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Tereos Internacional Resultados do Segundo Trimestre de 2011/12 São Paulo 16 de novembro de 2011

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Tereos InternacionalResultados do Segundo Trimestre de 2011/12

São Paulo – 16 de novembro de 2011

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Destaques Financeiros Trimestrais e Semestrais

Resultados Financeiros do 2T 2011/12

Resultados por Segmento Operacional

Perspectivas e Conclusão

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Destaques Financeiros Trimestrais e Semestrais

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Receita líquida robusta: R$ 1,6 bilhão…

• Em base anual:+10% conforme divulgado, e +8,7% em moeda constante

…devido a:

• aumento em base anual dos preços nas principais categorias de produtos

• maiores volumes vendidos no segmento Etanol Europa e no segmento Oceano Índico

EBITDA Recorde: R$ 282 milhões

• Margem EBITDA de 17,1% 3,7 pontos percentuais acima do 1T

EBITDA Ajustado*: R$ 264 milhões

• -7,5% em base anual +28,2% em comparação ao 1T

2T 2011/12 - Destaques Financeiros Receita e EBITDA sólidos, comprovando os benefícios do portfólio complementar da Companhia

4

* EBITDA/EBIT Ajustado: EBITDA/EBIT excluindo itens de operações descontinuadas, efeito contábil do ajuste a valor justo

dos ativos biológicos e instrumentos financeiros

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Receita Líquida no 1S 11/12: R$ 3,2 bilhões, alta de 26,1% conforme divulgado e 24,9% em moeda constante

• Aumento em base anual nos preços nas principais categorias de produtos

• +21,6% no Brasil e +25,6% no segmento Amido Europa, em moeda constante

EBITDA Ajustado*: R$ 470,8 milhões, alta de 21,4% em moeda constante

• Margem EBITDA Ajustado de 14,5%

• EBITDA: R$ 497,1 milhões, alta de 45,3% em moeda constante

Despesa Financeira Líquida: R$ 87,8 milhões, queda de 17,4% em moeda constante

• Perda com variação cambial: R$ 6,2 milhões

Resultado líquido consolidado: R$ 65,6 milhões, um aumento de R$ 148,6 milhões em moeda constante

1S 2011/12 - Destaques FinanceirosPreços mais altos impulsionando a receita e o EBITDA

5

* EBITDA/EBIT Ajustado: EBITDA/EBIT excluindo itens de operações descontinuadas, efeito contábil do ajuste a valor justo

dos ativos biológicos e instrumentos financeiros

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2T 2011/12 – Fundamentos de Mercado

Açúcar: Déficit no Brasil suportando preços

• Nova estimativa da UNICA para a safra 2011/12 no Centro-Sul: 489 milhões de toneladas (-14,1% em relação à 1a estimativa)

• Fortes safras são esperadas na Tailândia, UE e Rússia

Amido: Queda nos preços dos cereais impulsionada pelas estimativas de produção mais elevadas

• Preços médios do milho e trigo caíram 14% do 1T para o 2T

• USDA estima uma melhora no balanço mundial de trigo

• Preços do trigo permaneceram mais baratos do que o milho durante o trimestre (média de 5 €/ton)

Etanol: Balanço apertado nos principais mercados mantendo os preços altos

• Brasil: oferta limitada continua a sustentar os preços elevados

• Europa: oferta continua atrasada em relação à meta de mistura

6

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Cana-de-açúcar:

Guarani revisou sua estimativa inicial de 18,5 milhões para 16,2 milhões de toneladas (redução de 12,4%), em linha com a revisão de estimativa da UNICA

Andamento conforme planejado do plano de investimentos anunciado de R$ 800 milhões: inauguração da destilaria de etanol na unidade São José e conclusão do programa anual de plantio

Cereais:

Unidade Selby e o projeto de amido na unidade BENP em andamento, com expectativa de entrar em operação no primeiro semestre de 2012

Memorando de Entendimentos com a Wilmar para processar 300.000 toneladas de trigo na China na primeira fase do projeto

7

Destaques do 2T 2011/12

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Resultados Financeiros do 2T 2011/12

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2T 2011/12 - Receita LíquidaAumento na receita impulsionado pelos altos preços e melhor mix de produtos no segmento de amido

1 648+ 10,0%

1 498

Em R$ milhões

Cana-de-açúcar

• Receita: R$ 698 milhões -7% vs. 2T 2010/11 em moeda constante

• Brasil: -18% conforme divulgado -31% efeito volume e +34% efeito preço (ex-hedge)

• Oceano Índico: +46% em moeda constante Impulsionado principalmente pelo aumento de volume e

preços em Moçambique

Cereal

• Receita: R$ 949 milhões +24% vs. 2T 2010/11 em moeda constante

• Amido Europa: +32% em moeda constante Impulsionado principalmente pelo aumento de 24% nos

preços de venda e mix

• Etanol Europa: -5% em moeda constante Principalmente devido à queda de 15% em trading

9

2T 2010/11

Moeda Volume Preço e Mix

Outros 2T 2011/12

1 6481 498 +16

-162

+26+270

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Em R$ milhões

EBITDA Ajustado EBITDA

226

282

2T 2011/12 - EBITDA Ajustado e EBITDAImpacto de menores volumes no Brasil foram parcialmente compensados por maiores preços

+ 24.4%

10

285264

- 7.5%

Cana-de-açúcar• Brasil: -42% conforme divulgado Custos fixos diluídos em menores volumes

• Oceano Índico: +50% em moeda constante Efeito positivo de preços e volumes elevados

Cereais• Amido: +31% em moeda constante Impulsionado principalmente por altos preços de venda

• Etanol: 3x maior em moeda constante Aumento das vendas próprias (levemente afetado pelos

volumes menores de trading)

Ajustes• Cana-de-açúcar: - R$ 5 milhões Valor justo dos ativos biológicos e instrumentos financeiros

• Cereais: - R$ 12 milhões Valor justo dos instrumentos financeiros

Em R$ milhões

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Fluxo de Caixa

Em R$ milhões1S 2011/12

EBITDA Ajustado 471

Variação no Capital de Giro (513)

Outros operacionais (incluindo imposto pago) (24)

Fluxo de Caixa Operacional (66)

Juros (56)

Dividendos pagos e recebidos (51)

Capex (398)

Investimentos Financeiros (50)

Fluxo de Caixa Livre (621)

Impacto cambial (300)

Aquisição e impacto de perímetro (14)

Dívida líquida total (935)

Aumento no capital de giro devido a

estoques maiores no Brasil, refletindo a

sazonalidade do trimestre (vs 31/03/11)

Capex e Aquisições:

• Brasil: R$ 234 milhões

• Cereais: R$ 139 milhões

• Oceano Índico: R$ 48 milhões

Impacto cambial de R$ 300 milhões na

dívida líquida total frente a março de 2011

11

Fluxo de Caixa refletindo o aumento no Capital de Giro e no CAPEX

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Dívida Líquida / EBITDA Ajustado: 3,3x em linha com 3,4x em 30/09/2010

(EBITDA Ajustado de 12 meses = R$ 935,4 milhões)

Principais fatores para o aumento da dívida líquida:

(i) Impacto cambial não-caixa;

(ii) Investimentos; e

(iii) Necessidades de capital de giro

Dívida

Em R$ milhões30/09/2011 31/03/2011 30/09/2010

Variação

Anual

Circulante 1 435 1 684 1 667 -13,9%

Não circulante 2 138 1 134 1 236 73,0%

Custos amortizados (25) (15) (16) 56,2%

Total da Dívida Bruta 3 547 2 803 2 887 22,9%

Em € 1 575 1 364 1 388 13,5%

EM USD 1 671 763 757 120,7%

Em R$ 258 637 703 -63,3%

Outras moedas 69 54 55 25,4%

Caixa e Equivalente de Caixa (429) (633) (440) -2,5%

Dívida Líquida Total 3 119 2 170 2 447 27,5%

Partes Relacionadas (35) (21) (31) 9,7%

Dívida Líquida Total + Partes Relacionadas

3 084 2 149 2 416 27,6%

12

Dívida Líquida TotalAumento de R$ 668 milhões vs. 30 de setembro de 2010

Dívida Bruta

Abertura por Moeda

Euro

44%

Dólar

47%

Real

7%

Outros

2%

Dívida denominada em dólares,

relacionada a contratos de

exportação de açúcar

Dívida relacionada à

moeda funcional do

segmento “cereais”

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Resultados por Segmento Operacional

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Cana-de-açúcar

Brasil - Oceano Índico

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Cana-de-açúcar Brasil - Produção e Vendas

Vendas de Etanol (‘000 m³) Vendas de Energia (‘000 MWh)Processamento de Cana-de-açúcar (MM t)

Vendas de Açúcar (‘000 t)

15

Processamento de cana-de-açúcar: 7,8 milhões de toneladas - 11% vs. 2T 2010/11

Produção de açúcar: 694.000 toneladas - 9% vs. 2T 2010/11

• Mix: 63% açúcar e 37% etanol

Produção de etanol: 252.000 m³ - 26% vs. 2T 2010/11

• Anidro: 38% do etanol total vs. 33% no 2T 2010/11

Cogeração: 105.500 MWh - 7% vs. 2T 2010/11

Condições climáticas adversas (seca em 2010 e geada no inverno de 2011) e florescimento afetando fortemente a produtividade da cana-de-açúcar e o teor de sacarose (ATR)

ATR: 146 kg / toneladas de cana-de-açúcar no 2T 2011/12 vs.156 kg/toneladas no 2T 2010/11

8,8

4,0

5,8 7,8

2T

10/1

1

3T

10/1

1

4T

10/1

1

1T

11/1

2

2T

11/1

2

488424

233305

374

2T

10/1

1

3T

10/1

1

4T

10/1

1

1T

11/1

2

2T

11/1

2

179164 165

140

99

2T

10/1

1

3T

10/1

1

4T

10/1

1

1T

11/1

2

2T

11/1

2

113

81

51

84106

2T

10/1

1

3T

10/1

1

4T

10/1

1

1T

11/1

2

2T

11/1

2

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Açúcar

Etanol

502

613

Cana-de-açúcar Brasil – Destaques Financeiros do 2TPreços mais elevados para o açúcar e etanol compensaram parcialmente os volumes menores

Números Chave

Em R$ milhões

2T

2011/12

2T

2010/11

Variação

Divulgado

Receita 502 613 -18.,%

Lucro Bruto 40 158 -74,4%

Margem Bruta 8,1% 25,9%

EBITDA 115 139 -17,3%

Margem EBITDA 23,0% 22,7%

EBITDA Ajustado 109 188 -42,0%

Margem EBITDA Ajustado 21,8% 30,7%

Capex 95 40 +138,7%

Lucro Bruto: R$ 40 milhões

• Impacto do valor justo dos ativos biológicos:

- R$ 2,1 milhões vs. - R$ 21,4 milhões no 2T 2010/11

EBITDA Ajustado: R$ 109 milhões

• Valor justo dos instrumentos financeiros:

- R$ 8,0 milhões vs. +R$ 24,7 milhões em 2T 2010/11

Margem EBITDA Ajustado1 incluindo a

depreciação dos tratos culturais seria de 32,0%

Açúcar: 68% da receita total

• Volume de vendas: - 23% vs. 2T 2010/11

• Preço (R$/ton): + 27% vs. 2T 2010/11 antes do efeito

hedge

Etanol: 23% da receita total

• Volume de vendas: - 45% vs. 2T 2010/11

• Preço (R$/m³): + 41% vs. 2T 2010/11

Capex: R$ 95 milhões

• Plantio: R$ 23 milhões

• Expansão e cogeração: R$ 52 milhões

• Investimentos correntes: R$ 20 milhões

Em R$ milhões

Receita

16

+ 84

- 94

+ 34

- 66- 69

(1) A Tereos Internacional aloca despesas com

tratos culturais como custo. Se os tratos culturais

fossem alocados como investimento, o EBITDA

Ajustado seria de R$ 160 mihões.

* incluso Cogeração, Produtos Agrícolas e Proteção

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Moçambique

Processamento de cana-de-açúcar: 315.000 tons

• Processamento trimestral recorde

• Rendimento agrícola no trimestre alcançou 77 ton/ha

vs 51 ton/ha em 2T 10/11, como resultado do

programa de plantio e irrigação

Receita: R$ 32 milhões

• 2,2x maior vs. 2T 2010/11

EBITDA Ajustado: + R$ 14 milhões

• Alta de R$ 4 milhões vs. 2T 2010/11

Capex: R$ 4,7 milhões

• - R$ 1 milhão vs. 2T 2010/11

Ilha da Reunião

Processamento de cana-de-açúcar: 989.000

toneladas

Receita: R$ 164 milhões

• + R$ 48 milhões vs. 2T 2010/11

EBITDA Ajustado: R$ 44,8 milhões

• vs. R$ 29,1 milhões em 2T 2010/11

Capex: R$ 10,8 milhões

• - R$ 30 milhões vs. 2T 2010/11

Cana-de-açúcar Oceano Índico - Produção - 2T Financeiro Melhores resultados e melhoria das operações

Números Chave

Em R$ milhões

2T

2011/12

2T

2010/11

Receita 197 131

Lucro Bruto 46 (52)

Margem Bruta 23,6% (39,6)%

EBITDA 58 25

Margem EBITDA 29,7% 19,1%

EBITDA Ajustado 59 39

Margem EBITDA Ajustado 30,0% 29,9%

Capex 15 47

Ilha da Reunião

Processamento de Cana-de-Açúcar (’000 t)

Moçambique

Processamento de Cana-de-Açúcar (‘000 t)

17

1.003

874

989

2T

10/1

1

3T

10/1

1

4T

10/1

1

1T

11/1

2

2T

11/1

2

230

289

17 65

315

2T

10/1

1

3T

10/1

1

4T

10/1

1

1T

11/1

2

2T

11/1

2

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Cereais

Amido Europa - Etanol Europa

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Amido Europa – Produção e VendasMaior volume de moagem de cereais e melhores volumes de vendas de etanol, álcool e co-produtos

Vendas de co-produtos (‘000 t)Processamento de Cereais (‘000 t)

Venda de Amidos e Adoçantes (‘000 t)

Vendas de Etanol e Álcool (‘000 m3)

Processamento de cereais: 720.000 toneladas + 2,6% vs. 2T 2010/11

Mais trigo processado: mix de produtos diferentes

Menor impacto nos volumes de amido e adoçantes e maior impacto nos co-produtos

Volume de vendas

• Amido e Adoçantes: + estável vs. 2T 2010/11

• Álcool e Etanol: + 4,3% vs. 2T 2010/11

• Co-produtos (excluindo volume da BENP): + 1,9% vs. 2T 2010/11

19

702 696 696739 720

2T

10/1

1

3T

10/1

1

4T

10/1

1

1T

11/1

2

2T

11/1

2

424398 409

440424

2T

10/1

1

3T

10/1

1

4T

10/1

1

1T

11/1

2

2T

11/1

2

46

4244 43

48

2T

10/1

1

3T

10/1

1

4T

10/1

1

1T

11/1

2

2T

11/1

2

257 253 258 262 262

3961 68 59

2T

10/1

1

3T

10/1

1

4T

10/1

1

1T

11/1

2

2T

11/1

2

SYRAL BENP/DVO

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Amido Europa - 2T FinanceiroResultados sólidos impulsionado por volumes estáveis e preços mais altos

Receita* Em R$ milhões

767591

Amido e

Adoçantes

61,2%

Álcool e

Etanol

10,7%

Co-produtos

e outros

28,1%

Números Chave

Em R$ milhões

2T

2011/12

2T

2010/11

Variação

Divulgado

Variação

Moeda

Constante

Receita* 767 591 +29,8% +27,4%

Lucro Bruto* 150 128 +17,2% +14,5%

Margem Bruta* 19,6% 21,7%

EBITDA 87 61 +42,6% +39,8%

Margem EBITDA 10,9% 10,3%

EBITDA Ajustado 76 56 +34,1% +31,3%

Margem EBITDA Ajustado 9,5% 9,5%

Capex 38 18 +111,7%

Receita: +27,4% em moeda constante• +24,5% em preço e mix. Alta dos preços dos cereais

repassada na maior parte para os clientes

• +3,4% no volume

Lucro Bruto: R$ 150 milhões

EBITDA Ajustado: R$ 76 milhões, alta de R$ 21 milhões

+11 +20+145

* Exclui o impacto financeiro de R$ 27,5 milhões das vendas de

co-produtos produzidos pela Tereos BENP e vendidos pela Tereos

Syral20

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Etanol Europa - 2T FinanceiroMaior volume de vendas de etanol próprio e menor volume de vendas de trading

Números Chave

Em R$ milhões

2T

2011/12

2T

2010/11

Variação

Divulgado

Variação

Em moeda

constante

Receita** 182 160 +13,7% +11,7%

Lucro Bruto** 34 7 +5x +5x

Margem Bruta** 18,7% 4,2%

EBITDA 22 7 +3x +3x

Margem EBITDA 14,4% 4,3%

EBITDA Ajustado 22 7 +3x +3x

Margem EBITDA Ajustado 14,2% 4,3%

Capex 27 7 +4x +4x

Vendas de Etanol*: 105.800 m³

• Ligeiramente menor que 2T 2010/11. Aumento da

produção praticamente compensando a diminuição na

atividade de trading

Receita**: R$ 182 milhões, +11,7% em moeda

constante

• Impacto de câmbio: +1,9%

• Maiores volumes (ex-trading): +29,4%

• Queda nos preços: -2,5%

Melhora na margem bruta e margem EBITDA estável em comparação com 1T 2011/12

Maior volume produzido devido a melhor utilização da capacidade instalada

Capex: R$ 27 milhões

• Principalmente para o projeto de glúten em BENP

* Incluso vendas de etanol produzidos pela Tereos

Receita** Em R$ milhões

182160

21

+3+47

-24

** Inclui o impacto financeiro de R$ 27,5 milhões das vendas de

co-produtos produzidos pela Tereos BENP e vendidos para a

Tereos Syral

-4

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Perspectivas e Conclusão

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Cana-de-açúcar: focando nas operações, investindo em produção

Brasil : implementação do programa de investimento de R$ 800 milhões em

expansão da produção (renovação do canavial e novos plantios, capacidade

industrial) e cogeração (trazendo resultado estável)

• Capex financiado pelo empréstimo de R$ 800 milhões do BNDES obtido em

março de 2011

África : programa de irrigação e plantio sob fase final de implementação e

potencial capacidade de expansão sendo explorada

Cereais: capitalizando em know-how de produção de amido através da entrada

em economias emergentes

UE: conversão da BENP Lillebonne em uma planta de amido e início das

atividades na unidade Selby no 1S 2012

Brasil: conclusão da operação de amido no Brasil (Syral-Halotek)

China: MoU com a Wilmar para desenvolver um projeto de amido na China

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Tereos Internacional - Conclusão

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