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8/16/2019 2008_01 ECO IND Cartéis, Política Industrial, Política de Concorrência e Regulação Graduação HH
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Política industrial, políticade concorrência e
regulaçãoEconomia Industrial PPGE
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Oligopólios e Cartéis
Economia Industrial PPGE
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HH PPGE - UFRGS 3
• Frase do dam !mit" # Pessoas domesmo negócio $$$$$
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HH PPGE - UFRGS 4
Cartéis• e%istência de incenti&os # em 'ual'uer
mercado # para a coordenação de produçãoe ele&ação de preços de mercado$
• Cartel( associação de empresas 'uee%plicitamente concordam em coordenarsuas ati&idades
• Cartel 'ue inclui todas as )rmas em ummercado é e*eti&amente um monopólio
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HH PPGE - UFRGS 5
• Pro+a+ilidade de ocorrência de cartéis('uando " poucas )rmas no mercado,
caracteri-ando o oligopólio cooperativo.
• .as simultaneamente aos incenti&os decoordenação, " tam+ém incenti&os
para cada )rma não seguir /trair0 ocartel, geralmente produ-indo mais do'ue seria mel"or para o cartel$
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HH PPGE - UFRGS 6
• 1uando o cartel é parcialmenterompido e algumas )rmas do
mercado agemindependentemente, o cartel podeagir como uma )rma dominante
diante de uma +orda competiti&a*ormada pelas empresasindependentes$
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HH PPGE - UFRGS 7
•!e " relati&a *acilidade de entrada e sea )rma dominante#cartel não possuicustos muito mais +ai%os 'ue oscompetidores, então o poder de
mercado pode ser destruído$
• !omente cartéis 'ue não são 'ue+radose 'ue atuam em setores com ele&adas+arreiras 2 entrada podem manterpoder de mercado por muito tempo$
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HH PPGE - UFRGS 8
Por 'ue os cartéis se
*ormam3• 45nidos nos mantemos, di&ididos
*racassamos$ união *a- a *orça$6
/Esopo0
• Por 'ue dam !mit" esta&a correto
no seu en*o'ue so+re acordos depreço ou produção3
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HH PPGE - UFRGS 9
Por 'ue os cartéis se
*ormam3• !e um grupo de )rmas
competiti&as pode redu-ir em
con7unto a produção até o pontoem 'ue a receita marginal se igualaao custo marginal, elas *arão isto
por'ue o lucro con7unto se ele&ar,em relação 2 situação em 'ue opreço se iguala ao custo marginal$
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HH PPGE - UFRGS 10
Pm
Pc
Pm
Pc
Empresa Indústra
!m !c !" #m$n%!m #c
&'( &'(
)emanda d*
mercad*
R'(
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HH PPGE - UFRGS 11
Por 'ue os cartéis se
*ormam3• !e uma empresa so-in"a decide redu-ir
a sua produção, num mercado
competiti&o, ela somente a&alia o e*eitoso+re o seu lucro e não so+re o dasdemais$ O+&iamente, ela não redu-iria aprodução, por'ue o preço /a cur&a de
demanda "ori-ontal0 estaria acima docusto marginal e ela poderia lucrar maismantendo a produção na 'uantidade$
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HH PPGE - UFRGS 1+
Por 'ue os cartéis se
*ormam3• !e uma )rma para de produ-ir, o preço domercado se ele&a, ainda 'ue minimamente /ademanda não é per*eitamente "ori-ontal mesmo
para uma estrutura de mercado concorrencial08
• 9oda&ia, a )rma não considera estae%ternalidade /o +ene*ício para outras empresas
resultante da sua decisão de redu-ir a produção08o cartel implica a internali-ação da e%ternalidadeprodu-ida pela redução da produção de todas as)rmas do mercado$
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HH PPGE - UFRGS 13
Criando e controlando ocartel
4!ócrates( :iga#me se &ocê pensa 'ue 'ue uma cidade ou ume%ército ou +ando de ladr;es ou 'ual'uer outraorgani-ação 'ue persiga um o+7eti&o in7usto em comumpoderia ser e)ca- se *ossem in7ustos uns com os outros3
9rasim+lica0$
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HH PPGE - UFRGS 14
Criando e controlando ocartel
• !e uma )rma sa+e 'ue " um cartel *ormadopelas demais empresas do setor, ela podernão entrar no cartel e se apro&eitar dacom+inação produção menor#preço maior
propiciada pelo cartel /com isto, ela não estariatransgredindo a lei, mas estaria se+ene)ciando da transgressão08
• !e todas as )rmas decidem assim, o cartel nãose *orma e o preço não se ele&a8
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HH PPGE - UFRGS 15
Criando e controlando ocartel
• .as se a proposta de um representante do setor *or 4nóspodemos ele&ar?)%ar o preço se &ocê e todos os demaisaderirem6, a )rma poder calcular 'ue os gan"ospoderão compensar os riscos de punição$
• 5ma &e- *ormado o cartel, toda&ia, a transgressãopoder &oltar a ocorrer, na *orma de trapaça( a empresapoder ele&ar a produção, &endendo ao preço maiorpropiciado pela coordenação 'ue en&ol&e as demais
empresas do setor$
• O sucesso do cartel, portanto, depender da capacidadede promo&er o cumprimento do acordo /enforcement 0
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HH PPGE - UFRGS 16
Criando e controlando ocartel
• @a Figura A a 'uantidade 'B é a 'uantidade 'uema%imi-aria o lucro de uma >nica empresa 'ueapro&eitasse o preço Pm e e%plorasse todo o 4"iato6 em'ue Pm C.g$ O lucro estaria aumentando, 2s custas documprimento do acordo de redução por parte das demais
)rmas$
• E%emplo de Cartel não +em sucedido( cartel da pimenta*ormado pelos 'uatro maiores produtores /Drasil,Indonésia, ndia e .alsia0$ .esmo constituindo mais de
H da o*erta, os produtores &endiam a+ai%o do preçomínimo acertado /no início dos anos J0
• Outro e%emplo( acordos de preço dos produtores deconser&as de pêssegos na Kona !ul do =!8
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HH PPGE - UFRGS 17
Fatores 'ue *acilitam
a *ormação de cartel• O estudo de cartéis é limitado pelo *ato de
'ue nem todos os cartéis são detectados8 os'ue são detectados, podem ter sido por a-arou por não serem +em sucedidos no acordo$
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HH PPGE - UFRGS 18
Fatores 'ue *acilitam
a *ormação de cartelA .argem para a ele&ação de preços sem 'ue
aumente a competição com não#mem+ros do cartel(
L a demanda pelos produtos do cartel de&e sersu)cientemente inelstica8
L a entrada de não#mem+ros ou de produtores desu+stitutos pró%imos em outras ind>strias pode di)cultar a
*ormação do cartel$
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HH PPGE - UFRGS 19
Fatores 'ue *acilitam
a *ormação de cartelM Dai%a e%pectati&a de punição se&era(
L antes de se tornarem ilegais em AJ, nos E5,cartéis e%plícitos eram muito mais *re'Nentes8
L internacionalmente, cartéis são mais *re'Nentes empaíses onde são legais do 'ue em países onde são
ilegais8
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HH PPGE - UFRGS +0
Fatores 'ue *acilitam
a *ormação de cartelM Dai%a e%pectati&a de punição se&era(
L na Inglaterra, desde 'ue a coordenação não utili-assemétodos ilegais, como &iolência, intimidação e *raude,os cartéis *oram considerados legais até A$
L Pes'uisa so+re acordos de )%ação de preço detectou
'ue entre AM e A, de um total de A$JJassociaç;es setoriais, MQ tenta&am ou *a-iamacordos de )%ação de preços /AH0
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HH PPGE - UFRGS +1
Fatores 'ue *acilitam
a *ormação de cartel Dai%o custo de organi-ação(
L 'uanto mais comple%as as negociaç;es, maior ocusto de criação do cartel8
L *atores 'ue mantêm +ai%o o custo decoordenação( +ai%o n>mero de empresas
en&ol&idas, alta concentração de mercado, graude "omogeneidade do produto e e%istência deassociaç;es setoriais$
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HH PPGE - UFRGS ++
Fatores 'ue *acilitam
a *ormação de cartel Dai%o custo de organi-ação(
L Pes'uisa so+re J casos do :epartamento de Rustiçanos E5 no período AAJ#ASM, re&elam 'ue a média deempresas presentes era de A, a mediana e a moda Q8
L o cartel de merc>rio te&e mais ê%ito 'uando en&ol&eu
dois países /Espan"a e Itlia, 'ue controla&am JH domercado0 do 'ue 'uando en&ol&eu um n>mero maior depaíses
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HH PPGE - UFRGS +3
Fatores 'ue *acilitam
a *ormação de cartel Dai%o custo de organi-ação(
L Pes'uisa so+re a import
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HH PPGE - UFRGS +4
Fatores 'ue *acilitam
a *ormação de cartel Dai%o custo de organi-ação(
L ssociado ao n>mero de )rmas, est o *ator4a+rangência geogr)ca do mercado6( desde aapro&ação do !"erman ct /AJ0 até ASJ, QH doscasos de acordos de )%ação de preços eram
re*erentes a mercados locais ou regionais, SHre*eriam#se ao mercado nacional e o restante amercado e%terior$
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HH PPGE - UFRGS +5
Fatores 'ue *acilitam
a *ormação de cartel Dai%o custo de organi-ação(
L T mais di*ícil monitorar o cartel 'uando o produto nãoé "omogêneo, tendo distintas 'ualidades oupropriedades8 por e%emplo, uma empresa poderedu-ir o preço, traindo o cartel, se manti&er o preço
do cartel mas introdu-ir mais 'ualidade no produto8
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HH PPGE - UFRGS +6
Fatores 'ue *acilitam
a *ormação de cartel Dai%o custo de organi-ação(
L e%istência de associaç;es setoriais *acilita a criação decartéis, pois redu- os custos de reunião e coordenação8
L :i*erentes pes'uisas apontam percentuais 'ue &ariamentre JH e QQH para o n>mero de casos de cartéis em"a&ia a atuação de associaç;es setoriais8
L Em casos com n>mero de )rmas mais ele&ado, aparticipação de associaç;es setoriais é mais *re'Nente$
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HH PPGE - UFRGS +7
E*eti&ação do cartel
/enforcement 0• inda 'ue os *atores 'ue *acilitam a criação do cartel
este7am presentes, se as empresas podem e dese7am+urlar o acordo, então o cartel não ser +em sucedido8
• !er mais *cil e*eti&ar o cartel se "ou&er *acilidade dedetectar a +urla, o 'ue ocorre 'uando "ou&er( n>meroredu-ido de empresas, preços 'ue não Uutuam*re'Nentemente por outros *atores8 preços 'ue se7am
amplamente con"ecidos e produtos idênticos 'ue se7am&endidos no mesmo ponto da cadeia de distri+uição$
• E%emplos( es'uema 4*ases da lua6 /rodí-io de &encedoresem licitaç;es, di&ulgação de preços pelo go&erno, etc0
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HH PPGE - UFRGS +8
E*eti&ação do cartel
/enforcement 0• 1uando a cur&a de custo marginal é muito inelstica
/&ertical0, o gan"o de +urlar é muito pe'ueno8
• O mesmo &ale para situaç;es em 'ue o custo )%o épe'ueno diante do custo total, ou 'uando as compras sãocontínuas e de &alores pe'uenos /neste caso, redu-irpreço seria >til se *osse possí&el *a-er pu+licidade disto0ou 'uando " apenas um agente de &enda para todos osmem+ros8
• 5m dos casos mais longos de so+re&i&ência de um cartel/iodine, 'ue durou de AS a A0 tin"a uma central de&endas em Vondres$
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HH PPGE - UFRGS +9
E*eti&ação do cartel
/enforcement 0• T possí&el 'ue os mais +em sucedidos casos de acordos
e controle de cartéis se7am descon"ecidos poreconomistas e ad&ogados8
• Os métodos mais con"ecidos de pre&enção 2 +urla/redução de preços ou aumento de produção0 são(
L di&isão territorial dos mercados#al&o8L di&isão do mercado por clientes8L )%ação de market-share em ní&eis pré#acordo8
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HH PPGE - UFRGS 30
E*eti&ação do cartel/enforcement 0
• Os métodos mais con"ecidos de pre&enção 2 +urla/redução de preços ou aumento de produção0 são(
L $$$$$
L Clusulas tipo most-favored-nation( +uscam garantir 'ue ascondiç;es de &enda para um determinado comprador não sãomais *a&or&eis do 'ue as esta+elecidas anteriormente paraoutro comprador8 caso ocorra, o &endedor ter 'ue pagar atodos os anteriores as di*erenças de preço8
L Clusula do tipo co+rir#o#preço#do#competidor( em contratosde longo pra-o, li+era o comprador de cumprir o contrato8clusulas deste tipo di*undem in*ormação so+re o preço paraos demais mem+ros do cartel, &ia compradores8 assim, aclusula tende a garantir preços altos, ao in&és de +ai%os8
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HH PPGE - UFRGS 31
E*eti&ação do cartel/enforcement 0
• Os métodos mais con"ecidos de pre&enção 2 +urla/redução de preços ou aumento de produção0 são(
L $$$$$
L Preço mínimo /trigger price0( preço a+ai%o do 'ual todas as)rmas poderiam e%pandir a produção para um ní&el pré#cartel8 neste caso, a )rma gan"a no curtíssimo pra-o eperderia no longo pra-o, com a destruição do próprio cartel$
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HH PPGE - UFRGS 3+
Cartéis e Guerras de
Preços• Os estudos empíricos sustentam atese de 'ue guerras de preços e a
destruição de cartéis são maispro&&eis em períodos recessi&osdo 'ue em períodos de e%pansão
da demanda8
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HH PPGE - UFRGS 33
Cartéis e de*esa daconcorrência
• @os E5, a carteli-ação era *re'Nente durante oséculo WIW /petróleo, estrada de *erro, aç>car, *umo,etc$0
• Em AJ, o !"erman ntitrust ct de AJ *oipromulgado para 4proteger o comércio e os negóciosde restriç;es ilegais e monopólios68
• Em AAQ, a Federal 9rade Comission /F9C0 *oi criada,incluindo no ato de criação uma seção em 'ue
4métodos desleais de competição são declaradosda'ui em diante ilegais68
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HH PPGE - UFRGS 34
Cartéis e de*esa da
concorrência• @a legislação norte#americana, os acordos *ormais são
passí&eis de punição, independentemente do e*eito 'uetais acordos produ-em8 a )%ação de preços é uma
prtica ilegal per se, independente da e)ccia do acordo$• Por outro lado, acordos tcitos não são passí&eis depunição$
• :e acordo com Posner /AS0, Antitrust Law( 49"eelimination o* t"e *ormal cartel$$$is an impressi&e andremains t"e ma7or ac"ie&ement o* merican antitrust
laX$6
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HH PPGE - UFRGS 35
Introdução
• spectos normati&os em políticaindustrial( o 'ue o go&erno pode
*a-er para mel"orar o*uncionamento dos mercados,em di*erentes situaç;es
setoriais3
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HH PPGE - UFRGS 36
Política Industrial
A0 e%istência de en*o'ues di*erentesso+re o 'ue é política industrial e
so+re a sua pertinência8M0 Posiç;es e%tremas so+re apertinência da política industrial( a0o Estado de&e ser o motor do
desen&ol&imento industrial8 +0 4amel"or Política Industrial é nãoadotar nen"uma política6$
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HH PPGE - UFRGS 37
Política Industrial
A0 Política Industrial( o apoio doEstado em situaç;es de poder
de mercado em comérciointernacional8
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HH PPGE - UFRGS 38
Política Industrial
• Em mercados concorrenciais, aanlise de +em#estar indica 'ue ose*eitos de tari*as de importação e
su+sídios são negati&os8
• Em mercados concentrados, pode
"a&er e*eitos positi&os dainter&enção do Estado, nos termosda anlise de +em#estar8
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HH PPGE - UFRGS 39
Política Industrial
• .odelo para anlise(
• !e7a um duopólio internacional, com uma empresa
nacional e uma empresa estrangeira8• Yipótese simpli)cadora( as empresas disputam
apenas o mercado nacional8• s empresas concorrem de acordo com o modelo de
Cournot
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HH PPGE - UFRGS 40
O modelo de Cournot
• !ituação A( :uopólio !imétrico deCournot /empresa#país A e empresapaís M08 custo marginal idêntico paraas duas empresas8 e'uilí+rio comta%as de marZet#s"are iguais8
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HH PPGE - UFRGS 41
E0
!+
" ,!1 $ ,a-c.+/ 1.+%!1
!+
!1
!+
!1
!1" ,!+ $ ,a-c.+/ 1.+%!+
!ituação de E'uilí+rio de @as"#Cournot
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HH PPGE - UFRGS 4+
O modelo de Cournot
• !ituação M( ssimetria pro&ocadapor su+sídio no país A8 o go&erno
trans*ere um &alor s por unidadeprodu-ida, alterando#se o customarginal e a *unção de reação daempresa A8 o resultado é uma
ã í
8/16/2019 2008_01 ECO IND Cartéis, Política Industrial, Política de Concorrência e Regulação Graduação HH
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HH PPGE - UFRGS 43
E1
E0
!+
!1
!+
!1
!1" ,!+ $ ,a-c.+/ 1.+%!+
!+
" ,!1 $ ,a-c.+/ 1.+%!1
!1
" ,!+ $ ,a-c2s.+/ 1.+%!+
!+S
!1S
!ituação de E'uilí+rio de @as"#Cournotcom su+sídio no país A
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HH PPGE - UFRGS 44
E*eitos do su+sídio
• 'uantidade total aumenta e o preço diminui, poisL 1@ [ /M?0/a#c0?+L P@ [ /A?0a \ M?c
• O e%cedente total aumenta8• s ta%as de marZet#s"are alteram#se,
*a&ora&elmente 2 empresa su+sidiada8• O lucro da empresa estrangeira diminui8• O e%cedente total nacional aumenta, pois o
e%cedente total aumenta e o lucro da empresaestrangeira diminui
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HH PPGE - UFRGS 45
E*eitos do su+sídio
• O e*eito real do su+sídio depender da reação do país'ue a+riga a empresa ri&al8
•O clculo do e%cedente de&eria le&ar em consideraçãoo e&entual custo de o+ter receitas )scaiscompensatórias 8
• !e o su+sídio *osse pago em &alor a+soluto,independentemente da 'uantidade produ-ida, não"a&eria e*eito desta política so+re o marZet#s"arerelati&o e so+re o e%cedente total8
8/16/2019 2008_01 ECO IND Cartéis, Política Industrial, Política de Concorrência e Regulação Graduação HH
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HH PPGE - UFRGS 46
E*eitos do su+sídio
• Em economias *ec"adas, a ampliação do poder demercado implica perda de e)ciência, se esta *ormedida pelo e%cedente total /e)ciência alocati&a0$
• .as 'uando as empresas de um país sãototalmente e%portadoras, a política go&ernamental&oltada 2 ampliação do poder de mercado dasempresas nacionais torna#se 7usti)c&el pelocritério do e%cedente total nacional produ-ido$
8/16/2019 2008_01 ECO IND Cartéis, Política Industrial, Política de Concorrência e Regulação Graduação HH
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HH PPGE - UFRGS 47
política industrial comoproteção contra aç;es predatórias
• lém da trans*erência de rendade empresas estrangeiras para
nacionais, a política industrialpode ser utili-ada para &ia+ili-arempresas nacionais 'uepoderiam ser in&ia+ili-adas poraç;es estratégicas predatóriaspor parte de ri&ais estrangeiras$
8/16/2019 2008_01 ECO IND Cartéis, Política Industrial, Política de Concorrência e Regulação Graduação HH
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HH PPGE - UFRGS 48
política industrial comoproteção contra aç;es predatórias
E%emplo
• :uas empresas( Em+raer e Dom+ardier
• Yipóteses(
L a empresa estrangeira 7 estesta+elecida no mercado8 a empresa
nacional 'uer entrar no mercado8L Y dois momentos de decisão /7ogo em
dois períodos0
8/16/2019 2008_01 ECO IND Cartéis, Política Industrial, Política de Concorrência e Regulação Graduação HH
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HH PPGE - UFRGS 49
política industrial comoproteção contra aç;es predatórias
E%emplo
• :uas empresas( Em+raer e Dom+ardier
• Yipóteses(
L Em+raer decide entre entrar ou não nomercado8
L Dom+ardier escol"e entre uma políticade guerra de preços e uma política deacomodação 2 entrada da Em+raer8
8/16/2019 2008_01 ECO IND Cartéis, Política Industrial, Política de Concorrência e Regulação Graduação HH
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HH PPGE - UFRGS 50
política industrial comoproteção contra aç;es predatórias
E%emplo
• :uas empresas( Em+raer e Dom+ardier
• Yipóteses(
L Em caso de guerra de preços, as duasempresas perdem o e'ui&alente a #Vg$
L !e a Dom+ardier acomoda a entrada, cadaempresa au*ere Vd$
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política industrial comoproteção contra aç;es predatórias
E%emplo
• :uas empresas( Em+raer e Dom+ardier
• Yipóteses(
L !e a Em+raer não entrar, o lucro dela é -ero e olucro da Dom+ardier é Vm$
L empresa entrante não pode suportar lucros
negati&os por mais de um períodoL empresa, se 'uiser entrar, de&er estar no
mercado no primeiro período /para acumulare%periência e con"ecimento08
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política industrial comoproteção contra aç;es predatórias
L Em um 7ogo de um período, se a Em+raer
entra, a Dom+ardier de&e acomodar, poisVd #Vg /a ameaça de guerra de preçosnão é crí&el08
L !e o 7ogo *or em dois períodos, a ameaçade guerra de preços passa a ser crí&el8
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política industrial comoproteção contra aç;es predatórias
L !e a Em+raer entrar no mercado no primeiroperíodo e a Dom+ardier praticar guerra de preços,a Em+raer de&er dei%ar o mercado no segundo
período, )cando a Dom+ardier como monopolista8
L Para isto ocorrer, é necessrio 'ue(• #Vg \ Vm Vd \ Vd, o 'ue signi)ca 'ue o lucro de
monopólio mais do 'ue compensa o pre7uí-o da
guerra de preços do primeiro período
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HH PPGE - UFRGS 54
BOMBARDIER
Guerra dePreços
comodar
EMBRAE
R
@ãoEntrar
/J\J, Vm\Vm0/J\J,
Vm\Vm0
Entrar /#Vg\J,#Vg\Vm0 /Vd\Vd,Vd\Vd0
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HH PPGE - UFRGS 55
• E'uilí+rio de @as" [ pontos nos 'uais,dada a estratégia da ri&al, ninguém'uer mudar /pois redu-iria seu+ene*ício0
• @o caso do slide anterior, o e'uilí+riode @as" é o par de estratégias nacélula &erde$ Em+raer não entra e
Dom+ardier )ca como monopolista$
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• !e o Estado inter&ém e decidesu+sidiar a Em+raer no período inicial,permitindo 'ue ela so+re&i&a 2 guerrade preços, o 7ogo )ca modi)cado8
• Em+raer, neste caso, escol"erentrar, 'ue é a mel"or estratégia,'ual'uer 'ue se7a a escol"a da
Dom+ardier8 e esta escol"eracomodar, 'ue é a mel"or escol"adada a escol"a de entrada da Em+raer$
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HH PPGE - UFRGS 57
BOMBARDIER
Guerra dePreços
comodar
EMBRAER
@ãoEntrar
/J\J, Vm\Vm0/J\J,
Vm\Vm0
Entrar /J\Vd,#Vg\Vm0 /Vd\Vd,Vd\Vd0
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HH PPGE - UFRGS 58
• @o e'uilí+rio de @as", a Em+raerentra no mercado, a Dom+ardieracomoda e o go&erno aca+a não
tendo 'ue desem+olsar o su+sídio2 Em+raer$ O go&erno apenasprecisa se comprometer a su+sidiarna "ipótese de guerra de preços$
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HH PPGE - UFRGS 59
!etores estratégicos e prioritrios(o pro+lema da escol"a de
&encedores(
Políticas &erticais &s$ "ori-ontais
líti i d t i l
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política industrial comopolítica regional
• O en*o'ue do desen&ol&imento local(mo+ili-ação do potencial dedesen&ol&imento endógeno regional
L O papel das ino&aç;es e da di*usão tecnológica8L descentrali-ação administrati&aL O papel das pe'uenas e médias empresas
L 'uestão da go&ernança local e processosparticipati&osL s gências de :esen&ol&imento
líti i d t i l
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HH PPGE - UFRGS 61
política industrial comopolítica regional
• Vimites para a política industrialcomo política regional(
L Economias de escala na produção e nadistri+uição8
L O desa)o da cooperação
interempresarial8L Comércio internacional e di&isão
internacional do tra+al"o8
í
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HH PPGE - UFRGS 6+
Política Industrial
• política industrial na teoriaecon]mica tradicional(
A0 Fal"as de .ercado e E%ternalidades de P
^ :( estímulos diretos e indiretos aoin&estimento em pes'uisa tecnológica,
O+7eti&o( e&itar o su+in&estimento em P^ : /resultante da não apropriação
pri&ada de todo o retorno /social0 dosgastos0
lí i d i l
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HH PPGE - UFRGS 63
Política Industrial
• política industrial na teoriaecon]mica tradicional(
.as 'uanto gastar3
E as *al"as de go&erno3
Inter&encionismo &ersus Laissez-Faire
lí i d i l
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HH PPGE - UFRGS 64
Política Industrial
• política industrial na teoriaecon]mica tradicional(
M0 moderna teoria do crescimento eo papel das ino&aç;es no crescimentode longo pra-o( um argumento em
prol da inter&enção go&ernamental
P lí i I d i l
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HH PPGE - UFRGS 65
Política Industrial
• política industrial na teoriaecon]mica tradicional(
M0 O crescimento de longo pra-o é umprocesso endógeno em 'ue as empresas+uscam o lucro atra&és das ino&aç;es edas resultantes posiç;es monopolistas
P lí i I d i l
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HH PPGE - UFRGS 66
Política Industrial
• política industrial na teoria econ]micatradicional(
M0 O papel das políticas p>+licas é o de ele&ara ta%a de crescimento de *orma permanente,le&ando o &alor dos in&estimentos em P ^ :ou criando mel"ores condiç;es institucionaispara a apropria+ilidade pri&ada do
con"ecimento tecnológico
P líti I d t i l
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HH PPGE - UFRGS 67
Política Industrial
• política industrial na teoria econ]micatradicional(
0 Política comercial estratégica( em
competição oligopolística, o poder de mercadole&a a lucros e%traordinrios, o 'ue 7usti)ca umapoio go&ernamental para deter osin&estimentos e a produção por competidoresestrangeiros e assim manter estes lucros nas
*ronteiras nacionais$ O argumento permaneceen'uanto o su+sídio *or menor do 'ue o gan"o$
P líti I d t i l
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HH PPGE - UFRGS 68
Política Industrial
• política industrial na teoriaecon]mica tradicional(
0 O argumento da ind>strianascente( cur&a de aprendi-agem eapoio go&ernamental para acelerar ae%pansão de no&as empresas/especialmente nos setores de altatecnologia0
P líti I d t i l
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HH PPGE - UFRGS 69
Política Industrial
• política industrial na teoriaecon]mica tradicional(
0 Críticas( protecionismo ao mercadointerno, retaliação internacional, comoescol"er os setores *a&orecidos, pro+lemasde interdependência setorial, guerra desu+sídios, etc$$$
P líti I d t i l
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HH PPGE - UFRGS 70
Política Industrial
• política industrial na teoria econ]micatradicional(
Q0 E%ternalidades de rede e padroni-ação(num e%tremo, as e%ternalidades de redee%igem uma inter&enção padroni-adora, 'ueestimular o consumo, a produção e aino&ação /rompendo com uma inércia 'ueocorre na ausência de um padrão para
produtos 'ue apresentam signi)cati&ase%ternalidades de rede8
P líti I d t i l
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HH PPGE - UFRGS 71
Política Industrial
• política industrial na teoria econ]micatradicional(
Q0 E%ternalidades de rede e padroni-ação(em outro e%tremo, a padroni-ação pode criarrigide-, ini+ir in&estimento, e*eitos de lock-in$
9endência internacional( regulação somenteesta+elece re'uerimentos ligados 2 sa>de,meio am+iente e proteção ao consumidor$ s
decis;es de padrão são dei%adas 2 interaçãode produtores e consumidores$
P líti I d t i l
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HH PPGE - UFRGS 7+
Política Industrial
• política industrial no en*o'uee&olucionrio(
# ên*ase no desen&ol&imento e *ortalecimentode instituiç;es 'ue condu-em aocrescimento, mas sem inter&enção diretanos processos de seleção e a&aliação de
resultados de mercado8
P líti I d t i l
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HH PPGE - UFRGS 73
Política Industrial
• política industrial no en*o'uee&olucionrio(
# política industrial de&e e&itar a concentraçãoem poucos setores de alta tecnologia a seremapoiados, mas sim de&e considerar asnecessidades de um espectro maior de ind>strias/de&e#se e&itar a escol"a de &encedores, em
*unção da incerte-a dos resultados0
P líti I d t i l
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HH PPGE - UFRGS 74
Política Industrial
• política industrial no en*o'uee&olucionrio(
# política industrial de&e estimular acooperação inter#)rmas em pro7etos depes'uisa /com atenção ao risco dacolusão0
P líti I d t i l
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HH PPGE - UFRGS 75
Política Industrial
• política industrial no en*o'uee&olucionrio(
# política industrial de&e estimular a relação
entre empresas e instituiç;es de pes'uisacientí)ca$# política industrial /assim como no caso da
teoria do crescimento endógeno e dase%ternalidades0 de&e estimular os in&estimentos
em P ^ :8 mas tam+ém de&e estimular oaumento da produti&idade dos gastos em P ^ :/ala&ancando o con"ecimento, tcito e *ormal0$
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HH PPGE - UFRGS 76
Política de Concorrência
• tra7etória norte#americana
L !"erman ct /AJ0
!eção A( 4todo contrato, com+inaçãoou conspiração 'ue restrin7a osnegócios e o comércio entre osdi*erentes Estados ou com outrasnaç;es, é declarado ilegal$$$6
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HH PPGE - UFRGS 77
Política de Concorrência
• tra7etória norte#americana
L !"erman ct /AJ0
!eção M( 4toda pessoa 'ue monopoli-a outenta monopoli-ar, ou com+inar ouconspirar com outras pessoas para
monopoli-ar 'ual'uer parcela dosnegócios ou comércio entre os Estados oucom outras naç;es, ser consideradoculpado$$$$6
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HH PPGE - UFRGS 78
Política de Concorrência
• tra7etória norte#americana
L !"erman ct /AJ0
• Interpretação das cortes( monopólionão é proi+ido8 apenas a 4m
conduta6 do monopólio8• Inde)nição 'uanto 2 proi+ição dedeterminado tipos de comportamento8
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HH PPGE - UFRGS 79
Política de Concorrência
• tra7etória norte#americana
L Cla_ton ct /AAQ0
L =estrição 2 discriminação depreços 'ue diminui a competição8
L =estrição 2 &endas casadas econtratos de distri+uição e%clusi&a'uando diminuir a competição
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HH PPGE - UFRGS 80
Política de Concorrência
• tra7etória norte#americana
L Cla_ton ct /AAQ0
• Proi+ição de *us;es 'ue diminuem acompetição8
• Controle cru-ado de )rmas ri&ais/Doard0
8/16/2019 2008_01 ECO IND Cartéis, Política Industrial, Política de Concorrência e Regulação Graduação HH
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HH PPGE - UFRGS 81
Política de Concorrência
• tra7etória norte#americana
L Federal 9rade Comission ct /AAQ0
• Cria a F9C /para o enforcement das leisde concorrência, a+rangendo ospro+lemas de métodos desleais deconcorrência, proteção aosconsumidores e pre&enção depropaganda enganosa0
8/16/2019 2008_01 ECO IND Cartéis, Política Industrial, Política de Concorrência e Regulação Graduação HH
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Política de Concorrência
• tra7etória norte#americana
L Os o+7eti&os das leis de concorrência
• E)ciência alocati&a3• E)ciência produti&a3• O +alanço de `illiamson• ên*ase /em *us;es0 dos e*eitos
anticompetiti&os /mesmo na presença degan"os de e)ciência produti&a0 /Yori-ontal.ergers Guidelines0