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Relatório de Actividades e Contas | 2010 Relatório de Actividades e Contas 10

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Relatório de Actividades e Contas10

Cartolina

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Conselho de Administração

Luís Duarte VicentePresidente

Anabela Rosa Almeida EstanqueiroVogal

Sandra Paula Antunes MataVogal

Direcção

Fernando Alberto A. CaetanoDirector Delegado

Chefia

Francisco Manuel Cesário MarquesChefe de Divisão de Projectos e Obras

Quadro Técnico

Mafalda FernandesTécnica Superior

Artur Jorge Jesus MarquesTécnico Superior

Augusto Francisco A. L. FerreiraTécnico Superior

Anabela Marques dos SantosTécnica Superior

Hugo Tiago CoelhoTécnico Superior

Sandra Mendes PardelhasTécnica Superior

Alexandra MatiasTécnica Superior

Vera Maria Pinheiro LopesTécnica Superior

Rodrigo Dias LopesTécnico Superior

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Índice

1. Introdução ................................................................ 7

2. Desenvolvimento ..................................................... 15

2.1. Sector de Recursos Humanos .......................... 15

2.2. Sector Administrativo e Comercial ................... 23

2.3. Divisão de Projectos e Obras ........................... 43

2.3.1. Serviço de água ............................................. 44

2.3.2. Serviço de saneamento .................................. 53

2.3.3. Acções comuns .............................................. 72

2.3.4. Controlo de qualidade da água ...................... 76

2.4. Contas do Exercício ........................................ 81

Anexos das Contas do Exercício ..................................... 87

Deliberação do C.A. .................................................... 114

Certificação legal das contas ........................................ 115

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1. INTRODUÇÃO

Com o presente documento faz-se apre-

sentação do Relatório de Actividades e Con-

tas dos Serviços Municipalizados de Água e

Saneamento da Câmara Municipal de Tomar

relativo ao ano de 2010.

Nele, evidencia-se a análise detalhada

da gestão efectuada, os condicionalismos e

ocorrências mais marcantes verificadas nas

diferentes Unidades Orgânicas dos SMAS,

incidindo em concreto nos investimentos,

custos, proveitos e condições de exploração

bem como na expressão da situação econó-

mica e financeira da Organização relativa ao

exercício.

O enquadramento legal dos Serviços

Municipalizados, continua a ser hoje aquele

que é definido nos artigos 164.º a 176.º do

Código Administrativo e caracterizado pela

sua autonomia administrativa e financeira

enquanto Organismo Público no âmbito da

Administração Municipal.

Apelou-se à experiência e saber acu-

mulados, associando-os à grande vontade

de bem-fazer e melhor servir, tentando, no

dia-a-dia, elevar a qualidade do serviço pres-

tado, numa estratégia desenvolvida tendo

como base o princípio da equidade no acesso

universal aos serviços de água e saneamento

de toda a população do concelho de Tomar,

no enquadramento de uso racional dos re-

cursos disponíveis.

Foi nesse sentido de bem-fazer e melhor

servir que os SMAS de Tomar viram reco-

nhecida a sua actuação tendo sido, através

de Entidades Externas, distinguidos em áreas

distintas.

No processo Simplex Autárquico através

da AMA – Agência para a Modernização

Administrativa, referem-se as medidas:

• Simplificação no Atendimento;

• Simplificação da Factura de Água;

• Balcão Electrónico;

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2010 • Factura Electrónica;

• Actualização de Moradas.

No âmbito do Prémio Boas Práticas no

Sector Público, 8.ª Edição, levado a efeito

pela Deloitte e Diá-

rio Económico em

pareceria com a Fun-

dação Luso-Americana e Instituto Nacional de

Administração, I.P., os SMAS de Tomar viram

seleccionadas as suas candidaturas:

tendo esta última sido seleccionada para a

nomeação ao Prémio Redução de Custos In-

ternos.

Foi com espírito de inovação e redobra-

da motivação que se trabalhou nestes SMAS,

durante o ano de 2010, e que se continua

empenhadamente a trabalhar.

Atentos a todos os aspectos, mudanças e

actualizações de um Sector de Actividade em

que estão inseridos, com importância funda-

mental para a sociedade em geral e para os

seus clientes / consumidores em particular, e

com base nos pressupostos atrás enunciados,

os SMAS deram corpo às recomendações de

ordem legal ou regulamentar provenientes da

Entidade Reguladora – ERSAR, ou outras.

No caso, e após a publicação em Diário

da República do Regime Jurídico dos Servi-

ços Municipais de Abastecimento Público de

Água, de Saneamento de Águas Residuais Ur-

banas e de Gestão de Resíduos Urbanos, es-

tabelecido pelo Decreto-Lei n.º 194/2009 de

20 de Agosto, e seguindo as directrizes das

Recomendações da atrás referida Entidade

Reguladora - ERSAR, foi estudada a proposta

do novo tarifário, que viria a ser aprovada

pelo Conselho de Administração destes Servi-

ços em 8 de Fevereiro de 2010 e 17 de Maio

de 2010 e pela Câmara Municipal em 02 de

Agosto de 2010, tendo entrado em vigor em

01 de Setembro de 2010.

O Relatório de Actividades e Contas que

se apresenta relativo ao ano de 2010, evi-

dencia a análise detalhada da gestão efec-

tuada.

A acção desenvolvida, foi no sentido de

cimentar e consolidar a estratégia iniciada

nos anos anteriores, dando-lhe continuidade

nos aspectos fundamentais.

k Arquivo Digital e Gestão

de Contratos

k Criação para Simplificar

k Formar e Inovar

k Gestão Activa

de Infra-Estruturas

k Nova Imagem

k Mudança Passo a Passo

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2010Procurou-se melhorar e continuar a inves-

tir com medidas de rigor na gestão e correcta

afectação dos recursos, capazes de manter os

SMAS num quadro de equilíbrio socioeconó-

mico, financeiro, técnico e ambiental a um

preço socialmente sustentável.

Imperativo a satisfazer também e para

o qual se continuou a trabalhar foi no sen-

tido de dar cumprimento às metas estipula-

das pelo Governo da República nos Plano

Estratégico de Abastecimento de Água e de

Saneamento de Águas Residuais (PEAASAR I

e II) e traduzidas por:

k 95% da população servida com

água potável;

k 90% da população servida com dre-

nagem e tratamentos de águas resi-

duais urbanas.

A elaboração do Documento de Enqua-

dramento Estratégico – DEE - imperativo de

ordem legal (já concretizado no ano anterior),

e o seu posterior envio para aprovação às

entidades competentes, permitiu a obtenção

de uma peça fundamental destinada a defi-

nir, planear e orientar as operações que vi-

sam assegurar o cumprimento dos objectivos

traçados pelo PEAASAR II, bem como dotar

os SMAS de Tomar de um instrumento de

planeamento estratégico imprescindível para

execução de todas as infra-estruturas de água

e esgotos necessárias para vir a servir toda

a população do Concelho, através de siste-

mas a funcionar com qualidade, eficiência e

eficácia.

Não obstante todos os esforços desen-

volvidos durante o ano junto das Entidades

Competentes para o efeito, aquele importante

documento continua a aguardar por aprova-

ção dos Organismos da Administração Central

para onde foi enviado – o que a não concre-

tizar-se a breve prazo,

poderá traduzir-se em

constrangimentos gra-

ves nas candidaturas a

fundos comunitários.

Como principais vectores que serviram

de suporte à estratégia definida referem-se:

• Desenvolvimento e implementação

das acções programadas de amplia-

ção dos sistemas existentes e realiza-

ção de novos sistemas.

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2010 • Remodelação, reabilitação e adap-

tação a novas situações dos sistemas

existentes.

• Renovação e substituição das redes

de distribuição de água.

• Controlo, diagnóstico e aplicação de

medidas específicas tendentes à di-

minuição progressiva das perdas de

água.

• Substituição, renovação e construção

de redes de recolha de águas residu-

ais.

• Intensificação dos meios de controlo

para garantia da qualidade e quanti-

dade da água distribuída.

• Acções de sensibilização para a pou-

pança e uso eficientes da água.

• Promoção e acompanhamento de

soluções integradas no sentido de

desburocratizar, modernizar e inovar

os serviços técnicos e administrativos,

com vista a facilitar a capacidade de

resposta e os processos de tomada de

decisão.

• Intensificação da responsabilização,

motivação, dignificação e valorização

profissional dos seus trabalhadores

em concreto com a continuação do

desenvolvimento de implementação

do SIADAP e insistência nas acções

de formação.

Preocupação permanente e constante foi

a atenção dedicada às linhas de orientação

emanadas do QREN – Quadro de Referência

Estratégico Nacional.

Não se pode continuar a deixar de evi-

denciar, a não possibilidade de candidatura

dos SMAS de Tomar aos fundos provenien-

tes do chamado Eixo II – Rede Estruturante

de Abastecimento de Água e Saneamento

no âmbito do POVT (Programa Operacional

de Valorização do Território) por não satis-

fazerem o chamado “Modelo Verticalizado”,

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autêntico obstáculo “técnico-burocrático”,

absolutamente impeditivo de que os Servi-

ços Municipalizados de Tomar possam levar

à prática em tempo útil todas as obras que

seriam possíveis e de que o concelho abso-

lutamente carece (obras fundamentalmente

de esgotos).

Não sendo possível a via antes referida,

apresentaram-se candidaturas via Programa

Mais Centro ao POR (Programa Operacional

Regional – do Centro).

Foram aprovadas as candidaturas:

• “Remodelação dos Sistemas de dis-

tribuição de água e drenagem de

águas residuais domésticas e pluviais

da zona do Pelourinho – Núcleo His-

tórico da Cidade de Tomar.”

• “ Re m o d e l a ç ã o

dos Sistemas de

distribuição de

água e drenagem

de águas residuais

domésticas e plu-

viais da zona dos

Moinhos – Núcleo

Histórico da Cida-

de de Tomar.”

• “Construção dos Sistemas de distri-

buição de água (ZA.01.04) e drena-

gem de águas residuais domésticas

da Pedreira (TO.04.01).”

Encontra-se pendente de aprovação a candi-

datura feita ao Eixo IV - Protecção e Valori-

zação Ambiental:

• “Construção dos Subsistemas de es-

gotos em baixa TO.01.12 – Valdonas

(parte) e do Subsistema de distribui-

ção de água ZA.02.03 – Alvito/Car-

rascal (parte)”.

Bem solucionadas que sejam, por quem

de direito, as questões referidas, cuja reso-

lução está muito para além das competên-

cias próprias dos SMAS de Tomar, poder-se-á

avançar com as grandes obras programadas e

de que o concelho e as suas populações tão

urgentemente necessitam.

Atentos às mudanças e transformações

operadas no “Mercado Nacional da Água”, as

quais pretendem acompanhar passo a passo,

continua a Missão dos Serviços Municipaliza-

dos de Água e Saneamento de Tomar a ser

regida pelos seus

princípios progra-

máticos:

• Tr a b a l h a r

para se tornarem

numa Organização

dinâmica e inova-

dora, pondo toda

a sua actividade ao

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2010 serviço do bem-estar e satisfação dos

seus clientes.

• A QUALIDADE do serviço prestado é

um objectivo prioritário que se tenta

garantir no dia-a-dia com a dedica-

ção e profissionalismo dos seus tra-

balhadores.

• Ter como principal razão do trabalho

desenvolvido a satisfação dos clientes

/ consumidores, principal critério de

avaliação do êxito conseguido.

• Considerar prioritário o aperfeiçoa-

mento e a realização profissional dos

seus trabalhadores através da sua

participação em cursos e acções de

formação.

• Fazer crescer o espírito de corpo de

responsabilidade e de iniciativa,

tentando atingir melhores níveis de

prestação e rentabilidade.

• Assegurar os melhores estados pos-

síveis de colaboração, integração e

complementaridade entre o planea-

mento dos SMAS e o planeamento

do Município, interagindo, sempre

que possível, com outras Entidades

e Agentes intervenientes ou não no

Sector e com as quais os Serviços Mu-

nicipalizados de uma forma sustentá-

vel tenham que manter relações.

À luz dos princípios antes enunciados

foi desenvolvido todo o trabalho nos SMAS

durante o ano de 2010, tendo os projectos e

obras levadas a cabo em todas as Unidades

Orgânicas dos Serviços tentado contribuir, dar

continuidade e consolidar de forma coerente

todo um plano de acção começado em anos

anteriores e que vai ser sequenciado nos anos

futuros.

Desta forma trabalhou-se em ligação

com o passado tratando do presente e pre-

parando o futuro.

Os caminhos percorridos foram no sen-

tido de possibilitar aos Serviços Municipali-

zados de Tomar a sua prestação para a con-

solidação de um concelho ordenado na área

do ambiente em que operam, procurando

sistemática e metodicamente, em cada mo-

mento, as melhores soluções técnico / eco-

nómicas para resolução dos seus problemas

ligados à gestão e distribuição pública de

água potável e da recolha e tratamento de

águas residuais nos seus diferentes e multi-

facetados aspectos.

É todo um projecto sustentado e olhando

o futuro aquele que tem vindo a desenvolver-

se nos SMAS de Tomar, o qual, se realizado

principalmente pelos próprios Serviços e seus

agentes directos, interliga-se e complemen-

ta-se nos aspectos técnicos e de exploração

com outros da responsabilidade de Entidades

externas com os quais articulam vertical e

transversalmente.

Estão neste caso, com particular inci-

dência, aqueles dependentes das empresas

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2010Águas dos Centro e EPAL enquanto respon-

sáveis por:

• Garantir a quantidade e qualidade da

água que “em alta” é comprada pelos

SMAS àquelas empresas para ser pos-

ta a distribuição e fornecimento “em

baixa” aos seus clientes / consumido-

res.

• Operar na recepção, transporte e tra-

tamento dos esgotos domésticos en-

tregues pelos SMAS e provenientes

das suas redes de saneamento “em

baixa”.

• Construir, conservar e reparar as

obras de captação de água, ETA’S,

condutas elevatórias e condutas adu-

toras de água “em alta”, bem como

estações elevatórias, emissários de

transporte de esgotos “em alta” e

ETAR’S.

Os trabalhadores dos Serviços Muni-

cipalizados de Tomar chegaram ao fim de

mais um ano com a grata satisfação do dever

cumprido.

Todos em conjunto e cada um por si,

olham atrás e reconhecem que com as suas

prestações contribuíram para levar à prática

as Acções programadas nas Grandes Opções

do Plano e Orçamento de 2010 bem como

outras, imprevistas ou devidas a razões excep-

cionais, tiveram que ser realizadas por força

da sua urgência e necessidade absolutas. To-

das elas são descritas e evidenciadas no docu-

mento agora apresentado complementando-

-se com quadros e gráficos elucidativos.

Exprime-se ainda a vontade e o desejo

de que o caminho a percorrer pelos SMAS de

Tomar venha a contribuir, para que a cada

dia, a cada ano, o serviço prestado seja cada

vez melhor e livre de reparos dos seus clien-

tes / consumidores bem como o concretizar

de obras e projectos que solidifiquem no pre-

sente um futuro de QUALIDADE para a vida e

bem estar das populações do concelho.

Em suma, um serviço que se pretende ao

nível da excelência, no sector de actividades

em que actuamos.

Aqui e agora, queremos deixar assinala-

da a referência expressa e os agradecimentos

devidos a todos aqueles, que com a sua co-

laboração, apoios e prestações diversas, con-

tribuíram para a concretização dos objectivos

alcançados:

• Ao Conselho de Administração dos

SMAS donde emanam as directivas

e as linhas fundamentais de actua-

ção bem como os apoios institucio-

nais que tornam possível o desen-

volvimento enquadrado das Acções;

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2010 • À Câmara Municipal;

• À Assembleia Municipal;

• Às Juntas de Freguesia;

• Às Entidades Estatais e outras;

• Aos clientes dos SMAS e cidadãos

em geral;

• Aos fornecedores dos SMAS, Emprei-

teiros e Entidades Financeiras;

• À Imprensa escrita e falada;

• Aos trabalhadores e colaboradores

dos Serviços Municipalizados pela

dedicação, interesse e capacidade

profissional demonstrados no de-

sempenho das suas funções adapta-

das a uma realidade que procura a

excelência.

Em conformidade e para cumprimento

da legislação em vigor, fazendo eco dos prin-

cípios atrás desenvolvidos, cumpre-nos fazer

apresentação ao Conselho de Administração

dos Serviços Municipalizados de Água e Sa-

neamento da Câmara Municipal de Tomar

do RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS

relativo ao exercício do ano de 2010.

Nos documentos elaborados propõe-se

a apresentação e desenvolvimento do que

de mais relevante importa a cada uma das

Unidades Orgânicas dos SMAS bem como a

demonstração das contas do exercício. No

que ao primeiro aspecto se referem, são os

elementos apresentados por:

kRECURSOSHUMANOS

kADMINISTRATIVOECOMERCIAL

kDIVISÃODEPROJECTOSEOBRAS

• SERVIÇODEÁGUA

• SERVIÇODESANEAMENTO

kCONTABILIDADEEFINANÇAS

Tomar, Março.2011

O Director Delegado,

Fernando Alberto A. Caetano

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2.DESENVOLVIMENTO

2.1SECTORDERECURSOSHUMANOS

Os Recursos Humanos dos Serviços Mu-

nicipalizados de Tomar e todas as matérias

com os mesmos relacionados são sempre

uma área considerada muito importante e a

merecer a melhor e mais cuidada atenção.

Nunca será demais trazer à evidência o

grande trabalho que representa formar, fazer

crescer e consolidar nos

trabalhadores uma “cul-

tura de casa”, reflectida

esta na forma de servir a

Organização e sua missão,

bem como, o muito tem-

po – anos consecutivos

– que tal “cultura” leva a

conseguir-se; com a cons-

ciência de que, a mínima

desatenção nos cuidados

de motivação e incentivo

pode levar ao seu desmo-

ronar.

Os diferentes Rela-

tórios de Gestão, dão

conta até à data, que tal

não aconteceu. O objecti-

vo, associado ao esforço

para manter mobilizados

e actuantes todos os tra-

balhadores e colaborado-

res dos SMAS continuam

inalteráveis.

Torna-se cada vez mais necessário es-

tabelecer o justo equilíbrio entre o que há

para fazer, quem tem que o fazer e, o que se

tem que saber para poder fazer. Nesta linha

de pensar torna-se necessário nos SMAS de

Tomar encontrar o ponto de equilíbrio entre

o número de trabalhadores no activo a sua

classificação e respectiva correlação com as

tarefas a desenvolver.

Sendo apanágio da maioria dos seus tra-

balhadores a polivalência e a versatilidade

no desempenho das diferentes tarefas, elas

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2010 só por si, não podem resolver todas as situ-

ações.

Foi ter-

minado, e

proposto à

a p rova ç ã o

dos Órgãos

Autárquicos

competen-

tes, tendo-

-o sido já,

o “Regula-

mento Or-

ganizacio-

nal dos Serviços Municipalizados de Água e

Saneamento de Tomar”, por aplicação, e para

cumprimento do definido no Decreto-Lei n.º

305/2009, de 23 de Outubro – (organização,

estrutura e o funcionamento dos serviços da

administração autárquica).

As principais ocorrências verificadas no

âmbito de movimento de trabalhadores no

ano de 2010 foram as que se descrevem de

seguida.

A 31 de Dezembro de 2010 o número

total de trabalhadores era 64; destes, 56 com

contrato de trabalho por tempo indetermina-

do, 06 com contrato de trabalho por tempo

determinado e 02 com contrato de emprego

de inserção através do Instituto de Emprego

e Formação Profissional.

As movimentações ocorridas foram:

• Saídas:

Um Assistente Operacional, por apo-

sentação.

• Mobilidade Geral:

Continuam em regime de cedência

de interesse público (na empresa

Águas do Centro), oito Operários Al-

tamente Qualificados Operadores de

Estações Elevatórias.

• Entradas:

Regressou, da situação de cedência

por interesse público (na empresa To-

mar Polis), o Director Delegado dos

Serviços.

Foram celebrados, após concurso, com

dois Técnicos Superiores, contratos por tempo

indeterminado; um da área de Gestão, outro

da área de Artes Gráficas (ambos já trabalha-

vam nos SMAS).

Foram celebrados, após concurso, con-

tratos por tempo determinado, com cinco

trabalhadores (quatro dos quais prestavam

já trabalho nos SMAS através de contrato de

emprego – inserção com

o IEFP), com a categoria

de Assistentes Operacio-

nais, sendo quatro Ca-

bouqueiros e um Leitor

de consumos de água.

Foi renovado um contrato de trabalho

por tempo determinado com um Técnico Su-

perior da área de Recursos Humanos.

A formação e aperfeiçoamento profissio-

nal dos trabalhadores foram preocupações

constantes tendo durante o ano diversos

funcionários participado em Congressos, Se-

minários, Encontros, Colóquios e Acções de

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2010Formação, em áreas diversificadas: Finanças e

Contabilidade Autárquica; Fundos Comunitá-

rios; Política Tarifária; Regime de Vinculação

de Carreiras, Recrutamento e Remuneração;

SIADAP – Sistema de avaliação de funcio-

nários; Novas Tecnologias; Gestão de Obras;

Regime de Contratação Pública, etc. Houve a

participação em 7 acções de formação, que

abrangeram 11 trabalhadores, num total de

21 dias que representam 147 horas de for-

mação.

No ano de 2010 foi dada continuidade

ao complexo processo de implementação do

SIADAP (Sistema de Avaliação de Desempe-

nho da Administração Pública), tendo decor-

rido a avaliação de desempenho de todos

os trabalhadores

dos SMAS refe-

rente ao ano an-

terior (2009) e

aplicados todos os mecanismos, desenvolvi-

dos processos e utilizados esforços, tendentes

à atribuição da avaliação do desempenho du-

rante o ano de 2010, á luz do “novo” SIADAP

(Decreto Regulamentar n.º 18/2009 de 4 de

Setembro).

A assiduidade dos trabalhadores conti-

nuou a ser marcada pela positiva.

Não obstante, há que assinalar as au-

sências por doença prolongada de três Assis-

tentes Operacionais (Cabouqueiros), e ainda

a ausência por acidente de serviço de um

trabalhador, por um período de 23 dias.

A natureza das funções e a missão a

cumprir contaram também, para lá da assi-

duidade e participação em tempo normal de

serviço, com a disponibilidade total manifes-

tada pelos trabalhadores, para fora das horas

normais de trabalho e quando as situações de

assistência às redes o obrigaram, acorrerem

à sua resolução de modo a que a qualidade

do serviço prestado não fosse afectada.

Do atrás dito evidencia-se, a nomeação

dos SMAS para prémios no âmbito da Admi-

nistração Pública, situação de que todos os

seus trabalhadores se orgulham, e são mere-

cedores de elogios. E que foram:

No processo Simplex Autárquico através

da AMA – Agência para a Modernização Ad-

ministrativa, referem-se as medidas:

1. Simplificação no Atendimento, que

tinha como objectivos (alguns já alcan-

çados): Actualização e modernização da

aplicação informática de gestão comercial

da água, permitindo melhor qualidade de

informação ao cliente e rapidez no atendi-

mento, possibilitando: diversificação das

modalidades de pagamento nas facturas,

avisos de corte e acerto de contas na con-

ta corrente do cliente (com as notas de

crédito).

2. Simplificação da Factura de Água, que

tinha como objectivo (já atingido), a alte-

ração e simplificação da factura, permitin-

do uma fácil leitura e uma interpretação

imediata da mesma.

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Rela

tóri

o de

Act

ivid

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e C

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s |

2010 3. Balcão Electrónico, que tinha como ob-

jectivo (já atingido), a implementação do

Balcão Digital, permitindo o acesso direc-

to via internet, do cliente à sua conta de

cliente dos SMAS.

4. Factura Electrónica, que tinha como

objectivo, a emissão da factura electróni-

ca, facultativa para o cliente, originando

uma diminuição de custos e facilidade de

acesso às facturas, por parte do cliente.

5. Actualização de moradas, que tinha

como objectivo a actualização das mora-

das dos clientes, bem como os números

de contribuinte, permitindo um acesso

total ao cliente de toda a correspondência

enviada e, por vezes, não recebida.

No âmbito do Prémio Boas Práticas no

Sector Público - 8.ª Edição, levado a efeito

pela Deloitte e Diário Económico em parceria

com a Fundação Luso-Americana e Instituto

Nacional de Administração, I.P., os SMAS de

Tomar viram seleccionadas as suas candida-

turas:

• Arquivo Digital e Gestão de Contratos

• Criação para Simplificar

• Formar e Inovar

• Gestão Activa de Infra-Estruturas

• Nova Imagem

• Mudança Passo a Passo

tendo esta última sido seleccionada para a

nomeação ao Prémio Redução de Cus-

tos Internos, bem como ainda, a selecção

da candidatura Criação para Simplificar para

apresentação, tendo em vista também a no-

meação ao Prémio.

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Rela

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Act

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s |

2010O trabalho apresentado em cada uma

das candidaturas, reflectia o esforço interno

desenvolvido pelos SMAS e seus trabalha-

dores em prol da sua modernização bem

como o caminho percorrido na procura de

um serviço de excelência aos seus clientes /

consumidores. Que se resumem:

a) Arquivo digital e gestão de contratos,

reflectia todo o trabalhado desenvolvido

nos SMAS nas seguintes vertentes:

• Melhoria dos canais de comunicação

com o cidadão/ cliente;

• Repositório único de todos os docu-

mentos e conteúdos dos Serviços ;

• Definição de “workflows”;

• Circulação electrónica de documen-

tos;

• Eliminação de arquivos físicos;

• Redução de custos operacionais;

• Desmaterialização de processos;

• Diminuição nos tempos de resposta

ao cliente.

b) Criação para simplificar, projecto que

abrangeu a criação das diversas aplica-

ções informáticas internas de gestão de

processos, que possibilitam uma maior

e mais rápida capacidade de resposta ao

cliente, uma melhor utilização dos recur-

sos disponíveis e aumento da qualidade

do serviço prestado com incidência nos

seguintes aspectos:

• Gestão de ramais de água e sanea-

mento;

• Gestão de avarias na rede pública;

• Pedidos de despejo de fossas;

• Gestão de Arquivo;

• Organização e indexação de docu-

mentos internos (Numerador de do-

cumentos).

O que permitiu:

• Uniformizar procedimentos;

• Tornar os processos mais activos sen-

do localizados a qualquer momento;

• Definir “workflows”;

• Registar documentos;

• Detectar avarias por resolver;

• Controlar pedidos de serviço;

O desenvolvimento interno das aplicações

para a gestão dos diversos processos, per-

mitiu que estas aplicações se ajustassem à

realidade destes Serviços, dando resposta

às necessidades de gestão e organização

da informação.

c) Formar e Inovar, este projecto reflectiu

a aposta feita com sucesso nos SMAS no

desenvolvimento do seu potencial huma-

no, dando resposta às necessidades de

formação existentes, que resultaram das

alterações no quadro normativo da Ad-

ministração Pública, bem como das cres-

centes exigências dos seus clientes/muní-

cipes. A execução do Plano de Formação

contribuiu para o aperfeiçoamento das

competências profissionais dos trabalha-

dores e sensibilizou para novas oportuni-

dades/exigências dos Serviços.

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2010

Distribuição de pessoal por grupos profissionais

Dirigente 1

Chefia 1

Técnico Superior 9

Coordenador Técnico 4

Técnico de Informática 1

Assistente Técnico (Administrativo / Desenho) 8

Assistente Operacional (Sede) 7

Assistente Operacional (Oficinas) 31

Trabalhadores em cedência por interesse público noutras entidades* 8*

TOTAL 62

d) Gestão activa de infra-estruturas, este

projecto teve como objectivo fundamental

implementar uma modalidade inovadora

de gestão preventiva das infra-estruturas

públicas de abastecimento de água, pro-

curando a melhoria contínua do serviço

prestado, aumento da confiança no uni-

verso dos consumidores e fornecedores,

acompanhada da crescente motivação

dos trabalhadores dos Serviços.

e) Nova imagem, este projecto foi direccio-

nado no sentido do melhoramento contí-

nuo dos Serviços Municipalizados. É uma

aposta na criação de melhores condições

de trabalho aos trabalhadores que exer-

cem funções externas (nas redes de água

e saneamento), em condições adversas,

contribuindo para a sua satisfação e mo-

tivação no dia-a-dia e assim poderem

prestar um melhor serviço aos clientes /

munícipes.

f) Mudança passo a passo, este projecto

traduziu um conjunto de mudanças estru-

turais e processuais que possibilitam uma

maior capacidade de resposta ao cliente e

uma melhor utilização dos recursos dispo-

níveis, aumentando a qualidade do servi-

ço prestado.

A sua implementação foi efectuada de

forma faseada, cimentando conhecimen-

tos e experiência, reduzindo custos, não

se correndo o risco de não alcançar os

resultados pretendidos. Este projecto me-

receu a nomeação para o prémio, o que

muito honrou e dignificou toda a Organi-

zação SMAS.

Os principais indicadores de gestão refe-

rentes ao Sector, são transcritos nos quadros

e gráficos que se apresentam de seguida.

35

30

25

20

15

10

5

0

Categorias Profissionais

N.º

de

trab

alha

dor

es

Diri

gent

e

Chefi

a

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ico

Supe

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Coor

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(Sed

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(Ofic

inas

)

0

5

1 0

1 5

2 0

2 5

3 0

3 5

Nº de

Func

ionári

os

D I R I G E N T E C H E F I A T É C N I C OS U P E R I O R

C O O R D E N A D O RT É C N I C O

T É C N I C O D EI N F O R M Á T I C A

A S S I S T E N T ET É C N I C O

( A d m i n i s t r a t i v o/ D e s e n h o )

A S S I S T E N T EO P E R A C I O N A L

( S e d e )

A S S I S T E N T EO P E R A C I O N A L

( O f i c i n a s )

Categorias Profissionais

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2010

10

9

8

7

6

5

4

3

2

1

0

Antiguidade

Núm

ero

de

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Nº DE EFECTIVOS REAL EM �0�0.��.��

Mulheres27%

Masculino

Nº DE EFECTIVOS REAL EM �0�0.��.��

Mulheres27%

Feminino

até

5 an

os

5 - 9

ano

s

10 -

14 a

nos

15 -

19 a

nos

20 -

24 a

nos

25 -

29 a

nos

30 -

35 a

nos

+ 3

6 an

os

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Nº de

Func

ionári

os

até 5 anos 05 - 09anos

10 - 14anos

15 - 19anos

20 - 24anos

25 - 29anos

30 - 35anos

mais de 36anos

Antiguidade

Mas c ulinoFeminino

ANTIGUI-DADE

(ANOS)

MAS-CULINO

FEMI-NINO TOTAL %

até 05 6 2 8 12,90

05 - 09 6 4 10 16,13

10 - 14 10 3 13 20,97

15 - 19 8 0 8 12,90

20 - 24 3 1 4 6,45

25 - 29 4 4 8 12,90

30 - 35 5 3 8 12,90

+ 36 3 0 3 4,84

TOTAL 45 17 62 100,00

Distribuição de pessoal, por antiguidade

GRUPO ETÁRIO

MASCU-LINO

FEMI-NINO TOTAL %

< 25 0 1 1 1,61

25 - 29 2 1 3 4,84

30 - 34 3 3 6 9,68

35 - 39 7 1 8 12,90

40 - 44 9 2 11 17,74

45 - 49 4 5 9 14,52

50 - 54 9 3 12 19,35

55 - 59 8 1 9 14,52

60 - 64 2 0 2 3,23

> 65 1 0 1 1,61

TOTAL 45 17 62 100,00

Distribuição de pessoal, por sexo e grupo etário

Nº DE EFECTIVOS REAL EM �0�0.��.��

Mulheres27%

73% Masculino

Nº DE EFECTIVOS REAL EM �0�0.��.��

Mulheres27%

27% Feminino

Nº DE EFECTIVOS REAL EM �0�0.��.��

Mulheres27%

< 2

5 an

os

25 -

29 a

nos

30 -

34 a

nos

35 -

39 a

nos

40 -

44 a

nos

45 -

49 a

nos

50 -

54 a

nos

55 -

59 a

nos

60 -

64 a

nos

>65

ano

s

9

8

7

6

5

4

3

2

1

0

Grupo etário

Núm

ero

de

trab

alha

dor

es

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

de

Fu

nci

on

ário

s

Grupo Etário

Mas c ulinoFeminino

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2010

TIPO DE FALTA JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL %

Socorrismo / sangue 1,00 1,00 0,02

Assist. Família 1,00 1,00 1,00 2,00 5,00 0,09

Consulta / Exame médico 4,50 8,00 6,00 5,00 6,50 4,50 6,00 15,00 12,50 10,00 8,50 6,00 92,50 1,75

Greve 9,00 9,00 7,00 9,00 22,00 56,00 1,06

Junta Médica 30,00 12,00 30,00 30,00 54,00 156,00 2,94

Conta período férias 11,00 11,00 12,50 20,00 13,50 22,00 13,00 10,00 13,00 9,50 15,50 23,50 174,50 3,29

Falecimento Familiar 3,00 2,00 1,50 5,00 11,50 0,22

Assist. Família <10 anos 3,50 3,00 1,00 5,50 3,00 2,50 18,50 0,35

Férias 32,00 39,50 24,50 62,00 44,00 137,00 226,00 294,00 140,00 101,00 126,00 134,50 1.360,50 25,67

Sindicato 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 6,00 0,11

Casamento 4,00 7,00 11,00 0,21

Maternidade / Paternid. 31,00 9,00 40,00 0,75

Cump. Obr. legais 1,00 0,50 0,50 0,50 0,50 3,00 0,06

Doença 10,00 61,00 69,00 31,00 33,00 12,00 54,00 62,00 42,00 58,00 54,00 69,00 555,00 10,47

Injustif. / Não imput. 0,50 2,00 2,00 2,00 6,50 0,12

Folga 12,00 14,50 20,50 14,00 13,50 11,00 13,00 8,00 9,00 11,50 17,00 17,50 161,50 3,05

Formação 2,00 6,00 7,00 1,00 1,00 17,00 0,32

Acidente Serviço 20,00 3,00 23,00 0,43

Baixa (seg. social) 1,00 7,00 12,00 20,00 0,38

Eleito local / camp. / mesa 4,00 4,00 5,00 4,00 4,00 5,00 1,00 4,00 4,00 4,00 4,00 3,00 46,00 0,87

Trabalhador Estudante 4,00 3,00 1,00 1,00 3,00 4,00 16,00 0,30

TOTAL 114,50 166,00 156,50 149,50 117,50 234,50 335,50 416,50 262,00 227,00 281,00 320,00 2.780,50 52,46

Listagem de absentismo

Relação: número de clientes / número de trabalhadores

N.º DE CLIENTES N.º DE TRABALHADORES RELAÇÃO

22.216 62 358

Absentismo

450

400

350

300

250

200

150

100

50

0

Meses

Núm

ero

de

faltas

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

nº d

e fa

ltas

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

ABSENTISMO: Férias Faltas

Férias

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50

100

150

200

250

300

350

400

450

nº d

e fa

ltas

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

ABSENTISMO: F érias F altas

Faltas

Jane

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Feve

reiro

Mar

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Julh

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Dez

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100

150

200

250

300

350

400

450

nº d

e fa

ltas

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

ABSENTISMO: Férias Faltas

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20102.2.SECTORADMINISTRATIVOECOMERCIAL

O Sector Administrativo e Comercial está

integrado na Unidade Orgânica, Divisão Ad-

ministrativa e Financeira dos SMAS, onde

são tratadas todas as acções de atendimen-

to, expediente, gestão de clientes, leituras,

facturação, cobranças, contencioso e conta-

bilidade.

O Sector Administrativo e Comercial exige

um “front-office” eficiente, diligente, simpáti-

co, capaz e dinâmico, suportado num “back-

office” robusto, estruturado, consolidado e

tecnicamente evoluído. São sensibilidades

que exigem de todos quantos nele desen-

volvem a sua actividade a melhor das suas

prestações em dedicação e profissionalismo.

Por esta Unidade Orgânica foram de-

senvolvidos durante o ano de 2010 vários

projectos e acções que, bastante contribuíram

umas, e vão continuar a contribuir outras,

para a melhor prestação e imagem dos SMAS

no meio exigente em que desenvolvem a sua

actividade.

De entre aquelas levadas à prática, sa-

lientam-se pela sua importância as seguin-

tes:

A) O upgrade feito na aplicação in-

formática de gestão comercial da

água, com a migração do sistema

ELAG para o sistema UBS - Utilities

Business Suite (gestão comercial)

O upgrade referido transportou um con-

junto de serviços e benefícios para os SMAS

de Tomar, vistos estes enquanto entidade ges-

tora de serviços de água e saneamento que

enfrenta um desafio global de promoção e

de sustentabilidade da actividade, assentes

na modernização do serviço prestado, com

a preocupação constante de redução de cus-

tos.

Neste sentido, a prestação de serviços

informáticos inerentes à gestão comercial da

água e a sua melhoria e modernização cons-

tantes, permitirá a obtenção de benefícios,

como sejam:

• Maior racionalidade de investimento em

sistemas e tecnologias de informação;

• Introdução de uma dinâmica de inovação

nos serviços prestados aos clientes e par-

ceiros;

• Promover o conhecimento e qualificação

dos recursos humanos, pelo emprego de

novas tecnologias de informação e de su-

porte às actividades;

• Maximizar os recursos para obtenção de

maior eficiência na sua operação, melho-

rando resultados e a qualidade do serviço

prestado ao cliente.

Com a solução implementada (das mais

globais no mercado das Utilities em Portugal)

conseguir-se-á:

• Uma abordagem multi-canal de rela-

cionamento com os consumidores as-

sente em vários canais de comunicação,

dos quais destacamos o canal de Inter-

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2010 net (balcão digital) com disponibiliza-

ção da factura electrónica, sms e email;

• A integração com as áreas contabilísticas

e financeiras incluindo a gestão de ma-

teriais e stocks, irá permitir um maior

controlo da operação com significativos

ganhos de eficiência materializada numa

libertação de recursos para outras áreas ;

• A desmaterialização de processos, assentes

num motor de “workflow” que permite uma

reafectação de recursos e uma resposta rá-

pida aos desafios e alterações de mercado;

• A possibilidade de utilizar serviços de mo-

bilidade, georeferenciação, call center,

etc., perfeitamente integrados na solução.

Do conjunto de serviços e benefícios da

nova aplicação UBS, dos quais resultaram as

mais imediatas funcionalidades todas elas vi-

radas para a melhoria dos serviços prestados

ao cliente, referem-se:

1. Simplificação da Factura de Água, a

alteração e simplificação do conteúdo da

factura, permitindo uma fácil leitura e boa

interpretação imediata da mesma.

2. O Balcão Digital que permite ao consu-

midor aceder aos dados da sua conta de

cliente SMAS pela Internet, consultar o

seu histórico de facturação e visualizar as

facturas emitidas.

3. A factura electrónica de emissão facul-

tativa para o cliente, originando uma di-

minuição de custos e facilidade de acesso

às facturas, por parte dos clientes.

4. Execuções Fiscais, com novo módulo que

permite a criação de procedimentos inter-

nos automatizados, sujeitos a validação, e

enviando as facturas em dívida para um

processo de execução fiscal.

5. Avisos de Corte, com novo módulo que

permite os avisos passarem a ter referên-

cias para pagamento dos valores em dívi-

da, permitindo que o consumidor efectue

o pagamento em diversas modalidades,

tal como numa factura normal.

6. “Contact Center” consiste na concentra-

ção das chamadas telefónicas num local

com triagem e informação imediata a

questões como:

• Informação sobre serviços e tarifá-

rio;

• Esclarecimentos de questões relacio-

nadas com facturação, cobranças e

dívidas;

• Esclarecimentos de questões relacio-

nadas com contratação e pré-contra-

tação;

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2010• Fornecimento de leituras de conta-

dor;

• Comunicação de avarias e informa-

ção ao piquete.

7. Informação de Gestão de última ge-

ração, traduzida no módulo BI (Business

Intelligence), que permite o apuramento

a cada momento de dados estatísticos e

de gestão entendidos como necessários.

Para além destas funcionalidades outras

tantas podem ser adicionadas, sendo neces-

sário criar um manual de procedimentos

para cada tipo de problema e tarefa, a fim

de definir o que fazer e como responder ao

cliente. Desta forma, possibilita-se a liberta-

ção de recursos humanos para outras tarefas,

melhorando a qualidade do serviço prestado

e a agilização de procedimentos.

B) Elaboração do Manual do Cliente

Foi elabo-

rado o Manu-

al do cliente,

d o c u m e n t o

que pretende

agilizar e faci-

litar a comu-

nicação entre

os SMAS e os

seus clientes;

nele, o clien-

te encontra a mais diversa informação que

lhe pode interessar para resolução de ques-

tões directa ou indirectamente relacionadas

com os SMAS.

C) A criação de um conjunto de per-

guntas frequentes e corresponden-

tes respostas, vulgo faq´s

Foram, na sequência da elaboração do

Manual do Cliente, formuladas e respondidas

um conjunto de faq´s (perguntas frequentes),

tendo como objectivo o esclarecimento ime-

diato de pequenas e grandes questões e dú-

vidas que o cliente possa ter no seu relacio-

namento com os Serviços Municipalizados.

D) A melhoria de conteúdos processa-

dos nas páginas da Internet e da

Intranet dos SMAS

Dentro dos conteúdos trabalhados, fez-se

a melhor actualização e disponibilização de

informação para consulta e utilização externa

e interna. Salienta-se a disponibilização on-

line de Regulamentos, Manual do Cliente e

Perguntas Frequentes (faq´s).

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2010 De seguida, de forma esquemática, grá-

ficos e quadros, evidenciam-se os aspectos

mais relevantes das actividades desenvolvidas

no Sector.

Faz-se a análise da evolução do número

de consumidores nos últimos cinco anos. Ve-

rifica-se que o número de clientes (contadores

de água instalados na rede) aumentou em

cento e catorze, relativamente ao último ano.

De 22 102 em 31 de Dezembro de 2009

para 22 216 em 31 de Dezembro de 2010.

Apresentam-se mapas mensais da evo-

lução de consumidores por escalão; mapa

de consumidores por freguesia e mapa de

tipo de consumidores por freguesia; mapa de

número de consumidores por freguesia e evo-

lução dos diferentes tipos de consumidor.

Faz-se a análise dos clientes nos diferen-

tes conceitos: evolução por tipo de cliente e

a sua distribuição pelo concelho. Analisam-se

os consumos verificados por escalão e tarifa

e sua incidência no concelho.

Apresenta-se a avaliação da água posta

à distribuição pelos SMAS e a sua relação

de aquisição com as empresas fornecedoras:

EPAL e Águas do Centro.

Analisam-se as perdas de água. Como

em todas as Entidades Gestoras, não só na-

cionais como internacionais, é um dos as-

pectos da gestão e exploração mais difícil

de sanar. Não obstante, foram e continuam a

ser desenvolvidos todos os esforços e acções

possíveis ao seu combate, tendo-se mantido

as “perdas” (perdas:

água de combate

a incêndios; “usos

indevidos”; purga,

limpeza e desin-

fecção de condutas

aquando de repa-

ração de avarias

ou construção de

condutas novas;

água utilizada na

limpeza e desinfec-

ção dos reservató-

rios dos sistemas,

etc.) ao nível da

percentagem do ano anterior. A percentagem

atingida (23%) é muito inferior à da média

nacional que ronda a ordem dos 40%.

São factores muito dificilmente contro-

láveis por estes Serviços, aqueles que contri-

buem com grande volume de água, para as

perdas registadas.

Evidenciam-se ainda as receitas por pos-

tos de cobrança e valor, bem como os custos

de energia, compra de água e tratamento

de esgotos.

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��

Rela

tóri

o de

Act

ivid

ades

e C

onta

s |

2010Evolução do número de clientes nos últimos cinco anos

ANOS CLIENTES A 31 DE DEZEMBRO

2006 22.106

2007 22.186

2008 22.105

2009 22.102

2010 22.216ZONA DA CIDADE 10.545ZONA RURAL 11.671

Anos

Núm

ero

de

clie

ntes

2006

2007

2008

2009

2010

22 220

22 200

22 180

22 160

22 140

22 120

22 100

22 080

22 060

22 04022040

22060

22080

22100

22120

22140

22160

22180

22200

22220

nº d

e Co

nsum

idor

es

A no-2006 A no-2007 A no-2008 A no-2009 A no-2010

Mapa mensal de clientes por tarifa e escalão

CLIENTES

TARIFA ES-CALÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Doméstico

1 10.282 9.864 10.187 10.072 10.034 10.138 10.159 9.512 9.485 9.388 9.683 10.349

2 5.474 5.714 5.658 5.540 5.496 5.180 5.376 5.747 7.222 8.383 8.377 7.355

3 2.666 2.728 2.577 2.790 2.849 2.958 2.871 2.721 1.924 1.589 1.430 1.657

4 1.150 1.230 1.119 1.162 1.138 1.095 1.023 1.419 923 441 389 485

5 254 282 275 256 291 444 417 466 324 81 13 57

Comércio e Indústria1 1.542 1.530 1.553 1.552 1.542 1.517 1.594 1.529 1.774 1.791 1.808 1.835

2 310 316 294 291 307 333 256 318 76 63 47 17

Instituições 1 219 219 219 218 218 220 219 219 220 220 229 231

Estado 1 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51

Câmara 1 177 177 176 176 178 178 174 174 179 178 179 179

TOTAL 22.125 22.111 22.109 22.108 22.104 22.114 22.140 22.156 22.178 22.185 22.206 22.216

Mapa mensal de clientes tipo

CLIENTES

TARIFA JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Doméstico 19.523 19.516 19.561 19.577 19.566 19.574 19.605 19.624 19.638 19.643 19.654 19.665

Doméstico - Reformados 303 302 255 243 242 241 241 241 240 239 238 238

Comércio e Indústria 1.852 1.846 1.847 1.843 1.849 1.850 1.850 1.847 1.850 1.854 1.855 1.852

Instituições 219 219 219 218 218 220 219 219 220 220 229 231

Estado 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51

Câmara 177 177 176 176 178 178 174 174 179 178 179 179

TOTAL 22.125 22.111 22.109 22.108 22.104 22.114 22.140 22.156 22.178 22.185 22.206 22.216

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��

Rela

tóri

o de

Act

ivid

ades

e C

onta

s |

2010 Número de clientes tipo por mês

20 000

18 000

16 000

14 000

12 000

10 000

8 000

6 000

4 000

2 000

0

Meses

Núm

ero

de

clie

ntes

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

Julh

o

Agos

to

Sete

mbr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %

I n s t i t u i ç õ e s

0 . 7 %

E s t a d o

0 , 2 %

C â m a r a

0 , 9 %

c o m é r c i o e I n d u s t r i a

8 , 6 %

d o m é s t i c o

8 9 , 5 %

Domésticos

NÚMERO DE CONSUMIDORES / TIPO / MÊS - �0�0

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

18.000

20.000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

nº de

Con

sumi

dores

Domés tic o Ref ormados Domes t. Comérc io e Indus tr ia Ins titu iç ões Es tado A utarquias

Domésticos - Reformados

CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %

I n s t i t u i ç õ e s

0 . 7 %

E s t a d o

0 , 2 %

C â m a r a

0 , 9 %

c o m é r c i o e I n d u s t r i a

8 , 6 %

d o m é s t i c o

8 9 , 5 %

Comércio e Indústria

CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %

I n s t i t u i ç õ e s

0 . 7 %

E s t a d o

0 , 2 %

C â m a r a

0 , 9 %

c o m é r c i o e I n d u s t r i a

8 , 6 %

d o m é s t i c o

8 9 , 5 %

Instituições

CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %

d o m é s t i c o

8 9 , 5 %

c o m é r c i o e I n d u s t r i a

8 , 6 %C â m a r a

0 , 9 %E s t a d o

0 , 2 %I n s t i t u i ç õ e s

0 . 7 %

Estado

CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %

I n s t i t u i ç õ e s

0 . 7 %

E s t a d o

0 , 2 %

C â m a r a

0 , 9 %

c o m é r c i o e I n d u s t r i a

8 , 6 %

d o m é s t i c o

8 9 , 5 %

Câmara

Evolução do Nº de Consumidores Não Domésticos e Reformados Domésticos - �0�0

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

Nº C

onsu

mid

ores

Não

Dom

éstic

os

Ref ormados Domes t. Comérc io e Indus tr ia Ins titu iç ões Es tado A utarquias

Evolução do número de clientes não domésticos e domésticos reformados

Núm

ero

de

clie

ntes

não

dom

ést.

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omés

t. ref

orm

.

2 000

1 800

1 600

1 400

1 200

1 000

800

600

400

200

0

Meses

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

Julh

o

Agos

to

Sete

mbr

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Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

Evolução do Nº de Consumidores Não Domésticos e Reformados Domésticos - �00�

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

2.000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

Nº C

onsu

mid

ores

Não

Dom

éstic

os

Ref ormados Domes t. Comérc io e Indus tr ia Ins titu iç ões Es tado A utarquias Doméstico - Reformados

Evolução do Nº de Consumidores Não Domésticos e Reformados Domésticos - �00�

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

2.000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

Nº C

onsu

mid

ores

Não

Dom

éstic

os

Ref ormados Domes t. Comérc io e Indus tr ia Ins titu iç ões Es tado A utarquias Comércio e Indústria

Evolução do Nº de Consumidores Não Domésticos e Reformados Domésticos - �00�

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

2.000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

Nº C

onsu

mid

ores

Não

Dom

éstic

os

Ref ormados Domes t. Comérc io e Indus tr ia Ins titu iç ões Es tado A utarquias Instituições

Evolução do Nº de Consumidores Não Domésticos e Reformados Domésticos - �00�

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

2.000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

Nº C

onsu

mid

ores

Não

Dom

éstic

os

Ref ormados Domes t. Comérc io e Indus tr ia Ins titu iç ões Es tado A utarquias Estado

Evolução do Nº de Consumidores Não Domésticos e Reformados Domésticos - �00�

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

2.000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

Nº C

onsu

mid

ores

Não

Dom

éstic

os

Ref ormados Domes t. Comérc io e Indus tr ia Ins titu iç ões Es tado A utarquias Câmara

Clientes tipo - Dezembro

CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �0�0) - %

89,6% Doméstico

CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %

I n s t i t u i ç õ e s

0 . 7 %

E s t a d o

0 , 2 %

C â m a r a

0 , 9 %

c o m é r c i o e I n d u s t r i a

8 , 6 %

d o m é s t i c o

8 9 , 5 %

1% Instituições

CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %

d o m é s t i c o

8 9 , 5 %

c o m é r c i o e I n d u s t r i a

8 , 6 %C â m a r a

0 , 9 %E s t a d o

0 , 2 %I n s t i t u i ç õ e s

0 . 7 %

0,2% Estado

CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %

I n s t i t u i ç õ e s

0 . 7 %

E s t a d o

0 , 2 %

C â m a r a

0 , 9 %

c o m é r c i o e I n d u s t r i a

8 , 6 %

d o m é s t i c o

8 9 , 5 %

0,8% Câmara

CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %

I n s t i t u i ç õ e s

0 . 7 %

E s t a d o

0 , 2 %

C â m a r a

0 , 9 %

c o m é r c i o e I n d u s t r i a

8 , 6 %

d o m é s t i c o

8 9 , 5 %

8,4% Comércio e Indústria

Evolução do número de clientes por mês

22 240

22 220

22 200

22 180

22 160

22 140

22 120

22 100

22 080

22 060

22 040

Meses

Núm

ero

de

clie

ntes

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

Julh

o

Agos

to

Sete

mbr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �0�0) - %

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CONSUMIDORES EM �0�0

22040

22060

22080

22100

22120

22140

22160

22180

22200

22220

22240

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

meses

Nº de C

onsumi

dores

Evolução do número de clientes domésticos

19 700

19 650

19 600

19 550

19 500

19 450

19 400

Meses

Núm

ero

de

clie

ntes

dom

éstico

s

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

Julh

o

Agos

to

Sete

mbr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

Evolução do Número de Consumidores Domésticos - �0�0

19400

19450

19500

19550

19600

19650

19700

Jan Fev M ar A br M ai Jun Jul A go S et O ut Nov Dezmeses

de C

on

su

mid

ore

s D

om

ésti

co

s

Domés tic o

NÚMERO DE CONSUMIDORES / TIPO / MÊS - �0�0

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

18.000

20.000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

nº de C

onsum

idores

Domés tic o Ref ormados Domes t. Comérc io e Indus tr ia Ins titu iç ões Es tado A utarquias

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��

Rela

tóri

o de

Act

ivid

ades

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s |

2010Evolução do número de clientes por freguesia

NÚMERO DE CLIENTES

FREGUESIAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

S. João Batista 3.534 3.521 3.523 3.518 3.518 3.519 3.511 3.520 3.532 3.536 3.547 3.541

Sta. Maria Olivais 6.983 6.986 6.996 6.992 6.983 6.984 6.999 6.996 7.006 7.000 6.999 7.004

Além da Ribeira 418 419 420 420 420 421 421 421 421 422 422 422

Alviobeira 262 264 265 265 263 264 263 265 263 264 261 263

Asseiceira 1.509 1.506 1.503 1.505 1.507 1.509 1.512 1.511 1.511 1.510 1.507 1.507

Beselga 538 538 538 538 537 538 542 542 542 543 542 542

Carregueiros 534 536 536 534 536 534 535 535 535 536 536 538

Casais 1.097 1.095 1.097 1.097 1.096 1.095 1.102 1.102 1.101 1.100 1.100 1.099

Junceira 550 549 549 548 550 549 549 552 555 553 552 551

Madalena 1.366 1.367 1.364 1.365 1.364 1.369 1.367 1.369 1.371 1.374 1.376 1.376

Olalhas 906 905 901 904 906 907 904 904 904 907 910 910

Paialvo 1.265 1.261 1.261 1.260 1.260 1.261 1.264 1.263 1.263 1.264 1.265 1.265

Pedreira 314 314 314 314 314 314 316 315 314 315 321 324

Sabacheira 715 714 708 707 707 707 710 707 706 707 706 707

S. Pedro 1.257 1.261 1.259 1.264 1.266 1.267 1.266 1.269 1.269 1.270 1.276 1.279

Serra 877 875 875 877 877 876 879 885 885 884 886 888

TOTAL 22.125 22.111 22.109 22.108 22.104 22.114 22.140 22.156 22.178 22.185 22.206 22.216

Evolução do número de clientes por freguesia rural

Núm

ero

de

clie

ntes

não

dom

ést.

e d

omés

t. ref

orm

.

1 600

1 400

1 200

1 000

800

600

400

200

0

Meses

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

Julh

o

Agos

to

Sete

mbr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

Evolução do número de clientes por freguesia urbana

8 000

7 000

6 000

5 000

4 000

3 000

2 000

1 000

0

Meses

Núm

ero

de

clie

ntes

dom

éstico

s

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

Julh

o

Agos

to

Sete

mbr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

Sta. Maria dos Olivais

S. João Batista

Evolução do nº consumidores / freguesia rural

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

meses

nº d

e co

nsum

idor

es

A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra

Além da Ribeira

Evolução do nº consumidores / freguesia rural

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

meses

nº d

e co

nsum

idor

es

A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra

Alviobeira

Evolução do nº consumidores / freguesia rural

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

meses

nº d

e co

nsum

idor

es

A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra

Asseiceira

Evolução do nº consumidores / freguesia rural

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

meses

nº d

e co

nsum

idor

es

A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra

Beselga

Evolução do nº consumidores / freguesia rural

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

meses

nº d

e co

nsum

idor

es

A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra

Carregueiros

Evolução do nº consumidores / freguesia rural

0

200

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1.600

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meses

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Evolução do nº consumidores / freguesia rural

0

200

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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

meses

nº d

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A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra

Junceira

Evolução do nº consumidores / freguesia rural

0

200

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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

meses

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A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra

Madalena

Evolução do nº consumidores / freguesia rural

0

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1.000

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meses

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A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra

Olalhas

Evolução do nº consumidores / freguesia rural

0

200

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600

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1.000

1.200

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A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra

Paialvo

Evolução do nº consumidores / freguesia rural

0

200

400

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1.600

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A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra

Pedreira

Evolução do nº consumidores / freguesia rural

0

200

400

600

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1.000

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1.400

1.600

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

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A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra

Sabacheira

Evolução do nº consumidores / freguesia rural

0

200

400

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1.000

1.200

1.400

1.600

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

meses

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idor

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A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra São Pedro

Evolução do nº consumidores / freguesia rural

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

meses

nº d

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idor

es

A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra Serra

Evolução do nº consumidores / freguesia rural

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

meses

nº d

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idor

es

A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra

Evolução do nº consumidores / freguesia urbana

01.0002.0003.0004.0005.0006.0007.0008.000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

meses

nº d

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Evolução do nº consumidores / freguesia urbana

01.0002.0003.0004.0005.0006.0007.0008.000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

meses

nº d

e co

nsum

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es

S. João Baptis taS. Mar ia Oliv a is

Evolução do nº consumidores / freguesia urbana

01.0002.0003.0004.0005.0006.0007.0008.000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

meses

nº d

e co

nsum

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S. João Baptis taS. Mar ia Oliv a is

Evolução do nº consumidores / freguesia rural

0

200

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1.600

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

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res

A lém da RibeiraA lv iobeiraA s s eic e iraBes elgaCarregueirosCas aisJunc eiraMadalenaOla lhasPaia lv oPedreiraSabac heiraSão PedroSerra

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Rela

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Act

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2010

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000

nº de consumidores/ tipo

A lém da Ribeira

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Domés tic o Ref ormado Dom. Comérc io Indús tr ia Ins titu iç ões Es tado A utarquias

Mapa de tipo de clientes por freguesia - Dezembro

TIPO DE CLIENTES

FREGUESIAS DOMÉSTICODOMÉSTICO REFORMADO

COMÉRCIO E INDÚSTRIA

INSTITUIÇÕES ESTADO CÂMARA TOTAL

Sta. Maria Olivais 6.177 48 655 28 20 76 7.004

S. João Batista 2.774 42 612 28 21 64 3.541

Além da Ribeira 353 50 10 6 1 2 422

Alviobeira 235 2 19 6 1 0 263

Asseiceira 1.377 15 74 26 1 14 1.507

Beselga 513 3 18 6 1 1 542

Carregueiros 501 7 22 7 0 1 538

Casais 989 22 74 9 1 4 1.099

Junceira 509 2 24 14 0 2 551

Madalena 1.205 20 128 16 1 6 1.376

Olalhas 856 11 29 12 1 1 910

Paialvo 1.175 12 48 24 1 5 1.265

Pedreira 291 5 13 14 0 1 324

Sabacheira 679 4 18 5 1 0 707

S. Pedro 1.171 23 67 15 1 2 1.279

Serra 821 10 42 14 0 1 888

TOTAL 19.626 276 1.853 230 51 180 22.216

Mapa de tipo de clientes por freguesia - Dezembro

Sta. Maria Olivais

S. João Batista

Serra

S. Pedro

Sabacheira

Pedreira

Paialvo

Olalhas

Madalena

Junceira

Casais

Carregueiros

Beselga

Asseiceira

Alviobeira

Além da Ribeira

0 1 000 2 000 3 000 4 000 5 000 6 000 7 000

CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %

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Doméstico

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

18.000

20.000

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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

NÚMERO DE CONSUMIDORES / TIPO / MÊS - �00�

Domés tic o Domés tic o - Ref ormados Comérc io e Indus tr iaIns titu iç õesEs tadoCâmara

Doméstico - Reformados

CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %

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Comércio e Indústria

CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %

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Instituições

CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %

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Estado

CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %

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Câmara

Número de clientes tipo

Freg

uesias

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2010

CONSUMO / TIPO DE CONSUMIDOR (Ano de �0�0)

Zona UrbanaZona Rural

52% Zona 0

1 . 0 0 0

2 . 0 0 0

3 . 0 0 0

4 . 0 0 0

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8 . 0 0 0

nº d

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mid

ores

freguesias

Zona UrbanaZona Rural

8 000

7 000

6 000

5 000

4 000

3 000

2 000

1 000

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Freguesias

Núm

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Sta.

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Bese

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Saba

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Carr

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Pedr

eira

Ola

lhas

Mapa mensal de volume de consumo, por tipo de tarifa e escalão

FREGUESIAS CLIENTES

S. João Batista 3.541

Sta. Maria Olivais 7.004

Além da Ribeira 422

Alviobeira 263

Casais 1.099

Junceira 551

Serra 888

S. Pedro 1.279

Asseiceira 1.507

Paialvo 1.265

Madalena 1.376

Beselga 542

Sabacheira 707

Carregueiros 538

Pedreira 324

Olalhas 910

TOTAL 22.216

Mapa de clientes por freguesia

Consumo por tipo de cliente

CONSUMO / TIPO DE CONSUMIDOR (Ano de �00�)

72% Doméstico

CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %

d o m é s t i c o

8 9 , 5 %

c o m é r c i o e I n d u s t r i a

8 , 6 %C â m a r a

0 , 9 %E s t a d o

0 , 2 %I n s t i t u i ç õ e s

0 . 7 %

11% Câmara

CONSUMO / TIPO DE CONSUMIDOR (Ano de �00�)

5% Estado

CONSUMO / TIPO DE CONSUMIDOR (Ano de �00�)

2% Instituições

CONSUMIDORES / TIPO (Dezembro �00�) - %

I n s t i t u i ç õ e s

0 . 7 %

E s t a d o

0 , 2 %

C â m a r a

0 , 9 %

c o m é r c i o e I n d u s t r i a

8 , 6 %

d o m é s t i c o

8 9 , 5 %

10% Comércio e Indústria

Zona UrbanaZona Rural

53% Zona urbana

��% ��%

Zona Urbana

Zona Rural

47% Zona rural

CONSUMO m3 / MÊS

TARIFA ESCALÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

DOMÉSTICO

1 33.362 30.348 34.501 32.538 61.837 76.610 64.501 80.124 76.594 37.281 31.571 70.982

2 44.966 39.532 47.783 42.062 32.912 53.446 53.611 69.890 60.952 35.934 43.368 46.303

3 32.533 28.672 31.138 35.945 19.019 8.636 32.845 30.904 19.102 24.026 33.602 14.801

4 20.815 13.666 16.224 19.603 14.787 5.240 27.545 24.242 11.099 16.411 18.039 5.073

5 8.384 7.553 10.970 13.233 11.035 7.342 20.081 17.775 4.442 13.930 6.328 1.108

COMÉRCIO E INDÚSTRIA1 5.330 4.305 5.961 5.176 24.236 21.461 12.514 23.491 23.992 4.797 5.283 22.266

2 7.941 13.398 11.127 14.772 6.740 438 12.022 1.831 2.860 16.482 13.169 187

INSTITUIÇÕES 1 3.661 4.285 4.878 4.510 6.188 4.845 6.095 6.004 5.515 3.315 6.452 3.911

ESTADO 1 7.534 10.093 10.258 11.764 10.782 13.687 15.431 13.631 12.876 12.597 13.322 9.060

CÂMARA4.495 6.945 5.337 7.980 10.105 9.295 11.712 8.901 6.910 10.044 1.799 3.695

1 9.983 15.422 11.858 17.732 22.448 20.653 26.024 19.777 15.355 22.320 3.992 8.210

TOTAL 179.004 174.219 190.035 205.315 220.089 221.653 282.381 296.570 239.697 197.137 176.925 185.596

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Rela

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Act

ivid

ades

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s |

2010 Mapa mensal do volume de consumo por tipo de cliente

Consumos mensais por tipo de cliente

250 000

200 000

150 000

100 000

50 000

0

Meses

Cons

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Mai

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Dez

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o

CONSUMOS MENSAIS / TIPO DE CONSUMIDOR - �00�

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

160000

180000

200000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

co

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Domés tic o Ref ormados domes t. Comérc io e Indus tr iaIns titu iç ões Es tado A utarquias Doméstico

CONSUMOS MENSAIS / TIPO DE CONSUMIDOR - �00�

0

20000

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60000

80000

100000

120000

140000

160000

180000

200000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

co

ns

um

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m�

Domés tic o Ref ormados domes t. Comérc io e Indus tr iaIns titu iç ões Es tado A utarquias

Doméstico - Reformados

CONSUMOS MENSAIS / TIPO DE CONSUMIDOR - �00�

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

160000

180000

200000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

co

ns

um

o -

m�

Domés tic o Ref ormados domes t. Comérc io e Indus tr iaIns titu iç ões Es tado A utarquias

Comércio e Indústria

CONSUMOS MENSAIS / TIPO DE CONSUMIDOR - �00�

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

160000

180000

200000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

co

ns

um

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m�

Domés tic o Ref ormados domes t. Comérc io e Indus tr iaIns titu iç ões Es tado A utarquias Instituições

CONSUMOS MENSAIS / TIPO DE CONSUMIDOR - �00�

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

160000

180000

200000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

co

ns

um

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Domés tic o Ref ormados domes t. Comérc io e Indus tr iaIns titu iç ões Es tado A utarquias Estado

CONSUMOS MENSAIS / TIPO DE CONSUMIDOR - �00�

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

160000

180000

200000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

co

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Domés tic o Ref ormados domes t. Comérc io e Indus tr iaIns titu iç ões Es tado A utarquias Câmara

Variação de consumos domésticos por escalão

90 000

80 000

70 000

60 000

50 000

40 000

30 000

20 000

10 000

0

Meses

Cons

umo

(m3)

Jane

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Mar

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Mai

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Sete

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VARIAÇÃO DE CONSUMOS DOMÉSTICOS POR ESCALÃO - �00�

0

10000

20000

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JA N FEV MA R A BR MA I JUN JUL A GO SET OUT NOV DEZmeses

co

nsu

mo

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1º es c alão 2º es c alão 3º es c alão 4º es c alão 5º es c alão 1.º escalão

VARIAÇÃO DE CONSUMOS DOMÉSTICOS POR ESCALÃO - �00�

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

JA N FEV MA R A BR MA I JUN JUL A GO SET OUT NOV DEZmeses

co

nsu

mo

- m

1º es c alão 2º es c alão 3º es c alão 4º es c alão 5º es c alão 2.º escalão

VARIAÇÃO DE CONSUMOS DOMÉSTICOS POR ESCALÃO - �00�

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

JA N FEV MA R A BR MA I JUN JUL A GO SET OUT NOV DEZmeses

co

nsu

mo

- m

1º es c alão 2º es c alão 3º es c alão 4º es c alão 5º es c alão 3.º escalão

VARIAÇÃO DE CONSUMOS DOMÉSTICOS POR ESCALÃO - �00�

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

JA N FEV MA R A BR MA I JUN JUL A GO SET OUT NOV DEZmeses

co

nsu

mo

- m

1º es c alão 2º es c alão 3º es c alão 4º es c alão 5º es c alão 4.º escalão

VARIAÇÃO DE CONSUMOS DOMÉSTICOS POR ESCALÃO - �00�

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

JA N FEV MA R A BR MA I JUN JUL A GO SET OUT NOV DEZmeses

co

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1º es c alão 2º es c alão 3º es c alão 4º es c alão 5º es c alão 5.º escalão

VARIAÇÃO DE CONSUMOS DOMÉSTICOS POR ESCALÃO - �0�0

0

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20000

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JA N FEV MA R A BR MA I JUN JUL A GO SET OUT NOV DEZmeses

cons

umo

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1º es c alão 2º es c alão 3º es c alão 4º es c alão 5º es c alão

VOLUME DE CONSUMO

TIPO DE CLIENTE JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

DOMÉSTICOS 135.012 115.003 136.460 138.553 131.710 146.482 192.579 215.003 166.773 122.790 128.352 132.618

DOMÉSTICOS REFORMADOS 5.048 4.768 4.156 4.828 7.880 4.792 6.004 7.932 5.416 4.792 4.556 5.649

COMÉRCIO E INDÚSTRIA 13.271 17.703 17.088 19.948 30.976 21.899 24.536 25.322 26.852 21.279 18.452 22.453

INSTITUIÇÕES 3.661 4.285 4.878 4.510 6.188 4.845 6.095 6.004 5.515 3.315 6.452 3.911

ESTADO 7.534 10.093 10.258 11.764 10.782 13.687 15.431 13.631 12.876 12.597 13.322 9.060

CÂMARA 14.478 22.367 17.195 25.712 32.553 29.948 37.736 28.678 22.265 32.364 5.791 11.905

TOTAL 179.004 174.219 190.035 205.315 220.089 221.653 282.381 296.570 239.697 197.137 176.925 185.596

CONSUMOS MENSAIS / TIPO DE CONSUMIDOR - �0�0

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

cons

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Domés tic o Ref ormados domes t. Comérc io e Indus tr iaIns titu iç ões Es tado A utarquias

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2010

0

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400000

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800000

1000000

1200000

Cons

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Freguesias

Consumo / Freguesia - �0�0

Mapa de consumo por freguesia

FREGUESIAS CONSUMO

S. João Batista 410.319

Sta. Maria Olivais 1.050.922

Além da Ribeira 27.883

Alviobeira 20.087

Casais 100.685

Junceira 50.612

Serra 67.723

S. Pedro 143.495

Asseiceira 168.527

Paialvo 117.791

Madalena 169.382

Beselga 38.343

Sabacheira 56.451

Carregueiros 50.242

Pedreira 32.091

Olalhas 64.068

TOTAL 2.568.621

S. J

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Sta.

Mar

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Alé

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Ola

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1 200 000

1 000 000

800 000

600 000

400 000

200 000

0

Freguesias

Cons

umo

(m3)

Zona Urbana

Zona Rural

57% Zona urbana

��% ��%

Zona Urbana

Zona Rural

43% Zona rural

VOLUME DE ÁGUA CONSUMIDO

FREGUESIAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

S. Maria Olivais 74.297 76.363 82.763 89.795 88.894 99.636 122.641 105.053 94.687 73.688 73.745 69.360 1.050.922

S. João Batista 26.445 28.911 33.574 34.542 35.706 36.693 34.624 42.240 42.054 31.568 29.951 34.011 410.319

Asseiceira 10.726 11.583 13.779 11.878 15.163 14.089 13.529 23.714 13.997 13.452 12.832 13.785 168.527

Casais 8.144 5.542 5.011 7.424 7.240 7.945 7.919 14.751 11.904 10.528 7.363 6.914 100.685

Madalena 11.551 11.866 8.897 13.824 13.327 14.680 22.453 16.992 15.541 16.963 11.024 12.264 169.382

Pedreira 2.558 486 2.558 1.782 2.507 1.551 3.044 5.879 3.269 2.839 2.680 2.938 32.091

Paialvo 6.842 8.603 9.363 8.856 10.419 9.898 18.016 13.000 9.901 8.457 6.107 8.329 117.791

Carregueiros 4.199 1.627 3.995 2.545 3.970 1.914 4.035 11.368 4.516 3.588 3.948 4.537 50.242

Alviobeira 1.801 574 1.667 1.469 1.434 1.027 1.523 4.869 1.703 868 1.474 1.678 20.087

São Pedro 9.371 9.315 9.169 10.162 14.420 11.649 12.317 15.909 12.994 17.104 10.128 10.957 143.495

Beselga 3.274 1.584 3.235 3.189 3.114 2.433 6.817 6.238 3.361 1.606 1.456 2.036 38.343

Sabacheira 4.633 2.570 4.804 3.662 4.574 2.528 3.831 15.129 4.770 1.930 3.997 4.023 56.451

Junceira 3.744 3.876 2.174 4.224 5.094 4.546 4.267 5.700 4.648 4.790 3.890 3.659 50.612

Serra 4.045 6.075 1.534 5.265 6.749 5.682 7.355 6.039 7.731 5.571 4.531 7.146 67.723

Olalhas 5.333 4.890 5.005 4.847 4.831 6.226 18.070 5.911 3.690 1.890 1.698 1.677 64.068

Além da Ribeira 2.041 354 2.507 1.851 2.647 1.156 1.940 3.778 4.931 2.295 2.101 2.282 27.883

TOTAL 179.004 174.219 190.035 205.315 220.089 221.653 282.381 296.570 239.697 197.137 176.925 185.596 2.568.621

Volume de água consumida por freguesia

Zona Urbana

Zona Rural

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Rela

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Act

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2010

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

Geral* 90.680 71.010 101.020 80.040 91.850 95.950 113.770 117.720 105.110 92.910 86.080 94.190 1.140.330

Paialvo 12.910 11.030 12.600 12.970 15.820 17.820 21.610 22.060 18.330 14.390 13.660 12.950 186.150

TOTAL 103.590 82.040 113.620 93.010 107.670 113.770 135.380 139.780 123.440 107.300 99.740 107.140 1.326.480

Volume de água comprada à EPAL

- Tomar - Asseiceira - S. Pedro - Zona Industrial

* Geral:

140 000

120 000

100 000

80 000

60 000

40 000

20 000

0

Meses

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Nov

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o

Dez

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o

Volume de água consumida por sistema de abastecimento

SISTEMA JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

ZA.01 Mendacha 20.430 11.796 19.699 16.710 19.905 14.665 31.457 44.896 22.818 14.157 16.587 17.241 250.361

ZA.02 Choromela 75.708 77.214 83.540 91.349 90.182 101.151 124.511 106.606 96.140 76.356 75.062 71.369 1.069.188

ZA.03 São João 32.230 35.601 37.215 42.711 43.145 44.981 43.212 52.654 50.551 44.199 36.320 42.602 505.421

ZA.04 Sul 24.250 26.952 29.469 27.762 36.854 32.274 39.728 48.961 33.729 32.044 26.481 31.773 390.277

ZA.05 Nordeste 26.386 22.656 20.112 26.783 30.003 28.582 43.473 43.453 36.459 30.381 22.475 22.611 353.374

TOTAL 179.004 174.219 190.035 205.315 220.089 221.653 282.381 296.570 239.697 197.137 176.925 185.596 2.568.621

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

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meses

Volume de Água Consumido por Sistema

Z A .05 Nordes teZ A .04 SulZ A .03 São JoãoZ A .02 ChoromelaZ A .01 Mendac ha

Zona de abastecimento 05 - NORDESTE

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

m�

meses

Volume de Água Consumido por Sistema

Z A .05 Nordes teZ A .04 SulZ A .03 São JoãoZ A .02 ChoromelaZ A .01 Mendac ha

Zona de abastecimento 04 - SUL

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

m�

meses

Volume de Água Consumido por Sistema

Z A .05 Nordes teZ A .04 SulZ A .03 São JoãoZ A .02 ChoromelaZ A .01 Mendac ha Zona de abastecimento 03 - SÃO JOÃO

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000m

meses

Volume de Água Consumido por Sistema

Z A .05 Nordes teZ A .04 SulZ A .03 São JoãoZ A .02 ChoromelaZ A .01 Mendac ha

Zona de abastecimento 02 - CHOROMELAJan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

m�

meses

Volume de Água Consumido por Sistema

Z A .05 Nordes teZ A .04 SulZ A .03 São JoãoZ A .02 ChoromelaZ A .01 Mendac ha

Zona de abastecimento 01 - MENDACHA

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

m�

meses

Volume de Água Consumido por Sistema - �0�0

Z A .05 Nordes teZ A .04 SulZ A .03 São JoãoZ A .02 ChoromelaZ A .01 Mendac ha

140 000

120 000

100 000

80 000

60 000

40 000

20 000

0

Meses

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(m3)

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40000

60000

80000

100000

120000

140000

Volum

e (m�

)

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

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Rela

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s |

2010

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

Rio Fundeiro 45.168 33.254 43.267 43.715 49.420 51.968 80.540 89.051 70.405 42.613 48.396 49.401 647.198

Mendacha 123.198 116.357 124.873 159.420 188.340 190.124 256.852 263.790 219.756 138.285 122.799 116.425 2.020.219

TOTAL 168.366 149.611 168.140 203.135 237.760 242.092 337.392 352.841 290.161 180.898 171.195 165.826 2.667.417

Volume de água comprada à Águas do Centro

400 000

350 000

300 000

250 000

200 000

150 000

100 000

50 000

0

Meses

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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

Volume de Água Comprada - ÁGUAS DO CENTRO S.A. - �00�

Rio Fundeiro M endac ha

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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

Volume de Água Comprada - ÁGUAS DO CENTRO S.A. - �00�

Rio Fundeiro M endac ha

Rio Fundeiro

90 000

80 000

70 000

60 000

50 000

40 000

30 000

20 000

10 000

0

Meses

Volu

me

(m3)

Jane

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Feve

reiro

Mar

ço

Abr

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Mai

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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

Volume de Água Comprada - ÁGUAS DO CENTRO S.A. - �00�

Rio Fundeiro M endac ha

Rio Fundeiro

300 000

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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

Volume de Água Comprada - ÁGUAS DO CENTRO S.A. - �00�

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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

Volume de Água Comprada - ÁGUAS DO CENTRO S.A. - �0�0

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Jan Fev M ar A br M ai Jun Jul A go S et O ut Nov Dezmeses

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2010

Relação (m3) entre água entrada e água consumida

ÁGUA ENTRADA* ÁGUA CONSUMIDA DIFERENÇA

3.354.873 2.568.621 786.252

* Nota: Considerou-se um volume de 786.252m3 da água adquirida correspondente ao consumo operativo de exploração e manutenção (lavagem e desinfecção de reser-vatórios e condutas, limpeza e purga de condutas, abastecimento da viatura de limpeza de colectores, etc.).

Consumos mensais

Á gua Cons umida77%

Perdas23%

23% Perdas

Á gua Cons umida77%

Perdas23%

77% Água consumida

300 000

250 000

200 000

150 000

100 000

50 000

0

Meses

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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

CONSUMOS MENSAIS - �0�0

Volume de água recebida por sistema de abastecimento

Jane

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il

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Julh

o

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Nov

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o

Dez

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600 000

500 000

400 000

300 000

200 000

100 000

0

Volu

me

(m3)

Meses

0

5 0 0 0 0

1 0 0 0 0 0

1 5 0 0 0 0

2 0 0 0 0 0

2 5 0 0 0 0

3 0 0 0 0 0

3 5 0 0 0 0

4 0 0 0 0 0

Ja n F e v Ma r Ab r Ma i Ju n Ju l Ag o Se t O u t No v D e z

Me n d a ch aR io F u n d e iroEPAL«

MENDACHA

0

5 0 0 0 0

1 0 0 0 0 0

1 5 0 0 0 0

2 0 0 0 0 0

2 5 0 0 0 0

3 0 0 0 0 0

3 5 0 0 0 0

4 0 0 0 0 0

Ja n F e v Ma r Ab r Ma i Ju n Ju l Ag o Se t O u t No v D e z

Me n d a ch aR io F u n d e iroEPAL«

RIO FUNDEIRO

0

5 0 0 0 0

1 0 0 0 0 0

1 5 0 0 0 0

2 0 0 0 0 0

2 5 0 0 0 0

3 0 0 0 0 0

3 5 0 0 0 0

4 0 0 0 0 0

Ja n F e v Ma r Ab r Ma i Ju n Ju l Ag o Se t O u t No v D e z

Me n d a ch aR io F u n d e iroEPAL« EPAL

MENDACHA

RIO FUNDEIRO

EPAL

0

100000

200000

300000

400000

500000

600000

Jan Fev M ar A br M ai Jun Jul A go S et O ut Nov Dez

M endac haRio FundeiroE P A L

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Rela

tóri

o de

Act

ivid

ades

e C

onta

s |

2010

SMAS CTT SIBS BANCOS MEGAREDE AGENTES TOTAL (€)

Fornecimento de Água 708.319,97 291.627,50 405.471,00 805.601,40 10.602,83 20.858,05 2.242.480,75

Quota de Serviço 291.892,28 328.365,86 355.440,03 765.844,54 9.900,48 23.350,58 1.774.793,77

Tratamento de Esgotos 261.258,82 67.083,73 111.729,00 233.263,80 3.380,07 5.710,24 682.425,66

Outros (ex.: ramais) 329.686,56 55.884,98 49.938,62 135.023,07 2.223,22 3.980,67 576.737,12

Resíduos sólidos (CMT) 255.881,60 222.871,20 232.578,00 529.297,90 8.129,40 17.379,00 1.266.137,10

Pagamento por tipo e por postos de cobrança

Consumo mensal por freguesia ruralConsumo mensal por freguesia urbana

0,00

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

SMA S CTT SIBS Banc os EDP A gentespostos de cobrança

Fornec imento de Á gua Quota de Serv iç o Tratamento de Es gotos Outros (ex .: ramais ) Res íduos (CMT) Fornecimento de água

0,00

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

SMA S CTT SIBS Banc os EDP A gentespostos de cobrança

Fornec imento de Á gua Quota de Serv iç o Tratamento de Es gotos Outros (ex .: ramais ) Res íduos (CMT) Quota de serviço

0,00

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

SMA S CTT SIBS Banc os EDP A gentespostos de cobrança

Fornec imento de Á gua Quota de Serv iç o Tratamento de Es gotos Outros (ex .: ramais ) Res íduos (CMT)

Tratamento de esgotos

0,00

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

SMA S CTT SIBS Banc os EDP A gentespostos de cobrança

Fornec imento de Á gua Quota de Serv iç o Tratamento de Es gotos Outros (ex .: ramais ) Res íduos (CMT) Outros (ex.: ramais)

0,00

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

SMA S CTT SIBS Banc os EDP A gentespostos de cobrança

Fornec imento de Á gua Quota de Serv iç o Tratamento de Es gotos Outros (ex .: ramais ) Res íduos (CMT) Resíduos sólidos (CMT)

140 000

120 000

100 000

80 000

60 000

40 000

20 000

0

Meses

Volu

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(m3)

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Dez

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o

Sta. Maria dos Olivais

S. João Batista

Consumo mensal / freguesia urbana

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

meses

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S. Mª Oliv a is S. João Baptis ta

Volu

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(m3)

25 000

20 000

15 000

10 000

5 000

0

Meses

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

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Junh

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Dez

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Asseiceira

Carregueiros

Junceira

Casais

Alviobeira

Serra

Madalena

São Pedro

Olalhas

Pedreira

Beselga

Além da Ribeira

Paialvo

Sabacheira

Consumo mensal / freguesia rural

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

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16000

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Consumo mensal / freguesia rural

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2000

4000

6000

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10000

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14000

16000

18000

20000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

m�

A s s eic e ira Cas ais Madalena Pedreira Paia lv oCarregueiros A lv iobeira São Pedro Bes elga Sabac heiraJunc eira Serra Ola lhas A lém da Ribeira

Consumo mensal / freguesia rural

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

18000

20000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

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A s s eic e ira Cas ais Madalena Pedreira Paia lv oCarregueiros A lv iobeira São Pedro Bes elga Sabac heiraJunc eira Serra Ola lhas A lém da Ribeira

Consumo mensal / freguesia rural

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

18000

20000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

m�

A s s eic e ira Cas ais Madalena Pedreira Paia lv oCarregueiros A lv iobeira São Pedro Bes elga Sabac heiraJunc eira Serra Ola lhas A lém da Ribeira

Consumo mensal / freguesia rural

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

18000

20000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

m�

A s s eic e ira Cas ais Madalena Pedreira Paia lv oCarregueiros A lv iobeira São Pedro Bes elga Sabac heiraJunc eira Serra Ola lhas A lém da Ribeira

Postos de cobrança

Valo

r (€

)

SMA

S

CTT

SIBS

Banc

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2 500 000

2 000 000

1 500 000

1 000 000

500 000

0

Consumo mensal / freguesia urbana

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

m�

S. Mª Oliv a is S. João Baptis ta

Consumo mensal / freguesia rural

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

m�

A s s eic e ira Cas ais Madalena Pedreira Paia lv oCarregueiros A lv iobeira São Pedro Bes elga Sabac heiraJunc eira Serra Ola lhas A lém da Ribeira

0,00

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

SMA S CTT SIBS Banc os Megarede A gentespostos de cobrança

Fornec imento de Á gua Quota de Serv iç o Tratamento de Es gotos Outros (ex .: ramais ) Res íduos (CMT)

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Rela

tóri

o de

Act

ivid

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e C

onta

s |

2010 Pagamento de facturas de água, por postos de cobrança

LOCAL VALOR (€)

SMAS 1.847.039,23

CTT 965.833,27

SIBS 1.155.156,65

Bancos 2.469.030,71

Megarede 34.236,00

Agentes 71.278,54

Pagamento de facturas de tarifa de conservação de esgotos, por postos de cobrança

LOCAL VALOR (€)

SMAS 99.255,39

CTT 40.643,60

SIBS 110.856,34

Bancos 10.394,68

Agentes 2.985,45

Postos de cobrança

Valo

r (€

)

SMA

S

CTT

SIBS

Banc

os

Meg

ared

e

Agen

tes

2 500 000

2 000 000

1 500 000

1 000 000

500 000

00,00

500000,00

1000000,00

1500000,00

2000000,00

2500000,00

va

lor

(€)

SMA S CTT SIBS Banc os Megarede A gentes

Postos de Cobrança

Postos de cobrança

Valo

r (€

)

SMA

S

CTT

SIBS

Banc

os

Agen

tes

120 000

100 000

80 000

60 000

40 000

20 000

00,00

20000,00

40000,00

60000,00

80000,00

100000,00

120000,00

Valo

r -

SMA S CTT SIBS Banc os A gentes

Postos

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Rela

tóri

o de

Act

ivid

ades

e C

onta

s |

2010Consumo de energia eléctrica

MÊS CONSUMO(Kw)

TOTAL (€)

Janeiro 25.853 3.882,96

Fevereiro 27.234 4.184,27

Março 25.334 3.406,43

Abril 26.016 4.070,33

Maio 25.922 4.102,52

Junho 23.991 4.079,69

Julho 28.912 4.339,53

Agosto 23.582 3.758,54

Setembro 24.429 3.791,45

Outubro 24.282 3.862,49

Novembro -8.571 -386,97

Dezembro 14.305 2.404,00

TOTAL 261.289 41.495,24

Meses

Cons

umo

(KW

) 30 000

25 000

20 000

15 000

10 000

5 000

0

-5 000

-10 000

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iro

Feve

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Mar

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-10000

-5000

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

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Kw

meses

Euro

s (€

) 4 500

4 000

3 500

3 000

2 500

2 000

1 500

1 000

500

0

-500

Jane

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Mar

ço

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Mai

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o

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Nov

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o

Dez

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o

Meses

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5 0 0 ,0 01 .0 0 0 ,0 01 .5 0 0 ,0 02 .0 0 0 ,0 02 .5 0 0 ,0 03 .0 0 0 ,0 03 .5 0 0 ,0 04 .0 0 0 ,0 04 .5 0 0 ,0 0

euro

s (€

)

meses

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Rela

tóri

o de

Act

ivid

ades

e C

onta

s |

2010 Aquisição de água à EPAL

MÊS VOLUME(m3)

TOTAL (€)

Janeiro 103.590 50.990,22

Fevereiro 82.040 40.547,04

Março 113.620 56.154,98

Abril 93.010 45.968,80

Maio 107.670 53.090,72

Junho 113.770 56.246,98

Julho 135.380 67.546,77

Agosto 139.780 69.742,11

Setembro 123.440 61.589,41

Outubro 107.300 53.536,47

Novembro 99.740 49.764,48

Dezembro 107.140 53.456,64

TOTAL 1.326.480 658.634,62

Meses

Volu

me

(m3 ) 140 000

120 000

100 000

80 000

60 000

40 000

20 000

0

Jane

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0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

160.000

volu

me

- m�

meses

Euro

s (€

) 70 000

60 000

50 000

40 000

30 000

20 000

10 000

0

Jane

iro

Feve

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Mar

ço

Abr

il

Mai

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Junh

o

Julh

o

Agos

to

Sete

mbr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

Meses

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

volu

me

- m�

meses

0,00

10.000,00

20.000,00

30.000,00

40.000,00

50.000,00

60.000,00

70.000,00

euro

s -

meses

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Rela

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o de

Act

ivid

ades

e C

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s |

2010

0

5 0 .0 0 0

1 0 0 .0 0 0

1 5 0 .0 0 0

2 0 0 .0 0 0

2 5 0 .0 0 0

3 0 0 .0 0 0

3 5 0 .0 0 0

4 0 0 .0 0 0

volu

me

- m�

meses

250 000

200 000

150 000

100 000

50 000

0

Aquisição de água à Águas do Centro

Meses

Volu

me

(m3 ) 400 000

350 000

300 000

250 000

200 000

150 000

100 000

50 000

0

Jane

iro

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Mar

ço

Abr

il

Mai

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Junh

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Julh

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mbr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

Euro

s (€

)

Meses

MÊS VOLUME(m3)

TOTAL (€)

Janeiro 168.366 102.022,20

Fevereiro 149.611 90.657,54

Março 168.140 101.885,42

Abril 203.135 123.090,68

Maio 237.760 144.071,86

Junho 242.092 146.696,87

Julho 337.392 206.344,22

Agosto 352.841 215.969,02

Setembro 290.161 177.603,50

Outubro 180.898 110.725,14

Novembro 171.195 105.865,79

Dezembro 165.826 101.499,79

TOTAL 2.667.417 1.626.432,03

0,00

50.000,00

100.000,00

150.000,00

200.000,00

250.000,00

euro

s - €

meses

Jane

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Feve

reiro

Mar

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Abr

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Mai

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Junh

o

Julh

o

Agos

to

Sete

mbr

o

Out

ubro

Nov

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o

Dez

embr

o

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Rela

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o de

Act

ivid

ades

e C

onta

s |

2010 Tratamento de esgotos pela Águas do Centro

MÊS VOLUME(m3)

TOTAL (€)

Janeiro 95.043 54.706,87

Fevereiro 95.091 54.734,49

Março 95.407 54.916,38

Abril 99.332 57.175,50

Maio 97.217 55.957,99

Junho 111.610 64.242,49

Julho 115.330 66.383,72

Agosto 104.454 60.123,95

Setembro 153.628 88.428,28

Outubro 147.461 84.878,44

Novembro 129.723 74.668,67

Dezembro 112.027 64.482,86

TOTAL 1.356.323 780.699,64

Meses

Volu

me

(m3 ) 160 000

140 000

120 000

100 000

80 000

60 000

40 000

20 000

0

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

Julh

o

Agos

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Sete

mbr

o

Out

ubro

Nov

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o

Dez

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o

80 000

70 000

60 000

50 000

40 000

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2010

2.3DIVISÃODEPROJECTOSEOBRAS

Pela Unidade Orgânica, Divisão de Pro-

jectos e Obras, foram levadas à prática as

principais Acções planeadas e programadas

nas Grandes Opções do Plano para 2010 atra-

vés dos seus três principais Sectores:

kEstudos e Projectos

kConstrução e Obras

kFiscalização de Obras

O trabalho realizado tendo como base

o planeamento previsto foi virado para a

cooperação em conseguir-se um território

concelhio organizado na área do ambiente,

no âmbito das competências que a estes Ser-

viços Municipalizados dizem respeito: abaste-

cimento em quantidade e qualidade de águas

às populações e recolha e encaminhamento

para tratamento de esgotos domésticos.

As acções foram desenvolvidas no espí-

rito das preocupações que fundamentaram o

Plano de Investimento de 2010:

• A continuidade sustentada dos projectos,

obras e consequentes investimentos em

curso.

• A inclusão de novos projectos e obras de

modo a permitir a continuação da melhor

gestão e exploração dos SMAS.

• A programação de projectos e obras que

possibilitem a melhoria de exploração dos

sistemas de distribuição domiciliária de

água e de recolha de águas residuais, a

sua gestão e exploração equilibradas e

consequentemente, a melhoria da quali-

dade ambiental em todo o concelho.

• A articulação, compatibilização e comple-

mentação técnica dos projectos e obras

levados a efeito pelo Orçamento dos Ser-

viços Municipalizados

com aqueles a realizar

pela Câmara Munici-

pal de Tomar, Águas

do Centro, S.A., e ou-

tras Entidades interve-

nientes no concelho,

no sentido de rentabilizar e optimizar os

investimentos.

• O lançamento de candidaturas aos dife-

rentes eixos do QREN com o intuito de

conseguir elevadas taxas de execução com

o necessário apoio financeiro em obras

que urge realizar para o bem-estar das

populações.

Desenvolvem-se de seguida as principais

Acções que dentro da programação e planea-

mento estabelecidos foram possíveis realizar,

tendo como factor determinante a disponi-

bilidade financeira para o efeito. Divididas

pelos dois grandes grupos: Serviço de Água

(2.3.1.) e Serviço de Saneamento (2.3.2.).

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2010 2.3.1SERVIÇODEÁGUA

REMODELAÇÃODASREDESDONORDESTE

• Remodelação da rede das freguesias

de Olalhas e Serra

Na sequência da passagem para a

responsabilidade de exploração e ges-

tão dos SMAS da totalidade das redes

de abastecimento de água localiza-

das nas freguesias de Olalhas e Serra

foi dada continuidade à renovação,

construção e reconstrução das redes

localizadas em povoações daquelas

freguesias.

Construíram-se prolongamentos

de condutas de água em: Palheiros

– Carril, freguesia da Junceira, em Al-

queidão na freguesia de Olalhas e em

Levegada e Esteveira na freguesia da

Serra.

Promoveu-se a substituição de con-

dutas de água e ramais em Ventoso e

Alqueidão na freguesia de Olalhas e

em Vila Nova na freguesia da Serra.

OUTRASREDES

• Remodelação da rede na Roda Pe-quena

No âmbito da obra de renovação e

revitalização da rede de distribuição de

água na povoação da Roda Pequena

(Sistema: ZA.04 Sul), foram feitas as

obras de renovação e substituição de

condutas e ramais dentro da povoação,

faltando, para sua conclusão, o troço

com implicações de licenciamento jun-

to das Estradas de Portugal.

• Remodelação de Infraestruturas do

Centro Histórico de Tomar

No âmbito das intervenções con-

certadas entre os SMAS e a Câmara

Municipal e para dar continuidade às

obras feitas no Centro Histórico em

anos anteriores, tendo sido concluídas

a empreitada: “REMODELAÇÃO DOS

Remodelação da rede na Roda Pequena

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2010SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

E DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS

DOMÉSTICAS E PLUVIAIS DO PELOU-

RINHO – NÚCLEO HISTÓRICO DA CI-

DADE DE TOMAR” que abrangeu as se-

guintes ruas: Rua Sacadura Cabral, Rua

do Camarão, Rua Dr. Sousa (parte),

Rua Silva Magalhães (parte) e Largo do

Pelourinho, bem como a empreitada:

“REMODELAÇÃO DOS SISTEMAS PÚ-

BLICOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E

DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DO-

MÉSTICAS E PLUVIAIS DA ZONA DOS

MOINHOS – NÚCLEO HISTÓRICO DA

CIDADE DE TOMAR” que abrangeu as

seguintes ruas: Rua dos Moinhos, Rua

Pedro Dias, Rua Everard (parte) até à

praceta Alves Redol, Travessa do Arco,

Rua Joaquim Jacinto (parte), Rua Infan-

taria 15 (parte) até à Avenida Cândido

Madureira, foi concluído o projecto e

organizado o processo administrativo

para efeitos de Procedimento de Adju-

dicação da “EMPREITADA DA ZONA

DA JUDEARIA” que engloba a Rua Dr.

Joaquim Jacinto (entre a rua dos Moi-

nhos e a rua Pé da Costa de Baixo), a

Rua D. Aurora de Macedo, a rua do

Teatro, a Rua Infantaria 15 (entre a Pra-

ça da República e a rua Pedro Dias), a

Rua Pé da Cota de Baixo, a Rua Pé da

Costa de Cima, a Rua, Travessa e Lar-

go do Quental, a Av. Vieira Guimarães

(entre a rua Pé da Costa de Cima e a

Praceta do Infante) e a Av. Cândido

Nunes Madureira (topo poente – na

intercepção da Av. Vieira Guimarães,

Praceta do Infante e rua Pé da Costa

de Baixo).

• Ramais de ligação

Foram construídos pelos meios pró-

prios dos Serviços todos os ramais de

água requisitados pelos clientes para

abastecimento domiciliário ou outro.

Durante o ano foram solicitados cento

e noventa e cinco ramais.

• Prolongamento de condutas, subs-tituição e renovação de condutas

existentes

Foram realizados por meios próprios

dos SMAS todos os prolongamentos de

condutas de água requeridos e pagos

pelos clientes bem como outros que

motivados pelo envelhecimento ou

mau estado de conservação das con-

dutas a isso obrigaram.

Ligação de ramal de água em Vale Florido

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2010 Destacam-se:

Na Freguesia de Asseiceira:

Substituição e renovação das con-

dutas de água e ramais de ligação em

Roda Grande, Roda Pequena, Carrapo,

Casal Morgado, Grou, Linhaceira - Rua

da Boa Esperança e Matrena.

Na Freguesia de Casais

Prolongamento de condutas de

água em Santa Catarina.

Na Freguesia de Junceira

Prolongamento de condutas de

água em Palheiros - Carril.

Na Freguesia de Madalena

Prolongamento de condutas de

água em Marmeleiro, Charneca do

Maxial e Caniçal.

Na freguesia das Olalhas

Prolongamento de condutas de

água em Alqueidão. Substituição e

renovação das condutas de água e

ramais de ligação em Ventoso e Al-

quiedão.

Na freguesia de Paialvo

Prolongamento de condutas de

água em Charneca da Peralva, Delon-

go e Curvaceira Grande.

Na freguesia da Pedreira

Prolongamento de condutas de

água em Pedreira. Substituição e re-

novação das condutas de água e ra-

mais de ligação em S. Simão - Rua do

Ceboleiro e Pedreira.

Na freguesia de S. João Batista

Prolongamento de condutas de

água em Alto do Piolhinho e Carvalhos

de Figueiredo.

Na freguesia de S. Pedro

Prolongamento de condutas de

água em Cochões.

Na freguesia de Sabacheira

Substituição e renovação das con-

dutas de água e ramais de ligação em

Vale dos Ovos.

Prolongamento de conduta

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2010 Na freguesia de Santa Maria dos

Olivais

Prolongamento de condutas de

água em Marmelais de Cima.

Na freguesia da Serra

Prolongamento de condutas de água

em Levegada e Esteveira. Substituição

e renovação de condutas de água e

ramais de ligação em Vila Nova.

• Remodelação das redes em Casal das

Sortes e Casal da Estrada

Com projecto aprovado a obra a

realizar carece de comparticipação fi-

nanceira, razão pela qual não foi ainda

possível avançar com a empreitada.

• Remodelação da rede na Estrada de

Palhavã de Cima

Tem projecto aprovado. Será uma

obra a avançar em simultâneo com as

obras de revitalização da zona e da

estrada a decorrer pela Câmara Mu-

nicipal.Renovação da rede em Vila Nova - Serra

Renovação da rede em Vila Nova - Serra

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2010 • Remodelação da rede no Caminho

Municipal 1119

Tem projecto de engenharia aprova-

do. Será uma obra a avançar em simul-

tâneo com a obra de esgotos reunidas

que estejam as condições financeiras.

• Remodelação da rede de água nas zonas de St.º André, Poças, St.ª Maria

e St.ª Iria

Com projecto aprovado e algumas

partes já feitas pelos meios próprios

dos SMAS, a totalidade da obra a

realizar carece de comparticipação fi-

nanceira razão pela qual não foi ain-

da possível avançar com a empreitada.

Ir-se-á, dentro do possível e quando

as circunstâncias o exigirem, avançar

por meios próprios com a realização

de outros troços de substituição das

condutas.

• Remodelação da rede na freguesia de

Sabacheira

Tem projecto de engenharia elabo-

rado. A grande dimensão da obra e

os custos envolvidos, obriga, para sua

realização, a obter comparticipação de

fundos comunitários ou outros.

• Remodelação da rede na freguesia de

Pedreira

A antiguidade da rede existente as-

sociada às características morfológicas

do solo levou a que, em simultâneo

com a empreitada de saneamento da

povoação de Pedreira fosse também

lançado Concurso Público para revita-

lização, substituição e renovação das

redes de água. A obra, realizada com

recurso ao orçamento dos SMAS, em-

préstimo bancário e candidatura apro-

vada aos fundos comunitários, encon-

tra-se praticamente concluída.

Remodelação da rede na freguesia de Pedreira

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2010

Remodelação da rede na Pedreira

• Remodelação da rede de Casal dos

Peixinhos - Juncais

O desenvolvimento urbanístico as-

sociado ao aumento demográfico na

zona sudoeste da cidade de Tomar

obrigou ao programar da renovação

e revitalização do sistema domiciliário

de abastecimento de água bem como

o respectivo armazenamento. Encon-

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2010 tra-se a decorrer o processo para rea-

lização dos necessários projectos de

engenharia.

REMODELAÇÃODAREDEDEÁGUAEMOBRAS

LEVADASAEFEITOPELACÂMARAMUNICIPAL

• Obras diversas

Em algumas das obras de arranjos

exteriores, estradas, arruamentos e ou-

tras levadas a efeito pelo Município

justificou-se, numa perspectiva de op-

timização de recursos e meios, a reali-

zação da remodelação, revitalização e

renovação das redes de água existentes

nesses locais.

• Remodelação da rede na EN 110 entre a rotunda do RIT e o nó do IC 9 na

Venda Nova

Com projecto de engenharia elabo-

rado pelos SMAS e entregue à Câmara

Municipal, é uma obra que corre os

seus trâmites processuais pelos Serviços

Municipais em conjunto com a obra

rodoviária, estando a decorrer com

Procedimento Administrativo da res-

ponsabilidade da Câmara Municipal,

colaborando os Serviços Municipali-

zados com os seus técnicos no acom-

panhamento dos trabalhos, na parte

correspondente.

• Remodelação da rede de Valdonas

Encontra-se Procedimento Adminis-

trativo a decorrer para adjudicação e

realização dos trabalhos sob a forma

de Concurso Público Urgente. O mesmo

encontra-se pendente da aprovação da

candidatura feita aos fundos comuni-

tários. Foi proposta uma candidatura

ao Eixo IV – Protecção e Valorização

Ambiental que aguarda aprovação.

• Remodelação da rede na Rua de Coim-

bra/Pta. Sto André/RIT

Com projecto de engenharia elabo-

rado pelos SMAS e entregue à Câmara

Renovação da rede ao longo da EN110

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2010Municipal, é uma obra que corre os

seus trâmites processuais pelos Ser-

viços Municipais em conjunto com a

obra rodoviária, estando a decorrer

com Procedimento Administrativo da

responsabilidade da Câmara Munici-

pal, colaborando os Serviços Muni-

cipalizados com os seus técnicos no

acompanhamento dos trabalhos, na

parte correspondente.

CONTADORES

• Aquisição e reparação

É um investimento contínuo e

obrigatório realizar todos os anos.

Para manter actualizado o parque

de contadores de água em serviço

nos clientes dos SMAS e também para

cumprimento da legislação em vigor

foi cumprido o plano de substituição

sistematizada de contadores. Foram

também instalados todos os novos

contadores por força da normal mo-

vimentação (novos contratos e baixas)

e, também, outras substituições resul-

tantes de incidências diversas que jus-

tificaram essa medida.

RESERVATÓRIOSEESTAÇÕESELEVATÓRIAS

• Obras de conservação e beneficiação

Para cumprimento da legislação so-

bre a qualidade da água de abasteci-

mento e também com o vasto objectivo

de manter, e aumentar se possível, a

qualidade da água distribuída aos seus

clientes e tentar assegurar um serviço

de excelência junto de toda a popula-

ção servida, foram promovidas acções

que visaram obter melhorias graduais

no que se refere ao aspecto físico das

instalações com obras de conservação e

manutenção das instalações, pinturas e

reparação de vedações, entre outras.

• Equipamento Electromecânico

Dentro das operações de rotina de

assistência e conservação promoveu-se

à renovação e reparação do equipamen-

to electromecânico que por razões de

Estação Elevatória de Água das Maias

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2010 fadiga ou avaria justificaram as inter-

venções.

Referem-se: a aquisição e aplicação

de um novo grupo electro-bomba e

respectivo quadro eléctrico, bem como

a substituição de toda a tubagem e

acessórios, na EE de Água das Maias;

a aquisição e aplicação de um novo

Grupo Hidropressor no Reservatório de

Casas Velhas.

• Telegestão e telecontrolo

Foram levadas à prática as acções

de rotina de vistoria, manutenção e

conservação dos equipamentos de tele-

gestão instalados nas rede dos SMAS.

Estação Elevatória de Água das Maias

Estação Elevatória de Água das Maias

• Limpeza e desinfecção de reservatórios

Foi realizado Procedimento Admi-

nistrativo e consequente adjudicação

dos trabalhos de “LIMPEZA E DESIN-

FECÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ÁGUA”

extensivo a todos os reservatórios de

água da rede de armazenamento da

Limpeza e desinfecção de reservatórios de água

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2010

responsabilidade destes SMAS. Este

trabalho assegura a manutenção de

armazenamento da água em boas con-

dições técnicas: bacteriológicas, físicas

e químicas. Paralelamente àquele tra-

balho foi mantida e actualizada a base

de dados de caracterização do estado

de conservação e manutenção de to-

dos os reservatórios que permite gerir

e monitorizar de modo permanente e

contínuo a sua conservação, manuten-

ção, limpeza e desinfecção.

ESTUDOSEPROJECTOS

• Estudos e Projectos

Deu-se continuidade ao plano esta-

belecido no Plano Director de Água no

que a esta matéria diz respeito.

2.3.2SERVIÇOSDESANEAMENTO

REDEDESANEAMENTO

A cobertura de drenagem de águas resi-

duais domésticas “em baixa” que o concelho

de Tomar apresenta, continua com valores

ainda muito distantes dos definidos como

meta a atingir no PEAASAR II (90%).

Com as obras levadas a efeito em 2010,

atingiu-se uma taxa de cobertura no concelho

de 57%, valor ainda longe do objectivado e

pretendido. O Documento de Enquadramen-

to Estratégico (DEE) elaborado – a aguardar,

de há muito tempo, a necessária aprovação

pelos Organismos da Administração Central,

o que, não o sendo entretanto, pode vir a

causar embaraços sérios nas candidaturas aos

fundos comunitários que requerem a apro-

vação daquele importante documento -, es-

tudo da autoria e totalmente realizado por

trabalhadores dos SMAS de Tomar, definiu o

Planeamento Estratégico que, numa primeira

fase, até 2015, pretende assegurar uma co-

bertura na ordem dos 86%, e, numa segunda

fase, entre 2016 e 2024, pretende assegurar

uma taxa de cobertura de 94%, valor que

ultrapassará a meta definida no PEAASAR

II(90%). Assim, estando o estudo técnico e

o planeamento estratégico definidos, espera-

se que o mesmo possa vir a beneficiar da

obtenção dos meios necessários para a sua

concretização.

Porém, a realização das redes em “baixa”

da responsabilidade destes SMAS, para com-

Limpeza e desinfecção de reservatórios de água

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2010 plemento das redes de transporte “em alta”

já efectuadas pela empresa Águas do Centro,

obrigam à mobilização de investimentos ele-

vadíssimos, na ordem dos €35.000.000,00.

Para esse efeito e não sendo possível a candi-

datura dos SMAS ao chamado “Eixo II – Rede

Estruturante de Abastecimento de Água e

Saneamento” no âmbito do POVT – Progra-

ma Operacional de Valorização Territorial de

Gestão do QREN, o que fica a dever-se a

os Serviços Municipalizados de Tomar não

configurarem o chamado “Modelo Verticaliza-

do”, verdadeiro absurdo “técnico-legal-buro-

crático”, absolutamente impeditivo de que os

SMAS de Tomar possam levar à prática todas

as obras de que precisam e de que há projec-

tos elaborados e, financiamento assegurado

na percentagem correspondente ao Municí-

pio. Desta forma restará a possibilidade de

apresentação de candidaturas ao chamado

POR – Programa Operacional Regional – do

Centro, quando, a cada momento e para o

efeito, for aberto o respectivo concurso pela

Entidade competente – CCDRC.

As principais acções realizadas no ano

de 2010 no que à rede de saneamento di-

zem respeito, são as que a seguir se indicam,

bem como se descreve o ponto de situação

de cada um dos subsistemas de saneamento

“em baixa”.

• Remodelação de Infraestruturas do

Centro Histórico de Tomar

No âmbito das intervenções con-

certadas entre os SMAS e a Câmara

Municipal e para dar continuidade às

obras feitas no Centro Histórico em

anos anteriores, tendo sido concluídas

a empreitada: “REMODELAÇÃO DOS

SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

E DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS

DOMÉSTICAS E PLUVIAIS DO PELOU-

RINHO – NÚCLEO HISTÓRICO DA CI-

DADE DE TOMAR” que abrangeu as se-

guintes ruas: Rua Sacadura Cabral, Rua

do Camarão, Rua Dr. Sousa (parte),

Rua Silva Magalhães (parte) e Largo do

Pelourinho, bem como a empreitada:

“REMODELAÇÃO DOS SISTEMAS PÚ-

BLICOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E

DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DO-

MÉSTICAS E PLUVIAIS DA ZONA DOS

MOINHOS – NÚCLEO HISTÓRICO DA

CIDADE DE TOMAR” que abrangeu as

seguintes ruas: Rua dos Moinhos, Rua

Pedro Dias, Rua Everard (parte) até à

praceta Alves Redol, Travessa do Arco,

Rua Joaquim Jacinto (parte), Rua Infan-

taria 15 (parte) até à Avenida Cândido

Madureira, foi concluído o projecto e

organizado o processo administrativo

para efeitos de Procedimento de Ad-

judicação da “EMPREITADA DA ZONA

DA JUDEARIA” que engloba a Rua Dr.

Joaquim Jacinto (entre a rua dos Moi-

nhos e a rua Pé da Costa de Baixo), a

Rua D. Aurora de Macedo, a rua do

Teatro, a Rua Infantaria 15 (entre a Pra-

ça da República e a rua Pedro Dias), a

Rua Pé da Cota de Baixo, a Rua Pé da

Costa de Cima, a Rua, Travessa e Lar-

go do Quental, a Av. Vieira Guimarães

(entre a rua Pé da Costa de Cima e a

Praceta do Infante) e a Av. Cândido

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2010Nunes Madureira (topo poente – na

intercepção da Av. Vieira Guimarães,

Praceta do Infante e rua Pé da Costa

de Baixo).

• Remodelação da rede na Rua de Coim-

bra / Pta. Sto. André / RIT

Com projecto de engenharia elabo-

rado pelos SMAS e entregue à Câmara

Municipal, é uma obra que corre os

seus trâmites processuais pelos Serviços

Municipais em conjunto com a obra

rodoviária, estando a decorrer com

Procedimento Administrativo da res-

ponsabilidade da Câmara Municipal,

colaborando os Serviços Municipali-

zados com os seus técnicos no acom-

panhamento dos trabalhos, na parte

correspondente.

• Substituição e renovação de colectores

Prolongamento de colectores

Foram realizadas as obras de subs-

tituição e renovação de colectores lo-

calizados em zonas onde o seu estado

de conservação ou deficiente funciona-

mento obrigou. Referem-se:

Construção de prolongamento de

colector de esgotos domésticos, em

rua perpendicular à Avenida Maria de

Lurdes Mello e Castro, junto ao Inter-

marché.

Construção de prolongamento de

colector de esgotos domésticos e plu-

viais de apoio á Escola Nuno Álvares

Pereira.

Construção de prolongamento de

colector de esgotos domésticos no Ca-

sal das Atalais, freguesia de S. João

Baptista em Tomar.

• Ramais de ligação

Foram executados todos os ramais

de saneamento requeridos por particu-

lares, bem como autorizadas as ligações

aos ramais construídos pelos SMAS nas

diferentes obras já realizadas.

Os subsistemas de saneamento “em

baixa” são os que a seguir se descre-

vem com o ponto de situação de cada

um.

• Subsistema TO.01.14 – Marianaia

Subsistema localizado na freguesia

de S. Pedro. Abrange as povoações de

Bemposta, Marianaia e Vale Florido.

Prolongamento de colector em Casal das Atalaias

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2010 Tem projecto elaborado e obra feita

em Vale Florido.

• Subsistema TO.16.01 – Vila Nova

Subsistema localizado na freguesia

de Serra. Abrange as povoações de Eira

do Chão, Vila Nova, Vale Cabeiro, Fi-

gueira Redonda e Pederneira.

Tem projecto elaborado para parte

do subsistema.

• Subsistema TO.O1.05 - Junceira

Subsistema localizado nas fregue-

sias de Junceira e Serra. Abrange as

povoações de Poço Redondo, Fonte

de D. João, Junceira, Carril e Vales na

freguesia de Junceira e Quinta de Chão

das Maias e Chão das Maias na fregue-

sia de Serra. Tem projecto elaborado e

parte de obra feita.

• Subsistema TO.07.01 – Montes

Subsistema localizado na freguesia

de Olalhas. Abrange as povoações de

Montes, Vimieiro e Cabeça de Moura.

Tem projecto elaborado e obra feita na

povoação dos Montes.(não se encontra

em funcionamento dado não ter sido

ainda realizada a obra do sistema “em

alta” da responsabilidade da empresa

Águas do Centro, S.A.

• Subsistema TO.01.02 – Carvalhos de

Figueiredo

Subsistema localizado na freguesia

de S. João Batista. Abrange as povoa-

ções de Carvalhos de Figueiredo, S.

Lourenço, Alto do Piolhinho, Cabeças,

Casal da Rosa e Casal dos Aromas.

Tem projecto elaborado e parte

de obra feita. (no Alto do Piolhinho,

que não se encontra em funcionamen-

to porque não foi ainda construída a

parte da obra do sistema “em alta” da

responsabilidade da empresa águas do

Centro,S.A.)

• Subsistema TO.O1.04 - Curvaceiras

Subsistema localizado na freguesia

de Paialvo. Abrange as povoações de

Delongo, Charneca da Peralva, Carras-

cal, Vila Nova, Peralva e Curvaceiras.

Tem projecto elaborado, obra feita

e parte das redes em funcionamento

na povoação das Curvaceiras.

• Subsistema TO.01.11 – Marmeleiro

Subsistema localizado na freguesia

de Madalena. Abrange as povoações

de Carvalhal Grande e Marmeleiro.

Tem projecto elaborado.

• Subsistema TO.02.04 – Cardais

Subsistema localizado nas fregue-

sias de Casais e Stª Maria dos Olivais.

Abrange as povoações de Pintado, Ven-

da Nova, Bairro do Fojo, Quinta da La-

goa, Pesqueira, Calgadas e Carrascal na

freguesia de Casais e Casal dos Muros,

Stª Marta, Carrascal, Alvito, Stª Cruz e

Calçadas na freguesia de Stª Maria dos

Olivais. Tem projecto elaborado.

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2010Durante o ano de 2010 foi lança-

do Procedimento Administrativo para

realização da obra na parte do sub-

sistema, compreendido na Estrada de

Casais entre a Urbanização do Fojo e

o entroncamento com EN 110. O pro-

cesso correu os seus trâmites, a obra

foi adjudicada, encontrando-se concluí-

da. Foi realizado o troço de colector

doméstico e respectivos ramais domi-

ciliários, incluindo nestes a ligação ao

Novo Centro Escolar de Casais e neces-

sária Estação Elevatória.

• Subsistema TO.01.13 – Quinta do Fal-

cão

Subsistema localizado na freguesia

de S. Pedro. Abrange as povoações

de Casal dos To-

mazes, Quinta do

Falcão, Casal de

Deus, Portela, Ma-

cieiros, Cochões e

Ervideiras.

Tem projecto

elaborado e parte

de obra feita e em

funcionamento,

na povoação de

Cochões.

• Subsistema TO.01.06 - Carre-gueiros

Subsistema lo-

calizado nas fre-

guesias de Carre-

gueiros e S. João

Batista.

Abrange as povoações de Carre-

gueiros, Casal da Estrada e Casal das

Sortes na freguesia de Carregueiros e

Venda da Gaita na freguesia de S. João

Batista. Tem projecto elaborado e parte

da obra feita em Casal da Estrada, Ca-

sal das Sortes e EN 113 que não se en-

Construção de colectores e ramais na estrada de Casais

Estação Elevatória do Centro Escolar de Casais

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2010 contra em funcionamento porque não

foi ainda construída a parte da obra do

sistema “em alta” da responsabilidade

da empresa águas do Centro, S.A.).

• Subsistema TO.01.07 – Cem Soldos

Subsistema localizado na freguesia

de Madalena. Abrange as povoações

de Cem Soldos e Murteira.

Tem projecto elaborado, obra feita

e redes já em funcionamento nas po-

voações de Cem Soldos e Murteira.

• Subsistema TO.01.08 - Beselga

Subsistema localizado nas fregue-

sias de Beselga e Madalena. Abrange

as povoações de Vale Calvo e Longra

na freguesia de Beselga e as povoações

de Casal Valongo, Porto Mendo, Paço

da Comenda, Gaios, Galegos, Além da

Ribeira e Porto da Lage na freguesia

de Madalena.

Tem projecto elaborado e parte de

obra feita na povoação de Longra que

se encontra em funcionamento.

Durante o ano de 2010 foi construí-

do um troço de colector e respectivos

ramais na povoação de Além da Ri-

beira, freguesia da Madalena, que se

encontra em funcionamento.

• Subsistema TO.01.09 – S. Pedro

Subsistema localizado na freguesia

de S. Pedro. Abrange as povoações de

Vermoeiros, Coito, S. Pedro, Bairrada,

Estrada e Beberriqueira. Tem projecto

elaborado e parte de obra feita em

S. Pedro que se encontra em funcio-

namento.Construção de colectores e ramais em Além da Ribeira

Construção de colectores e ramais em Além da Ribeira

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2010• Subsistema TO.01.10 – Maxial

Subsistema localizado nas fregue-

sias de S. João Batista e Madalena.

Abrange as povoações de Algarvias e

Juncais na freguesia de S. João Batista

e Maxial, S. Miguel, Carvalhal Pequeno

e Charneca do Maxial na freguesia de

Madalena. Tem projecto elaborado.

• Subsistema TO.01.12 – Valdonas

Subsistema localizado na freguesia

de Stª Maria dos Olivais. Abrange as

povoações de Carvalheiros, Vale Sastre,

Minjoelho, Casal do Alecrim, Casal dos

Matos, Valdonas e Palaceiros. Tem pro-

jecto elaborado.

Encontra-se Procedimento Adminis-

trativo a decorrer para adjudicação e

realização dos trabalhos sob a forma

de Concurso Público Urgente. O mesmo

encontra-se pendente da aprovação da

candidatura feita aos fundos comuni-

tários. Foi proposta uma candidatura

ao Eixo IV – Protecção e Valorização

Ambiental que aguarda aprovação.

• Subsistema TO.01.15 – Paialvo

Abrange a povoação de Paialvo.

Tem projecto elaborado.

• Subsistema TO.02.02 – Além da Ribei-

ra

Subsistema localizado na freguesia

de Além da Ribeira. Abrange as povoa-

ções de Póvoa e Vale Venteiro. Tem

projecto elaborado.

• Subsistema TO.02.03 – Casais

Subsistema localizado na freguesia

de Casais. Abrange as povoações de

Soianda e Casais. Tem projecto ela-

borado e obra feita em Casais que se

encontra em funcionamento.

• Subsistema TO.04.01 – Pedreira

Abrange a povoação da Pedreira.

A antiguidade da rede de água exis-

tente na local associada às caracterís-

ticas morfológicas do solo levou a que

em simultâneo com a empreitada de

saneamento da povoação de Pedreira

fosse também lançado Concurso para

revitalização, substituição e renovação

das redes de água existentes. Foi lan-

çado o Concurso Público e adjudicados

os trabalhos.

Construção de colectores e ramais na Pedreira

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2010

Construção de colectores e ramais na Pedreira

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s |

2010A obra, realizada com recurso ao

orçamento dos SMAS, empréstimo

bancário e candidatura aprovada aos

fundos comunitários, encontra-se pra-

ticamente concluída na parte “em bai-

xa”.

Para possível entrada em funciona-

mento da rede de saneamento cons-

truída, torna-se necessária a realização

por parte da empresa Águas do Cen-

tro, S.A., da componente da rede “em

alta”.

• Subsistema TO.06.01 – Sabacheira

Subsistema localizado na freguesia

de Sabacheira. Abrange as povoações

de Suímo, Serra de Cima, Serra do

Meio, Serra de Baixo, Comenda, Fura-

douro, Vale dos Ovos, Chão de Maçãs,

Monchite, Vale Sancho, Sabacheira,

Vale de Lobos e Pinhal. Tem projecto

elaborado.

• Subsistema TO.07.02 – Alqueidão /

Olalhas

Subsistema localizado na freguesia

de Olalhas. Abrange as povoações de

Vendas do Rijo, Carqueijal, Olalhas e

Alqueidão. Tem projecto elaborado.

• Subsistema TO.08.01 – Alverangel

Subsistema localizado na freguesia

de S. Pedro. Abrange as povoações de

Alverangel e Casalinho. Não tem pro-

jecto de engenharia elaborado.

• Subsistema TO.08.02 – Castelo do

Bode

Abrange a povoação de Castelo do

Bode na freguesia de S. Pedro.

Não tem projecto de engenharia

elaborado.

• Subsistema TO.13.01 – Serra

Subsistema localizado na freguesia

de Serra. Abrange as povoações de

Serra, Macieira, Paço, Cortes, Abadia,

Outeiro da Barreira, Barreira Grande

e Barreira Pequena. Tem projecto ela-

borado.

• Subsistema TO.16.02 – Amoreira

Subsistema localizado na freguesia

de Serra. Abrange as povoações de

Amoreira e Alqueidãozinho. Não tem

projecto de engenharia elaborado.

• Subsistema TO.17.01 – Portela

Subsistema localizado na freguesia

de Serra. Abrange as povoações de

Quinta do Filipe, Caramouchel e Por-

tela. Não tem projecto de engenharia

elaborado.

• Subsistema TO.18.01 – Carvalhal

Subsistema localizado na freguesia

de Serra. Abrange as povoações de

Castelo Novo e Carvalhal da Serra.

Não tem projecto de engenharia

elaborado.

• Subsistema FZ.03.01 – Alviobeira

Subsistema localizado na freguesia

de Alviobeira. Abrange as povoações

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2010 de Manobra, Freixo, Ceras e Alviobei-

ra. Tem projecto elaborado.

ESTAÇÕESELEVATÓRIAS

• Manutenção e Conservação de E.E.as

Dentro das operações de rotina de

assistência e conservação promoveu-se

à renovação e reparação do equipa-

mento electromecânico que por razões

de fadiga ou avaria justificaram as in-

tervenções.

Referem-se: a aquisição e aplicação

de duas electro-bombas na E.E.ª da

Choromela e respectivo quadro eléc-

trico, bem como a substituição das

colunas de compressão.

• Equipamento Electromecânico

Realizaram-se obras de conservação,

reparação e manutenção dos diferentes

equipamentos, umas por meios pró-

prios, outras com recurso a prestação

de serviços.

ESTUDOSEPROJECTOS

• Estudos e Projectos

Deu-se continuidade ao plano es-

tabelecido com a conclusão de alguns

projectos e início e realização de ou-

tros. Na sequência de gráficos e qua-

dros que se apresentam de seguida de-

senvolve-se uma análise sistematizada

de aspectos particulares e relativa ao

desempenho dos Sectores. Entre ou-

tros aspectos, incide sobre reparação

de avarias nas redes de água e sanea-

mento, sua distribuição ao longo do

ano e por zonas do concelho. Os pro-

longamentos de rede, sua quantidade

e distribuição são também analisados,

bem como os ramais de ligação.

Aborda-se a movimentação de

contadores de água. Faz-se uma aná-

lise aos volumes de esgotos tratados.

Quantificam-se os trabalhos de despejo

de fossas. Descrimina-se o trabalho de

engenharia em pareceres e informa-

ções técnicas.

Estação Elevatória da Choromela

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2010Reparação de avarias de água

FREGUESIAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTALAlém da Ribeira 2 0 4 5 4 8 3 2 0 2 2 0 32

Alviobeira 1 2 1 1 1 2 2 4 4 4 3 7 32

Asseiceira 15 6 10 18 14 18 26 37 24 26 11 7 212

Beselga 2 1 2 1 2 6 8 4 11 6 0 7 50

Carregueiros 6 7 4 4 11 13 18 14 9 8 2 13 109

Casais 11 4 2 3 3 5 16 7 12 14 8 16 101

Junceira 6 1 5 6 3 5 14 11 8 5 2 10 76

Madalena 14 10 11 11 13 16 21 10 30 11 10 12 169

Olalhas 6 4 3 5 6 10 14 7 15 15 6 14 105

Paialvo 7 2 3 7 9 3 15 11 16 8 3 5 89

Pedreira 9 5 10 9 0 2 4 15 6 5 3 8 76

S. Joao Batista 42 22 25 30 33 36 44 27 33 29 32 35 388

S. Pedro 9 4 10 11 14 12 30 27 13 15 11 8 164

Sabacheira 6 4 7 10 12 8 19 9 24 6 4 10 119

Serra 11 5 3 9 10 8 31 13 12 11 2 5 120

Sta. Maria Olivais 59 62 53 52 64 72 80 93 122 86 62 57 862

TOTAL 206 139 153 182 199 224 345 291 339 251 161 214 2.704

900

800

700

600

500

400

300

200

100

0

Freguesias

Núm

ero

de

repar

açõe

s

Alé

m d

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beira

Alv

iobe

ira

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ira

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Saba

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ra

Serr

a

Sta.

Mar

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livai

s

Reparação de avarias de água por freguesia:

Reparação de avarias de águapor mês:

350

300

250

200

150

100

50

0

Meses

Núm

ero

de

avar

ias

Jane

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Feve

reiro

Mar

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Abr

il

Mai

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Julh

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Agos

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Sete

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Out

ubro

Nov

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0

50

100

150

200

250

300

350

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aria

s

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

REPARAÇÃO DE AVARIAS - ÁGUA / MÊS - �0�0

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

nº d

e Re

para

ções

Freguesias

REPARAÇÃO DE AVARIAS - ÁGUA / FREGUESIA - �0�0

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2010 Reparação de avarias de saneamento

180

160

140

120

100

80

60

40

20

0

Núm

ero

de

repar

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s

Freguesias

Alé

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Bese

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Carr

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Casa

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S. P

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Saba

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Sta.

Mar

ia O

livai

s

Reparação de avarias de saneamento por freguesia:

Reparação de avarias de saneamentopor mês:

45

40

35

30

25

20

15

10

5

0

Meses

Núm

ero

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repar

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s

Jane

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Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

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Junh

o

Julh

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Agos

to

Sete

mbr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

FREGUESIAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTALAlem da Ribeira 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1 0 0 3

Alviobeira 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Asseiceira 3 1 4 2 2 2 4 0 2 2 1 1 24

Beselga 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3

Carregueiros 0 1 1 0 0 0 2 0 0 0 0 0 4

Casais 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1

Junceira 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Madalena 0 1 1 1 1 0 2 1 0 1 0 0 8

Olalhas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1

Paialvo 0 1 0 1 1 0 0 0 1 1 0 0 5

Pedreira 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

S. João Batista 5 6 15 10 6 8 14 3 11 15 6 12 111

S. Pedro 1 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 1 5

Sabacheira 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Serra 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2

Sta. Maria Olivais 19 13 22 13 7 11 13 11 22 24 6 15 176

TOTAL 30 24 45 27 19 23 35 15 37 44 13 31 343

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

nº de

Rep

araçõ

es

Freguesias

REPARAÇÃO DE AVARIAS - SANEAMENTO / FREGUESIA - �0�0

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

nº d

e R

epar

açõe

s

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

REPARAÇÃO DE AVARIAS - SANEAMENTO / MÊS - �0�0

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2010

Prolongamentos das redes de distribuição de água

FREGUESIASPROLON-

GAMENTOS(m.l.)

Além da Ribeira 0

Alviobeira 0

Asseiceira 4.482

Beselga 0

Carregueiros 0

Casais 30

Junceira 168

Madalena 770

Olalhas 756

Paialvo 150

Pedreira 2.724

S. João Batista 216

Sta. Maria Olivais 36

Sabacheira 36

S. Pedro 660

Serra 1.672

TOTAL 11.700

4 500

4 000

3 500

3 000

2 500

2 000

1 500

1 000

500

0

Com

prim

ento

dos

pro

long

amen

tos

(m.l.)

Freguesias

Alé

m d

a Ri

beira

Alv

iobe

ira

Ass

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ira

Bese

lga

Carr

egue

iros

Casa

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Junc

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Mad

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a

Ola

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Paia

lvo

Pedr

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S. J

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Batis

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Sta.

Mar

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livai

s

Saba

chei

ra

S. P

edro

Serr

a

Reparação de avarias de água e saneamento

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

Meses

Perc

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gem

(%

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Jane

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Mar

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Mai

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Nov

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Ja n Fe v Ma r Ab r Ma i Ju n Ju l Ag o S e t Ou t N o v D e zmeses

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rede de s aneamentorede de águas

Rede de saneamento

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1 5 0

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Repa

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s

Ja n Fe v Ma r Ab r Ma i Ju n Ju l Ag o S e t Ou t N o v D e zmeses

REPARAÇÃO DE AVARIAS - ÁGUA E SANEAMENTO - �00�

rede de s aneamentorede de águas

Rede de água

0

5 0

1 0 0

1 5 0

2 0 0

2 5 0

3 0 0

nº d

e Re

para

ções

Ja n Fe v Ma r Ab r Ma i Ju n Ju l Ag o S e t Ou t N o v D e zmeses

REPARAÇÃO DE AVARIAS - ÁGUA E SANEAMENTO - �00�

rede de s aneamentorede de águas

Rede de saneamento

0

5 0

1 0 0

1 5 0

2 0 0

2 5 0

3 0 0

nº de

Repa

raçõe

s

Ja n Fe v Ma r Ab r Ma i Ju n Ju l Ag o S e t Ou t N o v D e zmeses

REPARAÇÃO DE AVARIAS - ÁGUA E SANEAMENTO - �00�

rede de s aneamentorede de águas

Rede de água

Reparação de avarias de água e saneamento

400

350

300

250

200

150

100

50

0

Meses

Núm

ero

de

repar

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s

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

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il

Mai

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Sete

mbr

o

Out

ubro

Nov

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20%

40%

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80%

100%

Perc

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gem

(%)

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

REPARAÇÃO DE AVARIAS - ÁGUA E SANEAMENTO - �00�

rede de s aneamentorede de águas

0

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1 0 0

1 5 0

2 0 0

2 5 0

3 0 0

3 5 0

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nº d

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s

Ja n Fe v Ma r Ab r Ma i Ju n Ju l Ag o S e t Ou t N o v D e zmeses

REPARAÇÃO DE AVARIAS - ÁGUA E SANEAMENTO - �0�0

rede de s aneamentorede de águas

0

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2000

2500

3000

3500

4000

4500

com

prim

ento

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pro

long

amen

tos -

m.l.

Freguesias

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Freguesias

PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA - �0�0

FREGUESIAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

Além da Ribeira 3 1 1 0 0 0 0 0 2 0 1 2 10

Alviobeira 0 1 0 0 0 1 1 1 2 0 0 0 6

Asseiceira 0 0 1 0 0 3 5 3 2 0 1 2 17

Beselga 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 2 5

Carregueiros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 3

Casais 1 3 1 1 0 4 1 2 0 0 0 2 15

Junceira 2 0 0 0 2 0 2 1 0 0 1 0 8

Madalena 1 1 0 2 1 3 2 1 2 2 1 2 18

Olalhas 0 0 2 3 0 0 0 1 1 1 0 1 9

Paialvo 0 0 0 3 0 2 1 1 0 0 0 0 7

Pedreira 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 2

S. João Batista 1 0 2 1 0 1 0 1 2 3 1 3 15

S. Pedro 1 1 3 4 1 0 3 2 1 1 4 2 23

Sabacheira 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 2

Serra 1 1 1 3 1 2 1 3 1 3 0 3 20

Sta. Maria dos Olivais 2 0 5 1 0 1 1 4 2 5 10 4 35

TOTAL 12 8 16 18 5 21 17 20 16 18 20 24 195

Montagem de ramais de água

PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�

A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is

5% Além da Ribeira

PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�

A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is

2% Carregueiros

PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�

A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is

5% Olalhas

PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�

A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is 11% S. Pedro

PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�

A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is

3% Alviobeira

PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�

A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is

8% Casais

PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�

A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is

4% Paialvo

PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�

A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is 1% Sabacheira

PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�

A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is

9% Asseiceira

PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�

A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is

4% Junceira

PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�

A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is

1% Pedreira

PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�

A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is 10% Serra

PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�

A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is

3% Beselga

PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�

A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is

9% Madalena

PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�

A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is

8% S. João Batista

PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �00�

A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is 17% Sta. Maria dos Olivais

Percentagem de montagem de ramais de água por freguesia

Núm

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PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA / FREGUESIA - �0�0

A lem da Ribeira A lv iobeira A s s eic e ira Bez elgaCarregueiros Cas ais Junc eira MadalenaOla lhas Paia lv o Pedreira S. Joao Batis taS. Pedro Sabac heira Serra Sta. Mar ia dos Oliv a is

35

30

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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

PEDIDOS DE MONTAGEM DE RAMAIS DE ÁGUA - �0�0

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2010Montagem de ramais de esgotos

FREGUESIAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

Asseiceira 0 0 1 0 14 8 7 34 16 6 0 5 91

Junceira 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 2

S. Pedro 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 2 4 9

Além da Ribeira 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 2 17 22

Madalena 0 0 0 0 1 0 1 2 1 0 0 10 15

S. João Batista 0 0 0 0 1 2 0 0 0 5 4 0 12

Beselga 1 0 0 2 0 0 2 0 0 1 0 0 6

Paialvo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 2

Santa Maria Olivais 0 0 0 1 1 1 0 1 0 13 14 1 32

Casais 0 0 0 0 0 3 0 1 2 1 2 0 9

Sabacheira 0 1 2 0 1 1 0 8 3 12 27 4 59

TOTAL 1 2 3 5 18 16 10 46 22 42 53 41 259

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Ramais de Saneamento �0�0

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A s s eic e ira Bes elga Cas ais Junc eira Madalena Paia lv o S. Pedro S. Joao Batis ta Sta. M. dos Oliv a is S. Pedro

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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

Ramais de Saneamento �0�0

A s s eic e ira A lem da Ribeira Bes elga Cas aisJunc eira Madalena Paia lv o Sabac heiraS. Pedro S. Joao Batis ta Sta. Mar ia dos Oliv a is

Além da Ribeira

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A s s eic e ira Bes elga Cas ais Junc eira Madalena Paia lv o S. Pedro S. Joao Batis ta Sta. M. dos Oliv a is Madalena

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Ramais de Saneamento �0�0

A s s eic e ira A lem da Ribeira Bes elga Cas aisJunc eira Madalena Paia lv o Sabac heiraS. Pedro S. Joao Batis ta Sta. Mar ia dos Oliv a is S. João Batista

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Ramais de Saneamento �00�

A s s eic e ira Bes elga Cas ais Junc eira Madalena Paia lv o S. Pedro S. Joao Batis ta Sta. M. dos Oliv a is Beselga

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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

Ramais de Saneamento �0�0

A s s eic e ira A lem da Ribeira Bes elga Cas aisJunc eira Madalena Paia lv o Sabac heiraS. Pedro S. Joao Batis ta Sta. Mar ia dos Oliv a is

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Jan Fev M ar A br M ai Jun Jul A go S et O ut Nov Dezmeses

Ramais de Saneamento �00�

A s s eic e ira Bes elga Cas ais Junc eira Madalena Paia lv o S. Pedro S. Joao Batis ta Sta. M. dos Oliv a is Sta. Maria Olivais

0

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Jan Fev M ar A br M ai Jun Jul A go S et O ut Nov Dezmeses

Ramais de Saneamento �00�

A s s eic e ira Bes elga Cas ais Junc eira Madalena Paia lv o S. Pedro S. Joao Batis ta Sta. M. dos Oliv a is Casais

0

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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

Ramais de Saneamento �0�0

A s s eic e ira A lem da Ribeira Bes elga Cas aisJunc eira Madalena Paia lv o Sabac heiraS. Pedro S. Joao Batis ta Sta. Mar ia dos Oliv a is

Sabacheira0

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Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

Ramais de Saneamento �0�0

A s s eic e ira A lem da Ribeira Bes elga Cas aisJunc eira Madalena Paia lv o Sabac heiraS. Pedro S. Joao Batis ta Sta. Mar ia dos Oliv a is

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Instalação de contadores em novos locais de consumo

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Movimento de contadores por tipo de intervenção

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Subs titu iç ão de Contador Montagem de nov o c ontadorLev antamento de Contador (baix a) Religaç ão Reparaç ão Torneira Seguranç a Corte do f ornec imento

Recolocação de contador

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Nova instalação de contador

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Subs titu iç ão de Contador Montagem de nov o c ontadorLev antamento de Contador (baix a) Religaç ão Reparaç ão Torneira Seguranç a Corte do f ornec imento Reparação da torneira de segurança

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Subs titu iç ão de Contador Montagem de nov o c ontadorLev antamento de Contador (baix a) Religaç ão Reparaç ão Torneira Seguranç a Corte do f ornec imento Levantamento de contador

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Subs titu iç ão de Contador Montagem de nov o c ontadorLev antamento de Contador (baix a) Religaç ão Reparaç ão Torneira Seguranç a Corte do f ornec imento Corte de fornecimento

Movimento de contadores

MOVIMENTO DE CONTADORES - 2008

MOVIMENTO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

Substituição de contador 84 118 99 135 91 100 35 41 40 55 39 86 923

Nova Instalação de contador 78 67 74 54 67 67 95 84 91 74 67 64 882

Levantamento de contador 52 41 49 51 32 43 53 50 63 52 52 45 583

Recolocação de contador 96 75 72 88 77 78 72 136 93 77 64 56 984

Rep. da torneira de segurança 10 15 17 16 12 11 7 14 16 20 14 15 167

Corte do fornecimento 161 168 167 123 140 132 113 170 196 145 112 56 1.683

TOTAL 481 484 478 467 419 431 375 495 499 423 348 322 5.222

Movimento de contadores

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Movimento de Contadores - �00�

Subs titu iç ão de Contador Nov a Ins ta laç ão de Contador Lev antamento de ContadorRec oloc aç ão de Contador Reparaç ão Torneira Seguranç a Corte do f ornec imento

Reparação da torneira de segurança

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Movimento de Contadores - �00�

Subs titu iç ão de Contador Nov a Ins ta laç ão de Contador Lev antamento de ContadorRec oloc aç ão de Contador Reparaç ão Torneira Seguranç a Corte do f ornec imento

Levantamento de contador

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Movimento de Contadores - �00�

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ntad

ores

Ja n Fe v Ma r Ab r Ma i Ju n Ju l Ag o S e t Ou t N o v D e zmeses

Instalação de Contador em Novos Locais de Consumo

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

Nº d

e in

terv

ençõ

es

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

Movimento de Contadores - �0�0

Subs titu iç ão de Contador Montagem de nov o c ontador Lev antamento de Contador (baix a)Religaç ão Reparaç ão Torneira Seguranç a Corte do f ornec imento

Movimento de Contadores por Tipo de Intervenção - �0�0

0

50

100

150

200

250

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

meses

de

inte

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ções

Subs titu iç ão de Contador Montagem de nov o c ontadorLev antamento de Contador (baix a) Religaç ão Reparaç ão Torneira Seguranç a Corte do f ornec imento

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Rela

tóri

o de

Act

ivid

ades

e C

onta

s |

2010

FREGUESIAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

Além da Ribeira 1 1 2 0 0 4 4 3 1 1 1 0 18

Alviobeira 0 1 0 0 0 1 2 1 1 1 0 0 7

Asseiceira 4 2 4 2 1 3 3 1 1 0 2 1 24

Beselga 2 1 1 0 0 2 0 0 0 0 0 1 7

Carregueiros 5 1 11 10 0 5 9 2 9 7 0 6 65

Casais 15 2 5 5 3 5 7 5 6 2 4 6 65

Junceira 1 3 1 1 3 2 2 4 4 0 1 3 25

Madalena 5 4 7 1 6 3 1 2 3 4 1 2 39

Olalhas 2 0 0 0 0 0 2 2 1 0 0 0 7

Paialvo 4 2 4 6 1 5 7 4 7 6 0 4 50

Pedreira 4 2 4 3 3 4 3 4 4 3 4 3 41

S. João Batista 6 2 7 12 3 3 6 5 3 5 5 4 61

S. Pedro 8 4 2 5 6 7 4 6 7 9 4 2 64

Sabacheira 4 1 3 1 1 1 0 2 0 1 0 1 15

Serra 3 4 5 3 8 9 6 2 4 4 2 6 56

Santa Maria Olivais 12 13 10 14 10 17 11 8 13 10 7 8 133

TOTAL 76 43 66 63 45 71 67 51 64 53 31 47 677

Despejo de fossas

140

120

100

80

60

40

20

0

Des

pej

o de

foss

as

Freguesias

Alé

m d

a Ri

beira

Alv

iobe

ira

Ass

eice

ira

Bese

lga

Carr

egue

iros

Casa

is

Junc

eira

Mad

alen

a

Ola

lhas

Paia

lvo

Pedr

eira

S. J

oão

Batis

ta

S. P

edro

Saba

chei

ra

Serr

a

Sta.

Mar

ia O

livai

s

80

70

60

50

40

30

20

10

0

Des

pej

o de

foss

as

Meses

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

Julh

o

Agos

to

Sete

mbr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

0

1 0

2 0

3 0

4 0

5 0

6 0

7 0

8 0

nº de ra

mais

Ja n F e v Ma r Ab r Ma i Ju n Ju l Ag o Se t O u t No v D e zmeses

PEDIDOS DE LIMPEZA DE FOSSAS- �0�0

0

20

40

60

80

100

120

140

nº de

rama

is

Freguesias

PEDIDOS DE LIMPEZA DE FOSSAS / FREGUESIA - �0�0

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Rela

tóri

o de

Act

ivid

ades

e C

onta

s |

2010 Fornecimento de plantas de cadastro

FREGUESIAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

Além da Ribeira 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 3

Alviobeira 0 0 1 1 0 1 1 0 0 0 0 0 4

Asseiceira 0 0 1 3 0 0 0 1 3 0 0 0 8

Beselga 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2

Carregueiros 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 6

Casais 1 1 2 2 0 0 1 2 0 0 0 1 10

Junceira 2 0 0 2 0 1 0 1 1 0 2 1 10

Madalena 2 0 2 0 2 0 0 3 4 1 1 0 15

Olalhas 0 1 1 0 0 0 2 2 0 0 1 0 7

Pedreira 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 3

S. João Batista 1 1 1 1 2 3 4 4 7 0 3 0 27

Sabacheira 0 0 1 0 0 0 0 2 1 1 0 0 5

Serra 1 2 1 2 3 2 1 0 3 1 1 2 19

Sta. Maria Olivais 2 1 4 2 2 0 4 0 3 0 5 2 25

S. Pedro 0 0 1 1 1 3 2 4 6 2 1 0 21

Paialvo 4 1 2 1 0 2 2 2 0 0 0 0 14

TOTAL 15 9 17 15 11 14 17 23 31 6 14 7 179

30

25

20

15

10

5

0

Núm

ero

de

pla

ntas

Freguesias

Alé

m d

a Ri

beira

Alv

iobe

ira

Ass

eice

ira

Bese

lga

Carr

egue

iros

Casa

is

Junc

eira

Mad

alen

a

Ola

lhas

Pedr

eira

S. J

oão

Batis

ta

Saba

chei

ra

Serr

a

Sta.

Mar

ia O

livai

s

S. P

edro

Paia

lvo

0

5

10

15

20

25

30

nº de

plan

tas

Freguesias

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Rela

tóri

o de

Act

ivid

ades

e C

onta

s |

2010

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

Loteamentos 1 0 1 0 0 0 0 2 1 2 2 1 10

Prediais 18 11 10 12 9 13 8 14 5 13 9 27 149

Outros 0 3 1 1 0 3 0 0 0 0 4 1 13

TOTAL 19 14 12 13 9 16 8 16 6 15 15 29 172

Entrada de projectos de água e saneamento

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

Loteamentos 0 0 0 3 1 0 1 0 0 0 3 3 11

Prediais 14 28 10 11 11 17 9 9 8 20 7 8 152

Outros pareceres 0 1 0 1 2 1 2 1 1 1 1 2 13

TOTAL 14 29 10 15 14 18 12 10 9 21 11 13 176

Pareceres e informações prestados

Projectos entrados / Pareceres e informações prestados

30

25

20

15

10

5

0

Núm

ero

de

pro

ject

os

Meses

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

Julh

o

Agos

to

Sete

mbr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

0

5

10

15

20

25

30

nº de p

rojecto

s

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

PROJECTOS ENTRADOS / PARECERES E INFORMAÇÔES PRESTADOS EntradosEmitidos

Entrada de projectos

0

5

10

15

20

25

30

nº d

e pr

ojec

tos

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

PROJECTOS ENTRADOS / PARECERES E INFORMAÇÔES PRESTADOS EntradosEmitidos

Pareceres e informações prestados

0

5

10

15

20

25

30

nº de p

roject

os

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

PROJECTOS ENTRADOS / PARECERES E INFORMAÇÔES PRESTADOS EntradosEmitidos

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Rela

tóri

o de

Act

ivid

ades

e C

onta

s |

2010 2.3.3ACÇÕESCOMUNS

Já referidas no presente Documento, fo-

ram concretizadas importantes acções durante

o ano de 2010 que apontam no sentido da

modernização administrativa dos Serviços e

que tiveram como principal alcance, o cami-

nhar no sentido da melhoria da qualidade

do serviço prestado. É objectivo de todos os

que trabalham nos SMAS, vir a atingir-se a

excelência no meio em que desenvolvem a

sua actividade.

Das acções comuns levadas à prática re-

portam-se:

k A continuação das obras de beneficiação

no Edifício Sede dos SMAS.

k As grandes reparações realizadas em dife-

rente equipamento mecânico:

• Reparação de motor (junta da ca-

beça) na viatura n.º7 ISUZU KNR.

• Reparação de motor (substituição da

cabeça) na viatura n.º 9 RENAULT

KANGOO.

• Reparação a nível de travões com

a substituição de todas as bombas

de travão do equipamento n.º 44

DUMPER VN-ASTEL

• Reparação da bomba injectora e

diferencial traseiro do equipamento

n.º 47 CATERPILLAR 438C

k A aquisição de uma viatura Mitsubishi

Canter, ligeira de mercadorias,

para substituição de uma outra via-

tura que já não oferecia condições

para, em segurança, e com as exi-

gências devidas, desenvolver o tra-

balho necessário.

k Deu-se continuidade à reno-

vação sistematizada dos meios in-

formáticos, software e hardware,

sendo de salientar:

k A aquisição de cinco novos computado-

res, quatro para substituição de outros já

fora do período de vida útil e um para

novo posto de trabalho.

k A aquisição de cinco novas impressoras

para substituição de outras tantas que

Obras de beneficiação no Edifício Sede

Viatura nova

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Rela

tóri

o de

Act

ivid

ades

e C

onta

s |

2010

Relação entre quilómetros e consumo por viatura

VIATURAS Km CONSUMO

Ford Mondeo 5.600 230

Renault Clio 2 9.300 664

Renault Clio 1 10.746 752

Renault Kangoo 28.605 1.938

Nissan Pick Up 1 13.991 1.639

Mitsubishi Canter 578 127

Nissan Cabstar 14.096 2.211

Isuzu 37.514 5.720

Nissan Pick Up 2 15.057 1.820

Ford Transit 2 13.546 1.786

Mercedes (esgotos) 12.391 3.686

Scania (fossas) 21.421 6.420

40 000

35 000

30 000

25 000

20 000

15 000

10 000

5 000

0

Km

Viaturas

7 000

6 000

5 000

4 000

3 000

2 000

1 000

0

Cons

umo

(Litro

s)

Ford

Mon

deo

Rena

ult

Clio

2

Rena

ult

Clio

1

Rena

ult

Kang

oo

Nis

san

Pick

Up

1

Mits

ubis

hi C

ante

r

Nis

san

Cabs

tar

Isuz

u

Nis

san

Pick

Up

2

Ford

Tra

nsit

2

Mer

cede

s (e

sgot

os)

Scan

ia (

foss

as)

Viaturas

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

litro

s

N º 1 - For dM on deo

N . º 1 2 -R en ault C lio 2

N º 3 - R en aultC lio 1

N . º 9 - R en aultK an goo

N º 4 - N is s anP ick U p 1

N º 1 5 -M it s ubi.

C an t er

N º 1 4 - N is s anC abs t ar

N º 7 - I s uz u N . º 1 0 -N is s an P ick

U p 2

N . º 1 1 - For dT r an s it 2

N º 8 -M er cedes( es got os )

N º 1 3 - Scan ia( f os s as )

Viaturas

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

Km

N º 1 - F o r dM o n d e o

N . º 1 2 -R e n a u l t

C l i o 2

N º 3 -R e n a u l t

C l i o 1

N . º 9 -R e n a u l tK a n g o o

N º 4 -N i s s a n

P i c k U p 1

N º 1 5 -M i t s u b i .C a n t e r

N º 1 4 -N i s s a n

C a b s t a r

N º 7 -I s u z u

N . º 1 0 -N i s s a n

P i c k U p 2

N . º 1 1 -F o r d

T r a n s i t 2

N º 8 -M e r c e d e s( e s g o t o s )

N º 1 3 -S c a n i a

( f o s s a s )

Viaturas

Ford

Mon

deo

Rena

ult

Clio

2

Rena

ult

Clio

1

Rena

ult

Kang

oo

Nis

san

Pick

Up

1

Mits

ubis

hi C

ante

r

Nis

san

Cabs

tar

Isuz

u

Nis

san

Pick

Up

2

Ford

Tra

nsit

2

Mer

cede

s (e

sgot

os)

Scan

ia (

foss

as)

apresentavam problemas irresolúveis de

funcionamento.

k A aquisição de duas máquinas fotográ-

fuicas digitais para apoio ao trabalho téc-

nico.

k A aquisição de um sistema de vídeo-

-vigilância para o Atendimento dos Ser-

viços.

k A aquisição de dois equipamentos PDA

para apoio ao serviço de leituras de con-

sumos de contadores de água.

k Continuou a dotar-se o pessoal operário

dos SMAS de novo vestuário, adequado

às funções que desempenham e tendo

em atenção a legislação existente em ter-

mos de Higiene, Segurança e Saúde no

trabalho bem com às Normas Nacionais e

Europeias aplicáveis.

Nos quadros e gráficos que se seguem

faz-se um pequeno resumo ao desempenho/

custo de máquinas e viaturas e respectivos

custos com combustível.

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Rela

tóri

o de

Act

ivid

ades

e C

onta

s |

2010

Número de quilómetros efectuados pelas viaturas

MESES Km

Janeiro 18.860

Fevereiro 17.254

Março 19.897

Abril 19.000

Maio 18.499

Junho 17.388

Julho 17.203

Agosto 18.280

Setembro 19.380

Outubro 17.431

Novembro 15.108

Dezembro 18.459

TOTAL 216.759

N.º CICLOMOTOR 26 30 31 32 33 39 40

Km 6.313 11.636 5.726 1.735 817 2.086 5.715

Consumo 220 488 217 93 74 164 391

Relação entre quilómetros e consumo por ciclomotor

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

Km

n º 2 6 n º 3 0 n º 3 1 n º 3 2 n º 3 3 n º 3 9 n º 4 0

Ciclomotores

12 000

10 000

8 000

6 000

4 000

2 000

0

Km

Ciclomotores

26 30 31 32 33 39 40

20 000

18 000

16 000

14 000

12 000

10 000

8 000

6 000

4 000

2 000

0

Km

Meses

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

Julh

o

Agos

to

Sete

mbr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

0

5000

10000

15000

20000

25000

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dezmeses

Km

500

450

400

350

300

250

200

150

100

50

0

Cons

umo

(litro

s)

Ciclomotores

26 30 31 32 33 39 400

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

litr

os

n º 2 6 n º 3 0 n º 3 1 n º 3 2 n º 3 3 n º 3 9 n º 4 0

Ciclomotores

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Rela

tóri

o de

Act

ivid

ades

e C

onta

s |

2010

MESES CONSUMO (I)

Janeiro 3.326

Fevereiro 3.146

Março 4.453

Abril 3.868

Maio 3.597

Junho 3.370

Julho 3.101

Agosto 3.086

Setembro 3.479

Outubro 3.160

Novembro 3.059

Dezembro 3.777

TOTAL 41.422

Consumo de combustível de viaturas

4 500

4 000

3 500

3 000

2 500

2 000

1 500

1 000

500

0

Cons

umo

(litro

s)

Meses

Jane

iro

Feve

reiro

Mar

ço

Abr

il

Mai

o

Junh

o

Julh

o

Agos

to

Sete

mbr

o

Out

ubro

Nov

embr

o

Dez

embr

o

Consumo de combustível de máquinas

N.º MÁQUINA CONSUMO (I)

41 Rectroescavadora CATERPILLAR 5.356

42 MiniRectro CASE 934

43 Dumper ASTEL 452

44 Dumper ASTEL - 2 341

46 Compressor 32

47 Rectro CATERPILLAR 5.699

100 Máquinas pequenas 965

TOTAL 13.779

6 000

5 000

4 000

3 000

2 000

1 000

0

Cons

umo

(litro

s)

Máquinas

41 42 43 44 46 47 100

Horas de laboração de máquinas

N.º MÁQUINA HORAS

41 Rectroescavadora CATERPILLAR 917

42 MiniRectro CASE 286

43 Dumper ASTEL 222

44 Dumper ASTEL - 2 199

46 Compressor 10

47 Rectro CATERPILLAR 864

8 Mercedes (esgotos) 514

13 Scania (fossas) 1.118

1 200

1 000

800

600

400

200

0

Hor

as d

e la

bor

ação

Máquinas

41 42 43 44 46 47 8 13

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

Cons

umo -

litros

N º 4 1 -R e c t r o e s c a v a d o r a

C A T E R P I L L A R

N º 4 2 - M i n i R e c t r oJ C B

N º 4 3 D u m p e r A S T E LN º 4 4 D u m p e r A S T E L- 2

N º 4 6 C o m p r e s s o r N º 4 7 R e c t r oC A T E R P .

N º 1 0 0 m á q u i n a sp e q u e n a s

máquinas

0

200

400

600

800

1000

1200

horas

de la

boraç

ão

N º 4 1 -R ect r oes cav ador a

C A T E R P I LLA R

N º 4 2 - M in iR ect r oJ C B

N º 4 3 D um per A ST E LN º 4 4 D um per A ST E L -2

N º 4 6 C om pr es s or N º 4 7 R ect r oC A T E R P .

N º 8 M er cedes( es got os )

N º 1 3 Scan ia ( f os s as )

máquinas

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

Co

nsu

mo

- L

itro

s

Jan Fev Mar A br Mai Jun Jul A go Set Out Nov Dez

meses

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Rela

tóri

o de

Act

ivid

ades

e C

onta

s |

2010

Controlo de qualidade da água Resumo dos resultados obtidos

NÚMERO DE ANÁLISES

GRUPOS DE PARÂMETROS DE ANÁLISE

CONTROLOR1

CONTROLOR2

CONTROLODE IN-

SPECÇÃO

Obrigatórias 132 41 8

Efectuadas 240 240 20

Violações frequentes 0 0 0

0

50

100

150

200

250

de

anál

ises

co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção

grupo de parâmetros de análise

N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S

250

200

150

100

50

0

Núm

ero

de

anál

ises

Grupo de parâmetros de análise

Controlo R1 Controlo R2 Controlo de inspecção

0

50

100

150

200

250

de

anál

ises

co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção

grupo de parâmetros de análise

N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S

Número de análises obrigatórias

0

50

100

150

200

250

de

anál

ises

co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção

grupo de parâmetros de análise

N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S

Número de análises efectuadas

0

50

100

150

200

250

nº d

e an

ális

es

co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção

grupo de parâmetros de análise

N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S

Número de violações frequentes

Cumprimento / Incumprimentocum p r i m ent o

9 9 , 6 %

i ncum p r i m ent o0 , 4 %

99,6% Água em cumprimento

Cumprimento / Incumprimentocum p r i m ent o

9 9 , 6 %

i ncum p r i m ent o0 , 4 %

0,4% Água em incumprimento

Cumprimento / Incumprimentocum p r i m ent o

9 9 , 6 %

i ncum p r i m ent o0 , 4 %

2.3.4CONTROLODEQUALIDADEDAÁGUA

O controlo da qualidade da água distri-

buída pelos SMAS aos seus clientes/consu-

midores foi efectuado no cumprimento da

legislação em vigor sobre a matéria.

Ao longo do ano foram feitas as co-

lheitas e respectivas análises de controlo de

qualidade da água em obediência ao PCQA

– 2010 – Plano de Controlo e Qualidade

da Água aprovado pela Entidade Reguladora

do Sector: ERSAR – Entidade Reguladora dos

Serviços de Água e Resíduos.

A monitorização da qualidade da água

foi realizada nos laboratórios A. Logos – As-

sociação para desenvolvimento de Assistência

e Ensaios Técnicos, de quem os SMAS são

associados.

Foi dado cumprimento à publicitação dos

resultados em conformidade com a legisla-

ção fazendo-se a sua publicitação nos jornais

locais, afixação nos SMAS e divulgação pela

Internet no sítio: www.cm-tomar.pt/

Nos quadros e

gráficos que se se-

guem, dá-se conta

de forma sistemati-

zada do número de

análises realizadas

e dos parâmetros analisados.

Dos mesmos, pode concluir-se, que a

água distribuída nos sistemas de abasteci-

mento da responsabilidade dos Serviços Mu-

nicipalizados de Tomar cumpre por inteiro

todos os parâmetros de qualidade exigidos,

quer bacteriológicos quer físico-químicos.

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onta

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2010Controlo de qualidade da água

PARÂMETROS VP

SISTEMAS% > VP

MENDACHA CHOROMELA S.JOÃO SUL NORDESTE

NA VM NA VM NA VM NA VM NA VM

CONTROLO DE ROTINA 1 (R1)

Desinfectante Residual ----- 48 0,513 48 0,465 48 0,329 48 0,353 48 0,342 0,00

Escherichia Coli 0 48 0 48 0 48 0 48 0 48 0 0,00

Bactérias Coliformes (*) 0 48 0,423 48 0,313 48 0,059 48 0,725 48 0 4,17

CONTROLO DE ROTINA 2 (R2)

Alumínio (1) 200 4 34,25 48 52,792 48 29,667 48 29,292 48 35,5 0,00

Amónio 0,50 48 0,044 48 0,048 48 0,044 48 0,048 48 0,042 0,00

Nº de Colónias a 22º s/a/a 48 15,042 48 12,106 48 16,333 48 24,667 48 23,063 0,00

Nº de Colónias a 37º s/a/a 48 21,125 48 11,191 48 5,979 48 28,667 48 11,5 0,00

Cheiro 3 48 0,563 48 0,617 48 0,604 48 0,604 48 0,604 0,00

Condutividade 2500 48 449,77 48 372,24 48 159,04 48 131,92 48 186,85 0,00

Clostridium Perfringens (*) 0 48 0 48 0 48 0 48 0,04 48 0,02 1,25

Cor 20 48 2,492 48 2,23 48 2,367 48 2,271 48 2,085 0,00

PH 6,5 a 9,0 48 7,421 48 7,278 48 7,868 48 7,979 48 7,536 0,00

Manganés 50 48 1,419 48 1,268 48 1,223 48 1,967 48 1,283 0,00

Oxidabilidade 5 48 1,383 48 1,543 48 1,588 48 1,619 48 1,494 0,00

Sabor 3 48 0,938 48 1,064 48 0,938 48 1,042 48 1 0,00

Turvação (*) 4 48 1,735 48 0,911 48 0,816 48 0,521 48 0,587 1,25

CONTROLO INSPECÇÃO (CI)

Ferro 200 4 30,25 4 39 4 36,5 4 38,75 4 24,25 0,00

Benzo(a)pireno 0,010 4 0,002 4 0,002 4 0,002 4 0,002 4 0,002 0,00

Benzo(b)fluorantenoSoma

HAP = 0,10 (2)

4 0,003 4 0,003 4 0,003 4 0,003 4 0,003 0,00

Benzo(ghi)perileno 4 0,003 4 0,003 4 0,003 4 0,003 4 0,003 0,00

Benzo(k)fluoranteno 4 0,001 4 0,001 4 0,001 4 0,001 4 0,001 0,00

Indeno(1,2,3-cd)pireno 4 0,006 4 0,006 4 0,006 4 0,006 4 0,006 0,00

Bromodiclorometano ----- 4 3,2 4 3,4 4 8,225 4 8,775 4 8,975 0,00

Bromofórmio ----- 4 3,525 4 2,8 4 2,675 4 2 4 2,35 0,00

Cálcio ----- 4 89,25 4 101,25 4 19,75 4 15,25 4 36,75 0,00

Cobre 2 4 0,03 4 0,04 4 0,005 4 0,004 4 0,005 0,00

Chumbo 25 4 2 4 2,575 4 2 4 2,15 4 2 0,00

Clorofórmio ----- 4 2,375 4 2,7 4 14 4 18,525 4 18,3 0,00

Dibromoclorometano ----- 4 5,8 4 5,725 4 5,8 4 4,375 4 3,625 0,00

Dureza total ----- 4 250 4 282,5 4 55,25 4 59,5 4 107 0,00

Enterococos 0 4 0 4 0 4 0 4 0 4 0 0,00

Magnésio ----- 4 6,4 4 6,1 4 3,275 4 2 4 3,525 0,00

Níquel 20 4 1 4 1,675 4 1,2 4 2,5 4 1,25 0,00

Nitritos 0,5 4 0,04 4 0,04 4 0,04 4 0,04 4 0,04 0,00

Tri-halometanos 150 4 13,8 4 13,625 4 28,5 4 32 4 31,75 0,00

Número de análises por sistema 800 844 844 844 844

Número de análises total 4.176

Incumprimentos por ZA (%) 0,75 0,11 0,47 0,47 0,11

Incumprimentos total (%) 0,38

VP - Valor paramétrico; NA - Número de análises; VM - Valor médio;

Notas:

(1) Na ZA da Mendacha o parâmetro Alumínio pertence ao CI (água exclusivamente subterrânea)

(2) HAP = Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos

(*) Parâmetros onde se registaram incumprimentos:

k Na ZA.01 Mendacha (Escola EB da Pedreira) registou-se um incum-primento, em 2010.03.02, Turvação = 7,1

k Na ZA.03 São João (Carvalhos de Figueiredo) registou-se um incumprimento, em 2010.04.19, Bactérias Coliformes = 1

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2010

Controlo de qualidade da água

SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃOCHOROMELA MENDACHA NORDESTE S. JOÃO SUL

POPULAÇÃO ABASTECIDA 5.942 13.410 7.042 7.833 7.456

R1

N.º de análises obrigatórias 24 36 24 24 24

N.º de análises efectuadas 48 48 48 48 48

N.º de violações frequentes 0 0 0 0 0

R2

N.º de análises obrigatórias 4 13 10 10 4

N.º de análises efectuadas 48 48 48 48 48

N.º de violações frequentes 0 0 0 0 0

CI

N.º de análises obrigatórias 1 2 2 2 1

N.º de análises efectuadas 4 4 4 4 4

N.º de violações frequentes 0 0 0 0 0

Controlo de rotina 1

M e n d a c h aC h o r o m e l a

S . J o ã oS u l

N o r d e s t e

n º m i n i m o a n á l i s e s o b r i g a t ó r i o

n º a n a l i s e s e f e c t u a d a s

n º v i o l a ç õ e s f r e q u e n t e s

0

5

1 0

1 5

2 0

2 5

3 0

3 5

4 0

4 5

5 0

Controlo de Rotina - R�

50

45

40

35

30

25

20

15

10

5

0

Núm

ero

de

anál

ises

Sistemas de distribuição

ChoromelaMendacha

Nordeste

S. João Sul

0

50

100

150

200

250

de

anál

ises

co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção

grupo de parâmetros de análise

N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S

Número de análises obrigatórias

0

50

100

150

200

250

de

anál

ises

co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção

grupo de parâmetros de análise

N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S

Número de análises efectuadas

0

50

100

150

200

250

nº d

e an

ális

es

co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção

grupo de parâmetros de análise

N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S

Número de violações frequentes

k Na ZA.01 Mendacha (Monchite) registou-se um incumprimento, em 2010.04.19, Bactérias Coliformes = 14

k Na ZA.01 Mendacha (Casal da Azinheira) registou-se um incum-primento, em 2010.05.10, Bactérias Coliformes = 2

k Na ZA.01 Sul (Zona Industrial) registou-se um incumprimento, em 2010.05.24, Bactérias Coliformes = 2

k Na ZA.03 São João (Arrascada) registou-se um incumprimento, em 2010.07.19, Bactérias Coliformes = 1

k Na ZA03 São João (S. Lourenço) registou-se um incumprimento, em 2010.08.23, Turvação = 14

k Na ZA.01 Mendacha (S. Simão) registou-se um incumprimento, em 2010.08.30, Bactérias Coliformes = 4

k Na ZA.04 Sul (Bairro) registou-se um incumprimento, em 2010.09.20, Bactérias Coliformes = 34

k Na ZA.04 Sul (Boca da Mata) registou-se um incumprimento, em 2010.09.27, Clostridium Perfringens = 1

k Na ZA05 Nordeste (Olas) registou-se um incumprimento, em 2010.09.27, Clostridium Perfringens = 1

k Na ZA.01 Mendacha (Francos) registou-se um incumprimento, em 2010.12.13, Turvação = 6

k Na ZA.02 Choromela (Pavilhão Municipal) registou-se um incum-primento, em 2010.11.29, Bactérias Coliformes = 15

k Na ZA.03 São João (Av Torres Pinheiro) registou-se um incum-primento, em 2010.11.08, Bactérias Coliformes = 1

k Na ZA.04 Sul (Terreiro) registou-se um incumprimento, em 2010.10.18, Bactérias Coliformes = 1

k Na ZA.04 Sul (Asseiceira) registou-se um incumprimento, em 2010.11.15, Clostridium Perfringens = 1

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2010

M end achaC ho r o m el a

S. J o ãoSul

N o r d es t e

n º m i n i m o a n á l i s e s o b r i g a t ó r i o

n º a n a l i s e s e f e c t u a d a s

n º v i o l a ç õ e s f r e q u e n t e s

0

5

1 0

1 5

2 0

2 5

3 0

3 5

4 0

4 5

5 0

R�

Controlo de inspecção

M e n d a c h aC h o r o m e l a

S . J o ã oS u l

N o r d e s t e

nº m i ni m o anál i s es o b r i g at ó r i o

nº anal i s es ef ect uad as

nº v i o l açõ es f r eq uent es

0

0 ,5

1

1 ,5

2

2 ,5

3

3 ,5

4

Controlo de Inspecção - CI

4

3,5

3

2,5

2

1,5

1

0,5

0Choromela Mendacha Nordeste S. João Sul

Núm

ero

de

anál

ises

Sistemas de distribuição

Controlo de rotina 2

50

45

40

35

30

25

20

15

10

5

0

Núm

ero

de

anál

ises

Sistemas de distribuição

Choromela

Mendacha

Nordeste

S. JoãoSul

0

50

100

150

200

250

de

anál

ises

co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção

grupo de parâmetros de análise

N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S

Número de análises obrigatórias

0

50

100

150

200

250

de

anál

ises

co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção

grupo de parâmetros de análise

N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S

Número de análises efectuadas

0

50

100

150

200

250

nº d

e an

ális

es

co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção

grupo de parâmetros de análise

N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S

Número de violações frequentes

0

50

100

150

200

250

de

anál

ises

co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção

grupo de parâmetros de análise

N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S

Número de análises obrigatórias

0

50

100

150

200

250

de

anál

ises

co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção

grupo de parâmetros de análise

N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S

Número de análises efectuadas

0

50

100

150

200

250

nº d

e an

ális

es

co nt r o l o R 1 co nt r o l o R 2 co nt r o l o I ns p ecção

grupo de parâmetros de análise

N Ú M E R O D EV I O LA Ç Õ E SF R E Q U E N T E S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SO B R I G A T Ó R I A S

N Ú M E R O D EA N Á LI SE SE F E C T U A D A S

Número de violações frequentes

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Rela

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2010 Zonas de abastecimento - população servida

Zona de abastecimento 01 - MENDACHA

Zona de abastecimento 02 - CHOROMELA

Zona de abastecimento 03 - SÃO JOÃO

Zona de abastecimento 04 - SUL

Zona de abastecimento 05 - NORDESTE

Men

dach

a

Chor

omel

a

S. J

oão

Sul

Nor

dest

e

14 000

12 000

10 000

8 000

6 000

4 000

2 000

0

Popul

ação

Zonas de abastecimento

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

Mendac ha Choromela S. João Sul Nordes te

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20102.4.CONTASDOEXERCÍCIO

Os documentos de prestação de contas,

anexos ao presente Relatório, reflectem os

resultados do exercício dos SMAS de Tomar

relativos ao ano económico de 2010 e fo-

ram elaborados nos termos do Decreto-Lei

n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro (POCAL), na

sua actual redacção.

Os mapas apresentados podem ser divi-

didos por três grupos, de acordo com a sua

natureza:

kDemonstraçõesFinanceiras

São aqui apresentados o Balanço e a Demonstração de Resultados;

kMapasdeexecuçãoorçamental

Permitem acompanhar de forma sinté-tica todo o processo de realização de des-pesa e de arrecadação de receita e são:

• Mapa de Controlo orçamental – Des-pesa

• Mapa de Controlo orçamental – Recei-ta

• Mapa de Execução anual do Plano Plu-rianual de Investimentos

• Mapa de Fluxos de caixa

kAnexosàsDemonstraçõesFinanceiras

Estes mapas permitem uma adequada interpretação das Demonstrações Financei-ras, possibilitando uma melhor avaliação do seu conteúdo.

Demonstraçõesfinanceiras

Balanço:

A variação de 2009 para 2010 no total do Activo líquido e do Capital Próprio mais Passivo foi pouco significativa, representando um acréscimo de 0,07%.

Os Custos diferidos dizem respeito a des-pesas ocorridas no exercício, cujo custo deva ser reconhecido nos exercícios seguintes (ex:

pagamento de seguros anuais).

Distribuição dos Fundos Próprios e Passivo:

Distribuição do Activo Liquido

Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.

30,73% Património

Distribuição dos Fundos Próprios e Passivo

P atrim ónioRes ervasRes ult . Trans itadosRes . Líq. E x .D iv. a 3ºs c urto pr.A c rés c im os e dif.

1,63% Reservas

Distribuição do Activo Liquido

Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.

2,62% Resultados transitados

Distribuição do Activo Liquido

Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif. -2,05% Resultados líquidos do exercício

0%

10%20%

30%40%

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90%

I m o b .i n c o r p ó r e a s

I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .

D e p . b a n c á r i o s ec a i x a

A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008

28,11% Dívidas a terceiros a curto prazo

0%

10%20%

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I m o b .i n c o r p ó r e a s

I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .

D e p . b a n c á r i o s ec a i x a

A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008 38,96% Acréscimos e diferimentos

Fundos Próprios e PassivoDistribuição dos Fundos Próprios e Passivo

P atrim ónioRes ervasRes ult . Trans itadosRes . Líq. E x .D iv. a 3ºs c urto pr.A c rés c im os e dif.

Distribuição do Activo Liquido

Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.

Distribuição do Activo Líquido:

0%

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I m o b .i n c o r p ó r e a s

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D e p . b a n c á r i o s ec a i x a

A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008

2,44% Imobilizações incorpóreas

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I m o b .i n c o r p ó r e a s

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D e p . b a n c á r i o s ec a i x a

A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008 86,35% Imobilizações corpóreas

Distribuição do Activo Liquido

Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.

1,21% Existências

Distribuição do Activo Liquido

Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.

7,36% Dívidas de terceiros a curto prazo

Distribuição do Activo Liquido

Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.

2,55% Depósitos bancários e caixa

Distribuição do Activo Liquido

Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif. 0,09% Acréscimos e diferimentos

0%10%

20%

30%40%

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90%

I m o b . i n c o r p ó r e a sI m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .

D e p . b a n c á r i o s ec a i x a

A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008

Rubricas

Perc

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gem

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80

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60

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10

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s

Evolução do Activo Líquido:

0%

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30%40%

50%

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90%

I m o b .i n c o r p ó r e a s

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D e p . b a n c á r i o s ec a i x a

A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008

2010

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A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008

2009

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A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008 2008

Activo Líquido

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��

Rela

tóri

o de

Act

ivid

ades

e C

onta

s |

2010 A única variação nos Fundos Próprios foi

verificada nos Resultados Transitados, que di-

minuíram, devido à aplicação do Resultado

Líquido negativo do ano anterior. As Dívidas

a terceiros de curto prazo baixaram em re-

lação a 2009 devido à descida das dívidas

a fornecedores e a outros credores. Destes

últimos, o valor mais significativo diz respeito

a dívidas com a Câmara Municipal, no que

respeita a empréstimos contraídos e transfe-

rência de património realizado por esta, em

anos passados.

Os Acréscimos de custos verificados

consistem no reconhecimento de custos do

exercício, se bem que, a respectiva despesa

só venha a ocorrer em exercícios futuros (es-

tão neste caso alguns documentos pendentes

com a empresa Águas do Centro, S.A.).

Os Proveitos diferidos respeitam a re-

ceitas verificadas no exercício, cujo proveito

deva ser reconhecido em exercícios futuros.

O valor constante no balanço apresentado

refere-se aos montantes recebidos de fundos

comunitários e ao das receitas provenientes

de ramais e prolongamentos pagos.

Demonstração de Resultados:

Em 2010, a conta de exploração apre-

senta um resultado negativo de €208.406,07

devido ao crescimento dos custos, em rela-

ção ao ano anterior, ter sido superior ao dos

proveitos em €125.841,67 que, a acrescer

ao Resultado Líquido do ano anterior resulta

nesse valor. No entanto, os resultados opera-

cionais tiveram uma ligeira melhoria (5,6%)

em relação a 2009, embora se apresentem

negativos em €366.735,05.

Para melhor compreensão dos resultados

do exercício, desenvolvem-se de seguida as

principais Contas da Demonstração de Re-

sultados:

-5%0%5%

10%15%20%25%30%35%40%45%

P a t r i m ó n i o R e s e r v a s R e s u l t . T r a n s i t a d o sR e s . L í q . E x . D i v . a 3 º s c u r t o p r .A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008

Rubricas

Perc

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40

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30

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10

5

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Evolução dos Fundos Próprios e Passivo:

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D e p . b a n c á r i o s ec a i x a

A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008

2010

0%

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I m o b .i n c o r p ó r e a s

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A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008

2009

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A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008 2008

Custos

Perc

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40

35

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25

20

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Evolução dos Custos

0%5%

10%15%20%25%30%35%40%

201020092008

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Distribuição dos Custos

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Distribuição dos Custos e Perdas:

Distribuição do Activo Liquido

Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.

36,64% Custo das matérias consumidas

0%

10%20%

30%40%

50%

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I m o b .i n c o r p ó r e a s

I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .

D e p . b a n c á r i o s ec a i x a

A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008 21,89% Fornecimentos e serviços externos

0%

10%20%

30%40%

50%

60%70%

80%

90%

I m o b .i n c o r p ó r e a s

I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .

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A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008

17,73% Custos com pessoal

Distribuição do Activo Liquido

Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.

17,96% Amortizações

Distribuição do Activo Liquido

Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif. 0,76% Provisões

0%

10%20%

30%40%

50%

60%70%

80%

90%

I m o b .i n c o r p ó r e a s

I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .

D e p . b a n c á r i o s ec a i x a

A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008

0,11% Outros Custos e perdas operacionais

Distribuição dos Custos

Cus to M at.Cons um idasForn. S erv. E x t.Cus tos c / P es s oalA m ort iz aç õesP rovis õesO ut.Cus tos /P erdas O p.Cus tos /P erdas F in.Cus tos /P erdas E x tr.

0,14% Custos e perdas financeiras

Distribuição dos Fundos Próprios e Passivo

P atrim ónioRes ervasRes ult . Trans itadosRes . Líq. E x .D iv. a 3ºs c urto pr.A c rés c im os e dif.

4,80% Custos e perdas extraordinárias

Evolução dos Custos e Perdas:

0%

10%20%

30%40%

50%

60%70%

80%

90%

I m o b .i n c o r p ó r e a s

I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .

D e p . b a n c á r i o s ec a i x a

A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008

2010

0%

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90%

I m o b .i n c o r p ó r e a s

I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .

D e p . b a n c á r i o s ec a i x a

A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008

2009

0%

10%20%

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50%

60%70%

80%

90%

I m o b .i n c o r p ó r e a s

I m o b . c o r p ó r e a s E x i s t ê n c i a s D í v i d a s d e 3 º s -c u r t o p r .

D e p . b a n c á r i o s ec a i x a

A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008 2008

Custos e Perdas

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Rela

tóri

o de

Act

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s |

2010• Custo das mercadorias vendidas e das

matérias consumidas

Esta Conta teve um ligeiro acréscimo

devido ao aumento do volume de água

adquirida aos fornecedores (EPAL e Águas do

Centro, S.A.). No que às matérias subsidiárias

diz respeito, verifica-se uma redução;

• Fornecimentos e serviços externos

Houve uma ligeira redução que se deve

à diminuição dos serviços de recolha e tra-

tamento dos efluentes à empresa Águas do

Centro, S.A., bem como à contenção dos cus-

tos em geral;

• Custos com o pessoal

Verificou-se um acréscimo de 4,3% em

relação ao ano anterior resultante da opção

gestionária verificada no âmbito do SIADAP,

e do aumento das taxas contributivas da en-

tidade patronal;

• Amortizações do exercício

Pelo facto da empreitada “Construção dos

Sistemas Públicos de Distribuição de Água e

Drenagem de Águas Residuais Domésticas

da Pedreira” não estar totalmente concluída

em termos físicos e financeiros, não foi ainda

feita a transferência da obra de Imobilizado

em Curso para o Imobilizado Corpóreo, nem

se iniciou a sua amortização, motivando uma

descida dos valores desta conta;

• Provisões do exercício

Houve um reforço de €16.649,37 na

conta Provisões para Cobranças Duvidosas

devido ao acréscimo de saldo das dívidas

de terceiros;

• Custos e perdas financeiros

Verifica-se uma redução que fica a dever-

se à descida das taxas de juro;

• Custos e perdas extraordinários

Verifica-se um acréscimo que fica a de-

ver-se essencialmente a documentos penden-

tes com a empresa Águas do Centro, S.A..

0 %5 %

1 0 %1 5 %2 0 %2 5 %3 0 %3 5 %4 0 %4 5 %5 0 %

V en da de Á gua P r es t . Ser v iç os T r ab. p/E n t idade

O ut r osP r ov . / G an hos

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P r ov . / G an hosE x t r .

S é rie 1S é rie 2S é rie 3

Rubricas

Perc

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Evolução dos Proveitos e Ganhos:

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D e p . b a n c á r i o s ec a i x a

A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008

2010

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50%

60%70%

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90%

I m o b .i n c o r p ó r e a s

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D e p . b a n c á r i o s ec a i x a

A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008

2009

0%

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90%

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D e p . b a n c á r i o s ec a i x a

A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008 2008

Distribuição dos Proveitos e Ganhos:

Distribuição do Activo Liquido

Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.

38,35% Venda de água

0%

10%20%

30%40%

50%

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80%

90%

I m o b .i n c o r p ó r e a s

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D e p . b a n c á r i o s ec a i x a

A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008

48,71% Prestações de serviços

0%

10%20%

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50%

60%70%

80%

90%

I m o b .i n c o r p ó r e a s

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D e p . b a n c á r i o s ec a i x a

A c r é s c i m o s e d i f .

201020092008 5,08% Trabalhos para a entidade

Distribuição do Activo Liquido

Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif. 0,09% Outros Proveitos e Ganhos Operacionais

Distribuição do Activo Liquido

Im ob. inc orpóreasIm ob. c orpóreasE x is tênc iasDívidas de 3ºs - c urto pr.Dep. banc ários e c aix aA c rés c im os e dif.

0,59% Proveitos e Ganhos Financeiros

Distribuição dos Fundos Próprios e Passivo

P atrim ónioRes ervasRes ult . Trans itadosRes . Líq. E x .D iv. a 3ºs c urto pr.A c rés c im os e dif.

7,18% Proveitos e Ganhos Extraordinários

Distribuição dos Proveitos

V enda de Á gua

P res t. S erviç os

Trab. p/ E nt idade

O utros P rov./G anhosO p.P rov./G anhos F in.

P rov./G anhos E x tr.

Proveitos e Ganhos

• Vendas e prestações de serviços

Apurou-se um acréscimo de €56.160,56

(1,1%) proveniente de:

• Aumento de 2,7% nas tarifas de sa-

neamento;

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Rela

tóri

o de

Act

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e C

onta

s |

2010 • Aumento de 1,6% nas tarifas de

água;

• Aumento de 21,9% nos outros servi-

ços (reparação de avarias provocadas

por terceiros).

Apesar da venda de água ter registado

uma diminuição de 0,9%.

• Trabalhos para a própria entidade

Esta Conta teve uma ligeira redução re-

sultante da diminuição das obras executadas

por administração directa;

• Outros proveitos e ganhos operacionais

Esta conta teve um acréscimo de

€4.391,12;

• Proveitos e ganhos financeiros

Registou-se uma variação negativa de

€2.074,12 devido essencialmente à descida

das taxas de juro dos depósitos bancários,

apesar de se ter verificado um acréscimo na

cobrança de juros de mora;

• Proveitos e ganhos extraordinários

O acréscimo de 4,7% deve-se à amortiza-

ção das transferências de capital obtidas.

MAPASDEEXECUÇÃOORÇAMENTAL

Em termos orçamentais, verifica-se que as

previsões foram cumpridas, descriminando-se

em seguida as várias percentagens de execu-

ção orçamental verificadas, tanto ao nível das

despesas e das receitas correntes, como ao

nível das despesas e receitas de capital.

DESPESA

DESCRIÇÃODOTAÇÕES CORRIGI-DAS (€)

DESPESAS PAGAS (€)

GRAU DE EXECUÇÃO ORÇAMEN-

TAL (%)

k Despesas correntesDespesas com o pessoal 1.241.817,00 1.079.669,18 86,94

Aquisição de bens e serviços 5.287.753,00 3.918.777,39 74,11

Juros e outros encargos 15.250,00 8.276,84 54,27

Outras despesas correntes 21.663,00 12.924,39 59,66SUB - TOTAL 76,44

k Despesas de capitalAquisição de bens de capital 2.149.889,00 656.333,82 30,53

Activos financeiros 209.740,00 203.351,65 96,95SUB - TOTAL 859.685,47 36,43

TOTAL 65,87

Resumo da Execução Orçamental

Anos

Euro

s 500.000

400.000

300.000

200.000

100.000

0

-100.000

-200.000

-300.000

-400.000-400.000,00-300.000,00-200.000,00-100.000,00

0,00100.000,00200.000,00300.000,00400.000,00500.000,00

2006 2007 2008 2009 2010

Evolução do Resultado Líquido do Exercício

2006

2007

2008

2009

2010

Resultado Líq. do Exercício (Evolução)

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Rela

tóri

o de

Act

ivid

ades

e C

onta

s |

2010

A despesa total teve um grau de execu-

ção orçamental de 65,87%.

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

2010 2009 2008

Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros

Anos

Perc

enta

gem 120

100

80

60

40

20

0

2010

2009

2008

Evolução da Execução Orçamental

- Despesa:

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

2010 2009 2008

Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros

Despesas com pessoal

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

2010 2009 2008

Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros

Aquisição de bens e serviços

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

2010 2009 2008

Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros

Juros e outros encargos

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

2010 2009 2008

Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros

Outras despesas correntes

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

2010 2009 2008

Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros

Aquisição de bens de capital

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

2010 2009 2008

Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros Activos financeiros

Anos

Perc

enta

gem

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

2010

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

2010 2009 2008

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

Des pes as CorrentesDes pes as Capital

2009

2008

Evolução da Execução Orçamental

- Despesa:

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

2010 2009 2008

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

Des pes as CorrentesDes pes as Capital

Despesas correntes

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

2010 2009 2008

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

Des pes as CorrentesDes pes as Capital

Despesas de capital

RECEITA

DESCRIÇÃODOTAÇÕES CORRIGI-DAS (€)

RECEITAS COBRADAS

(€)

GRAU DE EXECUÇÃO ORÇAMEN-

TAL (%)

k Receitas correntes

Taxas, multas e outras penalid. 28.977,00 28.658,47 98,90

Rendimentos da propriedade 19.149,00 7.234,07 37,78Transferências correntes 865.762,00Venda de bens e serv. correntes 5.769.636,00 5.490.274,09 95,16Outras receitas correntes 20.260,00 9.868,73 48,71

SUB - TOTAL 82,58

k Receitas de capitalTransferências de capital 1.336.600,00 204.001,00 15,26Activos financeiros 885.728,00 127.983,99 14,45

SUB - TOTAL 331.984,99 14,94Repos. não abatidas nos pagam. 944,49

TOTAL 65,75

Evolução da Execução Orçamental

- Receita:

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

2010 2009 2008

Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros

Taxas e multas

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

2010 2009 2008

Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros

Rendimentos da propriedade

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

2010 2009 2008

Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros

Venda de bens e serviços

correntes

Anos

Perc

enta

gem 120

100

80

60

40

20

02010

Evolução da Execução Orçamental - Receita

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

2010 2009 2008

Tax as , m ultas

Rendim . dapropriedade V enda bens s erv.c orrentes O utras rec eitasc orrentes Trans f. c apita l

A c t ivos financ .

2009 2008Evolução da Execução Orçamental - Despesa

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

2010 2009 2008

Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros

Outras receitas correntes

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

2010 2009 2008

Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros

Transferências de

capital

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

2010 2009 2008

Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros Activos financeiros

Resumo da Execução Orçamental

Anos

Perc

enta

gem

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

2010

2009

2008

Evolução da Execução Orçamental

- Receita:

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

2010 2009 2008

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

Des pes as CorrentesDes pes as Capital

Receitas correntes

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

2010 2009 2008

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

Des pes as CorrentesDes pes as Capital

Receitas de capital

0,00%10,00%20,00%30,00%40,00%50,00%60,00%70,00%80,00%90,00%

2010 2009 2008

Evolução da Execução Orçamental - Receita

Rec eitas CorrentesRec eitas Capita l

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2010

PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS

DESCRIÇÃODOTAÇÕES CORRIGI-DAS (€)

DESPESAS PAGAS (€)

GRAU DE EXECUÇÃO ORÇAMEN-

TAL (%)

Serviços de água 980.842,00 258.464,48 26,35

Serviços de saneamento 955.297,00 281.350,17 29,45

Comuns 213.750,00 116.519,17 54,51

TOTAL 656.333,82 30,53

A receita total teve um grau de execução orça-

mental de 65,75%.

Ao nível da execução do Plano Plurianu-

al de Investimentos descriminam-se os graus

de execução orçamental pelos vários grupos

de obras.

Verifica-se que em 2010, os Serviços de

Saneamento apresentam uma percentagem

maior de realização tendo sido as mais signi-

ficativas, a obra de Construção dos Sistemas

Públicos de Distribuição de Água e Drenagem

de Águas Residuais Domésticas da Pedreira,

e a obra de parte do Subsistema TO.02.04

- Cardais, que consistiu na construção de

colector e ramais ao longo da Estrada de

Casais desde a Urbanização do Fojo até ao

entroncamento com a EN110, incluindo a

ligação do Centro Escolar de Casais e Estação

Elevatória.

De referir que a obra da Pedreira, em-

bora quase concluída, ainda se encontra pen-

dente de transferência de verbas do QREN,

facto que se reflecte no nível de execução

orçamental (pagamento).

Evolução da Execução Orçamental - PPI:

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

2010 2009 2008

Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros

Serviços de água

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

2010 2009 2008

Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros

Serviços de Saneamento

Evolução da Execução Orçamental - Despesa

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

2010 2009 2008

Des pes as c om o pes s oal A q. de bens e s erviç os Juros e outros enc argos O utras des p. c orrentes A q. de bens de c apita l A c t ivos financ eiros Comuns

Evolução da Execução Orçamental - PPI

0,00%10,00%20,00%30,00%40,00%50,00%60,00%70,00%80,00%90,00%

2010 2009 2008

S erviç os Á guaS erv. S aneam entoCom uns

Anos

Perc

enta

gem 90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

2010 2009 2008

Resumo da execução orçamental

O Mapa de Fluxos de Caixa evidencia

os recebimentos e pagamentos associados à

execução do orçamento, divididos por cor-

rentes e de capital, e relativos às operações

de tesouraria (cobranças e pagamentos rea-

lizados para terceiros), mostrando o saldo

inicial e final em tesouraria relativos àquele

exercício.

Assim, verifica-se que o saldo apurado

para a gerência seguinte de €259.906,08 se

distribui da seguinte forma:

• Execuções orçamentais ...... €2.333,21

• Operações de tesouraria ... €257.572,87

De acordo com o ponto 2.7.3 do POCAL,

propõe-se que o resultado líquido negativo

do exercício no montante de €208.406,07

(duzentos e oito mil, quatrocentos e seis euros

e sete cêntimos) seja transferido para a conta

de Resultados Transitados.

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2010

2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:

Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

Pedro Marques

Carlos Carrão

Rosário Simões

Luís Ferreira

Graça Costa

Anexos das Contas do Exercício10

Cartolina

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2010

2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:

Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

Pedro Marques

Carlos Carrão

Rosário Simões

Luís Ferreira

Graça Costa

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Act

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2010

2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:

Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

Pedro Marques

Carlos Carrão

Rosário Simões

Luís Ferreira

Graça Costa

5. Balanço

ACTIVO

CONTAS DO POCAL CÓDIGO

EXERCÍCIOS

2010 2009

ACTIVOBRUTO

AMORTIZ. E PROVISÕES

ACUMULADAS

ACTIVO LÍQUIDO

ACTIVO LÍQUIDO

k IMOBILIZADO

k Imobilizações incorpóreas 1.000.536,23 751.960,20 248.576,03 276.238,75 Despesas de instalação 431 912.640,36 674.562,51 238.077,85 259.463,46

Despesas de investigação e desenvolvimento 432 87.895,87 77.397,69 10.498,18 5.244,24

Software informático 434 11.531,05k Imobilizações Corpóreas 26.900.600,03 18.108.016,54 8.792.583,49 8.723.364,27

Edifícios e outras construções 422 16.658.684,63 11.841.955,77 4.816.728,86 5.301.042,98

Equipamento básico 423 8.123.062,33 5.143.929,92 2.979.132,41 3.112.959,63

Equipamento de transporte 424 608.092,51 548.466,51 59.626,00 63.269,57

Ferramentas e utensílios 425 90.666,12 89.002,61 1.663,51 1.405,64

Equipamento administrativo 426 510.877,94 483.334,97 27.542,97 30.616,78

Outras imobilizações corpóreas 429 1.534,13 1.326,76 207,37 357,94

Imobilizações em curso 442 907.682,37 907.682,37 213.711,73k CIRCULANTE

k Existências 125.891,43 3.029,70 122.861,73 129.321,48 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 36 125.891,43 3.029,70 122.861,73 129.321,48

k Dívidas de terceiros - Curto prazo 1.442.198,83 692.466,83 749.732,00 748.369,42 Clientes, c/c 211 702.486,28 702.486,28 690.793,68

Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 218 698.275,36 692.466,83 5.808,53 10.919,69

Estado e outros entes públicos 24 38.791,62 38.791,62 44.311,61

Outros devedores 262 + 263 + 267 + 268 2.645,57 2.645,57 2.344,44k Depósitos em instituições financeiras e caixa 259.906,08 259.906,08 289.088,24

Depósitos em instituições financeiras 12 256.627,48 256.627,48 287.417,49

Caixa 11 3.278,60 3.278,60 1.670,75k Acréscimos e diferimentos 9.051,65 9.051,65 9.440,83

Custos diferidos 272 9.051,65 9.051,65 9.440,83TOTAL DE AMORTIZAÇÕES 18.859.976,74

TOTAL DE PROVISÕES 695.496,53

TOTAL DO ACTIVO 29.738.184,25 19.555.473,27 10.182.710,98 10.175.822,99

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2010

2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:

Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

Pedro Marques

Carlos Carrão

Rosário Simões

Luís Ferreira

Graça Costa

5. Balanço(continuação)

FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO

CONTAS DO POCAL CÓDIGOEXERCÍCIOS

2010 2009

k FUNDOS PRÓPRIOS 3.353.195,31 3.561.601,38k Património 51 3.128.962,57 3.128.962,57k Reservas 166.258,21 166.258,21

Reservas legais 571 166.258,21 166.258,21k Resultados transitados 59 266.380,60 348.945,00k Resultado líquido do exercício 88 -208.406,07 -82.564,40k PASSIVO 6.829.515,76 6.614.221,61k Dívidas a terceiros - Curto prazo 2.861.884,51 2.927.722,11

Fornecedores, c/c 221 321.346,56 609.206,28

Fornecedores de imobilizado, c/c 2611 494.292,76 254.407,39

Estado e outros entes públicos 24 12.012,18 10.278,42

Outros credores 262 + 263 + 267 + 268 2.034.233,01 2.053.830,02k Acréscimos e diferimentos 3.967.631,16 3.686.499,50

Acréscimos de custos 273 1.481.571,70 1.016.249,33

Proveitos diferidos 274 2.486.059,46 2.670.250,17TOTAL DOS FUNDOS PRÓPRIOS E DO PASSIVO 10.182.710,98 10.175.822,99

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2010

2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:

Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

Pedro Marques

Carlos Carrão

Rosário Simões

Luís Ferreira

Graça Costa

6. DemonstraçãodeResultados

CUSTOS E PERDAS

CONTAS DO POCAL CÓDIGOEXERCÍCIOS

2010 2009

kCusto das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 61 2.259.438,25 2.244.638,89

Mercadorias 612

Matérias 616 2.259.438,25 2.244.638,89

k Fornecimentos e serviços externos 62 1.349.897,33 1.347.283,32k Custos com o pessoal 64 1.093.465,92 1.048.259,75

Remunerações 641+642 911.217,56 869.480,96

Encargos sociais 643 a 648 182.248,36 178.778,79

kTransf. e subsídios correntes concedidos e prestações sociais 63

k Amortizações do exercício 66 1.105.752,36 1.148.819,06k Provisões do exercício 67 46.668,65 30.019,28k Outros custos e perdas operacionais 65 6.812,82 5.376,87

(A) 5.862.035,33 5.824.397,17

k Custos e perdas financeiras 68 8.517,01 10.699,31(C) 5.870.552,34 5.835.096,48

k Custos e perdas extraordinárias 69 295.723,86 128.891,19(E) 6.166.276,20 5.963.987,67

PROVEITOS E GANHOS

CONTAS DO POCAL CÓDIGOEXERCÍCIOS

2010 2009

k Vendas e prestações de serviços 71 5.187.142,90 5.130.982,34Vendas de produtos 7112+7113 2.284.865,98 2.286.743,48

Prestações de serviços 712

Prestações de serviços 713+715 2.902.276,92 2.844.238,86

k Impostos e taxas 72k Trabalhos para a própria entidade 75 302.941,86 304.142,01k Proveitos suplementares 73k Transferências e subsídios obtidos 74k Outros proveitos e ganhos operacionais 76 5.215,52 824,40

(B) 5.495.300,28 5.435.948,75k Proveitos e ganhos financeiros 78 34.965,43 37.039,55

(D) 5.530.265,71 5.472.988,30k Proveitos e ganhos extraordinários 79 427.604,42 408.434,97

(F) 5.957.870,13 5.881.423,27TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS 5.957.870,13 5.881.423,27

RESUMO

RESULTADOS DO EXERCÍCIOEXERCÍCIOS

2010 2009

k Resultados operacionais (B) - (A) -366.735,05 -388.448,42k Resultados financeiros (D - B) - (C - A) 26.448,42 26.340,24k Resultados correntes (D) - (C) -340.286,63 -362.108,18k Resultado líquido do exercício (F) - (E) -208.406,07 -82.564,40

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2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:

Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

Pedro Marques

Carlos Carrão

Rosário Simões

Luís Ferreira

Graça Costa

7.3.1. ControloOrçamental-Despesa

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0101

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15.9

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4.99

7,28

4.99

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4.99

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3.40

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9

Subs

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0113

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54.4

18,11

54.4

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54.4

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4.69

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5

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2.33

9,76

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6,78

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2.35

9,13

51,2

6

Subs

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Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

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Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

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4

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l 0

1030

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,19

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,08

16.1

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16.1

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2010

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,32

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,02

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020

1020

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347,

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,42

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2010

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,72

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2011

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7

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9

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2021

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61.

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licida

de 0

2021

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6,95

16.11

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4

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268,

2359

5.44

1,76

283.

173,

5351

,58

Page 94: 2010 Relatório de Actividades e Contas - smastomar.pt · Relatório de Actividades e Contas | 2010 Conselho de Administração Luís Duarte Vicente Presidente ... actualizações

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Rela

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o de

Act

ivid

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2010

2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:

Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

Pedro Marques

Carlos Carrão

Rosário Simões

Luís Ferreira

Graça Costa

7.3.1. ControloOrçamental-Despesa(continuação)

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7

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2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:

Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

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José Vitorino

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5

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2010

2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:

Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

Pedro Marques

Carlos Carrão

Rosário Simões

Luís Ferreira

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5

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2010

2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:

Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

Pedro Marques

Carlos Carrão

Rosário Simões

Luís Ferreira

Graça Costa

7.4.ExecuçãoanualdoPlanoPlurianualdeInvestimentosSE

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Page 98: 2010 Relatório de Actividades e Contas - smastomar.pt · Relatório de Actividades e Contas | 2010 Conselho de Administração Luís Duarte Vicente Presidente ... actualizações

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2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:

Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

Pedro Marques

Carlos Carrão

Rosário Simões

Luís Ferreira

Graça Costa

7.4.ExecuçãoanualdoPlanoPlurianualdeInvestimentos(continuação)

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2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:

Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

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Ra

mais

de

ligaç

ãoA

2003

2013

25.0

00,0

075

.000

,00

100.

000,

0019

8.60

2,48

8.12

0,33

206.

722,

8132

,48

69,2

3

SUB

-

TOTA

L78

.000

,00

195.

000,

0027

3.00

0,00

579.

514,

6159

4.67

2,72

19,4

369

,76

TOTA

L12

4,72

53,6

8

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2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:

Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

Pedro Marques

Carlos Carrão

Rosário Simões

Luís Ferreira

Graça Costa

7.5.Fluxosdecaixa

RECEBIMENTOSCLASSIF. ECON. DESIGNAÇÃO MONTANTE

SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR 289.088,24

Execução Orçamental 12.701,64

Operações de Tesouraria 276.386,60

TOTAL DAS RECEITAS ORÇAMENTAIS 5.868.964,84

k RECEITAS CORRENTES 5.536.035,36

k 04 Taxas, multas e outras penalidades 28.658,47k 0401 Taxas 27,23

040123 Taxas específicas das autarquias locais 27,23

04012399 Outras 27,23

0401239999 Outras 27,23

0402 Multas e outras penalidades 28.631,24

040201 Juros de mora 28.631,24

k 05 Rendimentos da propriedade 7.234,07k 0502 Juros-Sociedades financeiras 7.234,07

050201 Bancos e outras instituições financeiras 7.234,07

k 07 Venda de bens e serviços correntes 5.490.274,09k 0701 Venda de bens 2.418.358,24

070111 Produtos acabados e intermédios 2.418.358,24

07011101 Água 2.418.358,24

k 0702 Serviços 3.071.915,85 070209 Serviços específicos das autarquias 3.071.915,85

07020901 Saneamento 1.015.919,87

07020909 Água 1.998.642,23

07020999 Outros 57.353,75

k 08 Outras receitas correntes 9.868,73k 0801 Outras 9.868,73

080199 Outras 9.868,73

08019999 Diversas 9.868,73

k RECEITAS DE CAPITAL 331.984,99

k 10 Transferências de capital 204.001,00k 1005 Administração local 204.001,00

100501 Continente 204.001,00

10050101 Municipio 204.001,00

k 11 Activos financeiros 127.983,99k 1111 Outros activos financeiros 127.983,99

111106 Admin.Pública-Admin.local-Continente 127.983,99

k OUTRAS RECEITAS 331.984,99

k 15 Reposições não abatidas nos pagamentos 944,49

k 1501 Reposições não abatidas nos pagamentos 944,49

150101 Reposições não abatidas nos pagamentos 944,49

OPERAÇÕES DE TESOURARIA 1.523.150,76

TOTAL 7.681.203,84

PAGAMENTOSCLASSIF. ECON. DESIGNAÇÃO MONTANTE

TOTAL DAS DESPESAS ORÇAMENTAIS 5.879.333,27

k DESPESAS CORRENTES 5.019.647,80

k 01 Despesas com o pessoal 1.079.669,18k 0101 Remunerações certas e permanentes 821.238,12

010101 Titulares órgãos sob. e memb. órgãos autárq. 24.518,36

010104 Pessoal quadros-Regime contrato individ. trabalho

594.213,16

01010401 transitado de anterior nomeação definitiva 521.159,79

01010402 contrato por tempo indeterminado 73.053,37

010106 Pessoal contratado a termo 23.951,04

010108 Pessoal aguardando aposentação 544,13

010109 Pessoal em qualquer outra situação 8.371,89

010111 Representação 4.997,28

010113 Subsídio de refeição 54.418,11

01011301 Pessoal dos quadros 51.937,24

0101130101 Transitado de anterior nomeação definitiva 44.519,02

0101130102 Contrato por tempo indeterminado 7.418,22

01011302 Pessoal em qualquer outra situação 2.480,87

010114 Subsídio de férias e de Natal 110.224,15

01011401 Pessoal dos quadros 101.183,57

0101140101 Transitado de anterior nomeação definitiva 88.576,55

0101140102 Contrato por tempo indeterminado 12.607,02

01011402 Pessoal em qualquer outra situação 9.040,58

k 0102 Abonos variáveis ou eventuais 77.212,01 010202 Horas extraordinárias 49.646,85

010204 Ajudas de custo 18.051,76

010205 Abono para falhas 1.964,76

010212 Indemnizações por cessação de funções 7.548,64

k 0103 Segurança social 181.219,05 010302 Outros encargos com a saúde 20.789,12

010303 Subsídio familiar a criança e jovens 9.033,96

010304 Outras prestações familiares 8.022,75

010305 Contribuições para a segurança social 126.207,47

01030501 Assistência na doença dos funcionários públicos 11.467,24

01030502 Segurança social dos funcionários públicos 104.580,90

0103050201 Caixa Geral de Aposentações 88.293,00

0103050202 Regime Geral 16.287,90

01030503 Segurança social-Regime geral 10.159,33

010309 Seguros 16.193,08

01030901 Seguros acidentes trabalho doenças profissionais 16.193,08

010310 Outras despesas de segurança social 972,67

k 02 Aquisição de bens e serviços 3.918.777,39k 0201 Aquisição de bens 2.833.340,61

020101 Matérias-primas e subsidiárias 2.740.772,19

020102 Combustíveis e lubrificantes 35.274,68

02010201 Gasolina 4.347,93

02010202 Gasóleo 29.847,19

02010299 Outros 1.079,56

020104 Limpeza e higiene 4.948,50

020107 Vestuário e artigos pessoais 4.794,91

020108 Material de escritório 22.899,41

020114 Outro material-Peças 3.806,68

020115 Prémios, condecorações e ofertas 7.882,18

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Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

Pedro Marques

Carlos Carrão

Rosário Simões

Luís Ferreira

Graça Costa

7.5.Fluxosdecaixa(continuação)

PAGAMENTOSCLASSIF. ECON. DESIGNAÇÃO MONTANTE

020117 Ferramentas e utensílios 1.338,69

020118 Livros e documentação técnica 598,00

020121 Outros bens 11.025,37

k 0202 Aquisição de serviços 1.085.436,78 020201 Encargos das instalações 12.143,94

020203 Conservação de bens 49.231,90

020209 Comunicações 111.377,03

020212 Seguros 12.114,01

020213 Deslocações e estadas 870,80

020214 Estudos, pareceres, projectos e consultadoria 20.583,80

020215 Formação 1.160,00

020216 Seminários, exposições e similares 1.025,00

020217 Publicidade 16.116,94

020220 Outros trabalhos especializados 122.115,46

020224 Encargos de cobrança de receitas 104.498,66

020225 Outros serviços 634.199,24

k 03 Juros e outros encargos 8.276,84k 0306 Outros encargos financeiros 8.276,84

030601 Outros encargos financeiros 8.276,84

k 06 Outras despesas correntes 12.924,39k 0602 Diversas 12.924,39

060203 Outras 12.924,39

06020304 Serviços bancários 2.481,30

06020305 Outras 10.443,09

k DESPESAS DE CAPITAL 859.685,47

k 07 Aquisição de bens de capital 656.333,82k 0701 Investimentos 656.333,82

070103 Edifícios 39.755,28

07010301 Instalações de serviços 39.755,28

070104 Construções diversas 451.874,78

07010402 Sistemas de drenagem de águas residuais 219.155,23

07010403 Estações de tratamento de águas residuais 54.598,94

07010407 Captação e distribuição de água 178.120,61

070106 Material de transporte 32.957,41

07010602 Outro 32.957,41

070107 Equipamento de informática 20.490,90

070109 Equipamento administrativo 7.262,32

070110 Equipamento básico 80.683,21

07011002 Outro 80.683,21

070113 Investimentos incorpóreos 23.309,92

k 09 Activos financeiros 203.351,65k 0909 Outros activos financeiros 203.351,65

090903 Socied. financ. - Bancos e outras instit. financeiras

203.351,65

OPERAÇÕES DE TESOURARIA 1.541.964,49

SALDO PARA A GERÊNCIA SEGUINTE 259.906,08

Execução Orçamental 2.333,21

Operações de Tesouraria 257.572,87

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Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

Pedro Marques

Carlos Carrão

Rosário Simões

Luís Ferreira

Graça Costa

7.6.OperaçõesdeTesouraria

CONTASSALDO DA

GERÊNCIA ANTERIORMOVIMENTO

ANUALSALDO PARA A

GERÊNCIA SEGUINTE

CÓDIGO DESIGNAÇÃO DEVEDOR CREDOR DEVEDOR CREDOR DEVEDOR CREDOR

2421 Trabalho dependente 3.803,92 70.585,70 71.789,28 5.007,50

2422 Trabalho independente 316,75 3.153,19 3.247,40 410,96

2424 Prediais 85,61 952,64 931,83 64,80

2441 Imposto de selo 480,00 2.400,00 1.979,60 59,60

2451 ADSE 651,74 9.049,36 9.172,91 775,29

24531 Descontos do pessoal 4.047,49 59.757,77 60.062,67 4.352,39

24533 Empreitadas e obras públicas 231,33 1.910,90 1.679,57

24541 Descontos do pessoal 643,56 14.571,55 15.250,06 1.322,07

2455 ADM 18,02 233,27 234,82 19,57

2631 STAL - Sindicato trabalhadores administração local 163,96 1.836,88 1.824,30 151,38

26812 Seguro de grupo - AP 60,47 685,54 681,50 56,43

26852 Cauções de empreitadas 69.889,27 6.804,05 16.796,16 79.881,38

2686 Descontos judiciais 2.477,30 2.477,30

2687 Combustível dos funcionários 5.437,83 5.437,83

2688 Resíduos sólidos 153.894,85 1.281.160,03 1.266.536,80 139.271,62

268901 TRH 13.347,78 72.899,38 74.786,14 15.234,54

268902 Clientes - acordo pagamento em prestações 24.463,13 -10.852,22 13.610,91

268904 Clientes - pag. em duplicado 2.344,44 -301,13 2.645,57

268905 IEFP 6.633,16 8.049,10 1.415,94TOTAL 2.344,44 278.731,04 1.541.964,49 1.523.150,76 2.645,57 260.218,44

7.5.ContasdeOrdem

DESIGNAÇÃO MONTANTE

Garantias e cauções accionadas

Garantias e cauções devolvidas 6.804,05

Receita virtual cobrada

Receita virtual anulada

k Saldo para a gerência seguinte 79.881,38Garantias e cauções 79.881,38

Recibos para cobranças

TOTAL 86.685,43

DESIGNAÇÃO MONTANTE

k Saldo da gerência anterior 69.889,27Garantias e cauções 69.889,27

Recibos para cobranças

Garantias e cauções prestadas 16.796,16

Receita virtual liquidada

TOTAL 86.685,43

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Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

Pedro Marques

Carlos Carrão

Rosário Simões

Luís Ferreira

Graça Costa

8. AnexosàsDemonstraçõesFinanceiras

Nota introdutória

As notas que se seguem, respeitam à nu-meração definida no Plano Oficial de Conta-bilidade das Autarquias Locais (POCAL) esta-belecido pelo Decreto-Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro, na sua redacção actualizada.

Omitem-se as notas não aplicáveis ou não significativas à compreensão das Demonstrações Financeiras.

8.1. Caracterização da entidade

8.1.1. Identificação

Serviços Municipalizados de Água e Saneamento da Câmara Municipal de TomarNIF 680 039 457Praça da República, n.º 42300-550 Tomar

Serviços dotados de autonomia administrativa e financeira, sem personalidade jurídica.

8.1.3. Estrutura organizacional efec-tiva

Conforme o Organograma:

CA Conselho de Administração

DD Director Delegado

S Secretariado

GI Gabinete de Informática

GCJ Gabinete de Consulta Jurídica

DAF Divisão Administrativa e Financeira

DPO Divisão de Projectos e Obras

DPE Divisão de Produção e Exploração

SAA Sector de Apoio Administrativo

SCF Secção de Contabilidade e Finanças

T Tesouraria

SC Secção Comercial

SARH Secção Administrativa de Recursos Humanos

SEP Sector de Estudos e Projectos

SCO Sector de Construção e Obras

SFO Sector de Fiscalização e Obras

SET Sector de Equipamento e Transporte

SM Sector de Manutenção

SF Sector de Fiscalização

STCQ Sector de Tratamento e Controlo de Qualidade

CGA Contabilidade Geral e Analítica

A Aprovisionamento

AGC Atendimento e Gestão de Consumidores

LFC Leituras, Facturação e Cobrança

FC Fiscalização de Consumos

PF Pessoal e Formação

AER Arquivo, Economato e Reprografia

S Aux. Ap. Serviços Auxiliares e de Apoio

Cp. Compras

Ar. Armazém

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Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

Pedro Marques

Carlos Carrão

Rosário Simões

Luís Ferreira

Graça Costa

8.1.4. Descrição sumária das activi- dades

Gestão de sistemas de redes de distribuição de água potável e de recolha de esgotos domésticos.

8.1.5. Recursos Humanos

Orgão executivo em 31.12.2010:Luís Duarte VicenteAnabela Rosa A. EstanqueiroSandra Paula Antunes Mata

Responsável pela direcção da Entidade: Fernando Alberto A. Caetano

8.1.6. Organização contabilística

De forma a cumprir os prin-

cípios e regras contabilísticas

exigidos pelo POCAL, os SMAS

utilizam a aplicação informática -

Sistema de Contabilidade Autár-

quica (SCA), fornecida pela AIRC

- Associação de Informática da

Região Centro.

Não existe descentralização

contabilística.

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstra-

ção de Resultados:

8.2.3. Critérios valorimétricos das

existências e das imobiliza-

ções, bem como os métodos

de cálculo respeitantes aos

ajustamentos de valor, de-

signadamente amortizações e

provisões.

As contas foram elaboradas no

pressuposto de continuidade dos

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Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

Pedro Marques

Carlos Carrão

Rosário Simões

Luís Ferreira

Graça Costa

Serviços, em conformidade com

o custo histórico e em concordân-

cia com os conceitos fundamen-

tais de consistência de critérios,

de prudência e de especialização

de exercícios, nomeadamente

nas seguintes rúbricas:

a) Existências:

As Matérias, encontram-se valori-

zadas ao seu custo de aquisição.

b) Imobilizações:

As imobilizações constam do acti-

vo, pelo preço real ajustado.

As amortizações, são efectuadas

pelo método das quotas constan-

tes às taxas máximas fiscalmente

aceites.

c) Provisão para cobranças duvi-

dosas:

Na constituição da provisão para

cobranças duvidosas conside-

ram-se as dívidas de terceiros

em mora há mais de seis meses,

conforme o disposto no POCAL.

8.2.7. Movimentos ocorridos nas ru-

bricas do activo imobilizado

constantes do balanço e nas

respectivas amortizações e pro-

visões.

Quadros apresentados em ane-xo.

8.2.8. Descrição do activo imobiliza-

do

Os Serviços dispõem do cadastro do imobilizado (ficheiro informá-tico) que permite identificar bem a bem o seu valor de aquisição, assim como a política de amor-tizações praticada.

8.2.19. Identificação global, por cate-

gorias de bens, das diferenças,

materialmente relevantes, en-

tre os custos de elementos do

activo circulante, calculados de

acordo com os critérios valori-

métricos adaptados, e as quan-

tias correspondentes aos res-

pectivos preços de mercado.

Conforme se identifica na conta 39 - Provisões para depreciação de existências, está constituída uma provisão pelo montante de €3.029,70 que corresponde a um conjunto de bens de igual valor, existente em armazém e identificados como obsoletos.

8.2.22. Valor global das dívidas de

cobrança duvidosa incluídas

em cada uma das rubricas de

dívidas de terceiros constantes

do balanço.

É indicado na conta 21.8 - clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa do Ac-tivo do Balanço. O seu valor é €698.275,36.

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Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

Pedro Marques

Carlos Carrão

Rosário Simões

Luís Ferreira

Graça Costa

8.2.7.ActivoBruto

8.2.7.Amortizaçõeseprovisões

RÚBRICASSALDO INICIAL

REAVALIA-ÇÃO / AJUS-TAMENTO

AUMENTOS ALIENAÇÕES SINISTROS ABATESTRANSFE-RÊNCIAS

SALDOFINAL

k IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS

Despesas de instalação 907.505,71 5.134,65 912.640,36

Despesas de invest. e desenvolvim. 62.732,91 4.152,00 21.010,96 87.895,87

Software informático 21.010,96 -21.010,96TOTAL 991.249,58 9.286,65 1.000.536,23

k IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS

Edifícios e outras construções 16.414.144,99 244.539,64 16.658.684,63

Equipamento básico 7.968.876,36 154.185,97 8.123.062,33

Equipamento de transporte 583.434,23 24.658,28 608.092,51

Ferramentas e utensílios 89.953,42 712,70 90.666,12

Equipamento administrativo 490.922,96 19.954,98 510.877,94

Outras imobilizações corpóreas 1.534,13 1.534,13

Imobilizações em curso 213.711,73 693.970,64 907.682,37TOTAL 1.138.022,21

RÚBRICAS CONTASALDO INICIAL

REFORÇOREGULARIZA-

ÇÕESSALDO FINAL

k Imobilizações incorpóreasDespesas de instalação 4831 648.042,25 26.520,26 674.562,51

Despesas de investigação e desenvolvimento 4832 57.488,67 10.429,11 9.479,61 77.397,69

Software informático 4834 9.479,91 -9.479,61TOTAL 715.010,83 36.949,37 751.960,20

k Imobilizações corpóreasOutras construções 48222 11.113.102,01 728.853,76 11.841.955,77

Equipamento básico 4823 4.855.916,73 288.013,19 5.143.929,92

Equipamento de transporte 4824 520.164,66 28.301,85 548.466,51

Ferramentas e utensílios 4825 88.547,78 454,83 89.002,61

Equipamento administrativo 4826 460.306,18 23.028,79 483.334,97

Outras imobilizações corpóreas 4829 1.176,19 150,57 1.326,76TOTAL 1.068.802,99

8.2.26.ContasdeOrdem

CONTAS

SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR

MOVIMENTO ANUALSALDO

PARA A GERÊNCIA SEGUINTE

DEVEDOR CREDOR DEVEDOR CREDOR DEVEDOR CREDOR

k Garantias e cauçõesPrestadas por fornecedores

Prestadas por fornecedores de imobilizado 69.889,27 6.804,05 16.796,16 79.881,38

Prestadas por credores diversos

k Recibos para cobrançasTOTAL 69.889,27 6.804,05 16.796,16 79.881,38

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José Manuel Fortunato Pereira

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José Vitorino

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8.2.29.Demonstraçãocustomercadoriasvendidasematériasconsumidas

8.2.31.Demonstraçãoderesultadosfinanceiros

8.2.32. Demonstraçãoderesultadosextraordinários

PROVEITOS E GANHOS

CONTASEXERCÍCIOS

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781 Juros obtidos 34.360,55 36.937,39

788 Outros proveitos e ganhos financeiros 604,88 102,16

TOTAL 34.965,43 37.039,55

CUSTOS E PERDAS

CONTASEXERCÍCIOS

2010 2009

681 Juros suportados 6.000,00 8.276,64

688 Outros custos e perdas financeiros 2.517,01 2.422,67

k Resultados Financeiros 26.448,42 26.340,24TOTAL 34.965,43 37.039,55

PROVEITOS E GANHOS

CONTASEXERCÍCIOS

2010 2009

797 Correcções relativas a exercícios anteriores 829,78

798 Outros proveitos e ganhos extraordinários 426.774,64 408.434,97

TOTAL 427.604,42 408.434,97

CUSTOS E PERDAS

CONTASEXERCÍCIOS

2010 2009

692 Dívidas incobráveis 7.270,63 9.296,88

695 Multas e Penalidades 119,85

697 Correcções relativas a exercícios anteriores 286.815,85 81.853,84

698 Outros custos e perdas extraordinárias 1.637,38 37.620,62

k Resultados extraordinários 131.880,56 279.543,78TOTAL 427.604,42 408.434,97

MOVIMENTOS MERCADORIASMATÉRIAS PRIMAS,

SUB. E CONS.

Existências Iniciais 132.351,18

Compras 2.249.948,80

Regularizações de Existências

Existências Finais 122.861,73

CUSTOS NO EXERCÍCIO 2.259.438,25

8.2.27.ProvisõesAcumuladas

Desdobramento das contas de provisões acumuladas

CONTAS SALDO INICIAL AUMENTO REDUÇÃO SALDO FINAL

19 Provisões para Aplicações de Tesouraria

291 Provisões para Cobranças Duvidosas 645.798,18 46.668,65 692.466,83

292 Provisões para Riscos e Encargos

39 Provisões para Depreciação de Existências 3.029,70 3.029,70

49 Provisões para Investimentos Financeiros

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Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

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8.3.3. Contrataçãoadministrativa-situaçãodoscontratosE

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José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

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Carlos Carrão

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Luís Ferreira

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Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

Pedro Marques

Carlos Carrão

Rosário Simões

Luís Ferreira

Graça Costa

8.3.4.5.Transferênciasdecapital

DISPOSIÇÕES LEGAISENTIDADE

FINANCIADORAFINALIDADE

SUBSÍDIOS PREVISTOS

SUBSÍDIOS RECEBIDOS

OBS.

CENTRO-02-0141-FEDER-010019 CCDRC Regeneração urbana 70.797,21 70.797,21

CENTRO-02-0141-FEDER-010020 CCDRC Regeneração urbana 57.186,78 57.186,78TOTAL 127.983,99 127.983,99

8.3.6.2.Outrasdívidasaterceiros

CARACTERIZAÇÃO DA DÍVIDADÍVIDA

A 1 DE JANEIRODÍVIDA

A 31 DE DEZEMBROOBS.

221000004 A.D.S.E. 6.927,52

221000007 Adzampeças, Lda. 1.442,85

221000037 Câmara Municipal de Tomar 23.162,89 38.173,03

221000040 A. Logos 1.961,22

221000044 Cidade de Tomar - Jornal 480,00

221000047 Costa & Irmão, Lda. 57,60

221000051 Lógica 44.519,42

221000055 Electro Silva 19,66

221000062 Estec - Estudos e Tecnologias da Informação, Lda. 1.754,65

221000073 Humberto Poças, S.A. 4.782,89

221000075 Impotol 223,20

221000076 Inca - Sistemas Informaticos e Serviços, Lda. 506,24

221000082 José Lourenço 2.265,65

221000096 Mota - Engil, Engenharia e Construção, S.A. 1.062,37

221000113 Rosa Lopes, Gonçalves Mendes & Associado 1.680,00

221000119 Sodicentro 524,80

221000130 Vida Económica - Boletim do Contribuinte 196,00

221000136 Fernando da Costa Lourenço 48,00

221000156 Maxicópia, Lda. 233,50

221000163 Companhia de Seguros Allianz Portugal, S.A. 373,02

221000207 Águas do Centro, S.A. 505.319,13 283.173,53

221000209 Scania Cimpomóvel, S.A. 483,90

221000294 Hidroprojecto, S.A. 902,02

221000304 Quinta da Gracinda Mateus 1.955,00

221000325 Mini Mercado de Américo Marques da Graça, Herd. 3.661,10

221000337 Tecsebas - Topografia Engenharia Consult. e Form. 3.000,00

221000349 Livrário 1.286,40

221000516 Paulo Duarte Santos Carrão 377,25

2421 Trabalho Dependente 3.803,92 5.007,50

2422 Trabalho Independente 316,75 410,96

2424 Prediais 85,61 64,80

2441 Imposto de Selo 480,00 59,60

2451 ADSE 651,74 775,29

24531 CGA - Descontos do Pessoal 4.047,49 4.352,39

24533 CGA - Empreitadas e Obras Públicas 231,33

24541 TSU - Descontos do Pessoal 643,56 1.322,07

2455 ADM 18,02 19,57

2611000076 Inca - Sistemas Informáticos e Serviços, Lda. 2.742,04

2611000096 Mota - Engil, Engenharia e Construção, S.A. 1.452,29

2611000111 Resopre 30.638,16

2611000159 Lusitânia, Sociedade de Construções, Lda. 209.956,72 494.292,76

2611000294 Hidroprojecto, S.A. 8.118,18

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2010

2011. . , A Câmara Municipal:2011.03.28, O Orgão de Administração:

Luís Duarte Vicente, Presidente

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro, Vogal

Sandra Paula Antunes Mata, Vogal

2011. . , A Assembleia Municipal:

Miguel Cassola Relvas, Presidente

Fernando Lopes Jesus

José Manuel Fortunato Pereira

Fernando Corvêlo de Sousa, Presidente

José Vitorino

Pedro Marques

Carlos Carrão

Rosário Simões

Luís Ferreira

Graça Costa

9. Síntesedasreconciliaçõesbancárias

10.RelaçãoNominaldosResponsáveis

RESPONSÁVEL REMUN. LÍQ. AUFERIDA

PERÍODO DE RESPONSAB. MORADANOME CARGO

Luis Duarte Vicente Presidente do Conselho de Administração 5.851,34 01.01.2010 a 31.12.2010 Rua José Saramago n.º 3 - 2300-623 Tomar

Sandra Paula Antunes Mata Vogal do Conselho de Administração 7.245,93 01.01.2010 a 31.12.2010 R. Fábrica do Prado n.º 37 - 2305-554 Pedreira - Tomar

Anabela Rosa Almeida Estanqueiro Vogal do Conselho de Administração 7.236,01 01.01.2010 a 31.12.2010 Av. Torres Pinheiro, n.º 68 - 1.º - 2300-538 Tomar

INSTITUIÇÃO BANCÁRIASALDO EM 31.12.2010

SALDO CONTABILÍSTICO

OBS.

Millenium 003300000003168660305 508.456,68 17.057,72 1CGD 003508130000335493083 315.357,72 206.817,64 1MG 003600219910000240759 32.030,27 32.028,11 1BPN 007900001507945210179 6.806,63 724,01 1

TOTAL 862.651,30 256.627,48

1) Reconciliação efectuada e justificadas as divergências

2611000343 CPCIS 1.500,00

2631 STAL - Sind. Trabalhadores Administração Local 163,96 151,38

26812 Seguro de Grupo - AP 60,47 56,43

26852 Cauções de Empreitadas 69.889,27 79.881,38

2688 Resíduos Sólidos 153.894,85 139.271,62

268901 TRH 13.347,78 15.234,54

268902 Clientes - Acordos de Pagamento em Prestações 24.463,13 13.610,91

268903000037 Câmara Municipal de Tomar - Empréstimos bancários 282.807,92 425.193,95

268905 IEFP 6.633,16

268907000037 Câmara Municipal de Tomar - Transf. de Património 1.502.569,48 1.360.832,80

TOTAL 2.927.722,11 2.861.884,51

8.3.6.2.Outrasdívidasaterceiros(continuação)

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2010 Deliberação

doConselhodeAdministração

Extractodaactadareunião,

de28deMarçode2011

Presente Relatório de Actividades e Con-

tas referentes ao exercício de 2010.

O Conselho de Administração tomando

conhecimento e depois de analisado todo o

processo, deliberou aprovar o documento em

epígrafe.

Mais deliberou o Conselho de Adminis-

tração remeter todo o processo à Câmara

Municipal para aprovação e homologação

superior.

Esta deliberação foi aprovada por una-

nimidade e tomada em minuta.

Tomar, 2011.Março.28

Presidente do Conselho de Administração

Eng.º Luís Duarte Vicente

Vogal do Conselho de Administração

Dra. Anabela Rosa Almeida Estanqueiro

Vogal do Conselho de Administração

Dra. Sandra Paula Antunes Mata

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