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Catavento junho/julho | 1 Catavent Ler para crescer A leitura é umas das melhores maneiras de obter conhecimentos dos mais diversos; saiba como incenvar seus filhos a se tornarem bons leitores. uma publicação de Sustentabilidade, Educação e Responsabilidade junho/julho de 2012

1ª Edição - Revista Catavento

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Catavento junho/julho | 1

CataventCatavento

Ler para crescer A leitura é umas das melhores maneiras de obter conhecimentos dos mais diversos; saiba como incentivar seus filhos a se tornarem bons leitores.

uma publicação de sustentabilidade, educação e responsabilidade

junho/julho de 2012

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editorial

Caros amigos

Esta é uma publicação bimestral das empresas do grupo DPaschoal sobre as práticas de sustentabilidade, Educação e responsabilidade. Produção de texto: rafael Tonon; revisão de texto: Katia rossini; Projeto gráfico: BJ Carvalho (FocoEditorial); Coordenação: simone B. santos; tiragem: 4.200; impressão: Citygráfica.

Papel certificado

AA revista Catavento está de cara nova. O formato, mais moderno, e as matérias mais dinâmicas. Pensando em nossos leitores, resolvemos adiar algumas edições para remodelar e atualizar nossa comunicação impressa.

se o visual mudou, as principais bandeiras, que são a economia verde e o voluntariado, permanecem. O conceito de Economia Verde agora “pegou” em quase todos setores da nossa sociedade e se tornou uma grife para as empresas modernas. Nós, da DPaschoal, devemos ter orgulho por ter lançado esta moda em 2009. Mas o que a DPaschoal propõe é ainda maior, pois, além de abordar a sustentabilidade, foca na economia financeira, no tempo perdido, no uso consciente dos recursos, no aproveitamento correto de produtos caros para a natureza e na educação como antídoto ao desperdício.

O voluntariado, nosso carro-chefe para uma sociedade mais justa e compreensiva, para um cidadão mais ético e participativo e indivíduos mais completos e resilientes, ganha um novo projeto que convidará todos os nossos colaboradores para uma jornada de trocas e aprendizados fantásticos. Dentro dessa visão de um mundo melhor a partir de cada um, temos a questão dos pais na escola e a importância do envolvimento para o desenvolvimento dos filhos de forma voluntária e firme, jamais deixando de lado a nossa responsabilidade como educadores que colaboram com os professores de nossos filhos.

Como o nosso sonho sempre foi um jovem forte e conhecedor do mundo através da leitura, vamos abordar a importância do incentivo à leitura e como os pais podem estimular seus filhos de forma prática e gostosa, feita em casa e unindo a família. Esse projeto será proposto como um movimento que visa promover o bem social e a prática do bem dentro de casa. Se desejamos ser bons com nossos filhos, devemos, na medida certa, agir para mudar para melhor o futuro de nossas famílias, a maior e mais sustentável forma de fazer nossa parte.

Finalmente, teremos uma página dedicada a compartilhar boas práticas e um espaço para as crianças, com brincadeiras que reforçam o conteúdo desta nova Catavento.

Boa leitura!

Luís Norberto Pascoal

“ “

...nosso sonho sempre foi um jovem forte e conhecedor do mundo através da leitura...

se você tem alguma sugestão, comentário, ou sabe de algum exemplo de boas práticas, compartilhe conosco. Escreva para [email protected]

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PPode reparar: nunca se falou tanto em movimentos voluntários quanto nos dias de hoje. A internet contribuiu positivamente para que as causas sociais possam arrebanhar cada vez mais pessoas dispostas a arregaçar as mangas e fazer deste um mundo melhor. O voluntariado, que sempre foi uma bandeira importante para muitas pessoas, ganhou mais representação com os movimentos coletivos. De grupos de defesa dos animais a mutirões para amenizar a fome em diversas partes do mundo, as pessoas estão cada vez mais engajadas em fazer o seu papel pela sociedade.

Hoje, até a figura do voluntário, antes visto apenas como uma pessoa idealista, mudou muito. “Ele é o indivíduo que enxerga a vida de forma diferente! Alguém que é levado pela vontade, que assume uma atitude responsável, criativa, comprometida e transformadora perante o mundo. Doa seu tempo, trabalho e talento para gerar as mudanças e transformações que deseja para hoje e para as próximas gerações”, resume Sílvia Naccache, coordenadora do Centro de Voluntariado de São Paulo (CVSP).

PelotãoMas fazer parte de uma ação voluntária fica mais fácil – e mais representativo – quando se tem mais e mais gente envolvida. A jornalista americana Tina Rosenberg, autora do livro Join the Club (Junte-se ao Clube, recém-

lançado nos EUA), mostra que essa mobilização coletiva em torno de mudanças sociais é uma tendência no mundo todo. Tina usa o termo peer pressure (algo como pressão social) para explicar como as pessoas estão muito mais dispostas a aderir a campanhas, a integrar ações, a vestir a camisa, a participar. Segundo ela, estão cada vez mais dispostas a fazer parte de movimentos coletivos. “É fato que o ser humano, como um ser essencialmente social, sempre teve latente o sentimento de pertencer, de fazer parte de um grupo”, afirma Tina.

A jornalista também explica por que as pessoas que começam a fazer parte de uma ação voluntária – seja na festa de final de ano de uma creche, seja no trabalho constante em uma fundação – tornam-se tão realizadas com isso. Além de estarem ajudando outras, elas percebem que sua vida adquire mais sentido; elas têm um propósito maior. Um voluntário que parte com um grupo para uma missão na Amazônia, por exemplo, vai também pelo seu grupo. Dificilmente partiria sozinho para enfrentar as dificuldades da mata, a fim de ajudar pessoas que necessitam. “Porque é na estima de seus companheiros que está sua motivação, e é ela que fortalece a sua própria identidade como um integrante corajoso”, escreve. Cada vez mais pessoas estão dispostas a fazer parte desse “pelotão” em prol de ajudar os outros e, de quebra, perceber que têm um papel muito mais importante (e significativo) no mundo.

voluntariado

Um por todos, todos por umMais do que ajudar outras pessoas, o voluntariado é uma forma de se descobrir e tornar nosso mundo um lugar melhor

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A“A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas, por incrível que pareça, poucos sentem essa sede”. Esta frase, muitas vezes atribuída ao poeta Carlos Drummond de Andrade, não tem comprovação de que foi mesmo o mineiro de Itabira que a tenha escrito. Mas, apaixonado pela leitura como era, muito provável que ele a tenha propagado por aí. É verdade que a leitura é uma das principais formas de adquirirmos conhecimento – se não apenas da nossa relação com nossa língua, pelo menos com outras formas de cultura, outros países, outras pessoas, outras histórias.

Mas, em um país em que 14 milhões de pessoas ainda são analfabetas, poucos ainda se dedicam à atividade de ler. Muitas pessoas crescem tendo lido menos de

uma dúzia de livros. Outros, o fazem durante os tempos de escola, quando a leitura é uma obrigação – e não um prazer. Mas, para tornar o momento de leitura algo natural e prazeroso, é preciso que se comece cedo, ainda na infância. Com o passar dos anos, essa relação com a palavra escrita vai se estreitando, e o gosto por ler vai se transformando em algo cada vez mais repleto de sentido.

Muitos pais não imaginam a importância que têm na formação literária do filho. É em casa – até mais do que na escola, talvez – que as crianças despertam para a leitura, por meio da qual conhecem as primeiras histórias, quando dormem ao ouvir a mãe ler para elas uma fábula. “É importante que os pais se conscientizem

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pais na escola

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de que esse não é apenas o papel da escola”, explica o engenheiro Albert Holzhacker, criador do programa Um milhão de rodas, que desde 2007 trabalha para espalhar rodas de leitura por todo o país. “A escola tem um papel importante na alfabetização, mas o interesse pela leitura deve ser incentivado pelos pais”.

Alberto quer contribuir com a formação de grupos de crianças e jovens por meio de rodas de leitura em escolas públicas, ONGs e programas de educação. Para

fazer com que os livros cumpram seu papel de educar e ampliar o conhecimento e a curiosidade, ele tem um objetivo ambicioso: chegar a um milhão delas em todo o Brasil. Para atingir esses números, o projeto conta com a ajuda de voluntários que passam por uma preparação e, posteriormente, tornam-se os mediadores das rodas de leitura. O programa, que foi idealizado para o bairro Jardim São Luís, na zona sul da capital paulista, teve 101 rodas de leitura em 2011 – para atingir a marca pretendida, precisa ainda realizar 999.899 mil rodas.

Começa em casaA estimativa de Holzhacker é ambiciosa, mas possível. Porque, para fazer com que uma criança se torne leitora, é preciso apenas que se dê a ela um livro – e algumas razões para ler. Esse incentivo parte mais dos pais, que, além de serem exemplos para qualquer criança, ainda têm a responsabilidade de passarem com ela mais tempo: em casa, férias, finais de semana etc. Até ela fazer 6 ou 7 anos, quando começa de fato a ler com entendimento, é fundamental que alguém narre as histórias para a criança, permitindo que entre em contato com o mundo da literatura. A contação de histórias é um dos fatores que mais contribuem para a leitura de crianças. E isso não apenas na primeira infância: os maiores também continuam tendo interesse em ouvir dos pais grandes histórias.

Existe um ingrediente importante nesta empreitada: seja qual for a iniciativa em casa, é preciso usar um jeito muito leve. Tem-se que inspirar o prazer. No início da alfabetização, assim que a criança começa

a ler, uma forma de incentivo é fazer brincadeiras de leituras de cartazes e placas de rua, receitas de bolo, e não apenas livros. Isso vai mostrar como a palavra escrita está presente no cotidiano da criança, não apenas na hora de ir dormir, quando os pais leem as histórias.

A leitura, aliás, tem que ser um valor dentro da família. Os pais são como exemplos para os filhos, e o fato de lerem frequentemente é um incentivo a mais para as crianças pegarem gosto por também ler. “Quando a leitura é um valor para a família, quando as crianças veem seus pais, avós, tios, lendo, veem livros pela casa, são levadas a livrarias e outros espaços culturais em que o livro está presente, é bem provável que se interessem por aquilo que é tão importante para pessoas tão próximas”, afirma Mara Dias, colaboradora do site Núcleo de Literatura Infantil.

Mas, antes de qualquer coisa, é preciso respeitar o gosto literário da criança – observar se ela gosta de aventura, romance, histórias de heróis. Ainda pequenas é que as pessoas começam a moldar seus gostos, inclusive o de leitura. Uma criança que se identifica com um gênero literário, seja ele qual for, já tem portas abertas para ler. A diversificação de autores e estilos tende a acontecer com o tempo, juntamente com sua evolução pessoal. “A leitura é uma ferramenta para ampliar a vontade de aprender, de descobrir novos universos’’, diz Holzhacker. E isso tudo no conforto de casa, apenas folheando as páginas de um bom livro.

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Quando o alemão Samuel Hahnemann começou a estudar Medicina no final do século XVIII, ele ficou surpreso ao perceber que algumas substâncias retiradas de plantas, minerais ou animais poderiam ter um ótimo efeito no combate a inúmeras doenças e problemas de saúde. Mas foi ao fazer alguns testes com esse tipo de substâncias que ele descobriu algo que seria uma revolução na nossa crença de cura: quanto mais diluídas essas substâncias eram, maior o efeito delas para amenizar nossas dores. Foi assim que o médico alemão concebeu o que chamamos de homeopatia, um tipo de medicina alternativa.

Para Hahnemann – e seus seguidores até hoje –, o segredo para um tratamento não está apenas na substância, mas principalmente em sua dose.

Pegando carona na descoberta do médico alemão, saber dosar as coisas pode ser um ensinamento e tanto – para vivermos de forma mais equilibrada, mais regrada, mais feliz até. E isso, claro, tem a ver também com os recursos que utilizamos no nosso dia a dia. Em tempos de conscientização ambiental, ainda não sabemos ao certo o que pode afetar ou não a vida no planeta. Mas a “dose recomendada” pode ser uma receita fácil de bom senso para não exagerarmos e acabar gastando os recursos mais do que devemos. Isso envolve desde a água que utilizamos para o nosso banho diário até as folhas de papel nas quais imprimimos os relatórios para entregar ao chefe.

Isso envolve o próprio conceito de sustentabilidade, palavra tão usada e pouco explicada. Afinal, a sustentabilidade nada mais é do que uma meta: é atender às necessidades do presente sem comprometer as possibilidades das próximas gerações de aproveitar aquilo a que tivemos chance. E absolutamente tudo

se encaixa nessa ideia: a preocupação ecológica, a justiça social, o consumo consciente, a educação para todos, o respeito às diferentes formas de cultura. sustentabilidade, portanto, tem muito a ver com o uso racional dos recursos.“Nosso sistema econômico usa mais recursos naturais do que a Terra pode prover”, afirma o engenheiro ambiental Michael Becker, da ONG WWF-Brasil.

Se todos os países consumissem o mesmo que os estados Unidos, uma das nações campeãs em desperdício, por exemplo, seriam necessários cinco planetas Terra para dar conta de produzir os recursos naturais necessários, segundo pesquisa do Ibope. Por isso é tão importante saber ponderar da melhor maneira possível. E economizar não significa deixar de usá-los; pelo contrário, significa utilizá-los da melhor maneira possível. Para isso, talvez, vale um exercício de consciência: eu realmente preciso tomar um banho de 10 minutos? eu tenho mesmo que imprimir esse relatório ao invés de apenas enviá-lo por e-mail? Se a resposta for sim, não hesite em tomar essa decisão. Agora, se ficar em dúvida, pense se é tão importante assim que você siga adiante. Essa simples pergunta pode te dar a medida do que fazer – e de como ajudar a vivermos em um mundo melhor e mais consciente.

economia verde

Economizar recursos não significa utilizar menos que o necessário; a sustentabilidade está em saber dosar – da água que usamos para escovar os dentes às impressões no trabalho

Na medida

A

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Saiba dosar o seu consumo de:

Água

Um dos recursos mais importantes da vida é o tempo, algo cada vez mais raro nos nossos dias. Saber dosar o seu é uma forma também de viver de forma mais sustentável. Coloque prioridades, determine quanto tempo leva para fazer cada tarefa e não se estenda. Vale listar tudo o que você precisa fazer naquele dia, do mais prioritário para o menos. Isso te ajuda a resolver as coisas com assertividade.

tempo

sempre desligue da tomada o plug de aparelhos eletrônicos que não estiverem sendo usados, como a TV, o micro-ondas e até aparelhos de recarga de celular. Isso porque o modo stand-by pode gastar quase a mesma quantidade de energia do que se eles estivessem ligados.

Vai comprar eletrodomésticosnovos? Pois saiba que você pode escolher os mais eficientes no consumo de energia: basta procurar pelo selo do Procel (nas marcas nacionais) ou EnergyStar (nas importadas).

Faça uso da luz natural!Em vez de deixar a lâmpada acesa, abra portas e janelas, que também deixarão o ambiente mais fresco. Vale ainda procurar substituir a energia elétrica pela solar: há muitos produtos, de lâmpadas de jardim a carregadores de bateria de celular, com essa tecnologia.

Energia

Ao limpar uma área externa grande, use a vassoura. Deixar a torneira aberta não limpa mais – só gasta o precioso líquido de maneira desnecessária.

Nada de despejar restos de tinta, inseticidas e outros produtos no vaso sanitário. Esses materiais contaminam a água e são uma dor de cabeça para as companhias de saneamento. Evite também deixar fios de cabelo, pontas de cigarro e absorventes irem pelo ralo: eles podem até entupir o encanamento de sua casa – assim como o óleo de cozinha, que pode contaminar milhares de litros de água.

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Aprendizes organizam atividades na Fundação CASA

No último dia 13 de março, os aprendizes da DPaschoal receberam

um desafio inusitado proposto pela Fundação Educar. Chamado de

DIA D, o projeto consistia em planejar uma ação que estimulasse

a aprendizagem em uma instituição. Os aprendizes escolheram a

Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente

(Fundação CASA) porque poderiam trabalhar com jovens como eles

que talvez ainda não tivessem entrado no mercado de trabalho e tido

a experiência do primeiro emprego. Além de dinâmicas aprendidas na própria Educar, os jovens

apresentaram dicas sobre o mercado de trabalho e primeiro emprego. “Fizemos uma simulação de

uma entrevista de emprego e demos dicas sobre como se portar, o que evitar etc”, explica Isabella

Lousado de Paula, da área de compras. No começo, os jovens da Fundação CASA estavam menos

participativos. Mas, a partir da segunda dinâmica, eles interagiram e participaram mais. Então “pude

sentir que valeu a pena, e que o tempo que ficamos com eles levou alguma aprendizagem, que

fizemos a diferença”, completa Isabella.

boas práticas

Parceria cria oficina de contação de história em ItatibaA partir de investimentos do setor privado, muitos projetos sociais podem ser realizados – um deles aconteceu no último dia 27 de abril, com a realização de uma oficina de contação de histórias para colaboradores da empresa Rota das Bandeiras, na cidade de Itatiba, interior de SP. A empresa parceira acredita na educação e investiu no projeto de livros Leia Comigo!, da Fundação Educar, recebendo, além dos livros O Pássaro sem cor e Lição de voo, uma capacitação para alguns de seus colaboradores, a fim de contribuir para as ações destes voluntários a partir de agora. “De uma forma ou de outra, ao preparar a contação de uma história, o adulto acaba encontrando nele mesmo respostas para o que se pode fazer para melhorar o mundo, e percebe que não é tão difícil. Assim, passa a ser, para a criança, mais que um multiplicador de conhecimento, um exemplo de vida”, comenta Juliana Furlanetti, da Fundação Educar.

Projeto revitaliza espaço de leitura

No dia 18 de abril, a Fundação Educar DPaschoal, em parceria com a

Hamburgueria Big Jack e com o apoio do CCE, revitalizou o espaço de

leitura da escola Lídia Bencardini Maselli, em Campinas. O dinheiro

para a ação foi arrecadado através do projeto “Ler um livro para

ler o mundo”, e a Hamburgueria reverteu parte das vendas de

um lanche especial durante um dia para premiar o mais criativo professor

na contação de histórias a seus alunos, envolvendo os livros da Fundação. A professora

vencedora foi Maria Teresa B. Ferrari Pereira, e, como parte de sua premiação, sua escola ganhou

uma área de leitura renovada. A iniciativa contou com o engajamento dos pais e educadores da

escola e, por isso, obteve, mais do que a transformação de uma sala, a integração entre escola e

comunidade para a promoção da leitura e da educação. A ação contou com o envolvimento direto

das áreas de Supply do Grupo DPaschoal e, especialmente, com a dedicação de Vanessa Boldrini,

Marta Pinheiro e Dennis Washington Ignacio.