48
23 de Novembro de 2012 Teatro Bernardim Ribeiro Estremoz

1º Encontro UCC 2012

Embed Size (px)

DESCRIPTION

1º encontro de UCContinuados do Alentejo

Citation preview

Page 1: 1º Encontro UCC 2012

23 de Novembro de 2012

Teatro Bernardim Ribeiro

Estremoz

Page 2: 1º Encontro UCC 2012

As mudanças das políticas de saúde e as preocupações com a optimização dos recursos humanos e materiais, têm vindo a conduzir a um novo posicionamento das equipas multidisciplinares na sociedade em geral e nas organizações de saúde, em particular.

As Pessoas fazem toda a diferença no quotidiano da prestação de cuidados de saúde; pessoas que cuidam e tratam de pessoas que possuem outras pessoas também como cuidadores.

Estas intervenções de cuidados não podem ser partes ajustadas ou complementares mas prestadas como um TODO INTEGRADO que inclui obrigatoriamente a pessoa a cuidar e sua família

A região do Alentejo é uma referência de excelência na rede de Cuidados Continuados onde para tal contribuiu o empenho e dedicação de várias pessoas desde o início do projecto e como tal, ao fim destes anos, urge um encontro de todos os profissionais para “Falar de Nós”

Este Encontro visa a partilha de experiências, de resultados e opiniões em assuntos que versam as estratégias e mudanças nas unidades e nos profissionais que exercem funções em Unidades de Cuidados Continuados, particularmente na região do Alentejo.

Page 3: 1º Encontro UCC 2012

A Mesa foi constituída por Representantes das seguintes entidades;

Dra Ana Girão, Unidade Missão C. Directivo ARSAlentejo, Dra Paula Marques Dr Francisco Ramos, Câmara Municipal Estremoz ECRCCIAlentejo, Dra Isabel Mendonça Dr Luis Rosado, Delegação CVP Estremoz UCC/Clinica CVP Estremoz, Dr Abel Barbosa

Page 4: 1º Encontro UCC 2012

Dura

nte

a s

ess

ão d

e a

bert

ura

Page 5: 1º Encontro UCC 2012
Page 6: 1º Encontro UCC 2012

Moderador – Nelson Mestrinho

Page 7: 1º Encontro UCC 2012

A Relação Inter e Intraprofissional na Equipa de Ccontinuados

(Ana Paula Gato)

Acompanhamento Familiar;

o Vínculo Inerente à Prática

(Helena Paixão)

A Importância dum Plano Comum de Actividades

(Sónia Carona)

Dinâmicas Intra-Organizacionais;

um Olhar na Perspectiva da Análise de Redes Sociais

num Serviço de Saúde

(Carla Santanita)

Page 8: 1º Encontro UCC 2012
Page 9: 1º Encontro UCC 2012
Page 10: 1º Encontro UCC 2012
Page 11: 1º Encontro UCC 2012

Moderadora – Sílvia Noruegas

Page 12: 1º Encontro UCC 2012

Úlceras de Pressão em UCCI; uma realidade?

(Deolinda Pinto)

Intervenção de Enfermagem na Ferida Cirúrgica em Contexto de

UCCIC

(Patrícia Pavia)

Os Desafios Constantes e as Novidades no Tratamento de Feridas

(João Dias)

Page 13: 1º Encontro UCC 2012
Page 14: 1º Encontro UCC 2012
Page 15: 1º Encontro UCC 2012
Page 16: 1º Encontro UCC 2012
Page 17: 1º Encontro UCC 2012

Aplicabilidade da Medida de Independência Funcional

(Carina Silva)

O Papel do Plano Individual de Intervenção no Planeamento da Alta em UCCI

(Nelson Mestrinho)

A Intervenção da Equipa de UCCI junto do Doente com Ideação Suicida

(Sara Santos)

Via Subcutânea, uma Alternativa ao Conforto no Cuidar

(Inês Nunes)

Stress nos Profissionais de Saúde; a Nossa Realidade

(Inês Rocha; Inês Correia)

Primeiro ano de funcionamento da UCC de Casèvel

(Susana S. Silva)

Page 18: 1º Encontro UCC 2012
Page 19: 1º Encontro UCC 2012

Apresentados 10 posters; vamos observar

Page 20: 1º Encontro UCC 2012
Page 21: 1º Encontro UCC 2012
Page 22: 1º Encontro UCC 2012
Page 23: 1º Encontro UCC 2012

3º 2º 1º

As vencedoras dos posters

Page 24: 1º Encontro UCC 2012

ECR-CCI Alentejo

Page 25: 1º Encontro UCC 2012

Dra Isabel Mendonça Dra Sónia Ferro

Dra Clara Santos Enfª Graça Eliseu

Presentes Elementos da ECR,CCI

Page 26: 1º Encontro UCC 2012
Page 27: 1º Encontro UCC 2012

O presente tem um passado feito de caminhos, por

vezes tortuosos e difíceis mas percorridos com

pessoas empenhadas e dedicadas

Page 28: 1º Encontro UCC 2012

Poderá consultar o vídeo na íntegra no youtube;

http://www.youtube.com/watch?v=dP9EdwyGNO0

Page 29: 1º Encontro UCC 2012

htt

p:/

/ww

w.y

outu

be.c

om

/watc

h?v

=dP9Edw

yG

NO

0

Page 30: 1º Encontro UCC 2012

Apenas podemos apresentar os resumos que nos foram enviados

Page 31: 1º Encontro UCC 2012

Dinâmicas intra-organizacionais. Um olhar na perspectiva da análise de redes sociais num serviço de saúde. (Dissertação da VIII Edição do Mestrado em Intervenção

Sócio Organizacional em Saúde. (ESTESL /Universidade de Évora). Orientador: Professor Doutor Joaquim Fialho).

(Carla Santanita, Enfermeira)

PALAVRAS-CHAVE; Redes sociais, análise de redes sociais, cooperação intra-organizacional, organização e capital social.

RESUMO

A cooperação encontra-se presente na vida do Ser Humano desde a sua existência primordial, apontando assim para colaboração entre indivíduos, no sentido de alcançar

objectivos comuns. No entanto, ainda que a totalidade dos membros de um grupo beneficiem da cooperação de todos, o interesse próprio de cada indivíduo pode agir em

sentido contrário. Cooperar é para cada ser humano, fazer a sua parte na rede de interdependências necessárias à sua sobrevivência. Um aumento de nível de

cooperação pode levar a um aumento de competitividade para com outros grupos externos à organização, levando a que a esta apresente vantagens competitivas. Esta

comunicação centra-se na identificação do nível de cooperação numa Equipa Multidisciplinar de um serviço de saúde no distrito de Évora, tentando compreender as

dinâmicas intra-organizacionais entre os diferentes actores sob a orientação metodológica da Análise de Redes Sociais “Social Analysis Networks”.

As organizações de saúde são organizações muito específicas, constituídas por os mais variados grupos sócio profissionais, detentores de um conjunto de saberes próprios.

Estes diferentes profissionais conferem vida e especificidades muito próprias às organizações embora possuam um mesmo objetivo, prestar cuidados de saúde de uma

forma holística aos utentes que recorrem aos seus serviços. É certo que, atualmente, pelas mais variadas razões que vivemos, as organizações são obrigadas a delinear

estratégias que lhes confiram criatividade e inovação de forma a tornarem-se cada vez mais competitivas. Os utentes cada vez mais se apresentam mais exigentes e são

detentores de mais informação, exigindo cuidados rigorosos e de excelência aos diferentes profissionais. Nesta perspetiva, faz todo o sentido compreender as dinâmicas

intra-organizacionais num serviço de saúde e compreender os seus impactos na organização.

Assim, a temática da presente investigação centra-se nas “Dinâmicas Intra-Organizacionais. Um Olhar na Perspetiva da Análise de Redes Sociais num Serviço de

Saúde” tomando como pergunta de partida: “Qual o nível de cooperação existente numa Equipa Multidisciplinar num serviço de saúde?”. Assim, perante a

pergunta de partida e problemática construída, resultam os seguintes objetivos gerais / específicos:

Objetivos Gerais: : Compreender a dinâmica de cooperação numa Equipa Multidisciplinar num serviço de saúde específico; Construir uma proposta de intervenção para

melhorar os níveis de cooperação na organização.

Objetivos Específicos: Representar a rede da Equipa Multidisciplinar de uma Unidade de Cuidados Continuados Integrados; Identificar dinâmicas de partilha de

recursos (informação, conhecimento, materiais, tarefas); Identificar buracos estruturais na rede intra-organizacional; Identificar laços fortes e laços fracos na rede;

Identificar os efeitos da rede no comportamento da Equipa.

O presente estudo é sustentado sobretudo no conceito de rede social “Social Networks”. Segundo Mercklé (2004), citado por Portugal (2005), uma rede social pode ser

definida como “um conjunto de unidades sociais e de relações, diretas ou indiretas, entre essas unidades sociais, através de cadeias de dimensão variável”. As unidades

sociais podem ser indivíduos ou grupos de indivíduos, informais ou formais, como associações, empresas, equipas, organizações, sendo as relações estabelecidas entre os

elementos da rede transações monetárias, troca de bens ou serviços, transmissão de informações que podem envolver interação direta ou não, permanentes ou pontuais.

Deste modo, uma abordagem a partir da ARS permite uma enorme flexibilidade analítica relativamente ao problema que o investigador pretende estudar. Na presente

pesquisa pretende-se discutir dinâmicas entre os elementos que compõem uma Equipa Multidisciplinar de um serviço de saúde, mais especificamente (as dinâmicas de

cooperação), a partir do individual para compreender a rede como um todo. Segundo Knoke e Kuklinski (1982), citado por Portugal (2005), o principal valor da ARS

assenta sobretudo na premissa de que a estrutura das relações entre atores e a sua localização individual na rede têm importantes impactos (perceções, atitudes e

comportamentos) quer para os indivíduos individualmente, quer para o sistema num todo. Segundo Piseli (1998), citado por Portugal (2003), o conceito de rede social

constitui uma ferramenta metodológica a partir da qual se pode observar a complexidade e riqueza dos laços sociais, as dinâmicas de interacção e os processos através

dos quais as formas e os espaços são construídos. Desta forma a tarefa da investigação não é estudar as relações entre unidades de sistema social e fixá-las em modelos

estáticos, mas sim analisar processos, dinâmicas de interacção, movimentos do sistema social e mecanismos de mudança. Nesta perspectiva, a melhor maneira de

demonstrar todas as suas potencialidades. Assim, abordando o conceito de redes sociais numa perspectiva dinâmica que não está fixo nem “ossificado” socorre-se a uma

investigação dual. Por um lado, aplicando uma abordagem quantitativa (questionário sociométrico) e, por outro lado, num momento posterior, indo ao encontro dos

actores chave, através de uma abordagem qualitativa (entrevistas), sendo possível confrontar dados colhidos anteriormente e aprofundar a dinâmica de cooperação

existente nesse serviço. Segundo Cross (2010), a maior parte das organizações retira pouco partido da gestão do capital relacional. Os líderes das organizações

reconhecem a importância das redes informais quando se trata de influenciar o comportamento mas não conseguem compreender quando é que essas redes são efectivas

e quando não o são. Apresentam assim, uma grande dificuldade em descobrir como as redes funcionam para além dos seus próprios pontos de conexão. O que não pode

ser visto, por norma não é medido, e o que não se mede, dificilmente será gerido. A perspectiva de redes sociais permite tomar decisões e simplificar as exigências de

colaboração, permitindo verificar onde é que existe o bloqueamento de informação dentro de uma organização. A ARS permite simular o que aconteceria aos índices de

produtividade e criatividade se actores chave saíssem da organização, fornecendo sinais de alerta antecipados. Num futuro não muito longínquo, iremos olhar e gerir as

organizações de uma forma muito diferente, iremos olhar para as organizações numa visão activa, em movimento, a terem uma vida cheia oportunidades e ameaças. As

organizações não são mais que o reflexo das pessoas que lhe dão vida dia após dia.

Page 32: 1º Encontro UCC 2012

Título: A Escala de MIF e a Escala de Barthel como instrumentos de trabalho na avaliação da funcionalidade na Unidade de Convalescença

do Hospital do Litoral Alentejano.

Autores:

Ana Carina Sabino Madeira da Silva, Enfermeira.

Patrícia Alexandra Rodrigues dos Santos, Terapeuta Ocupacional.

Preletora:

Carina Silva, Enfermeira, Unidade de Convalescença do Hospital do Litoral Alentejano

Resumo

A Unidade de Convalescença através da sua abordagem multidisciplinar, tem como finalidades a estabilização clínica e funcional do utente,

através de uma avaliação e reabilitação integral da pessoa com perda transitória de autonomia potencialmente recuperável.

Deste modo, considera-se que a monitorização da funcionalidade dos utentes é fundamental para as boas práticas da unidade.

Tendo em conta esta necessidade, decidiu-se investigar mais sobre a Escala de MIF, um instrumento amplamente utilizado internacionalmente

que permite avaliar a funcionalidade do utente, tendo em conta a atuação de diversas áreas de intervenção da equipa multidisciplinar

(Enfermagem, Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Terapia da Fala), comparando assim a sua sensibilidade com a Escala de Barthel.

Referências Bibliográficas

Hall, M., et al. - Functional measures after traumatic brain injury: Ceiling effects of FIM, FIM+FAM, DRS, and CIQ. (1996) In: The Journal of

Head Trauma Rehabilitation. [Artigo Online] em http://psycnet.apa.org/psycinfo/1997-07168-001

Ravaud, et al. - Construct validity of the functional independence measure (FIM): questioning the unidimensionality of the scale and the

“value” of fim scores. (2000) In: Scandinavian Journal of Rehabilitation Medicine. [Artigo Online] em

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10230001

Stress nos Profissionais de Saúde: A nossa realidade (UCC Odemira)

Preletoras: Inês Correia e Inês Rocha

Resumo

O Stress e o Burnout são vistos como um problema psicossocial com consequências individuais e organizacionais.

As instituições de saúde, em especial hospitais e centros de saúde, constituem ambientes de trabalho com características organizacionais

normalmente associadas ao stress. (Silva, Queirós & Rodrigues, 2009)

E nas Unidades de Cuidados Continuados? Os profissionais também sofrem situações de stress? Também estes profissionais experienciam

situações de stress, pondo em risco a produtividade das instituições.

Neste sentido, o presente trabalho surgiu com o intuito em compreender as repercussões do stress no desempenho dos profissionais de

saúde, especificamente na Unidade de Cuidados Continuados de Odemira.

Sabendo que o stress decorre de um desajustamento entre as exigências do mundo e a capacidade que a pessoa tem de lhe responder, os

objetivos do trabalho passam por conhecer os fatores que provocam stress e as estratégias de cooping que se podem desenvolver. (Ramos,

2005)

Assim, desenvolveu-se um pequeno questionário que aborda a dinâmica relacional, carreira/remuneração e problemática dos clientes

instáveis. Aplicou-se a todos os profissionais de saúde da Instituição e posteriormente efectuou-se a avaliação estatística dos dados obtidos.

Os dados recolhidos permitem identificar fatores que podem desencadear situações stressantes. E a identificação de tais fatores é

fundamental pois permitem alertar os profissionais de saúde para a problemática do stress e desse modo adquirir estratégias para

ultrapassar os níveis elevados de stress.

As instituições devem ter conhecimento das estratégias de cooping de forma a ajudarem os seus profissionais a cuidar de si e possam assim

cuidar dos outros, mantendo a produtividade e motivação

Page 33: 1º Encontro UCC 2012

VIA SUBCUTÂNEA: UMA ALTERNATIVA DE CONFORTO NO CUIDAR

Autoras: Daniela Alves e Inês Nunes

Prelectora: Inês Nunes

Os cuidados à pessoa portadora de doença crónica evolutiva são hoje encarados como uma intervenção técnica rigorosa no sofrimento dos

doentes que apresentam doença grave e/ou avançada, incurável e progressiva. Pretende-se com as intervenções terapêuticas (farmacológicas e

não farmacológicas) assegurar um controlo sintomático eficaz e reduzir ao máximo a ocorrência de crises que agravem a qualidade de vida do

doente e aumentem a ansiedade dos familiares.

A via de eleição para hidratação e administração de terapêutica é a via oral, nestes doentes. Contudo, quando tal não é possível há que

considerar outras vias possíveis: transdérmica, intravenosa, intramuscular, rectal e subcutânea.

Na maioria das situações quando se pretende um controlo sintomático eficiente, nomeadamente náuseas/vómitos, dispneia, entre outros, a via

parental é indispensável. Assim, surge a via subcutânea, como uma alternativa de conforto, para administração contínua (hipodermóclise) ou

intermitente (bólus), com reconhecidas vantagens, permitindo controlar sintomas de forma eficaz, menos dolorosa, baixos custos, baixo índice

de complicações, facil aplicabilidade e manutenção, permitindo conservar a autonomia do doente e internamentos recorrentes. Desta forma,

promove a melhoria do conforto e qualidade de vida do doente.

O uso fundamentado da técnica, o esclarecimento de dúvidas junto dos profissionais, bem como a sua divulgação em trabalhos como este,

permitem melhorar os cuidados prestados a pessoas com doenças crónicas avançadas/terminais.

A INTERVENÇÃO DA EQUIPA DA UCC JUNTO DO DOENTE COM IDEAÇÃO SUICIDA.

Preletora; Sara Santos

RESUMO:

A complexidade biopsicossocial das situações apresentadas pelos doentes que integram as Unidade de Cuidados Continuados exige que os

profissionais possuam um conjunto de conhecimentos teóricos e práticos que lhes permita prestar uma resposta rápida e eficaz na realização dos

cuidados, visando a promoção de qualidade de vida.

E quando o doente não quer viver? E quando as ideias que preenchem a sua mente são caracterizadas por uma vontade, muitas vezes silenciosa,

de terminar com a vida?

O suicídio é considerado, desde 2003, um grave problema de Saúde Pública, que tem afetado sociedades e gerações indiscriminadamente,

arrebatando mais de mil vidas por ano aos portugueses. Em termos mundiais ocorre um suicídio a cada 40 segundos.

A comunicação A intervenção da equipa da UCC junto do doente com ideação suicida tem como objectivos, reforçar a necessidade de nos

debruçarmos sobre um tema que ainda hoje é contornado por estigma e tabus, e por isso mesmo é frequentemente descurado ao nível da

avaliação e intervenção específicas dos técnicos, acabando por comprometer a evolução do doente internado em UCC. Assim,

pretendemos analisar o papel dos vários elementos da equipa multidisciplinar perante o doente com ideação suicida, abordar os mitos

que interferem com o desempenho dos profissionais, bem como realizar uma abordagem global das boas práticas a ter em conta perante

o acompanhamento do cliente que revela risco de suicídio.

Page 34: 1º Encontro UCC 2012

Acompanhamento Familiar; o Vínculo Inerente à Prática

Prelector – Helena Paixão (Psicóloga Clinica)

Resumo

A apresentação consiste nos seguintes pontos:

Apresentação da Missão, Visão e valores da UCCI Portel

Apresentação da equipa da UCCI

Identificação das etapas relativas ao internamento

Pressupostos inerentes á equipa

Trabalhos interdisciplinares realizados na Unidade

Visualização de vídeo

Participação/envolvimento das famílias nos cuidados

Conclusões

Os Desafios Constantes e as Novidades no Tratamento de Feridas

Prelector – João Dias , UCC;ECCIBeja

A minha palestra terá como objetivo promover a reflexão sobre uma das preocupações que mais atormenta os profissionais de saúde - quais as

melhores intervenções práticas a implementar na prevenção e tratamento de feridas, bem como na escolha das opções terapêuticas.

Resumo da intervenção:

É urgente e necessário de rever as atuais estratégias no que respeita à prevenção e tratamentos de feridas, a fim de reduzir o peso dos cuidados

de forma eficiente e rentável. Se as pessoas em risco forem identificadas mais cedo e as intervenções adequadas forem tomadas de forma mais

agressiva, antes mesmo da deteriorização ou complicação da ferida, os custos tanto para a pessoa como para os cuidados de saúde podem ser

reduzidos significativamente.

A questão é: que intervenções, tecnologias e materiais de penso são os melhores entre os disponíveis?

Embora haja um consenso de que a prática clínica deve ser baseada em evidências, isso pode ser difícil de alcançar devido à confusão sobre o

valor das várias abordagens na gestão da prevenção e tratamento de feridas.

Duas questões surgem a do ponto de vista do sistema de cuidados de saúde:

A primeira é se um determinado produto ou intervenção é ou não seguro e eficaz quando utilizado como indicado?

A segunda questão é se o produto ou intervenção representa ou não uma utilização eficaz dos recursos?

Page 35: 1º Encontro UCC 2012

Primeiro Ano de Funcionamento da UCC Casével

Prelectora – Susana S. e Silva

Casével é uma das cinco freguesias do concelho de Castro Verde e que dista do mesmo 10km. Em tempos foi sede de concelho, tendo recebido

foral de D. Manuel I em 20 de Setembro de 1510.

Em termos demográficos, Casével apresenta uma população absoluta de 365 habitantes distribuídos por uma superfície de 33 km2, segundo dados

do último censo, o que perfaz uma densidade populacional de 11 habitantes/km2.

Casével apresenta tendência de envelhecimento populacional pelo que tem riscos de alguma vulnerabilidade à exclusão social, situação que a

Fundação Joaquim António Franco e seus Pais tem evitado ao longo dos 45 anos da sua existência.

A Fundação Joaquim António Franco e seus Pais é uma instituição particular de solidariedade social criada em 18/05/1961 para cumprimento de

disposição testamentária de Joaquim António Franco. O seu objectivo social situa-se, pois, no apoio e protecção aos idosos, mediante a prestação

de serviços a este grupo etário e prioritariamente na freguesia de Casével, conforme indicação estatutária.

Tendo em conta este principio, em 1995, a Fundação cumpriu mais dois dos seus objectivos sociais: a abertura do Centro de Dia e a

implementação do serviço de Apoio Domiciliário. Em 2 de Maio de 2011 procedeu-se à abertura da Unidade de Cuidados Continuados Integrados

(tipologia de Média Duração e Reabilitação) e do Lar de 3ª idade.

A UCC de Casével conta com uma equipa multidisciplinar com as seguintes áreas de intervenção: - Médica; - Enfermagem; - Fisioterapia; - Terapia

Ocupacional; - Psicologia;- Terapia da Fala; - Assistente Social; - Dietista; - Assistentes operacionais; - Animação Sociocultural.

Tal como é do conhecimento geral e seguindo as orientações emanadas pela RNCCI, após a admissão do utente a equipa procede ao acolhimento

multidisciplinar, onde é feito o levantamento das expectativas face ao internamento transmitidas pelo utente e cuidador. Posteriormente, é

elaborado o Plano Individual de intervenção, o qual conta com o envolvimento dos cuidadores e utente. Posto isto, a equipa implementa o seu

plano de intervenção. Durante este tempo de funcionamento, apesar de algumas dificuldades inerentes ao inicio de actividade, sentimo-nos

gratificados pelos sucessos obtidos com os planos de intervenção da equipa multidisciplinar. Seguem-se os depoimentos de utentes que fizeram

questão de deixar o seu testemunho ( depoimentos em video). Com vista a proporcionar alguns momentos de lazer e recreação aos nossos utentes

e cuidadores, a Unidade realizou algumas actividades ao longo do seu tempo de funcionamento, entre as quais destacamos:

-Arraial de Santos Populares; - São Martinho (com a participação dos alunos da Escola Primária de Casével); - Dia mundial da criança (comemorado

com as crianças de Casével); - Comemoração dos Aniversários dos utentes; - Passeios rurais; - Visita à Barragem da Amieira (com intercâmbio com

a UCC de Elvas); - Outras actividades lúdicas realizadas com os utentes.

-Para apresentação deste trabalho consideramos pertinente uma exposição em formato de vídeo, testemunhando com imagens o trabalho

realizado pela equipa da UCC de Casével durante o seu primeiro ano de funcionamento

Page 36: 1º Encontro UCC 2012

Esperamos que gostem.

Até 2013 para o 2º Encontro de CCI

Page 37: 1º Encontro UCC 2012
Page 38: 1º Encontro UCC 2012
Page 39: 1º Encontro UCC 2012
Page 40: 1º Encontro UCC 2012
Page 41: 1º Encontro UCC 2012
Page 42: 1º Encontro UCC 2012
Page 43: 1º Encontro UCC 2012
Page 44: 1º Encontro UCC 2012
Page 45: 1º Encontro UCC 2012
Page 46: 1º Encontro UCC 2012

Deambulações em Estremoz

Page 47: 1º Encontro UCC 2012
Page 48: 1º Encontro UCC 2012

Produções

Atelier Lagartinho

Nov2012