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1º encontro de professores de matemática 2013 1º dia

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1º Encontro de Professores de

Matemática

Abril - 2013

PIP IIIMPLEMENTAÇÃO CBC

Anos Finais do EF

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS

PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU

ANALISTAS RESPONSÁVEIS:RUANNA REIS GUIDO

ISABELA FORASTIERI DE CARVALHO

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“Recomeçar...

hoje é um bom dia

para começar novos desafios.

Onde você quer chegar?” (...)

“Se pensarmos pequeno,

coisas pequenas teremos.

Já se desejarmos fortemente o melhor

e principalmente lutarmos pelo melhor,

o melhor vai se instalar em nossa vida.

Porque sou do tamanho daquilo que

vejo, e não do tamanho da minha

altura”.

Carlos Drummond de Andrade

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AGENDA DO ENCONTRO

HORÁRIO ATIVIDADES

8h às 8h30

8h30 às 9h

9h às 9h30

9h30 às 15h

15h às

16h30

Acolhida e credenciamento.

O processo de ensino aprendizagem.

PROEB X PROVA BRASIL

Jogos no Ensino da Matemática

Construindo um Laboratório de Matemática através de

Sucata

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O processo de ensino

aprendizagem

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O foco do processo de ensinoaprendizagem.

ALUNO

SEE

SRE

ESCOLA

PROFESSOR

Ministrar aula não é

apenas fazer aquilo

de que se gosta.

É, verdadeiramente,

fazer aquilo a quem

se gosta.Celso Antunes

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O que é o CBC?O CBC ( Conteúdo

Básico Comum ) é uma

proposta curricular e,

como tal, apresenta

descrição dos conteúdos

e habilidades que os

alunos devem aprender

em cada disciplina.

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ObjetivoEstabelecer os conhecimentos, as

habilidades e as competências a serem

adquiridos pelos alunos na Educação

Básica.

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Resolução SEE nº 666De 07 de Abril de 2005

RESOLVE:

Art. 1º: Ficam estabelecidos os

Conteúdos Básicos Comuns – CBC’s, para

séries finais do ensino fundamental e para o

ensino médio, constantes no Anexo 1 desta

Resolução, a serem ensinados

obrigatoriamente por todas as unidades

estaduais de ensino.

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Estrutura do CBCEIXOS TEMÁTICOS

Conceitos básicos de cada disciplina, ou seja, seus pilares

TEMASDesdobramentos dos eixos.

TÓPICOSRepresentam os conteúdos abordados nos temas

HABILIDADE(S)É o saber operacional, ou seja, o saber fazer por

meio daquele tópico (conteúdo). A partir daqui o aluno apropria o conhecimento proposto.

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O CBC, como proposta curricular, responde as questões:

• O que ensinar? (quais conteúdos, habilidades ecompetências).

• Por que ensinar? (importância da disciplinacurricular na vida social e cultural do aluno).

• Quando ensinar? (faixa etária, ordenamento dosconteúdos e habilidades)

• Como ensinar? (procedimentos, metodologias,recursos didáticos)

• Como avaliar? (oferecendo diversidade deinstrumentos, situações e linguagens a fim dediagnosticar o desenvolvimento da aprendizagem dosalunos para intervir pedagogicamente.)

Page 12: 1º encontro de professores de matemática 2013   1º dia

Para uma implantaçãobem sucedida:

http://crv.educacao.mg.gov.br

• Centro de Referência Virtual do Professor

• Orientações Pedagógicas;

• Roteiros de Atividades;

• Sugestão de Planejamentos de Aulas;

• Fórum de Discussões;

• Textos Didáticos;

• Banco de Itens;

• Vídeos Educacionais;

• Experiências simuladas.

Page 13: 1º encontro de professores de matemática 2013   1º dia

O que éMatriz de Referência?A Matriz de Referência é um

documento que se organiza em

subconjuntos (temas) de habilidades

correspondentes ao nível do ano dos

alunos a serem avaliados. As

habilidades são decompostas em

descritores, que têm a função de

avaliar as unidades mínimas de cada

habilidade.

Page 14: 1º encontro de professores de matemática 2013   1º dia

É utilizada para elaborar os

testes de larga escala.

Ela surge do CBC e

contempla apenas habilidades

consideradas fundamentais e

possíveis de serem alocadas

em testes de múltipla escolha.

O que éMatriz de Referência?

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Por que CBC e nãoMatriz de Referência?

A Matriz de Referência é um

“recorte” do CBC.

O CBC apresenta o mínimo a

ser trabalhado com o aluno.

A Matriz de Referência

apresenta o mínimo do mínimo,

ou seja, o que será cobrado nas

avaliações externas.

Page 16: 1º encontro de professores de matemática 2013   1º dia

As matrizes de referência não

abarcam todo currículo escolar.

Por isso, não podem ser

confundidas com parâmetros

curriculares e CBC, nem com o

conteúdo a ser trabalhado pelo

professor em sala de aula.

Por que CBC e não Matriz de Referência?

Page 17: 1º encontro de professores de matemática 2013   1º dia

Importância do CBC

“Não esgotam todos os

conteúdos a serem

abordados na escola, mas

expressam os aspectos

fundamentais de cada

disciplina, que não podem

deixar de ser ensinados e

que o aluno não pode

deixar de aprender.”

Page 18: 1º encontro de professores de matemática 2013   1º dia

Devemos considerar: O aluno como sujeito da aprendizagem.

(O aluno constrói seu conhecimento relacionando o que

sabe com o novo).

Valorização das vivências do aluno.

(Os conhecimentos prévios devem ser valorizados).

Necessidade de contextualização.

(As atividades contextualizadas possibilitam a

compreensão. O conteúdo matemático torna-se

significativo ao ser inserido em contextos).

Page 19: 1º encontro de professores de matemática 2013   1º dia

“Estamos vivendo a emergência

de novos e múltiplos paradigmas.

São novos tempos que exigem

novas atitudes”.

• Fugir da armadilha do

“mesmo”

• Saber separar

“tradição”

de

“arcaico”

“Insanidade é fazer o mesmo várias vezes,

esperando obter resultados diferentes”.

Albert Einstein

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O professor muda o paradigma

Ao invés de ensinar um conteúdo,

desenvolve habilidades que são a

condição mobilizadora dos

conhecimentos para que o aprendiz

compreenda e intervenha na realidade.

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Apenas uma ponte

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Proebx

Prova Brasil

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Avaliação Externa do SIMAVE(PROEB)

XAvaliação Externa do

SAEB(PROVA BRASIL)

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Avaliações Externas

SIMAVE

Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Básica

PROALFA

O Programa de Avaliação daAlfabetização verifica osníveis de alfabetizaçãoalcançados pelos alunos do2º, 3º e 4º anos do EnsinoFundamental da rede públicae identifica o nível dedesenvolvimento dos alunose sua dificuldades para que aescola promova asintervenções pedagógicasnecessárias.

PROEB

O Programa de Avaliação daRede Pública de EducaçãoBásica tem por objetivo avaliaras escolas da rede pública noque concerne às habilidades ecompetências desenvolvidasem LínguaPortuguesa, Matemática eCiências. Avalia alunos do 5º e9º anos do EnsinoFundamental e 3º ano doEnsino Médio.

PAAE

O Programa de Avaliação daAprendizagem Escolar é umsistema on-line de geraçãode provas e emissão derelatórios de desempenho porturma. Fornece dadosdiagnósticos para subsidiar oplanejamento do ensino esuas intervençõespedagógicas. Aplicada no 6ºano do Ensino Médio e no 1ºano do Ensino Médio.

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Avaliações Externas

SAEB

Sistema de Avaliação da Educação Básica

Aneb

A Avaliação Nacional da Educação Básica érealizada por amostragem, a cada dois anos,nas escolas das redes públicas e particular detodos os estados da Federação. Avalia nasdisciplinas Língua Portuguesa e Matemática, odesempenho dos alunos do 5º e 9º anos doEnsino Fundamental e 3º ano do Ensino Médio.Seus resultados são fornecidos aos Estados daFederação em Relatório Nacional.

Anresc – Prova Brasil

É realizada de forma censitária, a cada doisanos, em todas as escolas urbanas da redepública brasileira. Avalia, em LínguaPortuguesa, Matemática e Ciências, os alunosdo 5º e 9º anos do Ensino Fundamental.Fornece informações do desempenho escolar,para subsidiar políticas públicas educacionaisdos governos estaduais e municipais.

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POR QUE AVALIAR?

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- Mostrar em larga escala o contexto educacional.

- Testar a eficácia de um direito fundamental.

- Implementar ações mais condizentes com a ofertade uma educação de qualidade.

- Promover a equidade de oportunidadeseducacionais.

- Melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagemnas escolas.

- Trazer práticas pedagógicas mais eficientes.

- Subsidiar políticas públicas educacionais.

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Avaliar é refletir sobre umadeterminada realidade, apartir de dados einformações, e emitir umjulgamento que possibiliteuma ação.

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Avaliação DiagnósticaX

Planejamento AnualX

Apostila de Recursos

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Avaliações Internas

Avaliações Diagnósticas

Importância

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Sugestões de Planejamento Anual de Matemática

(6º ao 9º ano)

Page 32: 1º encontro de professores de matemática 2013   1º dia

Apostila de Recursos para o trabalho efetivo

com o CBC emsala de aula

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Jogosno ensino da Matemática

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Jogos como recurso metodológico

• Necessidade de tornar a Matemática maisprazerosa para os alunos APRENDIZAGEM

• Ajuda a sanar o grande desinteresse peladisciplina.

• Os alunos passam a ser elementos ativos doseu processo de aprendizagem, vivenciando acondução do saber e deixando de ser um meroouvinte passivo.

Page 35: 1º encontro de professores de matemática 2013   1º dia

• O jogo é considerado um instrumento mediadorpara promover aprendizagem.

• PCN´s (1998): O aluno não tem que saber oconteúdo (conceitual), mas ele deve saber aplicar(procedimental) e desenvolver atitudes positivasdiante do saber matemático (atitudinal).

• Valorização da compreensão das ideiasmatemáticas.

Jogos como recurso metodológico

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• Fim da Matemática conteudista.

• Permitir ao aluno o prazer da descoberta.

• Os jogos que desafiam o pensamento e oraciocínio levam os alunos a construírem seupróprio conhecimento, além de desenvolveratitudes diante dos conflitos que o jogo oferece.

Jogos como recurso metodológico

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Segundo Regina Célia Grando, as vantagens de se trabalhar com jogos na sala de aula:

• Fixação de conceitos já aprendidos de umaforma motivadora para o aluno;

• Introdução e desenvolvimento de conceitos dedifícil compreensão;

• Desenvolvimento de estratégias de resoluçãode problemas (desafio dos jogos);

• Aprender a tomar decisões e saber avaliá-las;

• Significação para conceitos aparentementeincompreensíveis;

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Segundo Regina Célia Grando, as vantagens de se trabalhar com jogos na sala de aula:

• Propicia o relacionamento das diferentesdisciplinas;

• O jogo requer a participação ativa do aluno naconstrução do seu próprio conhecimento;

• A utilização dos jogos é um fator de motivaçãopara os alunos;

• Dentre outras coisas, o jogo favorece odesenvolvimento da criatividade, de sensocrítico, da participação, de competição “sadia”,da observação, das várias formas de uso dalinguagem e do resgate do prazer em aprender.

Page 39: 1º encontro de professores de matemática 2013   1º dia

Segundo Regina Célia Grando, as desvantagens de se trabalhar com jogos na sala de aula:

• Quando os jogos são mal utilizados, existe operigo de dar ao jogo um caráter puramentealeatório, tornando-se um “apêndice” em salade aula. Os alunos jogam e se sentemmotivados apenas pelo jogo, sem saber porquejogam;

• O tempo gasto com as atividades de jogo emsala de aula é maior e, se o professor nãoestiver preparado, pode existir um sacrifício deoutros conteúdos pela falta de tempo;

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Segundo Regina Célia Grando, as desvantagens de se trabalhar com jogos na sala de aula:

• As falsas concepções de que se devem ensinartodos os conceitos através de jogos. Então asaulas, em geral, transformam-se emverdadeiros cassinos, também sem sentidoalgum para o aluno;

• A perda da “ludicidade” do jogo pelainterferência constante do professor, destruindoa essência do jogo;

• A coerção do professor, exigindo que o alunojogue, mesmo que ele não queira, destrói avoluntariedade pertencente à natureza do jogo.

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Os jogos são pedagógicos quando:

• Apresentam objetivos definidos;

• Provocam aprendizagem;

• Estimulam a construção de um novoconhecimento;

• Despertam o desenvolvimento de umahabilidade operatória;

• Têm caráter desafiador;

• Despertam o interesse do aluno;

• Atende ao objetivo proposto.

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Habilidade Operatória

Capacidade cognitiva que possibilita a

compreensão e a intervenção do

indivíduo nos fenômenos sociais e

culturais e que o ajuda a construir

conexões.

Aspectos importantes

na utilização dos jogos:

• Considerar todo jogo como material

pedagógico.

• Usar dos jogos pedagógicos COM

planejamento.

• Avaliar a qualidade do trabalho pela

quantidade de jogos que emprega.

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A interface

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Dinâmica: Cantando e Separando

Page 45: 1º encontro de professores de matemática 2013   1º dia

É hora de colocar a mãona massa!!!

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Construindo umLaboratório de

Matemática através de

Sucata

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Concretizando Sonhos:

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Sugestões?

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Aviso:

Haverá, provavelmente emAgosto, o 1º Workshop deMatemática da SRE de Caxambu.

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“Aqueles que passam por nós,

não vão sós,

não nos deixam sós,

Deixam um pouco de si,

Levam um pouco de nós.”

Antoine de Saint-Exupery

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CONTATOS:

Ruanna Reis Guido

e-mail: [email protected]

Telefone: (35) 8863 – 2701

Blog: ruannamatematica.blogspot.com.br

Isabela Forastieri de Carvalho

e-mail: [email protected]

Telefone: (35) 8809 – 1901

Blog: trabalhandoamatematica.blogspot.com.br