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Ano 6 Edição 195 Iturama/MG, terça-feira, 9 de outubro de 2012 www.jornaltribunadaregiao.com

Burrinho vence eleições e permanece na prefeitura de Iturama

68% das crianças e adolescentes usam redes sociais

Inep distribui cartões de confirmação do ENEM

ANS suspende venda de 301 planos de saúde

No Brasil

MEC

Irregularidades

Em 2014Trilha Sonora

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X-Tina!Fãs estão na expectati-

va! Em novembro, Christina

Aguilera estará de volta com

o seu novo trabalho: Lotus.

2V�FDUW}HV�GH�FRQ¿�UPDomR�GR�([DPH�1DFLRQDO�GR�(QVLQR�0pGLR��(QHP��YmR�FRPHoDU�D�VHU�GLVWULEXtGRV�D�SDUWLU�GH�DPD�nhã, dia 10.

$�FRPHUFLDOL]DomR�GH��SODQRV�GH�VD~GH�GH��RSHUD�doras está suspensa pelos próximos três meses. O motivo é a

FRQVWDWDomR�GH�GHVFXPSULPHQWR�GRV�SUD]RV�OLPLWHV�GH�DWHQGL�mento ao usuário.

6HLV�DQRV�GHSRLV�GD�FULDomR�GR�6LVWHPD�1DFLRQDO�GH�,GHQWL¿�FDomR�$XWRPiWLFD�GH�9HtFXORV�(Siniav), a iniciativa deve entrar em funcionamento em janeiro do ano que vem.

Sistema de identificação automática de veículos entrará em funcionamento

PÁGINA 3

PÁGINA 6

PÁGINA 7 PÁGINA 6

PÁGINAS 4 e 5

ELEIÇÕES 2012

2� PXQLFtSLR� GH� ,WXUDPD� IRL� GLIHUHQ�te das outras cidades que abrangem

sua microrregião. Com uma diferen-

oD�GH�TXDVH��PLO� YRWRV�� R� DWXDO� SUH�feito Cláudio Burrinho (vice Olegário

Lima) venceu o adversário (e atual

vice-prefeito) Anderson Golfão e seu

vice Adriano Pichioni.

1D�PLFURUUHJLmR�GH�,WXUDPD��D�FRQFRU�rência foi acirrada em São Francisco

GH� 6DOHV�� /LPHLUD� GR� 2HVWH�� ,WDSDJL�SH��&DPSLQD�9HUGH��8QLmR� GH�0LQDV��)URQWHLUD�� 6DQWD� 9LWyULD� H�� SULQFLSDO�mente, em Carneirinho.

&RQ¿�UD�RV�UHVXOWDGRV�R¿�FLDLV�

EDITORIAL

Empresas brasileiras sobrevivem por mais tempo, mas 15% ainda ‘morrem’ no 1º ano

Afeto, con! ança e diálogo ajudam afastar jovem das drogasA responsabilidade

do trabalho infantil

ARTIGO

ARTIGO

Tribuna da RegiãoA expressão da notícia no Baixo ValeEXPEDIENTE

Empresa JornalísticaTribuna da Região Ltda.

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Plano de distribuição:Iturama, Campina Verde, Honorópolis,

Carneirinho, Itapagipe, Limeira do Oeste, União de Minas, São Francisco de Sales,

Fronteira e Santa Vitória.

Impressão: Editora J. G. Rio Preto LtdaTiragem: 3.000 exemplares.

Os artigos publicados e as matérias divulgadas pelas assessorias de imprensa não expressam necessaria-mente a opinião do jornal Tribuna da Região. Estas SXEOLFDo}HV�REHGHFHP�DR�SURSyVLWR�GH�UHÁ�HWLU�VREUH�

diversas opiniões.

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09 de outubro de 2012Edição 195

OPINIÃO

Falar das eleições nesta terça-feira seria o cúmulo da obviedade. Depois de meses ouvindo, falando, vendo e respi-rando política, no último domin-go, o Brasil entendeu o recado e foi efetivar o seu voto nas urnas. O assunto do editorial é outro, apesar de tudo, absolutamente tudo, que acontece em um país está relacionado diretamente com seus governantes.

Na próxima sexta-feira, dia 12, comemora-se o Dia das Crianças e, para abençoar, o Dia de Nossa Senhora Aparecida, a padroeira do Brasil. Para quem vive confortavelmente em suas residências, por mais simples e humildes que sejam, talvez es-teja muito distante da ideia de exploração de trabalho infantil, porém, ainda muito incidente em nosso país.

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgou este ano um relatório que aponta que o Brasil ainda mantém números "alarmantes" sobre a exploração de crianças como força de traba-lho.

Segundo o coordenador no Brasil do Programa Internacio-nal para Eliminação do Trabalho Infantil da organização, Renato Mendes, o país tem hoje 3,5 mi-lhões de crianças nessa situação, com idade entre 10 e 17 anos. Para Mendes, além da falta de implementação de políticas pú-blicas, parte da responsabilida-de também é da própria socieda-de civil, que se omite frente ao problema. “Quando um cidadão ou gestor público vê uma crian-ça em situação perigosa, explo-rada por uma rede de adultos e não faz nada, essa pessoa está violando os direitos da criança e GR�DGROHVFHQWH´��D¿�UPRX�

Mendes disse que é preciso ir ao encontro das crianças que sofrem esse tipo de exploração. “Não se elimina trabalho infan-til no país, se não se determinam metas e prazos para a sua identi-¿�FDomR�H�D�VXD�HOLPLQDomR´��GLV�se. Para ele, o grande problema

do Brasil é que os municípios não conseguem executar as po-líticas nacionais. O coordenador sugere que sejam imediatamen-te municipalizadas as políticas públicas para as crianças e os adolescentes. “Municipalizar, SRU�H[HPSOR��VLJQL¿�FD�DXPHQWDU�a oferta de educação nos muni-cípios e ampliar os espaços edu-cacionais”, disse.

Para ele, os estados e os mu-nicípios precisam estabelecer metas para encontrar onde estão localizadas as crianças expostas ao trabalho infantil, visando in-seri-las na rede de proteção so-cial. Ainda, disse ser necessária a criação de postos de trabalho decente para as famílias.

A Constituição Brasileira é clara: menores de 16 anos são proibidos de trabalhar, exceto como aprendizes e somente a partir dos 14.

O Estatuto da Criança e do Adolescente já ganhou sua maioridade (tem 22 anos de existência) e ainda gera críticas, principalmente em relação aos atos infracionais cometidos por crianças e adolescentes. Toda-via, é brilhante ao estabelecer a defesa contra a exploração infantil em todos os sentidos. O ECA deixa claro que o lu-gar da criança é na escola e no seio familiar, tendo apoio para que se tornem adultos dignos e de caráter. Crianças que brin-cam, estudam regularmente e realizam atividades condizentes com a idade, têm condições de desenvolver-se melhor e de ter um futuro mais digno. Ao di-zer “condizentes com a idade”, o mesmo é permitido aos ado-lescentes que precisam ou que querem trabalhar. Como apren-dizes, o trabalho é garantido e legalizado, onde se tem a obri-gatoriedade da continuidade dos estudos e da disciplina.

Nesse sentido, quem precisa começar a trabalhar efetivamen-te sob um novo prisma para a erradicação do trabalho infantil é o Estado e a Sociedade Civil.

CHARGE

Ana Cássia Maturano

A chegada da adolescência é sempre uma época que preocu-pa os pais. Considerada difícil, essa fase é marcada por trans-IRUPDo}HV� H� FRQÀ�LWRV�� JHUDQGR�sofrimento a todos. É uma prova de fogo para o relacionamento familiar. Muitos temem perder VHXV� ¿�OKRV�� SULQFLSDOPHQWH� SDUD�as drogas.

Essa é a época em que as pes-soas a experimentam, seja por curiosidade, facilidade ou sim-plesmente para aliviar as tensões vividas. Mesmo sabendo dos ris-cos (amplamente divulgados), os jovens não parecem considerá--los. Vivem numa ideia de terem poder e controle sobre as coisas, e de serem donos de seu nariz.

A ideia é essa. O momento é de serem independentes e autô-nomos, em que não mais seguem as regras dos pais. Pelo contrá-rio, querem quebrá-las e sentem fazerem isso ao se drogarem.

Na procura por outras nor-mas de conduta, encontram no grupo de iguais uma possibili-dade – compartilham as mesmas angústias e se livram da solidão. É aí que encontram forças para romperem com padrões e ou-sarem, sendo onde geralmente começam a experimentar essas

substâncias. O que leva muitas famílias a culparem os amigos GR�¿�OKR�SHOD�VXD�VLWXDomR�GH�GUR�gado.

Sem dúvida o grupo tem in-À�XrQFLD� QR� FRPSRUWDPHQWR� GH�drogadicção. Apesar da ideia de que o jovem usa droga para não ¿�FDU�GH�IRUD��SDUD�VHU�LJXDO��QHP�todos entram nessa barca: eles são capazes de pensar e de fazer escolhas. Uma delas é a de não se envolverem com pessoas que se drogam.

Aí entra a família. A chegada da adolescência não exclui toda a história vivida por uma pessoa. Suas vivências, principalmente DV�IDPLOLDUHV��YmR�WHU�IRUWH�LQÀ�X�ência em como as coisas se darão pela vida.

O modo como uma família se estrutura, pode criar ou não con-GLo}HV�SDUD�TXH�RV�¿�OKRV�VH�GH�senvolvam de maneira saudável. O que passa pelo relacionamento HVWDEHOHFLGR� HQWUH� SDLV� H� ¿�OKRV��Quando esse é pautado pela con-¿�DQoD�H�SHOR�DIHWR��HP�TXH�R�YtQ�culo entre eles é forte, tudo tende a caminhar melhor.

Inclusive, favorece a pos-sibilidade dos pais orientarem sua prole nas questões da vida. Quantas vezes, ao abordarem DOJXP�DVVXQWR��RV�¿�OKRV�VmR� UH�cebidos com recriminações e

gritos, impedindo qualquer co-municação entre ambos? Com atitudes assim, momentos pre-ciosos são perdidos – os mais velhos poderiam ouvir e orientar VHXV� ¿�OKRV�� $� FKDQFH� p� JUDQGH�de irem discutir determinados temas, como as drogas, lá fora. Sabe-se lá com quem.

Infelizmente as drogas estão SRU� Dt��7UDQFD¿�DU� RV� DGROHVFHQ�WHV�QmR�Gi��&RQ¿�DU�QD�HGXFDomR�que foi dada a eles é necessário, mas sempre lembrando que es-tão num momento turbulento. Apesar do desprezo que muitas vezes mostram pelos pais, ainda precisam muito deles.

Considerar que tudo é culpa do mundo, é reduzir a impor-tância da família. Ou ao menos eximi-la de qualquer responsa-ELOLGDGH� SHOR� TXH� RV� ¿�OKRV� VmR��Se ela perdeu seu valor, algo de atrapalhado existe nessa história. 4XDQGR�Ki��DIHWR��FRQ¿�DQoD��UHV�peito e cada um sabe bem qual é o seu papel, a chance das coisas darem certo é maior.

Ana Cássia Maturano é psi-

cóloga e psicopedagoga espe-

cialista em problemas de apren-

dizagem, analisa as relações

familiares e a participação dos

SDLV�QD�YLGD�HGXFDFLRQDO�GRV�¿��lhos

Thais Herédia

O brasileiro é conhecido por vá-rias características. A de empreende-dor é uma delas e nos últimos anos ela vem amadurecendo e dando bons resultados. O Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) tem um índice chamado “Empresômetro” que mede a quantidade de novos ne-gócios no país. Este ano, de janeiro até setembro, o Brasil passou a ter 1.297.685 novas empresas.

O estudo mostra as categorias, a distribuição pelas regiões do país e os setores. As de serviços foram as que mais cresceram esse ano. Em segundo veio comércio, seguido pela indústria. A maioria delas – 97% –, é de em-presas privadas. A categoria que mais cresceu em 2012, foi a chamada MEI – Microempreendedor Individual, com 849.782, segundo o IBPT.

“Há uma criação maior de peque-nos empreendimentos em dois mo-mentos da economia – quando está muito bem ou muito mal. Quando há um desemprego maior, as pessoas pe-gam suas economias e aplicam num pequeno negócio. Nos últimos anos, como não vivemos essa situação, hou-ve uma quantidade importante de for-malização dessas empresas”, diz Gil-berto Amaral, coordenador de estudos do IBPT.

Nesta quarta-feira o instituto vai divulgar um estudo mais completo sobre o quadro geral das empresas no Brasil. Com exclusividade para o G1, o coordenador do IBPT antecipou um

dado importante e que revela a ma-turidade dos empreendedores brasi-leiros – a mortalidade das empresas, ou seja, as que “morrem” no primeiro ano de vida, é hoje de 15% do total dos novos negócios. Segundo o IBPT, isso é menos da metade do que acon-tecia no Brasil na década de 70.

“No passado a principal causa era a falta de acesso ao crédito. Atualmen-te, é a falta de estrutura e planejamen-to. Hoje, para empreender é necessá-rio ter uma analise boa do mercado porque a concorrência é maior. Esse quadro demonstra um maior grau de PDWXULGDGH� GDV� HPSUHVDV´�� D¿�UPD�Gilberto Amaral.

O crédito é um dos combustíveis do desempenho do “empresômetro”. A escolha pelo setor de serviços é um UHÀ�H[R�GD�HFRQRPLD�DWXDO�HP�TXH�Ki�muito emprego, renda em alta e ape-tite por consumo. Mas o fôlego para manter esse ritmo de abertura de em-SUHVDV�SRGH�HVWDU�FKHJDQGR�DR�¿�P�

“Não vejo mais espaço para a aber-tura de tantos novos negócios, princi-palmente se olharmos as empresas fora da categoria MEI. A criação de ¿�OLDLV��SRU�H[HPSOR��WHP�GLPLQXtGR�GH�ritmo esse ano. Para o ano que vem, não vejo um cenário melhor, mes-mo com a recuperação da economia. Mesmo em 2012, não devemos repe-tir o desempenho de 2011 ou 2010. A construção civil puxou muitos negó-cios até hoje, agora tende a se acomo-dar, assim como em vários setores”, avalia o coordenador do IBPT.

Ainda assim, o empreendedor bra-sileiro de hoje é mais arrojado e mais focado em seus planos. As novas tec-nologias disponíveis principalmen-te para o consumo, também ajudam muito – por exemplo a internet, os pagamentos com cartão de crédito. É preciso mais de “software” do que de “hardware” para começar um negócio.

“Essas pequenas empresas, da ca-tegoria MEI, não dependem de um grande investimento. A empresa surge em razão do sócio e não das mercado-rias que serão vendidas. Elas precisam contar com a habilidade dos empre-endedores.

No estudo que será divulgado amanhã, o IBPT vai mostrar que o país tem hoje mais de 12 milhões de empreendimentos ativos, entre em-presas, entidades privadas, órgãos públicos, estrangeiras, entre outras. Numa conta simples, feita durante a entrevista com o G1, Gilberto Amaral ¿�FD�IHOL]�FRP�R�UHVXOWDGR�

“Se a gente divide esses 12 milhões pela população brasileira, é como se tivéssemos uma empresa para cada 16 habitantes. Não tenho uma compara-ção com outros países, mas o número me surpreendeu e acho muito positivo para o país”, disse o executivo.

Thais Herédia é jornalista, ex-

-assessora de imprensa do Banco

Central e ex-repórter de economia

do Bom Dia Brasil. Pós-graduada em

¿�QDQoDV� SHOD� )XQGDomR� ,QVWLWXWR� GH�Administração em SP

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TANDO PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS.

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EDUCAÇÃO

Prova

Cartões de confirmação do Enem serão distribuídos

a partir de amanhãDa Redação

Minas Gerais

Site "Plantão Enem" está à disposição para estudantesAgência Minas

Faltando um mês para a avaliação, iniciativa da Secretaria de Educação ajuda a tirar dúvidas e a fixar conteúdos

M ilhões de estu-dantes brasileiros iniciam a conta-

gem regressiva. Falta pou-co menos de um mês para aplicação das provas do Exame Nacional do En-sino Médio (Enem), que serão realizadas nos dias 3 e 4 de novembro. Para au-xiliar os candidatos que es-tão se preparando para os testes, o Plantão Enem se FRQ¿�JXUD� FRPR� XPD� ERD�ferramenta.

A iniciativa, que é re-sultado de uma parceria entre a Secretaria de Esta-do de Educação (SEE) e a Rede Minas, é dividida em três vertentes. A primeira consiste em programas ao vivo transmitidos aos sá-bados, às 10 horas. A se-gunda são os Drops, qua-dros de dois minutos que trazem dicas de diversos conteúdos estudados no ensino médio e da atuali-dade, em uma abordagem interdisciplinar.

E a terceira frente de preparação para os candi-datos do Enem é o site do Plantão Enem, que hospe-da os programas e os Drops exibidos na edição do ano

passado e deste ano. A página na web é uma boa opção para quem deseja revisar todos os conteúdos de uma forma interativa e didática.

“O Plantão Enem é feito a partir das dúvidas dos estudantes e do diá-logo com especialistas. Todos os programas se fundamentam em pontos essenciais. No site e nos programas, o candidato vai encontrar uma maneira menos estressante de rever ou aprender os conteúdos de modo mais prazeroso, em vídeos ou no blog do portal. O candidato que acessar o Plantão Enem vai ganhar em tempo e qualidade”, destaca a dou-tora em educação, Leiva de Figueiredo Leal.

Ao todo, o site do Plan-tão Enem apresenta aos candidatos cinco progra-mas e 36 Drops produzidos em 2011. Também estão disponíveis os programas e Drops já veiculados este ano. Até o dia do exame, serão veiculados dez pro-gramas inéditos do Plantão Enem, que apresentarão conteúdos transversais (interdisciplinares), sobre novas tecnologias, meio

ambiente, crise mundial, entre outros. Também se-rão veiculados 36 Drops inéditos, que versam sobre temas como a distribuição da energia solar na terra e D�GH¿�QLomR�GH�HVSRUWHV�FR�operativos.

Dúvidas e dicasAlém dos programas

e dos Drops, no site do Plantão Enem os candi-datos podem conferir dois ambientes muito úteis na revisão para a prova. Na seção blog, há dicas que podem auxiliar os estu-dantes na preparação e na hora da prova. Já na área de dúvidas dos estudantes, os especialistas respondem perguntas feitas pelos te-lespectadores durante o programa.

Nos vídeos, os profes-sores respondem a ques-tões relativas à estrutura do teste, explicam de que forma um conteúdo ten-de a ser cobrado na pro-va do Enem e até alertam sobre temas que tem mais chances de cair no Exame. Há desde perguntas sobre como administrar o tem-po durante a prova e sobre qual tipo de escrita deve ser adotada na redação, até

explicações sobre conteú-GRV�HVSHFt¿�FRV�

No blog, os candidatos encontram posts variados. A utilização do Enem para FRQTXLVWDU� D� FHUWL¿�FDomR�de conclusão do ensino médio, dicas de alimen-tação para os candidatos, orientações sobre como se sair bem em questões que abordam a literatura e como deve ser a organiza-ção de estudos são alguns dos temas abordados no Blog.

Exame Nacional do Ensino Médio

No primeiro dia de pro-vas, em 3 de novembro, os participantes terão quatro horas e meia para respon-der às questões de Ciências Humanas e suas Tecnolo-gias e Ciências da Nature-za e suas Tecnologias. No segundo, dia 4, será a vez das provas de Linguagens, Códigos e suas Tecnolo-gias, Matemática e suas Tecnologias, além da reda-ção, com um total de cinco horas e meia de duração. A divulgação do gabarito está prevista para aconte-cer até o terceiro dia útil seguinte ao de realização das últimas provas.

2V� FDUW}HV� GH� FRQ¿�U�mação do Exame Na-cional do Ensino Médio (Enem) vão começar a ser distribuídos a partir de amanhã, dia 10, segun-do o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Edu-cacionais Anísio Teixeira (Inep). A previsão é de TXH� DWp� R� ¿�P�GR�PrV� GH�outubro todos os inscritos recebam seus cartões pe-los Correios.

A partir de amanhã, os inscritos também terão a opção de imprimir o car-tão por meio do hotsite do Enem. Quem tiver pro-blemas pode entrar em contato com o Ministério da Educação pelo telefo-ne 0800-616161.

Esta edição do Enem vai contar com um re-corde de inscritos: 6,5 milhões de pessoas. As

provas serão realizadas nos dias 3 e 4 de novem-bro. O exame tem quatro provas objetivas, cada uma com 45 questões de múltipla escolha e uma redação.

As provas terão início às 13h (horário de Brasí-lia). No dia 3 de novem-bro, os candidatos farão as provas de ciências hu-manas e suas tecnologias e de ciências da natureza e suas tecnologias, até as 17h30. No dia 4 se-rão realizadas as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e matemática e suas tec-nologias, que terminarão às 18h30. O candidato só pode entregar o gabarito e deixar a sala após duas horas de prova. Para levar o caderno de questões, é necessário esperar na sala até que faltem 30 minutos SDUD�R�¿�P�GD�SURYD�

04


ELEIÇÕES 2012

Cláudio Burrinho vence eleições em Iturama com 70% dos votosDaniela Ortolan

1D�PLFURUUHJLmR��D�SRSXODomR�FRPSDUHFH�jV�VHo}HV�H�ID]�HOHLo}HV�DFLUUDGDV��&RQ¿UD�RV�UHVXOWDGRV�

&RQ¿UD�DV�OLVWDV�GH�FDQGLGDWRV�HOHLWRV�D�SUHIHLWR�H�YHUHDGRUHV�QD�PLFURUUHJLmR�GH�,WXUDPD�

As eleições munici-pais de 2012, que ocorreram no últi-

mo domingo, 7 de outubro, levaram às urnas cerca de 138 milhões de brasileiros aptos a escolher prefeitos e vereadores para um manda-to de quatro anos. Em todo o país, são mais de 436 mil sessões eleitorais, que es-tiveram abertas das 8h às 17h. Segundo o Tribunal

Superior Eleitoral (TSE), mais de 15 mil candidatos a prefeito, 16 mil a vice-pre-feito e 481 mil a vereador disputaram o pleito.

A votação aconteceu em 5.568 municípios - so-mente o Distrito Federal e a ilha de Fernando de No-ronha não tiveram eleição. Em 229 cidades de 24 Es-tados, os eleitores tiveram à disposição um novo sis-

tema que vem sendo ado-tado gradativamente pela Justiça Eleitoral: o voto biométrico.

Região

Na microrregião de Itu-rama, a concorrência foi acirrada em São Francis-co de Sales, Limeira do Oeste, Itapagipe, Campina Verde, União de Minas,

Fronteira, Santa Vitória e, principalmente, em Car-neirinho, onde o candida-to William Maia (PMDB) derrotou Cássio (PSB) por uma diferença de apenas 12 votos. Willian Maia (vice Bertolino) teve 2.446 dos votos (36,94%), con-tra 2.434 (36,76% de Cás-sio (vice Edinho) e 1.742 (26,31%) de Messias (vice Arceninho). Entre bran-

cos e nulos somam-se 241 (3,52%) e a abstenção foi de 8,14%.

Em São Francisco de Sales, Vilma da Balsa (vice Zé da Patrola) venceu com 51,10% dos votos válidos, contra 43,11% do atual prefeito Ernani (vice Duil) e apenas 5,78% de Lino (vice Abdelcio). Dos 4.437 eleitores do município, 29 (0,71%) votaram em bran-

co e 121 (2,96%) anularam. A abstenção foi de 7,75%, somando-se 344.

Limeira do Oeste ele-geu Enedino do PT (vice Serjão) com 37,26% dos votos, contra 34,17% de Pedro Socorro (vice Van-derlei do Sindicato), atu-al prefeito da cidade e 28,57% de Honório (vice Gerson).

Itapagipe escolheu

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ELEIÇÕES 2012

Cláudio Burrinho vence eleições em Iturama com 70% dos votos1D�PLFURUUHJLmR��D�SRSXODomR�FRPSDUHFH�jV�VHo}HV�H�ID]�HOHLo}HV�DFLUUDGDV��&RQ¿�UD�RV�UHVXOWDGRV�

&RQ¿�UD�DV�OLVWDV�GH�FDQGLGDWRV�HOHLWRV�D�SUHIHLWR�H�YHUHDGRUHV�QD�PLFURUUHJLmR�GH�,WXUDPD�

Dirlei (PSDB) com 43,07% dos votos váli-dos, contra 42,76% de Jero (PR) e 14,18% de Karina (PMDB). Campi-na Verde elegeu Reinaldo do PP com 50,87% contra 49,13% de Fradique do PSDB.

Em Fronteira, três

candidatos disputaram a prefeitura, vencendo Narciso do PSDB com 48%. Marcelo Passuelo ¿�FRX��GRV�YRWRV�H�Wagner Pigmeu com ape-nas 5,23%. Santa Vitória escolheu Genesinho e o vice Weliton (PSDB) com 51,43% dos votos, contra

48,57% de Salim e Mar-cio (PMDB).

Já em União de Minas, o quadro foi diferente. Como candidato único, Tipila (vice Adonílio) assume a prefeitura em 2013. Entre bancos e nu-los, somaram-se 37,4% e a abstenção foi de 17,03%.

iTURAMA

O município de Itura-ma foi diferente das ou-tras cidades que abrangem sua microrregião. Com uma diferença de quase 9 mil votos, o atual prefei-to Cláudio Burrinho (vice Olegário Lima) venceu o

adversário (e atual vice--prefeito) Anderson Gol-fão e seu vice Adriano Pi-chioni. Cláudio continua na prefeitura em 2013 com 70,08%, contra os 29,92% de Anderson. Brancos e nulos somaram 4,93% e a abstenção foi de 14,89%.

$R� ¿�QDO� GD� DSXUDomR��

os eleitores saíram às ruas com bandeiras para come-morar a vitória de Cláudio Burrinho e Olegário Lima. Na manhã de ontem, dia ��RV�FDQGLGDWRV�HOHLWRV�¿��zeram uma passeata junto aos moradores do distrito de Alexandrita para come-morar a vitória.

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ECONOMIA

Irregularidades

ANS suspende venda de mais de 300 planos de saúdeDa Redação

O motivo é a constatação de descumprimento dos prazos limites de atendimento ao usuário, diz Agência

A comercialização de 301 planos de saúde de 38 opera-

doras está suspensa pelos próximos três meses. O motivo é a constatação de descumprimento dos pra-zos limites de atendimento ao usuário.

Essa nova rodada de suspensões começou a va-ler desde o último dia 5, sexta-feira. Clientes que adquiriram esses planos antes do dia 5 não devem ser afetados pela medida, segundo a Agência Nacio-nal de Saúde Suplementar (ANS).

Esses 301 planos reú-nem 3,6 milhões de usu-ários ou 7,6% do merca-do da saúde suplementar. Eles tiveram os piores re-sultados após análise das reclamações de usuários a respeito da demora no atendimento médico em dois trimestres consecuti-vos.

Segundo norma da ANS em vigor desde de-zembro de 2011, o prazo limite para atendimento de uma consulta básica (pe-diatria, clínica médica, ci-rurgia geral, ginecologia e obstetrícia) é de sete dias, são 14 dias para consultas com outros especialistas e 21 dias para internações eletivas.

A suspensão dos 301 planos se segue a uma semelhante, adotada em julho deste ano, quando a agência determinou a sus-pensão da comercialização de 268 planos de saúde de 37 operadoras diferentes.

De lá para cá, 29 opera-doras reincidiram nos pro-blemas e tiveram mantidas as suspensões de atendi-mento. Oito melhoraram os índices – não necessa-riamente zerando os pro-blemas – e saíram da lista, e nove operadoras entra-ram para o rol de suspen-sões.

Medidas mais enérgicasApesar da reincidência

nos atrasos por 29 opera-doras, o governo pretende esperar o próximo ciclo de avaliações previsto para dezembro para adotar me-didas mais duras com os reincidentes.

"O monitoramento não completou um ano, vai completar em dezembro. Vamos olhar como as ope-radoras se comportaram ao longo do ano, aí sim podemos tomar outras me-GLGDV�� D¿�UPRX� 0DXUtFLR�Ceschin, diretor-presiden-te da ANS.

Segundo explicou Ces-chin, a Agência tem sido "conservadora" nesse mo-mento, em que aprimora os critérios de avaliação.

Outras medidas possíveis, disse, são o envio de téc-nicos da ANS para dentro das operadoras, com o ob-jetivo de avaliar junto com as empresas saídas para as demoras no atendimento.

Ceschin informou que, na verdade, seriam 303 os planos suspensos. Em dois casos, no entanto, limina-res na Justiça impediram a agência de divulgar e sus-pender os planos.

Reclamações em altaDados apresentados

pela ANS mostram que as reclamações de usuários contra a demora de atendi-mento dos planos de saúde subiu entre os três ciclos de avaliação.

De janeiro a março des-te ano, foram 2,9 mil re-clamações. No trimestre seguinte, foram 4,6 mil e, neste último, foram 10.144 as reclamações registradas pela ANS.

O ministro Alexandre Padilha (Saúde) reforçou a importância da reclamação por parte dos usuários.

"As medidas [tradicio-nais], sejam multas e inter-venção [nas operadoras], podem parecer fortes, mas na prática demoram muito SDUD� EHQH¿�FLDU� R� XVXiULR��Por isso, tomamos essa de-cisão de uma medida ad-ministrativa de suspensão GR�GLUHLWR�GH�YHQGD��0H[H�no que é bastante sensível para as operadoras: não pode vender mais planos enquanto não garantir um atendimento de qualida-GH��D¿�UPRX�R�PLQLVWUR�

O maior número de re-clamações foi com relação a atrasos na marcação de consultas, que representam a maior parte dos serviços prestados pelas operadoras. Em 2011, foram realizadas 264 milhões de consultas na saúde suplementar.

Resolução normativa 259 da ANS:Serviço Prazo máximo

(dias úteis)Consulta básica (pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia)

7

Consulta nas demais especialidades médicas 14Consulta/sessão com fonoaudiólogo 10Consulta/sessão com nutricionista 10Consulta/sessão com psicólogo 10Consulta/sessão com terapeuta ocupacional 10&RQVXOWD�VHVVmR�FRP�¿�VLRWHUDSHXWD 10Consulta e procedimentos realizados em consultório/clínica com cirurgião--dentista

7

Serviços de diagnóstico por laboratório de análises clínicas em regime ambulatorial

3

Demais serviços de diagnóstico e terapia em regime ambulatorial 10Procedimentos de alta complexidade 21Atendimento em regime de hospital-dia 10Atendimento em regime de internação eletiva 21Urgência e emergência ImediatoConsulta de retorno A critério do

SUR¿�VVLRQDO

O diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde (ANS), Maurício

Ceschin, anuncia novas medidas para aprimorar o sistema de comer-

FLDOL]DomR�H�¿�VFDOL]DomR�VREUH�RV�SODQRV�GH�VD~GH�

Em janeiro

Sistema de identificação automática de veículos entrará em funcionamento

Agência Brasil

Seis anos depois da criação do Sistema Na-FLRQDO� GH� ,GHQWL¿�FDomR�Automática de Veículos (Siniav) por uma resolu-ção do Conselho Nacio-nal de Trânsito (Contran), a iniciativa deve entrar em funcionamento em janeiro do ano que vem. Esta é a data prevista pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para que se comece a instalar, em toda a frota rodoviária do país, os dis-positivos eletrônicos que armazenarão dados dos veículos.

O objetivo é facilitar o FRQWUROH� H� D� ¿�VFDOL]DomR�do tráfego no território brasileiro por meio de monitoramento em tem-po real. A implantação do sistema deve ser con-cluída até 30 de junho de 2014.

O desenvolvimento da tecnologia que será usa-da como base do sistema IRL� ¿�QDQFLDGR� SHORV� PL�nistérios da Ciência, Tec-nologia e Inovação e das Cidades e envolve inves-timentos de aproximada-mente R$ 5 milhões.

Segundo o coordena-GRU� GH� 0LFURLQIRUPiWLFD�GR� 0LQLVWpULR� GD� &LrQ�cia, Tecnologia e Inova-omR�� +HQULTXH� 0LJXHO��o mecanismo funciona a partir de um sistema de radiofrequência, que pre-vê a emissão de sinais por antenas espalhadas pelas cidades e rodovias. Estes sinais são captados por um pequeno chip que in-tegra a placa eletrônica a ser instalada no para brisa dos veículos de passeio e em outros locais especí-¿�FRV��QR�FDVR�GH�PRWRFL�

cletas e carretas.“É uma espécie de tag

eletrônico, que vai permi-tir o controle do tráfego em tempo real. Ao ser aciona-do, o chip enviará dados do veículo às antenas que, por sua vez, enviarão as informações para as cen-trais de processamento, TXH� YHUL¿�FDUmR� D� VLWXDomR�do veículo analisado. A tecnologia desenvolvida é bastante complexa e repre-senta uma solução segura e barata, que pode ser repro-duzida”, disse.

Entre as aplicações do VLVWHPD��0LJXHO� GHVWDFD� D�possibilidade de localizar um carro furtado e asso-ciá-lo ao proprietário, fa-cilitando a recuperação do veículo e evitando a clona-gem. Além disso, será pos-VtYHO�¿�VFDOL]DU�D�YHORFLGD�de média dos automóveis e a circulação em locais e horários em que ela for proibida.

O Siniav também faci-litará o serviço de cruza-mento de dados relativos aos veículos e às obriga-ções do proprietário, como o licenciamento anual e o pagamento de impostos e de multas. Com o projeto, espera-se aumentar a segu-rança no envio de cargas H� GLPLQXLU� ¿�ODV� HP� SHGi�gios, com a possibilidade de abertura automática de cancelas por meio da leitu-ra do chip.

+HQULTXH� 0LJXHO� GLVVH�que, por se tratar de tecno-logia inédita, o Denatran pôde formalizar o registro de patente no Instituto Na-cional de Propriedade Inte-lectual.

As informações obriga-WyULDV�TXH�¿�FDUmR�DUPD]H�nadas no dispositivo são: número de série do chip, LGHQWL¿�FDomR�GD�SODFD��FD�

tegoria e tipo do veículo.De acordo com Hen-

ULTXH� 0LJXHO�� R� VHUYLoR�SUHYr� D� FRQ¿�GHQFLDOLGDGH�das informações relacio-nadas ao proprietário e o protocolo de segurança XWLOL]DGR� p� FRQ¿�iYHO�� ED�seado em chaves de pro-teção “extremamente mo-dernas”.

Segundo a assessoria GH� LPSUHQVD� GR� 0LQLVWp�rio das Cidades, ao qual está submetido o Dena-tran, a instalação das pla-cas eletrônicas caberá aos departamentos estaduais de Trânsito (Detrans). O custo para instalação do tag eletrônico, estimado HP�5��¿�FDUi�D�FDUJR�GR�proprietário do veículo e deverá ser cobrado junto com o licenciamento dos automóveis.

A assessoria da pasta informou que ainda estão VHQGR� GH¿�QLGDV� DV� VDQ�ções que serão aplicadas aos proprietários de veí-FXORV�À�DJUDGRV�VHP�R�FKLS�DSyV�R�SUD]R�¿�QDO�GH� LP�plementação do sistema, o que pode incluir multa e perda de pontos na cartei-ra de habilitação.

O Siniav foi criado pela Resolução nº 212/2006 do Contran para modernizar a tecnologia dos equipa-mentos e procedimentos empregados na preven-omR��¿�VFDOL]DomR�H�UHSUHV�são ao furto e roubo de ve-ículos e cargas. Segundo o 0LQLVWpULR�GDV�&LGDGHV��D�demora na implementação da iniciativa pode ser ex-plicada pela necessidade de garantir abrangência nacional à ação, além da integração de órgãos pú-blicos, como os Detrans, a Agência Nacional de Transportes Terrestres e a Receita Federal.

Cidadania

Caixa lança serviço telefônico de atendimento ao cidadão

Agência Brasil

A Caixa Econômi-ca Federal lançou, no último dia 2, o Aten-dimento Caixa ao Ci-dadão, novo canal de atendimento telefônico específico para servi-ços de cidadania. Pelo número 0800 726 0207, o cidadão pode ob-ter informações sobre

PIS, seguro-desempre-go, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), Cartão Social e Serviço de Informa-ção ao Cidadão, entre outros. A expectativa do banco é receber 250 mil ligações por dia.

O Atendimento Caixa ao Cidadão funciona-rá de segunda a sexta--feira, das 8h às 22h, e

aos sábados, das 10h às 16h. O canal oferece ainda atendimento ele-trônico 24 horas para consultas sobre rendi-mentos e abono do PIS, data de pagamento dos benefícios dos progra-mas sociais do governo federal e desbloqueio do Cartão Social para cadastramento ou reca-dastramento de senha.

Internet

No Brasil, 68% das crianças e adolescentes usam redes sociaisDa Redação

A pesquisa, realizada pelo CGI (Comitê Gestor da Internet), ouviu 1.580 crianças e adolescentes entre abril e julho deste ano

D

07


ENTRETENIMENTO

ados da primeira edição do estudo TIC Kids, divulga-

dos no último dia 2, mos-tram que 68% dos brasilei-ros com idade entre nove e 16 anos usaram redes so-ciais no último mês, sendo que desse número, 53% R� ¿�]HUDP� GLDULDPHQWH� RX�quase todos os dias.

$� SHVTXLVD�� UHDOL]DGD�pelo CGI (Comitê Gestor da Internet), ouviu 1.580 crianças e adolescentes entre abril e julho deste ano.

Dos jovens que visi-WDUDP� SiJLQDV� RX� SHU¿�V�de sites como Facebook, 2UNXW� H� 7ZLWWHU�� ¿�]H�ram contato com pessoas completamente desconhe-cidas fora do mundo virtu-al. A maioria (83%), contu-do, disse ter como "amigo" nas redes sociais somente conhecidos pessoais.

O acesso a redes do tipo só é menos recorrente que o uso da rede mundial para trabalhos escolares - o que é feito por 82% das crianças e dos adolescen-tes brasileiros. A ativida-de supera assistir a vídeos (66%), jogar (54%), tro-car mensagens instantâne-as (54%), enviar e-mails (49%), baixar músicas ou ¿�OPHV��H�OHU�QRWtFLDV�(42%).

Os resultados mostram, também, que as crianças começam a usar a internet cedo: 30% dos entrevis-tados responderam ter-se conectado com no máximo oito anos de idade.

Quase metade (47%) dos internautas juvenis brasileiros usa a internet diariamente ou quase to-dos os dias.

Os dados estão dispo-níveis publicamente por meio do endereço cetic.br/usuarios/kidsonline.

Trilha sonora

A pequena garota do vozeirão

Por: Nívia Araújo

1DVFLGD�HP��GH�GH]HPEUR�GH��HP�6WDWHQ�,V�land, Nova York, Christina Aguilera é uma estrela pop DPHULFDQD�H�DWUL]��$JXLOHUD�LQLFLRX�VXD�FDUUHLUD�QR�'LV�ney Channel, no programa ‘Clube do Micky Mouse’, ao ODGR�GH�%ULWQH\�6SHDUV��-XVWLQ�7LPEHUODNH�H�5\DQ�*RV�ling.

)RL� VXD�P~VLFD��5HÀ�HFWLRQ�� SDUD� R�¿�OPH� GD�'LVQH\�0XODQ��TXH�D�OHYRX�D�XP�FRQWUDWR�FRP�D�JUDYDGRUD�5&$��em 1999, seu primeiro álbum lançado pela gravadora WDPEpP�IRL�LQWLWXODGR�5HÀ�HFWLRQ��2�iOEXP�UDSLGDPHQWH�atingiu o número 1 com a força do seu primeiro single, Genie in a Bottle e outros sucessos, incluindo What a Girl Wants e Come on Over, o mesmo vendeu mais de 17 milhões de cópias em todo o mundo e é um dos 100 melhores álbuns de todos os tempos.

Em 2001, Aguilera juntou forças com Pink, Mya e Lil ‘Kim no esmagador hit Lady Marmalade, mantendo-a no centro dos holofotes internacionais mesmo quando ela começou a preparar o terreno para seu segundo álbum, 6WULSSHG��TXH�IRL�ODQoDGR�HP�RXWXEUR�GH��

No ano de 2006, Aguilera deu uma pausa na carreira para cuidar de sua recente família e de seu casamento FRP�-RUGDQ�%UDWPDQ�FRP�TXHP�Mi�QmR�p�PDLV�FDVDGD��(P��YHLR�R�QDVFLPHQWR�VHX�SULPHLUR�¿�OKR��0D[�/L�ron Bratman e o lançamento de sua primeira coletânea em comemoração aos seus 10 anos de carreira: Keeps Gettin’ Better – A Decade of Hits.

Em 2010, Christina lançou Bionic seu sexto álbum GH�HVW~GLR�FRP�XPD�QRYD�VRQRULGDGH�TXH�PHVFOD�5%��electropop, e synthpop. O disco foi recebido com críticas e vendas mistas. Apesar de o álbum ser considerado um fracasso, com baixas vendas e opiniões mistas, ele apare-ceu entre os 200 CD’s mais vendidos da Billboard e em 2º dos álbuns mais baixados ilegalmente, Bionic vendeu cerca um milhão de cópias em todo mundo.

Apesar do tido fracasso Cristhina Aguilera possui mais 104 premiações em sua carreira, entre eles estão quatro Grammys o primeiro em 2000, o segundo em 2001 para Lady Marmalade, o terceiro em 2003 por Beautiful e o quarto em 2007 para Ain’t No Other Man. Entre outros prêmios, ela é também ganhou um Grammy Latino, um %LOOERDUG�0XVLF�$ZDUG�H�GRLV�SUrPLRV�GD�5ROOLQJ�6WRQH��

Em 2012 Christina Aguilera está de volta com um novo trabalho, Your Body, é primeira canção de trabalho do disco Lotus que chega ao mercado em de novembro. No single Christina Aguilera volta um pouco mais às suas origens musicais. Nele, a jovem mistura dance mu-sic com elementos urban que, acreditem, conseguem ser XWLOL]DGRV�VHP�FDLU�QR�ULGtFXOR�RX�QR�FOLFKr�

A expectativa para o lançamento de Lotus não pode-ria ser maior, além de ser uma espécie de renascimento GLUHWDPHQWH�GDV�FLQ]DV�GH�XPD�DUWLVWD�GDGD��HQWmR��FRPR�morta, trata-se ainda do retorno da cantora após sua en-WUDGD�QR�7KH�9RLFH�86$�

É muito comum a incidência de dores de ouvido em FmHV�� (OHV� ¿�FDP� DJLWDGRV� H� HVWUHVVDGRV�� HQTXDQWR� RV�GRQRV�GL¿�FLOPHQWH�HQWHQGHP�RV�VLQDLV�GD�GRHQoD��WDP�bém conhecida por otite.

$� RWLWH� p� XP� SURFHVVR� LQÀ�DPDWyULR� TXH� HQYROYH� D�porção externa do ouvido, sendo uma das doenças mais frequentes nas clínicas de pequenos animais e apre-VHQWDQGR�FDUDFWHUtVWLFDV�SHFXOLDUHV��GL¿�FXOGDGH�QD�SUH�venção, no tratamento e na eliminação das causas que levam a reincidências. Embora algumas raças de gatos tenham predisposição à otite, sua incidência é muito PDLV�FRPXP�HP�FmHV��XPD�YH]�TXH�D�DQDWRPLD�GR�RX�vido dos gatos é, comparativamente, menos favorável às infecções.

A maioria das raças de cães apresenta um canal au-ditivo bastante longo, quando comparado ao ouvido KXPDQR�� R� TXH� DV� SUHGLVS}H� D� LQIHFo}HV� H� GL¿�FXOWD� R�tratamento.

Cães com orelhas longas e pendulares, como os GDV� UDoDV�&RFNHU� 6SDQLHO��*ROGHQ�5HWULHYHU� H�%DVVHW�Hound, são mais predispostos a problemas de ouvidos do que outros cães, pois as orelhas pendulares obs-truem a entrada de ar e a secagem adequada do canal auditivo. O resultado é um ambiente quente, úmido e escuro; com perfeitas condições de crescimento de mi-crorganismos, como leveduras, fungos e bactérias.

$V�LQÀ�DPDo}HV�GH�RXYLGR�SRGHP�VHU�FDXVDGDV�SRU�vários fatores: parasitas, microrganismos, corpos estra-nhos, tumores e doenças de pele.

Sintomas e diagnósticoOs sintomas mais comuns da otite são agitação da

cabeça, coceira, esfrega das orelhas contra o chão, dor ao redor das orelhas e cabeça, mau cheiro, secreções e perda de audição.

O diagnóstico dessa doença deve levar em conta YiULRV� IDWRUHV�� TXH�PXLWDV� YH]HV� FRQYHUJHP� SDUD� XP�tratamento de longa duração, e pode se dar por meio de exame físico, otoscopia ou exames laboratoriais.

Assim como acontece com os seres humanos, o uso

Tribuna Animal Dor de ouvido: e agora?Por Daniela Ortolan

Maltratar animais é CRIME!A principal lei que protege os animais é a Lei Federal 9.605/98, conhe-

cida como Lei dos Crimes Ambientais:Art. 32 - Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais

silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.A pena será de três meses a um ano de prisão e multa, aumentada de

1/6 a 1/3 se ocorrer a morte do animal.

Denuncie! Crime contra animais também é caso de polícia!

descontrolado e indevido de antibióticos contribui para R�VXUJLPHQWR�GH�EDFWpULDV�FDGD�YH]�PDLV�UHVLVWHQWHV�jV�PHGLFDo}HV��GDt�D�LPSRUWkQFLD�GH�VH�ID]HU�XP�GLDJQyV�tico preciso da doença.

Como tratarO tratamento das otites está associado ao uso de me-

GLFDomR�WySLFD�H�j�OLPSH]D�GRV�RXYLGRV��(P�DOJXQV�FD�sos há a necessidade de se associar à medicação tópica, DQWLELyWLFRV� H�RX� DQWL�LQÀ�DPDWyULRV�� 2� UHPpGLR� TXHP�YDL� GH¿�QLU� p� R� YHWHULQiULR�� SRU� LVVR� QmR�PHGLTXH� VHX�cão sem orientação.

Não é possível prevenir completamente o surgimen-WR�GH�RWLWHV��PDV�D�OLPSH]D�URWLQHLUD�GRV�RXYLGRV�SRGH�ajudar bastante, principalmente nos casos de animais que já possuam esta predisposição.


PARABÉNS

10/10Aguinaldo Chocolate

18/10Michely Fontana

13/10Alenice Queiroz

18/10Priscila Alves

14/10Fernanda Silveira

13/10Thiago Barreto

18/10Reila Freitas

14/10Marli Pereira

11/10Silvia Regina

15/10Daniel Roxo

15/10Fernando Ventura

15/10Scarlath Wohara

16/10Daiane Souza 16/10

Milton Junior18/10

Fernanda Coelho

18/10Gisele Pamplona

20/10Jadson Mota

20/10Telma Trindade

20/10Luiz Carlos

21/10Camila Lopes

20/10Natalia Vilela

21/10Jeisiel Von Ancken

20/10Rafaela Nunes

20/10Edilaine Silva

Hellen Oliveira - 05/10Cicero Fonseca - 17/10

16/10 Adriana Queiroz

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