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VALE S.A. MINA DA MUTUCA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA OS Tramitação Via Data
1VALE14B-OS-00003 1VALE14B-TR-000018 BMA AGOSTO / 2010
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
VALE S.A.
MINA DA MUTUCA
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
AGOSTO DE 2010
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
MINA DA MUTUCA
CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – MINA DA MUTUCA 1 - BREVE HISTÓRICO A Mina da Mutuca situa-se na saída de Belo Horizonte para o Rio de Janeiro, na BR-040, a cerca de 5 km do trevo do BH Shopping - Av. Raja Gabaglia, no município de Nova Lima / MG. Um dos acessos à Mina da Mutuca localiza-se no trecho antigo da rodovia acima mencionada, sob o viaduto da Mutuca. A VALE S.A. celebrou em 01 de maio de 2007, com a Minerações Brasileiras Reunidas - MBR, Contrato de Usufruto a partir do qual adquiriu o direito de operação, em nome próprio, dos estabelecimentos listados no Anexo 1 do Contrato de Arrendamento, apresentado no Anexo A do presente documento. Esta unidade está em atividade desde 1961, quando operada pela Minerações Brasileiras Reunidas S.A. - MBR, passando a partir de 2007 a ser operada pela Vale. A Mina da Mutuca ocupa hoje uma área de aproximadamente 260 ha, conforme demonstra Anexo D. A mina faz parte do denominado Complexo Paraopeba, da Diretoria de Ferrosos Sul - DIFL da Vale, o qual é também composto pelas minas de Capão Xavier, Córrego do Feijão, Jangada e Mar Azul. A Mina da Mutuca possui atualmente uma completa infra-estrutura de beneficiamento mineral e de expedição de produtos através de Transportadores de Correia a Longa Distância - TCLDs. Na região a Vale opera ainda a Mina do Capão Xavier que pode ser considerada, em termos operacionais, como uma extensão da Mina da Mutuca em que as frentes de lavra se encontram mais distantes. Em 2001 a cava da Mina da Mutuca foi exaurida e atualmente é utilizada para disposição de rejeitos advindos do processo de beneficiamento de minério da Instalação de Tratamento de Minério - ITM operada na área. Esta instalação beneficia hoje o ROM das minas Capão Xavier e Mar Azul.
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2 - OPERAÇÃO DA MINA DA MUTUCA A mina da Mutuca, complexo minerário objeto de renovação de suas licenças, opera atualmente com as seguintes licenças: Licenças de Operação - LO’s - LO nº 728 - PA 077/1988/009/2002 - Disposição de rejeitos na cava exaurida da
mina da Mutuca; - LO nº 338 - PA 035/1989/007/2005 - Sistema de Transportador de Correias de
Longa Distância e Terminal Olhos D’água; Quanto a validade da LO nº 728, foi concedido à Vale, através de ofício expedido pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SEMAD um Termo de Concessão de Benefício, o qual acresce um ano no prazo de validade estabelecido quando da emissão da LO, passando esta LO a ter a validade até 22-12-2010. Autorizações Ambientais de Funcionamento - AAF’s - AAF nº 03187/09 - PA 10789/2007/001/2009 - Posto de Abastecimento; - AAF nº 00530/10 - PA 10789/2007/002/2010 - Estação de Tratamento de Esgoto
Sanitário. O empreendimento possui ainda dispensas de licenças ambientais. Estas são referentes à atividades não passíveis de Licenciamento Ambiental, nem mesmo de Autorização Ambiental de Funcionamento - AAF de acordo com a legislação vigente, Deliberação Normativa COPAM 74/2004. As dispensas concedidas à Vale pela SEMAD e que fazem parte desta renovação foram: - Certidão nº 089382/2007 - Dispensa de licenciamento referente a linha de transmissão de energia elétrica 138 kv e extensão de 10,9 km. Concedida em 26/02/2007, com prazo de validade em 26/02/2011; - Certidão nº 292958/2009 - Dispensa de licenciamento para Estocagem de Produtos na PDE Grota Zero da Mina da Mutuca. Concedida em 22/06/2009, com prazo de validade em 22/06/2013; - Certidão nº 432212/2009 - Dispensa para o armazém de estocagem de equipamentos e peças em geral. Concedida em 17/08/2009, com prazo de validade em 17/08/2013; - Certidão nº 230230/2010 - Dispensa de licenciamento para o estacionamento de caminhões para troca de turnos. Concedida em 09/04/2010, com prazo de validade em 09/04/2014;
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- Certidão nº 03187/2009 - Dispensa de licenciamento do Posto de abastecimento da Mina da Mutuca. Concedida em 07/10/2009, com prazo de validade em 07/10/2013; - Certidão nº 315950/2008 - Dispensa de licenciamento para o Posto de Abastecimento (15m³). Concedida em 03/06/2008, com prazo de validade em 03/06/2012. Visando a unificação de suas licenças e simplificação do processo de gestão destas, a Vale incluiu neste processo de renovação todas as LO’s referentes ao empreendimento Mina da Mutuca, bem como Autorizações Ambientais de Funcionamento - AAF’s e Dispensas de Licenciamento. A validade das licenças mencionadas acima, bem como o objeto licenciado podem ser analisados no Quadro 3 do relatório a seguir. Os comprovantes de atendimento às condicionantes destes processos são apresentados no Item 18 do Termo de Referência adequadamente preenchido e apresentado abaixo. 2.1 - Infra-Estrutura, Unidades de Apoio e Sistemas de Controle O empreendimento conta com uma infraestrutura completa, sendo esta composta por: 2.1.1 - Infra-Estrutura 2.1.1.1 - Instalação de Tratamento de Minério - ITM Mutuca A ITM beneficia o ROM produzido nas minas Capão Xavier e Mar Azul. Sua capacidade instalada é de 11,5 Mtpa e a produção atual é de aproximadamente 10,2 Mtpa. O processo mineral utilizado nesta ITM consiste em: Britagem, Peneiramento, Concentração de Grossos, Filtragem, Classificação, Ciclonagem, Concentração Gravimétrica, Métodos Eletromagnéticos e Deslamagem. Na unidade da Mutuca são produzidos por mês 129.030 t de Lump Ore, 23.692 t de Hematitinha, 219.880 t de Sinter Feed, 270.553 t de Coarse Sinter Feed e 204.132 t de Pellet Feed Fines, totalizando 847.287 t/mês. A produção é escoada através do Sistema Transportador de Correias a Longas Distâncias - TCLD’s para o Terminal Olhos D’água - TOD, do qual é transportado por ferrovia até o Porto da Ilha Guaíba - RJ. 2.1.1.2 - Barragem de Contenção de Sedimentos - Barragem V A Barragem V localiza-se no córrego Gorduras. Possui um reservatório com capacidade para 6,379 x106m³. Atualmente esta barragem não recebe rejeito, e opera como bacia de contenção de sedimentos das PDEs Grota 0, 1 e 2.
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A barragem é do tipo homogênea de terra, alteada pelo método de jusante, equipada com sistema extravasor de lâmina livre, em canal escavado na ombreira direita, revestido com concreto projetado no canal emissário, seguido de canal em escadas, em concreto armado e dissipação de energia em bacia de ressalto. O sistema da Barragem V foi planejado para dispor parte dos rejeitos gerados pelo beneficiamento do minério de ferro, a retenção dos sedimentos erosivos, reservação de água industrial e a clarificação da água do efluente final da mina da Mutuca. A Barragem V foi planejada para ser construída em 2(duas) etapas, com alteamentos do maciço pelo método de jusante, sendo que a 1ª etapa, com maciço na elevação 991,00 e volume de 380.000 m³, teve sua construção concluída em dezembro de 1987 e a 2ª etapa, acumulando o volume de maciço de 970.000 m³, teve seu coroamento atingido a elevação final (1004 m) em dezembro de 1994. Em 2001, a lâmina d’água foi elevada para a elevação 1000,40, através da construção de mureta de concreto com dutos flangeados, para permitir maior acúmulo de água na bacia de acumulação. A Barragem V, segundo a deliberação da COPAM 87/2005, é classificada como Classe III (ver Quadro 2.1).
QUADRO 2.1 - Classificação da Barragem V conforme a DN COPAM nº 87/2005
Características Unidade Parâmetro V
Altura do maciço m 55,00 2
Volume do reservatório x 106 m3 7,5 2
Ocupação humana a jusante - Existente 2
Interesse ambiental a jusante - Significativo 2
Instalações a jusante - Baixa Concentração 2
ΣV (soma) = 10
CLASSIFICAÇÃO III A ficha cadastral com as informações sumarizadas da Barragem V está apresentada a seguir no Quadro 2.2.
QUADRO 2.2 - Resumo das Características da Barragem V (Ficha Cadastral)
Dados Gerais
Finalidade Retenção dos sedimentos e acumulação de água industrial e a clarificação da água.
Empresas Projetistas 1ª etapa: LEME; 2ª etapa: DAM; Vertedouro de Fechamento: Pimenta de Avila Consultoria Ltda.
Construção - Etapa Final
Data de construção 2005
Cota Atual da Crista 1.004,00 m (crista em terra); 1.005,00 (muro de concreto)
Altura Atual da Barragem 55,00 m (topo muro de concreto)
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Continuação
Dados Gerais
Comprimento Atual da Crista 600,00 m
Área Atual do Reservatório 282.738m²
Volume Atual do Reservatório 7.500.000,00 m3 na El. 1002,50 m
Tipo de Seção Homogênea; Talude Jusante 2,0H/1,0V; Talude Montante 2,2H/1,0V
Drenagem Interna Filtro vertical e tapete horizontal do eixo da barragem para jusante.
Instrumentação 08 Indicadores de NA e 04 Marcos Superficiais.
Estudos Geotécnicos
Sondagens Realizadas na fase de projeto.
Parâmetros dos Materiais
Rejeito: c’ = 5,00 t/m²; Ø’ = 20,0º
Aterro Saturado: c’ = 4,60 t/m²; Ø’ = 31,5º
Fundação: c’ = 3,90 t/m²; Ø’ = 24,9º
Hidrologia / Hidráulica
Área da Bacia 4,12 km2
Tempo de Concentração 20minutos
Precipitação Máxima Provável 204 mm
Cheia de Projeto PMP
Vazão Máxima Afluente 98,20 m3/s
Vazão de Projeto 34,50 m3/s
NA Máximo Operacional 1.002,50 m
NA Máximo Maximorum 1.003,20 m
Borda Livre 1,80m
Estruturas Vertentes
Vertedouro de Fechamento Side channel, em perfil Creager, com largura de 30,00 m e soleira implantada na elevação 1.002,50 m
Os rejeitos do processo de beneficiamento da planta de Mutuca foram enviados à Barragem V até o ano de 2002. Com a exaustão da cava em 2001 a mesma foi licenciada para disposição de rejeitos. As poropressões nas fundações e maciço da barragem são monitoradas pela VALE através dos indicadores de níveis d’água instalados tão logo terminada a construção. As locações, geometria e registros destes instrumentos constam no Quadro 2.3 a seguir. Atualmente as deformações são monitoradas através de 4 prismas instalados (Quadro 2.4). As percolações d’água através das fundações e dos filtros são observadas através do monitoramento de vazão dos drenos internos do maciço localizado no dreno de pé e de observações do entorno da saia do talude de jusante da barragem. A quantidade de cada instrumento instalado está apresentada no Quadro 2.5.
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QUADRO 2.3 - Instrumentação (INAs) da Barragem V da Mutuca
Locação dos instrumentos
Instrumentos Coordenadas
Profundidade(m) Elevação Bulbo(m)
Elevação Boca(m)
Nível de Alerta(m)*
Nível máximo Admitido(m)**
Frequência De leitura N E
INA-01 1.259,481 -1.772,728 19,0 975,3 994,3 - - MENSAL
INA-02 1.228,364 -1.812,163 17,0 965,1 982,1 - - MENSAL
INA-04 1.161,188 -1.775,867 33,9 958,7 992,6 - - MENSAL
INA-05 1.145,816 -1.802,799 32,7 947,7 980,4 950,0 951,5 MENSAL
INA-06 1.140,893 -1.831,821 21,2 947,4 968,6 950,0 951,5 MENSAL
INA-07 1.136,517 -1.859,279 7,0 949,5 956,5 - - MENSAL
INA-08 898,552 -1.695,659 16,3 984,9 1001,2 - - MENSAL
INA-09 891,142 -1.627,424 15,9 988,7 1004,6 - - MENSAL
QUADRO 2.4 - Prismas instalados na Barragem V da Mutuca
Locação dos instrumentos
Instrumentos Coordenadas Frequência
N E Z De Leitura
PRISMA-01 1.030,582 -1.713,885 1003,69 MENSAL
PRISMA-02 1.119,439 -1.743,532 1002,873 MENSAL
PRISMA-03 1.212,631 -1.753,110 1003,027 MENSAL
PRISMA-04 1.158,512 -1.779,656 991,629 MENSAL
QUADRO 2.5 - Quantidade de instrumentos monitorados na Barragem V
Instrumento Quantidade
Medidor de NA 08 Marco superficial de deformação 04
Medidor de vazão 01
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Em 2009 a BVP Engenharia realizou estudos hidrológicos na Barragem V (VL 707.21-09-C-BR-RT-10-001). Conclui-se que a borda livre disponível, quando da ocorrência das cheias decorrentes de precipitações com 1.000 e 10.000 anos de tempo de retorno da barragem são maiores que 1 metro, ou seja, a borda livre disponível é adequada para a barragem. O NA máximo do reservatório causa uma sobrelevação no vertedouro de 1,04m, e esse foi dimensionado para uma sobrelevação de 0,70 m. Do ponto de vista hidráulico o vertedouro está adequado. 2.1.1.3 - Pilha de Estéril Grota Zero A PDE Grota Zero situa-se a sul da cava da Mina da Mutuca e encontra-se em operação desde 1993. O projeto inicial, elaborado pela Figueiredo Ferraz, foi concebido para a pilha atingir 200,0 m de altura. Posteriormente, o projeto foi revisado, admitindo-se um layout com conformação tipo “bolo de noiva”. Com essa conformação, a pilha deve atingir cerca de 246,0 m, partindo da Barragem V na elevação 999,0 m à elevação 1245,0 m (topo). A inclinação do talude entre bermas é de cerca de 2H:1V, e do talude global de 2,6H:1V. A porção inferior da pilha, que foi executada há mais tempo, apresenta talude protegido com capim e pequenos arbustos, enquanto a porção média, executada recentemente, encontra-se revegetada com leguminosas. A instrumentação instalada na PDE é composta por piezômetros tipo Casagrande e medidores de nível de água. 2.1.1.4 - Pilha de Estéril Grota 1 A PDE Grota 1 situa-se a sul/sudeste da cava da Mina da Mutuca, entre as pilhas da Grota Zero e Grota 2 e, no momento, encontra-se desativada. Recebeu estéril entre os anos de 1980 e 1989. A pilha possui cerca de 180,0 m de altura, talude com inclinação entre bermas de cerca de 2H:1V e inclinação global de 2,6H:1V. O projeto foi elaborado pela empresa Paulo Abib. De acordo com o Relatório de Auditoria elaborado pela consultoria Pimenta de Ávila, em 2008, os taludes encontram-se protegidos com capim e árvores de pequeno e médio porte e não foram observadas trincas e zonas com escorregamentos. A maior parte do fluxo do corpo da pilha é direcionado para oeste/sudoeste, onde deságua em um canal periférico, e este, por sua vez, conduz o fluxo em direção à Barragem V. O canal periférico desenvolve-se parte em estrutura composta por geo-web com concreto e parte em terreno natural com blocos.
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A drenagem interna é composta por blocos de rocha, porém sem transição. A instrumentação instalada é composta por piezômetros tipo Casagrande e medidores de nível de água. 2.1.1.5 - Pilha de Estéril Grota 2 Conforme Relatório de Auditoria elaborado pela consultoria Pimenta de Ávila, a PDE Grota 2 situa-se a sudeste da cava da Mina da Mutuca, possui cerca de 160,0 m de altura máxima. A pilha, de acordo como o projeto da Paulo Abib, foi concebida para atingir 220,0 m de altura e recebeu estéril da Mina da Mutuca entre os anos de 1985 e 1993. A inclinação do talude entre bermas é de cerca de 2H:1V e do talude global de 2,65H:1V. O lado leste da pilha faz divisa com condomínios residenciais e área coberta com mata. De um modo geral, a aparência da pilha é bastante satisfatória. As faces dos taludes encontram-se tomadas por capim e árvores de pequeno e médio porte. O sistema de drenagem interna é composto por dreno de fundo posicionado no antigo talvegue, descarregando na Barragem V. Nesse talvegue, na base da pilha, foi executado um dique de partida de enrocamento. A drenagem superficial, ao longo das bermas, é protegida com laterita e conduzida para canaletas de concreto. A maior parte do fluxo do corpo da pilha é direcionada para sudeste, onde deságua em um canal periférico e esse, por sua vez, conduz o fluxo em direção à Barragem V. O canal periférico é composto por geo-web com concreto. Esse canal de água encontra-se em grota profunda, que já foi palco de intenso processo erosivo. Com a implantação dessa estrutura, o processo erosivo foi interrompido e a região está praticamente toda recuperada. A instrumentação é composta por piezômetros tipo Casagrande e medidores de nível de água. 2.1.1.6 - Transportador de Correia a Longa Distância - TCLD O Sistema Transportador de Correia a Longa Distância - TCLD foi objeto de licenciamento no Processo Administrativo nº 035/1989/006/1996 - LO 143 e revalidado no Processo Administrativo nº 035/1989/007/2005 - LO nº 338. Este Sistema constitui uma alternativa de transporte de minério de ferro desde o início adotado pela MBR. O TCLD transporta o minério beneficiado, a ITM da Mina da Mutuca até o Terminal Ferroviário Olhos D’água - TOD, em Belo Horizonte - MG.
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O Sistema TCLD compreende quatro segmentos de transportadores interligados por pontos de transferência, que se assentam diretamente sobre o solo ou transpõem vias de circulação e vales em segmentos suspensos ou em túnel no trecho sob a Serra do Cachimbo, percorrendo uma extensão total de aproximadamente 4.300 metros entre as estações de carregamento e descarregamento de minério. O primeiro trecho tem extensão de 1.822 metros e está integralmente implantado e em operação, em terreno de propriedade da Vale, em percurso a céu aberto, apoiado em cavalete sobre o solo, ou suspenso, envolto em galeria metálica. O trecho 2, com extensão de aproximadamente 1.400 m, inicia em terrenos da Vale e após cruzar área de servidão do DNIT, sob o viaduto da Mutuca, atravessa em túnel a Serra do Curral terminando em um ponto localizado em área de servidão da Mannesmann. O terceiro trecho, de 456 metros, é construído em galeria de concreto sob o leito da Avenida Sigmund Weiss, ficando invisível e inaudível para os moradores da região. O quarto trecho cruza a linha da RFFSA, com extensão de 422 metros, com percurso em galeria metálica e a céu aberto, nos terrenos pertencentes à Vale e à RFFSA, até o seu destino final no pátio de descarregamento de minério. As conexões entre os segmentos do TCLD são feitas em casas de transferência, onde ocorrem mudanças de direção no alinhamento de cada trecho. Existem três casas de transferência no sistema interligando os trechos 1 e 2, 2 e 3, e 3 e 4. No início do trecho 1 há um ponto de acionamento e no emboque norte do túnel, a casa de transferência inclui também outro ponto de acionamento elétrico do sistema, onde estão instalados geradores elétricos e motores. O Sistema TCLD tem capacidade de operação de transporte de até 12 milhões de toneladas de minério por ano, funcionando ininterruptamente. 2.1.2 - Unidades de Apoio 2.1.2.1 - Oficina Na unidade da Mina da Mutuca existe uma oficina para manutenção de veículos e equipamentos utilizados na operação da unidade. Os resíduos oleosos gerados nesta atividade são encaminhados à caixa separadora de água e óleo - CSAO. O efluente líquido gerado neste processo de separação física é encaminhado à Barragem V e a borra oleosa é enviada para co-processamento, em empresa devidamente licenciada. São realizados monitoramentos mensais dos parâmetros óleos e graxas, ABS (detergentes) e Fenóis, conforme pode ser observado no Anexo G do presente documento.
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2.1.2.2 - Posto de Combustível Esta unidade foi licenciada através de uma Autorização Ambiental de Funcionamento - AAF nº 03187/09 e Processo Administrativo 10789/2007/001/2009. O posto de abastecimento possui três tanques aéreos de diesel, destes, dois tanques possuem 30 m³ cada e um de 15m³. A VALE, na unidade da Mina da Mutuca, com a Certidão de Dispensa de Licenciamento Ambiental nº 03187/2009, 07/10/2009, opera o posto de abastecimento de gasolina dos veículos leves com tanque aéreo com capacidade de 15 m³. O sistema de controle existente nas áreas são sistema de canaletas para direcionamento do efluente líquido incidente na área, ou em casos de vazamento, para a CSAO. 2.1.2.3 - Central de Materiais Descartáveis da Mina da Mutuca - CMD Os resíduos sólidos gerados na área do empreendimento são direcionados à Central de Materiais Descartáveis para posterior destinação final, conforme mencionado no item 7.3 do Termo de Referência apresentado abaixo. Esta CMD atende também a demanda de armazenamento temporário de resíduos da Mina Mar Azul. A área do pátio de resíduos é cercada, com portão de acesso para entrada, evitando-se, desta maneira, a entrada de animais, o carreamento de resíduos pela área quando da incidência de chuvas no local. O acompanhamento da geração de resíduos e suas respectivas destinações e formas de transporte podem ser observadas no Anexo G, Item 9.6, do referido Termo de Referência. 2.1.2.4 - Armazém O Armazém de Mutuca hoje é um galpão novo, construído em 2009 dotado de 17 posições de porta-pallete, sendo esta com capacidade de armazenamento de aproximadamente 1.100 posições palletes para peças maiores e um mesanino de aproximadamente 3.100 posições para peças pequenas (minuterias). Este galpão tem área de aproximadamente 3.000 m². No armazém existe também uma área de contenção para o armazenamento de lubrificantes inflamáveis, com piso impermeável, uma rampa de contenção para acesso da empilhadeira, evitando-se que o material saia de dentro desta área de contenção, e também um "ladrão", caixa de sucção que tem capacidade de 1.000 litros. Este galpão tem área construída de aproximadamente 2.300 m². O armazém é operado por empresa terceirizada, através de 12 funcionários, que atuam nas atividades rotineiras do armazém: recebimento, estocagem, separação e entrega de materiais às áreas. Na área existem os seguintes equipamentos para organização local: um caminhão, uma sprinter e três empilhadeiras.
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Os operadores logísticos da empresa terceirizada passaram por treinamentos exigidos pela Vale para atuarem nas dependências da empresa, nas operações de atendimento do Armazém. Em média, a área do armazenamento atende cerca de 80 linhas diárias de ordem interna e, cerca de 7 - 12 recebimentos de fornecedores, por dia, totalizando aproximadamente o atendimento de 5.000 a 6.000 linhas por mês. 2.1.2.5 - Restaurante São servidas no restaurante aproximadamente 400 refeições/dia, considerando um quantitativo de 375 funcionários, próprios e terceirizados, da Mina da Mutuca, 293 funcionários, próprios e terceirizados, da Mina Mar Azul,. Existe na área do restaurante uma caixa de gordura, sistema de tratamento dos efluentes gerados na cozinha, sendo os efluentes posteriormente encaminhados para a Barragem V. 2.1.2.6 - Escritórios Os prédios administrativos atendem também a demanda da área de produção. Os mesmos são dotados de instalações sanitárias, salas distribuídas por administrativo, operacional, meio ambiente, saúde e segurança. Na área administrativa da unidade trabalham hoje 46 funcionários próprios, na unidade de produção 264 e o número total de trabalhadores terceirizados é de 65 funcionários. 2.1.2.7 - Estradas/Acesso e Ferrovias A principal estrada de acesso à Mina da Mutuca, localizada no município de Nova Lima-MG, na APA Sul da Região Metropolitana de Belo Horizonte, é a BR-040. O acesso é feito pelo trevo da Mutuca, entrada para o distrito de Macacos. O minério produzido na usina de beneficiamento da Mina da Mutuca segue por ferrovia até o Terminal Olhos D’Água para posterior envio ao Porto da Ilha Guaíba - RJ. 2.1.2.8 - Subestações elétricas Na área existem 8 subestações elétricas, conforme listado a seguir. - Subestação principal com dois transformadores de 9 MVA cada; - Subestação do espessador com dois transformadores de 1.500 kva cada; - Subestação da usina com um transformador de 4MVA, um de 2MVA, um de 300kva; - Subestação do COFI (Concentração de Finos) com um transformador de 1500 kva; - Subestação do SBR (Sistema de Britagem Primária) com um transformador de
1500kva, um de 1000 kva e um de 150kva;
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- Subestação da área auxiliar com um transformador de 750kva; - Subestação da ITM-S com um transformador de 3,5 MVA; - Subestações dos prédios, contemplando 1500 kva. 2.1.2.9 - Estação de Tratamento de Água - ETA A ETA trata uma vazão de aproximadamente 265m³/h de águas captadas em poço tubular localizado na Mina Capão Xavier. O sistema de tratamento consiste em filtragem e cloração visto que a água vem dos poços de rebaixamento com boa qualidade. Água para uso industrial não recebe tratamento. 2.1.2.10 - Estação de Tratamento de Esgotos/Efluentes A ETE da Mina da Mutuca está devidamente licenciada conforme AAF nº 00530/10 - Processo Administrativo nº 10789/2007/002/2010. Atende atualmente a demanda de 375 funcionários e trata uma vazão média de 2,26 l/s. 2.1.3 - Sistemas de Controle Os Sistemas de Controle adotados como medidas ambientais para a garantia da qualidade das águas, ar, gerenciamento de resíduos sólidos e conforto acústico, são apresentados a seguir: - Reflorestamento de adensamento das cortinas arbóreas nas marginais ao TCLD e
enriquecimento nas áreas destinadas à formação de ambientes florestais, situadas no entorno das áreas operacionais, em atendimento à Condicionante nº 1 do Processo Administrativo nº 035/1989/007/2005;
- Contenção de sólidos provenientes da casa de transferência PT1, com dique de gabião, evitando o carreamento de particulados pelo escoamento superficial. Esta medida de controle foi implantada em atendimento à Condicionante nº 2 do Processo Administrativo nº 035/1989/007/2005;
- Tratamento dos efluentes líquidos sanitários gerados na unidade através de uma Estação de Tratamento de Esgotos - ETE. Conforme mencionado anteriormente, esta unidade foi licenciada conforme AAF nº 00530/10 e Processo Administrativo nº 10789/2007/002/2010.
- Tratamento das águas para consumo humano na Estação de Tratamento de Água; - Utilização de Caixas Separadoras de Água e Óleo - CSAO, tratamento físico para o
qual são direcionados os efluentes da Oficina Central e dos Postos de Abastecimento;
- Utilização de caminhões-pipa para aspersão de água em vias não pavimentadas visando a diminuição das partículas em suspensão geradas na movimentação de veículos nestas vias.
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2.1.4 - Monitoramentos Ambientais - Monitoramento dos níveis de ruído ambiental emitidos pela TCLD, em atendimento à Condicionante nº 3 do Processo Administrativo nº 035/1989/007/2005; - Monitoramentos geotécnicos da cava exaurida, três vezes a cada semana, em atendimento à Condicionante nº 3 do Processo Administrativo nº 077/1988/009/2002, esses são apresentados em relatórios trimestrais à FEAM. - Monitoramento mensal da qualidade das águas à jusante da Barragem V e no sump da cava, com relatórios trimestrais apresentados à FEAM.
3 - CONCLUSÃO
As informações tratadas no presente documento foram disponibilizadas pela Vale. Ao analisar o este Relatório de Desempenho Ambiental - Mina da Mutuca, identifica-se a qualidade dos mecanismos socioambientais adotados pela Vale. As medidas propostas, quando da avaliação de impactos no processo de licenciamento ambiental, foram implantadas e operam em conformidade com as legislações vigentes. Os sistemas de controle de efluentes líquidos apresentam resultados dentro dos padrões estabelecidos pela legislação, ocorrendo em alguns pontos, eventualidades rapidamente tratadas de acordo com os procedimentos internos da empresa. A qualidade ambiental é verificada mensalmente em relação às águas, ar e conforto acústico, atendendo, desta maneira, às condicionantes dos processos mencionados a seguir e, principalmente, de forma cautelosa, evitando que o sistema produtivo da empresa impacte negativamente o meio ambiente. O sistema de drenagem de água superficial é direcionado à Barragem V, hoje utilizada apenas para decantação de sedimentos, sendo o rejeito gerado no beneficiamento mineral disposto na cava exaurida. Como forma de auxiliar o direcionamento das águas pluviais evitando-se o carreamento de sólidos, a empresa procede com trabalhos de reflorestamento das encostas e áreas impactadas, sendo estas, recuperadas à medida que a atividade no local é findada. Ainda com foco socioambiental, a Vale, possui programas de relacionamento com a comunidade visando melhorias na qualidade de vida da população. Ressalta-se que o documento anexo a esta caracterização corresponde ao Termo de Referência, estabelecido pela SEMAD, documento exigido para revalidação de licenças de operação de empreendimentos minerários. O mesmo encontra-se devidamente elaborado, conforme peculiaridades da Mina da Mutuca, sendo abordada no mesmo a situação do desenvolvimento ambiental da empresa durante o período das licenças. Não obstante são também apresentados dados de 2010 visando um documento bem atualizado.
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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL - RADA ATIVIDADES MINERÁRIAS
Versão 2
(Aprovado pela Câmara de Indústria, Mineração e Infraestrutura do COPAM em 26/05/2009, incorporando informações sobre o Fechamento de Mina, como definido na Deliberação
Normativa COPAM n. 127/2008) 1 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR RAZÃO SOCIAL: COMPANHIA VALE DO RIO DOCE NOME COMERCIAL: VALE S.A. CNPJ (CGC/MF nº): 33.592.510/0035-01
Inscrição Estadual: 317.024161-5542
Endereço para correspondência (Rua, Av. Rod., BR; nº; compl.): Fazenda da Mutuca s/n
Município: NOVA LIMA - MG
Distrito:
CEP: 34000-000
Caixa Postal:
Endereço eletrônico: [email protected]
Telefone: (031) 3215-3312
Fax: (031) 3215-3321
2 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO NOME: VALE S.A. - MINA DA MUTUCA PROC/COPAM/Nº 077/1988/009/2002 PROC/COPAM/Nº 077/1988/007/2005
Nº CERTIFICADO DA LO A SER REVALIDADA (DA ATIVIDADE PRINCIPAL) LO 728 LO 338
ATIVIDADE: BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO COM TRATAMENTO A ÚMIDO * Tratamento do minério de ferro explorado na mina Capão Xavier e mina Mar Azul SUBSTÂNCIA(S) MINERAL(AIS) EXPLOTADA(S): Minério de Ferro (explotado nas minas Capão Xavier e Mar Azul)
PROC. DNPM Nº: 930.787/88
GRUPAMENTO MINEIRO (se houver): 100 CÓDIGO (DN COPAM N.º 74/2004): A 05.01.0 - UNIDADE DE TRATAMENTO DE MINÉRIO - UTM LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO: Fazenda da Mutuca Município: NOVA LIMA - MG
Distrito:
Telefone: (031) 3215-3151
Fax: (031) 3215-3321
Correio eletrônico: [email protected]
Coordenadas geográficas (DATUM: SAD 69) (latitude/longitude)
Coordenadas geográficas (DATUM: SAD 69) (X,Y)
L G: 20º M: 01’ S: 41’’ X: 608.510 Y: 7.785.170 N
N G: 43º M: 57’ S: 38’’ Fonte: VALE S.A. Ano: 2009
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Continuação Bacia Hidrográfica: RIO DAS VELHAS - RIO SÃO FRANCISCO Sub-bacia hidrográfica: RIBEIRÃO DOS MACACOS Curso d’água mais próximo: CÓRREGO GORDURAS
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3 - LICENCIAMENTO AMBIENTAL - INFORMAÇÕES DOS PROCESSOS JUNTO AO DNPM 3.1 - Licenças de Operação ou Autorizações Ambientais de Funcionamento (AAF´s) já concedidas ao empreendimento cuja LO está em revalidação neste processo
Processo PA/COPAM/Nº
Número do Certificado
da LO Objeto do licenciamento Data de
Concessão Validade Processo DNPM/Nº
Regime de Aproveitamento
Grupamento Mineiro (se
houver)
Empresa arrendatária
Validade do contrato de
arrendamento
077/1988/009 /2002 LO Nº 728
Disposição de rejeitos na cava exaurida da mina
da Mutuca, autorizando, após as verificações
necessárias, o início da atividade licenciada e o funcionamento de seus
equipamentos de controle da poluição.
22/12/2003
22/12/2010 (*)
930.787/88 - 100 Minerações Brasileiras
Reunidas S.A 01/05/2037
035/1989/007/ 2005 LO Nº 338
Sistema de transportador de correias de longa
distância. 22/12/2009 22/12/2017 930.787/88 - 100
Minerações Brasileiras
Reunidas S.A 01/05/2037
1071989/2007/001/2009
AAF Nº 03187/09
Funcionamento do empreendimento do
posto de abastecimento 07/10/2009 4 anos - - - - -
1071989/2007/002/2010
AAF Nº 00530/10
Tratamento de esgoto sanitário 18/02/2010 4 Anos - - - - -
(*) Termo de Concessão de Benefício acrescendo um ano no prazo de licença.
3.2 - Dispensas de licenciamento já concedidas ao empreendimento e que fazem parte deste processo de revalidação
Processo PA/COPAM/Nº
Número do Certificado Objeto do licenciamento Data de
Concessão Validade Processo DNPM/Nº
Regime de Aproveitamento
Grupamento Mineiro (se
houver)
Empresa arrendatária
Validade do contrato de
arrendamento
- 089382/ 2007
Dispensa de licenciamento referente à linha de transmissão de
energia elétrica
26/02/2007 26/02/2011 - - - - -
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Continuação
- 292958/ 2009
Dispensa de licenciamento da unidade
de Estocagem de Produtos (LO na PDE
Grota Zero)
22/06/2009 22/06/2013 - - - - -
- 432212/
2009
Dispensa de Licenciamento Referente a atividade de armazém
para estocagem de equipamentos e peças
em geral.
17/08/2009 17/08/2013 - - - - -
- 230230/
2010
Dispensa referente a atividade de
estacionamento de caminhões para troca de
turnos.
09/04/2010 09/04/2014 - - - - -
- 315950/
2008
Referente ao Posto de Abastecimento (15m³).
03/06/2008
03/06/2012 - - - - -
Data de início de operação do empreendimento: 1961
No caso de arrendamento minerário, informar as cláusulas relativas ao meio ambiente. Cláusula 3.4 - Caberá à CVRD solicitar às autoridades competentes as autorizações que se fizerem necessárias para a exploração dos estabelecimentos da MBR indicados no Anexo I, cabendo à MBR colaborar com a CVRD em tudo o que for preciso neste sentido.
Anexar cópia do contrato de arrendamento (se for o caso) no Anexo A.
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4 - IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS
Responsável legal pelo empreendimento Nome: Ricardo Muniz Freire Vinhal Cargo: Gerente Geral Formação profissional: Engenheiro de Minas N.º de registro: CREA MG 27549/D Telefone: (31) 3215 - 3602 Fax: (31) 3215 - 3602 Endereço eletrônico: [email protected] Responsável técnico pelo empreendimento Nome: Ricardo Muniz Freire Vinhal Cargo: Gerente Geral Formação profissional: Engenheiro de Minas N.º de registro: MG 27549/D Telefone: (31) 3215 - 3602 Fax: (31) 3215 - 3602 Endereço eletrônico: [email protected] Responsável pela área ambiental do empreendimento (quando houver): Nome: Mauro Lobo Rezende Cargo: Gerente de Meio Ambiente
Formação profissional: Engenheiro Florestal N.º de registro: MG 36773/D Telefone: (31) 3215 - 3312 Fax: (31) 3215 - 3321 Endereço eletrônico: [email protected]
Responsável técnico pela elaboração do RADA Nome: Fernanda Gotelip N.º da ART (apresentar cópia no Anexo B): Formação profissional: Engenheira Ambiental N.º de registro: CREA-MG 102490/D Telefone: (31) 3071-7028 Fax: (31) 3071-7002 Endereço eletrônico: [email protected]
Equipe técnica de elaboração do RADA
Nome Formação profissional N.º de Registro de classe
N.º ART (apresentar
cópia no Anexo B)
Sílvia Letícia Batista Maciel Engenheira Ambiental CREA-MG 102367/D 51245221
Fernanda Gotelip Engenheira Ambiental CREA-MG 102490/D 51244772
Assinaturas Responsável legal pelo empreendimento: Data:
Responsável técnico pelo empreendimento: Data:
Responsável pela área ambiental do empreendimento (se houver): Data:
Responsável técnico pela elaboração do RADA: Data:
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5 - AUTORIZAÇÕES E ANUÊNCIAS
5.1. Desmate ou supressão de vegetação
a) O empreendimento realizou desmate ou supressão de vegetação?
( ) NÃO (X) SIM
b) O empreendimento obteve autorização de desmate do órgão competente?
( ) NÃO. Justifique no Anexo C (X) SIM
c) O empreendimento possui autorização do IBAMA para intervenção em Mata Atlântica?
( ) NÃO. Justifique no Anexo C (X) SIM
d) Autorização de desmate*: nº 012 Órgão emissor: IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) Área autorizada: 0,667 ha Data da autorização: 29/ 08/1994 Validade: - Autorização de desmate*: nº 44 Órgão emissor: IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) Área autorizada: 18,4 ha Data da autorização: 23/07/1993 Validade: - Autorização de desmate*: nº 013 Órgão emissor: IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) Área autorizada: 27,5 ha Data da autorização: 06/11/1991 Validade: - Autorização de desmate*: Órgão emissor: IEF (Instituto Estadual de Florestas) - DCC (Declaração de Colheita e Comercialização de Florestas Plantadas) Área autorizada: Nº de árvores a serem exploradas: 40 Data da autorização: 15/ 06/2009 Validade: 30/11/2009
Apresentar no Anexo C cópia(s) da(s) autorização (ões). (*) Informar todas as autorizações de desmate relacionadas ao empreendimento. e) O empreendimento está localizado em zona rural? ( ) NÃO (X ) SIM
f) Possui Reserva Legal Averbada? ( ) NÃO (X) SIM. Informar no Anexo C o número do registro, o atual estado de conservação e a respectiva cobertura vegetal.
5.2. Unidades de Conservação
a) O empreendimento está localizado em Unidade de Conservação?
( ) NÃO (X) SIM
b) O empreendimento está localizado em zona de amortecimento ou no perímetro de 10 km de Unidade de Conservação de proteção integral? ( ) NÃO (X) SIM
c) O empreendimento tem anuência do órgão gestor da Unidade de Conservação?
( ) NÃO (X) SIM
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20
Continuação
d) Anuência do órgão gestor da Unidade de Conservação: Apresentar no Anexo C cópia(s) da(s) autorização (ões). Nome da Unidade Conservação: APA Sul Proteção integral (X) Uso sustentado ( ) Órgão gestor: Instituto Estadual de Floresta (IEF) Data da anuência: 04/12/2009 Nome da Unidade Conservação: Estação Ecológica Fechos e Estação Ecológica Cercadinho Proteção integral (X) Uso sustentado ( ) Órgão gestor: Estadual de Floresta (IEF) Data da anuência: 04/12/2009 Nome da Unidade Conservação: Parque Estadual do Serra do Rola Moça Proteção integral (X) Uso sustentado ( ) Órgão gestor: Estadual de Floresta (IEF) Data da anuência: 04/12/2009 Nome da Unidade Conservação: Área de Proteção Especial Manancial Catarina Proteção integral (X) Uso sustentado ( ) Órgão gestor: Estadual de Floresta (IEF) Data da anuência: 04/12/2009 Nome da Unidade Conservação: Área de Proteção Especial Manancial Barreiro Proteção integral (X) Uso sustentado ( ) Órgão gestor: Estadual de Floresta (IEF) Data da anuência: 04/12/2009 Nome da Unidade Conservação: Área de Proteção Especial Manancial Mutuca Proteção integral (X) Uso sustentado ( ) Órgão gestor: Estadual de Floresta (IEF) Data da anuência: 04/12/2009 Nome da Unidade Conservação: Área de Proteção Especial Manancial Cercadinho Proteção integral (X) Uso sustentado ( ) Órgão gestor: Estadual de Floresta (IEF) Data da anuência: 04/12/2009 Nome da Unidade Conservação: Área de Proteção Especial Manancial Rola Moça e Bálsamo Proteção integral (X) Uso sustentado ( ) Órgão gestor: Estadual de Floresta (IEF) Data da anuência: 04/12/2009 Nome da Unidade Conservação: Área de Proteção Especial Manancial Fechos Proteção integral (X) Uso sustentado ( ) Órgão gestor: Estadual de Floresta (IEF) Data da anuência: 04/12/2009 5.3. Uso de água a) O empreendimento realizou bombeamento, captação, derivação de águas superficiais/subterrâneas?
( ) NÃO. Justifique no Anexo C (X) SIM
b) O empreendimento realizou lançamento de efluentes em corpos d’água superficiais?
( ) NÃO. Justifique no Anexo C (X) SIM
c) O empreendimento tem a outorga emitida pelo órgão competente?
( ) NÃO. Justifique no Anexo C (X) SIM.
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21
Continuação
d) Órgão responsável pela outorga: Instituto Mineiro de Gestão de Águas - IGAM - Córrego Gordura Volume outorgado: 36,0 l/s Data da outorga: 09/03/2004 Validade: 20/02/2009 (*) (*) Entrega de documentos nº 910512/2009, Protocolo nº 910504/2009, do dia 15/01/2009, com Requerimento de Renovação de Outorga de Direito de Uso das Águas. Órgão responsável pela outorga: Instituto Mineiro de Gestão de Águas - IGAM - Sump Cava Mina da Mutuca Volume outorgado: 265,0 m³/h Data da outorga: 15/12/2003 Validade: 11/12/2008 (*) Entrega de documentos nº 665352/2008, Protocolo nº 665345/2008, do dia 02/10/2008, com Requerimento de Renovação de Outorga de Direito de Uso das Águas. Órgão responsável pela outorga: Instituto Mineiro de Gestão de Águas - IGAM - Poço de Rebaixamento de Capão Xavier (*) Volume outorgado: 1.000,0 m³/h Data da outorga: 12/06/2006 Validade: 02/06/2011 (*) Outorga de rebaixamento de NA localizada na Mina Capão Xavier utilizada para abastecimento também da Mina da Mutuca. (**) Para cadastro de outorga nº R 66218/2008, solicitado em 11/06/2006, referente a poço profundo localizado na Mina da Mutuca, foi enviado ofício à SUPRAM solicitando o cancelamento deste cadastro, pois o poço encontra-se inoperante.
5.4. Ocorrências de estruturas relevantes na área onde está situado o empreendimento ( ) Área Cárstica ( ) Cavidade natural subterrânea (cavernas, grutas, abrigos, etc.) ( ) Dolinas/sumidouros ( ) Rios subterrâneos ( ) Sítios arqueológicos/paleontológicos ( ) Fósseis ( ) Outras estruturas relevantes. Descrever: NÃO SE APLICA
a) O empreendimento possui anuência dos órgãos competentes para intervenção nas áreas com esta(s) ocorrência(s) (IBAMA, IEPHA, IPHAN)? NÃO SE APLICA
( ) NÃO. ( ) SIM. Data da anuência: ___/___/___ ( ) Em andamento Data do protocolo ___/___/__
b) No caso da existência de qualquer uma das ocorrências listadas anteriormente, apresentar, no Anexo C, Relatório Espeleológico da Área Indiretamente Afetada e Relatórios Arqueológico e Paleontológico da área diretamente afetada. NÃO SE APLICA
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22
6 - ATUALIZAÇÃO DE DADOS
6.1. Mão-de-obra: a) Número total de empregados: 375
Produção: 264 Administrativo: 46
b) Número total de trabalhadores terceirizados: 65
6.2. Regime de Operação:
N.º Turnos: 4 Horas/dia: 24 (4 turnos de 6 horas, cada)
Dias/mês: 30 Meses/ano: 12
6.3. Área do empreendimento (em ha): O empreendimento, objeto do processo de revalidação da Licença de Operação, é representado pela Instalação de Tratamento de Minérios da Mina da Mutuca, estruturas de pilhas de estéril e barragem de rejeitos. Na área de instalação da ITM não existem áreas de lavras em operação. O minério bruto é proveniente das Minas Mar Azul e Capão Xavier.
Área do título de lavra
Área de servidão (não abrangida pelo
título de lavra) Área já lavrada
Frentes de lavra (*) A Cava da Mina da Mutuca encontra-se
exaurida
121,23 137,12 79 NÃO SE APLICA
Área total impactada Área reabilitada Área em reabilitação Áreas não reabilitadas (passivo)
90,75 22,5 45 NÃO SE APLICA
Área projetada para lavra: NÃO SE APLICA
Área de reabilitação projetada:
- próximos 04 anos: - próximos 06 anos
- próximos 04 anos: 80 ha - próximos 06 anos: 120 ha
6.4. Quadro quali-quantitativo Apresentar no quadro abaixo todas as atividades/estruturas e a tipologia vegetal existente antes da sua implantação.
Atividade/Estrutura Denominação Área Formação Vegetal suprimida Área
Beneficiamento ITM Mutuca 19,3 Mata 19,3 Sistema de
contenção de sedimentos pluviais e águas residuais
Barragem nº 5 58,57 Mata 58,57
Contenção de Rejeitos
Cava Exaurida da Mutuca 75,92 Campo 75,92
Depósito de Resíduos (**) Pilha de Estéril 100,8 Campo 100,8
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Continuação
Unidade Administrativa
Unidade Administrativa 1,25 Campo 1,25
Apoio Operacional Unidade de Apoio Operacional 3,75 Campo 3,75
(*) Caso não se tenha os registros, esses valores poderão ser inferidos. (**) Estrutura utilizada para a disposição de rejeitos domésticos não recicláveis.
6.5. Vida útil (conforme Plano de Lavra vigente): 2019
6.6. Planejamento do Fechamento de Mina - DN COPAM nº. 127/2008 a) Data prevista para o início do descomissionamento da atividade: b) Data prevista para o fechamento da mina: (*) De acordo com legislação vigente, DN COPAM nº. 127/2008, o referido plano será apresentado dois anos antes do fechamento da unidade operacional.
6.7. Ampliação/modificação do empreendimento a) Houve ampliação da capacidade produtiva ou modificações de processos durante o período de validade da LO vincenda? ( ) SIM (X) NÃO b) Caso positivo, apresentar no Anexo D uma descrição da ampliação/modificação ocorrida, enfatizando os aspectos ambientais inerentes.
6.8. Capacidade Produtiva Capacidade instalada de beneficiamento: (UTM) 11.500.000 t/ano Produção Bruta (ROM): NÃO SE APLICA
Produção atual: 10.200.000 t/ano
6.9. Planta de localização a) Apresentar, no Anexo D, planta de localização do empreendimento, em escala adequada (sugere-se a escala de 1:25.000), destacando: - Os limites do empreendimento, uso e ocupação do solo (incluindo o entorno) e vias de acesso; - As unidades de produção, de apoio e de estocagem de insumos e produtos; - O(s) corpo(s) hídrico(s) receptor(es) do(s) efluente(s) final(is) e o(s) respectivo(s) ponto(s) de
lançamento; - Os pontos de amostragem de água e de ar, para fins de monitorização dos padrões de qualidade; - A área de risco definida no estudo de análise de riscos de acidentes, caso tenha sido efetuado pelo
empreendedor, prevalecendo, para essa finalidade, a área que for maior (caso seja conveniente, poderá ser apresentado em planta separada, na mesma escala) (NÃO SE APLICA);
- Unidades de Conservação, RPPN’s, áreas de Reserva Legal (medida compensatória ou não) que se encontrem dentro do limite legal;
- Mananciais de abastecimento; - Cavidades subterrâneas (NÃO SE APLICA).
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Continuação
b) Apresentar no Anexo D, planta de detalhe da área do empreendimento, em escala adequada, contando entre outros os seguintes elementos: - Áreas de lavra e de avanço de lavra projetada para o horizonte de 04 e 06 anos (NÃO SE APLICA); - Áreas reabilitadas, em reabilitação e projetadas para reabilitação no horizonte de 04 e 06 anos; - Áreas com passivo ambiental (NÃO SE APLICA);
- Pilha(s) ou depósito(s) de estéril e rejeito;
- Barragens de contenção de rejeitos (em operação e/ou desativadas);
- Diques de contenção (em operação e/ou desativados); - Drenagem das águas pluviais e efluentes;
- Barragens de abastecimento;
- Instalação de beneficiamento, pátios de estocagem de insumos e produtos; - Edificações de apoio, como escritórios, oficinas, refeitórios e outros; - Pontos de captação de água; - Pontos de geração de esgotos sanitários, efluentes líquidos, emissões atmosféricas, de resíduos
sólidos e de emissão de ruídos; - Sistemas de tratamento de efluentes sanitários e industriais; - Estocagem de resíduos sólidos.
(*) O ponto de captação de água em poço tubular está localizado na Mina Capão Xavier, sendo assim o mesmo não foi apresentado nas plantas do Anexo D.
6.10. Fluxograma: Apresentar, no Anexo D, o fluxograma do processo produtivo.
6.11. Insumos
Identificação (nome e composição) Fornecedor(es) Consumo mensal (t, m³, unidade,
etc.) Máximo Atual
Água Poço tubular e recirculação
da Barragem V 9.849.600,000 m³ 8.442.514,29
m³
Floculante Ashland Especialista Química Ltda. 400 kg 342,86 kg
Diesel Petrobras 1.246.3 litros 799.107 litros
Gasolina Petrobras 18.213,00 litros 1.867,00 litros
Anel de vedação Vedabras 8,00 und 6,00 und
Pneu estrada Michellin,
Bridgeston, Goodyear
5,00 und 4,00 und
Pneu construção Michellin,
Bridgeston, Goodyear
4,00 und 3,00 und
Lubrificantes Shell 4 m³ 3,49 m³
6.12. Produtos Especificar cada produto, destacando quais são os principais e quais são os secundários.
Produção mensal (t, m3, unidade, etc.)
Máxima (t) Atual (t) Lump Ore 136.300 129.030 Hematitinha 29.020 23.692 Sinter Feed 307.497 219.880
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25
Continuação
Coarse Sinter Feed 393.418 270.553 Pellet Feed Fines 153.513 204.132
6.13. Lavra ( ) Céu aberto ( ) Subterrânea ( ) Outras (citar): Não de aplica. O minério beneficiado na unidade da mutuca é explotado nas Minas Mar Azul e Capão Xavier.
6.13.1. Método de lavra: Descrição sumária do(s) método(s) de lavra utilizado(s): Não de aplica. O minério beneficiado na unidade da mutuca é explotado nas Minas Mar Azul e Capão Xavier.
6.13.2. Equipamentos (*) Na unidade da Mina da Mutuca não é exercida a atividade de lavra. O minério beneficiado no local é proveniente das minas Capão Xavier e Mar Azul. Identificação Quantidade/Equipamento Separadores Magnéticos 04 Peneiras vibratórias 02 Ponte rolante TK4200H1804/11E 20 ton KOCH 01 Talha elétrica EKPJ40GJOH17L411 - 5 ton DEMAG 01 Talha elétrica EKPJ40GJOH17L411 - 10 ton DEMAG 01 Tanque 01 Agitador 01 Bombas de polpa 05 Bombas polpa Vertical 03 Espessador concentrado - TIPO B - diâmetro 25 m 01 Gerador BORDAMATIC - III - LDE 01 Subestação Elétrica 01 Transformador potencial 01 Talha elétrica EKPJ40GJOH17L411 01 Amostrador CROSS BELT 03 Amostrador S2H-16.1/2in. 01 Alimentador vibratório 01 Britador Mandíbula 01 Britador Cônico 01 Empilhadeira radial 27EM01 01 Empilhadeira radial CSF 01 Peneira vibratória 01 Silo 01 Transportador correia 27-TC-06 01 Transportador correia 800X97200MM 01 Transportador correia 27TC-08-800X107000MM 01 Transportador correia 27-TC-09 01 Transportador correia TC-10-800X37500MM 01 Transportador correia 27-TC-11-800X44400MM 01 Transportador correia 27-TC-12 01 Transportador correia 27-TC-13 01 Transportador correia 27-TC-14 01 Transportador correia LO 01 Transportador correia rejeito 01 Transportador correia recebe do BR19 01
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26
Continuação
Transportador correia recebe do TC26 01 Transportador correia 01 Talhas elétricas EKP140G10H17L4/1 02 Agitadores DP-50 02 Bombas de água 03 Bombas dosadoras DMP-01-52-BG-02A/02S 02 Bombas de água EHF-100-32S 04 Bombas de água 07 Talha elétrica EKP140G10H17L4/1 01 Compressores Rollair -125-125 03 Carregadeiras Caterpillar 980G 03 Carregadeiras Caterpillar 980G (terceiros) 02 Carregadeiras Caterpillar 966G (terceiros) 02 BOBCAT 01 Retro escavadeira 580H CASE 01 Retro escavadeira de esteira Fiat-Allis FH 270 01 Retro escavadeira Caterpillar (terceiros) 01 Caminhões traçados (terceiros: Mecma Transportes) 10
6.14. Unidades de apoio (X) Oficinas
(X) Posto de combustível
(X) Pátio de resíduos
(X) Almoxarifado
(X) Restaurante
(X) Escritório
(X) Estradas/Acessos/Ferrovias
(X) Subestação (X) Estação de Tratamento de Água
(X) Estação de Tratamento de Esgotos/Efluentes
(X) Adutora
( ) Alojamentos
( ) Viveiros (X) Outros (citar): Usina de Beneficiamento de Minério
6.15. Rebaixamento do nível das águas subterrâneas a) Informar cota atual do nível freático: NÃO SE APLICA. (*) Piezômetros PZ12/98 e PZ14/99 instalados para análise do nível do NA na área não estão sendo monitorados. b) Houve rebaixamento do nível das águas subterrâneas? (X) NÃO ( ) SIM
c) O rebaixamento do nível das águas subterrâneas foi contemplado nos estudos ambientais da licença vincenda? (X) NÃO ( ) SIM
d) Existe outorga do IGAM? (X) NÃO ( ) SIM. Informar portaria:________________________
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27
Continuação
6.16. Processamento mineral (X) Classificação (X) Concentração gravimétrica (X) Ciclonagem (X) Métodos eletromagnéticos (X) Flotação (X) Deslamagem
( ) Lixiviação em pilhas (X) Outros (citar): Britagem, Peneiramento, Concentração de grossos e Filtragem
( ) Cianetação
6.17. Barragem(s) e Dique(s) (Conforme ABNT 13028) Denominação: Barragem V Situação: (X) Em operação ( ) Retomada ( ) Desativada
Empresa construtora
Nome: Tercam Engenharia Data da obra: 1986 Responsável Técnico: Dinésio Franco Nome: U & M Mineração e Construção Data da obra: 1993 Responsável Técnico: Dinésio Franco
Licenciada individualmente: ( ) Sim. PA/COPAM/Nº (X) Não
Utilização: (X) Decantação/contenção de sedimentos ( ) Abastecimento ( ) Rejeito
Maciço: Altura: 54 m Comprimento: 600 m Volume: 410.000 m³
Reservatório Área: 282.738 m² Volume: 7,5x106 m3
Relatório de Auditoria de Segurança:
Conclusão sobre a estabilidade: De acordo com as inspeções realizadas, dados de monitoramento e análises de documentos de projeto disponibilizados, foi constatado pela consultoria Pimenta de Ávila que a estrutura se encontra em condições adequadas de segurança quanto ao dimensionamento das estruturas hidráulicas e quanto a estabilidade física do maciço. Data: 03/09/2009 Responsável técnico (auditor): Joaquim Pimenta de Ávila
Cadastramento (Deliberação Normativa 87/2005)
( ) Não - Preencher o cadastro de barragem disponível no Banco de Declarações Ambientais, disponível em http://sisema.meioambiente.mg.gov.br
(X) Sim Nº Cadastro: (**) Classe: III
(*) Estas informações devem ser repetidas quando necessário (um quadro para cada barragem e/ou dique) (**) O número de cadastro de barragens não foi informado, pois o processo de recadastramento anual da barragem foi feito em meio físico.
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28
Continuação
6.18. Pilha(s)* (ABNT 13029) Denominação: Pilha Grota Zero Situação: (X) Em operação ( ) Retomada ( ) Desativada
Licenciada individualmente: ( ) Sim. PA/COPAM/Nº (X) Não
Utilização: (X) Estéril ( ) Rejeito
Geometria:
Volume: 200,0 m3
Ângulo geral: 2,6H:1V Ângulo individual dos taludes: 2H : 1V
Bermas: Inclinação Longitudinal: 1% Inclinação Transversal: 5% Largura: 7,00 m
Bancos: Número: 13 Altura: 20,00 m
Sistema(s) de drenagem(s) periférica: A drenagem é feita ao longo das bermas, direcionando parte do fluxo de água para a Pilha de Estéril Grota 1 e parte para o canal periférico de concreto, implantado no limite sul/sudoeste da pilha. Área: 55,00 m² Volume de estéril/rejeito já disposto: 67,70 m³
Laudo geotécnico
Conclusão sobre a estabilidade: Na auditoria realizada para a Fase III do projeto, pela empresa de Consultoria Pimenta de Ávila, não foram observadas trincas e zonas com escorregamentos significativos. Contudo, intenso processo erosivo está ocorrendo na grota situada na parte leste da pilha e em uma erosão que atingiu dois a três bancos situados logo acima do reservatório da Barragem V. Essa erosão foi formada pelas chuvas recentes e está facilitando o intenso carreamento de material da pilha para o reservatório da B5. Data: 27/11/2008 Responsável técnico: Joaquim Pimenta de Ávila
Denominação: Pilha Grota 1 Situação: ( ) Em operação ( ) Retomada (X) Desativada
Licenciada individualmente: ( ) Sim. PA/COPAM/Nº (X) Não
Utilização: (X) Estéril ( ) Rejeito
Geometria:
Volume: 180,0 m³ Ângulo geral: 2,6H : 1V Ângulo individual dos taludes: 2H:1V
Bermas:
Inclinação Longitudinal: 0,5% - 1,0% Inclinação Transversal: 3% Largura: 7 a 10 metros
Bancos: Número: 6 a 8 Altura: 10,00 - 20,00 metros
Sistema(s) de drenagem(s) periférica: A drenagem é feita ao longo das bermas. A maior parte do fluxo do corpo da pilha é direcionado para oeste/sudoeste, onde deságua em um canal periférico que conduz o fluxo em direção à Barragem V. Área: 15 ha Volume de estéril/rejeito já disposto: 13,5 m³
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Continuação
Laudo geotécnico
Conclusão sobre a estabilidade: De acordo com relatório emitido em 2008 pela Consultoria Pimenta de Ávile, apesar de não ter sido executada investigação geotécnica na área da Pilha Grota 1, não se espera qualquer condição adversa, já que o terreno é semelhante aos dos vales adjacentes. Data: 27/11/2008 Responsável técnico: Joaquim Pimenta de Ávila - Pimenta de Ávila Consultoria
Denominação: Pilha Grota Dois Situação: ( ) Em operação ( ) Retomada ( ) Desativada (X) Paralisada
Licenciada individualmente: ( ) Sim. PA/COPAM/Nº (X) Não
Utilização: (X) Estéril ( ) Rejeito
Geometria:
Volume: 220,0 m³ Ângulo geral: 2,5H:1V Ângulo individual dos taludes: 2H : 1V
Bermas: Inclinação Longitudinal: 1% Inclinação Transversal: 5% Largura: 7 m
Bancos: Número: 8 Altura: 20 m
Sistema(s) de drenagem(s) periférica: A drenagem ao longo das bermas é protegida com laterita ou feita em canaletas de concreto. A maior parte do fluxo do corpo da pilha é direcionada para sudeste, onde deságua em um canal periférico que conduz o fluxo em direção à Barragem V. Área: 11 ha Volume de estéril/rejeito já disposto: 9 m³
Laudo geotécnico
Conclusão sobre a estabilidade: De acordo com a empresa responsável pela emissão de laudo geotécnico, de um modo geral, a aparência da pilha é bastante satisfatória. As faces dos taludes encontram-se tomadas por capim e árvores de pequeno e médio porte. Em pontos localizados, foram observadas erosões de pequeno porte ao logo das bermas, por vezes interferindo com o sistema de drenagem superficial. Apesar de não comprometerem a estabilidade da pilha, recomenda-se a recomposição dessas erosões. Data: 27/11/2008 Responsável técnico: Joaquim Pimenta de Ávila
*Essas informações devem ser repetidas quando necessário (um quadro para cada pilha)
6.19. Utilidades (Marcar um “x” nos parênteses correspondentes à situação do empreendimento. Mais de uma opção poderá ser marcada para cada item)
6.19.1. Água Consumo (m³/mês)
a) Fonte(s) e/ou fornecedor(es) Máximo Médio ( ) Poço Não se aplica Não se aplica
( ) Nascente Não se aplica Não se aplica ( ) Rios, córregos, etc.(Citar nome): Não se aplica Não se aplica (X) Lagos, represas, etc.(Citar nome): Barragem V 448.166,88 303.465,54 ( ) Rede pública - Concessionária: Não se aplica Não se aplica
(X) Outros (Especificar): Sump (cava exaurida Mina da Mutuca) 318.672 318.672
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Continuação
b) Finalidade do consumo Quantidade (m³/mês)
Origem Máxima Média
(X) Processo industrial 65.204 59.238
Água recirculada do
sistema de espessamento, sump da cava e da Barragem
V
(X) Incorporação ao produto 54.984 42.969
Água recirculada do
sistema de espessamento
(X) Lavagem de pisos e equipamentos de uso industrial 4.950.240 3.837.826,67
Água recirculada do
sistema de espessamento
(X) Aspersão/desempoeiramento 18.000 18.000 Poço Tubular
de Capão Xavier
(X) Resfriamento e refrigeração 74.254 57.567 Barragem V e Sump da cava
da Mutuca
( ) Produção de vapor Não se aplica Não se aplica Não se aplica
(X) Consumo humano (sanitários, refeitório, etc) 4.788 4.788 Sistema de
Tratamento de Água
( ) Outros (Especificar): Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica
c) Descrever o tipo de tratamento da água executado pelo empreendimento (se aplicável, máximo 5 linhas, fonte 10): Sistema de filtragem e cloração para água de consumo humano, considerando que a água para esta finalidade é captada em poço na área da Mina Capão Xavier.
6.19.2. Energia Elétrica
Concessionária:
CEMIG
Demanda contratada (kWh):
2.000.000,00
Consumo médio mensal (kWh):
1.534.081,33
Geração Própria: NÃO SE APLICA Potência instalada (kWh) ( ) Hidrelétrica ( ) Termoelétrica / Especificar combustível: ( ) Gerador / Especificar combustível ( ) Co-geração ( ) Outras (especificar) 6.19.3. Energia térmica (caldeiras, aquecedores de fluido térmico, fornos, fornalhas e similares) NÃO SE APLICA a) Equipamento de geração Capacidade nominal (kcal/h):
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31
Continuação
b) Combustíveis
Tipo Consumo (m³/h)
Fornecedor(es) Máximo Média
( ) Óleo combustível tipo
( ) Óleo combustível tipo
( ) Lenha
( ) Gás Natural
( ) Outros (especificar):
6.19.4. Ar comprimido - NÃO SE APLICA Equipamento de geração Capacidade nominal
6.19.5. Sistemas de resfriamento e refrigeração Tipo Capacidade nominal Balcão Refrigerado - 04 unidades 200 l (cada) Passtrougt Refrigerado - 02 unidades 500 l (cada) Freezer - 03 unidades 400 l (cada) Geladeira tipo balcão referigerado - 02 unidades 700 l (cada) Geladeira vertical 04 portas - 01 unidades 1000 l (cada) Geladeira doméstica - 01 unidade 250 l (cada) Câmara Frigorífica - 02 unidades 1600 l (cada)
6.19.6. Instalações de abastecimento de combustíveis a) Existem no empreendimento instalações enquadradas na Resolução CONAMA n.º 273/2000? ( ) NÃO (X) SIM e estão adequadas aos requisitos da resolução. ( ) SIM, mas não estão adequadas aos requisitos da resolução. Apresentar, no Anexo D, proposta de cronograma para elaboração, apresentação à FEAM e execução de projeto visando às adequações necessárias. b) Estas instalações foram objeto de licenciamento ambiental? ( ) NÃO (X) SIM. Número do processo de regularização ambiental: Autorização Ambiental de Funcionamento - AAF Nº 03187/2009
6.20. Eficiência Energética Apresentar, no Anexo D, a avaliação da variação do consumo de energia elétrica e de combustíveis pelo empreendimento no período correspondente a licença vincenda, incluindo comentários e justificativas pertinentes nos últimos dois anos.
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7 - ASPECTOS AMBIENTAIS
7.1. Efluentes líquidos
Despejo Origem Vazão (m³/dia) Sistema de
controle Lançamento
final (*) Máxima Média
Óleos e Graxas (Oficina Central)
Caixa Separadora de Água e Óleo 0,7 0,7 Separador
Físico
Córrego Gorduras - Classe II
Óleos e Graxas (Posto de
Abastecimento)
Caixa Separadora de Água e Óleo 4,9 4,9 Separador
Físico
Córrego Gorduras - Classe II
Barragem V (Córrego Gorduras)
Drenagem superficial 7078,62 7078,62 Separador
Físico
Córrego Gorduras - Classe II
Esgoto sanitário
Escritórios, Refeitório, Área administrativa e
Almoxarifado
0,26 (**) 0,26 (**) ETE Córrego
Gorduras - Classe II
(*) Rede pública (especificar a concessionária); rios, córregos, lagos, represas, etc.(citar nome e enquadramento, segundo a Resolução Conjunta COPAM/CERH 01/08); solo (identificar área); outros (especificar). (**) Vazão estimada conforme NBR ABNT 7229/1993, Tabela 1, considerando 70 litros /dia / funcionário. Estação de Tratamento de Esgotos Sanitários desativada desde 2007. Atualmente utilizada para armazenamento de efluentes, sendo os mesmos, posteriormente, recolhidos pela COPASA. 7.1.1. Declaração de Carga Poluidora Data de envio do último formulário eletrônico: Março/2009 N. do protocolo gerado no BDA*: CP0017082010 - Barragem V Data de envio do último formulário eletrônico: Março/2009 N. do protocolo gerado no BDA*: CP0017122010 - Estação de tratamento de efluente industrial da Oficina Central da Mutuca Data de envio do último formulário eletrônico: Março/2009 N. do protocolo gerado no BDA*: CP0017542010 - Estação de tratamento de efluente industrial da Oficina Posto Abastecimento * BDA: Banco de Declarações Ambientais, disponível em http://sisema.meioambiente.mg.gov.br
7.1.2. Avaliação da carga poluidora líquida NÃO SE APLICA Apresentar, no Anexo E, gráficos que demonstrem a variação da carga poluidora bruta dos efluentes líquidos no período correspondente a licença vincenda, incluindo comentários e justificativas pertinentes.
7.2. Emissões atmosféricas NÃO SE APLICA
Emissão Origem Vazão (Nm³/h)
Sistema de controle
Ponto de lançamento
Máxima Média
7.2.1. Avaliação da carga poluidora atmosférica Apresentar, no Anexo E, gráficos que demonstrem a variação da carga poluidora bruta das emissões atmosféricas no período correspondente a licença vincenda, incluindo comentários e justificativas pertinentes.
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7.3. Resíduos sólidos
Resíduo Origem Geração (t/mês) Classificação
NBR10.004 Destinação Final
(*) Máxima Média
Aço Inox Área de manutenção 0,19 0,19 Classe II A -
Não Inerte Reciclagem
Areia, solo ou brita contaminados com
óleos e graxas
Área de manutenção 0,34 0,34 Classe I Incineração
Baterias
Oficina central, movimentação de produtos, operação de
mina, tratamento de
minério e apoio.
0,085 0,085 Classe I Devolução ao fornecedor ou Reciclagem
Borra Oleosa Manutenção e
Limpeza de CSAO e Oficina
9,52 7,97 Classe I Co-processamento
Borracha em tiras Manutenção 5,68 2,87 Classe IIB - Inerte
Reciclagem ou reprocessamento
Cartucho de tinta e tonner para impressoras
Escritórios 0,0013 0,0013 Classe I Reciclagem
Correia transportadora sem
alma de aço
Manutenção TCLD 15,2 15,2 Classe IIB -
Inerte Reciclagem ou
reprocessamento
Dormente não contaminado Manutenção 0,8 0,8 Classe II A -
Não Inerte
Reciclagem, Pilha de Estéril ou incineração
(madeira tratada) Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção 0,03 0,03 Classe I Co-
processamento Embalagens diversas de alimentos
misturados com papéis e plásticos não contaminados
Área de apoio 5,39 1,45 Classe IIB - Inerte Aterro Industrial
EPI não contaminado
Área operacional 0,01 0,0008 Classe IIB -
Inerte Reciclagem
EPI Contaminado
Oficina central, movimentação de produtos,
manutenção de equipamentos e
operação de mina,
tratamento de minério e apoio.
0,017 0,015 Classe I Co-processamento
Graxa Manutenção 0,11 0,11 Classe I Co-processamento
Lâmpada Fluorescente
Área de apoio e manutenção 0,002 0,0015 Classe I
Descontaminação e reciclagem dos
elementos constituintes
Lodo
Estação de Tratamento de
Efluentes Industriais
0,18 0,18 Classe I Co-processamento
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Continuação
Madeira Resíduos de embalagens 15,97 4,4 Classe II A -
Não Inerte Reciclagem
Mangueiras, mangotes, tubos,
tiras e juntas Manutenção 0,008 0,008 Classe II B -
Inerte Aterro Industrial
Mistura de diferentes tipos de papel e papelão
Atividades de apoio 0,001 0,001 Classe II B -
Inerte
Doação para ASCAP -
Associação dos Catadores de
Papel e Materiais Recicláveis de
Nova Lima Mistura de
embalagem, plástico, papel,
papelão e borracha não contaminados
com produto perigoso
Lixo comum 2,84 0,8 Classe II A - Não Inerte Aterro Sanitário
Óleo lubrificante usado
Movimentação de produtos e
oficina de manutenção
1,6 1,09 Classe I Re-refino ou fabricação de
ANFO
Pilhas Manutenção 0,0015 0,0015 Classe I Devolução ao fornecedor ou Reciclagem
Pneus Oficina de manutenção 24,56 12,9 Classe II B -
Inerte Reciclagem
Embalagem de produtos
químicos/reagentes Laboratório 0,28 0,28 Classe I
Descontaminação e reciclagem dos
elementos constituintes
Resíduo de Alimentação Restaurante 20,6 1,83 Classe IIA -
Não inerte Compostagem ou Aterro Industrial
Resíduo de Poda Limpeza e
manutenção de áreas verdes
1 1 Classe IIA - Não inerte
Compostagem ou Pilha de Estéril
Resíduos de varrição
contaminados com óleo e graxa
Oficinas 6,89 4,5 Classe I Co-processamento
Resíduos de limpeza e varrição
não perigosos
Áreas Industriais 0,16 0,071 Classe IIA -
Não inerte Pilha de Estéril
Resíduos Sanitários Sanitários 1,2 0,22 Classe IIA -
Não inerte Aterro Industrial
Sucata de Aço Manutenção 3,04 102,1 Classe II A - Não Inerte
Reciclagem ou reprocessamento
Sucata de Alumínio Manutenção 0,02 0,02 Classe II B - Inerte
Reciclagem ou reprocessamento
Sucata de Bronze Manutenção 0,76 0,76 Classe II B - Inerte
Reciclagem ou reprocessamento
Sucata de Ferro Manutenção 265,13 38,95 Classe II A - Não Inerte
Reciclagem ou reprocessamento
Sucata de Manganês Manutenção 5,6 5,26 Classe II B -
Inerte Reciclagem ou
reprocessamento
Trilho Ferrovia Manutenção 1 1 Classe II A - Não Inerte
Reciclagem ou reprocessamento
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Continuação
Resíduos de serviços de saúde
Atividades de apoio 1,5 1,5 Classe I Incineração
(*) Aplicação no solo, aterro controlado, aterro sanitário, aterro industrial, compostagem, co-processamento, doação (especificar fim), incineração, land farming, reciclagem, reutilização, uso como combustível, outros (especificar).
7.3.1. Inventário de Resíduos Sólidos Minerários Data de envio do último formulário eletrônico: 01/07/2009 N. do protocolo gerado no BDA*: RM0000092009 * BDA: Banco de Declarações Ambientais disponível, em http://sisema.meioambiente.mg.gov.br
7.3.2. Avaliação do gerenciamento de resíduos sólidos Apresentar, no Anexo E, gráficos que demonstrem a evolução do gerenciamento dos resíduos sólidos gerados no período correspondente à licença vincenda, incluindo comentários e justificativas pertinentes.
7.4. Ruídos
Ponto de geração (equipamento, processo, etc.)
Nível máximo de emissão detectado (dB) Datada
medição Ação de controle adotada (caso
aplicável) No ponto Na divisa da
empresa USINA 70 (*) 64,2 06/08/2007 NÃO SE APLICA
(*) Influência de ruído da BR-040, saída para o Rio de Janeiro-RJ
7.5. Vibrações - NÃO SE APLICA
Ponto de geração (equipamento, processo, etc.)
Nível máximo de emissão detectado (mm/s) Data da
medição Ação de controle adotada (caso aplicável)
No ponto Na divisa da empresa
(*) Não se aplica o monitoramento do parâmetro vibração na área do empreendimento, pois na Mina da Mutuca não existe atividade de explotação de minério.
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8 - PASSIVOS AMBIENTAIS E ÁREAS IMPACTADAS8.1. Situação atual - NÃO SE APLICA
Apresentar, no Anexo F, a avaliação da situação atual dos passivos ambientais e áreas impactadas identificadas e notificadas à FEAM, incluindo a descrição das medidas de controle já adotadas e os resultados obtidos e/ou os projetos e ações ainda em curso.
8.2. Passivos e áreas impactadas não declaradas - NÃO SE APLICA O empreendedor tem conhecimento sobre passivos ambientais e áreas impactadas pela atividade mineradora que ainda não tenham sido notificados à FEAM? ( ) NÃO ( ) SIM. Apresentar no Anexo F a descrição desses passivos ou áreas, bem como o prazo para apresentação de projeto e implantação das medidas corretivas e/ou mitigadoras pertinentes. As áreas suspeitas de contaminação e contaminadas já foram declaradas ao órgão ambiental? ( ) NÃO. Preencher o cadastro eletrônico disponível no BDA* ( ) SIM. Data de envio do cadastro eletrônico: ___/___/___ N. do protocolo gerado no BDA*: _______________ * BDA: Banco de Declarações Ambientais, disponível em http://sisema.meioambiente.mg.gov.br
Obs.: 1) As áreas correspondentes a passivos ambientais e áreas impactadas identificadas neste item deverão ser computadas no item 6.3. 2) Informar os números de protocolo de todos os cadastros de áreas suspeitas de contaminação ou contaminadas enviados ao órgão ambiental.
9 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE CONTROLE AMBIENTAL
9.1. Impactos ambientais e medidas de controle a) Descrever os impactos ambientais significativos previstos quando do licenciamento ambiental
e a avaliação da efetiva implementação e eficiência das medidas de mitigação e controle propostas.
Impactos previstos no PCA elaborado para o licenciamento da Planta de Beneficiamento da Mina da Mutuca - Projeto de Separação Magnética, com o Processo Administrativo 077/1988/004/2000, e ao longo de todo o processo de operação do empreendimento: 1 - GERAÇÃO DE POEIRA: A poeira gerada na área é devida a movimentação de veículos e equipamentos nas vias de acesso à planta e pela descarga de minérios nos silos alimentadores. A geração de poeira durante o processo produtivo é mínima, uma vez que ele se dá por via úmida. As medidas de mitigação previam a aspersão contínua de água nas vias de circulação e no pátio da planta de beneficiamento, realizada por caminhões-pipa e por sistemas de aspersão fixos. Além dos aspersores foi implantada cortina arbórea no entorno do empreendimento Mina da Mutuca para minimizar o impacto que esta emissão atmosférica poderia causar no entorno da área. As ações e procedimentos adotados e implementados pela VALE possibilitam um controle eficaz na emissão de particulados. 2 - RUÍDOS: A emissão e a geração de ruídos do empreendimento ocorrem nas fases de carga, transporte e concentração do minério, nesta última em decorrência principalmente da utilização de peneiras vibratórias. O ruído, no entanto, limita-se à área do empreendimento não repercutindo a longas distâncias.
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Continuação
A medida mitigadora prevista para a saúde ocupacional dos funcionários em relação ao ruído é o controle através do uso de EPI’s, regulados de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho. O ruído ambiental na área é mitigado e/ou controlado através da constante regulagem/manutenção preventiva dos equipamentos operados e monitoramento dos níveis acústicos na área. O ruído é controlado através de monitoramento ambiental com pontos distribuídos nos bairros vizinhos ao empreendimento. Estes pontos foram locados na área de influência das atividades de operação dos Transportadores de Correia de Longa Distância (TCLD`s), os quais transportam o minério de ferro entre a Mina da Mutuca e o Terminal Ferroviário Olhos d`Água (MUT-TOD). Tais medidas vêm se apresentando satisfatórias. Os resultados desses monitoramentos podem ser analisados no Anexo H deste documento. 3 - EFLUENTES LÍQUIDOS: O empreendimento em questão apresenta os seguintes efluentes, resultantes de sua operação: - Efluentes sanitários: Decorrentes da permanência dos operários na unidade. Os efluentes são tratados na Estação de Tratamento de Esgotos - ETE. O sistema em questão tem apresentado eficiência acima de 60%, previsto nas normas técnicas. - Efluentes Industriais (Planta de Concentração): Representados pelo rejeito fino (< 0,1 mm), composto por sílica, hematita e argila. A partir da planta de beneficiamento, os efluentes, inicialmente, eram conduzidos através de canais de escoamento para bacia de acumulação da barragem V. Com a exaustão da barragem, foi realizado o licenciamento para disposição de rejeitos na cava exaurida da Mina da Mutuca, que teve suas atividades encerradas em 2001. Os efluentes após tratamento são recirculados no processo produtivo. - Efluentes oleosos (oficinas de manutenção de equipamentos e veículos): Estes são conduzidos a caixa separadora de água e óleo da oficina de equipamentos. A CSAO recebe todo o efluente industrial gerado na estrutura de manutenção dos equipamentos. O óleo resultante do processo de separação é coletado e disposto em tambores para posterior encaminhamento à empresas especializadas e devidamente licenciadas. O efluente é conduzido através de canaletas para Barragem V. A eficiência deste processo pode ser visto no Anexo G deste documento. - Águas Pluviais (águas pluviais e residuárias): Os efluentes de escoamento superficial são encaminhados para a antiga cava de minério da mina da Mutuca e posterior lançamento na drenagem natural, através de um sistema de canaletas. A utilização dessas estruturas reduz significativamente o potencial erosivo que o impacto das águas pluviais em áreas desnudas poderia causar. 3 - QUALIDADE DA ÁGUA - JUSANTE DA BARRAGEM V O ponto de monitoramento do córrego Gorduras está localizado à jusante da barragem de decantação/contenção de sedimentos da Mina da Mutuca, exatamente no ponto de lançamento do efluente tratado. Os resultados obtidos podem ser analisados nos dados apresentados no Anexo H deste relatório. Os dados de monitoramento se ajustam à qualidade de águas dos padrões estabelecidos pelo CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005 e COPAM/CERH-MG n0 1/2008, para cursos d´água da Classe I. 4 - SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO: No período da licença vincenda ocorreu apenas supressão de floresta plantada (eucalipto) conforme DCC em anexo. As APEFs mencionadas no item 5.1, d, do presente relatório são referentes à todas as APEFs já concedidas ao empreendimento. 5 - RESÍDUOS SÓLIDOS. Os resíduos sólidos da unidade da Mina da Mutuca são gerenciados conforme Quadro 7.3 do presente RADA. Foi estabelecido pela empresa um sistema de gerenciamento de resíduos sólidos no qual foram contratadas empresas especializadas para a coleta de resíduos de diferentes classes.
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Continuação
A evolução do gerenciamento destes resíduos pode ser observada no Anexo G do presente documento. b) Informar os eventuais ajustes do cronograma proposto.
9.2 Impactos ambientais não prognosticados - NÃO SE APLICA a) Descrever os impactos ambientais decorrentes da operação do empreendimento e não prognosticados na fase do licenciamento vincendo; b) Apresentar medidas e projetos pertinentes; c) Informar se as medidas e projetos pertinentes já foram implantadas; d) Apresentar cronograma de implantação das medidas e projetos citados no item b;
9.3. Documentação fotográfica Apresentar no ANEXO G documentação fotográfica contemplando as principais medidas e sistemas de controle.
9.4. Efluentes líquidos Apresentar, no Anexo G, gráficos contendo os valores médios mensais dos parâmetros de monitoramento dos efluentes industriais bruto e tratado no período correspondente a licença vincenda, e a avaliação sobre o desempenho dos sistemas de tratamento e o grau de atendimento aos padrões ambientais estabelecidos na legislação vigente no período. Situações anormais de operação dos sistemas de controle deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas.
9.5. Emissões atmosféricas Apresentar, no Anexo G gráficos contendo os valores médios obtidos no monitoramento das fontes de emissões atmosféricas no período correspondente a licença vincenda, e a avaliação sobre o desempenho dos sistemas de tratamento e o grau de atendimento aos padrões ambientais estabelecidos na legislação vigente no período. Situações anormais de operação dos sistemas de controle deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas.
9.6. Resíduos sólidos Apresentar, no Anexo G, planilhas de dados mensais de acompanhamento da geração, armazenamento temporário, transporte e destinação final dos resíduos sólidos industriais nos últimos dois anos. Situações anormais na geração, armazenamento, transporte e disposição final deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas.
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10 - MONITORAMENTO DA QUALIDADE AMBIENTAL
O empreendimento executa algum tipo de monitoramento ambiental (água superficial, água subterrânea, ar, solo, ruído no entorno, fauna, flora, etc)? ( ) NÃO (X) SIM. Responder os itens 10.1 a 10.5 aplicáveis.
10.1. Qualidade da água Apresentar, no Anexo H, gráficos contendo os valores médios dos parâmetros de monitoramento do corpo receptor dos efluentes líquidos nos pontos estabelecidos, nos últimos dois anos, e a avaliação do comprometimento do nível de qualidade da água do mesmo, em função dos padrões fixados na legislação ambiental vigente no período. Situações anormais ocorridas deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas.
10.2. Qualidade do ar Apresentar, no Anexo H, gráficos contendo valores médios dos parâmetros de monitoramento da qualidade do ar na área de entorno do empreendimento nos pontos estabelecidos, nos últimos dois anos, e a avaliação do comprometimento do nível de qualidade do ar, em função dos padrões fixados na legislação ambiental vigente no período. Situações anormais ocorridas deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas.
10.3. Qualidade das águas superficiais e subterrâneas Apresentar, no Anexo H, gráficos contendo os valores médios dos principais parâmetros de monitoramento das águas superficiais e subterrâneas (quando efetuadas), nos pontos estabelecidos, nos últimos dois anos, e a avaliação sobre o grau de comprometimento da área, em função dos padrões fixados na Legislação Ambiental vigente no período. Situações anormais ocorridas deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para a solução das mesmas.
10.4. Conforto acústico Apresentar no Anexo H, gráficos contendo os valores obtidos no monitoramento do nível de ruídos em todos os pontos definidos na área de entorno do empreendimento, nos últimos dois anos, e a avaliação sobre o grau de atendimento aos padrões ambientais estabelecidos na legislação vigente no período. Situações anormais ocorridas deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas.
10.5. Outros tipos de monitoramento Apresentar, no Anexo H, a compilação de dados ou resultados de quaisquer outros tipos de monitoramento ou estudos ambientais executados pelo empreendimento nos últimos dois anos, na forma mais conveniente, incluindo a avaliação dos mesmos
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11 - GERENCIAMENTO DE RISCOS O empreendimento possui registro das situações de emergência ocorridas, com conseqüências para o meio ambiente? ( ) NÃO. Justifique (X) SIM. Responder os itens 11.1 e 11.2. (*) Esses registros não ocorreram nos últimos dois anos.
11.1. Histórico - NÃO SE APLICA, pois não houve situação de emergência na área nos últimos dois anos. Como procedimento de prevenção de acidentes, a Vale possui Plano de Emergência - PGS, e realiza periodicamente simulações de situações de emergência. Apresentar, no Anexo I, um relato de todas as situações de emergência nas unidades de processo ou nas unidades de tratamento/destinação de efluentes ou resíduos nos últimos dois anos, que tenham repercutido externamente ao empreendimento sobre os meios físico, biótico ou antrópico, contendo as seguintes informações: - descrição da ocorrência e da(s) unidade(s) afetada(s); - causas apuradas; - forma e tempo para detecção da ocorrência; - duração da ocorrência; - tempo de interrupção da operação da(s) unidade(s) afetada(s); - instituições informadas sobre a ocorrência; - descrição geral da(s) área(s) afetada(s); - identificação e quantificação dos danos ambientais causados; - procedimentos adotados para anular as causas da ocorrência; - procedimentos adotados para neutralizar ou atenuar os impactos sobre os meios físico, biótico ou
antrópico; - destinação dos materiais de rescaldo e resíduos coletados na(s) área(s) afetada(s); - em caso de reincidência, especificar a(s) data(s) da(s) ocorrência(s) anteriormente registrada(s). 11.2. Avaliação das medidas implementadas - NÃO SE APLICA Apresentar, no Anexo I, uma avaliação sobre o desempenho da empresa na detecção e correção das situações de emergência relatadas anteriormente, bem como na identificação e mitigação dos impactos ambientais decorrentes. Se aplicável, destacar a sistematização de medidas preventivas e/ou planos de contingência estabelecidos em função dessas ocorrências.
12 - ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA
O empreendedor tem conhecimento sobre os avanços tecnológicos nas áreas de produção e de tratamento/disposição de efluentes/resíduos e eficiência/matriz energética? ( ) NÃO. Justifique (X) SIM. Responder os itens 12.1 e 12.2.
12.1. Produção Descrever no Anexo J as inovações tecnológicas de processos produtivos ocorridas no período correspondente a licença vincenda, implantados ou não no empreendimento. Caso tenham sido adotadas novas tecnologias, apresentar uma avaliação dos resultados sobre a qualidade dos produtos e as conseqüências no tocante à minimização dos impactos ambientais da atividade.
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Continuação
12.2. Controle ambiental Descrever no Anexo J as inovações tecnológicas dos processos de controle ambiental aplicáveis ao empreendimento, surgidas nos últimos dois anos, adotadas ou não no empreendimento. Caso positivo, apresentar uma avaliação sobre a adoção dessas tecnologias e as conseqüências no tocante à minimização dos impactos ambientais da atividade e melhoria do desempenho ambiental da empresa.
13 - MEDIDAS DE MELHORIA CONTÍNUA DO DESEMPENHO AMBIENTAL O empreendimento possui programas ou projetos voltados à melhoria do desempenho ambiental da atividade?
( ) NÃO
(X) SIM. Descrever em linhas gerais, no Anexo K, os projetos e programas estabelecidos ou em andamento visando à melhoria contínua do desempenho ambiental global do empreendimento, tais como:
♦ Implantação do sistema de gestão ambiental - SGA, segundo a NBR ISO 14.001 ou outras normas similares;
♦ Obtenção de certificação ambiental; ♦ Implantação de técnicas de Produção Mais Limpa (P+L); ♦ Adesão a códigos setoriais visando à melhoria da qualidade dos produtos, processos,
qualidade ambiental, etc; ♦ Desenvolvimento de estudo de Análise do Ciclo de Vida de matérias-primas e produtos; ♦ Definição e implementação de indicadores de desempenho ambiental;
♦ Implementação de programas de educação ambiental; ♦ Implementação de programas de conservação ambiental, etc.
14 - RELACIONAMENTO COM A COMUNIDADE
O empreendimento possui Projetos na área Social, Estudos de Percepção e Comportamento Socioambiental/EPCA, Programa de Educação Ambiental/PEA e Plano de Informação Socioambiental/PISA?
( ) NÃO. Justifique (X) SIM. Descrever em linhas gerais, no Anexo L, a relação da empresa com a comunidade destacando os projetos e públicos preferenciais do programa de educação ambiental, os mecanismos de comunicação interna e externa do PSC, as ações de cunho social, aspectos negativos e positivos identificados em relação a empresa nos estudos de percepção ambiental.
15 - INVESTIMENTOS NA ÁREA AMBIENTAL
O empreendimento possui registro dos investimentos já realizados na área ambiental?
( ) Não (X) Sim. Apresentar, no Anexo M, dados consolidados de investimentos de capital e custeio em meio ambiente nas áreas de controle da poluição hídrica, atmosférica e do solo, gerenciamento de resíduos, gerenciamento de riscos e administração de meio ambiente, nos últimos 4 anos, em valores atualizados. Apresentar, de forma consolidada, a análise custo x benefício dos investimentos na área ambiental.
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16 - INDICADORES AMBIENTAIS Informar os indicadores abaixo, considerando a licença vincenda e as LO’s relacionadas. Poderão ser acrescentados outros indicadores ambientais pertinentes à atividade, apresentado-se os esclarecimentos necessários.
16.1 Efluentes Barragem V
Parâmetros Físico -químicos* Freqüência
Conformidades** Não conformidades** Valor mínimo
Valor máximo Média
Valor mínimo
Valor máximo Média
pH Mensal 7,10 8,30 7,77 - - - Ferro Solúvel (mg/L) Mensal 0,05 0,10 0,07 - - - Manganês Solúvel (mg/L)
Mensal 0,08 0,08 0,04 - - -
Sol. Sedimentáveis (ml/L)
Mensal 0,10 0,10 0,10 - - -
Condut. Elétrica (uS/cm)
Mensal 60,0 142,10 104,79 - - -
Turbidez (UNT) Mensal 0,10 28,70 8,58 - - - Cor (mg PtCo/L) Mensal 5,00 48,10 20,83 - - - Sólidos Dissolvidos (mg/L)
Mensal 17,0 79,00 40,28 - - -
Sólidos em Suspensão (mg/L)
Mensal 10,0 - 22,75 - 56,00 -
Sump - Cava Exaurida pH Mensal 6,40 7,90 7,34 - - - Ferro Solúvel (mg/L) Mensal 0,05 0,10 0,05 - - - Manganês Solúvel (mg/L)
Mensal 0,01 0,14 0,02 - - -
Sol. Sedimentáveis (ml/L)
Mensal 10,0 61,00 28,2 - - -
Condutividade Elétrica (uS/cm)
Mensal 16,40 118,00 80,34 - - -
Turbidez (UNT) Mensal 3,20 24,40 12,77 - - - Cor (mg PtCo/L) Mensal 0,30 61,50 15,99 - - - Sólidos Dissolvidos (mg/L)
Mensal 10,0 57,00 28,02 - - -
Sólidos em Suspensão (mg/L)
Mensal 10,0 61,00 19,27 - - -
Temperatura da água Mensal 21,00 28,20 24,04 - - - (*) Indicar os parâmetros físico-químicos que melhor representem o empreendimento (**) De acordo com a Deliberação Normativa Conjunta COPAM-CERH 01/2008.
16.2. Área Impactada X Reabilitada Apresentar em valores reais e relativos (%):
Área Superfície (ha) % Requerida 121,23 100 Impactada 90,75 74,86 Reabilitada 22,5 18,56
16.3. Áreas Preservadas: Citar, no Anexo N, as áreas preservadas considerando a licença vincenda e as LO’s relacionadas, considerando as seguintes informações: - Denominação da(s) área(s): - Superfície: - Formação(ões) vegetal(ais):
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Continuação
17 - AÇÕES PARA O FECHAMENTO DE MINA (*) O Plano de Fechamento de Mina será apresentado ao órgão estadual competente de acordo com a DN 127/2008, “Art. 5º Com antecedência mínima de dois anos do fechamento da mina, o empreendedor deverá protocolizar na unidade do órgão ambiental responsável pelo licenciamento do empreendimento o Plano Ambiental de Fechamento de Mina - Pafem...”. A vida útil do empreendimento é estimada até o ano de 2019.
Para preenchimento deste item considerar: • Estrutura desativada: Estrutura que não está em operação, temporária ou definitivamente. • Paralisação da atividade: Paralisação das atividades do empreendimento minerário de forma temporária ou definitiva, em conseqüência de fatos fortuitos, desastres naturais, impedimentos técnicos, problemas de ordem econômica ou decisões judiciais.
17.1. Desativação das estruturas a) O empreendimento realizou a desativação de estrutura(s) desde a última revalidação da LO? (X) NÃO (passar para o item 17.2) ( ) SIM (preencher os ítens “b” e “c”)
b) Listar as estruturas desativadas (cava, pilhas, barragens, diques, UTM, unidades operacionais e outras)
Tipo de Estrutura Nome da Estrutura Data de Protocolo da comunicação Data da Desativação
c) Descrever no Anexo O as medidas adotadas para a desativação das estruturas listadas acima, o uso atual das áreas correspondentes e as ações realizadas para reabilitação ambiental, quando aplicável.
17.2. Paralisação da atividade a) O empreendimento encontra-se paralisado? (X) NÃO. ( ) SIM. Data da paralisação: b) A paralisação foi comunicada ao órgão ambiental? ( ) NÃO. Apresentar, no Anexo O, relatório circunstanciado conforme Art. 7º da DN 127/2008. ( ) SIM. Nº. do protocolo da comunicação:
17.3. Ações de Reabilitação Ambiental Descrever sucintamente, no Anexo O, todas as ações de reabilitação das áreas impactadas pela atividade minerária realizadas durante o período da vigência da Licença de Operação vincenda.
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Continuação
17.4. Alternativas de Uso Futuro da área minerada Apresentar, no Anexo O, avaliação preliminar ou reavaliação das alternativas da utilização prevista para a área impactada pela atividade minerária, levando-se em consideração as suas aptidões, a intenção de uso pós-operacional, as características dos meios físico e biótico e os aspectos sócio-econômicos da região. Observação: as informações prestadas não irão configurar critério de definição do uso futuro da área impactada, servindo apenas como indicador da intenção de uso. O detalhamento das alternativas será objeto do Plano de Fechamento de Mina-Pafem, conforme Art. 5.o. da DN COPAM n. 127/2008.
18 - AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES DA LO
Preencher o quadro referente a esse item na página seguinte.
19 - AVALIAÇÃO FINAL E PROPOSTAS
Com base em todas as informações contidas no RADA, apresentar a avaliação do desempenho ambiental geral do empreendimento, considerando também o cumprimento das condicionantes da(s) LO(s), e a proposição de medidas para melhoria ambiental da organização.
Neste item poderão ser inseridas informações adicionais que não foram contempladas nos itens anteriores, que o empreendedor julgue necessárias. A Vale, Unidade da Mina da Mutuca, ciente de sua responsabilidade quanto as condições ambientais gerais de seu empreendimento, apresenta resultado satisfatório, operando em conformidade com os padrões estabelecidos pela legislação ambiental vigente, sob os diversos aspectos identificados para medidas de controle ambiental e cumprimento das condicionantes referentes às LO’s em renovação neste relatório.
Para garantir uma produção conforme exigências de mercado e visando também manter a sustentabilidade ambiental de suas atividades, a Unidade da Mina da Mutuca tem investido em otimização de seus processos. Destaca-se a utilização da ITM para beneficiamento do minério da Mina de Capão Xavier e Mar Azul e a utilização da cava exaurida da Mina da Mutuca para o lançamento de rejeitos do processo. Ambos procedimentos mencionados evitam maiores impactos ambientais em novas áreas que deveriam ser utilizadas para implantação de novas barragens de rejeito.
É compromisso da Vale elaborar relatório de monitoramento de qualidade da água, que tem por objetivo reportar os resultados de monitoramento dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos dos mananciais, quando do lançamento de efluentes sanitários e industriais tratados em sistemas de controle implantados pela VALE na Mina da Mutuca. O monitoramento da qualidade das águas a jusante da Barragem V e no sump da cava exaurida ocorre em atendimento à Condicionante nº 4 do Processo Administrativo 077/1988/009/2002, considerando os parâmetros da DN Conjunta COPAM/CERH 01/2008.
As áreas inutilizadas pelo processo são reabilitadas e monitoradas para obtenção de equilíbrio adequado do local. Nas áreas próximas aos Transportadores de Correia de Longa Distância (TCLD`s) são realizadas campanhas de monitoramento, para atendimento da Condicionante nº 3 do Processo Administrativo 035/1989/007/2005.
Sendo assim, observa-se que na área da ITM da mina da Mutuca são promovidas atividades de melhoria da qualidade ambiental da área de influência, considerando os impactos ocasionados pelo empreendimento. Essas atividades fazem com que a VALE desenvolva um trabalho efetivo de interação com a comunidade. Desta maneira, a avaliação do desempenho ambiental geral do empreendimento apresenta resultados que vão de encontro com os métodos e medidas adotadas, e recomenda-se que as mesmas continuem sendo consideradas em todo o processo de tratamento do minério.
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QUADRO RELATIVO AO ITEM 18 - AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES DA LO
Preencher a tabela abaixo incluindo a descrição das condicionantes estabelecidas na(s) licença(s) de operação anterior(es) e as datas de vencimento, de prorrogação e cumprimento e a freqüência ( quando for o caso) de cada uma delas, descrevendo sucintamente as justificativas, quando aplicável. (Máximo 3 linhas, fonte arial 10).
Condicionante Periodicidade Datas Justificativa
Vencimento Prorrogação Cumprimento
Processo Administrativo n° 035/1989/007/2005 - LO n° 338
Item 1 - Incrementar o reflorestamento de adensamento das cortinas arbóreas nas áreas marginais ao TCLD e o enriquecimento naquelas áreas destinadas à formação de ambientes florestais, situadas no entorno das operacionais, incluindo as encostas do vale do ribeirão Mutuca, e, sobretudo, na área de servidão do TCLD de propriedade da “Mannesmann” realizando a manutenção dos plantios até então executados na região, notadamente objetivando evitar a ocorrência de incêndios.
Durante a vigência da
Licença 22/12/2017 Não se aplica Em
andamento -
Item 2 - Otimizar o processo de limpeza e contenção de material sólido proveniente da casa de transferência PT1, localizada entre o primeiro e o segundo segmentos do TCLD, no vale do ribeirão do Mutuca, implantado contenção com dique de gabião, visando evitar carreamento de partículas sólidas pelo escoamento superficial na encosta e potencial contribuição de carga sólida para o curso d’água.
Durante a vigência da
Licença 22/12/2017 Não se aplica Em
andamento -
Item 3 - Realizar campanha de monitoramento dos níveis de ruído atualmente emitidos pelo sistema TCLD na mesma rede de monitoramento operada nas campanhas anteriores.
Durante a vigência da
Licença 22/12/2017 Não se aplica Em
andamento -
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Continuação
Processo 077/1988/009/2002
Item 1 - A presente LO somente tem validade para o enchimento da cava com rejeitos até a cota 1092 e do NA até1100;
Durante a validade da LO 22/12/2010 Não se aplica Permanente
Não se aplica a apresentação de ofício em atendimento a essa condicionante. Caso empreendimento tenha necessidade de encher a cava acima da cota 1092 e NA 1100, a VALE demandará novo Licenciamento Ambiental Preventivo.
Item 2 - Acima destas cotas (1092 e 1100), a MBR está sendo convocada a novo licenciamento ambiental preventivo (LI e LO);
Durante a validade da LO
22/12/2010 Não se aplica Permanente
Não se aplica a apresentação de ofício em atendimento a essa condicionante, caso preencha até as cotas (1092 e 1100) será convocada a novo Licenciamento ambiental Preventivo (LI e LO).
Item 3 - Apresentar o monitoramento geotécnico da cava, constatando da leitura dos 32 prismas instalados na mina. Estas leituras deverão ser feitas três vezes por semana, e o relatório apresentado trimestralmente;
A partir da concessão
dessa licença 22/12/2010 Não se aplica Concluído
Nº do protocolo:R01493/2004 Data: 22/04/2004 OF DIMIM 088/2004
Item 4 - Deverá ser feito o monitoramento mensal da qualidade das águas a jusante da barragem 5 e no sump da cava, devendo ser apresentado junto FEAM relatório trimestral, considerando os seguintes parâmetros : turbidez, sólidos dissolvidos,cor, pH, ferro solúvel, manganês solúvel e condutividade elétrica. OF 216/2007 / SUPRAM CENTRAL/SISEMA (Periodicidade para apresentação dos relatórios à FEAM: Anualmente) - Anexo C
A partir da concessão
dessa licença 22/12/2010 Não se aplica Em
andamento
Nº do protocolo: R012300/2008 Data: 31/01/2008 Nº do protocolo: R203893/2009 Data: 01/04/2009 Nº do protocolo: R019013/2010 Data: 22/02/2010
Item 5 - Apresentar a FEAM a outorga de água, concedida pelo órgão competente.
A partir da concessão
dessa licença - Não se aplica Concluído
Nº do protocolo: R00937/2004 Data: 08/01/2004
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RELAÇÃO DE ANEXOS
Anexo A - Contratos de arrendamento Anexo B - Anotações de Responsabilidade técnica Anexo C - Autorizações e Anuências Anexo D - Atualização de dados Anexo E - Aspectos Ambientais Anexo F - Passivos ambientais Anexo G - Avaliação do desempenho dos sistemas de controle Anexo H - Monitoramento da qualidade ambiental Anexo I - Gerenciamento de riscos Anexo J - Atualização tecnológica Anexo K - Medidas de melhoria continua de desenvolvimento Anexo L - Relacionamento com a comunidade Anexo M - Investimentos na área ambiental Anexo N - Áreas preservadas Anexo O - Ações para fechamento da Mina
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ANEXO A - Item 3 - Licenciamento Ambiental - Informações dos Processos junto ao DNPM
- Anexar cópia do contrato de arrendamento (se for o caso).
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ANEXO B - Item 4 - Identificação dos Responsáveis - Anotações de Responsabilidade Técnica - ART (Sílvia Letícia Batista Maciel - Fernanda Gotelip)
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ANEXO C - Item 5- Autorizações e Anuências
Item 5.1 - b) O empreendimento obteve autorização de desmate do órgão competente? Caso negativo, justificar no Anexo C. Não se aplica, pois é apresentado no Item 5.1 c as cópias das autorizações de desmate. Item 5.1 - c) O empreendimento possui autorização do IBAMA para intervenção em Mata Atlântica? Caso negativo, justificar no Anexo C. Não se aplica, pois o empreendimento possui autorizações do IBAMA para intervenção em Mata Atlântica, conforme pode ser observado no Item 5.1 d e respectivo Anexo. Item 5.1 - d) Apresentar cópia(s) da(s) autorização(ões) Item 5.1 - f) Informar o número do registro da Reserva Legal Averbada, o atual estado de conservação e a respectiva cobertura vegetal. As Reservas Legais na área da Mina da Mutuca estão em processo de regularização, pois as áreas atuais serão realocadas. Item 5.2 - c) Apresentar cópia da Anuência do órgão gestor das Unidades de Conservação. Item 18 - Condicionantes Abaixo é apresentado Ofício à SUPRAM, protocolado pela Vale em Setembro/2007, com o objetivo de alterar a periodicidade com que os relatórios de monitoramento de qualidade das águas deveriam ser apresentados ao órgão, de trimestralmente para anualmente. O texto da Condicionante nº 4, do Processo Administrativo nº 077/1988/009/2002, segue: Deverá ser feito o monitoramento mensal da qualidade das águas a jusante da barragem 5 e no sump da cava, devendo ser apresentado junto FEAM relatório trimestral, considerando os seguintes parâmetros: turbidez, sólidos dissolvidos,cor, pH, ferro solúvel, manganês solúvel e condutividade elétrica, do. Esta alteração foi acatada pelo órgão ambiental responsável. Como pode ser observado no Item 18, os comprovantes de protocolo referentes a estes relatórios são apresentados anualmente.
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ANEXO D - Item 6 - Atualização de Dados
Item 6.7 - Ampliação/modificação do empreendimento - b) Caso positivo, apresentar uma descrição da ampliação/modificação ocorrida, enfatizando os aspectos ambientais inerentes. Não se aplica. Durante o período da licença vincenda não houve, na área do empreendimento, modificações na capacidade produtiva. Item 6.9 - Planta de localização a) Apresentar, planta de localização do empreendimento, em escala adequada (sugere-se a escala de 1:25.000), destacando: - Os limites do empreendimento, uso e ocupação do solo (incluindo o entorno) e vias de
acesso; - As unidades de produção, de apoio e de estocagem de insumos e produtos; - O(s) corpo(s) hídrico(s) receptor(es) do(s) efluente(s) final(is) e o(s) respectivo(s) ponto(s) de
lançamento; - Os pontos de amostragem de água e de ar, para fins de monitorização dos padrões de
qualidade; - A área de risco definida no estudo de análise de riscos de acidentes, caso tenha sido
efetuado pelo empreendedor, prevalecendo, para essa finalidade, a área que for maior (caso seja conveniente, poderá ser apresentado em planta separada, na mesma escala); (NÃO SE APLICA)
- Unidades de Conservação, RPPN’s, áreas de Reserva Legal (medida compensatória ou não) que se encontrem dentro do limite legal;
- Mananciais de abastecimento; - Cavidades subterrâneas. (NÃO SE APLICA) b) Apresentar, planta de detalhe da área do empreendimento, em escala adequada, contando entre outros os seguintes elementos: - Áreas de lavra e de avanço de lavra projetada para o horizonte de 04 e 06 anos; (NÃO SE APLICA) - Áreas reabilitadas, em reabilitação e projetadas para reabilitação no horizonte de 04 e 06 anos; - Áreas com passivo ambiental (NÃO SE APLICA) - Pilha(s) ou depósito(s) de estéril e rejeito;
- Barragens de contenção de rejeitos (em operação e/ou desativadas);
- Diques de contenção (em operação e/ou desativados);
- Drenagem das águas pluviais e efluentes;
- Barragens de abastecimento;
- Instalação de beneficiamento, pátios de estocagem de insumos e produtos; - Edificações de apoio, como escritórios, oficinas, refeitórios e outros; - Pontos de captação de água;
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- Pontos de geração de esgotos sanitários, efluentes líquidos, emissões atmosféricas, de
resíduos sólidos e de emissão de ruídos; - Sistemas de tratamento de efluentes sanitários e industriais; - Estocagem de resíduos sólidos.
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Item. 6.10 - Fluxograma: Apresentar, o fluxograma do processo produtivo.
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54
Item 6.20 - Eficiência Energética Apresentar, a avaliação da variação do consumo de energia elétrica e de combustíveis pelo empreendimento no período correspondente a licença vincenda, incluindo comentários e justificativas pertinentes nos últimos dois anos.
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55
- Energia Elétrica
Consumo energético
-
500.000,00
1.000.000,00
1.500.000,00
2.000.000,00
2.500.000,00
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
Julh
o
Ago
sto
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
2009 2010
kWh
Consumo (kWh)
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56
O consumo de energia elétrica pela ITM da Mina da Mutuca, no ano de 2009, apresentou consumo total de 18.408.975,91 KWh, sendo que em maio houve um aumento significativo do consumo, sendo este de 1.953.586,84 KWh. Os valores de consumo energético de janeiro a março de 2010, apresentam a utilização de 4.685.082,23 KWh, apresentando, desta maneira, maior demanda de energia quando comparado ao mesmo período do ano de 2009.
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57
- Óleo Diesel
Complexo Paraopeba - Mutuca
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2007 2008 2009 2010
Período (mês)
Litr
os
Consumo de Diesel (L)
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58
- Gasolina
Consumo de Gasolina
02.0004.0006.0008.000
10.00012.00014.00016.00018.00020.000
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
Julh
o
Ago
sto
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
Jane
iro
Feve
reiro
2009 2010
Litr
os
Consumo de gasolina (L)
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A variação do consumo de óleo combustível na unidade da Mina da Mutuca está diretamente relacionada com o transporte do minério até a área da ITM e com a produtividade estabelecida para determinado período, de acordo com contratos a serem atendidos. Os transportes das minas de Capão Xavier e Mar Azul também fazem abastecimento do óleo combustível da Mina da Mutuca.
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ANEXO E - Item 7 - Aspectos Ambientais
Item. 7.1.2 - Apresentar, gráficos que demonstrem a variação da carga poluidora bruta dos efluentes líquidos no período correspondente a licença vincenda, incluindo comentários e justificativas pertinentes. Não se aplica, pois os monitoramentos na área são realizados sobre os efluentes tratados, conforme condicionantes estabelecidas nos processos. Item 7.2.1 - Apresentar, gráficos que demonstrem à variação da carga poluidora bruta das emissões atmosféricas no período correspondente a licença vincenda, incluindo comentários e justificativas pertinentes. Não se aplica. Na unidade da Mina da Mutuca não são monitorados efluentes atmosféricos, pois esta condição não está relacionada com a unidade de beneficiamento operada na área. Item 7.3.2 - Apresentar, gráficos que demonstrem a evolução do gerenciamento dos resíduos sólidos gerados no período correspondente à licença vincenda, incluindo comentários e justificativas pertinentes. A seguir serão apresentados gráficos que demonstram a variação do gerenciamento de resíduos sólidos, gerados no empreendimento, que têm como destinação final a reciclagem e o co-processamento em empresas devidamente licenciadas. A forma de acondicionamento temporário, o quantitativo de resíduos e a forma de transporte podem ser observados no Anexo G do presente relatório. Como pode ser observado nos gráficos abaixo, alguns meses não apresentam a geração determinados tipos de resíduos. As atividades geradoras destes resíduos não ocorrem corriqueiramente. No ano de 2010 foram fechados os balanços dos meses de Janeiro, Fevereiro e Março, como pode ser observado abaixo.
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ANOS 2007 e 2008 Neste período o gerenciamento de resíduos da unidade da Mina da Mutuca era realizado anualmente. - Reciclagem
2,005,008,00
11,0014,0017,0020,0023,0026,0029,0032,0035,0038,00
Pilhas ebaterias
Borracha epneus
Madeira(embalagem)
Sucata decorreia transp.
Papel epapelão
Lâmp. comvapor met.
Sucata deManganês
t/ano
2007 2008
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62
- Co-processamento
-
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
Borr
a ol
eosa
Man
g. d
ebo
rrac
ha c
ont.
Res
. Con
t. c/
óleo
e g
raxa
EP
Ico
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o
Filtr
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Lona
plá
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aco
nt.
Man
taco
ntam
inad
a
Pape
l filt
rant
e
Óle
o lu
brif.
usad
o
t/ano
2007 2008
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ANO 2009 Visando melhoria contínua em seus processos, a Vale iniciou em 2009 o gerenciamento mensal de seus resíduos, como pode ser observado nos gráficos abaixo. - Reciclagem
Cartuchos de tinta
0,000
0,001
0,001
0,002
0,002
0,003
0,003
0,004
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abril
Mai
o
Junh
o
julh
o
Ago
sto
Sete
mbr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
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64
Correia transportadora sem alma de aço
0,000
2,000
4,000
6,000
8,000
10,000
12,000
14,000
16,000
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
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65
A manutenção da TCLD foi realizada em dezembro, indicando geração deste tipo de resíduo apenas neste mês de 2009.
Mangueiras, mangotes, tubos, tiras e juntas
0,000
0,001
0,002
0,003
0,004
0,005
0,006
0,007
0,008
0,009
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
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66
Pneus e borracha
0,000
5,000
10,000
15,000
20,000
25,000
30,000
35,000
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
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67
Madeira
0,000
2,000
4,000
6,000
8,000
10,000
12,000
14,000
16,000
18,000
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
Este resíduo de madeira é proveniente de embalagens de insumos utilizados na operação da unidade.
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68
Pilhas e baterias
0,000
0,100
0,200
0,300
0,400
0,500
0,600
0,700
0,800
0,900
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abril
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
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69
Dormente não contaminado
0,000
0,100
0,200
0,300
0,400
0,500
0,600
0,700
0,800
0,900
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abril
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
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70
Sucata de ferro
0,000
50,000
100,000
150,000
200,000
250,000
300,000
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
71
Sucata de alumínio
0,000
0,001
0,001
0,002
0,002
0,003
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
72
EPIs diversos não contaminados
0,000
0,020
0,040
0,060
0,080
0,100
0,120
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
73
Papel e papelão
0,000
0,500
1,000
1,500
2,000
2,500
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abril
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
74
Lâmpada Fluorescente
0,000
0,001
0,001
0,002
0,002
0,003
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
75
Sucata de bronze
0,000
0,100
0,200
0,300
0,400
0,500
0,600
0,700
0,800
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
76
Sucata de aço
0,000
50,000
100,000
150,000
200,000
250,000
300,000
350,000
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
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77
Sucata de manganês
4,400
4,600
4,800
5,000
5,200
5,400
5,600
5,800
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
78
Plástico
0,000
0,100
0,200
0,300
0,400
0,500
0,600
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
79
- Co-processamento
EPI's contaminados com óleo
0
0,005
0,01
0,015
0,02
0,025
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
80
Elemento filtrante de filtro de óleo
0,00
0,01
0,01
0,02
0,02
0,03
0,03
0,04
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abril
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
81
Borra oleosa
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
82
Óleos e graxas
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abril
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
83
Resíduo de varrição de oficinas contaminados com óleo e graxa
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abril
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
84
Areia, solo ou brita contaminados com óleos e graxas
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
0,40
Jane
iro
Feve
reiro
Mar
ço
Abril
Mai
o
Junh
o
julh
o
Agos
to
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
(t/m
ês)
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
85
ANO 2010 - Reciclagem
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
Pilhas e baterias Borrachas e pneus Madeira Metálicos Papel e papelão Plásticos
(t/m
ês)
Janeiro Fevereiro Março
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
86
- Co-processamento
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
Janeiro Fevereiro Março
(t/m
ês)
Óleos e graxas usados Resíduos e materiais contaminados com óleos e graxas
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87
Resíduos enviados para a reciclagem e co-processamento assim foram destinados conforme geração no processo produtivo do empreendimento. Observa-se desta maneira o gerenciamento correto dos resíduos na área. Os resíduos encaminhados para reciclagem apresentam a seguinte perspectiva: quanto a sucata ferrosa, houve a diminuição na destinação, pois a mesma é diretamente proporcional à geração de resíduos na área. Todo resíduo de fossa séptica retirado do sistema é encaminhado ao tratamento biológico.
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
88
ANEXO F - Item 8 - PASSIVOS AMBIENTAIS Item 8.1 - Situação Atual - Apresentar, a avaliação da situação atual dos passivos ambientais e áreas impactadas identificadas e notificadas à FEAM, incluindo a descrição das medidas de controle já adotadas e os resultados obtidos e/ou os projetos e ações ainda em curso. Não se aplica. Não são identificados passivos ambientais na área. Item 8.2 - O empreendedor tem conhecimento sobre passivos ambientais e áreas impactadas pela atividade mineradora que ainda não tenham sido notificados à FEAM? Em caso positivo, Apresentar a descrição desses passivos ou áreas, bem como o prazo para apresentação de projeto e implantação das medidas corretivas e/ou mitigadoras pertinentes. Não se aplica.
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89
ANEXO G - Item 9 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE CONTROLE AMBIENTAL
Item 9.3 - Documentação fotográfica - Apresentar documentação fotográfica contemplando as principais medidas e sistemas de controle. Abaixo é apresentado relatório fotográfico com as estruturas da Mina da Mutuca e medidas adotadas pelo empreendimento no controle ambiental de suas atividades, representados por pontos de monitoramento de qualidade e sistemas de controle. A planta de localização das unidades do empreendimento pode ser analisada no Anexo D do presente documento.
Sump da cava
Foto 1 - Cava exaurida da Mina da Mutuca
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
90
Foto 2 - Sump da cava da Mina da Mutuca
Foto 3 - Barragem 5
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
91
PDE Grota Zero
Foto 4 - Pilha de Estéril Grota Zero
Foto 5 - Sump da cava exaurida da mina da mutuca atualmente preenchida com rejeitos do processo.
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
92
Foto 6 - Entrada do Sistema Separador de Óleo e Graxa - Oficina Central
Foto 7 - Saída do Sistema Separador de Óleo e Graxa - Oficina Central
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
93
Foto 8 - Entrada do Sistema Separador de Óleo e Graxa - Posto de Abastecimento
Foto 9 - Saída do Sistema Separador de Óleo e Graxa - Posto de Abastecimento
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94
Foto 10 - Estação de Tratamento de Esgoto - ETE Mutuca desativada em 2007.
Foto 11 - Estação de Tratamento de Esgoto - ETE TOD.
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
95
Foto 12 - Estação de Tratamento de Água
Foto 13 - Monitoramento de qualidade das águas no córrego Gorduras
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
96
Foto 14 - Revegetação da Pilha de estéril Grota Zero
Foto 15 - Revegetação da Pilha de estéril Grota Zero Itens 9.4 - Efluentes líquidos Apresentar, gráficos contendo os valores médios mensais dos parâmetros de monitoramento dos efluentes industriais bruto e tratado no período correspondente a licença vincenda, e a avaliação sobre o desempenho dos sistemas de tratamento e o grau de atendimento aos padrões ambientais estabelecidos na legislação vigente no período. Situações anormais de operação dos sistemas de controle deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas. - Montante da Bacia de Contenção Trevo Mutuca - Capão Xavier O monitoramento da Bacia de Contenção do Trevo da Mutuca - Capão Xavier ocorre conforme monitoramento apresentado das caixas separadoras de água e óleo. Desta maneira não é possível apresentar uma avaliação sobre o desempenho dos sistemas de tratamento.
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
97
No período não tratado nos gráficos, de 2006 a 2010, o ponto apresentava-se sem vazão para amostragem. O grau de atendimento aos padrões ambientais pode ser observado nos gráficos abaixo. Temperatura Ambiente
0,0
10,0
20,0
30,0
01/1
2/05
01/0
2/06
06/0
3/06
16/0
6/06
14/1
2/06
09/0
4/07
mg/
L
Temperatura ambiente (°c)
(*) Não é definido padrão pela legislação vigente. Temperatura da Água
10,0
20,0
30,0
01/1
2/05
01/0
2/06
06/0
3/06
16/0
6/06
14/1
2/06
09/0
4/07
mg/
L
Temperatura da água (°c)
(*) Não é definido padrão pela legislação vigente.
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
98
Óleos e Graxas
0,00
10,00
20,00
30,00
01/0
2/06
06/0
3/06
16/0
6/06
14/1
2/06
09/0
4/07
mg/
L
Óleo e Graxa (mg/L)
(*) Não é definido padrão pela legislação vigente. Sólidos Sedimentáveis
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
01/0
2/06
06/0
3/06
16/0
6/06
14/1
2/06
09/0
4/07
mg/
L
Sólidos sedimentáveis (mg/L)
(*) Não é definido padrão pela legislação vigente.
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
99
Turbidez
0
5000
10000
01/0
2/06
06/0
3/06
16/0
6/06
14/1
2/06
09/0
4/07
Turbidez (UNT)
(*) Não é definido padrão pela legislação vigente. pH
0123456789
10
01/0
2/06
06/0
3/06
16/0
6/06
14/1
2/06
09/0
4/07
ph (in loco)RERSOLUÇÃO CONAMA 357/05 E DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08 RERSOLUÇÃO CONAMA 357/05 E DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
100
Sólidos Dissolvidos Totais
0
100
200
300
400
500
600
01/0
2/06
06/0
3/06
16/0
6/06
14/1
2/06
09/0
4/07
mg/
L
Sólidos dissolvidos totais (mg/L) RERSOLUÇÃO CONAMA 357/05 E DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08
Sólidos Suspensos
0
2500
5000
7500
10000
12500
01/0
2/06
06/0
3/06
16/0
6/06
14/1
2/06
mg/
L
Sólidos em Suspensão (mg/L) RESULOLUÇÃO CONAMA 357/05 E DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08
- Jusante da Bacia de Contenção Trevo Mutuca - Capão Xavier No período não tratado no gráfico, de 2006 a 2010, tampem à Jusante da bacia, o ponto apresentava-se sem vazão para amostragem.
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
101
Temperatura Ambiente
0,0
10,0
20,0
30,0
01/1
2/05
01/0
2/06
06/0
3/06
16/0
6/06
14/1
2/06
09/0
4/07
°c
Temperatura ambiente (°c)
(*) Não é definido padrão pela legislação vigente Temperatura da Água
0,0
10,0
20,0
30,0
01/1
2/05
01/0
2/06
06/0
3/06
16/0
6/06
14/1
2/06
09/0
4/07
°c
Temperatura da água (°c)
(*) Não é definido padrão pela legislação vigente Óleos e Graxas
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
01/0
2/06
06/0
3/06
16/0
6/06
14/1
2/06
09/0
4/07
mg/
L
Óleo e Graxa (mg/L)
(*) Não é definido padrão pela legislação vigente
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
102
Sólidos Suspensos
0102030405060708090
100110
01/0
2/06
06/0
3/06
16/0
6/06
14/1
2/06
09/0
4/07
mg/
L
Sólidos em Suspensão (mg/L) RERSOLUÇÃO CONAMA 357/05 E DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08
Turbidez
0
20
40
60
80
100
120
01/0
2/06
06/0
3/06
16/0
6/06
14/1
2/06
09/0
4/07
Turbidez (UNT) RERSOLUÇÃO CONAMA 357/05 E DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08
pH
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
01/0
2/06
06/0
3/06
16/0
6/06
14/1
2/06
09/0
4/07
ph (in loco)RERSOLUÇÃO CONAMA 357/05 E DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08 RERSOLUÇÃO CONAMA 357/05 E DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
103
Sólidos Dissolvidos Totais
0
100
200
300
400
500
600
01/0
2/06
06/0
3/06
16/0
6/06
14/1
2/06
09/0
4/07
mg/
l
Sólidos dissolvidos totais (mg/L) RERSOLUÇÃO CONAMA 357/05 E DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08
Sólidos Sedimentados
0,00
0,30
0,60
01/0
2/06
06/0
3/06
16/0
6/06
14/1
2/06
09/0
4/07
mg/
L
Sólidos sedimentáveis (mg/L)
(*) Não é definido padrão pela legislação vigente - Estação de Tratamento de Esgotos - ETE A seguir serão apresentados gráficos que demonstram a eficiência da ETE em relação ao tratamento dos efluentes líquidos gerados na área do empreendimento.
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
104
DBO - Demanda Bioquímica de Oxigênio
0
80
160
240
320
400
480
560
640
720
800
880
960
10/0
1/06
09/0
2/06
14/0
3/06
06/0
4/06
05/0
5/06
16/0
6/06
02/0
8/06
04/0
9/06
08/1
1/06
18/1
2/06
10/0
1/07
05/0
2/07
01/0
3/07
10/0
4/07
15/0
5/07
20/0
7/07
21/0
8/07
10/1
0/07
12/1
1/07
(mg/
l)
DBO ENTRADA DBO SAÍDA RESOLUÇÃO CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
105
A ETE apresenta eficiência de tratamento dos efluentes em seu sistema de controle de aproximadamente 60%. A DBO de saída apresenta-se alterada neste período, 2006 e 2007, quando comparada ao padrão estabelecido pelas Resoluções CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005 e Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG nº1/2008. Esta estação está desativada desde 2007, sendo a mesma atualmente utilizada para armazenamento dos efluentes líquidos sanitários gerados na área e posteriormente recolhidos pela COPASA.
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
106
CSAO Oficina Central O monitoramento da CSAO da Oficina Central é realizado sobre o efluente líquido tratado, conforme condicionantes do processo, e é apresentado nos gráficos abaixo. A partir de outubro de 2007 foram incluídos os parâmetros ABS e Fenóis no monitoramento da CSAO da Oficina.
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
107
- Óleos e Graxas
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
10/0
1/06
09/0
2/06
14/0
3/06
06/0
4/06
05/0
5/06
02/0
8/06
04/0
9/06
05/1
0/06
08/1
1/06
10/0
1/07
05/0
2/07
15/0
5/07
15/0
6/07
20/0
7/07
20/0
8/07
12/1
1/07
17/1
2/07
10/0
1/08
14/0
2/08
13/0
3/08
16/0
4/08
19/0
5/08
16/0
6/08
14/0
7/08
08/0
8/08
23/0
9/08
14/1
0/08
17/1
1/08
03/1
2/08
28/0
1/09
13/0
2/09
17/0
6/09
18/0
8/09
11/0
9/09
29/1
0/09
23/1
1/09
22/1
2/09
27/0
1/10
mg/
L
Óleo e Graxa RESOLUÇÃO CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08 ART 29 = 20 mg/l
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
108
- ABS
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,0012
/11/
2007
17/1
2/20
07
10/0
1/20
08
14/0
2/20
08
13/0
3/20
08
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
23/0
9/20
08
14/1
0/20
08
17/1
1/20
08
03/1
2/20
08
28/0
1/20
09
17/0
6/20
09
18/0
8/20
09
11/0
9/20
09
29/1
0/20
09
23/1
1/20
09
22/1
2/20
09
27/0
1/20
10
mg/
L
ABS RESOLUÇÃO CONAMA 357/05, RESOLUÇÃO 397 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08 ART.29 = 2 mg/l
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
109
- Fenóis
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,6012
/11/
2007
17/1
2/20
07
10/0
1/20
08
14/0
2/20
08
13/0
3/20
08
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
23/0
9/20
08
14/1
0/20
08
17/1
1/20
08
03/1
2/20
08
28/0
1/20
09
13/0
2/20
09
17/0
6/20
09
18/0
8/20
09
11/0
9/20
09
29/1
0/20
09
23/1
1/20
09
22/1
2/20
09
27/0
1/20
10
mg/
L
Fenóis (mg/L) RESOLUÇÃO CONAMA 357/05, RESOLUÇÃO 397 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08 ART.29 = 0,5 mg/l
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
110
CSAO Posto de Abastecimento O monitoramento da CSAO do Posto de Abastecimento ocorre conforme monitoramento da CSAO da Oficina Central. Somente são amostrados os efluentes tratados. O empreendimento não procede com amostragem dos efluentes líquidos brutos, ou seja, na entrada do sistema de controle. A partir de outubro de 2007 foram incluídos os parâmetros ABS e Fenóis no monitoramento da CSAO do posto.
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
111
- Óleos e graxas
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
600,00
09/0
2/06
05/0
5/06
16/0
6/06
11/0
7/06
02/0
8/06
04/0
9/06
05/1
0/06
08/1
1/06
18/1
2/06
10/0
1/07
05/0
2/07
01/0
3/07
10/0
4/07
15/0
6/07
20/0
7/07
20/0
8/07
24/0
9/07
12/1
1/07
14/1
0/08
17/1
1/08
03/1
2/08
13/0
2/09
11/0
3/09
20/0
4/09
11/0
5/09
17/0
6/09
31/0
7/09
18/0
8/09
02/0
9/09
19/1
0/09
10/1
1/09
09/1
2/09
27/0
1/10
mg/
L
Óleo e Graxa RESOLUÇÃO CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08 = 20 mg/l
'
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
112
- ABS
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,0012
/11/
07
14/1
0/08
17/1
1/08
03/1
2/08
11/0
3/09
20/0
4/09
11/0
5/09
17/0
6/09
31/0
7/09
18/0
8/09
02/0
9/09
19/1
0/09
10/1
1/09
09/1
2/09
27/0
1/10
mg/
L
ABS RESOLUÇÃO CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08 ART.29 = 5 mg/l
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
113
- Fenóis
0,000
0,200
0,400
0,600
0,800
1,000
1,200
1,400
12/1
1/07
14/1
0/08
17/1
1/08
03/1
2/08
13/0
2/09
11/0
3/09
20/0
4/09
11/0
5/09
17/0
6/09
31/0
7/09
18/0
8/09
02/0
9/09
19/1
0/09
10/1
1/09
09/1
2/09
27/0
1/10
mg/
L
Fenóis RESOLUÇÃO CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08 ART.29 = 0,5 mg/l
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
114
Os resultados do monitoramento das caixas separadoras de água e óleo da mina da Mutuca, analisados no período de 2006 a fevereiro de 2010, encontram-se dentro dos padrões estabelecidos pelas Resoluções CONAMA nº 357 de 2005, Resolução CONAMA 397/2005 e Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG nº 1/2008, exceto pelos valores de óleo e graxas no ano de 2006 tanto para a área do Posto de abastecimento quanto para a Oficina Central. Esses resultados denotam que a eficiência do sistema de tratamento de efluentes está próxima ao que seria adequado, devendo ser feitas observações constantes sobre os parâmetros que ainda se encontram-se fora do padrão estabelecido. Item 9.5 - Emissões atmosféricas Apresentar, gráficos contendo os valores médios obtidos no monitoramento das fontes de emissões atmosféricas no período correspondente a licença vincenda, e a avaliação sobre o desempenho dos sistemas de tratamento e o grau de atendimento aos padrões ambientais estabelecidos na legislação vigente no período. Situações anormais de operação dos sistemas de controle deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas. NÃO SE APLICA.
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115
Item 9.6 - Resíduos sólidos Apresentar, planilhas de dados mensais de acompanhamento da geração, armazenamento temporário, transporte e destinação final dos resíduos sólidos industriais nos últimos dois anos. Situações anormais na geração, armazenamento, transporte e disposição final deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas. As informações sobre o gerenciamento dos resíduos sólidos são apresentadas nas tabelas em abaixo.
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116
Resíduo Origem Armazenamento TemporárioEmpresa responsável pelo transporte até a
destinação final Geração (t/mês) Destinação Final
2007
Borra Oleosa Oficina central e
movimentação de produtos
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar
dentro das normas.
RECITEC - RECICLAGEM
TÉCNICA DO BRASIL LTDA (CRB TÉCNICA
AMBIENTAL)
2,38 Co-processamento
Pilhas e baterias
Oficina central, movimentação de
produtos, e manutenção de equipamentos
Armazenadas dentro de tambores plásticos na
CMD.
SUZAQUIM INDÚSTRIAS
QUÍMICAS LTDA 0,12 Devolução ao fornecedor
ou Reciclagem
Sucata de Manganês Tratamento de minérios CMD - Central de Materiais
Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade João
Monlevade 3,2 Reciclagem
Pneus Movimentação de produtos
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar
dentro das normas.
LAURENT PNEUS LTDA - ME 1,7 Reciclagem
Madeira (embalagem) Apoio (Restaurante, ETE, armazém, etc)
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar
dentro das normas.
JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS
LTDA
0,56 Reciclagem
Mangueira de borracha
contaminada
Oficina central, movimentação de
produtos, manutenção de equipamentos e
tratamento do minério
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar
dentro das normas
R.ASSUNÇÃO & COMPANHIA LTDA 0,014 Co-processamento
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
117
Continuação
Resíduos contaminados com
óleo e graxa
Oficina central, movimentação de
produtos, manutenção de equipamentos e
tratamento do minério
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar
dentro das normas.
ESSENCIS CO-PROCESSAMENTO E INCINERAÇÃO LTDA
(MAGÉ)
0,24 Co-processamento
Refil de filtro contaminado
Oficina central, movimentação de
produtos, manutenção de equipamentos e
operação de mina
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar
dentro das normas.
ESSENCIS CO-PROCESSAMENTO E INCINERAÇÃO LTDA
(MAGÉ)
0,015 Co-processamento
Resíduos orgânicos (alimentação) Restaurante Em caçambas ou
bombonas no Refeitório Vale S.A. 27,16 Compostagem / Pilha de estéril
Tambor
Oficina central, movimentação de
produtos, manutenção de equipamentos e
operação de mina, tratamento de minério e
apoio.
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar
dentro das normas.
ASCACON - ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE
PAPEL E MATERIAIS RECICLÁVEIS DE
CONGONHAS
0,75 Reciclagem
Sucata ferrosa
Oficina central, movimentação de
produtos, manutenção de equipamentos e
operação de mina, tratamento de minério e
apoio.
Depositados diretamente no solo sem cobertura.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 569,6 Reciclagem
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
118
Continuação
2008
Borra oleosa Oficina central e
movimentação de produtos
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar
dentro das normas.
RECITEC - RECICLAGEM
TÉCNICA DO BRASIL LTDA (CRB TÉCNICA
AMBIENTAL)
5,26 Co-processamento
EPI contaminado
Oficina central, movimentação de
produtos, manutenção de equipamentos e
operação de mina, tratamento de minério e
apoio.
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar
dentro das normas.
ESSENCIS SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)
0,91 Co-processamento
Filtro Contaminado Movimentação de produtos
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas
ESSENCIS CO-PROCESSAMENTO E INCINERAÇÃO LTDA
(MAGÉ)
0,06 Co-processamento
Lona plástica contaminada
Manutenção de Equipamentos TCLD
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas
ESSENCIS CO-PROCESSAMENTO E INCINERAÇÃO LTDA
(MAGÉ)
0,0075 Co-processamento
Sucata de correia transportadora
Movimentação de produtos
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar
dentro das normas.
GERDAU AÇOS LONGOS S.A -
COSIGUA - SANTA CRUZ
2,44 Reciclagem
Madeira (embalagem) Apoio (Restaurante, ETE, armazém, etc)
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar
dentro das normas.
JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS
LTDA
1,33 Reciclagem
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
119
Continuação
Mangueira de borracha
contaminada
Oficina central, movimentação de
produtos, operação de mina e tratamento de
minério.
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar
dentro das normas
ESSENCIS CO-PROCESSAMENTO E INCINERAÇÃO LTDA
(MAGÉ)
0,13 Co-processamento
Manta contaminada
Oficina central, movimentação de
produtos, operação de mina e tratamento de
minério.
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar
dentro das normas
ESSENCIS CO-PROCESSAMENTO E INCINERAÇÃO LTDA
(MAGÉ)
0,03 Co-processamento
Resíduos contaminados com
óleo e graxa
Oficina central, movimentação de
produtos, operação de mina e tratamento de
minério.
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar
dentro das normas.
ESSENCIS CO-PROCESSAMENTO E INCINERAÇÃO LTDA
(MAGÉ)
1,43 Co-processamento
Papel filtrante contaminado
Movimentação de produtos
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar
dentro das normas.
ESSENCIS CO-PROCESSAMENTO E INCINERAÇÃO LTDA
(MAGÉ)
0,026 Co-processamento
Papel e papelão
Oficina central, movimentação de
produtos, operação de mina, tratamento de
minério apoio.
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar
dentro das normas.
3E INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE METAIS LTDA
0,73 Reciclagem
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
120
Continuação
Óleo lubrificante usado
Movimentação de produtos
Tanques para armazenamento de óleo usado, em tambores na
CMD (Central de Materiais Descartáveis) ou similar
dentro das Normas
LWART LUBRIFICANTES LTDA
(CONTAGEM)
LWART LUBRIFICANTES LTDA (LENÇÓIS PAULISTA)
PETROLUB
INDUSTRIAL DE LUBRIFICANTES LTDA
LUBRASIL
LUBRIFICANTES LTDA
0,54 Re-refino ou fabricação de ANFO
Borracha e pneus
Oficina central, movimentação de
produtos, operação de mina, tratamento de
minério apoio.
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar
dentro das normas.
MAGNO PNEUS LTDA ME 1,89 Reciclagem
Lâmpadas com vapor metálico
Oficina central, movimentação de
produtos, operação de mina, tratamento de
minério apoio.
Armazenados em Containners na CMD - Central de Materiais
Descartáveis ou similar dentro das normas.
IVOMAX SERVIÇOS AMBIENTAIS LTDA 0,011 Reprocessamento
Resíduos orgânicos (alimentação)
Área de apoio (Restaurante, ETE,
armazém, etc)
Em caçambas ou bombonas no Refeitório Vale S.A. 25,73 Compostagem / Pilha de
estéril
Pilhas e baterias
Oficina central, movimentação de
produtos, operação de mina, tratamento de
minério apoio.
Armazenadas dentro de tambores plásticos na
CMD.
SUZAQUIM INDÚSTRIAS
QUÍMICAS LTDA 0,023 Devolução ao fornecedor
ou Reciclagem
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
121
Continuação
Resíduos de serviços de saúde
Unidades de saúde das áreas de extração, beneficiamento e
comercialização de minério de ferro.
Coleta e armazenamento temporário na próprio
ambulatório, em coletor branco identificado dentro
de saco branco leitoso
TRANSPORTADORA TRANSCIDADE LTDA -
CIDADE LIMPA 1,5 Incineração
Lodo de Fossa
Movimentação de produtos, oficina central,
Manutenção de equipamentos TCLD, Operação de Mina,
Tratamento de Minérios e Apoio (restaurante, ETE, Armazém etc.)
Não se aplica. O resíduo é retirado da fonte para
destinação final
SUZAQUIM INDÚSTRIAS
QUÍMICAS LTDA 309,87 Tratamento Biológico
A partir do ano de 2009, visando melhoria no gerenciamento dos resíduos sólidos da unidade, a Vale passou a quantificar os resíduos mensalmente conforme apresentado abaixo.
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
122
- Janeiro de 2009
Resíduo Origem Armazenamento Temporário
Empresa responsável pelo transporte até a
destinação final Geração (t/mês) Destinação Final
Areia, solo ou brita contaminados com
óleos e graxas Área de manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ESSENCIS SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A (CAIEIRAS)
0,341 Incineração
Dormente não contaminado Manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
BRASIL AMBIENTAL TRATAMENTO DE
RESÍDUOS S.A. 0,8
Reciclagem ou incineração (madeira
tratada)
Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ESSENCIS SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A (CAIEIRAS)
0,03 Co-processamento
Embalagens diversas de alimentos misturados
com papéis e plásticos não contaminados
Área de apoio Refeitório Central MARCA AMBIENTAL LTDA 0,015 Aterro
EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
LAVA LUVAS INDÚSTRIA E
COMÉRCIO LTDA
TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME
UNIVERSAL
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter
Alves dos Santos - ME)
0,01 Reciclagem
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
123
Continuação
EPI Contaminado
Oficina central, movimentação de
produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,
tratamento de minério e apoio.
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ESSENCIS SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)
0,016 Co-processamento
Madeira Resíduos de embalagens
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS
LTDA
5,17 Reciclagem
Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais
Recicláveis de Nova Lima
0,001
Doação para ASCAP - Associação dos
Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de
Nova Lima
Óleo lubrificante usado Movimentação de
produtos e oficina de manutenção
Tanques para armazenamento de óleo usado, em tambores na
CMD (Central de Materiais Descartáveis) ou similar
dentro das Normas
LWART LUBRIFICANTES
LTDA (CONTAGEM)
LWART LUBRIFICANTES LTDA (LENÇÓIS
PAULISTA)
PETROLUB INDUSTRIAL DE LUBRIFICANTES
LTDA
LUBRASIL LUBRIFICANTES
LTDA
0,48 Re-refino ou fabricação de ANFO
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
124
Continuação
Pneus Oficina de manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
R.B. RECICLAGEM LTDA - RECI BORRACHAS
1,24 Reciclagem
Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório
ESSENCIS MG SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -
BETIM
0,012 Compostagem ou Aterro Industrial
Resíduos Sanitários Sanitários Retirado da fonte de
geração para a destinação final
CONCRETÃO ICEI LTDA - EPP 0,08 Aterro Industrial
Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou
reprocessamento
Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 38,46 Reciclagem ou
reprocessamento
- Fevereiro de 2009
Resíduo Origem Armazenamento Temporário
Empresa responsável pelo transporte até a
destinação final Geração (t/mês) Destinação Final
Areia, solo ou brita contaminados com
óleos e graxas Área de manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,34 Incineração
Borracha em tiras Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
CAMPOS LAMINADORA DE PNEUS LTDA-ME
3,34 Reciclagem ou reprocessamento
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
125
Continuação
Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,03 Co-processamento
Embalagens diversas de alimentos misturados
com papéis e plásticos não contaminados
Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA
0,015 Aterro
EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
LAVA LUVAS INDÚSTRIA E
COMÉRCIO LTDA
TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME
UNIVERSAL
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter
Alves dos Santos - ME)
0,01 Reciclagem
EPI Contaminado
Oficina central, movimentação de
produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,
tratamento de minério e apoio.
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ESSENCIS SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)
0,016 Co-processamento
Lâmpada Fluorescente Área de apoio e manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
CLEAN SERVICE SERVIÇOS GERAIS
LTDA 0,001
Descontaminação e reciclagem dos
elementos constituintes
Madeira Resíduos de embalagens
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS
LTDA
15,97 Reciclagem
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
126
Continuação
Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais
Recicláveis de Nova Lima
0,001
Doação para ASCAP - Associação dos
Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de
Nova Lima
Pilhas Manutenção Armazenadas dentro de tambores plásticos na
CMD.
SUZAQUIM INDÚSTRIAS
QUÍMICAS LTDA 0,0015
Devolução ao fornecedor ou Reciclagem
Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório
ESSENCIS MG SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -
BETIM
0,012 Compostagem ou Aterro Industrial
Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou
reprocessamento
Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 2,5 Reciclagem ou
reprocessamento
Trilho Ferrovia Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas
ASCACON - ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE
PAPEL E MATERIAIS RECICLÁVEIS DE
CONGONHAS
1 Reciclagem ou reprocessamento
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
127
- Março de 2009
Resíduo Origem Armazenamento Temporário
Empresa responsável pelo transporte até a
destinação final Geração (t/mês) Destinação Final
Areia, solo ou brita contaminados com
óleos e graxas Área de manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,34 Incineração
Borra Oleosa Manutenção e
Limpeza de CSAO e Oficina
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RECITEC - RECICLAGEM
TÉCNICA DO BRASIL LTDA (CRB TÉCNICA
AMBIENTAL)
6,42 Reciclagem ou reprocessamento
Cartucho de tinta e tonner para impressoras Escritórios
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
NOR-TEC COMÉRCIO INDÚSTRIA LTDA 1,39 Reciclagem
Dormente não contaminado Manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
BRASIL AMBIENTAL TRATAMENTO DE
RESÍDUOS S.A. 0,8
Reciclagem ou incineração (madeira
tratada)
Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,03 Co-processamento
Embalagens diversas de alimentos misturados
com papéis e plásticos não contaminados
Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA
0,015 Aterro
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
128
Continuação
EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
LAVA LUVAS INDÚSTRIA E
COMÉRCIO LTDA
TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME
UNIVERSAL
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter
Alves dos Santos - ME)
0,01 Reciclagem
EPI Contaminado
Oficina central, movimentação de
produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,
tratamento de minério e apoio.
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ESSENCIS SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)
0,016 Co-processamento
Madeira Resíduos de embalagens
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS
LTDA
4,13 Reciclagem
Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais
Recicláveis de Nova Lima
0,001
Doação para ASCAP - Associação dos
Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de
Nova Lima
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
129
Continuação
Óleo lubrificante usado Movimentação de
produtos e oficina de manutenção
Tanques para armazenamento de óleo usado, em tambores na
CMD (Central de Materiais Descartáveis) ou similar
dentro das Normas
LWART LUBRIFICANTES
LTDA (CONTAGEM)
LWART LUBRIFICANTES LTDA (LENÇÓIS
PAULISTA)
PETROLUB INDUSTRIAL DE LUBRIFICANTES
LTDA
LUBRASIL LUBRIFICANTES
LTDA
1,34 Re-refino ou fabricação de ANFO
Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório
ESSENCIS MG SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -
BETIM
0,012 Compostagem ou Aterro Industrial
Resíduos Sanitários Sanitários Retirado da fonte de
geração para a destinação final
SILEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
PRODUTOS QUÍMICOS E
MINERAIS LTDA
0,08 Aterro Industrial
Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou
reprocessamento
Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 20,45 Reciclagem ou
reprocessamento
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
130
- Abril de 2009
Resíduo Origem Armazenamento Temporário
Empresa responsável pelo transporte até a
destinação final Geração (t/mês) Destinação Final
Areia, solo ou brita contaminados com
óleos e graxas Área de manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,34 Incineração
Cartucho de tinta e tonner para impressoras Escritórios
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
NOR-TEC COMÉRCIO INDÚSTRIA LTDA 0,39 Reciclagem
Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,03 Co-processamento
Embalagens diversas de alimentos misturados
com papéis e plásticos não contaminados
Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA
0,26 Aterro
EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
LAVA LUVAS INDÚSTRIA E
COMÉRCIO LTDA
TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME
UNIVERSAL
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter
Alves dos Santos - ME)
0,01 Reciclagem
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
131
Continuação
EPI Contaminado
Oficina central, movimentação de
produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,
tratamento de minério e apoio.
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ESSENCIS SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)
0,016 Co-processamento
Lâmpada Fluorescente Área de apoio e manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
CLEAN SERVICE SERVIÇOS GERAIS
LTDA 0,002
Descontaminação e reciclagem dos
elementos constituintes
Madeira Resíduos de embalagens
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS
LTDA
2,9 Reciclagem
Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais
Recicláveis de Nova Lima
0,001
Doação para ASCAP - Associação dos
Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de
Nova Lima
Óleo lubrificante usado Movimentação de
produtos e oficina de manutenção
Tanques para armazenamento de óleo usado, em tambores na
CMD (Central de Materiais Descartáveis) ou similar
dentro das Normas
LWART LUBRIFICANTES
LTDA (CONTAGEM)
LWART LUBRIFICANTES LTDA (LENÇÓIS
PAULISTA)
PETROLUB INDUSTRIAL DE LUBRIFICANTES
LTDA
LUBRASIL LUBRIFICANTES
LTDA
0,92 Re-refino ou fabricação de ANFO
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
132
Continuação
Pilhas Manutenção Armazenadas dentro de tambores plásticos na
CMD.
SUZAQUIM INDÚSTRIAS
QUÍMICAS LTDA 0,0015
Devolução ao fornecedor ou Reciclagem
Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório
ESSENCIS MG SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -
BETIM
0,012 Compostagem ou Aterro Industrial
Resíduos de varrição contaminados com óleo
e graxa Oficinas
Retirado da fonte de geração para a destinação
final
QUÍMICA INDUSTRIAL SUPPLY
LTDA - SUPPLY SERVICE
6,9 Co-processamento
Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou
reprocessamento
Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 0,003 Reciclagem ou
reprocessamento
- Maio de 2009
Resíduo Origem Armazenamento Temporário
Empresa responsável pelo transporte até a
destinação final Geração (t/mês) Destinação Final
Areia, solo ou brita contaminados com
óleos e graxas Área de manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,34 Incineração
Dormente não contaminado Manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
BRASIL AMBIENTAL TRATAMENTO DE
RESÍDUOS S.A. 0,8
Reciclagem ou incineração (madeira
tratada)
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
133
Continuação
Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,03 Co-processamento
Embalagens diversas de alimentos misturados
com papéis e plásticos não contaminados
Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA
0,015 Aterro
EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
LAVA LUVAS INDÚSTRIA E
COMÉRCIO LTDA
TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME
UNIVERSAL
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter
Alves dos Santos - ME)
0,01 Reciclagem
EPI Contaminado
Oficina central, movimentação de
produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,
tratamento de minério e apoio.
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ESSENCIS SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)
0,016 Co-processamento
Madeira Resíduos de embalagens
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS
LTDA
3,39 Reciclagem
Mangueiras, mangotes, tubos, tiras e juntas Manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
MARCA AMBIENTAL LTDA 0,008 Aterro Industrial
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
134
Continuação
Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais
Recicláveis de Nova Lima
0,001
Doação para ASCAP - Associação dos
Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de
Nova Lima
Óleo lubrificante usado Movimentação de
produtos e oficina de manutenção
Tanques para armazenamento de óleo usado, em tambores na
CMD (Central de Materiais Descartáveis) ou similar
dentro das Normas
LWART LUBRIFICANTES
LTDA (CONTAGEM)
LWART LUBRIFICANTES LTDA (LENÇÓIS
PAULISTA)
PETROLUB INDUSTRIAL DE LUBRIFICANTES
LTDA
LUBRASIL LUBRIFICANTES
LTDA
1,10 Re-refino ou fabricação de ANFO
Embalagem de produtos químicos/reagentes Laboratório
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ESSENCIS CO-PROCESSAMENTO E INCINERAÇÃO LTDA
(MAGÉ)
0,28 Descontaminação e
reciclagem dos elementos constituintes
Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório
ESSENCIS MG SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -
BETIM
0,012 Compostagem ou Aterro Industrial
Resíduo de Poda Limpeza e
manutenção de áreas verdes
Encaminhado diretamente para a destinação final
ALEXANDRE DE SOUZA - EPP (SR TRATAMENTOS)
1 Compostagem ou Pilha de Estéril
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
135
Continuação
Resíduos Sanitários Sanitários Retirado da fonte de
geração para a destinação final
CONCRETÃO ICEI LTDA - EPP 0,08 Aterro Industrial
Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou
reprocessamento
Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 22,93 Reciclagem ou
reprocessamento
- Junho de 2009
Resíduo Origem Armazenamento Temporário
Empresa responsável pelo transporte até a
destinação final Geração (t/mês) Destinação Final
Areia, solo ou brita contaminados com
óleos e graxas Área de manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,34 Incineração
Borracha em tiras Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
CAMPOS LAMINADORA DE PNEUS LTDA-ME
1,05 Reciclagem ou reprocessamento
Cartucho de tinta e tonner para impressoras Escritórios
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
NOR-TEC COMÉRCIO INDÚSTRIA LTDA 1 Reciclagem
Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,03 Co-processamento
Embalagens diversas de alimentos misturados
com papéis e plásticos não contaminados
Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA
0,015 Aterro
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
136
Continuação
EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
LAVA LUVAS INDÚSTRIA E
COMÉRCIO LTDA
TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME
UNIVERSAL
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter Alves dos Santos - ME)
0,01 Reciclagem
EPI Contaminado
Oficina central, movimentação de
produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,
tratamento de minério e apoio.
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ESSENCIS SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)
0,016 Co-processamento
Madeira Resíduos de embalagens
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS
LTDA
2,50 Reciclagem
Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais
Recicláveis de Nova Lima
0,001
Doação para ASCAP - Associação dos
Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de
Nova Lima
Pilhas Manutenção Armazenadas dentro de tambores plásticos na
CMD.
SUZAQUIM INDÚSTRIAS
QUÍMICAS LTDA 0,0015
Devolução ao fornecedor ou Reciclagem
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
137
Continuação
Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório
ESSENCIS MG SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -
BETIM
0,012 Compostagem ou Aterro Industrial
Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou
reprocessamento
Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 0,003 Reciclagem ou
reprocessamento
Trilho Ferrovia Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas
ASCACON - ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE
PAPEL E MATERIAIS RECICLÁVEIS DE
CONGONHAS
1 Reciclagem ou reprocessamento
- Julho de 2009
Resíduo Origem Armazenamento Temporário
Empresa responsável pelo transporte até a
destinação final Geração (t/mês) Destinação Final
Areia, solo ou brita contaminados com
óleos e graxas Área de manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,34 Incineração
Dormente não contaminado Manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
BRASIL AMBIENTAL TRATAMENTO DE
RESÍDUOS S.A. 0,8
Reciclagem ou incineração (madeira
tratada)
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
138
Continuação
Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,03 Co-processamento
Embalagens diversas de alimentos misturados
com papéis e plásticos não contaminados
Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA
0,015 Aterro
EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
LAVA LUVAS INDÚSTRIA E
COMÉRCIO LTDA
TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME
UNIVERSAL
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter
Alves dos Santos - ME)
0,01 Reciclagem
EPI Contaminado
Oficina central, movimentação de
produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,
tratamento de minério e apoio.
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ESSENCIS SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)
0,016 Co-processamento
Madeira Resíduos de embalagens
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS
LTDA
2,92 Reciclagem
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
139
Continuação
Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais
Recicláveis de Nova Lima
0,001
Doação para ASCAP - Associação dos
Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de
Nova Lima
Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório
ESSENCIS MG SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -
BETIM
0,012 Compostagem ou Aterro Industrial
Resíduos Sanitários Sanitários Retirado da fonte de
geração para a destinação final
CONCRETÃO ICEI LTDA - EPP 0,08 Aterro Industrial
Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou
reprocessamento
Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 0,003 Reciclagem ou
reprocessamento
Sucata de Manganês Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 5,6 Reciclagem ou
reprocessamento
- Agosto de 2009
Resíduo Origem Armazenamento Temporário
Empresa responsável pelo transporte até a
destinação final Geração (t/mês) Destinação Final
Areia, solo ou brita contaminados com
óleos e graxas Área de manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,34 Incineração
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
140
Continuação
Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,03 Co-processamento
Embalagens diversas de alimentos misturados
com papéis e plásticos não contaminados
Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA
0,015 Aterro
EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
LAVA LUVAS INDÚSTRIA E
COMÉRCIO LTDA
TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME
UNIVERSAL
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter
Alves dos Santos - ME)
0,01 Reciclagem
EPI Contaminado
Oficina central, movimentação de
produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,
tratamento de minério e apoio.
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ESSENCIS SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)
0,0016 Co-processamento
Graxa Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
QUÍMICA INDUSTRIAL SUPPLY
LTDA - SUPPLY SERVICE
0,11 Co-processamento
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
141
Continuação
Madeira Resíduos de embalagens
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS
LTDA
2,20 Reciclagem
Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais
Recicláveis de Nova Lima
0,001
Doação para ASCAP - Associação dos
Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de
Nova Lima
Óleo lubrificante usado Movimentação de
produtos e oficina de manutenção
Tanques para armazenamento de óleo usado, em tambores na
CMD (Central de Materiais Descartáveis) ou similar
dentro das Normas
LWART LUBRIFICANTES
LTDA (CONTAGEM)
LWART LUBRIFICANTES LTDA (LENÇÓIS
PAULISTA)
PETROLUB INDUSTRIAL DE LUBRIFICANTES
LTDA
LUBRASIL LUBRIFICANTES
LTDA
1,6 Re-refino ou fabricação de ANFO
Pilhas Manutenção Armazenadas dentro de tambores plásticos na
CMD.
SUZAQUIM INDÚSTRIAS
QUÍMICAS LTDA 0,0015
Devolução ao fornecedor ou Reciclagem
Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório
ESSENCIS MG SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -
BETIM
0,012 Compostagem ou Aterro Industrial
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
142
Continuação
Resíduos de varrição contaminados com óleo
e graxa Oficinas
Retirado da fonte de geração para a destinação
final
QUÍMICA INDUSTRIAL SUPPLY
LTDA - SUPPLY SERVICE
2,13 Co-processamento
Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou
reprocessamento
Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 2,84 Reciclagem ou
reprocessamento
- Setembro de 2009
Resíduo Origem Armazenamento Temporário
Empresa responsável pelo transporte até a
destinação final Geração (t/mês) Destinação Final
Areia, solo ou brita contaminados com
óleos e graxas Área de manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,34 Incineração
Borra Oleosa Manutenção e
Limpeza de CSAO e Oficina
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RECITEC - RECICLAGEM
TÉCNICA DO BRASIL LTDA (CRB TÉCNICA
AMBIENTAL)
9,52 Reciclagem ou reprocessamento
Borracha em tiras Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
CAMPOS LAMINADORA DE PNEUS LTDA-ME
5,68 Reciclagem ou reprocessamento
Cartucho de tinta e tonner para impressoras Escritórios
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
NOR-TEC COMÉRCIO INDÚSTRIA LTDA 1 Reciclagem
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
143
Continuação
Dormente não contaminado Manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
BRASIL AMBIENTAL TRATAMENTO DE
RESÍDUOS S.A. 0,8
Reciclagem ou incineração (madeira
tratada)
Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,03 Co-processamento
Embalagens diversas de alimentos misturados
com papéis e plásticos não contaminados
Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA
0,015 Aterro
EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
LAVA LUVAS INDÚSTRIA E
COMÉRCIO LTDA
TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME
UNIVERSAL
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter
Alves dos Santos - ME)
0,01 Reciclagem
EPI Contaminado
Oficina central, movimentação de
produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,
tratamento de minério e apoio.
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ESSENCIS SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)
0,016 Co-processamento
Lâmpada Fluorescente Área de apoio e manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
CLEAN SERVICE SERVIÇOS GERAIS
LTDA 0,002
Descontaminação e reciclagem dos
elementos constituintes
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
144
Continuação
Lodo Estação de
Tratamento de Efluentes Industriais
No próprio sistema de controle
SUZAQUIM INDÚSTRIAS
QUÍMICAS LTDA 0,18 Co-processamento
Madeira Resíduos de embalagens
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS
LTDA
3,52 Reciclagem
Mangueiras, mangotes, tubos, tiras e juntas Manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
MARCA AMBIENTAL LTDA 0,008 Aterro Industrial
Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais
Recicláveis de Nova Lima
0,0032
Doação para ASCAP - Associação dos
Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de
Nova Lima
Mistura de embalagem, plástico, papel, papelão
e borracha não contaminados
Lixo comum CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RECITEC - RECICLAGEM
TÉCNICA DO BRASIL LTDA (CRB TÉCNICA
AMBIENTAL)
0,035 Reciclagem
Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório
ESSENCIS MG SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -
BETIM
0,012 Compostagem ou Aterro Industrial
Resíduos Sanitários Sanitários Retirado da fonte de
geração para a destinação final
SILEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
PRODUTOS QUÍMICOS E
MINERAIS LTDA
0,08 Aterro Industrial
Sucata de Aço Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 19,6 Reciclagem ou
reprocessamento
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
145
Continuação
Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou
reprocessamento
Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 6,44 Reciclagem ou
reprocessamento
- Outubro de 2009
Resíduo Origem Armazenamento Temporário
Empresa responsável pelo transporte até a
destinação final Geração (t/mês) Destinação Final
Areia, solo ou brita contaminados com
óleos e graxas Área de manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,34 Incineração
Baterias de chumbo ácida
Bateria de veículos e baterias de nobreak que contém solução
ácida.
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
TAMARANA METAIS LTDA
FREI & STUCHI LTDA
SUZAQUIM
INDÚSTRIAS QUÍMICAS LTDA
0,04 Reciclagem
Baterias diversas Área de manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
SUZAQUIM INDÚSTRIAS
QUÍMICAS LTDA 0,045
Devolução ao fornecedor ou Reciclagem
Borracha em tiras Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
CAMPOS LAMINADORA DE PNEUS LTDA-ME
7,05 Reciclagem ou reprocessamento
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
146
Continuação Embalagens diversas de
alimentos misturados com papéis e plásticos
não contaminados
Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA
7,61 Aterro
EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
LAVA LUVAS INDÚSTRIA E
COMÉRCIO LTDA
TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME
UNIVERSAL
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter
Alves dos Santos - ME)
0,01 Reciclagem
Madeira Resíduos de embalagens
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS
LTDA
0,62 Reciclagem
Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais
Recicláveis de Nova Lima
0,059
Doação para ASCAP - Associação dos
Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de
Nova Lima
Mistura de embalagem, plástico, papel, papelão
e borracha não contaminados
Lixo comum CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RECITEC - RECICLAGEM
TÉCNICA DO BRASIL LTDA (CRB TÉCNICA
AMBIENTAL)
0,38 Reciclagem
Pilhas Manutenção Armazenadas dentro de tambores plásticos na
CMD.
SUZAQUIM INDÚSTRIAS
QUÍMICAS LTDA 0,0015
Devolução ao fornecedor ou Reciclagem
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
147
Continuação
Pneus Oficina de manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
R.B. RECICLAGEM LTDA - RECI BORRACHAS
24,56 Reciclagem
Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório
ESSENCIS MG SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -
BETIM
1,25 Compostagem ou Aterro Industrial
Resíduo de Poda Limpeza e
manutenção de áreas verdes
Encaminhado diretamente para a destinação final
ALEXANDRE DE SOUZA - EPP (SR TRATAMENTOS)
1 Compostagem ou Pilha de Estéril
Resíduos de limpeza e varrição não perigosos Áreas Industriais
Retirado da fonte de geração para a destinação
final Vale S.A. 0,16 Pilha de Estéril
Resíduos Sanitários Sanitários Retirado da fonte de
geração para a destinação final
CONCRETÃO ICEI LTDA - EPP 1,21 Aterro Industrial
Sucata de Aço Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 46,16 Reciclagem ou
reprocessamento
Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou
reprocessamento
Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 101,34 Reciclagem ou
reprocessamento
Sucata de Manganês Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 4,9 Reciclagem ou
reprocessamento
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
148
- Novembro de 2009
Resíduo Origem Armazenamento Temporário
Empresa responsável pelo transporte até a
destinação final Geração (t/mês) Destinação Final
Areia, solo ou brita contaminados com
óleos e graxas Área de manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,34 Incineração
Borracha em tiras Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
CAMPOS LAMINADORA DE PNEUS LTDA-ME
6,76 Reciclagem ou reprocessamento
Dormente não contaminado Manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
BRASIL AMBIENTAL TRATAMENTO DE
RESÍDUOS S.A. 0,8
Reciclagem ou incineração (madeira
tratada) Embalagens diversas de
alimentos misturados com papéis e plásticos
não contaminados
Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA
3,97 Aterro
EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
LAVA LUVAS INDÚSTRIA E
COMÉRCIO LTDA
TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME
UNIVERSAL
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter
Alves dos Santos - ME)
0,01 Reciclagem
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
149
Continuação
EPI Contaminado
Oficina central, movimentação de
produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,
tratamento de minério e apoio.
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ESSENCIS SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)
0,0005 Co-processamento
Lâmpada Fluorescente Área de apoio e manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
CLEAN SERVICE SERVIÇOS GERAIS
LTDA 0,001
Descontaminação e reciclagem dos
elementos constituintes
Madeira Resíduos de embalagens
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS
LTDA
5,09 Reciclagem
Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais
Recicláveis de Nova Lima
2,03
Doação para ASCAP - Associação dos
Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de
Nova Lima
Mistura de embalagem, plástico, papel, papelão
e borracha não contaminados
Lixo comum CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RECITEC - RECICLAGEM
TÉCNICA DO BRASIL LTDA (CRB TÉCNICA
AMBIENTAL)
0,81 Reciclagem
Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório
ESSENCIS MG SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -
BETIM
20,61 Compostagem ou Aterro Industrial
Resíduos de limpeza e varrição não perigosos Áreas Industriais
Retirado da fonte de geração para a destinação
final Vale S.A. 0,4 Pilha de Estéril
Resíduos Sanitários Sanitários Retirado da fonte de
geração para a destinação final
CONCRETÃO ICEI LTDA - EPP 0,1 Aterro Industrial
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
150
Continuação
Sucata de Aço Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 304,85 Reciclagem ou
reprocessamento
Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou
reprocessamento
Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 265,61 Reciclagem ou
reprocessamento
Trilho Ferrovia Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas
ASCACON - ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE
PAPEL E MATERIAIS RECICLÁVEIS DE
CONGONHAS
1 Reciclagem ou reprocessamento
- Dezembro de 2009
Resíduo Origem Armazenamento Temporário
Empresa responsável pelo transporte até a
destinação final Geração (t/mês) Destinação Final
Areia, solo ou brita contaminados com
óleos e graxas Área de manutenção
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,34 Incineração
Borracha em tiras Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
CAMPOS LAMINADORA DE PNEUS LTDA-ME
30,9 Reciclagem ou reprocessamento
Cartucho de tinta e tonner para impressoras Escritórios
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
NOR-TEC COMÉRCIO INDÚSTRIA LTDA 1 Reciclagem
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
151
Continuação
Correia transportadora sem alma de aço Manutenção TCLD
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
R.B. RECICLAGEM LTDA - RECI BORRACHAS
15,2 Reciclagem ou reprocessamento
Embalagens diversas de alimentos misturados
com papéis e plásticos não contaminados
Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA
5,39 Aterro
EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
LAVA LUVAS INDÚSTRIA E
COMÉRCIO LTDA
TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME
UNIVERSAL
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter
Alves dos Santos - ME)
0,01 Reciclagem
Madeira Resíduos de embalagens
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS
LTDA
4,38 Reciclagem
Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais
Recicláveis de Nova Lima
0,13
Doação para ASCAP - Associação dos
Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de
Nova Lima
Pilhas Manutenção Armazenadas dentro de tambores plásticos na
CMD.
SUZAQUIM INDÚSTRIAS
QUÍMICAS LTDA 0,0015
Devolução ao fornecedor ou Reciclagem
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
152
Continuação
Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório
ESSENCIS MG SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -
BETIM
0,012 Compostagem ou Aterro Industrial
Resíduos Sanitários Sanitários Retirado da fonte de
geração para a destinação final
Vale S.A. 0,03 Aterro Industrial
Sucata de Aço Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 37,82 Reciclagem ou
reprocessamento
Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou
reprocessamento
Sucata de Bronze Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 0,76 Reciclagem ou
reprocessamento
Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade
JOÃO MONLEVADE 16,82 Reciclagem ou
reprocessamento
- Janeiro de 2010
Resíduo Origem Armazenamento Temporário
Empresa responsável pelo transporte até a
destinação final Geração (t/mês) Destinação Final
Pilhas e Baterias Áreas de apoio Armazenadas dentro de tambores plásticos na
CMD.
SUZAQUIM INDÚSTRIAS
QUÍMICAS LTDA 0,2
Devolução ao fornecedor ou Reciclagem
Borracha e pneus Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
R.B. RECICLAGEM LTDA - RECI BORRACHAS
0,46 Reciclagem ou reprocessamento
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
153
Continuação
Madeira Resíduos de embalagens
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS
LTDA
3,60 Reciclagem
Resíduos metálicos Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
TBG COMERCIAL LTDA 38,27 Reciclagem
Papel e Papelão Lixo comum CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
CIRTEL METAIS COMÉRCIO DE METAIS LTDA
1,00
Doação para ASCAP - Associação dos
Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de
Nova Lima
Plásticos Lixo comum CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
FERRO VELHO E PRESTADORA DE SERVIÇOS NOSSA
SENHORA DE FÁTIMA LTDA (antiga
Ferro Velho e Reciclagem Nossa Senhora de Fátima
Ltda - ME)
0,78 Reciclagem
Resíduos orgânicos Área de apoio
(Restaurante, ETE, armazém, etc)
Em caçambas ou bombonas no Refeitório
ESSENCIS MG SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -
BETIM
20,13 Aterro Sanitário
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
154
- Fevereiro de 2010
Resíduo Origem Armazenamento Temporário
Empresa responsável pelo transporte até a
destinação final Geração (t/mês) Destinação Final
Areia, brita, entulho de obra contaminado com
óleos e graxas Área de apoio
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
RESICONTROL SOLUÇÕES
AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)
0,4 Incineração
Borracha e pneus Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
R.B. RECICLAGEM LTDA - RECI BORRACHAS
8,65 Reciclagem ou reprocessamento
Madeira Resíduos de embalagens
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS
LTDA
15,78 Reciclagem
Resíduos metálicos Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
TBG COMERCIAL LTDA 81,02 Reprocessamento
Papel e Papelão Lixo comum CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
CIRTEL METAIS COMÉRCIO DE METAIS LTDA
1,10
Doação para ASCAP - Associação dos
Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de
Nova Lima
Resíduos orgânicos Área de apoio
(Restaurante, ETE, armazém, etc)
Em caçambas ou bombonas no Refeitório
ESSENCIS MG SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -
BETIM
22,49 Aterro Sanitário
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
155
- Março de 2010
Resíduo Origem Armazenamento Temporário
Empresa responsável pelo transporte até a
destinação final Geração (t/mês) Destinação Final
Óleos e graxas Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
CAMARGO CORRÊA CIMENTOS S.A. - Ijaci 1,35 Co-processamento
Resíduos e materiais contaminados com
óleos e graxas
Manutenção e áreas de apoio
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
CAMARGO CORRÊA CIMENTOS S.A. - Ijaci 5,28 Co-processamento
Borracha e pneus Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
R.B. RECICLAGEM LTDA - RECI BORRACHAS
27,32 Reciclagem ou reprocessamento
Madeira Resíduos de embalagens
CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS
LTDA
5,20 Reciclagem
Resíduos metálicos Manutenção CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ASCACON - ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE
PAPEL E MATERIAIS RECICLÁVEIS DE
CONGONHAS
52,84 Reciclagem
Papel e Papelão Lixo comum CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
ASERBAC - ASSOCIAÇÃO DOS
CATADORES DE MATERIAIS
RECICLÁVEIS DE BARÃO DE COCAIS
2,44 Reciclagem
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
156
Continuação
Plásticos Lixo comum CMD - Central de
Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.
FERRO VELHO E PRESTADORA DE SERVIÇOS NOSSA
SENHORA DE FÁTIMA LTDA (antiga
Ferro Velho e Reciclagem Nossa Senhora de Fátima
Ltda - ME)
2,61 Reciclagem
Resíduos orgânicos Área de apoio
(Restaurante, ETE, armazém, etc)
Em caçambas ou bombonas no Refeitório
ESSENCIS MG SOLUÇÕES
AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -
BETIM
29,49 Aterro Sanitário
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
157
ANEXO H - Item 10: MONITORAMENTO DA QUALIDADE
AMBIENTAL Item 10.1 - Qualidade da água Apresentar, gráficos contendo os valores médios dos parâmetros de monitoramento do corpo receptor dos efluentes líquidos nos pontos estabelecidos, nos últimos dois anos, e a avaliação do comprometimento do nível de qualidade da água do mesmo, em função dos padrões fixados na legislação ambiental vigente no período. Situações anormais ocorridas deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas. - Córrego Gorduras - Efluente da Barragem V A seguir serão apresentados gráficos dos parâmetros de monitoramento do corpo receptor dos efluentes líquidos, Córrego Gorduras, durante os anos de 2008, 2009 e janeiro e fevereiro de 2010.
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
10/0
1/20
08
14/0
2/20
08
13/0
3/20
08
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
15/0
9/20
08
14/1
0/20
08
18/1
1/20
08
03/1
2/20
08
26/0
1/20
09
13/0
2/20
09
17/0
3/20
09
20/0
4/20
09
11/0
5/20
09
09/0
6/20
09
10/0
7/20
09
18/0
8/20
09
02/0
9/20
09
19/1
0/20
09
10/1
1/20
09
09/1
2/20
09
27/0
1/20
10
11/0
2/20
10
mgP
tCo/
L
Cor (mgPtCo/L) DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
158
0
5
10
15
20
25
30
35
40
4510
/01/
2008
14/0
2/20
08
13/0
3/20
08
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
15/0
9/20
08
14/1
0/20
08
18/1
1/20
08
03/1
2/20
08
26/0
1/20
09
13/0
2/20
09
17/0
3/20
09
20/0
4/20
09
11/0
5/20
09
09/0
6/20
09
10/0
7/20
09
18/0
8/20
09
02/0
9/20
09
19/1
0/20
09
10/1
1/20
09
09/1
2/20
09
27/0
1/20
10
11/0
2/20
10
Turbidez (UNT) DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008
0123456789
10
10/0
1/20
08
14/0
2/20
08
13/0
3/20
08
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
15/0
9/20
08
14/1
0/20
08
18/1
1/20
08
03/1
2/20
08
26/0
1/20
09
13/0
2/20
09
17/0
3/20
09
20/0
4/20
09
11/0
5/20
09
09/0
6/20
09
10/0
7/20
09
18/0
8/20
09
02/0
9/20
09
19/1
0/20
09
10/1
1/20
09
09/1
2/20
09
27/0
1/20
10
11/0
2/20
10
ph DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008 DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008
0100200300400500600700800900
1000
10/0
1/20
08
14/0
2/20
08
13/0
3/20
08
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
15/0
9/20
08
14/1
0/20
08
18/1
1/20
08
03/1
2/20
08
26/0
1/20
09
13/0
2/20
09
17/0
3/20
09
20/0
4/20
09
11/0
5/20
09
09/0
6/20
09
10/0
7/20
09
18/0
8/20
09
02/0
9/20
09
19/1
0/20
09
10/1
1/20
09
09/1
2/20
09
27/0
1/20
10
11/0
2/20
10
mg/
l
Sólidos Dissolv. Totais (mg/L) DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
159
0
10
20
30
40
50
60
10/0
1/20
08
14/0
2/20
08
13/0
3/20
08
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
14/1
0/20
08
18/1
1/20
08
03/1
2/20
08
26/0
1/20
09
13/0
2/20
09
17/0
3/20
09
20/0
4/20
09
11/0
5/20
09
09/0
6/20
09
10/0
7/20
09
18/0
8/20
09
02/0
9/20
09
19/1
0/20
09
10/1
1/20
09
09/1
2/20
09
27/0
1/20
10
11/0
2/20
10
mg/
L
Sólidos em Suspensão (mg/L)
(*) Não é definido padrão pela legislação vigente.
0,000,050,100,150,200,250,300,35
10/0
1/20
08
14/0
2/20
08
13/0
3/20
08
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
14/1
0/20
08
18/1
1/20
08
03/1
2/20
08
13/0
2/20
09
17/0
3/20
09
20/0
4/20
09
11/0
5/20
09
09/0
6/20
09
18/0
8/20
09
02/0
9/20
09
19/1
0/20
09
10/1
1/20
09
09/1
2/20
09
27/0
1/20
10
mg/
L
Sólidos sedimentáveis (mg/L)
(*) Não é definido padrão pela legislação vigente.
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
10/0
1/20
08
14/0
2/20
08
13/0
3/20
08
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
15/0
9/20
08
14/1
0/20
08
18/1
1/20
08
03/1
2/20
08
26/0
1/20
09
13/0
2/20
09
17/0
3/20
09
20/0
4/20
09
11/0
5/20
09
09/0
6/20
09
10/0
7/20
09
18/0
8/20
09
02/0
9/20
09
19/1
0/20
09
10/1
1/20
09
09/1
2/20
09
27/0
1/20
10
11/0
2/20
10
mg/
L FE
Ferro Solúv. (mg/L Fe) DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
160
0
0,02
0,04
0,06
0,08
0,1
0,12
10/0
1/20
08
14/0
2/20
08
13/0
3/20
08
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
14/1
0/20
08
18/1
1/20
08
03/1
2/20
08
26/0
1/20
09
13/0
2/20
09
17/0
3/20
09
20/0
4/20
09
11/0
5/20
09
09/0
6/20
09
10/0
7/20
09
18/0
8/20
09
02/0
9/20
09
19/1
0/20
09
10/1
1/20
09
09/1
2/20
09
27/0
1/20
10
µS/c
m
Condutividade Elétrica (µS/cm)
(*) Não é definido padrão pela legislação vigente.
0
0,02
0,04
0,06
0,08
0,1
0,12
10/0
1/20
08
14/0
2/20
08
13/0
3/20
08
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
14/1
0/20
08
18/1
1/20
08
03/1
2/20
08
26/0
1/20
09
13/0
2/20
09
17/0
3/20
09
20/0
4/20
09
11/0
5/20
09
09/0
6/20
09
10/0
7/20
09
18/0
8/20
09
02/0
9/20
09
19/1
0/20
09
10/1
1/20
09
09/1
2/20
09
27/0
1/20
10
mg/
L M
n
Manganês solúvel (mg/L Mn) DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008
Em sua maioria, os resultados apresentados para os parâmetros verificados em amostradas na saída da barragem, córrego Gorduras, estão atendendo os padrões estabelecidos pela legislação vigente. Os parâmetros com resultados acima dos limites estabelecidos foram: Cor (no período de Janeiro a Abril de 2009); Sólidos dissolvidos (no período de Outubro de 2008); Ferro Solúvel (no período de Setembro de 2008). A alteração apresentada para Ferro Solúvel pode estar relacionada à geologia da região. Quanto ao parâmetro Cor, o mesmo pode estar relacionado ao período de chuvas. Todos os parâmetros monitorados no mês de Janeiro e Fevereiro de 2010 encontram-se dentro dos padrões estabelecidos pela Resolução CONAMA nº 357/2005, de 17 de março de 2005 e Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG n° 1 de 2008, denotando evolução do sistema de controle quando comparados com os mesmos períodos dos anos anteriores. - Sump da Cava Cor
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
161
0,00
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
14/0
2/20
08
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
23/0
9/20
08
14/1
0/20
08
03/1
2/20
08
13/0
2/20
09
11/0
3/20
09
20/0
4/20
09
11/0
5/20
09
09/0
6/20
09
10/0
7/20
09
18/0
8/20
09
02/0
9/20
09
19/1
0/20
09
10/1
1/20
09
09/1
2/20
09
mgP
tCo/
L
Cor DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008 = 75 mgPtCo/L (*) Em Novembro/2009 o resultado para o parâmetro Cor foi de 0,30 mgPtCo/L. A mesma não é apresentada no gráfico acima devido à escala utilizada. Condutividade Elétrica
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
14/0
2/20
08
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
23/0
9/20
08
14/1
0/20
08
03/1
2/20
08
13/0
2/20
09
11/0
3/20
09
20/0
4/20
09
11/0
5/20
09
09/0
6/20
09
10/0
7/20
09
18/0
8/20
09
02/0
9/20
09
19/1
0/20
09
10/1
1/20
09
09/1
2/20
09
(µg/
cm)
Condutividade Elétrica (*) Não é definido padrão pela legislação vigente. Turbidez
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
162
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
14/0
2/20
08
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
23/0
9/20
08
14/1
0/20
08
03/1
2/20
08
13/0
2/20
09
11/0
3/20
09
20/0
4/20
09
11/0
5/20
09
09/0
6/20
09
10/0
7/20
09
18/0
8/20
09
02/0
9/20
09
(UN
T)
Turbidez DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008 pH
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
23/0
9/20
08
14/1
0/20
08
03/1
2/20
08
13/0
2/20
09
11/0
3/20
09
20/0
4/20
09
11/0
5/20
09
09/0
6/20
09
10/0
7/20
09
18/0
8/20
09
02/0
9/20
09
19/1
0/20
09
10/1
1/20
09
09/1
2/20
09
ph (in loco) CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008 - Limite Máximo CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008 - Limite Mínimo Sólidos Sedimentáveis
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
163
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
1,8
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
23/0
9/20
08
14/1
0/20
08
03/1
2/20
08
13/0
2/20
09
11/0
3/20
09
20/0
4/20
09
11/0
5/20
09
09/0
6/20
09
10/0
7/20
09
18/0
8/20
09
02/0
9/20
09
19/1
0/20
09
10/1
1/20
09
09/1
2/20
09
mg/
l
Sólidos Sedimentáveis CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008 Sólidos em Suspensão
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
23/0
9/20
08
14/1
0/20
08
03/1
2/20
08
11/0
3/20
09
20/0
4/20
09
11/0
5/20
09
09/0
6/20
09
10/0
7/20
09
18/0
8/20
09
02/0
9/20
09
19/1
0/20
09
10/1
1/20
09
09/1
2/20
09
mg/
L
Sólidos em Suspens. (mg/L) CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008
Sólidos Dissolvidos
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
164
0,00
80,00
160,00
240,00
320,00
400,00
480,00
560,00
14/0
2/20
08
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
23/0
9/20
08
14/1
0/20
08
03/1
2/20
08
13/0
2/20
09
11/0
3/20
09
20/0
4/20
09
11/0
5/20
09
09/0
6/20
09
10/0
7/20
09
18/0
8/20
09
02/0
9/20
09
19/1
0/20
09
10/1
1/20
09
09/1
2/20
09
(mg/
L)
Sólidos Dissolvidos DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008 Ferro Solúvel
0
0,1
0,2
0,3
0,4
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
23/0
9/20
08
14/1
0/20
08
03/1
2/20
08
13/0
2/20
09
11/0
3/20
09
20/0
4/20
09
11/0
5/20
09
09/0
6/20
09
10/0
7/20
09
18/0
8/20
09
02/0
9/20
09
19/1
0/20
09
10/1
1/20
09
09/1
2/20
09
(mg/
L Fe
)
Ferro Solúvel DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008 Manganês Solúvel
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
23/0
9/20
08
14/1
0/20
08
03/1
2/20
08
13/0
2/20
09
11/0
3/20
09
20/0
4/20
09
11/0
5/20
09
09/0
6/20
09
10/0
7/20
09
18/0
8/20
09
02/0
9/20
09
19/1
0/20
09
10/1
1/20
09
09/1
2/20
09
mg/
L M
n
Manganês Solúvel CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
165
Manganês Total
0
0,1
0,2
16/0
4/20
08
19/0
5/20
08
16/0
6/20
08
14/0
7/20
08
08/0
8/20
08
23/0
9/20
08
14/1
0/20
08
03/1
2/20
08
13/0
2/20
09
11/0
3/20
09
20/0
4/20
09
11/0
5/20
09
09/0
6/20
09
10/0
7/20
09
18/0
8/20
09
02/0
9/20
09
19/1
0/20
09
10/1
1/20
09
09/1
2/20
09
(mg/
L M
n)
Manganês Total CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008
Todos os parâmetros monitorados no Sump da cava exaurida da mina da Mutuca, analisados no período de 2008 a 2009, encontram-se em conformidade com os padrões estabelecidos pelas Resoluções CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005 Art. 15 - Classe II e Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG n0 1/2008 Art. 14 - Classe II. Alguns parâmetros não tem padrões estabelecidos nas resoluções vigentes, como é o caso dos parâmetros: condutividade elétrica e manganês solúvel. Para a qualidade das águas foram apresentados e analisados os parâmetros do ponto a jusante da barragem 5 e no fundo do Sump da cava.
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
166
Item 10.2 - Qualidade do ar Apresentar gráficos contendo valores médios dos parâmetros de monitoramento da qualidade do ar na área de entorno do empreendimento nos pontos estabelecidos, nos últimos dois anos, e a avaliação do comprometimento do nível de qualidade do ar, em função dos padrões fixados na legislação ambiental vigente no período. Situações anormais ocorridas deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas. Não se aplica
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
167
Item 10.3 - Qualidade das águas superficiais e subterrâneas Apresentar gráficos contendo os valores médios dos principais parâmetros de monitoramento das águas superficiais e subterrâneas (quando efetuadas), nos pontos estabelecidos, nos últimos dois anos, e a avaliação sobre o grau de comprometimento da área, em função dos padrões fixados na Legislação Ambiental vigente no período. Situações anormais ocorridas deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para a solução das mesmas. Não se aplica. São monitorados no empreendimento os pontos de lançamento direto do efluente líquido tratado, nos sistemas de controle, no curso d’água receptor. Item 10.4 - Conforto acústico Apresentar gráficos contendo os valores obtidos no monitoramento do nível de ruídos em todos os pontos definidos na área de entorno do empreendimento, nos últimos dois anos, e a avaliação sobre o grau de atendimento aos padrões ambientais estabelecidos na legislação vigente no período. Situações anormais ocorridas deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas. Os gráficos a seguir apresentam o monitoramento do nível de ruído, diurno e noturno, em pontos definidos no entorno da área do empreendimento. Os pontos amostrados estão localizados nos condomínios Estância Serrana, Bosque da Ribeira, Vila Verde e Bairros Pilar e Olhos d’ Água, é composta por dez pontos de medição. Este monitoramento é contemplado dentre as medidas de controle executadas pelo empreendimento em atendimento à Condicionante nº 3 do Processo Administrativo 035/1989/007/2005. O monitoramento das emissões sonoras é realizado de acordo com os procedimentos da norma NBR 10151 - Acústica - Avaliação de Ruído em Áreas Habitadas Visando o Conforto da Comunidade, publicada em junho de 2000 pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. O equipamento utilizado é um medidor de nível sonoro, Brüel & Kjaer devidamente calibrado conforme especificações da IEC 60651 e IEC 60804. Para o registro das ocorrências sonoras é considerada uma medição por um período de vinte minutos, observando-se durante o monitoramento as interferências como: latido de cão, automóvel, caminhão, moto, avião, construção civil, etc; e registrando-as anotando o ruído correspondente.
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168
P1 D - Cond.Estância Serrana - Rua Perdizes Nº 212
0,05,0
10,015,020,025,030,035,040,045,050,0
10/04/08 11/07/08 16/01/09 30/06/09 27/12/09
dB (A
)
RESULTADOS EM Laeq(A) DIURNO NBR 10151/2000 - Acústica
P1 N - Cond. Estância Serrana - Rua Perdizes Nº 212
0,0
5,0
10,0
15,0
20,025,0
30,0
35,0
40,045,0
50,0
10/04/08 11/07/08 16/01/09 30/06/09 27/12/09
dB (A
)
NOTURNO NBR 10151/2000 - Acústica
P2 D - Clube Campestre - Sede Social
42,0
44,0
46,0
48,0
50,0
52,0
54,0
09/04/08 10/07/08 16/01/09 23/06/09 30/12/09 30/12/09
dB (A
)
DIURNO NBR 10151/2000 - Acústica
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
169
P2 N - Clube Campestre - Sede Social
34,0
36,0
38,0
40,0
42,0
44,0
46,0
11/04/08 11/07/08 16/01/09 30/06/09 30/12/09
dB (A
)
NOTURNO NBR 10151/2000 - Acústica
P3 D - Cond. Bosque do ribeira - Alamenda Dos Pinheiros nº 170
0
10
20
30
40
50
60
70
09/04/08 10/07/08 16/01/09 23/06/09 21/12/09
dB (A
)
DIURNO NBR 10151/2000 - Acústica
P3 N - Cond. Bosque do Ribeira - Alameda dos Pinheiros nº 170
0
10
20
30
40
50
60
10/04/08 11/07/08 16/01/09 29/06/09 19/12/09 20/12/09 27/12/09
dB (A
)
NOTURNO NBR 10151/2000 - Acústica
P4 D - Cond. Vila Verde - Rua Virginia Nº 15
0
10
20
30
40
50
60
09/04/08 10/07/08 16/01/09 23/06/09 29/12/09 29/12/09
dB (A
)
DIURNO NBR 10151/2000 - Acústica
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
170
P4 N - Cond. Vila Verde - Rua Virginia Nº 15
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
10/04/08 11/07/08 16/01/09 29/06/09 20/12/09 20/12/09
dB (A
)
NOTURNO NBR 10151/2000 - Acústica
P5 D - Cond. Bosque do Ribeira - Praça no final da Alameda das Paineiras
43,044,045,046,047,048,049,050,051,0
09/04/08 10/07/08 16/01/09 23/06/09 29/12/09
dB (A
)
DIURNO NBR 10151/2000 - Acústica
P5 N - Cond. Bosque do Ribeira - Praça no final da Alameda das Paineiras
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
10/04/08 11/07/08 16/01/09 28/06/09 19/12/09
dB (A
)
NUTURNO NBR 10151/2000 - Acústica
P6 D - Cond. Bosque do Ribeira - Praça no final da Alameda dos Ipês
38,0
40,0
42,0
44,0
46,0
48,0
50,0
52,0
09/04/08 10/07/08 16/01/09 23/06/09 29/12/09
dB (A
)
DIURNO NBR 10151/2000 - Acústica
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
171
P6 N - Cond. Bosque do Ribeira - Praça no final da Alameda dos Ipês
0,05,0
10,015,020,025,030,035,040,045,050,0
10/04/08 11/07/08 16/01/09 29/06/09 19/12/09
dB (A
)
NOTURNO NBR 10151/2000 - Acústica
P7 D - Bairro Pilar - Rua Prof. Otílio Macedo Nº 322
0
1020
3040
50
6070
80
09/04/08 10/07/08 16/01/09 25/06/09 30/12/09
dB (A
)
DIURNO NBR 10151/2000 - Acústica
P7 N - Bairro Pilar - Rua Prof. Otílio Macedo Nº 322
0
10
20
30
40
50
60
70
80
07/04/08 10/07/08 15/01/09 19/06/09 16/12/09
dB (A
)
NOTURNO NBR 10151/2000 - Acústica
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
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P8 D - Bairro Pilar - Av. Sygmund Weiss Nº 201
0
10
20
30
40
50
60
70
07/04/08 10/07/08 15/01/09 19/06/09 16/12/09
dB (A
)
DIURNO PADRÃO EM db(A)
P8 N - Bairro Pilar - Av. Sygmund Weiss Nº 201
010203040506070
07/04/08 10/07/08 15/01/09 19/06/09 16/12/09
dB (A
)
NOTURNO NBR 10151/2000 - Acústica
P9 D - Bairro Pilar - Av. Sygmund Weiss Nº 13
46
48
50
52
54
56
58
09/04/08 10/07/08 16/01/09 25/06/09 21/12/09
dB (A
)
DIURNO NBR 10151/2000 - Acústica
P9 N - Bairro Pilar - Av. Sygmund Weiss Nº 13
010203040506070
07/04/08 10/07/08 15/01/09 19/06/09 16/12/09
dB (A
)
NOTURNO PADRÃO EM db(A)
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
173
P10 D - Bairro Olhos d´Água - Rua Rio das Flores Nº 102
01020304050607080
09/04/08 10/07/08 16/01/09 25/06/09 24/12/09
dB (A
)
DIURNO NBR 10151/2000 - Acústica
P10 N - Bairro Olhos d´Água - Rua Rio das Flores Nº 102
0
1020
30
40
5060
70
07/04/08 10/07/08 15/01/09 19/06/09 16/12/09
dB (A
)
NOTURNO NBR 10151/2000 - Acústica Com a avaliação dos resultados de monitoramento dos pontos citados, temos as seguintes conclusões: Ponto 1 - Condomínio Estância Serrana - Diurno: O resultado apresentou valor de pressão sonora dentro dos limites da ABNT NBR 10151. - Noturno: O resultado apresentou valor de pressão sonora dentro dos limites da ABNT NBR 10151. Ponto 2 - Clube Campestre - Diurno: O resultado apresentou valor de pressão sonora acima do limite nos meses de janeiro e dezembro dos limites da ABNT NBR 10151. Tal extrapolação ocorreu devido a grandes interferências externas como carros e pessoas no local. - Noturno: O resultado apresentou valor de pressão sonora dentro dos limites da ABNT NBR 10151. Ponto 3 - Condomínio Bosque da Ribeira - Diurno: O resultado apresentou valor de pressão sonora com algumas medições acima dos limites da ABNT NBR 10151. Observou-se tráfego de veículos no local, pois o ponto de amostragem está localizado nas proximidades da portaria do condomínio e obras em construções civis.
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
174
- Noturno: O resultado apresentou valores de pressão sonora acima dos limites da ABNT NBR 10151, devido à interferência de festa que ocorreu no condomínio e a passagem de carros no horário da medição. Ponto 4 - Condomínio Vila Verde - Diurno: O resultado apresentou valor de pressão sonora acima dos limites da ABNT NBR 10151. Tal extrapolação ocorreu devido a grandes interferências externas como tráfego de veículos no local, pois o ponto em questão é localizado nas proximidades da portaria do condomínio. - Noturno: O resultado apresentou valor de pressão sonora dentro dos limites da ABNT NBR 10.151. Tal extrapolação ocorreu devido à interferência de ventos moderados a fortes e pelo tráfego intenso na BR040. Ponto 5 - Condomínio Bosque da Ribeira - Diurno: O resultado apresentou valor de pressão sonora dentro dos limites da ABNT NBR 10151. Devido à interferência de carros e da BR040. - Noturno: O resultado apresentou valor de pressão sonora dentro dos limites da ABNT NBR 10151. Ponto 6 - Condomínio Bosque da Ribeira Neste ponto, tanto as medições diurnas quanto as noturnas apresentaram-se dentro dos limites estabelecidos pela NBR 10.151. Ponto 7 - Bairro Pilar - Tanto o monitoramento diurno quanto o noturno apresentou resultados acima dos limites da ABNT NBR 10151. No local, no momento da medição, foi observado tráfego intenso de veículos e ônibus no local, considerou-se também a influência da BR-040 e de pedestres no local. Ponto 8 - Bairro Pilar - Tanto o monitoramento diurno quanto o noturno apresentou resultados acima dos limites da ABNT NBR 10151. No local, no momento da medição, foi observado tráfego intenso de veículos e ônibus no local, considerou-se também a influência da BR-040 e de pedestres no local. Ponto 9 - Bairro Pilar - Diurno: O resultado apresentou valor de pressão sonora fora dos limites da ABNT NBR 10151, devido à interferência de trafego local, construção civil, atividades da indústria na área de influência do ponto amostrado, caminhão e pessoas conversando no local.
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
175
- Noturno: Os resultados apresentaram valores de pressão sonora acima dos limites da ABNT NBR 10151. Tal extrapolação ocorreu devido ao tráfego intenso de veículos e ônibus no local e também por ser uma área de influência da BR-040 e de pedestres conversando. Ponto 10 - Olhos D’água - Tanto o monitoramento diurno quanto o noturno apresentou resultados acima dos limites da ABNT NBR 10151. No local, no momento da medição, foi observado tráfego intenso de veículos e ônibus no local, considerou-se também a influência da BR-040 e de pedestres no local. Podemos concluir que a proximidade dos pontos amostrados nos condomínios (Estância Serrana, Bosque da Ribeira, Vila Verde e Clube Campestre) e bairros, da BR-040, contribui significativamente para o aumento dos níveis de ruído, devido ao tráfego intenso de veículos na rodovia. Os pontos de 1 a 6 situam-se no interior dos condomínios onde as interferências causadas pelo tráfego de veículos são mais amenas. Já os pontos de 7 a 10, nos bairros Pilar e Olhos d Água, são influenciados diretamente pelo trafego intenso de veículos por serem áreas mais movimentadas de acordo com o maior contingente populacional e indústrias. No entanto, o ruído contínuo proveniente dos Transportadores de Correia de Longa Distância (TCLD`s) é complementado por situações diversas, mencionadas anteriormente, e a poluição sonora diagnosticada nesses locais não pode ser unicamente atribuída a atividade de transporte de minério por correias. Item 10.5 - Outros tipos de monitoramento Apresentar a compilação de dados ou resultados de quaisquer outros tipos de monitoramento ou estudos ambientais executados pelo empreendimento nos últimos dois anos, na forma mais conveniente, incluindo a avaliação dos mesmos. Não se aplica A seguir são apresentados gráficos do monitoramento das águas potáveis na área do empreendimento. A partir do mês de Agosto de 2007, o empreendimento passou a atender à portaria 518/2004, onde foram acrescentados os seguintes parâmetros: Cor, pH, Turbidez, Escherichia Coli, Cloro Residual Livre, mantido NMP Coliformes Totais. Foi interrompido o monitoramento dos seguintes parâmetros: NMP Coliformes Fecais e NMP Estreptococos.
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
176
- Bebedouro do Vestiário
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
10/0
1/08
14/0
2/08
10/0
3/08
16/0
4/08
19/0
5/08
16/0
6/08
14/0
7/08
08/0
8/08
23/0
9/08
14/1
0/08
17/1
1/08
03/1
2/08
26/0
1/09
13/0
2/09
11/0
3/09
20/0
4/09
11/0
5/09
09/0
6/09
10/0
7/09
18/0
8/09
02/0
9/09
19/1
0/09
10/1
1/09
09/1
2/09
27/0
1/10
11/0
2/10
mgP
tCo/
L
Cor (mgPtCo/L) Portaria Nº518/04 Norma da Qualidade da água para consumo Humano
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
4,50
10/0
1/08
14/0
2/08
10/0
3/08
16/0
4/08
19/0
5/08
16/0
6/08
14/0
7/08
08/0
8/08
23/0
9/08
14/1
0/08
17/1
1/08
03/1
2/08
26/0
1/09
13/0
2/09
11/0
3/09
20/0
4/09
11/0
5/09
09/0
6/09
10/0
7/09
18/0
8/09
02/0
9/09
19/1
0/09
10/1
1/09
09/1
2/09
27/0
1/10
11/0
2/10
Turbidez (UNT) Portaria Nº518/04 Norma da Qualidade da água para consumo Humano
0,001,002,003,004,005,006,007,008,009,00
10,00
10/0
1/08
14/0
2/08
10/0
3/08
16/0
4/08
19/0
5/08
16/0
6/08
14/0
7/08
08/0
8/08
23/0
9/08
14/1
0/08
17/1
1/08
03/1
2/08
26/0
1/09
13/0
2/09
11/0
3/09
20/0
4/09
11/0
5/09
09/0
6/09
10/0
7/09
18/0
8/09
02/0
9/09
19/1
0/09
10/1
1/09
09/1
2/09
27/0
1/10
11/0
2/10
phPortaria Nº518/04 Norma da Qualidade da água para consumo Humano Portaria Nº518/04 Norma da Qualidade da água para consumo Humano
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
177
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,0010
/01/
08
14/0
2/08
10/0
3/08
16/0
4/08
19/0
5/08
16/0
6/08
14/0
7/08
08/0
8/08
23/0
9/08
14/1
0/08
17/1
1/08
03/1
2/08
26/0
1/09
13/0
2/09
11/0
3/09
20/0
4/09
11/0
5/09
09/0
6/09
10/0
7/09
18/0
8/09
02/0
9/09
19/1
0/09
10/1
1/09
09/1
2/09
27/0
1/10
11/0
2/10
mg/
l
NMP Coliformes Totais (em 100mg/L)
(*) Não é definido padrão pela legislação vigente.
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
10/0
1/08
14/0
2/08
10/0
3/08
16/0
4/08
19/0
5/08
16/0
6/08
14/0
7/08
08/0
8/08
23/0
9/08
14/1
0/08
17/1
1/08
03/1
2/08
26/0
1/09
13/0
2/09
11/0
3/09
20/0
4/09
11/0
5/09
09/0
6/09
10/0
7/09
18/0
8/09
02/0
9/09
19/1
0/09
10/1
1/09
09/1
2/09
27/0
1/10
11/0
2/10
mg/
L
Escherichia Coli (em 100mL)
(*) Não é definido padrão pela legislação vigente.
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
10/0
1/08
14/0
2/08
10/0
3/08
16/0
4/08
19/0
5/08
16/0
6/08
14/0
7/08
08/0
8/08
23/0
9/08
14/1
0/08
17/1
1/08
03/1
2/08
26/0
1/09
13/0
2/09
11/0
3/09
20/0
4/09
11/0
5/09
09/0
6/09
10/0
7/09
18/0
8/09
02/0
9/09
19/1
0/09
10/1
1/09
09/1
2/09
27/0
1/10
11/0
2/10
mg/
L
Cloro Residual Livre(mg/L)Portaria Nº518/04 Norma da Qualidade da água para consumo Humano Portaria Nº518/04 Norma da Qualidade da água para consumo Humano
VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA
178
-Torneira do Restaurante
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
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1/20
09
09/1
2/20
09
27/0
1/20
10
mg/
L
Escheriachia Coli
(*) Não é definido padrão pela legislação vigente.
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ANEXO I - Item 11: GERENCIAMENTO DE RISCOS Item 11.1- Histórico Apresentar um relato de todas as situações de emergência nas unidades de processo ou nas unidades de tratamento/destinação de efluentes ou resíduos nos últimos dois anos, que tenham repercutido externamente ao empreendimento sobre os meios físico, biótico ou antrópico, contendo as seguintes informações: - descrição da ocorrência e da(s) unidade(s) afetada(s); - causas apuradas; - forma e tempo para detecção da ocorrência; - duração da ocorrência; - tempo de interrupção da operação da(s) unidade(s) afetada(s); - instituições informadas sobre a ocorrência; - descrição geral da(s) área(s) afetada(s); - identificação e quantificação dos danos ambientais causados; - procedimentos adotados para anular as causas da ocorrência; - procedimentos adotados para neutralizar ou atenuar os impactos sobre os meios
físico, biótico ou antrópico; - destinação dos materiais de rescaldo e resíduos coletados na(s) área(s) afetada(s); - em caso de reincidência, especificar a(s) data(s) da(s) ocorrência(s) anteriormente
registrada(s). Não se aplica. Nos últimos dois anos não foram registradas ocorrências de acidentes na área. Item 11.2 - Avaliação das medidas implementadas Apresentar uma avaliação sobre o desempenho da empresa na detecção e correção das situações de emergência relatadas anteriormente, bem como na identificação e mitigação dos impactos ambientais decorrentes. Se aplicável, destacar a sistematização de medidas preventivas e/ou planos de contingência estabelecidos em função dessas ocorrências. Em caso de ocorrência de acidentes o empreendimento possui planos de emergência em seu sistema. A ação do plano de emergência tem como objetivo, estabelecer um procedimento eficaz para atender situações de emergências que possam ocorrer dentro das instalações das Minas de Capão Xavier, Mutuca, Mar Azul e Terminal de Olhos D’água.
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Outra medida preventiva é a Comunicação de Acidentes e Incidentes, que estabelece procedimentos a serem adotados para comunicação, registro, classificação, investigação e análise de Incidentes Ambientais, a fim de determinar as causas, bem como as ações necessárias para prevenir a sua repetição; possibilitando desta forma intervenções rápidas e eficazes, visando preservar a integridade física do pessoal, as instalações do sistema e a qualidade ambiental.
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ANEXO J - Item 12: ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA Item 12.1 - Produção Descrever no Anexo J as inovações tecnológicas de processos produtivos ocorridas no período correspondente a licença vincenda, implantados ou não no empreendimento. Caso tenham sido adotadas novas tecnologias, apresentar uma avaliação dos resultados sobre a qualidade dos produtos e as conseqüências no tocante à minimização dos impactos ambientais da atividade. Não se aplica Item 12.2 - Controle ambiental Descrever as inovações tecnológicas dos processos de controle ambiental aplicáveis ao empreendimento, surgidas nos últimos dois anos, adotadas ou não no empreendimento. Caso positivo, apresentar uma avaliação sobre a adoção dessas tecnologias e as conseqüências no tocante à minimização dos impactos ambientais da atividade e melhoria do desempenho ambiental da empresa. As principais inovações tecnológicas adotadas na área da Mina da Mutuca seguem descritas a seguir: - Objetivando um gerenciamento mais eficaz de efluentes no sistema, foram instalados Filtros Pneumapress, com "start-up" no final de 2009. Estes terão como objetivo precisar melhor a quantificação do volume de rejeitos lançados na Cava da Mutuca. - Estão sendo instalados hidrômetros em pontos estratégicos para melhor controle (balanço hídrico) do recurso hídrico. - A unidade da Mina da Mutuca também está adotando a reutilização de óleo motor (filtragem do óleo) e a compra de equipamentos visando menor consumo energético.
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ANEXO K - Item 13: MEDIDAS DE MELHORIA CONTÍNUA DO DESEMPENHO AMBIENTAL
Descrever em linhas gerais, os projetos e programas estabelecidos ou em andamento visando à melhoria contínua do desempenho ambiental global do empreendimento, tais como: - Implantação do sistema de gestão ambiental - SGA, segundo a NBR ISO 14.001 ou
outras normas similares; - Obtenção de certificação ambiental; - Implantação de técnicas de Produção Mais Limpa (P+L); - Adesão a códigos setoriais visando à melhoria da qualidade dos produtos,
processos, qualidade ambiental, etc; - Desenvolvimento de estudo de Análise do Ciclo de Vida de matérias-primas e
produtos; - Definição e implementação de indicadores de desempenho ambiental; - Implementação de programas de educação ambiental; - Implementação de programas de conservação ambiental, etc. A Vale está readequando sua estrutura de gerenciamento de resíduos na unidade da Mina da Mutuca. Os sistemas a serem implantados visando a melhoria do gerenciamento de resíduos local segue abaixo:
a) Coletores: Padrões distintos de cores e de identificação de coletores, propiciando dificuldades de segregação de resíduos por usuários. Torna-se, portanto necessária a padronização da pintura e identificação dos coletores
b) Armazenamento centralizado: Esta em andamento a construção de um CMD - (Centrais de Materiais Descartados), visto que atualmente os resíduos são armazenados de forma descentralizada pelas unidades operacionais.
Para o adequado controle da movimentação de resíduos é necessária a finalização da construção do CMD, a disseminação do novo fluxo que será estabelecido para os resíduos e a adequada consolidação dos dados de movimentação de resíduos, conforme procedimentos já estabelecidos e implantados.
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ANEXO L - Item 14: Relacionamento com a comunidade Descrever em linhas gerais, no Anexo L, a relação da empresa com a comunidade destacando os projetos e públicos preferenciais do programa de educação ambiental, os mecanismos de comunicação interna e externa do PSC, as ações de cunho social, aspectos negativos e positivos identificados em relação a empresa nos estudos de percepção ambiental. Abaixo segue os Programas de Relacionamento com a Comunidade praticado pela VALE, unidade da Mina da Mutuca. Para Estação Conhecimento, no bairro Jardim Canadá a proposta prevê a formação de uma ONG para gerir o projeto. A Estação é um Núcleo de Desenvolvimento Humano e Econômico, cujo foco prioritário são crianças e jovens, que são incentivados a progredir por meio de um conjunto de iniciativas e que incluem programas de capacitação, atividades esportivas, entre outros. Ele está sendo viabilizado por meio de parcerias locais entre o poder público e entidades da sociedade. A empresa, no momento, possui alguns projetos aprovados pela Lei Rouanet e que começaram a acontecer no segundo semestre de 2009 como: - Teatro Móvel Giramundo, que marcará presença nos municípios de Nova Lima, Rio Acima e Itabirito: oficinas de bonecos e apresentação de peça teatral; - Quik Cidadania, no Jardim Canadá, em Nova Lima: desenvolvimento de habilidades artísticas de crianças e adolescentes, por meio de aulas gratuitas de dança, artes plásticas, musicalização e capoeira; - Projeto Fred, também no Jardim Canadá e em Rio Acima: oficina de tapeçaria associada à comercialização em galerias e shopping diversos, proporcionado uma alternativa de geração de renda; - Escola de Musica de Nova Lima: aulas de instrumentos, teoria musical e canto, além de grupos de práticas em conjunto como coro adulto, orquestra sinfônica, de flautas, etc; - Projetos sociais em Itabirito: investimentos que beneficiam 5.400 crianças, adolescentes e familiares ligados a Associação ”O Adolescer para a Vida” - Projeto Centro de Apoio à Saúde do Adolescente, a APAE Itabirito, com o Projeto Pares e a Pastoral de Criança e do Menor de Itabirito - Programa Gerar Vida; - Projetos Sociais em Nova Lima, que beneficiam cerca de 800 crianças e adolescentes que participam do Projeto Do Lin Do Lá, desenvolvido pelo Instituto Kairós e pelo Projeto CriançArte, realizado pela Creche Comunitária São Judas Tadeu. A Vale construiu, em parceria com o poder executivo a Praça Quatro Elementos, no Jardim Canadá, em Nova Lima, um investimento de R$1,7 milhão, fruto do acordo celebrado entre a Vale e a Prefeitura Municipal de Nova Lima e comunidades, durante a implantação da Mina de Capão Xavier. A área é constituída por um anfiteatro, pista de cooper, quadra poliesportiva, playground e locais de convivência.
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Outras ações que também podem ser destacadas é a reforma da Policlínica do Jardim Canadá, as melhorias na via de acesso do Condomínio Passárgada (ampliação da estrada nos trechos de curvas acentuadas, construção de canaletas para drenagem e instalação de quebra-molas, além do aterro do campo de Golfe do Condomínio Morro do Chapéu.
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ANEXO M - Item 15: INVESTIMENTOS NA ÁREA AMBIENTAL
Apresentar, dados consolidados de investimentos de capital e custeio em meio ambiente nas áreas de controle da poluição hídrica, atmosférica e do solo, gerenciamento de resíduos, gerenciamento de riscos e administração de meio ambiente, nos últimos 4 anos, em valores atualizados. Apresentar, de forma consolidada, a análise custo x benefício dos investimentos na área ambiental.
Investimentos em 2009
Classificação dos investimentos Nº projeto Nome do projeto Realizado 2009 (R$)
Desenvolvimento Sustentável 124703 Parede Norte
Mutuca 228.021,45
Total 228.021,45 Classificação dos investimentos Realizado 2009 (R$)
Despesas com revegetação (forrageiras e reflorestamentos) 272.191,11
Orçamentos para 2010
Classificação dos investimentos Nº projeto Nome do projeto Orçado 2010 (R$)
Desenvolvimento Sustentável 125626
Adequação do sistema de
drenagem dos pátios da Mina da
Mutuca
1.000.000,00
Melhoria 125680 Repot. Captação de
Água na Cava da Mutuca
350.000,00
Reposição 125706 Tubulação de Água da TCLD MUT/TOD 200.000,00
Desenvolvimento Sustentável 124703 Parede Norte MUT 350.000,00
Total 1.900.000,00
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ANEXO N - Item 16: INDICADORES AMBIENTAIS Item 16.3 - Áreas Preservadas Citar, as áreas preservadas considerando a licença vincenda e as LO’s relacionadas, considerando as seguintes informações: Denominação da(s) área(s): Área de Preservação da Mata do Tumbá -Superfície: 169 ha -Formação(ões) vegetal(ais): Mata de Galeria
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ANEXO O - Item 17: AÇÕES DE FECHAMENTO DA MINA
Item 17.1 - Desativação das estruturas c) Descrever as medidas adotadas para a desativação das estruturas listadas acima, o uso atual das áreas correspondentes e as ações realizadas para reabilitação ambiental, quando aplicável. (*) O Plano de Fechamento de Mina será apresentado ao órgão estadual competente de acordo com a DN 127/2008, “Art. 5º Com antecedência mínima de dois anos do fechamento da mina, o empreendedor deverá protocolizar na unidade do órgão ambiental responsável pelo licenciamento do empreendimento o Plano Ambiental de Fechamento de Mina - Pafem...”. A vida útil do empreendimento é estimada até o ano de 2019. Item 17.2 - Paralisação da atividade NÃO. Apresentar, relatório circunstanciado conforme Art. 7º da DN 127/2008. Não se aplica. Item 17.3 - Ações de Reabilitação Ambiental Descrever sucintamente, todas as ações de reabilitação das áreas impactadas pela atividade minerária realizadas durante o período da vigência da Licença de Operação vincenda. No Complexo Paraopeba, os trabalhos de planejamento das áreas a serem reabilitadas se iniciaram em maio de 2008, são feitos através da definição das superfícies estáveis, com drenagens adequadas e passíveis de revegetação. A primeira estimativa de plantio para o período chuvoso compreendido entre jun/08 a jul/09 foi feita com base nos projetos de lavra de médio prazo. A definição das áreas se baseou no levantamento e mapeamento dos locais aptos para receberem os trabalhos de revegetação. Foram levadas em conta somente as áreas que se apresentassem em “pit final” até o final de 2008, ou seja, pilhas, bancos, bermas, e demais locais comuns na atividade mineral com conformação adequada e drenagem já em caráter definitivo. Na Mina da Mutuca, o plano inicial de revegetação foi de 15,3 ha e o plano revisado de 19,2 ha. Para o reflorestamento o número de mudas para o plano inicial e o plano revisado foi de 3000 mudas. Em todos os processos de revegetação, as superfícies a serem tratadas foram previamente preparadas, recebendo sistemas de drenagem compatíveis com cada situação, preparo do solo através de regularização e coveamento manual. O processo de monitoramento do desenvolvimento das plantas é contínuo e sempre que necessário são realizados novos repasses nas áreas tratadas até que se obtenha uma cobertura vegetal satisfatória capaz de cobrir todo o solo e o completo estabelecimento da vegetação, suficiente para a proteção contra processo erosivo.
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A meta inicial proposta foi superada para o planejamento e execução de plantio de mudas na reabilitação da área chegando a 3.300 mudas plantadas. Os investimentos e custeio com a revegetação da área pode ser visto no Anexo M, deste documento. Item 17.4 - Alternativo de Uso Futuro da área minerada Apresentar, avaliação preliminar ou reavaliação das alternativas da utilização prevista para a área impactada pela atividade mineraria, levando-se em consideração as suas aptidões, a intenção de uso pós-operacional, as características dos meios físico e biótico e os aspectos sócio-econômicos da região Não se aplica. As alternativas de uso futuro da área serão apresentadas conforme DN 127/2008 a qual estabelece que o PAFEM deverá ser apresentado pelo menos 2 anos antes da desativação do empreendimento. Ressalta-se que a vida útil do empreendimento é estimada até o ano de 2019. O empreendedor irá proceder com as alternativas de uso futuro priorizando a preservação, recuperação, estabilidade das áreas e monitoramento freqüente, visando manter a qualidade ambiental local.