Author
hoangcong
View
233
Download
3
Embed Size (px)
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCINCIAS COLEGIADO DE GEOLOGIA
RESUMO DAS MONOGRAFIAS DE
GRAUAO DO CURSO DE GEOLOGIA DA
UFBA PERODO: 2005 a 2012.1
SALVADOR-2012
SALVADOR-2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
INSTITUTO DE GEOCINCIAS
COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAO EM GEOLOGIA
RESUMO DAS MONOGRAFIAS DO
CURSO DE GEOLOGIA
2005 a 2012.1
VOLUME 2
SALVADOR/ 2012
Reitora
Profa. Dora Leal Rosa
Vice Reitor
Prof. Luiz Rogrio Bastos Leal
Pr-Reitor de Graduao
Prof. Maerbal Bittencourt Marinho
Diretor do Instituto de Geocincias
Prof. Ronaldo Montenegro Barbosa
Vice-Diretora
Profa. Olvia Maria Cordeiro de Oliveira
Colegiado de Graduao em Geologia
Coordenador: Prof. Osmrio Rezende Leite
Vice-Coordenador: Prof. Hailton Melo
Coordenao do Trabalho Final de Graduao
Prof. Osmrio Rezende Leite
Profa. Olvia Maria Cordeiro de Oliveira
XXXXX
Ramilla Vieira de Assuno
Vanderlcia dos Anjos Cruz
Maria Isabel dos Santos Barros
APRESENTAO
O colegiado de graduao do curso de Geologia da Universidade Federal da Bahia
apresenta aos interessados este segundo volume dos resumos das Monografias de Final
de Curso, referente ao perodo de 2005 a 2012.1. A verso completa dos trabalhos
poder ser consultada atravs da pgina
Esta iniciativa objetiva dar ampla divulgao e apresentar os resultados alcanados a
partir de pesquisas e projetos desenvolvidos pelos alunos concluintes e seus
orientadores, completado assim, uma importante etapa do ciclo de formao profissional
dos futuros gelogos.
A edio deste volume especial foi possvel a partir da colaborao dos alunos,
professores e servidores do Instituto de Geocincias da UFBA e apoio financeiro da
Pr-Reitoria de Ensino de Graduao da UFBA, atravs do Programa de Apoio ao
Ensino de Graduao (PROENSINO) Edital PROGRAD
Osmrio Rezende Leite
Coordenadora do Colegiado do Curso de Graduao em Geologia
Olvia Maria Cordeiro de Oliveira
Coordenador do componete curricular Trabalho Final de Graduao
http://www.twiki.ufba.br/twiki/bin/view/IGeo/MonoGeologia
SUMRIO
MONOGRAFIAS DE 2005
CARACTERIZAO SEDIMENTALGICA E ESTRUTURAL DA
FORMAO SO SEBASTIO NO AFLORAMETO DO KM 15 DA
RODOVIA CANAL DE TRFEGO, BACIA DO RECNCAVO-ABA-
ALBERTO SANTOS MOREIRA JUNIOR
21
APLICAO DO MTODO DE CONTINUAO DE VELOCIDADE NA
ANLISE DA VELOCIDADE DE MIGRAO - FERNANDO AUGUSTO
SILVA CEZAR
22
REPRESENTAO DE DADOS ELETROMAGNTICOS MULTI-
FREQUNCIA OBTIDOS EM UM CAMPO DE PETRLEO (2005) -
JOELSON DA CONEIO BATISTA
23
ASPECTOS GEOLGICOS, PETROGRFICOS E GEOQUMICOS DO
STOCK NEFELINA SIENTICO SERRA DA GRUTA, SUL DA BAHIA -
JOSEMAR ARAGO DE OLIVEIRA
24
PETROGRAFIA DA INTRUSO GRANTICA DO COMPLEXO
ALCALINO FLORES AZUL, SUL DO ESTADO DA BAHIA - MARLIA
ROCHA LIMA NUNES
25
AVALIAO AMBIENTAL PRELIMINAR DA SITUAO DA
DISPOSIO FINAL DO RESDUO SLIDO DOMSTICO NA CIDADE
DE CACHOEIRA / BAHIA - ROSENILDA DE JESUS DA SILVA
26
MONOGRAFIAS DE 2007
CARACTERIZAO ESTRUTURAL MULTIESCOLAR DO
TONALITO-GRANODIORITO UMBABA, CACUL, BAHIA - ALEX
MOURA GOMES
28
ASPECTOS GEOLGICOS E HIDROGEOLGICOS DAS SUB-BACIAS
DO RIO ARROJADO E FORMOSO - BACIAS SEDIMENTARES DO
URUCUIA, OESTE DA BAHIA - ALOSIO DA SILVA PIRES
29
MISTURA DE MAGMAS NO COMPLEXO ALCALINO FLORESTA
AZUL, SUL DO ESTADO DA BAHIA - ANA CARLA MONTEIRO
SALINAS
30
HERANA DE ESTRUTURAS DO EMBASAMENTO EM BACIAS
SEDIMENTARES TECTNICAS INVESTIGADAS COM USO DE
IMAGENS GEOREFERENCIADAS E DADOS DE CAMPO BACIAS
RECNCAVO SUL E CAMAMU BAHIA/BRASIL - BRUNO MOREIRA
GUIMARES
31
DIAGNSTICO AMBIENTAL E CARACTERIZAO DA EVOLUO
DO USO DE OCUPAO DA BACIA DO RIO COBRE-BA DE 1965 A
2007 COM UTILIZAO DE UM SISTEMA DE INFORMAES
GEOGRFICAS (SIG) - CARLOS EDUARDO LIBRIO DE LIMA
32
SEDIMENTAO HOLOCNICA NA PLATAFORMA CONTINENTAL
ENTRE SERRA GRANDE E OLIVENA COSTA CENTRAL DA BAHIA
(COSTA DO CACAU) - CAROLINE ALVES VIEIRA
33
GEOLOGIA E ARCABOUO ESTRUTURAL DA REGIO
SULDOESTE DA MINA FAZENDA BRASILEIRO COM NFASE NA
MINERALIZAO AURFERA GREENSTONE BELT DO RIO
ITAPICURU BARROCAS/BA - CRISTIANO RICARDO DE SALES
MULLER
34
O USO DA AEROGAMESPECTROMETRIA E DE IMAGEM DE RADAR
(SRTM) CONTRIBUINDO PARA O MAPEAMENTO GEOLGICO E
IDENTIFICAO DE ALVOS PARA PESQUISA MINERAL NA REGIO
ENTRE CACUL E IBITIRA, BAHIA - IGOR ARAJO PIMENTEL
BARBOSA
35
ASPECTOS PETROGRFICOS E GEOQUMICOS COM DIQUES DO
BATLITOS SIENTICO ITARANTIM, SUL DO ESTADO DA BAHIA -
JAYME DE AZEVEDO LOPES NETO.
36
INTERAO ENTRE GUAS MINERAIS DE ITAPARICA E O
AQUFERO PERIFRICO - MIKE HENDERSO SANTANA BATISTA.
37
CONTRIBUIO AO CONHECIMENTO GEOLGICO DO
COMPLEXO MFICO-ULTRMFICO DE CAMPO ALEGRE DE
LOURDES, BAHIA. (ENFOQUE ESPECIAL A
PETROGEOQUMICADOS ELEMENTO TRAOS) - MARCELO BAHIA
CARVALHO DOS SANTOS
38
GEOLOGIA E GEMOLOGIA DAS AMETISTAS DE BREJINHO DAS
AMETISTAS, BAHIA - MNICA CORREA 39
ASPECTOS PETROGRFICOS E LITOGEOQUMICOS DAS ROCHAS
ALCALINAS DA SERRA DAS PALMEIRAS, SUL DA BAHIA - MURILO
DE ARAJO SANTIAGO
40
ESTUDO DA COMPOSIO DOS CLASTOS DO CONGLOMERADO
DO MEMBRO LAVRAS NA REGIO DE LENIS, CHAPADA
DIAMANTINA, BAHIA - NARA GOMES DE ARAJO GES
41
CARACTERIZAO GEOLGICA E GEOQUMICA DOS FOID
SIENITOS DA PORO NORTE DO STOCK NEFELINA-SIENTICO
RIO PARDO, REGIO DE PALMARES, SUL DO ESTADO DA BAHIA -
NILO PESTANA QUADROS
42
PETROGRAFIA DE NEFELINA E SODALITA SIENITOS DA
INTRUSO SIENTICA DO COMPLEXO ALCALINO FLORESTA
AZUL, SUL DO ESTADO DA BAHIA - NOELINDA RIBEIO SATOS
43
PETROGRAFIA LITOGEOQUMICA DOS GRANULITOS
SHOSHONTICOS DA PARTE SUL DO ORGENO ITABUNA-
SALVADOR-CURA, BAHIA - NYEMER PIVETTA COSTA..
44
TERMMETROS GEOLGICOS EM CORAIS: O COMPORTAMENTO
DA RAZO SR/CA NO ESQUELETO DE MUSSISMILIA
BRAZILIENSIS - PRISCILA MORTINS GONALVES
45
HIDROQUMICA E QUALIDADE DAS GUAS DOS AQUFEROS
CRTSICOS DA REGIO DAS BACIAS HIDROGRFICAS DOS RIOS
VERDE, JACAR E SALITRE BAHIA - REJANE LIMA LUCIANO
46
CONTRIBUIO AO CONHECIMENTO GEOLGICO DO
COMPLEXO MFICO-ULTRAMFICO DE CAMPO ALEGRE DE
LOURDES, BAHIA. ENFOQUE ESPECIAL A PETROGEOQUMICA
DOS ELEMENTOS MAIORES - TIAGO ALMEIDA BARBOSA
47
MONOGRAFIAS DE 2008.1
A SEDIMENTAO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DO
MUNICPIO DE CONDE (LITORAL NORTE DA BAHIA) DESDE O
LTIMO MXIMO GLACIAL: INTEGRAO DE DADOS
SEDIMENTOLGICOS E GEOFSICOS - ELISA NUNES SANTOS DA
SILVA
49
PADRES DE DISPERSO DE SEDIMENTOS AO LONGO DO
LITORAL NORTE DO ESTADO DA BAHIA: SUBSDIOS PARA O
GERENCIAMENTO COSTEIRO - FABIANO CRUZ DO LIVRAMENTO
50
MAPEAMENTO GEOLGICO DA REA DO FAROL DA BARRA,
SALVADOR-BAHIA, BRASIL - JAILMA SANTOS DE SOUZA 51
MAPEAMENTO GEOLGICO E ANLISE ESTRUTURAL DA
PORO CENTRAL DO CINTURO DE DOBRAMENTOS E
CAVALGAMENTOS DA SERRA DO ESPINHAO SETENTRIONAL,
CAETIT, BAHIA - JOS ELVIR SOARES ALVES
52
CARACTERSTICAS PETROGRFICAS E ASPECTOS
METALOGENTICOS DO CORPO C-59, MINA FAZENDA
BRASILEIRO, BAHIA - LISLVARO LUCAS CHAVES COSTA
53
MONITORAMENTO DE RECURSOS HDRICOS EM REAS DE
DISPOSIO DE RESDUOS SLIDOS: O CASO DO ATERRO
METROPOLITANO CENTRO - SALVADOR BAHIA - LUCIANO
AUGUSTO CRUZ DOS SANTOS
54
CARACTERIZAO PETROGRFICA E GEOQUMICA DOS
SODALITA NEFELINA SIENITOS DA PEDREIRA BANANEIRA, SUL
DO ESTADO DA BAHIA - MANOEL TEXEIRA DE QUEIROZ NETO
55
ESTUDOS SOBRE AS POTENCIALIDADES E ESPECIALIZAES
METALOGENTICAS DOS GRANITIDES PALEOPROTEROZICOS
DA REGIO CENTRO-NORTE DA SERRA DE JACOBINA/BAHIA,
COMPREENDENDO OS CORPOS DE CAMPO FORMOSO,
CARNABA, JAGUARARI E FLAMENGO - PATRA CAMPINHO DIAS
PASSOS
56
GEOLOGIA E LITOGEOQUMICA DO SILL DO RIO JACAR -
RAMILLE DANIELE PINTO RAIMUNDO 57
MAPEAMENTO GEOLGICO E ANLISE ESTRUTUAL
MULTIESCALAR DA PORO SUL DO DOMO DE SALGADLIA,
GREENSTONE BELT DO RIO ITAPICURU, BAHIA - RODRIGO
MARTINS MENEZES
58
CARACTERIZAO PETROGRFICA E GEOQUMICA DO
COMPLEXO ITAPETINGA, NOS MUNICPIOS DE POTIRAGU E
ITARANTIM, SUL DO ESTADO DA BAHIA - ROSENILDA CERQUEIRA
DA PAIXO
59
ASPECTOS PETROGRFICOS E LITOGEOQUMICA DO COMPLEXO
IBICU-IPIA NA REGIO DE POTIRAGU, SUL DO ESTADO DA
BAHIA - SMIA DE OLIVEIRA SILVA
60
CARACTERIZAO PETROGRFICA E GEOQUMICA DAS
ROCHAS GRANULTICAS DO COMPLEXO IBICARA, NO
MUNICPIO DE POTIRAGU, SUL DA BAHIA - TIAGO SATANA
COSTA
61
ESTUDOS GEOQUMICOS E EM CONCENTRADOS DE BATEIA NA
REGIO DO GRANITO DE CAMPO FORMOSO, BAHIA - TIAGO
XIMENES CABRAL DUTRA
62
OS CORPOS DE PEGMATITOS DE CASTRO ALVES, ESTADO DA
BAHIA, E SUAS RELAES COM AS ROCHAS ENCAIXANTES -
UYARA CABRAL MAHADO
63
MONOGRAFIAS DE 2008.2
GEOLOGIA, PETROGRAFIA E EVOLUO METAMRFICA DAS
ROCHAS META-KOMATITICAS DA UNIDADE INFERIOR DO
GREENSTONE BELT DE UMBURANAS, BAHIA, BRASIL - ANDRE
LUIZ DIAS SANTOS
65
QUMICA MINERAL E PETROGRAFIA DO STOCK DO RIO PARDO,
SUL DO ESTADO DA BAHIA - CARLITO NEVES SANTOS 66
ESTUDOS SOBRE AS POTENCIALIDADES E ESPECIALIZAES
METALOGENTICAS DOS GRANITIDES PALEOPROTEROZICOS
DA REGIO CENTRO-SUL DA SERRA DE JACOBINA-BA,
GRANITIDES DE MIGUEL CALMON E MIRANGABA - CARLOS
EMANOEL T. DE SANTANA
67
OCORRNCIA DE BARITA NO GRUPO BARREIRAS - LITORAL
NORTE DO ESTADO DA BAHIA - CRISTIANE MACIEL DE LIMA 68
BANCO DE DADOS GEORREFERENCIADOS DO SEGMENTO
ONSHORE DE PETRLEO E GS DA BAHIA - DENIS ALVES FARIA 69
ESTUDO LITOFACIOLGICO DA FORMAO SALVADOR EM
MONT SERRAT - AFLORAMENTO DA BACIA DO RECNCAVO
BAHIA - FERNANDA GUIMARES ARAJO
70
GEOLOGIA DA PORO SUL DO COMPLEXO LAGOA REAL,
CAETIT, BAHIA - GILCIMAR DOS SANTOS MACHADO 71
GEOLOGIA DO DISTRITO MANGANESFERO DE URANDI - LICNIO
DE ALMEIDA: RESULTADOS PRELIMINARES - JOFRE DE OLIVEIRA
BORGES
72
GEOLOGIA, PETROGRAFIA E GEOQUMICA PRELIMINAR DAS
ROCHAS META-VULCNICAS MFICAS DA UNIDADE
INTERMEDIRIA DO GREENSTONE BELT DE RIACHO DE
SANTANA, BAHIA, BRASIL - JOILMA PRAZARES SANTOS
73
INFLUNCIA DAS ESTRUTURAS E DA PLUVIOMETRIA NA
CONCENTRAO DE URNIO EM AQFERO FISSURAL NO
ENTORNO DAS INSTALAES DAS INDSTRIAS NUCLEARES DO
BRASIL-CAETIT/BAHIA - VINICIUS DE GUSMO BARRETO
74
GEOQUMICA DAS ROCHAS DO GREENSTONE BELT DO RIO
ITAPICURU, MINA DE OURO MARIA PRETA, BAHIA - ZILDA GOMES
PENA
75
MONOGRAFIAS DE 2009.1
O VULCANISMO CLCIO-ALCALINO DA BORDA NORDESTE DA
SEQUNCIA VULCANOSSEDIMENTAR CONTENDAS-MIRANTE -
BRUNO PINTO RIBEIRO
77
MAPEAMENTO GEOLGICO E ANLISE ESTRUTURAL DA
SEQUNCIA METAVULCANOSSEDIMENTAR URANDI, BAHIA -
BRUNO SANTOS FIGUEIREDO
78
SISTEMAS DEPOSICIONAIS NAS FORMAES TOMBADOR E
GUIN NOS ARREDORES DO MORRO DO PAI INCIO, CHAPADA
DIAMANTINA BA - CARLOS VICTOR RIOS DA SILVA
79
MAPEAMENTO MULTI-ESCALAR DE ESTRUTURAS DA REA DE
INFLUNCIA DA PORO SUL DA FALHA DE SALVADOR, BAHIA -
EDUARDO ANTONIO ABRAHO FILHO
80
CARACTERIZAO GEOAMBIENTAL DA REA DE IMPLANTAO
DO PARQUE TECNOLGICO DE SALVADOR - BAHIA
(TECNOBAHIA) - MARIA ARAJO SALES
81
AMBIENTES SEDIMENTARES EM TORNO DA DISCORDNCIA
ENTRE AS FORMAES TOMBADOR E GUIN, CHAPADA
DIAMANTINA, BAHIA - MATEUS OLIVEIRA ARAGO
82
ESTRATIGRAFIA DE SEQUNCIAS DE ALTA RESOLUO DA BASE
DA FORMAO TOMBADOR, NOS ARREDORES DE LENIS,
CHAPADA DIAMANTINA-BA - RAFAEL OLIVEIRA SANTANA
83
MONOGRAFIAS DE 2009.2
ESTUDO DA DISTRIBUIO VERTICAL DA MICROFAUNA DE
FORAMINFEROS DO SEDIMENTO DE SUBSUPERFCIE DO
TALUDE CONTINENTAL DO COMPLEXO RECIFAL DE ABROLHOS,
SUL DA BAHIA - ADELINO DA SILA RIBEIRO NETO
85
CARACTERIZAO DAS FORMAES FERRFERAS DO
GREENSTONE BELT DE UMBURANAS - ADRIANO CAETANO
MOREIRA COSTA
86
ESTUDO LITOGEOQUMICO COMPARATIVO DOS CORPOS
MFICO-ULTRAMFICOS-GABRO-ANORTOSTICOS DA PARTE
SUL DO ESTADO DA BAHIA - AGNALDO BARBOSA BARRETO
87
GEOLOGIA E PETROGRAFIA DOS DIQUES MFICOS DE ITAP-
BAHIA - ANA CAROLINA OLIVEIRA PINHEIRO 88
PALEOTECTNICA DAS REAS DE PROVENINCIA DA
FORMAO SALOBRO, BACIA DO RIO DO PARDO BAHIA - ANA
LUIZA SILVA XAVIER
89
PROPOSIO DE VALORES DE REFERNCIA PARA METAIS
TRAOS EM SEDIMENTOS DE MANGUEZAL, NA REGIO
ESTUARINA DO RIO ITAPICURU, LITORAL NORTE DO ESTADO DA
90
BAHIA - ANA MARIA MACIEL A. DA SILVA
INCERTEZAS DOS ATRIBUTOS GEOLGICOS EM UM MODELO
TRIDIMENSIONAL DE RESERVATRIOS PETROLFEROS -
EXEMPLO NA BACIA DO RECNCAVO, BAHIA - CARLOS HENRIQUE
RABELLO BALOGH
91
ANLISE ESTRATIGRFICA DAS FORMAES GUIN-
TOMBADOR, CHAPADA DIAMANTINA, BAHIA - CLEISON DAS
MERCS SANTOS
92
ESPECTRORRADIOMETRIA EM DEPSITOS DE FOSFATO
SEDIMENTOGNICOS: UMA APLICAO NA BACIA DE IREC -
CLEITON DA CRUZ DOS SANTOS
93
DIQUES GRANTICOS DA ORLA DE SALVADOR: PETROGRAFIA,
LITOGEOQUMICA E ESTRUTURAL - ERISSON TIANO GONALVES
DOS SANTOS
94
GEOLOGIA E PETROGRAFIA DOS DIQUES MFICOS DA PORO
LESTE DA FOLHA CAETIT (SD.23-Z-B-III), ESCALA 1:100.000 -
GISELE CHAGAS DAMASCENO
95
ESTRUTURAS ASSOCIADAS COM FLUXOS GRAVITACIONAIS DO
TIPO SLUMP DA FORMAO MARACANGALHA, NA ILHA DE
MAR, BACIA DO RECNCAVO, BAHIA - GUILHERME FREITAS
BARBOSA
96
ESTUDOS DE ANLOGOS DE RESERVATRIO PARA MODELAGEM
3D - EXEMPLO NA BACIA DO RECNCAVO, BAHIA - JOEL DOS
SANTOS NAZRIO
97
ANLISE ESTRATIGRFICA E PETROGRFICA DA FORMAO
SERGI PRXIMO A FALHA DE MARAGOJIPE - DISTRITO DE SO
ROQUE DO PARAGUAU - LEIDIANE SAMPAIO E SILVA
98
PETROGRAFIA E LITOGEOQUMICA PRELIMINAR DOS AUGEN-
CHARNOCKITOS DAS REGIES DE NOVA ITARANA, IRAJUBA E
ITAQUARA, BAHIA - LEILA TATIANE LOPES SANTOS
99
INTERPRETAO SSMICA 2D NA REA DE ESPIGO, BACIA DE
BARRERINHAS, MUNICPIO DE SANTO AMARO MA - LUIZ
EDUARDO C. L. ANDRADE
100
HIDROGEOLOGIA DO AQUFERO CRSTICO DA REGIO DE
IREC, BAHIA - MOISIS SILVA LIMA 101
ESPECTRORRADIOMETRIA EM DEPSITO DE FOSFATO
MAGMATOGNICO: APLICAO PARA O DEPSITO DE CATALO
I GO - NVIA PINA D SOUZA
102
CARACTERIZAO DOS SEDIMENTOS SUPERFICIAIS DE FUNDO
DA PORO CENTRO-NORTE DA BAA DE TODOS OS SANTOS,
BAHIA-BRASIL - PAULA CAMPOS FREIRE
103
CARACTERSTICAS GEOLGICAS, PETROGRFICAS E
GEOQUMICAS DAS FORMAES FERRFERAS DO GREENSTONE
BELT MUNDO NOVO - TATIANA MORENO DA SILVA NASCIMENTO
104
ELABORAO DE UM MODELO DE FCIES PARA MODELAGEM
GEOLGICA 3D DE RESERVATRIOS PETROLFEROS - EXEMPLO
DE UM CAMPO NA BACIA DO RECNCAVO, BAHIA - ULISSES
COSTA SOARES
105
MONOGRAFIAS DE 2010.1
ANLISE ESTRUTURAL, HIDROGEOLGICA E HIDROQUMICA DO
MANANCIAL SUBTERRNEO POO VERDE, MUNICPIO DE
OUROLNDIA, BAHIA - ADRIANO SALES BELITARDO
107
O DELTA DO SO FRANCISCO: USO DA COMPOSIO
DO SEDIMENTO NA RECONSTRUO HOLOCNICA DA
SEDIMENTAO DELTAICA - ALITA DE SOUZA PAIXO ALVES
108
ESTUDO COMPARATIVO DOS DIQUES MFICOS DA CHAPADA
DIAMANTINA E DO BLOCO GAVIO (REGIES DE CAETIT E
BRUMADO), ESTADO DA BAHIA, BRASIL - AMANDA DULTRA
BANDEIRA
109
O MAGMATISMO GRANTICO NO NCLEO SERRINHA:
GEOLOGIA, PETROGRAFIA E LITOGEOQUMICA DO MACIO
PEDRA VERMELHA- ANA FBIA MATTOS
110
ESTUDO PETROGRFICO DOS GRANULITOS DA REGIO DE NOVA
ITARANA, BAHIA - EDNIE RAFAEL MOREIRA DE CARVALHO
FERNANDES
111
ESTRUTURAS ASSOCIADAS A FLUXOS GRAVITACIONAIS DA
FORMAO MARACANGALHA NA ILHA DOS FRADES, BACIA DO
RENCNCAVO, BAHIA - FELIPE SEIBERT MOREIRA
112
ESTUDO PETROGRFICO DAS UNIDADES LITOESTRATIGRFICAS
DA PARTE CENTRAL DO GREENSTONE BELT DO RIO CAPIM,
BAHIA, BRASIL - GILMA ALVES PIRES
113
FORMAES FERRFERAS DA SEQENCIA CONTENDAS-
MIRANTE, BAHIA: CARACTERSTICAS GEOLGICAS,
PETROGRFICAS E GEOQUMICAS - JANAINA ALMEIDA DE
OLIVEIRA
114
ESTRUTURAS E TECTNICA DA ZONA DE TRANSIO ENTRE OS
BLOCOS JEQUI E ITABUNA-SALVADOR-CURA, REGIO DE
ITATIM, BAHIA, BRASIL - JUDIRON SANTOS SANTIAGO
115
ASPECTOS HIDROQUMICO E HIDROGEOLGICO DA BACIA
CARBONTICA DE IREC NO MUNICPIO DE IRAGUARA-BAHIA -
KARLOS GOUTHIER MOREIRA SANTOS
116
MAPEAMENTO GEOLGICO DA PORO NORTE DO DOMO DE
SALGADLIA, GREENSTONE BELT DO RIO ITAPICURU, BAHIA -
LUCAS PHILADELPHO ROSRIO
117
MINERALIZAES DE CORNDON DA REGIO DE MUNDO NOVO -
BA: CARACTERIZAO GEOLGICA E PETROGRFICA - TATIANA
SILVA RIBEIRO
118
ESTUDO PETROGRFICO DOS LITOTIPOS DO MORRO DO CRISTO,
SALVADOR-BAHIA, BRASIL - THIAGO LEAL DE OLIVEIRA 119
ANLISE DA DEFORMAO RPTIL NA PORO SUL DA SERRA
DE JACOBINA - WILSON LOPES OLIVEIRA NETO 120
MONOGRAFIAS DE 2010.2
CARACTERIZAO PETROGRFICA E LITOGEOQUMICA DAS
ROCHAS ENCAIXANTES E DO MINRIO DE FERRO DA REGIO DE
CURRAL NOVO, PIAU - DILA FERNANDES COSTA
122
MAPEAMENTO GEOLGICO E ANLISE ESTRUTURAL DO
AFLORAMENTO DA PRAIA DO HOSPITAL ESPANHOL, SALVADOR,
BAHIA - ANDRE LUIZ DE SOUZA E SOUSA
123
ESTUDOS GEOQUMICOS DE SEDIMENTOS SUPERFICIAIS DA BAA
DE CAMAMU-BA - CARLA MELO SILVA 124
INVESTIGAO DA INTERAO DE LEO-MINERAL AGREGADOS
(OMA) EM AMBIENTES COSTEIROS SOB DIFERENTES
SALINIDADES: SUBSDIO A PROCEDIMENTOS DE REMEDIAO
DE DERRAMES DE PETRLEO - DANILO RIBEIRO DOS SANTOS
125
PETROGRAFIA DO GRANITIDE BROCO: EVIDNCIA DE FUSO
CRUSTAL NO GREENSTONE BELT IBITIRA-UBIRAABA, 126
IBIASSUC, BAHIA - DANTE DA SILVA PALMEIRA
SEDIMENTOLOGIA E ESTRATIGRAFIA DA SEQUNCIA "TAIPUS-
MIRIM" NA PORO ONSHORE NA BACIA DE CAMAMU-BA -
DEIVSON LUCAS DA SILVA
127
QUALIDADE DA GUA SUBTERRNEA NO DISTRITO DE MONTE
GORDO - MUNICPIO DE CAMAARI-BAHIA - FABIANO DE JESUS
SENA
128
GEOSSTIOS NA REGIO DE NORDESTINA, BAHIA: UMA
ALTERNATIVA PARA O GEOTURISMO E PARA O
DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL - IVANARA PEREIRA LOPES
DOS SANTOS
129
AVALIAO DA QUALIDADE RECREACIONAL DAS PRAIAS DO
MUNICPIO DE CAMAARI A PARTIR DE PARMETROS
GEOAMBIENTAIS E DE INFRAESTRUTURA - JOS PORTUGAL DE
JESUS JUNIOR
130
MAPEAMENTO GEOLGICO MULTIESPECTRAL DA BACIA
CARBONTICA DE UTINGA - BA E DAS MINERALIZAES DE PB
ASSOCIADAS - MICHEL BRUM COUTINHO
131
CARACTERIZAO PETROGRFICA E GEOQUMICA
PRELIMINAR DOS DIQUES MFICOS DA REGIO DE CAMACAN,
BAHIA, BRASIL - MICHELE CSSIA PINTO SANTOS
132
CARACTERIZAO GEOAMBIENTAL DO ENTORNO DO
CEMITRIO SO MIGUEL - MUNICPIO DE SIMES FILHO, BAHIA - THAZA OLIVEIRA CARVALHO
133
PROJETO CARVO NO ALTO SOLIMES: UMA EXPERINCIA DE
DADOS ANALGICOS DE SONDAGENS EXPLORATRIAS PARA
CARVO EM UMA BASE DE DADOS DIGITAIS - THIENE DOS
SANTOS SERRA
134
GEOSSTIO CNION DO RIO SERGI (SANTO AMARO, BAHIA):
VALORES E AMEAAS - VANESSA MARIA DOS SANTOS FUEZI 135
MONOGRAFIAS 2011.1
CARACTERIZAO DE AGREGADOS DE LEO-PARTCULA
MINERAL: PROCEDIMENTOS PARA ACELERAO DA
REMEDIAO DE DERRAMES DE PETRLEO EM AMBIENTES
COSTEIROS - ANTNIO JORGE DA CRUZ RODRIGUES
137
ANLISE GEOMTRICA E CINEMTICA DOS ELEMENTOS
LITOESTRUTURAIS DAS FORMAES AURU, TOMBADOR E
CABOCLO NA REGIO NORTE DE LENES - CHAPADA
DIAMANTINA, BA - ASAFE DOS SANTOS SANTANA
138
CARACTERIZAO ESTRUTURAL, GEOMTRICA E CINEMTICA,
DAS FORMAES TOMBADOR E AURU, NA REGIO AO SUL DE
LENES - CHAPADA DIAMANTINA, BA - CAIO MULLER MAIA
139
FOLHELHOS COM GS DA FORMAO BARNETT, TEXAS, EUA -
UM EXEMPLO DE RESERVATRIO NO CONVENCIONAL -
GILDEGLEICE BARCELAR DAS VIRGENS
140
CARACTERSTICAS PETROGRFICAS, GEOQUMICAS E
METALOGENTICAS DOS FLOGOPITITOS DE CARNABA E
SOCOT, BAHIA - LEONARDO NPRAVNIK PIRES
141
ESTUDO DOS PADRES DE ORIENTAO DE ESTRUTURAS
DEFORMACIONAIS RPTEIS E DE CAMPPOS DE TENSO EM
AFLORAMENTOS DA FORMAO MARACANGALHA
(EOCRETCEO) EM BOM DESPACHO, NNE DA ILHA DE
ITAPARICA, BAHIA, BRASIL - LUCAS NERY RAMOS
142
APLICABILIDADE DO MTODO GEOFSICO DE
ELETRORESISTIVIDADE NA PESQUISA DE GUA SUBTERRNEA
EM ROCHAS CRISTALINAS NA REGIO DE CONCEIO DO
COIT-BA - MURILO ALVES SILVA DE OLIVEIRA
143
DETERMINAO DO SENTIDO DE FLUXOS GRAVITACIONAIS DA
FORMAO MARACANGALHA (EOCRETCEO) ATRAVS DE
ESTRUTURAS ASSOCIADA - ILHA DE ITAPARICA, BAHIA, BRASIL -
NELIZE LIMA DOS SANTOS
144
SISTEMAS DEPOSICIONAIS NA FORMAO AURU NOS
ARREDORES DE GUIN, CHAPADA DIAMANTINA, BA - PAULO
RICARDO SANTOS
145
ANLISE COMPARATIVA DE DADOS GEOLGICOS,
LITOGEOQUMICOS E GEOFSICOS DAS FORMAES
FERRFERAS DO COMPLEXO BOQUIRA E SUPERGRUPO
ESPINHAO NA REGIO DE BOQUIRA, BA - PEDRO MACIEL DE
PAULA GARCIA
146
ANLISE GEOQUMICA DOS SEDIMENTOS DE FUNDO DO SETOR
NOROESTE DA BAA DE TODOS OS SANTOS BA - RICARDO
LACERDA GOMES
147
ESTRATIGRAFIA DE SEQUNCIAS NA FORMAO AURU NAS
PROXIMIDADES DE GUIN, CHAPADA DIAMANTINA, BA - VALTER
OLIVEIRA REBOUAS
148
MONOGRAFIAS DE 2011.2
ANLISE ESTRUTURAL GEOMTRICA E CINEMTICA DAS
FORMAES AURU, TOMBADOR E CABOCLO NO ENTORNO DA
CIDADE DE ANDARA, REGIO DA CHAPADA DIAMANTINA BA -
ALEXANDRE DE OLIVEIRA MOITINHO
150
FCIES CARBONTICAS E POTENCIAL RESERVATRIO DA
FORMAO SALITRE NEOPROTEROZICA, NA BACIA DE IREC-
BAHIA, BRASIL - ANDR LYRIO DE CARVALHO FIGUEIREDO
151
ESTUDOS DE METAIS PESADOS EM SEDIMENTOS SUPERFICIAIS E
DE FUNDO NO ESTURIO DO JACUPE, CAMAARI BAHIA
BRASIL - ANTONIA DE ANDRADE SANTOS
152
PETROGRAFIA DOS GNAISSES E MIGMATITOS DO COMPLEXO
UAU REGIO DE EUCLIDES DA CUNHA, BAHIA - DANILO DE
SOUZA SANTOS
153
ROCHAS GERADORAS E SEUS BIOMARCADORES: UMA REVISO
BIBLIOGRFICA COM NFASE NAS BACIAS DA COSTA LESTE
BRASILEIRA - EULA ANDRADE NASCIMENTO DA SILVA
154
A PRESENA DO FLOR NAS GUAS SUBTERRNEAS DA
FORMAO SERGI (JURSSICO SUPERIOR) DA BACIA DO
RECNCAVO NO ESTADO DA BAHIA, BRASIL - GLEIDE MENDES
SEABRA
155
DISTRIBUIO ESPACIAL DE METAIS TRAO NO MUNICPIO
DE MADRE DE DEUS BA - HENRIQUE CSAR PEREIRA ASSUMPO 156
SISTEMA DEPOSICIONAL DAS FORMAES AURU E
TOMBADOR NAS IMEDIAES DA CIDADE DE BARRA DA ESTIVA,
BAHIA - JAIME PEREIRA DE SOUZA JUNIOR
157
ANLISE CINEMTICA E DINMICA DAS ESTRUTURAS DAS
FORMAES TOMBADOR E AURU NA PORO SUL DA SERRA
DO SINCOR, NOS ARREDORES DAS CIDADES DE BARRA DA
ESTIVA E IBICOARA / CHAPADA DIAMANTINA, BAHIA - JOSAF DA
SILVA SANTOS
158
ESTUDO PETROGRFICO COMPARATIVO ENTRE A FORMAO
MORRO DO CHAVES DA BACIA (SE/AL) E O GRUPO LAGOA FEIA
DA BACIA DE CAMPOS E O SEU POTENCIAL COMO
RESERVATRIO DE HIDROCARBONETOS - LUANA SILVA CASTRO
159
ESTUDO DE MECANISMOS E PROCESSOS DE SEDIMENTAO EM
FLUXOS GRAVITACIONAIS DE SEDIMENTO DA FORMAO
MARACANGALHA, MEMBRO CARUAU. APLICAO DA
METODOLOGIA DE ESTUDO ROCHA X PERFIL NA PREDIO DA
QUALIDADE DOS RESERVATRIOS - LUCAS FIGUEIREDO GONTIJO
160
INTERPRETAO SISMOESTRATIGRFICA DO NORTE DA BACIA
DE PELOTAS - LUCIANO VAGNER MATA CRUZ 161
CARACTERIZAO FACIOLGICA DA FORMAO TAQUIPE,
AFLORAMENTO DA PRAIA DE INEMA, SALVADOR - BAHIA -
MARCELO ABBEHUSEN MAGALHES
162
MAPEAMENTO GEOAMBIENTAL DA ZONA COSTEIRA DA REGIO
ENTRE A FOZ DO RIO POJUCA E A PRAIA DE IMBASSA, MATA DE
SO JOO BAHIA - MARCUS VINICIUS COSTA ALMEIDA JUNIOR
163
ANLISE ESTRATIGRFICA E QUALIDADE DAS GUAS
SUBTERRNEAS DO GRUPO BARREIRAS NA REGIO DE
PORTO SEGURO BAHIA - MARIANA CAYRES SAMPAIO
164
COMPORTAMENTO DE PARMETROS GEOCOMPOSICIONAIS DO
SISTEMA PETROLFERO IRATI-PIRAMBIA, BACIA DO PARAN,
BRASIL - MILENA ROCHA DE OLIVEIRA
165
ESTUDO DE MECANISMOS E PROCESSOS DE SEDIMENTAO EM
FLUXOS GRAVITACIONAIS DE MASSA DA FORMAO
MARACANGALHA, MEMBRO CARUAU. APLICAO DA
METODOLOGIA DE ESTUDO ROCHA X PERFIL NA PREDIO DA
QUALIDADE DOS RESERVATRIOS - MURIEL NASCIMENTO DE
FIGUEIREDO
166
INFLUNCIA DA DOLOMITIZAO COMO MECANISMO
RESPONSVEL PELA CRIAO DA POROSIDADE NOS
CALCARENITOS OOLTICOS/ONCOLTICOS DO MEMBRO
MARUIM DA FORMAO RIACHUELO DE IDADE ALBIANA DA
BACIA SERGIPE-ALAGOAS - PRISCILA PASSOS BARRETO COSTA
167
PETROGRAFIA E ANLISE MICROESTRUTURAL DA ZONA DE
ALTERAO HIDROTERMAL NA SEQUNCIA
METAVULCANOSSEDIMENTAR URANDI: METAMORFISMO,
EVOLUO TECTNICA E IMPLICAES
METALOGENTICAS - SILVANDIRA DOS SANTOS GES PEREIRA DE
JESUS
168
MAPEAMENTO GEOLGICO, PETROGRAFIA, ASPECTOS
LITOGEOQUMICOS E GEOFSICOS DOS GRANULITOS DA REGIO
DE LAJEDO DO TABOCAL: UMA CONTRIBUIO A GEOLOGIA DA
FOLHA MARACS (SD.24-V-D-I), BAHIA - THIAGO DRUMOND
ASSIS DE QUEIROZ
169
MONOGRAFIAS DE 2012.1
ANLISE ESTRATIGRFICA DAS FORMAES GUIN E
TOMBADOR NAS PROXIMIDADES DE BARRA DA ESTIVA, 171
CHAPADA DIAMANTINA BAHIA ACCIO JOS SILVA ARAJO
CARACTERIZAO SEDIMENTOLGICA E ESTRATIGRFICA DE
TESTEMUNHOS DO MEMBRO BOIPEBA/ FORMAO ALIANA, NO
CAMPO DE ARAS, BACIA DO RECNCAVO, BAHIA
ALEXANDRE PORTELA SANTANA
172
ESTRATIGRAFIA DE SEQUNCIAS NAS BACIAS RIFTE: UMA NOVA
ABORDAGEM PARA O ENTENDIMENTO DA VARIAO DO NVEL
DE BASE NA REGIO NORDESTE DA BACIA DO RECNCAVO
BRUNO HUOYA MENDONA
173
A UTILIZAO DE DATALOGGERS NO PROJETO RIMAS (REDE
INTEGRADA DE MONITORAMENTO DE GUAS SUBTERRNEAS
NO AQUFERO URUCUIA NO OESTE DA BAHIA BRUNO
SCHINDLER SAMPAIO ROCHA
174
CARACTERSTICAS GEOLGICAS E HIDROGEOLGICAS DE UMA
REA DE CONFORMAO DMICA, EM ROCHAS SEDIMENTARES
DA PORO ORIENTAL DA BACIA DO RECNCAVO NORTE, DIAS
D'VILA, BA CARLOS ANTNIO SO PEDRO CRUZ JNIOR
175
CARACTERIZAO PETROGRFICA, GEOQUMICA E GEOFSICA
DAS FORMAES FERRFERAS DA REGIO IBICU-IGUA BAHIA
DIEGO MELO FERNANDES
176
ESTUDO DAS OCORRNCIAS DE TITANOMAGNETITA EM GABRO-
ANORTOSITOS E DAS FOMAES FERRFERAS DOS GRANULITOS
DA REGIO DE BAIXO DE IPINA, JAGUAQUARA, BAHIA
EDUARDO CARDOSO VIEIRA FILHO
177
ESTUDOS GEOLGICO, GEOFSICO E HIDROGEOLGICO DA
FAZENDA EXPERIMENTAL DA UFBA, MUNICPIO DE ENTRE RIOS
BA FABIANE FERREIRA NATIVIDADE DOS SANTOS
178
ESTUDO DAS OCORRNCIAS DE TITANO MAGNETITA EM GABRO-
ANORTOSITOS NA REGIO DO MUNICPIO DE TANCREDO NEVES-
BA GUSTAVO DE AGUIAR MARTINS
179
CARACTERIZAO PETROGRFICA DAS SEQUNCIAS
CARBONTICAS DA SUB-BACIA DE UNA-UTINGA COM A SUB-
BACIA DE IREC TALA GABRIELA DIAS DE ARAJO
180
ASPECTO HIDROGEOQUMICO DO FERRO TOTAL NO SISTEMA
AQUFERO SO SEBASTIO DA NA REA DO PLO INDUSTRIAL
DE CAMAARI BAHIA JAMILLE EVANGELISTA ALVES
181
ESTUDOS COMPARATIVOS DE REAS COM ANOMALIAS
GEOFSICAS NA REGIO DA FAZENDA MIRABEL, SUL DA BAHIA 182
LILA COSTA QUEIROZ
CARACTERIZAO PETROGRFICA E ASPECTOS GEOFSICOS
DOS METAMORFITOS GRANULTICOS DA PORO SUDOESTE DA
FOLHA MARACS, BAHIA LUCAS TEIXEIRA DE SOUZA
183
ANLISE QUANTITATIVA DAS GUA SUPERFICIAIS DA BACIA
HIDROGRFICA DO RIO JACUPE NO ESTADO DA BAHIA, BRASIL -
MARCOS DE OLIVEIRA DIAS
184
ANLISE ESTRATIGRFICA E SEDIMENTOLGICA, COM BASE
NOS PERFIS E AMOSTRA DE CALHA DO CAMPO BELA VISTA - FM.
GUA GRANDE/SERGI (BACIA DO RECNCAVO) MATEUS PIRES
FERREIRA
185
ANLISE DA VULNERABILIDADE NATURAL EROSO DA
MICROBACIA DO RIO BRUMADO (BA) COM EMPREGO DE
GEOTECNOLOGIAS NATALI DE OLIVEIRA DIAS
186
SISTEMAS DEPOSICIONAIS DOMINADOS POR AO DE ONDAS E
MARS: EXEMPLO NA SERRA DO ESPINHAO SETENTRIONAL
BOQUIRA/BA PRISCILA DE FERREIRA FREITAS
187
CARACTERIZAO SEDIMENTOLGICA E ESTRATIGRFICA DE
TESTEMUNHOS DA FORMAO SERGI, CAMPO DOM JOO,
BACIA DO RECNCAVO, BAHIA, BRASIL REBECA SANTOS DE
ALMEIDA SANTOS
188
CARACTERIZAO GEOLGICA, PETROGRFICA, GEOQUMICA
E POTENCIALIDADES METALOGENTICAS DA FORMAO GUA
PRETA, BACIA DO RIO PARDO - BAHIA RODOLFO SANTOS
GASSER
189
UTILIZAO DE LWD NA INDSTRIA DO PETRLEO TASSIANE
RABELO SAMPAIO 190
MODELAGEM POR LGICA FUZZY: APLICAO S MINERAES
AURFERAS DO CINTURO GURUPI, FOLHA CENTRO NOVO DO
MARANHO, MA/PA THIAGO REIS RODRIGUES
191
CARACTERIZAO PETROGRFICA E LITOGEOQUMICA DAS
FORMAES FERRFERAS DO GREENSTONE BELT IBITIRA-
UBIRAABA, REGIO DE BRUMADO, BAHIA VINICIUS
BENEVIDES SCHIRMER
192
MONOGRAFIAS DE GEOLOGIA 2005
CARACTERIZAO SEDIMENTALGICA E ESTRUTURAL DA
FORMAO SO SEBASTIO NO AFLORAMETO DO KM 15 DA RODOVIA
CANAL DE TRFEGO, BACIA DO RECNCAVO-ABA
ALBERTO SANTOS MOREIRA JUNIOR
ORIENTADORES: MSC. ROBERTO ROSA DA SILVA (UFBA-PETROBRAS)
DR. LUZ CSAR CORRA-GOMES (UFBA)
RESUMO
Algumas formaes da bacia do recncavo sofrem interferncias estruturais ocasionadas
por eventos diapricos, de forma que, nas exposies existentes na Rodovia Canal de
trfego ocorrem algumas complicaes de ordem estratigrfica e estrutural,
constituindo-se num excelente laboratrio para a aplicao dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso de graduao em geologia. O afloramento estudado
constitui uma seo da formao So Sebastio e est situado na poro central da Bacia
do Recncavo-Ba, no Km 15 da Rodovia Canal de Trfego, posicionando-se ao lado
direito da pista no sentido Camaari, onde foram desenvolvidas as seguintes atividades:
(i) Descrio de nove perfis litolgicos, (ii) Levantamento de dados estruturais, (iii)
Confeco de um fotomosaico vertical, com a poro estudada do afloramento. Os
principais critrios utilizados para esta caracterizao foram a granulometria, estruturas
sedimentares presentes, natureza dos contatos, grau de seleo e maturidade textural.
Foramm reconhecidas seis principais fceis no afloramento: (i) Sf arenito fluidizado,
(ii) Fc folhelho carbonoso, (iii) Anm arenito mdio com estratificaes cuzadas
acanaladas, (iv) Ancl arenito grosso, cclico com estratificaes cruzadas acanaladas,
(v) Agr argilito rseo macio, (vi) Anfm arenito macio. A partir da caracterizao
faciolgica foram identificados os procssos responsveis pela deposio da fceis e
respectivos ambientais deposicionais, de forma que tornou-se possvel a proposio de
um modelo deposicional fluvio-lacustre, no qual ocorre uma progradao do sistema
fluvial provavelmente entrelaado sobre uma ambiente lacustrino. Aps analise
estrutural do afloramento, foram caracterizadas duas fases de deformao rptil que
poderiam estar relacionadas a migrao de corpos diapricos argilosos, o que pode ser
reforado pelo complexo padro deformacional induzido por processos diapricos
observado a partir da anlise de sees ssmica da regio.
Palavras-chaves: argilocinese, eventos diapricos.
APLICAO DO MTODO DE CONTINUAO DE VELOCIDADE NA
ANLISE DA VELOCIDADE DE MIGRAO
FERNANDO AUGUSTO SILVA CEZAR
ORIENTADOR: DR. REYNAM DA CRUZ PESTANA (UFBA)
RESUMO
Neste trabalho implementamos e aplicamos o mtodo de continuao de velocidade
proposto por Fomel (2003a) para estimar o campo de velocidade de dados ssmicos e
mapear a seo ssmica migrada em tempo. Esse mtodo transforma sees de
afastamento constante migradas no tempo antes do empilhamento de acordo com
mudanas na velocidade de migrao o empilhamento das sees de afastamento
constante acompanhado de medidas de ocorrncia semblance, gerando dois volumes
de dados, um cubo de sees ssmicas empilhadas com velocidades constantes de
migrao e o outro cubo de medidas semblance. Ele usado para extrair as sees
ssmicas migradas em tempo do cubo de sees empilhadas e migradas. Este tratamento
foi aplicado com sucesso nos dados ssmicos sintticos do modelo de velocidade
constate e do modelo do domo. Alem de mostrar os campos de velocidade estimados e
as sees ssmicas migradas em tempo mapeadas nestes dois casos, verificou-se o
funcionamento adequado do operador de continuao de velocidade em famlias CRP`s
e sees de afastamento constante. A continuao de velocidade foi aplicada a um dado
ssmico do Golfo do Mxicoe o campo de velocidade estimado foi usado para correo
de NMO. A seo empilhada resultante apresenta-se com qualidade comparvel a outras
duas sees empilhadas, uma associada a um campo de velocidade estimado por anlise
de NMO convencional e outra associada a um campo de velocidade rms convertido de
um modelo em profundidade. Em geral, os resultados atestam a aplicablidade do
mtodo de continuao de velocidade no processo de estimativa do campo de
velocidade, bem como na etapa de imageamento ssmico.
REPRESENTAO DE DADOS ELETROMAGNTICOS MULTI-
FREQUNCIA OBTIDOS EM UM CAMPO DE PETRLEO
JOELSON DA CONEIO BATISTA
ORIENTADOR: DR. HDISON KIUITY SATO (UFBA-CPGG)
RESUMO
O presente trabalho parte do projeto de aquisio, processamento e interpretao de
dados eletromagnticos e multi-frequncia para mapear resistividade e polarizao
eltrica induzida em subsuperfcie em uma rea teste de interesse da Petrobras no
Estado da Bahia. Neste contexto, analisa-se o esquema de interpretao, desenvolvido
por Sato (1979), que natureza qualitativa, para construir pseudo-sees de resistividade
versus profundidade verdadeira. Desta forma, produziu-se algumas pseudo-sees de
resistividade aparente a partir de dados eletromagnticos tericos para modelo de suas,
trs e quatro camadas horizontais, ou melhor, a partir da inpedncia mtua entre um
transmissor dipolar magntico vertical e um receptor cujo eixo simultaneamente
horizontal e radial em relao posio do transmissor. As pseudo-sees mostraram
que o sistema proposto por Sato (1979) produz imagens que se afatam geometricamente
do modelo de camadas correspondente, ou seja, as curvas de contorno e
isorresistividade divergem do padro paralelo e horizontal, desejvel quando o modelo
formado por camadas horizontais. O padro de deformao observado sugere sua
correlao com um trecho curvo da funo entre o nmero de onda aparente e a razo
entre a distncia Tz-Rx e o skin-depht de Sato (1979). A partir desta reavaliao,
ento, sugere-se substituir a funo adotada por Sato (1979) por uma outra que, aplicada
aos mesmos dados tericos, produziu novas imagens de pseu-sees mais condizentes
com seus respectivos modelos, mais que ainda sugerem a necessidade de outros
aperfeioamentos. Para complementar, aplicou-se os dois esquemas aos dados
eletromagnticos de campo obtidos ao longo de uma das linhas de levantamento EM na
rea teste citada. Os dados trabalhados referem-se a quatro posies do transmissor
localizadas nas extremidades das linhas, sendo dois no lado direito, deslocados 500 m
entre si, e dois no lado esquerdo, deslocados tambm da mesma forma. Por hiptese,
esse arranjo de levantamentos permite enxergar sob quatro perspectivas, as partes da
regio intermediria da linha. Estas caractersticas so importante, pois a regio possui
variao lateral de natureza geolgica, e ela, por conseguinte, deve aparecer nas quatro
pseudo-sees associadas a cada posio do transmissor. De fato, as variaes laterais
ficaram, geometricamente, melhor reproduzidas nas pseu-sees criadas com o novo
processo interpretativo, permitindo uma melhor interpretao geolgica.
ASPECTOS GEOLGICOS, PETROGRFICOS E GEOQUMICOS DO
STOCK NEFELINA SIENTICO SERRA DA GRUTA, SUL DA BAHIA
JOSEMAR ARAGO DE OLIVEIRA
ORIENTADORA: DR. MARIA DE LOURDES DA SILVA ROSA (UFBA-UFS)
RESUMO
O Stock Nefelina-Sientico Serra da Gruta (SSG) situa-se no municpio de Potiragu, sul
do estado, localizado a aproximadamente 615 km da cidade de Salvador. Ele apresenta
forma elipsie, ocupa rea em torno e 4 km e encontra-se encaixado em terrenos
grnulticos do Cinturo Itabuna. Este stock um dos diversos corpos intrusivos que
constitui a Provncia Alcalina do Sul do Estado da Bahia (PASEBA) de idade
neoproterozica. O SSG constitudo predominantemente por rochas sienticas com
feldspatide, leucocrticas, fanerticas mdia a grossa e isotrpicas. Os estudos
petrogrficos permitiram identificar cinco grupos litolgicos: nefelina sienito, cancrinita
nefelina sienito, cancrinita sodalita nefelita sienito, nefelina biotita sienito e lcali-
feldspato sienito. A mineralogia essencial formada por feldspato perttico, efelina,
sodalita e cancrinita, tendo como minerais mficos biotita, aegirina, ribequita. Os
principais acessrios so zirco, apatita, titanita, minerais opacos e calcita. Os dados
qumicos mostram um fracionamento, marcado pelo decrscimo de Si, controlado por
feldspato alcalino hipersolvus e minerais mficos. A evoluo identificada em
diagramas do tipo Harker similar descrita para corpos nefelina-seinticos da
PASEBA e se marca por crescimento unicamente em de forma moderada. Esta
tendncia evolucional revela, ao contrrio dos dados modais, que houve importante
participao de minerais mficos e apatita na diferenciao das rochas do SSG. A
tendncia da diferenciao identificada atravs de dados petrogrficos e geoqumicos do
magma Serra da Gruta, explica convenientemente o seu enriquecimento em sdio e
alumnio, com aumento das atividades de cloreto (sodalita) e (cancrinita e calcita).
PETROGRAFIA DA INTRUSO GRANTICA DO COMPLEXO ALCALINO
FLORES AZUL, SUL DO ESTADO DA BAHIA
MARLIA ROCHA LIMA NUNES
ORIENTADOR: DR. HERBET CONCEIO (UFBA)
RESUMO
O batlito floresta Azul, com cerca de 200 km, est situado na poro sul do Estado da
Bahia, cerca de 8,7 km a oeste da cidade de Ibicara. Neste estudo, o batlito foi
organizado em duas grandes subdivises faciolgicas: uma grantica e outra sientica. A
fcies grantica corresponde a uma sute alcalina composta por sienogranitos, monzo-
granitos, graodioritos e quartzo-mozonitos e contendo por vezes alguns enclaves de
rochas diorticas. Apresenta textura fenertica mdia a grossa, com mineralogia essencial
composta de feldspato alcalino, quartzo e oligoclsio, e tendo biotita e anfiblio como
minerais predominantes. Possui ainda apatita prismtica opacos, titanita, allanita e
zirco como acessrios. Este fceis rico em enclaves diorticos. A fcies diortica
diferencia-se da grantica pelo seu padro textural porfirtico com Mariz de granulao
fanertica mdia a fina. Estas rochas correspondem principalmente a quartzo-dioritos,
monzodioritos e dioritos, as quais ocorrem inclusas na fceis grantica, na forma de
enclaves e diques sin-plutnicos. So freqentes os xenocristais de feldspatos. A
mineralogia predominante oligoclsio, quartzo, anfiblio, piroxnio e biotita. Os
minerais acessrios so os mesmos da fceis grantica. A ocorrncia freqente de
enclaves microgranulares e diques sin-plutnicos descontnuos no batlito, aliada s
outras feies texturais (xenocristais do granito no diorito, relaes de campo, etc)
observadas, sugerem um contribuio importante dos processos de mistura de magmas
na gerao deste corpo.
AVALIAO AMBIENTAL PRELIMINAR DA SITUAO DA
DISPOSIO FINAL DO RESDUO SLIDO DOMSTICO
NA CIDADE DE CACHOEIRA / BAHIA
ROSENILDA DE JESUS DA SILVA
ORIENTADOR: DR. MANOEL JERNIMO MOREIRA CRUZ (UFBA)
RESUMO
A disposio final dos resduos domsticos de extrema importncia tanto para o meio
ambiente como para a sade do ser humano. Este trabalho tem como objetivo realizar
estudos sobre recipientes ou locais para armazenamento temporrio e disposio final
do lixo domstico na sede do municpio de Cachoeira, assim como suas interferncias
na rede de drenagem. A sede do municpio de Cachoeira localiza-se na margem do Rio
Paraguau, a cerca de 110 Km de Salvador, capital do Estado da Bahia, no leste do
Estado. De acordo com a Superintendncia de Estudos Econmicos e Sociais da Bahia
(SEI), o municpio faz parte da regio econmica do Recncavo Sul. Possui como
fontes de renda a pecuria de bovino, caprino e a agricultura de subsistncia, alm do
turismo relacionado a festas religiosas e outras. O municpio apresenta um grande
potencial turstico devido a vrios fatores. Entre eles, destaca - se as paisagens naturais,
a rede de drenagem, sua localizao na margem do Rio Paraguau, a Represa de Pedra
do Cavalo, e seus edifcios arquitetnicos no estilo Barroco. O trabalho foi
desenvolvido em trs etapas: 1 - Etapa Pr campo, na qual foi realizado estudo,
levantamento bibliogrfico da rea e planejamento da fase de campo; 2 - Etapa de
Campo, nesta foram realizadas visitas de campo rea de estudo e coleta de
informaes necessrias; 3 - Etapa de escritrio, que compreendeu a anlise dos dados e
elaborao da Monografia. Na etapa de campo foram cadastrados 34 pontos de
armazenamento temporrio de resduos slidos. Na maioria destes pontos os resduos
encontram-se em recipientes plsticos, porm em 02 os resduos esto na calada, em 05
nas margens de afluentes e em 07 sobre a superfcie, sem qualquer proteo. A coleta na
sede do municpio realizada por oito funcionrios municipais com o auxlio de dois
carros compactadores. No existe um sistema de coleta seletiva. Apesar de possuir uma
coleta de lixo que pode ser considerada como razovel para a sede do municpio, a
disposio temporria dos resduos slidos ocorre de forma irregular em algumas partes
da cidade, principalmente na periferia, pois ocorre disposio temporria do lixo gerado
em diversos locais no apropriados como, por exemplo, nas ruas, nas encostas, e
principalmente nas margens dos afluentes.
MONOGRAFIAS DE GEOLOGIA 2007
CARACTERIZAO ESTRUTURAL MULTIESCOLAR DO
TONALITO-GRANODIORITO UMBABA, CACUL, BAHIA
ALEX MOURA GOMES
ORIENTADOR: DR. LUS ROGRIO BASTOS LEAL (UFBA)
RESUMO
O granitide Umbaba localiza-se no Bloco Gavio, poro central do Crton do So
Francisco, no Estado da Bahia. Este trabalho tem como objetivo a anlise estrutural
multiescalar de um expressivo corpo granitide localizado na poro sudoeste do Bloco
Gavio, entre as cidades de Ibitira e Cacul, denominado de Granitide Umbaba. Para
atingir o objetivo proposto, foi selecionada uma rea de 180 Km onde foram realizados
levantamento bibliogrfico, fotointerpretao, levantamentos de campo e petrologia
estrutural. Duas tectonofcies foram identificadas no granitide Umbaba, denominada
de granitide Umbaba foliado e granitide Umbaba gnaissificado. A diferena entre
elas a intensidade de deformao. A primeira, pode ser caracterizado como rocha
protomilontica e a segunda varia entre termos milonticos e ultramilonticos. Texturas
sugerem a presena de um fluido hidrotermal em condies ps-magmticas/ps-
gnaissificao. A foliao impressa nessas rochas sugere uma evoluo continua da
trama desde condies magmticas at o estado slido, com desenvolvimento de feies
de deformao e recristalizao sin-colocao do plton. O conjunto de estruturas
deformacionais sugere campo de tenso principal segundo SSE-NNW, em regime
transpressional sinistral A distribuio dos elementos da trama sugerem que a
deformao do granitide Umbaba ocorreu em condies sin-colocao magmtica,
tendo a sua evoluo ligada presena de zonas de cisalhamento sinistrais, de mbito
regional.
ASPECTOS GEOLGICOS E HIDROGEOLGICOS DAS SUB-BACIAS
DO RIO ARROJADO E FORMOSO - BACIAS SEDIMENTARES
DO URUCUIA, OESTE DA BAHIA.
ALOSIO DA SILVA PIRES
ORIENTADOR: DR. OLIVAR ANTNIO LIMA DE LIMA (UFBA)
RESUMO
Este trabalho tem como principais objetivos a caracterizao geolgica e
hidrogeografica do Aqfero Urucuia nas sub-bacias dos rios Arrojado e Formoso,
localizada no oeste do Estado da Bahia. a rea de estudo compreende 15.500 Km2,
sendo
5.588Km2 relativos bacia do rio Arrojado e 9.970Km
2 relativos bacia do rio
Formoso. A geologia das sub-bacias representada pelo grupo Urucuia e seuas duas
formaes: Posse e Serra das Araras, alm do embasamento neoproterozico,
constitudos pelos carbonatos do Grupo Bambu e pelo complexo gnissico
polideformado de idade arqueano-paleoprotozica. A formao Posse uma unidade
basal do Grupo Urucuia constituda por arenitos rosas e avermelhados ( redbed) finos
mdio. Seu contato com a Formao Serra das Araras se d por uma superfcie erosiva e
angular. A Formao Serra das Araras corresponde a unidade de topo do Grupo Urucuia
constituda por arenitos esbaranquiados a amarelado, finos mdio, com gros
grossos, eventualmente conglumerticos na base, gro sub-angulares a sub-
arredondados, esfericidade moderada baixa, mal selecionados, normalmente com
intensa cimentao por slica. Do ponto de vista hidrogeolgico, o Grupo Urucuia nas
sub-bacias supracitadas, representado por um aqfero do tipo livre e as duas
formaes representam dois tipos de reservatrios, sendo a Formao Posse a mais
importante devido s caractersticas texturais mais homognea com porosidade
intergranular de 18%. Os estudos geofsicos, atravs de sondagem eltrica, indicam que
a zona saturada pode alcanar at 500m enquanto a espessura do Grupo Urucuia, pode
alcanar 1.500m. Ensaios de bombeamento demonstraram que a vazo oscila entre 396
e 402m3/h, com mdia de 399m
3/h e condutividade hidrulica de 4,3m/s. O fluxo
preferncia das guas subterrneas se d de sudoeste (SW) para nordeste (NE), com
pequena variaes locais, com velocidade aproximadamente de 46,5m/ano. As sub-
bacias estudadas possuem uma reserva gua estimada de 601.000x106m
3, e estas
apresentam como caractersticas pouco mineralizadas, em que as anlises de alguns
parmetros se encontram abaixo do limite de deteco. So guas doces sulfatadas
sdicas a clcicas, apresentando baixo risco de salinizao. Com relao s
caractersticas isotpicas, as guas subterrneas e superficiais tem uma composio
isotpica bastante parecida indicando a existncia de conexo entre elas.
MISTURA DE MAGMAS NO COMPLEXO
ALCALINO FLORESTA AZUL, SUL DO ESTADO DA BAHIA
ANA CARLA MONTEIRO SALINAS
CO-ORIENTADORA: DR. MARIA DE LOURDES DA SILVA ROSA (UFBA_UFS)
RESUMO
O complexo Alcalino Floresta Azul (CAFA), localizado na poro sul do Estado da
Bahia, tem 20 Km2 de rea aflorante, e constitui uma das intruses da Provncia
Alcalina do Sul do Estado da Bahia. Esta provncia instalou-se durante o Cryogeniano
(630-850 Ma) e tem sido interpretada expresso do sistema rifte deste perodo. O CAFA
um corpo gneo, com forma alongada na direo NE-SW, sendo constitudo por uma
intruso grantica, posicionada a leste e outra sientica situada a oeste, em contato por
falha. Neste trabalho, o batlito foi dividido em duas fcies: uma grantica e outra
diortica. A fcies Granticas consiste em uma sute alcalina, de textura fanertica,
granulao media a grossa, composta por monzo-granitos, granodioritos, sieno-granitos
e quartzo-monzonitos, ricos em enclaves diorticos, de formas e tamanhos variados. A
mineralogia essencial composta de quartzo, feldspato alcalino, oligoclsio, e como
minerais mficos predominantes apresenta biotita e anfiblio. Como minerais acessrios
possui a apatita prismtica, titanita, allanita, zirco e minerais opacos. A fcies
Diorticas constituda por qurtzo-dioritos, monzodioritos e dioritos, que encontram-se
inclusos na fcies granticas por apresentar padro textural porfirtico, com granulao
fina a media. A mineralogia prismtica composta por oligoclsio, biotita, anfiblio,
quartzo, piroxnio. Ela apresenta, como minerais acessrios, os mesmo minerais
encontrados na fcies grantica. A gerao deste corpo gneo pode estar relacionada a
processos de mistura de magmas, visto que so freqentes os enclaves mficos
microgranulares, diques sin-plutnicos descontnuos, a ocorrncia de feies texturais
caractersticas como fenocristais do granito no diorito, relaes de campo, dentre outros.
HERANA DE ESTRUTURAS DO EMBASAMENTO EM BACIAS
SEDIMENTARES TECTNICAS INVESTIGADAS COM USO DE IMAGENS
GEOREFERENCIADAS E DADOS DE CAMPO BACIAS RECNCAVO SUL E
CAMAMU BAHIA/BRASIL
BRUNO MOREIRA GUIMARES
ORIENTTADOR: DR. LUIZ CSAR CORRA-GOMES (UFBA)
RESUMO
Estes trabalho inal de graduao temm como objetivo o estudo da herana estrutural do
embasameto nas bacias tectnicas do Recncavo Sul (RS) e de Camamu (BC) atravs
da anlise de lineametos estruturais extrados do processameto de imagens de satlite
LANDSAT 5 e 7 dos sensores ETM e ETM+ e imagens de MDE ( Modelo Digital de
Elevao) do Projeto SRTM. Esses dados foram comparados cm dados estruturais
coletados em campo do Projeto Neotectnica do SSE. A anlise foi feita a partir da
plotagem em diagrama de rosceas com frequncias de direo e comprimento
acumulados. Os dadosanalisados foram estudados atravs dos valores totais de
frequncias de direo e comprimento acumulado e depois com os dados separados do
embasamento e bacia e coberturas mesozicas. A comparao foi feita atravs do
resultados obtidos de cada imagem e depois comparados com os dados de campo. A
rea abrange a osta centro sul da Baha e compreende o entorno da Bahia de Todos os
Santos e a bacia d Camamu, perfazendo um total de 10.400 km. Est inserida dentro do
Crton So Francisco e compreendida regionalmente por rochas arqueanas e
paleoproterozicas tonaliticas/trondhjemiticas do Orgeno Itabuna Salvador Curac,
por granulitos de fceis anfibolito alto a granulito do Orgeno Salvador Esplanada,
rochas sedimentares de idades mesozoicas representas pelas bacias ectnicas do
Recncavo Sul e Camamu e corbturas sedimentares de idade trcio - quaternrias
formadas principalmente peo Grupo Barreiras. A utilizao de imagens de satlite e de
RADAR georeferenciadas dados estruturais coletados em campo contribuiram para o
mapeamento das principais estruturas regionais relacionadas ao embasamento e a bacia,
ajudam o entendimento da evoluo geodinmica e as relaes com o processo de sua
formao.
Palavras-Chaves: Lineamentos estruturais, Recncavo Sul Camamu,
Processamentos, LANDSAT, RADAR, dados estruturais de campo.
DIAGNSTICO AMBIENTAL E CARACTERIZAO DA EVOLUO DO
USO DE OCUPAO DA BACIA DO RIO COBRE-BA DE 1965 A 2007 COM
UTILIZAO DE UM SISTEMA DE INFORMAES GEOGRFICAS (SIG)
CARLOS EDUARDO LIBRIO DE LIMA
ORIENTADOR: MSC. MARIO JORGE DE SOUZA GONALVES (UFBA)
RESUMO
Existe uma preocupao mundial com a escassez de gua doce, tanto para o consumo
quanto para gerao de energia. Notadamente, em algumas regies, a no
disponibilidade deste recurso causada pela degradao dos recursos naturais
renovveis. Para analisar e conter tal problema com eficcia de suma importncia o
estudo do meio fsico para diagnosticar a situao real em que se encontram os recursos
em um dado espao geogrfico. As Bacias Hidrogrficas representam uma perfeita
unidade hidrolgica, pois so terras drenadas por um rio principal (seus afluentes e
subafluentes) compreendidas entre diviso de gua, ou seja, partes mais altas de
montanhas, morros ou ladeiras, onde existe um sistema de drenagem superficial que
concentra suas guas, o qual est ligado ao mar, a um lago ou a outro rio maior. Sendo
assim, integram vrios parmetros importantes para cincia ambiental e, atravs dos
seus limites so definidos estudos fsicos, biolgicos e socioeconmicos visando uma
maior integrao de informaes para minimizar a degradao do meio ambiente. O
objeto de estudo deste trabalho a caracterizao da Bacia Hidrogrfica do rio Cobre
atravs de mapas temticos (geolgicos, geomorfolgicos, pedolgicos,
hidrogeolgicos, de vegetao, entre outros), assim como o estudo da evoluo do Uso
e Ocupao do Solo em 1965 e 2007, para externar quais parmetros fsicos e
antrpicos influenciam nesta bacia, ou seja, rea a serem protegidas que ainda estejam
relativamente preservadas ou que passam por processo de degradao, que possam
comprometer a qualidade da gua e a sua disponibilidade. Essa caracterizao ser feita
por meio de um Sistema de Informao Geogrfico (SIG), com Software Arcview com a
qual ser criado um banco de dados georreferenciados (medidos ou compilados) com
intuito de realizar uma integrao das informaes da bacia e representao por meio de
mapas, com intuito de auxiliar na preservao e gesto da Bacia.
SEDIMENTAO HOLOCNICA NA PLATAFORMA CONTINENTAL
ENTRE SERRA GRANDE E OLIVENA COSTA CENTRAL DA BAHIA
(COSTA DO CACAU)
CAROLINE ALVES VIEIRA
ORIENTADOR: DR JOS MARIA LANDIM DOMINGUEZ (UFBA)
RESUMO
Este trabalho teve como objetivo a caracterizao do sedimento superficial de fundo da
plataforma continental, a partir da anlise de 103 amostras coletadas desde a linha de
costa plataforma externa, entre as localidades de Serra Grande e Olivena, poro
central do Estado da Bahia (Figura 01). A sedimentao na rea de estudo
predominantemente biognica tendo como principais componentes os fragmentos de
alga coralina, foraminfero e Bivalvos. Os sedimentos terrgenos so representados
essencialmente pelo quartzo, e esto restritos s vizinhanas imediatas da linha de costa
e na plataforma interna. Do ponto de vista textural predominam na plataforma media e
externa sedimentos areno-cascalhosos exceo da regio do cnion de Almeida onde a
sedimentao essencialmente lamosa. A faixa que bordeja a linha de costa
constituda essencialmente de sedimentos arenosos. Como resultados deste trabalho
foram gerados mapas temticos mostrando a distribuio espacial dos principais
componentes do sedimento assim como um mapa de fcies sedimentares e um mapa de
uso potenciais da plataforma continental. Esses mapas tero aplicao imediata em uma
grande variedade de atividades humanas tais como: seleo de reas de descarte para
materiais dragados no porto de Ilhus, avaliao dos recursos minerais da plataforma
continental, estudos ambientais, estudos das comunidades bentnicas e recursos
pesqueiros, avaliao de riscos ambientais e outros.
GEOLOGIA E ARCABOUO ESTRUTURAL DA REGIO SULDOESTE DA
MINA FAZENDA BRASILEIRO COM NFASE NA MINERALIZAO
AURFERA GREENSTONE BELT DO RIO ITAPICURU BARROCAS/BA
CRISTIANO RICARDO DE SALES MULLER
ORIENTADORA: DR. NGELA BEATRIZ DE MENEZES LEAL (UFBA)
RESUMO
O Greenstone Belt do Itapicuru representa uma seqncia vulcanossedimentar
paleoproterozica que est situado no Bloco Serrinha, na poro nordeste do Crton do
So Francisco. Esta megaestrutura aloja um dos mais importantes depsitos de ouro do
Estado d a Bahia. O objetivo deste Trabalho foi realizar integraes de dados geolgico,
geofsico e geoqumico com vistas a selecionar reas favorveis para a pesquisa de
detalhe para ouro. Como metodologia, foram realizadas interpretaes de dados
geofsicos, geoqumicos e de sensoriamento remoto, estudos bibliogrficos, trabalhos de
campo e estudos petrolgicos. Os levantamentos realizados levou identificao de
rochas relacionadas a quatro domnios litolgicos: metavulcnicas mficas,
metavulcnicas flsicas, metassedimentos e granitide . De uma maneira geral, as
unidades vulcanossedimentares apresentam-se intensamente de formadas, dificultando o
reconhecimento do protlito gneo. O arcabouo estrutural levantado revelou a
existncia de duas famlias de estruturas, compressional e distensional. A famlia
compressional marcada por estruturas das fases Fn - 1, Fn e Fn+1. As duas primeiras
esto marcadas por foliaes milonticas, lineaes de estiramento e indicadores
cinemticos, que, em conjunto, sugerem movimentos de SE para NW. Na fase Fn+1, um
corredor transpressional sinistral a sinistral reverso gerado, sendo este responsvel
pela rotao de elementos da trama Fn. As tenses principais mximas posicionaram-se
segundo N-S. A famlia distensional marcada por lineaes de crenulao e falhas
normais. As paragneses minerais sugerema existncia de um evento metamrfico as
sociado com alterao hidrotermal (clorita, quartzo, actinolita, carbonato, epidoto).
Metamorfismo dnamotermal tambm foi interpretado, com paragnes e mineral
constituda por quartzo e biotita. As integraes geolgico-geoqumica-geofsica
sugerem uma rea localizada na parte central da rea como favorvel para a acumulao
d e ouro. Os indcios geolgicos identificados sugerem que as estruturas Fn - 1 / / Fn
foram as principais acumuladores de ouro na rea de trabalho.
O USO DA AEROGAMESPECTROMETRIA E DE IMAGEM DE RADAR
(SRTM) CONTRIBUINDO PARA O MAPEAMENTO GEOLGICO E
IDENTIFICAO DE ALVOS PARA PESQUISA MINERAL NA REGIO
ENTRE CACUL E IBITIRA, BAHIA
IGOR ARAJO PIMENTEL BARBOSA
ORIENTADORA: DR. SIMONE CERQUEIRA PEREIRA CUZ (UFBA)
RESUMO
O bloco Gavio est inserido na poro not do Crton do So Francisco e abriga um
conjunto de gnasses e sequncias supracustais de idade arqueana-paleoproterozica. Em
seu interior, uma faixa de sedimentos com orientao NS corresponde ao Aulacgeno do
Paramiim, que abarca um conjunto de rochas metassedimentares de idade meso a
neoproterozica. Recentemente, a rea compreendida entre as cidades de Cacul e
Ibitira foi submetida ao mapeamento geolgico na escala 1:100.000, tento sido
verificada a presea de um conjunto de gnaisses, anfiboliticos, rochas tonaltica-
granodiortica, constituindo o Domo de Cacul; granitos, sequenciais supracrustais
representadas por xistos, quartzitos, mrmores, anfibolitos e diabsios. O objetivo geral
da monografia ora apresentada a realizao da integrao geolgico-geofsica e do uso
de imagens de radar para contribuir no mapeamento geolgico da regio compreendida
entre as cidades Ibitira e Cacul / Bahia bem como na definio de alvos para pesquisa
mineral de detalhe. Para se atingir os objetivos propostos, realizaram-se o estudo
bibliogrfico, trabalhos de campo, sensoriamento remoto, interpretao de dados
geofsicos e integrao de dados geolgico-geofsico. As anlises em imagem de radar
sugerem a presena de estruturas lineares posicionadas segundo NE/SW e NW/SE que,
em campo, correspondem s zonas e fratras de cisalhamento destrais reversas e
sisinistrais, respectivamente. O conjunto de dados aerogamaespecteomtricos
demostrou a presena de uma regio com elevado valores em potssio, urnio e trio,
que corresponde rea de ocorrcia do Complexo Lagoa Real. Domnios com baixos
valores em radionucleos foram verificados e cartografados como domnio do Domo de
Cacul. Entretanto, sugere-se que essas reas sejam revisitadas, uma vez que possuem
assinatura compatvel com rochas mficas-ultramficas. Do ponto de vista
metalogentico, podem ser sugeridas duas reas para pesquisa de dtalhe. A primeira,
relaciona-se com o domnio do Complexo Lagoa Real, que hospeda uma importante
mineralizao d urnio. A segunda corresponde a uma regio situada nas pores oeste e
sudoeste do Domo de Cacul, para a pesquisa de sulfetos.
ASPECTOS PETROGRFICOS E GEOQUMICOS COM DIQUES DO
BATLITOS SIENTICO ITARANTIM, SUL DO ESTADO DA BAHIA
JAYME DE AZEVEDO LOPES NETO.
ORIENTADOR: DR. MARILDA SANTOS PINTO MIEDEMA (UEFS)
RESUMO
Esta pesquisa foi voltada obteno de dados petrogrficos e geoqumicos de diques
existentes no Batlito Sientico Itarantim(BSI), que constitui um dos mais expressivos
corpos da Provncia Alcalina do Sul do Estado da Bahia. Esta provncia brasiliana aloja-
se em geossutura alinhada NE-SW, interpretada como produto de rifteamento
neoproterozico. A pesquisa iniciou-se com a reunio de dados bibliogrficos, seguida
da realizao de misses de campo, preparao de amostras para anlises petrogrficas e
qumicas e, por fim, tratamento e integrao dos dados. Os diques estudados foram
coletados nas duas fcies gneas do BSI, a fcies da Serra do Felssimo (FSF) e Serra do
Rancho Queimado (FRQ). Os diques da FRQ so essencialmente lcalis feldspato
sienito com nefelina, biotita e anfiblio, ocorrendo, nestas rochas, cristalizaes
precoces de zirco, apatita e minerais opacos. J aqueles diques da FSF apresentam
maiores quantidades de feldspatides, ocorrendo alm da nefelina, sodalita que no se
faz presentes na FRQ, sendo o carbonato tambm encontrado aqui em maior quantidade
modal. Os resultados geoqumicos destas rochas ao serem lanados no diagrama TAS,
revelam que estas se concentram essencialmente no campo do fide sienito.
Comparando-se estes dados com aqueles das rochas encaixantes sienticas, em ambas as
fcies do BSI, constata se que as amostras dos diques seguem a tendncia evolucional
do batlito, apresentando, entretanto, maiores contedos de Na2O? (at 12%) e Al2O3?
(at 24%), ocupando, assim, extremo fortemente fracionado da evoluo. Os dados
obtidos permitem, portanto, inferir que os diques de sienito estudados representam o
produto do processo de cristalizao fracionada do magma fonoltico responsvel pela
gerao dos sienitos do Batlito Sientico Itarantim.
http://www.twiki.ufba.br/twiki/bin/edit/IGeo/Na2O?topicparent=IGeo.JaymeNeto2007http://www.twiki.ufba.br/twiki/bin/edit/IGeo/Al2O3?topicparent=IGeo.JaymeNeto2007
INTERAO ENTRE GUAS MINERAIS DE ITAPARICA E O AQUFERO
PERIFRICO
MIKE HENDERSO SANTANA BATISTA
ORIENTADOR: DR. MANOEL JERNIMO MOREIRA CRUZ (UFBA)
RESUMO
O presente trabalho faz parte do conjunto de atividades da disciplina GEO-064 e resume
os avanos obtidos para obteno do grau de Bacharel em Geologia . o escopo das
pesquisas teve por alvo estudar os efeitos de interao entre as guas minerais da Fonte
da Bica (Itaparica) e o aqfero perifrico ao jazimento desta gua mineral,
geologicamente localizada no compartimento sul da Bacia do Recncavo, no municpio
de Itaparica Bahia-Brasil. A estratgia de pesquisa seguiu a metodologia clssica de
estudos geolgicos sendo executados levantamentos de campo, amostragens, analises,
interpretao dos dado obtidos e redao do manuscrito final. Concluiu-se que a zona do
aqfero perifrico distante da linha de praia apresenta semelhanas nas caractersticas
hidroqumicas com as guas da Fonte da Bica. Verificou-se, tambm, que a zona
prximo linha de praia apresenta forte influencia da cunha de gua do mar e a
composio nitidamente diferente em teores de sais, em comparao a Fonte da Bica.
Os parmetros Microbiolgicos apontaram para necessidade de tratamento da gua para
o consumo humano em todos os pontos de coletas. Encontrou-se valores que atingiram
700UFC/100mL de coliformes totais, sendo que o limite mximo aceitvel da ordem
de < 1,0 UFC/100mL segundo a resoluo 54/2000 do Cdigo das guas Minerais.
CONTRIBUIO AO CONHECIMENTO GEOLGICO DO COMPLEXO
MFICO-ULTRMFICO DE CAMPO ALEGRE DE LOURDES, BAHIA.
(ENFOQUE ESPECIAL A PETROGEOQUMICADOS ELEMENTO TRAOS)
MARCELO BAHIA CARVALHO DOS SANTOS
ORIENTADOR: DR. MANOEL JERNIMO MOREIRA CRUZ (UFBA)
RESUMO
A investigao estratigrfica de dados ssmicos uma importante ferramenta na
pesquisa de reservatrios de hidocarbonetos. Cada vez mais, tcnicas avanadas tm
sido utilizadas pela industria para promover uma explorao bem sucedida em novas
reservatrios de petrleo, assim como o desenolvimento de campos existentes em reas
maduras. O objetivo deste trabalho apresentar os aspectos da interpretao
estratigrfica de dados ssmicos 3D, utilizando um conjunto de metodologias e tcnicas,
como anlises espectrais e volumtricas, para realas reas de interesse, visualizar
subconjuntos do dado original e extrair geometrias como superfcies e feies
sismoestratigrficas representando sistemas deposicionais. O trabalho comea com uma
descrio de mtodos de investigao sismoestratigrfica. Depois, a execuo das
metodologias detalhada, mostrando, assim suas aplicaes. Por fim, so
apresentadados alguns resultados e anlises em dados reais com suas respectivas
concluses finais. O presente trabalho tem abordagem principalmente emprica,
exigindo um amplo condicionamento e prvia anlise de dados at a execuo final em
dados reais. Foram utilizados dados ssmicos processados e reprocessados, dados de
poos e horizontes previamente interpretados. Todos os dados e recursos utilizados so
da PETROBRAS S.A e para efeito de preservao da confidecalidade dos dados, no
foram identificados durante a concluso desta esquisa.
GEOLOGIA E GEMOLOGIA DAS AMETISTAS DE BREJINHO DAS
AMETISTAS, BAHIA
MNICA CORREA
ORIENTADOR: DR. VILTON FERNANDES DE JESUS (UFBA)
RESUMO
A Bahia tem sido juntamente com Minas Gerais, Gois e Rio Grande do Sul, destaque
na produo de pedras preciosas naturais do Brasil, pais que detm grande parte das
reservas mundiais desses bens minerais, com produo de gemas de qualidade
reconhecidas internacionalmente. Os controles estatsticos registram a presena de mais
de trinta variedades gemolgicas em territrio baiano, com destaque para esmeralda,
gua-marinha, citrino, crisoberilo, cristal de rocha e ametista (Tavares ET AL, 1998).
Com relao a essa ultima, o distrito de Brejinho das Ametistas vem se consolidando
como um importante produtor no cenrio estadual. Apesar da importncia da
mineralizao, existe uma carncia de estudos cientficos que abordem questes
relacionadas com a evoluo dos depsitos, com o controle geolgico da mineralizao
em Brejinho das Ametistas, e com os tratamentos que so realizados para melhorar a
qualidade das ametistas de potencial gemolgico, da regio estudada. A realizao desse
estudo representa um passo significativo no entendimento da evoluo metalogentica,
desse que o principal distrito de ametistas do estado da Bahia. O distrito em questo
situa-se na poro sul da Provncia Metalogentica do Paramirim (Misi ET AL. 2006),
na feio tectnica denominada de Cinturo de Dobramentos e Cavalgamentos da Serra
do Espinhao Setentrional. Este cinturo corresponde ao limite ocidental do corredor do
Paramirim. O objetivo geral desse trabalho foi contribuir com o estudo geolgico e
gemolgico do Distrito de Brejinho das Ametistas, Bahia, alem de enriquecer o
conhecimento desse potencial geolgico do territrio baiano, bem como dos critrios de
classificao e avaliao tcnica das gemas e tratamento e beneficiamento das mesmas.
Como mtodos de trabalho, foram realizadas pesquisa bibliogrfica, trabalhos de
campo, anlises qumicas de amostras, caracterizao gemolgicas e tratamento de
dados estruturais. A partir dos dados levantados, pde-se verificar que a mineralizao
de ametista esta posicionada sobre fraturas de trao de baixo ngulo, estando estas
encaixadas nos metarenitos da formao Salto (Supergrupo Espinhao. Tais fraturas
esto associadas com rampas de empurro que se desenvolveram durante as
deformaes que culminaram com a estruturao do cinturo de dobramentos e
cavalgamentos em questo. Desta forma, conclui-se que a mineralizao possui um
controle estrutural. Quimicamente as amostras coletadas demonstraram altos teores de
sdio e ferro. Os resultados obtidos, aliados a presena de crostas ferruginosas
associadas com as fraturas sugerem que a causa da colorao da ametista devido a
impurezas derivadas da famlia do ferro (FeO4? )-4.
Tal fato pode ser corroborado pela
associao espacial entre os depsitos de ferro e ametistas. Uma interao complexa
entre ferro e alumnio pode tambm ser responsvel pela colorao, desde que notado
um elevado percentual de Al, presente na carapaa ferruginosa estudada. As
caractersticas gamolgicas encontradas demonstram que as ametistas apresentam um
elevado potencial comercial, baseado nos Quatro C's (critrio de avaliao). Para o
futuro sugere-se trabalhos de levantamentos Geolgicos e Pesquisa Mineral, desde que
a explorao das ametistas vem apresentando significativas redues e limitaes nas
http://www.twiki.ufba.br/twiki/bin/edit/IGeo/FeO4?topicparent=IGeo.MonicaCorrea2007
suas atividades minero-industriais, seja pela parcial exausto das reservas conhecidas,
ou pela necessidade de ampli-las e , assim, incentivar novos investimento.
ASPECTOS PETROGRFICOS E LITOGEOQUMICOS DAS ROCHAS
ALCALINAS DA SERRA DAS PALMEIRAS, SUL DA BAHIA
MURILO DE ARAJO SANTIAGO
ORIENTADORA: DR. MARIA DE LOURDES DA SILVA ROSA (UFBA)
RESUMO
A Serra das Palmeiras est localizada nas proximidades do rio Pardo, possui forma
elptica e situa-se poucos quilmetros do municpio de Potiragu, sul o estado da Bahia.
composto de rochas sienticas, est inserida no stock Rio Pardo e encontra-se de
forma intrusiva nos gnaisses granulticos Paleoproterozico do cinturo Itabuna. Ambos
pertencem Provncia Alcalina do Sul do Estado da Bahia (PASEBA), de idade
neoproterozica. Os sienitos so isotrpicos, fanerticos msio a grossos, subsaturados
em slica, com presena de feldspatides como nefelina, cancrinita e sodalita. Possui
ainda em sua composio mineralgica feldspato alcalino pertitico, biotita, titanita,
albita, minerais opacos, pirita, apatita, hornblenda, carbonato e zirco. A partir do estudo
petrogrfico, dividiu-se os sienitos em trs faciologias: lcali feldspato sienito, nefelina
sienito e sodalita sienito. A fcies sodalita sienito est sempre associada as nefelina
sienito. A grnde maioria dos feldspatos alcalinos encontradas nas faciologias estudadas
exibem a textura de exsoluo do tipo pertita, evidenciando, assim, o carter
hipersolvus. Texturas de substituies so comuns em laminas, como a cancrinita e
sodalita substituindo a nefelina e sodalita cancrinita. O estudo geoqumico relevou o
carter peralcalino do magmatismo, alm do enriquecimento dos xidos de alumnio e
sdio, e do empobrecimento dos xidos de ferro e potssio, medida que ocorre o
empobrecimento em slica, ou seja, o fracionamento magmtico. Os elementos traos
mostram que as nefelina sienitos possuem elevados teores de cromo, zircnio, estrncio
e zinco, enquanto que os sodalita sienitos e sodalititos apresentam as mais baixas
concentraes. Os elementos terras raras demonstraram o carter cogentico entre as
faciologias.
ESTUDO DA COMPOSIO DOS CLASTOS DO CONGLOMERADO DO
MEMBRO LAVRAS NA REGIO DE LENIS, CHAPADA DIAMANTINA,
BAHIA
NARA GOMES DE ARAJO GES
ORIENTADOR: DR. ANTNIO CAMPOS MAGALHES (PETROBRAS-UO/BA)
RESUMO
A rea de estudo localiza-se na Chapada Diamantina na poro central do Estado da
Bahia, no entorno da cidade de Lenis, que por vez, est inserida no Crton So
Francisco (CSF; Almeida,1977). O CSF representa a parte em que o substrato de rochas
cristalinas com idade superior a 1.8 Ga, no foram envolvidas nas deformaes do Ciclo
Brasiliano. A cidade de Lenis foi fundada em 1845, em conseqncia da descoberta
dos diamantes que foi de brande importncia econmica no sculo passado, hoje em
declnio, com a queda da produo, mas que ainda dura nos dias atuais. No entanto, o
forte da economia da cidade hoje o turismo oferecendo belas cachoeiras, paisagens e
trilhas para seus visitantes. O membro Lavras objeto de estudo desse trabalho, ocorre no
topo da Formao Tombador, sendo representado por depsitos de leques aluviais e
considerado o depsito do tipo secundrio das mineralizaes diamantferas. Este
estudo objetiva analisar e representar o percentual da composio dos clastos do
Membro Lavras, classificando-os em extraclastos (oriundos da Cordilheira
Jacobina/Contendas-Mirante) e intraclastos provenientes da prpria bacia. O estudo foi
realizado com a descrio e contagem dos clastos em 25 afloramentos ao longo do Rio
Lenis. Cada ponto amostrado foi fotografado e levantadas as suas coordenadas e
altitude. O caminhamento foi realizado de forma a amostrar pontos do topo para a base
na estratigrafia das camadas de conglomerado. Atravs dos resultados obtidos com a
descrio da composio dos clastos foi possvel traar uma curva de tendncia da
freqncia dos intraclastos, comprovando-se que existe a tendncia de aumento da
quantidade dos intraclastos na madida em que se desce na estratigrafia. Desta forma
fortalece-se a hiptese do avano da fonte dos conglomerados no sentido leste para
oeste, o que pode evidenciar um avano de uma orognese no mesmo sentido.
CARACTERIZAO GEOLGICA E GEOQUMICA DOS FOID SIENITOS
DA PORO NORTE DO STOCK NEFELINA-SIENTICO RIO PARDO,
REGIO DE PALMARES, SUL DO ESTADO DA BAHIA
NILO PESTANA QUADROS
ORIENTADORA: DR. MARIA DE LOURDES DA SILVA ROSA (UFBA)
RESUMO
Os Foids sienitos da poro norte do stock nefelina-sientico do Rio Pardo, sul do
Estado da Bahia, ocupam morros elipsoidais, em uma rea total de cerca de 18Km. Este
stock encontra-se encaixados nos terrenos granulticos do Cinturo Itabuna, e representa
um dos diversos corpos intrusivos alinhados da Provncia Alcalina do Sul do Estado da
Bahia - PASEBA, com idade neoproterozica. As rochas alcalinas estudadas so
leucocrticas, fanerticas mdia a grossa, isotrpicas, compreendendo essencialmente
litotipos sienticos com feldspatides. Os estudos petrogrficos permitiram a
identificao de trs grupos litolgicos, sendo eles: lcali-feldspato-sienitos, nefelina-
sienitos e sodalita-lcali-feldspato-sienitos. Sua mineralogia bsica formada por
plagioclsio sdico, ortoclsio e nefelina, e tendo como minerais assessrios: biotita,
cancrinita, carbonatos, titanita, minerais opacos, apatita, fluorita e zirco. Os estudos
litogeoqumicos apontam para um fracionamento marcado pela diminuio de slica,
controlado por feldspato alcalino hipersolvus e minerais mficos. A evoluo
identificada nos diagramas de tipo Harker semelhante encontrada para outros foids
sienitos da PASEBA, marcada pelo crescimento moderado em Na2O e Al2O3, com a
diminuio de slica. A tendncia da diferenciao das rochas alcalinas da regio em
estudo, atravs de dados petrogrficos e geoqumicos do magma, explica o seu
enriquecimento em sdio e alumnio, com aumento das atividades de cloreto (sodalita) e
gs carbnico (cancrinita e calcita).
PETROGRAFIA DE NEFELINA E SODALITA SIENITOS DA INTRUSO
SIENTICA DO COMPLEXO ALCALINO FLORESTA AZUL, SUL DO
ESTADO DA BAHIA
NOELINDA RIBEIO SATOS
ORIENTADOR: DR. HERBERT CONCEIO (UFBA)
RESUMO
Na regio centro-norte da Provncia Alcalina do Sul do estado da Bahia, encontra-se o
Complexo Alcalino Floresta Azul, que um corpo gneo de 200Km alongado NE-SW,
constitudo por uma intruso sientica e outra grantica, que esto em contato por falha.
Este batlito intrusivo em granulitos arqueano-paleoproterozicos do Cinturo
Itabuna. A Intruso Sientica localiza-se na parte sul do Complexo. Ela possui 45Km,
constituda por sienitos com ou sem feldspatides, cerca de 85% deste corpo. Esta
intruso hospeda uma mineralizao importante de sienitos azul (sodalita sienito) em
uma poro central, sendo circundada por nefelina sienito e sienito. Este estudo
investiga as relaes geolgicas e petrogrficas entre os diferentes tipos de sienitos, com
o objetivo de compreender a evoluo de suas cristalizaes. Os dados obtidos at o
momento permitem identificar que os sodalitas sienitos ocorrem como faixas ou bales
pegmatticos encaixados em nefelina sienitos, que so as rochas mais abundantes da
Intruso. As relaes destas rochas com sienitos encaixantes so complexas e sugerem
que a cristalizao da sodalita se processa sob ao de forte presso de fluidos. As
relaes entre os minerais, observados ao microscpio, revelam que a cristalizao dos
feldespatides cancrinita e sodalita normalmente acompanhada pela formao de
calcita, xidos e zirco e pela desestabilizao da nefelina e feldspato alcalino. Diante
do estudo realizado, foi observado que os cristais de sodalita e cancrinita desenvolvem-
se s custas da nefelina. A cintica do processo indica trata-se de fenmenos
metassomtico, provavelmente envolvido em enriquecimento de cloreto de CO2. Foi
verificado que os tipos de sienitos da intruso e as mudanas em sua mineralogia sejam
influenciadas pela assimilao das rochas do embasamento, na periferia, e o aumento de
feldspatide indica que a assimilao foi limitada.
PETROGRAFIA LITOGEOQUMICA DOS GRANULITOS SHOSHONTICOS
DA PARTE SUL DO ORGENO ITABUNA-SALVADOR-CURA, BAHIA
NYEMER PIVETTA COSTA
ORIENTADOR: DR. JOHILDO FIGUEIREDO BARBOSA (UFBA)
RESUMO
O Orgeno Itabuna-Salvados-Cura, no sul do estado da Bahia possui quatro macios
com filiao shoshontica, metamorfisados no fcies granulito. Eles exibem uma
colorao cinza esverdeado e com textura porfiroblstica, por vezes granoblsticas a
lepidoblsticas, variando de mdia a grossa. A petrografia permitiu separar em trs
litotipos distintos e toda extenso do macio: (i) granulitos quartzo-monzonticos, (ii)
granulito monzonticos e (iii) granulitos monzodiorticos. Do ponto de vista petrogrfico
essas amostras so constitudas principalmente de plagioclsio, k-feldspato,
ortopiroxnio, clinopiroxnio, quartzo e de minerais opacos. A litogequmica
corroborou a separao dos trs litotipo identificados na petrografia. As anlises
qumicas mostram natureza alcalina e a filiao shoshontica para os granulitos
monzonticos e monzodiorticos, enquanto que os granulitos quartzo-monzonticos
confirmam uma tendncia subalcalina de filiao clcio alcalino de alto-K. As rochas
shoshonticas estudadas nesta monografia so parecidas com rochas shoshonticas de
outras partes do mundo, fato que pode ser identificado, tanto nos estudos petrogrficos
quanto nos litogeoqumicos realizados.
TERMMETROS GEOLGICOS EM CORAIS: O COMPORTAMENTO DA
RAZO SR/CA NO ESQUELETO DE MUSSISMILIA BRAZILIENSIS
PRISCILA MORTINS GONALVES
ORIENTADOR: DR. RUY KENJI PAPA DE KIKUCHI (UFBA)
ORIENTADORA: DR TNIA MARIA FONSECA ARAJO (UFBA)
RESUMO
A aplicao dos princpios estratigrficos permite o estudo dos esqueletos coralinos
como termmetros geolgicos. Tais esqueletos so construicos por acreso de
aragonita em camadas subseqentes controladas pela densidade, as quais registram o
crescimento do organismo. Esta superposio cronolgica de camadas de aragonita - um
principio essencial da estratigrafia - aliada ao conhecimento da taxa de crescimento
oferece a base para o desenvolvimento dos estudos dos corais como geotrmicos,
incluindo-se o presente estudado. Os esqueletos dos corais oferecem um rico arquivo da
variabilidade climtica pretrita nos oceanos tropicais, onde as informaes so
limitadas e onde nosso conhecimento da sensibilidade climatolgica incompleta. O
debate mundial sobre as mudanas climticas renovou o interesse nos corais, j que os
seus esqueletos so arquivos naturais que registram informaes sobre as condies
ambientais ao longo da sua construo. Estudos anteriormente conduzidos propem que
a temperatura da superfcie do mar (TSM) desempenhe um papel de controle na
incorporao, pelo esqueleto coralino, de elementos qumicos como o Estrncio (Sr) -
os quais substituem uma pequena proporo de clcio(Ca) na estrutura da aragonita. O
objetivo desse estudo foi calibrar a razo Sr/Ca no coral Mussismilia braziliensis (Verril
1868), espcie que apresentou grande potencial como geotermmetro. As oitentas e seis
amostras do estudo foram retiradas de um testemunho de uma bioconstruo de corais
coletado na regio de Abrolhos, Brasil, em novembro de 2003.
HIDROQUMICA E QUALIDADE DAS GUAS DOS AQUFEROS
CRTSICOS DA REGIO DAS BACIAS HIDROGRFICAS DOS RIOS
VERDE, JACAR E SALITRE BAHIA
REJANE LIMA LUCIANO
ORIENTAOR: DR. LUIZ ROGRIO BASTOS LEAL (UFBA)
RESUMO
A rea de estudo est localizada na regio das bacias hidrogrficas dos rios Verde, acar
e Salitre, na poro centro-norte do Estado da Bahia, semi-rido. As caractersticas
idroqumicas e a qualidade das guas subterrneas dos domnios aqferos crsticos
desta rea, cujo dficit hdrico superior a 1.500mm/ano, so os objetivos deste
trabalho. Estes aqferos crsticos tm carter heterogneos e anisotrpicos. O fluxo de
gua em sub-superfcie est relacionado falhas, fraturas e ao grau de carstificao dos
aqferos. A recarga sofre contribuio das guas da chuva e do aqfero fissural
metassedimentar relacionados s rochas do Grupo Chapada Diamantina. A elevada
espessura do pacote de rocha carbontica para a as bacias dos rios Verde e Jacar
(atingindo at 5-7km) juntamente com o tempo de percolao prolongado possibilita um
padro de evoluo hidroqumico de cloretada clcica para bicarbonatada clcica,
enquanto a menor espessura do pacote de rocha carbontica para a bacia do rio Salitre
(at 290m) somado ao menor tempo de percolao destas guas, em relao as duas
anteriores, possibilita um padro de evoluo hidroqumico de cloretada mista para
bicarbonatada mista. Os mapas de isoteores mostram que nas regies onde a
condutividade eltrica elevada as concentraes de sdio, potssio, clcio, magnsio,
cloretos e sulfatos tambm so altas. De forma geral, as concentraes de carbonatos
esto associadas ao fluxo subterrneo (aumenta para jusante) e as concentraes de
bicarbonato esto associadas a proximidade com as zonas de recarga. Os valores de
sdio, cloreto e potssio encontram-se acima do valor mximo permitido para consumo
humano segundo a Portaria no 518/2004 do Ministrio da Sade. Assim, de acordo com
estes parmetros, estas guas podem ser consideradas imprprias para o consumo
humano.
CONTRIBUIO AO CONHECIMENTO GEOLGICO DO COMPLEXO
MFICO-ULTRAMFICO DE CAMPO ALEGRE DE LOURDES, BAHIA.
ENFOQUE ESPECIAL A PETROGEOQUMICA DOS ELEMENTOS MAIORES
TIAGO ALMIDA BARBOSA
ORIENTADOR: DR. MANOEL JERNIMO MOREIRA CRUZ (UFBA)
RESUMO
O complexo mfico-ultramfico de Campo Alegre de Lourdes um corpo mfico-
ultramfico diferenciado, intrudido em rochas metamrficas de alto grau do Complexo
Gnaisses e Migmatitico, situado no extremo noroeste da Bahia. Estudos
petrogeoqumico atravs da aplicao do mtodo CIPW permitiu caracterizar as rochas
genericamente denominadas Rochas Gabricas pelos verdadeiros tipos lticos tais como:
Gabros, Granodioritos, Quartzo Monzogranito, sendo que na rea as rochas foram
denominadas atravs das anlises de campo como gabros, os outros nomes de rochas
foram classificadas atravs da aplicao do mtodo CIPW. O estudo geoqumico dos
elementos maiores, sobretudo os elementos Fe, Mg, e Al permitiu caracterizar o
magmatismo formado do corpo gneo como do tipo sub-alcalino, toletico evoludo em
condies intracratnicas. O processo de acumulao magmtica por efeitos gravitativos
permitiu o desenvolvimento de cumulatos bipartites ricos em Fe, que desenvolveu o
minrio de rochas ricas em Fe-Ti (V) e por outra parte rico em Al, onde existem rochas
com tendncias anortosticas.
MONOGRAFIAS DE GEOLOGIA 2008.1
A SEDIMENTAO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DO MUNICPIO DE
CONDE (LITORAL NORTE DA BAHIA) DESDE O LTIMO MXIMO
GLACIAL: INTEGRAO DE DADOS SEDIMENTOLGICOS E
GEOFSICOS
ELISA NUNES SANTOS DA SILVA
ORIENTADOR: DR. JOS MARIA LANDIM DOMINGUEZ (UFBA)
RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo principal caracterizar a sedimentao na
plataforma continental do municpio de Conde (Litoral Norte da Bahia) desde o ltimo
Mximo Glacial (16.000-20.000 anos AP), a partir da integrao de dados
sedimentolgicos e geofsicos (sonar de varredura lateral e perfilador de sub-fundo).
Com esta finalidade, foram confeccionados o mapa de ispacas dos sedimentos
holocnicos e os mapas de fcies texturais e de composio dos sedimentos superficiais
de fundo. Estes dados foram integrados a batimetria, sendo tambm traada a evoluo
da inundao da plataforma continental do municpio de Conde e calculada as taxas de
sedimentao. As reas de maior acmulo de sedimentos correspondem feio
denominada vale inciso do rio Itapicuru e aos paleocanais existentes na rea, onde foi
possvel perceber a geometria dos seus depsitos no mapa de ispacas. Os sedimentos
superficiais da plataforma continental do municpio de Conde so predominantemente
arenosos e