15
'2011 -AÑO DEL TRABAJO DECENTE, JADORES' 292 Universidad Nacional de Moreno MORENO VISTO el Expediente N° UNM:0000125/2011 del Registro de la UNIVERSIDAD NACIONAL DE MORENO; y designado RECTOR ORGANIZADOR de la UNIVERSIDAD NACIONAL DE MORENO, creada por Ley N° 2 6.57 5 a fin de conducir el proceso de su puesta en marcha. actividades y acciones tendientes al pleno funcionamiento de la UNIVERSIDAD, en un todo de acuerdo con lineamientos establecidos en su PROYECTO INSTITUCIONAL 2011-2015, aprobado por Resolución UNM-R N° 21/10 y sujeto a la autorización del MINISTERIO DE EDUCACIÓN, conforme lo dispuesto en la Ley N° 24.521. REGLAMENTO GENERAL ACADÉMICO con las instrucciones y disposiciones reglamentarias necesarias para la puesta en marcha y funcionamiento de las COORDINACIONES de CARRERA y de los DEPARTAMENTOS ACADÉMICOS de la UNIVERSIDAD NACIONAL DE NO, a partir del presente ciclo lectivo. CONSIDERANDO: Que por Decreto N° 841 del 17 de junio de 2010 se ha Que con ese objeto se vienen desarrollando Que por Resolución UNM-R 37/10 se aprobó el

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'2011 -A Ñ O DEL TRABAJO DECENTE, JADORES'

292Universidad Nacional de Moreno

M O R E N O

V I S T O el E x p e d i e n t e N° U N M : 0 0 0 0 125/2011 del Registro

de la U N I V E R S I D A D NAC I O N A L DE MORENO; y

d e s i g n a d o R E C T O R O R G A N I Z A D O R de la U N I V E R S I D A D NA C I O N A L DE

MORENO, c r e a d a p o r Ley N° 2 6.57 5 a fin de c o n d u c i r el p r oceso

de su p u e s t a en marcha.

a c t i v i d a d e s y a c c i o n e s tendi e n t e s al p l e n o f u n c i o n a m i e n t o de

la U N I V ERSIDAD, en un todo de a c u e r d o con lineamientos

e s t a b l e c i d o s en su P ROYECTO I N S T I T U C I O N A L 2011-2015, aprobado

por R e s o l u c i ó n U N M - R N° 21/10 y s u jeto a la a u t o r i z a c i ó n del

M I N I S T E R I O DE EDUCACIÓN, con f o r m e lo d i s p u e s t o en la Ley N°

24.521.

R E G L A M E N T O G E N E R A L A C A D É M I C O con las instrucciones y

d i s p o s i c i o n e s r e g l a m e n t a r i a s n e c e s a r i a s p a r a la puesta en

m a r c h a y f u n c i o n a m i e n t o de las C O O R D I N A C I O N E S de C A R R E R A y de

los D E P A R T A M E N T O S A C A D É M I C O S de la U N I V E R S I D A D N ACIONAL DE

NO, a p a r t i r del p r e s e n t e ciclo lectivo.

CONSIDERANDO:

Que p o r D e creto N° 841 del 17 de junio de 2010 se ha

Que con ese obje t o se v i e n e n d e s a r r o l l a n d o

Que p o r Resol u c i ó n U N M - R N° 37/10 se aprobó el

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Universidad Nacional de Moreno

"2011 - AÑ O DEL TRABAJO DEC UNTE, l.A SALUD Y

292UNIVERSIDAD NACIONAL DE MORENO

Que en c u m p l i m i e n t o de lo a n t e r i o r y conforme lo

p r e v i s t o en el a r t í c u l o 22 (Cláusula Transitoria) del citado

R E G L A M E N T O GENERAL, la D I R E C T O R A G E N E R A L del D E P A R TAMENTO

A C A D É M I C O de E C O N O M Í A y A D M I N I S T R A C I Ó N de la U N I V E RSIDAD

N A C I O N A L de MORENO, ha e l e v a d o el Pr o g r a m a de la asignatura:

G E S T I Ó N P R E S U P U E S T A R I A Y FINANZAS P Ú BLICAS (1346),

c o r r e s p o n d i e n t e al C I CLO de F O R M A C I Ó N P R O F E S I O N A L de la

Carrera de L I C E N C I A T U R A EN ECONOMÍA, ac o n s e j a n d o su

aprobación.

Q u e la S E C R E T A R Í A A C A D É M I C A de la U N I V E R S I D A D ha

e m i t i d o d i c t a m e n favorable, de c o n f o r m i d a d con lo p r e v i s t o en

el a r t í c u l o 3 o del c i tado R E G L A M E N T O G E N E R A L ACADÉMICO, por

c u anto d i c h o P rograma se ajusta a los o b j e t i v o s generales y

c o n t e n i d o s m í n i m o s p r e v i s t o s en su Plan de Estudios, el que

forma par t e del Pr o y e c t o I n s t i tucional antes referido.

Que en esta inst a n c i a organizativa, p r o c e d e su

a p r o b a c i ó n con v i g e n c i a a p a r t i r del ciclo lectivo 2012, de

c o n f o r m i d a d con lo disp u e s t o en el a r t í c u l o 22 (Cláusula

Transitoria) del A n e x o I de la R e s o l u c i ó n U N M - R N° 37/10.

Que la S U B S E C R E T A R I A LEG A L Y T É C N I C A de la

U N I V E R S I D A D N A C I O N A L DE M O R E N O ha tomado la int e r v e n c i ó n de su

competencia.

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Universidad Nacional de Moreno

“2011 - AÑ O DEL TRABAJO DECENTE, l

292Lic. MARIS^AM^félROJEFA DE DEPARTAMENTO

M E S A DE ENTRADAS UNIVERSIDAD NACIONAL DE MORENO

J a t e m i ó V B k i m t í a b a j a d o r e s "

Que el s uscripto se e n c u e n t r a f a c u l t a d o pa r a dictar

la p r e s e n t e m e d i d a en v i r t u d de las a t r i b u c i o n e s conferidas

por el a r t í c u l o 49 de la LEY DE E D U C A C I Ó N S U P E R I O R N° 24.521 y

el inciso a) del a r t í c u l o 96 (Cláusula Transitoria) del

E S T A T U T O P R O V I S O R I O de la U N I V E R S I D A D N A C I O N A L DE MORENO,

a p r o b a d o p o r R e s o l u c i ó n ME N° 1.118/10, y p u b l i c a d a en el

B o letín O f i c i a l N° 31.970 del 23 de a g o s t o de 2010.

Por ello,

EL R E C T O R O R G A N I Z A D O R DE L A U N I V E R S I D A D N A C I O N A L DE M O R E N O

RESUELVE:

A R T Í C U L O I o .- A p r u é b a s e el Programa de la asignatura: GESTIÓN

P R E S U P U E S T A R I A Y FINANZAS PÚBLICAS (1346), c o r r e s p o n d i e n t e al

CIC L O DE F O R M A C I Ó N PR O F E S I O N A L de la C a r r e r a de L I C E N C I A T U R A

EN ECONOMÍA, del D E P A R T A M E N T O DE E C O N O M Í A Y A D M I N I S T R A C I Ó N de

la U N I V E R S I D A D N A C I O N A L DE MORENO, con v i g e n c i a a p a r t i r del

ler. C u a t r i m e s t r e del ciclo lectivo 2012, el que como A n e x o I

forma p a r t e i n t e g r a n t e de la pre s e n t e Resolución.

A R T Í C U L O 2°.- Regístrese, co m u n i q ú e s e y a r c h í v e s e . -

R E S O L U C I Ó N U N M - R N° 292/11

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Universidad Nacional de Moreno

•2011 - AÑ O D EL TRABAJO DECENTE, LA S A IADORES"

ANEXO I

Universidad Nacional de MorenoPROGRAMA ASIGNATURA: GESTIÓN PRESUPUESTARIA Y FINANZAS PÚBLICAS (1346)

Carrera: LICENCIATURA EN ECONOMÍA (Plan de estudios aprobado por Resolución UNM-R N° 21/10) 1

Trayecto curricular: Ciclo de Formación Profesional Periodo: 2° Cuatrimestre - Año 4 Carga horaria: 96 (noventa y seis) horas Vigencia: A partir del Io Cuatrimestre 2012 Clases: 32 (treinta y dos)Régimen: de regularidad o libre

Responsable de la asignatura: Hugo Ornar ANDRADEPrograma elaborado por: Hugo Omar ANDRADE, Pablo Alberto TAVILLA y Silvio SANTANTONI0

FUNDAMENTACIÓN: GESTIÓN PRESUPUESTARIA Y FINANZAS PÚBLICAS (134 6) es una asignatura del Ciclo de Formación Profesional de la Carrera de Licenciatura en Economía del Departamento de Economía y Administración de la Universidad Nacional de Moreno, correlativa de las asignaturas INDICADORES ECONÓMICOS Y CUENTAS NACIONALES (1331) y MACROECONOMÍA SUPERIOR (1334).El presente programa procura que los estudiantes conozcan la actividad financiera y económica del Estado y los efectos económicos que ambos producen. Complementariamente, se los introducirá en el análisis de las relaciones fiscales intergubernamentales, de las finanzas locales y de la problemática del presupuesto público, enfatizando en todo momento el caso argentino.Como resultado del proceso de enseñanza-aprendizaje se pretende que el alumno reflexione acerca del rol que le cabe al Estado en la economía moderna y forme opinión acerca de las distintas perspectivas teóricas que justifican su accionar.Se busca dotar al futuro profesional de los conocimientos básicos doctrinarios en que se apoyan los fenómenos de las finanzas públicas y familiarizarlo con los instrumentos esenciales para su actuación profesional en cualquier ámbito de la economía, pero particularmente, para su eventual desempeño en el sector público.El creciente desarrollo del sector público en la economía del mundo contemporáneo requiere de una formación acorde, que permita a los graduados contar con un fluido dominio de los principales problemas interpretativos y de aplicación de la gestión presupuestaria y las finanzas públicas. En la primera parte del programa, básicamente, se introduce al alumno en las cuestiones y problemas esenciales de la

del estado, siguiendo el abordaje tradicional

Sujeto a la autorización del MINISTERIO DE EDUCACIÓN

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‘2011 - A Ñ O DEL TRABAJO DECENTE, LA SALUD Y LA SEGURIDAD D E W S TRABAJADORES’

Universidad Nacional de Moreno292

Lic. M A R ISA A M ^ p ^ OJEFA DE DEPARTAMENTO

M E S A DE ENTRADASde tratar separadamente todo lo atinente u&ilER^§tN&aoN|y,|^¿^g de los

En la segunda parte se desarrollan los distintos enfoques teóricos que conforman el debate tradicional y actual de las finanzas públicas y se profundizan los instrumentos metodológicos empleados en la materia.Finalmente, en la tercera parte del programa se realiza el análisis de la cuestión fiscal en Argentina, desde una perspectiva histórica, a fin de abordar los problemas estructurales presentes y de los desafíos (locales, regionales y globales) que deberán enfrentarse.

OBJETIVOS GENERALES:

> Conocer las finanzas públicas en sus distintos niveles, su interacción y conflictividad interjurisdiccional.

> Comprender los principales instrumentos de política fiscal: presupuesto, gasto público, recursos y endeudamiento.

> Tomar contacto con las distintas teorías sobre la tributación, el gasto y el déficit y comprender la problemática específica de la producción de bienes públicos por parte del Estado.

CONTENIDOS MÍNIMOS:Las finanzas públicas. Ingresos y egresos del Estado. El Presupuesto Nacional. La administración financiera y los sistemas de control del sector público nacional. Ley 24156. La sindicatura General de la Nación y la auditoria General de la Nación.Los sistemas tributarios nacional, provincial, municipal y análisis del federalismo fiscal. Fínancíamíento interno y externo del sector publico.Análisis del gasto publico por sectores. Estudio de casos comparativos de otros países.Los fundamentos de la imposición. Deuda pública: efectos económicos y políticas alternativas para financiar desequilibrios fiscales. Diseño tributario óptimo. Teoría de la reforma tributaria. Teoría económica de la evasión. Teoría de los gastos públicos.El papel de la inversión pública en el corto y largo plazo.La provisión de Bienes Públicos por parte del Estado. Principales ventajas y dificultades.

PROGRAMA:

PARTE 1: INTRODUCCION

CAPÍTULO 1: EL CAMPO DE LAS FINANZAS PÚBLICASAparición y desarrollo de la cuestión fiscal. Orígenes pre-estatales de la tributación y el excedente común. La génesis del Estado y la necesidad de su financiamíento. Los Estados-nación de occidente y los límites al poder tributario. El nacimiento del "progresismo

\ fiscal" (Pitt y Robespierre).Rol del Sector Público en la economía de mercado. Enfoque de la

recursos.

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‘2011 - AÑ O DEL TRABAJO DECENTE, LA S A I fADORES"

29 2Universidad Nacional de Moreno

escuela escandinava-italiana y anglosajona rol delEstado. Finanzas públicas positiva y normativa. Finanzas funcionales.Objetivos de la política fiscal: asignación de recursos, distribución del ingreso, estabilización de la economía, crecimiento económico.Instrumentos de la política fiscal: gastos y recursos. Relaciones entre objetivos e instrumentos: conflictos y coherencia. Relaciones entre la política fiscal y otras políticas.

CAPÍTULO 2: MARCO INSTITUCIONALNiveles de gobierno. Poderes tributario y hacienda pública nacional, provinciales y municipales.Funciones de los tres poderes del Estado. Tipos de control y organismos actuantes.Ley de Administración Financiera y de los Sistemas de Control del Sector Público Nacional (Ley N° 24.156). Ley de Contabilidad de la Provincia de Buenos Aires (Decreto-Ley N° 7.764/71). Ley Orgánica de las Municipalidades de la Provincia de Buenos Aires (Decreto-Ley N° 6.769/58).Erogaciones. Presupuesto. Principios generales. El ciclo presupuestario: formulación, aprobación, ejecución y evaluación. Estructura del presupuesto. Resultado presupuestario y situación de caja. Marco legal y diferencias entre los 3 niveles de gobierno. Leyes tributarias. Ley de Procedimiento Tributario (Ley N° 11.683) Régimen Penal Tributario (Ley N° 24.769) Caracteres y alcances. Principios constitucionales. Limitaciones al poder tributario. Principios de la imposición: Reglas clásicas. Modernos principios de naturaleza económica. Proporcionalidad y progresividad.La obligación tributaria. Concepto, sujetos. Objeto, causa y hecho imponible. Fuente de la obligación tributaria y extinción. Diferenciación entre precios y tributos. Precios cuasi-privados, públicos y políticos; diferenciación conceptual; ejemplos.La imposición a la renta. La imposición al patrimonio y a la circulación de la riqueza. La imposición al consumo. Los derechos aduaneros. Las tasas. La contribución de mejoras.Uso del crédito. Financiamiento del presupuesto y financiamiento de la Tesorería. Deuda pública consolidada y deuda pública flotante.El Presupuesto y la Política Fiscal. Proposiciones doctrinarias. Superávit y déficit presupuestarios: su determinación. La financiación del déficit y sus efectos. Déficit cuasi-fiscal.

CAPÍTULO 3: SECTOR PUBLICO: GASTOS Y RECURSOSComposición del Sector Público. Sector Financiero y Sector no Financiero. Sector Gubernamental y Empresas Públicas. Administración Central, Organismos Descentralizados. Los Fondos Fiduciarios. Los Organismos Parafiscales o Paraestatales.Clasificaciones del gasto público: institucional, por finalidad y función, económica, por objeto del gasto. Clasificación

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"2011 ■ AÑ O DEL TRABAJO DECENTE, LA. S.ILUD Y I A SEGURIDAD D E LOS TRARAJADORES

2 9 2Universidad Nacional de Moreno

Lic. M A R ISA JEFA DE DEPARTAN _

M E S A DE ENTRADA..programática. Clasificación regional. u n i v e r s i d a d n a c i o n a l d e

Clasificación Recursos. Tributos: impuestos, tasas, contribuciones especiales. Preparación, legislación, administración tributaria.El Esquema Ahorro-Inversión-Financiamiento. Desequilibrio presupuestario y metodologías para su medición. Formas de financiamiento. La Cuenta de Fuentes y Usos de Fondos.Diferencias entre los 3 niveles de gobierno.

CAPÍTULO 4: SECTOR PÚBLICO: USO DEL CREDITO PÚBLICODeuda pública. Diferentes clases: consolidada y flotante; interna y externa. Técnicas de emisión y extinción.Efectos económicos de la deuda pública. Crecimiento y limites de la deuda. Equivalencia Ricardiana. Traslación de la carga entre generaciones. Efectos económicos de la deuda pública externa.El problema de la estacionalidad de los ingresos y los gastos públicos. El financiamiento de la Tesorería.El resultado operativo del Banco Central. El déficit cuasi-fiscal: naturaleza y efectos económicos. Política fiscal y política de liquidez.

Formas alternativas de financiamiento del déficit y sus efectos económicos. El impuesto inflacionario, los rezagos fiscales y el efecto Olivera-Tanzi.

CAPÍTULO 5: MAGNITUDES DEL SECTOR PÚBLICOTamaño del sector público. Definiciones. Coeficientes para la medición del tamaño del sector público, aspectos metodológicos y de información en el diseño de los indicadores de tamaño. Diferencias entre los 3 niveles de gobierno. Evolución del tamaño del Sector Público.Presión tributaria y presión financiera. Presión tributaria global, sectorial y regional. Problemas metodológicos y de información.La Ley de Wagner. Evidencias empíricas. La globalización y los sistemas fiscales.

PARTE 2: MARCO ANALÍTICO E INSTRUMENTAL

CAPÍTULO 6: TEORIA DE LOS BIENES PUBLICOSLas necesidades colectivas y los bienes públicos. Características. Diferencia con los bienes privados. Ejemplos. Provisión de bienes públicos puros. Las condiciones de provisión pareto-eficiente para el caso de los bienes públicos. Aspectos de distribución del ingreso.

Métodos para la satisfacción de las necesidades colectivas: el método del beneficio y el método de la capacidad de pago.

CAPITULO 7: EXTERNALIDADESTeorema de Coase. Bienes que generan externalidades. El subsidio en presencia de economías externas positivas. El impuesto "Pigouniano" y las externalidades negativas.

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•2011 -A Ñ O D E L TRABAJO DECENTE, LA

292Universidad Nacional de Moreno

El cuidado de la ecología, los "impuestos1en presencia de deseconomías externas.Bienes congestionadles: problemas y soluciones de corto y de largo plazo. Bienes con beneficios localizados territorialmente. Bienes meritorios.

CAPÍTULO 8: OTROS PROBLEMAS DE EFICIENCIA

Información costosa: Teoría de los costos de transacción. Información asimétrica. Relaciones de agencia.Bienes privados provistos por el Estado. La educación y la salud. La provisión pública de bienes privados a través del mercado. Indivisibilidades de corto y de largo plazo. Monopolios naturales. Costos decrecientes; problemas y soluciones; funcionamiento y expansión.Empresas públicas: justificación, reglas de operación y control. La propiedad privada y la propiedad pública en la operación de los monopolios.Eficiencia asignativa y eficiencia-x. La teoría de los derechos de propiedad y la teoría de los mercados desafiables.Esquemas tarifarios. Soluciones de segundo mejor.Tributación óptima. Enfoques normativo y positivo. Principios de equidad tributaria: equidad horizontal y equidad vertical. Principio del beneficio: cargos a usuarios; tributos con afectación específica a erogaciones. Principio de la capacidad de pago: mediciones alternativas de la capacidad contributiva. Regla de Ramsey.

CAPÍTULO 9: TEORÍAS DE LA DECISIÓN PÚBLICAConstrucción de la función de bienestar social. Las decisiones públicas en una democracia directa. El problema de la votación, conductas unimodales y multimodales. El teorema de la imposibilidad de Arrow. Estrategias y coaliciones entre votantes.Las decisiones colectivas y los efectos sobre el bienestar de los individuos. La teoría de las compensaciones (Wicksell; Kaldor- Hicks). El teorema del votante mediano. El paradigma principal- agente: compatibilidad de incentivos y asimetrías de información. Los votantes, los representantes políticos y la burocracia. Los grupos de influencia y la búsqueda de rentas. Intentos de mejora en la relación de agencia. Las reglas de procedimiento, las reglas de transparencia y las reglas numéricas.Problemas de acción colectiva y proceso decisorio bajo perspectivas neoinstitucionales.

CAPÍTULO 10: LA REDISTRIBUCIÓN DEL INGRESO

Tipos de distribución del ingreso: funcional, personal, regional. Mediciones de la distribución del ingreso: curva de Lorenz, coeficiente de Gini, coeficiente de variación, coeficiente de desigualdad de Atkinson. Causas de la distribución del ingreso,

lo y Estado.aximización de la función de bienestar social y la

5

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Universidad Nacional de Moreno

•2011 - AÑO DEL TRABAJO DECENTE,

292

redistribución del ingreso. Criterios de justicia distributiva. Los criterios de las dotaciones, diferentes versiones. Criterios utilitaristas. Criterios de equidad relativa.Limites a la redistribución. Instrumentación de la redistribución. Rol de la política fiscal. Progresividad de los impuestos y progresividad del sistema tributario. Equidad tributaria y equidad fiscal. La redistribución a través del gasto.

CAPÍTULO 11: ESTABILIZACIÓN DE LA ECONOMÍA Y EFICACIA DE LA POLÍTICA FISCAL

Gastos e ingresos públicos dentro del sistema de cuentas nacionales. El presupuesto económico nacional y el presupuesto financiero del Estado. Equilibrio macroeconómico sin y con gobierno. Gastos públicos, impuestos y nivel de equilibrio del ingreso nacional. Evolución de la teoria macroeconómica en el análisis de la eficacia de la política fiscal con fines de estabilización económica y empleo. El modelo clásico.El modelo Keynesiano simple. El modelo Hicks-Hansen o keynesiano ampliado (mercado de bienes y mercado monetario). Multiplicadores. Estabilizadores automáticos. Flexibilidad tributaria y flexibilidad del gasto. El financiado automático de corto plazo y de largo plazo. Política fiscal y el "efecto desplazamiento" ("crowding out"). Inflación y política fiscal. Teoría económica del lado de la oferta y política fiscal.El caso de las economías abiertas: el modelo Mundell-Fleming.Aportes más recientes de la teoría macroeconómica con relación a la eficacia de la política fiscal. Solvencia fiscal y sustentabilidad fiscal. Las posiciones keynesianas y las antikeynesianas.La teoría normativa tradicional y el enfoque positivo: la prociclicidad de la política fiscal y las nociones de nivelación tributaria y del gasto público.

PARTE 4: CASO ARGENTINO

CAPÍTULO 12: FEDERALISMO FISCALFederalismo fiscal. El sistema tributario federal y la autonomía tributaria subnacional. Enfoques normativos y enfoques positivos del federalismo fiscal. Sistemas tributarios federales: separación de fuentes, concurrencia de fuentes, alícuotas adicionales, participación, asignaciones federales. La doble imposición y sus soluciones.Distribución de funciones y distribución de fuentes de recursos entre niveles de gobierno. Centralización versus descentralización.El principio de correspondencia fiscal y la noción de imputabilidad (accountability) de las decisiones fiscales. Competencia tributaria entre Estados.El sistema de transferencias intergubernamentales. Racionalidad de

transferencias. Aportes de libre disponibilidad. Aportes dicionados. Efectos económicos.

6

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"2011 - AÑO DEL TRABAJO DECENTE,

W 2 9 2Universidad Nacional de Moreno

Federalismo Fiscal Comparado. Integración económica. Armonización fiscal en la integración económica: Necesidades y mecanismos de armonización tributaria.

CAPÍTULO 13: LA COPARTICIPACIÓN FEDERAL DE IMPUESTOSAspectos de eficiencia y de equidad en el reparto de fondos entre niveles de gobierno. La constitución de la masa coparticipable. Distribución primaria y distribución secundaria entre niveles de gobierno. Criterios alternativos: sumas fijas, porcentajes fijos y fórmulas. El enfoque de las "necesidades fiscales".Breve reseña histórica del federalismo fiscal argentino. Etapas y situación presente. La reforma federal pendiente. Lineamientos alternativos para la reforma federal pendiente y obstáculos para su concreción.

CAPÍTULO 14: HISTORIA FISCAL ARGENTINALas finanzas públicas antes de la organización nacional (1810-1860). La conformación del Estado nacional y la primera gran crisis de la deuda (1869-1890). La política fiscal del período agro-exportador (1890-1930). Las reformas fiscales en el modelo de sustitución de importaciones (1930-1975). La crisis fiscal estructural (1975-2002). La cuestión fiscal bajo el régimen de convertibilidad (1991-2001) .La evolución y estructura del gasto público en Argentina actual. Incidencia de la reforma provisional de los 90 en los déficit del gobierno nacional; su reciente reversión. Los servicios de la deuda pública. Discusiones acerca del nivel del gasto público presente y "deseable" a mediano y largo plazo. Las comparaciones internacionales relevantes y sus problemas.La política tributaria post-convertíbílidad. Principales problemas estructurales: insuficiente capacidad recaudatoria; desequilibrios en la propia composición del sistema tributario; asimétrica distribución, entre niveles de gobierno, de las potestades tributarias y las responsabilidades de gasto; y debilidad de las administraciones tributarias.

BIBLIOGRAFIA GENERAL:1. A L B I , E., CONTRERAS, C., GONZÁLEZ PÁRAMO, J. M. y ZUBIRI, I.

(1996) : "Teoría de la Hacienda Pública", Ariel Económica, Barcelona.

2. ANDRADE, H. (2007): "Relaciones fiscales Nación-provincias. Los pactos fiscales", mimeo.

3. BARA, R. (2006): "Finanzas Públicas y Decisiones Públicas: Un

enfoque de Economía Política", Fondo Editorial, C.P.C.E.C.A.B.A., B s . A s .

4. BOADWAY, R. y w i l d a s i n , D. (1986): "Economía del Sector Público",

Instituto de Estudios Fiscales, Madrid.5. BOYER, R. y NEFFA, J. (comp.) (2004): "La economía argentina y su

crisis (1976-2001): visiones institucionalistas y regulacionistas", Miño y Davila y CEIL-PIETTE, Bs. As.

’’RÁBAJADORES"

üc. M A R ISA :ROJFFA DE DEPARTAMENTO

M E S A DE ENTRAMAS UNIVERSIDAD NACIONAL DE MORENO

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Universidad Nacional de Moreno

Lic. M A R ISA JEFA DE DEP

6. BRACELI, O. (2005): "El sistema p ^ s ^ g ^ l ^ ^ ^ ^ g i t i n o y los sistemas de coordinación financiera", ponencia jornadas "Plan Fénix", FCE/UBA, mimeo.

7. BUCHANAN, J. y FLOWERS, M. R. (1980): "Introducción a la ciencia de la Hacienda Pública", R. Irwin Inc. y Editoriales de Derecho Reunidas, Caracas.

8. DAMILL, M. , FRENKEL, R. y RAPETTI, M. (2005): "La deuda argentina: historia, default y reestructuración", CEDES, Bs. As.

9. DUE, J. F. y FRIEDLAENDER, A. F. (1981) : "Análisis económico de los impuestos y del sector público", El Ateneo, B s . As.

10. GALBRAITH, J. K. (1992): "La Cultura de la satisfacción", EMECE, Bs. As.

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Universidad Nacional de Moreno

"2011 -A Ñ O DEL, TRABAJO D EC E M E , LA

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•2011 - AÑ O DEL TRABAJO DECENTE, LA SA DADORES'

292Universidad Nacional de Moreno

JEFA DE DEPARTAMENTO M E S A DE ENTRADAS

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Argentina", FCE/Universidad Nacional de Córdoba.28. VILLEGAS, H. (1998): "Curso de Finanzas y Derecho

Tributario", Editorial Desalma, B s . As.

METODOLOGÍA DE TRABAJO: El aula es un espacio de transferencia de conocimientos, discusión de ideas y producción de saberes. En cada clase se trabajarán los textos bibliográficos, con exposición del profesor y participación de los alumnos en base a una guía de lectura preestablecida, complementariamente y a modo de práctica, podrán utilizarse videos, películas, audios y otros medios que permitan plantear situaciones de reflexión y debate.Se establece un régimen de 6 horas semanales de clases, de cursado obligatorio en un 80%. En las clases el docente enfatizará los aspectos más complejos de los contenidos del programa y los alumnos ampliarán y revisarán la bibliografía indicada en cada punto, a fin de favorecer la participación activa de los mismos a través de comentarios y preguntas.En todo momento se procurará revisar las posturas teóricas más actuales relacionadas con la problemática bajo análisis y la contratación con el caso argentino.

EVALUACIÓN Y APROBACIÓN:

La modalidad de evaluación comprende 2 exámenes parciales escritos y de carácter presencial, comprensivo de los temas abordados mediante la bibliografía obligatoria, y/o complementaria que a tal fin se indique en cada caso. Los mismos se darán por aprobados cuando la

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"2011 - AÑ O DEL TRABAJO DECENTE, LA SALUD Y LA SEGURIDAD D E LO S TRABAJADORES"

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nota c a l i f i c a t o r i a sea de 4 (cuatro) o supegd^siDÁD"nacional de moreno

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El estudiante tendrá derecho a recuperar sólo uno de estos parciales.Alcanzarán la "promoción" de la materia los alumnos que, además de cumplir con la asistencia pautada aprueben los 2 parciales (sin recuperar ninguno de ellos) y obtengan un promedio de 7 (siete) puntos o m á s .La condición de "alumno regular", para quienes hayan obtenido un minimo de 4 (cuatro) puntos en cada examen parcial (o en el recuperatorio del que hayan desaprobado), implicará la obligatoriedad de aprobar un examen final.Se podrá acceder a la condición de "alumno regular", siempre que el alumno reúna el 80% de asistencia al curso.

OBJETIVOS PEDAGÓGICOS:

> Desarrollar la capacidad de interrelacionar fenómenos y procesos.> Identificar los supuestos subyacentes a distintos modelos

explicativos.> Aplicar enfoques teóricos al análisis de casos concretos.> Distinguir entre juicios de valor, prescripciones y explicación.> Llevar a cabo un proceso reflexivo de comprensión,

diferenciación, relevamiento y selección de información para su validación y de producción de documentos para la exposición de esos resultados.

OBJETIVOS PEDAGÓGICOS PARA LOS DOCENTES:> Incentivar el trabajo en grupo como herramienta principal para el

análisis critico de los fundamentos básicos de la economía.> Naturalizar progresivamente la contrastación escolástica como

herramienta de trabajo esencial para cualquier análisis de las distintas cuestiones examinadas.

> Promover la distinción entre correlaciones y causalidades, y fomentar la evaluación crítica de los modelos analíticos, poniendo especial atención en el proceso de diferenciación de '“■.pótesis fundamentales, hipótesis accesorias y derivacionesjgicas asociadas.

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