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19 de abril de 2010 • ano 1 • Nº 001
Eletrobras Eletronorte registra lucro
Eletrobras lança planejamento estratégico do Sistema
Um novo tempo
Em outubro de 1996, a então Eletronorte promovia um realinhamento estratégico, definindo nova visão, missão, valores e
diretrizes empresariais, em um evento que reuniu cerca de 100 empregados e ao final do qual o então presidente, José Antonio Muniz Lopes, indicou ser aquele momento um ‘novo norte’ para a Empresa. Em seguida era lançado o informativo Novo Norte, que até o último mês de março completou 255 edições em 14 anos de história.
No último dia 22 de março a Eletrobras lançou a nova marca para as 16 empresas que compõem o Sistema, e também pelas mãos do presidente José Antonio teve início um novo tempo, um novo credo empresarial, um novo realinhamento estratégico, um novo slogan: “energia para novos tempos”.
A Eletrobras Eletronorte se insere no processo atuando em várias frentes de trabalho e também na Comunicação Empresarial, que construiu uma política integrada às atuais diretrizes. Novos tempos também significam mudanças em nossos informativos internos e externos, impressos e eletrônicos.
Nasce hoje o Novo Tempo, jornal que substituirá o Novo Norte a partir de agora, mas mantendo a linha editorial e gráfica voltada para a comunicação interna e os assuntos de interesse dos empregados, de tudo o que acontece em cada unidade regional e da Sede da Empresa. Mantém-se também o Novo Tempo On-Line na intranet e a publicação na internet, bem como a distribuição via eletrônica e nos quadros murais.
Seja bem-vindo, caro leitor, ao Novo Tempo! Afinal, energia para novos tempos não é apenas o novo slogan da Eletrobras. É o nosso compromisso!
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Brasília
O mês de abril come-çou no ritmo dos
‘novos tempos’ na Ele-trobras Eletronorte. No-tícia boa para Empre-sa e empregados, que podem comemorar os resultados do trabalho desenvolvido nos últi-mos 20 anos. Resolvidos os problemas estrutu-rais, a Empresa mostra ao Brasil a experiência em gerar e transmitir energia com competên-cia, responsabilidade e lucratividade. “É uma conquista de todas as áreas e que certamente deixa a todos mais moti-vados para os próximos resultados”, comemora o diretor-presidente, Jorge Nassar Palmeira.
O lucro de R$ 303,9 milhões foi anunciado no mesmo dia da divulgação do balanço da Eletrobras que, desde o último dia 22 de março, reuniu to-das as suas empresas em uma única marca. A Eletrobras obteve, no úl-timo trimestre de 2009, um lucro de R$ 1,7 mi-lhão, o que a levou a al-cançar um lucro de R$ 170,5 milhões no ano. A maior parte do lucro de
2009 deveu-se à recupe-ração obtida no segundo semestre – no terceiro trimestre, a companhia já havia registrado lucro de R$ 453,8 milhões. No primeiro semestre, a Eletrobras acumulara um resultado negativo de R$ 1,9 milhão.
Historicamente pre-judicada por atender os chamados sistemas isolados, a Eletrobras Eletronorte arcava com despesas que não eram ressarcidas pelos esta-dos e União. Agora, a Lei 12.111/09, que alterou o sistema de subvenção dos sistemas isolados, é outro fator que começa a fazer a diferença no ba-lanço da Empresa. “Não seremos mais o patinho feio do Sistema”, disse Jorge Palmeira, que há cerca de dois anos, ao assumir a presidência da Empresa, garantiu que o seu maior compromisso era contribuir para que o lucro fosse uma realida-de. “Assumimos um com-promisso, fizemos uma análise técnica do que poderia ser feito para re-solver os maiores garga-los e esse é apenas o co-
meço. Com a cessão dos contratos da TermoNorte para a Ceron, por exem-plo, tivemos um impac-to de R$ 140 milhões a menos em nosso balan-ço. Também resolvemos a questão do ICMS que pagamos e não é res-sarcido; a renovação da concessão de Samuel, enfim, uma série de ações que contribuíram para esse resultado”, ex-plica Palmeira.
O Presidente acrescen-ta também a questão da dívida com a Eletrobras – “tínhamos uma dívida de
R$ 7,4 bilhões, dos quais aproximadamente R$ 4 bilhões eram de juros – que conseguimos capita-lizar”. O efeito disso vai impactar no balanço de 2010. Outras ações que começaram a dar im-pacto em 2009 terão um caráter perene a partir do próximo balanço. Pal-meira citou o Programa Eficiência e Crescimento, que deve agregar resul-tados. “É um programa que não busca apenas a redução de custos, mas sim o crescimento da Empresa”.
Eletrobras Eletronorte registra lucro
19 de abril de 2010 • ano 1 • Nº 001
De acordo com o superintendente de Contabili-dade da Eletrobras Eletronorte, José Francisco de Abreu, “após a conclusão dos estudos da estru-tura ótima de capital efetuados pela Eletrobras, o patrimônio da Empresa foi fortemente impactado, em função da capitalização de R$ 4 bilhões, cor-respondente a parte da dívida de empréstimos e financiamentos junto à controladora. Isso eleva o capital social para R$ 8 bilhões e, consequente-mente, permite uma melhora significativa no to-tal da dívida com empréstimos e financiamentos, saindo de R$ 8,6 bilhões em 31 de dezembro de 2008 para R$ 4,3 bilhões em 31 de dezembro de 2009; e no seu passivo, de R$ 11,7 bilhões em 31 de dezembro de 2008 para R$ 7,7 bilhões em 31 de dezembro de 2009”.
Abreu destaca ainda que entre os fatores que levaram a Eletrobras Eletronorte a esse bom re-sultado está a Portaria MME nº 89, de 11 de março de 2010, que prorrogou, pelo prazo de vinte anos, a contar de 14 de setembro de 2009, a concessão para exploração da Usina Hidrelétrica Samuel, em Rondônia, permitindo nova avaliação do empre-endimento (impairment), pelo fluxo de caixa do segmento geração, uma vez que a usina, desde outubro de 2009, está conectada ao Sistema In-terligado Nacional -SIN, dando origem à reversão do impairment de R$ 616 milhões”, explica o su-perintendente.
Fatores
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Lucro e prêmio TPM: boas notícias
Eletrobras lança planejamento estratégico do Sistema
O último dia 17 de mar-ço foi marcado pelo
lançamento do primeiro Planejamento Estratégi-co do Sistema Eletrobras 2010-2020. O presiden-te da Eletrobras, José Antonio Muniz Lopes, apresentou aos diretores e colaboradores das 16 empresas da holding, por videoconferência, o novo planejamento.
Muniz falou do alcance nacional e internacional do planejamento, com-parando as empresas a elos de uma corrente que antes viviam isolados e hoje compõem um Siste-
ma. “Ao dizer-mos que somos uma corrente, precisamos de todos os elos fortes. A mis-são, visão e va-lores do plano estratégico fo-ram elaborados por nossos téc-nicos. A nossa missão é atuar nos mercados de energia de forma integra-da, rentável e sustentada”, afirmou.
O Presidente tam-bém abordou os gran-des projetos de inter-
nacionalização, como o sistema de transmissão Brasil/Uruguai, a construção de uma hidrelétrica na Nicarágua e a contribuição da Eletronorte na reconstrução do sistema elétrico
e indicadores de desem-penho, torná-lo signifi-cativo para cada ativi-dade e para cada área da Eletrobras em todo o Brasil . Ainda neste ano o Sistema terá seu pri-meiro plano de negócios e essa parte será cons-truída com o auxílio dos técnicos mais compe-tentes das empresas”, afirmou.
do Haiti, além de em-preendimentos na Costa Rica e Guiana. Segundo Muniz, a visão da Ele-trobras é, em 2020, ser o maior sistema empre-sarial global de energia limpa, com rentabilidade comparada às das me-lhores empresas do se-tor elétrico mundial.
“Temos ainda muito que fazer: desdobrar o plano, estabelecer metas
Curso capacita brigadistas na área de edificação
A Eletrobras Eletro-norte realizou o cur-
so básico de capacitação em Defesa Civil. O obje-tivo principal foi habilitar a Brigada de Incêndio da Empresa a exercer as atividades básicas den-tro das edificações. Além dos brigadistas, técnicos da área de segurança do trabalho da PMDF e CBMDF também partici-param do curso.
Essa ação educacio-nal proporcionou aos participantes a aptidão
em avaliar as edifica-ções, listar e definir os riscos oferecidos por anomalias e outros pro-
blemas de mesma na-tureza que possam vir a ocorrer. “Esse curso gratuito oferecido pela
Defesa Civil ensina aos nossos profissionais da área de segurança a identificar na estrutura de um edifício, racha-duras, fissuras, trincas e outros problemas que possam surgir no pré-dio. O curso tem uma dinâmica de palestras e estudos de casos, uma parte prática e, ao final, uma prova para avaliar os participantes”, expli-ca Sergio Batista, téc-nico em Segurança do Trabalho.
319 de abril de 2010 • ano 1 • Nº 001
Diretores e empregados acompanharam o lançamento
Coerência e integração aos projetos de Tecnologia da Informação
A Eletrobras criou o Co-mitê de Tecnologia
da Informação, Teleco-municação e Automação do Sistema Eletrobras – Cotise, para normati-zar, propor e calibrar as ações entre as empresas do Sistema, dando coe-rência e integração aos projetos de tecnologia da informação (TI), teleco-municações e automa-ção. Seguindo a diretriz, a Eletrobras Eletronorte criou o Comitê Estraté-gico de Tecnologia da Informação – Cetie, com foco na gestão de TI e alinhado à governança corporativa, para discutir e validar as ações e pro-jetos de informatização propostos.
O superintendente de Tecnologia da Informação, Eduardo de Oliveira Lima (foto), afirma que as apro-vações dos projetos e pro-postas das superintendên-cias requisitantes já eram suficientes para a implan-tação de um projeto ou a abertura de um processo de aquisição. Hoje, eles são formatados, incluídos no Plano Diretor de Tec-nologia da Informação e, posteriormente, submeti-dos à analise e aprovação do Comitê. À Superinten-dência de Tecnologia da Informação cabe a tarefa de definir a tecnologia, a melhor forma de adquirir e a maneira de implantar a infraestrutura e os pro-jetos aprovados.
O Comitê Estratégico de TI tem ainda a atri-buição de avaliar e priori-zar os projetos e o uso do orçamento anual disponí-vel. “A visão das necessi-dades era desintegrada. Agora, o levantamento realizado em toda a Em-presa garante a visão in-tegrada das solicitações. Isso facilitou a avaliação e o atendimento a pa-drões, necessidades de melhorias nos processos de aquisição, aquisição em escala, avaliações so-bre a substituição total ou parcial dos equipa-mentos.
Na realidade, o Co-mitê nivela a tomada de decisão, garantindo a cumplicidade de toda a
Eletrobras Eletronorte no melhor uso do orçamen-to de TI. A democratiza-ção permitiu o equilíbrio das decisões: nem mui-to conservadoras e nem muito arrojadas, con-templando a necessidade real da Empresa”, afirma Eduardo (abaixo).
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Parlamentares de São João do Araguaia recebem informações sobre Marabá
No último dia 13 de abril, o diretor-pre-
sidente da Eletrobras Eletronorte, Jorge Pal-meira, recebeu o sena-dor Flexa Ribeiro (PSDB/PA) e vereadores do município paraense de São João do Araguaia. O objetivo da audiên-cia foi tirar dúvidas dos parlamentares sobre o estudo de viabilidade técnica, econômica e socioambiental do Apro-veitamento Hidrelétrico Marabá, feito pela Em-presa. Caso o empreen-dimento seja viável, ele vai agregar até 2.160 MW ao sistema hidrelé-trico nacional.
Durante a reunião o Diretor-Presidente asse-gurou que “trabalhamos para tornar o empreen-dimento viável. Os estu-
dos serão concluídos no final de 2010, e subme-tidos à análise e avalia-ção dos órgãos compe-tentes. A área de São
João do Araguaia que o reservatório vai atingir será apenas um pouco maior do que aquelas alcançadas no período das cheias”, afirmou .
Ficou estabelecido que, em maio próxi-mo, haverá uma reu-nião de esclarecimento para as lideranças do município. Segundo o senador Flexa Ribeiro, “a reunião será muito importante, pois é uma maneira da população se informar sobre o em-preendimento e, assim, ter mais tranquilidade quanto às consequên-cias, caso a construção venha a acontecer”.
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No mapa, a conferência da área
Plano de Carreira e Remuneração é apresentado
No último mês de mar-ço foram realizadas,
no auditório da Sede, palestras sobre o Plano de Carreira e Remune-ração – PCR, Sistema de Gestão do Desempenho – SGD e Universidade Corporativa do Sistema Eletrobras – Unise. A apresentação foi dividi-da em duas partes, uma sobre gestão e outra sobre implementação, e abordou os seguintes tópicos: histórico, PCR, SGD, sistema de avanço de nível, Unise, regras de transição, metodolo-gia de enquadramento e custos e estatísticas.
O coordenador do grupo de trabalho, Iaci Correa, explica que “o gerente é peça funda-mental nesse processo. Estamos dando atenção especial a eles para que mais adiante sejam par-ceiros no processo de es-clarecimento e multipli-cadores de informações. Essa mesma palestra foi oferecida para os demais empregados na Sede e nas unidades regionais”.
Iaci (ao lado) infor-ma que “o PCR e o SGD não são uma imposição, mas uma nova proposta de unificação que é par-te integrante do Plano de
Transformação da Eletrobras. A implantação nas empresas vai de-pender da nego-ciação do Acor-do Coletivo de Trabalho – ACT e, por isso, as palestras são de fundamental im-portância para
garantir a transparência no processo de adesão voluntária e facultativa de cada empregado”.
A principal transfor-mação que o PCR vai trazer começa com a mudança do foco para competências e resulta-dos. Segundo Iaci, isso permite ao empregado o controle da própria car-reira. “Nesse novo Plano a proposta é que o em-pregado, junto com o seu gerente, estabeleça metas e faça o acompa-
nhamento por um perí-odo. Nesse momento, empregado e gerente buscam respostas para questões pertinentes ao alcance das metas es-tabelecidas. Isso torna o processo mais trans-parente e conduz à ca-pacitação”, completa o coordenador.
Relações de trabalho
No dia 30 de março, o diretor de Administração da Eletrobras, Miguel Co-lasuonno, participou da apresentação do Plano de Carreiras e Remuneração. Antes da apresentação, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas do Distrito Federal (Stiu-DF) promoveu um ato de desagravo contra o PCR.
O diretor de Gestão Corporativa da Eletronorte, Tito Cardoso (acima, à esquerda), lembrou do trabalho desenvolvido pelos empregados que partici-param da elaboração do Plano: “Eu não poderia deixar de fazer uma referência elogiosa, sob pena de estar cometendo uma injustiça, a todos os empregados do Sistema Eletrobras que participaram com muita dedicação da elaboração desse trabalho, que agora está sendo finalizado.”
Em seguida, Miguel Colasuonno (ao lado), reconheceu o trabalho do Sindicato e expôs que o Plano tem como objetivo modernizar as relações de trabalho. “O Sindicato está fazendo a parte dele e eu entendo que eles não são contra o processo de modernização do plano de carreira e do processo pro-dutivo. Eu tenho a certeza de que construímos um plano o mais isento possível, para fazer com que as competências possam aparecer, acompanhando o desempenho do empregado com mecanismos e metas claros de avaliação.”
519 de abril de 2010 • ano 1 • Nº 001
Eletrobras inaugura o Centro de Excelênciaem Eficiência Energética da Amazônia
A Eletrobras, por meio do Programa Nacio-
nal de Conservação de Energia Elétrica - Pro-cel, juntamente com a Universidade Federal do Pará - UFPA e o Gover-no do Estado do Pará, inaugurou no último dia 7 de abril, o Centro de Excelência em Eficiência Energética da Amazônia - Ceamazon, o primeiro conjunto de laboratórios do Parque de Ciência e Tecnologia Guamá, lo-calizado em Belém. O Centro é um conjunto de oito laboratórios de-dicados a consultorias, pesquisa, ao ensino e à aplicação de novas tec-nologias que melhorem os processos produtivos e o aproveitamento dos recursos energéticos da
região. A cerimônia teve a presença de autorida-des governamentais e de instituições de ensino e pesquisa.
O projeto contribuirá para práticas de conser-vação de energia e o es-tabelecimento de políti-cas de uso dos recursos
energéticos disponíveis. Dentre suas atividades estão a capacitação de profissionais do setor de eficiência energética e de alunos de graduação e pós-graduação da Uni-versidade. Outro objeti-vo é induzir o desenvol-vimento tecnológico nas
indústrias instaladas na região, de forma a pro-mover a inserção de ino-vações tecnológicas em seus produtos e proces-sos, visando à eficiência energética.
O presidente da Ele-trobras, José Antonio Muniz Lopes (ao lado de Ana Júlia), afirmou que, com os investimen-tos em ciência e tecno-logia e a inauguração do Ceamazon, "o Pará dá exemplo de futuro, para a Amazônia, para o Brasil e para o mundo. O Brasil está mudando, promovendo a redução de desigualdades regio-nais". Segundo Muniz, a Eletrobras deseja as-sumir uma postura mais ativa nessa direção.
Carlos Maneschy, rei-tor da UFPA, garantiu que a criação do Centro é um importante passo para o desenvolvimento do estado. “Garantimos condições para que a população paraense seja beneficiada diretamen-te pelo conhecimento produzido aqui mesmo. Estamos inaugurando
Benefícios regionaisuma nova e c o n o -mia com a parceria da acade-mia, do poder pú-blico, dos empresá-rios e in-dustriais.
É um equívoco pensar que as pessoas que vi-vem do outro lado desta rua, no bairro do Gua-má, não serão direta-mente beneficiadas com esses processos”.
A professora Maria Emília, diretora do Ins-tituto de Tecnologia da UFPA disse que a efici-ência energética será
conquistada, no Cea-mazon, por pesquisas que consideram, entre outros fatores, as ca-racterísticas ambientais e climáticas da Ama-zônia. "Nosso plano de negócios inclui novos produtos, consultorias, projetos, ensaios, en-sino e pesquisa na área da energia. Tudo isso em cooperação com outros laboratórios es-tratégicos, como o de óleos vegetais e o de biotecnologia, que se-rão abrigados nesse mesmo parque de ciên-cia", acrescentou.
O secretário de Esta-do de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia,
Maurílio Monteiro, des-tacou que o governo estadual investe R$ 78 milhões no Parque de Ciência e Tecnologia, como forma de agre-gar mais intensidade a produtos e processos produtivos, induzin-do a um novo modelo de desenvolvimento no Pará, em que o co-nhecimento é agente fundamental de com-petitividade. "Em úl-tima instância, nossa intenção é melhorar a vida das pessoas por meio da ciência, como no caso do Ceamazon: o Centro vai otimizar o consumo de energia", destacou
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prefeito de Anajatuba (MA), Nilton Lima, do se-cretário de Estado de Mi-nas e Energia, Francisco Dantas, e demais auto-ridades, inaugurou no fi-
nal do mês de março último mais uma fase do Programa Luz Para To-dos no povo-ado de Rosari-nho, a 128 km da capital São Luís.
Ministro apaga lamparina no Maranhão
O ainda ministro de Mi-nas e Energia, Edison
Lobão, acompanhado do diretor Nacional do Pro-grama Luz Para Todos, Hélio Morito Shinoda, do
O Programa já bene-ficiou cerca de duas mil famílias no município, e já estão cadastradas mais 400 para receber a universalização até de-zembro próximo. No Ma-ranhão já foram benefi-ciadas 235 mil famílias, ou cerca de 1,2 milhão de pessoas. A meta para 2010 é de mais 60 mil li-gações no Maranhão.
Antônia Rego Martins, moradora há cerca de 70 anos do povoado de
Cotia, apagou as suas ‘velhas e companheiras lamparinas’, juntamente com o Ministro e o Pre-feito, desfrutando agora dos benefícios da ener-gia elétrica, e, bastan-te emocionada, disse: “Hoje eu me sinto muito feliz e satisfeita, nunca imaginava na vida ter energia elétrica na mi-nha casa e ainda ganhar uma geladeira e uma TV porque eu não posso comprar (foto).
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A Eletrobras Eletro-norte, Serpro, Cai-
xa Econômica Federal, Embrapa e Banco do Brasil promoveram o seminário “Negociação Coletiva e Equidade de Gênero nas Empresas Públicas e Estatais de Economia Mista”, em atendimento ao objeti-vo 02 do Plano Estra-tégico Ciclo 2010-2020 da Empresa, que visa a aumentar o resulta-do empresarial – FCS – Fortalecimento da Sustentabilidade Em-presarial/ Atendimento aos Requisitos de Sus-tentabilidade Social.
Encontros como esse foram pensados como espaço de formação e aprimoramento de co-nhecimento específico sobre a temática de gê-nero e diversidade, a partir das práticas que vêm sendo desenvolvi-das nessas empresas.
Essa ação promove re-flexão e contribui para o estabelecimento de relações de gênero nas negociações coletivas de trabalho, das empresas públicas estatais, setor elétrico, financeiro, de pesquisa e tecnologia da informação.
José Benjamim, repre-sentando o diretor-presi-dente da Empresa, Jorge Palmeira, agradeceu aos participantes do evento a oportunidade de sediá-lo: “Nós, da Eletrobras
Eletronorte depositamos confiança, não é nem es-perança, em um evento como esse, em que há uma melhoria de rela-cionamento empresarial com as mulheres”.
Representando o Ban-co do Brasil, o gerente executivo da Diretoria de Relação com o Fun-cionário e Entidades Pa-trocinadas, José Roberto Mendes, afirmou: “Os ho-mens têm que perceber que estamos nessa con-quista de equidade jun-
tos, temos que reparar em que parte da histó-ria houve essa divisão de homens e mulheres, quais os interesses co-merciais, ideológicos e políticos ao longo de séculos ocorreram para que houvesse essa se-paração de gêneros”.
A diretora de Admi-nistração do Serviço Federal de Processa-mentos de Dados – Serpro, Vera Lúcia de Moraes, comentou que a negociação coletiva tem tudo a ver com o acordo coletivo de tra-balho: “Imagino que possamos construir nesse evento um pro-tocolo para o governo brasileiro orientar o Mi-nistério do Planejamen-to para que faça o uso dos acordos coletivos feitos nas empresas, identificando o grau de comprometimento com a área de equidade de gênero”.
As relações de gênero nas negociações coletivas de trabalho
19 de abril de 2010 • ano 1 • Nº 001
Samuel passa por primeira auditoria interna de TPM
Nos dias 31 de março e 01 de abril, a equi-
pe da Divisão de Produ-ção Hidráulica de Samuel passou pela primeira auditoria interna para o Prêmio de Comprometi-mento Consistente em TPM – Manutenção Pro-dutiva Total. A auditoria foi realizada por Antônio Augusto Bechara Par-dauil, superintendente de Produção Hidráulica, que contou com o au-xílio dos engenheiros Fernando Leite e Carlos Boscaini Júnior.
A auditoria foi reali-zada conforme o manual do Instituto Japonês de Manutenção da Planta -JIPMS, quando foram entregues aos auditores a agenda com a progra-
mação e o caderno de apresentação. “Ainda não havíamos tido a experi-ência de uma auditoria em que os trabalhos de-senvolvidos fossem ana-lisados tão detalhada-mente. Os comentários do auditor foram feitos passo a passo, isso faz muita diferença na pre-paração para a auditoria final”, comentou Camila Corassa, secretária de TPM em Samuel.
No segundo dia de ati-vidades, após fazer todas as observações dos tra-balhos, Antônio Pardauil se reuniu com toda a força de trabalho no au-ditório da Usina Samuel e falou da satisfação em ter acompanhado os tra-balhos na Hidrelétrica.
“Essa primeira avaliação foi extremamente posi-tiva. Percebi que os co-laboradores estão total-mente comprometidos com o processo e que temos aqui profissionais
altamente qualificados. Tenho certeza que Sa-muel vai ser mais uma referência para as de-mais usinas hidrelétri-cas”, disse.
“Tivemos uma grata surpresa. Pela avaliação feita nesses dois dias a equipe de Samuel de-monstrou uma rápida evolução, ou seja, mos-tra que a força de tra-balho compreendeu a importância da metodo-logia”, disse Carlos Bos-caini Júnior, assessor do Superintendente.
Na última semana de abril, serão recebidos os consultores da JIPMS. Em junho, o relatório traduzido será enviado para o Japão e a pré-au-ditoria com os japoneses está prevista para início de julho. A auditoria fi-nal está prevista para o mês de dezembro.
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Todos atentos aos indicadores auditados
Verificação in loco