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2007 – 1.ª Fase © AREAL EDITORES

2007 – 1.ª Fase - arealeditores.pt · ções do meio, representam uma vantagem evolutiva. 6. A – N. Na meiose ocorrem duas divisões nucleares, ao contrário da mitose, onde

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200 pontosTOTAL

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Prova Escrita de Biologia e Geologia, 200710.°/11.° ou 11.°/12.° Anos de Escolaridade, 1.a Fasein http://www.gave.min-edu.pt/

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Proposta de resolução©

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Grupo I

1. A – F. A jusante de uma barragem (entre Assuão eLuxor) a taxa de erosão é superior à taxa de sedi-mentação.B – V. A margem ocidental do lago, sendo consti-tuída, essencialmente, por arenitos, perde maiságua por infiltração do que a parte central, onde sedepositam os siltes.C – F. A norte do lago Nasser surge a barragem deAssuão, a jusante da qual a erosão é maior, demons-trando um aumento da capacidade de transportedo rio. D – V. A maior deposição de sedimentos, a norte dabarragem, alterou o perfil transversal do rio. E – F. Os ventos fortes, juntamente com o climaquente e seco, têm contribuído para uma maior eva-poração da água, que dificulta o enchimento dabarragem.F – F. A barragem de Assuão permite armazenar amontante a água em excesso, reduzindo os caudaisdo rio entre Assuão e Luxor. G – V. As barragens retêm parte dos sedimentos,que chegam em menor quantidade às praias.H – V. Na parte central do rio depositam-se os siltes,rochas com baixa permeabilidade.

2. (C). A elevada taxa de evaporação da água implicauma diminuição de volume e, consequentemente,um aumento da concentração de sais, tornando aságuas do lago mais salgadas.

3. (A). Uma vez que o clima é quente e seco e existemventos fortes, a quantidade de vapor de água exis-tente no exterior das folhas é inferior, relativa-mente a locais mais abrigados. Logo, a pressão os-mótica aumenta no exterior das folhas, conduzindoa uma maior perda de água, por transpiração.

4. (D). O afastamento das placas litosféricas ao nível dorifte situado no Mar Vermelho está associado à as-censão de magma basáltico, que, ao solidificar, con-tribui para a formação de nova crusta oceânica.

5. C, D, A, E, B.6. O Golfo Pérsico localiza-se numa zona de limite con-

vergente (ou de colisão) de placas litosféricas. Estechoque, entre as placas euroasiática e arábica, gerauma acumulação de tensões (ou de energia) na litos-fera. Se a aplicação destas forças ultrapassar o limitede elasticidade (ou resistência) dos materiais, ocorre alibertação de energia sob a forma de ondas sísmicas.

7. De acordo com a Hipótese Nebular, todos os astrosque compõem o Sistema Solar ter-se-ão formado há4600 M.a., a partir de uma nébula primitiva. Os aste-róides são pequenos corpos rochosos que se terãoformado muito cedo na história do Sistema Solar eque não terão sido objecto de alterações posterio-res, para além das que decorrem do impacto de me-teoritos. Ora, esta ausência de actividade geológicanos asteróides permitiu preservar as característicasprimitivas dos astros do Sistema Solar, possibilitandoa reconstituição do início da história da Terra.

Grupo II1. (B). De acordo com o texto, em 1957, Meselson e

Stahl testaram uma hipótese possível de replicaçãoda molécula de DNA (hipótese da replicação semi-conservativa) proposta por Watson e Crick.

2. (B). Na 1.ª etapa, uma molécula de DNA pesada ori-gina duas com peso intermédio. Na segunda etapa,estas moléculas de peso intermédio abrem e for-mam-se as suas cadeias filhas a partir do azotoleve, obtendo-se quatro moléculas de DNA: duasformadas por cadeias leves (DNA leve) e duas for-madas por uma cadeia leve e outra pesada (DNAcom peso intermédio).

3. (D). O DNA é constituído por duas cadeias polinu-cleotídicas, em dupla hélice, que se ligam entre sipor pontes de hidrogénio ao nível das bases azota-das complementares. A quantificação das bases azo-tadas constitui um argumento a favor deste modelo,uma vez que o número de adeninas é igual ao de ti-minas e o de guaninas ao de citosinas.

4. (C). E. coli é uma bactéria e, portanto, não possuinúcleo individualizado nem organelos celulares. Em-bora existam seres unicelulares noutros reinos,todos os seres procariontes estão inseridos numúnico reino (Monera).

5. (A). A existência de mutações em populações de bac-térias aumenta a variabilidade de características. Seestas novas características aumentarem a capacidadede adaptação das bactérias a alterações das condi-ções do meio, representam uma vantagem evolutiva.

6. A – N. Na meiose ocorrem duas divisões nucleares,ao contrário da mitose, onde só ocorre uma.B – N. Embora na meiose ocorra uma única replica-ção do DNA, o mesmo acontece na mitose. C – S. Na divisão I da meiose ocorre uma reduçãonuclear, uma vez que as células diplóides (2n) origi-nam células haplóides (n).D – N. A disposição dos cromossomas na placa equa-torial, durante a metáfase, ocorre na meiose e namitose.E – S. O emparelhamento dos homólogos ocorre du-rante a meiose (prófase I).F – N. A disjunção dos cromatídios ocorre na meiose(anáfase II) e na mitose.G – N. Entre a divisão I e a II da meiose não ocorrereplicação.H – S. A tétrada cromatídica forma-se durante o em-parelhamento dos homólogos na divisão meiótica.

7. Durante o ciclo celular, o material genético é repli-cado antes da célula se dividir, sintetizando-se asnovas cadeias polinucleotídicas a partir de nucleóti-dos presentes no meio. Sendo assim, o cultivo de E.coli durante várias gerações, num meio com azotopesado, assegura que, ao fim de algum tempo, a po-pulação apresente cerca de 100% de DNA com azotopesado, uniformizando o tipo de molécula de DNA.A uniformização (ou fixação) desta característica napopulação de bactérias permite eliminar uma das va-riáveis que poderiam afectar o resultado das expe-riências, oferecendo assim resultados mais fiáveis.

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Proposta de resolução

Grupo III1. (C). Um maior tempo de cristalização permite a for-

mação de minerais com maiores dimensões. A pre-sença de minerais visíveis à vista desarmada confereà rocha uma textura granular.

2. (A). À superfície terrestre, os valores de pressão etemperatura são inferiores aos que ocorrem no inte-rior da Terra (local da génese do granito). Em condi-ções subaéreas, os agentes erosivos tendem a trans-formar o granito em sedimentos.

3. (A). A idade de um mineral de moscovite é igual àda consolidação do magma que originou o granito.Sendo uma rocha plutónica, o granito forma-se nointerior da Terra e o seu afloramento (processo queocorre após a sua formação) coloca-o sob a acçãodos agentes de meteorização.

4. E, B, D, A, C. 5. A existência de uma rede de fissuras no granito au-

menta (ou facilita) a sua capacidade para a circula-ção de fluidos. Esta circulação das águas com saisdissolvidos pela rede de fissuras provoca a alteraçãoquímica dos minerais do granito. A sua alteraçãoquímica facilita a alteração física desta rocha.

6. A – F. A “pedra lioz”, sendo um calcário, é umarocha sedimentar quimiogénica. B – V. A calcite é o principal mineral que compõe oscalcários.C – V. Os Rudistas contribuíram para a formação doscalcários, que apresentam o seu registo fóssil. D – V. A calcite é facilmente alterada, por dissolu-ção, quando em contacto com águas acidificadas.E – V. A “pedra lioz” formou-se sob as mesmas con-dições em que se encontravam os Rudistas. F – F. A presença de fósseis de Rudistas nos calcáriosimplica a existência de condições favoráveisaquando do seu processo de fossilização (simultâ-neo ao da formação da rocha), nomeadamente, umbaixo hidrodinamismo. G – V. Os fósseis são contemporâneos das rochas que os contêm.H – F. A presença de fósseis nos calcários permiteatribuir-lhes uma idade relativa.

Grupo IV1. A – F. A lagarta (Mythimna convecta) parasita a

planta do milho. B – F. De acordo com o texto, o alarme químicoemitido pela planta é desencadeado por uma subs-tância química presente na saliva da lagarta. C – V. De acordo com o texto, ao ser atacada pelalagarta, a planta liberta substâncias voláteis queatraem a vespa parasitóide. D – F. A substância química presente na saliva de Myt-himna convecta induz a produção de químicos volá-teis pela planta, que vão atrair a Apanteles ruficrus. E – V. As plantas de milho só emitem o pedido desocorro químico quando atacadas pela lagarta. F – V. Quando a lagarta (Mythimna convecta) se ali-menta da planta, esta produz o pedido de socorroquímico.

G – F. Apanteles ruficrus parasita a lagarta, provo-cando a sua morte e impedindo que complete o seuciclo de vida. H – V. Mythimna convecta é um consumidor primário(alimenta-se de um produtor) e Apanteles ruficrus éum consumidor secundário (alimenta-se da lagarta).

2. D, A, E, B, C . 3. (D). As fito-hormonas circulam nos vasos condutores

da planta atingindo diferentes órgãos. Os seus efei-tos dependem de vários factores, tais como, a suaconcentração, o local onde actua, o estado de de-senvolvimento da planta e a presença/ausência deoutras hormonas.

4. (A). A planta é um ser fotossintético que produz asua matéria orgânica durante a fase química da fo-tossíntese. Nesta fase, o CO2 atmosférico é fixado e,em consequência de uma série de reacções cíclicas,ocorre a produção de matéria.

5. (C). Nos insectos, as traqueias asseguram as trocasgasosas entre as células e o exterior, não sendo ne-cessária a intervenção de um sistema circulatório notransporte de gases, uma vez que as células se en-contram próximas do meio externo.

6. Durante a investigação, as culturas de milho não in-festadas pulverizadas com substâncias voláteis rea-giam mais rápida e eficazmente a um ataque de la-gartas. Nestas circunstâncias, se ocorre umainfestação de culturas, serão mais rapidamente li-bertados os químicos que atraem as vespas parasi-tóides da lagarta. Esta atracção de um maior nú-mero de vespas parasitóides para o local, numperíodo de tempo mais reduzido, pode evitar a pro-pagação descontrolada de lagartas, proporcio-nando um maior controlo de pragas.

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