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CULTURAL VILA FLOR AGENDA DE ATIVIDADES CULTURAIS DE VILA FLOR 1º QUADRIMESTRE 2016

1º QUADRIMESTRE 2016 VILA FLOR CULTURAL · Cultural de Vila Flor recebeu, entre 19 e 24 de Janeiro, uma mostra das várias peças de vestuário confecionadas pelas formandas. Exposição

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CULTURALVILA FLOR

AGENDA DE ATIVIDADES CULTURAIS DE VILA FLOR

1º QUADRIMESTRE

2016

EdiçãoMunicípio de Vila Flor

Coordenação GeralGracinda Peixoto e Adelina Teixeira

FotografiaArquivo do Município de Vila Florwww.facebook.com/vilaflor.pt

PropriedadeMunicípio de Vila Flor

ImpressãoEXOTERRA

Tiragem2000 Exemplares

FICHA TÉCNICA

2

468

1012

13

15

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Agradecemos o envio de programação de eventos para o Município de Vila Flor

www.cm-vilaflor.pt

CULTURALVILA FLOR

AGENDA DE ATIVIDADES CULTURAIS DE VILA FLOR

1º QUADRIMESTRE

2016

ÍNDICEEditorialIn’CANTOS...do Lugar dos afetos...do ilustre vilaflorense...do Museu...da saudade...da poesiaIn’PULSOProdutores do ConcelhoIn’PRESSArquivo de notíciasINFORMAÇÕES ÚTEISAlojamentoRestauraçãoTelefonesTransportesCURIOSIDADES

VILA FLOR CULTURAL

EDITORIAL

Terminado o período do ano que carre-ga mais fortes sentimentos de harmonia, de solidariedade e de tolerância entre os homens, as instituições e as nações, regis-tamos que o espírito de Natal, a magia da passagem do ano e a festa da Epifania ou do dia de Reis, continuam bem vincados em Vila Flor. São sentimentos enraizados, respeitados e celebrados com muito en-tusiasmo por todos. Foi um período de grande envolvimento da sociedade e das Instituições. O Concelho ficou mais bril-hante, carregado de luz, de magia e muita alegria, bem expressa nos onze grupos da XXII Gala de “Cantar os Reis”, na numerosa participação no concurso das Montras e Presépios, para além de outras manifesta-ções solidárias e de confraternização que ocorreram por todo o lado.

O inverno veio carregado de chuvas fortes que, para além de terem provocado algumas inundações, quedas de muros e deslizamentos de terras, também foram repostas as reservas nos aquíferos, albu-feiras e linhas de água. Ficou, mais uma vez, garantida a vida animal e vegetal nas nossas terras.

Recentemente, assistimos a mudanças na “página” da vida política portuguesa. Desejo a todos os altos responsáveis do país um bom trabalho, carregado de êxi-tos e resultados positivos para que, prin-cipalmente os mais desfavorecidos e os que vivem nas periferias da sociedade, vejam o seu nível de vida melhorado.

Nós, nas novas madrugadas que aí vêm, vamos continuar a percorrer o caminho que traçamos, conscientes de que o poderemos melhorar, mas sempre concertado com as circunstâncias socio-económicas e financeiras que atravessa-mos. Continuaremos a ser responsáveis para não corrermos riscos de hipotecar o futuro e mantermos a saudável esta-bilidade que o nosso Município, ao longo de muitos anos, nos tem pautado com muito orgulho.

Seremos inexoráveis, realistas com certeza, mas também audazes, para atingir os objetivos que nos permitam colher os melhores resultados em prol desta adorável e amada terra, de xistos e granitos, que nos viu nascer e onde todos vivemos.

Também, nesta Agenda Cultural, con-tinuamos a dar nota dos vários eventos ocorridos e preconizados para os próxi-mos meses, que pretendemos de quali-dade e dirigidos aos Vilaflorenses.

Uma palavra para o excelente trabalho apresentado em várias páginas da Agen-da, embora sendo apenas uma parte do levantamento efetuado. As “Alminhas” são um património de enorme valor artístico-religioso, espalhado por todo o Concelho, que não pode ser esquecido. Este património merece ser registado, conhecido e divulgado, pois tem lugar próprio na nossa cultura e está imbuído de manifestações, de misticismo e religio-sidade popular, particularmente no Norte de Portugal.

Aqui deixo votos sinceros de um bom ano, carregado de êxitos pessoais e pro-fissionais, sobretudo com muita saúde, a todos os Vilaflorenses.

O Presidente da CâmaraFernando Barros

VILA FLOR CULTURAL

“...os melhores resultados em prol desta adorável e amada terra, de xistos e

granitos, que nos viu nascer e onde todos vivemos.”

In’ CANTOS...lugar dos afetos

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- Bom dia…está a olhar para mim ou para a água que brota dessa torneira e que me enche mesmo até ao cimo. Já ultrapas-sou o “Lavadoiro”… não está surpreen-dida…pois, tem chovido com fartura. Foi sempre assim nos invernos de outros tem-pos… ultimamente nem tanto… ás vezes nem chove; até parece que as nuvens não têm água…devem ser das modernas, de plástico, talvez… cada vez que me lembro de ver a chegada à lua de pessoas cá do nosso planeta…eram lá da América é ver-dade… mas…eu vi! Foi no outro século em mil novecentos e sessenta e nove.

Sabe, já tenho pouca serventia e sinto muitas saudades… quase toda a gente tem máquinas para tudo e até para lavar e secar a roupa, “modernices.” É só colocar as peças dentro de um tambor com umas pastilhas; não, não são comprimidos, são assim uns bolinhos retangulares ou redon-dos ou mesmo uma farinha especial que servem de sabão… ligam à eletricidade e pronto.

Passado um tempo sai a roupa lavada e quase seca…tudo feito!

Agora diga-me: isto tem alguma graça, lavar-se a roupa sozinha?

Era tão lindo ver chegar aqui as moças casadoiras com as canastras cheias de

roupa para lavar…retirar as peças e separá-las por cor e tamanhos…ver aproximar os rapazes novos com ar de desinteressados olhando de soslaio para as suas conversa-das e combinarem por sinais o encontro no regresso a casa, ou nos estendais mais próximos, longe dos olhares das mães e das gentes curiosas e maldizentes. Às vezes, quando não estavam familiares, até cantavam ao desafio, revelando os seus segredos em quadras bem ajustadas har-moniosamente.

Eu tenho saudades dos mexericos e de-sabafos das moças e mulheres que traziam a alma cheia de emoções; enumeravam um a um os desgostos que sentiam quando a vida lhes era madrasta…lavavam a roupa na minha água; para compensar a que ficava retida na blusa, avental ou lençol, deixavam cair de seus olhos tristes, grossas lágrimas que iam, assim, repor a água que estava faltando! Mas também me confi-denciavam as suas vivências saborosas que as envolvia em canções alegres e gargalha-das sonoras.

Eu era mesmo o lugar preferido dos afe-tos…aqui tudo chegava… namoros, casa-mentos, uniões desavindas, notícias de morte, disto, daquilo…o quotidiano desta aldeia.

Auscultar os segredos das gentes de um lugar, de uma aldeiaou de um povo é sempre uma aproximação difícil…mas é semsombra de dúvida um exercício aliciante e enriquecedor.

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Os homens…eram sempre mais co-medidos nas manifestações dos afetos; estava-lhes vedado o revelar dos seus sentimentos, sobretudo depois de con-stituírem família. Tornavam se donos da casa, dos seus campos, do dinheiro, das suas mulheres, dos filhos que tinham…falar das suas emoções não fazia parte de “Um Homem”.Não podiam nem deviam ser “piegas”!

No adro da Igreja, ao Domingo, antes e depois da Missa, os homens falavam dos negócios, das fainas agrícolas, dos animais que tinham para as realizar e po-diam eventualmente comentar uma ou outra notícia, quase sempre ditada pelos piores motivos, que tivesse acontecido nas redondezas, mas só aquelas que não pusessem em causa a honra dos comen-tadores, seus familiares ou amigos.

Amiga, falei de mim; do meu passado glorioso. Do que eu representava para a gente de Samões e, apesar de manter bem vivas estas recordações, não posso deixar de dizer que estamos noutros tem-pos. São tempos diferentes…mais aber-tos aos outros, mais solidários e muito mais atentos ao que se passa para além de nós, do nosso cantinho de conforto.

Eu tenho uma história rica; a partir de hoje sou um “Tanque Imortal”. Esta oportunidade que me deu de lhe poder transmitir estes tesouros do meu pas-sado, deixa-me eternamente feliz. Um abraço, bem fresquinho, repleto de gra-tidão, de um tanque cheio de água que alimenta vivências e saudades de outrora. Samões.

M.ª Isabel Cardoso

In’ CANTOS

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...do Ilustre Vilaflorense

Constantino Alberto Fernandes mais conhecido por Tino Navarro, nasceu em Vila Flor, a 28 de Fevereiro de 1954, filho de Manuel António Navarro e de Idalina Augusta Fernandes.

Em 1987, Tino Navarro funda a Produ-tora MGN Filmes, que produziu e co-produziu 37 longas metragens de ficção e, ainda, uma mini-série de ficção (Até Amanhã, Camaradas).

Os filmes produzidos pela MGN fizeram, até hoje em Portugal, mais de 1.900.000 espectadores nas salas de cinema, foram um enorme sucesso em home vídeo, ten-do vendido mais de 500.000 exemplares; em televisão, de acordo com dados ofici-ais, foram vistos por mais 14.000.000 de telespectadores.

Também no estrangeiro, os filmes pro-duzidos pela MGN, tiveram um grande sucesso, com mais de 4.000.000 de espe-ctadores só nas salas de cinema.

Estiveram em selecção oficial em mais

de 700 Festivais e Mostras de Cinema em todo o mundo, entre os quais Berlim, San Sebastian, Shanghai, Moscovo, Karlovy Vary, Montreal e Cairo.

Os filmes da MGN ganharam, ainda, 79 Prémios, com particular destaque para 6 Prémios Goya em Espanha, 3 Prémios do Cinema Brasileiro no Brasil, 14 Globos de Ouro e 13 Prémios Sophia, em Portugal.

Na impossibilidade de pormenorizar cada uma das suas produções, destaca-se o filme “Tentação”, da dupla Joaquim Leitão/ Tino Navarro.

Vila Flor orgulha-se de ser palco da sua rodagem, juntamente com Lisboa, Porto e Vila do Conde (Praia do Mindelo).

Integrando mais de 35 atores de nome nacional, entre eles Joaquim de Almeida, Cristina Câmara, Diogo Infante, Ana Bus-torf, Sofia Leite, João Lagarto, José Edu-ardo e Francisco Nicholson

contou, também, com figurantes des-sas localidades. Tendo como protagoni-stas um padre e uma toxicodependente, estreou em 30 salas da Lusomundo dia 26 de Dezembro de 1997 e em vários países de expressão portuguesas, como Cabo Verde, Moçambique, Angola, território de Macau e Brasil, tendo sido um

grande sucesso de bilheteira.Este Vilaflorense vive atualmente em

Lisboa onde continua a produzir filmes.

“TINO NAVARRO”

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FILMES DE LONGA METRAGEM

Coleção de 60 medalhas, com banho de prata, alusivas aos grandes monumen-tos portugueses. Foi oferecida ao Museu Municipal Dra Berta Cabral, em Janeiro de 2008, pelo Vilaflorense José Guerra dos Santos.

Estas medalhas fazem parte de um vas-to repertório de coleções oferecidas por

este filho da terra, que quis manter o seu legado na família mas, a pedido de seus filhos que tão bem conhecem o carinho do pai pelo Museu, prontamente se de-cidiu partilhar este espólio com todos os amigos desta casa de cultura.

Esta coleção pode ser apreciada na Sala Pintor Manuel António de Moura.

In’ CANTOS

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...do Museu Dra. Berta Cabral

“Dinheiros”de Outrora…

Museu Municipal Dra Berta CabralLargo Dr Alexandre de Matos / 5360-325 Vila Flor / Tel:. 278512373E-mail: [email protected]ário: Todos os dias, excepto feriados, 9.30h-12.30h; 14h-17.30h

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In’ CANTOS

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Foi há muitos anos, tempo de infâncias já adormecidas, tempos circunscritos à Vila, a verões de grilos e pirilampos, a in-vernos de neves doces e ventos a varrer-em amendoeiras e madrugadas. Mas foi na primavera que o circo se instalou no Largo de Santa Luzia, numa manhã de sexta-feira com a malta de sacola aos ombros a caminho da escola, a trincar o último naco de côdea, abismada, tentan-do decifrar cada trave, cada mastro, cada lona… coisas que se erguiam ali aos ol-hos de todos, num templo de mistério e espanto.

O “Flecha Circo Monteiro” ia dar o seu primeiro espetáculo naquela noite. Anunciava-o o altifalante roufenho pela voz cava do Sr. Monteiro, o palhaço da minha memória, o meu ídolo desses dias de Abril, pai do Gasparito, da Teresa e da Manuela. Pilar era a mãe e o regaço daquela família ambulante de acrobatas, trapezistas, palhaços e ternura.

As pessoas iam entrando, cadeiras lá à frente em volta do espaço possível para o delírio. Lá atrás tomavam lugar a Portela, a Rua Nova, a Rua do Saco, as ruas en-trelaçadas de tormentos e solidão. A por-

ta definhando de tanto uso fechava-se então e o Sr. Monteiro de laço preto coça-do de tempo, ia anunciando, “a honra de vos apresentar Gasparito, o mais jovem artista português no arriscado número da sua autoria”. Depois por detrás da cor-tina despia a camisa branca e tingia-se de palhaço pobre, a tocar boleros nos-tálgicos e a espalhar fios de graça pelo recinto vibrante de luz e cor. Ele, sempre ele, a apresentar “com o maior prazer e emoção a internacional contorcionista Pilar”. “Para todos vós nesta simpática Vila D. Pilar no arame”. E as palmas eclodiam rasgando na noite gestos de fogo e eram mais fortes ainda quando D. Pilar e sua fil-ha Teresa na “ escada da morte” pareciam abraçar o impossível e tocavam quasi o infinito. Aí o Sr. Monteiro de novo no seu laço de veludo, vibrava mais fundo e de micro a tocar os lábios sentenciava emo-cionado, “reparem Senhoras e Senhores a audácia destas duas artistas portuguesas”. E rematava patriótico: “Isto é Portugal”. E os números fluíam no silêncio estático do Albano, pasmado de tão difusas evidên-cias. As lantejoulas de Pilar incendiaram-lhe o peito de desejo e ciúme quando

FLECHACIRCO MONTEIRO

...da Saudade

“E os números fluíamno silêncio estático

do Albano, pasmadode tão difusas evidências.”

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a atriz nos seus cabelos negros e soltos veio entregar a bandeira das quinas ao comandante do posto da guarda, senta-do na primeira fila com a família em riste. Era um número em que Pilar dançava ser-penteando pela pista e com as suas mãos mágicas ia transformando folhas de pa-pel de seda, em bonecos, flores, animais e por fim a bandeira verde e rubra.

Gasparito, nos poucos dias de passa-gem pela Vila frequentou a escola. Tinha tido quasi tantos professores como noites de espetáculo em cima do rolo ou par-ceiro do pai, escondido no seu dominó de palhaço rico. E era nos intervalos des-sas manhãs de escola que o sentíamos nosso, pedindo-lhe que quando partisse, nos deixasse ali, metade do esplendor da sua vida de glória, mistério e encanto.

Anos mais tarde num parque qualquer perto da costa, à beira-mar lá estava o “Flecha Circo Monteiro”. Comprei um bil-hete e corri a sentar-me la atrás, na geral, no lugar da Portela, da Rua Nova, da Rua do Saco. Agora Manuela, a mais nova, era a companheira da mãe na “escada da morte”. Teresa tinha partido numa madrugada de amor à descoberta de outros oceanos. Gasparito cresceu tam-bém e libertava elegância em cima do rolo, chamuscando corações mais ador-mecidos. O pai Monteiro mantinha ainda o laço de veludo preto e Pilar rendilhando ainda folhas de papel de seda, serpente-ando pela sua pista de sempre, sentia-se a passar, resignada na voragem do seu Outono.

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In’ CANTOS... da Poesia

Eu quero a Paz;Quero sentir que há sentido,Nos sonhos que acalentoE na vida que vivo.

Eu quero a paz;Quero a paz no meu país,A paz no mundo inteiro…Eu quero ser feliz!Quero escutar nas noites da minha terra,Os sons da Natureza dormindo.

Quero viver os dias da minha aldeia,Ouvindo os pássaros cantandoE ver as crianças sorrindo…

Eu quero esta paz e hei-de tê-la;Vou lançá-la do alto de uma montanha,Numa manhã de vento bem forte,Para que com força corte,As barreiras que encontrar…E a paz que eu quero,Vai nascer, vai crescer…podeis acreditar!

M.Isabel

Eu quero a Paz...

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IBERENSISRua do Ribeiro nº4 Nabo | Tlf 938 136 172 / 924 082 525 | www.iberiensis.pt

MEL DO ABADERua da Capela nº66 Sampaio | facebook.com | apicultura.mel.do.abade

MEL MONSANTOEN214, Candoso | Tlf 966441964

MEL BIOLÓGICO ACUSLHAQuinta do Prado Lodões | Tlf 278 107 372 | www.acushla.pt

MEL DE ROSMANINHO - OURO DE VILA FLORRua do Cruzeiro nº2 Samões | Tlf 916 573 621 / 912 128 031facebook.com/Ouro-de-Vila-Flor

In’ PULSOProdutores do Concelho de Vila Flor

SOUSACAMPEstrada Nacional 214 Benlhevai | Tlf 278 538 010 | www.sousacamp.com

MICELLIUM COGUMELOSBenlhevai | Tlf 278 536 070 | www.micellium.com

FUNGISOUSA - PRODUÇÃO DE COGUMELOS PLEUROTUS E REPOLGASLugar do Prado Benlhevai | Tlf 278 536 001 | 919 219 487e-mail: [email protected]

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MANUEL CORTINHAS GONÇALVES | Assares | Tlf 914352730

ANTÓNIO CARPINTEIRO | Nabo | Tlf 278516102

ELIZEU DOS SANTOS CALVO | Nabo | Tlf 278516242

JOSÉ DIOGO CALVO | Nabo | Tlf 278512079

JOSÉLIA FONSECA | Nabo | Tlf 278516219

SÉRGIO EDUARDO TEIXEIRA | Nabo | Tlf 278516774

CÂNDIDA SANTA COMBA | Nabo | Tlf 278516366

FRUTAS VILARIÇA | Santa Comba de Vilariça | Tlf 968897091

GIL FREIXO | Santa Comba de Vilariça | Tlf 918409733

FRUTAS S. PEDRO | Santa Comba de Vilariça | Tlf 917508639

ABÍLIO PEREIRA | Santa Comba de Vilariça | Tlf 918476060

DUARTE BRÁS | Santa Comba de Vilariça | Tlf 278536052

FRANCISCO SILVA | Santa Comba de Vilariça | Tlf 963454395

JOSÉ A.BRÁS | Santa Comba de Vilariça | Tlf 919784793

M. BARROS E J. GANHÃO |S.Comba de Vilariça |Tlf 278535079

MOISÉS F. BRÁS | Santa Comba de Vilariça | Tlf 278536122

CARLOS FREIXO | Santa Comba de Vilariça | Tlf 938488320

CRISTIANO FREIXO | Santa Comba de Vilariça | Tlf 935878829

ALÍPIO FERNANDES | Trindade | Tlf 962782473

HUMBERTO SARMENTO | Trindade | Tlf 962860948

JORGE BARROS MORAIS | Trindade | Tlf 967788439

JOSÉ MORAIS | Trindade | Tlf 961861491

PEDRO VILARES | Valbom | Tlf 933373982

O SOTO DA VILARIÇA | Vila Flor | Tlf 925749458/967729770

In’ PULSOProdutores doConcelho de Vila Flor

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In’ PRESS

Sendo o ensino um pilar base da for-mação de uma sociedade e a educação a essência da formação cívica, social e emocional do ser humano e uma das atri-buições dos municípios consagrada na alínea d) do nº 2 do artigo 23.º da Lei nº 75/2013, foram celebrados, no âmbito do arranque do ano letivo em curso, 23 con-tratos de trabalho com Assistentes Operacionais (13 a tempo parcial para acompanhamento de crianças durante a hora de almoço, prolongamento de horário no final do dia e serviços de lim-peza das escolas do 1º ciclo do Ensino Básico; 2 a tempo inteiro, no âmbito da componente educativa do Jardins de In-fância e acordo de cooperação; 8 a tem-

po parcial para apoio aos alunos com ne-cessidades educativas especiais, durante as aulas, nas refeições e tempos livres e apoio à cozinha e limpeza das salas e áreas envolventes das escolas do concel-ho); 8 Professores de Atividades de Enriquecimento Curricular nas escolas do 1º ciclo e Jardins de Infância do Con-celho (3 professores de Educação Física, 3 de Inglês e 2 de Educação Musical).

De salientar que, por decisão do Ex-ecutivo Camarário, tanto os custos com o prolongamento de horário como das atividades de enriquecimento curricular, são assumidos, na íntegra, pela Câmara, sendo desta forma de frequência gratui-tas para os alunos.

Assinatura de contratosde trabalho nodomínio educativo

In’ PRESS

Dia 11 de Novembro, Vila Flor celebrou a festa das castanhas, antecedida de uma divertida peça de teatro “O Saco das No-zes” de A. M. Pires Cabral. Encenada pela Filandorra-Teatro do Nordeste, aqui ter-minou a sua digressão que animou algu-mas freguesias de Vila Flor nos meses de verão. Com esta ação, a Câmara Munici-pal, no âmbito do protocolo celebrado com aquela Companhia de Teatro, pre-tendeu dinamizar e sensibilizar as popu-lações rurais para a importância do teatro, que aos domingos à tarde encheu os lar-gos ou outros espaços públicos das lo-calidades, num encontro entre gerações com grande cumplicidade entre atores e público. No final da peça, seguiu-se um Magusto convívio com os atores e os Vila-florenses, onde reinou a castanha assada.

Comemoração do S. Martinho

VILA FLOR CULTURAL VILA FLOR CULTURAL

No âmbito da iniciativa “Teatro e Pat-rimónio IN – Interior Norte”, uma parceria entre a Filandorra-Teatro do Nordeste e a Direção Regional da Cultura do Norte, Vila Flor recebeu, dia 6 de Novembro, no Centro Cultural, a peça de teatro “Auto da Índia” de Gil Vicente e poemário de Torga, Pessoa e Camões, uma apresentação gra-tuita direcionada aos alunos do 9º ano e

Ensino Secundário do concelho.Este projeto, que conta com o apoio do

Município de Vila Flor e do Agrupamento de Escolas, tem como objetivo conscien-cializar o público escolar para a importân-cia da riqueza do nosso património ima-terial, enquanto matriz identitária da nossa cultura.

A Vortex Magazine é um portal de lín-gua portuguesa dedicado à divulgação de temas relacionados com a Sociedade, Cultura, Viagens, Tecnologia e Vídeos.

Na sua edição de 7 de Novembro, são eleitos os 9 melhores Parques de Campis-mo de Portugal, entre os quais encontra-mos o de Vila Flor. Em www.vortexmag.net, lia-se:

«Parque de Campismo de Vila Flor. O

encanto transmontano pode ser particular-mente apreciado no Parque de Campismo de Vila Flor.

Localizado num complexo que inclui pi-scinas e um interessantíssimo mini zoo, en-tre outras instalações. O parque, não sendo propriamente do tipo rural, proporciona um contacto com a natureza que inspira relaxamento, calma e sobretudo repouso. »

In www.vortexmag.net

Parque de Campismo de Vila Flor,um dos melhores de Portugal

Teatro para as escolas: “Auto da Índia”

No âmbito da Ação de formação Modular - Vida Ativa - Costureiro/Modista, promov-ida pelo Centro de Formação de Bragança, com o apoio da Câmara Municipal, o Centro Cultural de Vila Flor recebeu, entre 19 e 24 de Janeiro, uma mostra das várias peças de vestuário confecionadas pelas formandas.

Exposição dos trabalhos do Curso de Costureiro/Modista

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Por proposta do Presidente da Câmara, foi deliberado em reunião do executivo do dia 16 de Novembro, que o Município não cobre derrama sobre o IRC das empresas. Foi, igualmente, deliberado que a taxa de 5% do IRS a receber pelo Município seja dividida em 2% para o Município e 3% como dedução à coleta do IRS, a favor dos con-tribuintes com residência fiscal no Concelho.

Derrama de IRC e Taxa de Participação no IRS

Em reunião de câmara do dia 30 de Novembro foi deliberado assinar o proto-colo a celebrar entre a Direção Regional de Cultura do Norte e o Município de Vila Flor que transfere para a edilidade 200.000 euros, destinados ao programa museológico do Centro Interpretativo de Assares e requalificação do Museu Berta Cabral.

Este financiamento surge no âmbito

do protocolo assinado em 2013 entre a Direção Regional da Cultura do Norte e a Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Tua, em que a EDP irá financiar ações de Realização e Valorização do Pat-rimónio Cultural localizado no concelho de Vila Flor, sendo mais uma das contra-partidas que o Município de Vila Flor irá receber pela construção do Aproveita-mento Hidroelétrico do Foz Tua.

Celebração de Protocolo

Este equipamento, de utilização livre e gratuita, reabriu ao público no passado dia 3 de Dezembro. Situada na Rua do Olival, em Vila Flor, a Piscina apresenta um conjunto de vertentes de utilização individual e colectiva, procurando assim servir todos os interessados nesta prática desportiva de lazer, saúde e bem estar.

Reabertura da Piscina Municipal coberta

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O Centro Cultural recebeu, nos meses de Dezembro e Janeiro, a coleção de Presépios, oferecida pelo Vilaflorense José Guerra dos Santos, ao Museu Municipal Dra. Berta Ca-bral. Esta coleção integra 22 presépios, alguns deles elaborados pelo próprio.

Exposição de Presépios

Foi dia 13 de Dezembro, pelas 15 horas, que “O Caso Michael Cross” foi apresen-tado em Vila Flor. O autor, Pedro Macedo, com origens no Concelho de Vila Flor, é professor de Violino no Conservatório de Música e Dança de Bragança e conta

já com três livros editados, também eles apresentados em Vila Flor. Este livro, en-volto em mistério e ação, retrata a per-seguição alucinante de Edward White a um assassino de 2 agentes do MI6.

Lançamento do Livro de Pedro Macedo

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Dia 18 de Novembro reuniu o Executivo Munici-pal com técnicos de várias instituições do concelho de Vila Flor e de Bragança, no sentido de programar a implementação do Projeto “Direito a ser Idoso”.

Esta iniciativa, que consta de Ações de sensibilização/informação às diferentes comunidades, abertas ao público em geral, terá lugar em diversas localidades do concelho de Vila Flor, nas seguintes datas, horários e locais:

Projeto “Direito a ser Idoso”

30 de Janeiro:

Lodões | 14,30h | Junta de FreguesiaFreixiel | 18h | Centro Cultural de Freixiel6 de Fevereiro:

Vilas Boas | 15h | Junta de Freguesia7 de Fevereiro:

Seixo de Manhoses | 14h | Junta de FreguesiaValtorno | 14h | Junta de Freguesia18 de Fevereiro:

Vale Frechoso | 16h | Junta de Freguesia21 de Fevereiro:

Santa Comba de Vilariça | 15h | Edifício da antiga escolaVila Flor | 15h | auditório pequeno do Centro Cultural

Em Vila Flor o Natal também se festeja com música. E foi para comemorar esta quadra, que o Centro Cultural recebeu, no dia 20 de Dezembro, a Banda Filarmónica da Associação Cultural e Recreativa de Vila Flor e o Grupo de Cantares de Car-razeda de Ansiães, num concerto muito apreciado pelo público presente.

Dia 21 de Dezembro, foi o Grupo de Cantares da Associação Cultural e Recre-ativa de Vila Flor que subiu ao palco, as-sim como a Banda Filarmónica de Vilar-inho da Castanheira.

Concertos de Natal

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No sentido de promover o espírito na-talício nas várias localidades do Concelho, a Câmara Municipal promoveu, como tem vindo a acontecer há alguns anos, os con-cursos de montras e presépios, abertos à população, instituições, associações e aos estabelecimentos comerciais. A decora-ção das montras e feitura dos presépios foi da exclusiva responsabilidade dos con-correntes, que foram avaliados por um júri que teve em conta critérios como a origi-nalidade/criatividade, a inovação nos ma-teriais usados, a iluminação e visibilidade ao público e a relação com a área comér-cio/freguesia/instituição.

Concursos de Natal 2015

1º LUGAR MONTRAS

1º LUGAR PRESÉPIOS

De 18 a 23 de Dezembro, o Centro Cultural recebeu uma mostra de artesanato sob a temática do Natal. Mais de uma dezena de artesãos do Concelho de Vila Flor puderam expor, mostrar e vender, as suas peças elaboradas pelos próprios. Presépios feitos em fimo ou lã, bijuterias, pratos decorativos, velas pintadas à mão, cachecóis, rendas e bor-dados típicos desta quadra, foram alguns dos artigos que marcaram presença.

Mostra de artesanato de Natal

A Exposição esteve patente, desde o dia 21 de Dezembro, nos Paços do Concelho para homenagear os 75 anos de publicações ininterruptas do jornal diocesano, “ Mensageiro de Bragança”, fundado a 1 de Janeiro de 1940, por D. Abílio Vaz das Neves. Esta ação propicia um olhar sobre o labor de um jornal que, sempre atento aos acontecimentos e realidades do nosso concelho, nos oferece a possibilidade de recordar momentos e acontecimentos da vida e da História dos Vilaflorenses.

Exposição“Mensageiro de Bragança 75 anos ao serviço da Região”

Nos termos do Decreto-Lei 306/2007, de 27 de agosto, o Município de Vila Flor, enquanto Entidade Gestora do Serviço de Abastecimento de Água para consumo humano, procedeu à elaboração do Pro-grama de Controlo da Qualidade da Água (PCQA) para o ano de 2016 que, após sub-missão na plataforma eletrónica da En-tidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR), foi aprovado face ao cumprimento das disposições legais.

O PCQA constitui num plano de moni-torização da qualidade de água distribuí-da, cujo objetivo é verificar o cumprimen-to dos valores paramétricos previstos na Lei, visto que a sua implementação ga-

rante o efetivo controlo da qualidade da água consumida na área de influência e permite a adoção das medidas correti-vas que eventualmente se imponham, sempre que se verifiquem incumprimen-tos à qualidade. O Município de Vila Flor garante o máximo rigor na definição da frequência de amostragem e respetiva calendarização, de forma a ficarem uni-formemente distribuídos no tempo e no território, assim como a descrição da lista de parâmetros a analisar.

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No âmbito da celebração da quadra natalícia e com o intuito de promover o gosto pelo livro e pela leitura, a Biblioteca Municipal de Vila Flor visitou os Jardins de Infância do concelho de Vila Flor. Nestas visitas, leu-se o conto de Natal: “Sabes, Ma-ria, o Pai Natal não existe” de Rita Taborda Duarte e Luís Henriques, seguida da ativi-dade de exploração plástica - a decoração do pinheiro de Natal.

Visita da Biblioteca aos Jardins de Infância

No âmbito da Defesa da Floresta Contra Incêndios no Concelho de Vila Flor, foi renovado, a 11 de Janeiro de 2016, o protocolo anual, entre o Município de Vila Flor e a Associação Agroflorestal Silvidouro.

Este protocolo, comparticipado pela Autarquia em 30 mil euros, visa o exercício de funções na defesa da floresta contra incêndios (DFCI), traduzidas em ações de Silvicul-tura preventiva, vigilância de áreas florestais, primeira intervenção em incêndios flo-restais e ações de sensibilização da população.

Município renova protocolocom Equipa de Sapadores Florestais

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Apostar nas acessibilidades, promov-endo a mobilidade e a segurança dos ci-dadãos das freguesias, é um objetivo do executivo da Câmara Municipal. Sendo as-sim, decorrem pelo Concelho as seguintes intervenções:

-Para melhoria da segurança de bens e pessoas, foi levada a efeito uma empreita-da que consistiu na proteção dos Taludes no Loteamento da Amendoeira – Bairro do Pinheiro Manso, através da construção de muros, vigas e escadas em betão ar-mado com gradeamentos metálicos;

-No sentido da melhoria da qualidade da água, foi construído um reservatório em betão armado, com cerca de 40m3, na povoação de Vilarinho das Azenhas;

-No sector da melhoria das condições fisícas dos Edifícios escolares, foi construí-da uma nova sala na Escola EB1 de Seixo de Manhoses;

Como apoio à População em Geral, foi construído o Centro de Valorização de Recursos em Seixo de Manhoses e Santa Comba da Vilariça;

-Ao nível de Arranjos de Largos no Con-celho, estão a ser levadas a efeitos obras de alargamento e beneficiação na povoa-ção de Candoso, que se encontram prati-camente concluídas;

-Ao nível do Património Religioso, está a ser construído um Centro de Receção de Visitas no Santuário de Nossa Senhora da Assunção, na povoação de Vilas Boas;

-Ao nível da Recuperação Funcional das Antigas Escolas Primárias do Con-celho foram concluídas as empreitadas das escolas do Arco e Ribeirinha e estão em concurso as Escolas de Macedinho e Valtorno;

-Estão a ser levadas a efeito as obras que consistem na Ampliação do Cemité-rio de Vila Flor;

-No âmbito da construção de arrua-mentos e reconstrução de muros, estão a ser concluídas as obras em Santa Comba da Vilariça, Freixiel e Folgares e estão em concurso empreitadas para as freguesias de Samões e Vale Frechoso;

-Estão a decorrer empreitadas de ben-eficiação de gabinetes no Edifício dos Paços do Concelho e encontram-se em concurso as obras de beneficiação no Tri-bunal;

-Foi concluído, também, o processo de concurso com as peças escritas e desen-hadas para a empreitada de conservação e beneficiação do Centro Cultural de Vila Flor, que consistem basicamente na im-permeabilização das coberturas.

Obras, acessibilidadese melhoramentos no Concelho

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O GIP é uma estrutura que presta apoio a jovens e adultos na definição e desen-volvimento do seu percurso de inserção ou reinserção no mercado de trabalho, bem como às empresas que necessitem de recrutar novos funcionários.

Criado ao abrigo da portaria 140/2015 de 20 de Maio, o GIP de Vila Flor é um espaço que funciona a partir de uma par-ceria com o IEFP (Instituto de Emprego e Formação Profissional) e a Câmara Municipal de Vila Flor, surgindo com o grande objetivo de combater a situação de desemprego dos munícipes, com base na promoção da formação, recolha de ofertas de emprego, orientação e reen-caminhamento na procura de emprego e ofertas de qualificação.

Local de funcionamento:

GIP - Gabinete de Inserção ProfissionalAv. Marechal Carmona5360-303 Vila Flor

Horário:

De Segunda a Sexta 09h00 – 12h30 14h00 – 17h30

Contactos:

Telefone: 278510100 e-mail: [email protected]

Abertura do Gabinete de Inserção Profissional (GIP) em Vila Flor, em parceria com o IEFP, IP

Os seguintes sinais podem indicar que está a sofrer um AVC :

·Dormência repentina ou fraqueza em alguma parte do rosto, perna ou braço. Geralmente, a dormência aparece apenas num lado do corpo·Dificuldade para falar, compreender ou para se concentrar·Dificuldade para fazer movimentos com a perna ou com o braço·Tontura repentina·Dificuldade para caminhar·Dor de cabeça intensa sem causa apar-ente·Deixar de ver de um ou nos dois olhos.

É importante referir que se pode minimi-zar o risco de vir a sofrer um AVC, seguin-do as seguintes recomendações:

·Controlar da pressão arterial alta·Fazer exercício físico com regularidade, como uma caminhada diária de 30 a 40 minutos·Não fumar·Controlar o colesterol·Eliminar o excesso de peso· Viver calmamente, longe do stress quer físico quer mental·Evitar emoções fortes como o medo, a raiva, o ódio·Controlar a diabetes·Manter uma dieta saudável.

O Acidente Vascular Cerebral ou AVC acontece quando o sangue não consegue chegar ao cérebro devido a uma ininterrupção por causa de um bloqueio ou de uma ru-tura de um vaso sanguíneo. Quando isto acontece dá-se um derrame, ou seja o sangue sai do vaso.

É através do sangue que o oxigénio seja às células. Quando fluxo do sangue fica bloqueado, o oxigénio não chega às células e elas morrem, o que pode causar sequelas permanentes.

Em muitos casos é possível detetar a tempo o risco de um AVC, diminuindo os riscos de sequelas ou morte.

Como detetar precocementeum Acidente Vascular Cerebral

Anabela CordeiroFisioterapeuta e Osteopata

PERANTE UMA SITUAÇÃO DESTAS DEVE LIGAR PARA O 112

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A Liga Portuguesa Contra o Cancro, em parceria com a Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal, a Coligação Eu-ropeia Contra o Cancro da Mama – Eu-ropa Donna e apoio da Fundação EDP, desenvolveu uma aplicação sobre Pre-venção do Cancro da Mama no âmbito do projeto: “Educação para a Saúde sobre Cancro da Mama para Mulheres Cegas e Amblíopes”.

A Câmara Municipal de Vila Flor, solidária e sensível a este flagelo, colabora com esta campanha através da divulgação de-sta App, junto de toda a população.

Esta aplicação que, com acesso gratui-to, pode ser consultada em smartphones, tablets e numa versão web, informa sobre cancro da mama de forma simples e aces-sível, focando aspetos relativos à epide-miologia, prevenção, tratamento e apoio à mulher com cancro da mama, pode ser utilizada por toda a população.

Em Portugal, anualmente são deteta-dos cerca de 6.000 novos casos de cancro da mama e 1.500 mulheres morrem com esta doença. Esta nova app quer ajudar a preveni-la.

Nova App Informativa Sobre Cancro da Mama

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QUINTA DO PALAMEAgro TurismoEstrada de Folgares 13 5360-062 FreixielNº quartos: 6Tel. 962 839 966 /278 549 037 http://[email protected]

QUINTA DA PEREIRAAgro Turismo Av Vasco da Gama5360 Vila FlorNº quartos: 6Tel. 916 798 456 / 278 512 289 www.quintada-pereira.com [email protected]

CASA DOS LAGARES DE VARA E PEDRATurismo RuralLargo dos Sotos, nº45360-493Vilas BoasNº quartos: 7Tel: 278 512 167 / 915 535 199www.lagaresdevaraepedra.com [email protected]

QUINTA DO REBOREDOAgro TurismoQuinta do Reboredo 5360 Vilas BoasNº quartos: 4Tel: 278 516 872 www.facebook.com/[email protected]

VALONQUINTAAgro TurismoEN Vila Flor-Roios5360 Vila FlorNº quartos: 8Tel. 278516727; [email protected]

PALACEAlojamento LocalAv. Vasco da Gama5360 Vila FlorNº quartos: 9Tel. 278516727; 278512051;915336575http://[email protected]

CASA DAS AZENHASTurismo RuralRua da Capela5360 Vilarinho das AzenhasNº quartos: 6Tel: 278511532www.casadasazenhas.com.ptcasadasazenhas.com.pt@hotmail.com

HOTEL PÓVOA D´ALÉM SABORRua Timor Leste nº455360 Vila FlorNº quartos: 16Tel: 917596537; 917596532; [email protected]

INFORMAÇÕES ÚTEIS

ALOJAMENTO LOCALCASA DE BENLHEVAICasa de Campo5360-021 BenlhevaiNº quartos: 2Tel. 918966658www.casadebenlhevai.com

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HOTEL VILLA JÚLIARua do Outão nº15360-150 SamõesNº quartos: 17Tel 278511447www.hotelruralvillajulia.comreservas@hotelruralvillajulia.com

QUINTA DO BARRACÃO DA VILARIÇAAgro TurismoEN 102-IP25360 LodõesNº quartos: 17Tel: [email protected]

ALOJAMENTO LOCAL SANTA LUZIARua de Santa Luzia nº185360 Vila FlorNº quartos: 10Tel.916469171/919857737www.facebook.com/alojamentolocal.santaluzia

ALOJAMENTO LOCALSANTA CECÍLIASanta Cecília5360 Seixo de ManhosesNº quartos: 7Tel. 278512650/917334470www.facebook.com/restaurante.santacecilia

CASA DE CAMPODAS SÉCIASLargo da Lamela, nº 115360-493 Vilas BoasNº quartos: 8http://[email protected]

PARQUE DE CAMPISMOMUNICIPALComplexo Turístico doPeneireiroCapacidade: 520 lugaresTel:. 278512350http://parquecampismovilaflor.pt

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Casa de Pasto “Piri-Piri” E. N. Vila Flor. Tel: 278512460

Casa de Pasto “O Barracão”Zona Oficinal, Vila Flor. Tel: 278511207

Churrasqueira “Ti Carlos”Rua da Palma, Vila Flor. Tel: 278516244

Pastelaria“As-Sukkar”Avª. Prof. Maximino Correia.Tel: 278512037

Pastelaria “Maria Farinha”Av. Marechal Carmona, Vila Flor.Tel 278098097

Pastelaria/Pão quente “Mifaty”Av.Vasco da Gama, Vila Flor.Tel: 278098024

Forno Tradicional da MirinhaRua da Portela, 15 r/c, Vila Flor.Tel. 918744943

Forno de Pão CaseiroTravessa do Museu, Vila Flor

Padaria da MisericórdiaRua Nª. Sra. de Fátima, Vila Flor.Tel: 278511496

Padaria FragaAv. Vasco da Gama nº76, Vila Flor.Tel 278512138 | 916432143

Padaria Vale da VilariçaZ Industrial lote 4, Sta Comba de Vilariça. Tel: 914552458

Padaria Santa BárbaraRua do Rascão, Seixo de Manhoses.Tel: 278516267

Restaurante “D. Castro”Rua João Paulo II, Vila Flor.Tel: 278516532

Restaurante “D. Dinis”Rua Dr Artur Vaz, Vila Flor.Tel: 278512034 | 915440015

Restaurante “Fumeiro da Brasa”E.N. 102, Sta Comba da Vilariça.Tel: 278107405

Restaurante “Os Lázaros”E. N. 214, Carvalho de Egas.Tel: 278511427

Restaurante “O Zéquinha”Av Dr J. Noronha,Vila Flor, 56Tel: 278511167

Restaurante “Palace”Av. Vasco da Gama, Vila Flor.Tel. 278512400 | 915336575

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INFORMAÇÕES ÚTEIS

RESTAURAÇÃO

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Restaurante “Santa Cecília”Lg Sta Cecília, Seixo de Manhoses.Tel: 278512650

Restaurante “Santo António”Vilas Boas. Tel: 278511394

Restaurante “Sol da Noite”E. N. Vila Flor. Tel: 278512503

Restaurante “Tony Campos”Av. Marechal Carmona, Vila Flor.Tel: 278512397

Restaurante “Vilariça”Santa Comba de Vilariça. Tel: 278536258

Snack Bar “Bar das Bombas”Av. Lucinda de Oliveira, Santa Comba de Vilariça

Snack Bar “Bocas”Rua da Fonte Romana, nº12, Vila Flor.Tel: 278516083

Gelataria “Pôr do Sol”Praça D. Dinis, Vila Flor.

Tab. Regional “Spa, Sabores para Amar”Av. Vasco da Gama. Tel: 967717374

Taberna Regional ”Toca do Rato”Rua Sidónio Pais, Vila Flor. Tel: 935562629

WinehouseSeixo de Manhoses.Tel: 916187690 | 278511559

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Agrupamento de Defesa SanitáriaC. Ansiães e Vila Flor.Tel: 278 516 452

Agrupamento de EscolasEscola E B 2,3/S de Vila Flor.Tel: 278 518 200

Associação de Agricultores do Nordeste TransmontanoTel: 278 518 220

Associação Humanitária de BombeirosVoluntários de Vila FlorTel: 278 518 150

Biblioteca Municipal de Vila FlorTel: 278 510 111

Câmara Municipal de Vila FlorTel: 278 510 100

Canil Intermunicipal da TerraQuente TransmontanaTel: 278 945 333

Centro de Saúde de Vila FlorTel: 278 510 000

Centro Social e Paroquial S. BartolomeuTel: 278 512 595

CPCJTel: 278516624Atend.Permanente: 916 162 661

Conservatória do Registo Civil e Predial de Vila FlorTel: 278 518 090

Cooperativa Agrícola dos Olivicultores de Vila Flor e AnsiãesTel: 278 518 300

Correios de PortugalTel: 278 518 030

Farmácia da MisericórdiaTel: 278 512 229

Farmácia VazTel: 278 512 305

Guarda Nacional RepublicanaTel: 278 518 130

Linha Verde (Nacional) Recados de Criança Tel: 800 206 656

Museu Municipal Berta Cabral/Posto de Turismo. Tel: 278 512 373

Parque de CampismoTel: 278 512 350

Praça de Táxis de Vila FlorTel: 278 5163 33

Santa Casa da MisericórdiaTel: 278 518 070

Serviço de Finanças de Vila FlorTel: 278 512 352

Serviço Local de Segurança Social de Vila Flor. Tel: 300 516 244

Tribunal Judicial da Comarca de Vila FlorTel: 278 510 010

SEPNA - Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente da GNRTel: 213 217 291/2

Linha SOSTel: 808 200 520

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INFORMAÇÕES ÚTEIS TELEFONESESSENCIAIS

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Vila FlorJosé P. Santos e Cª LdaFrancisco Azevedo Tel: 964 512 983

Vila FlorAuto Central Vilaflorense LdaAndré Ferreira Tel: 919 536 935

Vila FlorBasílio D. Sousa e Cª LdaAntónio J. Alves Albites Tel: 914 293 902

Vila FlorTerraplanagens do Mourão LdDinis Pinto Ramos Tel: 912 217 408

Vila FlorJoão Augusto ChacimBruno Chacim Tel: 926 101 222

BenlhevaiAnt. Manuel Fonseca Morais Tel: 969 043 428

Candoso Terrapl. do Mourão LdaDinis P. Ramos Tel: 912 217 408

FreixielMª Avelina Vaz/José Escaleira Tel: 967 862 562

FreixielTransportadora Madeirense/João ArnelasTel: 933632761

MourãoAuto Táxi Carraz. Lda/ Manuel J. LopesTel: 964 054 167

NaboManuel João Gonçalves FernandesTel: 965 391 109

Sta. CombaSoc. T. Car e VF/Francisco SantosTel: 967 951 200

Vilarinho das AzenhasCelestino A. Rodrigues Tel: 967 804 423

VieiroHorácio Luís de Castro Tel: 917 572 252

Vilas BoasDinis Pinto Ramos Tel: 912 217 408

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TÁXIS

partida: 06:15 chegada: 12:40 de segunda a sexta - exceto feriados

partida: 08:40 chegada: 14:55 diariamente - enlace em Vila Real

partida: 14:00 chegada: 20:55 de segunda a sexta - exceto feriados

partida: 14:15 chegada: 20:55 de segunda a sexta - exceto feriados

partida: 17:15 chegada: 23:50 domingo - ou segunda se feriado

VILA FLOR / LISBOA

VILA FLOR / BRAGANÇApartida: 14:00 chegada: 15:15 de segunda a sexta - exceto feriados

partida: 18:30 chegada: 20:45 domingo - ou segunda se feriado

VILA FLOR / PORTOpartida: 06:15 chegada: 09:10 de segunda a sexta - exceto feriados

partida: 08:40 chegada: 10:55 de segunda a sexta - exceto feriados

partida: 08:40 chegada: 11:25 sábado, domingo e feriados

partida: 14:00 chegada: 17:00 de segunda a sexta - exceto feriados

partida: 14:15 chegada: 17:25 de segunda a sexta - exceto feriados

partida: 17:15 chegada: 20:25 domingo - ou segunda se feriado

partida: 18:30 chegada: 21:25 domingo - ou segunda se feriado

partida: 19:05 chegada: 21:45 domingo - ou segunda se feriado

TRANSPORTES RODOVIÁRIOS

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Portugal é o único país do mundo que possui no seu património cultural, estes pequenos monumentos saídos da imagi-nação e da devoção do povo. Anjos, san-tos, Cristo crucificado, a Virgem Maria e o Espírito Santo na forma de pomba, são representações habituais nas alminhas, onde nunca se encontra uma criança, já que vão diretas para o Céu, pois, símbo-los de pureza, nada têm para limpar no Purgatório.

Habitualmente localizadas à beira dos caminhos ou em encruzilhadas, estas representações populares das almas do purgatório que suplicam esmolas para se poderem purificar e subir ao céu, car-acterizam-se como micro-capelinhas, padrões, nichos, incrustações em muros, paredes ou painéis de azulejos.

A origem das alminhas surge na Idade Média, pois no cristianismo primitivo só havia Céu e Inferno. A ideia do Purgatório só surgiu na Idade Média, quando a Igre-ja, na sequência do Concílio de Trento de 1563, o impõe como dogma, numa lógica de resposta católica à Reforma levada a cabo pelos protestantes. Em vez do dualismo do Céu, para os bons, e do Inferno, para os impuros, criou-se um estado intermédio, um local onde durante algum tempo as almas

ficariam a purificar. As alminhas são a forma específica como em Portugal se interpretaram as indicações de Trento, fruto do reflexo eventual de uma forma religiosa, emocional e sentimental tão própria dos portugueses.

Ainda há poucas décadas era comum,

a quem passasse junto às alminhas, parar, curvar-se e tirar o chapéu em si-nal de respeito, pôr flores, acender uma vela ou lamparina de azeite, fazer o sinal da cruz e rezar o Pai Nosso e Ave Maria, correspondente à sigla P.N.A.M., exis-tente como relembratório junto a muitos nichos e capelinhas que apelam às rezas cristãs.

As alminhas acabam também por se inspirarem e serem um legado das civi-lizações clássicas de Roma e da Grécia, que nas suas deambulações já haviam erguido monumentos junto às estradas para devoção aos seus deuses.

Confrontar os vivos que passam, apontando-lhes a relativa fragilidade da vida e o peso inevitável da morte é uma marca comum a praticamente todas as alminhas dispersas pelo país;

“Ó tu mortal que me vês Repara bem como estouEu já fui o que tu és E tu serás o que eu sou”.

“As alminhas são de todos Pois quem é que lá não tem Um parente ou um amigo Um bom pai ou santa mãe”?

No concelho de Vila Flor existem cer-ca de 50 alminhas, espalhadas pelas 27 localidades. Símbolos da religiosidade popular e da identidade de um povo integram, também, estas manifestações genuínas, o património cultural da nossa terra.

CURIOSIDADES

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As Alminhas

Fo nte : w w w. s n p c u l t u r a . o rg (S e c re t a r i a d o N a c i o n a l d a Pa s to r a l d a Cu l t u r a )36

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FLORAv. Marechal Carmona5360-303 Vila Flortel. 278 510 100 | fax 278 512 [email protected] www.cm-vilaflor.pt

Património do Concelho de Vila FlorALMINHAS DO CONCELHO

Este monumento com incrustações, localiza-se na Estrada Nacional entre Vila Flor e Roios, no cimo de um pequeno monte, onde se pode ler: “Orai pelas benditas almas, PNAM” (Pai Nosso e Avé Maria), como relembratório e apelo às rezas cristãs.

No concelho de Vila Flor existem cerca de 50 alminhas, espalhadas pelas 27 localidades.

Símbolos da religiosidade popular e da identidade de um povo integram, também, estas manifestações genuínas, o património cultural da nossa terra.