala

C.Lobo temporal: memória,integração da

fala

D.Lobo occipital : centro da visão

A.Lobo parietal : função sensitiva,

orientação espacial

E. Mesencéfalo e ponte (SARA)

F.CerebeloCerebelo: coordenação e

equilíbrio

EncéfaloEncéfalo:

A

CD

B

EF

Diencéfalo : hipotálamo (funções autônomas)

ESCALA DE GLASGOW

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ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

Podemos dividir o acidente vascular cerebral em duas categorias:

Acidente Vascular Isquêmico

Consiste na oclusão de um vaso sangüíneo que interrompe o fluxo de sangue a uma região específica do cérebro, interferindo com as funções neurológicas dependentes daquela região afetada, produzindo uma sintomatologia ou déficits característicos.

Existe sangramento local, com outros fatores complicadores tais como aumento da pressão intracraniana, edema cerebral, entre outros, levando à sinais nem sempre focais.Quanto aos sintomas, geralmente vai depender do tipo de acidente vascular cerebral que o paciente está sofrendo:

Isquêmico ou hemorrágico, sua localização, idade, fatores adjacentes.

Acidente Vascular Hemorrágico

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ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

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ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

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ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

Fraqueza: O início agudo de uma fraqueza em um dos membros (braço, perna) ou face.

Distúrbios Visuais: A perda da visão em um dos olhos, principalmente aguda. O paciente pode ter uma sensação de "sombra'' ou "cortina" ao enxergar ou ainda pode apresentar cegueira transitória (amaurose fugaz).

Perda sensitiva: A dormência ocorre mais comumente junto com a diminuição de força(fraqueza), confundindo o paciente, a sensibilidade é subjetiva.

Linguagem e fala (afasia): É comum os pacientes apresentarem alterações de linguagem e fala.

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• Desvio de rima

• Hemiplegia

• Crise convulsiva

• Disfasia

• Inconsciência

• Parada respiratória

• Parada cardíaca

Sinais e sintomas

ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

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Escala de Cincinati

Desvio de rima: Pedir para a pessoa mostrar os dentes ou sorrir.

Normal: os 2 lados movimentam-se igualmente;

Anormal: 1 lado da face não se move tanto quanto o outro.

ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

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Escala de Cincinati

Fala: Pedir para a pessoa falar:

“O rato roeu a roupa do rei de Roma”.

Normal: A pessoa usa as palavras certas, sem enrolar a língua.

Anormal: A pessoa embola as palavras, usa palavras inadequadas ou não consegue falar.

ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

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Escala de Cincinati

Paresia: A pessoa fecha os olhos e mantém os dois braços estendidos;

Normal: os 2 braços se movem ou nenhum deles se move,

 Anormal: Um braço não se move, ou não há controle sobre um dos braços.

ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

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Procedimentos no Suporte Básico

• Manter a vítima em repouso, na posição de recuperação;

• Administrar oxigênio

• Verificar sinais vitais

• Proteger as extremidades paralisadas;

• Dar suporte emocional. Evitar conversação inapropriada frente à

vítima inconsciente;

• Transportar a vítima para o hospital monitorando os sinais vitais.

ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

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Pode acontecer devido a alterações do sistema nervoso que

acarreta em transmissões de impulsos elétricos anormais.

ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

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Síncope ou Desmaio

Perda de consciência de curta duração que nãonecessite manobras específicas para a recuperação

lipotímia Perda incompleta da consciência

ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

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Síncope Vasogênica: quando ocorre queda brusca da PA, por causa emocional, dor súbita, esforço físico, ambiente lotado, etc. Geralmente ocorre quando a vítima está em pé.

A causa fundamental é a diminuição da atividade cerebral podendo ser classificada em:

Síncope Metabólica: causada por alteração metabólica como diabetes ou hipoglicemia.

ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

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Pele fria, Palidez cutânea,

Respiração suspirosa,

Tontura,

Visão turva

Súbita perda de consciência.

Sinais e Sitomas

Síncope Neurogênica: agressão direta ao encéfalo, como trauma, intoxicações, hipertensão, etc.

ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

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Atendimento

Mantê-lo deitado, preferencialmente com a cabeça abaixo do corpo, elevando membros inferiores, mais ou menos 20 cm;

Observar se o local não está mal ventilado ou lotado, procurando local mais propício;

Liberar vestimentas apertadas;

Não dar nada de beber ou comer até recuperação total;

Informar-se da história da vítima em relação a patologias de base e uso de fármacos, para reportar ao médico regulador, aguardar recuperação;

ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

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CRISE CONVULSIVA

É uma descarga elétrica cerebral desorganizada que se propaga para

todas as regiões do cérebro, levando a uma alteração de toda atividade

cerebral.

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CRISE CONVULSIVA

Ira variar conforme a área cerebral em que ocorreu a descarga anormal dos neurônios.

Pode haver:Alterações motoras;

Movimentos de flexão e extensão dos mais variados grupos;

Musculares;

Alterações sensoriais;

Perda de consciência ;

Perda do controle esfincteriano;

Sinais e Sintomas durante a Crise

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CRISE CONVULSIVA

Sensação de mal estar gástrico;

Dormência no corpo;

Sonolência;

Sensação de escutar sons estranhos;

Odores desagradáveis;

Distorções de imagem que estão sendo vistas.

A grande maioria dos pacientes, só percebem que foram acometidos por uma crise após recobrar consciência, além disso, podem apresentar, durante este período, cefaléia, sensibilidade à luz, confusão mental, sonolência, ferimentos orais (língua e mucosa oral).

Sintomatologia vaga:

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CRISE CONVULSIVAAtendimento

Deitar o paciente (caso ela esteja de pé ou sentada), evitando quedas e traumas;

Remover objetos (tanto do paciente quanto do chão), para evitar traumas;

Afrouxar roupas apertadas;

Proteger a cabeça com a mão, roupa, travesseiro;

Lateralizar a cabeça para que a saliva escorra (evitando aspiração);

Limpar as secreções salivares, com um pano ou papel, para facilitar a respiração;

Observar se há respiração, e Reduzir estimulação sensorial (diminuir luz, evitar barulho).

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CRISE CONVULSIVAAtendimento

Após tomar as medidas acima, devem-se anotar os acontecimentos relacionados com a crise.

Deve-se registrar: Início da crise;

Duração da crise;

Eventos significativos anteriores à crise;

Se há incontinência urinária ou fecal (eliminação de fezes ou urina nas roupas);

Como são as contrações musculares;

Forma de término da crise;

Nível de consciência após a crise.

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COMA

As alterações do nível de consciência variam de uma confusão mental até coma profundo

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COMA

Confusão: Incapacidade de manter uma linha de pensamento ou ação coerente com desorientação no tempo e no espaço

Sonolência: Dificuldade de se manter alerta.

Estupor: Dificuldade de despertar, resposta incompleta aos estímulos dolorosos e verbais, com resposta motora adequada.

Coma superficial: Respostas motoras desorganizada aos estímulos dolorosos, sem resposta ao despertar.

Coma profundo: Completa falta de resposta a quaisquer estímulos.

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COMA

Colher história rápida: doenças prévias, uso de fármacos, drogas, álcool, trauma, etc.

Realizar exame físico com atenção especial aos seguintes aspectos: pele (sinais de trauma,picadas e insuficiência vascular), cabeça (trauma, rigidez de nuca), hálito (etílico, cetônico).

No exame neurológico avaliar:

Nível de consciência, pupilas, escala de coma de Glasgow.

Manter vias aéreas pérvias com cânula de Guedel.Repouso absoluto e confortável.

Administrar oxigênio se necessário. Monitorar SSVV. Conservar temperatura corporal normal.

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COMA

Se o médico não estiver presente, reporte ao médico regulador história com os

dados vitais da vítima e aguarde instruções. Transporte imediatamente de forma

cuidadosa, ao hospital.

Se não houver evidência de trauma, transportar a vítima em decúbito lateral,

registrando todos os dados colhidos e procedimentos realizados no impresso de

atendimento.