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1ª Semana de Iniciação Científica da Poli Propostas do Departamento de Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica da USP para o ano de 2013

1ª Semana de Iniciação Científica da Poli Propostas do ... · Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica da USP para o ano de 2013 . Organização ... estruturais,

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1ª Semana de Iniciação Científica da Poli

Propostas do Departamento de

Engenharia de Construção Civil da

Escola Politécnica da USP para o

ano de 2013

Organização

A estrutura da Pesquisa na USP

Pró-Reitoria

de Pesquisa

USP

Outras Unidades

Da USP

Comissão de Pesquisa

da Poli

Departamentos Departamentos

Grupos/laboratórios

de Pesquisa

Grupos/laboratórios

de Pesquisa

PRP-USP: Pró-Reitoria de Pesquisa

– Coordenação geral dos programas PIC/PIBITI USP e do evento

anual SIICUSP

CPq-EPUSP: Comissão de Pesquisa

– Coordenação das bolsas e eventos de IC na Escola Politécnica

Departamentos da EPUSP

– Representantes na CPq EPUSP

– Laboratórios/Grupos: orientadores e alunos

A estrutura da Pesquisa na USP

Pesquisa científica realizada por alunos de graduação,

acompanhados por um professor orientador.

Iniciação Científica

Pesquisa? É o estudo sistemático direcionado ao total conhecimento científico do objeto estudado. A pesquisa permite mover do conhecimento estabelecido para novos conhecimentos.

Pesquisa – 1 Ação ou efeito de pesquisar; busca, indagação, inquirição, investigação. [http://michaelis.uol.com.br]

Científica ? Adjetivo de Ciência

Ciência - 1 Ramo de conhecimento sistematizado como campo de estudo ou observação e classificação dos fatos atinentes a um determinado grupo de fenômenos e formulação das leis gerais que os regem.

[http://michaelis.uol.com.br]

Ciclo da pesquisa científica

• Formação adicional para os alunos com bom desempenho acadêmico

• Conhecer e praticar o método científico

• Pesquisa como oportunidade de carreira na academia e nas empresas

• Gerar conhecimento (pesquisa) x receber conhecimento (graduação)

• Aprendizagem ativa e desenvolvimento das habilidades:

• Expressão oral e escrita (propostas, relatórios, apresentação dos

resultados)

• Sistematização de idéias e referenciais teóricos,

• Planejamento e organização das atividades,

• Síntese de observações ou experiências, etc.

• Melhora o currículo: duplo diploma, Ciência sem Fronteiras, emprego

Por que fazer iniciação científica?

Identifique uma área que lhe interessa

– Visite laboratórios, converse com professores e colegas, leia muito.

Procure um professor que possa ser seu orientador no trabalho

Escrevam um Plano de Pesquisa, juntos.

Submetam o plano a uma agência / órgão financiador (opcional)

– FAPESP, USP, CNPq, AEP, etc.

Desenvolva o trabalho

Reporte o que encontrou

– relatórios, artigos, apresentações em eventos

Como fazer iniciação científica?

Bolsas de iniciação científica

Fonte Valor (R$) Qtde Dedicação Solicitação Inscrição Resposta Início

FAPESP 525,90 - 20 FAPESP contínua ~75 dias -

PIBIC/CNPq 400 1200 20 USP (Atena) ~ março ~ junho agosto

USP/PRP 400 1200 20 USP (Atena) ~ março ~ junho agosto

Santander 400 100 20 USP (Atena) ~ março ~ setembro agosto

AEP IC/DS 400 12 20 Poli ~ setembro ~ outubro novembro

FDTE 473 1 20 PCC ~ janeiro ~ fevereiro março

FUSP 526 - 1052 - 24 Professor

contínua -

263 – 526 - 12

Opções

Fluxograma

Busca de bolsa para projeto de IC

Definir tema e orientador

Elaborar Plano de Trabalho / Pesquisa

Selecionar

Encaminhar solicitação de bolsa à FAPESP

Inscrever candidatura para bolsa do PIC/PIBITI

Bolsa OK?

Tomar providências para assumir a bolsa

Desenvolver o projeto

Bolsa OK?

Bolsa OK?

S

N

S

S

Outras alternativas de bolsa (AEP/

FDTE / FUSP / etc )

N

• Programa unificado da USP, com bolsas

• Modalidades das bolsas

• Iniciação Científica

• Iniciação Tecnológica e Inovação

• Fontes das bolsas

• CNPq

• Bolsa Institucional da PRP - USP

• Fundação Santander

PIC-USP e PIBITI-USP

Bolsista

• No momento da atribuição da bolsa

PIC, não estar recebendo bolsa do

CNPq ou de outras agências;

• Apresentar sua produção científica,

sob a forma de pôster ou

apresentação oral, no SIICUSP;

• Nas publicações e trabalhos

apresentados, fazer referência à

condição de bolsista do CNPq,

Institucional RUSP ou Santander;

• Apresentar relatório de atividades,

parcial e relatório final;

• Devolver a bolsa, em valores

atualizados, a(s) mensalidade(s)

recebida(s), caso os requisitos e

compromissos não sejam cumpridos.

Requisitos

• Matriculado na graduação;

• Não ter vínculo empregatício e

dedicar-se integralmente às

atividades acadêmicas e de

pesquisa;

• Ser selecionado/indicado pelo

orientador;

• Apresentar Currículo na

Plataforma Lattes atualizado.

– www.cnpq.br

Compromissos

Requisitos

Orientador

• Ser docente, pesquisador ou pós-

doutorando da USP com título de

doutor, que tenha expressiva

produção científica, tecnológica ou

artístico-cultural recente;

• Se Pós-Doutorando, o término da

bolsa do deve ser maior ou igual a da

vigência da IC,

• Estar, preferencialmente, credenciado

nos programas de pós-graduação.

• Escolher e indicar, para bolsista, o

aluno com perfil e desempenho

acadêmico compatível com as

atividades previstas observando

princípios éticos e conflito de

interesse;

• Incluir o nome do bolsista nas

publicações e nos trabalhos

apresentados em congressos e

seminários, cujos resultados tiveram a

participação efetiva do bolsista.

• Atuar como avaliador durante o

processo de seleção dos Comitês e

durante as atividades do SIICUSP

•Mediante justificativa, solicitar a exclusão do bolsista, podendo indicar novo aluno

para a vaga, desde que satisfeitos os prazos operacionais estabelecidos pela

Comissão de Pesquisa de sua Unidade e Pró-Reitoria de Pesquisa.

Direitos

Compromissos

Orientador: indicadores de pesquisa

– Projetos vigentes

– Bolsa CNPq

– Atuação na Pós-Graduação

Projeto: qualidade

Aluno: Desempenho acadêmico

– Média ponderada (suja) até o presente

– Número de reprovações no histórico

Critérios de Avaliação

Cronograma:

Etapa 1. INSCRIÇÕES – até 26/04/2013

O Orientador faz a inscrição pelo ATENA http://sistemas3.usp.br/atena/.

Etapa 2. Divulgação dos resultados

Após anuência do Conselho de Pesquisa (USP)

Etapa 3. Implementação da Bolsa :

Trâmites de Aceitação da Bolsa

Vigência a partir de Agosto de 2013

Inscrições

ALUNO

- Histórico Escolar completo incluindo as reprovações, se houver;

- No caso de reprovações, justificativa com anuência do Orientador;

- Currículo Lattes resumido;

- Projeto Resumido de Pesquisa (máximo de 3 páginas, excluindo-se a capa e

contendo: Introdução, Objetivo, Metodologia e Referências). O projeto deve ser do aluno.

Caso pertença a um projeto maior, tipo temático, o orientador deverá definir exatamente

a atividade a ser desenvolvida pelo aluno;

- Cópia do RG e CPF do aluno e atualização de todos os dados no Sistema Júpiter;

ORIENTADOR

- Currículo Lattes resumido do orientador (últimos 5 anos);

- Cópia do termo de outorga dos itens preenchidos em Indicadores de Atividade de

Pesquisa constante no questionário no sistema Atena, nas questões referentes a

projetos de pesquisa Temático, Milênio, Individual ou da Pró-Reitoria de Pesquisa. Para

serem válidos, os indicadores devem estar vigentes em 30 de junho de 2012;

- Todos os documentos devem ser anexados pelo orientador no sistema Atena,

exceto cópias do CPF e RG.

Documentos

Cronograma

•Relatório parcial (6 meses de bolsa – jan/14)

•Relatório final (12 meses de bolsa – jul/14)

•SIICUSP (2014 e/ou 2013 )

• Inscrição com resumo da pesquisa

• Apresentação do trabalho no evento

• Premiação de melhores trabalhos: menção honrosa / viagem a

universidade estrangeira

•Prêmio AEP

• Inscrição / Premiação

Consegui a bolsa!

• Engenharia Urbana

• Materiais e componentes

• Tecnologia e Processo

• Real Estate

• Sistemas Prediais

• Tecnologia Computacional

Pesquisas no PCC

Cidades Resilientes

Coordenação: Alex Abiko ([email protected])

Participantes:

• 1 aluno de Mestrado;

Número de vagas: 2

Objetivo:

Estabelecer um método que contribua para a existência de cidades resilientes no Brasil;

uma das definições de resiliência diz respeito à capacidade de um sistema recuperar de

um choque externo voltando ao mesmo estádio inicial em termos de estrutura e

propriedades.

BIM, Building Information Modeling em

Obras de Infraestrutura Urbana

Coordenação: Alex Abiko ([email protected])

Participantes:

• 1 aluno de Mestrado

Número de vagas: 1

Objetivo:

Analisar e avaliar a tecnologia Building Information Modeling (BIM ou Modelagem de

Informações da Construção) aplicada a projetos de engenharia de infraestrutura urbana,

discutindo a possibilidade técnica dessa aplicação e os pontos positivos e negativos na

adoção desse sistema por agentes públicos ou privados, nas etapas de estudo de

viabilidade, projeto, obras, manutenção e operação.

Sustentabilidade em Projetos de

Recuperação Urbana

Coordenação: Alex Abiko ([email protected])

Participantes:

• 1 aluno de Mestrado

Número de vagas: 1

Objetivo:

Análise das estratégias adotadas no projeto de revitalização e reurbanização do porto do

Rio de Janeiro, conhecido como Porto Maravilha. A análise será parametrizada segundo

os três pilares fundamentais da sustentabilidade, o econômico, social e ambiental, e visa

obter resultados qualitativos e quantitativos sobre os impactos desta intervenção urbana

de grande escala no meio ambiente imediato e do entorno.

Gestão da Construção Civil

Coordenação: Vitor Levy Castex Aly

([email protected])

Participantes:

• 1 aluno de I.C.

Número de vagas: 1

Objetivo:

Desenvolver uma metodologia de estudo sobre gestão da construção civil, envolvendo a análise de suas dimensões estratégicas e operacionais.

ESTUDOS DE CURA TÉRMICA EM

TEMPERATURA AMENA

Coordenação: Silvia Selmo ([email protected])

Participantes:

• 2 alunos de I.C.

Número de vagas: 2

Objetivo:

Construir tanque de cura térmica e utilizá-lo para estudos de

duração e de temperatura de cura em argamassas cimentícias

estruturais, com vistas à aplicação em pré-fabricados.

Finep CantecHIS -Tecnologia para Canteiro de Obras

Sustentável de Habitação de Interesse Social

Subprojeto: Material Particulado

Coordenação: Francisco Cardoso ([email protected])

Participantes:

• 1 Pesquisador sênior

• 1 aluno de Mestrado

• 2 alunos de I.C.

Com equipes das Universidades Federais da Bahia e do Rio Grande do Sul

Parceria com o IAG-USP

Número de vagas: duas (uma imediata)

Objetivos:

•Realizar medições das concentrações de emissão de material particulado nas vizinhanças de canteiros de obras

•Caracterizar a composição do material

•Estabelecer, implantar e avaliar soluções tecnológicas e gerenciais para sua redução

Finep CantecHIS -Tecnologia para Canteiro de Obras

Sustentável de Habitação de Interesse Social

Subprojeto: Material Particulado

Metodologia:

1) Seleção das empresas construtoras e dos canteiros de obras

2) Preparação da amostragem (filtros)

Figura 1: Micro balança analítica (IAG-USP)

Figura 2: Filtros armazenados nas placas de Petri e nas capsulas plásticas.

Finep CantecHIS -Tecnologia para Canteiro de Obras

Sustentável de Habitação de Interesse Social

Subprojeto: Material Particulado

Metodologia:

3) Montagem dos equipamento e coletas em campo (3 canteiros em 3 etapas distintas da obra)

1xMP2,5

2xMP10

1xPTS

Direção ventos predominantes

Canteiro 1xMP2,5

2xMP10

1xPTS

Desligado Ligado

Finep CantecHIS -Tecnologia para Canteiro de Obras

Sustentável de Habitação de Interesse Social

Subprojeto: Material Particulado

Metodologia:

4) Análise laboratorial (IAG-USP)

Equipamento de Fluorescência de RX Equipamento de Cromatografia Iônica

Finep CantecHIS -Tecnologia para Canteiro de Obras

Sustentável de Habitação de Interesse Social

Subprojeto: Material Particulado

Metodologia:

5) Análises dos dados coletados nas 3 etapas da obra de cada uma das 9 obras (3 obras por estado)

6) Proposição de soluções tecnológicas e gerenciais para a redução das emissões (ações mitigadoras)

Finep CantecHIS -Tecnologia para Canteiro de Obras

Sustentável de Habitação de Interesse Social

Subprojeto: Material Particulado

Metodologia:

7) Implantação e avaliação das soluções mitigadoras

Escolha de sistemas de

Pintura para Edifícios

Desenvolvimento de recomendações

técnicas para execução de pintura em edifícios

Coordenação: Kai Loh ([email protected])

Participantes:

• 1 aluno de I.C.

Objetivo: A proposta tem o objetivo de desenvolver recomendações técnicas para a implantação de filosofia de melhoria dos sistemas de pintura em edifícios.

Resumo do projeto: Constam da proposta as seguintes atividades:

Recomendações para a especificação, a execução e a fiscalização dos serviços de pintura.

Inovações tecnológicas na

produção de edifícios

Objetivo principal

Propor novas formas de produção de revestimentos

visando à melhoria das condições de trabalho e

redução de resíduos nos canteiros de obras .

Projeto 1: Inovação em revestimentos de

fachada

Objetivo:

Estudo de viabilidade técnica e econômica de diferentes novas

tecnologias de produção de revestimentos

foco em desempenho e

sustentabilidade

Coordenação: Mércia M. S. B. Barros ([email protected])

Participantes: 1 aluno de Iniciação Científica

Projeto 1: Inovação em revestimentos

de fachada - de argamassa

Objetivo Principal

Estudar inovações para revestimentos de fachadas de

edifícios

Projeto 2: Inovações Tecnológicas

em fachadas de edifícios

Coordenação: Mércia M. S. B. Barros ([email protected])

Participantes: 1 aluno de Iniciação Científica

Objetivo:

Estudar inovações tecnológicas para a produção de

revestimentos de fachada sem uso de argamassas:

sistemas de fachadas

Projeto 2: Inovações Tecnológicas

em fachadas de edifícios

Objetivo Principal

Estudar inovações para fachadas de edifícios

Projeto 2: Inovações Tecnológicas

em fachadas de edifícios

Tecnologias para

steel framing

Projeto 2: Inovações Tecnológicas

em fachadas de edifícios

Painéis leves de

fachadas autolimpantes

Projeto 2: Inovações Tecnológicas em

fachadas de edifícios

Como realizar o controle

tecnológico de edifícios de

alvenaria estrutural?

Controle tecnológico da alvenaria

estrutural

Coordenação: Mércia M. S. B. Barros ([email protected])

Participantes: 1 aluno de Iniciação Científica

Objetivo:

Estudar procedimentos que permitam o controle

tecnológico de paredes de alvenaria estrutural –

trabalho laboratorial

Projeto 2: Inovações Tecnológicas

em fachadas de edifícios

APLICAÇÕES POTENCIAIS DA ANÁLISE DE REDES SOCIAIS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Coordenação: Francisco Cardoso

([email protected])

Participantes:

• Ricardo Oviedo Haito, aluno de Doutorado;

• Jennifer Bistafa Liu, aluno de I.C.

Número de vagas: mínimo de 1

Objetivo:

Investigar as redes sociais na construção civil e criar

metodologias para averiguação e exploração do seu potencial.

Conexão de gerador fotovoltaico a

redes de energia smart grids

Coordenação: Racine Prado

Participantes:

• - aluno de Doutorado;

• 1 aluno de Mestrado;

• 1 alunos de I.C.

Número de vagas: 1

Objetivo: estudar as características de micro redes de energia

elétrica em pequenos grupos de edificações e como os

geradores fotovoltaicos conectados devem operar para o

desempenho ótimo da rede.

Emprego de coletor solar concentrador

em edifício

Coordenação: Racine Prado

Participantes:

• 1 aluno de Doutorado;

• 1 aluno de Mestrado;

• 1 alunos de I.C.

Número de vagas: 1

Objetivo: estudar os princípios de funcionamento e a produção

de calor, para ser utilizado em edifício, por um coletor solar

concentrador, com rastreamento solar.

Escoamento em sistemas prediais de

esgotos sanitários

Coordenação: Lúcia Helena de Oliveira

([email protected])

Participantes:

• 1 aluno de IC;

Número de vagas: 1

Objetivo:

Avaliar a possibilidade de redução de diâmetros em função das

reduções de vazões devido às ações de conservação da água e

validar modelo em MPS.

Sistema de aquecimento solar com

medição individualizada em edifícios

Coordenação: Lúcia Helena de Oliveira

([email protected])

Participantes:

• 1 aluno de Mestrado;

• 1 alunos de I.C.

Número de vagas: 1

Objetivo:

Avaliação de desempenho de sistema de aquecimento

solar de água de edifícios residenciais com medição

individualizada.

A Legionella e os sistemas de prediais

de água quente

Coordenação: Lúcia Helena de Oliveira

([email protected])

Participantes:

• 1 aluno de Mestrado;

• 1 alunos de I.C.

Número de vagas: 1

Objetivo:

Controlar riscos de Legionelose em sistemas prediais

de água quente.

Projeto 1 – O papel das coberturas

verdes nas edificações

Coordenação: Brenda C. C. Leite ([email protected])

Participantes:

• 1 aluno de Doutorado;

• 1 aluno de Mestrado;

• 2 alunos de I.C.

Número de vagas: 2

Objetivo:

•Estudo da contribuição do teto verde na redução do consumo de energia para se criar condição de conforto térmico em edificações.

•Estudo do potencial de retenção hídrica do teto verde.

•Determinação das propriedades termofísicas dos componentes utilizados em tetos verdes.

Projeto 2 – Otimização da operação de

sistema de climatização com distribuição de

ar pelo piso

Coordenação: Brenda C. C. Leite ([email protected])

Participantes:

• 0 aluno de Doutorado;

• 2 alunos de Mestrado;

• 2 alunos de I.C.

Número de vagas: 2

Objetivo:

•Otimização de estratégia de controle de sistema de ar-

condicionado com distribuição pelo piso

•Determinação do fator de correção para cálculo de

vazões de ar em sistema de ar-condicionado com

distribuição pelo piso

Projeto 3 - Simulação energética de edifícios

Coordenação: Brenda C. C. Leite ([email protected])

Participantes:

• 0 aluno de Doutorado;

• 0 aluno de Mestrado;

• 1 alunos de I.C.

Número de vagas: 1

Objetivo:

•Avaliar o consumo de energia

de edifícios utilizando

ferramentas de simulação

computacional.

Projeto 4 – Geotermia - estudo do potencial geotérmico para aproveitamento no processo de

climatização de ambientes.

Coordenação: Brenda C. C. Leite ([email protected])

Participantes:

• 0 aluno de Doutorado;

• 3 alunos de Mestrado;

• 3 alunos de I.C.

Número de vagas: 3

Objetivo:

•Investigar, experimentalmente e com simulação

computacional, as variações de temperatura do solo

para verificar a possibilidade de se aproveitar as suas

propriedades térmicas em sistemas de climatização.

BIM no Canteiro de Obras (FINEP)

Coordenação: Eduardo Toledo ([email protected])

Participantes:

• 1 aluno de Especialização;

• 1 aluno de Mestrado;

• 1 alunos de I.C.

Número de vagas: 01

Objetivo:

Estudar a aplicação do BIM (Building Information Modeling) em canteiros de

obras. O aluno terá contato com ferramentas BIM e apoiará os engenheiros

na obra para visualizar e extrair informações do modelo BIM.

Construção digital

Coordenação: Fabiano Corrêa ([email protected])

Participantes:

• 2 alunos de I.C.

Número de vagas: 2

Objetivo:

Introduzir na construção civil processos automatizados de

obtenção de dados por meio de sensores como câmeras e laser

scanners.

Construção digital

Coordenação: Fabiano Corrêa ([email protected])

Participantes:

• 3 alunos de I.C.

Número de vagas: 2

Objetivos:

Aplicação de Tecnologia Computacional na Modelagem de Informações da

Construção

Coordenação: Cheng ([email protected])

Participantes:

• 3 aluno de I.C.

Número de vagas: 01

Simulação dos processos concretagem por

método de partículas

Objetivo: Desenvolvimento e

aplicação do método de partículas

no estudo dos escoamentos não-

newtonianos e otimização dos

processos de concretagem.

Coordenação: Cheng ([email protected])

Participantes:

• 1 aluno de I.C.

•Número de vagas: 01

Simulação do escoamento nos sistemas de

esgotos prediais

Objetivo: Estudo do

escoamento interno nos

sistemas de esgotos

prediais e os efeitos da

redução de consumo de

água no desempenho

dos sistemas.

Coordenação: Cheng ([email protected])

Participantes:

• 1 aluno de I.C.

•`Vagas: 01

Simulação do escoamento nos

sistemas pluviais

Objetivo: Estudo do escoamento externo nos sistemas pluviais de

edificações para otimizar o dimensionamento e testar novas soluções.

Coordenação: Cheng ([email protected])

Participantes:

• 1 aluno de I.C.

Número de vagas: 01

Simulação dos escoamento multifásico em

meio poros

Objetivo: Estudar o fenômeno de percolação e determinar a

permeabilidade do meio poroso.

Prof. Rafael Pileggi

[email protected]

Prof. Cheng Liang Yee

[email protected]

Profa. Mércia de Barros

[email protected]

Sra. Denise Fernanda

[email protected]

Contatos no PCC