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VALE S.A. MINA DA MUTUCA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA OS Tramitação Via Data 1VALE14B-OS-00003 1VALE14B-TR-000018 BMA AGOSTO / 2010

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VALE S.A. MINA DA MUTUCA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA OS Tramitação Via Data

1VALE14B-OS-00003 1VALE14B-TR-000018 BMA AGOSTO / 2010

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VALE S.A.

MINA DA MUTUCA

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

AGOSTO DE 2010

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

MINA DA MUTUCA

CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO – MINA DA MUTUCA 1 - BREVE HISTÓRICO A Mina da Mutuca situa-se na saída de Belo Horizonte para o Rio de Janeiro, na BR-040, a cerca de 5 km do trevo do BH Shopping - Av. Raja Gabaglia, no município de Nova Lima / MG. Um dos acessos à Mina da Mutuca localiza-se no trecho antigo da rodovia acima mencionada, sob o viaduto da Mutuca. A VALE S.A. celebrou em 01 de maio de 2007, com a Minerações Brasileiras Reunidas - MBR, Contrato de Usufruto a partir do qual adquiriu o direito de operação, em nome próprio, dos estabelecimentos listados no Anexo 1 do Contrato de Arrendamento, apresentado no Anexo A do presente documento. Esta unidade está em atividade desde 1961, quando operada pela Minerações Brasileiras Reunidas S.A. - MBR, passando a partir de 2007 a ser operada pela Vale. A Mina da Mutuca ocupa hoje uma área de aproximadamente 260 ha, conforme demonstra Anexo D. A mina faz parte do denominado Complexo Paraopeba, da Diretoria de Ferrosos Sul - DIFL da Vale, o qual é também composto pelas minas de Capão Xavier, Córrego do Feijão, Jangada e Mar Azul. A Mina da Mutuca possui atualmente uma completa infra-estrutura de beneficiamento mineral e de expedição de produtos através de Transportadores de Correia a Longa Distância - TCLDs. Na região a Vale opera ainda a Mina do Capão Xavier que pode ser considerada, em termos operacionais, como uma extensão da Mina da Mutuca em que as frentes de lavra se encontram mais distantes. Em 2001 a cava da Mina da Mutuca foi exaurida e atualmente é utilizada para disposição de rejeitos advindos do processo de beneficiamento de minério da Instalação de Tratamento de Minério - ITM operada na área. Esta instalação beneficia hoje o ROM das minas Capão Xavier e Mar Azul.

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2 - OPERAÇÃO DA MINA DA MUTUCA A mina da Mutuca, complexo minerário objeto de renovação de suas licenças, opera atualmente com as seguintes licenças: Licenças de Operação - LO’s - LO nº 728 - PA 077/1988/009/2002 - Disposição de rejeitos na cava exaurida da

mina da Mutuca; - LO nº 338 - PA 035/1989/007/2005 - Sistema de Transportador de Correias de

Longa Distância e Terminal Olhos D’água; Quanto a validade da LO nº 728, foi concedido à Vale, através de ofício expedido pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SEMAD um Termo de Concessão de Benefício, o qual acresce um ano no prazo de validade estabelecido quando da emissão da LO, passando esta LO a ter a validade até 22-12-2010. Autorizações Ambientais de Funcionamento - AAF’s - AAF nº 03187/09 - PA 10789/2007/001/2009 - Posto de Abastecimento; - AAF nº 00530/10 - PA 10789/2007/002/2010 - Estação de Tratamento de Esgoto

Sanitário. O empreendimento possui ainda dispensas de licenças ambientais. Estas são referentes à atividades não passíveis de Licenciamento Ambiental, nem mesmo de Autorização Ambiental de Funcionamento - AAF de acordo com a legislação vigente, Deliberação Normativa COPAM 74/2004. As dispensas concedidas à Vale pela SEMAD e que fazem parte desta renovação foram: - Certidão nº 089382/2007 - Dispensa de licenciamento referente a linha de transmissão de energia elétrica 138 kv e extensão de 10,9 km. Concedida em 26/02/2007, com prazo de validade em 26/02/2011; - Certidão nº 292958/2009 - Dispensa de licenciamento para Estocagem de Produtos na PDE Grota Zero da Mina da Mutuca. Concedida em 22/06/2009, com prazo de validade em 22/06/2013; - Certidão nº 432212/2009 - Dispensa para o armazém de estocagem de equipamentos e peças em geral. Concedida em 17/08/2009, com prazo de validade em 17/08/2013; - Certidão nº 230230/2010 - Dispensa de licenciamento para o estacionamento de caminhões para troca de turnos. Concedida em 09/04/2010, com prazo de validade em 09/04/2014;

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- Certidão nº 03187/2009 - Dispensa de licenciamento do Posto de abastecimento da Mina da Mutuca. Concedida em 07/10/2009, com prazo de validade em 07/10/2013; - Certidão nº 315950/2008 - Dispensa de licenciamento para o Posto de Abastecimento (15m³). Concedida em 03/06/2008, com prazo de validade em 03/06/2012. Visando a unificação de suas licenças e simplificação do processo de gestão destas, a Vale incluiu neste processo de renovação todas as LO’s referentes ao empreendimento Mina da Mutuca, bem como Autorizações Ambientais de Funcionamento - AAF’s e Dispensas de Licenciamento. A validade das licenças mencionadas acima, bem como o objeto licenciado podem ser analisados no Quadro 3 do relatório a seguir. Os comprovantes de atendimento às condicionantes destes processos são apresentados no Item 18 do Termo de Referência adequadamente preenchido e apresentado abaixo. 2.1 - Infra-Estrutura, Unidades de Apoio e Sistemas de Controle O empreendimento conta com uma infraestrutura completa, sendo esta composta por: 2.1.1 - Infra-Estrutura 2.1.1.1 - Instalação de Tratamento de Minério - ITM Mutuca A ITM beneficia o ROM produzido nas minas Capão Xavier e Mar Azul. Sua capacidade instalada é de 11,5 Mtpa e a produção atual é de aproximadamente 10,2 Mtpa. O processo mineral utilizado nesta ITM consiste em: Britagem, Peneiramento, Concentração de Grossos, Filtragem, Classificação, Ciclonagem, Concentração Gravimétrica, Métodos Eletromagnéticos e Deslamagem. Na unidade da Mutuca são produzidos por mês 129.030 t de Lump Ore, 23.692 t de Hematitinha, 219.880 t de Sinter Feed, 270.553 t de Coarse Sinter Feed e 204.132 t de Pellet Feed Fines, totalizando 847.287 t/mês. A produção é escoada através do Sistema Transportador de Correias a Longas Distâncias - TCLD’s para o Terminal Olhos D’água - TOD, do qual é transportado por ferrovia até o Porto da Ilha Guaíba - RJ. 2.1.1.2 - Barragem de Contenção de Sedimentos - Barragem V A Barragem V localiza-se no córrego Gorduras. Possui um reservatório com capacidade para 6,379 x106m³. Atualmente esta barragem não recebe rejeito, e opera como bacia de contenção de sedimentos das PDEs Grota 0, 1 e 2.

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A barragem é do tipo homogênea de terra, alteada pelo método de jusante, equipada com sistema extravasor de lâmina livre, em canal escavado na ombreira direita, revestido com concreto projetado no canal emissário, seguido de canal em escadas, em concreto armado e dissipação de energia em bacia de ressalto. O sistema da Barragem V foi planejado para dispor parte dos rejeitos gerados pelo beneficiamento do minério de ferro, a retenção dos sedimentos erosivos, reservação de água industrial e a clarificação da água do efluente final da mina da Mutuca. A Barragem V foi planejada para ser construída em 2(duas) etapas, com alteamentos do maciço pelo método de jusante, sendo que a 1ª etapa, com maciço na elevação 991,00 e volume de 380.000 m³, teve sua construção concluída em dezembro de 1987 e a 2ª etapa, acumulando o volume de maciço de 970.000 m³, teve seu coroamento atingido a elevação final (1004 m) em dezembro de 1994. Em 2001, a lâmina d’água foi elevada para a elevação 1000,40, através da construção de mureta de concreto com dutos flangeados, para permitir maior acúmulo de água na bacia de acumulação. A Barragem V, segundo a deliberação da COPAM 87/2005, é classificada como Classe III (ver Quadro 2.1).

QUADRO 2.1 - Classificação da Barragem V conforme a DN COPAM nº 87/2005

Características Unidade Parâmetro V

Altura do maciço m 55,00 2

Volume do reservatório x 106 m3 7,5 2

Ocupação humana a jusante - Existente 2

Interesse ambiental a jusante - Significativo 2

Instalações a jusante - Baixa Concentração 2

ΣV (soma) = 10

CLASSIFICAÇÃO III A ficha cadastral com as informações sumarizadas da Barragem V está apresentada a seguir no Quadro 2.2.

QUADRO 2.2 - Resumo das Características da Barragem V (Ficha Cadastral)

Dados Gerais

Finalidade Retenção dos sedimentos e acumulação de água industrial e a clarificação da água.

Empresas Projetistas 1ª etapa: LEME; 2ª etapa: DAM; Vertedouro de Fechamento: Pimenta de Avila Consultoria Ltda.

Construção - Etapa Final

Data de construção 2005

Cota Atual da Crista 1.004,00 m (crista em terra); 1.005,00 (muro de concreto)

Altura Atual da Barragem 55,00 m (topo muro de concreto)

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Continuação

Dados Gerais

Comprimento Atual da Crista 600,00 m

Área Atual do Reservatório 282.738m²

Volume Atual do Reservatório 7.500.000,00 m3 na El. 1002,50 m

Tipo de Seção Homogênea; Talude Jusante 2,0H/1,0V; Talude Montante 2,2H/1,0V

Drenagem Interna Filtro vertical e tapete horizontal do eixo da barragem para jusante.

Instrumentação 08 Indicadores de NA e 04 Marcos Superficiais.

Estudos Geotécnicos

Sondagens Realizadas na fase de projeto.

Parâmetros dos Materiais

Rejeito: c’ = 5,00 t/m²; Ø’ = 20,0º

Aterro Saturado: c’ = 4,60 t/m²; Ø’ = 31,5º

Fundação: c’ = 3,90 t/m²; Ø’ = 24,9º

Hidrologia / Hidráulica

Área da Bacia 4,12 km2

Tempo de Concentração 20minutos

Precipitação Máxima Provável 204 mm

Cheia de Projeto PMP

Vazão Máxima Afluente 98,20 m3/s

Vazão de Projeto 34,50 m3/s

NA Máximo Operacional 1.002,50 m

NA Máximo Maximorum 1.003,20 m

Borda Livre 1,80m

Estruturas Vertentes

Vertedouro de Fechamento Side channel, em perfil Creager, com largura de 30,00 m e soleira implantada na elevação 1.002,50 m

Os rejeitos do processo de beneficiamento da planta de Mutuca foram enviados à Barragem V até o ano de 2002. Com a exaustão da cava em 2001 a mesma foi licenciada para disposição de rejeitos. As poropressões nas fundações e maciço da barragem são monitoradas pela VALE através dos indicadores de níveis d’água instalados tão logo terminada a construção. As locações, geometria e registros destes instrumentos constam no Quadro 2.3 a seguir. Atualmente as deformações são monitoradas através de 4 prismas instalados (Quadro 2.4). As percolações d’água através das fundações e dos filtros são observadas através do monitoramento de vazão dos drenos internos do maciço localizado no dreno de pé e de observações do entorno da saia do talude de jusante da barragem. A quantidade de cada instrumento instalado está apresentada no Quadro 2.5.

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QUADRO 2.3 - Instrumentação (INAs) da Barragem V da Mutuca

Locação dos instrumentos

Instrumentos Coordenadas

Profundidade(m) Elevação Bulbo(m)

Elevação Boca(m)

Nível de Alerta(m)*

Nível máximo Admitido(m)**

Frequência De leitura N E

INA-01 1.259,481 -1.772,728 19,0 975,3 994,3 - - MENSAL

INA-02 1.228,364 -1.812,163 17,0 965,1 982,1 - - MENSAL

INA-04 1.161,188 -1.775,867 33,9 958,7 992,6 - - MENSAL

INA-05 1.145,816 -1.802,799 32,7 947,7 980,4 950,0 951,5 MENSAL

INA-06 1.140,893 -1.831,821 21,2 947,4 968,6 950,0 951,5 MENSAL

INA-07 1.136,517 -1.859,279 7,0 949,5 956,5 - - MENSAL

INA-08 898,552 -1.695,659 16,3 984,9 1001,2 - - MENSAL

INA-09 891,142 -1.627,424 15,9 988,7 1004,6 - - MENSAL

QUADRO 2.4 - Prismas instalados na Barragem V da Mutuca

Locação dos instrumentos

Instrumentos Coordenadas Frequência

N E Z De Leitura

PRISMA-01 1.030,582 -1.713,885 1003,69 MENSAL

PRISMA-02 1.119,439 -1.743,532 1002,873 MENSAL

PRISMA-03 1.212,631 -1.753,110 1003,027 MENSAL

PRISMA-04 1.158,512 -1.779,656 991,629 MENSAL

QUADRO 2.5 - Quantidade de instrumentos monitorados na Barragem V

Instrumento Quantidade

Medidor de NA 08 Marco superficial de deformação 04

Medidor de vazão 01

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Em 2009 a BVP Engenharia realizou estudos hidrológicos na Barragem V (VL 707.21-09-C-BR-RT-10-001). Conclui-se que a borda livre disponível, quando da ocorrência das cheias decorrentes de precipitações com 1.000 e 10.000 anos de tempo de retorno da barragem são maiores que 1 metro, ou seja, a borda livre disponível é adequada para a barragem. O NA máximo do reservatório causa uma sobrelevação no vertedouro de 1,04m, e esse foi dimensionado para uma sobrelevação de 0,70 m. Do ponto de vista hidráulico o vertedouro está adequado. 2.1.1.3 - Pilha de Estéril Grota Zero A PDE Grota Zero situa-se a sul da cava da Mina da Mutuca e encontra-se em operação desde 1993. O projeto inicial, elaborado pela Figueiredo Ferraz, foi concebido para a pilha atingir 200,0 m de altura. Posteriormente, o projeto foi revisado, admitindo-se um layout com conformação tipo “bolo de noiva”. Com essa conformação, a pilha deve atingir cerca de 246,0 m, partindo da Barragem V na elevação 999,0 m à elevação 1245,0 m (topo). A inclinação do talude entre bermas é de cerca de 2H:1V, e do talude global de 2,6H:1V. A porção inferior da pilha, que foi executada há mais tempo, apresenta talude protegido com capim e pequenos arbustos, enquanto a porção média, executada recentemente, encontra-se revegetada com leguminosas. A instrumentação instalada na PDE é composta por piezômetros tipo Casagrande e medidores de nível de água. 2.1.1.4 - Pilha de Estéril Grota 1 A PDE Grota 1 situa-se a sul/sudeste da cava da Mina da Mutuca, entre as pilhas da Grota Zero e Grota 2 e, no momento, encontra-se desativada. Recebeu estéril entre os anos de 1980 e 1989. A pilha possui cerca de 180,0 m de altura, talude com inclinação entre bermas de cerca de 2H:1V e inclinação global de 2,6H:1V. O projeto foi elaborado pela empresa Paulo Abib. De acordo com o Relatório de Auditoria elaborado pela consultoria Pimenta de Ávila, em 2008, os taludes encontram-se protegidos com capim e árvores de pequeno e médio porte e não foram observadas trincas e zonas com escorregamentos. A maior parte do fluxo do corpo da pilha é direcionado para oeste/sudoeste, onde deságua em um canal periférico, e este, por sua vez, conduz o fluxo em direção à Barragem V. O canal periférico desenvolve-se parte em estrutura composta por geo-web com concreto e parte em terreno natural com blocos.

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A drenagem interna é composta por blocos de rocha, porém sem transição. A instrumentação instalada é composta por piezômetros tipo Casagrande e medidores de nível de água. 2.1.1.5 - Pilha de Estéril Grota 2 Conforme Relatório de Auditoria elaborado pela consultoria Pimenta de Ávila, a PDE Grota 2 situa-se a sudeste da cava da Mina da Mutuca, possui cerca de 160,0 m de altura máxima. A pilha, de acordo como o projeto da Paulo Abib, foi concebida para atingir 220,0 m de altura e recebeu estéril da Mina da Mutuca entre os anos de 1985 e 1993. A inclinação do talude entre bermas é de cerca de 2H:1V e do talude global de 2,65H:1V. O lado leste da pilha faz divisa com condomínios residenciais e área coberta com mata. De um modo geral, a aparência da pilha é bastante satisfatória. As faces dos taludes encontram-se tomadas por capim e árvores de pequeno e médio porte. O sistema de drenagem interna é composto por dreno de fundo posicionado no antigo talvegue, descarregando na Barragem V. Nesse talvegue, na base da pilha, foi executado um dique de partida de enrocamento. A drenagem superficial, ao longo das bermas, é protegida com laterita e conduzida para canaletas de concreto. A maior parte do fluxo do corpo da pilha é direcionada para sudeste, onde deságua em um canal periférico e esse, por sua vez, conduz o fluxo em direção à Barragem V. O canal periférico é composto por geo-web com concreto. Esse canal de água encontra-se em grota profunda, que já foi palco de intenso processo erosivo. Com a implantação dessa estrutura, o processo erosivo foi interrompido e a região está praticamente toda recuperada. A instrumentação é composta por piezômetros tipo Casagrande e medidores de nível de água. 2.1.1.6 - Transportador de Correia a Longa Distância - TCLD O Sistema Transportador de Correia a Longa Distância - TCLD foi objeto de licenciamento no Processo Administrativo nº 035/1989/006/1996 - LO 143 e revalidado no Processo Administrativo nº 035/1989/007/2005 - LO nº 338. Este Sistema constitui uma alternativa de transporte de minério de ferro desde o início adotado pela MBR. O TCLD transporta o minério beneficiado, a ITM da Mina da Mutuca até o Terminal Ferroviário Olhos D’água - TOD, em Belo Horizonte - MG.

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O Sistema TCLD compreende quatro segmentos de transportadores interligados por pontos de transferência, que se assentam diretamente sobre o solo ou transpõem vias de circulação e vales em segmentos suspensos ou em túnel no trecho sob a Serra do Cachimbo, percorrendo uma extensão total de aproximadamente 4.300 metros entre as estações de carregamento e descarregamento de minério. O primeiro trecho tem extensão de 1.822 metros e está integralmente implantado e em operação, em terreno de propriedade da Vale, em percurso a céu aberto, apoiado em cavalete sobre o solo, ou suspenso, envolto em galeria metálica. O trecho 2, com extensão de aproximadamente 1.400 m, inicia em terrenos da Vale e após cruzar área de servidão do DNIT, sob o viaduto da Mutuca, atravessa em túnel a Serra do Curral terminando em um ponto localizado em área de servidão da Mannesmann. O terceiro trecho, de 456 metros, é construído em galeria de concreto sob o leito da Avenida Sigmund Weiss, ficando invisível e inaudível para os moradores da região. O quarto trecho cruza a linha da RFFSA, com extensão de 422 metros, com percurso em galeria metálica e a céu aberto, nos terrenos pertencentes à Vale e à RFFSA, até o seu destino final no pátio de descarregamento de minério. As conexões entre os segmentos do TCLD são feitas em casas de transferência, onde ocorrem mudanças de direção no alinhamento de cada trecho. Existem três casas de transferência no sistema interligando os trechos 1 e 2, 2 e 3, e 3 e 4. No início do trecho 1 há um ponto de acionamento e no emboque norte do túnel, a casa de transferência inclui também outro ponto de acionamento elétrico do sistema, onde estão instalados geradores elétricos e motores. O Sistema TCLD tem capacidade de operação de transporte de até 12 milhões de toneladas de minério por ano, funcionando ininterruptamente. 2.1.2 - Unidades de Apoio 2.1.2.1 - Oficina Na unidade da Mina da Mutuca existe uma oficina para manutenção de veículos e equipamentos utilizados na operação da unidade. Os resíduos oleosos gerados nesta atividade são encaminhados à caixa separadora de água e óleo - CSAO. O efluente líquido gerado neste processo de separação física é encaminhado à Barragem V e a borra oleosa é enviada para co-processamento, em empresa devidamente licenciada. São realizados monitoramentos mensais dos parâmetros óleos e graxas, ABS (detergentes) e Fenóis, conforme pode ser observado no Anexo G do presente documento.

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2.1.2.2 - Posto de Combustível Esta unidade foi licenciada através de uma Autorização Ambiental de Funcionamento - AAF nº 03187/09 e Processo Administrativo 10789/2007/001/2009. O posto de abastecimento possui três tanques aéreos de diesel, destes, dois tanques possuem 30 m³ cada e um de 15m³. A VALE, na unidade da Mina da Mutuca, com a Certidão de Dispensa de Licenciamento Ambiental nº 03187/2009, 07/10/2009, opera o posto de abastecimento de gasolina dos veículos leves com tanque aéreo com capacidade de 15 m³. O sistema de controle existente nas áreas são sistema de canaletas para direcionamento do efluente líquido incidente na área, ou em casos de vazamento, para a CSAO. 2.1.2.3 - Central de Materiais Descartáveis da Mina da Mutuca - CMD Os resíduos sólidos gerados na área do empreendimento são direcionados à Central de Materiais Descartáveis para posterior destinação final, conforme mencionado no item 7.3 do Termo de Referência apresentado abaixo. Esta CMD atende também a demanda de armazenamento temporário de resíduos da Mina Mar Azul. A área do pátio de resíduos é cercada, com portão de acesso para entrada, evitando-se, desta maneira, a entrada de animais, o carreamento de resíduos pela área quando da incidência de chuvas no local. O acompanhamento da geração de resíduos e suas respectivas destinações e formas de transporte podem ser observadas no Anexo G, Item 9.6, do referido Termo de Referência. 2.1.2.4 - Armazém O Armazém de Mutuca hoje é um galpão novo, construído em 2009 dotado de 17 posições de porta-pallete, sendo esta com capacidade de armazenamento de aproximadamente 1.100 posições palletes para peças maiores e um mesanino de aproximadamente 3.100 posições para peças pequenas (minuterias). Este galpão tem área de aproximadamente 3.000 m². No armazém existe também uma área de contenção para o armazenamento de lubrificantes inflamáveis, com piso impermeável, uma rampa de contenção para acesso da empilhadeira, evitando-se que o material saia de dentro desta área de contenção, e também um "ladrão", caixa de sucção que tem capacidade de 1.000 litros. Este galpão tem área construída de aproximadamente 2.300 m². O armazém é operado por empresa terceirizada, através de 12 funcionários, que atuam nas atividades rotineiras do armazém: recebimento, estocagem, separação e entrega de materiais às áreas. Na área existem os seguintes equipamentos para organização local: um caminhão, uma sprinter e três empilhadeiras.

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Os operadores logísticos da empresa terceirizada passaram por treinamentos exigidos pela Vale para atuarem nas dependências da empresa, nas operações de atendimento do Armazém. Em média, a área do armazenamento atende cerca de 80 linhas diárias de ordem interna e, cerca de 7 - 12 recebimentos de fornecedores, por dia, totalizando aproximadamente o atendimento de 5.000 a 6.000 linhas por mês. 2.1.2.5 - Restaurante São servidas no restaurante aproximadamente 400 refeições/dia, considerando um quantitativo de 375 funcionários, próprios e terceirizados, da Mina da Mutuca, 293 funcionários, próprios e terceirizados, da Mina Mar Azul,. Existe na área do restaurante uma caixa de gordura, sistema de tratamento dos efluentes gerados na cozinha, sendo os efluentes posteriormente encaminhados para a Barragem V. 2.1.2.6 - Escritórios Os prédios administrativos atendem também a demanda da área de produção. Os mesmos são dotados de instalações sanitárias, salas distribuídas por administrativo, operacional, meio ambiente, saúde e segurança. Na área administrativa da unidade trabalham hoje 46 funcionários próprios, na unidade de produção 264 e o número total de trabalhadores terceirizados é de 65 funcionários. 2.1.2.7 - Estradas/Acesso e Ferrovias A principal estrada de acesso à Mina da Mutuca, localizada no município de Nova Lima-MG, na APA Sul da Região Metropolitana de Belo Horizonte, é a BR-040. O acesso é feito pelo trevo da Mutuca, entrada para o distrito de Macacos. O minério produzido na usina de beneficiamento da Mina da Mutuca segue por ferrovia até o Terminal Olhos D’Água para posterior envio ao Porto da Ilha Guaíba - RJ. 2.1.2.8 - Subestações elétricas Na área existem 8 subestações elétricas, conforme listado a seguir. - Subestação principal com dois transformadores de 9 MVA cada; - Subestação do espessador com dois transformadores de 1.500 kva cada; - Subestação da usina com um transformador de 4MVA, um de 2MVA, um de 300kva; - Subestação do COFI (Concentração de Finos) com um transformador de 1500 kva; - Subestação do SBR (Sistema de Britagem Primária) com um transformador de

1500kva, um de 1000 kva e um de 150kva;

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- Subestação da área auxiliar com um transformador de 750kva; - Subestação da ITM-S com um transformador de 3,5 MVA; - Subestações dos prédios, contemplando 1500 kva. 2.1.2.9 - Estação de Tratamento de Água - ETA A ETA trata uma vazão de aproximadamente 265m³/h de águas captadas em poço tubular localizado na Mina Capão Xavier. O sistema de tratamento consiste em filtragem e cloração visto que a água vem dos poços de rebaixamento com boa qualidade. Água para uso industrial não recebe tratamento. 2.1.2.10 - Estação de Tratamento de Esgotos/Efluentes A ETE da Mina da Mutuca está devidamente licenciada conforme AAF nº 00530/10 - Processo Administrativo nº 10789/2007/002/2010. Atende atualmente a demanda de 375 funcionários e trata uma vazão média de 2,26 l/s. 2.1.3 - Sistemas de Controle Os Sistemas de Controle adotados como medidas ambientais para a garantia da qualidade das águas, ar, gerenciamento de resíduos sólidos e conforto acústico, são apresentados a seguir: - Reflorestamento de adensamento das cortinas arbóreas nas marginais ao TCLD e

enriquecimento nas áreas destinadas à formação de ambientes florestais, situadas no entorno das áreas operacionais, em atendimento à Condicionante nº 1 do Processo Administrativo nº 035/1989/007/2005;

- Contenção de sólidos provenientes da casa de transferência PT1, com dique de gabião, evitando o carreamento de particulados pelo escoamento superficial. Esta medida de controle foi implantada em atendimento à Condicionante nº 2 do Processo Administrativo nº 035/1989/007/2005;

- Tratamento dos efluentes líquidos sanitários gerados na unidade através de uma Estação de Tratamento de Esgotos - ETE. Conforme mencionado anteriormente, esta unidade foi licenciada conforme AAF nº 00530/10 e Processo Administrativo nº 10789/2007/002/2010.

- Tratamento das águas para consumo humano na Estação de Tratamento de Água; - Utilização de Caixas Separadoras de Água e Óleo - CSAO, tratamento físico para o

qual são direcionados os efluentes da Oficina Central e dos Postos de Abastecimento;

- Utilização de caminhões-pipa para aspersão de água em vias não pavimentadas visando a diminuição das partículas em suspensão geradas na movimentação de veículos nestas vias.

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2.1.4 - Monitoramentos Ambientais - Monitoramento dos níveis de ruído ambiental emitidos pela TCLD, em atendimento à Condicionante nº 3 do Processo Administrativo nº 035/1989/007/2005; - Monitoramentos geotécnicos da cava exaurida, três vezes a cada semana, em atendimento à Condicionante nº 3 do Processo Administrativo nº 077/1988/009/2002, esses são apresentados em relatórios trimestrais à FEAM. - Monitoramento mensal da qualidade das águas à jusante da Barragem V e no sump da cava, com relatórios trimestrais apresentados à FEAM.

3 - CONCLUSÃO

As informações tratadas no presente documento foram disponibilizadas pela Vale. Ao analisar o este Relatório de Desempenho Ambiental - Mina da Mutuca, identifica-se a qualidade dos mecanismos socioambientais adotados pela Vale. As medidas propostas, quando da avaliação de impactos no processo de licenciamento ambiental, foram implantadas e operam em conformidade com as legislações vigentes. Os sistemas de controle de efluentes líquidos apresentam resultados dentro dos padrões estabelecidos pela legislação, ocorrendo em alguns pontos, eventualidades rapidamente tratadas de acordo com os procedimentos internos da empresa. A qualidade ambiental é verificada mensalmente em relação às águas, ar e conforto acústico, atendendo, desta maneira, às condicionantes dos processos mencionados a seguir e, principalmente, de forma cautelosa, evitando que o sistema produtivo da empresa impacte negativamente o meio ambiente. O sistema de drenagem de água superficial é direcionado à Barragem V, hoje utilizada apenas para decantação de sedimentos, sendo o rejeito gerado no beneficiamento mineral disposto na cava exaurida. Como forma de auxiliar o direcionamento das águas pluviais evitando-se o carreamento de sólidos, a empresa procede com trabalhos de reflorestamento das encostas e áreas impactadas, sendo estas, recuperadas à medida que a atividade no local é findada. Ainda com foco socioambiental, a Vale, possui programas de relacionamento com a comunidade visando melhorias na qualidade de vida da população. Ressalta-se que o documento anexo a esta caracterização corresponde ao Termo de Referência, estabelecido pela SEMAD, documento exigido para revalidação de licenças de operação de empreendimentos minerários. O mesmo encontra-se devidamente elaborado, conforme peculiaridades da Mina da Mutuca, sendo abordada no mesmo a situação do desenvolvimento ambiental da empresa durante o período das licenças. Não obstante são também apresentados dados de 2010 visando um documento bem atualizado.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL - RADA ATIVIDADES MINERÁRIAS

Versão 2

(Aprovado pela Câmara de Indústria, Mineração e Infraestrutura do COPAM em 26/05/2009, incorporando informações sobre o Fechamento de Mina, como definido na Deliberação

Normativa COPAM n. 127/2008) 1 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR RAZÃO SOCIAL: COMPANHIA VALE DO RIO DOCE NOME COMERCIAL: VALE S.A. CNPJ (CGC/MF nº): 33.592.510/0035-01

Inscrição Estadual: 317.024161-5542

Endereço para correspondência (Rua, Av. Rod., BR; nº; compl.): Fazenda da Mutuca s/n

Município: NOVA LIMA - MG

Distrito:

CEP: 34000-000

Caixa Postal:

Endereço eletrônico: [email protected]

Telefone: (031) 3215-3312

Fax: (031) 3215-3321

2 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO NOME: VALE S.A. - MINA DA MUTUCA PROC/COPAM/Nº 077/1988/009/2002 PROC/COPAM/Nº 077/1988/007/2005

Nº CERTIFICADO DA LO A SER REVALIDADA (DA ATIVIDADE PRINCIPAL) LO 728 LO 338

ATIVIDADE: BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO COM TRATAMENTO A ÚMIDO * Tratamento do minério de ferro explorado na mina Capão Xavier e mina Mar Azul SUBSTÂNCIA(S) MINERAL(AIS) EXPLOTADA(S): Minério de Ferro (explotado nas minas Capão Xavier e Mar Azul)

PROC. DNPM Nº: 930.787/88

GRUPAMENTO MINEIRO (se houver): 100 CÓDIGO (DN COPAM N.º 74/2004): A 05.01.0 - UNIDADE DE TRATAMENTO DE MINÉRIO - UTM LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO: Fazenda da Mutuca Município: NOVA LIMA - MG

Distrito:

Telefone: (031) 3215-3151

Fax: (031) 3215-3321

Correio eletrônico: [email protected]

Coordenadas geográficas (DATUM: SAD 69) (latitude/longitude)

Coordenadas geográficas (DATUM: SAD 69) (X,Y)

L G: 20º M: 01’ S: 41’’ X: 608.510 Y: 7.785.170 N

N G: 43º M: 57’ S: 38’’ Fonte: VALE S.A. Ano: 2009

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Continuação Bacia Hidrográfica: RIO DAS VELHAS - RIO SÃO FRANCISCO Sub-bacia hidrográfica: RIBEIRÃO DOS MACACOS Curso d’água mais próximo: CÓRREGO GORDURAS

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3 - LICENCIAMENTO AMBIENTAL - INFORMAÇÕES DOS PROCESSOS JUNTO AO DNPM 3.1 - Licenças de Operação ou Autorizações Ambientais de Funcionamento (AAF´s) já concedidas ao empreendimento cuja LO está em revalidação neste processo

Processo PA/COPAM/Nº

Número do Certificado

da LO Objeto do licenciamento Data de

Concessão Validade Processo DNPM/Nº

Regime de Aproveitamento

Grupamento Mineiro (se

houver)

Empresa arrendatária

Validade do contrato de

arrendamento

077/1988/009 /2002 LO Nº 728

Disposição de rejeitos na cava exaurida da mina

da Mutuca, autorizando, após as verificações

necessárias, o início da atividade licenciada e o funcionamento de seus

equipamentos de controle da poluição.

22/12/2003

22/12/2010 (*)

930.787/88 - 100 Minerações Brasileiras

Reunidas S.A 01/05/2037

035/1989/007/ 2005 LO Nº 338

Sistema de transportador de correias de longa

distância. 22/12/2009 22/12/2017 930.787/88 - 100

Minerações Brasileiras

Reunidas S.A 01/05/2037

1071989/2007/001/2009

AAF Nº 03187/09

Funcionamento do empreendimento do

posto de abastecimento 07/10/2009 4 anos - - - - -

1071989/2007/002/2010

AAF Nº 00530/10

Tratamento de esgoto sanitário 18/02/2010 4 Anos - - - - -

(*) Termo de Concessão de Benefício acrescendo um ano no prazo de licença.

3.2 - Dispensas de licenciamento já concedidas ao empreendimento e que fazem parte deste processo de revalidação

Processo PA/COPAM/Nº

Número do Certificado Objeto do licenciamento Data de

Concessão Validade Processo DNPM/Nº

Regime de Aproveitamento

Grupamento Mineiro (se

houver)

Empresa arrendatária

Validade do contrato de

arrendamento

- 089382/ 2007

Dispensa de licenciamento referente à linha de transmissão de

energia elétrica

26/02/2007 26/02/2011 - - - - -

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Continuação

- 292958/ 2009

Dispensa de licenciamento da unidade

de Estocagem de Produtos (LO na PDE

Grota Zero)

22/06/2009 22/06/2013 - - - - -

- 432212/

2009

Dispensa de Licenciamento Referente a atividade de armazém

para estocagem de equipamentos e peças

em geral.

17/08/2009 17/08/2013 - - - - -

- 230230/

2010

Dispensa referente a atividade de

estacionamento de caminhões para troca de

turnos.

09/04/2010 09/04/2014 - - - - -

- 315950/

2008

Referente ao Posto de Abastecimento (15m³).

03/06/2008

03/06/2012 - - - - -

Data de início de operação do empreendimento: 1961

No caso de arrendamento minerário, informar as cláusulas relativas ao meio ambiente. Cláusula 3.4 - Caberá à CVRD solicitar às autoridades competentes as autorizações que se fizerem necessárias para a exploração dos estabelecimentos da MBR indicados no Anexo I, cabendo à MBR colaborar com a CVRD em tudo o que for preciso neste sentido.

Anexar cópia do contrato de arrendamento (se for o caso) no Anexo A.

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4 - IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS

Responsável legal pelo empreendimento Nome: Ricardo Muniz Freire Vinhal Cargo: Gerente Geral Formação profissional: Engenheiro de Minas N.º de registro: CREA MG 27549/D Telefone: (31) 3215 - 3602 Fax: (31) 3215 - 3602 Endereço eletrônico: [email protected] Responsável técnico pelo empreendimento Nome: Ricardo Muniz Freire Vinhal Cargo: Gerente Geral Formação profissional: Engenheiro de Minas N.º de registro: MG 27549/D Telefone: (31) 3215 - 3602 Fax: (31) 3215 - 3602 Endereço eletrônico: [email protected] Responsável pela área ambiental do empreendimento (quando houver): Nome: Mauro Lobo Rezende Cargo: Gerente de Meio Ambiente

Formação profissional: Engenheiro Florestal N.º de registro: MG 36773/D Telefone: (31) 3215 - 3312 Fax: (31) 3215 - 3321 Endereço eletrônico: [email protected]

Responsável técnico pela elaboração do RADA Nome: Fernanda Gotelip N.º da ART (apresentar cópia no Anexo B): Formação profissional: Engenheira Ambiental N.º de registro: CREA-MG 102490/D Telefone: (31) 3071-7028 Fax: (31) 3071-7002 Endereço eletrônico: [email protected]

Equipe técnica de elaboração do RADA

Nome Formação profissional N.º de Registro de classe

N.º ART (apresentar

cópia no Anexo B)

Sílvia Letícia Batista Maciel Engenheira Ambiental CREA-MG 102367/D 51245221

Fernanda Gotelip Engenheira Ambiental CREA-MG 102490/D 51244772

Assinaturas Responsável legal pelo empreendimento: Data:

Responsável técnico pelo empreendimento: Data:

Responsável pela área ambiental do empreendimento (se houver): Data:

Responsável técnico pela elaboração do RADA: Data:

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5 - AUTORIZAÇÕES E ANUÊNCIAS

5.1. Desmate ou supressão de vegetação

a) O empreendimento realizou desmate ou supressão de vegetação?

( ) NÃO (X) SIM

b) O empreendimento obteve autorização de desmate do órgão competente?

( ) NÃO. Justifique no Anexo C (X) SIM

c) O empreendimento possui autorização do IBAMA para intervenção em Mata Atlântica?

( ) NÃO. Justifique no Anexo C (X) SIM

d) Autorização de desmate*: nº 012 Órgão emissor: IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) Área autorizada: 0,667 ha Data da autorização: 29/ 08/1994 Validade: - Autorização de desmate*: nº 44 Órgão emissor: IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) Área autorizada: 18,4 ha Data da autorização: 23/07/1993 Validade: - Autorização de desmate*: nº 013 Órgão emissor: IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) Área autorizada: 27,5 ha Data da autorização: 06/11/1991 Validade: - Autorização de desmate*: Órgão emissor: IEF (Instituto Estadual de Florestas) - DCC (Declaração de Colheita e Comercialização de Florestas Plantadas) Área autorizada: Nº de árvores a serem exploradas: 40 Data da autorização: 15/ 06/2009 Validade: 30/11/2009

Apresentar no Anexo C cópia(s) da(s) autorização (ões). (*) Informar todas as autorizações de desmate relacionadas ao empreendimento. e) O empreendimento está localizado em zona rural? ( ) NÃO (X ) SIM

f) Possui Reserva Legal Averbada? ( ) NÃO (X) SIM. Informar no Anexo C o número do registro, o atual estado de conservação e a respectiva cobertura vegetal.

5.2. Unidades de Conservação

a) O empreendimento está localizado em Unidade de Conservação?

( ) NÃO (X) SIM

b) O empreendimento está localizado em zona de amortecimento ou no perímetro de 10 km de Unidade de Conservação de proteção integral? ( ) NÃO (X) SIM

c) O empreendimento tem anuência do órgão gestor da Unidade de Conservação?

( ) NÃO (X) SIM

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Continuação

d) Anuência do órgão gestor da Unidade de Conservação: Apresentar no Anexo C cópia(s) da(s) autorização (ões). Nome da Unidade Conservação: APA Sul Proteção integral (X) Uso sustentado ( ) Órgão gestor: Instituto Estadual de Floresta (IEF) Data da anuência: 04/12/2009 Nome da Unidade Conservação: Estação Ecológica Fechos e Estação Ecológica Cercadinho Proteção integral (X) Uso sustentado ( ) Órgão gestor: Estadual de Floresta (IEF) Data da anuência: 04/12/2009 Nome da Unidade Conservação: Parque Estadual do Serra do Rola Moça Proteção integral (X) Uso sustentado ( ) Órgão gestor: Estadual de Floresta (IEF) Data da anuência: 04/12/2009 Nome da Unidade Conservação: Área de Proteção Especial Manancial Catarina Proteção integral (X) Uso sustentado ( ) Órgão gestor: Estadual de Floresta (IEF) Data da anuência: 04/12/2009 Nome da Unidade Conservação: Área de Proteção Especial Manancial Barreiro Proteção integral (X) Uso sustentado ( ) Órgão gestor: Estadual de Floresta (IEF) Data da anuência: 04/12/2009 Nome da Unidade Conservação: Área de Proteção Especial Manancial Mutuca Proteção integral (X) Uso sustentado ( ) Órgão gestor: Estadual de Floresta (IEF) Data da anuência: 04/12/2009 Nome da Unidade Conservação: Área de Proteção Especial Manancial Cercadinho Proteção integral (X) Uso sustentado ( ) Órgão gestor: Estadual de Floresta (IEF) Data da anuência: 04/12/2009 Nome da Unidade Conservação: Área de Proteção Especial Manancial Rola Moça e Bálsamo Proteção integral (X) Uso sustentado ( ) Órgão gestor: Estadual de Floresta (IEF) Data da anuência: 04/12/2009 Nome da Unidade Conservação: Área de Proteção Especial Manancial Fechos Proteção integral (X) Uso sustentado ( ) Órgão gestor: Estadual de Floresta (IEF) Data da anuência: 04/12/2009 5.3. Uso de água a) O empreendimento realizou bombeamento, captação, derivação de águas superficiais/subterrâneas?

( ) NÃO. Justifique no Anexo C (X) SIM

b) O empreendimento realizou lançamento de efluentes em corpos d’água superficiais?

( ) NÃO. Justifique no Anexo C (X) SIM

c) O empreendimento tem a outorga emitida pelo órgão competente?

( ) NÃO. Justifique no Anexo C (X) SIM.

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Continuação

d) Órgão responsável pela outorga: Instituto Mineiro de Gestão de Águas - IGAM - Córrego Gordura Volume outorgado: 36,0 l/s Data da outorga: 09/03/2004 Validade: 20/02/2009 (*) (*) Entrega de documentos nº 910512/2009, Protocolo nº 910504/2009, do dia 15/01/2009, com Requerimento de Renovação de Outorga de Direito de Uso das Águas. Órgão responsável pela outorga: Instituto Mineiro de Gestão de Águas - IGAM - Sump Cava Mina da Mutuca Volume outorgado: 265,0 m³/h Data da outorga: 15/12/2003 Validade: 11/12/2008 (*) Entrega de documentos nº 665352/2008, Protocolo nº 665345/2008, do dia 02/10/2008, com Requerimento de Renovação de Outorga de Direito de Uso das Águas. Órgão responsável pela outorga: Instituto Mineiro de Gestão de Águas - IGAM - Poço de Rebaixamento de Capão Xavier (*) Volume outorgado: 1.000,0 m³/h Data da outorga: 12/06/2006 Validade: 02/06/2011 (*) Outorga de rebaixamento de NA localizada na Mina Capão Xavier utilizada para abastecimento também da Mina da Mutuca. (**) Para cadastro de outorga nº R 66218/2008, solicitado em 11/06/2006, referente a poço profundo localizado na Mina da Mutuca, foi enviado ofício à SUPRAM solicitando o cancelamento deste cadastro, pois o poço encontra-se inoperante.

5.4. Ocorrências de estruturas relevantes na área onde está situado o empreendimento ( ) Área Cárstica ( ) Cavidade natural subterrânea (cavernas, grutas, abrigos, etc.) ( ) Dolinas/sumidouros ( ) Rios subterrâneos ( ) Sítios arqueológicos/paleontológicos ( ) Fósseis ( ) Outras estruturas relevantes. Descrever: NÃO SE APLICA

a) O empreendimento possui anuência dos órgãos competentes para intervenção nas áreas com esta(s) ocorrência(s) (IBAMA, IEPHA, IPHAN)? NÃO SE APLICA

( ) NÃO. ( ) SIM. Data da anuência: ___/___/___ ( ) Em andamento Data do protocolo ___/___/__

b) No caso da existência de qualquer uma das ocorrências listadas anteriormente, apresentar, no Anexo C, Relatório Espeleológico da Área Indiretamente Afetada e Relatórios Arqueológico e Paleontológico da área diretamente afetada. NÃO SE APLICA

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6 - ATUALIZAÇÃO DE DADOS

6.1. Mão-de-obra: a) Número total de empregados: 375

Produção: 264 Administrativo: 46

b) Número total de trabalhadores terceirizados: 65

6.2. Regime de Operação:

N.º Turnos: 4 Horas/dia: 24 (4 turnos de 6 horas, cada)

Dias/mês: 30 Meses/ano: 12

6.3. Área do empreendimento (em ha): O empreendimento, objeto do processo de revalidação da Licença de Operação, é representado pela Instalação de Tratamento de Minérios da Mina da Mutuca, estruturas de pilhas de estéril e barragem de rejeitos. Na área de instalação da ITM não existem áreas de lavras em operação. O minério bruto é proveniente das Minas Mar Azul e Capão Xavier.

Área do título de lavra

Área de servidão (não abrangida pelo

título de lavra) Área já lavrada

Frentes de lavra (*) A Cava da Mina da Mutuca encontra-se

exaurida

121,23 137,12 79 NÃO SE APLICA

Área total impactada Área reabilitada Área em reabilitação Áreas não reabilitadas (passivo)

90,75 22,5 45 NÃO SE APLICA

Área projetada para lavra: NÃO SE APLICA

Área de reabilitação projetada:

- próximos 04 anos: - próximos 06 anos

- próximos 04 anos: 80 ha - próximos 06 anos: 120 ha

6.4. Quadro quali-quantitativo Apresentar no quadro abaixo todas as atividades/estruturas e a tipologia vegetal existente antes da sua implantação.

Atividade/Estrutura Denominação Área Formação Vegetal suprimida Área

Beneficiamento ITM Mutuca 19,3 Mata 19,3 Sistema de

contenção de sedimentos pluviais e águas residuais

Barragem nº 5 58,57 Mata 58,57

Contenção de Rejeitos

Cava Exaurida da Mutuca 75,92 Campo 75,92

Depósito de Resíduos (**) Pilha de Estéril 100,8 Campo 100,8

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Continuação

Unidade Administrativa

Unidade Administrativa 1,25 Campo 1,25

Apoio Operacional Unidade de Apoio Operacional 3,75 Campo 3,75

(*) Caso não se tenha os registros, esses valores poderão ser inferidos. (**) Estrutura utilizada para a disposição de rejeitos domésticos não recicláveis.

6.5. Vida útil (conforme Plano de Lavra vigente): 2019

6.6. Planejamento do Fechamento de Mina - DN COPAM nº. 127/2008 a) Data prevista para o início do descomissionamento da atividade: b) Data prevista para o fechamento da mina: (*) De acordo com legislação vigente, DN COPAM nº. 127/2008, o referido plano será apresentado dois anos antes do fechamento da unidade operacional.

6.7. Ampliação/modificação do empreendimento a) Houve ampliação da capacidade produtiva ou modificações de processos durante o período de validade da LO vincenda? ( ) SIM (X) NÃO b) Caso positivo, apresentar no Anexo D uma descrição da ampliação/modificação ocorrida, enfatizando os aspectos ambientais inerentes.

6.8. Capacidade Produtiva Capacidade instalada de beneficiamento: (UTM) 11.500.000 t/ano Produção Bruta (ROM): NÃO SE APLICA

Produção atual: 10.200.000 t/ano

6.9. Planta de localização a) Apresentar, no Anexo D, planta de localização do empreendimento, em escala adequada (sugere-se a escala de 1:25.000), destacando: - Os limites do empreendimento, uso e ocupação do solo (incluindo o entorno) e vias de acesso; - As unidades de produção, de apoio e de estocagem de insumos e produtos; - O(s) corpo(s) hídrico(s) receptor(es) do(s) efluente(s) final(is) e o(s) respectivo(s) ponto(s) de

lançamento; - Os pontos de amostragem de água e de ar, para fins de monitorização dos padrões de qualidade; - A área de risco definida no estudo de análise de riscos de acidentes, caso tenha sido efetuado pelo

empreendedor, prevalecendo, para essa finalidade, a área que for maior (caso seja conveniente, poderá ser apresentado em planta separada, na mesma escala) (NÃO SE APLICA);

- Unidades de Conservação, RPPN’s, áreas de Reserva Legal (medida compensatória ou não) que se encontrem dentro do limite legal;

- Mananciais de abastecimento; - Cavidades subterrâneas (NÃO SE APLICA).

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24

Continuação

b) Apresentar no Anexo D, planta de detalhe da área do empreendimento, em escala adequada, contando entre outros os seguintes elementos: - Áreas de lavra e de avanço de lavra projetada para o horizonte de 04 e 06 anos (NÃO SE APLICA); - Áreas reabilitadas, em reabilitação e projetadas para reabilitação no horizonte de 04 e 06 anos; - Áreas com passivo ambiental (NÃO SE APLICA);

- Pilha(s) ou depósito(s) de estéril e rejeito;

- Barragens de contenção de rejeitos (em operação e/ou desativadas);

- Diques de contenção (em operação e/ou desativados); - Drenagem das águas pluviais e efluentes;

- Barragens de abastecimento;

- Instalação de beneficiamento, pátios de estocagem de insumos e produtos; - Edificações de apoio, como escritórios, oficinas, refeitórios e outros; - Pontos de captação de água; - Pontos de geração de esgotos sanitários, efluentes líquidos, emissões atmosféricas, de resíduos

sólidos e de emissão de ruídos; - Sistemas de tratamento de efluentes sanitários e industriais; - Estocagem de resíduos sólidos.

(*) O ponto de captação de água em poço tubular está localizado na Mina Capão Xavier, sendo assim o mesmo não foi apresentado nas plantas do Anexo D.

6.10. Fluxograma: Apresentar, no Anexo D, o fluxograma do processo produtivo.

6.11. Insumos

Identificação (nome e composição) Fornecedor(es) Consumo mensal (t, m³, unidade,

etc.) Máximo Atual

Água Poço tubular e recirculação

da Barragem V 9.849.600,000 m³ 8.442.514,29

Floculante Ashland Especialista Química Ltda. 400 kg 342,86 kg

Diesel Petrobras 1.246.3 litros 799.107 litros

Gasolina Petrobras 18.213,00 litros 1.867,00 litros

Anel de vedação Vedabras 8,00 und 6,00 und

Pneu estrada Michellin,

Bridgeston, Goodyear

5,00 und 4,00 und

Pneu construção Michellin,

Bridgeston, Goodyear

4,00 und 3,00 und

Lubrificantes Shell 4 m³ 3,49 m³

6.12. Produtos Especificar cada produto, destacando quais são os principais e quais são os secundários.

Produção mensal (t, m3, unidade, etc.)

Máxima (t) Atual (t) Lump Ore 136.300 129.030 Hematitinha 29.020 23.692 Sinter Feed 307.497 219.880

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25

Continuação

Coarse Sinter Feed 393.418 270.553 Pellet Feed Fines 153.513 204.132

6.13. Lavra ( ) Céu aberto ( ) Subterrânea ( ) Outras (citar): Não de aplica. O minério beneficiado na unidade da mutuca é explotado nas Minas Mar Azul e Capão Xavier.

6.13.1. Método de lavra: Descrição sumária do(s) método(s) de lavra utilizado(s): Não de aplica. O minério beneficiado na unidade da mutuca é explotado nas Minas Mar Azul e Capão Xavier.

6.13.2. Equipamentos (*) Na unidade da Mina da Mutuca não é exercida a atividade de lavra. O minério beneficiado no local é proveniente das minas Capão Xavier e Mar Azul. Identificação Quantidade/Equipamento Separadores Magnéticos 04 Peneiras vibratórias 02 Ponte rolante TK4200H1804/11E 20 ton KOCH 01 Talha elétrica EKPJ40GJOH17L411 - 5 ton DEMAG 01 Talha elétrica EKPJ40GJOH17L411 - 10 ton DEMAG 01 Tanque 01 Agitador 01 Bombas de polpa 05 Bombas polpa Vertical 03 Espessador concentrado - TIPO B - diâmetro 25 m 01 Gerador BORDAMATIC - III - LDE 01 Subestação Elétrica 01 Transformador potencial 01 Talha elétrica EKPJ40GJOH17L411 01 Amostrador CROSS BELT 03 Amostrador S2H-16.1/2in. 01 Alimentador vibratório 01 Britador Mandíbula 01 Britador Cônico 01 Empilhadeira radial 27EM01 01 Empilhadeira radial CSF 01 Peneira vibratória 01 Silo 01 Transportador correia 27-TC-06 01 Transportador correia 800X97200MM 01 Transportador correia 27TC-08-800X107000MM 01 Transportador correia 27-TC-09 01 Transportador correia TC-10-800X37500MM 01 Transportador correia 27-TC-11-800X44400MM 01 Transportador correia 27-TC-12 01 Transportador correia 27-TC-13 01 Transportador correia 27-TC-14 01 Transportador correia LO 01 Transportador correia rejeito 01 Transportador correia recebe do BR19 01

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Continuação

Transportador correia recebe do TC26 01 Transportador correia 01 Talhas elétricas EKP140G10H17L4/1 02 Agitadores DP-50 02 Bombas de água 03 Bombas dosadoras DMP-01-52-BG-02A/02S 02 Bombas de água EHF-100-32S 04 Bombas de água 07 Talha elétrica EKP140G10H17L4/1 01 Compressores Rollair -125-125 03 Carregadeiras Caterpillar 980G 03 Carregadeiras Caterpillar 980G (terceiros) 02 Carregadeiras Caterpillar 966G (terceiros) 02 BOBCAT 01 Retro escavadeira 580H CASE 01 Retro escavadeira de esteira Fiat-Allis FH 270 01 Retro escavadeira Caterpillar (terceiros) 01 Caminhões traçados (terceiros: Mecma Transportes) 10

6.14. Unidades de apoio (X) Oficinas

(X) Posto de combustível

(X) Pátio de resíduos

(X) Almoxarifado

(X) Restaurante

(X) Escritório

(X) Estradas/Acessos/Ferrovias

(X) Subestação (X) Estação de Tratamento de Água

(X) Estação de Tratamento de Esgotos/Efluentes

(X) Adutora

( ) Alojamentos

( ) Viveiros (X) Outros (citar): Usina de Beneficiamento de Minério

6.15. Rebaixamento do nível das águas subterrâneas a) Informar cota atual do nível freático: NÃO SE APLICA. (*) Piezômetros PZ12/98 e PZ14/99 instalados para análise do nível do NA na área não estão sendo monitorados. b) Houve rebaixamento do nível das águas subterrâneas? (X) NÃO ( ) SIM

c) O rebaixamento do nível das águas subterrâneas foi contemplado nos estudos ambientais da licença vincenda? (X) NÃO ( ) SIM

d) Existe outorga do IGAM? (X) NÃO ( ) SIM. Informar portaria:________________________

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27

Continuação

6.16. Processamento mineral (X) Classificação (X) Concentração gravimétrica (X) Ciclonagem (X) Métodos eletromagnéticos (X) Flotação (X) Deslamagem

( ) Lixiviação em pilhas (X) Outros (citar): Britagem, Peneiramento, Concentração de grossos e Filtragem

( ) Cianetação

6.17. Barragem(s) e Dique(s) (Conforme ABNT 13028) Denominação: Barragem V Situação: (X) Em operação ( ) Retomada ( ) Desativada

Empresa construtora

Nome: Tercam Engenharia Data da obra: 1986 Responsável Técnico: Dinésio Franco Nome: U & M Mineração e Construção Data da obra: 1993 Responsável Técnico: Dinésio Franco

Licenciada individualmente: ( ) Sim. PA/COPAM/Nº (X) Não

Utilização: (X) Decantação/contenção de sedimentos ( ) Abastecimento ( ) Rejeito

Maciço: Altura: 54 m Comprimento: 600 m Volume: 410.000 m³

Reservatório Área: 282.738 m² Volume: 7,5x106 m3

Relatório de Auditoria de Segurança:

Conclusão sobre a estabilidade: De acordo com as inspeções realizadas, dados de monitoramento e análises de documentos de projeto disponibilizados, foi constatado pela consultoria Pimenta de Ávila que a estrutura se encontra em condições adequadas de segurança quanto ao dimensionamento das estruturas hidráulicas e quanto a estabilidade física do maciço. Data: 03/09/2009 Responsável técnico (auditor): Joaquim Pimenta de Ávila

Cadastramento (Deliberação Normativa 87/2005)

( ) Não - Preencher o cadastro de barragem disponível no Banco de Declarações Ambientais, disponível em http://sisema.meioambiente.mg.gov.br

(X) Sim Nº Cadastro: (**) Classe: III

(*) Estas informações devem ser repetidas quando necessário (um quadro para cada barragem e/ou dique) (**) O número de cadastro de barragens não foi informado, pois o processo de recadastramento anual da barragem foi feito em meio físico.

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28

Continuação

6.18. Pilha(s)* (ABNT 13029) Denominação: Pilha Grota Zero Situação: (X) Em operação ( ) Retomada ( ) Desativada

Licenciada individualmente: ( ) Sim. PA/COPAM/Nº (X) Não

Utilização: (X) Estéril ( ) Rejeito

Geometria:

Volume: 200,0 m3

Ângulo geral: 2,6H:1V Ângulo individual dos taludes: 2H : 1V

Bermas: Inclinação Longitudinal: 1% Inclinação Transversal: 5% Largura: 7,00 m

Bancos: Número: 13 Altura: 20,00 m

Sistema(s) de drenagem(s) periférica: A drenagem é feita ao longo das bermas, direcionando parte do fluxo de água para a Pilha de Estéril Grota 1 e parte para o canal periférico de concreto, implantado no limite sul/sudoeste da pilha. Área: 55,00 m² Volume de estéril/rejeito já disposto: 67,70 m³

Laudo geotécnico

Conclusão sobre a estabilidade: Na auditoria realizada para a Fase III do projeto, pela empresa de Consultoria Pimenta de Ávila, não foram observadas trincas e zonas com escorregamentos significativos. Contudo, intenso processo erosivo está ocorrendo na grota situada na parte leste da pilha e em uma erosão que atingiu dois a três bancos situados logo acima do reservatório da Barragem V. Essa erosão foi formada pelas chuvas recentes e está facilitando o intenso carreamento de material da pilha para o reservatório da B5. Data: 27/11/2008 Responsável técnico: Joaquim Pimenta de Ávila

Denominação: Pilha Grota 1 Situação: ( ) Em operação ( ) Retomada (X) Desativada

Licenciada individualmente: ( ) Sim. PA/COPAM/Nº (X) Não

Utilização: (X) Estéril ( ) Rejeito

Geometria:

Volume: 180,0 m³ Ângulo geral: 2,6H : 1V Ângulo individual dos taludes: 2H:1V

Bermas:

Inclinação Longitudinal: 0,5% - 1,0% Inclinação Transversal: 3% Largura: 7 a 10 metros

Bancos: Número: 6 a 8 Altura: 10,00 - 20,00 metros

Sistema(s) de drenagem(s) periférica: A drenagem é feita ao longo das bermas. A maior parte do fluxo do corpo da pilha é direcionado para oeste/sudoeste, onde deságua em um canal periférico que conduz o fluxo em direção à Barragem V. Área: 15 ha Volume de estéril/rejeito já disposto: 13,5 m³

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Continuação

Laudo geotécnico

Conclusão sobre a estabilidade: De acordo com relatório emitido em 2008 pela Consultoria Pimenta de Ávile, apesar de não ter sido executada investigação geotécnica na área da Pilha Grota 1, não se espera qualquer condição adversa, já que o terreno é semelhante aos dos vales adjacentes. Data: 27/11/2008 Responsável técnico: Joaquim Pimenta de Ávila - Pimenta de Ávila Consultoria

Denominação: Pilha Grota Dois Situação: ( ) Em operação ( ) Retomada ( ) Desativada (X) Paralisada

Licenciada individualmente: ( ) Sim. PA/COPAM/Nº (X) Não

Utilização: (X) Estéril ( ) Rejeito

Geometria:

Volume: 220,0 m³ Ângulo geral: 2,5H:1V Ângulo individual dos taludes: 2H : 1V

Bermas: Inclinação Longitudinal: 1% Inclinação Transversal: 5% Largura: 7 m

Bancos: Número: 8 Altura: 20 m

Sistema(s) de drenagem(s) periférica: A drenagem ao longo das bermas é protegida com laterita ou feita em canaletas de concreto. A maior parte do fluxo do corpo da pilha é direcionada para sudeste, onde deságua em um canal periférico que conduz o fluxo em direção à Barragem V. Área: 11 ha Volume de estéril/rejeito já disposto: 9 m³

Laudo geotécnico

Conclusão sobre a estabilidade: De acordo com a empresa responsável pela emissão de laudo geotécnico, de um modo geral, a aparência da pilha é bastante satisfatória. As faces dos taludes encontram-se tomadas por capim e árvores de pequeno e médio porte. Em pontos localizados, foram observadas erosões de pequeno porte ao logo das bermas, por vezes interferindo com o sistema de drenagem superficial. Apesar de não comprometerem a estabilidade da pilha, recomenda-se a recomposição dessas erosões. Data: 27/11/2008 Responsável técnico: Joaquim Pimenta de Ávila

*Essas informações devem ser repetidas quando necessário (um quadro para cada pilha)

6.19. Utilidades (Marcar um “x” nos parênteses correspondentes à situação do empreendimento. Mais de uma opção poderá ser marcada para cada item)

6.19.1. Água Consumo (m³/mês)

a) Fonte(s) e/ou fornecedor(es) Máximo Médio ( ) Poço Não se aplica Não se aplica

( ) Nascente Não se aplica Não se aplica ( ) Rios, córregos, etc.(Citar nome): Não se aplica Não se aplica (X) Lagos, represas, etc.(Citar nome): Barragem V 448.166,88 303.465,54 ( ) Rede pública - Concessionária: Não se aplica Não se aplica

(X) Outros (Especificar): Sump (cava exaurida Mina da Mutuca) 318.672 318.672

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30

Continuação

b) Finalidade do consumo Quantidade (m³/mês)

Origem Máxima Média

(X) Processo industrial 65.204 59.238

Água recirculada do

sistema de espessamento, sump da cava e da Barragem

V

(X) Incorporação ao produto 54.984 42.969

Água recirculada do

sistema de espessamento

(X) Lavagem de pisos e equipamentos de uso industrial 4.950.240 3.837.826,67

Água recirculada do

sistema de espessamento

(X) Aspersão/desempoeiramento 18.000 18.000 Poço Tubular

de Capão Xavier

(X) Resfriamento e refrigeração 74.254 57.567 Barragem V e Sump da cava

da Mutuca

( ) Produção de vapor Não se aplica Não se aplica Não se aplica

(X) Consumo humano (sanitários, refeitório, etc) 4.788 4.788 Sistema de

Tratamento de Água

( ) Outros (Especificar): Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica

c) Descrever o tipo de tratamento da água executado pelo empreendimento (se aplicável, máximo 5 linhas, fonte 10): Sistema de filtragem e cloração para água de consumo humano, considerando que a água para esta finalidade é captada em poço na área da Mina Capão Xavier.

6.19.2. Energia Elétrica

Concessionária:

CEMIG

Demanda contratada (kWh):

2.000.000,00

Consumo médio mensal (kWh):

1.534.081,33

Geração Própria: NÃO SE APLICA Potência instalada (kWh) ( ) Hidrelétrica ( ) Termoelétrica / Especificar combustível: ( ) Gerador / Especificar combustível ( ) Co-geração ( ) Outras (especificar) 6.19.3. Energia térmica (caldeiras, aquecedores de fluido térmico, fornos, fornalhas e similares) NÃO SE APLICA a) Equipamento de geração Capacidade nominal (kcal/h):

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31

Continuação

b) Combustíveis

Tipo Consumo (m³/h)

Fornecedor(es) Máximo Média

( ) Óleo combustível tipo

( ) Óleo combustível tipo

( ) Lenha

( ) Gás Natural

( ) Outros (especificar):

6.19.4. Ar comprimido - NÃO SE APLICA Equipamento de geração Capacidade nominal

6.19.5. Sistemas de resfriamento e refrigeração Tipo Capacidade nominal Balcão Refrigerado - 04 unidades 200 l (cada) Passtrougt Refrigerado - 02 unidades 500 l (cada) Freezer - 03 unidades 400 l (cada) Geladeira tipo balcão referigerado - 02 unidades 700 l (cada) Geladeira vertical 04 portas - 01 unidades 1000 l (cada) Geladeira doméstica - 01 unidade 250 l (cada) Câmara Frigorífica - 02 unidades 1600 l (cada)

6.19.6. Instalações de abastecimento de combustíveis a) Existem no empreendimento instalações enquadradas na Resolução CONAMA n.º 273/2000? ( ) NÃO (X) SIM e estão adequadas aos requisitos da resolução. ( ) SIM, mas não estão adequadas aos requisitos da resolução. Apresentar, no Anexo D, proposta de cronograma para elaboração, apresentação à FEAM e execução de projeto visando às adequações necessárias. b) Estas instalações foram objeto de licenciamento ambiental? ( ) NÃO (X) SIM. Número do processo de regularização ambiental: Autorização Ambiental de Funcionamento - AAF Nº 03187/2009

6.20. Eficiência Energética Apresentar, no Anexo D, a avaliação da variação do consumo de energia elétrica e de combustíveis pelo empreendimento no período correspondente a licença vincenda, incluindo comentários e justificativas pertinentes nos últimos dois anos.

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7 - ASPECTOS AMBIENTAIS

7.1. Efluentes líquidos

Despejo Origem Vazão (m³/dia) Sistema de

controle Lançamento

final (*) Máxima Média

Óleos e Graxas (Oficina Central)

Caixa Separadora de Água e Óleo 0,7 0,7 Separador

Físico

Córrego Gorduras - Classe II

Óleos e Graxas (Posto de

Abastecimento)

Caixa Separadora de Água e Óleo 4,9 4,9 Separador

Físico

Córrego Gorduras - Classe II

Barragem V (Córrego Gorduras)

Drenagem superficial 7078,62 7078,62 Separador

Físico

Córrego Gorduras - Classe II

Esgoto sanitário

Escritórios, Refeitório, Área administrativa e

Almoxarifado

0,26 (**) 0,26 (**) ETE Córrego

Gorduras - Classe II

(*) Rede pública (especificar a concessionária); rios, córregos, lagos, represas, etc.(citar nome e enquadramento, segundo a Resolução Conjunta COPAM/CERH 01/08); solo (identificar área); outros (especificar). (**) Vazão estimada conforme NBR ABNT 7229/1993, Tabela 1, considerando 70 litros /dia / funcionário. Estação de Tratamento de Esgotos Sanitários desativada desde 2007. Atualmente utilizada para armazenamento de efluentes, sendo os mesmos, posteriormente, recolhidos pela COPASA. 7.1.1. Declaração de Carga Poluidora Data de envio do último formulário eletrônico: Março/2009 N. do protocolo gerado no BDA*: CP0017082010 - Barragem V Data de envio do último formulário eletrônico: Março/2009 N. do protocolo gerado no BDA*: CP0017122010 - Estação de tratamento de efluente industrial da Oficina Central da Mutuca Data de envio do último formulário eletrônico: Março/2009 N. do protocolo gerado no BDA*: CP0017542010 - Estação de tratamento de efluente industrial da Oficina Posto Abastecimento * BDA: Banco de Declarações Ambientais, disponível em http://sisema.meioambiente.mg.gov.br

7.1.2. Avaliação da carga poluidora líquida NÃO SE APLICA Apresentar, no Anexo E, gráficos que demonstrem a variação da carga poluidora bruta dos efluentes líquidos no período correspondente a licença vincenda, incluindo comentários e justificativas pertinentes.

7.2. Emissões atmosféricas NÃO SE APLICA

Emissão Origem Vazão (Nm³/h)

Sistema de controle

Ponto de lançamento

Máxima Média

7.2.1. Avaliação da carga poluidora atmosférica Apresentar, no Anexo E, gráficos que demonstrem a variação da carga poluidora bruta das emissões atmosféricas no período correspondente a licença vincenda, incluindo comentários e justificativas pertinentes.

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7.3. Resíduos sólidos

Resíduo Origem Geração (t/mês) Classificação

NBR10.004 Destinação Final

(*) Máxima Média

Aço Inox Área de manutenção 0,19 0,19 Classe II A -

Não Inerte Reciclagem

Areia, solo ou brita contaminados com

óleos e graxas

Área de manutenção 0,34 0,34 Classe I Incineração

Baterias

Oficina central, movimentação de produtos, operação de

mina, tratamento de

minério e apoio.

0,085 0,085 Classe I Devolução ao fornecedor ou Reciclagem

Borra Oleosa Manutenção e

Limpeza de CSAO e Oficina

9,52 7,97 Classe I Co-processamento

Borracha em tiras Manutenção 5,68 2,87 Classe IIB - Inerte

Reciclagem ou reprocessamento

Cartucho de tinta e tonner para impressoras

Escritórios 0,0013 0,0013 Classe I Reciclagem

Correia transportadora sem

alma de aço

Manutenção TCLD 15,2 15,2 Classe IIB -

Inerte Reciclagem ou

reprocessamento

Dormente não contaminado Manutenção 0,8 0,8 Classe II A -

Não Inerte

Reciclagem, Pilha de Estéril ou incineração

(madeira tratada) Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção 0,03 0,03 Classe I Co-

processamento Embalagens diversas de alimentos

misturados com papéis e plásticos não contaminados

Área de apoio 5,39 1,45 Classe IIB - Inerte Aterro Industrial

EPI não contaminado

Área operacional 0,01 0,0008 Classe IIB -

Inerte Reciclagem

EPI Contaminado

Oficina central, movimentação de produtos,

manutenção de equipamentos e

operação de mina,

tratamento de minério e apoio.

0,017 0,015 Classe I Co-processamento

Graxa Manutenção 0,11 0,11 Classe I Co-processamento

Lâmpada Fluorescente

Área de apoio e manutenção 0,002 0,0015 Classe I

Descontaminação e reciclagem dos

elementos constituintes

Lodo

Estação de Tratamento de

Efluentes Industriais

0,18 0,18 Classe I Co-processamento

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34

Continuação

Madeira Resíduos de embalagens 15,97 4,4 Classe II A -

Não Inerte Reciclagem

Mangueiras, mangotes, tubos,

tiras e juntas Manutenção 0,008 0,008 Classe II B -

Inerte Aterro Industrial

Mistura de diferentes tipos de papel e papelão

Atividades de apoio 0,001 0,001 Classe II B -

Inerte

Doação para ASCAP -

Associação dos Catadores de

Papel e Materiais Recicláveis de

Nova Lima Mistura de

embalagem, plástico, papel,

papelão e borracha não contaminados

com produto perigoso

Lixo comum 2,84 0,8 Classe II A - Não Inerte Aterro Sanitário

Óleo lubrificante usado

Movimentação de produtos e

oficina de manutenção

1,6 1,09 Classe I Re-refino ou fabricação de

ANFO

Pilhas Manutenção 0,0015 0,0015 Classe I Devolução ao fornecedor ou Reciclagem

Pneus Oficina de manutenção 24,56 12,9 Classe II B -

Inerte Reciclagem

Embalagem de produtos

químicos/reagentes Laboratório 0,28 0,28 Classe I

Descontaminação e reciclagem dos

elementos constituintes

Resíduo de Alimentação Restaurante 20,6 1,83 Classe IIA -

Não inerte Compostagem ou Aterro Industrial

Resíduo de Poda Limpeza e

manutenção de áreas verdes

1 1 Classe IIA - Não inerte

Compostagem ou Pilha de Estéril

Resíduos de varrição

contaminados com óleo e graxa

Oficinas 6,89 4,5 Classe I Co-processamento

Resíduos de limpeza e varrição

não perigosos

Áreas Industriais 0,16 0,071 Classe IIA -

Não inerte Pilha de Estéril

Resíduos Sanitários Sanitários 1,2 0,22 Classe IIA -

Não inerte Aterro Industrial

Sucata de Aço Manutenção 3,04 102,1 Classe II A - Não Inerte

Reciclagem ou reprocessamento

Sucata de Alumínio Manutenção 0,02 0,02 Classe II B - Inerte

Reciclagem ou reprocessamento

Sucata de Bronze Manutenção 0,76 0,76 Classe II B - Inerte

Reciclagem ou reprocessamento

Sucata de Ferro Manutenção 265,13 38,95 Classe II A - Não Inerte

Reciclagem ou reprocessamento

Sucata de Manganês Manutenção 5,6 5,26 Classe II B -

Inerte Reciclagem ou

reprocessamento

Trilho Ferrovia Manutenção 1 1 Classe II A - Não Inerte

Reciclagem ou reprocessamento

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35

Continuação

Resíduos de serviços de saúde

Atividades de apoio 1,5 1,5 Classe I Incineração

(*) Aplicação no solo, aterro controlado, aterro sanitário, aterro industrial, compostagem, co-processamento, doação (especificar fim), incineração, land farming, reciclagem, reutilização, uso como combustível, outros (especificar).

7.3.1. Inventário de Resíduos Sólidos Minerários Data de envio do último formulário eletrônico: 01/07/2009 N. do protocolo gerado no BDA*: RM0000092009 * BDA: Banco de Declarações Ambientais disponível, em http://sisema.meioambiente.mg.gov.br

7.3.2. Avaliação do gerenciamento de resíduos sólidos Apresentar, no Anexo E, gráficos que demonstrem a evolução do gerenciamento dos resíduos sólidos gerados no período correspondente à licença vincenda, incluindo comentários e justificativas pertinentes.

7.4. Ruídos

Ponto de geração (equipamento, processo, etc.)

Nível máximo de emissão detectado (dB) Datada

medição Ação de controle adotada (caso

aplicável) No ponto Na divisa da

empresa USINA 70 (*) 64,2 06/08/2007 NÃO SE APLICA

(*) Influência de ruído da BR-040, saída para o Rio de Janeiro-RJ

7.5. Vibrações - NÃO SE APLICA

Ponto de geração (equipamento, processo, etc.)

Nível máximo de emissão detectado (mm/s) Data da

medição Ação de controle adotada (caso aplicável)

No ponto Na divisa da empresa

(*) Não se aplica o monitoramento do parâmetro vibração na área do empreendimento, pois na Mina da Mutuca não existe atividade de explotação de minério.

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8 - PASSIVOS AMBIENTAIS E ÁREAS IMPACTADAS8.1. Situação atual - NÃO SE APLICA

Apresentar, no Anexo F, a avaliação da situação atual dos passivos ambientais e áreas impactadas identificadas e notificadas à FEAM, incluindo a descrição das medidas de controle já adotadas e os resultados obtidos e/ou os projetos e ações ainda em curso.

8.2. Passivos e áreas impactadas não declaradas - NÃO SE APLICA O empreendedor tem conhecimento sobre passivos ambientais e áreas impactadas pela atividade mineradora que ainda não tenham sido notificados à FEAM? ( ) NÃO ( ) SIM. Apresentar no Anexo F a descrição desses passivos ou áreas, bem como o prazo para apresentação de projeto e implantação das medidas corretivas e/ou mitigadoras pertinentes. As áreas suspeitas de contaminação e contaminadas já foram declaradas ao órgão ambiental? ( ) NÃO. Preencher o cadastro eletrônico disponível no BDA* ( ) SIM. Data de envio do cadastro eletrônico: ___/___/___ N. do protocolo gerado no BDA*: _______________ * BDA: Banco de Declarações Ambientais, disponível em http://sisema.meioambiente.mg.gov.br

Obs.: 1) As áreas correspondentes a passivos ambientais e áreas impactadas identificadas neste item deverão ser computadas no item 6.3. 2) Informar os números de protocolo de todos os cadastros de áreas suspeitas de contaminação ou contaminadas enviados ao órgão ambiental.

9 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE CONTROLE AMBIENTAL

9.1. Impactos ambientais e medidas de controle a) Descrever os impactos ambientais significativos previstos quando do licenciamento ambiental

e a avaliação da efetiva implementação e eficiência das medidas de mitigação e controle propostas.

Impactos previstos no PCA elaborado para o licenciamento da Planta de Beneficiamento da Mina da Mutuca - Projeto de Separação Magnética, com o Processo Administrativo 077/1988/004/2000, e ao longo de todo o processo de operação do empreendimento: 1 - GERAÇÃO DE POEIRA: A poeira gerada na área é devida a movimentação de veículos e equipamentos nas vias de acesso à planta e pela descarga de minérios nos silos alimentadores. A geração de poeira durante o processo produtivo é mínima, uma vez que ele se dá por via úmida. As medidas de mitigação previam a aspersão contínua de água nas vias de circulação e no pátio da planta de beneficiamento, realizada por caminhões-pipa e por sistemas de aspersão fixos. Além dos aspersores foi implantada cortina arbórea no entorno do empreendimento Mina da Mutuca para minimizar o impacto que esta emissão atmosférica poderia causar no entorno da área. As ações e procedimentos adotados e implementados pela VALE possibilitam um controle eficaz na emissão de particulados. 2 - RUÍDOS: A emissão e a geração de ruídos do empreendimento ocorrem nas fases de carga, transporte e concentração do minério, nesta última em decorrência principalmente da utilização de peneiras vibratórias. O ruído, no entanto, limita-se à área do empreendimento não repercutindo a longas distâncias.

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Continuação

A medida mitigadora prevista para a saúde ocupacional dos funcionários em relação ao ruído é o controle através do uso de EPI’s, regulados de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho. O ruído ambiental na área é mitigado e/ou controlado através da constante regulagem/manutenção preventiva dos equipamentos operados e monitoramento dos níveis acústicos na área. O ruído é controlado através de monitoramento ambiental com pontos distribuídos nos bairros vizinhos ao empreendimento. Estes pontos foram locados na área de influência das atividades de operação dos Transportadores de Correia de Longa Distância (TCLD`s), os quais transportam o minério de ferro entre a Mina da Mutuca e o Terminal Ferroviário Olhos d`Água (MUT-TOD). Tais medidas vêm se apresentando satisfatórias. Os resultados desses monitoramentos podem ser analisados no Anexo H deste documento. 3 - EFLUENTES LÍQUIDOS: O empreendimento em questão apresenta os seguintes efluentes, resultantes de sua operação: - Efluentes sanitários: Decorrentes da permanência dos operários na unidade. Os efluentes são tratados na Estação de Tratamento de Esgotos - ETE. O sistema em questão tem apresentado eficiência acima de 60%, previsto nas normas técnicas. - Efluentes Industriais (Planta de Concentração): Representados pelo rejeito fino (< 0,1 mm), composto por sílica, hematita e argila. A partir da planta de beneficiamento, os efluentes, inicialmente, eram conduzidos através de canais de escoamento para bacia de acumulação da barragem V. Com a exaustão da barragem, foi realizado o licenciamento para disposição de rejeitos na cava exaurida da Mina da Mutuca, que teve suas atividades encerradas em 2001. Os efluentes após tratamento são recirculados no processo produtivo. - Efluentes oleosos (oficinas de manutenção de equipamentos e veículos): Estes são conduzidos a caixa separadora de água e óleo da oficina de equipamentos. A CSAO recebe todo o efluente industrial gerado na estrutura de manutenção dos equipamentos. O óleo resultante do processo de separação é coletado e disposto em tambores para posterior encaminhamento à empresas especializadas e devidamente licenciadas. O efluente é conduzido através de canaletas para Barragem V. A eficiência deste processo pode ser visto no Anexo G deste documento. - Águas Pluviais (águas pluviais e residuárias): Os efluentes de escoamento superficial são encaminhados para a antiga cava de minério da mina da Mutuca e posterior lançamento na drenagem natural, através de um sistema de canaletas. A utilização dessas estruturas reduz significativamente o potencial erosivo que o impacto das águas pluviais em áreas desnudas poderia causar. 3 - QUALIDADE DA ÁGUA - JUSANTE DA BARRAGEM V O ponto de monitoramento do córrego Gorduras está localizado à jusante da barragem de decantação/contenção de sedimentos da Mina da Mutuca, exatamente no ponto de lançamento do efluente tratado. Os resultados obtidos podem ser analisados nos dados apresentados no Anexo H deste relatório. Os dados de monitoramento se ajustam à qualidade de águas dos padrões estabelecidos pelo CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005 e COPAM/CERH-MG n0 1/2008, para cursos d´água da Classe I. 4 - SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO: No período da licença vincenda ocorreu apenas supressão de floresta plantada (eucalipto) conforme DCC em anexo. As APEFs mencionadas no item 5.1, d, do presente relatório são referentes à todas as APEFs já concedidas ao empreendimento. 5 - RESÍDUOS SÓLIDOS. Os resíduos sólidos da unidade da Mina da Mutuca são gerenciados conforme Quadro 7.3 do presente RADA. Foi estabelecido pela empresa um sistema de gerenciamento de resíduos sólidos no qual foram contratadas empresas especializadas para a coleta de resíduos de diferentes classes.

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Continuação

A evolução do gerenciamento destes resíduos pode ser observada no Anexo G do presente documento. b) Informar os eventuais ajustes do cronograma proposto.

9.2 Impactos ambientais não prognosticados - NÃO SE APLICA a) Descrever os impactos ambientais decorrentes da operação do empreendimento e não prognosticados na fase do licenciamento vincendo; b) Apresentar medidas e projetos pertinentes; c) Informar se as medidas e projetos pertinentes já foram implantadas; d) Apresentar cronograma de implantação das medidas e projetos citados no item b;

9.3. Documentação fotográfica Apresentar no ANEXO G documentação fotográfica contemplando as principais medidas e sistemas de controle.

9.4. Efluentes líquidos Apresentar, no Anexo G, gráficos contendo os valores médios mensais dos parâmetros de monitoramento dos efluentes industriais bruto e tratado no período correspondente a licença vincenda, e a avaliação sobre o desempenho dos sistemas de tratamento e o grau de atendimento aos padrões ambientais estabelecidos na legislação vigente no período. Situações anormais de operação dos sistemas de controle deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas.

9.5. Emissões atmosféricas Apresentar, no Anexo G gráficos contendo os valores médios obtidos no monitoramento das fontes de emissões atmosféricas no período correspondente a licença vincenda, e a avaliação sobre o desempenho dos sistemas de tratamento e o grau de atendimento aos padrões ambientais estabelecidos na legislação vigente no período. Situações anormais de operação dos sistemas de controle deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas.

9.6. Resíduos sólidos Apresentar, no Anexo G, planilhas de dados mensais de acompanhamento da geração, armazenamento temporário, transporte e destinação final dos resíduos sólidos industriais nos últimos dois anos. Situações anormais na geração, armazenamento, transporte e disposição final deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas.

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10 - MONITORAMENTO DA QUALIDADE AMBIENTAL

O empreendimento executa algum tipo de monitoramento ambiental (água superficial, água subterrânea, ar, solo, ruído no entorno, fauna, flora, etc)? ( ) NÃO (X) SIM. Responder os itens 10.1 a 10.5 aplicáveis.

10.1. Qualidade da água Apresentar, no Anexo H, gráficos contendo os valores médios dos parâmetros de monitoramento do corpo receptor dos efluentes líquidos nos pontos estabelecidos, nos últimos dois anos, e a avaliação do comprometimento do nível de qualidade da água do mesmo, em função dos padrões fixados na legislação ambiental vigente no período. Situações anormais ocorridas deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas.

10.2. Qualidade do ar Apresentar, no Anexo H, gráficos contendo valores médios dos parâmetros de monitoramento da qualidade do ar na área de entorno do empreendimento nos pontos estabelecidos, nos últimos dois anos, e a avaliação do comprometimento do nível de qualidade do ar, em função dos padrões fixados na legislação ambiental vigente no período. Situações anormais ocorridas deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas.

10.3. Qualidade das águas superficiais e subterrâneas Apresentar, no Anexo H, gráficos contendo os valores médios dos principais parâmetros de monitoramento das águas superficiais e subterrâneas (quando efetuadas), nos pontos estabelecidos, nos últimos dois anos, e a avaliação sobre o grau de comprometimento da área, em função dos padrões fixados na Legislação Ambiental vigente no período. Situações anormais ocorridas deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para a solução das mesmas.

10.4. Conforto acústico Apresentar no Anexo H, gráficos contendo os valores obtidos no monitoramento do nível de ruídos em todos os pontos definidos na área de entorno do empreendimento, nos últimos dois anos, e a avaliação sobre o grau de atendimento aos padrões ambientais estabelecidos na legislação vigente no período. Situações anormais ocorridas deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas.

10.5. Outros tipos de monitoramento Apresentar, no Anexo H, a compilação de dados ou resultados de quaisquer outros tipos de monitoramento ou estudos ambientais executados pelo empreendimento nos últimos dois anos, na forma mais conveniente, incluindo a avaliação dos mesmos

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11 - GERENCIAMENTO DE RISCOS O empreendimento possui registro das situações de emergência ocorridas, com conseqüências para o meio ambiente? ( ) NÃO. Justifique (X) SIM. Responder os itens 11.1 e 11.2. (*) Esses registros não ocorreram nos últimos dois anos.

11.1. Histórico - NÃO SE APLICA, pois não houve situação de emergência na área nos últimos dois anos. Como procedimento de prevenção de acidentes, a Vale possui Plano de Emergência - PGS, e realiza periodicamente simulações de situações de emergência. Apresentar, no Anexo I, um relato de todas as situações de emergência nas unidades de processo ou nas unidades de tratamento/destinação de efluentes ou resíduos nos últimos dois anos, que tenham repercutido externamente ao empreendimento sobre os meios físico, biótico ou antrópico, contendo as seguintes informações: - descrição da ocorrência e da(s) unidade(s) afetada(s); - causas apuradas; - forma e tempo para detecção da ocorrência; - duração da ocorrência; - tempo de interrupção da operação da(s) unidade(s) afetada(s); - instituições informadas sobre a ocorrência; - descrição geral da(s) área(s) afetada(s); - identificação e quantificação dos danos ambientais causados; - procedimentos adotados para anular as causas da ocorrência; - procedimentos adotados para neutralizar ou atenuar os impactos sobre os meios físico, biótico ou

antrópico; - destinação dos materiais de rescaldo e resíduos coletados na(s) área(s) afetada(s); - em caso de reincidência, especificar a(s) data(s) da(s) ocorrência(s) anteriormente registrada(s). 11.2. Avaliação das medidas implementadas - NÃO SE APLICA Apresentar, no Anexo I, uma avaliação sobre o desempenho da empresa na detecção e correção das situações de emergência relatadas anteriormente, bem como na identificação e mitigação dos impactos ambientais decorrentes. Se aplicável, destacar a sistematização de medidas preventivas e/ou planos de contingência estabelecidos em função dessas ocorrências.

12 - ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA

O empreendedor tem conhecimento sobre os avanços tecnológicos nas áreas de produção e de tratamento/disposição de efluentes/resíduos e eficiência/matriz energética? ( ) NÃO. Justifique (X) SIM. Responder os itens 12.1 e 12.2.

12.1. Produção Descrever no Anexo J as inovações tecnológicas de processos produtivos ocorridas no período correspondente a licença vincenda, implantados ou não no empreendimento. Caso tenham sido adotadas novas tecnologias, apresentar uma avaliação dos resultados sobre a qualidade dos produtos e as conseqüências no tocante à minimização dos impactos ambientais da atividade.

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Continuação

12.2. Controle ambiental Descrever no Anexo J as inovações tecnológicas dos processos de controle ambiental aplicáveis ao empreendimento, surgidas nos últimos dois anos, adotadas ou não no empreendimento. Caso positivo, apresentar uma avaliação sobre a adoção dessas tecnologias e as conseqüências no tocante à minimização dos impactos ambientais da atividade e melhoria do desempenho ambiental da empresa.

13 - MEDIDAS DE MELHORIA CONTÍNUA DO DESEMPENHO AMBIENTAL O empreendimento possui programas ou projetos voltados à melhoria do desempenho ambiental da atividade?

( ) NÃO

(X) SIM. Descrever em linhas gerais, no Anexo K, os projetos e programas estabelecidos ou em andamento visando à melhoria contínua do desempenho ambiental global do empreendimento, tais como:

♦ Implantação do sistema de gestão ambiental - SGA, segundo a NBR ISO 14.001 ou outras normas similares;

♦ Obtenção de certificação ambiental; ♦ Implantação de técnicas de Produção Mais Limpa (P+L); ♦ Adesão a códigos setoriais visando à melhoria da qualidade dos produtos, processos,

qualidade ambiental, etc; ♦ Desenvolvimento de estudo de Análise do Ciclo de Vida de matérias-primas e produtos; ♦ Definição e implementação de indicadores de desempenho ambiental;

♦ Implementação de programas de educação ambiental; ♦ Implementação de programas de conservação ambiental, etc.

14 - RELACIONAMENTO COM A COMUNIDADE

O empreendimento possui Projetos na área Social, Estudos de Percepção e Comportamento Socioambiental/EPCA, Programa de Educação Ambiental/PEA e Plano de Informação Socioambiental/PISA?

( ) NÃO. Justifique (X) SIM. Descrever em linhas gerais, no Anexo L, a relação da empresa com a comunidade destacando os projetos e públicos preferenciais do programa de educação ambiental, os mecanismos de comunicação interna e externa do PSC, as ações de cunho social, aspectos negativos e positivos identificados em relação a empresa nos estudos de percepção ambiental.

15 - INVESTIMENTOS NA ÁREA AMBIENTAL

O empreendimento possui registro dos investimentos já realizados na área ambiental?

( ) Não (X) Sim. Apresentar, no Anexo M, dados consolidados de investimentos de capital e custeio em meio ambiente nas áreas de controle da poluição hídrica, atmosférica e do solo, gerenciamento de resíduos, gerenciamento de riscos e administração de meio ambiente, nos últimos 4 anos, em valores atualizados. Apresentar, de forma consolidada, a análise custo x benefício dos investimentos na área ambiental.

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16 - INDICADORES AMBIENTAIS Informar os indicadores abaixo, considerando a licença vincenda e as LO’s relacionadas. Poderão ser acrescentados outros indicadores ambientais pertinentes à atividade, apresentado-se os esclarecimentos necessários.

16.1 Efluentes Barragem V

Parâmetros Físico -químicos* Freqüência

Conformidades** Não conformidades** Valor mínimo

Valor máximo Média

Valor mínimo

Valor máximo Média

pH Mensal 7,10 8,30 7,77 - - - Ferro Solúvel (mg/L) Mensal 0,05 0,10 0,07 - - - Manganês Solúvel (mg/L)

Mensal 0,08 0,08 0,04 - - -

Sol. Sedimentáveis (ml/L)

Mensal 0,10 0,10 0,10 - - -

Condut. Elétrica (uS/cm)

Mensal 60,0 142,10 104,79 - - -

Turbidez (UNT) Mensal 0,10 28,70 8,58 - - - Cor (mg PtCo/L) Mensal 5,00 48,10 20,83 - - - Sólidos Dissolvidos (mg/L)

Mensal 17,0 79,00 40,28 - - -

Sólidos em Suspensão (mg/L)

Mensal 10,0 - 22,75 - 56,00 -

Sump - Cava Exaurida pH Mensal 6,40 7,90 7,34 - - - Ferro Solúvel (mg/L) Mensal 0,05 0,10 0,05 - - - Manganês Solúvel (mg/L)

Mensal 0,01 0,14 0,02 - - -

Sol. Sedimentáveis (ml/L)

Mensal 10,0 61,00 28,2 - - -

Condutividade Elétrica (uS/cm)

Mensal 16,40 118,00 80,34 - - -

Turbidez (UNT) Mensal 3,20 24,40 12,77 - - - Cor (mg PtCo/L) Mensal 0,30 61,50 15,99 - - - Sólidos Dissolvidos (mg/L)

Mensal 10,0 57,00 28,02 - - -

Sólidos em Suspensão (mg/L)

Mensal 10,0 61,00 19,27 - - -

Temperatura da água Mensal 21,00 28,20 24,04 - - - (*) Indicar os parâmetros físico-químicos que melhor representem o empreendimento (**) De acordo com a Deliberação Normativa Conjunta COPAM-CERH 01/2008.

16.2. Área Impactada X Reabilitada Apresentar em valores reais e relativos (%):

Área Superfície (ha) % Requerida 121,23 100 Impactada 90,75 74,86 Reabilitada 22,5 18,56

16.3. Áreas Preservadas: Citar, no Anexo N, as áreas preservadas considerando a licença vincenda e as LO’s relacionadas, considerando as seguintes informações: - Denominação da(s) área(s): - Superfície: - Formação(ões) vegetal(ais):

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Continuação

17 - AÇÕES PARA O FECHAMENTO DE MINA (*) O Plano de Fechamento de Mina será apresentado ao órgão estadual competente de acordo com a DN 127/2008, “Art. 5º Com antecedência mínima de dois anos do fechamento da mina, o empreendedor deverá protocolizar na unidade do órgão ambiental responsável pelo licenciamento do empreendimento o Plano Ambiental de Fechamento de Mina - Pafem...”. A vida útil do empreendimento é estimada até o ano de 2019.

Para preenchimento deste item considerar: • Estrutura desativada: Estrutura que não está em operação, temporária ou definitivamente. • Paralisação da atividade: Paralisação das atividades do empreendimento minerário de forma temporária ou definitiva, em conseqüência de fatos fortuitos, desastres naturais, impedimentos técnicos, problemas de ordem econômica ou decisões judiciais.

17.1. Desativação das estruturas a) O empreendimento realizou a desativação de estrutura(s) desde a última revalidação da LO? (X) NÃO (passar para o item 17.2) ( ) SIM (preencher os ítens “b” e “c”)

b) Listar as estruturas desativadas (cava, pilhas, barragens, diques, UTM, unidades operacionais e outras)

Tipo de Estrutura Nome da Estrutura Data de Protocolo da comunicação Data da Desativação

c) Descrever no Anexo O as medidas adotadas para a desativação das estruturas listadas acima, o uso atual das áreas correspondentes e as ações realizadas para reabilitação ambiental, quando aplicável.

17.2. Paralisação da atividade a) O empreendimento encontra-se paralisado? (X) NÃO. ( ) SIM. Data da paralisação: b) A paralisação foi comunicada ao órgão ambiental? ( ) NÃO. Apresentar, no Anexo O, relatório circunstanciado conforme Art. 7º da DN 127/2008. ( ) SIM. Nº. do protocolo da comunicação:

17.3. Ações de Reabilitação Ambiental Descrever sucintamente, no Anexo O, todas as ações de reabilitação das áreas impactadas pela atividade minerária realizadas durante o período da vigência da Licença de Operação vincenda.

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Continuação

17.4. Alternativas de Uso Futuro da área minerada Apresentar, no Anexo O, avaliação preliminar ou reavaliação das alternativas da utilização prevista para a área impactada pela atividade minerária, levando-se em consideração as suas aptidões, a intenção de uso pós-operacional, as características dos meios físico e biótico e os aspectos sócio-econômicos da região. Observação: as informações prestadas não irão configurar critério de definição do uso futuro da área impactada, servindo apenas como indicador da intenção de uso. O detalhamento das alternativas será objeto do Plano de Fechamento de Mina-Pafem, conforme Art. 5.o. da DN COPAM n. 127/2008.

18 - AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES DA LO

Preencher o quadro referente a esse item na página seguinte.

19 - AVALIAÇÃO FINAL E PROPOSTAS

Com base em todas as informações contidas no RADA, apresentar a avaliação do desempenho ambiental geral do empreendimento, considerando também o cumprimento das condicionantes da(s) LO(s), e a proposição de medidas para melhoria ambiental da organização.

Neste item poderão ser inseridas informações adicionais que não foram contempladas nos itens anteriores, que o empreendedor julgue necessárias. A Vale, Unidade da Mina da Mutuca, ciente de sua responsabilidade quanto as condições ambientais gerais de seu empreendimento, apresenta resultado satisfatório, operando em conformidade com os padrões estabelecidos pela legislação ambiental vigente, sob os diversos aspectos identificados para medidas de controle ambiental e cumprimento das condicionantes referentes às LO’s em renovação neste relatório.

Para garantir uma produção conforme exigências de mercado e visando também manter a sustentabilidade ambiental de suas atividades, a Unidade da Mina da Mutuca tem investido em otimização de seus processos. Destaca-se a utilização da ITM para beneficiamento do minério da Mina de Capão Xavier e Mar Azul e a utilização da cava exaurida da Mina da Mutuca para o lançamento de rejeitos do processo. Ambos procedimentos mencionados evitam maiores impactos ambientais em novas áreas que deveriam ser utilizadas para implantação de novas barragens de rejeito.

É compromisso da Vale elaborar relatório de monitoramento de qualidade da água, que tem por objetivo reportar os resultados de monitoramento dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos dos mananciais, quando do lançamento de efluentes sanitários e industriais tratados em sistemas de controle implantados pela VALE na Mina da Mutuca. O monitoramento da qualidade das águas a jusante da Barragem V e no sump da cava exaurida ocorre em atendimento à Condicionante nº 4 do Processo Administrativo 077/1988/009/2002, considerando os parâmetros da DN Conjunta COPAM/CERH 01/2008.

As áreas inutilizadas pelo processo são reabilitadas e monitoradas para obtenção de equilíbrio adequado do local. Nas áreas próximas aos Transportadores de Correia de Longa Distância (TCLD`s) são realizadas campanhas de monitoramento, para atendimento da Condicionante nº 3 do Processo Administrativo 035/1989/007/2005.

Sendo assim, observa-se que na área da ITM da mina da Mutuca são promovidas atividades de melhoria da qualidade ambiental da área de influência, considerando os impactos ocasionados pelo empreendimento. Essas atividades fazem com que a VALE desenvolva um trabalho efetivo de interação com a comunidade. Desta maneira, a avaliação do desempenho ambiental geral do empreendimento apresenta resultados que vão de encontro com os métodos e medidas adotadas, e recomenda-se que as mesmas continuem sendo consideradas em todo o processo de tratamento do minério.

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QUADRO RELATIVO AO ITEM 18 - AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES DA LO

Preencher a tabela abaixo incluindo a descrição das condicionantes estabelecidas na(s) licença(s) de operação anterior(es) e as datas de vencimento, de prorrogação e cumprimento e a freqüência ( quando for o caso) de cada uma delas, descrevendo sucintamente as justificativas, quando aplicável. (Máximo 3 linhas, fonte arial 10).

Condicionante Periodicidade Datas Justificativa

Vencimento Prorrogação Cumprimento

Processo Administrativo n° 035/1989/007/2005 - LO n° 338

Item 1 - Incrementar o reflorestamento de adensamento das cortinas arbóreas nas áreas marginais ao TCLD e o enriquecimento naquelas áreas destinadas à formação de ambientes florestais, situadas no entorno das operacionais, incluindo as encostas do vale do ribeirão Mutuca, e, sobretudo, na área de servidão do TCLD de propriedade da “Mannesmann” realizando a manutenção dos plantios até então executados na região, notadamente objetivando evitar a ocorrência de incêndios.

Durante a vigência da

Licença 22/12/2017 Não se aplica Em

andamento -

Item 2 - Otimizar o processo de limpeza e contenção de material sólido proveniente da casa de transferência PT1, localizada entre o primeiro e o segundo segmentos do TCLD, no vale do ribeirão do Mutuca, implantado contenção com dique de gabião, visando evitar carreamento de partículas sólidas pelo escoamento superficial na encosta e potencial contribuição de carga sólida para o curso d’água.

Durante a vigência da

Licença 22/12/2017 Não se aplica Em

andamento -

Item 3 - Realizar campanha de monitoramento dos níveis de ruído atualmente emitidos pelo sistema TCLD na mesma rede de monitoramento operada nas campanhas anteriores.

Durante a vigência da

Licença 22/12/2017 Não se aplica Em

andamento -

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Continuação

Processo 077/1988/009/2002

Item 1 - A presente LO somente tem validade para o enchimento da cava com rejeitos até a cota 1092 e do NA até1100;

Durante a validade da LO 22/12/2010 Não se aplica Permanente

Não se aplica a apresentação de ofício em atendimento a essa condicionante. Caso empreendimento tenha necessidade de encher a cava acima da cota 1092 e NA 1100, a VALE demandará novo Licenciamento Ambiental Preventivo.

Item 2 - Acima destas cotas (1092 e 1100), a MBR está sendo convocada a novo licenciamento ambiental preventivo (LI e LO);

Durante a validade da LO

22/12/2010 Não se aplica Permanente

Não se aplica a apresentação de ofício em atendimento a essa condicionante, caso preencha até as cotas (1092 e 1100) será convocada a novo Licenciamento ambiental Preventivo (LI e LO).

Item 3 - Apresentar o monitoramento geotécnico da cava, constatando da leitura dos 32 prismas instalados na mina. Estas leituras deverão ser feitas três vezes por semana, e o relatório apresentado trimestralmente;

A partir da concessão

dessa licença 22/12/2010 Não se aplica Concluído

Nº do protocolo:R01493/2004 Data: 22/04/2004 OF DIMIM 088/2004

Item 4 - Deverá ser feito o monitoramento mensal da qualidade das águas a jusante da barragem 5 e no sump da cava, devendo ser apresentado junto FEAM relatório trimestral, considerando os seguintes parâmetros : turbidez, sólidos dissolvidos,cor, pH, ferro solúvel, manganês solúvel e condutividade elétrica. OF 216/2007 / SUPRAM CENTRAL/SISEMA (Periodicidade para apresentação dos relatórios à FEAM: Anualmente) - Anexo C

A partir da concessão

dessa licença 22/12/2010 Não se aplica Em

andamento

Nº do protocolo: R012300/2008 Data: 31/01/2008 Nº do protocolo: R203893/2009 Data: 01/04/2009 Nº do protocolo: R019013/2010 Data: 22/02/2010

Item 5 - Apresentar a FEAM a outorga de água, concedida pelo órgão competente.

A partir da concessão

dessa licença - Não se aplica Concluído

Nº do protocolo: R00937/2004 Data: 08/01/2004

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RELAÇÃO DE ANEXOS

Anexo A - Contratos de arrendamento Anexo B - Anotações de Responsabilidade técnica Anexo C - Autorizações e Anuências Anexo D - Atualização de dados Anexo E - Aspectos Ambientais Anexo F - Passivos ambientais Anexo G - Avaliação do desempenho dos sistemas de controle Anexo H - Monitoramento da qualidade ambiental Anexo I - Gerenciamento de riscos Anexo J - Atualização tecnológica Anexo K - Medidas de melhoria continua de desenvolvimento Anexo L - Relacionamento com a comunidade Anexo M - Investimentos na área ambiental Anexo N - Áreas preservadas Anexo O - Ações para fechamento da Mina

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48

ANEXO A - Item 3 - Licenciamento Ambiental - Informações dos Processos junto ao DNPM

- Anexar cópia do contrato de arrendamento (se for o caso).

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ANEXO B - Item 4 - Identificação dos Responsáveis - Anotações de Responsabilidade Técnica - ART (Sílvia Letícia Batista Maciel - Fernanda Gotelip)

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50

ANEXO C - Item 5- Autorizações e Anuências

Item 5.1 - b) O empreendimento obteve autorização de desmate do órgão competente? Caso negativo, justificar no Anexo C. Não se aplica, pois é apresentado no Item 5.1 c as cópias das autorizações de desmate. Item 5.1 - c) O empreendimento possui autorização do IBAMA para intervenção em Mata Atlântica? Caso negativo, justificar no Anexo C. Não se aplica, pois o empreendimento possui autorizações do IBAMA para intervenção em Mata Atlântica, conforme pode ser observado no Item 5.1 d e respectivo Anexo. Item 5.1 - d) Apresentar cópia(s) da(s) autorização(ões) Item 5.1 - f) Informar o número do registro da Reserva Legal Averbada, o atual estado de conservação e a respectiva cobertura vegetal. As Reservas Legais na área da Mina da Mutuca estão em processo de regularização, pois as áreas atuais serão realocadas. Item 5.2 - c) Apresentar cópia da Anuência do órgão gestor das Unidades de Conservação. Item 18 - Condicionantes Abaixo é apresentado Ofício à SUPRAM, protocolado pela Vale em Setembro/2007, com o objetivo de alterar a periodicidade com que os relatórios de monitoramento de qualidade das águas deveriam ser apresentados ao órgão, de trimestralmente para anualmente. O texto da Condicionante nº 4, do Processo Administrativo nº 077/1988/009/2002, segue: Deverá ser feito o monitoramento mensal da qualidade das águas a jusante da barragem 5 e no sump da cava, devendo ser apresentado junto FEAM relatório trimestral, considerando os seguintes parâmetros: turbidez, sólidos dissolvidos,cor, pH, ferro solúvel, manganês solúvel e condutividade elétrica, do. Esta alteração foi acatada pelo órgão ambiental responsável. Como pode ser observado no Item 18, os comprovantes de protocolo referentes a estes relatórios são apresentados anualmente.

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51

ANEXO D - Item 6 - Atualização de Dados

Item 6.7 - Ampliação/modificação do empreendimento - b) Caso positivo, apresentar uma descrição da ampliação/modificação ocorrida, enfatizando os aspectos ambientais inerentes. Não se aplica. Durante o período da licença vincenda não houve, na área do empreendimento, modificações na capacidade produtiva. Item 6.9 - Planta de localização a) Apresentar, planta de localização do empreendimento, em escala adequada (sugere-se a escala de 1:25.000), destacando: - Os limites do empreendimento, uso e ocupação do solo (incluindo o entorno) e vias de

acesso; - As unidades de produção, de apoio e de estocagem de insumos e produtos; - O(s) corpo(s) hídrico(s) receptor(es) do(s) efluente(s) final(is) e o(s) respectivo(s) ponto(s) de

lançamento; - Os pontos de amostragem de água e de ar, para fins de monitorização dos padrões de

qualidade; - A área de risco definida no estudo de análise de riscos de acidentes, caso tenha sido

efetuado pelo empreendedor, prevalecendo, para essa finalidade, a área que for maior (caso seja conveniente, poderá ser apresentado em planta separada, na mesma escala); (NÃO SE APLICA)

- Unidades de Conservação, RPPN’s, áreas de Reserva Legal (medida compensatória ou não) que se encontrem dentro do limite legal;

- Mananciais de abastecimento; - Cavidades subterrâneas. (NÃO SE APLICA) b) Apresentar, planta de detalhe da área do empreendimento, em escala adequada, contando entre outros os seguintes elementos: - Áreas de lavra e de avanço de lavra projetada para o horizonte de 04 e 06 anos; (NÃO SE APLICA) - Áreas reabilitadas, em reabilitação e projetadas para reabilitação no horizonte de 04 e 06 anos; - Áreas com passivo ambiental (NÃO SE APLICA) - Pilha(s) ou depósito(s) de estéril e rejeito;

- Barragens de contenção de rejeitos (em operação e/ou desativadas);

- Diques de contenção (em operação e/ou desativados);

- Drenagem das águas pluviais e efluentes;

- Barragens de abastecimento;

- Instalação de beneficiamento, pátios de estocagem de insumos e produtos; - Edificações de apoio, como escritórios, oficinas, refeitórios e outros; - Pontos de captação de água;

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52

- Pontos de geração de esgotos sanitários, efluentes líquidos, emissões atmosféricas, de

resíduos sólidos e de emissão de ruídos; - Sistemas de tratamento de efluentes sanitários e industriais; - Estocagem de resíduos sólidos.

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53

Item. 6.10 - Fluxograma: Apresentar, o fluxograma do processo produtivo.

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54

Item 6.20 - Eficiência Energética Apresentar, a avaliação da variação do consumo de energia elétrica e de combustíveis pelo empreendimento no período correspondente a licença vincenda, incluindo comentários e justificativas pertinentes nos últimos dois anos.

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55

- Energia Elétrica

Consumo energético

-

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

Julh

o

Ago

sto

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

2009 2010

kWh

Consumo (kWh)

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56

O consumo de energia elétrica pela ITM da Mina da Mutuca, no ano de 2009, apresentou consumo total de 18.408.975,91 KWh, sendo que em maio houve um aumento significativo do consumo, sendo este de 1.953.586,84 KWh. Os valores de consumo energético de janeiro a março de 2010, apresentam a utilização de 4.685.082,23 KWh, apresentando, desta maneira, maior demanda de energia quando comparado ao mesmo período do ano de 2009.

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57

- Óleo Diesel

Complexo Paraopeba - Mutuca

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez Jan

Fev

2007 2008 2009 2010

Período (mês)

Litr

os

Consumo de Diesel (L)

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58

- Gasolina

Consumo de Gasolina

02.0004.0006.0008.000

10.00012.00014.00016.00018.00020.000

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

Julh

o

Ago

sto

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

Jane

iro

Feve

reiro

2009 2010

Litr

os

Consumo de gasolina (L)

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59

A variação do consumo de óleo combustível na unidade da Mina da Mutuca está diretamente relacionada com o transporte do minério até a área da ITM e com a produtividade estabelecida para determinado período, de acordo com contratos a serem atendidos. Os transportes das minas de Capão Xavier e Mar Azul também fazem abastecimento do óleo combustível da Mina da Mutuca.

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60

ANEXO E - Item 7 - Aspectos Ambientais

Item. 7.1.2 - Apresentar, gráficos que demonstrem a variação da carga poluidora bruta dos efluentes líquidos no período correspondente a licença vincenda, incluindo comentários e justificativas pertinentes. Não se aplica, pois os monitoramentos na área são realizados sobre os efluentes tratados, conforme condicionantes estabelecidas nos processos. Item 7.2.1 - Apresentar, gráficos que demonstrem à variação da carga poluidora bruta das emissões atmosféricas no período correspondente a licença vincenda, incluindo comentários e justificativas pertinentes. Não se aplica. Na unidade da Mina da Mutuca não são monitorados efluentes atmosféricos, pois esta condição não está relacionada com a unidade de beneficiamento operada na área. Item 7.3.2 - Apresentar, gráficos que demonstrem a evolução do gerenciamento dos resíduos sólidos gerados no período correspondente à licença vincenda, incluindo comentários e justificativas pertinentes. A seguir serão apresentados gráficos que demonstram a variação do gerenciamento de resíduos sólidos, gerados no empreendimento, que têm como destinação final a reciclagem e o co-processamento em empresas devidamente licenciadas. A forma de acondicionamento temporário, o quantitativo de resíduos e a forma de transporte podem ser observados no Anexo G do presente relatório. Como pode ser observado nos gráficos abaixo, alguns meses não apresentam a geração determinados tipos de resíduos. As atividades geradoras destes resíduos não ocorrem corriqueiramente. No ano de 2010 foram fechados os balanços dos meses de Janeiro, Fevereiro e Março, como pode ser observado abaixo.

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61

ANOS 2007 e 2008 Neste período o gerenciamento de resíduos da unidade da Mina da Mutuca era realizado anualmente. - Reciclagem

2,005,008,00

11,0014,0017,0020,0023,0026,0029,0032,0035,0038,00

Pilhas ebaterias

Borracha epneus

Madeira(embalagem)

Sucata decorreia transp.

Papel epapelão

Lâmp. comvapor met.

Sucata deManganês

t/ano

2007 2008

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62

- Co-processamento

-

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

Borr

a ol

eosa

Man

g. d

ebo

rrac

ha c

ont.

Res

. Con

t. c/

óleo

e g

raxa

EP

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o

Filtr

oC

onta

min

ado

Lona

plá

stic

aco

nt.

Man

taco

ntam

inad

a

Pape

l filt

rant

e

Óle

o lu

brif.

usad

o

t/ano

2007 2008

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63

ANO 2009 Visando melhoria contínua em seus processos, a Vale iniciou em 2009 o gerenciamento mensal de seus resíduos, como pode ser observado nos gráficos abaixo. - Reciclagem

Cartuchos de tinta

0,000

0,001

0,001

0,002

0,002

0,003

0,003

0,004

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abril

Mai

o

Junh

o

julh

o

Ago

sto

Sete

mbr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

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64

Correia transportadora sem alma de aço

0,000

2,000

4,000

6,000

8,000

10,000

12,000

14,000

16,000

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

65

A manutenção da TCLD foi realizada em dezembro, indicando geração deste tipo de resíduo apenas neste mês de 2009.

Mangueiras, mangotes, tubos, tiras e juntas

0,000

0,001

0,002

0,003

0,004

0,005

0,006

0,007

0,008

0,009

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

66

Pneus e borracha

0,000

5,000

10,000

15,000

20,000

25,000

30,000

35,000

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

67

Madeira

0,000

2,000

4,000

6,000

8,000

10,000

12,000

14,000

16,000

18,000

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

Este resíduo de madeira é proveniente de embalagens de insumos utilizados na operação da unidade.

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68

Pilhas e baterias

0,000

0,100

0,200

0,300

0,400

0,500

0,600

0,700

0,800

0,900

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abril

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

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69

Dormente não contaminado

0,000

0,100

0,200

0,300

0,400

0,500

0,600

0,700

0,800

0,900

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abril

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

70

Sucata de ferro

0,000

50,000

100,000

150,000

200,000

250,000

300,000

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

71

Sucata de alumínio

0,000

0,001

0,001

0,002

0,002

0,003

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

72

EPIs diversos não contaminados

0,000

0,020

0,040

0,060

0,080

0,100

0,120

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

73

Papel e papelão

0,000

0,500

1,000

1,500

2,000

2,500

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abril

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

74

Lâmpada Fluorescente

0,000

0,001

0,001

0,002

0,002

0,003

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

75

Sucata de bronze

0,000

0,100

0,200

0,300

0,400

0,500

0,600

0,700

0,800

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

76

Sucata de aço

0,000

50,000

100,000

150,000

200,000

250,000

300,000

350,000

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

77

Sucata de manganês

4,400

4,600

4,800

5,000

5,200

5,400

5,600

5,800

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

78

Plástico

0,000

0,100

0,200

0,300

0,400

0,500

0,600

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

79

- Co-processamento

EPI's contaminados com óleo

0

0,005

0,01

0,015

0,02

0,025

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

Page 82: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

80

Elemento filtrante de filtro de óleo

0,00

0,01

0,01

0,02

0,02

0,03

0,03

0,04

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abril

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

Page 83: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

81

Borra oleosa

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

8,00

9,00

10,00

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

Page 84: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

82

Óleos e graxas

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

1,40

1,60

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abril

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

Page 85: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

83

Resíduo de varrição de oficinas contaminados com óleo e graxa

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

8,00

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abril

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

Page 86: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

84

Areia, solo ou brita contaminados com óleos e graxas

0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

0,25

0,30

0,35

0,40

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abril

Mai

o

Junh

o

julh

o

Agos

to

Set

embr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

(t/m

ês)

Page 87: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

85

ANO 2010 - Reciclagem

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

90,00

Pilhas e baterias Borrachas e pneus Madeira Metálicos Papel e papelão Plásticos

(t/m

ês)

Janeiro Fevereiro Março

Page 88: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

86

- Co-processamento

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

Janeiro Fevereiro Março

(t/m

ês)

Óleos e graxas usados Resíduos e materiais contaminados com óleos e graxas

Page 89: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

87

Resíduos enviados para a reciclagem e co-processamento assim foram destinados conforme geração no processo produtivo do empreendimento. Observa-se desta maneira o gerenciamento correto dos resíduos na área. Os resíduos encaminhados para reciclagem apresentam a seguinte perspectiva: quanto a sucata ferrosa, houve a diminuição na destinação, pois a mesma é diretamente proporcional à geração de resíduos na área. Todo resíduo de fossa séptica retirado do sistema é encaminhado ao tratamento biológico.

Page 90: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

88

ANEXO F - Item 8 - PASSIVOS AMBIENTAIS Item 8.1 - Situação Atual - Apresentar, a avaliação da situação atual dos passivos ambientais e áreas impactadas identificadas e notificadas à FEAM, incluindo a descrição das medidas de controle já adotadas e os resultados obtidos e/ou os projetos e ações ainda em curso. Não se aplica. Não são identificados passivos ambientais na área. Item 8.2 - O empreendedor tem conhecimento sobre passivos ambientais e áreas impactadas pela atividade mineradora que ainda não tenham sido notificados à FEAM? Em caso positivo, Apresentar a descrição desses passivos ou áreas, bem como o prazo para apresentação de projeto e implantação das medidas corretivas e/ou mitigadoras pertinentes. Não se aplica.

Page 91: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

89

ANEXO G - Item 9 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE CONTROLE AMBIENTAL

Item 9.3 - Documentação fotográfica - Apresentar documentação fotográfica contemplando as principais medidas e sistemas de controle. Abaixo é apresentado relatório fotográfico com as estruturas da Mina da Mutuca e medidas adotadas pelo empreendimento no controle ambiental de suas atividades, representados por pontos de monitoramento de qualidade e sistemas de controle. A planta de localização das unidades do empreendimento pode ser analisada no Anexo D do presente documento.

 

Sump da cava 

Foto 1 - Cava exaurida da Mina da Mutuca

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

90

Foto 2 - Sump da cava da Mina da Mutuca

Foto 3 - Barragem 5

Page 93: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

91

 

PDE Grota Zero 

Foto 4 - Pilha de Estéril Grota Zero

Foto 5 - Sump da cava exaurida da mina da mutuca atualmente preenchida com rejeitos do processo.

Page 94: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

92

Foto 6 - Entrada do Sistema Separador de Óleo e Graxa - Oficina Central

Foto 7 - Saída do Sistema Separador de Óleo e Graxa - Oficina Central

Page 95: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

93

Foto 8 - Entrada do Sistema Separador de Óleo e Graxa - Posto de Abastecimento

Foto 9 - Saída do Sistema Separador de Óleo e Graxa - Posto de Abastecimento

Page 96: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

94

Foto 10 - Estação de Tratamento de Esgoto - ETE Mutuca desativada em 2007.

Foto 11 - Estação de Tratamento de Esgoto - ETE TOD.

Page 97: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

95

Foto 12 - Estação de Tratamento de Água

Foto 13 - Monitoramento de qualidade das águas no córrego Gorduras

Page 98: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

96

Foto 14 - Revegetação da Pilha de estéril Grota Zero

Foto 15 - Revegetação da Pilha de estéril Grota Zero Itens 9.4 - Efluentes líquidos Apresentar, gráficos contendo os valores médios mensais dos parâmetros de monitoramento dos efluentes industriais bruto e tratado no período correspondente a licença vincenda, e a avaliação sobre o desempenho dos sistemas de tratamento e o grau de atendimento aos padrões ambientais estabelecidos na legislação vigente no período. Situações anormais de operação dos sistemas de controle deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas. - Montante da Bacia de Contenção Trevo Mutuca - Capão Xavier O monitoramento da Bacia de Contenção do Trevo da Mutuca - Capão Xavier ocorre conforme monitoramento apresentado das caixas separadoras de água e óleo. Desta maneira não é possível apresentar uma avaliação sobre o desempenho dos sistemas de tratamento.

Page 99: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

97

No período não tratado nos gráficos, de 2006 a 2010, o ponto apresentava-se sem vazão para amostragem. O grau de atendimento aos padrões ambientais pode ser observado nos gráficos abaixo. Temperatura Ambiente

0,0

10,0

20,0

30,0

01/1

2/05

01/0

2/06

06/0

3/06

16/0

6/06

14/1

2/06

09/0

4/07

mg/

L

Temperatura ambiente (°c)

(*) Não é definido padrão pela legislação vigente. Temperatura da Água

10,0

20,0

30,0

01/1

2/05

01/0

2/06

06/0

3/06

16/0

6/06

14/1

2/06

09/0

4/07

mg/

L

Temperatura da água (°c)

(*) Não é definido padrão pela legislação vigente.

Page 100: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

98

Óleos e Graxas

0,00

10,00

20,00

30,00

01/0

2/06

06/0

3/06

16/0

6/06

14/1

2/06

09/0

4/07

mg/

L

Óleo e Graxa (mg/L)

(*) Não é definido padrão pela legislação vigente. Sólidos Sedimentáveis

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

01/0

2/06

06/0

3/06

16/0

6/06

14/1

2/06

09/0

4/07

mg/

L

Sólidos sedimentáveis (mg/L)

(*) Não é definido padrão pela legislação vigente.

Page 101: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

99

Turbidez

0

5000

10000

01/0

2/06

06/0

3/06

16/0

6/06

14/1

2/06

09/0

4/07

Turbidez (UNT)

(*) Não é definido padrão pela legislação vigente. pH

0123456789

10

01/0

2/06

06/0

3/06

16/0

6/06

14/1

2/06

09/0

4/07

ph (in loco)RERSOLUÇÃO CONAMA 357/05 E DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08 RERSOLUÇÃO CONAMA 357/05 E DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08

Page 102: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

100

Sólidos Dissolvidos Totais

0

100

200

300

400

500

600

01/0

2/06

06/0

3/06

16/0

6/06

14/1

2/06

09/0

4/07

mg/

L

Sólidos dissolvidos totais (mg/L) RERSOLUÇÃO CONAMA 357/05 E DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08

Sólidos Suspensos

0

2500

5000

7500

10000

12500

01/0

2/06

06/0

3/06

16/0

6/06

14/1

2/06

mg/

L

Sólidos em Suspensão (mg/L) RESULOLUÇÃO CONAMA 357/05 E DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08

- Jusante da Bacia de Contenção Trevo Mutuca - Capão Xavier No período não tratado no gráfico, de 2006 a 2010, tampem à Jusante da bacia, o ponto apresentava-se sem vazão para amostragem.

Page 103: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

101

Temperatura Ambiente

0,0

10,0

20,0

30,0

01/1

2/05

01/0

2/06

06/0

3/06

16/0

6/06

14/1

2/06

09/0

4/07

°c

Temperatura ambiente (°c)

(*) Não é definido padrão pela legislação vigente Temperatura da Água

0,0

10,0

20,0

30,0

01/1

2/05

01/0

2/06

06/0

3/06

16/0

6/06

14/1

2/06

09/0

4/07

°c

Temperatura da água (°c)

(*) Não é definido padrão pela legislação vigente Óleos e Graxas

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

01/0

2/06

06/0

3/06

16/0

6/06

14/1

2/06

09/0

4/07

mg/

L

Óleo e Graxa (mg/L)

(*) Não é definido padrão pela legislação vigente

Page 104: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

102

Sólidos Suspensos

0102030405060708090

100110

01/0

2/06

06/0

3/06

16/0

6/06

14/1

2/06

09/0

4/07

mg/

L

Sólidos em Suspensão (mg/L) RERSOLUÇÃO CONAMA 357/05 E DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08

Turbidez

0

20

40

60

80

100

120

01/0

2/06

06/0

3/06

16/0

6/06

14/1

2/06

09/0

4/07

Turbidez (UNT) RERSOLUÇÃO CONAMA 357/05 E DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08

pH

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

01/0

2/06

06/0

3/06

16/0

6/06

14/1

2/06

09/0

4/07

ph (in loco)RERSOLUÇÃO CONAMA 357/05 E DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08 RERSOLUÇÃO CONAMA 357/05 E DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08

Page 105: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

103

Sólidos Dissolvidos Totais

0

100

200

300

400

500

600

01/0

2/06

06/0

3/06

16/0

6/06

14/1

2/06

09/0

4/07

mg/

l

Sólidos dissolvidos totais (mg/L) RERSOLUÇÃO CONAMA 357/05 E DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08

Sólidos Sedimentados

0,00

0,30

0,60

01/0

2/06

06/0

3/06

16/0

6/06

14/1

2/06

09/0

4/07

mg/

L

Sólidos sedimentáveis (mg/L)

(*) Não é definido padrão pela legislação vigente - Estação de Tratamento de Esgotos - ETE A seguir serão apresentados gráficos que demonstram a eficiência da ETE em relação ao tratamento dos efluentes líquidos gerados na área do empreendimento.

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104

DBO - Demanda Bioquímica de Oxigênio

0

80

160

240

320

400

480

560

640

720

800

880

960

10/0

1/06

09/0

2/06

14/0

3/06

06/0

4/06

05/0

5/06

16/0

6/06

02/0

8/06

04/0

9/06

08/1

1/06

18/1

2/06

10/0

1/07

05/0

2/07

01/0

3/07

10/0

4/07

15/0

5/07

20/0

7/07

21/0

8/07

10/1

0/07

12/1

1/07

(mg/

l)

DBO ENTRADA DBO SAÍDA RESOLUÇÃO CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08

Page 107: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

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105

A ETE apresenta eficiência de tratamento dos efluentes em seu sistema de controle de aproximadamente 60%. A DBO de saída apresenta-se alterada neste período, 2006 e 2007, quando comparada ao padrão estabelecido pelas Resoluções CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005 e Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG nº1/2008. Esta estação está desativada desde 2007, sendo a mesma atualmente utilizada para armazenamento dos efluentes líquidos sanitários gerados na área e posteriormente recolhidos pela COPASA.

Page 108: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

106

CSAO Oficina Central O monitoramento da CSAO da Oficina Central é realizado sobre o efluente líquido tratado, conforme condicionantes do processo, e é apresentado nos gráficos abaixo. A partir de outubro de 2007 foram incluídos os parâmetros ABS e Fenóis no monitoramento da CSAO da Oficina.

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107

- Óleos e Graxas

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

90,00

10/0

1/06

09/0

2/06

14/0

3/06

06/0

4/06

05/0

5/06

02/0

8/06

04/0

9/06

05/1

0/06

08/1

1/06

10/0

1/07

05/0

2/07

15/0

5/07

15/0

6/07

20/0

7/07

20/0

8/07

12/1

1/07

17/1

2/07

10/0

1/08

14/0

2/08

13/0

3/08

16/0

4/08

19/0

5/08

16/0

6/08

14/0

7/08

08/0

8/08

23/0

9/08

14/1

0/08

17/1

1/08

03/1

2/08

28/0

1/09

13/0

2/09

17/0

6/09

18/0

8/09

11/0

9/09

29/1

0/09

23/1

1/09

22/1

2/09

27/0

1/10

mg/

L

Óleo e Graxa RESOLUÇÃO CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08 ART 29 = 20 mg/l

Page 110: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

108

- ABS

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,00

18,0012

/11/

2007

17/1

2/20

07

10/0

1/20

08

14/0

2/20

08

13/0

3/20

08

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

23/0

9/20

08

14/1

0/20

08

17/1

1/20

08

03/1

2/20

08

28/0

1/20

09

17/0

6/20

09

18/0

8/20

09

11/0

9/20

09

29/1

0/20

09

23/1

1/20

09

22/1

2/20

09

27/0

1/20

10

mg/

L

ABS RESOLUÇÃO CONAMA 357/05, RESOLUÇÃO 397 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08 ART.29 = 2 mg/l

Page 111: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

109

- Fenóis

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,6012

/11/

2007

17/1

2/20

07

10/0

1/20

08

14/0

2/20

08

13/0

3/20

08

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

23/0

9/20

08

14/1

0/20

08

17/1

1/20

08

03/1

2/20

08

28/0

1/20

09

13/0

2/20

09

17/0

6/20

09

18/0

8/20

09

11/0

9/20

09

29/1

0/20

09

23/1

1/20

09

22/1

2/20

09

27/0

1/20

10

mg/

L

Fenóis (mg/L) RESOLUÇÃO CONAMA 357/05, RESOLUÇÃO 397 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08 ART.29 = 0,5 mg/l

Page 112: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

110

CSAO Posto de Abastecimento O monitoramento da CSAO do Posto de Abastecimento ocorre conforme monitoramento da CSAO da Oficina Central. Somente são amostrados os efluentes tratados. O empreendimento não procede com amostragem dos efluentes líquidos brutos, ou seja, na entrada do sistema de controle. A partir de outubro de 2007 foram incluídos os parâmetros ABS e Fenóis no monitoramento da CSAO do posto.

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

111

- Óleos e graxas

0,00

100,00

200,00

300,00

400,00

500,00

600,00

09/0

2/06

05/0

5/06

16/0

6/06

11/0

7/06

02/0

8/06

04/0

9/06

05/1

0/06

08/1

1/06

18/1

2/06

10/0

1/07

05/0

2/07

01/0

3/07

10/0

4/07

15/0

6/07

20/0

7/07

20/0

8/07

24/0

9/07

12/1

1/07

14/1

0/08

17/1

1/08

03/1

2/08

13/0

2/09

11/0

3/09

20/0

4/09

11/0

5/09

17/0

6/09

31/0

7/09

18/0

8/09

02/0

9/09

19/1

0/09

10/1

1/09

09/1

2/09

27/0

1/10

mg/

L

Óleo e Graxa RESOLUÇÃO CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08 = 20 mg/l

'

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

112

- ABS

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,0012

/11/

07

14/1

0/08

17/1

1/08

03/1

2/08

11/0

3/09

20/0

4/09

11/0

5/09

17/0

6/09

31/0

7/09

18/0

8/09

02/0

9/09

19/1

0/09

10/1

1/09

09/1

2/09

27/0

1/10

mg/

L

ABS RESOLUÇÃO CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08 ART.29 = 5 mg/l

Page 115: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

113

- Fenóis

0,000

0,200

0,400

0,600

0,800

1,000

1,200

1,400

12/1

1/07

14/1

0/08

17/1

1/08

03/1

2/08

13/0

2/09

11/0

3/09

20/0

4/09

11/0

5/09

17/0

6/09

31/0

7/09

18/0

8/09

02/0

9/09

19/1

0/09

10/1

1/09

09/1

2/09

27/0

1/10

mg/

L

Fenóis RESOLUÇÃO CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/08 ART.29 = 0,5 mg/l

Page 116: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

114

Os resultados do monitoramento das caixas separadoras de água e óleo da mina da Mutuca, analisados no período de 2006 a fevereiro de 2010, encontram-se dentro dos padrões estabelecidos pelas Resoluções CONAMA nº 357 de 2005, Resolução CONAMA 397/2005 e Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG nº 1/2008, exceto pelos valores de óleo e graxas no ano de 2006 tanto para a área do Posto de abastecimento quanto para a Oficina Central. Esses resultados denotam que a eficiência do sistema de tratamento de efluentes está próxima ao que seria adequado, devendo ser feitas observações constantes sobre os parâmetros que ainda se encontram-se fora do padrão estabelecido. Item 9.5 - Emissões atmosféricas Apresentar, gráficos contendo os valores médios obtidos no monitoramento das fontes de emissões atmosféricas no período correspondente a licença vincenda, e a avaliação sobre o desempenho dos sistemas de tratamento e o grau de atendimento aos padrões ambientais estabelecidos na legislação vigente no período. Situações anormais de operação dos sistemas de controle deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas. NÃO SE APLICA.

Page 117: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

115

Item 9.6 - Resíduos sólidos Apresentar, planilhas de dados mensais de acompanhamento da geração, armazenamento temporário, transporte e destinação final dos resíduos sólidos industriais nos últimos dois anos. Situações anormais na geração, armazenamento, transporte e disposição final deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas. As informações sobre o gerenciamento dos resíduos sólidos são apresentadas nas tabelas em abaixo.

Page 118: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

116

Resíduo Origem Armazenamento TemporárioEmpresa responsável pelo transporte até a

destinação final Geração (t/mês) Destinação Final

2007

Borra Oleosa Oficina central e

movimentação de produtos

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar

dentro das normas.

RECITEC - RECICLAGEM

TÉCNICA DO BRASIL LTDA (CRB TÉCNICA

AMBIENTAL)

2,38 Co-processamento

Pilhas e baterias

Oficina central, movimentação de

produtos, e manutenção de equipamentos

Armazenadas dentro de tambores plásticos na

CMD.

SUZAQUIM INDÚSTRIAS

QUÍMICAS LTDA 0,12 Devolução ao fornecedor

ou Reciclagem

Sucata de Manganês Tratamento de minérios CMD - Central de Materiais

Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade João

Monlevade 3,2 Reciclagem

Pneus Movimentação de produtos

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar

dentro das normas.

LAURENT PNEUS LTDA - ME 1,7 Reciclagem

Madeira (embalagem) Apoio (Restaurante, ETE, armazém, etc)

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar

dentro das normas.

JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS

LTDA

0,56 Reciclagem

Mangueira de borracha

contaminada

Oficina central, movimentação de

produtos, manutenção de equipamentos e

tratamento do minério

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar

dentro das normas

R.ASSUNÇÃO & COMPANHIA LTDA 0,014 Co-processamento

Page 119: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

117

Continuação

Resíduos contaminados com

óleo e graxa

Oficina central, movimentação de

produtos, manutenção de equipamentos e

tratamento do minério

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar

dentro das normas.

ESSENCIS CO-PROCESSAMENTO E INCINERAÇÃO LTDA

(MAGÉ)

0,24 Co-processamento

Refil de filtro contaminado

Oficina central, movimentação de

produtos, manutenção de equipamentos e

operação de mina

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar

dentro das normas.

ESSENCIS CO-PROCESSAMENTO E INCINERAÇÃO LTDA

(MAGÉ)

0,015 Co-processamento

Resíduos orgânicos (alimentação) Restaurante Em caçambas ou

bombonas no Refeitório Vale S.A. 27,16 Compostagem / Pilha de estéril

Tambor

Oficina central, movimentação de

produtos, manutenção de equipamentos e

operação de mina, tratamento de minério e

apoio.

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar

dentro das normas.

ASCACON - ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE

PAPEL E MATERIAIS RECICLÁVEIS DE

CONGONHAS

0,75 Reciclagem

Sucata ferrosa

Oficina central, movimentação de

produtos, manutenção de equipamentos e

operação de mina, tratamento de minério e

apoio.

Depositados diretamente no solo sem cobertura.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 569,6 Reciclagem

Page 120: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

118

Continuação

2008

Borra oleosa Oficina central e

movimentação de produtos

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar

dentro das normas.

RECITEC - RECICLAGEM

TÉCNICA DO BRASIL LTDA (CRB TÉCNICA

AMBIENTAL)

5,26 Co-processamento

EPI contaminado

Oficina central, movimentação de

produtos, manutenção de equipamentos e

operação de mina, tratamento de minério e

apoio.

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar

dentro das normas.

ESSENCIS SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)

0,91 Co-processamento

Filtro Contaminado Movimentação de produtos

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas

ESSENCIS CO-PROCESSAMENTO E INCINERAÇÃO LTDA

(MAGÉ)

0,06 Co-processamento

Lona plástica contaminada

Manutenção de Equipamentos TCLD

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas

ESSENCIS CO-PROCESSAMENTO E INCINERAÇÃO LTDA

(MAGÉ)

0,0075 Co-processamento

Sucata de correia transportadora

Movimentação de produtos

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar

dentro das normas.

GERDAU AÇOS LONGOS S.A -

COSIGUA - SANTA CRUZ

2,44 Reciclagem

Madeira (embalagem) Apoio (Restaurante, ETE, armazém, etc)

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar

dentro das normas.

JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS

LTDA

1,33 Reciclagem

Page 121: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

119

Continuação

Mangueira de borracha

contaminada

Oficina central, movimentação de

produtos, operação de mina e tratamento de

minério.

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar

dentro das normas

ESSENCIS CO-PROCESSAMENTO E INCINERAÇÃO LTDA

(MAGÉ)

0,13 Co-processamento

Manta contaminada

Oficina central, movimentação de

produtos, operação de mina e tratamento de

minério.

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar

dentro das normas

ESSENCIS CO-PROCESSAMENTO E INCINERAÇÃO LTDA

(MAGÉ)

0,03 Co-processamento

Resíduos contaminados com

óleo e graxa

Oficina central, movimentação de

produtos, operação de mina e tratamento de

minério.

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar

dentro das normas.

ESSENCIS CO-PROCESSAMENTO E INCINERAÇÃO LTDA

(MAGÉ)

1,43 Co-processamento

Papel filtrante contaminado

Movimentação de produtos

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar

dentro das normas.

ESSENCIS CO-PROCESSAMENTO E INCINERAÇÃO LTDA

(MAGÉ)

0,026 Co-processamento

Papel e papelão

Oficina central, movimentação de

produtos, operação de mina, tratamento de

minério apoio.

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar

dentro das normas.

3E INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE METAIS LTDA

0,73 Reciclagem

Page 122: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

120

Continuação

Óleo lubrificante usado

Movimentação de produtos

Tanques para armazenamento de óleo usado, em tambores na

CMD (Central de Materiais Descartáveis) ou similar

dentro das Normas

LWART LUBRIFICANTES LTDA

(CONTAGEM)

LWART LUBRIFICANTES LTDA (LENÇÓIS PAULISTA)

PETROLUB

INDUSTRIAL DE LUBRIFICANTES LTDA

LUBRASIL

LUBRIFICANTES LTDA

0,54 Re-refino ou fabricação de ANFO

Borracha e pneus

Oficina central, movimentação de

produtos, operação de mina, tratamento de

minério apoio.

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar

dentro das normas.

MAGNO PNEUS LTDA ME 1,89 Reciclagem

Lâmpadas com vapor metálico

Oficina central, movimentação de

produtos, operação de mina, tratamento de

minério apoio.

Armazenados em Containners na CMD - Central de Materiais

Descartáveis ou similar dentro das normas.

IVOMAX SERVIÇOS AMBIENTAIS LTDA 0,011 Reprocessamento

Resíduos orgânicos (alimentação)

Área de apoio (Restaurante, ETE,

armazém, etc)

Em caçambas ou bombonas no Refeitório Vale S.A. 25,73 Compostagem / Pilha de

estéril

Pilhas e baterias

Oficina central, movimentação de

produtos, operação de mina, tratamento de

minério apoio.

Armazenadas dentro de tambores plásticos na

CMD.

SUZAQUIM INDÚSTRIAS

QUÍMICAS LTDA 0,023 Devolução ao fornecedor

ou Reciclagem

Page 123: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

121

Continuação

Resíduos de serviços de saúde

Unidades de saúde das áreas de extração, beneficiamento e

comercialização de minério de ferro.

Coleta e armazenamento temporário na próprio

ambulatório, em coletor branco identificado dentro

de saco branco leitoso

TRANSPORTADORA TRANSCIDADE LTDA -

CIDADE LIMPA 1,5 Incineração

Lodo de Fossa

Movimentação de produtos, oficina central,

Manutenção de equipamentos TCLD, Operação de Mina,

Tratamento de Minérios e Apoio (restaurante, ETE, Armazém etc.)

Não se aplica. O resíduo é retirado da fonte para

destinação final

SUZAQUIM INDÚSTRIAS

QUÍMICAS LTDA 309,87 Tratamento Biológico

A partir do ano de 2009, visando melhoria no gerenciamento dos resíduos sólidos da unidade, a Vale passou a quantificar os resíduos mensalmente conforme apresentado abaixo.

Page 124: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

122

- Janeiro de 2009

Resíduo Origem Armazenamento Temporário

Empresa responsável pelo transporte até a

destinação final Geração (t/mês) Destinação Final

Areia, solo ou brita contaminados com

óleos e graxas Área de manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ESSENCIS SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A (CAIEIRAS)

0,341 Incineração

Dormente não contaminado Manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

BRASIL AMBIENTAL TRATAMENTO DE

RESÍDUOS S.A. 0,8

Reciclagem ou incineração (madeira

tratada)

Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ESSENCIS SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A (CAIEIRAS)

0,03 Co-processamento

Embalagens diversas de alimentos misturados

com papéis e plásticos não contaminados

Área de apoio Refeitório Central MARCA AMBIENTAL LTDA 0,015 Aterro

EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

LAVA LUVAS INDÚSTRIA E

COMÉRCIO LTDA

TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME

UNIVERSAL

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter

Alves dos Santos - ME)

0,01 Reciclagem

Page 125: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

123

Continuação

EPI Contaminado

Oficina central, movimentação de

produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,

tratamento de minério e apoio.

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ESSENCIS SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)

0,016 Co-processamento

Madeira Resíduos de embalagens

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS

LTDA

5,17 Reciclagem

Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais

Recicláveis de Nova Lima

0,001

Doação para ASCAP - Associação dos

Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de

Nova Lima

Óleo lubrificante usado Movimentação de

produtos e oficina de manutenção

Tanques para armazenamento de óleo usado, em tambores na

CMD (Central de Materiais Descartáveis) ou similar

dentro das Normas

LWART LUBRIFICANTES

LTDA (CONTAGEM)

LWART LUBRIFICANTES LTDA (LENÇÓIS

PAULISTA)

PETROLUB INDUSTRIAL DE LUBRIFICANTES

LTDA

LUBRASIL LUBRIFICANTES

LTDA

0,48 Re-refino ou fabricação de ANFO

Page 126: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

124

Continuação

Pneus Oficina de manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

R.B. RECICLAGEM LTDA - RECI BORRACHAS

1,24 Reciclagem

Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório

ESSENCIS MG SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -

BETIM

0,012 Compostagem ou Aterro Industrial

Resíduos Sanitários Sanitários Retirado da fonte de

geração para a destinação final

CONCRETÃO ICEI LTDA - EPP 0,08 Aterro Industrial

Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou

reprocessamento

Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 38,46 Reciclagem ou

reprocessamento

- Fevereiro de 2009

Resíduo Origem Armazenamento Temporário

Empresa responsável pelo transporte até a

destinação final Geração (t/mês) Destinação Final

Areia, solo ou brita contaminados com

óleos e graxas Área de manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,34 Incineração

Borracha em tiras Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

CAMPOS LAMINADORA DE PNEUS LTDA-ME

3,34 Reciclagem ou reprocessamento

Page 127: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

125

Continuação

Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,03 Co-processamento

Embalagens diversas de alimentos misturados

com papéis e plásticos não contaminados

Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA

0,015 Aterro

EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

LAVA LUVAS INDÚSTRIA E

COMÉRCIO LTDA

TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME

UNIVERSAL

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter

Alves dos Santos - ME)

0,01 Reciclagem

EPI Contaminado

Oficina central, movimentação de

produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,

tratamento de minério e apoio.

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ESSENCIS SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)

0,016 Co-processamento

Lâmpada Fluorescente Área de apoio e manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

CLEAN SERVICE SERVIÇOS GERAIS

LTDA 0,001

Descontaminação e reciclagem dos

elementos constituintes

Madeira Resíduos de embalagens

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS

LTDA

15,97 Reciclagem

Page 128: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

126

Continuação

Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais

Recicláveis de Nova Lima

0,001

Doação para ASCAP - Associação dos

Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de

Nova Lima

Pilhas Manutenção Armazenadas dentro de tambores plásticos na

CMD.

SUZAQUIM INDÚSTRIAS

QUÍMICAS LTDA 0,0015

Devolução ao fornecedor ou Reciclagem

Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório

ESSENCIS MG SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -

BETIM

0,012 Compostagem ou Aterro Industrial

Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou

reprocessamento

Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 2,5 Reciclagem ou

reprocessamento

Trilho Ferrovia Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas

ASCACON - ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE

PAPEL E MATERIAIS RECICLÁVEIS DE

CONGONHAS

1 Reciclagem ou reprocessamento

Page 129: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

127

- Março de 2009

Resíduo Origem Armazenamento Temporário

Empresa responsável pelo transporte até a

destinação final Geração (t/mês) Destinação Final

Areia, solo ou brita contaminados com

óleos e graxas Área de manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,34 Incineração

Borra Oleosa Manutenção e

Limpeza de CSAO e Oficina

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RECITEC - RECICLAGEM

TÉCNICA DO BRASIL LTDA (CRB TÉCNICA

AMBIENTAL)

6,42 Reciclagem ou reprocessamento

Cartucho de tinta e tonner para impressoras Escritórios

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

NOR-TEC COMÉRCIO INDÚSTRIA LTDA 1,39 Reciclagem

Dormente não contaminado Manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

BRASIL AMBIENTAL TRATAMENTO DE

RESÍDUOS S.A. 0,8

Reciclagem ou incineração (madeira

tratada)

Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,03 Co-processamento

Embalagens diversas de alimentos misturados

com papéis e plásticos não contaminados

Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA

0,015 Aterro

Page 130: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

128

Continuação

EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

LAVA LUVAS INDÚSTRIA E

COMÉRCIO LTDA

TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME

UNIVERSAL

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter

Alves dos Santos - ME)

0,01 Reciclagem

EPI Contaminado

Oficina central, movimentação de

produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,

tratamento de minério e apoio.

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ESSENCIS SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)

0,016 Co-processamento

Madeira Resíduos de embalagens

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS

LTDA

4,13 Reciclagem

Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais

Recicláveis de Nova Lima

0,001

Doação para ASCAP - Associação dos

Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de

Nova Lima

Page 131: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

129

Continuação

Óleo lubrificante usado Movimentação de

produtos e oficina de manutenção

Tanques para armazenamento de óleo usado, em tambores na

CMD (Central de Materiais Descartáveis) ou similar

dentro das Normas

LWART LUBRIFICANTES

LTDA (CONTAGEM)

LWART LUBRIFICANTES LTDA (LENÇÓIS

PAULISTA)

PETROLUB INDUSTRIAL DE LUBRIFICANTES

LTDA

LUBRASIL LUBRIFICANTES

LTDA

1,34 Re-refino ou fabricação de ANFO

Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório

ESSENCIS MG SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -

BETIM

0,012 Compostagem ou Aterro Industrial

Resíduos Sanitários Sanitários Retirado da fonte de

geração para a destinação final

SILEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE

PRODUTOS QUÍMICOS E

MINERAIS LTDA

0,08 Aterro Industrial

Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou

reprocessamento

Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 20,45 Reciclagem ou

reprocessamento

Page 132: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

130

- Abril de 2009

Resíduo Origem Armazenamento Temporário

Empresa responsável pelo transporte até a

destinação final Geração (t/mês) Destinação Final

Areia, solo ou brita contaminados com

óleos e graxas Área de manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,34 Incineração

Cartucho de tinta e tonner para impressoras Escritórios

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

NOR-TEC COMÉRCIO INDÚSTRIA LTDA 0,39 Reciclagem

Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,03 Co-processamento

Embalagens diversas de alimentos misturados

com papéis e plásticos não contaminados

Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA

0,26 Aterro

EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

LAVA LUVAS INDÚSTRIA E

COMÉRCIO LTDA

TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME

UNIVERSAL

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter

Alves dos Santos - ME)

0,01 Reciclagem

Page 133: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

131

Continuação

EPI Contaminado

Oficina central, movimentação de

produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,

tratamento de minério e apoio.

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ESSENCIS SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)

0,016 Co-processamento

Lâmpada Fluorescente Área de apoio e manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

CLEAN SERVICE SERVIÇOS GERAIS

LTDA 0,002

Descontaminação e reciclagem dos

elementos constituintes

Madeira Resíduos de embalagens

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS

LTDA

2,9 Reciclagem

Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais

Recicláveis de Nova Lima

0,001

Doação para ASCAP - Associação dos

Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de

Nova Lima

Óleo lubrificante usado Movimentação de

produtos e oficina de manutenção

Tanques para armazenamento de óleo usado, em tambores na

CMD (Central de Materiais Descartáveis) ou similar

dentro das Normas

LWART LUBRIFICANTES

LTDA (CONTAGEM)

LWART LUBRIFICANTES LTDA (LENÇÓIS

PAULISTA)

PETROLUB INDUSTRIAL DE LUBRIFICANTES

LTDA

LUBRASIL LUBRIFICANTES

LTDA

0,92 Re-refino ou fabricação de ANFO

Page 134: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

132

Continuação

Pilhas Manutenção Armazenadas dentro de tambores plásticos na

CMD.

SUZAQUIM INDÚSTRIAS

QUÍMICAS LTDA 0,0015

Devolução ao fornecedor ou Reciclagem

Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório

ESSENCIS MG SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -

BETIM

0,012 Compostagem ou Aterro Industrial

Resíduos de varrição contaminados com óleo

e graxa Oficinas

Retirado da fonte de geração para a destinação

final

QUÍMICA INDUSTRIAL SUPPLY

LTDA - SUPPLY SERVICE

6,9 Co-processamento

Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou

reprocessamento

Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 0,003 Reciclagem ou

reprocessamento

- Maio de 2009

Resíduo Origem Armazenamento Temporário

Empresa responsável pelo transporte até a

destinação final Geração (t/mês) Destinação Final

Areia, solo ou brita contaminados com

óleos e graxas Área de manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,34 Incineração

Dormente não contaminado Manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

BRASIL AMBIENTAL TRATAMENTO DE

RESÍDUOS S.A. 0,8

Reciclagem ou incineração (madeira

tratada)

Page 135: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

133

Continuação

Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,03 Co-processamento

Embalagens diversas de alimentos misturados

com papéis e plásticos não contaminados

Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA

0,015 Aterro

EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

LAVA LUVAS INDÚSTRIA E

COMÉRCIO LTDA

TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME

UNIVERSAL

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter

Alves dos Santos - ME)

0,01 Reciclagem

EPI Contaminado

Oficina central, movimentação de

produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,

tratamento de minério e apoio.

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ESSENCIS SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)

0,016 Co-processamento

Madeira Resíduos de embalagens

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS

LTDA

3,39 Reciclagem

Mangueiras, mangotes, tubos, tiras e juntas Manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

MARCA AMBIENTAL LTDA 0,008 Aterro Industrial

Page 136: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

134

Continuação

Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais

Recicláveis de Nova Lima

0,001

Doação para ASCAP - Associação dos

Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de

Nova Lima

Óleo lubrificante usado Movimentação de

produtos e oficina de manutenção

Tanques para armazenamento de óleo usado, em tambores na

CMD (Central de Materiais Descartáveis) ou similar

dentro das Normas

LWART LUBRIFICANTES

LTDA (CONTAGEM)

LWART LUBRIFICANTES LTDA (LENÇÓIS

PAULISTA)

PETROLUB INDUSTRIAL DE LUBRIFICANTES

LTDA

LUBRASIL LUBRIFICANTES

LTDA

1,10 Re-refino ou fabricação de ANFO

Embalagem de produtos químicos/reagentes Laboratório

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ESSENCIS CO-PROCESSAMENTO E INCINERAÇÃO LTDA

(MAGÉ)

0,28 Descontaminação e

reciclagem dos elementos constituintes

Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório

ESSENCIS MG SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -

BETIM

0,012 Compostagem ou Aterro Industrial

Resíduo de Poda Limpeza e

manutenção de áreas verdes

Encaminhado diretamente para a destinação final

ALEXANDRE DE SOUZA - EPP (SR TRATAMENTOS)

1 Compostagem ou Pilha de Estéril

Page 137: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

135

Continuação

Resíduos Sanitários Sanitários Retirado da fonte de

geração para a destinação final

CONCRETÃO ICEI LTDA - EPP 0,08 Aterro Industrial

Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou

reprocessamento

Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 22,93 Reciclagem ou

reprocessamento

- Junho de 2009

Resíduo Origem Armazenamento Temporário

Empresa responsável pelo transporte até a

destinação final Geração (t/mês) Destinação Final

Areia, solo ou brita contaminados com

óleos e graxas Área de manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,34 Incineração

Borracha em tiras Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

CAMPOS LAMINADORA DE PNEUS LTDA-ME

1,05 Reciclagem ou reprocessamento

Cartucho de tinta e tonner para impressoras Escritórios

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

NOR-TEC COMÉRCIO INDÚSTRIA LTDA 1 Reciclagem

Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,03 Co-processamento

Embalagens diversas de alimentos misturados

com papéis e plásticos não contaminados

Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA

0,015 Aterro

Page 138: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

136

Continuação

EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

LAVA LUVAS INDÚSTRIA E

COMÉRCIO LTDA

TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME

UNIVERSAL

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter Alves dos Santos - ME)

0,01 Reciclagem

EPI Contaminado

Oficina central, movimentação de

produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,

tratamento de minério e apoio.

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ESSENCIS SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)

0,016 Co-processamento

Madeira Resíduos de embalagens

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS

LTDA

2,50 Reciclagem

Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais

Recicláveis de Nova Lima

0,001

Doação para ASCAP - Associação dos

Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de

Nova Lima

Pilhas Manutenção Armazenadas dentro de tambores plásticos na

CMD.

SUZAQUIM INDÚSTRIAS

QUÍMICAS LTDA 0,0015

Devolução ao fornecedor ou Reciclagem

Page 139: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

137

Continuação

Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório

ESSENCIS MG SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -

BETIM

0,012 Compostagem ou Aterro Industrial

Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou

reprocessamento

Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 0,003 Reciclagem ou

reprocessamento

Trilho Ferrovia Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas

ASCACON - ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE

PAPEL E MATERIAIS RECICLÁVEIS DE

CONGONHAS

1 Reciclagem ou reprocessamento

- Julho de 2009

Resíduo Origem Armazenamento Temporário

Empresa responsável pelo transporte até a

destinação final Geração (t/mês) Destinação Final

Areia, solo ou brita contaminados com

óleos e graxas Área de manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,34 Incineração

Dormente não contaminado Manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

BRASIL AMBIENTAL TRATAMENTO DE

RESÍDUOS S.A. 0,8

Reciclagem ou incineração (madeira

tratada)

Page 140: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

138

Continuação

Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,03 Co-processamento

Embalagens diversas de alimentos misturados

com papéis e plásticos não contaminados

Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA

0,015 Aterro

EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

LAVA LUVAS INDÚSTRIA E

COMÉRCIO LTDA

TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME

UNIVERSAL

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter

Alves dos Santos - ME)

0,01 Reciclagem

EPI Contaminado

Oficina central, movimentação de

produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,

tratamento de minério e apoio.

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ESSENCIS SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)

0,016 Co-processamento

Madeira Resíduos de embalagens

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS

LTDA

2,92 Reciclagem

Page 141: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

139

Continuação

Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais

Recicláveis de Nova Lima

0,001

Doação para ASCAP - Associação dos

Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de

Nova Lima

Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório

ESSENCIS MG SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -

BETIM

0,012 Compostagem ou Aterro Industrial

Resíduos Sanitários Sanitários Retirado da fonte de

geração para a destinação final

CONCRETÃO ICEI LTDA - EPP 0,08 Aterro Industrial

Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou

reprocessamento

Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 0,003 Reciclagem ou

reprocessamento

Sucata de Manganês Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 5,6 Reciclagem ou

reprocessamento

- Agosto de 2009

Resíduo Origem Armazenamento Temporário

Empresa responsável pelo transporte até a

destinação final Geração (t/mês) Destinação Final

Areia, solo ou brita contaminados com

óleos e graxas Área de manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,34 Incineração

Page 142: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

140

Continuação

Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,03 Co-processamento

Embalagens diversas de alimentos misturados

com papéis e plásticos não contaminados

Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA

0,015 Aterro

EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

LAVA LUVAS INDÚSTRIA E

COMÉRCIO LTDA

TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME

UNIVERSAL

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter

Alves dos Santos - ME)

0,01 Reciclagem

EPI Contaminado

Oficina central, movimentação de

produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,

tratamento de minério e apoio.

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ESSENCIS SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)

0,0016 Co-processamento

Graxa Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

QUÍMICA INDUSTRIAL SUPPLY

LTDA - SUPPLY SERVICE

0,11 Co-processamento

Page 143: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

141

Continuação

Madeira Resíduos de embalagens

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS

LTDA

2,20 Reciclagem

Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais

Recicláveis de Nova Lima

0,001

Doação para ASCAP - Associação dos

Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de

Nova Lima

Óleo lubrificante usado Movimentação de

produtos e oficina de manutenção

Tanques para armazenamento de óleo usado, em tambores na

CMD (Central de Materiais Descartáveis) ou similar

dentro das Normas

LWART LUBRIFICANTES

LTDA (CONTAGEM)

LWART LUBRIFICANTES LTDA (LENÇÓIS

PAULISTA)

PETROLUB INDUSTRIAL DE LUBRIFICANTES

LTDA

LUBRASIL LUBRIFICANTES

LTDA

1,6 Re-refino ou fabricação de ANFO

Pilhas Manutenção Armazenadas dentro de tambores plásticos na

CMD.

SUZAQUIM INDÚSTRIAS

QUÍMICAS LTDA 0,0015

Devolução ao fornecedor ou Reciclagem

Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório

ESSENCIS MG SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -

BETIM

0,012 Compostagem ou Aterro Industrial

Page 144: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

142

Continuação

Resíduos de varrição contaminados com óleo

e graxa Oficinas

Retirado da fonte de geração para a destinação

final

QUÍMICA INDUSTRIAL SUPPLY

LTDA - SUPPLY SERVICE

2,13 Co-processamento

Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou

reprocessamento

Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 2,84 Reciclagem ou

reprocessamento

- Setembro de 2009

Resíduo Origem Armazenamento Temporário

Empresa responsável pelo transporte até a

destinação final Geração (t/mês) Destinação Final

Areia, solo ou brita contaminados com

óleos e graxas Área de manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,34 Incineração

Borra Oleosa Manutenção e

Limpeza de CSAO e Oficina

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RECITEC - RECICLAGEM

TÉCNICA DO BRASIL LTDA (CRB TÉCNICA

AMBIENTAL)

9,52 Reciclagem ou reprocessamento

Borracha em tiras Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

CAMPOS LAMINADORA DE PNEUS LTDA-ME

5,68 Reciclagem ou reprocessamento

Cartucho de tinta e tonner para impressoras Escritórios

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

NOR-TEC COMÉRCIO INDÚSTRIA LTDA 1 Reciclagem

Page 145: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

143

Continuação

Dormente não contaminado Manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

BRASIL AMBIENTAL TRATAMENTO DE

RESÍDUOS S.A. 0,8

Reciclagem ou incineração (madeira

tratada)

Elemento filtrante de filtro de óleo Manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,03 Co-processamento

Embalagens diversas de alimentos misturados

com papéis e plásticos não contaminados

Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA

0,015 Aterro

EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

LAVA LUVAS INDÚSTRIA E

COMÉRCIO LTDA

TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME

UNIVERSAL

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter

Alves dos Santos - ME)

0,01 Reciclagem

EPI Contaminado

Oficina central, movimentação de

produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,

tratamento de minério e apoio.

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ESSENCIS SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)

0,016 Co-processamento

Lâmpada Fluorescente Área de apoio e manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

CLEAN SERVICE SERVIÇOS GERAIS

LTDA 0,002

Descontaminação e reciclagem dos

elementos constituintes

Page 146: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

144

Continuação

Lodo Estação de

Tratamento de Efluentes Industriais

No próprio sistema de controle

SUZAQUIM INDÚSTRIAS

QUÍMICAS LTDA 0,18 Co-processamento

Madeira Resíduos de embalagens

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS

LTDA

3,52 Reciclagem

Mangueiras, mangotes, tubos, tiras e juntas Manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

MARCA AMBIENTAL LTDA 0,008 Aterro Industrial

Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais

Recicláveis de Nova Lima

0,0032

Doação para ASCAP - Associação dos

Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de

Nova Lima

Mistura de embalagem, plástico, papel, papelão

e borracha não contaminados

Lixo comum CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RECITEC - RECICLAGEM

TÉCNICA DO BRASIL LTDA (CRB TÉCNICA

AMBIENTAL)

0,035 Reciclagem

Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório

ESSENCIS MG SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -

BETIM

0,012 Compostagem ou Aterro Industrial

Resíduos Sanitários Sanitários Retirado da fonte de

geração para a destinação final

SILEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE

PRODUTOS QUÍMICOS E

MINERAIS LTDA

0,08 Aterro Industrial

Sucata de Aço Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 19,6 Reciclagem ou

reprocessamento

Page 147: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

145

Continuação

Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou

reprocessamento

Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 6,44 Reciclagem ou

reprocessamento

- Outubro de 2009

Resíduo Origem Armazenamento Temporário

Empresa responsável pelo transporte até a

destinação final Geração (t/mês) Destinação Final

Areia, solo ou brita contaminados com

óleos e graxas Área de manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,34 Incineração

Baterias de chumbo ácida

Bateria de veículos e baterias de nobreak que contém solução

ácida.

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

TAMARANA METAIS LTDA

FREI & STUCHI LTDA

SUZAQUIM

INDÚSTRIAS QUÍMICAS LTDA

0,04 Reciclagem

Baterias diversas Área de manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

SUZAQUIM INDÚSTRIAS

QUÍMICAS LTDA 0,045

Devolução ao fornecedor ou Reciclagem

Borracha em tiras Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

CAMPOS LAMINADORA DE PNEUS LTDA-ME

7,05 Reciclagem ou reprocessamento

Page 148: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

146

Continuação Embalagens diversas de

alimentos misturados com papéis e plásticos

não contaminados

Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA

7,61 Aterro

EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

LAVA LUVAS INDÚSTRIA E

COMÉRCIO LTDA

TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME

UNIVERSAL

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter

Alves dos Santos - ME)

0,01 Reciclagem

Madeira Resíduos de embalagens

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS

LTDA

0,62 Reciclagem

Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais

Recicláveis de Nova Lima

0,059

Doação para ASCAP - Associação dos

Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de

Nova Lima

Mistura de embalagem, plástico, papel, papelão

e borracha não contaminados

Lixo comum CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RECITEC - RECICLAGEM

TÉCNICA DO BRASIL LTDA (CRB TÉCNICA

AMBIENTAL)

0,38 Reciclagem

Pilhas Manutenção Armazenadas dentro de tambores plásticos na

CMD.

SUZAQUIM INDÚSTRIAS

QUÍMICAS LTDA 0,0015

Devolução ao fornecedor ou Reciclagem

Page 149: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

147

Continuação

Pneus Oficina de manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

R.B. RECICLAGEM LTDA - RECI BORRACHAS

24,56 Reciclagem

Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório

ESSENCIS MG SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -

BETIM

1,25 Compostagem ou Aterro Industrial

Resíduo de Poda Limpeza e

manutenção de áreas verdes

Encaminhado diretamente para a destinação final

ALEXANDRE DE SOUZA - EPP (SR TRATAMENTOS)

1 Compostagem ou Pilha de Estéril

Resíduos de limpeza e varrição não perigosos Áreas Industriais

Retirado da fonte de geração para a destinação

final Vale S.A. 0,16 Pilha de Estéril

Resíduos Sanitários Sanitários Retirado da fonte de

geração para a destinação final

CONCRETÃO ICEI LTDA - EPP 1,21 Aterro Industrial

Sucata de Aço Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 46,16 Reciclagem ou

reprocessamento

Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou

reprocessamento

Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 101,34 Reciclagem ou

reprocessamento

Sucata de Manganês Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 4,9 Reciclagem ou

reprocessamento

Page 150: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

148

- Novembro de 2009

Resíduo Origem Armazenamento Temporário

Empresa responsável pelo transporte até a

destinação final Geração (t/mês) Destinação Final

Areia, solo ou brita contaminados com

óleos e graxas Área de manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,34 Incineração

Borracha em tiras Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

CAMPOS LAMINADORA DE PNEUS LTDA-ME

6,76 Reciclagem ou reprocessamento

Dormente não contaminado Manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

BRASIL AMBIENTAL TRATAMENTO DE

RESÍDUOS S.A. 0,8

Reciclagem ou incineração (madeira

tratada) Embalagens diversas de

alimentos misturados com papéis e plásticos

não contaminados

Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA

3,97 Aterro

EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

LAVA LUVAS INDÚSTRIA E

COMÉRCIO LTDA

TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME

UNIVERSAL

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter

Alves dos Santos - ME)

0,01 Reciclagem

Page 151: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

149

Continuação

EPI Contaminado

Oficina central, movimentação de

produtos, manutenção de equipamentos e operação de mina,

tratamento de minério e apoio.

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ESSENCIS SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A (CURITIBA)

0,0005 Co-processamento

Lâmpada Fluorescente Área de apoio e manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

CLEAN SERVICE SERVIÇOS GERAIS

LTDA 0,001

Descontaminação e reciclagem dos

elementos constituintes

Madeira Resíduos de embalagens

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS

LTDA

5,09 Reciclagem

Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais

Recicláveis de Nova Lima

2,03

Doação para ASCAP - Associação dos

Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de

Nova Lima

Mistura de embalagem, plástico, papel, papelão

e borracha não contaminados

Lixo comum CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RECITEC - RECICLAGEM

TÉCNICA DO BRASIL LTDA (CRB TÉCNICA

AMBIENTAL)

0,81 Reciclagem

Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório

ESSENCIS MG SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -

BETIM

20,61 Compostagem ou Aterro Industrial

Resíduos de limpeza e varrição não perigosos Áreas Industriais

Retirado da fonte de geração para a destinação

final Vale S.A. 0,4 Pilha de Estéril

Resíduos Sanitários Sanitários Retirado da fonte de

geração para a destinação final

CONCRETÃO ICEI LTDA - EPP 0,1 Aterro Industrial

Page 152: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

150

Continuação

Sucata de Aço Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 304,85 Reciclagem ou

reprocessamento

Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou

reprocessamento

Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 265,61 Reciclagem ou

reprocessamento

Trilho Ferrovia Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas

ASCACON - ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE

PAPEL E MATERIAIS RECICLÁVEIS DE

CONGONHAS

1 Reciclagem ou reprocessamento

- Dezembro de 2009

Resíduo Origem Armazenamento Temporário

Empresa responsável pelo transporte até a

destinação final Geração (t/mês) Destinação Final

Areia, solo ou brita contaminados com

óleos e graxas Área de manutenção

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,34 Incineração

Borracha em tiras Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

CAMPOS LAMINADORA DE PNEUS LTDA-ME

30,9 Reciclagem ou reprocessamento

Cartucho de tinta e tonner para impressoras Escritórios

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

NOR-TEC COMÉRCIO INDÚSTRIA LTDA 1 Reciclagem

Page 153: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

151

Continuação

Correia transportadora sem alma de aço Manutenção TCLD

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

R.B. RECICLAGEM LTDA - RECI BORRACHAS

15,2 Reciclagem ou reprocessamento

Embalagens diversas de alimentos misturados

com papéis e plásticos não contaminados

Área de apoio Refeitório Central LARA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS LTDA

5,39 Aterro

EPI não contaminado Área operacional CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

LAVA LUVAS INDÚSTRIA E

COMÉRCIO LTDA

TOALHEIRO CAMPO GRANDE LTDA - ME

UNIVERSAL

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (Walter

Alves dos Santos - ME)

0,01 Reciclagem

Madeira Resíduos de embalagens

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS

LTDA

4,38 Reciclagem

Mistura de diferentes tipos de papel e papelão Atividades de apoio

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ASCAP - Associação dos Catadores de Papel e Materiais

Recicláveis de Nova Lima

0,13

Doação para ASCAP - Associação dos

Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de

Nova Lima

Pilhas Manutenção Armazenadas dentro de tambores plásticos na

CMD.

SUZAQUIM INDÚSTRIAS

QUÍMICAS LTDA 0,0015

Devolução ao fornecedor ou Reciclagem

Page 154: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

152

Continuação

Resíduo de Alimentação Restaurante Caçambas ou bombonas no refeitório

ESSENCIS MG SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -

BETIM

0,012 Compostagem ou Aterro Industrial

Resíduos Sanitários Sanitários Retirado da fonte de

geração para a destinação final

Vale S.A. 0,03 Aterro Industrial

Sucata de Aço Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 37,82 Reciclagem ou

reprocessamento

Sucata de Alumínio Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 0,02 Reciclagem ou

reprocessamento

Sucata de Bronze Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 0,76 Reciclagem ou

reprocessamento

Sucata de Ferro Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ARCELOR MITTAL BELGO - Unidade

JOÃO MONLEVADE 16,82 Reciclagem ou

reprocessamento

- Janeiro de 2010

Resíduo Origem Armazenamento Temporário

Empresa responsável pelo transporte até a

destinação final Geração (t/mês) Destinação Final

Pilhas e Baterias Áreas de apoio Armazenadas dentro de tambores plásticos na

CMD.

SUZAQUIM INDÚSTRIAS

QUÍMICAS LTDA 0,2

Devolução ao fornecedor ou Reciclagem

Borracha e pneus Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

R.B. RECICLAGEM LTDA - RECI BORRACHAS

0,46 Reciclagem ou reprocessamento

Page 155: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

153

Continuação

Madeira Resíduos de embalagens

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS

LTDA

3,60 Reciclagem

Resíduos metálicos Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

TBG COMERCIAL LTDA 38,27 Reciclagem

Papel e Papelão Lixo comum CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

CIRTEL METAIS COMÉRCIO DE METAIS LTDA

1,00

Doação para ASCAP - Associação dos

Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de

Nova Lima

Plásticos Lixo comum CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

FERRO VELHO E PRESTADORA DE SERVIÇOS NOSSA

SENHORA DE FÁTIMA LTDA (antiga

Ferro Velho e Reciclagem Nossa Senhora de Fátima

Ltda - ME)

0,78 Reciclagem

Resíduos orgânicos Área de apoio

(Restaurante, ETE, armazém, etc)

Em caçambas ou bombonas no Refeitório

ESSENCIS MG SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -

BETIM

20,13 Aterro Sanitário

Page 156: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

154

- Fevereiro de 2010

Resíduo Origem Armazenamento Temporário

Empresa responsável pelo transporte até a

destinação final Geração (t/mês) Destinação Final

Areia, brita, entulho de obra contaminado com

óleos e graxas Área de apoio

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

RESICONTROL SOLUÇÕES

AMBIENTAIS LTDA (ANTIGA SARPI)

0,4 Incineração

Borracha e pneus Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

R.B. RECICLAGEM LTDA - RECI BORRACHAS

8,65 Reciclagem ou reprocessamento

Madeira Resíduos de embalagens

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS

LTDA

15,78 Reciclagem

Resíduos metálicos Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

TBG COMERCIAL LTDA 81,02 Reprocessamento

Papel e Papelão Lixo comum CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

CIRTEL METAIS COMÉRCIO DE METAIS LTDA

1,10

Doação para ASCAP - Associação dos

Catadores de Papel e Materiais Recicláveis de

Nova Lima

Resíduos orgânicos Área de apoio

(Restaurante, ETE, armazém, etc)

Em caçambas ou bombonas no Refeitório

ESSENCIS MG SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -

BETIM

22,49 Aterro Sanitário

Page 157: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

155

- Março de 2010

Resíduo Origem Armazenamento Temporário

Empresa responsável pelo transporte até a

destinação final Geração (t/mês) Destinação Final

Óleos e graxas Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

CAMARGO CORRÊA CIMENTOS S.A. - Ijaci 1,35 Co-processamento

Resíduos e materiais contaminados com

óleos e graxas

Manutenção e áreas de apoio

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

CAMARGO CORRÊA CIMENTOS S.A. - Ijaci 5,28 Co-processamento

Borracha e pneus Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

R.B. RECICLAGEM LTDA - RECI BORRACHAS

27,32 Reciclagem ou reprocessamento

Madeira Resíduos de embalagens

CMD - Central de Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

JAC - EMPREENDIMENTOS AGROFLORESTAIS

LTDA

5,20 Reciclagem

Resíduos metálicos Manutenção CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ASCACON - ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE

PAPEL E MATERIAIS RECICLÁVEIS DE

CONGONHAS

52,84 Reciclagem

Papel e Papelão Lixo comum CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

ASERBAC - ASSOCIAÇÃO DOS

CATADORES DE MATERIAIS

RECICLÁVEIS DE BARÃO DE COCAIS

2,44 Reciclagem

Page 158: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

156

Continuação

Plásticos Lixo comum CMD - Central de

Materiais Descartáveis ou similar dentro das normas.

FERRO VELHO E PRESTADORA DE SERVIÇOS NOSSA

SENHORA DE FÁTIMA LTDA (antiga

Ferro Velho e Reciclagem Nossa Senhora de Fátima

Ltda - ME)

2,61 Reciclagem

Resíduos orgânicos Área de apoio

(Restaurante, ETE, armazém, etc)

Em caçambas ou bombonas no Refeitório

ESSENCIS MG SOLUÇÕES

AMBIENTAIS S.A - ATERRO ESSENCIS -

BETIM

29,49 Aterro Sanitário

Page 159: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

157

ANEXO H - Item 10: MONITORAMENTO DA QUALIDADE

AMBIENTAL Item 10.1 - Qualidade da água Apresentar, gráficos contendo os valores médios dos parâmetros de monitoramento do corpo receptor dos efluentes líquidos nos pontos estabelecidos, nos últimos dois anos, e a avaliação do comprometimento do nível de qualidade da água do mesmo, em função dos padrões fixados na legislação ambiental vigente no período. Situações anormais ocorridas deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas. - Córrego Gorduras - Efluente da Barragem V A seguir serão apresentados gráficos dos parâmetros de monitoramento do corpo receptor dos efluentes líquidos, Córrego Gorduras, durante os anos de 2008, 2009 e janeiro e fevereiro de 2010.

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

10/0

1/20

08

14/0

2/20

08

13/0

3/20

08

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

15/0

9/20

08

14/1

0/20

08

18/1

1/20

08

03/1

2/20

08

26/0

1/20

09

13/0

2/20

09

17/0

3/20

09

20/0

4/20

09

11/0

5/20

09

09/0

6/20

09

10/0

7/20

09

18/0

8/20

09

02/0

9/20

09

19/1

0/20

09

10/1

1/20

09

09/1

2/20

09

27/0

1/20

10

11/0

2/20

10

mgP

tCo/

L

Cor (mgPtCo/L) DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008

Page 160: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

158

0

5

10

15

20

25

30

35

40

4510

/01/

2008

14/0

2/20

08

13/0

3/20

08

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

15/0

9/20

08

14/1

0/20

08

18/1

1/20

08

03/1

2/20

08

26/0

1/20

09

13/0

2/20

09

17/0

3/20

09

20/0

4/20

09

11/0

5/20

09

09/0

6/20

09

10/0

7/20

09

18/0

8/20

09

02/0

9/20

09

19/1

0/20

09

10/1

1/20

09

09/1

2/20

09

27/0

1/20

10

11/0

2/20

10

Turbidez (UNT) DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008

0123456789

10

10/0

1/20

08

14/0

2/20

08

13/0

3/20

08

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

15/0

9/20

08

14/1

0/20

08

18/1

1/20

08

03/1

2/20

08

26/0

1/20

09

13/0

2/20

09

17/0

3/20

09

20/0

4/20

09

11/0

5/20

09

09/0

6/20

09

10/0

7/20

09

18/0

8/20

09

02/0

9/20

09

19/1

0/20

09

10/1

1/20

09

09/1

2/20

09

27/0

1/20

10

11/0

2/20

10

ph DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008 DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008

0100200300400500600700800900

1000

10/0

1/20

08

14/0

2/20

08

13/0

3/20

08

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

15/0

9/20

08

14/1

0/20

08

18/1

1/20

08

03/1

2/20

08

26/0

1/20

09

13/0

2/20

09

17/0

3/20

09

20/0

4/20

09

11/0

5/20

09

09/0

6/20

09

10/0

7/20

09

18/0

8/20

09

02/0

9/20

09

19/1

0/20

09

10/1

1/20

09

09/1

2/20

09

27/0

1/20

10

11/0

2/20

10

mg/

l

Sólidos Dissolv. Totais (mg/L) DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008

Page 161: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

159

0

10

20

30

40

50

60

10/0

1/20

08

14/0

2/20

08

13/0

3/20

08

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

14/1

0/20

08

18/1

1/20

08

03/1

2/20

08

26/0

1/20

09

13/0

2/20

09

17/0

3/20

09

20/0

4/20

09

11/0

5/20

09

09/0

6/20

09

10/0

7/20

09

18/0

8/20

09

02/0

9/20

09

19/1

0/20

09

10/1

1/20

09

09/1

2/20

09

27/0

1/20

10

11/0

2/20

10

mg/

L

Sólidos em Suspensão (mg/L)

(*) Não é definido padrão pela legislação vigente.

0,000,050,100,150,200,250,300,35

10/0

1/20

08

14/0

2/20

08

13/0

3/20

08

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

14/1

0/20

08

18/1

1/20

08

03/1

2/20

08

13/0

2/20

09

17/0

3/20

09

20/0

4/20

09

11/0

5/20

09

09/0

6/20

09

18/0

8/20

09

02/0

9/20

09

19/1

0/20

09

10/1

1/20

09

09/1

2/20

09

27/0

1/20

10

mg/

L

Sólidos sedimentáveis (mg/L)

(*) Não é definido padrão pela legislação vigente.

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

10/0

1/20

08

14/0

2/20

08

13/0

3/20

08

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

15/0

9/20

08

14/1

0/20

08

18/1

1/20

08

03/1

2/20

08

26/0

1/20

09

13/0

2/20

09

17/0

3/20

09

20/0

4/20

09

11/0

5/20

09

09/0

6/20

09

10/0

7/20

09

18/0

8/20

09

02/0

9/20

09

19/1

0/20

09

10/1

1/20

09

09/1

2/20

09

27/0

1/20

10

11/0

2/20

10

mg/

L FE

Ferro Solúv. (mg/L Fe) DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008

Page 162: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

160

0

0,02

0,04

0,06

0,08

0,1

0,12

10/0

1/20

08

14/0

2/20

08

13/0

3/20

08

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

14/1

0/20

08

18/1

1/20

08

03/1

2/20

08

26/0

1/20

09

13/0

2/20

09

17/0

3/20

09

20/0

4/20

09

11/0

5/20

09

09/0

6/20

09

10/0

7/20

09

18/0

8/20

09

02/0

9/20

09

19/1

0/20

09

10/1

1/20

09

09/1

2/20

09

27/0

1/20

10

µS/c

m

Condutividade Elétrica (µS/cm)

(*) Não é definido padrão pela legislação vigente.

0

0,02

0,04

0,06

0,08

0,1

0,12

10/0

1/20

08

14/0

2/20

08

13/0

3/20

08

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

14/1

0/20

08

18/1

1/20

08

03/1

2/20

08

26/0

1/20

09

13/0

2/20

09

17/0

3/20

09

20/0

4/20

09

11/0

5/20

09

09/0

6/20

09

10/0

7/20

09

18/0

8/20

09

02/0

9/20

09

19/1

0/20

09

10/1

1/20

09

09/1

2/20

09

27/0

1/20

10

mg/

L M

n

Manganês solúvel (mg/L Mn) DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008

Em sua maioria, os resultados apresentados para os parâmetros verificados em amostradas na saída da barragem, córrego Gorduras, estão atendendo os padrões estabelecidos pela legislação vigente. Os parâmetros com resultados acima dos limites estabelecidos foram: Cor (no período de Janeiro a Abril de 2009); Sólidos dissolvidos (no período de Outubro de 2008); Ferro Solúvel (no período de Setembro de 2008). A alteração apresentada para Ferro Solúvel pode estar relacionada à geologia da região. Quanto ao parâmetro Cor, o mesmo pode estar relacionado ao período de chuvas. Todos os parâmetros monitorados no mês de Janeiro e Fevereiro de 2010 encontram-se dentro dos padrões estabelecidos pela Resolução CONAMA nº 357/2005, de 17 de março de 2005 e Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG n° 1 de 2008, denotando evolução do sistema de controle quando comparados com os mesmos períodos dos anos anteriores. - Sump da Cava Cor

Page 163: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

161

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

14/0

2/20

08

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

23/0

9/20

08

14/1

0/20

08

03/1

2/20

08

13/0

2/20

09

11/0

3/20

09

20/0

4/20

09

11/0

5/20

09

09/0

6/20

09

10/0

7/20

09

18/0

8/20

09

02/0

9/20

09

19/1

0/20

09

10/1

1/20

09

09/1

2/20

09

mgP

tCo/

L

Cor DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008 = 75 mgPtCo/L (*) Em Novembro/2009 o resultado para o parâmetro Cor foi de 0,30 mgPtCo/L. A mesma não é apresentada no gráfico acima devido à escala utilizada. Condutividade Elétrica

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

14/0

2/20

08

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

23/0

9/20

08

14/1

0/20

08

03/1

2/20

08

13/0

2/20

09

11/0

3/20

09

20/0

4/20

09

11/0

5/20

09

09/0

6/20

09

10/0

7/20

09

18/0

8/20

09

02/0

9/20

09

19/1

0/20

09

10/1

1/20

09

09/1

2/20

09

(µg/

cm)

Condutividade Elétrica (*) Não é definido padrão pela legislação vigente. Turbidez

Page 164: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

162

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

14/0

2/20

08

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

23/0

9/20

08

14/1

0/20

08

03/1

2/20

08

13/0

2/20

09

11/0

3/20

09

20/0

4/20

09

11/0

5/20

09

09/0

6/20

09

10/0

7/20

09

18/0

8/20

09

02/0

9/20

09

(UN

T)

Turbidez DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008 pH

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

23/0

9/20

08

14/1

0/20

08

03/1

2/20

08

13/0

2/20

09

11/0

3/20

09

20/0

4/20

09

11/0

5/20

09

09/0

6/20

09

10/0

7/20

09

18/0

8/20

09

02/0

9/20

09

19/1

0/20

09

10/1

1/20

09

09/1

2/20

09

ph (in loco) CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008 - Limite Máximo CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008 - Limite Mínimo Sólidos Sedimentáveis

Page 165: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

163

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

1,4

1,6

1,8

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

23/0

9/20

08

14/1

0/20

08

03/1

2/20

08

13/0

2/20

09

11/0

3/20

09

20/0

4/20

09

11/0

5/20

09

09/0

6/20

09

10/0

7/20

09

18/0

8/20

09

02/0

9/20

09

19/1

0/20

09

10/1

1/20

09

09/1

2/20

09

mg/

l

Sólidos Sedimentáveis CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008 Sólidos em Suspensão

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

23/0

9/20

08

14/1

0/20

08

03/1

2/20

08

11/0

3/20

09

20/0

4/20

09

11/0

5/20

09

09/0

6/20

09

10/0

7/20

09

18/0

8/20

09

02/0

9/20

09

19/1

0/20

09

10/1

1/20

09

09/1

2/20

09

mg/

L

Sólidos em Suspens. (mg/L) CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008

Sólidos Dissolvidos

Page 166: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

164

0,00

80,00

160,00

240,00

320,00

400,00

480,00

560,00

14/0

2/20

08

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

23/0

9/20

08

14/1

0/20

08

03/1

2/20

08

13/0

2/20

09

11/0

3/20

09

20/0

4/20

09

11/0

5/20

09

09/0

6/20

09

10/0

7/20

09

18/0

8/20

09

02/0

9/20

09

19/1

0/20

09

10/1

1/20

09

09/1

2/20

09

(mg/

L)

Sólidos Dissolvidos DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008 Ferro Solúvel

0

0,1

0,2

0,3

0,4

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

23/0

9/20

08

14/1

0/20

08

03/1

2/20

08

13/0

2/20

09

11/0

3/20

09

20/0

4/20

09

11/0

5/20

09

09/0

6/20

09

10/0

7/20

09

18/0

8/20

09

02/0

9/20

09

19/1

0/20

09

10/1

1/20

09

09/1

2/20

09

(mg/

L Fe

)

Ferro Solúvel DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008 Manganês Solúvel

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

23/0

9/20

08

14/1

0/20

08

03/1

2/20

08

13/0

2/20

09

11/0

3/20

09

20/0

4/20

09

11/0

5/20

09

09/0

6/20

09

10/0

7/20

09

18/0

8/20

09

02/0

9/20

09

19/1

0/20

09

10/1

1/20

09

09/1

2/20

09

mg/

L M

n

Manganês Solúvel CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008

Page 167: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

165

Manganês Total

0

0,1

0,2

16/0

4/20

08

19/0

5/20

08

16/0

6/20

08

14/0

7/20

08

08/0

8/20

08

23/0

9/20

08

14/1

0/20

08

03/1

2/20

08

13/0

2/20

09

11/0

3/20

09

20/0

4/20

09

11/0

5/20

09

09/0

6/20

09

10/0

7/20

09

18/0

8/20

09

02/0

9/20

09

19/1

0/20

09

10/1

1/20

09

09/1

2/20

09

(mg/

L M

n)

Manganês Total CONAMA 357/05 e DN CONJUNTA COPAM/CERH 01/2008

Todos os parâmetros monitorados no Sump da cava exaurida da mina da Mutuca, analisados no período de 2008 a 2009, encontram-se em conformidade com os padrões estabelecidos pelas Resoluções CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005 Art. 15 - Classe II e Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG n0 1/2008 Art. 14 - Classe II. Alguns parâmetros não tem padrões estabelecidos nas resoluções vigentes, como é o caso dos parâmetros: condutividade elétrica e manganês solúvel. Para a qualidade das águas foram apresentados e analisados os parâmetros do ponto a jusante da barragem 5 e no fundo do Sump da cava.

Page 168: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

166

Item 10.2 - Qualidade do ar Apresentar gráficos contendo valores médios dos parâmetros de monitoramento da qualidade do ar na área de entorno do empreendimento nos pontos estabelecidos, nos últimos dois anos, e a avaliação do comprometimento do nível de qualidade do ar, em função dos padrões fixados na legislação ambiental vigente no período. Situações anormais ocorridas deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas. Não se aplica

Page 169: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

167

Item 10.3 - Qualidade das águas superficiais e subterrâneas Apresentar gráficos contendo os valores médios dos principais parâmetros de monitoramento das águas superficiais e subterrâneas (quando efetuadas), nos pontos estabelecidos, nos últimos dois anos, e a avaliação sobre o grau de comprometimento da área, em função dos padrões fixados na Legislação Ambiental vigente no período. Situações anormais ocorridas deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para a solução das mesmas. Não se aplica. São monitorados no empreendimento os pontos de lançamento direto do efluente líquido tratado, nos sistemas de controle, no curso d’água receptor. Item 10.4 - Conforto acústico Apresentar gráficos contendo os valores obtidos no monitoramento do nível de ruídos em todos os pontos definidos na área de entorno do empreendimento, nos últimos dois anos, e a avaliação sobre o grau de atendimento aos padrões ambientais estabelecidos na legislação vigente no período. Situações anormais ocorridas deverão ser sucintamente relatadas e justificadas, assim como as medidas corretivas adotadas para solução das mesmas. Os gráficos a seguir apresentam o monitoramento do nível de ruído, diurno e noturno, em pontos definidos no entorno da área do empreendimento. Os pontos amostrados estão localizados nos condomínios Estância Serrana, Bosque da Ribeira, Vila Verde e Bairros Pilar e Olhos d’ Água, é composta por dez pontos de medição. Este monitoramento é contemplado dentre as medidas de controle executadas pelo empreendimento em atendimento à Condicionante nº 3 do Processo Administrativo 035/1989/007/2005. O monitoramento das emissões sonoras é realizado de acordo com os procedimentos da norma NBR 10151 - Acústica - Avaliação de Ruído em Áreas Habitadas Visando o Conforto da Comunidade, publicada em junho de 2000 pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. O equipamento utilizado é um medidor de nível sonoro, Brüel & Kjaer devidamente calibrado conforme especificações da IEC 60651 e IEC 60804. Para o registro das ocorrências sonoras é considerada uma medição por um período de vinte minutos, observando-se durante o monitoramento as interferências como: latido de cão, automóvel, caminhão, moto, avião, construção civil, etc; e registrando-as anotando o ruído correspondente.

Page 170: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

168

P1 D - Cond.Estância Serrana - Rua Perdizes Nº 212

0,05,0

10,015,020,025,030,035,040,045,050,0

10/04/08 11/07/08 16/01/09 30/06/09 27/12/09

dB (A

)

RESULTADOS EM Laeq(A) DIURNO NBR 10151/2000 - Acústica

P1 N - Cond. Estância Serrana - Rua Perdizes Nº 212

0,0

5,0

10,0

15,0

20,025,0

30,0

35,0

40,045,0

50,0

10/04/08 11/07/08 16/01/09 30/06/09 27/12/09

dB (A

)

NOTURNO NBR 10151/2000 - Acústica

P2 D - Clube Campestre - Sede Social

42,0

44,0

46,0

48,0

50,0

52,0

54,0

09/04/08 10/07/08 16/01/09 23/06/09 30/12/09 30/12/09

dB (A

)

DIURNO NBR 10151/2000 - Acústica

Page 171: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

169

P2 N - Clube Campestre - Sede Social

34,0

36,0

38,0

40,0

42,0

44,0

46,0

11/04/08 11/07/08 16/01/09 30/06/09 30/12/09

dB (A

)

NOTURNO NBR 10151/2000 - Acústica

P3 D - Cond. Bosque do ribeira - Alamenda Dos Pinheiros nº 170

0

10

20

30

40

50

60

70

09/04/08 10/07/08 16/01/09 23/06/09 21/12/09

dB (A

)

DIURNO NBR 10151/2000 - Acústica

P3 N - Cond. Bosque do Ribeira - Alameda dos Pinheiros nº 170

0

10

20

30

40

50

60

10/04/08 11/07/08 16/01/09 29/06/09 19/12/09 20/12/09 27/12/09

dB (A

)

NOTURNO NBR 10151/2000 - Acústica

P4 D - Cond. Vila Verde - Rua Virginia Nº 15

0

10

20

30

40

50

60

09/04/08 10/07/08 16/01/09 23/06/09 29/12/09 29/12/09

dB (A

)

DIURNO NBR 10151/2000 - Acústica

Page 172: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

170

P4 N - Cond. Vila Verde - Rua Virginia Nº 15

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

10/04/08 11/07/08 16/01/09 29/06/09 20/12/09 20/12/09

dB (A

)

NOTURNO NBR 10151/2000 - Acústica

P5 D - Cond. Bosque do Ribeira - Praça no final da Alameda das Paineiras

43,044,045,046,047,048,049,050,051,0

09/04/08 10/07/08 16/01/09 23/06/09 29/12/09

dB (A

)

DIURNO NBR 10151/2000 - Acústica

P5 N - Cond. Bosque do Ribeira - Praça no final da Alameda das Paineiras

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

10/04/08 11/07/08 16/01/09 28/06/09 19/12/09

dB (A

)

NUTURNO NBR 10151/2000 - Acústica

P6 D - Cond. Bosque do Ribeira - Praça no final da Alameda dos Ipês

38,0

40,0

42,0

44,0

46,0

48,0

50,0

52,0

09/04/08 10/07/08 16/01/09 23/06/09 29/12/09

dB (A

)

DIURNO NBR 10151/2000 - Acústica

Page 173: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

171

P6 N - Cond. Bosque do Ribeira - Praça no final da Alameda dos Ipês

0,05,0

10,015,020,025,030,035,040,045,050,0

10/04/08 11/07/08 16/01/09 29/06/09 19/12/09

dB (A

)

NOTURNO NBR 10151/2000 - Acústica

P7 D - Bairro Pilar - Rua Prof. Otílio Macedo Nº 322

0

1020

3040

50

6070

80

09/04/08 10/07/08 16/01/09 25/06/09 30/12/09

dB (A

)

DIURNO NBR 10151/2000 - Acústica

P7 N - Bairro Pilar - Rua Prof. Otílio Macedo Nº 322

0

10

20

30

40

50

60

70

80

07/04/08 10/07/08 15/01/09 19/06/09 16/12/09

dB (A

)

NOTURNO NBR 10151/2000 - Acústica

Page 174: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

172

P8 D - Bairro Pilar - Av. Sygmund Weiss Nº 201

0

10

20

30

40

50

60

70

07/04/08 10/07/08 15/01/09 19/06/09 16/12/09

dB (A

)

DIURNO PADRÃO EM db(A)

P8 N - Bairro Pilar - Av. Sygmund Weiss Nº 201

010203040506070

07/04/08 10/07/08 15/01/09 19/06/09 16/12/09

dB (A

)

NOTURNO NBR 10151/2000 - Acústica

P9 D - Bairro Pilar - Av. Sygmund Weiss Nº 13

46

48

50

52

54

56

58

09/04/08 10/07/08 16/01/09 25/06/09 21/12/09

dB (A

)

DIURNO NBR 10151/2000 - Acústica

P9 N - Bairro Pilar - Av. Sygmund Weiss Nº 13

010203040506070

07/04/08 10/07/08 15/01/09 19/06/09 16/12/09

dB (A

)

NOTURNO PADRÃO EM db(A)

Page 175: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

173

P10 D - Bairro Olhos d´Água - Rua Rio das Flores Nº 102

01020304050607080

09/04/08 10/07/08 16/01/09 25/06/09 24/12/09

dB (A

)

DIURNO NBR 10151/2000 - Acústica

P10 N - Bairro Olhos d´Água - Rua Rio das Flores Nº 102

0

1020

30

40

5060

70

07/04/08 10/07/08 15/01/09 19/06/09 16/12/09

dB (A

)

NOTURNO NBR 10151/2000 - Acústica Com a avaliação dos resultados de monitoramento dos pontos citados, temos as seguintes conclusões: Ponto 1 - Condomínio Estância Serrana - Diurno: O resultado apresentou valor de pressão sonora dentro dos limites da ABNT NBR 10151. - Noturno: O resultado apresentou valor de pressão sonora dentro dos limites da ABNT NBR 10151. Ponto 2 - Clube Campestre - Diurno: O resultado apresentou valor de pressão sonora acima do limite nos meses de janeiro e dezembro dos limites da ABNT NBR 10151. Tal extrapolação ocorreu devido a grandes interferências externas como carros e pessoas no local. - Noturno: O resultado apresentou valor de pressão sonora dentro dos limites da ABNT NBR 10151. Ponto 3 - Condomínio Bosque da Ribeira - Diurno: O resultado apresentou valor de pressão sonora com algumas medições acima dos limites da ABNT NBR 10151. Observou-se tráfego de veículos no local, pois o ponto de amostragem está localizado nas proximidades da portaria do condomínio e obras em construções civis.

Page 176: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

174

- Noturno: O resultado apresentou valores de pressão sonora acima dos limites da ABNT NBR 10151, devido à interferência de festa que ocorreu no condomínio e a passagem de carros no horário da medição. Ponto 4 - Condomínio Vila Verde - Diurno: O resultado apresentou valor de pressão sonora acima dos limites da ABNT NBR 10151. Tal extrapolação ocorreu devido a grandes interferências externas como tráfego de veículos no local, pois o ponto em questão é localizado nas proximidades da portaria do condomínio. - Noturno: O resultado apresentou valor de pressão sonora dentro dos limites da ABNT NBR 10.151. Tal extrapolação ocorreu devido à interferência de ventos moderados a fortes e pelo tráfego intenso na BR040. Ponto 5 - Condomínio Bosque da Ribeira - Diurno: O resultado apresentou valor de pressão sonora dentro dos limites da ABNT NBR 10151. Devido à interferência de carros e da BR040. - Noturno: O resultado apresentou valor de pressão sonora dentro dos limites da ABNT NBR 10151. Ponto 6 - Condomínio Bosque da Ribeira Neste ponto, tanto as medições diurnas quanto as noturnas apresentaram-se dentro dos limites estabelecidos pela NBR 10.151. Ponto 7 - Bairro Pilar - Tanto o monitoramento diurno quanto o noturno apresentou resultados acima dos limites da ABNT NBR 10151. No local, no momento da medição, foi observado tráfego intenso de veículos e ônibus no local, considerou-se também a influência da BR-040 e de pedestres no local. Ponto 8 - Bairro Pilar - Tanto o monitoramento diurno quanto o noturno apresentou resultados acima dos limites da ABNT NBR 10151. No local, no momento da medição, foi observado tráfego intenso de veículos e ônibus no local, considerou-se também a influência da BR-040 e de pedestres no local. Ponto 9 - Bairro Pilar - Diurno: O resultado apresentou valor de pressão sonora fora dos limites da ABNT NBR 10151, devido à interferência de trafego local, construção civil, atividades da indústria na área de influência do ponto amostrado, caminhão e pessoas conversando no local.

Page 177: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

175

- Noturno: Os resultados apresentaram valores de pressão sonora acima dos limites da ABNT NBR 10151. Tal extrapolação ocorreu devido ao tráfego intenso de veículos e ônibus no local e também por ser uma área de influência da BR-040 e de pedestres conversando. Ponto 10 - Olhos D’água - Tanto o monitoramento diurno quanto o noturno apresentou resultados acima dos limites da ABNT NBR 10151. No local, no momento da medição, foi observado tráfego intenso de veículos e ônibus no local, considerou-se também a influência da BR-040 e de pedestres no local. Podemos concluir que a proximidade dos pontos amostrados nos condomínios (Estância Serrana, Bosque da Ribeira, Vila Verde e Clube Campestre) e bairros, da BR-040, contribui significativamente para o aumento dos níveis de ruído, devido ao tráfego intenso de veículos na rodovia. Os pontos de 1 a 6 situam-se no interior dos condomínios onde as interferências causadas pelo tráfego de veículos são mais amenas. Já os pontos de 7 a 10, nos bairros Pilar e Olhos d Água, são influenciados diretamente pelo trafego intenso de veículos por serem áreas mais movimentadas de acordo com o maior contingente populacional e indústrias. No entanto, o ruído contínuo proveniente dos Transportadores de Correia de Longa Distância (TCLD`s) é complementado por situações diversas, mencionadas anteriormente, e a poluição sonora diagnosticada nesses locais não pode ser unicamente atribuída a atividade de transporte de minério por correias. Item 10.5 - Outros tipos de monitoramento Apresentar a compilação de dados ou resultados de quaisquer outros tipos de monitoramento ou estudos ambientais executados pelo empreendimento nos últimos dois anos, na forma mais conveniente, incluindo a avaliação dos mesmos. Não se aplica A seguir são apresentados gráficos do monitoramento das águas potáveis na área do empreendimento. A partir do mês de Agosto de 2007, o empreendimento passou a atender à portaria 518/2004, onde foram acrescentados os seguintes parâmetros: Cor, pH, Turbidez, Escherichia Coli, Cloro Residual Livre, mantido NMP Coliformes Totais. Foi interrompido o monitoramento dos seguintes parâmetros: NMP Coliformes Fecais e NMP Estreptococos.

Page 178: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

176

- Bebedouro do Vestiário

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

40,00

45,00

10/0

1/08

14/0

2/08

10/0

3/08

16/0

4/08

19/0

5/08

16/0

6/08

14/0

7/08

08/0

8/08

23/0

9/08

14/1

0/08

17/1

1/08

03/1

2/08

26/0

1/09

13/0

2/09

11/0

3/09

20/0

4/09

11/0

5/09

09/0

6/09

10/0

7/09

18/0

8/09

02/0

9/09

19/1

0/09

10/1

1/09

09/1

2/09

27/0

1/10

11/0

2/10

mgP

tCo/

L

Cor (mgPtCo/L) Portaria Nº518/04 Norma da Qualidade da água para consumo Humano

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

10/0

1/08

14/0

2/08

10/0

3/08

16/0

4/08

19/0

5/08

16/0

6/08

14/0

7/08

08/0

8/08

23/0

9/08

14/1

0/08

17/1

1/08

03/1

2/08

26/0

1/09

13/0

2/09

11/0

3/09

20/0

4/09

11/0

5/09

09/0

6/09

10/0

7/09

18/0

8/09

02/0

9/09

19/1

0/09

10/1

1/09

09/1

2/09

27/0

1/10

11/0

2/10

Turbidez (UNT) Portaria Nº518/04 Norma da Qualidade da água para consumo Humano

0,001,002,003,004,005,006,007,008,009,00

10,00

10/0

1/08

14/0

2/08

10/0

3/08

16/0

4/08

19/0

5/08

16/0

6/08

14/0

7/08

08/0

8/08

23/0

9/08

14/1

0/08

17/1

1/08

03/1

2/08

26/0

1/09

13/0

2/09

11/0

3/09

20/0

4/09

11/0

5/09

09/0

6/09

10/0

7/09

18/0

8/09

02/0

9/09

19/1

0/09

10/1

1/09

09/1

2/09

27/0

1/10

11/0

2/10

phPortaria Nº518/04 Norma da Qualidade da água para consumo Humano Portaria Nº518/04 Norma da Qualidade da água para consumo Humano

Page 179: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

177

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,0010

/01/

08

14/0

2/08

10/0

3/08

16/0

4/08

19/0

5/08

16/0

6/08

14/0

7/08

08/0

8/08

23/0

9/08

14/1

0/08

17/1

1/08

03/1

2/08

26/0

1/09

13/0

2/09

11/0

3/09

20/0

4/09

11/0

5/09

09/0

6/09

10/0

7/09

18/0

8/09

02/0

9/09

19/1

0/09

10/1

1/09

09/1

2/09

27/0

1/10

11/0

2/10

mg/

l

NMP Coliformes Totais (em 100mg/L)

(*) Não é definido padrão pela legislação vigente.

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

10/0

1/08

14/0

2/08

10/0

3/08

16/0

4/08

19/0

5/08

16/0

6/08

14/0

7/08

08/0

8/08

23/0

9/08

14/1

0/08

17/1

1/08

03/1

2/08

26/0

1/09

13/0

2/09

11/0

3/09

20/0

4/09

11/0

5/09

09/0

6/09

10/0

7/09

18/0

8/09

02/0

9/09

19/1

0/09

10/1

1/09

09/1

2/09

27/0

1/10

11/0

2/10

mg/

L

Escherichia Coli (em 100mL)

(*) Não é definido padrão pela legislação vigente.

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

10/0

1/08

14/0

2/08

10/0

3/08

16/0

4/08

19/0

5/08

16/0

6/08

14/0

7/08

08/0

8/08

23/0

9/08

14/1

0/08

17/1

1/08

03/1

2/08

26/0

1/09

13/0

2/09

11/0

3/09

20/0

4/09

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5/09

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6/09

10/0

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19/1

0/09

10/1

1/09

09/1

2/09

27/0

1/10

11/0

2/10

mg/

L

Cloro Residual Livre(mg/L)Portaria Nº518/04 Norma da Qualidade da água para consumo Humano Portaria Nº518/04 Norma da Qualidade da água para consumo Humano

Page 180: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

178

-Torneira do Restaurante

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

10/0

1/08

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4/09

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5/09

09/0

6/09

10/0

7/09

18/0

8/09

02/0

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19/1

0/09

10/1

1/09

09/1

2/09

27/0

1/10

11/0

2/10

mgP

tCo/

L

Cor (mgPtCo/L) Portaria Nº 518/04 Norma da Qualidade da água para consumo Humano

0,00

2,00

4,006,00

8,00

10,00

12,00

14,0016,00

18,00

20,00

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1/08

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2/08

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5/08

16/0

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7/08

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8/08

23/0

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14/1

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1/08

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1/09

09/1

2/09

27/0

1/10

11/0

2/10

Turbidez (UNT) Portaria Nº 518/04 Norma da Qualidade da água para consumo Humano

0,001,002,003,004,005,006,007,008,009,00

10,00

10/0

1/08

14/0

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13/0

3/08

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5/08

16/0

6/08

14/0

7/08

08/0

8/08

23/0

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14/1

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1/08

03/1

2/08

26/0

1/09

13/0

2/09

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3/09

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2/10

phPortaria Nº 518/04 Norma da Qualidade da água para consumo HumanoPortaria Nº 518/04 Norma da Qualidade da água para consumo Humano

Page 181: 1VALE14B-1-CE-RAD-0026_9-RADA MINA DA MUTUCA

VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

179

0,0010,0020,00

30,0040,0050,0060,0070,00

80,0090,00

100,0010

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08

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8/08

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27/0

1/10

NMP de Coliformes Totais(em 100 mL)

(*) Não é definido padrão pela legislação vigente.

0,000,501,001,502,002,503,003,504,004,505,00

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2/09

27/0

1/10

11/0

2/10

Escherichia Coli (em 100mL)

(*) Não é definido padrão pela legislação vigente.

0,001,002,003,004,005,006,007,008,009,00

10,00

10/0

1/08

14/0

2/08

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9/08

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L

Cloro Residual Livre(mg/L)Portaria Nº518/04 Norma da Qualidade da água para consumo Humano Portaria Nº518/04 Norma da Qualidade da água para consumo Humano

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

180

- Caixa By Pass Mutuca /Campestre

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

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Portaria Nº518/04 Norma da Qualidade da água para consumo Humano

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Escheriachia Coli(em 100mL)

(*) Não é definido padrão pela legislação vigente.

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

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ANEXO I - Item 11: GERENCIAMENTO DE RISCOS Item 11.1- Histórico Apresentar um relato de todas as situações de emergência nas unidades de processo ou nas unidades de tratamento/destinação de efluentes ou resíduos nos últimos dois anos, que tenham repercutido externamente ao empreendimento sobre os meios físico, biótico ou antrópico, contendo as seguintes informações: - descrição da ocorrência e da(s) unidade(s) afetada(s); - causas apuradas; - forma e tempo para detecção da ocorrência; - duração da ocorrência; - tempo de interrupção da operação da(s) unidade(s) afetada(s); - instituições informadas sobre a ocorrência; - descrição geral da(s) área(s) afetada(s); - identificação e quantificação dos danos ambientais causados; - procedimentos adotados para anular as causas da ocorrência; - procedimentos adotados para neutralizar ou atenuar os impactos sobre os meios

físico, biótico ou antrópico; - destinação dos materiais de rescaldo e resíduos coletados na(s) área(s) afetada(s); - em caso de reincidência, especificar a(s) data(s) da(s) ocorrência(s) anteriormente

registrada(s). Não se aplica. Nos últimos dois anos não foram registradas ocorrências de acidentes na área. Item 11.2 - Avaliação das medidas implementadas Apresentar uma avaliação sobre o desempenho da empresa na detecção e correção das situações de emergência relatadas anteriormente, bem como na identificação e mitigação dos impactos ambientais decorrentes. Se aplicável, destacar a sistematização de medidas preventivas e/ou planos de contingência estabelecidos em função dessas ocorrências. Em caso de ocorrência de acidentes o empreendimento possui planos de emergência em seu sistema. A ação do plano de emergência tem como objetivo, estabelecer um procedimento eficaz para atender situações de emergências que possam ocorrer dentro das instalações das Minas de Capão Xavier, Mutuca, Mar Azul e Terminal de Olhos D’água.

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Outra medida preventiva é a Comunicação de Acidentes e Incidentes, que estabelece procedimentos a serem adotados para comunicação, registro, classificação, investigação e análise de Incidentes Ambientais, a fim de determinar as causas, bem como as ações necessárias para prevenir a sua repetição; possibilitando desta forma intervenções rápidas e eficazes, visando preservar a integridade física do pessoal, as instalações do sistema e a qualidade ambiental.

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

186

ANEXO J - Item 12: ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA Item 12.1 - Produção Descrever no Anexo J as inovações tecnológicas de processos produtivos ocorridas no período correspondente a licença vincenda, implantados ou não no empreendimento. Caso tenham sido adotadas novas tecnologias, apresentar uma avaliação dos resultados sobre a qualidade dos produtos e as conseqüências no tocante à minimização dos impactos ambientais da atividade. Não se aplica Item 12.2 - Controle ambiental Descrever as inovações tecnológicas dos processos de controle ambiental aplicáveis ao empreendimento, surgidas nos últimos dois anos, adotadas ou não no empreendimento. Caso positivo, apresentar uma avaliação sobre a adoção dessas tecnologias e as conseqüências no tocante à minimização dos impactos ambientais da atividade e melhoria do desempenho ambiental da empresa. As principais inovações tecnológicas adotadas na área da Mina da Mutuca seguem descritas a seguir: - Objetivando um gerenciamento mais eficaz de efluentes no sistema, foram instalados Filtros Pneumapress, com "start-up" no final de 2009. Estes terão como objetivo precisar melhor a quantificação do volume de rejeitos lançados na Cava da Mutuca. - Estão sendo instalados hidrômetros em pontos estratégicos para melhor controle (balanço hídrico) do recurso hídrico. - A unidade da Mina da Mutuca também está adotando a reutilização de óleo motor (filtragem do óleo) e a compra de equipamentos visando menor consumo energético.

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VALE S.A. - MINA DA MUTUCA - 1VALE14B-1-CE-RAD-0026 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL RADA

187

ANEXO K - Item 13: MEDIDAS DE MELHORIA CONTÍNUA DO DESEMPENHO AMBIENTAL

Descrever em linhas gerais, os projetos e programas estabelecidos ou em andamento visando à melhoria contínua do desempenho ambiental global do empreendimento, tais como: - Implantação do sistema de gestão ambiental - SGA, segundo a NBR ISO 14.001 ou

outras normas similares; - Obtenção de certificação ambiental; - Implantação de técnicas de Produção Mais Limpa (P+L); - Adesão a códigos setoriais visando à melhoria da qualidade dos produtos,

processos, qualidade ambiental, etc; - Desenvolvimento de estudo de Análise do Ciclo de Vida de matérias-primas e

produtos; - Definição e implementação de indicadores de desempenho ambiental; - Implementação de programas de educação ambiental; - Implementação de programas de conservação ambiental, etc. A Vale está readequando sua estrutura de gerenciamento de resíduos na unidade da Mina da Mutuca. Os sistemas a serem implantados visando a melhoria do gerenciamento de resíduos local segue abaixo:

a) Coletores: Padrões distintos de cores e de identificação de coletores, propiciando dificuldades de segregação de resíduos por usuários. Torna-se, portanto necessária a padronização da pintura e identificação dos coletores

b) Armazenamento centralizado: Esta em andamento a construção de um CMD - (Centrais de Materiais Descartados), visto que atualmente os resíduos são armazenados de forma descentralizada pelas unidades operacionais.

Para o adequado controle da movimentação de resíduos é necessária a finalização da construção do CMD, a disseminação do novo fluxo que será estabelecido para os resíduos e a adequada consolidação dos dados de movimentação de resíduos, conforme procedimentos já estabelecidos e implantados.

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ANEXO L - Item 14: Relacionamento com a comunidade Descrever em linhas gerais, no Anexo L, a relação da empresa com a comunidade destacando os projetos e públicos preferenciais do programa de educação ambiental, os mecanismos de comunicação interna e externa do PSC, as ações de cunho social, aspectos negativos e positivos identificados em relação a empresa nos estudos de percepção ambiental. Abaixo segue os Programas de Relacionamento com a Comunidade praticado pela VALE, unidade da Mina da Mutuca. Para Estação Conhecimento, no bairro Jardim Canadá a proposta prevê a formação de uma ONG para gerir o projeto. A Estação é um Núcleo de Desenvolvimento Humano e Econômico, cujo foco prioritário são crianças e jovens, que são incentivados a progredir por meio de um conjunto de iniciativas e que incluem programas de capacitação, atividades esportivas, entre outros. Ele está sendo viabilizado por meio de parcerias locais entre o poder público e entidades da sociedade. A empresa, no momento, possui alguns projetos aprovados pela Lei Rouanet e que começaram a acontecer no segundo semestre de 2009 como: - Teatro Móvel Giramundo, que marcará presença nos municípios de Nova Lima, Rio Acima e Itabirito: oficinas de bonecos e apresentação de peça teatral; - Quik Cidadania, no Jardim Canadá, em Nova Lima: desenvolvimento de habilidades artísticas de crianças e adolescentes, por meio de aulas gratuitas de dança, artes plásticas, musicalização e capoeira; - Projeto Fred, também no Jardim Canadá e em Rio Acima: oficina de tapeçaria associada à comercialização em galerias e shopping diversos, proporcionado uma alternativa de geração de renda; - Escola de Musica de Nova Lima: aulas de instrumentos, teoria musical e canto, além de grupos de práticas em conjunto como coro adulto, orquestra sinfônica, de flautas, etc; - Projetos sociais em Itabirito: investimentos que beneficiam 5.400 crianças, adolescentes e familiares ligados a Associação ”O Adolescer para a Vida” - Projeto Centro de Apoio à Saúde do Adolescente, a APAE Itabirito, com o Projeto Pares e a Pastoral de Criança e do Menor de Itabirito - Programa Gerar Vida; - Projetos Sociais em Nova Lima, que beneficiam cerca de 800 crianças e adolescentes que participam do Projeto Do Lin Do Lá, desenvolvido pelo Instituto Kairós e pelo Projeto CriançArte, realizado pela Creche Comunitária São Judas Tadeu. A Vale construiu, em parceria com o poder executivo a Praça Quatro Elementos, no Jardim Canadá, em Nova Lima, um investimento de R$1,7 milhão, fruto do acordo celebrado entre a Vale e a Prefeitura Municipal de Nova Lima e comunidades, durante a implantação da Mina de Capão Xavier. A área é constituída por um anfiteatro, pista de cooper, quadra poliesportiva, playground e locais de convivência.

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Outras ações que também podem ser destacadas é a reforma da Policlínica do Jardim Canadá, as melhorias na via de acesso do Condomínio Passárgada (ampliação da estrada nos trechos de curvas acentuadas, construção de canaletas para drenagem e instalação de quebra-molas, além do aterro do campo de Golfe do Condomínio Morro do Chapéu.

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ANEXO M - Item 15: INVESTIMENTOS NA ÁREA AMBIENTAL

Apresentar, dados consolidados de investimentos de capital e custeio em meio ambiente nas áreas de controle da poluição hídrica, atmosférica e do solo, gerenciamento de resíduos, gerenciamento de riscos e administração de meio ambiente, nos últimos 4 anos, em valores atualizados. Apresentar, de forma consolidada, a análise custo x benefício dos investimentos na área ambiental.

Investimentos em 2009

Classificação dos investimentos Nº projeto Nome do projeto Realizado 2009 (R$)

Desenvolvimento Sustentável 124703 Parede Norte

Mutuca 228.021,45

Total 228.021,45 Classificação dos investimentos Realizado 2009 (R$)

Despesas com revegetação (forrageiras e reflorestamentos) 272.191,11

Orçamentos para 2010

Classificação dos investimentos Nº projeto Nome do projeto Orçado 2010 (R$)

Desenvolvimento Sustentável 125626

Adequação do sistema de

drenagem dos pátios da Mina da

Mutuca

1.000.000,00

Melhoria 125680 Repot. Captação de

Água na Cava da Mutuca

350.000,00

Reposição 125706 Tubulação de Água da TCLD MUT/TOD 200.000,00

Desenvolvimento Sustentável 124703 Parede Norte MUT 350.000,00

Total 1.900.000,00

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ANEXO N - Item 16: INDICADORES AMBIENTAIS Item 16.3 - Áreas Preservadas Citar, as áreas preservadas considerando a licença vincenda e as LO’s relacionadas, considerando as seguintes informações: Denominação da(s) área(s): Área de Preservação da Mata do Tumbá -Superfície: 169 ha -Formação(ões) vegetal(ais): Mata de Galeria

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ANEXO O - Item 17: AÇÕES DE FECHAMENTO DA MINA

Item 17.1 - Desativação das estruturas c) Descrever as medidas adotadas para a desativação das estruturas listadas acima, o uso atual das áreas correspondentes e as ações realizadas para reabilitação ambiental, quando aplicável. (*) O Plano de Fechamento de Mina será apresentado ao órgão estadual competente de acordo com a DN 127/2008, “Art. 5º Com antecedência mínima de dois anos do fechamento da mina, o empreendedor deverá protocolizar na unidade do órgão ambiental responsável pelo licenciamento do empreendimento o Plano Ambiental de Fechamento de Mina - Pafem...”. A vida útil do empreendimento é estimada até o ano de 2019. Item 17.2 - Paralisação da atividade NÃO. Apresentar, relatório circunstanciado conforme Art. 7º da DN 127/2008. Não se aplica. Item 17.3 - Ações de Reabilitação Ambiental Descrever sucintamente, todas as ações de reabilitação das áreas impactadas pela atividade minerária realizadas durante o período da vigência da Licença de Operação vincenda. No Complexo Paraopeba, os trabalhos de planejamento das áreas a serem reabilitadas se iniciaram em maio de 2008, são feitos através da definição das superfícies estáveis, com drenagens adequadas e passíveis de revegetação. A primeira estimativa de plantio para o período chuvoso compreendido entre jun/08 a jul/09 foi feita com base nos projetos de lavra de médio prazo. A definição das áreas se baseou no levantamento e mapeamento dos locais aptos para receberem os trabalhos de revegetação. Foram levadas em conta somente as áreas que se apresentassem em “pit final” até o final de 2008, ou seja, pilhas, bancos, bermas, e demais locais comuns na atividade mineral com conformação adequada e drenagem já em caráter definitivo. Na Mina da Mutuca, o plano inicial de revegetação foi de 15,3 ha e o plano revisado de 19,2 ha. Para o reflorestamento o número de mudas para o plano inicial e o plano revisado foi de 3000 mudas. Em todos os processos de revegetação, as superfícies a serem tratadas foram previamente preparadas, recebendo sistemas de drenagem compatíveis com cada situação, preparo do solo através de regularização e coveamento manual. O processo de monitoramento do desenvolvimento das plantas é contínuo e sempre que necessário são realizados novos repasses nas áreas tratadas até que se obtenha uma cobertura vegetal satisfatória capaz de cobrir todo o solo e o completo estabelecimento da vegetação, suficiente para a proteção contra processo erosivo.

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A meta inicial proposta foi superada para o planejamento e execução de plantio de mudas na reabilitação da área chegando a 3.300 mudas plantadas. Os investimentos e custeio com a revegetação da área pode ser visto no Anexo M, deste documento. Item 17.4 - Alternativo de Uso Futuro da área minerada Apresentar, avaliação preliminar ou reavaliação das alternativas da utilização prevista para a área impactada pela atividade mineraria, levando-se em consideração as suas aptidões, a intenção de uso pós-operacional, as características dos meios físico e biótico e os aspectos sócio-econômicos da região Não se aplica. As alternativas de uso futuro da área serão apresentadas conforme DN 127/2008 a qual estabelece que o PAFEM deverá ser apresentado pelo menos 2 anos antes da desativação do empreendimento. Ressalta-se que a vida útil do empreendimento é estimada até o ano de 2019. O empreendedor irá proceder com as alternativas de uso futuro priorizando a preservação, recuperação, estabilidade das áreas e monitoramento freqüente, visando manter a qualidade ambiental local.