2 - HISTÓRIA DOS HEBREUS - revisada em 15.06.08

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HISTRIA DOS HEBREUSINTRODUO Com Abrao, desde a sua chamada, conforme Gnesis 12, temos o incio da Histria dos Hebreus. Da criao at Abrao possvel que se tenham passado cerca de dois mil anos, cujos principais eventos foram: A Criao, O den, A Entrada do Pecado, O Homem Expulso do Paraso, O Assassnio de Abel, O Arrebatamento de Enoque, O Dilvio e a Salvao de No, Babel e a Confuso das Lnguas. NOS DIAS DE ABRAO Havia j uma civilizao bem adiantada. Os descendentes de Sem, o filho mais velho de No, estabeleceram-se no vale do Eufrates e no vale do Nilo, de modo que os que habitavam a Caldia, em Cana e no Egito, eram do mesmo sangue. Estabeleceram cada um o seu governo; cultivaram as artes e as cincias e praticaram a escrita para comunicaes comerciais e governamentais. ISAQUE Quando tinha quase 100 anos, Deus deu a promessa a Abrao, dando-lhe Isaque, do qual nasceu Jac. Deste nasceram os doze patriarcas. Um deles, Jos, foi vendido para o Egito, mas foi o meio de Deus salvar toda a raa hebria, pois tornou-se o Primeiro Ministro do Egito e, quando, por causa de grande fome, levou sua famlia para l. Nesse pas, o mais adiantado da poca, o povo hebreu cresceu. Depois da morte de Jos, o povo foi escravizado durante mais de 400 anos, quando foi tirado por meio de Moiss para ir tomar posse da Cana prometida a Abrao e seus descendentes. A CAMINHO DE CANA Passaram 40 anos no deserto, onde tiveram muitas aventuras. Ali foram organizados em nao e preparados para conquistar Cana. Moiss morreu, mas foi substitudo por Josu, que aps a travessia do Jordo, introduziu o povo na terra da promessa, travando as batalhas de conquista.

1 - LIVRO DE JOSUESBOO: 1. PREPARANDO-SE PARA A CONQUISTA DA TERRA - 1:1 a 5:15 1.1. Josu Comissionado como Sucessor de Moiss - 1:1-9 1.2. Preparando-se para a Travessia do Jordo - 1:10 a 2:24 1.3. A Travessia do Jordo - 3:1 a 4:25 1.4. O Acampamento em Gilgal - 5:1-15 1.4.1. A circunciso dos Filhos de Israel - 5:1-9 1.4.2. Celebra-se a Pscoa - 5:10-12 1.4.3. Deus Aparece a Josu - 5:13-151

2. A CONQUISTA DE CANA - 6:1 a 12:24 2.1. A Captura de Jeric - 6:1-27 2.2. O Pecado de Ac e a Derrota de Israel - 7:1-26 2.3. A Vitria em Ai - 8:1-29 2.4. O Altar Erigido no Monte Ebal - 8:30-35 2.5. Os Fraudulentos Gibeonitas - 9:1-27 2.6. A Conquista do Sul de Cana - 10:1-43 2.7. A Conquista do Norte de Cana - 11:1-15 2.8. Reviso da Conquista - 11:16 a 12:24 3. DIVISO DO TERRITRIO - 13:1 a 21:45 3.1. Pores no Conquistadas de Cana - 13:1-7 3.2. As Tribos Orientais - 13:8-33 3.3. As Tribos Ocidentais - 14:1 a 19:51 3.4. As Cidades de Refgio - 20:1-9 3.5. As Cidades para os Sacerdotes e Levitas - 21:1-45 4. ACONTECIMENTOS FINAIS - 22:1 a 24:33 4.1. O Retorno das Tribos Orientais - 22:1-34 4.2. Discurso de Despedida e Morte de Josu - 23:1 a 24:33 AUTOR O ttulo do livro da a entender que Josu seu personagem principal. O prprio livro, todavia, annimo, embora haja forte evidncia interna de que foi escrito por uma testemunha ocular dos muitos acontecimentos que ali so descritos 1.1 - A CONQUISTA DE CANA: O perodo que ora estudamos , quanto ao tempo, o mais breve dos perodos histricos do Velho Testamento, e abrange apenas vinte e quatro anos, embora se conte entre os mais importantes e apresenta interesse eletrizante. Da morte de Moiss morte de Josu, 1.459 a 1.434 a.C. 1.2 - A TRAVESSIA DO JORDO: Aps 40 anos de peregrinao e disciplina, o povo achava-se, finalmente, nas fronteiras da terra de Cana, a qual Deus prometera centenas de anos antes descendentes de Abrao. Aps a morte de Moiss, Deus levantou Josu para substitu-lo e liderar o povo na conquista de Cana, dando lhe as seguintes ordens: - que ele fosse forte e tivesse muito nimo; e, - que ele fizesse tudo de acordo com a Lei. 1.3 - OS DOIS ESPIAS: Josu mandou dois jovens ao outro lado do Jordo a fim de trazer-lhe informao da terra e da atitude dos habitantes em relao aos exrcitos invasores de Israel. Estes bravos regressaram com a informao de que o corao do povo havia se derretido de pavor. 1.4 - UM DESAFIO F DE ISRAEL:2

Deviam levar diretamente terra inimiga suas famlias e tudo o que possuam. O fato de estes invasores ousadamente atravessarem o Jordo constitua um aviso a seus habitantes que se defendessem. E enfrentando este desafio, os filhos de Israel passaram o Jordo (a p enxuto, pois o Senhor abriu as guas do rio), e acamparam em Gilgal, nas plancies do Jordo, onde celebraram a Pscoa. 1.5 - DESTRUIO DE JERIC: As autoridades desta cidade haviam ordenado o fechamento das portas e se preparavam para defend-las contra o invasor. Josu estava diante de Jeric, quando um Anjo, Prncipe do exrcito do Senhor, apareceu-lhe, confortou-o e deu-lhe instrues a respeito da campanha contra a cidade: O povo deveria marchar em silncio ao redor das muralhas de Jeric, uma vez por dia, durante seis dias, e sete vezes no stimo dia, tendo frente a arca do Senhor; e no ltimo dia, aps a stima volta, disse Josu ao povo: Gritai porque o Senhor vos tem dado a cidade. E levantando grande grito, ruram as muralhas, e o povo subiu cidade, e cada qual em frente de si a tomaram. Somente deixaram com vida a Raabe, a seu pai, sua me e seus irmos; mas as outras pessoas da cidade destruram ao fio da espada. 1.6 - OS ISRAELITAS EM AI: 1.6.1 - A DERROTA - Josu e todo o Israel, ignorando que algum houvesse cometido pecado e, possivelmente, confiantes demais devido a queda de Jeric, mandaram uma pequena fora de trs mil homens contra Ai. Estes homens foram repelidos pelos habitantes de Ai e perseguidos encosta abaixo: foram mortos trinta e seis deles. 1.6.2 - AC APEDREJADO - Ento Josu humilhou-se diante do Senhor, juntamente com os ancios de Israel; e o Senhor revelou-lhes o pecado de Ac, o qual foi apedrejado com toda a sua famlia. 1.6.3 - AI DESTRUDA - Ento Josu saiu com trinta mil homens valentes, preparou uma emboscada, derrotou e destruiu a cidade. 1.7 - ISRAEL TOMA O CENTRO DE CANA : Aps derrotar Jeric e Ai, Josu marcha, com todo o Israel, direto para o centro do pas, a fim de adorar a Jeov, numa grande convocao nacional; erigiu um altar em Siqum, conforme as instrues que Moiss lhe havia dado. A pequena distncia das plancies do Monte Ebal estava o pedao de terra que Jac tinha adquirido. Para este lugar rumaram as hostes de Israel e ali sepultaram os ossos de Jos. 1.8 - VITRIA FINAL SOBRE OS CANANEUS: Como um soldado intrpido e general competente, Josu, tendo-se apoderado do centro do pas e dividido os inimigos, desfechou o seu primeiro golpe contra o sul e depois contra o norte. Mas antes de acompanh-lo nessas campanhas vitoriosas,3

paremos afim de considerar um incidente no qual devido presuno, Josu e os ancios de Israel, aparecem numa situao em nada invejvel: 1.8.1 - OS GIBEONITAS - Josu e os ancios de Israel, se esqueceram de consultar a Deus, fizeram um pacto com os gibeonitas, jurando serem seus aliados. Quando descobriram que haviam sido enganados pelo povo de Gibeo, que morava a poucos quilmetros do acampamento de Israel, vista do juramento, pouparamnos, ainda que, como castigo, devido traio, os reduzissem servido. 1.8.2 - A CAMPANHA CONTRA O SUL - Quando os reis e chefes do norte souberam destas conquistas de Josu no sul, convocaram suas foras e resolveram pelejar por suas vidas. Josu, porm, os destruiu completamente e ficou virtualmente de posse de toda a terra. 1.9 - DIVISO DA TERRA: Josu reuniu todo o povo de Israel diante da arca, em Silo, e ali, perante o Senhor, foram lanadas sortes para a diviso do territrio entre as tribos. Jos, recebendo poro dobrada de primognito, tornou-se pai de duas tribos por intermdio de seus dois filhos: Efraim e Manasss. A tribo de Lev no recebeu nenhuma terra de possesso. 1.10 - LTIMO DISCURSO: Os captulos 23 e 24 narram o ltimo discurso que Josu fez perante o povo, que foi reunido em grande assemblia, na despedida do sucessor de Moiss.

2 - LIVROS DE JUIZES E RUTEESBOO:

JUZES1. INVASO DE CANA - 1:1 a 2:5 1.1. Vitrias de Jud e Simeo - 1:21 1.2. Vitrias de Outras Tribos - 1:22-36 1.3. O Sacrifcio de Boquim - 2:1-5 2. O REINADO DOS JUIZES - 2:6 a 16:31 2.1. Introduo Histria dos Juizes - 2:6 a 3:6 2.2. Otniel, o Primeiro Juiz - 3:7-11 2.3. Ede, o Segundo Juiz - 3:12-30 2.4. Sangar, o Terceiro Juiz - 3:31 2.5. Co-Regncia, Dbora e Baraque, Quarto e Quinto Juizes-4:1 a 5:31 2.6. Gideo, o Sexto Juiz - 6:1 a 9:57 2.7. Tola, o Stimo Juiz - 10:1-2 2.8. Jair, o Oitavo Juiz - 10:3-5 2.9. Jeft, o Nono Juiz - 10:6 a 12:7 2.10. Ibs, o Dcimo Juiz - 12:8-10 2.11. Elon, o Dcimo Primeiro Juiz - 12:11-12 2.12. Abdom, o Dcimo Segundo Juiz - 12:13-15 2.13. Sanso, o Dcimo Terceiro Juiz - 13:1 a 16:314

3. APNDICES - 17:1 a 21:25 3.1. Relocalizao dos Danitas - 17:1 a 18:31 3.2. A Ofensa de Gibe - 19:1 a 21:25

RUTE1. GRAVES DIFICULDADES ENVIADAS POR DEUS - 1:1-5 2. MOMENTOSAS DECISES - 1:6-22 3. UM SURPREENDENTE REENCONTRO - 2:1-23 4. DEDICAO DE TODO O CORAO - 3:1-18 5. REDENO COMPLETA - 4:1-17 6. SIGNIFICATIVA GENEALOGIA - 4:18-22 2.1 - A POCA DOS JUIZES: A palavra Juizes no descreve adequadamente os chefes. Estes eram, antes, homens de intrepidez e liderana, os quais, em alguma crise, sacudiam o jugo estrangeiro de opresso e pelo consenso geral se tornavam chefes ou juizes. 2.2 - CONDIO RELIGIOSA: Foi um perodo em que a religio de Israel esteve num nvel espiritual muito abaixo. No havia governo estvel. Cada tribo governava-se a si mesma e cada qual fazia o que parecia direito aos seus olhos (Juizes 17:6). Como conseqncia, dos filhos de Israel fazerem o que era mal aos olhos do Senhor e servir a baalins, a ira do Senhor se acendeu contra Israel e Deus os entregou nas mos dos seus inimigos. 2.3 - OS JUIZES MAIS NOTVEIS: Embora se registre os nomes de quinze juizes, apenas alguns merecem especial meno: 2.3.1. OTNIEL DERROTA OS MESOPOTMIOS: Depois que Josu morreu e o povo caiu na idolatria, invasores da longnqua Mesopotmia oprimiram Israel durante oito anos. Otniel convocou o seu povo, derrotou e expulsou os invasores, depois do que a terra sossegou quarenta anos.

2.3.2. EDE LIVRA ISRAEL DE MOABE: Por causa da idolatria de Israel, Jeov permitiu que fossem oprimidos pelos moabitas. Ede consegue uma entrevista secreta com o rei moabita e nesta ocasio, tomando da espada que trazia sob as vestes, cravou-a no ventre do rei. Voltando s pressas, convocou o povo de Israel para a guerra e derrotou Moabe. Deste modo proporcionou ao pas um perodo de paz que durou oitenta anos. 2.3.4. SANGAR PELEJA CONTRA OS FILISTEUS: Os filisteus, num ataque inesperado a Israel, encontraram Sangar arando a terra. Este no tendo outra arma mo, valeu-se da queixada de bois e com ela matou seiscentos homens. Por este livramento tornou-se um juiz em Israel. 2.3.5. DBORA E BARAQUE DERROTAM OS CANANEUS:5

Dbora foi uma juza muito influente; ela instigou a Baraque a lutar contra os cananeus que estavam oprimindo a Israel. Na plancie de Esdraelon foi travada a batalha, e Israel, ajudado por uma furiosa tempestade, considerada como uma interveno divina, ganhou uma vitria decisiva, quebrando o poder dos cananeus e proporcionando ao pas quarenta anos de paz. 2.3.6. GIDEO CONTRA OS MIDIANITAS: Com apenas 300 homens, Deus deu a Gideo vitria sobre os midianitas que oprimiam a Israel, os quais estavam reunidos em grande exrcito, contra o povo de Deus. Aps a grande vitria, o povo quis aclamar a Gideo rei sobre Israel, porm este recusou dizendo: Sobre vs eu no dominarei...o Senhor sobre vs dominar. 2.3.7. JEFT VENCE OS AMONITAS: Os hebreus procuraram a Jeft, rude bandoleiro nas montanhas a leste do Jordo, para ser o seu comandante contra os amonitas que haviam atravessado o Jordo e agora oprimiam o povo. Jeft atendeu-lhes o pedido sob a condio de ser governador em caso de vitria. 2.3.8. OUTROS JUIZES: Depois de Jeft mencionam-se trs juizes: Ibs, Elom e Abdom, embora no tenhamos nenhum detalhe sobre eles. 2.3.9. SANSO COMBATE OS FILISTEUS: Vivendo quando os filisteus oprimiam os israelitas, dotado de uma fora sobrenatural e, por meio de atos hericos, do ponto de vista fsico, Sanso deu livramento a seu povo. 2.3.10 EL, O SACERDOTE-JUIZ: Aparentemente contemporneo de Sanso, era sumo-sacerdote e, nesta capacidade, no como guerreiro ou libertador, tornou-se o lder e governador dos hebreus. 2.4 - RUTE A MOABITA: A linda histria de Rute transcorreu nos dias em que os juizes julgavam. Uma seca terrvel tirou Eimeleque, Noemi e seus dois filhos, do seu lar, em Belm, e f-los atravessar o Jordo, terra de Moabe. Ali seus dois filhos desposaram a Rute e Orfa, moas moabitas. Eimeleque e os dois filhos adoeceram e morreram, deixando as mulheres em viuvez. Noemi, em sua solido resolveu voltar sua terra, e, beijando as suas noras, rogou-lhes que fossem para os seus lares e s casas de seus pais. Orfa voltou para seu povo. Rute, ao que parece, se convertera ao Deus verdadeiro, disse: ... onde tu fores eu irei ... o teu povo, o meu povo, o teu Deus o meu Deus (Rute 1:16). Chegando em Belm, Rute foi apanhar espigas nos campos de Boaz e mais tarde casou-se com este digno cidado. Boaz e Rute, como avs de Jess, o pai de Davi, encontram-se na linhagem de Nosso Senhor Jesus Cristo.

3 - OS LIVROS DE SAMUEL (1 e 2)ESBOO:6

1 SAMUEL1. SAMUEL, LTIMO DOS JUIZES E PRIMEIRO DOS PROFETAS - 1:1 a 8:22 1.1. Famlia - Nascimento e Dedicao - 1:1 a 2:11 1.2. O Fracasso de Eli, o Sumo-Sacerdote - 2:12 a 3:21 1.3. Uma Guerra contra os Filisteus - 4:1 a 7:14 1.4. Juizado de Samuel e Pedido de um Rei - 7:15 a 8:22 2. SAUL, O PRIMEIRO REI DE ISRAEL - 9:1 a 15:35 2.1. O Primeiro Sucesso de Saul como Rei - 9:1 a 12:25 2.2. Consolidao do Reinado de Saul - 13:1 a 14:52 2.3. A Campanha Punitiva contra os Amalequitas - 15:1-353 3. O LEVANTAMENTO DE DAVI - 16:1 a 31:13 3.1. A Escolha de Davi - 16:1-23 3.2. Davi e Golias - 17:1-54 3.3. O Parentesco de Davi com Saul - 17:55 a 20:42 3.4. O Exlio de Davi - 21:1 a 25:44 3.4.1. Davi Obtm Ajuda do Sumo-Sacerdote - 21:1-15 3.4.2. Homens Ganhos para a Causa de Davi - 22:1-5 3.4.3. A Vingana de Saul contra Abimeleque - 22:6-23 3.4.4. Davi Livra os Homens de Queila - 23:1-14 3.4.5. Davi Poupa a Vida de Saul - 23:15 a 24:22 3.4.6. A Morte de Samuel - 25:1 3.4.7. Davi e Nabal - 25:2-44 3.5. Eclipse Gradual de Saul - 26:1 a 30:31 3.6. A Derrota e a Morte de Saul e Jnatas - 31:1-13

2 SAMUEL1. ATIVIDADES DE DAVI APS A MORTE DE SAUL - 1:1 a 4:12 1.1. A Verso do Mensageiro Amalequita sobre a Morte de Saul-1:1-10 1.2. A Lamentao de Davi por Saul e Jnatas - 1:11-27 1.3. Davi em Hebrom, como Rei de Jud - 2:1-11 1.4. Um Encontro Momentoso entre Abner e Joabe - 2:12 a 3:1 1.5. Observaes sobre a Famlia de Davi - 3:2-5 1.6. Querela de Abner com Isbosete,Sua Aproximao de Davi - 3:6-21 1.7. Assassinato de Abner por Joabe, Davi Condena o Ato - 3:22-39 1.8. Davi Pune os Assassinos de Isbosete - 4:1-12 2. DAVI REI DE ISRAEL E JUD - 5:1 a 15:6 2.1. Davi Torna-se Rei de Israel - 5:1-25 2.2. A Arca Levada a Jerusalm - 6:1-23 2.3. Davi Deseja Edificar uma Casa para Deus - 7:1-29 2.4. Sucessos Militares de Davi - 8:1-18 2.5. A Bondade de Davi para com o Filho de Jnatas - 9:1-13 2.6. Vitria Sobre os Amonitas - 10:1-29 2.7. O Grande Pecado de Davi - 11:1 a 12:25 2.8. Abnegao de Joabe, em Rab - 12:26-31 2.9. Amom Seduz a Tamar - 13:1-39 2.10. Reconciliao de Davi com Absalo - 14:1 a 15:6 3. A REBELIO DE ABSALO - 15:7 a 18:5 3.1. A Insurreio de Absalo - 15:7-127

3.2. Davi Foge de Jerusalm - 15:13 a 16:14 3.3. Usai Frustra o Conselho de Aitofel - 16:15 a 17:23 3.4. Davi em Maanaim - 17:24-29 3.5. Davi Organiza as Suas Foras - 18:1-5 4. A QUEDA DE ABSALO E VOLTA DE DAVI - 18:6 a 24:25 4.1. A Derrota de Israel e a Morte de Absalo - 18:6 a 19:8 4.2. A Volta de Davi a Jerusalm - 19:9-43 4.3. A Rebelio de Seba - 20:1-26 4.4. A Fome por Causa do Crime de Saul - 21:1-14 4.5. Fim do Feudo dos Gigantes - 21:15-22 4.6. Cntico de Livramento de Davi - 22:1-51 4.7. As ltimas Palavras de Davi - 23:1-7 4.8. Lista dos Chefes dos Heris de Davi - 23:8-39 4.9. O Recenseamento e o Castigo de Deus - 24:1-15 4.10. A Interveno de Deus e a Intercesso de Davi - 24:16-25 3.1 - SAMUEL - O LTIMO JUIZ: Sua me Ana, recebendo o menino como ddiva de Deus, dedicou-o ao Senhor e deixou-o com o velho El, para que crescesse no ambiente sagrado da casa de Deus. Estava muito menino ainda quando Deus falou Samuel dando-lhe uma revelao do mal que sobreviria casa de El, por causa de seus maus filhos. Samuel s aparece em cena muitos anos mais tarde, quando os hebreus, por causa da idolatria, foram entregues pelo Senhor, para sofrer a opresso sob as mos dos filisteus. O povo um dia achou-se reunido para adorar a Deus; os filisteus, pensando sem dvida que se tratava de uma convocao para a guerra, aproximaram-se e ameaaram dar-lhe combate. Samuel recorreu orao e Deus mandou uma tempestade tremenda, e os filisteus fugiram tomados de pnicos e perseguidos de perto pelos israelitas. 3.2 - ESCOLA DE PROFETAS: Samuel tambm prestou um servio de grande alcance como profeta e como fundador de escola de profetas. Estabeleceu-se em Gilgal, em Betel, em Misp e em Ram. No podemos perceber muito bem a natureza destas escolas; provvel que tivessem como objetivo o despertamento espiritual e intelectual do povo. 3.3 - ISRAEL DESEJA UM REI: Desde os dias de Josu o povo no tinha um governo central, mas nos dias de Samuel, os israelitas pediram um rei. Ento Samuel, segundo ordens de Deus, ungiu a Saul rei sobre todo Israel. Passados muitos anos, aps ter Deus rejeitado ao reinado de Saul, mandou que Samuel ungisse a Davi, filho de Jess, como rei, o que Samuel o fez prontamente. 3.4 - O JUIZADO DE SAMUEL: Samuel e Gideo foram os nicos juizes que governaram as doze tribos de Israel. Devido a sua forte e sbia administrao, fortificou os laos que uniam o povo e inaugurou uma nova era de paz e grande prosperidade.8

3.5 - A IMPLANTAO DO REINO (REINO UNIDO): 3.5.1 SAUL O PRIMEIRO REI DE ISRAEL: Saul era a tribo de Benjamim, a qual, no tempo dos Juizes, quase que fora aniquilada; pertencia cidade de Gibe. Alto, elegante e humilde, Saul comeou seu reinado com brilhante vitria sobre os amonitas. Todas as dvidas a respeito do novo reino se dissiparam. A nao parecia encaminhar-se para a grandeza. Seguiuse o solene aviso de Samuel nao e ao rei, para que no se esquecessem do seu Deus, aviso confirmado com uma trovoada miraculosa. 3.5.2. O PRIMEIRO ERRO DE SAUL: Seus sucessos fizeram-no logo perder a cabea. A humildade cedeu lugar ao orgulho. Ofereceu sacrifcio, funo esta privativa dos sacerdotes. Foi este o primeiro sinal de sua presuno ao se considerar de suma importncia. 3.5.3. O SEGUNDO ERRO DE SAUL: Sua ordem tola ao exrcito para que se abstivesse de alimento, e sua insensata sentena de morte contra Jnatas, mostraram ao povo que o indivduo era um estulto. 3.5.4. O TERCEIRO ERRO DE SAUL: Desobedincia deliberada a Deus no caso de Aimeleque, o que deu lugar sinistra declarao de Samuel: visto que rejeitaste a Palavra do Senhor, Ele tambm te rejeitou a ti, para que no sejas rei. 3.5.5. DAVI UNGIDO REI SECRETAMENTE: No podia ser ato publico, porque Saul mataria a Davi. O objetivo era dar a Davi oportunidade de exercitar-se para o ofcio. Desse dia em diante Deus tomou-o sob seu cuidado (versculo 13). Davi era de pequena estatura, tez rosada, de belo aspecto, elegante, de grande fora fsica e de muita simpatia pessoal; prudente no falar, muito valente, excelente musicista e muito religioso. Talvez os acontecimentos dos versculos 14 a 23 possam referir-se aos acontecimentos que se seguiram a morte do gigante Golias. 3.5.6. DAVI E GOLIAS: Soc, onde Golias estava acampado, ficava uns 24 km. ao oeste de Belm. Golias media quase 3 metros de altura; sua armadura pesava uns 50 kg. e a ponta de sua lana, uns 6 kg. O oferecimento de Davi, munido s de um cajado e de uma funda, para dar cabo de Golias, foi um ato de bravura sem precedente e de admirvel confiana em Deus. Sua vitria sacudiu a nao. 3.5.7. SAUL TEM CIMES DE DAVI: A popularidade de Davi indisps Saul contra ele. Saul repetidamente procurou matlo. Davi evadiu-se, e durante anos esteve foragido pelos montes. 3.5.8. A AMIZADE DE JNATAS POR DAVI: Jnatas era herdeiro do trono. Sua brilhante vitria sobre os filisteus, captulo 14, e sua nobreza de carter eram bons sinais de que seria um digno soberano. Contudo, soube que Deus havia ordenado Davi para o trono. Sua tocante renncia ao direito sucesso e seu devotamento altrustico ao rival, constituem uma das mais nobres e mais belas histrias de amizade de que h notcia.9

3.5.9. DAVI, FUGITIVO DA PRESENA DE SAUL: Davi escapou para os filisteus, fingindo-se louco. Pressentindo perigo, fugiu para a caverna de Adulo, no oeste de Jud; depois passou a Moabe, donde voltou ao sul de Jud, em Queila, Zife e Maom. Ajuntara uma companhia de 600 homens; Saul escarniava-se atrs dele; mas ele escapava sempre. Muitos dos Salmos comps nessa poca. Em En-Gedi, Saul caiu numa armadilha, porm Davi, recusando-se a subir ao trono por meio de um ato de violncia e poupou-lhe a vida. Outra vez, em Zife, no quis mat-lo. Saul reconheceu sua loucura, mas continuou nela. Em Maom, Abigail, mulher rica, discreta, prudente e graciosa, tornou-se sua esposa. Davi, por fim, buscou outra vez refgio entre os filisteus, ficando entre eles at a morte de Saul. 3.5.10. A MORTE DE SAUL: Os filisteus invadiram a terra e acamparam-se no Monte Gilboa. Um dos prncipes deles quis que Davi e seus homens os acompanhassem. Mas os outros no confiavam em Davi. De modo que este ficou atrs e com seus 600 homens, guarneceu o sul contra os amalequitas. Nesse nterim, Saul, todo atemorizado, procurou mediante uma feiticeira, em En-Dor, entrevistar o esprito de Samuel (*). Saul foi morto na batalha. Reinou 40 anos, At. 13:21. (*) CONSIDERAES GERAIS SOBRE O CAPTULO 28: 28:3 - SAMUEL ERA MORTO (versculo 25:1). A mediunidade pecado gravssimo, condenado pela Bblia de ponta a ponta, onde castigada com a pena mxima: pena de morte (Levtico 20:27; Deuteronmio 18:10-12; Atos 16:18 e Apocalipse 21:8). Dizer que Deus permitiu o aparecimento de Samuel mediante a pitonisa (11), afirmar que Deus permitiu a Samuel pecar gravemente. A crnica de 725 foi escrita por uma testemunha ocular; logo, por um dos servos de Saul que o acompanhara necromante (7,8). Freqentemente, esses servos eram estrangeiros (21:7; 26:6 e II Samuel 23:25-39) e quase sempre supersticiosos: 1) ARGUMENTO GRAMATICAL - (6) ... O Senhor ... no lhe respondeu. O verbo hebraico completo e categrico. Na situao presente de Saul, Deus no lhe respondeu, no lhe responde e no lhe responder nunca. 2) ARGUMENTO EXEGTICO - (6) Nem por Urim revelao sacerdotal (ver 14:18); nem por sonhos revelao pessoal; nem por profetas revelao inspiracional da parte de Deus. Fosse Samuel o veculo transmissor, seria o prprio Deus respondendo, pois Samuel no podia falar seno pela inspirao. E, se no foi o Senhor quem falou, no foi Samuel. 3) ARGUMENTO PROFTICO (Deuteronmio 18:22) - As profecias devem ser julgadas (1Corntios 14:29). E essas, do falso Samuel, no resistem ao exame. So hesitantes e imprecisas. Vejamos: a) Saul no foi entregue nas mos dos filisteus (28:19). A profecia sugeria que Saul viria a ser supliciado pelos filisteus. Mas o fato que Saul se suicidou (31:4), e veio a parar nas mos dos homens de Jabes Gileade (31:11-13). b) No morreram todos os filhos de Saul (... tu e teus filhos ... 28:19), como insinua essa profecia obscura: Ficaram vivos pelo menos trs filhos de Saul : Isbosete (2Samuel 2:8-10), Armoni e Mefibosete (2Samuel 21:8). Apenas trs morreram, como anotam clara e objetivamente as passagens seguintes: 1Samuel 31:26 e 1Crnicas 10:2 e 6.

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c) Saul no morreu no dia seguinte (... amanh, ... estareis comigo ... 28:19). Esta profecia imprecisa. Saul morreu cerca de dezoito dias depois (1Samuel 30:1, 10, 13, 17 e 2Samuel 1:2-3). 4) AO TERCEIRO DIA - Davi gastou, desde que deixou Aquis em Afeque (29:11) at agora (2Samuel 1:2-3), uns vinte e um dias. Descontando-se os trs dias que o mensageiro gastara, desde Gilboa at Ziclague, conclui-se que Saul morreu, cerca de dezoito dias depois da profecia do falso Samuel (e no no dia seguinte). 5) ENTENDENDO SAUL A Palavra de Deus registra que houve um entendimento de Saul de que era Samuel quem estava ali. No afirma que era Samuel. Em cima dessa deduo de Saul que foi registrado todo o restante pelo escriba estrangeiro. Nem a Pitonisa falou que era Samuel. Houve entendimento de Saul, que nesta ocasio j estava totalmente tomado por espritos demonacos, conforme registra a Palavra de Deus (1Samuel 19: 8 e 9). Portanto, um homem que esta possudo de espritos malignos quem tem entendimento das coisas do mal. No h como aceitar essa afirmao de Saul, vindo de quem veio e nas condies que veio.

3.5.10. DAVI, O SEGUNDO REI DE ISRAEL: a) O Pranto de Davi por Saul e Jnatas Podemos aceitar como autnticos os fatos descritos em 1Samuel 31 e 1Crnicas 10. O ponto em que a narrativa do amalequita contradiz, de fato, a 1Samuel 31 e 1Crnicas 10 aquele em que ele declara ter morto Saul. E no difcil perceber a razo porque o faz. Ele esperava, desse modo, conquistar o favor de Davi, pois este logo seria rei. A reao de Davi foi muito diferente da que o amalequita esperava. Davi rasgou os seus vestidos. Pranteou. Chorou e jejuou. O massacre de Saul, ungido do Senhor, e a morte do seu bem-amado Jnatas, enchiam-no de angstia; ordenou que se matasse o homem que confessava ter morto Saul. b) Davi proclamado Rei em Jud e Israel Deus conduz Davi a Hebrom, onde ele aclamado Rei de Jud. Abner faz Isbosete Rei de Israel. Acontece a batalha de Gibeom e a perseguio de Abner, seguida do desentendimento entre Abner e Isbosete. Abner entra em negociaes com Davi. Nesse momento Joabe mata Abner traio e amaldioado. Baan e Recabe matam Isbosete e so condenados morte. Davi ungido Rei sobre todo o Israel. c) A Arca trazida para Sio Davi traz a arca de Quiriate-Jearim. Uz morto e a Arca trazida para Sio. Mical solenemente repreendida. Davi projeta a construo dum templo. d) O Pecado de Davi e a Repreenso de Nat Na primavera, recomearam as operaes contra os amonitas. Os israelitas cercaram Rab, a grande cidade, a capital, e assolaram o pas. Davi permaneceu em Jerusalm, na ociosidade e por isso foi tentado. Acontece, ento o adultrio de Davi com Bate-Seba. Urias abominavelmente assassinado. Bate-Seba torna-se mulher de Davi. A parbola de Nat, quando o profeta mostra a Davi o seu pecado e ele se arrepende. Davi confessou francamente o seu pecado contra Deus e11

apesar da sua sentena que sobre si prprio pronunciara ao considerar digno de morte o homem da parbola de Nat, Deus foi misericordioso para com ele e poupou-lhe a vida. Os Salmos 32 e 51 foram escritos nesta ocasio. A morte da criana. Nasce Salomo. e) O Projeto De Construir O Templo E Conselhos Finais Davi fez preparativos para levantar uma casa para Jeov, mas no lhe foi permitido concretizar o plano. Em 1Reis 2:2-9 lemos as recomendaes finais de Davi a Salomo, ao despedir-se, e revelou seus ltimos desejos.

4 - OS LIVROS DE REIS (1 e 2)ESBOO

1 REIS1. O REINADO DE SALOMO - 1:1 a 11:43 1.1. A Morte de Davi e a Uno de Salomo - 1:1 a 2:11 1.2. Salomo Elimina os Seus Oponentes - 2:12-46 1.3. Salomo Ora Pedindo Sabedoria; Sua Primeira Sbia Deciso - 3:1-28 1.4. A Administrao do Reino - 4:1-34 1.5. Planejamento e Edificao do Templo - 5:1 a 7:51 1.6. A Dedicao do Templo. Promessa de Deus a Salomo - 8:1 a 9:9 1.7. Comrcio e Programa de Edificaes de Salomo - 9:10-28 e 10:14-29 1.8. A Visita da Rainha de Sab - 10:1-13 1.9. Fim do Reinado de Salomo - 11:1-43 2. O REINO DIVIDIDO - 1Reis 12:1 a 2Reis 17:41 2.1. 1 Perodo de Antagonismo entre Jud e Israel - 12:1 a 16:28 2.1.1. Revolta de Jeroboo I. A 1 Dinastia de Israel - 12:1 - 14:20 2.1.2. Reboo, de Jud - 14:21-31 2.1.3. Abias e Asa, de Jud - 15:1-24 2.1.4. Nadabe, de Israel, Filho de Jeroboo I - 15:25-32 2.1.5. Baasa e El, 2 Dinastia de Israel - 15:33 a 16:14 2.1.6. Zinri, nico Rei da 3 Dinastia de Israel - 16:15-22 2.1.7. Onri, de Israel, Fundador da 4 Dinastia - 16:23-28 2.2. Perodo de Amizade entre Jud e Israel - 16:29 a II Reis 9:37 2.2.1. Acabe, de Israel, 2 Rei da 4 Dinastia - 16:29 a 22:40 2.2.2. Josaf, de Jud - 22:41-50 2.2.3. Acazias de Israel, 3 Rei da 4 Dinastia - 22:51-53

2 REIS2.2.3.(continuao)Acazias de Israel, 3 Rei da 4 Dinastia- 1:1-18 2.2.4. Jeoro, de Israel, ltimo Rei da 4 Dinastia - 3:1-27; 8:16-24 2.2.5. Histrias de Eliseu - 4:1 a 8:15 2.2.6. Jeoro e Acazias, de Jud - 8:16-29 2.3. Perodo do Antagonismo Renovado entre Jud e Israel - 9:1 a 17:41 2.3.1. Je de Israel, Fundador da 5 Dinastia - 9:1 a 10:36 2.3.2. Atalia, Rainha de Jud - 11:1-21 2.3.3. Jos, de Jud - 12:1-2112

2.3.4. Jeoacaz e Jeos, de Israel, Reis da 5 Dinastia -13:1-25 2.3.5. Amazias, de Jus - 14:1-22 2.3.6. Jeroboo II, de Israel, 5 Dinastia - 14:23-29 2.3.7. Uzias (Azarias) de Jud - 15:1-7 2.3.8. Dias Caticos em Israel, 6, 7 e 8 Dinastias - 15:8-31 2.3.9. Joto e Acaz, de Jud - 15:32 a 16:20 2.3.10. Osias de Israel, 9 Dinastia-Colapso Final de Israel - 17:1-41 3. O REINO NICO - JUD, APS A QUEDA DE ISRAEL - 18:1 a 25:30 3.1. Ezequias de Jud - 18:1 a 20:21 3.2. Manasss e Amon, de Jud - 21:1-26 3.3. Josias, de Jud - 22:1 a 23:30 3.4. Os ltimos Dias de Jud - 23:31 a 25:21 3.5. Gedalas - 25:22-26 3.6. Observao Final - 25:27-30

5 - OS LIVRO DAS CRNICAS (1 e 2)ESBOO:

1 CRNICAS1. AS GENEALOGIAS - 1:1 a 9:44 1.1. Genealogias da Raa Humana - 1:1 a 2:2 1.2. Genealogias de Jud - 2:2 a 4:23 1.3. Genealogias de Simeo, Rben, Gade e Manasss - 4:24 a 5:26 1.4. Genealogias de Levi; suas Habitaes - 6:1-81 1.5. Genealogias de Issacar, Benjamim, Naftali, Manasss Ocidental, Efraim e Aser - 7:1-40 1.6. Outras Genealogias de Benjamim, incluindo Saul - 8:1 a 9:44 2. O REINADO DE DAVI - 10:1 a 29:30 2.1. A Queda da Casa de Saul - 10:1-14 2.2. Davi e Seus Heris - 11:1 a 12:40 2.3. Uz Morre ao Tocar na Arca - 13:1-14 2.4. A Casa, a Famlia e Vitrias de Davi - 14:1-17 2.5. A Arca Levada a Jerusalm: Arranjos da Adorao - 15:1 a 16:43 2.6. O Propsito de Davi, de Edificar uma Casa para Deus - 17:1-27 2.7. Davi se Lana em Muitas Guerras - 18:1 a 20:8 2.8. O Pecado de Contar o Povo - 21:1-30 2.9. Davi Prepara-se para a Edificao do Templo - 22:1-19 2.10. Arranjos para o Culto dos Levitas - 23:1 a 26:32 2.11. Os Oficiais do Estado; os ltimos Atos de Davi - 27:1 a 29:30

2 CRNICAS1. O REINADO DE SALOMO - 1:1 a 9:31 1.1. Salomo confirmado no Reino; Edifica o Templo - 1:1 a 4:22 1.2. Arca Removida ao Templo; Discurso e Orao de Salomo-5:1 a 7:22 1.3. Atos de Salomo e sua Glria - 8:1 a 9:31 2. O REINO DE JUD - 10:1 a 36:23 2.1. Reboo e a Revolta das Dez Tribos - 10:1 a 11:2313

2.2. A Invaso de Sisaque e os Atos de Reoboo - 12:1-16 2.3. Abias em Guerra com Jeroboo - 13:1-22 2.4. Asa se Ope Idolatria; Institui Reformas - 14:1 a 15:19 2.5. O Conflito de Asa com Baasa; Repreendido - 16:1-14 2.6. Josaf Prospera; a Aliana Desastrosa com Acabe - 17:1 a 18:34 2.7. Josaf Inicia a Reforma e Abenoado - 19:1 a 20:37 2.8. Jeoro Castigado por cauda dos Pecados - 21:1-20 2.9. O Mau Reinado de Acazias; Usurpao de Atalia - 22:1-12 2.10. Joiada faz Jos Tornar-se Rei - 23:1-21 2.11. O Reinado de Jos; Bom e Mau - 24:1-27 2.12. O Reinado de Amazias; Guerras com Edom e Israel; Idolatria - 25:1-28 2.13. O Reinado de Uzias; Grande Sucesso; Presuno - 26:1-23 2.14. O Reinado de Joto; Grande Edificador; Derrota os Amonitas - 27:1-9 2.15. O Reinado de Acaz; Idolatria; Calamidades - 28:1-27 2.16. Bom Reinado de Ezequias; o Templo; Pscoa; Reformas - 29:1 a 31:21 2.17. Livramento Miraculoso contra Senaqueribe; Atos de Ezequias - 32:1-32 2.18. Manasss e Amom; mpios e Idlatras - 33:1-25 2.19. Bom Reinado de Josias; Reformas; Honra Lei de Moiss-34:1 a 35:27 2.20. ltimos Reis de Jud - 36:1-23 5.1 - O REINADO DE SALOMO, O TERCEIRO REI DE ISRAEL Adonias pretende ocupar o trono (1Reis 1:5-10). Davi desejara que Salomo lhe sucedesse (13) e esse desejo no poderia ser desconhecido; mas o fato de no ter se tornado pblico, levou Adonias a imaginar que se tratava de um capricho de ocasio. Adonias era, segundo parece, um homem simples e de crer que fosse instigado por Joabe e Abiatar (7). Salomo ungido rei (1:11-2:11). Os partidrios de Salomo conheciam a conspirao de Adonias, contudo no a tomaram a srio. Aps a pretenso de Adonias, os partidrios de Salomo sufocaram o golpe de Adonias e ungiram Salomo rei de Israel. Logo depois Davi morria. Salomo comeou a reinar com a idade de 20 anos. Consolidou-se o poder de Salomo (2:12-46). De acordo com os costumes orientais, o novo rei tornava-se automaticamente herdeiro da harm do seu predecessor. possvel que Adonias esperasse fortalecer a sua posio casandose com Abisague. Por causa desta nova conspirao, o rei Salomo mandou matar Adonias. O rei era sbio demais para derramar sangue sacerdotal; e como castigo Abiatar, que apoiara Adonias em suas conspiraes, o rei confinou-o na cidade de Anatote. xodo 21:14 diz: Se algum vier maliciosamente contra o prximo, matando-o traio, tir-lo-s at mesmo do meu altar, para que morra. Joabe foi um covarde assassino dos seus concorrentes posio de comandante do exrcito. Alm de matar Abner e Amasa de maneiras vergonhosas (veja 2Samuel 3:22-30 e 20:1-3), desobedeceu uma ordem do rei (2Samuel 18:5) quando matou o indefeso Absalo (2Samuel 18:9-18). Como assassino, Joabe no podia reclamar o direito de refgio no santurio. Com a execuo de Joabe, Salomo cumpriu uma das ltimas instrues do velho rei Davi (1Reis 2:5).

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Simei era um benjamita de grande influncia e Salomo suspeitava que ele pretendesse fazer voltar o reino tribo de Benjamim. Por este motivo, confinou-o em Jerusalm, deixando claro que no dia em que Simei atravessasse o Ribeiro de Cedrom seria morto. Aps trs anos, Simei transgrediu a ordem do rei, sendo morto por Benaia. Adonias pagou com a vida por sua precipitada proposta. Quando Abiatar, o sumosacerdote, foi banido do ofcio e Joabe foi assassinado por vingana defronte do altar, Salomo passou a reinar sem rivais. O princpio do reinado de Salomo (3:1-28) mostra o intento de seu corao, atravs dos primeiros sacrifcios de Salomo. Salomo julga com sabedoria. A sagacidade de Salomo tornou-se motivo de profunda admirao. A deciso dada pelo rei, quando duas mulheres contendiam por um nico filho vivo, sem dvida alguma, representa apenas um exemplo dentre os casos que demonstram a sua sabedoria. Organizou o Reino (4:1-34), criando o Gabinete Real. pouca a informao dada acerca da organizao do vasto imprio de Salomo. Ela foi simples no comeo, mas no se duvida que foi assumindo complexidade crescente com a passagem dos anos e com o aumento das responsabilidades. Salomo estabeleceu os provedores reais, para propsitos de cobranas de impostos, tendo sido dividida a nao em doze distritos. O oficial incumbido de cada distrito tinha de suprir provises para o governo central durante um ms de cada ano. Durante os demais onze meses do ano, ele devia coletar e armazenar provises nos armazns existentes em seu distrito. A construo do Templo (5:1 8:66) era um projeto que Salomo havia recebido de Deus, atravs das instrues de seu pai Davi. Era de mxima importncia, no vasto e extenso programa de edificaes de Salomo, a construo do Templo. Enquanto outros projetos de construo so meramente mencionados, aproximadamente cinqenta por cento da narrativa bblica sobre o reinado de Salomo so dedicados construo e consagrao desse centro de adorao da religio de Israel. Isso assinalou o cumprimento do desejo sincero de Davi, expresso na primeira metade de seu reinado em Jerusalm estabelecer um lugar central de adorao. Alm do Templo, executou projetos de construo do Palcio de Salomo, a extenso das muralhas de Jerusalm e muitas edificaes em outras cidades. Era homem de Negcios, Comrcios e Rendimentos (9:10-29). Destacam-se as operaes financeiras entre Salomo e Hiro, o comrcio de Salomo no Mar Vermelho, a visita da Rainha de Sab e o restante do comrcio e a riqueza de Salomo. 5.2 - A APOSTASIA E SUAS CONSEQNCIAS (11:1-43): O captulo final do reinado de Salomo trgico. Por qual razo o rei de Israel, que chegou ao auge do sucesso nos campos de sabedoria, da riqueza, da fama e da aclamao internacional, sob a beno divina, teria terminado o seu reinado de quarenta anos sob os augrios de fracasso, algo que realmente nos deixa perplexos! A verdade da questo que Salomo, que desempenhou o liderante papel de consagrar o Templo, afastou-se de uma total dedicao a Deus. Salomo15

desobedeceu justamente o primeiro mandamento, com sua norma inclusivista que permitiu a adorao aos dolos em Jerusalm. Os casamentos mistos entre famlias reais era prtica comum no Oriente Prximo. No comeo de seu reinado, Salomo firmou aliana com Fara, aceitando a filha deste em matrimnio. No auge do sucesso, Salomo obteve esposas entre moabitas, amonitas, edomitas, sidnios e hititas. Alm disso, adquiriu um harm de setecentas esposas e princesas, alm de trezentas concubinas. No declarado se isso foi motivado por expedientes diplomticos e polticos, para assegurar a paz e segurana, ou foi motivado pela tentativa de ultrapassar soberanos de outras naes, cujo luxo, era expresso por meio de grandes harns. No obstante, isso era contra a ordem expressa de Deus (Deuteronmio 17:17). Salomo permitiu a multiplicidade de esposas para sua prpria runa, permitindo que seu corao se desviasse de Deus. Salomo no apenas tolerou a idolatria, mas ele mesmo prestou honrarias a Astarote, a deusa fencia da fertilidade. Para venerao de Moloque, o deus dos amonitas e de Camos, o deus dos moabitas, Salomo erigiu um lugar elevado em um monte a leste de Jerusalm. Esse lugar alto no foi removido durante trs sculos e meio, mas continuou sendo uma abominao nas proximidades do templo de Jerusalm, at os dias de Josias (2Reis 23:13). Salomo tambm erigiu altares a outras divindades estrangeiras que no so mencionadas por nome (1Reis 11:8). 5.3 - ADVERSRIOS DE SALOMO: 5.3.1. Hadade, de Edom: foi um dos lderes que fez oposio a Salomo. Durante a conquista de Edom, por Joabe, Hadade, que pertencia famlia real, foi resgatado por servos e levado ao Egito quando ainda criana. Aps a morte de Davi e Joabe, Hadade retornou a Edom e com o tempo firmou-se o bastante para constituir uma ameaa a Salomo. 5.3.2. Rezom de Damasco: Rezom de Damasco talvez foi uma ameaa pior que Hadade. No decurso do reinado de Salomo, Rezom foi capaz de estabelecer-se em Damasco, onde se tornou um perigo constante a paz de Israel, nos anos finais do reinado de Salomo. 5.3.3. Jeroboo, Filho de Nebate: Um dos homens de Salomo. Sendo capaz, fora responsabilizado pela unidade de trabalho forado que reparava as muralhas de Jerusalm e edificou Milo. Um dia, o profeta Aas encontrou-se com ele e despedaou sua capa nova em doze pedaos, entregando-os para ele. Por intermdio desse ato simblico, ele informou Jeroboo de que o reino de Salomo seria dividido, deixando apenas duas tribos com a dinastia de Davi, ao passo que dez tribos constituiriam o seu reino. 5.4 - A DIVISO DO REINO (leia 1Reis. 12 e 2Reis. 25; 2Crnicas 10 a 36) 5.4.1. MENSAGEM DO REINO DIVIDIDO Para a maioria dos leitores da Bblia, o perodo que agora vamos estudar o mais difcil de entender. Quando, porm, entendido, talvez do maior proveito. A ordem dos livros do Velho Testamento, nas nossas Bblias, no cronolgica, e isso explica a dificuldade que surge aqui.16

Temos visto que o Reino Unido foi governado por trs reis: Saul, Davi e Salomo, durante um perodo de 120 anos. Ento o reino foi dividido, como o profeta dissera, por causa do pecado de Israel. As duas partes foram: (1) O reino do Norte (Israel) com seu centro primeiro em Siqum e depois em Samaria. Era composto de dez das doze tribos e foi governado por 19 reis, divididos em nove dinastias (srie de reis pertencentes a uma mesma famlia). Estas tribos foram afinal levadas ao cativeiro para a Assria, por Salmanezer, e nunca mais voltaram. (2) O reino do Sul (Jud) com seu centro em Jerusalm, composto de duas das doze tribos e governado por 19 reis e uma rainha, todos da mesma dinastia. Estas tribos foram levadas ao cativeiro por Nabucodonozor para a Babilnia, e depois um grande nmero dos seus componentes voltou. de imensa importncia aqui compreender como os profetas foram distribudos nesta histria e a qual reino suas profecias se referiam. Para descobrir isto, vamos dividir os profetas em trs classes (esses cujas profecias aparecem em livros) como segue: a) PROFETAS ANTES DO CATIVEIRO: Em Israel: Jonas, Ams, Osias, Miquias. Em Jud: Joel, Isaias, Miquias, Naum, Sofonias, Habacuque, Jeremias, Obadias. b) PROFETAS DURANTE O CATIVEIRO: (BABILNICO) Jeremias (Lamentaes), Obadias, Ezequiel, Daniel. c) PROFETAS DEPOIS DO CATIVEIRO: Ageu, Zacarias, Malaquias. Durante os reinados dos dez primeiros reis de Israel, isto , de Jeroboo a Je, e dos nove primeiros reis de Jud, de Roboo a Amazias, no houve nenhum profeta que deixasse um livro escrito. Mas, durante esse perodo, houve muito outros profetas, os quais no deixaram livro escrito, a saber: Aias, Semaas, Azarias, Je, Hananias, Elias, Elizeu, Micaas e Jaaziel. Os dez dos 16 profetas com livros, que apareceram antes do Cativeiro, devem ser lidos juntamente com a histria dos reis em cujos reinados profetizaram. Sem dvida o relatrio duplo, dado em Reis e Crnicas, tem confundido alguns leitores; torna-se, porm, simples se nos lembramos de certos fatos: As histrias dos dois reinos so dadas simultaneamente (ao mesmo tempo) desde 1Reis 12 a 2Reis 17, o captulo em que Israel levado cativo. A histria de Jud continua por si s de 2Reis 18 a 25. A histria de Israel omitida em Crnicas. 5.4.2. ROBOO SEGUE MEUS CONSELHOS

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Roboo herdou um reino no auge da prosperidade e, dentro de poucos dias, pela sua irresoluo, orgulho, estupidez e insolncia, o desorganizou (Scroggie). 5.4.3. DEZ TRIBOS REBELAM-SE A glria mundana de Salomo somente se obteve custa da opresso. Fez pesado o jugo do povo. Isso exatamente o que Samuel predissera (1Samuel 8:11-18). Procuravam alvio na rebelio, somente para se acharem pior, caso estivessem sob um rei mais inquo. 5.5 - ISRAEL, O REINO DO NORTE A partir deste ponto estudaremos o Reino do Norte, que doravante chamaremos Israel. Existiu por aproximadamente 260 anos, e teve 19 reis, de nove diferentes dinastias. No ponto seguinte faremos o estudo de Jud, o Reino do Sul. 5.5.1. JEROBOO, O PRIMEIRO REI DE ISRAEL (leia 12:16 a 14:20) O maior dos reis de Israel; ele revelou muito cedo que estava mais interessado no seu prprio lugar e poder do que em que o povo temesse a Deus. A IDOLATRIA - Receoso que o povo, indo adorar em Jerusalm, se voltasse para o Rei de Jud, escolheu altares velhos, D e Betel, e semelhantemente ao que aconteceu no Egito, fez levantar bezerros de ouro, dizendo: Vs aqui teus deuses, Israel. Reinou vinte e dois anos. 5.5.2. NADABE (leia 15:25-31) Filho de Jeroboo, reinou sobre Israel dois anos. Andou nos caminhos de seu pai (idolatria). 5.5.3. BAASA (leia 15:32 a 16:7) Filho de Aas, de Issacar, reinou sobre Israel vinte e quatro anos. Andou nos caminhos de Jeroboo. 5.5.4. EL (leia 16:8-14) Filho de Baasa, reinou em Israel dois anos. Tambm andou nos caminhos de Jeroboo. 5.5.5. ZINRI (leia 16:15-20) Reinou sete dias. Andou nos caminhos de Jeroboo. 5.5.6. ONRI (leia 16:21-28) a) A guerra Civil - O reinado de Israel, que j vinha de uma diviso, sofreu por quatro anos, uma nova diviso: metade do povo seguia a Tibni, para o fazer rei, e a outra metade, seguia a Onri. Sendo Onri mais poderoso que Tibni, venceu-o numa batalha e passou a reinar sobre todo Israel. Quatro anos foram perdidos nesta guerra civil.18

b) O reinado de Onri - Um dos maiores reis de Israel. Reinou doze anos. Andou em todos os caminhos de Jeroboo, filho de Nebate. 5.6.7. ACABE E JEZABEL (leia 16:29 a 22:40) Onri solicitou a mo de Jezabel, filha do rei dos fencios, para Acabe, seu filho e sucessor. Acabe foi influenciado pelo mau gnio da mulher e apoiou os seus planos de extermnio de verdadeira f. Esta procurou fazer do culto a Baal a religio nacional. Nesta poca Deus levantou o profeta Elias. Os aparecimentos raros, sbitos e breves de Elias, sua coragem e seu zelo, a glria de seu arrebatamento e a tranqila beleza de sua reapario no Monte da Transfigurao, tornam-no um dos vultos mais grandiosos que Israel j produziu. Deus deu a Elias o poder de fechar os cus por 3 anos e meio, tempo em que foi alimentado pelos corvos do ribeiro de Querite, e pela viva de Sarepta, cuja panela de farinha e botija de azeite no se esvaziaram. Acabe reinou 22 anos e foi o pior rei que Israel teve. O culto de Baal, introduzido por Jezabel, prevaleceu por uns 30 anos, mas foi exterminado por Elias, Eliseu e Je, nunca mais reaparecendo. 5.5.8. ACAZIAS (leia 22:52 a 2Reis 1:18) Filho de Acabe, reinou 2 anos sobre Israel e andou nos caminhos de sua me Jezabel e no caminho de Jeroboo, filho de Nebate. 5.5.9. JORO (leia 3:1 a 27e 9:1 a 37) Filho de Acabe. Reinou 12 anos. Morreu junto com Acazias, rei de Jud. Retirou o apoio pblico ao culto de Baal, sem contudo, o proibir. a) Eliseu tinha de ser includo no livro dos reis, uma vez que no deixara quaisquer escritos. Eliseu salva trs reis (3:1-27) A viva endividada (4:1-7) A sunamita (4:8-37) O caldo envenenado (4:38-41) O milagre dos pes (4:42-44) Naam, o leproso (5:1-19) Geazi atacado de lepra (5:20-27) O milagre do machado (6:1-7) Os siros so aprisionados (6:8-23) Samaria divinamente libertada (6:24 a 7:20) Continuao da histria da sunamita (8:1-6) Eliseu e Hazael (8:7-15) 5.5.10. JE (leia 9:10-36) A dinastia de Onri, representada por quatro reis, Onri, Acabe, Acazias e Joro, reinou quase cinqenta anos, e apesar da influncia de Elias e Eliseu, esta dinastia perversa levou Israel a afundar-se cada vez mais na idolatria.

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Je, capito do exrcito do rei Joro, estando guerreando contra a Sria, deixa-se ungir rei por um do filhos dos profetas. O recm coroado rei volta, mata a Joro, extermina a casa de Acabe e inaugura uma sangrenta revoluo, abatendo, em todo o reino, os dolos de Baal. Esta reforma, porm, foi muito superficial, pois Je era estranho piedade e vazio daquelas excelentes qualidades que distinguem o verdadeiro reformador religioso. Reinou 28 anos. 5.5.11. JEOACAZ (leia 13:1-9) Filho de Je, reinou 17 anos. Andou nos caminhos de Jeroboo. 5.5.12. JEOS (leia 13:10-13 e 22-25) Filho de Jeoacaz, reinou 16 anos. Andou nos caminhos de Jeroboo. A morte de Eliseu (13:14-21) 5.5.13. JEROBOO 2 (leia 14:23-29) Filho de Jeos, reinou 41 anos. Restabeleceu algo daquela glria e prosperidade dos reinos de Davi e Salomo. Fomentou a agricultura e a criao de rebanhos. No seu reinado surgem trs profetas: Jonas, Ams e Osias. Jonas, filho do profeta Amitai; profeta cujo livro possumos. No se diz se viveu antes do reinado de Jeroboo ou durante o mesmo. Ams e Osias Estes profetas viveram durante o reinado mundano e idlatra de Jeroboo II. Eles, ousadamente, reprovaram a idolatria e fielmente procuraram persuadir seu povo a voltar ao culto do verdadeiro Deus. 5.5.14. ZACARIAS (leia 15:8-12) Filho de Jeroboo II, reinou 6 meses. Andou nos caminhos de Jeroboo. Foi assassinado por Salum. ltimo da dinastia de Je. 5.5.15. SALUM (leia 15:13-16) Reinou um ms. Foi morto por Menam. 5.5.16. MENAM (leia 15:17-22) Inaugurou uma nova dinastia. Reinou 10 anos e andou nos caminhos de Jeroboo, filho de Nabate. 5.5.17. PECAAS (leia 15:23-26) Filho de Menam. Reinou 2 anos e no se apartou dos pecados de Jeroboo. 5.5.18. PECA (leia 15:27-31) Assassinou Pecaas. Reinou 20 anos e andou nos caminhos de Jeroboo. 5.6.19. O FIM DO REINO DO NORTE20

OSIAS, O LTIMO REI DE ISRAEL (leia 17:1-6) Quando Osias se tornou rei do reino do Norte, em 731 a. C., tinha bem poucas alternativas, pois era vassalo de Tiglate-Pileser III. Os domnios de Osias estavam quase todos confinados regio montanhosa de Efraim. Em 727 a.C., Tiglate-Pileser III, o grande rei da Assria, faleceu. Na esperana de que Salmaneser V (o novo rei da Assria) no seria capaz de manter controle sobre esse territrio, Osias procurou apoio do Egito, e deixou de pagar tributos a Assria. Tal, entretanto, no era o caso. Salmaneser V marchou com seus exrcitos at Israel e assediou a cidade de Samaria, em 725 a. C. Durante trs anos Osias foi capaz de resistir ao assalto do poderoso exrcito assrio, mas finalmente teve de render-se, em 722 a. C. Isso decretou o fim do Reino do Norte. Sob as normas de deportao assria, os israelitas foram levados as regies da Prsia. Durante dois sculos os israelitas tinham seguido os padres fixados por Jeroboo I, fundador do reino do Norte. Apesar da troca de dinastia, Israel jamais se divorciou da idolatria, que se opunha a lei de Deus. Por causa de sua grosseira idolatria, e por no terem servido a Deus, os israelitas foram sujeitados ao cativeiro as mos dos governantes assrios. 5.6 - JUD, O REINO DO SUL O rompimento do reino unido em dois deixou a dinastia de Davi com pequeno segmento de seu anterior imprio. 5.6.1. ROBOO, O PRIMEIRO REI DE JUD (leia 14:21-31; 2Crnicas 10-12) Reunindo-se em Siqum, os israelitas, sob a liderana de Jeroboo, fizeram um apelo a Roboo, herdeiro do trono de Salomo, para que reduzisse os impostos. Por trs dias aguardaram o veredito. Ao passo que os ancios aconselhavam Roboo a aliviar a carga dos impostos, os conselheiros mais jovens sugeriam-lhe que tais impostos deveriam ser aumentados ainda mais. Quando Roboo anunciou que seguiria a norma aconselhada por esses ltimos, teve de enfrentar rebelio aberta. Escapando para Jerusalm, somente Jud e Benjamim o acompanharam. Quando a diviso do reino se tornou uma realidade, os sacerdotes e levitas de vrias partes da nao mudaram-se para o reino do Sul. Jeroboo substitui a verdadeira religio de Israel pela idolatria. Muitos abandonaram as suas propriedades e se instalaram em Jud. Isso promoveu um autntico despertamento religioso por todo o reino do Sul, durante os trs primeiros anos do reinado de Roboo (2Crnicas 11:13-17). A despeito de seu fervor religioso inicial, Roboo sucumbiu ante a idolatria. Reinou 17 anos em Jud e durante todo o seu reinado fez guerra contra Israel. 5.6.2. ABIAS (leia 15:1-8 e 2Crnicas 13) Filho de Roboo. Reinou 3 anos. Cometeu as mesmas idolatrias que seu pai.21

5.6.3. ASA (leia 15:9-24 e 2Crnicas 14-16) Filho de Abias. Reinou 41 anos. Adotou um programa de reformas no qual os altares estrangeiros e os lugares altos foram removidos, enquanto colunas e postesdolos foram derrubados. 5.6.4. JOSAF (leia 22:41-50 e 2Crnicas 14-16) Filho de Asa. Reinou 25 anos. Completou a reforma iniciada por seu pai. Foi um bom rei e procurou andar nos caminhos do Senhor. 5.6.7. JEORO (leia 8:16-24 e 2Crnicas 21) Filho de Josaf. Reinou 8 anos. Ao contrrio de seu pai Josaf, andou nos caminhos dos reis de Israel. Foi advertido pelo profeta. 5.6.8. ACAZIAS (leia 8:25-29 e 2Crnicas 22:1-9) Filho de Jeoro. Reinou 1 ano. Andou nos caminhos dos reis de Israel. Foi assassinado por Je, rei de Israel. 5.6.9. ATALIA (leia 11:1-21 e 2Crnicas 22:10 a 23:21) Filha de Acabe. Casara-se com Jeoro, rei de Jud (8:18); e o rei Acazias era o herdeiro assassinado por Je. Usurpou o trono por seis anos. Quase destruiu a dinastia de Davi. 5.6.10. JOS (leia 12:1-21 e 2Crnicas 24:1-27) Filho de Acazias. Foi salvo da perversa Atalia por sua tia, que o escondeu no templo. Jos tinha ento um ano de idade. Ficou no templo durante seis anos. Foi ungido rei com sete anos de idade e sob a influncia do sacerdote Joiada, fez uma grande reforma religiosa. Reinou 41 anos. Com a morte de Joiada, deixou os caminhos do Senhor. 5.6.11. AMAZIAS (leia 14:1-22 e 2Crnicas 25:1-28) Filho de Jos. Reinou 29 anos. Como seu pai, no comeo de seu reinado foi fiel ao Senhor; no final, apostatou. 5.6.12. UZIAS (AZARIAS) (leia 15:1-7 e 2Crnicas 26:1-23) Filho de Amazias. Reinou 52 anos. No incio do seu reinado foi muito sbio, porm, depois do sucesso, esqueceu-se de Jeov. Foi atacado de lepra e viveu at a morte numa casa separada. 5.6.13. JOTO (leia 15:32-38 e 2Crnicas 27:1-9) Filho de Uzias (Azarias). Reinou 16 anos. No fez grandes reformas religiosas, como o rei Jos, mas o seu reinado foi destacado pela retido.22

5.6.14. ACAZ (leia 16:1-20 e 2Crnicas 28:1-27) Filho de Joto. Reinou 16 anos. Apesar da piedade do seu av Uzias e do seu pai Joto, Acaz foi um rei mpio. 5.6.15. EZEQUIAS (leia 18:1-20-21 e 2Crnicas 29:1-32-33) Filho de Acaz. Reinou 29 anos. Foi um homem piedoso e rei sbio. No sexto ano do seu reinado, Samaria caiu e o povo de Israel (Reino do Norte) foi levado cativo para a Assria. Seu reinado se destaca pelas reformas religiosas, pelo ministrio do profeta Isaias, que exerceu muita influncia na vida civil e religiosa nos reinados de Joto, Acaz e Ezequias, e pela libertao da invaso dos assrios. 5.6.16. MANASSS (leia 21:1-18 e 2Crnicas 33:1-20) Filho de Ezequias. Reinou 55 anos. Desde o incio de seu reinado fez oposio ao culto a Deus e encorajou a idolatria, levantando altares a Baal e Asera em todo o reino e at mesmo no trio do prprio templo. Manasss foi um rei mpio, excedendo em maldade a todos os reis de Israel e Jud. Queimou a seus filhos como oferta, no vale de Hinom. Foi levado cativo para a Babilnia, onde sentiu um profundo arrependimento. Sua orao foi ouvida e o Senhor permitiu que ele voltasse a sentar no trono em Jerusalm, quando ento iniciou uma pequena reforma religiosa. 5.6.17. AMOM (leia 21:19-26 e 2Crnicas 33:21-25) Filho de Manasss. Reinou 2 anos. Foi assassinado em sua prpria casa. 5.6.18. JOSIAS (leia 22:1 a -23:30 e 2Crnicas 34:1 a 35:27) Filho de Manasss. Subiu ao trono com apenas 8 anos de idade, e reinou 31 anos. Mais de 300 anos antes, o nascimento deste rei foi anunciado por um homem de Deus (1Reis 13:2). Quanto ao zelo pela lei, Josias excedeu a todos os seus precedentes. Mandou reparar o templo, quando ento foi descoberto um rolo da Lei. A leitura desse livro provocou um grande reavivamento. Foi morto pelo fara Neco. O profeta Jeremias comps uma lamentao sobre a morte do rei Josias. 5.6.19. JEOACAZ (leia 23:31-34 e 2Crnicas 36:1-4) Filho de Josias. Reinou 3 meses. Seu outro nome era Salum (Jeremias 22:11-12). No pagou tributo, nem agradou ao Fara, pelo que seu reinado durou apenas alguns meses. 5.6.20. JEOAQUIM (ELIAQUIM) (leia 23:35 a 24:7 e 2Crnicas 36:5-8) Filho de Josias. Reinou 11 anos. Foi um dos piores reis de Jud (Jeremias 22:1319). Nabucodonosor, rei da Babilnia, sitiou Jerusalm em 605 a.C. e levou alguns tesouros e quase toda a nobreza cativa para a Babilnia (nesta ocasio foram levados os prncipes de Jud, entre eles o profeta Daniel). Esta foi a primeira leva de cativos para a Babilnia.23

5.6.21. JOAQUIM (JECONIAS) (leia 24:8-17 e 2Crnicas 36:9-10) Filho de Jeoaquim. Reinou 3 meses e 10 dias. Foi levado cativo Babilnia em 597 a.C. juntamente com todos os prncipes do povo, sua me e suas mulheres. Entre os cativos encontrava-se o profeta Ezequiel. Esta foi a Segunda leva de cativos para a Babilnia. 5.6.22. O FIM DO REINO DO SUL ZEDEQUIAS (MATANIAS), O LTIMO REI DE JUD (leia 24:18 a 25:7) Filho de Josias. Reinou 11 anos. Foi colocado no trono por Nabucodonosor. Rebelou-se contra Nabucodonosor, que sitiou Jerusalm, desbaratou o exrcito de Jud e prendeu o rei Zedequias. Mataram os filhos de Zedequias sua prpria vista, e a ele lhe vazaram os olhos, prenderam-no em cadeias de bronze e o levaram cativo para a Babilnia. Terceira e ltima leva de cativos. Zedequias o rei com o qual o profeta Jeremias manteve mais contato. Este rei mencionado muitas vezes, a partir do captulo 21 de Jeremias. A queda da cidade de Jerusalm ocorreu em 587 a. C. Os ltimos dias do rei Zedequias esto relatados em Jeremias 37:1 a 39:7, e sobre a destruio de Jerusalm no livro Lamentaes. 5.7 - O CATIVEIRO E A VOLTA A PALESTINA O cativeiro de Jud consistiu na deportao em massa do povo de Jud para a Babilnia. Um sculo antes, o profeta Isaas o havia anunciado (Isaias 6:1-12; 11:12), e o profeta, juntamente com Miquias, aportavam a Babilnia como sendo o lugar do exlio (Miquias 4:10; Isaias 39:6). O profeta Jeremias predisse que o tempo seria de 70 anos (Jeremias 25:1-12). Foi Nabucodonosor quem deu cumprimento as predies dos profetas. No ano 605 a.C., veio ele a Jerusalm, tomou os vasos do Templo, levou-os para a Babilnia, conduzindo, com eles, alguns membros da famlia real como cativos (2Crnicas 36:2-7; Daniel 1:1-3). Oito anos mais tarde, levou o rei Joaquim, sua me e suas mulheres, 3.000 prncipes, 7.000 homens robustos e os artistas e artfices em nmero de 1.000 (2Reis 24:14-16). Onze anos depois, os seus exrcitos queimaram o Templo, destruram a cidade e levaram o resto do povo, deixando somente os mais pobres para cultivarem a terra (2Reis 25:2-21). Ezequiel estava doze anos no cativeiro, quando as notcias chegaram: Est ferida a cidade (Ezequiel 33:21). Sobre os que ficaram em Jud, Gedalias foi posto como governador, e Jeremias, num esprito verdadeiramente patritico, resolveu ficar com eles para que pudesse auxiliar o governo e confortar o seu povo. Mas a despeito dos seus conselhos, o povo procurou refgio no Egito, levando-o a fora, deixando Jerusalm e arredores em desolao. Cinco anos aps a destruio da cidade, nova leva de gente para a Babilnia (Jeremias 52:30).

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Em 539 a. C. Daniel compreendeu, pela leitura do livro de Jeremias, que o cativeiro havia de durar setenta anos; como este perodo chegava ao seu fim, comeou a suplicar a Deus pela restaurao do povo (Daniel 9:2). No ano 538 a.C., Ciro, rei dos persas, publicou um decreto autorizando os Judeus a regressar a terra de seus pais e reconstruir o Templo (Esdras 1:1-4). Voltaram 43.000 do exlio (Esdras 2:64) com Zorobabel. Oitenta anos depois, em 458 a. C. 1.700 homens voltaram sob comando de Esdras.

6 - LIVRO DE ESDRASESBOO: 1. A VOLTA DOS EXILADOS DA BABILNIA PARA JERUSALM - 1:1-11 2. REGISTRO DOS QUE REGRESSARAM - 2:1-70 3. EDIFICAO DO ALTAR E O ALICERCE DO TEMPLO - 3:1-13 4. INTERRUPO DA OBRA POR CAUSA DA OPOSIO - 4:1-24 5. RENOVAO DA OBRA E TRMINO DO TEMPLO - 5:1 a 6:22 6. A MISSO DE ESDRAS - 7:1-28 7. VIAGEM DE ESDRAS - 8:1-36 8. O PROBLEMA DOS CASAMENTOS MISTOS - 9:1 A 10:44

7 - LIVRO DE NEEMIASESBOO: 1. A ORAO DE NEEMIAS SOBRE A AFLIO DE JERUSALM - 1:1-11 2. VOLTA DE NEEMIAS A JERUSALM COMO GOVERNADOR - 2:1-11 3. OS PLANOS PARA REEDIFICAR O MURO DA CIDADE - 2:12-20 4. OS EDIFICADORES DOS MUROS - 3:1-22 5. AMEAAS EDIFICAO - 4:1 A 5:14 5.1. Sarcasmo Desencorajador - 4:1-6 5.2. Os Ataques dos Inimigos - 4:7-23 5.3. Desunio Interna - 5:1-19 5.4. Acusaes Falsas - 6:1-14 6. O TRMINO DOS MUROS - 6:15 a 7:4 7. REGISTRO DOS EXILADOS QUE VOLTARAM - 7:5-73 8. LEITURA E EXPOSIO DA LEI - 8:1-18 9. ORAO DE ARREPENDIMENTO E PACTO DE OBEDINCIA - 9:1 a 10:39 10. REGISTRO DOS HABITANTES DE JERUSALM E DAS VILAS - 11:1 a 12:26 11. DEDICAO DOS MUROS E ARRANJOS PARA A ADORAO - 12:27-47 12. REFORMAS DE NEEMIAS - 13:1-31

8 - LIVRO DE ESTERESBOO: 1. VASTI DEMITIDA - 1:1-22 2. ESTER PROMOVIDA - 2:1-23 3. IRA DE HAM - 3:1-15 4. O PALCO ARMADO POR ESTER - 4:1 a 5:8 5. HAM LIQUIDADO - 5:9 a 7:10 6. MORDECAI (E ESTER) EXALTADO - 8:1 a 10:325

GLOSSRIO DE PALAVRAS-CHAVE: Abnegao Desinteresse, renncia, desprendimento, devotamento. Antagonismo Oposio de idias ou sistemas; rivalidade, incompatibilidade. Apostasia Separao ou desero do corpo constitudo (de uma instituio, de um partido, de uma corporao) ao qual se pertencia. Abandono da f de uma igreja, especialmente a crist. Circunciso Ato ou operao que consiste em cortar e retirar um excesso de prepcio. Comissionado Aquele que encarregado de realizar algo; a quem se confia um trabalho. Dinastia Srie de soberanos pertencentes uma mesma famlia. Eclipse Fenmeno em que um astro deixa de ser visvel, totalmente ou em parte, ou pela interposio de outro astro entre ele o observador, ou porque, no tendo luz prpria, deixa de ser iluminado ao colocar-se no cone de sombra de outro astro. Obscurecimento intelectual ou moral. Feudo Propriedade nobre ou bens rsticos, que o senhor de certos domnios concede mediante a condio de vassalagem e prestao de certos servios e rendas; fardo, peso. Fraudulento Impostor, doloso, ao daquele que abusou da confiana, ao praticada de m-f. Genealogia Srie de antepassados, estirpe, linhagem, procedncia, origem, estudo da origem das famlias. Hebreu Povo semita da antigidade, do qual descendem os atuais judeus. Idolatria Culto prestado a dolos. Amor ou paixo exagerada, excessiva. Insurreio Rebelio, revolta, sublevao, oposio violenta ou veemente. Peregrinao Percorrer, viajando, lugares estranhos. Pitonisa Na antigidade, adivinho que previa o futuro. (Masc. pton). Prepcio Pele que cobre a glande do pnis. Querela Discusso ou pendncia de pequeno valor. Recenseamento - Arrolamento de pessoas ou de animais. Sacerdote Entre os antigos, aquele que tratava de assuntos religiosos e tinha o poder de oferecer vtimas divindade. Aquele que distribui os dons sagrados ou divinos; ministro do culto divino, da instruo religiosa e dos sacrifcios. Sagacidade Agudeza ou sutileza de esprito; perspiccia; finura, manha; astcia; malcia. Sarcasmo Zombaria, escarnecimento.26

Siro O mesmo que srio. Sumo-Sacerdote - O sacerdote principal, supremo. BIBLIOGRAFIA: - Histria dos Hebreus (I e II), E.E.T.O.-Escola de Educao Teolgica Orebe, Apostila, So Bernardo do Campo (SP). - A Bblia Vida Nova, S.R.Edies Vida Nova, 2 edio, 1978, So Paulo (SP). - FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda - Novo Dicionrio do Aurlio, Editora Nova Fronteira, 2 edio (revista e aumentada - 7 impresso), 1986, Rio de Janeiro (RJ). ANEXO: Quadro comparativo de livros, pocas, reis e profetas em Israel e Jud.

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