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19º Encontro Estadual da RENAST 2º Encontro Estadual da CISTT TEMA: “As Ações de Saúde do Trabalhador nos Instrumentos de Planejamento do SUS" Adilson Soares Mestre e Doutor em Saúde Coletiva Diretor do Grupo de Apoio as Políticas de Prevenção e Proteção à Saúde da Coordenadoria de Controle de Doenças da SES/SP São Paulo 05 de outubro 2017

19º Encontro Estadual da RENAST 2º ... - … 05_out2017.pdfcada ação (VE, VS, etc), ... Deputado Aguinaldo Ribeiro (PP/PB), ... Senador Pedro Chaves dos Santos Filho (PSC/MS) 17

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19º Encontro Estadual da RENAST

2º Encontro Estadual da CISTT

TEMA: “As Ações de Saúde do Trabalhador

nos Instrumentos de Planejamento do SUS"

Adilson Soares Mestre e Doutor em Saúde Coletiva

Diretor do Grupo de Apoio as Políticas de Prevenção e Proteção à Saúde da

Coordenadoria de Controle de Doenças da SES/SP

São Paulo – 05 de outubro 2017

Avaliação

RAG

Controle Social

Conferência de saúde, CS, CUS

Acompanhamento

Controle SF, SA, TCE, CGU,

DENASUS, SES, CGR, CIB

Execução Orçamentária

Cumprimento das metas e ações do

PPA e LOA PPA

PAS LDO

Orçamento LOA

Compatível com o

planejamento

Planejamento PS

PPA PAS LDO

GESTÃO

DO SUS

Fonte: Mendes, 2005, adaptado pelo Prof. Dr. Adilson Soares

Sumário Executivo

1) Marco Legal e Regulatório Saúde Trabalhador

2) Instrumentos de Planejamento e Orçamentação

3) Conjuntura Política, Econômica e Saúde.

4) Considerações Finais e Discussões

AÇÕES DE SAÚDE DO TRABALHADOR:

AFINAL DO QUE ESTAMOS FALANDO?

1. Marco Legal e Regulatório Saúde Trabalhador Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de

outras atribuições, nos termos da lei: I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse

para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos,

imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos;

II - executar as ações de vigilância sanitária e

epidemiológica, bem como as de saúde do

trabalhador; III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;

IV - participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento

básico;

V - incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico;

VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor

nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano;

VII - participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização

de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos;

VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.

1. Marco Legal e Regulatório Saúde Trabalhador

LEI ORGÂNICA DA SAÚDE/8080-1990

Reafirma no Art. 6 as ações de Vigilância do Art.

200 da CF, definindo os conceitos de Vigilância

Epidemiológica , Vigilância Sanitária e Saúde do

Trabalhador.

1. Marco Legal e Regulatório Saúde Trabalhador

NOB 91 – Resolução INAMPS Nº 258, 07/01/1991 – Nova política de

financiamento do SUS para 1991

Não trata da Saúde do Trabalhador e nem da

Vigilância em Saúde

NOB 92 – Portaria Nº 234 MS, 07/02/1992 - normaliza a assistência à

saúde no SUS.

Trata de Ações de Vigilância Epidemiológica e

Sanitária.

Não trata da Saúde do Trabalhador e nem da Vigilância em Saúde

1. Marco Legal e Regulatório Saúde Trabalhador

NOB 93 – Portaria MS Nº 545, 20/05/1993. Estabelece normas e

procedimentos reguladores do processo de descentralização da gestão das

ações e serviços de saúde

Assumir as ações de Saúde do Trabalhador aparece pela

primeira vez, como condição para o município assumir a

condição de gestão semi-plena.

NOB 96 – Portaria MS Nº 2.203, 5/11/1996. redefine o modelo de gestão

do Sistema Único de Saúde, constituindo, por conseguinte, instrumento

imprescindível à viabilização da atenção integral à saúde da população e ao

disciplinamento das relações entre as três esferas de gestão do Sistema.

Aparece como ponto estratégico para a gestão nacional do

SUS a necessidade de redimensionamento das atividades

relativas à saúde do trabalhador

1. Marco Legal e Regulatório Saúde Trabalhador

1. Portaria 1.399/1999 - Regulamenta a NOB SUS 01/96 no que se

refere às competências da União, estados, municípios e Distrito Federal,

na área de epidemiologia e controle de doenças, define a sistemática de

financiamento e dá outras providências. Trata do Sistema Nacional

de Vigilância Epidemiológica e Ambiental. Não fala em

Saúde do Trabalhador

2. Portaria 1.172/2004 - Regulamenta a NOB SUS 01/96 no que se

refere às competências da União, Estados, Municípios e Distrito Federal, na

área de Vigilância em Saúde, define a sistemática de financiamento e dá

outras providências. Aparece pela primeira vez em

normativa da vigilância o termo Vigilância em Saúde,

definindo as competencias dos entes federados em

cada ação (VE, VS, etc), mas não especifica que vigilância é essa e nem trata da Saúde do Trabalhador.

1. Marco Legal e Regulatório Saúde Trabalhador

3. Portaria 399/2006 – Pacto pela Saúde Instituiu a responsabilização dos municípios na organização

das ações básicas de Vigilância em Saúde

(Epidemiológica, Sanitária e Ambiental). Não fala em

Saúde do Trabalhador.

4. Portaria 3.252/2009 - Aprova as diretrizes para execução e

financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados,

Distrito Federal e Municípios e dá outras providências.

Detalha as ações do Bloco de Financiamento da Vigilância

em Saúde definido na Portaria 204/2007

Somente neste marco legal/regulatório aparece a abrangência da vigilância da Saúde do Trabalhador

1. Marco Legal e Regulatório Saúde

Trabalhador

RENAST

Portaria 2.728/2009

1. Marco Legal e Regulatório Saúde Trabalhador

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE

DO TRABALHADOR

Portaria 1.823/2012

1. Marco Legal e Regulatório Saúde Trabalhador

4. Portaria 841/2012 – Institui a RENASES.

Só a partir deste momento se estabelece as ações

de Vigilância em Saúde e da Saúde do

Trabalhador em particular:

PORTARIA Nº 841, DE 2 DE MAIO DE 2012 – RENASES

PARTE V – AÇÕES E SERVIÇOS DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE Ações voltadas para a saúde coletiva, com intervenções individuais ou em grupo,

prestadas por serviços de vigilância sanitária, epidemiológica, saúde

ambiental e do trabalhador, e por serviços da atenção primária, de urgência

e emergência, da atenção psicossocial e da atenção ambulatorial especializada e hospitalar. 1 Gestão da Vigilância em Saúde 2 Autorização de Funcionamento de Empresas sujeitas a Vigilância Sanitária 3 Registro, Notificação, Cadastro Sanitário de Produtos 4 Anuência de Importação e Registro de Exportação 5 Anuência prévia de patente 6 Regulação de Preço de Medicamentos e Produtos para Saúde 7 Credenciamento e Habilitação de Laboratórios Analíticos 8 Controle Sanitário e Orientação de Viajantes 9 Monitoramento Sanitário de Produtos e Serviços 10 Gerenciamento do risco sanitário 11 Análise e Aprovação de Projetos Básicos de Arquitetura 12 Informação, educação e comunicação em Vigilância em Saúde 13 Acolhimento e Atendimento a Notificações, Denuncias e Reclamações

PORTARIA Nº 841, DE 2 DE MAIO DE 2012 - RENASES 14 Regulamentação de ações de saúde pública sob Vigilância Sanitária 15 Fiscalização Sanitária de produtos e serviços 16 Emissão de certidões e certificados 17 Inspeção Sanitária dos Estabelecimentos sujeitos à Vigilância Sanitária 18 Emissão Licença Sanitária Estabelecimentos sujeitos à Vigilância Sanitária 19 Farmacovigilância 20 Alerta e resposta a surtos e eventos de importância em saúde pública 21 Notificação de eventos de interesse de saúde pública 22 Investigação de eventos de interesse de saúde pública 23 Busca ativa 24 Interrupção da cadeia de transmissão 25 Controle de vetores, reservatórios e hospedeiros. 26 Diagnóstico laboratorial de eventos de interesse de saúde pública 27 Vacinação 28 Oferta de tratamento clínico e cirúrgico doenças de interesse saúde pública 29 Realização de inquéritos epidemiológicos 30 Prevenção de doenças e agravos 31 Promoção da Saúde

1. Marco Legal e Regulatório Saúde Trabalhador

5. Portaria 1.378/2013 - Regulamenta as responsabilidades e

define diretrizes para execução e financiamento das ações de

Vigilância em Saúde ...relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em

Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. Reafirma a

Saúde do Trabalhador no escopo da Vigilância em Saúde.

Art. 42. O Ministério da Saúde instituirá, no prazo de 30 (trinta)

dias após a publicação desta Portaria, um Grupo de Trabalho

Tripartite para discussão e elaboração da Política Nacional

de Vigilância em Saúde.

6. Portaria Nº 14/2013, 22/08/2013 - Institui Grupo de

Trabalho para discussão e elaboração da Política Nacional

de Vigilância em Saúde. Grupo tem 180 dias para

apresentar proposta de PNVS. E esse Grupo oferece em Outubro/2014 um Documento Base da PNVS.

2. Instrumentos de Planejamento e Orçamentação

PES – SES/SP

2016 a 2019

Págs.: 1 a 5, 170 a 172, 182 a 183

2. Instrumentos de Planejamento e Orçamentação

PPA – SES/SP

2016 a 2019

Págs.: 1 e 2, 6 e 7, 12

2. Instrumentos de Planejamento e Orçamentação

PAS – SES/SP

2017

Págs. 1, 69, 72 a 74

2. Instrumentos de Planejamento e Orçamentação

PAS – SES/SP

2017

Parecer CES

2. Instrumentos de Planejamento e Orçamentação

RAG – SES/SP

2016

Págs. 1, 82, 100, 103 e 104 a 106

2. Instrumentos de Planejamento e Orçamentação

LOA – SES/SP

2016

Programa 932

Págs. 243 a 245

3. Conjuntura Política, Econômica e Saúde.

O QUE SE ENTENDE POR

DEMOCRACIA?

É um regime político cuja soberania e poder

é exercido diretamente pelo povo, e por meio de

delegação de representatividade.

O que se observa atualmente no Brasil?

Tímido exercício do poder pelo povo e uma

“crise de representatividade”, sem

precedentes.

Agenda do Presidente Michel Temer

Terça, 04 de Julho de 2017

1. 08h00 - Deputado Ronaldo Fonseca (PROS/DF)

2. 08h30 - Senador Wilder Morais (PP/GO)

3. 09h00 - Deputado Evandro Gussi (PV/SP)

4. 10h00 - Senador Ataídes Oliveira (PSDB/TO)

5. 10h30 - Ricardo Barros - Ministro de Estado da Saúde

6. 11h00 - Senador Telmário Mota (PTB/RR)

7. 11h30 - Deputada Christiane de Souza Yared (PR/PR)

8. 12h00 - Deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG)

9. 12h30 - Deputada Bruna Furlan (PSDB/SP)

10. 13h00 - Wellington Moreira Franco, ministro da Secretária-Geral da Presidência da República; Deputado Baleia Rossi (PMDB/SP), líder do PMDB na Câmara dos Deputados; Deputado Lelo Coimbra (PMDB/ES), líder da maioria na Câmara dos Deputados; Deputado Carlos Marun (PMDB/MS); Deputado Aguinaldo Ribeiro (PP/PB), líder do governo na Câmara e Deputado André Moura (PSC/SE), líder do governo no Congresso

Agenda do Presidente Michel Temer

Terça, 04 de Julho de 2017

11. 13h30 - Deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB/BA)

12. 14h00 - Reinaldo Azambuja, governador estado do Mato Grosso do Sul

13. 15h00 - Senador Roberto Rocha (PSB/MA)

14. 15h20 - Eliseu Padilha Lemos, ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República e deputado Paulo Maluf (PP/SP)

15. 15h40 - Deputado Goulart (PSD/SP)

16. 16h00 - Senador Pedro Chaves dos Santos Filho (PSC/MS)

17. 16h20 - Deputado Bilac Pinto (PR/MG) e Deputado Luiz Fernando Faria (PP/MG)

18. 16h40 - Senador José Maranhão (PMDB/PB)

19. 17h00 - Deputado Luiz Lauro Filho (PSB/SP)

20. 17h20 - Deputado Wilson Filho (PTB/PB), vice-líder do PTB e o ex-senador Wilson Santiago, presidente do PTB na Paraíba

21. 17h40 - Deputado Lelo Coimbra (PMDB/ES), líder da maioria na Câmara dos Deputados e Deputado Júlio Lopes (PP/RJ)

22. 18h00 - Deputado Beto Mansur (PRB/SP)

Agenda do Presidente Michel Temer

Terça, 04 de Julho de 2017

23. 18h30 - Senador Dário Berger (PMDB/SC); Deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB/SC); Deputado Mauro Mariani (PMDB/SC); Adriano Poffo, prefeito de Ibirama/SC; Daniel Cândido Neto, prefeito de São João Batista/SC; Fabrício José Satiro de Oliveira, prefeito de Balneário Camboriú/SC; Jonas Oscar Paegle, prefeito de Brusque/SC

24. 19h00 - Deputado José Priante (PMDB/PA)

25. 19h30 - Deputado Aníbal Gomes (PMDB/CE) e Deputado João Carlos Bacelar (PR/BA)

26. 20h00 - Deputado Alfredo Kaefer (PSL/PR)

27. 20h30 - Senador Romero Jucá (PMDB/RR) e Deputado Átila Lins (PSD/AM)

28. 21h00 - Deputado José Rocha (PR/BA)

29. 21h20 - Deputado Sinval Malheiros (PODE/SP)

30. 21h40 - Deputado Roberto de Lucena (PV/SP)

31. 22h00 - Sérgio Etchegoyen, Ministro-Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; Raul Jungmann, Ministro de Estado da Defesa e Deputado Heráclito Fortes (PSB/PI)

Agenda do Presidente Michel Temer

Terça, 03 de Outubro de 2017

1. 10h00 - Deputado Rogério Marinho (PSDB/RN)

2. 10h30 - Deputado Édio Lopes (PR/RR)

3. 11h00 - Deputado Paulinho da Força (SD/SP); João Carlos Gonçalves (Juruna) Secretário-Geral da Força Sindical; Sergio Luiz Leite, Primeiro-Secretário da Força Sindical e Paulo Roberto Ferrari, Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Edifícios e Condomínios - CONATEC

4. 11h20 - Leonardo Picciani, ministro de Estado do Esporte

5. 12h20 - Deputado Luiz Fernando Faria (PP/MG)

6. 12h40 - Senador Jader Barbalho (PMDB/PA)

7. 15h00 - Gilberto Kassab, Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; Deputado Baleia Rossi (PMDB/SP), líder do PMDB na Câmara dos Deputados; Deputado Tenente Lúcio (PSB/MG); Deputada Simone Morgado (PMDB/PA)

8. 16h00 - Deputados Roberto Britto (PP/BA) e Ronaldo Carletto (PP/BA)

Agenda do Presidente Michel Temer

Terça, 03 de Outubro de 2017

9. 16h20 - Deputado Marcos Montes (PSD/MG), líder do PSD na Câmara

10. 16h40 - Deputado Ademir Camilo (PODE/MG)

11. 17h20 - Deputada Marinha Raupp (PMDB/RO)

12. 17h40 - Deputado Benjamin Maranhão (SD/PB)

13. 18h00 - Deputado Professor Victorio Galli (PSC/MT)

14. 18h20 - Deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB/SC) e ex-Deputado João Matos

15. 18h40 - Deputado Sérgio Souza (PMDB/PR); Deputado Valdir Colatto (PMDB/SC); Deputado Luiz Carlos Heinze (PP/RS); Deputado Alceu Moreira (PMDB/RS)

16. 19h00 - Foto com integrantes do PMDB Mulher

Agenda do Presidente Michel Temer

Terça, 03 de Outubro de 2017

17. 19h20 - Deputado Alceu Moreira (PMDB/RS)

18. 19h40 - Deputado Nivaldo Albuquerque (PRP/AL)

19. 20h00 - Deputado Carlos Bezerra (PMDB/MT); Deputado Federal Rogério Silva (PMDB/MT); Emanuel Pinheiro, Prefeito de Cuiabá; e ex-Deputado Valtenir Pereira

20. 20h20 - Deputado José Reinaldo (PSB/MA)

21. 21h00 - Deputado Benito Gama (PTB/BA)

22. 21h20 - Deputada Dâmina Pereira (PSL/MG)

23. 21h40 - Deputado Danilo Forte (PSB/CE)

24. 22h00 - Deputado Aníbal Gomes (PMDB/CE), Deputado Leonardo Quintão (PMDB/MG), Deputado Simão Sessim (PP/RJ), Deputado Nelson Marquezin (PTB/SP) e Deputado Franklin (PP/MG)

25. 22h20 - Deputado Fausto Pinato (PP/SP)

26. 22h40 - Luiz Antônio Fleury Filho

Revista Época 19/05/2016

Os novos poderes de Henrique Meirelles

Ele não foi a primeira escolha deMichel Temer para a Pasta da Fazenda, mas

aceitou o convite... Armínio Fraga, antecessor de Meirelles no BC, foi sondado,

mas recusou. No final de abril, Meirelles aceitou o convite. Assume a Fazenda,

com poderes ampliados.

Sem rodeios, disse, em sua primeira entrevista coletiva já no cargo, que estava

“preparado para enfrentar o desafio”... “A prioridade hoje é o equilíbrio

fiscal... vamos dar prioridade à questão da dívida pública e a seu

crescimento de maneira insustentável.” O banqueiro virou, no fim das contas, um

dos poucos notáveis no novo ministério apinhado de políticos, alguns sem

nenhuma folha de serviços prestados nas áreas em que assumiram.

Contenção e/ou corte de

gastos

Redução do crescimento econômico

Queda na arrecadação

Dificuldades Orçamentárias

Déficit Fiscal

Austericídio Fiscal

Círculo Vicioso

Fonte: Elaboração Prof. Adilson Soares

Alterações recentes no Marco Legal e seus efeitos diretos no SUS

1) Lei 13.097/2015 – Autoriza a participação do capital estrangeiro no setor saúde;

2) EC 86/2015 – Redução, em relação a EC 29/2000, dos gastos com saúde (15% RCL).

3) EC 93/2016 – Desvinculações orçamentárias (DRU, DRE, DREM) de 20 para 30%.

4) PLDO 2017 – Contenção de recursos para o OPA/2017 (2016 + IPCA), antecipando dispositivos da PEC 241/2016.

5) EC 95/2016 – Novo Regime Fiscal – Teto despesas primárias 2017 a 2036.

Prof. Adilson Soares

Dados de 14/03/2017

DevedoresFaixa de Débito Valores

156 ACIMA DE 1 BILHÃO REAIS 357.497.227.149,93

288 DE 500 MILHÕES A 1 BILHÃO REAIS 191.820.969.087,65

2.310 DE 100 MILHÕES A 500 MILHÕES REAIS 458.567.265.195,55

2.754 TOTAL 1.007.885.461.433,13

DEVEDORES DA FAZENDA NACIONAL - 4.590.226 DEVEDORES

Fonte: Elaboração Prof. Adilson Soares a partir dos dados da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional

Obrigado

Contato: Prof. Dr. Adilson Soares

[email protected]