2015-16 (4) TESTE 11º GEOG A [11 MAR]-v2 (RP)

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    Professor Rui Pimenta[ maro 2016 ] Prova escrita de avaliao de Geografia A (11 Ano)Verso 2 Pgina 1 / 7

    Prova escrita de avaliao de Verso 2Geog r a f i a A

    11. Anode escolaridade | Data: 2016 / 03 / 11 | Durao: 80 minutos

    Nome: | N.: | Turma: B

    Classificao:

    Professor: Rui Pimenta | Enc. Educao:

    Observaes:

    Utilize apenas caneta ou esferogrfica de tinta azul ou preta.

    Pode utilizar rgua e mquina de calcular do tipo no alfanumrico, no programvel.

    No permitido o uso de corretor.Em caso de engano, deve riscar de forma clara aquilo que pretende

    que no seja classificado.

    Escreva de forma legvel as respostas s questes abertas.As respostas incompreensveis ou queno possam ser claramente identificadas so classificadas com zero pontos .

    Para cada item, apresente apenas uma resposta. Se apresentar mais do que uma resposta a um

    mesmo item, s a primeira ser classificada.

    Para responder aos itens de escolha mltipla, assinale a letra que identifica a nica opo escolhida .

    As cotaes dos itens encontram-se no final do enunciado da prova .

    Desempenho na lngua portuguesa:

    Fraco | Insuficiente | Suficiente | Bom |Muito Bom |No observado

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    a nica opo que permite obter uma afirmao correta na resposta a cada item dos GruposSelecioneI, II, III e IV

    Grupo I

    Observecom ateno o mapa da presso atmosfrica (mdia) ao nvel do mar (850 mb) e respetiva velocidade do vento(m/s)Figura 1e a carta sinticaFigura 2representando uma possvel situao evolutiva decorrente da Figura 1.

    Fonte:http://www.ecmwf.int/(Acesso em 06-03-2016. Adaptado). Legenda: HCentro de alta presso LCentro de baixa presso

    1As l i nhas rep resen t adas nas F i gu ras1 e 2 des i gnam-seA.isbaras. C.isoietas.B.isotrmicas. D.isolinhas.

    2Por estado do tempo entende-se

    A.o conjunto dos fenmenos atmosfricosque se manifestam ao longo do anonum territrio limitado.

    B.as condies atmosfricas que se repe-tem com maior frequncia numdeterminado local, ao longo de vriosanos.

    C. as condies atmosfricas que se re-gistam num determinado momento enum territrio especfico.

    D.o conjunto dos fenmenos atmosfricosque caracterizam o estado mdio daatmosfera, durante o ano.

    Legenda: BCentro de baixa presso

    3Na rea ab rangid a pela lin ha v ermelha a tr acejad o, rep resentad a na Fig ur a 1, po ssvel

    A.concluir que a mancha verde (> velocidade do ar) que abarca uma maior rea equivale superfcie frontal quente Madeira.B.deduzir a existncia de uma perturbao frontal.C.identificar o centro de presso que se mantm quase estacionrio durante os meses de vero: o Anticiclone da Madeira.D.dar conta de uma situao meteorolgica tpica do vero do hemisfrio norte.

    4No c ent ro d e pres so B r epr esen tado na Fig ura 2 a cir cu lao do ar

    A.descendente e divergente. C.convergente e ascendente.B.convergente e descendente. D.ascendente e divergente.

    60 O 40 O 20 O 0 20 E 40 E 60 E

    60 E

    40 E

    60 O

    40 O

    m/s

    20 O 0 20 E

    50 N

    70 N

    Figur a 1

    Figur a 2

    XY

    http://www.ecmwf.int/http://www.ecmwf.int/http://www.ecmwf.int/http://www.ecmwf.int/
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    5A p artir da Fig ur a 2 po ssvel c on clu ir q ue o estad o d e tempo pr evisvel s er de

    A.forte precipitao com descida de temperatura, no grupo ocidental dos Aores.B.chuva contnua no Norte e Centro de Portugal continental.C.grande variao trmica no Sul de Portugal continental.D.cu limpo em todo o territrio nacional.

    6

    Qual dos esquemas seguintesrepresenta o corte vert ical daatmosfera segundo o segmentoXY, assinalado na Figura 2?

    A. C.

    B. D.

    Grupo II

    o mapa de acerca das unidades geomorfologias deConsiderePortugal continental.

    1Considerand o a sequncia natural d e leitura da legend a domapa, as cores co rrespon dentes s un idades geom orfolog iasindicadas seriam

    A.amarelo, castanho e verde. C.castanho, amarelo e verde.B.castanho, verde e amarelo. D.verde, castanho e amarelo.

    2Os recursos minerais predom inantes no/nasA. bacias sedimentares so principalmente minerais para

    construo como o calcrio sedimentar comum, as argilas eareias.

    B. Macio Hesprico (ou Macio Antigo) so o granito, omrmore e o xisto.C.orlas sedimentares so as rochas sedimentares, com grande

    destaque para o calcrio.D. Todas as afirmaes anteriores permitem obter afirmaes

    verdadeiras.

    3 A p rocura in ternacional de roch as ornamentais p ortugu esas est associada

    A.forte incorporao de design nacional nas peas exportadas.B.boa relao qualidade/preo da pedra nacional.C.pouca utilizao das rochas no mercado nacional.D.grande dimenso das empresas nacionais do sector.

    4 A exp lorao d e recursos do subso lo em minas e em p edreiras gera impactes am bientais com o a

    A.degradao da paisagem e o esgotamento dos solos.B.a produo de resduos perigosos e a reduo dos nveis de segurana no trabalho.C.descida do nvel fretico e o aumento de incidncia de doenas respiratrias.D.alterao da morfologia do terreno e a contaminao das guas.

    5 Portu gal rev ela um a grand e depen dncia en ergtica d o ex terior po rqu e

    A.apesar de o nosso pas se encontrar, na Unio Europeia, entre os maiores pases produtores de eletricidade apartir da energia geotrmica, a sua produo ainda insuficiente face s necessidades de consumo.

    B.as suas disponibilidades conhecidas de recursos energticos so escassas.C.as fontes de energia mais utilizadas so os combustveis fsseis, as quais o nosso pas tem de exportar.D.a utilizao de fontes de energia renovveis, apesar de ter aumentado, no permite a produo de eletricidade.

    6 A reduo d a dep endnc ia ex ter na por tu gu esa em relao ao pe trleo

    A.pode ser conseguida atravs da diversificao das fontes de energia utilizadas.C.pode ser conseguida atravs do aumento da eficincia energtica dos equipamentos eletrodomsticos.C.nunca ser possvel, uma vez que no dispomos de quaisquer recursos alternativos.D.impede a crescente utilizao dos transportes, nomeadamente ao nvel do trfego de mercadorias.

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    Grupo III

    com ateno os grficos que se seguem.Observe

    Fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/negocios_iniciativas/observatorio_sectores/observatorio_agricultura/detalhe/infografia_os_numeros_da_agricultura_em_portugal.html (Acesso em 07-03-2016).

    1 O clim a um dos fatores fsico s qu e mais influ encia a agricu ltura p ortu gu esa, pois

    A.as temperaturas e a irregularidades da precipitao condicionam a produtividade agrcola.B.as condies meteorolgicas impedem geralmente o uso de novas tecnologias.

    C.interfere na produtividade dos trabalhadores e no uso de vrias mquinas agrcolas.D.faz com que, em Portugal, predominem os solos de fertilidade natural muito baixa.

    2 As po ltic as agr co las, nac ion al e com un itria, so um f ator humano impo rtan te, po is

    A.incentivam os agricultores idosos com subsdios e reformas antecipadas.B.regulam as prticas agrcolas e apoiam a formao profissional e a modernizao.C.a populao agrcola depende, essencialmente, dos fundos comunitrios.D.apoiam a intensificao da agricultura, com vista a aumentar a produo.

    3 De aco rd o c om os grfico s s ob o Top 10 das exportaes e impo rtaes po rtug uesas, em 2014,

    A.a balana comercial ao nvel do Leite e laticnios, ovos e mel excedentria. B.a necessidade de importao de Alimentos para animais contribui para um aumento dos custos de produo.C.Nenhuma das afirmaes anteriores permite obter uma afirmao verdadeira.D.os Peixes e crustceos bem como as Carnes e miudezas so produtos que contribuem para a diminuio da

    balana comercial agrcola.

    4 Da comparao dos g rfico s so b o To p 10 das ex po rtaes e impo rtaes por tug uesas , em 2014, resul ta claro qu e

    A. as necessidades de consumo nacionais excedem em muito a produo agrcola, o que equivale a umadependncia externa de Portugal.

    B.o nvel de endividamento das famlias de agricultores cresceu relativamente a anos anteriores.C.a produo agrcola excede em muito as necessidades de consumo nacionais, o que equivale a uma independn-

    cia Portugal face ao exterior.

    D.o nvel de instruo e formao dos agricultores relativamente baixo, em particular nas classes etrias menos idosas.

    5 Poten cial izar o setor agrrio pass a po r aum entar a c om petit ivid ade atravs d a

    A.valorizao dos recursos humanos, promovendo a reforma antecipada dos agricultores.B.adequao da produo s necessidades de mercado, mesmo que a sua qualidade no seja a melhor.C.sustentabilidade, associando a preocupao econmica ambiental.D.modernizao dos meios de produo, reduzindo o valor acrescentado e aumentando os custos.

    6 Se no h petrleo em Portugal, planta-se. O sentido da frase, no contexto do desenvolv imento rural, ser o d e

    A.replantar, adequando as espcies arbreas aos solos. C.aproveitar a imensa rea de floresta que possumos.B.plantar rvores, aumentando nossa rea de floresta. D.procurar fontes de energia alternativas, como o biodiesel.

    http://www.jornaldenegocios.pt/negocios_iniciativas/observatorio_sectores/observatorio_agricultura/detalhe/infografia_os_numeros_da_agricultura_em_portugal.htmlhttp://www.jornaldenegocios.pt/negocios_iniciativas/observatorio_sectores/observatorio_agricultura/detalhe/infografia_os_numeros_da_agricultura_em_portugal.htmlhttp://www.jornaldenegocios.pt/negocios_iniciativas/observatorio_sectores/observatorio_agricultura/detalhe/infografia_os_numeros_da_agricultura_em_portugal.htmlhttp://www.jornaldenegocios.pt/negocios_iniciativas/observatorio_sectores/observatorio_agricultura/detalhe/infografia_os_numeros_da_agricultura_em_portugal.html
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    Grupo IV

    a informao que consta do texto e da Figura 3que se seguem.Considere

    A urbanizao dos fenmenos mais

    importantes do sculo XXI e o futuro parece

    cada vez mais urbano. Uma das

    consequncias do crescimento urbano a

    expanso das cidades no espao, com a

    progressiva invaso das reas perifricas.

    Figura 3Movimento da populao dentro da cidade

    1 Por taxa de u rb anizao en tende-se

    A.o ritmo de construo que se regista nos centros urbanos, num dado perodo de tempo.

    B.a populao que vive nos centros urbanos, expressa em permilagem.C.a percentagem da populao total que vive nos centros urbanos.

    D.o movimento da populao que se verifica nos centros urbanos.

    2 O fenm eno d e urb anizao reg istad o na Fig ur a 3pelos nmeros 1, 2 e 3, traduz o que designamos por

    A.suburbanizao.

    B.reurbanizao.

    C.periurbanizao.

    D.rurbanizao.

    3 expanso d as c id ades no es pao, c om a pr og res si va i nv aso d as reas pe ri fric as, es t tam bm ass oc iad a

    uma diferenciao funcionalA.a qual se traduz sempre numa diminuio da importncia do centro urbano onde tem origem.

    B. dado que necessria a proximidade de boas vias de comunicao e tambm uma boa condio fsica dapopulao residente.

    C.que se materializa numa relao direta com a existncia de um bom servio de transportes privados.

    D.entre outras, existncia de planos de urbanizao, nos quais se indica com preciso as regras e a localizao dosdiversos usos do solo e atividades.

    4 A p opu lao p ortu gues a tem v indo a con centrar -se cada vez m ais nas reas ur banas

    A.contrariamente ao que se verifica nos restantes pases da Unio Europeia.

    B.o que constitui um contributo decisivo para a diminuio dos contrastes regionais.

    C.em particular na faixa litoral a norte do rio Sado.

    D.o que atenua consideravelmente o movimento da populao para as reas metropolitanas.

    5 A f ormao de reas m etro po litan as, como a d e Lis boa, resu lta d a ao d e fato res c om o

    A.a emigrao e o aparecimento de novas formas de comrcio e de servios.

    B.o xodo rural e o desenvolvimento das redes de transportes.

    C.a degradao do centro das cidades e o aumento da insegurana.

    D.o repovoamento da cidade me e o reforo das atividades econmicas.

    6 O investim ento no repo voam ento do centro das cidad es sus tentvel, porqu e

    A.diminui o sentimento de segurana dos cidados.

    B.aumenta a disponibilidade de espaos verdes destinados ao lazer.C.aumenta a disponibilidade do solo para a construo.

    D.diminui os custos relacionados com os movimentos pendulares.

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    Grupo V

    Considere o grfico que se segue.

    Evoluo da populao residente nos concelhos de Lisboa e do Porto e

    nas respetivas reas metropolitanas, de 1900 a 2011.

    Nota: Para o perodo em anlise consideraram-se os concelhos definidos na lei de criao das duas reas metropolitanas

    Lei n. 44/91, de 2 de agosto).

    1 Indique, a partir dos dados do grfico, o valor aproximado da populao residente no conjunto das duas reas

    metropolitanas, no total da populao do pas, em 2011.

    2 Apresenteduas das razes que explicam a evoluo da populao residente nos concelhos de Lisboa e do

    Porto, nos ltimos trinta anos.

    3Expliqueos efeitos do crescimento demogrfico das reas metropolitanas de Lisboa e do Porto:

    na qualidade de vida das respetivas populaes;

    na ocupao do territrio de Portugal continental.

    Apresente dois aspetos para cada um dos tpicos de orientao.

    Fonte (de dados): Rosa, M. J. V., Vieira, C.,A Populao Portuguesa no Sculo XX, ICS, Lisboa,2003; Censos 2011 Resultados preliminares, INE, I.P., Lisboa, 2011.

    Lisboa

    AML

    Porto

    AMP

    3.0

    2.5

    2.0

    1.5

    1.0

    0.5

    0.0

    1900

    1911

    1920

    1930

    1940

    1950

    1960

    1970

    1980

    1991

    2001

    2011

    Anos

    Habitan

    tes

    Milhes

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    Fonte:Adaptado de PNPOT, MPOT, 2007.

    Grupo VI

    Considere a informao que se segue.

    Distribuio das principais cidades peninsulares e a rede viria principal.

    1 Diga o que entende por sistema urbano.

    2 Mencione duas caratersticas que o mapa pe em evidncia acerca da rede urbana portuguesa.

    3Clarifiqueo papel das cidades de mdia dimenso na reorganizao da rede urbana portuguesa.

    FIM

    COTAESGrupo I Grupo II

    1 . 5 pontos 1 . 5 pontos2 . 5 pontos 2 . 5 pontos3 . 5 pontos 3 . 5 pontos4 . 5 pontos 4 . 5 pontos

    5 . 5 pontos 5 . 5 pontos6 . 5 pontos 6 . 5 pontos

    30 pontos 30 pontos

    Grupo III Grupo IV1 . 5 pontos 1 . 5 pontos2 . 5 pontos 2 . 5 pontos3 . 5 pontos 3 . 5 pontos4 . 5 pontos 4 . 5 pontos5 . 5 pontos 5 . 5 pontos6 . 5 pontos 6 . 5 pontos

    30 pontos 30 pontos

    Grupo V Grupo VI1 . 10 pontos 1 . 10 pontos2 . 10 pontos 2 . 10 pontos

    3 . 20 pontos 3 . 20 pontos40 pontos 40 pontos

    Total 200 pontos

    A cooperao interurbana est largamente dependente da articulao da rede de transporte.

    25 000 50 000

    50 000 100 000

    100 000

    1

    12

    2445,25

    Cidades (habitantes)

    Regies metropolitanas

    (milhes de habitantes)

    Rede viria principal

    0 200 km