91
LEILANE MARIA LUCENA PEREIRA

1.Manual de Normalização. 2.Elaboração de trabalhos ... · 1.Manual de Normalização. ... 1.1.2 Trabalho de conclusão de curso (TCC) ... o processo de construção da monografia

Embed Size (px)

Citation preview

LEILANE MARIA LUCENA PEREIRA

FANOR – FACULDADES NORDESTE

LEILANE MARIA LUCENA PEREIRA

ELIZABETH BRITO DE ALMEIDA SANTOS

BRUNA DE MELO MEDEIRO

MARIA TAMIRES GOMES DOS REIS

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

FACULDADES NORDESTE

FORTALEZA

2015

FANOR – FACULDADES NORDESTE

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

Direção Geral

Joaquim Perucio Pessoa Filho

Coordenação Geral Acadêmica

Humberto Barroso da Fonseca

Comissão de Normalização

Leilane Maria Lucena Pereira CRB 3/ 916

Elizabeth Brito de Almeida Santos

Bruna de Melo Medeiro CRB 3/1256

Maria Tamires Gomes dos Reis

Manual para elaboração de trabalhos científicos / Faculdades

Nordeste, Biblioteca FANOR. – Fortaleza, 2014.

88f.

1.Manual de Normalização. 2.Elaboração de trabalhos

Acadêmicos. 3.Faculdades Nordeste. I. Título.

II. Biblioteca Fanor.

CDD – 001.4

APRESENTAÇÃO

O aumento crescente da produção de informações, aliado às evoluções

científicas e tecnológicas, proporcionou a necessidade do estabelecimento de

normas que garantissem o reconhecimento das produções científicas através das

técnicas utilizadas para sua apresentação e das orientações dadas para elaboração

do seu conteúdo.

A produção científica consiste no trabalho realizado pelo pesquisador de

produzir com criatividade, através da escrita, as reflexões acerca de determinado

tema e divulgar os resultados obtidos nas investigações realizadas. A pesquisa

científica segue procedimentos definidos para sua apresentação, havendo

padronização e o estabelecimento de diretrizes, que têm como finalidade beneficiar

e valorizar a pesquisa no meio acadêmico.

O manual para elaboração de trabalhos científicos tem como objetivo orientar

a professores e alunos das Faculdades Nordeste sobre a normalização de trabalhos

acadêmicos, como monografias, artigos e projetos, com a finalidade padronizar a

apresentação dos documentos produzidos na instituição, e assim tornar-se

instrumento único.

Nesse sentido, foi baseado a partir de contribuições da literatura específica

em Metodologia do Trabalho Científico, nas normas da Associação Brasileira de

Normas Técnicas (ABNT), órgão responsável pela organização da normalização no

país.

LISTAS DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Capa do trabalho para encadernação em capa dura ........................... 13 Figura 2 - Lombada .............................................................................................. 14 Figura 3 - Folha de rosto ...................................................................................... 16 Figura 4 - Modelo de ficha catalográfica .............................................................. 17 Figura 5 - Modelo de errata .................................................................................. 18 Figura 6 - Modelo de termo de aprovação ........................................................... 19 Figura 7- Modelo de dedicatória ........................................................................... 20 Figura 8 - Modelo de agradecimento .................................................................... 21 Figura 9 - Modelo de epígrafe .............................................................................. 22 Figura 10 - Modelo de resumo ............................................................................. 24 Figura 11- Modelo de lista de figuras ................................................................... 26 Figura 12 - Modelos de listas de tabelas .............................................................. 27 Figura 13 - Modelo de lista de abreviaturas e siglas ............................................ 29 Figura 14 - Lista de símbolos ............................................................................... 30 Figura 15 - Modelo de sumário ............................................................................. 32 Figura 16 - Modelo de referências ........................................................................ 38 Figura 17- Layout do papel anverso da folha ....................................................... 58 Figura 18- Layout do papel verso da folha ........................................................... 59 Figura 19 - Modelo de nota de rodapé ................................................................. 61 Figura 20 - Núcleo de práticas jurídicas ............................................................... 68

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Estrutura do trabalho monográfico...............................................11

Quadro 2 – Orientação para apresentação de trabalhos ................................. 56

Quadro 3 – Disposição dos elementos ............................................................. 70

Quadro 4 – Estrutura para artigos científicos ................................................... 77

SUMÁRIO

1 INTODUÇÃO.............................................................................................................9

1.1 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS: DEFINIÇÕES....................9

1.1.1 Trabalhos acadêmicos, trabalhos de conclusão de curso de graduação e

especialização, e/ou aperfeiçoamento, monografia, artigos e similares..............9

1.1.2 Trabalho de conclusão de curso (TCC).........................................................9

1.1.3 Projeto de pesquisa.........................................................................................9

1.1.4 Monografia......................................................................................................10

1.1.5 Artigo científico..............................................................................................10

1.1.6 Dissertação.....................................................................................................10

1.1.7 Tese.................................................................................................................10

2 ESTRUTURA DO TRABALHO MONOGRÁFICO..................................................11

2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS............................................................................12

2.1.1 Capa..................................................................................................................12

2.1.2. Lombada..........................................................................................................14

2.1.3 Folha de rosto..................................................................................................14

2.1.3.1. Anverso da folha............................................................................................15

2.1.3.2 Verso da folha de rosto..................................................................................17

2.1.4 Errata................................................................................................................17

2.1.5 Folha de aprovação.........................................................................................18

2.1.6 Dedicatória.......................................................................................................20

2.1.7 Agradecimento................................................................................................21

2.1.8 Epígrafe............................................................................................................22

2.1.9 Resumo............................................................................................................23

2.1.9.1 Resumo em língua vernácula.........................................................................23

2.1.9.2 Resumo em língua estrangeira......................................................................23

2.1.10 Lista de ilustrações.......................................................................................25

2.1.11 Lista de tabelas..............................................................................................27

2.1.12 lista de abreviaturas e siglas........................................................................28

2.1.13 Lista de símbolos..........................................................................................30

2.1.14 Sumário..........................................................................................................31

2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS.....................................................................................33

2.2.1 Introdução........................................................................................................33

2.2.2 Desenvolvimento.............................................................................................34

2.2.2.1 Metodologia....................................................................................................34

2.2.2.2 Referencial teórico..........................................................................................35

2.2.2.3Análise de dados.............................................................................................35

2.2.3 Considerações finais......................................................................................35

2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS............................................................................36

2.3.1 Referências......................................................................................................36

2.3.1.1 Regras gerais de apresentação.....................................................................36

2.3.1.2 Regras específicas.........................................................................................39

2.3.2 Glossário..........................................................................................................54

2.3.3 Apêndices........................................................................................................55

2.3.4 Anexos..............................................................................................................55

3 ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS...........................56

3.1 FORMATAÇÃO....................................................................................................56

3.2 MARGENS...........................................................................................................57

3.3 ESPAÇOS............................................................................................................60

3.4 NOTAS DE RODAPÉ...........................................................................................60

3.5 INDICATIVOS DE SEÇÃO...................................................................................62

3.6 PAGINAÇÃO........................................................................................................62

3.7 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA...........................................................................63

3.8 CITAÇÕES...........................................................................................................63

3.8.1 Sistema de chamada.......................................................................................66

3.8.2 Sistema autor-data..........................................................................................66

3.9 SIGLAS.................................................................................................................67

3.10 EQUAÇÕES E FÓRMULAS...............................................................................68

3.11 ILUSTRAÇÕES..................................................................................................68

3.12 TABELAS...........................................................................................................69

4 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA........................................................70

4.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS............................................................................71

4.1.1 Capa..................................................................................................................71

4.1.2 Lombada...........................................................................................................71

4.1.3 Folha de rosto..................................................................................................71

4.1.4 Lista de ilustrações.........................................................................................72

4.1.5 Lista de tabelas................................................................................................72

4.1.6 Lista de abreviaturas e siglas........................................................................72

4.1.7 Lista de símbolos............................................................................................72

4.1.8 Sumário............................................................................................................73

4.2 ELEMENTOS TEXTUAIS.....................................................................................73

4.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS............................................................................73

4.3.1 Referências......................................................................................................73

4.3.2 Glossário..........................................................................................................74

4.3.3 Apêndice..........................................................................................................74

4.3.4 Anexo................................................................................................................74

4.4 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO...........................................................74

4.4.1 Formato............................................................................................................74

4.4.2 Margem.............................................................................................................74

4.4.3 Espacejamento................................................................................................75

4.4.4 Notas de rodapé..............................................................................................75

4.4.5 Indicativos de seção.......................................................................................75

4.4.6 Título sem indicativo numérico......................................................................76

4.4.7 Numeração progressiva..................................................................................76

4.4.8 Paginação.........................................................................................................76

4.4.9 Citações............................................................................................................76

5 ESTRUTURA PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS.....................77

5.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS............................................................................78

5.1.1 Título.................................................................................................................78

5.1.2 Autor(es)...........................................................................................................78

5.1.3 resumo em língua vernácula..........................................................................78

5.2 ELEMENTOS TEXTUAIS.....................................................................................78

5.2.1 Introdução........................................................................................................78

5.2.2 desenvolvimento e demonstração dos resultados......................................78

5.2.3 Considerações finais......................................................................................79

5.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS............................................................................79

5.3.1 Título e subtítulo em língua estrangeira.......................................................79

5.3.2 Resumo em língua estrangeira......................................................................79

5.3.3 Notas explicativas...........................................................................................79

5.3.4 Referências......................................................................................................79

5.3.5 Glossário..........................................................................................................80

5.3.6 Apêndice..........................................................................................................80

5.3.7 Anexo................................................................................................................80

5.4 INDICATIVO DE SEÇÃO.....................................................................................80

5.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA...........................................................................80

5.6 CITAÇÕES...........................................................................................................80

5.7 SIGLAS.................................................................................................................80

5.8 ILUSTRAÇÕES....................................................................................................81

5.9 TABELAS.............................................................................................................81

5.10 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO.........................................................81

5.10.1 Formatação....................................................................................................81

5.10.2 Margens..........................................................................................................81

5.10.3 Espacejamento..............................................................................................81

REFERÊNCIAS..........................................................................................................83

ANEXO.......................................................................................................................85

1 INTRODUÇÃO

O manual para elaboração de trabalhos científicos foi baseado e atualizado a

partir de contribuições da literatura específica em Metodologia do Trabalho

Científico, nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

1.1 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS: DEFINIÇÕES

A NBR 14724:2011 tem como objetivo especificar princípios gerais para a

elaboração de trabalhos acadêmicos como teses, dissertações e trabalhos de

conclusão de curso (tcc), visando a sua apresentação à instituição, banca, comissão

examinadora de professores, especialistas designados e outros.

1.1.1 Trabalhos acadêmicos, trabalhos de conclusão de curso de graduação e

especialização, e/ ou aperfeiçoamento, monografia, artigos e similares.

Documentos que representam o resultado de estudos, devendo expressar

conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da

disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados.

1.1.2 Trabalho de conclusão de curso (TCC)

Poderá ser desenvolvido sob as seguintes formas: projetos, monografias,

análises de casos, protótipos, performances, diagnósticos, produção artística,

desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, entre outros, de acordo com a

natureza da área profissional e com os fins do curso.

1.1.3 Projeto de pesquisa

Compreende uma das fases da pesquisa descrevendo sua estrutura,

documento que define tema, propõe problemas e cria as primeiras hipóteses. Um

projeto de pesquisa bem elaborado, com fundamentação teórica persistente, auxilia

o processo de construção da monografia.

1.1.4 Monografia

Documento que representa resultado de um estudo sobre um tema escolhido,

com suficiente valor representativo e que obedece uma metodologia. Deve ser feito

sob a coordenação de um orientador.

1.1.5 Artigo científico

Parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute

ideias, informações, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas

do conhecimento.

1.1.6 Dissertação

Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou

exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em

sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve

evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de

sistematização do candidato. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor),

visando a obtenção de um título de mestre.

1.1.7 Tese

Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou

exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser

elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição

para a especialidade em questão. É feito sob a coordenação de um orientador

(doutor) e visa a obtenção do título de doutor, ou similar.

2 ESTRUTURA DO TRABALHO MONOGRÁFICO

Quadro 1- Estrutura do trabalho monográfico.

ESTRUTURA ELEMENTO OPÇÃO

PARTE EXTERNA

PR

É -

TE

XT

UA

IS

Capa Obrigatório

Lombada Opcional

Pa

rte

in

tern

a

P

- T

EX

TU

AIS

Folha de rosto Obrigatório

Errata Opcional

Folha de aprovação Obrigatório

Dedicatória(s) Opcional

Agradecimentos Opcional

Epígrafe Opcional

Resumo na língua vernácula Obrigatório

Resumo em língua estrangeira Obrigatório

Lista de ilustrações Opcional

Lista de tabelas Opcional

Lista de abreviaturas e siglas Opcional

Lista de símbolos Opcional

Sumário Obrigatório

TE

XT

UA

IS

Introdução Obrigatório

Desenvolvimento Obrigatório

Conclusão Obrigatório

s -

tex

tua

is

Referências Obrigatório

Glossário Opcional

Apêndice(s) Opcional

Anexo(s) Opcional

Índice(s) Opcional Fonte: Comissão de Normalização

2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Elementos que antecedem o texto com informações que ajudam na

identificação e utilização do trabalho (NBR 14724, 2011).

2.1.1 Capa

Faz parte dos elementos que compõe a parte externa do trabalho, usada

como proteção física.

Deve reproduzir os elementos mais representativos, tais como:

a) Nome da instituição;

b) Nome do curso;

c) Nome do autor;

d) Título – deve ser claro e preciso, identificando o seu conteúdo e possibilitando a

indexação e recuperação da informação;

e) Subtítulo - se houver, deve ser precedido de dois pontos, evidenciando a sua

subordinação ao título;

f) Local (cidade) da instituição onde será apresentado;

g) Ano de depósito (da entrega).

Nota: No caso de cidades homônimas recomenda-se o acréscimo da sigla da

unidade da federação (Estado).

OBS: A CAPA DO TCC DEVE SER AZUL MARINHO COM LETRAS DOURADAS,

FONTE ARIAL, TAMANHO 12, CAIXA ALTA.

Figura 1 - Capa do trabalho para encadernação em capa dura

Fonte: Comissão de Normalização

NOME DA FACULDADE

(fonte arial 12, negrito, caixa-alta)

NOME DO CURSO

(fonte arial 12, negrito, caixa-alta)

NOME DO AUTOR

(fonte Arial 12, negrito, caixa-alta)

TÍTULO DO TRABALHO

(fonte Arial 12, negrito, caixa-alta)

LOCAL

(Cidade)

DATA

(Fonte Arial 12, Negrito, Caixa-alta)

2.1.2 Lombada

Faz parte dos elementos que compõe a parte externa do trabalho. Elemento

opcional, onde as informações devem ser transcritas, conforme a ABNT NBR

12225:2004.

Deve reproduzir os elementos mais representativos, tais como:

a) Nome do autor, impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da

lombada. Esta formatação possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido

horizontal, com face voltada para cima. Abreviando-se ou omitindo-se o(s)

prenome(s), quando necessário, no caso de autores pessoais. (fonte 12,

espaçamento simples);

b) Título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor, abreviando,

quando necessário;

c) Ano, impresso horizontalmente no rodapé da lombada.

Figura 2 - Lombada

Fonte: Comissão de Normalização

2.1.3 Folha de rosto

É o primeiro elemento que compõe a parte interna do trabalho, conforme a

NBR 14724, 2011.

2.1.3.1 Anverso da folha

De acordo com a ABNT 14724:2011, folha que contém os elementos

essenciais à identificação do trabalho. Os elementos que devem ser apresentados

são:

a) Nome do autor (a);

b) Título;

c) Subtítulo (se houver);

d) Natureza: tipo do trabalho (monografia, projeto, memorial e etc.) e

objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da

instituição a qual o trabalho será submetido e orientador;

e) Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;

f) Ano de deposito (da entrega).

OBS: A PARTIR DA FOLHA DE ROSTO COMEÇA A CONTAGEM DAS PÁGINAS

DO TRABALHO, PORÉM SOMENTE APARECENDO A PAGINAÇÃO NA

INTRODUÇÃO.

Figura 3 - Folha de rosto

Fonte: Comissão de Normalização

NOME DO AUTOR

(fonte arial 12, negrito, caixa-alta)

TÍTULO DO TRABALHO

(fonte arial 12, negrito, caixa-alta)

(natureza do trabalho) apresentado ao curso de (nome do curso), das Faculdades Nordestes como requisito para obtenção do título (do grau de bacharel ou licenciatura). Orientador: Prof. (titulação) Nome. (justificado, espaço simples, fonte arial 12, sem negrito, recuo 7,5)

LOCAL

ANO

(fonte arial 12, negrito, caixa-alta)

2.1.3.2 Verso da folha de rosto

Deve conter a ficha catalográfica, conforme o Código de Catalogação Anglo-

americano vigente produzido na Biblioteca Fanor. O aluno deverá enviar as

seguintes informações do trabalho: folha de rosto, resumo, orientador, nº de paginas,

curso e se há ilustrações coloridas ou não, para o email

[email protected], para que a ficha seja confeccionada pelas

bibliotecárias, antes da encadernação definitiva do trabalho. O prazo para entrega

das fichas é de 48hs uteis após a solicitação.

Figura 4 – Modelo de ficha catalográfica

S578i Silva, Carla Renata Lima da.

O impacto da musicoterapia como intervenção fisioterapêutica

no tratamento de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica.

/ Carla Renata Lima da Silva. – Fortaleza, 2009.

47 f.

Monografia (Curso de Fisioterapia) – Faculdades Nordeste

Orientador: Osvaldo Alves de Sousa Filho.

1. Fisioterapia. 2. Musicoterapia. 3. DPOC. I. Título.

CDD – 615.5

(altura 7,5 cm e largura 12,5 cm, fonte arial 10)

Fonte: Comissão

2.1.4 Errata

Elemento opcional que deve ser inserido logo após a folha de rosto, que

consiste em uma lista dos erros observados após a impressão, trazendo as devidas

correções. Apresenta-se em papel A4 avulso ou encartado, acrescido ao trabalho

depois de impressão.

Constituído pelo texto da errata e disposto da seguinte maneira, exemplos:

Se a educação sozinha não transforma a sociedade, semela, tampouco, a sociedade muda.

Paulo Freire

FERRIGNO, C. R. A. Tratamento de neoplasias ósseas apendiculares com reimplantação de enxerto ósseo atólogo autoclavado associado ao plasma rico em plaquetas: estudo crítico na cirurgia de preservação de membro em cães. 2011. 128 f. Tese (Livre-Docência) - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.

Figura 5 - Modelo de errata

ERRATA

Folha Linha Onde se lê Leia-se

10 2 semela sem ela

34 23 atólogo autólogo Fonte: Comissão

2.1.5 Folha de aprovação

De acordo com a ABNT 14724:2011 é um elemento obrigatório. Deve ser

inserida após a folha de rosto.

Obrigatoriamente deve conter as assinaturas de todos os componentes da

banca examinadora. Não é permitido que se coloque no lugar dessa folha a ata

de apresentação do trabalho. Recomenda-se que o aluno leve a folha impressa no

dia da apresentação do trabalho e colha as assinaturas.

A folha de rosto deve conter os seguintes elementos:

a) nome do autor (a);

b) título;

c) subtítulo; ( se houver)

d) natureza, ( tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é

submetido);

e) data da aprovação;

f) a expressão BANCA EXAMINADORA;

g) o nome do orientador (a), com sua titulação, instituição a que pertence, nomes dos outros componentes da banca com titulação, instituição a qual pertencem. As siglas das titulações são: Especialista – Esp.; Mestre – Ms.; Doutor – Dr.

Figura 6 – termo de aprovação

Fonte: Comissão de Normalização

NOME DO AUTOR

(fonte12, negrito, caixa-alta)

TÍTULO DO TRABALHO

(fonte12, negrito, caixa-alta)

(natureza do trabalho) apresentado ao curso de (nome do curso), das Faculdades Nordeste como requisito para obtenção do título (do grau de bacharel ou licenciatura), tendo sido aprovado (a) pela banca examinadora composta pelos professores abaixo.

Aprovado dia:____/____/____.

(fonte arial 12, sem negrito, caixa- baixa, recuo

7,5)

BANCA EXAMINADORA

(fonte arial 12, negrito, caixa-alta)

________________________________

Prof. Titulação e Nome

Orientador - Instituição

________________________________

Prof. Titulação e Nome

Examinador – Instituição

________________________________

Prof.Titulação e Nome

Examinador - Instituição

2.1.6 Dedicatória

Elemento opcional, colocado após a folha de aprovação. De acordo com a

ABNT 14724:2011, folha onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho.

Figura 7- Modelo de dedicatória

16cm

↔8 cm ↔

Inserir texto

Dedico esse trabalho a Deus a meus pais, irmãos e ao meu orientador professor. A todos que contribuíram para a realização do mesmo. (Formatação Livre)

Fonte: Comissão de Normalização

2.1.7 Agradecimento

De acordo com a ABNT 14724:2011, elemento opcional colocado após a

dedicatória, onde o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de

maneira relevante à elaboração do trabalho. Usando linguagem clara, direta e

concisa. Especificando os nomes completos daqueles (as) a quem se agradece.

Figura 8 - Modelo de Agradecimento

AGRADECIMENTOS

(fonte arial 12, negrito, caixa-alta, 1 espaços de 1,5)

A meus pais, Antonio Jose Silva e Joaquina Bezerra de Oliveira que me

ensinaram tudo que sei, sou. Aos meus irmãos , fulano, sirano .

Ao meu Orientador prof. KKKK JJJJ JJJ, que me orientou com esmero e

sabedoria.

(texto justificado; parágrafo 1,25; fonte arial 12; sem negrito; caixa-baixa;

espaço 1,5 cm)

Fonte: Comissão de Normalização

2.1.8 Epígrafe

Elemento opcional, elaborado conforme a ABNT NBR 10520:2002 colocado

após os agradecimentos, em que o autor apresenta uma citação, seguida de

indicação de autoria relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. Podem

também constar epigrafe nas folhas ou paginas de abertura das seções primarias

(antecede os capítulos).

Figura 9 - Modelo de epígrafe

16cm

No Egito, as bibliotecas eram chamadas ''Tesouro dos remédios da alma''. De fato é nelas que se cura a ignorância, a mais perigosa das enfermidades e a origem de todas as outras.

(BOSSUET, 1649).

(Formatação livre)

Fonte: Comissão de Normalização

2.1.9 Resumo

Elaborado conforme a ABNT NBR 6028:2003. Elemento obrigatório.

Apresenta-se em parágrafo sem recuo, em uma sequência de frases

concisas, afirmativas e objetivas, com espaço simples, sem figuras, gráficos,

esquemas, equações, etc.

Uma apresentação sucinta, compacta dos principais pontos do texto, para

Medeiros (2003, p. 142) resumo é:

Uma apresentação sintética e seletiva das ideias de um texto, ressaltando a progressão e a articulação delas. Nele devem aparecer as principais ideias do autor do texto. O resumo abrevia o texto dos pesquisadores, difunde informações de tal modo que pode influenciar e estimular a consulta do texto completo.

Preferencialmente deve-se usar a terceira pessoa do singular e o verbo na

voz ativa.

As palavras-chave serão apresentadas logo após o resumo, começando

com letra maiúscula, separadas e finalizadas por ponto.

2.1.9.1 Resumo em língua vernácula

Elemento obrigatório, apresentado em redação de forma coerente e objetiva

apresentando os pontos relevantes do documento e na língua do país onde o

trabalho será apresentado. Deve conter de 150 a 500 palavras que ressaltem o

método, resultados e conclusões do documento.

2.1.9.2 Resumo em língua estrangeira

Elemento obrigatório, igual ao resumo em língua vernácula. Pode ser em

inglês (Abstract), em espanhol (Resumen), em francês (Résumé), inclusive palavras-

chave.

Figura 10 - Modelo de resumo

RESUMO

Expõe que em função do acelerado desenvolvimento tecnológico, do reconhecimento da informação como objeto de trabalho e de estudo da Biblioteconomia e da Documentação e do processo de "cientifização" destas áreas pela Ciência da Informação, faz-se necessário reorganizar o conhecimento. Sendo assim, a pesquisa centrou-se no tema da Informática Documentária, enquanto área que responde pela aplicação da Informática e das telecomunicações às diversas fases de produção, tratamento, armazenamento, recuperação e disseminação das informações documentárias. Para contextualizar o tema, é apresentado um quadro conceitual e histórico da Biblioteconomia, da Documentação e da Ciência da Informação. Em seguida, com o fim de efetivar uma sistematização dos aspectos teóricos e metodológicos da Informática Documentária, realiza-se uma investigação terminológica e de conteúdo das vertentes encontradas (produção nos idiomas inglês, espanhol e francês) e uma análise dos mercados decorrentes destas vertentes. A linha adotada para a pesquisa é a francesa representada pelo termo Informatique Documentaire. As diversas comparações realizadas apontam, principalmente se considerada a realidade brasileira, para a distinção entre automação dos serviços de bibliotecas e Informática Documentária, sendo esta marcada pela concretização informatizada do processo de indexação e de gerenciamento de tesauros. São apresentados aspectos históricos e conceituais que procuram explicar a delimitação entre os modelos francês e estadunidense. Discorre-se sobre a re-significação da atividade bibliotecária a partir de sua atual inserção nas atividades de produção de documentos/ informações documentárias. Conclui que a diversidade terminológica e de modelos de referência aponta para a primazia do modelo estadunidense, o qual é avaliado como fragmentado e funcionalista, necessitando ser revisto para que os desafios atuais sejam contemplados.

Palavras-chave: Informática documentária. Automação de bibliotecas. Ciência

da informação. (separadas e finalizadas por ponto.)

(fonte arial 12, sem negrito, caixa baixa, espaço simples)

Obs. (O resumo em língua estrangeira segue o mesmo modelo.)

Fonte: Comissão de Normalização

2.1.10 Lista de ilustrações

Elemento opcional, porém tornando-se obrigatório quando acima de 5 (cinco).

Elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item

designado por seu nome especifico, travessão, titulo e respectivo número da

folha ou pagina.

No texto aparece na parte superior da ilustração sendo obrigatória a

fonte (mesmo sendo do autor) na parte inferior da ilustração.

Quando necessário, recomenda-se a elaboração de listas própria para cada

tipo de ilustração (desenho, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas,

organograma, plantas, quadros, retratos e outras).

Exemplo:

Quadro 1 - Valores aceitáveis de erro técnico...................................................12

Figura 11 - Modelo de lista de figuras

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

(Fonte arial 12, negrito, caixa-alta, 1 espaços de 1,5 cm)

Figura 1 - Fortaleza em 1940................................................................................10

Figura 2 - Praça do Ferreira..................................................................................13

Figura 3 - Passeio Público de Fortaleza............................................................. 21

Gráfico 1 - Empréstimo da Biblioteca .................................................................12

Gráfico 2 - Crescimento do acervo ......................................................................23

(Fonte arial 12, sem negrito, espaço 1,5 cm)

Fonte: Comissão de Normalização

2.1.11 Lista de tabelas

Elemento opcional, porém tornando-se obrigatório quando acima de 5 (cinco),

que segue a lista de ilustrações, obedecendo à apresentação das tabelas dentro do

texto, devendo respeitar a ordem por nome e páginas.

No texto aparece na parte superior da ilustração sendo obrigatória a

fonte (mesmo sendo do autor) na parte inferior da ilustração.

Figura 12 - Modelos de listas de tabelas

LISTA DE TABELAS

(Fonte arial 12, negrito, caixa-alta, 1 espaços de 1,5)

Tabela 1 - Empréstimos de livros em 2008.................................................. 15

Tabela 2 - Livros devolvidos em atraso em 2008......................................... 32

Tabela 3 - Renovações pelo Academus em 2008........................................ 48

(Fonte arial 12, sem negrito, espaço 1,5)

Fonte: Comissão de Normalização

2.1.12 Lista de abreviaturas e siglas

Elemento opcional, porém tornando-se obrigatório quando acima de 5 (cinco),

que consiste em relacionar em ordem alfabética as abreviaturas e siglas utilizadas

no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por

extenso. Se necessário, é recomendado criar lista específica para cada tipo.

Exemplo no texto:

Com um auditório lotado, o diretor do Instituto Brasileiro de Informação em

Ciência e Tecnologia (IBICT), Emir Suaiden, falou, nesta quinta-feira (12), sobre as

perspectivas e os rumos para o IBICT em 2012.

Exemplo na lista:

Fil. Filosofia

IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia

Figura 13 - Modelo de lista de abreviaturas e siglas

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

(Fonte arial 12, negrito, caixa-alta, 1 espaços de 1,5)

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas.

CNPQ Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.

Fil. Filosofia

IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.

(Fonte arial 12, sem negrito, espaço 1,5 cm, em ordem alfabética)

Fonte: Comissão de Normalização

2.1.13 Lista de símbolos

Elemento opcional, porém tornando-se obrigatório quando acima de 5 (cinco),

que deve ser elaborado de acordo com a ordem em que se apresenta no texto,

apontando o significado de cada um.

Figura 14 - Lista de símbolos

LISTA DE SÍMBOLOS

(Fonte Arial 12, Negrito, Caixa-alta, 1 espaço de 1,5)

@ Arroba

α Alfa

€ Euro

® Marca Registrada

§ Seção

(fonte arial 12, sem negrito, espaço 1,5 cm)

Fonte: Comissão de Normalização

2.1.14 Sumário

Elemento obrigatório, elaborado conforme a NBR 6027:2002 e último pré-

textual, que enumera as principais divisões e seções do trabalho, respeitando a

ordem e grafia, acompanhado do número de página.

Regras gerais:

a palavra SUMÁRIO deve ser centralizada e com a mesma fonte utilizada

para as seções primárias (Caixa alta, Arial 12, negrito);

a subordinação dos itens do sumário deve ser destacada pela apresentação

tipográfica apresentada no texto;

não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de

seção ou de seu título;

o sumário deve ser o último elemento pré-textual;

os elementos pré-textuais não devem constar no sumário;

são destacados gradativamente os títulos das seções, utilizando os recursos

de negrito, caixa-baixa, itálico;

os indicativos de seção devem ser alinhados na margem esquerda,

precedendo o título e dele separado por um espaço;

os indicativos de seções primárias devem ser grafados em números inteiros a

partir de 1;

o indicativo de seção secundária é constituído pelo indicativo da seção

primária a que pertence, seguido do número que lhe for atribuído na

seqüência do assunto e separado por ponto;

a) Seção primária 1 (fonte arial 12, negrito, caixa-alta)

1 ESTRUTURA DO TRABALHO................................................10

b) Seção secundária 1.1 (fonte arial 12, sem negrito, caixa-alta)

1.1 ELEMENTOS TEXTUAIS......................................................12

c) Seção terciária 1.1.1 (fonte 12, negrito, caixa baixa)

1.1.1 Definições.........................................................................23

d) Seção quaternária 1.1.1.1 (fonte 12, sem negrito, itálico, caixa-

baixa)

1.1.1.1 Definições de seção.......................................................25

Figura 15 - Modelo de sumário

SUMÁRIO

(fonte arial 12, caixa alta, negrito, centralizado)

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 1

2 ESTRUTURA DO TRABALHO MONOGRAFICO ....................................................... 2

2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS .................................................................................. 3

2.1.1 Capa ........................................................................................................................ 4

2.1.2 Lombada ................................................................................................................. 5

2.1.3 Contracapa ............................................................................................................ 6

2.1.4 Folha de rosto ....................................................................................................... 7

2.1.4.1 Anverso da folha de rosto .................................................................................... 8

2.1.4.2 Verso da folha de rosto ........................................................................................ 9

2.1.5 Errata......................................................................................................................10

2.1.6 Folha de aprovação..............................................................................................11

2.1.7 Dedicatória.............................................................................................................12

2.1.8 Agradecimento......................................................................................................13

2.1.9 Epigrafe..................................................................................................................14

2.1.10 Resumo em língua vernácula............................................................................15

2.1.11 Resumo em língua estrangeira..........................................................................16

2.1.12 Lista de ilustrações............................................................................................17

2.1.13 Lista de tabelas...................................................................................................18

2.1.14 Lista de abreviaturas e siglas............................................................................19

2.1.15 Lista de símbolos................................................................................................20

2.1.16 Sumário................................................................................................................21

2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS..........................................................................................22

2.2.1 Introdução..............................................................................................................23

2.2.2 Desenvolvimento..................................................................................................24

2.2.3 Metodologia...........................................................................................................25

2.2.4 Análise de resultados...........................................................................................26

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................27

REFERENCIAS...............................................................................................................28

APÊNDICE.......................................................................................................................29

ANEXOS..........................................................................................................................33

Obs: A escrita do sumario deve prevalecer do mesmo jeito dentro do corpo do trabalho.

Fonte: Comissão de Normalização

2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

O texto é constituído por três partes principais; primeiramente pela parte

introdutória, que apresenta os objetivos do trabalho e a razões de sua elaboração. O

desenvolvimento, que detalha a pesquisa ou estudo realizado e a parte conclusiva.

2.2.1 Introdução (obrigatório)

Primeiro capítulo, parte inicial do texto, onde deve constar a delimitação do

assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o

tema do trabalho (ABNT NBR 14724:2011).

Segundo Andrade, os objetivos da introdução é o seguinte:

Anunciar o tema do trabalho; Esclarecer, de maneira sucinta, o assunto; Delimitar a extensão e profundidade que se pretende adotar no enfoque o tema; Dar ideia, de forma sintética, do que se pretende fazer, ou seja, as idéias mestras do desenvolvimento do assunto; Apontar os objetivos do trabalho;

Evidenciar a relevância do assunto a ser tratado. (ANDRADE, 2003, p. 94)

Sendo assim, deve conter a ideia global do trabalho. O objetivo principal é

que o leitor tenha embasamento a respeito do contexto da pesquisa. Não é

recomendado criar seções dentro da introdução, o texto deve ser corrente.

As informações que devem conter na introdução estão abaixo, sem

necessariamente ser nesta ordem e com todos os itens:

a) Problemática – o leitor deve conhecer o problema, que deve esclarecer a

dificuldade com a qual o autor se defrontou e o que pretende resolver por

meio da pesquisa;

b) Objetivo geral e objetivos específicos – deixa claro o que o pesquisador

pretende alcançar;

c) Justificativa – o autor deve expor os motivos de ordem prática e teórica

pelos quais escolheu o tema, as contribuições que pretende prestar e etc.;

d) Formulação de hipóteses – o autor deve explicitar as soluções e

explicações;

e) Metodologia – o autor deve esclarecer as técnicas e procedimentos

utilizados;

f) Revisão de literatura – o autor cita os teóricos que foram utilizados para

dar embasamento à sua pesquisa;

g) Estrutura do trabalho – o autor deve apresentar de forma resumida as

seções do trabalho.

Obs: Na introdução não devem ser apresentadas as conclusões do estudo. Ela deve

explicitar o trabalho de maneira geral. Geralmente a introdução é a última parte a ser

redigida. Apresentam-se de forma sucinta as seções que compõem o estudo.

2.2.2 Desenvolvimento (obrigatório)

Parte principal do texto, ou seja, parte nuclear do trabalho, que contém a

exposição ordenada e pormenorizada do assunto, conforme Andrade (2003, p. 94)

“apresentam os argumentos, os juízos, através do raciocínio lógico, cartesiano,

inerente a todo trabalho cientifico”.

Divide-se em seções e subseções, ou seja, capítulos e subcapítulos, que

variam em função da abordagem do tema e do método. (ABNT NBR 14724:2005).

Consisti na parte mais extensa da redação, contendo a metodologia, referencial

teórico, analise ou descrição dos fatos e toda argumentação relacionadas a eles.

Deve ser elaborado com a orientação de um professor.

2.2.2.1 Metodologia

A metodologia é o caminho seguido pelo pesquisador para elaborar o seu

trabalho. É a explicação do processo da pesquisa, englobando os instrumentos

utilizados, o tempo previsto, o tratamento dos dados, enfim, tudo aquilo que se

utilizou no trabalho de pesquisa.

Algumas dos passos são: tipo de pesquisa; população e amostra; período da

pesquisa; variáveis de estudo; tipos e fontes de informação; instrumentos e técnicas

de coleta de dados; pré - teste; técnicas de análise e sistemas utilizados.

Para Gil (1996, p.152) os passos são os seguintes:

Tipo de pesquisa (levantamento, experimento etc,); Técnica de coleta de dados; Amostragem

Tipo de amostragem Tamanho da amostragem Controle de amostragem

Especificação do tipo de relatório a ser elaborado

2.2.2.2 Referencial Teórico

Parte do trabalho, onde traz os maiores e principais pensadores e

pesquisadores do assunto abordado no trabalho.

Texto construído com embasamentos dos teóricos reafirmando suas

questões, objetivos.

Em qualquer circunstância, porém, a literatura revista deve formar com os dados um todo integrado: o referencial teórico servindo a interpretação e as pesquisas anteriores orientando a construção do objetivo e fornecendo parâmetros para comparação com os resultados e conclusões do estudo em questão.

(ALVES-MAZZOTTI; GEWANDSZNAJDER, 1999, p.184)

2.2.2.3 Análise de dados

Realizada depois do levantamento de dados. Define-se como a organização,

análise e interpretação dos dados coletados, apresentados através de gráficos,

tabelas, quadro, fornecendo assim, respostas para os problemas proposto no início

do trabalho. De acordo com Rudio (2003) a interpretação dos dados vai consistir em

expressar o verdadeiro significado do material que apresenta os propósitos do

estudo a que se dedicou.

De acordo com Gil (1999), para observação e analise dos dados ressaltamos

o estabelecimento de categoria, codificação, tabulação, analise estatística de dados,

avaliação das generalizações obtidas com os dados, inferência de relações causais

e por fim interpretação dos dados.

2.2.3 Considerações Finais (obrigatório)

Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos

objetivos ou hipóteses. Deve abordar os dados analisados, destacando as

contribuições e conseqüências dos dados obtidos, enfatizando se as hipóteses

foram confirmadas ou não. “A conclusão consiste em uma síntese interpretativa da

pesquisa. Procede-se a revisão dos principais fatos e retomam-se as hipóteses a fim

de verificar-se a confirmação ou rejeição”. (ANDRADE, 2003, p. 165)

Pode incluir recomendações e/ou sugestões para trabalhos futuros,

novo enfoque ou sobre assuntos correlatos. Não deve conter citações.

Deve conter parágrafos que apresentem síntese de cada capítulo com seus

resultados.

O titulo do capítulo é CONSIDERAÇÕES FINAIS.

2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

2.3.1 Referências

Elemento obrigatório, elaborado conforme a ABNT NBR 6023:2002. Define-se

como conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento,

que permite sua identificação individual.

São essenciais: autor (es), título, edição, local, editora e data da publicação.

Esta não é uma seção numerada, seu título deve ser centralizado, caixa

alta e negrito.

2.3.1.1 Regras gerais de apresentação

As referências devem aparecer em ordem alfabética de entrada (autores

pessoais, entidades ou títulos);

As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de

forma a identificar individualmente cada documento, em espaço simples e

separadas entre si por espaço simples. Quando aparecerem em notas de

rodapé, serão alinhadas, a partir da segunda linha da mesma referência,

abaixo da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço

entre eles;

Os elementos essenciais são indispensáveis a identificação de um

documento: autor(ES), títulos, local, editora e data de publicação. Caso

não haja autoria declarada, a entrada será pela primeira palavra do titulo

em caixa-alta, sem negrito.

Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser

apresentados em sequência padronizada e retirados do próprio documento.

Quando isso não for possível, utilizam-se outras fontes de informação,

indicando-se os dados assim obtidos entre colchetes;

Utilizar negrito como recurso tipográfico para destacar o elemento título,

sendo uniforme em todas as referências de um mesmo documento;

As referências constantes em uma lista padronizada devem obedecer aos

mesmos princípios. Ao optar pela utilização de elementos complementares,

estes devem ser incluídos em todas as referências daquela lista;

Caso haja referência de duas publicações do mesmo autor, organizar por

ordem cronológica e colocar na referência seguinte, no espaço destinado ao

nome do autor, um traço sublinear equivalente a seis espaços seguidos de

ponto.

Exemplo:

KOTLER, Philip . Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo profissional precisa saber. 10 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

____________ . Administração de marketing. 10 ed. São Paulo: Pearson,

2009.

Figura 16 - Modelo de referência

REFERÊNCIAS

(fonte arial 12, negrito, caixa-alta, 1 espaços de 1,5)

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SAO PAULO. Curso sobre temas contábeis, 4 : uma contribuição a educação continuada do profissional da contabilidade . São Paulo: Atlas, 1991 GOMES, L. G. F. F. Novelas e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998. KOTLER, Philip . Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo profissional precisa saber. 10.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil.

Brasília, DF: IPEA, 1994.

(alinhamento somente à margem esquerda, em espaço simples e separado

entre si por 1espaço simples, fonte arial 12, em ordem alfabética)

Fonte: Comissão de Normalização

2.3.1.2 Regras específicas

A organização dos itens da referência deve ser em ordem alfabética pelo

último sobrenome do autor, sem numeração. No caso de existir mais de uma

obra do mesmo autor, organizar por ordem cronológica de publicação.

Quando não for possível identificar o local de publicação da obra, utilizar entre

colchetes S.l, abreviatura da expressão sine loco. Ex: [S.l.]

Quando não for possível identificar a editora, utilizar entre colchetes s.n,

abreviatura da expressão sine nomine. Ex:[s.n.]

Caso nenhuma data de publicação seja identificada, pode-se registrar uma

data aproximada entre colchetes:

[198-] Década correta

[17--] Século correto

[1979?] Possível data

Monografia no todo

Inclui livro, folheto, manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário e trabalhos

acadêmicos (teses, dissertações, entre outros).

Exemplo: AUTOR(ES). Título: subtítulo (se houver). Edição. Local: editora, data de publicação.

GOMES, L. G. F. F. Novelas e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998. ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica. Brasília: Briquet de Lemos, 2002.

Autor pessoal

OBS: "Indicar o sobrenome, em caixa alta, seguido do prenome, abreviado ou

não desde que haja padronização neste procedimento, separados entre si por ponto

e vírgula seguidos de espaço" (NBR 6023:2002)

Exemplo: AUTOR (ES). Título: subtítulo (se houver). Edição. Local: editora, data de publicação.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 25. ed. Rio de Janeiro: J. Olimpio, 1993. RANG, H. P.; DALE, M. Maureen. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Quando existirem mais de 3 autores

Indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão “et al”.

Exemplo: AUTOR, et al. Título: subtítulo (se houver). Edição. Local: editora, data de publicação.

URANI, A, et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994.

BEZERRA, Ana Cristina Barreto et al. Aboprev: promoção de saúde bucal. São Paulo: ABOPREV, 1997. Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra

(organizador, compilador, editor, coordenador e etc)

Exemplo: AUTOR(ES) (indicação). Título: subtítulo (se houver). Edição. Local: editora, data de publicação. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica fundamentos e técnicas. 17.ed. Campinas: Papirus, 2006.

SERRA, Mônica Allende (Org.). Diversidade cultural e desenvolvimento urbano. São Paulo: iluminuras, 2005.

Autoria desconhecida

OBS: Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo título. O termo

anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido. Não

se utiliza o recurso tipográfico negrito.

Exemplo: TITULO (apenas 1ª palavra em maiúsculo): subtítulo (se houver). Edição. Local: editora, data de publicação.

GUIA de direitos humanos: fontes para jornalistas. São Paulo: Cortez, 2003. DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993.

Autor entidade

OBS: Obras de cunho administrativo ou legal de entidades independentes,

entrar diretamente pelo nome da entidade, em caixa alta, por extenso, considerando

a subordinação hierárquica, quando houver.

Exemplo: ENTIDADE. Título: subtítulo ( se houver) . Edição. Local: editora, data de publicação.

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SAO PAULO. Curso sobre temas contábeis, 4 : uma contribuição a educação continuada do profissional da contabilidade . São Paulo: Atlas, 1991. CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO DISTRITO FEDERAL. Prontuário médico do paciente: guia para uso prático. Brasília, DF: Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal, 2006.

Parte da monografia (Capítulo, Volume, Fragmento)

Exemplo: AUTOR da parte. Título da parte. In: Autor da obra. Título da obra. Número da edição. Local de Publicação: Editor, Ano de publicação. Número ou volume (se houver), páginas inicial-final da parte, e/ou isoladas. BITENCOURT, Cezar Roberto. Atentado violento ao pudor. In: BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 4, p. 8-16.

SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: _____. História do Amapá, 1° grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. Cap. 3.

Monografia em meio eletrônico

Devem-se adotar as mesmas regras supracitadas e acrescentar o meio

eletrônico e em caso de online acrescenta o disponível em: <http/ >. Acesso em: dia

mês (abreviado, exceto maio) ano. Ex: Acesso em: 10 jun. 2014.

ALVES, Castro. Navio negreiro [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em: <http:// www.terra.com.br/virtiual books/frebook/port/Lport2/navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2009.

CARACTERÍSTICAS da inovação no setor de fundição. In: ASSUNÇÃO, Fernando Cosme Rizzo; SANTOS, Valter Rocha dos (Coord.). Estudo setorial de fundição 2004-2006: o setor de fundição no Brasil : perfil produtivo e tecnológico. Rio de Janeiro: FINEP, 2007. p. 82-95. 1 CD-ROM.

Publicação periódica como um todo

Incluem revistas, jornais, periódicos científicos, anuários etc. Não se utiliza o

recurso tipográfico negrito.

Exemplo: TÍTULO. Local de publicação: editora e datas de início e de encerramento da publicação (se houver).

ARQUIVOS DE CIÊNCIAS DO MAR. Fortaleza: Edições UFC,1961-.

BRASILIAN ORAL RESEARCH. São Paulo: SBPqO, 2004 - 2009.

Parte de revista, boletim

Publicação Periódica em Parte (Volume, Fascículo, Suplementos , etc)

Exemplo: TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local de publicação: editora, numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, informações de períodos e datas de sua publicação.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. São Paulo: SBCTA, v.29, n.3, p.241-462, abr./jun. 2009. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Rio de Janeiro: FGV, v.49, n.2, p.129-244, abr./jun. 2009.

Artigo e/ ou matéria de revista, boletim etc

Exemplo: AUTOR(ES). Título do artigo ou matéria. Título da publicação, local de publicação, volume, fascículo ou número, paginação inicial e final, data ou intervalo de publicação ano.

PAIVA, Melquíades Pinto. A exploração petrolífera e as pescas marinhas no Estado do Rio de Janeiro (Brasil). Arquivos de Ciências do Mar, Fortaleza, v.40, n.1, p.65-71, jul 2007.

SORIANO, Sara Scheidt. A comunicação como estratégia empresarial. Psicologia Argumento. Curitiba, v. 16, n. 23, p. 125-134, out. 1998.

Artigo e/ ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico

Devem-se adotar as mesmas regras supracitadas e acrescentar o meio

eletrônico e em caso de online acrescenta o disponível em: <http/ >. Acesso em: dia

mês (abreviado, exceto maio) ano. Ex: Acesso em: 10 jun. 2014.

Exemplo: AUTOR(ES). Título do artigo ou matéria. Título da publicação, local de publicação, volume, fascículo ou número, paginação inicial e final, data ou intervalo de publicação ano. Disponível em: <http/ >. Acesso em: 00 jan. 0000.

VIEIRA, Cássio Leite. A queda do cometa. Neo Interativa, Rio de Janeiro, n. 2, 1994. CD-ROM.

BARROS, Alfredo Carlos S. D. Mastalgia : alterações funcionais benignas dasmamas. Revista Brasileira de clínica e terapêutica, São Paulo, v. 28, n. 1, p. 10-15, jan. 2002. 1 Disquete.

SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: <http:// www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 1998.

Artigo e/ ou matéria de jornal

Exemplo: AUTOR(ES). Título do artigo/matéria. Título do jornal, local de publicação, data de publicação. Seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente. CORRÊA, Hudson. Assentados ajudam madeireiro ilegal na Amazônia, diz Minc.Folha de S. Paulo, São Paulo, 21 jun. 2008, p. 8.

LEAL, L. N. MP Fiscaliza com Autonomia Total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999.

Artigo e/ ou matéria de jornal em meio eletrônico

Devem-se adotar as mesmas regras supracitadas e acrescentar o meio

eletrônico e em caso de online acrescenta o Disponível em: <http/ >. Acesso em: dia

mês (abreviado, exceto maio) ano. Ex: Acesso em: 10 jun. 2014.

Exemplo: AUTOR(ES). Título do artigo/matéria. Título do jornal, local de publicação, data de publicação. Seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente. Disponível em: < http/ >. Acesso em: 00 jan. 0000. TAVES, Rodrigo França. Ministério corta pagamento de 46,5 mil professores. O Globo, Rio de Janeiro, 19 maio 1998. Disponível em:<http://www.oglobo.com.br/>. Acesso em: 19 maio 1998.

Evento no todo

Exemplo: NOME DO CONGRESSO. Número, ano, cidade onde se realizou o Congresso. Título. Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas ou volume.

SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 3., 1993, Brasília. Anais. Brasília: MEC, 1994. 265 p.

JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18. 1996, Rio de Janeiro. Livro de Resumos do XVIII Jornada de Iniciação Científica e VIII Jornada de Iniciação Artística e Cultural. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996. 822 p. Trabalho apresentado em evento

Exemplo: AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO CONGRESSO, número, ano, Cidade onde se realizou o Congresso. Título (Anais ou Proceedings ou Resumos…). Local de publicação: Editora, data de publicação. Volume, se houver. Páginas inicial e final do trabalho.

MOREIRA, A. F. B. Multiculturalismo, currículo e formação de professores. In: SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA, 2., 1998, Santa Cruz do Sul. Anais... Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1998. P. 15-30. BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29.

Evento no todo em meio eletrônico.

Devem-se adotar as mesmas regras supracitadas e acrescentar o meio

eletrônico e em caso de online acrescenta o disponível em: <http/ >. Acesso em: dia

mês (abreviado, exceto maio) ano. Ex: Acesso em: 10 jun. 2014.

SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE, 4.,1996, Recife. Anais eletrônico... Recife: UFPE, 1996. Disponível em: <http:/www. propesq. ufpe. br/anais/anais/edu/ceO4.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

Documento jurídico (Legislação)

Inclui a Constituição, legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina

(interpretação dos textos legais), as emendas constitucionais, textos legais (leis,

decretos e outros) e normas emanadas de entidades públicas e privadas (portarias,

resoluções e outros). No caso de Constituições e suas emendas, entre o nome da jurisdição e o

título, acrescenta-se a palavra Constituição, seguida do ano de promulgação, entre

parênteses.

Exemplo: PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data de promulgação). Título. Local: Editor, Ano de publicação. Número de páginas ou volumes. Notas.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira). BRASIL. Decreto-lei n. 5.452, 1 de maio de 1943. Lex: coletânea de legislação – edição federal. São Paulo, v.7 1943. Suplemento. Documento jurídico - Jurisprudência- decisões jurídicas

Compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões

judiciais.

Exemplo: PAÍS, ESTADO E MUNICÍPIO. Órgão. Lei ou decreto, nº, data (dia, mês e ano). Ementa. Dados de publicação que publicou a lei ou decreto

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Hábeas-corpus n° 181.636-1. Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Federais Regionais, São Paulo, v. 10, n. 103, p 236-240, mar. 1998. BRASIL. Tribunal Regional Federal. Apelação cível n. 94.01.12942-8-RO. Apelante: Ilen Isaac. Apelada: União Federal. Relator: Juiz Flávio Dino. Rondônia, 25 de agosto de 2000. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 12, n. 136, p. 223-225, dez. 2000. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n° 14. Não é admissível por ato administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. In: _____. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.

Documento jurídico – Doutrina

Discussão técnica sobre questões legais consubstanciadas em um

documento. Para referenciar uma doutrina, aplicam-se as regras de acordo com o

tipo de publicação que se apresenta.

BARROS, Raimundo Gomes de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados. São Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995.

MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal. 17 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 3 v.

Documento jurídico - Medida provisória

BRASIL. Medida provisória n. 12.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo. Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514. Documento jurídico - Apelação cível

BRASIL. Tribunal Regional Federal. Região, 5. Administrativo. Escola Técnica Federal. Pagamento de diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da implantação do Plano único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei 8.270/91. Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cível 42.441- PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex- Jurisprudência de STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n.103, p. 236-240, mar. 1998.

Documento jurídico - Emenda constitucional

BRASIL. Constituição (1998). Emenda constitucional de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex- Coletânea de legislação de jurisprudência: legislação federal marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1966, out/ dez. 1995.

Pareceres

Exemplo: AUTOR (Pessoa física ou Instituição responsável pelo documento). Ementa, tipo, número e data (dia, mês e ano) do parecer. Dados da publicação que publicou o parecer.

BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos gerados por importações de mercadorias, cujo embarque tenha ocorrido antes da publicação do Decreto-lei n. 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer normativo, n. 6, de 23 de março de 1984. Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 521-522, jan./mar. 1. Trim., 1984. Legislação Federal e marginália.

Portarias, Resoluções e Deliberações.

Exemplo: AUTOR. (entidade coletiva responsável pelo documento). Ementa (quando houver). Tipo de documento, número e data (dia, mês e ano). Dados da Publicação que publicou. BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos - ECT do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. Trim. 1996. Legislação Federal e marginália., CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruções para escolha dos delegados-eleitores, efetivo e suplente à Assembléia para eleição de membros do seu Conselho Federal. Resolução n. 1.148, de 2 de março de 1984. Lex:Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p.425-426, jan./mar., 1. Trim. de 1984. Legislação Federal e marginália.

Acórdãos, Decisões, Deliberações e Sentenças das Cortes ou Tribunais

Exemplo: AUTOR (entidade coletiva responsável pelo documento). Nome da Corte ou Tribunal. Ementa (quando houver). Tipo e número do recurso (apelação, embargo, habeas-corpus mandado de segurança, etc.). Partes litigantes. Nome do relator precedido da palavra "Relator". Data, precedida da palavra (acórdão ou decisão ou sentença) Dados da publicação que o publicou. Voto vencedor e vencido, quando houver.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que ataca apenas um dos fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo subsistentes ou outros aspectos não impugnados pelo autor. Ocorrência, ademais, de imprecisão na identificação e localização do imóvel objeto da demanda. Coisa julgada. Inexistência. Ação de consignação em pagamento não decidiu sobre domínio e não poderia fazê-lo, pois não é de sua índole conferir a propriedade a alguém. Alegação de violação da lei e de coisa julgada repelida. Ação rescisória julgada improcedente. Acórdão em ação rescisória n. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu e Estado do Rio de Janeiro. Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov. 1989. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.2, n. 5, jan. 1990. p.7-14.

Documento jurídico em meio eletrônico

Devem-se adotar as mesmas regras supracitadas e acrescentar o meio

eletrônico e em caso de online acrescenta o disponível em: <http/ >. Acesso em: dia

mês (abreviado, exceto maio) ano. Ex: Acesso em: 10 jun. 2014.

LEGISLAÇÃO brasileira: normas jurídicas federais, bibliografia brasileira de direito. 7.ed. Brasília , DE: Senado Federal, 1999. 1 CD-ROM. Inclui resumos padronizados das normas jurídicas editadas entre janeiro de 1946 e agosto de 1999, assim como textos integrais de diversas normas. BRASIL. Lei n °9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 8 de dez. 1946. Disponível em: < http//www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?d=LEI%209887>. Acesso em: 2 dez. 1999.

BRASIL. Regulamento dos benefícios da previdência social. In: SISLEX: Sistema de Legislação, Jurisprudência e Pareceres da Previdência e Assistência Social. [S. l.]: DATAPREV, 1999. 1 CD-ROM.

CEARÁ. Tribunal de Justiça. Portaria nº 805 de 13 de junho de 2011. Resolve determinar que o expediente do dia 14 de junho de 2011 seja encerrado às 15:00, em todas as unidades do Tribunal de Justiça. Diário da Justiça, Fortaleza, 15 jun. 2011. Seção 1, p. 2. Disponível em: <http://esaj.tjce.jus.br/cdje/consultaSimples.do?cdVolume=2&nuDiario=252&cdCaderno=1&nuSeqpagina=1>. Acesso em: 24 jun. 2011.

Trabalho acadêmico

Inclui as monografias, teses, dissertações, conclusão de curso, etc.

Exemplo: AUTOR. Título: subtítulo ( se houver). Ano de apresentação. Número de folhas ou volumes. Categoria (Grau e área de concentração) - Instituição, local. BARBOSA, Luíza Helena. Catalogação de fotografias. 1999. 50f. Trabalho de conclusão de curso (Especialização) – Universidade Federal do Ceará,1999.

LUCENA, Maria da Conceição Cavalcante. Caracterização química e reológica de asfaltos modificados por polímeros. 2005. 186 f. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Ceará, 2005.

Trabalho acadêmico em meio eletrônico

Devem-se adotar as mesmas regras supracitadas e acrescentar o meio

eletrônico e em caso de online acrescenta o disponível em: <http/ >. Acesso em: dia

mês (abreviado, exceto maio) ano. Ex: Acesso em: 10 jun. 2014.

RODRIGUES, M. V. Qualidade de vida no trabalho. 1989. 180 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1989. Disponível em: <http/ www.http://bu.ufsc.br/framerefer.html>. Acesso em: 01 jan. 1990. Dicionário

HOUAISS, A. (ed.) Novo dicionário folha Webster´s: inglês/ português, português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da manhã, 1996. Edição exclusiva para assinantes da Folha de São Paulo. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio básico da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988. 687p. Imagens em movimento

Inclui filmes, fitas de vídeo, DVD, entre outros. Elementos essenciais: título,

créditos (diretor, produtor, realizador, roteirista e outros), elenco relevante, local,

produtora, data, especificação do suporte em unidades físicas.

Exemplo: TÍTULO. Autor e indicação de responsabilidade relevantes (diretor, produtor, realizador, roteirista e outros). Coordenação (se houver). Local: Produtora e distribuidora, data. Descrição física com detalhes de número de unidades, duração em minutos, sonoro ou mudo, legendas ou de gravação. Série, se houver. Notas especiais.

CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de Clermont – Tonnerre e Arthur Cohn. Interprétes: Fernanda Montenegro; Marília Pera; Vinícius de Oliveira. Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros. Roteiro: Marcos Berstein, João Emanuel Carneiro e Walter Slles Jínior. [s.l]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productons, 1998. 1 bobina cinematográfica (106 min) son., color., 35 mm. PEDESTRIANT reconstruction. Produção de Jerry J. Eubanks, Tucson: Lawuers & Judges Publishing. 1994. 1 videocassete (40min.): VHS. NTSC, son., color. Sem narrativa. Didático. Documento Iconográfico

Inclui pintura, gravura, ilustração, fotografia, desenho técnico, diapositivo,

transparência, cartaz entre outros. A fotografia de obras de arte tem entrada pelo

nome do autor do original, seguido do título e da indicação do nome do fotógrafo,

precedido da abreviatura fot. Tratando-se de um conjunto de fotografias com suporte

físico próprio como, por exemplo, um álbum. Esta informação deve preceder o

número de fotos.

Elementos essenciais são: autor, título (quando não existir, deve-se atribuir

uma denominação ou a indicação Sem título, entre colchetes), data e especificação

do suporte.

Exemplo: AUTOR (Fotógrafo ou nome do estúdio) Título. Ano. Número de unidades físicas: indicação de cor; dimensões.

KOBAYASHI, K. Doença dos chavantes. 1980. 1 fotografia, color., 16 cmx 56 cm. FRAIPONT, E. Amilcar II. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 30 nov. 1998. Caderno 2, Visuais. P. D2. 1 fotografia, p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/Coca-cola. O QUE acreditar em relação à maconha. São Paulo: CERAVI, 1985. 22 transparências, color., 25 cm x 20 cm.

Documento Iconográfico em meio eletrônico

Devem-se adotar as mesmas regras supracitadas e acrescentar o meio

eletrônico e em caso de online acrescenta o disponível em: <http/ >. Acesso em: dia

mês (abreviado, exceto maio) ano. Ex: Acesso em: 10 jun. 2014.

VASO, TIFF. 1999. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300dpi. 32 BIT CMYK. 3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em: <C:\Carol\VASO.TIFF>. Acesso em: 28 out. 1999.

Documento Cartográfico

Inclui atlas, mapa, globo, fotografia aérea entre outros. Ao indicar as

dimensões do mapa, transcreve-se primeiro a altura.

Referenciar globos como mapas, substituindo o número de unidades físicas pela

designação globo e indicando, na dimensão, o diâmetro do globo em centímetros.

Elementos essenciais são: autor(es), título, local, editora, data de publicação,

designação específica e escala.

Exemplo: AUTOR. Título. Local: Editora, ano. Número de unidades físicas: indicação de cor, altura x largura. Escala.

ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981. 1 atlas. Escalas variam. SANTA CATARINA. Departamento Estadual de Geografia e Cartografia. Mapa geral do Estado de Santa Catarina. [ Florianópolis], 1958. 1 mapa: 78 x 57 cm. Escala: 1:800:000. Documento Cartográfico em meio eletrônico

Devem-se adotar as mesmas regras supracitadas e acrescentar o meio

eletrônico e em caso de online acrescenta o disponível em: <http/ >. Acesso em: dia

mês (abreviado, exceto maio) ano. Ex: Acesso em: 10 jun. 2014.

COMPANHIA DE PESQUISAS E RECURSOS MINERAIS. Bacias

sedimentares fanerozóicas do Brasil. [S.l.], 1 mapa, col. Escala 1:2.500.000.

Disponível em: <http://www.cprm.gov.br/gis/tect_fanerozoicas.htm>. Acesso em: 29

abr. 2002

Documento Sonoro

Inclui disco, CD (compact disc), cassete, rolo, entre outros. Elementos

essenciais são: compositor(es) ou intérprete(s), título, local, gravadora (ou

equivalente), data e especificação do suporte.

Exemplo: AUTOR (compositor, executor, intérprete). Título. Direção artística (se houver). Local: Gravadora, número de rotações por minuto, sulco ou digital, número de canais sonoros. Número do disco.

ALCIONE. Ouro e cobre. São Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco sonoro. MPB especial. [Rio de Janeiro]: Globo: Movieplay, c 1995. 1 CD. COSTA, S. ; SILVA, A. Jura secreta. Intérprete: Simone. In: SIMONE. Face a face. [s.l.] : Emi- Odeon Brasil, p1977. 1 CD. Faixa 7. Partitura

Exemplo: AUTOR(ES). Título. Local: Editora, data. Designação específica. Instrumento a que se destina.

BARTÓK, Bela. O mandarim maravilhoso. Wien: Universal, 1952. 1 partitura. Osquestra. CANHOTO. Abismo de rosas: valsa lenta. São Paulo: CEMBRA, [192-?]. 1 partitura (3 p.). Piano.

Documento Tridimensional

Inclui esculturas, maquetes, objetos e suas representações (fósseis,

esqueletos, objetos de museu, animais empalhados, monumentos entre outros).

Exemplo: AUTOR(ES) quando for possível identificar o criador artístico do objeto. Título (quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou a indicação sem título, entre colchetes). Data. Especificação do objeto

DUCHAMP, Marcel. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável. BULE de porcelana. [China: Companhia das Índias, 18--]. 1 bule.

Patente

EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel. Mediador digital

multissensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995.

Entrevista publicada AUTOR (entrevistado). Título da entrevista. Referência da publicação no todo ou em parte. Notas especiais (quando houver).

Entrevista gravada

AUTOR (entrevistado). Título da entrevista. Entrevistador. Local, ano. Descrição física. Notas especiais (quando houver).

Palestras

AUTOR (Palestrante). Titulo. Local, ano. Descrição física. Notas especiais (quando houver).

Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico

Buscar sempre retirar todos os dados disponível no documento para elaborar

as referências.

Arquivo em Disquetes

Exemplo: AUTOR do arquivo. Título do arquivo. Extensão do arquivo. Local, data. Características físicas, tipo de suporte. Notas.

KRAEMER, Ligia Leindorf Bartz. Apostila.doc. Curitiba, 13 maio 1995. 1 arquivo (605 bytes). Disquete 3 1/2. Word for windows 6.0

Base de Dados em Cd-Rom

Exemplo: AUTOR. Título. Local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas.

INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA - IBICT. Bases de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília, n. 1, 1996. CD-ROM.

E-mail

As informações devem ser retiradas, sempre que possível, do cabeçalho da

mensagem recebida. Quando o e-mail for cópia, poderá ser acrescentado os demais

destinatários após o primeiro, separados por ponto e vírgula.

Exemplo: AUTOR DA MENSAGEM. Assunto da mensagem. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por < e-mail do destinatário> data de recebimento, dia mês e ano.

Silva Médico J. comportamento de busca na Internet. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por Karen Patrias <[email protected]>. 27 mar. 2007.

FTP / Blog

Exemplo: AUTOR (se conhecido). Título. Endereço, Data de acesso.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Current directory is/pub. <ftp:150.162.1.90>, login: anonymous, password: guest, caminho: Pub. acesso em: 19 maio 1998.

BÜNDCHEN, Gisele. BLOG da Gisele: aqui a moda é ser responsável. Disponível em:< http://blog.giselebundchen.com.br/cat/planeta/entrevistas/ > acesso em: 06/02/2012.

Homepage

Exemplo: AUTOR ( da homepage se houver). Título: subtítulo (se houver). Informações complementares (Coordenação, desenvolvida por, apresenta..., quando houver etc...). Disponível em: <Endereço>. Acesso em: data.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Serviço de Referência. Catálogos de Universidades. Apresenta endereços de Universidades nacionais e estrangeiras. Disponível em: <http://www.bu.ufsc.br>. Acesso em: 19 maio 1998.

2.3.2 Glossário

Segundo a NBR 14724:2011, consiste em elemento opcional, elaborado em

ordem alfabética, que consiste na relação de palavras ou expressões técnicas de

uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas de respectivas

definições.

Exemplos:

Argissolos - antigamente chamados de Podzólicos. São solos relativamente profundos e bem drenados.

Vertissolo - solos são adequados do ponto de vista químico, porém não apresentam atributos físicos favoráveis ao manejo, sendo muito duros quando secos, formando torrões compactos, e muito plásticos e muito pegajosos quando molhados, aderindo aos implementos agrícolas.

2.3.3 Apêndices

Elemento opcional que consiste em texto ou documento elaborado pelo

autor, com a finalidade de complementar informações sobre o tema abordado,

podendo ser considerado base para aprofundamento do mesmo. São identificados

por letras maiúsculas seguidas por travessão e seus respectivos títulos.

Quando ultrapassar as letras do alfabeto usa-se letras dobradas (AA). No sumário

registrar somente o item: APÊNDICES com respectiva paginação inicial. No corpo do

trabalho seguir o exemplo abaixo:

Exemplo:

APÊNDICE A - Avaliação da radiografia cefalométrica lateral.

APÊNDICE B – Avaliação dos terços médio e inferior da face.

2.3.4 Anexos

Elemento opcional identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão

e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas

dobradas, na identificação dos anexos, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto. É

constituído por texto ou documento não elaborado pelo autor, sendo inserido no

trabalho para ilustrar e comprovar informações.

Exemplo:

ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes

nas caudas em regeneração - Grupo de controle I (Temperatura...)

ANEXO B – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes

nas caudas em regeneração - Grupo de controle II (Temperatura...)

3 ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS

3.1 FORMATAÇÃO

Baseando-se na ABNT NBR 14724:2011, o texto deve ser digitado em cor

preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustrações, em papel branco

ou reciclado, tamanho A4 (21cm x 29,7cm).

Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso das folhas, com exceção

da folha de rosto cujo verso deve conter a ficha catalográfica, que devem vir no

verso da folha de rosto.

Recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam digitados no

anverso e verso das folhas.

O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho.

Quadro 2 - Orientação para apresentação de trabalho

ITENS FONTE DESTAQUE

Capa

Nome da Instituição

Nome do curso

Nome do aluno

Titulo

Subtítulo (separado do título por dois pontos, se houver)

Local e data

12

12

12

12

12

12

Negrito

Negrito

Negrito

Negrito

Negrito

Negrito

Folha

de

rosto

Nome do aluno

Título

Subtítulo (separado do título por dois pontos)

Local e data

Natureza do trabalho (com o nome do orientador)

Ficha catalográfica (verso)

12

12

12

12

12

10

Negrito

Negrito

Negrito

Negrito

Sem negrito

Sem negrito

Texto

Legenda das ilustrações e tabelas

Notas de rodapé

Número de páginas

Citação longa (mais de 3 linhas)

Corpo do texto

10

10

10

10

12

Sem negrito

Sem negrito

Sem negrito

Sem negrito

Sem negrito

Fonte: Comissão

3.2 Margens

As margem deve ser padronizadas dessa forma:

No anverso as folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3

cm; direita e inferior de 2 cm. Para o verso as margem das folhas devem apresentar

margem direita e superior de 3 cm; direita ; esquerda e inferior de 2 cm.

No parágrafo, a margem é 1,25 cm. Para as citações longa, a margem é 4 cm

contanto a partir do início do parágrafo.

Recomenda-se quando digitado, a fonte arial 12, INCLUSIVE A CAPA,

excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, ficha

catalográfica, legendas, fonte das ilustrações, das tabelas, que devem ser em

tamanho menor, fonte arial 10.

Figura 17- Layout do papel anverso

Fonte: Comissão de Normalização

Figura 18- Layout do papel verso

Fonte: Comissão de Normalização

3.3 ESPAÇOS

Todo o texto deve ser digitado com espaço de 1,5, excetuando-se as citações

de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das

tabelas, ficha catalográfica, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição a que

é submetida e área de concentração, que devem ser digitados em espaço simples.

As referências bibliográficas ao final do trabalho devem ser separadas entre si por

um espaço simples.

Os títulos das seções e subseções devem ser separados do texto que os

precede ou sucede por um espaços de 1,5 entrelinhas. Da mesma forma, os títulos

das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por

um espaços 1,5. Caso alguma seção termine próxima ao fim de uma página, iniciar

o cabeçalho da próxima seção na página seguinte.

Na folha de rosto, as informações referentes à natureza do trabalho, objetivo,

nome da instituição e área de concentração devem ser alinhados do meio para a

margem direita.

3.4 NOTAS DE RODAPÉ

São anotações colocadas ao pé da página para prestar esclarecimentos ou

complementar informações. As notas devem ser digitadas no final da página, dentro

das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e

por filete de 5 cm, a partir da margem esquerda e em caracteres menores que os

utilizados no texto (arial 10).

Deve ser numerada em ordem crescente e necessariamente deve estar na

mesma página em que se localiza o número de chamada.

Para os títulos que ocupem mais de uma linha deverão ser alinhados, a partir

da segunda linha, abaixo da primeira letra da primeira palavra do título.

Figura 19 - Modelo de nota de rodapé

Os meios de reprodução sonora, como os discos (LP, CD etc.) e

suportes magnéticos (tape, cassete), costumam variar de acordo com

a evolução tecnológica, de modo que a obsolescência de um meio

como o dos discos de 78 rotações acaba por provocar a destruição de

toda uma série de gravações que, por um lado, tornam-se raridades¹,

e, por outro, provocam sua reedição nos meios mais modernos.

________________

1 Um exemplo de serviço de recuperação destas raridades é a Collector's Editora, que tem um website

disponível em http://www.collectors.com.br.

Fonte: Comissão de Normalização

3.5 INDICATIVOS DE SEÇÃO

Os indicativos numéricos de uma seção devem preceder seu título, alinhado à

esquerda, separados por um espaço de caractere. Os títulos das seções primárias

(capítulos) devem começar em página impar (anverso), na parte superior da mancha

gráfica e ser separados do texto que os sucede por um espaço de 1,5. Da mesma

forma, os títulos das subseções (subcapítulos) devem ser separados dos textos que

precede e sucede por um espaço de 1,5.

Títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha,

alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do titulo.

No caso de títulos sem indicativo numérico como lista de figuras, sumário,

resumo, agradecimento, referencias e etc, os títulos deverão ser centralizados, caixa

alta, negrito, arial 12.

3.6 PAGINAÇÃO

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas

sequencialmente, mas não numeradas. A numeração deve ser colocada a partir da

primeira folha da parte textual (introdução), em algarismos arábicos, no canto

superior da folha a 2cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2cm da

borda direita da folha.

Quando o trabalho for digitado no anverso da folha, a numeração será no

canto superior direito da folha, e quando for digitado no verso a numeração deve ser

no canto superior esquerdo da folha a 2cm da borda superior, ficando o último

algarismo a 2cm da borda direita da folha.

Para trabalhos com mais de um volume, deve ser mantida uma única

sequência de numeração das folhas, do primeiro ao último volume. No caso de

existirem apêndices e anexos, as folhas devem ser numeradas de maneira contínua

e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

3.7 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA

Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a

numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias,

que são as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta.

Devem ser destacados gradativamente os títulos das seções, utilizando-se

negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, e outro, no sumário e de

forma idêntica no texto.

Os títulos das seções (primárias, secundárias, etc) devem ser colocados após

sua numeração, dele separado por um espaço, iniciando-se o texto em outra linha.

3.8 CITAÇÕES

Define-se como trechos retirados de fontes utilizada com a finalidade de

corroborar com as ideias do autor. Para Marcantonio; Santos e Lehfeld (1993, p. 57).

São “as contribuições alheias, extraídas de documentos analisados pelo

pesquisador, servirão de suporte para que o estudioso venha documentar e

interpretar aquelas fontes que lhe serão uteis no decorrer de seu trabalho”.

De acordo com a NBR 10520:2002 definem-se como:

Citação: menção de uma informação extraída de outra fonte.

Citação de citação: citação direita ou indireta de um texto a que não se teve

acesso ao original.

Exemplo: "somente no ano passado [1998], o ensino superior privado foi um negócio que

faturou R$ 4,2 bilhões. (...) O mercado vai saturar e só sobrarão as melhores

instituições”. (REZENDE ,1999, apud CUNHA, 2000, p.3)

Citação direta: transcrição textual de parte da obra do autor consultado.

Exemplo:

“as limitações desse "mercado" acadêmico têm sido desafiadas, principalmente

pela tecnologia de informação, e, simultaneamente, novas forças competem

com o sistema vigente de credenciamento profissional e acadêmico.” (CUNHA,

2000, p.2)

Citação indireta: texto baseado na obra do autor consultado. Conhecido

também por paráfrase.

Exemplo:

Para Cunha (2000) as universidades privadas obtiveram bons faturamentos,

porem devido a grande quantidade dessas instituições apenas as melhores e

mais estruturas, se consolidarão no mercado. Atravessaram o desafio de aliar a

qualidade de profissionais, com as novas tecnologias e principalmente agradar

os acadêmicos.

Regras gerais de apresentação:

a. Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição

responsável ou título incluído na sentença devem ser letras maiúsculas e

minúsculas e, quando estiverem entre parênteses, devem ser em letras

maiúsculas.

Exemplos:

Conforme propõe Hartley (2001) tanto o ser humano quanto suas

organizações apresentam uma aversão natural a mudanças. - (citação

indireta ou paráfrase)

“O benchmarking é um processo contínuo e sistemático para avaliar produtos,

serviços e processos de trabalho de organizações” (SPENDOLINI, 1992, p.

30). - (citação direta)

Obs: Quando o autor vem antes do pensamento utiliza caixa-baixa. Quando o

autor vem depois do pensamento utiliza caixa-alta e parêntese.

b. Especificar no texto a(s) página(s), volume(s), tomo(s) ou seção (ões) da

fonte consultada, nas citações diretas. Este(s) deve(m) seguir a data,

separado(s) por vírgula e precedido (s) pelo termo, que o(s) caracteriza, de

forma abreviada. Nas citações indiretas, a indicação da(s) página(s)

consultada(s) é opcional.

Exemplos:

“O planejamento é definido como o ato ou processo de estabelecer objetivos,

diretrizes e procedimentos para uma unidade de trabalho.” (CAPEZIO, 2002,

p.2)

Meyer parte de uma passagem crônica de “14 de maio”, de A Semana: Houve

sol, e grande sol, naquele domingo de 1888, em que o Senado votou a lei,

que a regente sancionou [...] (ASSIS, 1994, v.3, p.583).

c. As citações diretas de até 3 linhas, devem estar inseridas entre aspas duplas.

As aspas simples devem ser utilizadas para indicar citação no interior da

citação.

Exemplos:

Para Niven (2001, p. 63) “[...] as pessoas são mais felizes quando permitem

que sua personalidade individual aflore, e não quando se adaptam a imagens

determinadas pela sociedade”.

“Não se mova, faça de conta que está morta.” (CLARAC; BONNIN, 1985,

p.72)

d. As citações com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo de 4

cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem

aspas e espaço simples entre linhas.

Exemplo:

A argumentação, ou seja, a operação com argumentos, apresentados com objetivo de comprovar uma tese, funda-se na evidência racional e na evidência dos fatos. A evidência racional, por sua vez, justifica-se pelos princípios da lógica. Não se podem buscar fundamentos mais primitivos. A evidência é a certeza manifesta imposta pela força dos modos de atuação da própria razão. (SEVERINO, 2002, p.185)

e. Devem ser indicadas supressões, interpolações, comentários, ênfase ou

destaques, do seguinte modo:

Supressões: [...]

Interpolações, acréscimos ou comentários: [ ]

Ênfase ou destaque: grifo, negrito ou itálico.

f. Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta

alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da

citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada.

Exemplos:

[...] para que não tenha lugar a produção de degenerados, quer physicos

quer Moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade. (SOUTO, 1916, p.

46, grifo nosso).

[...] desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que,

aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...].

(CANDIDO, 1993, p. 12, grifo do autor)

3.8.1 Sistema de chamada

As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada:

numérico ou autor-data. Qualquer que seja o método adotado, deve ser seguido

consistentemente ao longo de todo o trabalho, permitindo sua correlação na lista de

referência ou em notas de rodapé.

3.8.2 Sistema autor-data

A indicação de fonte é feita pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome de

cada unidade responsável até o primeiro sinal de pontuação, seguido(s) da data de

publicação do documento e da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta,

separados por vírgula e entre parênteses.

Exemplo:

Citação dentro do texto:

Parágrafo único. Promulgada a Constituição do Estado, caberá à Câmara Municipal, no prazo de seis meses, votar a Lei Orgânica respectiva, em dois turnos de discussão e votação, respeitando o disposto na Constituição Federal e na Constituição Estadual. (BRASIL, 2008, p.138, grifo do autor).

Referência: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 41ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Coleção Saraiva de legislação.

As citações subsequentes da mesma obra podem ser referenciadas de forma

abreviada, utilizando as seguintes expressões, abreviadas quando for o caso.

Idem mesmo autor id.

Ibdem na mesma obra ibid.

Opus citatum, opere citato obra citada op. cit.

Passim aqui e ali passim

Loco citato no lugar citado loc. cit.

Confira, confronte Cf.

Sequentia seguinte ou que se segue et seq.

Apud citado por, conforme, segundo – pode ser usada no texto.

Esclarecemos que tudo que colocamos no trabalho seja uma música,

desenho, artigo de lei, tem que está citado dentro do texto e referenciado.

3.9 SIGLAS

Quando aparece pela primeira vez no texto, deve-se colocar por completo o

nome e posteriormente a sigla entre parênteses.

Exemplo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

3.10 EQUAÇÕES E FÓRMULAS

Para facilitar a leitura, devem ser destacadas no texto e, se necessário,

numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na

sequência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte

seus elementos (expoentes, índices e outros)

Exemplo:

x² + y²= z² ....................................................................................................... (1)

(x² + y²) / 5=n.....................................................................................................(2)

3.10 Ilustrações

Qualquer que seja seu tipo (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias,

gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros) sua

identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa,

seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos,

do respectivo título. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada

(elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, nota e

outras informações necessárias a sua compreensão (se houver). A ilustração deve

ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere, conforme o projeto

gráfico. A ilustração deve ser colorida.

Figura 20 – Fanor

Fonte: Fanor

3.12 TABELAS

Tabela é uma forma de apresentação não discursiva que tem por finalidade a

exposição de dados numéricos, codificações, especificações técnicas e símbolos.

As tabelas devem sintetizar os dados, facilitando a leitura e proporcionando maior

rapidez na interpretação das informações.

Regras gerais:

O título deve ser colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela e

de seu número de ordem em algarismos arábicos.

Possui numeração independente e consecutiva.

Indicar a fonte consultada, parte inferior da tabela (elemento obrigatório,

mesmo que seja produção do próprio autor).

As colunas externas devem aparecer abertas. Devem-se utilizar linhas

horizontais e verticais para separar os títulos das colunas no cabeçalho e

fechá-las na parte inferior, evitando-se fios verticais para separar as colunas e

fios horizontais para separar as linhas.

As tabelas devem ser inseridas o mais próximo possível do texto a que se

referem.

Se não couber em uma folha, deve ser continuada na folha seguinte, sendo,

sem delimitações por traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o

cabeçalho repetidos na folha seguinte.

Utilizam-se fios horizontais e verticais para separar os títulos das colunas no

cabeçalho e fechá-las na parte inferior, evitando fios verticais para separar as

colunas e fios horizontais para separar as linhas.

Tabela 1 - Panorama das exportações cearenses para o MERCOSUL

Fonte: Alice/MDIC, 2003

4 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA

O projeto é uma das etapas componentes do processo de elaboração,

execução e apresentação da pesquisa (MARCONI, 2009, p.103). É um instrumento

de coleta, de mensuração e análise de resultados, que auxilia na distribuição de

recursos. Permite estabelecer abordagem sobre determinado problema, caminhando

para a definição do mesmo e às metas esperadas, indicando procedimentos

metodológicos concernentes para a consecução de tais metas.

Quadro 3 – Disposição dos elementos.

Estrutura Elemento

Parte externa

Elementos

Pré-Textuais

Capa (opcional)

Lombada (opcional)

Parte interna

Elementos

Pré-Textuais

Folha de rosto (obrigatório)

Lista de ilustrações (opcional)

Lista de tabelas (opcional)

Lista de abreviaturas e siglas (opcional)

Lista de símbolos (opcional)

Sumário (obrigatório)

Elementos Textuais

Introdução (exposição do tema e problema)

Hipótese(s) (quando couberem)

Objetivos

Justificativas

Referencial teórico que embasa a metodologia

Recursos / Custos

Cronograma

Pós-Textuais

Referências (obrigatório)

Glossário (opcional)

Apêndice (opcional)

Anexo(s) (opcional)

Fonte: (ABNT.NBR 15287:2011, p 2-5)

4.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

4.1.1 Capa

Elemento opcional que apresenta as seguintes informações:

nome da entidade para qual deve ser submetido, quando solicitado;

Nome do(s) autor(es);

Título;

Subtítulo;

Local da entidade;

Ano de entrega.

OBS: A CAPA DO TCC DEVE SER AZUL MARINHO COM LETRAS

DOURADAS, FONTE ARIAL 12, CAIXA-ALTA.

4.1.2 Lombada

Elaborada conforme a NBR 12225:2004 e deve conter os seguintes

elementos:

Nome(s) do(s) autor(es), quando houver; impresso longitudinalmente e

legível do alto para o pé da lombada.

Título do trabalho, impresso da mesma forma do autor;

Elementos alfanuméricos de identificação do volume, fascículo ou data

se houver;

4.1.3 Folha de rosto

Elemento obrigatório que contém informações essenciais á identificação do

trabalho.

As informações devem ser transcritas na seguinte ordem:

Nome(s) do(s) autor(es);

Título e subtítulo;

Tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade a que deve ser

submetido ( natureza do trabalho);

Nome do orientador, coorientador ou coordenador, se houver;

Local da entidade;

Ano de entrega

NOTA: Caso a entidade a qual o trabalho será submetido exija, faz-se necessário

apresentar dados curriculares do(s) autor(es) em folha(s) distinta(s) após a folha de

rosto.

4.1.4 Lista de ilustrações

Elemento opcional, sendo obrigatório quando acima de cinco (5), elaborado

de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu

nome específico, acompanhado do respectivo número de página. Quando

necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração

(desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas,

plantas, quadros, retratos e outros).

4.1.5 Lista de tabelas

Elemento opcional, sendo obrigatório quando acima de cinco (5), elaborado

de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu

nome específico, acompanhado de respectivo número de página.

4.1.6 Lista de abreviaturas e siglas

Elemento opcional, sendo obrigatório quando acima de cinco (5), que consiste

na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das

palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se

elaboração de lista própria para cada tipo.

4.1.7 Lista de símbolos

Elemento opcional, sendo obrigatório quando acima de cinco (5), elaborado

de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado.

4.1.8 Sumário

Elemento obrigatório que contém a enumeração das principais divisões,

seções e outras partem de uma publicação, na mesma ordem e grafia em que a

matéria nele se sucede.

O indicativo de seção secundária é constituído pelo indicativo da seção

primária a que pertence, seguido do número que lhe for atribuído na seqüência do

assunto e separado por ponto;

e) Seção primária 1 (fonte arial 12, negrito, caixa-alta)

1 ESTRUTURA DO TRABALHO.........................................................10

f) Seção secundária 1.1 (fonte arial 12, sem negrito, caixa alta)

1.1 ELEMENTOS TEXTUAIS...............................................................12

g) Seção terciária 1.1.1 (fonte 12, negrito, caixa baixa)

1.1.1 Definições...................................................................................23

h) Seção quaternária 1.1.1.1 (fonte 12, sem negrito, itálico, caixa baixa)

1.1.1.1 Definiçoes de seção.................................................................25

Elaborado conforme 2.1.15

4.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

Devem ser constituídos de uma parte introdutória, na qual devem ser

expostos o tema do projeto, o problema a ser abordado, a (s) hipótese(s), quando

couber (em), bem como o(s) objetivo(s) a ser(em) atingido(s) e a(s) justificativa(s). É

necessário que sejam indicados o referencial teórico que o embasa, a metodologia a

ser utilizada, assim como os recursos e o cronograma necessários á sua

consecução.

4.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

4.3.1 Referências

Elemento obrigatório. Elaborado conforme 2.3.1.

4.3.2 Glossário

Elemento opcional. Elaborado conforme 2.3.2.

4.3.3 Apêndice

Elemento opcional. Elabora conforme 2.3.3.

4.3.4 Anexo

Elemento opcional. Elaborado conforme 2.3.4

4.4 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

4.4.1 Formato

Os textos devem ser apresentado em papel branco ou reciclado, formato A4

(21 cm x 29,7 cm), impressos em cor preta, podendo utilizar outra cores somente

para ilustrações. Recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam

digitados no anverso e verso das folhas

A fonte deverá ser arial tamanho 12 para todo o texto, inclusive a capa,

excetuando-se as citações de mais de três linhas, nota de rodapé, paginação e

legenda das ilustrações e tabelas, que devem ser digitadas em fonte menor (fonte

10) e uniforme. Para citações de mais de três linhas, utilizar recuo de 4 cm da

margem esquerda.

4.4.2 Margem

As folhas devem apresentar no anverso margem esquerda e superior de 3cm

e direita e inferior de 2 cm e para o verso margem direita e superior de 3cm e

esquerda e inferior de 2cm.

4.4.3 Espacejamento

O texto deve ser digitado com espaço de 1,5 entrelinhas, excluindo-se as

citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das

ilustrações e tabelas, tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade, que devem

ser digitados em espaço simples.

Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os procede ou

que o sucede por um espaço de 1,5.

Na folha de rosto, o tipo de projeto de pesquisa e o nome da entidade a que

é submetido devem ser alinhados do meio da página para a margem direita (7.5cm).

As referencias devem ser separadas entre si por um espaço simples em branco.

4.4.4 Notas de rodapé

São anotações colocadas ao pé da página para prestar esclarecimentos ou

complementar informações. As notas devem ser digitadas no final da página, dentro

das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e

por filete de 5 cm, a partir da margem esquerda e em caracteres menores que os

utilizados no texto ( arial 10).

Deve ser numerada em ordem crescente e necessariamente deve estar na

mesma página em que se localiza o número de chamada. Para os títulos que

ocupem mais de uma linha deverão ser, a partir da segunda linha, alinhada abaixo

da primeira letra da primeira palavra do título.

4.4.5 Indicativos de seção

Os indicativos numéricos de uma seção devem preceder seu título, alinhado à

esquerda, separados por um espaço de caractere. Os títulos das seções primárias

(capítulos) devem começar em paginas impar (anverso), na parte superior da

mancha gráfica e ser separados do texto que os sucede por um espaço de 1,5. Da

mesma forma, os títulos das subseções (subcapítulos) devem ser separados dos

textos que precede e sucede pelo mesmo espaço 1,5.

4.4.6 Título sem indicativo numérico

As listas de ilustrações, listas de abreviaturas e siglas, listas de símbolos,

sumário, referências, glossário, apêndice, anexos e índice devem ser centralizados.

4.4.7 Numeração progressiva

Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a

numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias,

que são as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta.

Elaborado conforme 3.7

4.4.8 Paginação

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas

sequencialmente, mas não numeradas. A numeração deve ser colocada a partir da

primeira folha da parte textual (introdução), em algarismos arábicos, no canto

superior da folha a 2cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2cm da

borda direita da folha.

Quando o trabalho for digitado no anverso da folha, a numeração será no

canto superior direito da folha, e quando for digitado no verso a numeração deve ser

no canto superior esquerdo da folha.

4.4.8 Citações

Apresentadas conforme 3.8.

5 ESTRUTURA PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

Parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute

ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do

conhecimento. (ABNT NBR 6022:2003). São pesquisas realizadas e publicadas em

revistas e periódicos especializados. Para Marcantonio; Santos; Lehfeld (1993) o

artigo deve divulgar os resultados de estudos, levar o conhecimento do público

interessado, ideias novas. O pesquisador precisa utilizar um estilo claro, conciso,

objetivo, uma linguagem técnica, correta, mas, simples.

Quadro 4 - Estrutura para artigos científicos.

Estrutura Elemento

Elementos

Pré-Textuais

Título e subtítulo

Nome(s) do(s) autor (es)

Resumo em língua vernácula (obrigatório)

Palavras-chave na língua do texto (obrigatório)

Elementos Textuais

Introdução

Desenvolvimento

Conclusão

Pós-Textuais

Título e subtítulo em língua estrangeira (opcional)

Resumo em língua estrangeira (obrigatório)

Palavras-chave em língua estrangeira (obrigatório)

Referências (obrigatório)

Glossário (opcional)

Apêndice(s) (opcional)

Anexo(s) (opcional)

Fonte: ABNT (2005).

Obs: Para os artigos que serão depositados na biblioteca como TCC,

deve-se utilizar os elementos pré-textuais da monografia e encadernar em capa

dura azul marinha com letras douradas.

5.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

5.1.1 Título e subtítulo

Deve figurar na página de abertura do artigo, diferenciados tipograficamente

ou separados por dois pontos e na língua do texto.

5.1.2 Autor (es)

Deve conter o(s) nome(s), completos, do(s) autor(es) seguidos da titulação e

instituição de origem. O currículo e endereços postal e eletrônico devem aparecer no

rodapé da página indicado por asterisco.

5.1.3 Resumo em língua vernácula

Elemento obrigatório, onde devem figurar frases concisas e objetivas e não

enumeração de tópicos, de no máximo 250 palavras, seguido das palavras-chave,

elemento obrigatório, que fica abaixo do resumo separada por ponto. Elaborado

conforme a NBR 6028:2003.

Exemplo:

Palavra-chaves: Biblioteca. Livro. Educação.

5.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

5.2.1 Introdução

Parte inicial do artigo onde o autor deve delimitar o tema pesquisado,

oferecendo uma visão global do estudo realizado, os objetivos e as justificativas que

levaram o autor a tal investigação e apontar as questões da pesquisa para as quais

buscará as respostas.

5.2.2 Desenvolvimento e demonstração dos resultados

Contém exposição e discussão das teorias que foram utilizadas para entender

e esclarecer o problema, apresentando-as e relacionando-as com a dúvida

investigada. Trazendo seções e subseções com o assunto esmiuçado dependendo

do tema e do método utilizado.

5.2.3 Considerações finais

Contém conclusões e as descobertas do texto, evidenciando com clareza e

objetividade as deduções extraídas dos resultados obtidos ou apontadas ao longo

da discussão do assunto. Responde às hipóteses enunciadas e aos objetivos do

estudo, onde não se permite que nesta seção sejam incluídos dados novos.

5.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

5.3.1 Título e subtítulo em língua estrangeira

Devem ser diferenciados tipograficamente ou separados por dois pontos.

5.3.2 Resumo em língua estrangeira

Elemento obrigatório, em versão do resumo em língua vernácula, para

idioma de divulgação internacional (inglês, espanhol ou francês), com as mesmas

características e seguindo das palavras-chave.

5.3.3 Notas explicativas

Devem ser numeradas em algarismos arábicos, em ordem consecutiva.

Aconselha-se que as notas de referência sejam colocadas no final do trabalho e no

rodapé da página para explicações.

5.3.4 Referências

Elemento obrigatório. Elaborado conforme 2.3.1.

5.3.5 Glossário

Elemento opcional. Elaborado conforme 2.3.2.

5.3.6 Apêndice

Elemento opcional. Elabora conforme 2.3.3.

5.3.7 Anexo

Elemento opcional. Elaborado conforme 2.3.4

5.4 INDICATIVO DE SEÇÃO

Deve preceder o título, com alinhamento à esquerda e separado por um

caractere.

Elaborado conforme 3.5.

5.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA

Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a

numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias,

que são as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta.

Elaborado conforme 3.7.

5.6 CITAÇÕES

Devem ser apresentadas conforme 3.8.

5.7 SIGLAS

Devem ser apresentadas conforme 3.11.

5.8 ILUSTRAÇÕES

Devem ser apresentadas conforme 3.13.

5.9 TABELAS

Devem ser apresentadas conforme 3.14.

5.10 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

5.10.1 Formatação

Os textos devem ser apresentados em papel branco ou reciclados, formato

A4 (21 cm x 29,7 cm), impressos em cor preta, podendo utilizar outra cores somente

para ilustrações. Recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam

digitados no anverso e verso das folhas.

A fonte deverá ser arial tamanho 12 para todo o texto e inclusive a capa,

excetuando-se as citações de mais de três linhas, nota de rodapé, paginação e

legenda das ilustrações e tabelas, que devem ser digitadas em fonte menor (10).

5.10.2 Margens

As folhas devem apresentar no anverso margem esquerda e superior de 3cm

e direita e inferior de 2 cm e para o verso margem direita e superior de 3cm e

esquerda e inferior de 2cm.

5.10.3 Espacejamento

O texto deve ser digitado com espaço de 1,5 entrelinhas, excluindo-se as

citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das

ilustrações e tabelas, tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade, que devem

ser digitados em espaço simples.

Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os procede ou

que o sucede por um espaço de 1,5.

As referencias devem ser separadas entre si por um espaço simples em

branco.

REFERÊNCIAS

ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa.In:________. Revisão da bibliografia. 2 ed.. São Paulo; Thomson, 1999. Cap. 8, p.179 a 188. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho cientifico. Atlas: São Paulo, 1999. ________. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6 ed..São Paulo: Atlas, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 6021: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa – apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 6022: informação e documentação: publicação periódica científica impressa – apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 6023: informação e documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito – apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 6027: informação e documentação: sumário – apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 6028: informação e documentação – resumo – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 10520: informação e documentação: citação em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 12225: informação e documentação – lombada – apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 15287: informação e documentação – projeto de pesquisa – apresentação. Rio de Janeiro, 2011. BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 14.ed. Petrópolis(RJ), 2003. FRANÇA, Júnia Lessa et alii. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 6.ed.Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2003.

GIL, Antonio Carlos. Projetos de pesquisa. 3 ed.. São Paulo: Atlas, 1996. ________. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5 ed.. São Paulo: Atlas, 1999. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2007. GIL, Antonio Carlos. Projetos de pesquisa. 3 ed.. São Paulo: Atlas, 1996. ________. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5 ed.. São Paulo: Atlas, 1999. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 14.ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 1997. LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. MARCANTONIO, Antonia Terezinha; SANTOS, Martha Maria dos Santos; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo; Atlas, 1993. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5 ed.. São Paulo; Atlas, 2003. MOURA, Eliene. Bases para comunicação científica: normalização de monografias dissertações e teses. Fortaleza: INESP, 2003. MÜLLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias. 5.ed. Londrina: Eduel, 2003. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. 31.ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2003. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistemas de Bibliotecas. Tabelas. Curitiba: Ed. UFPR, 2000. 54 p. (Normas para apresentação de documentos científicos; v. 9).

ANEXOS

ANEXO A – Modelo de capa para CD que deve ser entregue a Biblioteca

ANEXO B – Abreviatura dos meses

Português Espanhol Italiano Francês Inglês Alemão

jan. enero genn. janv. jan. jan.

fev. feb. febbr. févr. feb. feb.

mar. marzo mar. mars mar. märz

abr. abr. apr. avril abr. apr.

maio mayo magg. mai may mai

jun. jun. giugno juin june juni

jul. jul. iuglio juil. july juli

ago. agosto ag. août aug. aug.

set. sept. sett. sept. sept. sept.

out. oct. ott. oct. oct. okt.

nov. nov. nov nov. nov. nov.

dez. dic. dic. déc. dec. dez.

Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002a)

ANEXO C – Termo de autorização

BIBLIOTECA FANOR

TERMO DE AUTORIZAÇÃO

1. TIPO DE MATERIAL ( ) Projeto de pesquisa ( ) Artigo ( ) Monografia

2. IDENTIFICAÇÃO Autor: ____________________________________________________ RG: ______________________ CPF: __________________________ E-mail: ___________________________________________________ Título: ____________________________________________________ ________________________________________________________ ________________________________________________________ Nº de páginas: _____________________________________________ Curso: ___________________________________________________ Orientador: ________________________________________________ Data da apresentação:_____/_____/______

3. DISPONIBILIZAÇÃO DO DOCUMENTO EM MEIO ELETRONICO Este trabalho pode ser disponibilizado na internet? ( ) Sim ( ) Não Liberação para publicação: ( ) Total ( )Parcial Caso autorize publicação parcial, especificar o(s) trechos(s) a ocultar ____________________________________________________________________________________________________________________________ Autorizo a FANOR – FACULDADES NORDESTE, a disponibilizar

gratuitamente, por prazo indeterminado, sem o pagamento de qualquer

contraprestação, o texto integral da obra supramencionada, de minha autoria,

em sua página eletrônica mantida na Internet, em formato PDF, a título de

divulgação da produção científica, podendo a obra ser lida e/ou impressa por

todos aqueles que acessarem pela Internet.

Fortaleza, _____ de ___________ de ______.

Assinatura do(a) Autor(a)