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2001, Edgard Jamhour

Segurança em Redes TCP/IP

Redes Virtuais Privadas e Extranets

Edgard Jamhour

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Acesso por linha discada• Serviço de Acesso Remoto:

– Implementado pelos sistemas operacionais comerciais mais difundidos.

– Permite que um usuário acesse um servidor por linha discada.

MODEM MODEM

MODEM

PRECISA DE UM MODEM PARA

CADA USUÁRIO

PPP: POINT TO POINT PROTOCOL

RAS OU NAS

PSTNREDE

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PPP: Point to Point Protocol• Permite criar conexão de rede através de links ponto a

ponto.– O PPP é um protocolo do nível de enlace destinado a

transportar mensagens ponto a ponto. – O PPP supõem que o link físico transporta os pacotes na

mesma ordem em que foram gerados.

O PPP permite transportar diversos protocolos de

rede.IP

IPX

link físicolink físico

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Frame PPP• O Frame PPP segue uma variante da estrutura do

HDLC (High-level Data Link Control)– FLAG: 0x7E– ADDRESS: Usualmente FF (broadcast)– CONTROL: 0x03– FCS: Checksum

FLAG ADDRESS CONTROL PROTOCOL FCS FLAG

8 bits 8 bits 8 bits 16 bits 16 bits 8 bits

DADOS

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Sequência PPP• Link Control Protocols (LCP)

– Configura parâmetros do link como tamanho dos quadros.

• Protocolos de Autenticação– Determina o método para validar a senha do usuário no

servidor. Pode variar de texto aberto até criptografia.

• Network control protocols (NCP):– Configura parâmetros específicos do protocolo

transportado, como IP, IPX, and NetBEUI.

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Acesso por linhas privativasEMPRESA FILIAL

• Links Redundantes

• Alto custo e Pouca Flexibilidade

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Tecnologias para Linhas Privativas• Linhas privativas podem ser implementadas com:

– ATM ou Frame-Relay• Comunicação Orientada a Conexão

– Connecion-Oriented

• Ambas as tecnologias permitem dividir a banda de um enlace físico através de circuitos virtuais.

• ATM:– VPI e VCI

• FRAME RELAY– DLCI

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Circuitos Virtuais ATM

• ATM utiliza uma estrutura hierárquica para criar circuitos virtuais.

Enlace Físico

caminho virtual

VP

caminho virtual

VP

VC

VC VC

VC

VC VC

VPI VCI DADOS

CÉLULA

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Frame-Relay• Frame-relay utiliza uma estrutura simples para

criação de circuitos virtuais.

Enlace Físico

caminho virtual VP

Circuito Virtual

DLCI DADOS

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Backbone Embratel

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Backbone Embratel

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Rede Frame Relay

HUB

roteador

FRAD

usual

FRAD

REDE ATMREDE ATM

FRAME-RELAYFRAME-RELAY

REDE ATMREDE ATM

ATMATM

Interface Interface Frame-RelayFrame-Relay

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Estrutura Geral de Quadros

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Estrutura do Quadro Frame Relay

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Quadro Frame-Relay

• DLCI: Data Link Connection Identifier– Número de 10 bits

– DLCI indica a porta em que a rede de destino está conectada.

• Normalmente o termo “porta” refere-se a porta física de um roteador.

• Todavia, as redes frame-relay podem ser implementadas também em switches ou bridges.

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Velocidade do Frame-Relay

• O serviço frame-relay é oferecido normalmente como:–Frações de canais T1/E1

–Taxas completas de T1/E1

• Alguns vendedores oferecem frame relay até taxas T3:–45 Mbp.

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CIR - Committed Information Rate

bits/s

tempo

CIR = média no intervalo Tc

CIR

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SLA: Service Level Agreement• SLA define as métricas usadas para descrever o

desempenho de um serviço Frame Relay.

• Essas métricas pode ser usadas para estabelecer um contrato entre o provedor de serviço e um usuário ou entre provedores de serviço.– Frame Transfer Delay

– Frame Delivery Ratio

– Data Delivery Ratio

– Service Availability

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SERVIÇO Intranet EMBRATEL

BACKBONE EMBRATELQUALIDADE DE SERVIÇO

CONTROLADA

Empresa AEmpresa A

Empresa Empresa BB

Empresa Empresa BB Empresa Empresa AA

Internet Internet MundialMundialINTERNET INTERNET

VIAVIAEMBRATELEMBRATEL

Empresa Empresa DDSEM QUALIDADE DE

SERVIÇO

DLCI=1DLCI=1

DLCI=10DLCI=10

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VPN X Circuitos Virtuais

• Circuitos Virtuais ATM ou Frame Relay– Objetivo:

• Garantia de Qualidade de Serviço (QoS).

– Princípio: • Criam canais com QoS controlado.

– Limitação: • Depende do provedor de serviço.

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VPN X Circuitos Virtuais

• VPN: Virtual Private Networks– Objetivos:

• Oferecer segurança através de redes IP potencialmente inseguras.

• Permitir o transporte de outros protocolos de rede sobre a Internet.

– Princípios:• Encapsulamento adcional de quadros e pacotes.

– Limitação:• Não oferece qualidade de serviço

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Tipos de VPN

ENTRE DUAS MÁQUINAS

ENTRE UMA MÁQUINA E UMA REDE(VPN DE ACESSO)

ENTRE DUAS REDES(INTRANET OU

EXTRANET VPN)

rederedeInseguraInsegura

rederedeInseguraInsegura

rederedeInseguraInsegura

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VPN = Tunelamento

rederedeInseguraInsegura

pacote protegido

rederedeInseguraInsegura pacote

desprotegido

rederedeInseguraInsegura

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Exemplo: VPN de Acesso• Vendedor que precisa acessar a rede corporativa

de um ponto remoto.

INTERNET

CATÁLOGO DE PRODUTOS

SISTEMA DE PEDIDOS

SERVIDORDE VPN

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Intranet VPN• Permite construir uma intranet utilizando recursos

de uma infra-estrutura de comunicação pública (e.g. Internet).

INTERNET

EMPRESA EMPRESA

VPN

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Extranet VPN• Permite construir uma rede que compartilha

parcialmente seus recursos com empresas parceiras (fornecedores, clientes, parceiros,etc.).

INTERNET

PARCEIROVPN

EMPRESAPARCEIRO

VPN

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Conceitos Básicos de uma VPN• TUNELAMENTO:

– Permite tranportar pacotes com IP privado ou com outros protocolos de rede através da Internet.

• AUTENTICAÇÃO:– Permite controlar quais usuários podem acessar a VPN

– Reduz o risco de ataques por roubo de conexão e spoofing.

• CRIPTOGRAFIA:– Garante a confidencialidade dos dados transportados

através da VPN.

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TUNELAMENTO• TUNELAR: Significa colocar as estruturas de dados de um protocolo da

mesma camada do modelo OSI dentro do outro.

• Existem dois tipos de Tunelamento:– Camada 3: Transporta apenas pacotes IP

– Camada 2: Permite tranportar outros protocolos de rede: IP, NetBEUI, IPX.

CABEÇALHOQUADRO

CABEÇALHOPACOTE CRC

CABEÇALHOQUADRO

CABEÇALHOIP CRCCABEÇALHO

PACOTE IPTUNELAMENTO DA CAMADA 3

TUNELAMENTO DA CAMADA 2

DADOS

DADOS

CABEÇALHOQUADRO

CABEÇALHOPACOTE IP CRCDADOSCABEÇALHO

QUADRO

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TUNELAMENTO

FISICA

ENLACE

REDE

TRANSPORTE

APLICAÇÃO

FISICA

ENLACE

REDE

SSL

APLICAÇÃO

FISICA

ENLACE

REDE

TRANSPORTE

APLICAÇÃO

FISICA

ENLACE

REDE

TRANSPORTE

APLICAÇÃO

TRANSPORTE

REDE

REDE

ENLACE

Aplicação

S.O.

Placa de Rede

Pilha Normal SSL

Tunelamento Camada 3

Tunelamento Camada 2

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Exemplo

REDE AREDE A REDE BREDE B

IPF1 IPF3 IPF4IPF2

IPF

IPQ1 IPQ2

IPF

IPF1 IPF4 DADOS

IPF1 IPF4 DADOSIPQ2IPQ1

IPF1 IPF4 DADOS

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Autenticação

EMPRESAFILIAL

INTERNET

LOGIN LOGIN

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Criptografia

REDE AREDE A REDE BREDE B

IPF1 IPF3 IPF4IPF2

IPF

IPQ1 IPQ2

IPF

IPF1 IPF4 DADOS

IPF IPF DADOSIPQ2IPQ1

IPF1 IPF4 DADOS

TODO O PACOTE, INCLUINDO O CABEÇALHO É CRIPTOGRAFADO.

XXXXXXXXXXXXXXXX

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PROTOCOLOS PARA VPN• L2F:

– Layer 2 Fowarding Protocol (Cisco)– Não é mais utilizado.

• PPTP:– Tunelamento de Camada 2– Point-to-Point tunneling Protocol

• L2TP:– Tunelamento de Camada 2– Level 2 Tunneling Protocol (L2TP)– Combinação do L2F e PPTP

• IPSec:– Tunelamento de Camada 3– IETF (Internet Engineering Task Force)

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Protocolos para VPN

Protocolo Tunelamento Criptografia Autenticação Aplicação

PPTP Camada 2 Sim Sim VPN de Acesso Iniciada no Cliente

L2TP Camada 2 Não Sim VPN de Acesso Iniciada no NAS

Intranet e Extranet VPN

IPsec Camada 3 Sim Sim VPN de Acesso

Intranet e Extranet VPN

IPsec e L2TP

Camada 2 Sim Sim VPN de Acesso Iniciada no NAS

Intranet e Extranet VPN

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PPTP: Point-to-Point tunneling Protocol

• Definido pelo PPTP Forum:– Ascend Communication, U.S. Robotics, 3Com

Corporation, Microsoft Corporation e ECI Telematics

– Formalizado por RFC

• Requisitos para Utilização:– Os sistemas operacionais do cliente e do servidor devem

suportar PPTP

– PPTP é o protocolo de tunelamento mais difundido no mercado:

• Windows, Linux, Roteadores, etc...

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Cenários de Utilização do PPTP

• Cenários:

– A) Acesso por modem:• O cliente estabelece uma conexão com um

provedor (ISP) e depois com o servidor de VPN.

– B) Acesso por placa de rede:• O cliente já está na Internet, ele se conecta

diretamente ao servidor de VPN.• O cliente e o servidor da VPN se

encontram na mesma rede corporativa.

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Tipos de Conexão

• O cliente tem acesso direto ao servidor, seja via linha discada, seja via rede.

ProtocoloTCP/IPIPX/SPXNetBEUI

possui protocolo PPTPinstalado e

serviço de dial up

possui protocolo PPTPinstalado e

serviço RAS configurado

ProtocoloTCP/IPIPX/SPXNetBEUI

permanente

discado

PLACA DE REDEMODEM

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Opções de ConfiguraçãoOpção no Cliente: - Conexões Virtuais Simultâneas (1 no WINDOWS 95/98).- Criptografia- Método de Autenticação

Opções no Servidor: - Número de portas VPN - DHCP ou RAS - O cliente pode especificar seu IP (S/N) - Range de IP’s - Tipo de Autenticação - Criptografia de Dados (S/N) - Acesso ao servidor ou a toda rede.

PORTAS VPNPARA DISCAGEM

PORTAS VPNPARA RECEPÇÃO

discado

rede

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Conexão PPTP

PSTN

INTERNET

ISP

EMPRESA

USUÁRIOREMOTO

TUNELPROVEDOR DE

ACESSO A INTERNET

REDE TELEFÔNICA

NASMODEM

MODEM

MODEM

MODEM

SERVIDOR

PPP

PPTP

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Topologias de Conexão

O servidor VPN libera acesso a toda rede

RAS

RASAcesso apenas a esta máquina

Outro Servidor da Rede

PORTAS VPNPORTAS VPN

WINDOWS 95/98

WINDOWS 95/98

WINDOWS NT

WINDOWS 95/98

WINDOWS NT/LINUX

WINDOWS NT/LINUX

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Exemplo

• 1) Situação Inicial– Considere um cliente e um servidor conectados

por uma rede TCP/IP.– Ambos possuem endereços pré-definidos.

IPNORMAL1IPNORMAL2

SERVIDOR RAS

RANGE IPIPVPN1

IPVPN2

...

INTERNET

EXEMPLO:192.168.0.1

..192.168.0.254

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Estabelecimento da Conexão PPTP

• 2) O cliente disca para o endereço IP do servidor.– Nesse processo, o cliente deve fornecer seu login e senha.– A conta do usuário deve existir no servidor, e ele deve ter direitos

de acesso via dial up.– O servidor atribui um IP para o cliente, e reconfigura suas rotas.

IPNORMAL2IPNORMAL1

SERVIDOR RAS

RANGE IPIPVPN1

IPVPN2

...

INTERNET

LOGINSENHA

IPVPN E ROTAS

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IP’s de tunelamento

• Uma conexão PPTP que encapsula protocolos TCP/IP em outro datagrama IP envolve a utilização de 2 pares de IP:– IP sem tunelamento

• cliente: IPNORMAL2 (e.g. 210.0.0.1)• servidor: IPNORMAL1 (eg. 200.0.0.1)

– IP com tunelamento

• cliente: IPVPN2 (192.168.0.2)• servidor: IPVPN1 (192.168.0.1)

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Rotas do Cliente antes da Conexão VPN

• DESTINO GATEWAY INTERFACE• INTERNET IPGATEWAY IPNORMAL2

• IPNORMAL2 LOOPBACK LOOPBACK

• REDELOCAL IPNORMAL2 IPNORMAL2

IPNORMAL2 IPNORMAL1

INTERNET

IPGATEWAY

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Rotas do Cliente após a Conexão VPN

• DESTINO GATEWAY INTERFACE• REDE VPN IPVPN2 IPVPN2

• IPVPN2 LOOBACK LOOBACK

• INTERNET IPGATEWAY IPNORMAL2

• IPNORMAL2 LOOPBACK LOOPBACK

• REDELOCAL IPNORMAL2 IPNORMAL2

IPNORMAL2 IPNORMAL1

INTERNET

IPGATEWAY

IPVPN2 IPVPN2

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Rede Virtual

VPN

VPN

VPN

VPN

• Os clientes conectados a rede virtual utilizam o servidor RAS como roteador.

SERVIDOR RAS

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Rotas do Servidor antes da Conexão VPN

• DESTINO GATEWAY INTERFACE• INTERNET IPGATEWAY IPNORMAL1

• IPNORMAL1 LOOPBACK LOOPBACK

• REDELOCAL IPNORMAL1 IPNORMAL1

IPNORMAL2 IPNORMAL1

INTERNET

IPGATEWAY

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Rotas do Servidor após a Conexão VPN• DESTINO GATEWAY INTERFACE• IPVPN1 LOOBACK LOOBACK

• IPVPN2 IPVPN1 IPVPN1

• IPVPN3 IPVPN1 IPVPN1

• IPVPN4 IPVPN1 IPVPN1

• INTERNET IPGATEWAY IPNORMAL1

• IPNORMAL2 LOOPBACK LOOPBACK

• REDELOCAL IPNORMAL1 IPNORMAL1

VPN

VPN

VPN

VPN

SERVIDOR RASIPVPN2

IPVPN3

IPVPN4

IPVPN1

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Comunicação com Tunelamento

IPN2 IPN1

SERVIDOR RAS

IPVPN1IPVPN1IPVPN2IPVPN2

IPN2 IPN1 IPVPN2 IPVPN3

CLIENTE

IPN1 IPN3 IPVPN2 IPVPN3

IPN3

IPVPN3IPVPN3

CLIENTE

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Pacotes PPTP

• A técnica de encapsulamento PPTP é baseada no padrão Internet (RFC 1701 e 1702) denominado:– Generic Routing Encapsulation (GRE)

– O PPTP é conhecido como GREv2, devido as extensões que acrescentou:

• controle de velocidade da conexão • identificação das chamadas.

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Estrutura do PPTP• Um pacote PPTP é feito de 4 partes:

– Delivery Header: • adapta-se ao meio físico utilizado

– IP Header: • endereço IP de origem e destino sem tunelamento

– GREv2 Header: • indentifica qual protocolo foi encapsulado

– Payload Datagram: • pacote encapsulado (IPX, IP, NetBEUI, etc.)

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Formato Geral de um Pacote PPTP

• A figura abaixo mostra o formato geral de um pacote PPTP. O conteúdo de cada campo varia de acordo como o meio utilizado e com o protocolo transportado.

Delivery Header

IP Header

GREv2 Header

Payload Datagram

Corresponde ao cabeçalho do

protocolo de enlace(Ethernet,

FrameRelay, etc.)

Cabeçalho do Datagrama IP de encapsulamento

Intentifica o Protocolo

Encapsulado

Datagrama do Protocolo

Encapsulado

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Datagramas Tunelados

• A figura abaixo mostra o que acontece quando um datagrama IP é tunelado através de uma rede local Ethernet, com protocolo TCP/IP.

Delivery Header

IP Header

GREv2 Header

Payload Datagram

EthernetHeader

GREv2 Header

IPIPHeader

Protocolo de Transporte

Protocolo de Aplicação

IP Origem e Destino Sem Tunelamento

IP Origem e Destino com Tunelamento

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Porta de Controle• O estabelecimento de uma conexão PPTP é feito

pela porta de controle TCP 1723.

• Esta porte precisa ser liberada no firewall para implantar uma VPN de acesso.

17231723> 1024> 1024

configuração do linkautenticação

configuração de rotasTCPTCP

IP: Protocol Type = 2F

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Exemplo de VPN com Firewall

INTERNET

17231723>1023>1023

IP_Servidor_VPN

FIREWALL:Liberar a porta TCP 1723 no IP = Servidor_VPNLiberar o protocolo PPTP (Protocol Type=2F) para o IP=Servidor_VPN

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Segurança do PPTP• PPTP fonece dois serviços de segurança:

– Autenticação

– Criptografia de Dados

• Diversos tipos de autenticação podem ser utilizadas:– CHAP: Standard Encrypted Authentication

– MS-CHAP: Microsoft Encrypted Authentication• Unico Método que Permite Criptografia

– PAP: Password Authentication Protocol• Autenticação Sem Criptografia

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2001, Edgard Jamhour

Autenticação por CHAP

• CHAP: Challeng HandShake Authentication Protocol– Definido pela RFC 1994 como uma extensão

para PPP• Não utiliza passwords em aberto• Um password secreto, criado apenas para a

sessão, é utilizado para o processo de autenticação.

• CHAP permite repetir o processo de validação da senha durante a conexão para evitar ataques por roubo de conexão.

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Autenticação CHAP• O processo utilizado é do tipo challenge-response:

– a) O cliente envia sua identificação ao servidor (mas não a senha)

– b) O servidor responde enviando ao cliente uma “challenge string”, única, criada no momento do recebimento do pedido.

– c) O cliente aplica um algoritmo RSA’s MD5 (one-way hashing), e combinado-se password e a string recebida.

– d) O servidor compara a senha criptografada recebida pelo usuário aplicado a mesma operação na senha armazenada localmente.

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Autenticação no CHAP

1. Pedido de Login (Identificação)

2. Challenge String

2. One-Way-Hash(Passord+Challenge String) = RSA’s MD55

MD5

Senha +Challenge String

Senha Criptografada

COMPARAÇÃO

4. VALIDAÇÃO

5. OK

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Autenticação por MS-CHAP• MS-CHAP: Microsoft - Challeng HandShake

Authentication Protocol– Técnica de autenticação proprietária da Microsoft,

exclusiva para redes Windows.

– Similar ao CHAP, mas utiliza técnicas de hashing RSA’s MD4 e DES.

– Permite compatibilidade com outros produtos Microsoft (Windows 3.11, por exemplo)

– Permite utilizar criptografia de dados na seção PPTP.• RSA RC4 – 40 ou 128 bits

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Autenticação no MS-CHAP

1. Pedido de Login (Identificação)

2. Challenge String

2. One-Way-Hash(Passord+Challenge String) = RSA’s MD4

5

MD5

Senha +Challenge String

Senha Criptografada

COMPARAÇÃO

4. VALIDAÇÃO

6) SENHA => CHAVE SIMÉTRICARSA – RC4

(40 OU 128 BITS)

6) SENHA => CHAVE SIMÉTRICARSA – RC4

(40 OU 128 BITS)

5. OK

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Criptografia de Dados• Uma conexão PPTP nem sempre implica em criptografia de

dados.– Esta opção deve ser selecionada no servidor RAS para que a

criptografia seja utilizada.

– Apenas o modo MS-CHAP suporta criptografia.

• Criptografia PPTP– O algorítmo de hashing MD4 gera uma chave de sessão de 40 bits.

– O algorítmo RSA’s RC4, com a chave de 40 bits é utilizado para criptografar os dados.

• OBS.– A versão americana do NT inclui um módulo de criptografia forte,

com chaves de 128 bits, instalado com o service pack 2 ou superior.

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Password Authentication Protocol (PAP)

• Para que o processo de autenticação possa ocorrer, é necessário que o processo de autenticação que seja conhecido pelo cliente e pelo servidor.

• O método de autenticação PAP é o mais simples de todos. Utiliza passwords transmitidos em texto aberto, e é suportado pela maioria dos servidores PPP utilizados pelos ISP’s.– PAP não deve ser utilizado em VPN, pois compromete todo

processo de segurança da conexão.

– A única razão de existir é permitir que servidores ou clientes que não suportam CHAP ou MS-CHAP possam estabelecer conexões PPTP.

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L2TP: Layer Two Tunneling Protocol• Baseado nos Protocolos:

– PPTP

– L2F

• As mensagens do protocolo L2TP são de dois tipos:– Mensagens de controle:

• Utilizadas para estabelecer e manter as conexões

– Mensagens de dados:• Utilizadas para transportar informações

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PPTP e L2TP

• PPTP:– Utiliza uma conexão TCP para negociar o túnel, independente da

conexão utilizada para transferir dados.– No Windows 2000, por exemplo, o cliente e o servidor utilizam a

porta TCP 1723 para negociar os túneis PPTP.– Não possui mecanismos fortes de integridade dos pacotes (baseia-

se apenas no PPP).– Túneis são usualmente criados pelo cliente.

• L2TP:– Envia tanto as mensagens de controle quanto os dados

encapsulados em datagramas UDP.– No Windows 2000, por exemplo, o cliente e o servidor utilizam a

porta UDP 1701 para negociar os túneis L2TP.– Túneis são usualmente criados automaticamente pelo NAS.

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Tunelamento L2TP

• O tunelamento no L2TP é feito com o auxílio do protocolo UDP.

• Observe como o L2TP é construído sobre o protocolo PPP.

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Tipos de VPN de Acesso• As VPNs de acesso podem ser de dois tipos,

dependendo do ponto onde começa a rede segura:

A) Iniciada pelo Cliente

B) Iniciada pelo Servidor de Acesso a Rede (NAS)

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Iniciada pelo Cliente

PSTN

INTERNET

ISP

EMPRESA

USUÁRIOREMOTO

TUNELPROVEDOR DE

ACESSO A INTERNET

REDE TELEFÔNICA

NASMODEM

MODEM

MODEM

MODEM

SERVIDOR

PPP

PPTPPPTP

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Iniciada pelo Servidor de Acesso a Rede (NAS)

PSTN

INTERNET

ISP

EMPRESA

USUÁRIOREMOTO

PPP PPP

TUNELPROVEDOR DE

ACESSO A INTERNET

REDE TELEFÔNICA

NASMODEM

MODEM

MODEM

MODEM

SERVIDOR

PPP

PPTP

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Conexão L2TP Típica

PSTN

INTERNET

EMPRESA

USUÁRIOREMOTO

PPP PPP

TUNEL

LACMODEM

MODEM

MODEM

MODEM

LNS

L2TPL2TP

PPPPPP

USUÁRIOREMOTO

MODEM

LAC: L2TP Access ConcentratorLNS: L2TP Network Server

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L2TP• Possui suporte as seguintes funções:

– Tunnelamento de múltiplos protocolos

– Autenticação

– Anti-spoofing

– Integridade de dados• Certificar parte ou todos os dados

– Padding de Dados• Permite esconder a quantidade real de dados Transportados

• Não possui suporte nativo para criptografia.

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IPSec – IP Seguro

• Protocolo projetado pelo IETF para permitir comunicações seguras no interior de redes TCP (IPv4 ou IPv6).

• Possui dois modos de utilização:– Modo túnel

• Adiciona o cabeçalho de tunelamento e um cabeçalho de controle.

– Modo transporte• Adiciona apenas o cabeçalho de controle.

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Elementos do IPSec• IP Autentication Header (AH)

– Integridade, Autenticação da Origem de Dados e evita interceptação de pacotes

• IP Encapsulating Security Payload (ESP)– Confidencialidade, Integridade, Autenticação da Origem

e evita interceptação de pacotes.

• Internet Security Association and Key Management Protocol (ISAKMP)– Implementa o gerenciamento de chaves.

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IPSec : Estrutura

IP TCP/UDP DADOS

IP TCP/UDP DADOSAH

IP TCP/UDP DADOSAH IP

IP TCP/UDP DADOSESPHEADER

ESPTRAILER

ESPAUTH

IPv4

IPv4 com autenticação

IPv4 com autenticação e tunelamento

IPv4 com autenticação e criptofafia

criptografado

autenticado

AH: calculado sobre todos os dados que não são alterados durante o trajeto do pacote

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Security Associations• Antes que os dados possam ser trocados de forma segura,

um contrato, denominado “SECURITY ASSOCIATION (SA)”, deve ser estabelecido entre dois computadores.

• Num SA, ambos os computadores concordam em como trocar e proteger a informação, definindo:– Tipo de autenticação, Tipo de criptografia, Algoritmo de Criptografia,

Tamanho da Chave, etc.

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Distribuição de Chaves no IPsec

• A distribuição de chaves no IPsec é implementado de forma independente do protocolo, na forma de uma aplicação. O ISAKMP (Definido em RFC), tornou-se o principal padrão para distribuição de chaves em redes heterogêneas.