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5/26/2018 195321196ComoPassarEmConcursosdeTribunais443-slidepdf.com http://slidepdf.com/reader/full/195321196-como-passar-em-concursos-de-tribunais443 Um dos maiores especialistas em Concursos Públicos do País Coordenador WANDER GARCIA COMO   passar em  CONCURSOS  DE TRIBUNAIS  Contém as principais disciplinas de todos os concursos de Tribunais  Questões comentadas, alternativa por alternativa  Questões classificadas por disciplinas, temas e subtemas  Questões em ordem de Tribunais (Superiores, TRTs, TREs, TRFs e TJs)  Questões em ordem de bancas examinadoras (FCC, CESPE etc)  Redações comentadas e resolvidas  Provas de todo o País  Gabaritos na mesma página da questão, facilitando o manuseio do livro  Obra atualizável pelo site www.editorafoco.com.br Questões Comentadas Superiores, TRTs, TREs, TRFs e TJs 20 DISCIPLINAS

195321196 Como Passar Em Concursos de Tribunais443

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    20 DISCIPLINAS

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    Magally Dato

    Interpretao de textosLeia o texto que se segue para responder a

    questo seguinte.A epidemia de dengue no Rio de Janeiro trouxe

    tona o Brasil medieval, contraponto do pas modernoque queria delinear-se no horizonte com a industriali-zao. Enquanto avanava no campo da tecnologia,o pas regredia no terreno social, notadamente narea da sade pblica.

    O mosquito transmissor da dengue, o Aedesaegypti, foi o mesmo que no incio do sculo ater-rorizara o Rio com a febre amarela, erradicada porOswaldo Cruz. Voltou carga em 1986, ano em que

    a febre purprica atingia o interior do Estado de SoPaulo, um surto de poliomielite atacava nordeste euma epidemia de difteria se espalhava pelos bairrospobres de Florianpolis isso sem falar na presenaendmica da malria na regio norte.

    Para completar o quadro, s faltou a clera queviria depois, nos anos 90. O Brasil africano estavamais vivo do que nunca e era terreno frtil para apropagao de doenas j extintas.

    (Tcnico MPU 1996 CESPE)Assinale a opo

    incorreta.

    (A) O texto apresenta um panorama geral do Brasilnos anos 80, quanto ao contraste entre a reali-dade desenvolvimentista e a ocorrncia de surtosepidmicos.

    (B) O autor, no primeiro pargrafo, utiliza comorecurso estilstico uma anttese.

    (C) A apresentao das diversas endemias mostra queelas ocorrem na maioria das regies do Brasil.

    (D) O autor pretendeu mostrar no texto que a idia de

    desenvolvimento e de industrializao era utpica.

    (E) O autor compara o Brasil com a frica pelasemelhana entre ambos quanto existncia deendemias.

    A e B: Brasil medieval contraponto do pas moderno; C:febre amarela no Rio, dengue em So Paulo, poliomieliteno nordeste, difteria em Florianpolis, malria na regio

    Norte (2 pargrafo); D: como dito na assertiva A, o autorpretendeu mostrar o contraste entre a realidade desenvol-vimentista e as endemias; E: veja ltimo perodo (O Brasilafricano estava mais vivo do que nunca).

    Gabarito"D"

    Leia o texto abaixo para responder a questo seguinte.

    A abertura do mercado brasileiro trouxe benef-cios para o Pas e (1) acirrou a concorrncia, espe-cialmente entre as multinacionais e (2) empresasque controlam antigas estatais. Por outro lado, fez

    surgir o medo da espionagem industrial e obrigou asgrandes companhias que detm tecnologia modernae (3) sosticada a adotarem medidas de proteomuitas vezes extremas.

    Isso porque o trabalho dos espies tecnolgicos descobrir segredos e (4) obter informaes valiosassobre os principais e (5) mais lucrativos produtosdas empresas ou de instituies militares. Para seproteger nessa guerra silenciosa vale tudo.

    (ISTO, 21/1/2004, com adaptaes)

    (Analista MPU 2004 ESAF)Assinale a proposi-o textualmente coerente e gramaticalmente corretaque pode servir de argumento para a tese expressano segundo pargrafo do texto.

    (A) Hoje, qualquer funcionrio, executivo ou no,sabem que um micro pouca capacidade temde armazenar toda tecnologia utilizada numaempresa: o funcionrio que o opera quem sabede tudo.

    (B) Entre as principais recomendaes esto nunca

    deixar documentos ou disquetes sobre a mesae no tratar de assuntos sigilosos pelo celular;cuidados semelhantes se estendem at mesmos festas de confraternizao.

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    (C) Em So Paulo, na quarta fabricante de aviescivis do mundo, so obrigatrios o uso de crachsde identicao, embora ningum circula facil-mente por todos os lugares, mesmo que tenhacredencial de acesso.

    (D) Algumas dependncias das empresas so restri-

    tas: uma rea da fbrica Xis, prximo ao local ondecam guardadas sete chaves as informaesestratgicas, foi interditada para impedir que vaze.

    (E) Todas as senhas e cdigos da empresa ZOOXso alteradas diariamente e os cuidados sotambm direcionados a qualquer espies queagem atravs dos computadores.

    A seguir, veja os dois pargrafos mesclados: Isso porque otrabalho dos espies tecnolgicos descobrir segredos e obterinformaes valiosas [entre as principais recomendaes

    esto nunca deixar documentos ou disquetes sobre a mesa eno tratar de assuntos sigilosos pelo celular] sobre os prin-cipais e mais lucrativos produtos (...). Para se proteger nessaguerra silenciosa vale tudo [cuidados semelhantes se esten-dem at mesmo s festas de confraternizao].

    Gabarito"B"

    Leia os itens seguintes, que formam um texto, pararesponder a questo seguinte.

    (Analista MPU 2004 ESAF)Marque o item queexpressa o tema central desse texto.

    (A) Se a data da Abolio marcar no Brasil o m dopredomnio agrrio, o quadro poltico institudo noano seguinte quer responder convenincia deuma forma adequada nova composio social.

    (B) Existe um elo secreto estabelecendo entre essesdois acontecimentos e numerosos outros umarevoluo lenta, mas segura e concertada, anica que, rigorosamente, temos experimentadoem toda a nossa vida nacional.

    (C) Processa-se, certo, sem o grande alarde de

    algumas convulses de superfcie, que os histo-riadores exageram freqentemente em seu zelo,minucioso e fcil, de compendiar as transforma-es exteriores da existncia dos povos.

    (D) Perto dessa revoluo, a maioria de nossasagitaes do perodo republicano, como as suassimilares das naes da Amrica espanhola,parecem desvios na trajetria da vida polticalegal do Estado comparveis a essas antigasrevolues palacianas,

    (E) to familiares aos conhecedores da histria

    europia.

    Os dois acontecimentos a que se refere o texto so o mdo predomnio agrrio e a nova composio social.

    Gabarito"B"

    (Analista MPU 2004 ESAF)Assinale a opocuja armao vai ao encontro do que defende ArthurCaplan no texto abaixo.

    Autores tm escrito sobre os riscos que asmaquinaes das biotecnologias na medicina supos-tamente trariam natureza humana, pela modicaode sua base biolgica (com clonagem, certas tcnicasde reproduo assistida, modulao do comporta-mento por remdios e gentica).

    Arthur Caplan diz que essas alegaes no somuito convincentes. Arma, com propriedade: Aprpria natureza humana tem mudado drasticamenteem reao tecnologia. E mais: Tampouco h razopara gloricar uma fase particular da evoluo danatureza humana e declar-la sacrossanta.

    (Adaptado de Marcelo Leite).

    (A) Deve-se lutar para preservar a natureza humana,que, conforme comprovaes cientcas, unae imutvel.

    (B) necessrio chamar a ateno para todos osriscos do avano da cincia, mesmo para osno imediatamente identicveis e mensurveis,para evitar que ocorram mudanas na naturezahumana e que ela se deteriore.

    (C) A pesquisa biomdica muito perigosa para serlevada adiante e, portanto, cabe ao Estado, pormeio de legislao, proibir os estudos da gentica.

    (D) consensual a idia de que a base biolgica dahumanidade deve ser mantida e, para que noseja desvirtuada, deve-se respeitar a relaoentre fato determinaes biolgicas e norma

    dogmas a que se deve obedecer.(E) A mensurao dos riscos da pesquisa cientca

    pode ser falaciosa caso sejam desprezadas asmudanas j ocorridas na base biolgica danatureza humana.

    A assertiva que apresenta um argumento de acordo com queArthur Caplan diz a E: A prpria natureza humana tem mudadodrasticamente em reao tecnologia [mudanas j ocorridasna base biolgica da natureza humana].

    Gabarito"E"

    2. VERBO

    (Tcnico MPU 2007 FCC)Est adequada a cor-relao entre os tempos e os modos verbais na frase:

    (A) Nenhum inseto acabaria aprisionado numa teia,

    caso esta no tivesse sido tecida com tantoengenho e arte.

    (B) Os vegetarianos no deveriam alegar que nomatassem nada, apenas porque no viessem acomer a carne dos animais.

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    (C) Se um inseto cair na teia, a aranha ter cami-

    nhado para ele com a segurana de quem sou-

    besse o que fazer.

    (D) No costuma ocorrer aos que se insurgissem

    contra a morte de animais que tambm os vege-

    tais morreriam.(E) O autor da crnica lamentara que no tenha um

    melhor arremate para seu texto, uma vez que

    desconhea as razes e os ns da natureza.

    A correlao entre os tempos e modos verbais est ade-

    quada na assertiva A: acabaria (futuro do pretrito do

    indicativo); tivesse sido tecida (pretrito mais-que-perfeito

    do subjuntivo); B: Os vegetarianos no deveriam [futuro

    do pretrito do indicativo] alegar que no matam[presente

    do indicativo] nada, apenas porque no comem[presentedo indicativo] a carne dos animais.; C: Se um inseto cair

    [futuro do subjuntivo] na teia, a aranha caminhar[futuro

    do presente do indicativo] para ele com a segurana de

    quem sabe [presente do indicativo] o que fazer.; D: No

    costuma ocorrer[presente do indicativo] aos que se insur-

    gem [presente do indicativo] contra a morte de animais que

    tambm os vegetais morrem [presente do indicativo].; E: O

    autor da crnica lamentara [pretrito-mais-que-perfeito do

    indicativo] que no teve[pretrito perfeito do indicativo] um

    melhor arremate para seu texto, uma vez que desconhecia

    [pretrito imperfeito do indicativo] as razes e os ns da

    natureza.Gabarito"A"

    (Tcnico MPU 2007 FCC)Todas as formasverbais esto corretamente exionadas na frase:

    (A) O cronista d a entender que jamais interveiopara libertar um inseto.

    (B) Se no convisse matar para comer, a natureza

    no o determinaria.

    (C) Nunca me aprouveu matar para comer; aguardoque matem por mim.

    (D) Se a natureza revesse sua principal lei, que tipode vida haveria?

    (E) Se a vida no se compor com a morte, romper-se- todo o equilbrio.

    B: Se no conviesse verbo convirno pretrito imperfeitodo subjuntivo; C: Nuca me aprouve verbo aprazernopretrito perfeito do indicativo; D: Se a natureza revisse

    verbo reverno pretrito imperfeito do subjuntivo; E: Sea vida no se compuser verbo comporno futuro dosubjuntivo.

    GabaritoA"

    (Analista MPU 2004 ESAF)Assinale a opo quecorresponde a uso incorreto de estrutura lingsticasublinhada no texto.

    Passamos por um momento em que (1) nada previsvel. Escolha uma rea qualquer da vida, e o quese encontra (2) incerteza. Seja no que diz respeito segurana nacional e vida das empresas, seja no enca-minhamento das carreiras individuais. Ningum maisest seguro de nada. Esse ambiente se encaixa s (3)denies tcnicas e cientcas das teorias sobre o caos.

    Hoje em dia, muitas idias que foram slidascomo rocha para geraes e geraes se desman-charam no ar como fumaa. As regras antigas foram

    jogadas pela janela. No surgiram outras. O que setem a fazer agora seguir adiante e refaz-las (4) medida que avanamos (5).

    (Tom Peters, O mundo est um caos, VEJA, 17 dedezembro de 2003, com adaptaes)

    (A) 1(B) 2(C) 3(D) 4(E) 5

    O verbo encaixarna acepo de estar em consonncia intransitivo. A construo correta Esse ambiente seencaixa nasdenies.

    Gabarito"C"

    (Analista MPU 2004 ESAF)Leitor, que j tensdireito _____ uma cadeira na cmara ________ ; que

    j ests _______ na fatal casa dos enta, _______ secomea a rolar pelo plano inclinado dos ps-de-galinhanas ______ de lua; leitor benvolo, que s pai e avde fresca data, _______ alguns minutos de ateno.

    (Baseado em Frana Jnior)

    (A) de honra assentado das quais fases preste-me

    (B) a perptua assentado de onde fases prestai-me

    (C) a vitalcia aboletado donde conjunes presta-me

    (D) a perptua parado da qual casas preste-me

    (E) vitalcia estacionado donde conjunes prestai-me

    Para responder a essa questo, observar a regncia nominalda palavra direito e tambm, pela anlise dos verbos, aqual pessoal verbal a primeira pessoa do discurso est sereferindo: direito a[preposio a palavra regente direitoexige preposio a, porm a palavra regida cadeira j est

    determinada por um artigo indenido. No ocorre a crase.]

    uma cadeira (...) vitalcia; que j ests [tu]aboletado [ins-talado] na fatal casa dos enta, donde se comea a rolar(...) nasconjunes de lua; que s [tu]pai e av de frescadata,presta-me [verbo prestar na 2 pessoa do imperativoarmativo].

    Gabarito"C"

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    3. PRONOME

    (Tcnico MPU 2007 FCC)Quando a aranhatece sua teia, ela faz sua teiacom os muito nos,de modo que os insetos no vem esses os, e noconseguem desvencilhar-se desses os.

    Evitam-se as viciosas repeties da frase acimasubstituindo-se os elementos sublinhados, respecti-vamente, por

    (A) faz-lhe; lhes vem; deles

    (B) a faz; vem eles; dos mesmos

    (C) faz ela; os vem; deles

    (D) lhe faz; vem-lhes; daqueles

    (E) a faz; os vem; deles

    Os objetos diretos podem ser substitudos pelos pronomesa(sua teia) e os (esses os). O objeto indireto dessesos pode ser substitudo por deles.

    Gabarito"E"

    Leia o texto que se segue para responder a questo seguinte.

    A epidemia de dengue no Rio de Janeiro trouxe tona o Brasil medieval, contraponto do pas

    moderno que queria delinear-se no horizonte com a industrializao. Enquanto avanava nocampo da tecnologia, o pas regredia no terreno social, notadamente na rea da sade pblica.

    O mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypt i, foi o mesmo que no incio do sculoaterrorizara o Rio com a febre amarela, erradicada por Oswaldo Cruz. Voltou carga em 1986,

    ano em que a febre purprica atingia o interior do Estado de So Paulo, um surto de poliomielite

    atacava nordeste e uma epidemia de difteria se espalhava pelos bairros pobres de Florianpolis

    isso sem falar na presena endmica da malria na regio norte.

    Para completar o quadro, s faltou a clera que viria depois, nos anos 90. O Brasil africano estava

    mais vivo do que nunca e era terreno frtil para a propagao de doenas j extintas.

    (Tcnico MPU 1996 CESPE)Assinale a opo

    correta.

    (A) So endemias citadas no texto: a dengue, a febreamarela, a febre purprica, o surto, a difteria e amalria.

    (B) A expresso Aedes aegypti (L.4) est grafada emitlico para destac-la das demais, por tratar-sede expresso estrangeira.

    (C) As palavras quadro (L.9) e terreno (L.10) estousadas em sentido denotativo.

    (D) O texto mostra que o Brasil tem progredido muitona rea social.

    (E) De acordo com a norma culta, o pronome se(L. 2) est colocado no nico ponto da locuoverbal em que possvel.

    A: o surtono uma doena em si. Signica o aumento signi-cativo e rpido; B: Essa assertiva a que pode ser marcadacomo correta, por falta de outra opo. Embora Aedes aegyptiseja nome estrangeiro, os termos esto grafados em itlico porse tratar de nomenclatura cientca; C: as palavras quadroe terreno no esto sendo usadas em seu sentido prprio(conotativo) e sim no gurado; D: o texto mostra exatamenteo contrrio. O Brasil precisou voltar a se preocupar com doen-as que j haviam sido controladas. No houve progresso narea social; E: est correta a colocao verbal no trecho: quequeria delinear-se no horizonte, porm tambm possvel aconstruo: que se queria delinear no horizonte.

    Gabarito"B"

    (Analista MPU 2004 ESAF)Marque a opo

    correta a respeito de aspectos gramaticais do textoabaixo.

    Hoje, h dois tpicos que determinam a atitude

    to le ran te - l i be ra l em re lao ao ou t ro : o

    respeito diferena, a receptividade a ela, e o

    temor obsessivo do molestamento em sntese,

    5 o out ro no representa prob lema, desde

    que sua presena no seja intrusiva, contanto

    que o out ro no se ja de fa to o out ro . . .

    E isto que vem emergindo com intensidade

    cada vez maior como o d i re i to humano

    10 central na sociedade capitalista avanada: o

    direito de no ser molestado, isto , de ser

    mantido a uma distncia segura dos outros.

    Uma est ru tura s imi lar faz-se c laramente

    presente na maneira como nos relacionamos

    15 com a explorao capitalista: no h nada de

    errado com tal explorao se ela for contrabalanada

    com atividades lantrpicas

    primeiro, a pessoa acumula seus bi lhes,

    depois, os restitui (em parte) aos necessitados.

    (Adaptado de Slavoj Zizek)

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    (A) A forma verbal existe pode substituir h (l.1) semque haja prejuzo para a correo gramatical.

    (B) Seria correta a insero da vrgula antes dopronome relativo que(l.1), pois ele introduz umaexplicao a respeito dos dois tpicos que seroenumerados.

    (C) A referncia do pronome ela (l.3) atitudetolerante-liberal (l. 1 e 2).

    (D) O pronome isto (l.8) refere-se especicamenteao direito de no ser molestado (l.11).

    (E) Sem necessidade de ajustes no perodo, o conec-tor se(l.16) pode corretamente ser substitudopela conjuno caso.

    A: o verbo haverest sendo usado no sentido de existir, porm

    se houvesse substituio de um pelo outro, o verbo existiririapara o plural: existem dois tpicos; B: o pronome relativoqueest sendo usado como restritivo. Desse modo, no seriacorreta a insero da vrgula antes dele; C: o pronome elarefere-se diferena; D: o pronome anafrico isto retomaa ideia do pargrafo anterior; E: o conector se pode sersubstitudo pela conjuno caso, porm ocorrer ajuste:casoela sejacontrabalanada.

    Gabarito"D"

    4. REGNCIA

    (Tcnico MPU 2007 FCC) preciso corrigir aredao da seguinte frase:

    (A) Qualquer assunto inclusive uma aranha e sua

    teia pode despertar o interesse de um cronista

    que est em busca de um tema.

    (B) Nas disputas entre os insetos, o vencedor pode

    ser o mais habilidoso e no, necessariamente,

    o mais forte.

    (C) possvel que, para muitos leitores, proceda acomparao que o autor faz entre o trabalho de

    uma aranha e o de um escritor.

    (D) Muita gente acredita de que as aranhas so

    perniciosas quando suas teias so elaboradas,

    tendo preso os insetos.

    (E) No deixa de ser um espetculo, para um obser-

    vador atento, a segura caminhada que faz a

    aranha em direo sua presa.

    O verbo acreditar transitivo direto. No ex ige preposi-o: Muita gente acredita que as aranhas so pernicio-sas quando suas teias so elaboradas para prender osinsetos.

    Gabarito"D"

    Leia o texto a seguir para responder a questo.

    Quem folheia os classicados de

    empregos podem ter notado uma diferena. Em

    meio aos anncios de empresas contratando

    engenheiros, arquitetos e advogados, h vagas

    para gestores de mudanas, webmaster, site

    acquisitors e uma srie de outras funes com

    nomes igualmente estranhos. Essas prosses so

    a mais recente transformao feita no mercado de

    trabalho, principalmente em funo da tecnologia.

    A popularizao da Internet deu origem a algumas

    prosses. Uma delas o webmaster, responsvel

    por desenvolver e manter em funcionamento os

    sites.

    (Veja, 17/3/99 com adaptaes)

    (Tcnico MPU 1999 CESPE)No texto, havererro de regncia caso se faa substituio daexpresso:

    (A) Em meios aos (ls 2-3) por Entre os;

    (B) Contratando(l. 3) por que contratam;

    (C) Igualmente (l. 7) por de igual modo;

    (D) Em funo(l. 9) por por causa;(E) Deu origem (ls. 10-11) por originou.

    As substituies propostas nas assertivas A a D noprovocaro erro de regncia. A: Entre os anncios deempresa/Em meio aos anncios de empresa; B: empre-sas contratando engenheiros/ empresas que contratamengenheiros; C: nomes igualmente estranhos/ nomesde igual modo estranhos; D: principalmente em funoda tecnologia/ principalmente por causa da tecnologia.

    Na assertiva E haveria erro de regncia a substituio semalteraes: deu origem a algumas prosses/originoualgumas transformaes. O verbo dar transitivo diretoe indireto. Tem como objeto direto a palavra origem eobjeto indireto com obrigatoriedade do uso da preposioaalgumas transformaes. A substituio por um verbotransitivo direto (originar) faz com que a preposio sejaobrigatoriamente excluda.

    Gabarito"E"

    (Tcnico MPU 1999 CESPE)As lacunas dafrase:

    Os pioneiros,__________devemos dedicar reverncia,falam sobre os Beatles muitas coisas __________nodevemos acreditar piamente.

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    Podem, respectiva e corretamente, ser preenchidas por:

    (A) Que e que.(B) A que e que.(C) quem e cujo.(D) Que e s quais.(E) A quem e em que.

    Para responder a essa questo devemos vericar a regnciados verbos dedicar e acreditar, que exigem, respectiva-mente, as preposies ae em: aquem devemos dedicarreverncia, falam sobre os Beatles muitas coisas emqueno devemos acreditar.

    Gabarito"E"

    (Analista MPU 2004 ESAF)Marque a opoque, ao preencher as lacunas do texto abaixo, atendes relaes de regncia e as articulaes semnticasentre as oraes.

    A redemocratizao brasileira ___(A)_____cones foram a Campanha das Diretas J, em 1984,a eleio do Presidente Tancredo Neves e a posse dogoverno civil, em 1985, e a promulgao da Constitui-o, em 5 de outubro de 1988 conferiu signicadomais amplo ___(B)____ substantivo cidado. A cadadia de liberdade poltica, o termo foi se consoli-dando ___(C)____ predicado essencial ___(D)____pessoas, em suas atividades e no cotidiano de suainterao com a sociedade, o Estado, a Justia, a

    imprensa e o mercado consumidor.(Ruy Altenfelder, Correio Braziliense, 26/02/2004, com

    adaptaes)

    (A) (B) (C) (D)a) dos quais do em emb) cujos para o a dasc) que ao em sd) cujos ao como dase) dos quais do como s

    Lacuna (A): o pronome relativo cujos relaciona doissubstantivos, um antecedente o outro consequente: Aredemocratizao brasileira cujos cones. Esse pronomeconcorda sempre com o termo consequente. Lacuna (B):o verbo conferirno sentido de outorgar bitransitivo.Nessa orao, o objeto direto signicado mais amploe o indireto ao cidado; Lacuna (C): o advrbio comoindica o modo (predicado social) como o termo foi seconsolidando; Lacuna (D): das pessoas complementonominal do adjetivo essencial.

    Gabarito"D"

    5. CONCORDNCIA VERBAL

    (Tcnico MPU 2007 FCC)A concordncia verbalest plenamente respeitada na frase:

    (A) Nem a banana, nem a laranja, nem a batata,nenhum desses vegetais escolheria morrer, selhes fosse dada uma escolha.

    (B) No devem aliviar os vegetarianos a presunode que eles no matam nada para comer.

    (C) Os os de uma laboriosa e artstica teia de

    aranha costuma enredar fatalmente um insetodesprevenido.

    (D) Atribuem-se s aranhas um comportamento cruel,como se elas pudessem escolher qualquer outro.

    (E) Entre as leis que regulam a vida natural, compe-tem-nos obedecer, em primeiro lugar, da prpriasobrevivncia.

    Para analisarmos a correio da concordncia verbal, temosque identicar o sujeito da orao e o verbo correspondente.A: o ncleo do sujeito do verbo escolher nenhum

    sujeito e verbo no singular; B: o ncleo do sujeito dalocuo verbal dever aliviar presuno. Sujeito nosingular, verbo no singular: a presuno (...) no devealiviar; C: o ncleo do sujeito do verbo costumar plural(Os os), desse modo: Os os (...) costumam; D: umcomportamento cruel atribudo s aranhas. O ncleo dosujeito (comportamento) singular, o verbo mantm-seno singular: Atribui-se s aranhas um comportamentocruel; E: o sujeito o prprio verbo obedecer. Compete-nos obedecer ou Obedecer compete a ns.

    Gabarito"A"

    (Tcnico MPU 2007 FCC)O verbo indicadoentre parnteses dever exionar-se numa forma doplural para preencher corretamente a lacuna da frase:

    (A) No ...... (dever) espantar-nos o fato de quemesmo os grandes insetos no consigam esca-par dos os de uma teia.

    (B) Os desenhos formados pelos os de uma teia...... (assemelhar-se) trama dos os de umarede de pescar.

    (C) ...... (queixar-se) dos incmodos de uma teia quem

    precisa demov-la do alto de uma cumeeira.(D) Tal como as aranhas fazem com seus os, ......

    (fazer) com as palavras todo aquele que se dis-pe a articular um texto com preciso.

    (E) No nos ...... (caber) atribuir adjetivos como cruisou maldosos aos atos praticados pelos animais.

    Para analisarmos a concordncia verbal, temos que iden-ticar o sujeito da orao e o verbo que indica sua ao.A: o fato [sujeito singular] (...) no deve espantar-nos;B: Os desenhos [sujeito plural] (...) assemelham-se; C:

    quem [sujeito singular] precisa demov-la (...) queixa-sedos incmodos; D: todo aquele [sujeito singular] que sedispe (....) faz com as palavras tal como as aranhas fazemcom seus os.; E: atribuir [sujeito singular] adjetivos (....)no nos cabe.

    Gabarito"B"

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    9

    Leia o texto a seguir para responder a questo.

    Novos empregos

    Q u e m f o l h e i a o s c l a s s i f i c a d o s d e

    empregos podem ter notado uma diferena. Em

    meio aos anncios de empresas contratando

    engenheiros, arquitetos e advogados, h vagas

    para gestores de mudanas, webmaster, site

    acquisitors e uma srie de outras funes com

    nomes igualmente estranhos. Essas prosses so

    a mais recente transformao feita no mercado de

    trabalho, principalmente em funo da tecnologia.

    A popularizao da Internet deu origem a algumas

    prosses. Uma delas o webmaster, responsvel

    por desenvolver e manter em funcionamento os

    sites.

    (Veja, 17/3/99 com adaptaes)

    (Tcnico MEIO MPU 1999 CESPE) 3. Deacordo com as regras da norma culta, no texto acimaocorre erro de concordncia verbal em:

    (A) folheia(l. 1);

    (B) podem ( l. 2);

    (C) h (l. 4);

    (D) so (l. 8);

    (E) (l. 11).

    O sujeito do verbo poder singular (quem).Gabarito"B"

    (Analista MPU 2004 ESAF) Em relao aoemprego dos sinais de pontuao, concordncia, regncia e graa, assinale o trecho abaixo que foitranscrito com correo gramatical.

    (A) Na atualidade, avanos da biologia molecular egentica comeam a viabilizar procedimentos

    mdicos que afetam as fronteiras do universotico. O Projeto Genoma Humano, responsvelpela leitura do nosso cdigo gentico e as tc-nicas de clonagem de embries de mamferoscataliza discusses calorosas, no raro desinfor-madas sobre a necessidade ou no de expansodesse universo tico.

    (B) Ignorar os potenciais benefcios e os custossociopolticos associados a medicina mole-cular alternativa inercial , moralmenterepugnante. Uma estratgia de instruo do

    debate deve incluir o estudo crtico de cenrioshipotticos e reais.

    (C) difcil delimitar o universo tico de uma socie-dade, que se queira democrtica. Abandonado

    o fetiche da tica absoluta, resta a sociedade,inclusive aos prossionais de sade, debatese construo de novo cdigo de tica mdicae legislao federal em sintonia com os novostempos.

    (D) necessrio um contrato social que dena mini-

    mamente o ser humano como um ser providoda capacidade de exercer o livre-arbtrio. AoEstado, cabe proteger tal capacidade apenasa natureza poder restringi-la (doena) ouaboli-la (morte). A maior contribuio da naturezaao livre-arbtrio, e, portanto, ao humano em cadaum de ns so o nosso patrimnio gentico.

    (E) Um novo cdigo de tica deve preservar os inte-resses dos cidados, inclusive daqueles doentes,e fazer do Estado guardio das liberdades indivi-

    duais contra a tirania da maioria. Espera-se quenossa herana de Hipcrates primeiro, nocausar dano constitua, por mais um milnio, olimite da cincia e, em particular, da arte mdica.

    (Adaptado de Antonio Oliveira dos Santos)

    A: grafia da palavra catalisa; B: regncia nominalda palavra associados (associados medicina). C:regncia verbal de restar(resta sociedade); D: con-cordncia verbal: o sujeito do verbo ser singular (Amaior contribuio (...) o nosso patrimnio gentico.);

    E: assertiva correta.Gabarito"E"

    6. VOZ PASSIVA

    (Tcnico MPU 2007 FCC)A frase que NOadmite transposio para a voz passiva :

    (A) Fiquei observando a construo caprichosa dateia da aranha.

    (B) Os vegetarianos no quem aliviados.(C) Tudo isso compe uma trama de vida e morte.

    (D) Eu teria reservado um melhor arremate para estacrnica.

    (E) A natureza vai explicitando suas verdades otempo todo.

    A transposio para a voz passiva possvel caso o verboseja transitivo direto. A: A construo caprichosa da teiade aranha cou sendo observada por mim.; B: o verbocar, nessa assertiva, de ligao; C: Uma trama de vidae morte composta por tudo isso.; D: Um melhor arre-mate para esta crnica teria sido reservado por mim.; E:O tempo todo, suas verdades vo sendo explicitadas pelanatureza.

    Gabarito"B"

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    10

    Texto III

    A verdadei ra revoluo (cont inuao)Sal inha 3 por 2 Os escr i t r ios dosanos 60 eram enormes sa les aber tos.Ningum, nem mesmo o dono, t inha salaprivat iva. O cafezinho era servido duas

    vezes ao dia, e ao tom-lo era proibidolevantar da mesa e formar grupinhos. Aapareceram as salinhas de divisrias demadeira e vidro canelado fosco. Os gerentespuderam se esconder dentro delas, mas oresto ganhou liberdade de se organizar foradelas, criando um poder paralelo que ser e u n i a e m v o l t a d o s m i m e g r a f o s ebebedou ros pa ra consp i ra r con t ra asmazelas internas.H o j e , o s m i m e g r a f o s v i r a r a m s a l a s

    com mquinas copiadoras, e os bebedourosse transformaram em reas de lanche et a b a c o . M a s a i n d a n e l a s q u e o sempregados ficam sabendo de tudo o que adiretoria pensa que eles no sabem.E t e v e m a i s , m u i t o m a i s : b l o q u i n h ode pape l persona l i zado , p laqu inha dePense na mesa do chefe, gravata cor-deabborae o u t r a s a m e n i d a d e s q u e m u d a r a mradicalmente o universo corporativo. Pori s s o , q u e m e n c o n t r a r u m a p e s s o aremanescente dos anos 60 deve olhar para

    ela com a reverncia que se dedica aospioneiros. No preciso acreditar em tudo oque ela diz sobre os Beatles, mas em umacoisa ela tem carradas de razo: no sefazem mais revistas em quadrinhos comonos anos 60. As geraes modernas jamaissabero como era bom ler gibi, e no jornal,no banheiro do escritrio.

    (Idem, idem, idem com adaptaes).

    (Tcnico MPU 1999 CESPE)Os termos negrita-

    dos em masem uma coisa ela tem carradas de razo:

    no se fazem mais revistas em quadrinhoscomo nos

    anos 60 (ls. 31-33) funcionam, respectivamente, na

    sintaxe da frase como:

    (A) Conjuno e objeto direto;

    (B) Preposio e sujeito;

    (C) Conectivo oracional e sujeito;

    (D) Preposio e objeto direto;

    (E) conectivo oracional e objeto direto.

    No trecho em questo, a palavra mas um conectivooracional. No funciona como uma conjuno que esta-beleceria uma relao entre duas oraes independentes.

    Esse conectivo d continuidade dissertao. Em no sefazem mais revistas em quadrinhos, o sintagma revistasem quadrinhos o sujeito do verbo fazer: revistas emquadrinhos no so mais feitas. A orao original est navoz passiva sinttica.

    Gabarito"C"

    (Tcnico MPU 2007 FCC)A frase que NO

    admite transposio para a voz passiva :

    (A) Fiquei observando a construo caprichosa da

    teia da aranha.

    (B) Os vegetarianos no quem aliviados.

    (C) Tudo isso compe uma trama de vida e morte.

    (D) Eu teria reservado um melhor arremate para esta

    crnica.

    (E) A natureza vai explicitando suas verdades o

    tempo todo.

    A transposio para a voz passiva possvel caso o verbo sejatransitivo direto. A: A construo caprichosa da teia de aranhacou sendo observada por mim.; B: o verbo car, nessa asser-tiva, de ligao; C: Uma trama de vida e morte compostapor tudo isso.; D: Um melhor arremate para esta crnica teriasido reservado por mim.; E: O tempo todo, suas verdades vosendo explicitadas pela natureza.

    Gabarito"B"

    7. COMBINADASNas quatro questes seguintes, baseadas em Manuel

    Bandeira, escolha o segmento do texto que no est

    isento de erros gramaticais e de ortograa, conside-

    rando-se a ortodoxia gramatical.

    (Analista MPU 2004 ESAF)Escolha o texto que

    isento de erros gramaticais e de ortograa

    (A) As duas grandes sombras de Ouro Preto, aquelas

    em que pensamos invencivelmente a cada voltade rua, so o Tiradentes e o Aleijadinho.

    (B) Cludio Manuel da Costa asseverou de que

    o alferes era homem de to fraco talento, que

    nunca serviria para tentar-se com ele um levante.

    (C) Alguns de seus companheiros da Incondncia

    falaram dele desdenhosamente nos depoimentos

    da devassa.

    (D) O Coronel Domingos Vieira chama-lhe malvado.

    (E) ainda hoje difcil formar um juzo seguro sobre

    Joaquim Jos da Silva Xavier.

    Vericar a regncia do verbo: asseverou [verbo transitivodireto] que o alferes era homem de to fraco talento,que nunca serviria para tentar-se com ele um levante.

    Gabarito"B"

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    11

    (Analista MPU 2004 ESAF)Escolha o texto queisento de erros gramaticais e de ortograa

    (A) Descoberta a conspirao, enquanto os outrosno procuravam outra coisa se no salvar-se, elerevelou a mais herica fora de nimo, chamandoa si toda a culpa.

    (B) Antes de alistar-se na tropa paga, vivera daprosso que lhe valera o apelido.

    (C) No obstante, foi ele talvez o nico a demonstrarf, entusiasmo e coragem na aventura de 89.

    (D) A verdade que Gonzaga, Cludio Manuel daCosta, Alvarenga eram homens requintados,letrados, a quem a vida corria fcil, ao passo queo alferes sempre lutara pela subsistncia.

    (E) Com coragem, serenidade e lucidez, at o m,enfrentou a pena ltima.

    Pela existncia do nome atrativo no, a redao corretaser: se no sesalvar.

    Gabarito"A"

    (Analista MPU 2004 ESAF)Escolha o texto queisento de erros gramaticais e de ortograa

    (A) Antnio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, nasceuem 1738 e era lho natural do mestre de obrasportugus, Manuel Francisco Lisboa.

    (B) Os livros de medicina provvel que os lessemem busca de conhecimento para tratamento e

    lenitivo de sua medonha enfermidade.(C) Antnio Francisco freqentou apenas a classe

    de primeiras letras.(D) Sabe-se que, depois de adulto, a sua principal

    leitura era a Bblia, alimento de sua arte, toda elade inspirao religiosa.

    (E) Aleijadinho teve vrios irmos paternos. Umdeles, o Padre Flix, tambm trabalhou na talha.

    O adjunto adverbial deslocado deve estar isolado por vrgula:Os livros de medicina, provvel.

    Gabarito"B"

    (Analista MPU 2004 ESAF)Escolha o texto queisento de erros gramaticais e de ortograa

    (A) antiga Vila do Carmo pode-se ir de trem ou deautomvel.

    (B) Nada se pde apurar, contudo, quer quanto suaautoria, quer quanto data do incio das obras.

    (C) O risco de So Pedro seria, segundo Diogode Vasconcelos, de Antnio Pereira de SousaCalheiros.

    (D) Indo de trem, entra-se na cidade atravessando oRibeiro do Carmo, mas a estrada de rodagempenetra nela pelo alto de So Pedro, aondeest a igreja do mesmo nome, hoje contgua residncia episcopal.

    (E) Uma pia batismal tem gravado o ano de 1743,dado como sendo o do comeo das obras.

    O advrbio onde indica em que lugar, em qual lugar. J oadvrbio aonde indica ao lugar que (em que direo); parao lugar que (para que direo); para qual lugar. Com o verbo

    estarusa-se onde: onde est a igrejaGabarito"D"

    Leia o trecho abaixo para responder s questesseguintes.

    No se sabia bem onde nascera, mas

    no fora decerto em So Paulo, nem no Rio

    Grande do Sul, nem no Par. Errava quem

    quisesse encontrar nele qualquer regionalismo:5 Quaresma era antes de tudo brasileiro. No

    tinha predileo por esta ou aquela parte de seu

    pas, tanto assim que aquilo que o fazia vibrarde paixo no eram s os pampas do Sul com o

    seu gado, no era o caf de So Paulo, no eram10 o ouro e os diamantes de Minas, no era a

    beleza da Guanabara, no era a altura da Paulo

    Afonso, no era o estro de Gonalves Dias ou o

    mpeto de Andrade Neves era tudo isso junto,

    fundido, reunido, sob a bandeira estrelada do

    Cruzeiro.

    Logo aos dezo i t o anos qu i s f aze r - se

    militar; mas a junta de sade julgou-o incapaz.

    Desgostou-se, sofreu, mas no maldisse a

    Ptria. O ministrio era liberal, ele se fez20 conservador e continuou mais do que nunca a

    amar a terra que o viu nascer. Impossibilitado

    de evoluir-se sob os dourados do Exrcito,

    procurou a administrao e dos seus ramos

    escolheu o militar.25 E r a o n d e e s t a v a b e m . N o m e i o d e

    soldados, de canhes, de veteranos, de papelada

    inada de quilos de plvora, de nomes de fuzis

    e termos tcnicos de arti lharia, aspiravadiariamente aquele hlito de guerra, de bravura,

    30 de vitria, de triunfo, que bem o hlito da

    Ptria.

    D u r a n t e o s l a z e r e s b u r o c r t i c o s ,

    estudou, mas estudou a Ptria, nas suas riquezas

    naturais, na sua histria, na sua geograa, na

    sua literatura e na sua poltica. Quaresma sabia

    as espcies de minerais, vegetais e animais, que

    o Brasil continha; sabia o valor do ouro, dos

    diamantes exportados de Minas, as guerras

    holandesas, as batalhas do Paraguai, as40 nascentes e o curso de todos os rios. Defendia

    com azedume e paixo a proeminncia do

    Ama zo nas sob re todos os demai s ri os do

  • 5/26/2018 195321196 Como Passar Em Concursos de Tribunais443

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    12

    mundo. Para isso ia at o crime de amputar

    alguns quilmetros ao Nilo e era com este rival

    do seu rio que ele mais implicava. Ai de

    quem o citasse na sua frente! Em geral, calmo e

    delicado, o major ficava agitado e malcriado,

    quando se discutia a extenso do Amazonas em

    face da do Nilo.50 H a v i a u m a n o a e s t a p a r t e q u e s e

    dedicava ao tupi-guarani. Todas as manhs,

    antes que a Aurora, com seus dedos rosados

    abrisse caminho ao louro Febo, ele se atracava

    at ao a lmoo com o Montoya, Ar te y

    diccionario de la lengua guarani ms bien

    tupi, e estudava o jargo caboclo com anco e

    p a i x o . N a r e p a r t i o , o s p e q u e n o s

    empregados, amanuenses e escreventes, tendo

    notcia desse estudo do idioma tupiniquim,60 deram no se sabe por que em cham-lo

    Ubirajara. Certa vez, o escrevente Azevedo, ao

    assinar o ponto, distrado, sem reparar quem lhe

    estava s costas, disse em tom chocarreiro:

    Voc j v iu que ho je o Ubi ra jara est

    tardando?.

    Quaresma era considerado no Arsenal: a

    sua idade, a sua ilustrao, a modstia e

    honestidade de seu viver impunham-no ao

    respeito de todos. Sentindo que a alcunha lhe70 era dirigida, no perdeu a dignidade, no

    prorrompeu em doestos e insultos. Endireitou-

    se, concentrou o pince-nez, levantou o dedo

    indicador no ar e respondeu:

    - Senhor Azevedo, no seja leviano. No queira

    levar ao ridculo aqueles que trabalham em

    silncio, para a grandeza e a emancipao da

    Ptria.

    (Lima Barreto. Triste Fim de Policarpo Quaresma. Rio de Janeiro:Record. 2 ed. 1998.).

    (Analista MPU 1999 CESPE)Em Triste Fimde Policarpo Quaresma, romance publicado origi-nalmente em 1915, Lima Barreto narra uma histriaocorrida durante os primeiros anos da Repblicabrasileira. Com base no contedo do fragmento dessaobra apresentado acima, assinale a opo correta.

    (A) Quaresma era, na verdade, carioca, pois vivia nacidade do Rio de Janeiro.

    (B) Quaresma gostava de comer carne do Sul e detomar caf em So Paulo.

    (C) Quaresma era muito religioso, por isso imaginavao Brasil unicado sob a bandeira estrelada doCruzeiro.

    (D) Ao se ver recusado pela junta de sade doExrcito, Quaresma tornou-se conservador, emoposio ao governo que era ento liberal.

    (E) Quaresma queria ser militar por causa dos exce-lentes salrios pagos pelo Exrcito.

    Observar o trecho: O ministrio era liberal, ele se fezconservador e continuou mais do que nunca a amar a terraque o viu nascer.

    Gabarito"D"

    (Analista MPU 1999 CESPE)Tendo como refe-rncia s idias contidas no texto, assinale a opoincorreta.

    (A) No obstante o seu modo pacato de viver, Qua-resma perdia a calma quando se discutiam certosassuntos de seu interesse.

    (B) Quaresma passou a estudar o tupi-guarani parapoder trabalhar junto aos ndios, incutindo-lheso sentimento patritico que o dominava.

    (C) Infere-se do texto que os estudos feitos por Qua-resma sobre o Brasil poderiam t-lo inuenciadona assimilao de um sentimento ufanista.

    (D) Na linha 45, o narrador usou aspas para enfatizaro sentimento de posse e de nacionalismo dapersonagem em relao ao rio Amazonas.

    (E) Quaresma antipatizava com o rio Nilo por ser estemais extenso que o rio Amazonas.

    A: Em geral, calmo e delicado, o major cava agitado emalcriado, quando se discutia a extenso do Amazonas emface da do Nilo.; B: no texto no h a informao de queQuaresma trabalhou com os ndios e sim que estudava alngua; C: de acordo com o texto, Quaresma apresentavaum patriotismo excessivo; D: em rival do seu rio, asaspas enfatizam o sentimento de posse e nacionalismode Quaresma; E: Defendia com azedume e paixo aproeminncia do Amazonas sobre todos os demais riosdo mundo. Para isso ia at o crime de amputar alguns

    quilmetros ao Nilo.Gabarito"B"

    (Analista MPU 1999 CESPE)Ainda com baseno texto, assinale a opo correta.

    (A) Todas as manhs, Quaresma discutia com Mon-toya, um colega de trabalho que vivia zombandodo interesse do heri pelo tudo do tupiguarani.

    (B) Infere-se do texto que o antropnimo Ubirajara de origem indgena.

    (C) Quaresma no gostava da lngua espanhola, por

    isso a classicava de jargo caboclo.(D) Foi o escrevente Azevedo que deu a Quaresmaa alcunha de Ubirajara.

    (E) Por causa de suas excentricidades, Quaresma nogozava do respeito de seus colegas de trabalho.

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    13

    A: todas as manhs, Quaresma lia Montoya (Arte y diccionariode la lengua guarani ms bien); B: sim, pois os pequenosempregados, amanuenses e escreventes, tendo notcia desseestudo do idioma tupiniquim, deram no se sabe por que emcham-lo Ubirajara.; C: no h essa informao no texto; D:foram os pequenos empregados, amanuenses e escreventes,que deram a Quaresma a alcunha Ubiraja. No necessaria-mente o escrevente Azevedo. E: Quaresma era considerado noArsenal: a sua idade, a sua ilustrao, a modstia e honestidadede seu viver impunham-no ao respeito de todos.

    Gabarito"B"

    (Analista MPU 1999 CESPE)No texto, noconstitui qualidade caracterstica de Quaresma a:

    (A) modstia;(B) cultura;(C) honestidade;(D) jocosidade;(E) respeitabilidade.

    A jocosidade (a comicidade e a graa) a caracterstica queno constitui qualidade de Quaresma.

    Gabarito"D"

    (Analista MPU 1999 CESPE) No texto, mesmofazendo-se as adaptaes necessrias para a devidaconcordncia, haver alterao de sentido caso sesubstitua:

    (A) inada (l. 27) por cheia;(B) guerra ( l. 29) por batalha;(C) chocarreiro (l. 63) por preocupado;(D) alcunha (l. 69) por apelido;(E) doestos (l.71) por injrias.

    A: de papelada cheiade quilos de plvora; B: diariamenteaquele hlito de batalha; C: a palavra chocarreiro tem aacepo de dito jocoso; chiste. No possvel sua subs-tituio por preocupado: estava s costas, disse em tomchocarreiro; D: Sentindo que o apelidolhe; E: prorrompeu

    em injriase insultos.Gabarito"C"

    (Analista MPU 1999 CESPE)Com relao graa e ao sentido das palavras no texto, assinale aopo correta.

    (A) Nas linhas 6 e 50, o vocbulo parte tem omesmo sentido.

    (B) A forma singular do vocbulo fuzis (l.27) fusvel.(C) Nas linhas 45-46, o fragmento Ai de quem pode-

    ria sem alterao de sentido, ser assim redigido:

    Coitado de quem.(D) Na linha 47, agitado est para agitao, assim

    como malcriado est para mal-criao.(E) Na linha 74, o vocbulo leviano poderia, sem

    alterao de sentido, ser substitudo por modesto.

    A: o vocbulo parte tem o sentido de regio e poro,respectivamente; B: a forma singular de fuzis fuzil(arma).O plural de fusvel fusveis; C: Coitado de quem/Ai dequem o citasse na sua frente! as duas expresses soequivalentes; D: malcriadoest para malcriadez; E: poderiaser substitudo por inconscistente.

    Gabarito"C"

    (Analista MPU 1999 CESPE)No texto, por umaquesto de elegncia de estilo, alguns pronomes foramusados em substituio a seus referentes. Assinale aopo que apresenta associao incorreta entre opronome negritado e o referente:

    (A) terra que o viu nascer (l.21) / Quaresma;(B) Ai de quem o citasse (l. 46) / o rio Nilo;(C) deram no se sabe por que em cham-lo (l. 60)

    / Quaresma;(D) impunham-no ao respeito de todos (l. 68) /

    Quaresma;(E) Sentindo que a alcunha lhe era dirigida (ls.

    69-70) / escrevente Azevedo.

    A alcunha era dirigida ao Quaresma.Gabarito"E"

    (Analista MPU 1999 CESPE) No que se refere colocao dos pronomes, seria gramaticalmentecorreto substituir:

    (A) se sabia (l. 1) por sabia-se;(B) o fazia (l. 7) por fazia-o;

    (C) julgou-o ( l. 17) por o julgou;(D) lhe estava (ls. 62-63) por estava-lhe;(E) Endireitou-se(ls. 71-72) por Se endireitou.

    A: No se sabia necessria a prclise, pois h palavraatrativa; B: que o fazia brilhar necessria a prclise, pois hpalavra atrativa; C: a construo mas a junta de sade ojulgouincapaz tambm possvel; D: sem reparar quem lhe estavas costas necessria a prclise, pois h palavra atrativa; E:no se comea orao por pronome tono.

    Gabarito"C"

    (Analista MPU 1999 CESPE)Assinale a opoem que o fragmento reescrito no apresenta o mesmosentido daquele encontrado no texto.

    (A) Linhas 3 a 5: Quem quisesse nele encontrarqualquer regionalismo errava: antes de tudo,Quaresma era brasileiro.

    (B) Linhas 16 e 17: Quis fazer-se militar logo aosdezoito anos, mas foi julgado incapaz pela juntade sade.

    (C) Linhas 48 e 49: Quando se discutia a extenso doAmazonas em face da do Nilo, o major, em geral,

    calmo e delicado, cava agitado e malcriado.(D) Linhas 61 a 65: O escrevente Azevedo, certa vez,

    ao assinar distrado o ponto, disse em tom cho-carreiro, sem reparar que lhe estava s costas:Voc j viu que o Ubirajara hoje est tardando?.

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    (E) Linhas 66 a 71: No Arsenal, Quaresma era con-siderado. Impunham-no ao respeito de todosa sua idade, a sua ilustrao, a modstia e ahonestidade do seu viver.

    As oraes assinar distrado o ponto e assinar o ponto,

    distrado tem acepes diferentes. Na primeira orao, oadjetivo est ligado ao verbo, enquanto que na segunda, oadjetivo est ligado ao sujeito Quaresma.

    GabaritoD"

    (Analista MPU 1999 CESPE) Com relao regncia, independentemente do sentido no texto, incorreto a substituio:

    (A) De onde (l. 25) por aonde;

    (B) De aquele (l. 29) por quele;

    (C) De as (l. 36) por das;

    (D) De na (l. 46) por em;

    (E) Do travesso (l. 60) pela preposio de.

    A: usa-se o pronome relativo onde, analisando a regnciado verbo estar; B: aspirava quele h mudana de sen-tido, mas possvel a alterao; C: sabia das espcies hmudana de sentido, mas possvel a alterao; D: quem ocitasse emsua frente possvel a alterao sem mudanade sentido; E: cham-lo de Ubirajara possvel a alteraosem mudana de sentido.

    Gabarito"A"

    Ateno: As questes seguintes referem-se ao textoapresentado abaixo.

    1 Os vadios eram um grupo inf rator caracter izado,antes de mais nada, por sua forma de vida. Era o fato de

    no fazerem nada, ou de nada fazerem de forma

    sistemtica, que os tornava suspeitos ante a parte bem

    5 organizada da sociedade. Por no terem laos a famlia,domiclio certo, vnculo empregatcio , constituam um

    grupo uido e indistinto, difcil de controlar e at mesmo de

    enquadrar. Passados os primeiros tempos dos descobertos

    aurferos, quando, como disse o jesuta Antonil, os arraiais

    10 foram mveis como os filhos de Israel no deserto, a

    itinerncia passou a ser cada vez mais tolerada. Em 1766surge contra os vadios das Minas a primeira investida

    ocial de que se tem notcia: uma carta rgia dirigida em 22

    de julho ao governador Lus Diogo Lobo da Silva, e incisiva

    15 na condenao da itinerncia de vadios e da forma peculiarde vida que escolhiam. Tais homens, dizia o documento,

    vivem separados do convvio da sociedade civil, enados

    nos sertes, em domic l ios volantes, ou seja, sem

    residncia xa. Isto no podia ser tolerado, e deveriam

    20 passar a vi ver em povoaes que ti vessem mais decinqenta casas e o aparelho administrativo de praxe nas

    vilas coloniais: juiz ordinrio, vereadores etc. Uma vez

    estabelecidos, ser-lhes-iam distribudas terras adjacentes

    ao povoado para que as cultivassem, e os que assim no

    25 procedessem seriam presos e tratados como salteadores

    de caminhos e inimigos comuns.

    (Laura de Mello e Souza. Tenses sociais em Minas nasegunda metade do sculo XVIII, In Tempo e histria,org. Adauto Novaes. So Paulo: Companhia das Letras/

    Secretaria Municipal da Cultura, 1992. p. 358-359)

    (Analista MPU 2007 FCC)No texto, o autor

    (A) pe em foco um determinado estrato social,particularizando uma tentativa de disciplinamentoocial.

    (B) desenvolve consideraes minuciosas a respeitodo tema central de seu discurso: a carta de LusDiogo Lobo da Silva.

    (C) narra um especco episdio ocorrido em Minas,tomado como exemplo do que se pode esperarda ao de grupo de infratores.

    (D) lana hipteses sobre as causas de um deter-minado comportamento social, depois decaracteriz-lo a partir da teoria de pesquisadores,religiosos ou no.

    (E) toma os dados de pesquisa histrica como apoiopara expressar e justicar o seu prprio juzo de

    valor acerca de infratores.

    O texto trata de um grupo, os vadios e da tentativa de seudisciplinamento ocial: Uma vez estabelecidos, ser-lhes-iam distribudas terras adjacentes ao povoado para que

    as cultivassem, e os que assim no procedessem seriam

    presos e tratados como salteadores de caminhos e inimigoscomuns.

    Gabarito"A"

    (Analista MPU 2007 FCC)Observado o contexto,est corretamente entendida a seguinte expresso

    do texto:(A) nada fazerem de forma sistemtica nada pro-

    duzirem de modo tecnicamente plausvel.(B) um grupo uido e indistinto um conglomerado

    espontneo e informal.(C) difcil de controlar e at mesmo de enquadrar

    no passvel de organizar e mesmo dominar.(D) Passados os primeiros tempos dos descobertos

    aurferos esgotadas as primeiras jazidas deouro.

    (E) forma peculiar de vida que escolhiam singular

    maneira que se concediam de estar no mundo.

    A: nada produzirem de modo tecnicamente organizado.Plausvel aceitvel, razovel; B: um grupo espontneo ecomum; C: complicado de monitorar e fazer-se prevalecer;D: passa a poca da descoberta do ouro.

    Gabarito"E"

    (Analista MPU 2007 FCC)Em 1766 surge contraos vadios das Minas a primeira investida ocial de quese tem notcia. Considerado o contexto, uma outraredao para o segmento destacado acima, que est

    correta e que no prejudica o sentido original, :

    (A) cuja existncia se conhece.(B) da qual a notcia foi dada.(C) que a notcia foi veiculada.

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    (D) na qual se tem o registro.

    (E) de que a notcia chegou at ns.

    A expresso coloquial de que se tem notcia permite ainterpretao: cuja existncia se conhece.

    Gabarito"A"

    (Analista MPU 2007 FCC)Observadas as 8linhas iniciais do texto, correto armar:

    (A) A expressopor sua forma de vida constitui uma

    explicao.

    (B) No segmento Era o fato de no fazerem nada,

    ou de nada fazerem de forma sistemtica, a

    conjuno ou introduz uma reticao do que se

    armou anteriormente.

    (C) Em que os tornava suspeitos, o deslocamento

    do pronome destacado para depois do verbo

    atenderia ao que a gramtica aconselha comopreferncia.

    (D) A preposio ante equivale a versus.

    (E) Como em uido, a graa do particpio do verbo

    imbuir no admite o acento, estando, portanto,

    correta a forma imbuido.

    A: a expresso designa o modo como os vadios socaracterizados; B: a conjuno ou, nessa assertiva, no temvalor alternativo. Ela retica e completa o que fora armado;C: no possvel a nclise, pois h a palavra atrativa que;

    D: a preposio ante equivale a diante de. Versus tem aacepo de em comparao com; E: a palavra imbudo acentuada, pois o i do hiato tnico.

    Gabarito"B"

    (Analista MPU 2007 FCC)Considerando as

    linhas 8 a 16, correto armar:

    (A) Em como disse o jesuta, como equivale a

    mediante.

    (B) Em mveis como os lhos de Israel no deserto,

    as aspas indicam que a frase deve ser entendida

    em sentido gurado.

    (C) O emprego da palavra arraiais contribui para

    a produo do sentido de morada provisional

    tratado no fragmento.

    (D) No segmento a itinerncia passou a ser cada vez

    mais tolerada, a expressopassou a ser a que

    exprime a idia de progresso.

    (E) Os dois-pontos introduzem uma citao.

    A: a conjuno como equivale a conforme; B: a frasedeve ser entendida como uma citao; C: sim. Arraialtem aacepo de um lugarejo provisrio; D: a expresso passoua ser exprime a ideia de mudana; E: o sinal de dois-pontosintroduzem, nesse contexto, uma explicao.

    Gabarito"C"

    (Analista MPU 2007 FCC)A frase que esttotalmente de acordo com o padro culto :

    (A) Vossa Senhoria, senhor Ministro, podereis mereceber amanh em audincia, para que lheentregue pessoalmente meu projeto?

    (B) Ele ambidestro, sabe at desenhar com ambasmos, mas jamais quiz colocar sua habilidade emevidncia.

    (C) Queria sair com ns trs, no sei bem por qu;talvez haja assuntos sobre os quais ela queiranos colocar a par.

    (D) Essas pinturas so consideradas as maioresobras de artes do perodo, mas nada tem havercom a temtica que voc quer estudar.

    (E) Ela vivia dizendo Eu mesmo desenho meu

    futuro, mas essa era uma forma dela ocultar suarelao mau resolvida com os pais.

    A: Suaexcelncia, senhor Ministro, poderia[verbo na 3pessoa do singular]; B: sabe desenhar com ambas asmos, mas jamais quiscolocar; C: assertiva correta; D:obras de arte(...), mas nada tma ver; E: era uma formadeelaocultar sua relao malresolvida.

    Gabarito"C"

    (Analista MPU 2007 FCC)A frase que estpontuada de acordo com os preceitos da gramtica :

    (A) Mas preciso ver nos textos, como o autor apre-senta a relao de conciliao essencial entrea conscincia crist; e as prticas de ecciatemporal.

    (B) Pois bem: se ele no os induziu a responderem,o que desejava que fosse respondido; o que que ele fez?

    (C) Basta ento, que se conheam as normas deorganizao social do perodo para que sejamcompreendidas, em suas mincias os atritos

    delas decorrentes.(D) As histrias relatadas nos seus romances iniciais que se distinguem, sensivelmente, dos relatosmais recentes so, na sua maioria, fruto dainuncia da cultura irlandesa.

    (E) A ao deles , portanto, embora pouco divul-gada, digna de reconhecimento, dos que osapoiaram nas mais diversas, circunstncias.

    A: ver nos textos [sem vrgula] como o autor apresenta arelao de conciliao essencial entre a conscincia crist[sem ponto-e-vrgula] e as prticas; B: Pois bem, [vrgula]se ele no os induziu a responderem, o que desejava quefosse respondido? [Novo perodo] O que que ele fez?; C:Basta, [vrgula] ento, que se conheam as normas de orga-nizao social do perodo para que sejam compreendidas,

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    em suas mincias, [vrgula] os atritos; D: os travessesesto inserindo corretamente uma informao a parte; E:dos que os apoiaram nas mais diversas [sem vrgula]circunstncias.

    Gabarito"D"

    (Tcnico MPU 2001 ESAF)Assinale o trecho

    que apresenta erro na graa de palavra.

    (A) O lmejustia mostra situaes beira da exploso,que de alguma maneira j conhecamos por meiode lmes como Carandiru e O Prisioneiro da Gradede Ferro. O diferencial aqui o acesso intimidadede cinco casos especcos, agrados no cenrioascptico do Tribunal de Justia do Rio de Janeiro.

    (B) Por intermdio deles, o lme tenta construir umametonmia da sociedade brasileira, na qual a Jus-tia funcionaria como elemento de rearmao

    de uma ordem social fundamentalmente injusta.(C) Antes de mais nada, Maria Augusta desvenda

    um pequeno mundo solenemente ignorado pelagrande maioria dos espectadores. A frieza doambiente nas salas de audincia e o carteraltamente ritualstico dos procedimentos deinterrogatrio favorecem o mtodo da diretora.

    (D) A cmera comporta-se como um olho neutro, xo,quase ausente. Mas o uso de vrias cmeraspermite uma montagem que sublinha os jogos deolhares, as reaes contidas, as dissimulaes.

    E sobretudo a rigidez de um dispositivo em queo juiz todo-poderoso e o ru intimidado se con-frontam sem qualquer sentido de proporo, anteo silncio quase total dos demais circunstantes.

    (E) O dilogo impossvel porque na verdade no buscado ressalta a impessoalidade dos julga-mentos em ritmo industrial. Os longos corredoresdo tribunal, imersos em sua tpica iluminaoindistinta, materializam o labirinto sem sadade um sistema penal alienado das condiesdo pas. O que o lme consegue captar desse

    teatro absurdo simplesmente admirvel.(Adaptado de Carlos Alberto Mattos, Corredores sem sada,

    24/06/2004 www.nominimo.com)

    Asctico aquele que se volta para a vida espiritual, mstica,contemplativa. Tambm se refere ao que sisudo, incor-ruptvel. Assptico extremamente limpo.

    Gabarito"A"

    Leia o texto abaixo para responder a questo seguinte.

    A abertura do mercado brasileiro trouxe benef-cios para o Pas e (1) acirrou a concorrncia, espe-cialmente entre as multinacionais e (2) empresasque controlam antigas estatais. Por outro lado, fezsurgir o medo da espionagem industrial e obrigou asgrandes companhias que detm tecnologia modernae (3) sosticada a adotarem medidas de proteomuitas vezes extremas.

    Isso porque o trabalho dos espies tecnolgicos descobrir segredos e (4) obter informaes valiosassobre os principais e (5) mais lucrativos produtosdas empresas ou de instituies militares. Para seproteger nessa guerra silenciosa vale tudo.

    (ISTO, 21/1/2004, com adaptaes)

    (Analista MPU 2004 ESAF)Assinale a opoem que a substituio da conjuno e, assinalada notexto, por pontono provoca erro sinttico. Desprezea necessidade de ajustes nas letras minsculas emaisculas.

    (A) 1(B) 2(C) 3(D) 4(E) 5

    A conjuno e em (1) est unindo duas oraes inde-pendentes, que podem, sem perda de signicado estarseparadas em dois perodos diferentes: A abertura domercado brasileiro trouxe benefcios para o Pas. Acirrou aconcorrncia.

    Gabarito"A"

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    Helder Satin

    (Analista MPU 1996 CESPE) Considere ummicrocomputador com duas unidades de disco exvel(A: e B:) e uma unidade de disco rgido (C:). Consi-

    dere, tambm, que a unidade de disco exvel B: estdefeituosa, no sendo permitido o seu acesso. A mde se evitar que uma mensagem de erro do MS-DOSaparea sempre que um usurio tentar acessar aunidade B:, pode-se criar uma unidade B: virtual queaponte para o diretrio TEMP da unidade C:. Assinalea opo que contm o comando do MS-DOS que criaessa unidade virtual.

    (A) SUBST B: C:\TEMP(B) CHANGE B: C:TEMP(C) REDIR B: C:\TEMP

    (D) DIRECT B: C:\TEMP(E) VIRTU B: C:\TEMP

    A: correta, o comando SUBST associa um caminho a umaletra de unidade. B: errada, o comando CHANGE no criaum vnculo entre um caminho e uma letra de unidade. C:errada, o comando REDIR no criar um vnculo entre umcaminho e uma letra de unidade. D: errada, DIRECT no um comando vlido do MS-DOS. E: errada, VIRTU no um comando vlido do MS-DOS.

    Gabarito"A"

    (Analista MPU 1996 CESPE) Com relao aoMS-DOS, julgue os itens que se seguem.

    I. O comando DISKCOP permite copiar o contedode um disco exivel de 3 1/2 para outro de 51/4 , desde que o espao disponvel no disco dedestino seja suciente para receber os arquivoscontidos no disco de origem.

    II. O comando DIR /P pode ser alternativamente subs-titudo pelo comando DIR | MORE, uma vez queambos produzem resultados muito semelhantes.

    III. O comando COMP compara o contedo de doisarquivos ou de um conjunto de arquivos.

    IV. O comando RECOVER recupera os arquivos desegurana gerados pelo comando BACKUP.

    Assinale a opo correta.

    (A) Nenhum item est certo.(B) Apenas um item est certo.

    (C) Apenas dois itens esto certos.(D) Apenas trs itens esto certos.(E) Todos os itens esto certos.

    A: errada, h dois itens corretos, os itens II e III. B: errada, hdois itens corretos, os itens II e III. C: correta, apenas os itensII e III esto corretos. D: errada, o item I est incorreto pois ocomando DISKCOP no um comando vlido do MS-DOS. E:errada, o item I est incorreto pois o comando DISKCOP no um comando vlido do MS-DOS e o item IV est incorretopois o comando RECOVER recupera informaes legveis de

    um disco danicado ou defeituoso.Gabarito"C"

    (Analista MPU 1996 CESPE) O Microsoft Word um programa de processamento de textos que dispede uma vasta gama de recursos para melhor atenders necessidades dos usurios. Relativamente a esseassunto. associe as colunas.

    I. AutocorreoII. Vericao Ortogrca AutomticaIII. Assistente de DicasIV. AutotextoV. Autoformatao

    (A) Monitora os comandos utilizados enquanto setrabalha com o Word e apresenta sugestes paratornar o trabalho mais eciente.

    (B) Permite maior controle sobre a insero do textoe especialmente til quando se digitam nmeroou texto com formatao complexa.

    (C) Corrige erros ortogrcos comuns - como digitar nemro em vez de nmero - assim que ousurio digita o primeiro espao aps a palavra.

    (D) Revisa rapidamente o texto e a formataoexistente em um documento e melhora sua apa-rncia, aplicando estilos aparncia, aplicandoestilos-padro a cabealhos, pargrafos de textoe pargrafos formatados como listas.

    INFORMTICA

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    (E) Sublinha, com uma linha vermelha e ondulada.palavras que no so modicadas/corrigidasimediatamente aps a sua digitao.

    Assinale a opo que apresenta a seqncia deassociaes corretas.

    (A) I-d II-a III-e IV-b V-c(B) I-e II-b III-d IV-c V-a(C) I-e II-c III-a IV-d V-b(D) I-c II-d III-a IV-e V-b(E) I-c II-e III-a IV-b V-d

    A: errada, a funo que faz a reviso de texto e formataoexistente em um documento a Autoformatao e no aAutocorreo, que na verdade corrige os erros ortogrcoscomuns. B: errada, a funo que sublinha com uma linhavermelha e ondulada palavras que no foram corrigidas

    imediatamente aps sua digitao a Vericao OrtogrcaAutomtica e no a Autocorreo. C: errada, a funo per-mite maior controle sobre a insero do texto o Autotextoe no a Autoformatao. D: errada, a funo que revisa otexto e formatao existente em um documento a Auto-formatao e no a Vericao Ortogrca Automtica E:correta, todas as associaes esto corretas.

    Gabarito"E"

    (Analista MPU 1996 CESPE) A tecnologia deconstruo de um winchester- ou disco rgido - geralmente o fator determinante da sua velocidade

    de acesso. Suponha que um usurio, interessadoem montar um comparativo de desempenho entre astecnologias existentes, utilizasse microcomputadoresda mesma marca e com a mesma congurao dehardware, diferenciando-se apenas com relao aowinchester e controladora de disco rgido instalados,cada qual implementado conforme uma tecnologiaespecca. Suponha, tambm, que as mquinas fos-sem equipadas com os mesmos softwares de anlise.

    Assinale a opo que contm a sigla da tecnologia

    que obteria o melhor desempenho na suposta anlise.

    (A) IDE(B) EIDE(C) WFM(D) ISA(E) SCSI

    A: errada, a tecnologia IDE uma das mais antigas nogarantindo performance to grande quanto as outros tendotaxas de transmisso de at 133Mbit/s. B: errada, a EIDE sucessora da IDE porm ainda perde em desempenho paraas do tipo SCSI. C: errada, WFM no uma tecnologia decriao de discos rgidos. D: errada, a tecnologia ISA umadas mais antigas e trabalha com uma quantidades de bitsmuito pequena se compara ao padro SCSI, sendo assim

    mais lenta. E: correta, o padro SCSI possui um desempe-nho superior as demais tecnologias, possuindo taxas detransmisso de at 5120Mbit/s.

    Gabarito"E"

    Instrues: Para responder s 4 prximasquestes, considere as informaes abaixo.

    OBJETIVO:O Ministrio Pblico do Governo Federal de um

    pas deseja modernizar seu ambiente tecnolgicode informtica. Para tanto, adquirir equipamentosde computao eletrnica avanados e redenirseus sistemas de computao a m de agilizar seusprocessos internos e tambm melhorar seu relacio-namento com a sociedade.

    REQUISITOS PARA ATENDER AO OBJETIVO:

    1O- O ambiente de rede de computadores,

    para troca de informaes exclusivamente internasdo Ministrio, dever usar a mesma tecnologia darede mundial de computadores.

    2O - O acesso a determinadas informaessomente poder ser feito por pessoas autorizadas.

    3O- Os funcionrios podero se comunicaratravs de um servio de conversao eletrnica emmodo instantneo (tempo real).

    4O-A comunicao eletrnica tambm poderser feita via internet no modo no instantneo.

    5O

    - Para garantir a recuperao em caso desinistro, as informaes devero ser copiadas emmdias digitais e guardadas em locais seguros.

    6O- Os textos elaborados em editores eletr-nicos devero estar corretos tanto sinttica quantoortograficamente e os pargrafos devero estardevidamente justicados, com exceo dos ttulos,que devero ser centralizados.

    7O-As planilhas de clculo devero totalizartodas as colunas de valores.

    Exemplo:........ A B

    1 Valor2 13 24 35 46 Total 10

    8O- Os arquivos anexados s mensagensrecebidas por meio de correio eletrnico, em cpia

    oculta, devero ser salvos em uma pasta do com-putador local com identicao de Nome, Tamanho,Tipo e Data de modicao, bem como copiados emmdia removvel, que ser entregue ao supervisor dodepartamento.

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    (Tcnico MPU 2007 FCC)Para atender ao requi-sito do 7O, a clula B6 do exemplo somente estarcorreta se contiver a frmula

    (A) (B2B5).(B) SOMA(B2:B5).(C) (SOMA:B2:B5).(D) SOMA(A2;A5).(E) SOMA(B2B5).

    A: errada, a funo mencionada no possui a chamada dafuno SOMA. B: correta, a funo mencionada utiliza afuno soma que se inicia na clula B2 e termina na B5. C:errada, o parenteses ser aberto aps o nome da funo eno antes. D: errada, a clula B6 deve somas os valores dacoluna B e no da coluna A. E: errada, a funo mencionadaapenas somas os valores de duas funes.

    Gabarito"B"

    (Tcnico MPU 2007 FCC)Os 2Oe 5Oespeci-cam correta e respectivamente requisitos de uso de

    (A) antivrus e backup.(B) rewall e digitalizao.(C) antivrus e rewall.(D) senha e backup.(E) senha e antivrus.

    A: errada, o antivrus serve para remoo de ameaasdo computador e no bloqueia o acesso a arquivos. B:

    errada, o rewall protege as portas de comunicao deum computador em uma rede. C: errada, o antivrus servepara remoo de ameaas do computador e no bloqueiao acesso a arquivos. D: correta, o uso de senhas restringeo acesso a arquivos e a cpia de segurana de arquivos feita por meio de um backup. E: errada, o antivrus servepara remoo de ameaas do computador e no faz cpiasde segurana dos arquivos.

    Gabarito"D"

    (Tcnico MPU 2007 FCC)Considerando oambiente Microsoft, as operaes usadas para atenderrespectivamente aos requisitos de correo e justi-cao especicados no 6Oso feitas em Ortograae gramtica do menu

    (A) Ferramentas e Configurar pgina do menuArquivo.

    (B) Editar e Pargrafo do menu Formatar.(C) Ferramentas e Pargrafo do menu Formatar.(D) Editar e Pargrafo do menu Arquivo.(E) Exibir e Congurar pgina do menu Formatar.

    A: errada, as denies de pargrafos so feitas no menuFormatar na funo Pargrafo. B: errada, opes de Orto-graa e gramtica se encontram no menu Ferramentas eno no menu Editar. C: correta, as opes se encontramnos menus Ferramentas e Formatar nas respectivas funes.

    D: errada, opes de Ortograa e gramtica se encontramno menu Ferramentas e no no menu Editar. E: errada,opes de Ortograa e gramtica se encontram no menuFerramentas e no no menu Exibir.

    Gabarito"C"

    (Tcnico MPU 2007 FCC) Os 1O, 3Oe 4O

    correspondem correta e respectivamente a

    (A) intranet, chat e e-mail.(B) intranet, e-mail e chat.(C) navegador, busca e chat.(D) navegador, e-mail e intranet.(E) internet, e-mail e chat.

    A: correta, os sistemas de rede internos se denominam intranet,programas de conversao instantnea so os chats e a comu-nicao de forma no instantnea feita via e-mail. B: errada, o

    e-mail no uma forma de comunicao instantnea, mas simo chat. C: errada, o navegador apenas permite a navegao porwebsites, sistemas de rede interno se denominam intranet. D:errada, o navegador apenas permite a navegao por websites,sistemas de rede interno se denominam intranet. E: errada, ainternet um sistema de rede global e no apenas local comodescrito no item 1.

    Gabarito"A"

    (Tcnico MPU 2007 FCC)So termos e elemen-tos que podem ser observados mediante entendimentodos requisitos especicados no 8O:

    (A) Cc epen-drive.(B) e-mail e chat.(C) impressora e scanner.(D) navegador e disco rgido.(E) Cco e disquete.

    A: errada, o termo que se refere cpia oculta o Cco eno o Cc. B: errada, o chat no um sistema de armaze-namento e sim de comunicao instantnea. C: errada, oscanner no um sistema de armazenamento assim comoa impressora no se refere comunicao via cpia ocultade mensagens eletrnicas. D: errada, o disco rgido no uma mdia removvel. E: correta, o termo Cco se refere acpia oculta e o disquete pode ser utilizado como mdiaremovvel.

    Gabarito"E"

    (Tcnico MPU 2004 ESAF) Quando se abreum documento do Word, esse documento sercopiado do disco rgido para a memria, porque amemria permite um acesso muito mais rpido paraque se faa modicaes nesse documento. Quando

    se edita esse documento, as modicaes surgeminstantaneamente na tela, mas, enquanto no sosalvas no disco rgido, elas no se tornam efetivas.

    Analisando o texto acima, correto armar que otermo a memria

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    (A) indica a memria ROM.

    (B) indica a memria RAM.

    (C) indica BIOS.

    (D) est aplicado de forma incorreta. O correto seriasubstitu-lo por o processador.

    (E) est aplicado de forma incorreta. O correto seriasubstitu-lo por ochipset da placa Me.

    A: errada, a memria ROM no permite escrita. B: correta, amemria RAM uma memria de acesso rpido e voltil uti-lizada para agilizar alteraes em arquivos. C: errada, a BIOS responsvel pelo suporte bsico de acesso ao hardware. D:errada, o termo est aplicado de forma correta. E: errada, otermino est aplicado de forma correta.

    Gabarito"B"

    (Tcnico MPU 2004 ESAF)Analise as seguintes

    armaes relativas s caractersticas das memriascachee virtual.

    I. A memria virtual normalmente gerenciada econtrolada pelo processador, enquanto a mem-ria cache gerenciada e controlada pelo sistemaoperacional.

    II. Os sistemas de memria cache podem serdivididos em duas classes: as L1, de tamanhoxos, denominadas pginas, e as L2, de tamanhovarivel, denominadas segmentos.

    III. O tempo de acesso a uma memria cache muitas vezes menor que o tempo de acesso memria virtual.

    IV. A capacidade mxima de armazenamento damemria cache que um computador para usopessoal pode alcanar menor que a capacidademxima de armazenamento que a memria vir-tual, para o mesmo computador, pode alcanar.

    Indique a opo que contenha todas as armaesverdadeiras.

    (A) I e II

    (B) II e III

    (C) III e IV

    (D) I e III

    (E) II e IV

    A: errada, a armativa I est incorreta, a memria cache gerenciado pelo CPU. B: errada, a armativa II est incor-reta, as denominaes de pginas e segmentos se referem

    a memria virtual. C: correta, apenas as armativas III eIV esto corretas. D: errada, a armativa I est incorreta, amemria cache gerenciado pelo CPU. E: errada, a arma-tiva IV est incorreta, a memria virtual maior visto queela depende do tamanho do HD do usurio.

    Gabarito"C"

    (Tcnico MPU 2004 ESAF) Um usurio doOutlook Express 6, durante o procedimento de cria-o de uma nova conta de e-mail, deparou com telade congurao apresentada acima. No processode preenchimento dos campos dessa tela, corretoarmar que, caso ele preencha o campo Meu servidor

    de entrada de emails (POP3, IMAP ou HTTP) coma opo

    (A) IMAP, no ser necessrio preencher o campoServidor de sada de emails.

    (B) IMAP, os campos Servidor de entrada de emailse Servidor de sada de emails iro desaparecere surgir um novo campo para escolha do prove-dor de email.

    (C) HTTP, os campos Servidor de entrada de emailse Servidor de sada de emails iro desaparecer

    e surgir um novo campo para escolha do prove-dor de email.(D) HTTP, no ser necessrio preencher o campo

    Servidor de sada de emails.(E) HTTP, no ser necessrio preencher o campo

    Servidor de entrada de emails.

    A: errada, o servidor IMAP necessita da congurao do"Servidor de sada de email" para seu funcionamento. B:errada, os campos de Servidor de entrada de emails eServidor de sada de emails permanecem na congurao

    de um servidor IMAP. C: errada, o campo Servidor deentrada de emails permanece na congurao de um ser-vidor do tipo HTTP. D: correta, no necessrio congurarum Servidor de sada de emails para contas do tipo HTTP.E: errada, o campo que no necessrio o preenchimento o de Servidor de sada de emails.

    Gabarito"D"

    (Tcnico MPU 2004 ESAF)Analise as seguintesarmaes relativas Segurana da Informao:

    I. A autoridade de certicao (C(A) executa, no

    computador de um usurio, o processo paravericar se uma entidade ou objeto quem ou oque arma ser. o processo de conrmao daorigem e da integridade das informaes, como,por exemplo, a vericao de uma assinaturadigital ou da identidade de um usurio ou com-putador.

    II. O bloqueio de conta um recurso de seguranado Windows que bloqueia uma conta de usurio,caso ocorram falhas de logon em um determinadointervalo de tempo. Sua congurao baseada

    nas diretivas de segurana e, enquanto bloque-ada, uma conta no poder efetuar logon.

    III. Na transmisso de dados seguros, o bit de pari-dade o processo mais utilizado para garantir

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    a autenticidade e a condencialidade da infor-mao, consistindo na incluso de um bit extrapara vericar erros em grupos de bits de dadostransferidos entre computadores.

    IV. Um Carimbo de data e hora uma certicaoemitida por terceiros conveis, especicando

    que determinada mensagem existia em umahora e data especca. Em um contexto digital,os terceiros conveis geram um carimbo de horaconvel para uma mensagem, fazendo com queum servio de carimbo de hora passe o valordo tempo para uma mensagem e, em seguida,assine digitalmente o resultado.

    Indique a opo que contenha todas as armaesverdadeiras.

    (A) I e II(B) II e III(C) III e IV(D) I e III(E) II e IV

    A: errada, a armativa I est incorreta, autoridade de certi-cao no um processo mas sim um terceiro convelque emite um certicado. B: errada, a armativa III estincorreta, o processo mais utilizado o de certicado digitalou a criptograa. C: errada, a armativa III est incorreta,o processo mais utilizado o de certicado digital ou acriptograa. D: errada, ambas as armativas I e III estoincorretas. E: correta, apenas as armativas II e IV estocorretas.

    Gabarito"E"

    (Tcnico MPU 2004 ESAF)O padro de interliga-o de redes mais popular o TCP/IP. Essa famlia deprotocolos a base da Internet, que conecta milharesde computadores, e o seu objetivo simplicar opadro de interligao, dividindo hierarquicamente asresponsabilidades entre camadas, com cada camada

    oferecendo servios necessrios camada acimadela. Com relao s caractersticas dessa diviso, correto armar que

    (A) os roteadores utilizam o protocolo IP na camadade rede e so responsveis por converter osendereos lgicos de rede e nomes em seusendereos fsicos, como por exemplo o nome decomputador em seu endereo MAC.

    (B) um gateway opera na camada Fsica e respon-svel por transmitir um uxo de bits pelo cabofsico.

    (C) um Hub opera na camada de Aplicao e temcomo protocolo principal de operao o DNS.

    (D) a placa de rede opera na camada de Aplicao etem como protocolo principal de operao o TCP.

    (E) um gateway, quando est operando na camadade Transporte, utiliza o protocolo Ethernet paratransformar pacotes em bits e, no sentido inverso,transformar bits em pacotes.

    A: correta, a armativa sobre os roteadores est correta.

    B: errada, o gateway pode trabalhar em diversos nveis dacamada do protocolo TCP/IP. C: errada, o Hub serve ape-nas como repetidor da comunicao de rede e trabalha nacamada fsica. D: errada, a placa de rede opera na camadade dados do protocolo TCP/IP. E: errada, Ethernet umatecnologia de conexes de rede que dene cabeamento esinais eltricos para a camada fsica.

    Gabarito"A"

    (Tcnico MPU 1999 CESPE)Julgue os seguintesitens, a respeito de componentes e perifricos tpicosdos computadores atuais.

    I. Atualmente, so comuns modens que permitemtransmisso a taxas superiores a 1.024 bps.

    II. A funo do scanner aumentar a capacidadede memria do computador.

    III. Todas as unidades de CD-ROM permitem leiturae escrita de dados em CDs.

    IV. Diversas impressoras do tipo jato de tinta podemimprimir cores.

    V. Diversos tipos de mouses atuais conectam-se ao

    computador por meio da porta serial.

    O nmero de itens certos igual a:

    (A) 1(B) 2(C) 3(D) 4(E) 5

    A: errada, os itens II e III esto incorretos, a funo doscanner de digitalizar documento e nem todas as unidade

    de CD-ROM permite a escrita de dados em CDs. B: errada,apenas os itens I, IV e V esto corretos. C: correta, apenasos itens I, IV e V esto corretos. D: errada, apenas os itensI, IV e V esto corretos. E: errada, apenas os itens I, IV e Vesto corretos.

    Gabarito"C"

    (Tcnico MPU 1999 CESPE)Com referncia aoMS-DOS 6.22, assinale a opo correta.

    (A) A funo do comando MD permitir mover umdiretrio, juntamente com o seu contedo, para

    outro disco.(B) A funo do comando RD permitir a troca do

    nome do diretrio atual.(C) O MS-DOS aceita e diferencia nomes de arquivos

    com at 256 caracteres.

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    (D) O efeito de se digitar a seguinte seqncia decaracteres entre aspas *.* A:, seguidos da teclaEnter, o de se fazer uma cpia dos arquivoscontidos no disco A: para o diretrio atual.

    (E) A funo do comando DEL permitir a exclusode um ou mais arquivos.

    A: errada, a funo do comando MD criar um diretrio. B:errada, a funo do comando RD remover um diretrio. C:correta, o MS-DOS aceita nomes de arquivos de no mximo256 caracteres. D: errada, o comando para realizar a cpia dearquivos o CP. E: errada, a funo do comando DEL permitira excluso de um ou mais arquivos ou pastas.

    Gabarito"C"

    (Tcnico MPU 1999 CESPE)A respeito de com-ponentes e perifricos de microcomputadores do tipoPC, correto armar que:

    (A) os microprocessadores Pentium atuais rodamtipicamente a uma velocidade de 4,7 MHz;

    (B) os monitores de vdeo atuais conectam-se aocomputador por intermdio da porta serial;

    (C) o padro CGA o mais usado nos monitores devdeos atuais;

    (D) os discos CD-ROM tpicos tm uma capacidadede armazenamento acima de 300 megabytes;

    (E) todos os Kits multimdia contm pelo menos os

    seguintes dispositivos: CDROM, caneta ptica ealto-falantes.

    A: errada, os microprocessadores Pentium atuais rodamtipicamente a uma velocidade superior a 4,7 MHz. B: errada,os monitores de vdeo atuais utilizam a porta VGA. C: errada,o padro de vdeo mais utilizado o VGA e no o CGA. D:correta, os discos de CD-ROM tpicos possuem capacidadede armazenamento de 700 megabytes. E: errada, nem todosos kits de multimdia contm caneta ptica.

    Gabarito"D"

    (Tcnico MPU 1999 CESPE)Com relao aoMS-DOS 6.22, julgue os itens a seguir.

    I. O MS-DOS um sistema operacional.

    II. O MS-DOS reconhece apenas as letras maisculas.

    III. Caso o usurio esteja na unidade C:, para mudarpara a unidade A: deve digitar CHANGE C: ,seguido da tecla Enter.

    IV. O comando DIR exibe uma lista de arquivos e

    subdiretrios em um diretrio.V. O comando PROMPT$P$G muda o modo de

    apresentao da tela para fundo branco comletras pretas.

    Esto certos apenas os itens:

    (A) I e II

    (B) I e IV

    (C) II e III

    (D) III e V

    (E) IV e V

    A: errada, a armativa II est incorreta, o MS-DOS reconhecemaisculas e minsculas. B: correta, apenas a armativas Ie IV esto corretas. C: errada, a armativa II est incorreta,o MS-DOS reconhece maisculas e minsculas . D: errada,a armativa III est incorreta, basta digitar o "A" seguidoda tecla Enter. E: errada, a armativa V est incorreta, ocomando PROMPT apenas muda o texto do prompt decomando.

    Gabarito"B"

    (Tcnico MPU 1999 CESPE)Com referncia aoWindows 95, em sua congurao padro, assinalea opo correta.

    (A) Um procedimento vlido para criar uma novapasta o seguinte: no Windows Explorer, abrira pasta na qual se quer criar uma nova pasta;no menu arquivo, apontar para Novo; clicar emPasta; quando a nova pasta aparecer com umnome temporrio, digitar um nome para a nova

    pasta: pressionar Enter.(B) Uma das formas de se alternar entre telas de tra-

    balho pressionar simultaneamente Ctrl+Alt+Del.

    (C) Para formatar um disco exvel, pode-se abrir oWindows Explorer e escrever A: dentro da caixa

    (D) Nenhum programa desenvolvido para MS-DOSpode ser executado em um computador com oWindows 95.

    (E) Para iniciar um programa, suciente dar umclique simples em Meu Computador, o que faz

    aparecer uma lista com todos os programasinstalados no computador, em seguida, clicar noitem da lista que se quer iniciar.

    A: correta, o procedimento descrito criar uma nova pasta.B: errada, pressionando as teclas Ctrl+Alt+Del simultane-amente ser aberto o Gerenciador de Tarefas, o comandocorreto seria Alt+Tab. C: errada, a instruo mencionadair apenas exibir o contedo do disco exvel. D: errada,o Windows 95 uma interface grca para o MS-DOS,portanto pode executar programas desenvolvidos para

    ele. E: errada, um duplo clique em Meu computador exibeas unidades de disco e opes de congurao do com-putador.

    Gabarito"A"

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    (Tcnico MPU 2004 ESAF)Analisando ogerenciador de dispositivos do Windows, um usuriopercebeu que alguns dispositivos j se encontravaminstalados e congurados, devido tecnologia Plugand Play. Com relao a essa tecnologia, corretoarmar que ela

    (A) um conjunto de rotinas que efetua, em primeirolugar, o teste dohardware durante o processo deinicializao, depois inicia o Sistema Operacionale, nalmente, d suporte transferncia de dadosentre dispositivos de hardware.

    (B) um conjunto dejumpers que devem ser congura-dos no dispositivo de hardware para que o sistemaoperacional identique a porta de comunicaoque o usurio deseja instalar o referido dispositivo.

    (C) um conjunto de especicaes desenvolvidas

    pela Intel que permite que um Sistema Ope-racional detecte e congure automaticamenteum dispositivo e, em seguida, instale os driversapropriados para esse.

    (D) um conjunto de especicaes desenvolvidas

    pelos fabricantes de BIOS, armazenado em uma

    memria ROM, para que seja executado sempre

    que o computador for ligado.

    (E) utilizada para permitir a comunicao entre o

    processador e o dispositivo dehardware

    antes

    da inicializao do Sistema Operacional.

    A: correta, a armativa descreve o funcionamento datecnologia Plug and Play; B: errado, no h a necessi-dade de congurar jumpers para o funcioname