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FORMAÇÃOSolicito mais informações referente à notícia Pós-graduação em Administração Pública e Estado, como: valores, tempo total de curso, se o curso será EAD ou presencial, se tbm será aberto para não associados, será automaticamente reconhecido para intuito de adicional de qualificação, etc.P.M.M.

O valor que fechamos com a ABDCONST, mediante convênio, são 15 parcelas de R$180,00, para os filiados ao Sindijus-PR. O curso perfaz um total de 360 horas, podendo ser concluído em até 2 anos; Totalmente ead; Não existe prazo de carência, o servidor poderá se filiar e já efetuar a inscrição no curso, obtendo o desconto; A ABDCONST fornecerá certificado reconhecido pelo MEC, conforme exige o Decreto de adicional de qualificação, recém conquistado pela categoria.

Direção Sindijus-PR

LUTAGostei muito da atuação da nova direção neste primeiro ano de mandato. Espero que a luta continue sendo o objetivo do Sindijus-PR, para que não seja mais retirados

nenhum direito nosso. Estamos cansados de trabalhar sem ter qualquer reconhecimento do TJ. Vamos levantar as bandeiras e convocar os servidores para novas mobilizações e garantir o tratamento de igualdade. Desejo sucesso e muito esforço para briga incansavelmente por nós.M.S.V.

INFORMAÇÃOVenho dizer que fico muito contente pela comunicação do nosso Sindicato, pois através das atualizações diárias no site que fico sabendo dos acontecimentos. São diversas notícias, principalmente agora pela luta da Isonomia, e ao mesmo tempo podemos interagir dando sugestões. Afinal, o Sindijus-PR é nosso, e devemos participar juntos.E.O.S.

PREOCUPAÇÃOSou servidora nova do TJ e venho sendo deixada de lado, não sei certo porque, mas fiquei muito feliz em saber que o Sindijus-PR está preocupado em conscientizar os servidores a respeito do assédio moral. Pois às vezes acho que é isso que acontece comigo.L.M.P..

As cartas não refletem a opinião do Sindicato.

Editorial

Palavra do LeitorEntre em contato com a redação: conscienciaeluta@sindijuspr.com.br

EXPEDIENTE - ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINDIJUS-PR - SINDICATO DOS SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁSede: Rua David Geronasso, nº 227 – Boa Vista – CEP: 82540-150 – Curitiba-PR – Fone: (41) 3075-5555 – Fax: (41) 3075-6702 • www.sindijuspr.org.br

SISTEMA DIRETIVO

Conselho Executivo – coordenador-geral: José Roberto Pereira, co-ordenador-adjunto: Andrea Regina Ferreira da Silva, secretária-geral: Lucinei Luiz Guimarães, Daieniffer Cherini Lopes, David Machado, Esio Luis Rasch, Edson Prado Lima, Francielly Brencis da Silva, Le-andro Dalalibera Fonseca, Luiza Narducci, Maria Dulcineia Fernandes Gomes Del Rios, Orlando André Santos, Paulo Paulino Rodrigues, Ro-sana do Rocio de Freitas Diniz, Susy Karina Tenfen Moriggi e Viviane Aparecida de Souza.

Conselho Deliberativo – Adelcio Renosto, Adivaldo Rosa, Adriana Mendes Pires de Campos, Adriana Soares, Aires Francisco Dias, Airton Dias de Oliveira, Anastacio Borges dos Santos Junior, André de Souza Vieira, Angelo José Sasso, Antonio Marcos Pacheco, Antonio Pickler, Antonio Ribeiro Neto, Antonio Rubens Primão, Aquilino de Almeida Carneiro, Arlete Rogoginski, Arnaldo Dantas dos Anjos, Bruno Barros Pereira, Caetano Zaganini, Camila Squersato Bedin, Carlito Pinheiro de Azevedo, Carolina Barbieri Brito Nadolny, Cleunice de Souza Ro-drigues, Doriam Aparecida Damaceno, Edson José da Cruz, Elba Luiza

Hilgemberg, Erika Mayumi Makuda, Eva Macedo, Fabio Alexandre de Carvalho, Fábio Feitosa Afonso da Silva, Fabio Shinohara, Fernanda Dresch Furquim, Giane dos Reis Fontes, Giovani Liberalesso, Giovanni Morais dos Santos, Gustavo Fernando M. da Silva Gonçalves, Hamil-ton dos Santos Oliveira, Heverton Crystian Matozo, Hilton Marcos da Silva, Irineu Goveia, Itacir Antunes dos Santos, Jacqueline Arnhold da Silva, James Junior Lazarin, João Guedes da Silva, João Henrique Azevedo Thibau, José Angelo Simão, José Edilson Andrade, José Ro-berto Salvadori Filho, Josevaldo Moreira Alves, Jurandir Moreira Vi-las Boas Junior, Lilian Cristina Pinheiro Goto, Lizete Ramos Cancela, Lorisete Clara Strieder, Luciana Brasil, Luiz Carlos Knapki, Magno de Rossi, Marcel Reis Pires, Marcello de Oliveira, Marcia Cristina Nunes Cavalheiro, Marcos Henrique Catarino, Marcos Henrique Romualdo da Silva, Marcos Vinicius Henn, Maria Benvinda da Silva Pena Sver-sut, Maria Ditkun Kruk Demenjon de Souza, Maria Elena Machado de Paula, Maria Emilia Martins, Maria Luiza Frutos, Maria Madalena de Oliveira, Mário Cândido de Oliveira, Marli Takaiama Silva, Mary Claudia Hetka Dubieli, Mauro Prohmann Wolff, Natalino Aparecido Guiço, Neli Maria Felix, Neuza Pereira de Araujo, Nivelsinda Algauer, Noel Aires do Bonfim, Osmar Lopes da Silva Filho, Paulo Darlan Oli-

veira, Paulo Roberto Vinci, Paulo Werner, Pedro Gonçalves de Lima, Pedro Ribeiro de Lima, Pierina Libera Demartini, Rafael Augusto Dias Rastelli, Reginaldo Prado Lima, Ricardo Luiz Pavan, Rodolfo Denora, Rodrigo Stürmer, Romualdo Alves Pontes, Rondinelle da Silva Santos, Rosangela Cristina Florentino dos Santos Dalotto, Sérgio Renato de Araújo Santos, Sergio Rodrigo de Jesus, Sidney Prado Lima, Silvana Claudia Barreiro, Taicir Ibrahim, Tereza Maria Miranda Carvalho, Thiago Luiz Schimanoski Cortelini, Vaner Galli, Vergilio Palhano dos Santos, Vitor Angelo Fontanari, Wellington Cesar Zeca, Wilson Arte-mio Prieto Gomez e Wilson de Oliveira Trindade.

Conselho Fiscal – Clair Terezinha da Conceição, Claudinei Maia Da-niel, Cleverson Sadovski, Diane Saboya Pitta e Florentina Franco Pi-nheiro de Azevedo.

Editores Responsáveis (fotos, diagramação e edição) – Gustavo Hen-rique Vidal – jornalista profissional diplomado – Mtb 5928-PR • Pâmela Mendes Leony – jornalista profissional diplomada – Mtb 5480-PR.

Ilustrações – Simon Taylor | Impressão – Grafinorte • Tiragem 3.500 Edição final às 15h00 do dia 13 de dezembro de 2018.

Sindijus-PR: 30 anos de História

Desde a transformação da antiga Associação dos Servidores do Ju-diciário Paranaense em Sindica-

to, em dezembro de 1988, o Sindijus-PR, é a entidade representativa que atuou e atua em defesa da categoria que forma a sua base, participando de grandes manifesta-ções populares, organizando movimentos e debates sobre a necessidade de democra-tização da Justiça, lutando para que esta chegasse a todos, indistintamente, confor-me reza a Constituição Brasileira.

Durante estes 30 anos, muitas lutas no campo trabalhista foram travadas. O pensamento neoliberal presente na últi-ma década do século XX, marcou o iní-cio de debates e enfrentamentos que os servidores do judiciário, organizados nessa entidade representativa, procura-ram combater, conscientes que o projeto capitalista típico daqueles anos, que se apresentava como “moderno”, represen-

taria a extinção dos direitos e garantias conquistadas ao longo de dois séculos de luta. Atualmente, sabemos que a con-juntura brasileira não está favorável aos servidores públicos, nem às demais cate-gorias de trabalhadores. As privatizações, a Reforma Trabalhista, a recém aprovada Terceirização e a iminente aprovação da Reforma Previdenciária são temas que têm deixado a classe trabalhadora apre-ensiva, perante a incerteza do futuro nas relações trabalhistas.

Nesta data tão especial, quando co-memoramos os 30 anos do Sindijus-PR, queremos enfatizar nosso compromisso com a luta em defesa dos trabalhadores do Judiciário Paranaense, bem como nossa disposição em seguir no combate em defesa daquilo que já foi conquistado, bem como contra as ameaças a retirada de direitos e de conquistas dos servidores públicos.

Dezembro de 2018 | CONSCIÊNCIA E LUTA | www.sindijuspr.org.br 3Dezembro de 2018 | CONSCIÊNCIA E LUTA | www.sindijuspr.org.br

Diretores do Sindijus--PR levaram, no dia 12, pautas específicas

dos servidores ao presidente eleito do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), desembar-gador Xisto Pereira. A reunião teve o objetivo de apresentar a direção do Sindicato ao ma-gistrado, que assume o Tri-bunal em fevereiro de 2019,

para uma gestão de dois anos. Xisto destacou que os proble-mas dos servidores são de res-ponsabilidade do TJPR e que estará aberto ao diálogo com a categoria e o Sindijus-PR. “Conheço e respeito o traba-lho do Sindicato. Fui dirigente da Associação dos magistra-dos e entendo a função de vo-cês”, ressaltou.

Pauta que preocupa a cate-goria todos os anos, a tentati-va de redução do orçamento do Judiciário foi tratada como alerta na reunião. José Roberto Pereira, coordenador-geral do Sindijus-PR, reforçou a neces-sidade do acompanhamento conjunto das movimentações do Executivo. “Nosso econo-mista tem trazido ao TJPR as

“Respeito o trabalho do Sindijus-PR”, declara Xisto Pereira

Em Pauta

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veira, Paulo Roberto Vinci, Paulo Werner, Pedro Gonçalves de Lima, Pedro Ribeiro de Lima, Pierina Libera Demartini, Rafael Augusto Dias Rastelli, Reginaldo Prado Lima, Ricardo Luiz Pavan, Rodolfo Denora, Rodrigo Stürmer, Romualdo Alves Pontes, Rondinelle da Silva Santos, Rosangela Cristina Florentino dos Santos Dalotto, Sérgio Renato de Araújo Santos, Sergio Rodrigo de Jesus, Sidney Prado Lima, Silvana Claudia Barreiro, Taicir Ibrahim, Tereza Maria Miranda Carvalho, Thiago Luiz Schimanoski Cortelini, Vaner Galli, Vergilio Palhano dos Santos, Vitor Angelo Fontanari, Wellington Cesar Zeca, Wilson Arte-mio Prieto Gomez e Wilson de Oliveira Trindade.

Conselho Fiscal – Clair Terezinha da Conceição, Claudinei Maia Da-niel, Cleverson Sadovski, Diane Saboya Pitta e Florentina Franco Pi-nheiro de Azevedo.

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Pela primeira vez na história, servidores entregam reivindicações ao Colégio de Presidentes

Fenajud

Em busca de um diálogo franco e direto com os pre-

sidentes dos Tribunais de Justiça Estaduais, a Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados (Fenajud) entregou a Carta de Santa Catarina, docu-

mento com os principais eixos da pauta da categoria, ao Colé-gio de Presidentes de Tribunais de Justiça estaduais, conhecido também como Conselho de Tri-bunais. O ato aconteceu dia 07, em Florianópolis (SC), e teve

Gusatvo Henrique Vidal

Direção do Sindicato se reúne com o presidente eleito para o biênio 2019-2020 no TJPR

informações mensais do an-damento da arrecadação do Estado. É importante que esse contato entre Sindijus-PR e Tribunal permaneça para não sermos surpreendidos”, afir-mou José Roberto.

O futuro presidente dis-se que recebe informações da elaboração do orçamento e que após a posse retornará a tratar do tema com a direção do Sindijus-PR.

Na pauta da Isonomia, Xis-to disse que aguarda a decisão do Conselho Nacional de Jus-tiça (CNJ), sobre o projeto de lei que atende à Resolução 219, para dar andamento à equalização da força de traba-lho no 1° grau, uma das suas prioridades. Na mesma situa-ção segue a definição por con-curso público.

“Precisamos ser respon-sáveis com a contratação de servidores, isso tudo vamos conversar, concurso, distri-buição daforça de trabalho e

encontrar as soluções após as definições do CNJ”, emendou Xisto.

Diretores do Sindijus-PR reafirmaram a necessidade de agendar uma reunião oficial após a posse para tratar das pautas específicas. Xisto Perei-ra garantiu que as pautas serão debatidas após assumir a Pre-sidência.

Por fim, o Sindijus-PR so-licitou que um interlocutor da Presidência seja destacado para discutir as demandas diá-rias da categoria. José Roberto reforçou a necessidade des-se diálogo constante e deixar as reuniões com o presidente para discutir as reivindicações coletivas dos servidores.

Xisto declarou que isso po-derá ser tratado futuramente, mas afirmou que já determi-nou “a criação de um grupo específico de atendimento aos magistrados e servidores, que estão orientados a receber as questões da categoria”.

atuação decisiva do Sindijus-PR para marcar esse momento his-tórico de levar as reivindicações dos servidores estaduais a todos os presidentes dos tribunais.

Com a participação de diri-gentes de diferentes sindicatos de todas as regiões do país, o grupo que representou os ser-vidores foi recebido pelo pre-sidente Pedro Bittencourt, que atualmente é desembargador no estado de Minas Gerais. O objetivo da Federação foi o de levar as demandas da categoria ao colegiado, para que o presi-dente encaminhe o documento durante reunião com os demais

membros do Conselho. A Carta contém temas conjuntos e temas específicos dos estados das enti-dades presentes.

Entre as propostas da Federa-ção está a efetiva valorização dos trabalhadores, principalmente mediante a implementação da data-base; da revisão anual dos vencimentos com recomposi-ção das perdas inflacionárias; da regularização de promoções e progressões de carreira; e da implementação do adicional de qualificação de nível superior universitário. O documento foca ainda na luta contra a precariza-ção do trabalho no Judiciário e a

extinção de cargos efetivos. A realização de concursos

públicos também foi reforçada, para repor os quadros da estru-tura de pessoal do judiciário, pre-ferencialmente no mesmo ritmo do concurso da magistratura, de maneira a evitar a sobrecarga de trabalho e acúmulo irregular de atribuições dos servidores.

A Fenajud pede ainda que o Conselho debata o fim da perse-guição a sindicatos e dirigentes sindicais, como legítimos repre-sentantes das deliberações da categoria na defesa de seus direi-tos e melhoria das condições de trabalho.

Dezembro de 2018 | CONSCIÊNCIA E LUTA | www.sindijuspr.org.br4 Aniversário Sindijus-PR

30 anos de história reforçam nossas lutas e conquistas

Qual seu sentimento pelo Sindijus-PR? Isso, sentimento mesmo, aquilo que lhe vem à cabeça quando você vê ou ouve algo relacionado ao seu Sindicato. Não pare de ler aqui, de uma chance a você mesmo. Você já

se perguntou como se relaciona com o Sindicato? Leia um pouco sobre a sua história. A nossa história.

São 30 anos de luta, buscando um Judiciário justo para nós, para a sociedade. Não começamos a “brigar” pela Isonomia ontem, ou em 2013. A nossa pauta

histórica de reivindicações, ao longo de todos esses anos, é carregada do desejo de igualdade de tratamento. Antes era pelo TIDE, a tal gratificação que criou o

abismo salarial entre 1º e 2º graus. E a falta de reajuste? Você sabia que nos anos 90 e meados de 2000 os rea-

justes não eram garantidos? Até uma greve em 2000 foi realizada em defesa dos nossos direitos. Era uma luta árdua para conquistar qualquer reposição da infla-ção, e foram anos sem nada de “aumento do salário”. A nossa luta da década de

90 garantiu que hoje ela seja automática. Isso é a Data Base, a garantia de não ter perdas salariais.

A falta de servidores é agravante hoje, não é? Mas ela já era problema desde 1988, ano de fundação do Sindijus-PR. Nunca a categoria deixou de exigir mais servidores. Mesmo assim, jamais os servidores se entregaram às dificuldades, até

que os concursos foram acontecendo. Você entrou em que ano?Se foi em 2010/2011, deve lembrar-se dos salários de “milão” dos auxiliares

administrativos depois técnicos de secretaria. Não sabia? Então, concursados re-cebiam pouco mais que o salário mínimo da época. Isso mudou após uma forte mobilização dos servidores, que chegaram a decretar greve, inclusive. A ação foi fundamental e o TJPR anunciou aumento que elevou os salários para além dos

3300. Isso mesmo, três vezes mais.E a URV? Você recebeu tudo já? Não recebeu nada? Passamos muitas ma-

nhãs na praça comendo melancia na barraca em 2007/2008, assistindo às peripécias dos palhaços que participavam das nossas mobilizações.

Isso tudo amenizou a nossa luta para garantir os 11,98% de correção nos salários e o retroativo que recebemos há 10 anos sem interrupções.Assim como essas pautas passaram, a Isonomia vai passar. Outras virão e

passarão. Conquistadas ou não, entrarão para a história. E é dever do seu Sindi-cato, o Sindijus-PR, relembrar que não vivemos apenas do presente. É a nossa

história que nos fortalece e reforça nossas lutas e conquistas.Temos uma linda e longa história. E precisamos estar unidos para continuar

contando ela aos servidores que virão. Assim como contamos pra você. Nada estava pronto quando chegamos. Nada estava pronto quando você chegou.As mudanças tiveram um custo alto para muitos servidores, mas que valeu a

pena. Hoje podemos contar essa história. Uma história de lutas e conquistas. Siga fazendo ela.

Seja personagem da sua própria história.

Dezembro de 2018 | CONSCIÊNCIA E LUTA | www.sindijuspr.org.br 5Dezembro de 2018 | CONSCIÊNCIA E LUTA | www.sindijuspr.org.br

30 anos de história reforçam nossas lutas e conquistas

Transparência

Trabalho de base do Sindijus-PR reforça

campanha de sindicalizaçãoA sindicalização é uma forma de fortalecer a luta do Sindijus-PR e sua representatividade para conseguir garantir os direitos dos servidores do Judiciário Paranaense. Um Sindicato forte é aquele em que a categoria contribui, por meio da participação e filiação.E a campanha de conscientização “Você não está sozinho, junte-se a nós. Filie-se Agora!” que a direção vem realizando nos locais de trabalho está surtindo efeito. Os servidores estão procurando o Sindijus-PR, conscientes de que é o momento da categoria permanecer unida e forte, e para que isso ocorra as filiações são fundamentais. “A filiação garante o fortalecimento e a mobilização da categoria para enfrentar as lutas do dia a dia e avançar nas conquistas”, ressalta o diretor Lucinei Guimarães.A campanha de sindicalização foi reforçada com visitas constantes da direção à base. Em 2018, o Sindicato já esteve presente em mais de 50% das comarcas e continua percorrendo todo o Estado. Os diretores se dividiram e estão visitando os locais do interior e da capital. Durante as conversas, os dirigentes entregam aos servidores Calendários e Agendas 2019, que retratam a luta da categoria bem como as comemorações aos 30 anos do Sindijus-PR.As visitas seguem a política implantada no Sindicado de acompanhar as dificuldades dos servidores diretamente em seus locais de trabalho. “Aumento de demanda, falta de pessoal, assédio, condições precárias, demora nas respostas por parte da administração, relotação e isonomia são algumas das reclamações ouvidas”, revela o diretor Lucinei Guimarães.O objetivo dessas visitas é saber dos servidores como está a estrutura do Judiciário, quais as dificuldades e opiniões, e também o que pode ser feito a respeito para melhorar a qualidade do trabalho. Saber a opinião do servidor é fundamental para o trabalho do Sindijus-PR. Nesses encontros, os diretores aproveitam também para fazer novas filiações ao Sindicato e falar da importância da mobilização da categoria para garantir os seus direitos e valorização do servidor público.

Leo Silva

Oservidores do Judiciário Para-naense, participaram da As-sembleia Geral Ordinária de

Prestação de Contas do Sindijus-PR, no dia 24 de novembro, em Arapongas, e aprovaram os balancetes referentes ao exercício de 2017, que contava com parecer favorável do Conselho Fiscal.

Na mesma atividade foi apresenta-da a Previsão Orçamentária para 2019. Nas duas votações não houve votos contrários, apenas cinco abstenções.

Durante a Assembleia, os servido-res tiveram esclarecimentos da direção e da gerente administrativa do Sindi-cato. Na oportunidade, houve a parti-cipação de servidores das comarcas de Londrina, Barbosa Ferraz, Bandeiran-tes, Almirante Tamandaré, Maringá, Arapongas, Ponta Grossa, Curitiba, Foz do Iguaçu, Bela Vista do Paraíso, Cambé e Umuarama.

A Assembleia, prevista no estatuto, é realizada anualmente com o objeti-

vo de apresentar, analisar e aprovar a Prestação de Contas e a Proposta Or-çamentária do próximo ano.

Os números relacionados às despe-sas e às receitas aprovadas, conforme o conceito de transparência do Sindijus--PR, estão disponibilizados no site, na aba “Documentos”, na sessão “Presta-ção de Contas”. Lá os servidores po-dem conferir sempre os balancetes e as previsões orçamentárias anuais.

Cabe destacar ainda que, os servi-dores que acompanharam a demons-tração das contas, elogiaram a forma clara e transparente com que foi reali-zada, com destaque ao trabalho reali-zado pelas funcionárias do setor finan-ceiro e direção do Sindicato.

Na ocasião, foi homenageado o ofi-cial de Justiça de Arapongas, Antonio Martins da Silva, que trabalha em prol da Justiça Paranaense desde 1974, pela sua indicação ao Título de Cidadão Be-nemérito da cidade de Arapongas.

Servidores aprovam contas de 2017 do Sindijus-PR

Direção do Sindicato apresentas os balancetes de 2017 e a Previsão Orçamentária para 2019

Dezembro de 2018 | CONSCIÊNCIA E LUTA | www.sindijuspr.org.br6 Benefício

Servidor desfrute das sedes de lazer do Sindijus-PR

OSindijus-PR, além das lutas em defesa dos direitos dos servidores do Poder Judiciário do Paraná, há também a preocupação de proporcionar lazer aos filiados. Desde que a nova gestão assumiu a direção, a luta está em primeiro lugar, pois é através dela que conquistamos valorização do servidor, melhores condições de trabalho e direitos para os trabalhadores. No entanto, a direção também preza pelo lazer do servidor e por isso busca oferecer benefícios e entretenimento

aos filiados e suas famílias.Para o Sindijus-PR, a importância de termos sedes de lazer é que podemos oferecer um local onde os servidores podem curtir a companhia de seus familiares e

amigos para desfrutar de momentos agradáveis, deixando de lado os problemas e dificuldades relacionados às rotinas de trabalho. Por isso, conheça as nossas sedes: Campestre e Litoral, e o convênio com a sede pesqueira de Porto Rico e Alvorada do Sul, da Associação da Caixa Econômica. Se você procura nesse final de ano, tran-quilidade, diversão, sintonia com a natureza e muito conforto, venha desfrutar de um direito que é seu como filiado, visite as sedes.

Aos 70 anos, Declaração Universal dos Direitos Humanos é mais importante do que nunca

ADeclaração Universal dos Direitos Huma-nos chega aos 70 anos,

completados no dia 10 de de-zembro, uma oportunidade de enfatizar as importantes con-quistas do documento das Na-ções Unidas e lembrar o mun-do que os direitos humanos de milhões ainda estão sendo violados diariamente.

Graças à Declaração, e o compromisso dos Estados com seus princípios, a digni-dade de milhões tem sido pro-tegida, sofrimento humano tem sido evitado e as bases de um mundo mais justo foram estabelecidas.

Michelle Bachelet, alta-co-missária da ONU para os di-reitos humanos, disse em co-municado que o documento deixou de ser um “tratado de aspiração” para um conjunto de padrões que “permearam praticamente todas as áreas do direito internacional”.

A Declaração mostrou ser ainda relevante hoje, como sempre foi, sendo aplicável a situações e cenários que não poderiam ter sido previstos em seu início, como a necessi-dade de governar a inteligên-cia artificial e o mundo digital, e o combate aos efeitos da mu-

CAMPESTRE

Os filiados têm à sua disposição um amplo espaço de lazer pertinho de Curitiba, localizada em Almirante Tamandaré. O lugar está em harmonia com a natureza e possui uma infraestrutura especialmente construída para a categoria aproveitar os momentos de folga.A chácara possui um bosque repleto de pinheiros onde estão espalhadas diversas churrasqueiras coloniais, ideais para um almoço ao ar livre em um dia de sol. Para quem preferir um local fechado, a sede também oferece churrasqueira coberta e um amplo salão de festas. Ambos comportam em média 300 pessoas.E para os servidores que gostam de praticar esportes, a chácara também é uma ótima opção. Possui um ginásio poliesportivo onde podem ser disputados jogos de futebol de salão, voleibol, basquetebol e handebol, e também uma quadra de futebol suíço ou de campo. Além disso, o ginásio possui mesas de sinuca e pingue-pongue.Todas as instalações da sede podem ser alugadas. Os servidores filiados ao Sindijus--PR que quiserem utilizar as dependências da sede campestre podem fazer suas reser-vas pelo telefone (41) 3075-5555 ou pelo e-mail conscienciaeluta@sindijuspr.org.br.

LITORAL

A Sede do Litoral do Sindijus-PR, localizada a 50 metros da praia de Guaratuba, foi completamente reestruturada e dispõe de 34 apartamentos com TV, ar con-dicionado, frigobar, cama de casal e um beliche (comporta 4 pessoas, podendo chegar até 5, neste caso levando um colchão). Além dessas acomodações, o local ainda dispõe de infraestrutura com piscina, churrasqueiras e estacionamento.A sede não fornece alimentação e serviço de quarto. Roupa de cama e banho, devem ser levados pelos servidores.Para solicitar um apartamento, o servidor precisa enviar e-mail para litoral@sin-dijuspr.org.br ou ligar para (41) 3075-5555.

PORTO RICO E ALVORADA DO SUL

O Sindijus-PR tem um parceria com a Associação da Caixa Econômica Federal do Paraná (APCEF), disponibilizando a Sede Pesqueira e de Lazer de Porto Rico, no norte do Estado, e Sede de Alvorada do Sul, aos filiados e seus dependentes, com as mesmas condições dos associados da Caixa.O filiado que quiser fazer sua reserva para as sedes pesqueiras deverá se inscre-ver na sede do Sindijus-PR pelo telefone (41) 3075-5555, ou ainda via e-mail conscienciaeluta@sindijuspr.org.br, informando nome e matrícula, bem como os nomes e números de documentos dos acompanhantes. Depois do pedido de inscrição, o filiado receberá um comunicado informando o valor da reserva e orientações para o pagamento.

Dezembro de 2018 | CONSCIÊNCIA E LUTA | www.sindijuspr.org.br 7Dezembro de 2018 | CONSCIÊNCIA E LUTA | www.sindijuspr.org.br Geral

Aos 70 anos, Declaração Universal dos Direitos Humanos é mais importante do que nunca

ADeclaração Universal dos Direitos Huma-nos chega aos 70 anos,

completados no dia 10 de de-zembro, uma oportunidade de enfatizar as importantes con-quistas do documento das Na-ções Unidas e lembrar o mun-do que os direitos humanos de milhões ainda estão sendo violados diariamente.

Graças à Declaração, e o compromisso dos Estados com seus princípios, a digni-dade de milhões tem sido pro-tegida, sofrimento humano tem sido evitado e as bases de um mundo mais justo foram estabelecidas.

Michelle Bachelet, alta-co-missária da ONU para os di-reitos humanos, disse em co-municado que o documento deixou de ser um “tratado de aspiração” para um conjunto de padrões que “permearam praticamente todas as áreas do direito internacional”.

A Declaração mostrou ser ainda relevante hoje, como sempre foi, sendo aplicável a situações e cenários que não poderiam ter sido previstos em seu início, como a necessi-dade de governar a inteligên-cia artificial e o mundo digital, e o combate aos efeitos da mu-

dança climática.Bachelet disse que conti-

nua convencida de que o ideal dos direitos humanos, esta-belecido na Declaração, tem sido um dos mais construtivos avanços de ideias da história humana, bem como um dos mais bem-sucedidos.

A chefe de direitos huma-nos da ONU lembrou que as mulheres desempenharam um papel proeminente na elaboração do documento — Eleanor Roosevelt presidiu o comitê de redação, e mulheres da Dinamarca, Paquistão, do bloco comunista e de outros países também deram contri-buições cruciais. Consequen-temente, o documento é, por sua vez, notavelmente livre de linguagem sexista, quase sem-pre se referindo a “todos” ou “ninguém” em seus 30 artigos.

DIREITOS HUMANOS AINDA SÃO VIOLADOSCelebrando a resiliência do sis-tema de direitos humanos e as contribuições da Declaração para o progresso, a paz e o de-senvolvimento, uma equipe de especialistas independentes no-meados pelo Conselho de Di-reitos Humanos da ONU ecoou os comentários de Bachelet.

Eles observaram que a “pro-teção fornecida pelo sistema internacional de direitos hu-manos aumentou, inclusive abordando questões novas e emergentes e demonstrando sua capacidade de evoluir e res-ponder às necessidades e expec-tativas das pessoas”.No entanto, os especialis-tas detalharam algumas das muitas violações do direito internacional e da dignidade humana que são perpetradas diariamente em muitos países.Eles também afirmaram que o aumento do nacionalismo e da xenofobia em países de refúgio, em um momento de crescente migração forçada, está “rever-tendo os ganhos da cooperação humanitária internacional dos últimos 70 anos”.Este ano é o 70º aniversário da Declaração Universal dos Di-reitos Humanos, adotada pela ONU em 10 de dezembro de 1948. A Declaração Universal – traduzida em um recorde mun-dial de 500 idiomas – está enrai-zada no princípio de que “todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direi-tos”. Ele permanece relevante para todos, todos os dias.

Fonte: ONU

RADAR

PEDIDO DO SINDIJUS-PR BUSCA SUSPENDER COBRANÇA DE CUSTAS INADIMPLIDAS

No dia 06 de dezembro, o Sindijus-PR juntou ao pedido SEI nº 0031862-83.2018.8.16.6000, requerimento para suspender a cobrança, pelas escrivanias, de custas inadimplidas.O Ofício Circular 224/2018, determina a devolução às Unidades estatizadas das informações referentes ao formulário de comunicações de custas não pagas para que seja providenciado o devido andamento sob o rito da Instrução Normativa n° 12/2017 da Corregedoria-Geral da Justiça.O Departamento Jurídico do Sindijus-PR elaborou requerimento para evitar que os servidores sejam prejudicados. No entendimento do sindicato, a competência originária para execução da determinação seria do Funjus, uma vez que as secretarias já cobraram os valores devidos pelas partes, e os processos físicos encontram-se arquivados.

SINDIJUS-PR PEDE RECONSIDERAÇÃO DA COMPENSAÇÃO NO PLANTÃO JUDICIÁRIO

O Sindijus-PR protocolou no dia 06 de dezembro pedido SEI 0080737-84.2018.8.16.6000 que requer a reconsideração da decisão que indeferiu pleito do sindicato, para assegurar a compensação também dos dias em que o servidor encontra-se à disposição a distância.O TJPR determinou recesso forense entre 20 de dezembro de 2018 e 6 de janeiro de 2019, e negou que servidores tenham direito a compensar os dias de plantão caso não exista efetivo trabalho.Para o Sindijus-PR, os servidores designados para função precisam ficar à disposição o tempo todo, pois a qualquer momento pode ser protocolado pedido urgente no plantão pelo sistema Projudi, e isso já caracterizaria o dia trabalhado.

TJPR VAI DEVOLVER IR COBRADO INDEVIDAMENTE NA INDENIZAÇÃO DE FÉRIAS

Os servidores que haviam vendido as suas férias e que tiveram retido o valor do Imposto de Renda sobre a indenização de férias receberam os valores de volta. O pagamento é de verba indenizatória e não poderia ter sido cobrado imposto.E em contato com o Departamento Econômico e Financeiro (DEF) do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), o Sindijus-PR foi informado que a URV e o salário de dezembro devem ser pagos até o dia 21.

Foto: ONU/Mark Garten

Dezembro de 2018 | CONSCIÊNCIA E LUTA | www.sindijuspr.org.br8 Condições de Trabalho

Há tempos o Sindijus--PR vem relatando ao Tribunal de Justiça do

Paraná (TJPR) as precárias con-dições de trabalho a que estão submetidos os oficiais de Justiça. A função é de extrema necessi-dade para o andamento proces-sual. Um cargo importante para o Judiciário, que é capacitado com conhecimento jurídico, re-alizando trabalho externo, bem como, levando a justiça até a população no cumprimento de mandados judiciais. Ocorre que nas comarcas, ainda que se so-mando os oficiais de carreira aos oficiais da lei nº 16023, o número de servidores é insuficiente para dar conta à demanda no cum-primento de mandados.

O Sindijus-PR destaca ainda que, com o sistema informa-tizado Projudi, a rapidez com que são expedidos os mandados é avassaladora, agravado ainda mais, pela criação da Central de Mandados, que é “uma ver-dadeira fábrica de mandados”. Mas o problema é que existem poucos profissionais para dar conta dessa demanda, que só aumenta e por não consegui-rem alcançar o objetivo traçado pelo TJPR, os servidores sofrem com assédio e respondem a procedimentos administrativos disciplinares.

No dia 30, o Departamento Jurídico do Sindijus-PR denun-

Situação dos oficiais de Justiça é denunciada no MPT

ciou ao Ministério Público do Trabalho (MPT) a grave situ-ação a que estes profissionais estão expostos. O Sindicato re-quereu que seja determinado ao TJPR a contratação de ser-vidores por concurso público e o fim das ameaças com PAD. A petição protocolada leva o número 2.09.000.002036/2018-29, no MPT que foi processada como Notícia de Fato (NF) nº 002972.2018.09.000/2.

Segundo a denúncia, “de-nota-se que a preocupação da Administração é focada apenas na questão da produtividade, sem levar em consideração os poucos servidores que precisam trabalhar fora do expediente

normal, fins de semana, feria-dos, e nos períodos de contra turnos para dar conta de seu trabalho, sem ao menos perce-berem horas extras laboradas, e, nem tampouco a gratificação do Tempo Integral de Dedicação Exclusiva (TIDE). Dessa for-ma, pela demanda exorbitante de trabalho e por serem poucos os servidores no quadro, ainda que esses trabalhadores possu-am boa vontade para cumprir as metas e prestar um serviço de boa qualidade, como já exposto, sofrem assédio no trabalho e correm o risco de sofrerem pro-cedimentos administrativos, o que tem gerado vários casos de doenças, tais como: ansiedade,

síndrome do pânico, doenças do coração, depressão, etc”.

Para o Sindijus-PR, o Tribu-nal, ao invés de contratar novos servidores, pune os que estão sobrecarregados pelo excesso de trabalho e que não conseguem cumprir os mandados nos pra-zos determinados em lei. Diante da gravidade das condições de trabalho que estão submetidos os servidores, o Sindijus-PR já prepara outra denúncia ao MPT da situação geral dos servidores nos locais de trabalho e nas co-marcas. A falta de trabalhadores é geral e o Sindicato está levan-tando informações para funda-mentar o pedido que será feito no inicio de 2019.

O Sindicato destaca a impor-tância dessas denúncias, tendo em vista que a Entidade já por diversas vezes procurou o Tri-bunal, sem, contudo, conseguir êxito na questão do escasso do quadro de trabalhadores e con-sequente excesso de trabalho, e ainda por se tratar do caráter de urgência da intervenção, tendo em vista que essa situação já alcança o nível de prejudicar a saúde dos servidores.

Para o Sindijus-PR, os servi-dores enfrentam situações que são de extrema insalubridade em seus locais de trabalho. O Tribu-nal precisa tomar medidas que preservem a saúde de seus traba-lhadores com a máxima urgên-cia. Há inclusive relatos de que os servidores têm ficado doentes, e que se afastam do trabalho em razão da insalubridade.

Portanto, a apuração dos fatos e a adoção das medidas administrativas ou judiciais são de extrema necessidade para à correção do desrespeito às nor-mas trabalhistas relacionadas ao meio ambiente, às condições e à organização do trabalho, bem como, eventuais desvirtu-amentos (contratação sem con-curso público, as terceirizações ilegais, a locação de trabalhado-res subordinados a órgãos ou a empresas públicas, e a utilização ilegal e indiscriminada de car-gos em comissão).