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MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO EMEB. PROFESSORA JANETE MALLY BETTI SIMÕES PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017

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EMEB. PROFESSORA JANETE MALLY BETTI SIMÕES PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

2017

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EMEB. PROFESSORA JANETE MALLY BETTI SIMÕES PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017

1

Identificação da Equipe Gestora:

Sueli Aparecida da Silva Borges Professora Respondendo pela

Direção Kátia Caruso de Souza Professora de Apoio à Direção Magda Aparecida Renzetti Professora de Apoio à Direção Andréia Cristina Andreotti Coordenadora Pedagógica Alba Valéria de Almeida Coordenadora Pedagógica Isabel Cristina Rodrigues Coordenadora Pedagógica

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2

Identificação Dos Orientadores Pedagógicos Responsáveis Maria Helena Gomes Santos Orientadora Pedagógica - Fundamental Lígia Ap. dos Santos Reis Orientadora Pedagógica -

Educação de Jovens e Adultos Equipe de Orientação Técnica Êmila S. de Oliveira Fisioterapeuta Mirleny Lucina de Moraes Psicóloga Adriana Antonialli Fonoaudióloga

Equipe de Orientação Técnica EJA

Eliana Cripa Psicóloga Sílvia Cariola Fonoaudióloga MODALIDADES DE ENSINO OFERECIDO PELA ESCOLA: Ensino Fundamental de 09 anos

1º ano Inicial

2º ano Inicial

3º ano Inicial

1º ano do ciclo II

2º ano do ciclo II

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3

Educação de Jovens e Adultos:

Ciclo Inicial - Multiseriada- Alfa e Pós Alfa (1º ao 4º termo)

Ciclo de Autogestão do Conhecimento Presencial e Modular (CAGECPM):

Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Arte. Matemática e Ciências História e Geografia

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4

PERÍODOS E HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA: Manhã: Das 07h00 às 12h00 Tarde: Das 13h00 às 18h00 Noturno: das 19h00 às 22h00 HORÁRIO DE ATENDIMENTO DA SECRETARIA Diurno: das 07h00 às 18h00 Noturno: das 19h00 às 21h00

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5

QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS

NOME: MATRÍCULA CARGO/FUNÇÃO

HORÁRIO DE TRABALHO

PERÍODO DE FÉRIAS

Oficiais de Escola Elsa Geralda Garcias

70.682 Agente de Org. Escolar

07h00 às 16h00 24/07/2017 à 06/08/2017 e 03/11/2017 à 17/11/2017

Selma Regina Teles de Souza

40.279-0 Oficial de Escola

07h00 às 16h00 23/11/2017 à 22/12/2017

Célia Regina De Souza Queiroz Stelle

36.114-8 Oficial de Escola

08h00 às 17h00 09/01/2017 à 24/01/2017

Flávia De Sousa Vieira

40.481-5 Oficial de Escola

13h00 às 22h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Robert Carlos de Almeida

36.159-6 Oficial de Escola

08h00 às 17h00 02/01/2017 à 16/01/2017

Talita Marcelino Vieira

38.516-4 Oficial de Escola

08h00 às 17h00 08/08/2017 à 06/09/2017

Inspetores de Alunos

Aparecida Setsuko Matsunaga

27.699-5 Insp. De Alunos

06h00 às 15h30 02/01/2017 à 31/01/2017

Claudio Almiro dos Santos

32.106-5 Insp. De Alunos

06h45 às 15h45 02/01/2017 à 31/01/2017

Humberto Silvio Gonçalves

41.151 Insp. De Alunos

09h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Zabulon Nunes Oliveira

38.351 Insp. De Alunos

13h00 às 22h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Auxiliares de Limpeza

Ana Cristina Barreto Santos

61.498-5 Aux. De Limpeza

06h00 às 15h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Helenira Aparecida da Silva Mello

60.136-6 Aux. De Limpeza

09h45 às 18h45 LTS.tempo indeterminado

Inácia Lúcia do Nascimento

70.683 Ag. de Serv. Escolares

06h00 às 15h00 LTS.tempo indeterminado

Jupira Costa Santos 19.648-6 Aux. De Limpeza

06h00 às 15h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Lidiane Aparecida de Castro

61.038-9 Aux. De Limpeza

06h00 às 15h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Luciana Vieira da Silva

61.776-3 Aux. De Limpeza

09h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017

6

Maria Sueli Ferreira 19.808-8 Aux. De Limpeza

06h00 às 15h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Sandra Roseli Saraiva da Silva

61.389-0 Aux. De Limpeza

09h45 às 18h45 16/01/2017 à 14/02/2017

Valeria Figueiredo Ferreira

60.018-2 Aux. De Limpeza

06h00 às 15h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Veronice Alves De Lima

60.631-6 Aux. De Limpeza

09h45 às 18h45 06/02/2017 à 25/02/2017

Zeli Augusta Feronatto

19.348-8 Aux. De Limpeza

06h00 às 15h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Patrícia Aparecida Pereira Alves

60.089-9 Aux. De Limpeza

09h45 às 18h45 06/02/2017 à 25/02/2017

Maria da Penha Felício Tomaz

62.915-8 Aux. De Limpeza

09h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Funcionários Terceirizados – (SKILL)

Leosmar da Silva - Segurança (Skill)

10h30 às 22h30 01/07/2017 à 30/07/2017

Nilson Felix da Costa

- Segurança (Skill)

10h30 às 22h30 01/12/2017 à 31/12/2017

Funcionários Terceirizados – ERJ

Marines Santos Costa

- Cozinheira Escolar

06h00 às 15h48 02/01/2017 à 31/01/2017

Adeilda Maria da Silva

- Cozinheira Escolar

06h00 às 15h48 02/01/2017 à 31/01/2017

Selma Cardozo dos Santos

- Cozinheira Escolar

06h30 às 16h48 02/01/2017 à 31/01/2017

Elaine Menchão Tomaz

- Cozinheira Escolar

06h30 às 16h48 02/01/2017 à 31/01/2017

Joelma dos Santos Nunes Pereira

- Cozinheira Escolar

12h00 às 21h48 02/01/2017 à 31/01/2017

Corpo Docente – Manhã

Ana Paula Francisco 28.046-3 Professor 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Alex Cunha Cavalin 39.709-6 Professor de Ed.Física

07h00 às 12h00/ 13h00 às 18h00

02/01/2017 à 31/01/2017

Aurora Alves S. Garcia

70.496 Professor 07h00 ás 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Angela dos Reis Pedroso

26.011-6 Professor 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Aureliza Dezem 30.194-6 Professor 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Nancy Perpetuo Barroso

26.158-6 Professor 07h00 às 12h00 Afastamento por tempo indeterminado.

Jenes Kruschefes 23.903-0 Professor 07h00 às 02/01/2017 à

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017

7

dos Santos 12h00/13h00min às 18h00

31/01/2017

Cristiane S. Nascimento

32.942-9 Professor de Arte

07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Vanessa Arduini Pizzi da Silva

30.434-2 Professor 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Cátia Silva dos Santos

28.883-5 Professor 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Iolanda Regina Pioli Lopes

25.299-5 Professor 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Josimar Martins Gonçalves

39.829-6 Professor de Ed.Física

07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Leonardo Luiz Feitosa

39.790-7 Professor de Ed.Física

07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Thiago João Neves 39.840-8 Professor de Ed.Física

07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Meyriane Coelho de Aquino

40.099-2 Professor 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Kleubia Divane P. De Oliveira

70.502 Professor 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Maria Ap. Dias Neves

28.870-4 Professor 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Vanessa Aparecida C. Donatelli

33.710-3 Professor 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Neide Vicente Leite 41.399-3 Professor 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Maria Aparecida Aquino

30.522-5 Professor 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Marloiva Consuelo Leal

32.174-8 Professor 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Mayara de Castro de Oliveira

41.219-1 Professor 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Melissa Alves De O. Rafael

27.389-0 Professor 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Miriam Inácia Da Silva Cedro

25.980-8 Professor 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 22/01/2017

Roseli Marques De Souza

28.081-1 Professor 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 02/02/2017

Sandra Maria Maciel Arnaud

28.947-5 Professor 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Sandra Regina dos S. Fiore

33.028-2 Professor 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Simone Borges Rodrigues

38.308-1 Professor de Arte

07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017

8

Corpo Docente – Tarde

Adriana Trautmann Fuleki

37.974-1

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Aliton Cardoso da Silva

39.957-7

Professor de Ed. Física

13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Danilo dos Santos de Menezes

40.868-1

Professor de Ed. Física

13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Dercy Fernandes de Lima

36.744-5

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Luciana Llobregat O. Rodrigues

35.857-9

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Maria Solange De M. Bispo

28.908-5

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Rute Cardoso De Almeida

22.847-1

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Sandra Isabel de S. Bernardes

33.654-7

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Sheila da Silva Oliveira

36.440-5

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Rosilene Maria de Jesus

34.328-3

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Tânia Maria de Sousa

36.406-9

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Lenir Buarque de L.Vanderley

35.786-6

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Sandra Cristina Garcia da Cunha

35.818-9

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Elisangela Oliveira Fialho Soares

34.795-2

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Luiz Fernando Ribeiro Junior

39.783-4

Professor de Ed.Física

13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Angela Cristina Q. Tavares

39.666-8

Professor de Artes 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Maria Elaine de Carvalho Barbosa

38.415-0

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Marcionila Aparecida Recco

34.946-7

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Mayara Aparecida Martins

38.589-7

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Gisele dos Santos Gomes

36.392-0

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Marcia Cirilo Aurélio 39.210-1

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Ariane Cristina da Silva Clemente

39.346-6

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017

9

Fernanda Feitosa Fialho

34.901-4

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Erika Assis Vieira 39.403-0

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Elizabethe Braga Takeda

39.534-5

Professor 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Rosangela Andrade dos Santos Silva

60890-2

Professor Readaptado

13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Professor Substituto (Manhã e Tarde)

Isabel Cristina C. dos Santos

17.909-8 Volante 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Michele dos Santos Malaquias

17843-2 Volante 07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Daniella Correa Bezerra

18.531-4 Volante 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Emilene de Jesus Guimarães

41.268-8 Volante 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Simone Gonçalves da Silva

60.211-8 Volante 13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Auxiliares Em Educação (Manhã e Tarde)

Elzinei Carvalho da Silva Almeida

40.608-7 Auxiliar em Educação

07h00 às 16h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Maria Soares Viana 40.706-9 Auxiliar em Educação

08h00 às 17h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Valdeci José Furtado

40.022-7 Auxiliar em Educação

09h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Professores – Noite (EJA)

Edna Maria Farias Bezerra

35.628-4 Professor 18h00 às 22h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Joana D’arc Ferreira da Silva

39.291-5 Professor 18h00 às 22h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Marlene Fellipe de Almeida

35.601-4 Professor 18h00 às 22h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Andréia de Oliveira Nunes

39.532 Professor 18h00 às 22h00 02/01/2017 à 31/01/2017

PAPES

Silvia Socorro Higa 30.191-2 PAPE 13h00 às 22h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Priscila Lobregat Takaguishi

35.975-3 PAPE 07h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Professores – AEE

Lisbeth Soares 25.179-5 Sala de Recursos

07h00 às 12h00 02/01/2017 à 31/01/2017

Cristiane Almeida de P. Silva

61.685-4 Sala de Recursos

13h00 às 18h00 02/01/2017 à 31/01/2017

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017

10

QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES

Todo cidadão deve ser preparado para o convívio em sociedade, para exercer a cidadania. Para que isso aconteça não há caminho melhor que a educação, e através da educação que o indivíduo poderá viver em harmonia com seu meio social. Para que haja uma educação de qualidade e direitos garantidos, o ensino deve ser feito com base no artigo 206 da constituição Federal, esse artigo propõem que as escolas devem apresentar planos objetivos para que o aluno fique interessado em aprender. A escola não deve só oferecer vagas, mas apresentar novidades que motive, chame atenção, afinal ensinar não é só passar conteúdos, mas também dar ao aluno liberdade para pesquisar, divulgar suas ideias e pensamentos. A escola deve oferecer um ensino de qualidade, valorizando os conhecimentos prévios do aluno.

O quadro a seguir refere-se às modalidades da Educação oferecida em nossa Unidade Escolar:

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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

- Multiseriada CAGECPM: - Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Arte - Matemática e Ciências - História e Geografia.

QUADRO GERAL DE ALUNOS DA U.E

Ano/Ciclo

TURMA

SALA

PROFº QTD Ano/Ciclo

TURMA

SALA PROFº QTDE.

AN

O A 18 Elen 27

AN

O E 17 Ariane 29

B 19 Vanessa Arduini 28 F 18 Márcia (1) 26

C 20 Iolanda 28 G 19 Mayara (1) 27

D 21 Vanessa Catarussi 28 H 20 Tânia(1) 28

i 21 Luciana (1) 28

AN

O A 06 Aureliza 23

AN

O E 09 Elisangela 25

B 07 Angela (1) 22 F 10 Solange (1) 25

C 08 Melissa (1) 22 G 12 Marcionila 25

D 09 Roseli (1) 21 I 11 Fernanda (1) 25

AN

O

A 10 Isabel 27

AN

O

F 09 Erika 27

B 12 Miriam 25 G 10 Sandra Bernardes (1)

27

C 11 Aurora 26 H 11 Lenir 25

D 13 Ana Paula 23 I 12 Gisele (2) 27

E 14 Cida Aquino (1) 28

A 01 Kleubia (1) 29

AN

O

F 01 Dercy 29

AN

O

B 02 Cátia (1) 33 G 02 Maria Eliane 29

C 03 Sandra Maciel 31 H 03 Adriana 29

D 04 Jenes 31 I 04 Jenes (1) 29

E 05 Cida Neves (1) 29

AN

O

A 24 Meiryane 27

AN

O

E 13 Simone 29

B 17 Marloiva 28 F 14 Elizabeth (2) 28

C 23 Mayara Castro 25 G 15 Sandra Cristina

27

D 15 Sandra Fiori (1) 29 H 23 Sheila(1) 28

I 24 Rute 29

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PERÍODO

AGRUPAMENTO

ANO/CICLO/ TERMO

TURMA

PROFESSOR

TOTAL DE

ALUNOS POR TURMA

Noturno MULTISSERIADA AA Edna Maria Farias Beserra

33

Noturno CAGECPM CM Marlene Fellipe de Almeida

29

Noturno CAGECPM HG Joana D’Arc Ferreira da Silva

29

Noturno CAGECPM PI Andreia de Oliveira Lemes

30

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Histórico da Unidade Escolar

Em 1990 a comunidade junto às autoridades da época conseguiu que fosse construída provisoriamente de Madeirit a EEPG. Conjunto Residencial do Jardim Industrial, pertencente a duas Delegacias de Ensino do Município de São Bernardo do Campo, antiga Divisão Regional de Ensino - 06 Sul.

Era uma escola pequena e acolhedora que inicialmente começou com sete classes, devido ao desmembramento da EE. Professora Palmira Grassiotto Ferreira da Silva que na época atendia uma grande demanda.

A escola foi construída provisoriamente para funcionar por dois anos, porém se perpetuou por longos doze anos, onde eram acolhidos alunos de todas as suas adjacências. Era denominada pela comunidade como “Escolinha”, por ser acolhedora e não ter muros.

A “Escolinha” iniciou as atividades sem funcionários e a própria comunidade cuidava através do voluntariado na manutenção e preservação da escola.

Sua localização geográfica tinha de um lado um morro e do outro lado na parte baixa um enorme brejo, a comunidade local na época tinha animais que aos finais de semana utilizavam o espaço verde para pastagem. Os professores também exploravam este espaço de excelente solo para que seus alunos plantassem hortas, flores e plantas medicinais.

Aos poucos se formaram novos bairros, Jardim Floral, Bela Vista etc. a Unidade escolar então passou a funcionar em três turnos, manhã, intermediário e tarde sendo necessária a instalação de containers para atender a demanda. Em 2002 com a reorganização do ensino houve a celebração do convenio entre Estado e Município, a escola então passou a ser administrada pelo munícipio de São Bernardo do Campo, iniciando a construção do novo prédio escolar. Assim em 31 de março de 2004 foi reinaugurada a EMEB. “Professora Janete Mally Betti Simões” pois sua inauguração deu-se antes da construção do novo prédio, através do Decreto 32.750 de 19 de Dezembro de 1990 D.O.E de 20/12/1990. Hoje podemos colocar que a comunidade (pessoas mais antigas) lembra com carinho da “Escolinha” que foi uma conquista para seus filhos, netos, etc.; e ainda hoje a relação Escola e Comunidade se dão de forma harmoniosa, devido ao sentimento de pertencimento, pois aos poucos estamos conseguindo que a comunidade reconheça a importância de se envolver nas ações escolares, viabilizando esse acesso, através de seu Projeto Político Pedagógico que vem sendo construído pautado no dialogo e na confiança e temos ainda como importantes instrumentos para que esse sentimento de pertencimento seja mais forte o Conselho de Escola, a APM e o Conselho Mirim.

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II- CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA – ENSINO FUNDAMENTAL E EJA O Projeto Político Pedagógico é a tradução dos anseios de toda a comunidade escolar, contando com a participação de todos os segmentos para sua construção. Através de leituras, discussões, trabalho participativo, reflexões, construímos a escola que temos e queremos. A educação é um dos direitos fundamentais e fundantes da cidadania,bem como os princípios arrolados em nossa Constituição Federal do ano de 1988 e da Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional, de 1996, que necessitam referenciar nossas ações: - a igualdade de condições para acesso e permanência na escola; - a gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais ; - a valorização dos profissionais; - a gestão democrática; - e garantia de padrão de qualidade (Brasil, 1988, 1996). Assim, nossa educação deve proporcionar o desenvolvimento humano em sua plenitude, em condições de liberdade e dignidade respeitando e valorizando as diferenças: buscando instituir-se na perspectiva de construir uma escola pública de qualidade, laica e inclusiva.

Concepção de aluno O aluno é o sujeito principal do processo de ensino-aprendizagem que,

estando em constante desenvolvimento, possui potencial para construir conhecimentos com as diversas relações que estabelece com o meio social em que vive.

Precisamos conscientizar nossos alunos de quais são as suas responsabilidades e direitos, de acordo com sua idade.

Temos que oferecer atualidades, acesso à tecnologia, mas também os conteúdos previstos para cada ano/ciclo.

Devido à diversidade entre os alunos, devemos trabalhar respeitando os conhecimentos prévios, o ritmo, enfim, a individualidade de cada um.

Concepção de Escola A escola é constituída por um conjunto de espaços educativos diversificados,

que podem propiciar o desenvolvimento cognitivo, social e motor dos educandos. A equipe gestora tem a responsabilidade de gerenciar de forma democrática

as ações necessárias para estabelecer parcerias com a família, aluno, equipe de

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Funcionários, comunidade escolar, como um todo. Possibilita uma relação

harmoniosa e de cooperação entre os diversos segmentos acima. Entende-se que este é um processo de formação contínuo, sendo que no

decorrer desse processo é importante compreender que é comum acontecerem discordâncias, sendo estas fundamentais para a construção de um processo democrático.

A escola deve, portanto, buscar uma aprendizagem significativa para os alunos, proporcionando momentos de discussão, reflexão e solução de conflitos, desenvolvendo assim a autonomia e o pensamento crítico dos envolvidos.

Desta forma, almeja-se a construção de valores humanos de cidadania, ética, solidariedade, respeito e igualdade, visando à inclusão e o respeito à diversidade.

Concepção de professor

Professor é um sujeito profissional mediador, que a partir da realidade do aluno, contemporiza e ressignifica os objetivos que precisa atingir. Instrumentaliza o processo ensino-aprendizagem, usando de diferentes estratégias, de acordo com as necessidades do grupo e dos conteúdos, como diferentes agrupamentos, avaliações processuais e retomadas dos conteúdos. Oferece situações desafiadoras, sempre buscando respeitar as especificidades de cada um.

É inerente ao trabalho do professor considerar os aspectos que permeiam as relações humanas que se dão pela participação da família e comunidade.

A busca do aprimoramento do professor acontece a todo o momento em prol da qualidade de ensino.

Concepção de Ensino/Aprendizagem A escola busca a concepção de ensino como processo de construção, em

que todos os envolvidos atuam de forma a mediar saberes. Neste processo, cabe ao professor articular e organizar ações pedagógicas

que facilitem a apropriação do conhecimento por parte dos educandos. Considera-se que a aprendizagem seja o processo de aproximação,

transformação, apropriação e modificação do conhecimento que ocorre através da interação do educando com o meio.

Neste processo, a avaliação contínua da aprendizagem do aluno, sinaliza e orienta o professor quanto às ações posteriores e necessárias, de modo a contribuir com novas estratégias que levem o aluno a construir e reconstruir conhecimentos.

Ao aluno cabe a interação com os colegas, professores e objetos de estudo.

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Inclusão O conceito de inclusão, apesar de diverso, pode ser entendido como a

interação de todos os alunos, atenção a todos em relação à diversidade, à condição social, à condição física, emocional e contextual.

A escola como um todo, deve estar atenta ao atendimento a alunos com deficiência sejam elas acompanhadas ou não de algum impedimento físico ou mental – com materiais, com formação, com apoio de profissionais específicos, com adequação de espaços físicos.

Todos devem colaborar para que o aluno sinta acolhimento pelo grupo classe, pelo grupo escola, quebrando preconceitos e estereótipos para que haja inclusão de fato e caso necessário revisão de conduta dos envolvidos direta ou indiretamente com os alunos. III. ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016 Ao final de 2016, realizamos avaliação, com toda equipe escolar, com base

no trabalho desempenhado, através das diretrizes: Gestão Democrática, Acesso

permanência e sucesso do aluno, Qualidade Social da Educação por meio da

Prática Pedagógica e Práticas Pedagógicas onde fizeram observáveis através de

três perguntas:

Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso

Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta

Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta

Através das escritas, apontaram algumas ações que não foram efetivadas e desafios que deverão nortear o trabalho de 2017, sendo elas:

Gestão Democrática

Evidenciar a participação e corresponsabilidade da comunidade escolar (funcionários, alunos, famílias e outros membros da comunidade), dando voz a todos os envolvidos de forma que lhes faça sentido desde o acesso, implementação do projeto, tomada de decisões até a avaliação. (Continuidade do Conselho Mirim, Tempo de Escola, participação da família na escola, planejamento).

Ação: Reunião de pais no período noturno, sábado letivo, ações do tempo de escola, Continuidade do Conselho Mirim, planejamento coletivo no HTPC, Sábados letivos com atividades interessantes e participação crescente da comunidade;

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Avanços: Participação das famílias nas reuniões, alunos mais participativos no Conselho Mirim, viabilização do pré-conselho e os encaminhamentos, melhor organização do tempo de escola e qualificação dos sábados letivos; Desafios: Conciliar a reunião de pais com as aulas da Educação de Jovens e Adultos, para que haja maior participação de pais em reuniões, conselhos e eventos; Divulgação do planejamento de htpc com antecedência Ações:. Aprimorar a comunicação com as famílias (bilhetes antecipados); Permanecer qualificando os eventos; Ampliar ações do Conselho Mirim; Qualificar a parceria com o Tempo de Escola – algumas ações que possa ser de parceria ; Dar visibilidade à comunidade das ações e decisões do conselho de Escola e APM Gestão Democrática Ações em parceria com programas (Lab. BEI, Tempo de Escola, SE Teatro no Cenforpe e Seminário no Território, Ação Saudável, Tim Faz Ciência, OBA, ECOVIVER, Projeto Institucional – Sustentabilidade, etc.), dispositivos da comunidade, dentre outros. Avanços: Organização do seminário, ampliação da participação do OBA; soletrando e outras atividades pedagógicas de relevância. Desafios: Ampliar e qualificar ações da BEI com incentivo à apropriação do espaço e dos materiais; Ampliar participação dos profissionais nos diferentes programas (OBA, Ecoviver, Tim Faz Ciência). EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso.

Envolver a comunidade, corpo docente e discente.

Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta

Não podemos avaliar por falta de informações e participação.

Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta

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Incluir os docentes e discentes na participação quanto às informações e decisões.

Qualidade Social da Educação por meio da Prática Pedagógica Planos de formação articulados, a partir do levantamento coletivo das necessidades, para todos e cada um, constituindo diversos espaços e tempos formativos. (Formação do IEE para os professores de EF, Formação de Artes, Formação da Fisioterapeuta e do AEE com os diversos segmentos, Planetário do Carmo, Formação Mulheres (FAAP), Formações em HTPC’s, Itinerância do AEE, Contra turno, PAA, etc.). Avanços: A qualidade das formações melhorou (interação de mídias e tecnologia). Parcerias se efetivaram; O pré-conselho foi garantido para todos os anos/ciclos em todos os trimestres, proporcionando o conselho formativo. (O grupo avalia que o pré-conselho é importante para encaminhamentos feitos pelo coordenador e para o professor onde ambos analisam o desempenho do aluno). Ao longo do ano foi realizado o acompanhamento do projeto. Mostrou o que está sendo feito na escola. A reformulação do plano de ensino foi constante e é importante que continue acontecendo. O grupo analisou que a formação no conselho é necessário, porém o coordenador pedagógico precisa acompanhar e qualificar o planejamento da apresentação formativa do professor. Acompanhamento sistemático da efetivação da prática dos professores; Primeiro HTPC do mês para planejamento sem formação e com acompanhamento das CPs. Desafios: Conselho formativo ser ministrado pela Coordenação; Continuidade da reformulação do plano, fazendo as alterações de acordo com as demandas de cada ano/ciclo. (Final do ano letivo) Melhorar a interação dos profissionais do AEE com os professores de sala;

Qualidade Social da Educação por meio da Prática Pedagógica Planos de formação específicos, de acordo com as necessidades dos diversos sujeitos envolvidos na elaboração do PPP (Plano de formação da UE, reformulação do plano de ensino dialogando entre os ciclos, alinhamento do projeto institucional nos HTPC’s, garantia de momentos de compartilhar trocas de experiências entre os anos ciclos, conselhos de ciclo formativo,etc.) Ações: Formação externa, ampliação do conhecimento, formação com equipe do AEE.

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A UE disponibilizou momento em htpc para que todos os compromissos fossem cumpridos Desafios: Ampliar ações Levantar lugares e temas com o grupo, Viabilizar a participação dos professores de artes e Ed. física Ampliar a formação com EOT e AEE Discutir o HTP

Qualidade Social da Educação por meio da Prática Pedagógica

Práticas didáticas significativas, contextualizadas e inclusivas que garantam o processo de ensino e aprendizagem de todos e de cada um. (Integração de mídias e tecnologias, práticas de leitura, mediação de leitura, pesquisa escolar, acesso às múltiplas linguagens, inclusão, Projetos integrados com os professores de EF, Arte, BEI, LAB, AEE, PAA, NET’s, interação entre as turmas, etc.). Ação: Abriu-se chamados referentes à falta de equipamentos Reuniões com o Conselho Mirim Parceria dos professores de Ed. Física, Arte, Laboratório em relação ao projeto escolar PAA disponibilizado ao longo do ano Avanços: A qualidade das formações melhorou (interação de mídias e tecnologia); As parcerias com os demais professores se efetivaram Devolutivas em sala de aula do conselho mirim Desafios: Dar continuidade com ações que tiveram avanços Efetivar a participação do AEE com as professores Proporcionar uma comunicação entre coordenação-PAA-professor de sala; (conversar para saber o desenvolvimento do aluno) PAA desde o início do ano Reposição de equipamentos e materiais (rádio, televisão, etc.) Integração das mídias Ações: Mesclar aulas com uso de net/computador Carta do Conselho Mirim Projetos interativos (Artes e Ed Física) Oferecimento de PAA

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Desafios: Visibilidade ao PAA e esclarecimentos dos objetivos; Ampliação das ações do AEE para toda a escola Ampliar a participação do funcionário da BEI. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Ação da escola para viabilizar a efetivação do Compromisso A equipe gestora procurou realizar formações de acordo com as necessidades apontadas pelo grupo. Avanços alcançados diante do desenvolvimento da ação proposta As formações foram satisfatórias. Desafios a serem superados, evidenciados pela ação proposta. Continuar aprimorando as formações. É necessário ocorrer uma mudança nas propostas de formações, incluindo no horário de trabalho. A internet geralmente não funciona, os Nets são inadequados para EJA, além de não funcionarem a contento, não há atendimento da equipe de EOT para os alunos.

Diretriz: Acesso, Permanência e Sucesso Escolar

Formas de acolhimento aos educandos, considerando necessidades coletivas e individuais e respeitando as diversidades de gênero, etnia, credo, pessoas com deficiência. (Anamnese no início do ano para todos os, acolhimento diferenciado aos alunos, período de adaptação aos 1º anos CI, reunião com Pais no período noturno, agendamento de pais em horário de HTP conversa com CPs, pré-conselhos e conselhos formativos, encaminhamentos clínicos, controle de frequência com chamamento das famílias, dia da comunidade na escola, parceria com PSE, etc.). Organização da rotina a partir das necessidades dos sujeitos ( recreio dirigido pelos professores em horário de alimentação, grade de horários respeitando o nível de ensino, entrada e saída, BEI, LAB, Quadra, Rotina da equipe gestora, inspetores, horário reservado para o grupo de estudos na grade de aulas, organização de passeios e eventos, etc.). Desafios Repensar o preenchimento da anamnese; convocando apenas casos específicos Incluir a entrada dos alunos NEE junto com s alunos (Foram apontadas as especificidades de cada aluno) Distanciamento das datas entre pré-conselho e Conselho (Professor de EF e Arte deve fazer o pré-conselho); Devolutiva de encaminhamentos: Reorganizar o recreio dirigido (kits adequados para cada ano ciclo); Reorganizar o espaço do estacionamento (duas filas inclinadas), devido à falta

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de espaço para outras atividades. Grupo de estudo: iniciar logo do inicio do ano Passeios: que sejam no primeiro trimestre Ações e avanços: Reunião de pais Entrada de alunos Socialização dos alunos NEE no HTPC Pré-conselho: a dinâmica da devolutiva em relação ao aluno é melhor Conselho formativo Parceria entre professores: Parceria da família no desenvolvimento do projeto Horário de alimentação: no início do período ficou muito boa Atuação dos inspetores foi muito boa, estão mais próximos disponíveis. Controle de frequência:

Compromissos... Compromissos definidos pela equipe escolar no PPP de acordo com as discussões propostas em Reuniões Pedagógicas e HTPC’s (faltas, atrasos, uso do celular, ética, responsabilidade e compromissos perante o trabalho.). No grupo há responsabilidade. Casos específicos devem ser resolvidos individualmente. Quanto a celulares e atrasos: devem ser resolvidos individualmente Ação: Reunião pedagógica para conscientização, conversas individuais, Avanços: Houve melhoras significativas Desafios: Permanecer com conversas individuais sempre que necessário. Compromisso: Plano de formação continuada Ações: A escola viabilizou os compromissos Avanços: Saídas pedagógicas (planetário e FAAP) Formações atenderam ao que foi solicitado no ano anterior Desafios: Atender o estudo do meio, solicitado pelo professor.

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IV. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA.

1. CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE - ENTORNO

A EMEB. Profª Janete Mally Betti Simões está localizada na Rua dos Vianas, 3520, Bairro Jardim Industrial, no limite entre as cidades de São Bernardo do Campo e Santo André.

Esta região é constituída basicamente por uma comunidade superpopulosa com trabalhadores de baixa renda, com moradia em sua maioria simples.

Predominam no Jardim Industrial, os bares, as igrejas evangélicas e o comércio miúdo, formado por mercadinhos, borracharias, oficina mecânica, serralheria e bazares. As residências em sua maioria são de alvenaria. Em uma escala reduzida, esta comunidade revela os contrastes sócio econômicos do município.

Próximos da nossa escola estão as Emebs Ana Henriqueta (infantil) e Dolores (creche). Também há uma escola pública de Ensino Fundamental: Escola Estadual Professora Palmira Grassiotto Ferreira da Silva para onde a maioria dos nossos alunos é encaminhado para cursarem do 6º ao 9º ano.

O equipamento de atendimento à saúde dispõe de um posto de saúde da Prefeitura de São Bernardo do Campo e duas UPAS distantes do Bairro a da Vila São Pedro e a do Baeta Neves.

A saúde é trabalhada na comunidade de forma preventiva através de visitas domiciliares pelos agentes de saúde e médico da família.

O acesso viário é problemático, tornando as duas únicas vias de acesso - Rua dos Vianas e Rua Luís Pequini (antiga Rua da Assembleia) extremamente congestionadas e perigosas, nos horários de maior movimento (Ida e vinda do trabalho), coletivo em percursos longos, deslocamentos estes que congestionam as vias de acesso.

A comunidade diverte-se fora do bairro, procurando os shoppings centers (Metrópole e São Bernardo), pois há carência de espaços de lazer no bairro. Muitos consideram as atividades da igreja como lazer, pois são abundantes os templos protestantes (em número muito maior que de igrejas católicas e reunindo uma diversidade de confissões evangélicas).

Temos observado que as características da comunidade a que atendemos

vêm sofrendo algumas alterações. Durante o ano de 2016, concentramos

esforços para obter informações consistentes, que revelem as reais características

desta comunidade e não obtivemos sucesso por não termos tido tempo hábil para

o diagnóstico. Deste modo, fica evidente que para 2018, precisamos construir

instrumentos para uma coleta de dados sobre a comunidade local mais fidedigna,

bem como dos equipamentos existentes.

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Para este ano de 2017, traçaremos novas alternativas por meio de alguns

instrumentos, a saber:

Envio de questionário para as residências de modo a coletar dados

referentes a hábitos relativos a lazer, contato com condições de letramento em

família, origem (naturalidade) destas famílias, pois entendemos que assim

podemos, por exemplo, propor situações que visem à ampliação do contato com a

leitura;

Observações sobre o comportamento desta comunidade frente às várias ações

oferecidas pela escola;

Podemos verificar que a interação da comunidade com a escola tem se

mostrado significativamente crescente, através da presença dos pais nas reuniões

trimestrais que passarão a ser oferecidas no período noturno, dos eventos

realizados pela escola, onde a frequência esta cada vez maior.

No que tange ao acolhimento da comunidade, (acolhimento nas reuniões,

horários para conversas, entrada e saída dos alunos, etc.), observamos melhor

empatia. Em dias de reunião com pais, bem como outros eventos, a equipe de

gestão sempre reserva um momento para falar diretamente com as famílias,

através de agradecimentos, esclarecimentos, e etc. Observa-se que o tratamento

se torna cada vez mais eficaz, baseado no respeito.

Ainda observamos distanciamento de uma pequena parcela da comunidade

com relação à escola e objetivando minimizar esta situação para aproximar cada

vez mais a comunidade do cotidiano escolar ao longo do ano serão propostas

ações que minimizem este distanciamento.

Em 2017 o Projeto Sustentabilidade terá continuidade, estando dentro do conceito da Eco Sofia, teoria defendida por Felix Guattari que defende as três ecologias: a social, a mental (subjetiva) e a ambiental. Ao realizar esse projeto, a escola ressignifica a relação do educando/professor consigo mesmo, melhora as relações sociais o que possibilitará desenvolver temas transversais que venham ao encontro aos anseios dessa comunidade. 2- COMUNIDADE ESCOLAR – EJA

Somam 121 o número de educandos matriculados na modalidade Educação de Jovens e Adultos nesta unidade escolar. Sendo que 36 são da EJA (multisseriada), 28 em cada sala do CAGECPM nos módulos de Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Artes; módulo de Ciências e Matemática e módulo de História e Geografia. As funções que ocupam são diversas: empregada doméstica, mecânico, funcionário público (motorista), auxiliar de limpeza, ajudante geral, costureira, telefonista, pedreiro, carpinteiro, pintor, líder de produção, entregador de remédios, babá e vendedor ambulante no semáforo; 35% dos educandos trabalham com

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carteria registrada e 65% estão no mercado de trabalho informal. Percebe-se que a crise financeira tem agravado a situação econômica dos educandos, aumentando as difuculdados quanto a inserção no mercado de trabalho formal. Entre os educandos matriculados, temos: aposentados, os que declaram nunca terem trabalhado, desempregados e do lar. Analisamos que 17% dos alunos são desempregados e estão nesta condição há mais de um ano. Em relação à renda mensal: 26% declaram não ter renda; 20% recebem menos de um salário mínimo; 50% de um a três salários mínimos e 04% de as cinco salários mínimos.

No que se refere ao sexo, temos 51,3% homens e 48,7%, mulheres. Em relação à idade, 12% do grupo são compostos por educandos menores

de idade. O restante se compõe nas seguintes faixas etárias: 07% de 19 a 25; 18% de 26 a 36; 29% de 37 a 47; 24% de 48 a 60 e 11% têm mais de 60 anos.

Sobre o estado civil, o grupo está bem dividido entre casados (42%) e solteiros (40%). Os 18% restante se dividem entre viúvos, separados/divorciados e os que vivem em união estável.

Foi perguntado ao educandos qual a cor que declaram ao que obtivemos como resposta: 13% negros; 29% brancos; 55% pardos e 03% amarelos.

Como parte importante da caracterização, levantamos também, a quantidade de filhos de cada educando, sendo que no computo geral: 22% não tem nenhum; 20% tem um filho; 18% têm dois filhos; 15% têm três filhos 19% têm quatro filhos; 01% tem cinco filhos e 05% t êm mais de cinco filhos.

Por meio destes dados é possível saber que 60% têm até dois filhos, 26% têm mais que quatro filhos. Ainda assim, percebe-se que se faz importante trabalhar conteúdos relacionados ao planejamento familiar. De acordo com os dados foram apontados que a maioria das educandas foram mães na adolescência, algumas destas têm menos de 18 anos inclusive. As professoras do Ensino Fundamental desta unidade dizem que é comum encontrarem ex-alunas, muito novas com filhos nos braços.

A maioria dos educandos (92%) mora próximo à escola, cerca de 5% reside em Santo André, na divisa e 3% em bairros mais distantes como o Jardim Irene.

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Quase metade dos educandos (47%) mora na cidade há mais de 20 anos.

Quanto aos outros educandos: 03% residem há menos de um ano; 07% de 1 a 5 anos; 13% de 6 a 10 anos e 29% de 11 a 20 anos.

A maioria veio do nordeste e os motivos pelos quais se deu a migração se dividem em acompanhar o marido, “fugir” da seca e buscar melhores condições de trabalho.

Em relação às condições de moradia: 70% declaram ter casa própria e de alvenaria; 16% vivem de aluguel; 09% vivem em casa de madeira de aluguel ou própria; 03% moram em residência cedida e 02% são abrigados. Na questão relacionada aos problemas de saúde, 40% declaram sofrerem alguma doença e 60% afirmam ter saúde. Os problemas de saúde se dividem em: 23% hipertensão; 18% coluna; 15% sofrem diabetes; 05% depressão; 10% tireóide e 28% outros problemas não mencionados.

Do total de educandos 16% declaram serem beneficiários do Programa de Transferência de Renda “Bolsa Família”.

Cerca de 40% dos educandos já desistiram da EJA alguma vez e os motivos foram principalmente trabalho e cuidar de filho ou neto. Os objetivos pelos quais voltaram a estudar estão relacionados a arrumar emprego ou melhorar as condições de trabalho. Cerca de um terço voltou a estudar para aprender mais e alguns mencionam que a escola ajuda a ser um meio de socializar com outras pessoas. Alguns mencionam que o que os motivaram a procurar a escola foi para ajudar filho ou neto a fazer a lição de casa.

Sobre as atividades que mais apreciam na escola, a maioria diz que gostam de todas as ações, 20% demonstram predileção pelas aulas na sala, 15% optam por Educação Física e 9% pelo Laboratório de Informática. Alguns mencionam não gostar de Educação Física, de leitura e matemática.

No que se refere ao Projeto relacionado ao Mundo do Trabalho realizado no ano passado, 47% avaliaram como bom, 18% excelente, 19% regular e 16% gostaram, mas consideram necessário que haja mudanças. Mediante a caracterização dos educandos, o levantamento das falas significativas e das situações limites.

O grupo de educadores e equipe gestora estão planejando os projetos e conteúdos que serão trabalhados no semestre. Este serão detalhados mais adiante.

Foram realizadas diversas dinâmicas em sala com o intuito de conhecer melhor os educandos. Nas dinâmicas fases da vida, eles registraram as palavras

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que mais marcaram a infância, a adolescência e a fase adulta. Saber dos aspectos das fases anteriores ao mundo adulto nos permite conhecer o universo do educando no seu percurso de vida, ampliando a possibilidade de extrair conteúdos no eixo memória e territorialidade. Na infância, as palavras predominantes foram: brincadeira e felicidade, poucos apontaram sentimentos como tristeza e saudade. Percebe-se que eles têm uma representação de infância que remete à alegria, porém, ao ouvir os relatos pessoais, a realidade evidencia uma vivência diferente. Os relatos trazem uma infância sofrida. Ao ler os registros aparecem questões como: maltratos pela família (madrasta) e também abandono; trabalho em idade precoce, uma grande quantidade de irmãos, perda dos pais, abandono do estudo para trabalhar no campo.

Em relação à adolescência, as palavras que mais apareceram remetem a sofrimento como mágoa e tristeza. Outros destacam o trabalho, a maternidade e o estudo. Há uma diferença em relação às palavras que marcam os adolescentes e os educandos mais velhos da sala. Entre os jovens, a palavra que mais aparece nessa fase da vida é "curtição", evidenciando que há contraste no perfil de educandos. Ainda nessa fase, tem educando que aos quatorze anos, começou a trabalhar em um supermercado, o que lhe deu condição de alugar uma casa e levar suas duas irmãs menores. Tem uma educanda que relatou a responsabilidade da maternidade nessa fase. Outra educanda relata que teve que cuidar da mãe que foi abandonada pelo pai e era doente. Não saía de casa, só tinha responsabilidade como arrumar a casa, cuidar do sobrinho e ir para a escola. O relato dessa educanda evidencia um ressentimento, por ter tido apenas responsabilidade e pouco tempo para o lazer. Algo chama a atenção na fala dessa educanda, pois representa a vida de muitas mulheres que desde cedo tiveram que ser responsáveis pela vida doméstica, o que não aparece de forma pontual nos relatos dos homens, por uma questão cultural, chamando a atenção para a importância do trabalho sobre a igualdade de gênero.

Na fase adulta as palavras que mais apareceram foram, responsabilidade, preocupação em conseguir trabalho, desânimo, vergonha, falta de tempo para estudar, família e tristeza. Uma educanda relata que ao separar-se do marido, o mesmo não aceitou a separação e a distanciou de sua filha, sequestrando-a. Esse relato reforça a importância do trabalho sobre a questão da mulher, no sentido dos homens sentirem seus donos. A fala dessa educanda demonstra uma passividade mediante o ocorrido. Ela se ressente, por outro lado, sente-se impotente perante o problema, indicando a importância de se fortalecer como sujeito que se posiciona. Uma educanda queixou-se de falta de tempo para os estudos, pois tem de cuidar da família, trablhar fora e ainda fazer os afazeres domésticos.

Outro educando disse ter tido problema com vício no jogo. O vício se deu por ter ganhado um carro no início dessa prática, fazendo-o permanecer nessa atividade, trazendo dissabores no futuro.

Realizamos também a dinâmica do "Faço e Gosto". Na pergunta relacionada

ao que fazem e não gostam destacaram terem de fazer serviço doméstico, mesmo não gostando. No conjunto da sala, as mulheres foram à maioria em relação a essa questão, porém, tivemos homem que tiveram o mesmo relato, inclusive tem um que

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a mulher trabalha fora e ele é responsável pelos cuidados da casa. Outras respostas em relação ao que fazem e não gostam estavam relacionadas a fazer compras, levantar cedo, ir para a escola, magoar pessoas, estar desempregado, gritar, vender e não receber. Mais uma vez aparece a questão do trabalho e a problemática do desemprego.

Na pergunta que se referia ao que gostavam e faziam, aparece o trabalho, ouvir música, ir à igreja, andar de moto, cozinhar, cuidar do filho, ver TV, usar o celular, trabalhar como pintor, fazer crochê, praticar esporte e viajar.

Sobre o que não fazem, mas gostam citam o esporte, viajar, passear com filho, cuidar de animais, dormir tarde, comer coisas gostosas, comprar tenis de marca, beber e fazer compra no shopping. Não se verifica que eles vivem situações de entretenimento, pois vinculam isso às dificuldades financeiras. Uma educanda destaca que gostaria de passear com os filhos, mas como não tem condição de ir ao shopping, não se diverte com eles. Outro aspecto importante a ser considerado diz respeito a uma parte dos educandos que são evangélicos e atrelam o divertimento com atividades da igreja.

Sobre o que não fazem e não gostam apareceram questões que se remetem a uma postura ética (nao falar palavrão, não humilhar pessoas publicamente, não prejudicar o outro, brigar, caluniar e desrespeitar). Outras respostas em relação ao que não fazem e nao gostam é andar de avião e ir ao mercado.

Em uma atividade de uma das salas do CAGECPM, uma educanda relatou uma ocasião que estava no trabalho, quando se encontrava somente ela e a recepcionista. Quando tocou o telefone a pessoa que estava do outro lado da linha perguntou: "Você não tem ninguém pra te ajudar no trabalho?" Ao que a recepcionista respondeu: "A moça que está aqui só serve pra limpar banheiro". A educanda se ressentiu com essa fala e destacou "fiquei chateada com isso que ouvi falar, por isso tenho que terminar meus estudos e ter outra profissão que não seja de diarista". Percebe-se que vivem situações de preconceito pela classe social e tem consciência disto, buscando a escola como um caminho de superação.

Foi levantando também, dados sobre a expectativa em relação à escola quando aparecem as seguintes questões: aprender a ler e escrever, ter um futuro/emprego melhor, tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), ler a bíblia, ajudar os filhos, ter satisfação pessoal, conquistar direitos, aprender a falar melhor, alcançar a dignidade, adquirir a sensação de capacidade, mudar a situação economia e compreender melhor as pessoas. É nítido o reconhecimento da importância da escola em suas vidas. Alguns consideram que o diploma por si só garante um leque de possibilidades, nem sempre atrelam o diploma com a aquisição de conhecimento necessitando de um trabalho para a conciência crítica neste sentido. Poucos educandos citam a possibilidade de cursar a graduação. Percebe-

Se que atrelam a questão a idade e a dificuldade financeira. Parece ser algo muito distante da vida deles.

Na questão sobre como tomou conhecimento da escola aparece uma gama variada de respostas. Conheceram a escola por meio de amigos, familiares, filhos que estudam aqui, internet, estudantes da unidade, carro de som, por meio das diretoras de unidades escolares próximas, pelos estabelecimentos comerciais, encaminhados pelo MOVA e cartazes espalhados pelo entorno.

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O lazer fica por conta dos encontros com as famílias ou os eventos da comunidade, os cultos e as missas. A televisão é também apontada como fonte de lazer. Os programas que mais assistem são noticiários policiais, Geraldo Luiz Show, Ratinho. Sabrina e programas evangélicos, poucos assistem ao Fantástico.

A pergunta referente ao conhecimento de associações de bairro fica evidente que muitos conhecem, porém, atrelam sua finalidade apenas as demandas assistencialistas. Veem a associação como local para entrega de leite, entrega de correspondência e questões similares. Apenas uma pessoa é associada. Mais uma vez fica evidente a necessidade de trabalho sobre consciência política e cidadã, pois somente um educando mencionou que a Associação é importante para se fazer representar por aqueles moradores no bairro mediantes suas necessidades.

Na Aula Magna em que foi apresentado dados do ano passado sobre a EJA e fotos das ações na escola a todos os educandos, surgiu em uma das falas dos educandos, uma expressão pejorativa em relação à comunidade LGBT, indicando a necessidade do respeito à diversidade, qualquer que seja ela.

Há na sala educandos jovens, que se mostram apáticos em relação à proposta apresentada, sendo necessário levantar pontos em que se interessem pelo estudo, reconhecendo a sua importância.

Nas aulas Educação Física, percebe-se em alguns momentos que os mais jovens são impacienetes com os mais velhos, tendo atitudes de bullyng, deixando estes com receio de realizar a atividade. Nesse sentido, salineta-se a importância de um trabalho sobre o estatuto dos idosos e a importância do respeito à diversidade.

Nas sondagens realizadas, cada sala constatou que pelo menos 25% dos educandos apresentam dificuldades de leitura, produção e interpretação de texto, porém, é salutar levar em consideração que para alguns estudantes, a possibilidade de errar ao ler amedronta. O receio atrapalha questão a ser considerada pelo grupo de professoras. Para as dificuldades de aprendizagem, a escola esta organizano o sistema de pré-aula que ja iniciou. As professoras estão atendendo pequenos grupos com o objetivo de sanar as dificuldades de leitura e escrita uma vez por semana. Para além da pré-aula está sendo delineado um projeto de leitura que contará com a parceria da professora readaptada Rosangela.

Destacamos a seguir falas significativas, resultado dos dialógos e dinâmicas realizadas em sala de aula: “Trabalho em uma oficina de costura, sem registro, não tenho hora para sair e nem para me alimentar. O meu sonho é terminar os estudos e conseguir um emprego digno”. “Trabalho em uma casa de família, porém o salário não cobre as minhas despesas e para complementar, nos fins de semana eu faço bolos por encomenda”. “Já estou aposentado, porém tenho que fazer vários bicos para aumentar o salário que é pouco. Faço serviços de pedreiro, de carpintaria e de pinturas.” “Não posso trabalhar registrada, pois recebo LOAS, por isso cuido de crianças em casa. Se eu registrar perco o benefício”. “Tenho muitos problemas de saúde não posso trabalhar registrada, pois não passo no exame médico.” “Comecei a jogar para ver se saia da pobreza, acabei viciando no jogo”.

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“Meu marido sequestrou minha filha e eu não pude falar nada, porque ele é mais forte que eu. Tinha medo de morrer. Hoje sou tímida por isso”. “Fiquei muito chateada com a moça recepcionista do lugar que eu trabalhava que me comparou a algo sem valor, por isso tenho que terminar meus estudos e ter outra profissão que não seja de diarista". “Meu sonho é ter muito dinheiro, comprar muitas coisas, eu acabo gostando de tudo, mas não tenho dinheiro para comprar”.

Todas estas questões nos levaram ao levantamento de conteúdos e oferta de projetos que possam contemplar as necessidades educativas destes educandos.

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2.1- Plano de Ação da Comunidade Escolar JUSTIFICATIVA:

A participação da família na tomada de decisões na escola é fundamental.

O trabalho de acolhimento que vem sendo realizado com as famílias está

surtindo efeito. Pois o HTP fez com que houvesse uma maior aproximação da

família com a escola, devido ao tempo que se dispõe o professor para ouvir, e esta

escuta é fundamental para a parceria escola e família. Entendemos que pode e

deve melhorar a participação da família para que se efetive um atendimento de

qualidade para a própria comunidade.

OBJETIVOS

Estabelecer parceria de fato com as famílias de nossos alunos, de modo

a garantir que a gestão democrática ocorra na prática. E que a comunidade sinta-

se pertencente deste espaço.

ESTRATÉGIAS

Proporcionar atividades que aproximem as famílias da escola;

Criação de uma caixinha de sugestões para a comunidade escolar possa se expressar;

Palestras cursos e/ou oficinas a serem definidas e agendadas ao longo ao ano;

Dia da família na escola

Mostra Pedagógica

Favorecer o fortalecimento do Conselho de Escola enquanto grupo;

Favorecer o fortalecimento da APM enquanto grupo;

Intensificar a presença da equipe de gestão nos momentos de entrada e saída dos alunos e reuniões de pais;

Intensificar a comunicação com os pais por através da agenda, murais da escola e o caderno de reuniões de pais.

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2.2- Avaliação A avaliação se dará através de:

Reuniões de Pais. ( Em registro próprio que a Unidade Escolar adota desde 2012 onde um pai registra toda a reunião feita. Trata-se de um instrumento validado pelos professores, onde se registra as impressões da reunião e onde a Equipe Gestora também utiliza como instrumento avaliatório do trabalho, por ter indicadores do trabalho desenvolvido na Unidade Escolar).

Reunião Pedagógica, com todos os segmentos da U.E, embasada nos critérios dos Indicadores de qualidade.

As assembleias específicas dos alunos da EJA.

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3. EQUIPE ESCOLAR 3.1. Professores 3.1.1. Caracterização dos professores – Fundamental e EJA

Atualmente, a escola conta com 69 professores que atuam nas modalidades do Ensino Fundamental e EJA cuja formação acadêmica revela que 90% são graduados sendo que 85% estão em curso com vistas à segunda formação de pós-graduação. O grupo é formado por 70% de professores com dedicação exclusiva a unidade escolar e 30% que também atuam outras redes (municipais, estaduais e privada) ou mesmo com duas matriculas na própria rede.

A experiência da prática pedagógica do grupo varia entre dois a vinte e três anos de atuação no magistério, sendo a média de nove anos o tempo de exercício nesta unidade escolar.

Desde 2015 estamos construindo com o grupo um trabalho sobre a importância do profissionalismo, o respeito, a ética, o comprometimento, o autocontrole, a paciência, a perseverança, a ideia de equipe, o diálogo, a otimização do tempo e a persistência na qualificação das relações na ação pedagógica, onde observamos que estamos obtendo êxito neste trabalho.

Assim em 2017 com foco na continuidade deste trabalho e como o grupo está se renovando devido à remoção vamos trabalhar com a COLABORAÇÃO, onde desenvolvemos um questionário para conhecimento do desenvolvimento profissional de cada um e outro coletivo para observarmos o que entendem por colaboração.

Sendo assim mediante a escrita dos grupos, observamos que o grupo analisa que a colaboração é essencial para a realização de um bom trabalho, onde se espera uma construção conjunta em qualquer atividade humana e que na educação escolar ela é fundamental e deve estar presente na parceria entre todos os segmentos da escola.

Fala dos profissionais sobre colaboração: “É a ação de trabalho onde todos estão envolvidos”; “É a troca de ideias” “Afinidade, empatia”; “Quando um ajuda o outro com ideias, dicas, etc.”. “Concepções claras, disposição, mediação, organização e metas”; “Um trabalho que indiferente das diversas funções, todos tem um mesmo objetivo”. Diante das falas dos profissionais a Unidade escolar terá para este ano de 2017 o

desafio de fazer com que o profissional entenda que a colaboração se concretize em um projeto conjunto, a saber, com entendimento pessoal e visão compartilhada.

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3.1.2. Plano de Formação para os Professores

A formação continuada do professor pode se dar dentro ou fora do ambiente de trabalho.

Independentemente da forma como ocorra é indispensável que o profissional da educação reflita sobre sua prática, converse com outros profissionais e vá fazendo adequações à sua prática a fim de aprimorar sua atuação.

Entendemos que a formação continuada dentro do ambiente escolar é fundamental para a qualificação do processo de ensino e aprendizagem da escola toda, pois permite que os professores conversem entre si e aprendam uns com os outros. Não obstante, entendemos também, que há necessidade de uma pré-disposição para a reflexão sobre a própria prática e a prática do outro.

Neste sentido, a Equipe de Gestão pensa a formação continuada em três momentos específicos: HTPC, HTP e Conselho de Ano/Ciclo. Para incentivar a participação e reflexão profissional, os professores sempre são ouvidos sobre temas e estratégias dinâmicas e pertinentes para a reflexão do grupo e individual.

Formação nos atendimentos em HTP

Periodicamente, à medida da necessidade do professor e da equipe de coordenadoras, os professores serão chamados para conversar sobre o desempenho da sala e as expectativas/dúvidas do professor. Essa periodicidade dependerá de fatores diversos: sala de inclusão, sala do Projeto de Continuidade, época de Pré Conselho, necessidade formativa do professor, etc. Portanto, alguns professores serão atendidos em número maior de vezes que outros.

Atividades realizadas no HTP

Acompanhamento das Coordenadoras

Organização de materiais pedagógicos

Discutir e orientar os professores acerca das seleções dos materiais utilizados nas estratégias pedagógicas.

Planejamento e preparação de atividades

Acompanhar e orientar o desenvolvimento do plano de ação e na execução das propostas.

Correção de cadernos e atividades afins

Orientação aos professores na proposição de atividades importantes e interessantes para o alcance dos objetivos propostos.

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Preenchimento de documentação (plano de ação, fichas de rendimento, relatórios pedagógicos...).

Orientação e devolutiva a cerca dos documentos a serem entregues.

Atendimento a pais e equipe de orientação técnica quando necessário.

Orientação e colaboração no atendimento individualizado, realizado com as famílias; Assegurar a eficácia do trabalho realizado pelos professores, através de reuniões prestando assistência aos professores.

Nestes encontros será possível atender as especificidades e necessidades formativas de cada profissional, já que os HTPCs e Conselhos de Ano/Ciclo não conseguem.

É possível prever alguns temas que serão abordados nestes encontros: intervenções com alunos, gestão de sala, estratégias pedagógicas, mediação de conflito, registros sobre as aprendizagens dos alunos, etc.

3.1.3 - Formação em HTPC – Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo

O plano de formação para o HTPC sempre procurou conciliar a necessidade formativa do grupo na perspectiva dos professores e na avaliação da equipe de gestão.

As sugestões para qualificação desses encontros foram propostas no final do ano, no momento de avaliação do ano letivo. Já os temas para a formação foram escritos no início do ano, e pensadas por ano/ciclo e disciplina (Arte e Educação Física).

Em 2016, foi feito um simulado da Prova Brasil com os alunos do Segundo Ciclo (4º e 5º Ano) e com o resultado deste simulado, somado à avaliação do desempenho no IDEB (Índice de Desenvolvimento de Educação Básica), Provinha Brasil e ANA, (Avaliação Nacional de Alfabetização algumas necessidades formativas foram elencadas).

O plano de formação deste ano, devido à complexidade, não se esgotará nos encontros propostos. A intenção é avaliar com o grupo quais temas serão revistos ou aprofundados em 2018.

É importante acrescentar, que desde o início da atuação dos professores de Ed. Física e Artes, sempre houve preocupação quanto aos temas de formação, tendo em vista que nem todos os temas vinham de encontro com as necessidades formativas desses profissionais. Por isso, neste ano, conseguimos organizar as atribuições das Coordenadoras Pedagógicas, a fim de que eles sejam atendidos.

Portanto, abaixo apresentamos o Plano Geral e o específico dos professores de ED. Física e Artes, quando a formação for específica para o trabalho de sala de aula.

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Tema Justificativa Objetivo Metodologia Responsáveis pela formação

Planejamento de atividades de leitura, cuja habilidade a ser desenvolvida é “realizar inferências de imagens, expressões, textos”. (Março)

Observamos que nas avaliações externas essa é uma habilidade que nossos alunos ainda precisam se aprimorar. Percebemos que a maioria dos professores embora reconheça a importância do trabalho de Leitura contemplar a habilidade de inferência, ainda tem dificuldade de pensar atividades. Acreditamos que a construção coletiva e análise de textos e atividades de inferência poderão instrumentalizar os professores.

Repertoriar os professores em relação às diferentes possibilidades de se trabalhar com inferências;

Planejar atividades de leitura a partir de uma diversidade de textos;

- Apresentação teórica sobre o assunto;

- Construção de atividades com base em textos trazidos pelos professores;

- Aplicação de atividades aos alunos e registro de algumas observações

Socialização entre os professores.

CPs

Trabalho do AEE – conhecendo alguns alunos e as intervenções pedagógicas. (três encontros – abril, outubro, novembro).

A escola atende um número considerável de alunos com deficiência. Entretanto, somente os professores que trabalham com estes alunos conseguem visualizar a

Conhecer o trabalho desenvolvido pela escola com os alunos com necessidades especiais (sala de recursos e sala regular);

Perceber que para cada criança há

Apresentação dos alunos com deficiência da Unidade escola;

Apresentação sucinta dos diagnósticos

Apresentação do trabalho pedagógico e os avanços observados em algumas

CPs e Professoras do AEE.

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dinâmica pedagógica para o atendimento dos alunos e compreender os avanços dos mesmos. A expectativa do grupo de professores é, além de conhecer algumas síndromes e deficiências, ter acesso às estratégias pedagógicas propostas aos alunos.

necessidade de uma estratégia e objetivos específicos, mesmo que o diagnóstico ou síndrome sejam semelhantes;

Perceber alguns procedimentos comuns com diferentes crianças com NEE;

crianças.

Socialização da prática: Ed Física, Artes. (um encontro no ano EF: Maio e Artes: Julho

É importante que os professores compreendam que todos são responsáveis e contribuem com o desenvolvimento dos alunos. Essa contribuição não se dá por partes, mas se inter-relacionam, de forma que as aulas de Artes e Ed. Física contribuem para o desenvolvimento de algumas habilidades necessárias para a aprendizagem da leitura, escrita e raciocínio lógico. O inverso também ocorre

Conhecer a prática pedagógica dos profissionais de Ed Física e Artes, compreendendo a importância dessas aulas para a formação do aluno e a integração entre as áreas de conhecimento.

Apresentação de alguma atividade relacionada à disciplina ministrada.

CPs e professores de Artes e Ed Física.

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com as habilidades desenvolvidas em sala de aula.

Socialização do desenvolvimento dos Projetos por ano/ciclo ou turma. (dois encontros por semestre: Abril/Junho e Agosto/Novembro

A socialização do trabalho que se pretende desenvolver ou que se tenha desenvolvido permite que toda a equipe docente conheça o que está sendo desenvolvido pedagogicamente pela escola. Além disso, as estratégias apresentadas podem repertoriar os professores e, consequentemente, qualificar a prática pedagógica.

Conhecer o foco e o desenvolvimento dos temas relacionados à Sustentabilidade que cada turma desenvolveu;

Repertoriar os professores com práticas pedagógicas que possam ser adaptadas ou incorporadas na ação do professor;

Identificar as diferentes competências e habilidades envolvidas no desenvolvimento dos projetos.

Os professores por ano/ciclo ou grupos dentro do ano/ciclo, apresentarão no primeiro encontro a proposta de trabalho que planejaram;

No segundo encontro, apresentarão o que de fato foi realizado e a finalização do projeto.

CPs e equipe Docente.

Grandezas e medidas Espaço e forma (quatro encontros, maio e junho).

Estes eixos da matemática são os que os professores mais tem dificuldades em trabalhar e o reflexo disso apareceu no resultado do Ideb. Nos níveis mais avançados de Matemática, o desempenho de nossos alunos não foi bom.

Conhecer alguns conceitos e estratégias de trabalho com grandezas e medidas, espaço e forma, a fim de qualificar o fazer pedagógico.

Conceitualizações.

Tematização de práticas pedagógicas.

CPs

Grafismo infantil (dois encontros: junho e julho)

Considerando a importância do desenho infantil

Compreender de que forma o desenho está

Conceitualizações e discussão sobre a importância

CPs e professoras de Artes

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como objeto de comunicação, construção e estruturação da linguagem e do pensamento da criança, o tema foi sugerido a fim de que os professores possam compreender melhor a fase desenvolvimento dos alunos, assim como, possam fazer intervenções adequadas.

relacionado ao desenvolvimento infantil na área de escrita e da matemática;

Como intervir nos desenhos dos alunos a fim ensiná-lo a aprimorar o desenho;

do desenho para o desenvolvimento infantil.

Análise das fases do desenho infantil e possibilidades de intervenções.

Avaliação Há algum tempo não discutimos sobre avaliação e suas diversas perspectivas. Rediscutir esse tema pode contribuir para a compreensão da importância dos registros, para diferenciar a avalição contínua, diagnóstica e somativa (classificatória).

Identificar as diferentes possibilidades de avaliação do processo de aprendizagem dos alunos

Identifica as diferentes estratégias ou instrumentos de avaliação.

Conceitualização.

Discussão sobre os diversos instrumentos de avaliação.

CPs.

Mediação de Conflitos (um encontro agosto)

Os conflitos fazem parte das relações humanas e os alunos precisam saber lidar com seus problemas e resolver os conflitos pacificamente. Os

Identificar a importância de o professor mediar ao invés de resolver conflitos;

Identificar alguns procedimentos de mediação do

Apresentação da importância da mediação de conflitos para a formação da autonomia moral dos alunos;

Estratégias de mediação de conflitos

CPs

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professores são a referência dos alunos nos momentos de conflitos, por isso, é importante saber mediar e não resolver pelos alunos.

conflito;

Linguagem cartográfica (dois encontros: setembro

Este é outro tema que as professoras de um modo geral, apresentam dificuldades. Aprender a linguagem cartográfica compreende desenvolver a lateralidade, a visão obliqua ou vertical, escala, imagem bidimensional, etc. Habilidades que auxiliarão não só a compreensão de mapas, mas auxiliará no desenvolvimento da capacidade de abstração, já que a ainda estão numa fase do concreto.

Conhecer algumas estratégias para a introdução da linguagem cartográfica e compreensão de mapas

Conceitualizações.

Tematização de práticas pedagógicas.

CPs

Dificuldades de aprendizagem e estratégias de intervenções. (quatro encontros: outubro)

Este é um tema que tira o sono de muito professor. Temos diversos alunos que por mais intervenção direta e variadas estratégias

Compreender que existem dificuldades de aprendizagem e distúrbios ou transtornos de aprendizagem

Conhecer o que as

Leitura de textos sobre o assunto;

Vídeo sobre o assunto

Discussão coletiva

Socialização de um caso da

CPs

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metodológicas que os professores oferecem, ainda assim, continuam tendo dificuldade de aprendizagem. A expectativa dos professores é encontrar outras intervenções possíveis com estes alunos.

pesquisas da área da educação tem contribuído com a qualidade da intervenção do professor e a aprendizagem dos alunos.

Identificar algumas estratégias pedagógicas;

escola.

Diversidade Desigualdade Social; Gênero; Racismo; Bullyng; Culturas regionais.

Por indicação dos professores de Educação Física, estes temas serão trabalhados devido à importância de ampliar os conhecimentos sobre como lidar com esses temas, para combate ao preconceito como um todo, visando formação para a cidadania.

Conhecer os temas para intervenções adequadas durante as aulas;

Sensibilizar-

se com os efeitos psicológicos derivados do bullyng, racismo e preconceito de gênero.

Vídeos Leitura de

textos; Debates e

estudo de caso.

Cps

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3.1.4 - Plano de Formação Professores de EJA/ 2017

Tema Justificativa Objetivos Metodologia Responsáveis pela formação

- Quem são os sujeitos da EJA- o que buscam, suas dificuldades e potencialidades

- Metade do grupo não tem experiência na modalidade jovens e adultos, mesmo quem já tem trajetória com esta faixa etária é importante retomar concepções a respeito da melhor forma de atendê-los.

Ampliar conhecimento sobre o perfil do educando jovem e adulto;

Conhecer quais motivos levam os educandos jovens e adultos a frequentar a escola, assim como suas principais dificuldades e potencialidades;

Compreender a importância do diálogo na relação com o educando;

Aprender como se faz e quais aspectos são essenciais para fazer a caracterização dos educandos da EJA;

Compreender a relação da caracterização e levantamento de conteúdos.

Apresentação teórica sobre a modalidade de EJA;

Discussão sobre o que é caracterização e como caracterizar educando de EJA.

CP Isabel/PAD Magda

- Diretrizes - Toda a discussão Discutir com Leitura e CP

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Curriculares da EJA

conceitual da EJA está sistematizada (de 2009 a 2016), portanto, faz-se necessário formar os professores novos a respeito das diretrizes curriculares em suas diferentes dimensões, assim como o repertório de boas práticas que foram publicados).

os professores conceitos de: caraterização, dimensões Ciência, Cultura e Trabalho, eixos do conhecimento, falas significativas, situações limites, problematização macro e micro e conteúdos macro e micro;

Construir com o professor o currículo crítico libertador na perspectiva dos eixos do conhecimento.

discussão das diretrizes curriculares;

Leitura e discussão da publicação das práticas da EJA;

Discussão sobre a caracterização do grupo e como deve ser construído o currículo a partir da caracterização/ falas significativas;

Formação permanente sobre conceito de currículo Crítico Libertador a partir das contribuições teóricas de Paulo freire, Valter Giovedi e Antonio Fernando Gouvêa.

Isabel/PAD Magda

- Desigualdade Social: Vida e Obra de Carolina Maria de Jesus

- A biografia da escritora Carolina Maria de Jesus em muito se assemelha à vida dos educandos de EJA, portanto, trabalhar aspectos da vida da escritora, assim como a leitura do livro “Quarto de Despejo” são fatores que ajudam a ampliar o gosto pela leitura e pela escrita. A escritora viveu

Conhecer a biografia da escritora Carolina Maria de Jesus e em quais aspectos se assemelha ao educando de EJA;

Trabalhar a biografia e a leitura do livro “Quarto de

Conhecer a biografia de Carolina Maria de Jesus pelo vídeo “Poético da Diáspora”;

Discutir trechos do livro e como fazer a discussão em sala de aula com os educandos;

Formação com Maria Aparecida da

CP Isabel/ PAD Magda

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durante boa parte de sua vida na favela do Canindé, onde depois de muito tempo foi descoberta por um jornalista tornando-se famosa ao publicar o livro Quarto de Despejo.

Despejo” assim como discutir com os educandos os temas presentes na obra;

Levantar os temas na obra Quarto de Despejo e relacionar com os conteúdos trabalhados em sala;

Compreender a importância de trabalhar com os educandos o comportamento leitor e escritor.

Silveira a partir de sua dissertação de mestrado que trata da biografia de Carolina Maria de Jesus.

- Sequência Didática, Projetos Didáticos, Atividades Sequenciadas e Atividades Permanentes.

Percebem-se em alguns momentos algumas dificuldades das professoras em organizar o currículo de modo que atenda as necessidades formativas dos educandos, pretende-se trabalhar em quais situações é mais apropriado trabalhar com sequência didática, projetos didáticos, atividades sequenciadas e atividades permanentes.

Entender qual ação didática desenvolver mediante os conteúdos a serem trabalhados;

Compreender como trabalhar cada uma das situações didáticas.

Apresentação das diferentes situações didáticas;

discussão sobre como aplicar cada uma delas.

CP Isabel/PAD Magda

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3.1.5 - Plano de Formação para Professores da EJA (2º Semestre/2017): - Avaliação e Revisão do Currículo Crítico Libertador; - Revisão sobre conceitos de Situação Limite, Falas Significativas, Problematização (macro e micro) e Conteúdos (macro e micro); - Planejamento dos temas do Café Filosófico (Vício, Planejamento Familiar, Desigualdade de Gênero e Mídia); - Formação sobre Carolina Maria de Jesus e sua importância como escritora brasileira; - Avaliação e Revisão dos Projetos.

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3.1.6- Avaliação do Plano de Formação

A avaliação ocorrerá ao longo da formação e após a formação. No primeiro momento observa-se se a receptividade do grupo, se as dúvidas

e as expectativas estão sendo contempladas, para eventuais adaptações e replanejamento. Como várias formações preveem a socialização de algumas práticas, será possível observar também se o que está sendo estudado está sendo colocado em prática na sala de aula. Isso também será acompanhado por meio da observação de sala.

A formação possibilitará a análise das estratégias utilizadas, verificando os

avanços frente ao processo ensino-aprendizagem. Em algumas situações consideramos importante propor a auto avaliação do

professor quanto aos conteúdos estudados na formação e sua efetiva participação. O objetivo é chamar a atenção do professor do papel de estudante e pesquisador que ele também tem.

De forma sucinta, a avaliação será socializada ao grupo.

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3.3. FUNCIONÁRIOS 3.2.1. Caracterização dos Funcionários

Para viabilizar a prática da gestão democrática, estabelecemos como

prioridade para o corrente ano, revisitar as concepções no sentido de entender

onde cada membro da equipe escolar se encaixa, qual é o seu papel, qual é a

sua responsabilidade, o que se pode fazer para construir uma escola

colaborativa.

Através de questionário individual e outro coletivo por segmentos

permeavam questões sobre as relações, a colaboração entre os profissionais,

quais dificuldades e quais estratégias poderiam ser desenvolvidas pelos diversos

segmentos para que a colaboração se efetivasse.

Desta forma, pudemos perceber que a equipe está se consolidando com

uma visão de conjunto, com maior integração, identificando-se através da

importância das relações.

Auxiliar de educação

O auxiliar de educação tem seu papel principal vinculado ao ato de cuidar

e propiciar ao aluno com necessidades especiais condições de permanecer no

ambiente escolar com toda estrutura que é devida. Desta forma, participa

ativamente dos momentos de alimentação, higiene pessoal e locomoção da

criança com necessidade especial durante seu período de permanência na

escola e na sala de aula.

Fala do grupo: “Colaboração é: empatia, solidariedade”.

Inspetor de alunos

Este profissional tem em suas atribuições os momentos lúdicos,

organização dos recreios, auxilio na alimentação, na disposição de materiais e

do espaço a serviço do bem estar e do pleno desenvolvimento do aluno.

Fala do grupo: “Boa vontade e cooperação mútua”

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Oficial de Escola

O Oficial de Escola tem como papel principal a organização da

documentação dos alunos, sua organização e o atendimento à comunidade no

que tange ao acesso às matrículas desde o ensino fundamental até a EJA. Mas,

essencialmente, constituem-se na porta de entrada da escola, ou seja, são

responsáveis pelo primeiro acolhimento das famílias e dos educandos.

Fala do grupo: “Respeito, organização e ética”.

Equipe de Apoio

Pessoal da equipe de limpeza e da cozinha constituem-se parte de

uma equipe que trabalha para proporcionar atendimento de qualidade aos

alunos que a escola atende.

Fala do grupo: “Diálogo e igualdade”

3.1.2. Plano de Formação dos Funcionários

Justificativa

Durante o ano de 2016 observou-se a necessidade de contemplar o

aprendizado desses profissionais na promoção das relações de convivência, da

ética, do respeito, além do trabalho a ser realizado na busca pelo aprimoramento

da prática cotidiana, dessa forma o plano de formação visa possibilitar condições

para que o profissional conduza melhor suas ações em busca da integração dos

conhecimentos teóricos em consonância com uma pratica coesa e que vá de

encontro às reais necessidades do grupo.

Para tanto, devem ser construídas reflexões a cerca do aprimoramento da

sua prática cotidiana, possibilitando diálogos para que se sintam seguros para

expor as dúvidas, explicitar as incertezas e discutir os acontecimentos. Estaremos

ao longo do ano em horários a ser combinado com o grupo e com a funcionária

Selma, oficial de escola formada em psicologia, voluntariamente estará

desenvolvendo com o grupo dinâmicas, palestras, técnicas e etc., para melhor

desempenho profissional.

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Objetivos:

Compreender o exercício de sua função no âmbito escolar participando

ativamente na dinâmica do trabalho;

Desenvolver na equipe de profissionais a consciência de que todos têm

possibilidades de aprendizagens independente das dificuldades apresentadas.

Elevar a autoestima nas relações de trabalho;

Oportunizar novas aprendizagens para se desenvolver profissionalmente.

Ações propostas:

A proposta do trabalho visa estabelecer um diálogo subsidiado por meio de

textos, leituras, vídeos e práticas que asseguraram a reflexão do trabalho a ser

qualificado.

Avaliação:

3.1.3. Avaliação do Plano de Formação

Ao final de cada formação faz-se, por escrito, uma avaliação do tema e

conteúdo abordado e suas implicações na prática e ainda apontamentos de

novos assuntos de interesse do grupo. Estes dados são avaliados pela gestão e

servem de base para novos encaminhamentos.

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4. CONSELHOS 4.1 Conselho De Escola 4.1.1 Caracterização do Conselho de Escola

O Conselho de Escola é um colegiado com membros de todos os seguimentos da comunidade escolar com função de gerir coletivamente a escola. Com suporte na LDB, lei nº 9394/96 no artigo 14, que trata dos princípios da gestão democrática no inciso II _ “participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes”, esses conselhos devem ser implementados para ter uma gestão democrática. Esse conselho terá que discutir politicamente os problemas para se ter uma gestão democrática. Esse conselho terá que discutir politicamente os problemas reais da escola no lugar que está inserida com participação de todos os sujeitos do processo. Conforme o Regimento Escolar o Conselho de Escola é a “instância de deliberação, acompanhamento e avaliação do funcionamento da Unidade Escolar, respeitando-se os dispositivos legais” (art. 9, p. 7).

Natureza do Conselho Escolar: Devem ser deliberativa e consultiva,

construídas por representantes de pais, professores, alunos e funcionários. Sua função é atuar articuladamente com núcleo de direção no processo

gestão pedagógica administrativa e financeira da escola. Normas de Funcionamento: O conselho escolar deverá reunir

periodicamente conforme as necessidades da escola para encaminhar e dar continuidade aos trabalhos aos quais se propôs, serão válidas as deliberações tomadas por metade mais um dos votos dos representantes da reunião.

Composição: Todos os segmentos existentes na comunidade escolar

deverão estar representados no Conselho de Escola, devendo contemplar o critério da paridade, ou seja, a soma dos representes dos pais e dos alunos deve ser igual ao número de representantes da equipe escolar, como também deve contemplar o critério da proporcionalidade, isto é, deve garantir um número mínimo de membros que possibilite o funcionamento efetivo do Conselho de escola. O CE é presidido pelo Diretor de Escola, que é membro nato e terá um total mínimo de vinte membros e o máximo de trinta componentes. O número de componentes é fixado proporcionalmente ao número de classes da Unidade Escolar. A composição do CE segue a seguinte proporção: quarenta por cento de docentes, cinco por cento de especialistas da educação, excetuando o Diretor de Escola; cinco por cento dos demais funcionários vinte e cinco por cento de pais de alunos e vinte e cinco por cento de alunos.

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Processo de Escolha dos Membros: A eleição dos membros suplentes

deverá ser feita na Unidade Escolar, por votação direta e facultativa.

Atribuições do Conselho de Escola, segundo o Regimento Escolar: I. Discutir e adequar para o âmbito da Unidade Escolar as diretrizes da política educacional naquilo que as especificidades locais exigirem. II. Participar e decidir, no que couber da discussão, elaboração, aprovação e acompanhamento da execução do Projeto Pedagógico Educacional, respeitando-se as diretrizes e normas vigentes. III. Decidir sobre os procedimentos relativos à integração com as instituições auxiliares da escola, quando houver, com entidades sociais e demais órgãos públicos existentes em sua área de atuação.

(PMSBC, 2003, art. 19, p.9) Mandato: Um ano com direito a recondução.

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Conselho de Escola

Nome Segmento Função Mandato

Sueli Aparecida Silva Borges PRD Coordenador De março de 2017 A março de 2018

Kátia Caruso de Souza PAD Titular De março de 2017 a março de 2018

Ariane Cristina da Silva Clemente

Professor Secretário De março de 2017 a março de 2018

Luiz Fernando Ribeiro Junior Professor Titular De março de 2017 a março de 2018

Neide Vicente Leite Professor Titular De março de 2017a março de 2018

Ana Paula Francisco Professor Suplente De março de 2017a março de 2018

Andreia de Olira Nunes Professor Suplente De março de 2017a março de 2018

Flavia Souza Vieira Oficial de Escola Titular De março de 2017a março de 2018

Humberto Silvio Gonçalves Funcionário (Insp. De alunos).

Titular De março de 2017a março de 2018

Ana Cristina Barreto Funcionário (Aux. Limpeza).

Suplente De março de 2017a março de 2018

Luciana Barreto Aguiar Pai de aluno

Titular De março de 2017a março de 2018

Valéria Figueiredo Ferreira Mãe de aluno Titular De março de 2017a março de 2018

Claudirene Rosa Caetano de Souza

Mãe de aluno Suplente De março de 2017a março de 2018

Edicléia Ferreira dos Santos Mãe de aluno Suplente De março de 2017a março de 2018

Ana Maria do Nascimento Silva

Aluno (EJA) Titular De março de 2017a março de 2018

Francisco Luiz da Silva Aluno (EJA) Titular De março de 2017a março de 2018

Ana Maria Moreira da Silva Aluno (EJA) Titular De março de 2017a março de 2018

José Carlos dos Santos Aluno (EJA) Titular De março de 2017a março de 2018

Alexandra Aparecida Gouveia Olegário

Aluno (EJA) Titular De março de 2017a março de 2018

Karoline da Silva Rodrigues Aluno (EJA) Ouvinte De março de 2017a março de 2018

Carlos Alberto da Conceição Aluno (EJA) Ouvinte De março de 2017a março de 2018

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4.1.2 Plano de Ação do Conselho De Escola

METAS AÇÕES PERIODICIDADE

Participar e decidir, no

que couber da

discussão, elaboração,

aprovação e

acompanhamento do

PPP.

Discutir em conjunto com a

APM sobre as

necessidades aquisitivas

da U.E., de reformas, e

outros;

Discutir e programar meios

de aprimorar o

atendimento da escola

visando ampliação da

qualidade do serviço

oferecido;

Reuniões ordinárias

bimestrais conforme

calendário escolar

Reuniões extraordinárias sempre que houver necessidade

Definir em conjunto com a

APM, sempre que

solicitado pela Secretaria

de Educação, as

prioridades que serão

elencadas para o plano de

trabalho do ano seguinte.

Construir regulamento interno da unidade

Efetivar a participação

da comunidade nas

atividades da Escola;

Realizar pesquisa com as

famílias de forma a

detectar possibilidades de

trabalho com as mesmas;

Promover palestras, cursos

em parceria e atividades

que aproximem as famílias

do cotidiano escolar dos

educandos;

Exercer o potencial e o

poder deliberativo na

tomada de decisão

sobre a otimização da

utilização de recursos

financeiros.

Participar das reuniões de

APM, de modo a discutir,

junto com os membros

deste colegiado, os

melhores

encaminhamentos para a

utilização das verbas

disponibilizadas;

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4.1.3 Avaliação Plano de Ação do Conselho de Escola

Será continua onde serão discutidos pontos positivos e negativos das Ações, no cumprimento de sua função, na observância dos seus propósitos, de acordo com as políticas públicas do município.

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4.2 Conselho Mirim 4.2.1 Caracterização do Conselho Mirim Caracterização

O Conselho Mirim será representado por um grupo de estudantes, atuando em conjunto e definindo caminhos para deliberações sobre os assuntos de sua responsabilidade, necessidade e interesse. Será um espaço privilegiado de discussão, negociação e encaminhamento das demandas educacionais, possibilitando a participação social e promovendo a cultura da gestão democrática. Seus participantes serão eleitos por colegas da sala que terão como função trazer para a Gestão da Escola questões observadas no dia a dia, que podem ser melhoradas na Escola, e levar para os colegas os encaminhamentos dado às mesmas. Constituição

O Conselho Mirim será constituído por um representante e um suplente

eleito em cada sala escolhidos através da votação dos colegas. Eles

estarão sob a orientação da PAD, de um professor, no período da

manhã e um professor no período da tarde.

Serão promovidos encontros periódicos, de preferência mensalmente.

4.2.2 Plano de Ação do Conselho Mirim Ampliar o conhecimento das crianças em relação ao Conselho Escolar Mirim,

favorecendo o trabalho partido de suas próprias ideias, conhecimentos e representações sociais acerca dos assuntos que serão levantados na primeira reunião.

Promover a participação dos membros deste conselho na gestão da Unidade Escolar, em prol da educação de qualidade, buscando, estudando e participando de projetos para a transformação.

Conscientizar nossos alunos e formar o cidadão construindo conhecimentos, valores e atitudes que relacionados ao ato de conhecer, tornem o estudante solidário, crítico, ético e participativo.

Estabelecer e criar, cada vez mais, as relações sociais, conseguindo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração. 4.2.3 Avaliação do Plano de Ação Conselho Mirim

A avaliação será reflexiva, após devolutiva das propostas que foram observadas.

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5. ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES 5.1 – Caracterização A APM é uma entidade jurídica de direito privado, criada com a finalidade de colaborar para o aperfeiçoamento do processo educacional, para a assistência ao escolar e para a integração escola-comunidade. Sua principal função é atuar, em conjunto com o Conselho de Escola, na gestão da unidade escolar, participando das decisões relativas à organização e funcionamento escolar nos aspectos administrativos, pedagógicos e financeiros.

A APM elabora o seu Plano Anual de Trabalho, do qual constam as atividades de assistência ao escolar, à programação de atividades culturais e de lazer, a previsão de recursos para conservação e manutenção do prédio, dos equipamentos e das instalações, a aplicação dos recursos financeiros. O Plano Anual de Trabalho é parte integrante do Plano Escolar é elaborado pela diretoria executiva da Associação de Pais e Mestres, com a participação do Conselho Fiscal e aprovação do Conselho Deliberativo.

Nosso trabalho é de “formiguinha”. Estamos a cada ano fortalecendo também este colegiado com representatividade, colaborando com as decisões tomadas pelo Conselho de Escola no tocante a organização e funcionamento escolar nos aspectos administrativos e pedagógicos.

5.2 PLANO DE AÇÃO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES

Tendo em vista que a composição 2017 é nova, se faz necessária

observamos a necessidade de retomar, no sentido de continuar investindo em

ações que julgamos importantes.

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METAS AÇÕES PERIODOCIDADE

Administrar de forma

responsável e

consciente as verbas

provenientes das

diferentes fontes:

1. Convênio

estabelecido com a

SE

2. PDDE

3. Recursos próprios

4. Mais Educação

5. Escola acessível

Ouvir, sempre que possível, a

comunidade e equipe escolar, por meio

dos representantes.

Aplicar recursos não utilizados em

poupança, para garantir rendimento

destes.

Promover pesquisa (tomada de

preços) de modo a administrar de maneira

econômica a verba recebida

Organizar documentação para

prestação de contas

Mensalmente

ou sempre

que

necessário

Efetivar a parceria

com o Conselho de

Escola de modo a

aprimorar intervenções e

encaminhamentos

necessários para

garantir o

desenvolvimento

satisfatório

das ações educacionais

Adquirir materiais pedagógicos

avaliados em conjunto como necessários

para a unidade escolar; Atuação junto a SE no que se refere à solicitação de aditamento de recursos, pedido de autorização para aquisições necessárias que não constem nos manuais de orientações, discussões para mudança de categoria quando necessário, entre outros.

Efetivar a participação da

comunidade nas

atividades da Escola;

Solicitar a colaboração dos pais nos

eventos da escola;

Realização de reuniões abertas e

continuidade e montagem de um mural

comunicativo para prestação de contas a

toda comunidade escolar.

Realizações de

reuniões

conforme o

Calendário

Escolar nos

mesmos dias e

horários das

reuniões do

Conselho cujo

cronograma

encontra- se

explícito no

calendário escolar

Realizar

campanhas, em

conjunto com a direção

da Unidade Escolar,

destinadas a melhorar

as condições de

funcionamento da

escola;

Auxiliar na organização das atividades

extraclasse: Dia da Família, Mostra

Cultural, Dia da Criança, Dia dos

Professores, estudo do meio.

Programar o uso da Unidade

Escolar pela comunidade local,

principalmente da quadra coberta.

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5.3 - Avaliação A avaliação será de forma continua, ou seja:

- Reflexão sobre a atuação nas reuniões agendadas após as ações executadas.

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Membros da APM:

Nome Segmento Função Mandato

Sueli Aparecida Silva Borges Diretor de Escola

Presidente De 01/04/2017 à 31/03/2018

Sandra Regina dos Santos Fiori Professora 1º Secretário De 01/04/2017 à

31/03/2018

Angela Maria Melo Silva Pai de aluno 2º Secretário De 01/04/2017 à

31/03/2018

Luciana Llobregat de Oliveira Mãe de aluno Membro De 01/04/2017 à

31/03/2018

Edna Maria Farias Bezerra Mãe de aluno Membro De 01/04/2017 à

31/03/2018

DIRETORIA EXECUTIVA

Gisele dos Santos Gomes Mãe de aluno Diretor

Executivo De 01/04/2017 à 31/03/2018

Flavia de Sousa Vieira Mãe de aluna Vice Diretor

Executivo De 01/04/2017 à 31/03/2018

Claudine Rosa Caetano de Souza

Mãe de aluno 1º Tesoureiro De 01/04/2017 à 31/03/2018

Maria do Socorro Mendes Mãe de aluno 2º Tesoureiro De 01/04/2017 à

31/03/2018

Kleubia Divane Paes de Oliveira

Professora 1º Secretário De 01/04/2017 à 31/03/2018

Adrien Barbalho Ferreira Mãe de aluno 2º Secretário De 01/04/2017 à

31/03/2018

CONSELHO FISCAL

Simone Gonçalves da Silva Professor Presidente De 01/04/2017 à

31/03/2018

Edilia Ferreira da Silva Mãe de aluno Membro De 01/04/2017 à

31/03/2018

Erika Cristina B. da Silva Mãe de aluno Membro De 01/04/2017 à

31/03/2018

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V- ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

1. Objetivos Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases. Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:

- Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental; - Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até 2010 para programar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3º desta lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.”.

Objetivo da Educação Básica LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino

Capítulo II Seção I Das Disposições Gerais “Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.” Do Ensino Fundamental “Art. 32º.”. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos seis (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:

I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

“IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.”

Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;

Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

Respeito à liberdade e apreço à tolerância;

Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

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Valorização do profissional da educação escolar;

Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;

Garantia de padrão de qualidade;

Valorização da experiência extraescolar;

“Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.”

EJA EMEB’S e Escolas Municipais (EMEP’S), EJA: EMEB`S e Escolas Municipais (Empes)

LDB 9394/96 - seção V - art. 37- § 1º “Os sistemas de Ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas do alunado, seus interesses, condição de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.”.

Resolução Federal nº 6/2010: ““... Art. 1º Esta Resolução institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos e exames de EJA, à certificação nos exames de EJA, à Educação de Jovens e Adultos desenvolvidos por meio da Educação a Distância (EAD), a serem obrigatoriamente observadas pelos sistemas de ensino, na oferta e na estrutura dos cursos e exames de Ensino Fundamental e Ensino Médio que se desenvolvem em instituições próprias integrantes dos Sistemas de Ensino Federal, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal. Art. 2º Para o melhor desenvolvimento da EJA cabe à institucionalização de um sistema educacional público de Educação Básica de jovens e adultos, como política pública de Estado e não apenas de governo, assumindo a gestão democrática, contemplando a diversidade de sujeitos aprendizes, “Proporcionando a conjugação de políticas públicas setoriais e fortalecendo sua vocação como instrumento para a educação ao longo da vida...”. Parecer CNE/CEB 11/2000: Define as funções equalizadoras, reparadoras e qualificadoras da Educação de Jovens e Adultos mostra o propósito de reparar a ausência do direito negado, a preocupação de respeitar aos \as educandos\as num formato educativo que tenham uma qualidade de ensino que responda as expectativas, os saberes dos sujeitos”. “É por isso que a EJA precisa ser pensada como um modelo pedagógico próprio a fim de criar situações pedagógicas e satisfazer as necessidades de aprendizagem de jovens e adultos…”. Resolução Municipal de nº1 de 2009.

Diretrizes Curriculares 2011\2012.

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2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento Dentre todas as legislações reguladoras do currículo, é importante destacar: LDB art. 26 §2º “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.” e § 4º “O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia.”.

Lei 11.525 de 25/09/07 que altera o §5º do Art. 1º da LDB estabelecendo: “O currículo do ensino fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes, tendo como diretriz a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente, observada a produção e distribuição de material didático adequado.”. Lei 11.645 de 10/03/2008 art. 1º que altera a LDB no art. 26A: “Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena”. § 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. § “2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística, de literatura e história brasileira.”. Lei 11.769 de 18/08/2008 Art. 1º altera o Art. 26º da LDB acrescentando: “§ 6º A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2º deste artigo.”. Lei 9.795 de 27/04/99 Art. 1º 2º e 3º com o inciso II. Art. 2º “A Educação Ambiental é componente essencial e permanente da Educação Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.”.

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Áreas de Conhecimento – Ensino Fundamental Língua Portuguesa Matemática Ciências Naturais História Geografia Educação Física Arte Áreas do Conhecimento EJA – Educação de Jovens e Adultos

CICLO I E II Eixos: Memória e territorialidade Meio ambiente e Saúde Linguagem (Oral, Leitura, Escrita, Tecnológica, Corporal e Matemática). Cultura trabalho CAGECPM (Ciclo de Auto Gestão do Conhecimento Presencial e Modular) Módulos: I. Linguagens e Códigos (Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna- Inglês e Arte); II. Ciências da Natureza e Matemática (Ciências e Matemática). III Ciências Humanas (História e Geografia). Organização dos módulos de percurso com abertura dos Eixos do Conhecimento. Memória e Territorialidade, Meio Ambiente e Saúde, Cultura e Trabalho e as Linguagens (Oral- Escrita, Corporal, Tecnológica, Matemática).

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Plano Anual

1º ano, Ciclo Inicial. LÍNGUA PORTUGUESA 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Oralidade - Utilizar a linguagem oral com clareza. - Respeitar as opiniões e diferentes formas de falar do grupo. - Ouvir com atenção, formulando e respondendo perguntas. - Expressar oralmente ideias de um texto lido. Leitura - Utilizar-se de estratégias de leitura (antecipação) - Utilizar estratégias de leitura para identificar palavras (letra inicial, final, etc.). - Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer. - Socializar as experiências de leitura - Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças - Ler textos não verbais, em diferentes suportes; - Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos. - Reconhecer o próprio nome Escrita -Reconhecer e nomear as letras do alfabeto. -Escrever o primeiro nome. - Diferenciar letras de números e outros símbolos. - Avançar em sua hipótese de escrita - Refletir sobre o sistema de escrita; -Reconhecer que as sílabas variam quanto às suas composições. -Perceber que palavras diferentes

Oralidade -Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, considerando a sequência dos fatos. - Interpretação oral de textos lidos - uso da linguagem oral onde haja diferentes interlocutores (professor, alunos) com apoio do professor. Leitura - Escuta de textos lidos pelo professor, realizando inferências e antecipações. - Inferências em textos não verbais - Valorização da leitura literária - Utilização de empréstimos de livros na biblioteca escolar Escrita - Reconhecimento de letras - Diferenciação entre letras e números - Identificação da unidade sonora (letras); - identificação das partes de uma palavra; - Percepção da separação entre palavras em um texto - Escrita do nome Gêneros: Listas Cantigas Parlendas Letra de música Poesias Folhetos Anúncios Contos

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variam quanto ao número, repertório e ordem de letras. - Identificar vogais nasaladas - Identificar número de sílabas de uma palavra; -Produzir listas e parlendas, atendendo a diferentes finalidades, por meio da atividade de um escriba.

2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS Oralidade - Utilizar a linguagem oral com clareza, expressando-se através de argumentações. - Respeitar as opiniões e diferentes formas de falar do grupo. - Ouvir com atenção, formulando e respondendo perguntas. - Expressar oralmente ideias de um texto lido. Leitura - Utilizar-se de estratégias de leitura. - Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer. - Socializar as experiências de leitura - Demonstrar interesse pelo empréstimo de livro - Familiarizar-se com as características do texto informativo - Familiarizar-se com as características dos contos. - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros - Localizar informações explicita em textos de diferentes gêneros, temáticas lidas por outras pessoas. - Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos. - Reconhecer o assunto do texto com apoio do título; Escrita - Perceber que as vogais estão presentes em todas as sílabas. -Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito. -Reconhecer e nomear as letras do

Oralidade -Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, considerando a sequência lógica dos fatos. - Interpretação oral de textos lidos - Participação em diálogos, respeitando a fala do outro e o assunto tratado. Leitura - Escuta de textos lidos pelo professor - Valorização da leitura literária - Identificação das principais características de alguns gêneros (parlendas, texto informativo, musicas, legendas, etc.) - Identificação do assunto de um texto; - Antecipação, inferência e verificação de informações nos textos lidos autonomamente ou pelo professor. Escrita - Identificação da unidade sonora (letras); - identificação das partes de uma palavra; - Percepção da separação entre palavras em um texto - Escrita do nome completo - Escrita de textos de memória - Produção de pequenos textos com autonomia ou com auxilio da professora ou de colegas (escrita de textos coletivos)

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3º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Oralidade - Utilizar a linguagem oral com clareza, expressando-se através de narrações e descrições coerentes. - Respeitar as opiniões e diferentes formas de falar do grupo. - Ouvir com atenção, formulando e respondendo perguntas. - Expressar oralmente ideias de um texto lido. Leitura -Reconhecer gêneros textuais previstos para o seu ano/ciclo - Utilizar-se de estratégias de leitura.

Oralidade - Narração de histórias ou acontecimentos, considerando a temporalidade e o encaminhamento dos fatos. - Participação em diálogos: - respeitando a fala do outro e o assunto tratado; - formulando perguntas e/ou argumentando - respeitando a opinião do outro. - Leitura - Identificação da finalidade dos gêneros

alfabeto. -Escrever o próprio nome. -Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências regulares diretas entre letras e fonemas (P, B, T, D, F, V). Segmentar oralmente as sílabas de palavras e comparar as palavras quanto ao número de sílabas e quantidade de letras; - Avançar em sua hipótese de escrita - Refletir sobre o sistema de escrita - Escrever textos de memória - Escrever pequenos textos com auxilio da professora ou de colegas mais experientes. - Produzir parlendas, ditando-o ao professor (coletivamente). -Identificar semelhanças sonoras em sílabas e em rimas. -Reconhecer que as sílabas variam quanto às suas composições. -Perceber que as vogais estão presentes em todas as sílabas. -Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito. -Compreender que palavras diferentes compartilham certas letras. - Relacionar fala e escrita, tendo em vista à apropriação do sistema de escrita.

Gêneros: Listas Parlendas Cantigas Músicas Contos clássicos – Leitura Texto informativo - Projeto da escola Legendas

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- Socializar as experiências de leitura - Familiarizar-se com as características dos contos - Familiarizar-se com as características do texto instrucional - Familiarizar-se com as características dos bilhetes; - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros - Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, de modo a escrever palavras e textos. - Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas lidas pelo professor ou outra criança - Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos. - Reconhecer o assunto do texto com apoio nas características gráficas e no texto base (contos de fada, bilhetes, etc.). - Inferir informações de textos não verbais. Escrita -Reconhecer e nomear as letras do alfabeto. -Escrever o próprio nome completo. -Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências regulares diretas entre letras e fonemas (P, B, T, D, F, V). Segmentar oralmente as sílabas de palavras E comparar as palavras quanto ao tamanho - Avançar em sua hipótese de escrita - Refletir sobre o sistema de escrita - Escrita de textos de memória - Escrita de pequenos textos (bilhetes, legendas). - Escrever pequenos textos com auxílio da professora ou de colegas mais experientes. - Produzir textos, ditando-o ao professor. - Produzir textos de acordo com sua

lidos autonomamente ou pelo professor. - Identificação das principais características e assuntos de diferentes gêneros - Localização de informações explícitas - Valorização da leitura literária e de empréstimos de livros. - Inferência de informações em textos verbais e não verbais. Escrita - Percepção da separação entre palavras em um texto; - Escrita do nome completo - Escrita de textos de memória - Produção de pequenos textos com autonomia ou com auxilio da professora ou de colegas (escrita de textos coletivos) - Produção de pequenos textos considerando a finalidade e o destinatário - Produção de textos, com o professor como escriba, considerando o gênero e a coerência dos fatos narrados. Gêneros: Bilhete Contos de fadas Instrucional –(receita) Tirinhas Textos informativos Textos de divulgação científica Legenda Relato

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hipótese de escrita. -Segmentar palavra em textos. - Diferenciar letras de números e outros símbolos. -Reconhecer que as sílabas variam quanto às suas composições. -Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito. -Produzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, por meio da atividade de um escriba.

MATEMÁTICA 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Números e operações - Construir o significado do número natural, a partir de seus diferentes usos no contexto social; - Interpretar e produzir escritas numéricas, levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de regularidades, utilizando-se da linguagem oral, de registros informais e da linguagem matemática; - Utilizar diferentes estratégias para quantificar elementos; - Comparar quantidades (maior, menor, igual), usando como recurso quantidades e algarismos. Espaço e forma -Reconhecer formas geométricas em elementos da natureza e nos objetos criados pelo homem. Grandezas e medidas - Utilizar o calendário para marcar o tempo (dia, semana). Tratamento da informação - Ler e interpretar informações contidas em tabelas e gráficos simples.

Números e operações - Conhecimento da evolução histórica do número; - Reconhecimento do número no contexto diário; - Utilização de diferentes estratégias para quantificar elementos: contagem, pareamento, estimativa e agrupamentos. - Resolução de situação problema (através de imagens, material concreto, discussão coletiva); - Exploração da tabela numérica Espaço e forma - Observação de formas geométricas presentes em elementos naturais e nos objetos criados pelo homem. Grandezas e medidas - Calendário Tratamento da informação - Leitura e interpretação de informações contidas em tabelas e gráficos (pictóricos).

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2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS Números e operações - Utilizar estratégias para identificar números em situações de contagem; - Resolver situação problema com uso de estratégias próprias (desenhos e materiais concretos) - Criar estratégias para marcação de pontuação de jogos. - Classificar números usando como critério maior e menor; - Resolver situação problema que demandam a ação de comparar e completar quantidades; - Associar a denominação do número a sua respectiva quantidade; - Ordenar números e ordem crescente - Resolver, com estratégias próprias, situações problema com a ideia de metade. Espaço e forma - Observar nas formas geométricas presentes em elementos naturais e nos objetos criados pelo homem características arredondadas ou não. Grandezas e medidas - Utilizar estratégias para identificar números em situações que envolvam medidas; - Utilizar o calendário para marcar o tempo, dias e semanas e mês. Tratamento da informação - Construir, com auxílio da professora, tabelas e gráficos. - Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações. - Ler e interpretar informações contidas em tabelas e gráficos simples.

Números e operações - Utilização de estratégias para identificação de números em situações que envolvam contagem; - Resolução de situação problema (através de imagens, material concreto, discussão coletiva); - Resolução de situação problema com jogos. - Classificação dos números com base no critério de maior e menor; - Exploração da tabela numérica (regularidades) Espaço e forma - Observação de formas geométricas presentes em elementos naturais e nos objetos criados pelo homem e de suas características arredondadas ou não. Grandezas e medidas - Utilização de estratégias para identificação de números em situações que envolvam medidas; - Calendário Tratamento da informação - Construção de tabelas e gráficos para organizar dados coletados na turma.

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3º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Números e operações - Resolver situações problemas, envolvendo os campos aditivo e multiplicativo, com uso de estratégias pessoais; - Compreender o sistema de numeral decimal por meio do uso de material dourado; - Resolver adição e subtração com estratégias pessoais e uso do material dourado. - Resolver situação problema que envolva a ideia de divisão e multiplicação; - Ordenar dezenas que em sequência crescente; Espaço e forma - Observar nas formas geométricas presentes em elementos naturais e nos objetos criados pelo homem, características simétricas ou não. - Reconhecer a representação de uma figura geométrica espacial. Grandezas e medidas - Usar o calendário para resolver situações problema que envolva dia, semana e mês. - Identificar e relacionar moedas e cédulas; - Tratamento da Informação - Ler e interpretar informações em tabelas simples e gráficos de coluna.

Números e operações - Resolução de situação problema com situações hipotéticas. - Sistema de numeração decimal (Uso do material dourado) - Unidades e Dezenas (dezena cheia); - Noções de Adição, subtração, multiplicação e divisão. Espaço e forma - Observação de formas geométricas presentes em elementos naturais e nos objetos criados pelo homem e de suas características simétricas ou não. - Figuras geométricas espaciais: cubo, cone, etc. Grandezas e medidas - Medida de tempo: dia, semana, mês; - - Resolver situações problema que envolva dia, semana e mês pelo uso do calendário (no coletivo, com estratégias pessoais). - Moedas e cédulas Tratamento da informação - Leitura e interpretação de tabelas e gráficos de coluna.

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1º ano, Ciclo Inicial. CIÊNCIAS 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Compreender que o Dia e a Noite dependem do movimento de rotação da Terra - Compreender a existência da vida em diferentes ambientes. - Compreender a utilidade de aviões, foguetes e satélites. - Conhecer o que é dengue, sua causa e prevenção.

Planetas, estrelas, astros; Dia e noite – movimento de Rotação - Aviões, foguetes e satélites. - o homem na Lua Dengue – causas, sintomas Sustentabilidade

2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Observar e registrar as diferenças entre seres vivos e não vivos. - - Identificar as partes do corpo - Compreender a importância da higiene para uma vida saudável - Formular perguntas e suposições sobre o assunto estudado; - Relacionar informações científicas lidas com conhecimentos formulados anteriormente.

Partes do corpo humano (Cabeça, membros e tronco) Higiene-. Seres vivos e não vivos Animais de pequeno e grande porte/Selvagens e domésticos. Sustentabilidade:

3º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Compreender através de experiências a existência do ar; - Compreender através de experiências a importância do sol para a vida das plantas; - Compreender a importância do solo para a vegetação, para o homem, etc. - Compreender o processo da fotossíntese; -Registrar as observações das experiências realizadas. - Reconhecer a importância da atividade física para a saúde do corpo.

- Existência do ar (experimentação); - Importância do sol para as plantas. – germinação das plantas (experiência); Utilidade do solo A importância da água para as plantas Sustentabilidade Projeto: “sustentabilidade virou Brincadeira”

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GEOGRAFIA 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Conhecer o trajeto de casa à escola. - Conhecer o endereço residencial - Conhecer e identificar os espaços da escola. - Conhecer as diferentes maneiras de se localizar um endereço. - Ler, interpretar e representar o espaço por meio de desenhos.

- Localização da escola - Endereço residencial; - Trajeto da Escola para casa e vice-versa - Localização dos espaços da escola

2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Conhecer diferentes paisagens e a ação do homem em cada uma delas. - Descrever as características da paisagem local e compará-las com as de outras paisagens, - Identificar as diferentes ações do homem (positivas e negativas) na transformação do ambiente. - Identificar as características dos espaços rural e urbano.

- Paisagem: - Natural - Humanizada - Urbana - Rural

3º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Identificar as características e condições de trabalho no campo e na cidade. - Conhecer e valorizar as relações entre as pessoas e o lugar: os elementos da cultura, as relações afetivas e de identidade com o lugar onde vivem.

- A ação do homem na transformação do ambiente (interferências positivas e negativas) - O trabalho na cidade e no campo

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HISTÓRIA 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Entender-se como sujeito histórico, a partir da construção de sua própria história de vida. Construir noções de tempo presente, passado e futuro, estabelecendo relações sobre eles. - Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e nacionais), identificando os fatos históricos aos quais se referem; - Formular e expressar (oralmente ou por escrito) uma reflexão a respeito da importância destes eventos para os diferentes grupos de convívio da atualidade.

Eu (construção da identidade) Linha do tempo Datas Históricas do trimestre.

2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Identificar os diferentes núcleos familiares que existem na sociedade; - Conhecer suas descendências familiares; - Compreender, com a construção da árvore genealógica, a diferença existente na formação das famílias. - Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e nacionais), identificando os fatos históricos aos quais se referem; - Formular e expressar (oralmente ou por escrito) uma reflexão a respeito da importância destes eventos para os diferentes grupos de convívio da atualidade. - Pesquisar, junto às famílias, brincadeiras de outras épocas.

Eu e minha família (árvore genealógica) Datas Históricas do trimestre. Alguns procedimentos de pesquisa.

3º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Identificar as características (comércio, serviços) da comunidade em que vive; - Reconhecer-se como membro da comunidade e responsável pelo espaço em que vive; - Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e nacionais), identificando os fatos históricos aos quais se referem; - Formular e expressar (oralmente ou por escrito) uma reflexão a respeito da

Eu e a comunidade (escola, vizinhos). Datas Históricas do trimestre Brincadeiras tradicionais

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ARTE 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Conhecer, vivenciar e interagir com materiais, tecnologias, técnicas, instrumentos e procedimentos variados em Artes, experimentando-os de modo a utilizá-lo no trabalho pessoal e coletivo. Observar as diferentes pinturas nos diferentes períodos da História da Arte; Experimentar com a música, diferentes, ritmos.

Desenho de sondagem Arte na: - Pré-história – pintura rupestre - Idade Moderna - Idade Contemporânea Exploração musical

2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Relacionar formas artísticas, ideias e sentimentos, conhecendo e explorando diversas possibilidades no uso de linhas (introdução do uso da régua, desenho, pintura, colagem); Apreciar e perceber algumas características da obra de Ivan Cruz; Apreciar músicas que tenham como tema as brincadeiras;

Biografia e obras de Ivan Cruz; Músicas com tema “brincadeiras” (Palavra cantada, Músicas, ritmos do mundo...); Apreciação, exploração de desenhos a partir do uso da linha. (Espessura, sentido, expressividade e função).

3º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Conhecer e explorar diversas possibilidades de trabalho (desenho, pintura, colagem, dobradura). Ampliar o conceito de artes visuais conhecendo diferentes produções artísticas, de diversos estilos, épocas e artistas.

Biografia e obras de Aldemir Martins; Apreciação de obras, analisando os diferentes usos e técnicas (elementos da linguagem visual, textura, cor plano, luz, figura.). Criação artística através da observação, memória e imaginação, com e sem interferência. Origami

importância destes eventos para os diferentes grupos de convívio da atualidade. -Conhecer algumas brincadeiras infantis tradicionais.

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EDUCAÇÃO FÍSICA 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDO

- Reconhecer e respeitar as regras das

atividades.

- Explorar atividades desafiadoras

individualmente e em grupo.

- Explicar e vivenciar as brincadeiras utilizadas

no contexto familiar.

- Estimular a transição simbólica – concreto.

- Desenvolver a capacidade corporal como

forma de comunicação e expressão.

- Melhorar a percepção dos sentidos.

- Interagir com o grupo na exploração do

espaço, nos jogos e nas brincadeiras.

- Identificar as principais partes do corpo.

- Brincadeiras

- Imagem, noção corporal e

orientação espaço – temporal.

- Jogos simbólicos e Sensoriais

2º TRIMESTRE

3º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDO

- Aprimorar a coordenação motora fina e global.

- Vivenciar e reconhecer diferentes sensações cenestésicas.

- Conhecer e experimentar as possibilidades da dança, acompanhamento de diferentes ritmos com o corpo, explorando os planos de ação do movimento.

- Perceber as diferenças rítmicas, corpo,

- Praxia global e praxia fina - Ritmo. - Construção de brinquedos

OBJETIVOS CONTEÚDO

- Diferenciar direita e esquerda. - Realizar movimentos tanto com o lado dominante quanto o oposto. - Aprimorar e ampliar o repertório motor com atividades de equilíbrio dinâmico e estático. - Produzir e repetir movimentos corporais com equilíbrio. - Desenvolver capacidades físicas da resistência e força. - Desenvolver a flexibilidade.

- Lateralidade e movimentos bilaterais - Equilíbrio Tônico – postural. - Capacidades físicas básicas.

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musica, esporte, entre outros. - Estimular a imaginação e criação de

brinquedos utilizando materiais alternativos a fim de ampliar o acervo e incentivar a sua utilização em outros ambientes.

- Introduzir a conscientização sobre reaproveitamento de materiais.

Plano Anual 2º ano, Ciclo Inicial. LÍNGUA PORTUGUESA 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Oralidade - Expressar oralmente vivências através de conversas, relatos e comentários; - Produzir textos, ditando-o ao professor. - Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar; - Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala; - Planejar intervenções orais em situações públicas: exposição oral, debate, contação de história; - Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais; - Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais. -Participar de interações orais em sala de aula, questionando, Sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala. Leitura - Valorizar a leitura como fonte de apreciação e prazer; - Ampliar o gosto pela leitura manifestando interesse pelo acervo da biblioteca apropriando-se das regras de utilização; - Ampliar critérios de seleção; - Utilizar estratégias de leitura; - Identificar informações em textos não verbais;

Oralidade - Uso da linguagem oral em situações que apareçam argumentação, narrações, opiniões e questionamentos; - Respeito aos diferentes modos de falar. Leitura - Leitura silenciosa, leitura em voz alta e escuta da leitura realizada por outra pessoa; - Atribuição de sentidos para textos lidos, expressando os fatos e opiniões sobre eles; - Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para leituras; - Identificação da finalidade dos textos Escrita Produção de listas, fazendo uso da escrita alfabética; Escrita de textos de memória; GÊNEROS: Parlenda (texto de memória); Poema; Listas Cantigas Leitura de diferentes contos Convites Folhetos de utilidade pública

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-Familiarizar-se com as características de diferentes gêneros literários lidos pelo professor. - Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos; localizando informações explícitas; -Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito. -Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção; - Reconhecer a finalidade do texto com apoio nas características do suporte ou gênero. Escrita: -Escrever o próprio nome completo. -Segmentar palavras em textos. - Escrever texto de memória de acordo com a hipótese alfabética da escrita; - Escrever pequenos textos de acordo com a hipótese de escrita alfabética. - Identificar sinais de pontuação nos textos escritos; - Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito. - Conhecer a ordem alfabética e seus usos em diferentes gêneros. -Produzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, por meio da atividade de um escriba.

Tirinhas

2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Oralidade: - Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala; - Planejar intervenções orais em situações públicas: exposição oral, debate, contação de história; - Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais; - Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais; - Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas, analisando-os

Oralidade - Uso da linguagem oral em situações que apareçam à argumentação, narrações, opiniões e questionamentos; - Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade dos fatos (ainda com ajuda); Leitura - Atribuição de sentidos para textos lidos, expressando os fatos e opiniões sobre eles;

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criticamente; - Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as diferenças culturais entre variedades regionais, sociais, de faixa etária, de gênero dentre outras. -Participar de interações orais em sala de aula, questionando, Sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala. Leitura: - Reconhecer diferentes tipos de letras em textos de diferentes Gêneros e suportes textuais. -Usar diferentes tipos de letras em situações de escrita De palavras e textos. -Reconhecer diferentes tipos de letras em textos de diferentes Gêneros e suportes textuais. - Buscar informações em diferentes fontes de escrita (jornais, revistas, enciclopédias, internet, etc.); - Valorizar a leitura como fonte de apreciação e prazer; - Ampliar o gosto pela leitura manifestando interesse pelo acervo da biblioteca apropriando-se das regras de utilização; - Ampliar critérios de seleção; - Utilizar estratégias de leitura: antecipação, inferência e verificação; --Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção - Reconhecer a finalidade do texto com apoio nas características do suporte ou gênero. - Localizar informações em textos lidos com autonomia; - Inferir informações em textos lidos com autonomia (verbal e não verbal) - Interpretar texto com auxílio de material gráfico (anúncio, HQ). - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. - Ler para revisar com auxilio do professor - Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente; - Relacionar textos verbais e não verbais,

- Busca de informações e consultas a fontes de diferentes tipos de textos (jornais, revistas, textos narrativos), com orientação do professor; Escrita Reescrita de textos de memória, - Produção de texto considerando: O destinatário, a finalidade do texto e as características do texto; (com auxílio de escriba e com autonomia). - A divisão do texto em frases, com noções de recursos do sistema de pontuação com maiúscula inicial, Ponto final, exclamação, interrogação; Gêneros Contos de fadas Texto instrucional (conhecer) Anúncio Trava – línguas Adivinhas Fábulas Tirinha HQ

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construindo sentidos. - Ler textos (poemas, canções, tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros), com autonomia. Escrita - Produzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, por meio de atividade de um escriba ou não; - Preocupar-se em produzir textos organizando-o em tópicos e parágrafos, demonstrando preocupação com os sinais de pontuação. - Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros, planos gerais para atender a diferentes finalidades, com ajuda de escriba ou não. -Produzir textos de diferentes gêneros com autonomia, atendendo. A diferentes finalidades. -Utilizar vocabulário diversificado e adequado ao gênero e Às finalidades propostas. - Participar de revisão coletiva de textos durante o processo de escrita em que o professor é escriba; - Usar diferentes tipos de letras em situações de escrita; -Produzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes. Finalidades, por meio da atividade de um escriba; -Produzir textos de diferentes gêneros com autonomia, atendendo. A diferentes finalidades.

3º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Oralidade - Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas, analisando-os criticamente; - Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as diferenças culturais entre variedades regionais, sociais, de faixa etária, de gênero dentre outras. - Produzir textos orais de diferentes gêneros, com diferentes propósitos, sobretudo os mais

Oralidade - Uso da linguagem oral em situações que apareçam argumentação, narrações, opiniões e questionamentos; - Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade dos fatos; Leitura - Utilização das diferentes

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formais comuns em instâncias públicas (debate, entrevista, exposição, notícia, propaganda, relato de experiências orais, dentre outros); - Analisar a pertinência e a consistência de textos orais, considerando as finalidades e características dos gêneros; -Atribuir sentidos para textos lidos, expressando os fatos e opiniões sobre eles. -Ler para revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar e estudar. -Planejar intervenções orais em situações públicas: exposição oral, debate, contação de história. -Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala. Leitura: -Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção -Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito. - Ler em voz alta e com fluência em diferentes situações; - Compreender diferentes textos de acordo com o gênero; - Valorizar a leitura como fonte de apreciação e prazer; - Ler para se informar, para aprender. - Localizar informações explícitas em um texto - Ampliar o gosto pela leitura manifestando interesse pelo acervo da biblioteca apropriando-se das regras de utilização; - Ampliar critérios de seleção. - Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o ano. (poemas, canções, tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros). - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão, com ou sem apoio de material gráfico; - Ler para revisar com auxilio do professor - Compreender a importância dos sinais de pontuação para o entendimento de textos; - Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia ou por leitor experiente; - Saber procurar no dicionário os significados

modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos, como para obter informações rápidas, seguir instruções, aprender, ler por prazer; - Busca de informações e consultas a fontes de diferentes tipos de textos (jornais, revistas, textos narrativos e prosas), com orientação do professor; - Utilização das diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos, como para obter informações rápidas, seguir instruções, aprender, ler por prazer; - Inferência em textos verbais e não verbais; Escrita - Produção de texto considerando: O destinatário, a finalidade do texto e as características do texto; A divisão do texto em frases, com noções de recursos do sistema de pontuação com maiúscula inicial, ponto final, exclamação, interrogação; - Utilização de dicionário e outras fontes escritas (com ajuda). Gêneros Texto informativo Texto de divulgação científica HQ Piadas Contos Relatos

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das palavras e a acepção mais adequada ao contexto de uso. - Reconhecer a finalidade do texto com apoio nas características do suporte ou gênero. Escrita: - Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros, planos gerais para atender a diferentes finalidades, com autonomia; - Apresentar noções de pontuação na produção de texto; - Produzir textos de diferentes gêneros com autonomia, -Preocupar-se em produzir textos coerentes, atendendo a diferentes finalidades; organizando-o em tópicos e parágrafos e com noções dos sinais de pontuação; - Revisar, com apoio, os textos, durante o processo de escrita, retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes; - Revisar os textos após diferentes versões, reescrevendo-os de modo a aperfeiçoar as estratégias discursivas, com apoio do professor.

MATEMÁTICA 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Números e operações - Associar a denominação do número a sua respectiva representação simbólica; - Identificar sucessor e antecessor numa sequencia numérica; - Compreender o sistema de numeral até a ordem das centenas pelo uso do material dourado - Reconhecer o conceito de números naturais e compará-los nas relações cotidianas envolvendo contagem, medidas, códigos numéricos e organização das informações; - Descrever procedimentos de cálculo e seus resultados, fazendo uso de várias linguagens que venham representar a ideia; - Resolver situações problema envolvendo as quatro operações, podendo as mesmas ser

Números e operações -Compreensão do Sistema de numeração decimal (Unidade e dezena) com o uso do material dourado. - Cálculo mental e estimativa; - Situação problema envolvendo as operações matemáticas, (estratégias pessoais); - Adição e subtração simples. Espaço e forma - Identificação de polígonos (quadriláteros); - Simetria - Representação de pessoas e objetos no espaço; - Noções de lateralidade,

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interpretadas por cálculos pessoais. - Resolver adição e subtração simples pela técnica operatória; Espaço e forma - Identificar os polígonos (quadriláteros); - Reconhecer as formas quadriláteras presentes na natureza e nos objetos, percebendo semelhanças e diferenças, em situações que envolvam descrições orais, construções e representações. - Identificar a simetria dos quadriláteros; - Explicitar e/ou representar informalmente a posição de pessoas e objetos, dimensionar espaços, utilizando vocabulário pertinente nos jogos, nas brincadeiras e nas diversas situações nas quais as crianças considerarem necessário essa ação, por meio de desenhos e mapas, desenvolvendo noções de tamanho, de lateralidade, de localização, de direcionamento, de sentido e de vistas; - Construir e representar formas geométricas planas, reconhecendo e descrevendo informalmente características como número de lados e vértices. Grandezas e medidas - Utilizar o calendário para identificar dia da semana, dia do mês e mês. - Relacionar dia, semana, mês; - Compreender o conceito de semana, percebendo sua importância para o cotidiano das pessoas. - comparar comprimento de dois ou mais objetos por comparação direta (sem o uso de unidades de medidas convencionais) para identificar: maior, menor, igual, mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, etc. Tratamento da informação - Ler e interpretar informações contidas em tabelas e gráficos de coluna

direcionamento e tamanho. Grandezas e medidas - Unidade de tempo: utilização do calendário (dias da semana, semanas e mês). - Comparação direta entre objetos (maior/menor, grosso/fino, etc.). Tratamento da Informação _ leitura e interpretação de gráficos de colunas e tabelas simples.

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2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Números e operações - Resolver cálculos de adição com reagrupamento com o uso do material dourado; - Compreender o conceito de multiplicação simples; - Descrever procedimentos de cálculo e seus resultados, fazendo uso de várias linguagens que venham representar a ideia; - Resolver situações problema envolvendo as quatro operações com estratégias pessoais ou convencionais; - Identificar as regularidades na série numérica para nomear, ler e escrever números menos frequentes; - reconhecer termos como dúzia, meia dúzia, dezena, dezena e meia, dobro e triplo; Espaço e forma - Identificar a simetria ou assimetria de algumas formas geométricas - Construir e representar formas geométricas planas, reconhecendo e descrevendo informalmente características como número de lados e vértices; - Comparar as semelhanças e diferenças entre as formas e os sólidos geométricos. - Estabelecer comparações entre objetos do espaço físico e objetos geométricos – esféricos, cilíndricos, cônicos, cúbicos, piramidais, prismáticos – sem uso obrigatório de nomenclatura. - Perceber semelhanças e diferenças entre cubos e quadrados, paralelepípedos e retângulos, pirâmides e triângulos, esferas e círculos; - Descrever e classificar sólido geométricos iguais (congruentes), apresentadas em diferentes disposições, nomeando-as (cubo, bloco retangular ou paralelepípedo, pirâmide, cilindro e cone). Grandezas e medidas - Comparar grandezas de mesma natureza, por

Números e operações - Compreensão do Sistema de numeração decimal (Unidade, dezena, centena) com o uso do material dourado. - Adição com reagrupamento (unidade e dezena) com o uso do material dourado (transposição do concreto para o algoritmo); - Cálculo mental e estimativa; - Situação problema envolvendo as operações matemáticas (estratégias pessoais). - dúzia, dezena; dobro e triplo. - Multiplicação simples (conceito) Espaço e forma - Noções de lateralidade, direcionamento e tamanho. - Formas geométricas – vértices, lado. - Identificação dos sólidos geométricos - Comparações entre objetos do espaço físico e objetos geométricos – esféricos, cilíndricos, cônicos, cúbicos, piramidais, prismáticos (introdução: noções). Grandezas e medidas - Unidade de peso, comprimento e volume usados no dia-a-dia; Tratamento da informação - Leitura e interpretação de tabelas e gráficos de barras.

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meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medida conhecidos – fita métrica, balança, recipientes de um litro, etc. - Comparar intuitivamente capacidades de recipientes de diferentes formas e tamanhos; - Selecionar e utilizar instrumentos de medida apropriados à grandeza a ser medida (por exemplo: comprimento, massa, capacidade), com compreensão do processo de medição e das características do instrumento escolhido. Tratamento da informação - Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a interpretação de informações; - Resolver situação problema que envolva gráficos e tabelas. - Formular questões sobre aspectos familiares que gerem pesquisas e observações pra coletar dados quantitativos e qualitativos.

3º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Números e operações - Resolver adição e subtração com reagrupamento usando algoritmo; - Resolver adição, subtração, multiplicação e divisão, usando estratégias pessoais; - Descrever procedimentos de cálculo e seus resultados, fazendo uso de várias linguagens que venham representar a ideia; - Resolver situações problema envolvendo as quatro operações, podendo as mesmas ser interpretadas por cálculos convencionais ou pessoais. - Contar em escalas ascendentes e descendentes de um em um, dois em dois, cinco em cinco, etc. Espaço e forma - Identificar pentágonos e hexágonos; - Reconhecer pentágonos e hexágonos na natureza e nos objetos, percebendo suas semelhanças e diferenças, em situações que envolvam descrições orais, construções e representações. Grandezas e medidas - Reconhecer hora em relógio digital e analógico;

Números e operações - Adição e subtração com reagrupamento (unidade, dezena e centena) com o uso do material dourado (transposição do concreto para o algoritmo); - Adição, subtração, multiplicação e divisão (introdução do conceito) (estratégias pessoais); -Conhecimento da sequência numérica até 1000 (compreender até a centena, observando que existe continuidade de ordens e classes após o 999); -Dobro e Triplo (convencionais). - Cálculo mental e estimativa; -Situação problema envolvendo as operações matemáticas, sistematizando as estratégias convencionais. Espaço e forma - Identificação de polígonos (Pentágono, Hexágono). - Simetria e assimetria Grandezas e medidas

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- Resolver situações problema que envolva o uso de horas. - Resolver situações problema que envolva o sistema monetário. Tratamento da informação - Resolver situação problema envolvendo gráficos de pizza e tabelas. - Coletar, organizar, classificar, ordenar e construir representações próprias para a comunicação de dados coletados; - Construir tabelas e gráficos de colunas e barras com auxilio do professor.

- Medida de tempo: conhecimento de hora (relógio digital e analógico), minutos (segundos: inserir no conteúdo do 3º ano); - Situações problema envolvendo: utilização do calendário - Sistema monetário (situações problema, sem uso dos decimais). Tratamento da informação -Leitura e interpretação de tabelas e gráficos de pizza, e outros, através de situações problema. - construção de gráficos e tabelas simples com auxilio do professor.

CIÊNCIAS 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Conhecer o sistema solar, representando-o por desenho ou maquete; - Identificar o sol como fonte de energia para os seres vivos; - Identificar alguns planetas no sistema solar. - Compreender o sistema respiratório; - Identificar algumas doenças epidêmicas

Sistema Solar: Planetas, lua, estrelas. Atmosfera Rotação Polos Corpo humano: Sistema respiratório e doenças (Dengue/Gripe). Sustentabilidade

2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Conscientizar-se sobre a importância da preservação da água potável, como recurso natural esgotável. - Compreender a importância do ar para a manutenção da vida e os problemas causados por sua poluição; - Identificar as condições necessárias para considerarmos o solo fértil; - Compreender a importância da fertilidade do solo, estabelecendo relações das necessidades dos seres vivos com o solo. - Compreender como ocorre a reprodução das plantas. - Reconhecer as etapas do processo de desenvolvimento da planta.

Ar: Propriedade do ar; Água: Potabilidade e tratamento da água; Solo: Fertilidade do solo Plantas: reprodução, polinização. Sustentabilidade

3º TRIMESTRE

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OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Identificar as características de diferentes animais, classificando-os como mamíferos, aves, peixes, répteis e anfíbios; - Valorizar a preservação dos animais e identificar as características dos seres vivos e seu habitat. - Conhecer os órgãos dos sentidos

Animais: Classificação dos animais (mamíferos, aves, peixes, répteis, anfíbios). - Órgãos dos sentidos

GEOGRAFIA 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Conhecer e discutir as mudanças ocorridas nas paisagens provocadas pela ação humana, compreendendo-as como resultado das necessidades de moradia, lazer, cultura; - Utilizar procedimentos de observação, descrição, comparação na leitura das paisagens e construção de explicações sobre as relações entre as pessoas e os lugares em que vivem. - Identificar as diversas formas de moradia; - Reconhecer a moradia como um direito social.

- Relações entre as pessoas e lugares: As condições de vida, as histórias, as relações afetivas e de identidade com o local onde vivem. - Aspectos resultantes da ação do homem (asfaltos, construções, canalizações...). - Moradia

2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Desenvolver a noção de territorialidade; - Ler, interpretar e representar o espaço por meio de mapas simples, - Produzir mapas ou roteiros, utilizando os elementos da linguagem cartográfica (orientação, cores, legendas).

- Representação - Território: Noções de limites espaciais (Sala de aula, escola, rua). - Noções de lateralidade: esquerda, direita.

3º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Comparar as diferentes paisagens da natureza local, identificando aspectos físicos e aspectos resultantes da ação do homem. - Perceber a interferência humana na apropriação e transformação da natureza, reconhecendo os resultados que trazem benefícios e desagrados à população e ao meio ambiente; - Identificar ações na comunidade que visam trazer benefícios aos moradores; - Identificar postos de trabalho (formal e informal) no bairro

- Bairro - Comparação das diferentes formas em que a natureza se apresenta (local) - Aspectos resultantes da ação do homem (asfaltos, construções, canalizações...). - Trabalho e convivência (postos de trabalho no bairro, relacionamento e organização entre os moradores).

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HISTÓRIA 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Reconhecer-se como participante e agente dos grupos sociais a que pertence: família, escola e comunidade; (fotos, certidões, RG). - Comparar as condições de existência (saúde, moradia, lazer, vestuário) dos membros dos grupos de convívio dos quais participa atualmente e do passado. - Conhecer algumas fontes de informações históricas, iniciando aprendizagem de pesquisa; - Desenvolver o procedimento de registro. - Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e nacionais), identificando os fatos históricos aos quais se referem; - Formular e expressar (oralmente ou por escrito) uma reflexão a respeito da importância destes eventos para os diferentes grupos de convívio da atualidade.

Eu e os que rodeiam - Quem é você? - Quem é sua família? - Como é sua família? - Qual sua descendência? - Evolução das moradias. -Datas históricas do trimestre

2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Conhecer a história da escola - Identificar as características do trabalho formal e informal, - Identificar diferentes profissões. - Reconhecer a importância da ação de cada trabalhador para a sociedade em que vivemos. - Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e nacionais), identificando os fatos históricos aos quais se referem; - Formular e expressar (oralmente ou por escrito) uma reflexão a respeito da importância destes eventos para os diferentes grupos de convívio da atualidade.

Escola - (construção, nome da escola, espaços, funcionários). - Profissões. - Datas Históricas do trimestre

3º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Conhecer algumas fontes de informações históricas, iniciando aprendizagem de

Bairro (serviços, transporte, meios de comunicação e cultura).

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pesquisa; - Desenvolver o procedimento de registro; - Conhecer o bairro em que está situada a escola; - Perceber que o ser humano está sempre evoluindo e que essa evolução ocorre devido ao estudo, pesquisas. - Formular e expressar (oralmente, graficamente e por escrito) uma reflexão a respeito das permanências e das mudanças ocorridas nos vários aspectos da vida em sociedade, ao longo do tempo e em diferentes lugares. _ Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e nacionais), identificando os fatos históricos aos quais se referem; - Formular e expressar (oralmente ou por escrito) uma reflexão a respeito da importância destes eventos para os diferentes grupos de convívio da atualidade.

- Datas Históricas do trimestre

ARTE 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Conhecer e explorar elementos que compõe as obras de Alfredo Volpi;

Desenho (Exploração de diferentes técnicas, linhas, formas, cores, composições e materiais). Reflexão sobre a produção pessoal, dos colegas e do artista; Vida e obra de Alfredo Volpi

2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Conhecer a vida e obras de Paul Klee utilizando diferentes técnicas e materiais; Criar relações entre formas artísticas, ideais e sentimentos.

Desenho, pintura, colagem, releitura, xilogravura, apreciação e reflexão artística; Textura de superfície (ásperas macias e texturas gráficas).

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3º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Artes visuais: Conhecer as produções de Romero Britto, ampliando seu repertorio para a construção de um percurso criador próprio. Produção e apreciação individual e coletiva através da pintura, desenho, recorte e colagem.

Apreciação, discussão e produção de releituras de obras de Romero Britto; Exploração de materiais e técnicas diversificadas.

EDUCAÇÃO FÍSICA 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO

- Atingir o máximo do potencial do próprio corpo; - Realizar movimentos como forma de expressão e comunicação; - Interagir com o grupo na exploração do espaço, nos jogos e nas brincadeiras; - Discutir as regras dos jogos e brincadeiras; - Perceber a relação corpo, espaço e movimento; - Aprimorar a coordenação motora; - Compreender a necessidade da criação, utilização e respeito às regras em diferentes situações; - Perceber as diferenças rítmicas, além do ritmo próprio.

- Equilíbrio tônico-postural - Orientação Espaço-temporal - Ritmo - Capacidades físicas básicas - Brincadeiras, jogos e brinquedos. - jogos simbólicos

2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Superar desafios corporais; - Construir de regras e adaptações ao jogo proposto; - Perceber a relação corpo, espaço e movimento; - Aprimorar a coordenação motora; - Ampliar noções de tempo e espaço; - Aprimorar coordenação motora fina; - Vivenciar e reconhecer diferentes sensações cenestésicas;

- Produzir e reproduzir movimentos corporais com equilíbrio.

- Combinação de movimentos - Praxia fina - Praxia global - Lateralidade: bilateral e reversa - Noção de corpo - Imagem corporal - Construção da identidade

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3º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Compreender as brincadeiras, bem como a importância das regras e valores que envolvem; - Desenvolver a capacidade de participar de diferentes atividades corporais, procurando adotar uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelo desempenho ou por razões sociais, físicas, sexuais ou culturais; - Resolver de situações de conflito por meio do diálogo; - Participar e apreciar brincadeiras ensinadas pelos colegas; - Desenvolver a capacidade e comunicação e expressão; - Debater sobre os jogos vivenciados; - Superar desafios corporais;

- Construir de regras e adaptações ao jogo proposto;

- Resolver situações de conflito por meio do diálogo, com a ajuda do professor.

- Brincadeiras, jogos e brinquedos - Jogos simbólicos - Aprendizagem de regras - Discriminar orientações das atividades - Convívio cooperativo - Organização do coletivo

Plano Anual 3º ano, Ciclo Inicial LÍNGUA PORTUGUESA 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Oralidade - Expressar oralmente vivências através de conversas, relatos e comentários. - Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes modos de falar. -Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas, analisando-os criticamente.

Oralidade Respeito aos diferentes modos de falar. Socialização de informações. Leitura Leitura silenciosa. Leitura em voz alta. Leitura realizada pelo aluno. Leitura realizada pelo professor,

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-Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais. -Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala. Leitura - Utilizar estratégias de leitura. - Valorizar a leitura como fonte de apreciação e prazer. - Socializar as experiências de leituras. - Ampliar o gosto pela leitura, manifestando interesse pelo acervo da biblioteca apropriando-se das regras de utilização. - Localizar informações explícitas em um texto - Ler para revisar com auxilio do professor - Ler textos (poemas, canções, tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros) com autonomia; -Reconhecer gêneros textuais - Inferir informações de texto não verbal; - identificar repetições e substituições que contribuem para a coesão e coerência textual; - identificar o assunto de um texto - Reconhecer a finalidade do texto com apoio nas características gráficas do suporte ou gênero; Escrita Escrever textos de acordo com o gênero previsto. Escrever textos coerentes, com segmentação, preocupação ortográfica e noções de pontuação;

de diferentes gêneros textuais. Empréstimo de livros da BEI, para leituras e pesquisas. - Interpretação de texto (fábulas, bilhetes, carta, comandas, contos etc.). Escrita de bilhetes e/ou cartas, contos. Reescrita coletiva, em dupla e individual de Fábulas e contos modernos. Gêneros: Contos modernos Fábulas Bilhetes Tirinhas Textos informativos (transdisciplinaridade) Folhetos, convites

2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Oralidade Ouvir e intervir, formular e responder perguntas, explicar e ouvir explicações, manifestar e acolher opiniões. Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar. -Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas, analisando-os criticamente. -Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais. -Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala.

Oralidade Uso da linguagem oral em situações que apareçam argumentação, narração, opinião e questionamentos. Leitura Leitura silenciosa, leitura em voz alta e escuta da leitura realizada por outra pessoa; Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para pesquisa e leitura Busca de informações e consultas a fontes de diferentes tipos de

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Leitura Valorizar a leitura como fonte de apreciação e prazer; Socializar as experiências de leitura; Ampliar o gosto pela leitura, manifestando interesse pelo acervo da biblioteca apropriando-se de regras de utilização. Ampliar critérios de seleção; Buscar informações em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet). - Identificar o tema de um texto; - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa - Inferir informações a partir da leitura completa do texto; - Ler para revisar com auxilio do professor - Participar de produção de textos coletivos; - Participar de análise coletiva de textos; - Reconhecer o assunto de um texto, com apoio nas características gráficas. - Uso do dicionário -Reconhecer gêneros textuais. Escrita - Escrever textos coerentes e coesos, com segmentação, preocupação ortográfica e noções de pontuação; - Produzir textos informativos. - Perceber alguns comportamentos envolvidos na produção de texto: planejamento, revisão enquanto escreve e revisão após escrita.

textos, com orientação do professor. Escrita Produção de textos, considerando as características dos gêneros; Reescrita de contos populares. Cartas Gêneros a serem trabalhados no trimestre: Gêneros Texto informativo/ Projeto da escola Contos populares: Ana Maria Machado, Ricardo Azevedo e Luís da Câmara Cascudo. Lendas (leitura) Cartas Folhetos, convites, tirinhas.

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3º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Oralidade Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar. Narrar histórias conhecidas, mantendo a ordem temporal dos fatos e as relações entre eles. -Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas. -Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais. -Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, respeitando os turnos de fala. Leitura - Valorizar a leitura como fonte de apreciação e prazer; - Socializar as experiências de leitura; - Ampliar o gosto pela leitura manifestando interesse pelo acervo da biblioteca, apropriando-se das regras de utilização; - Ampliar critérios de seleção; - Ler com autonomia e compreender o uso social dos gêneros previstos para o ciclo; - Interpretar diferentes textos de acordo com o gênero. -Identificar o tema e assunto de um texto; - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa - Ler para revisar com auxilio do professor - Identificar efeitos de ironia e humor em textos lidos pelo professor e pelos próprios alunos (textos verbais e não verbais) -Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção Escrita - Produzir reescritas de textos coerentes e coesos, com segmentação, preocupação ortográfica e noções de pontuação; - Iniciar escrita de textos de autoria - Produzir textos informativos. - Perceber alguns comportamentos envolvidos na produção de texto: planejamento, revisão enquanto escreve e revisão após escrita.

Oralidade Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (ainda que com ajuda). Leitura - Atribuição de sentidos para textos lidos, expressando os fatos e opiniões sobre eles; - Utilização das diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos como: ler para revisar, para obter informações, seguir instruções, aprender, ler por prazer, ler para um público; - Leitura autônoma de textos cujo assunto e gêneros sejam conhecidos. Escrita - A divisão do texto em frase, utilizando recursos do sistema de pontuação, como: uso de letra maiúscula inicial, ponto final, exclamação, interrogação e parágrafos; - Produção de textos de autoria; - Reescrita de textos previstos para o ciclo; - Produção de autoria: contos de assombração Gêneros a serem trabalhados no trimestre: Gêneros: Contos de assombração (leitura e interpretação) Textos informativos (projeto da escola) Textos de divulgação científica (Ciências Hoje)

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-Pontuar o texto. -Usar o dicionário, compreendendo sua função e organização. -Saber procurar no dicionário a grafia correta de palavras. -Identificar e fazer uso de letra maiúscula e minúscula nos textos produzidos, segundo as convenções. - Organizar o texto, dividindo-o em parágrafos. -Utilizar vocabulário diversificado e adequado ao gênero e às finalidades propostas - Participar de revisão coletiva dos textos durante o processo de escrita em que o professor é escriba.

História em Quadrinhos Folhetos de Utilidade pública.

MATEMÁTICA 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Números e operações - Compreender os números ordinais e sua aplicação nas relações do cotidiano; - Compreender o sistema de numeração decimal, identificando sucessor/antecessor; maior/menor, ordem crescente/decrescente. - Associar a denominação do número a sua respectiva representação; - Compreender o sistema de numeração decimal, compondo e decompondo os números; - Ordenar dezenas que se encontram dispostas em sequencia crescente; - Resolver adição e subtração; - Resolver problemas que demandam a ação de comparar quantidades; - Resolver divisão e multiplicação por estratégias

Números e operações - Números ordinais; - Antecessor/sucessor, maior/menor, ordem crescente/decrescente; - Adição simples e com reagrupamento - Subtração simples. - Composição e decomposição de números. - situações problema: adição e subtração, multiplicação e divisão (com estratégias pessoais); Espaço e forma - Comparações entre objetos do espaço físico e objetos

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pessoais; - Resolver situações problemas envolvendo as quatro operações. Espaço e forma - Classificar os sólidos geométricos; - Comparar diferentes sólidos geométricos. Grandezas e medidas - Comparar e ordenar tempo (dia, semana, mês) com apoio do calendário. Tratamento da informação - Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações. - Resolver situações problema, envolvendo gráficos (colunas, barra e pizza) e tabelas.

geométricos – esféricos, cilíndricos, cônicos, cúbicos, piramidais, prismáticos (continuação). Grandezas e Medidas - mês, dia, semana. Tratamento da informação - Situação problema envolvendo gráficos e tabelas (simples)

2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Números e operações - Resolver adição e subtração com reagrupamento; -Resolver multiplicação simples e com reagrupamento; - Resolver divisão com estratégias pessoais; - Resolver situações problema envolvendo: a) adição e subtração com reagrupamento; b) multiplicação e divisão com estratégias pessoais; - Identificar números pares e impares e sua utilização no cotidiano; - Compreender a tabuada e sua aplicabilidade como recurso matemático. Espaço e forma - Reconhecer os elementos dos sólidos geométricos (faces, arestas e vértices). - Nomear sólidos geométricos; - Identificar sólidos geométricos a partir da planificação dos memos. - Compreender o sistema Monetário brasileiro Grandezas e medidas -Resolver situações problema envolvendo medida de tempo como dia, hora, minuto e segundo. Tratamento da informação - Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações.

Números e operações - Sistema de numeração decimal (unidade, dezena, centena, milhar – ordens e classes); - Multiplicação (introdução do conceito) e divisão (introdução do conceito) (estratégias pessoais); - Adição e subtração com reagrupamento (unidade, dezena, centena). - multiplicação simples - Divisão (estratégias pessoais) - Situações problema diversas (envolvendo as operações) - par e ímpar; - Tabuada com algoritmo. Espaço e forma - Classificação dos sólidos geométricos; - Planificação dos sólidos geométricos Grandezas e medidas - Medida de tempo: dia, hora, minuto. - sistema monetário - Situações problema.

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- Resolver situações problema, envolvendo gráficos (colunas, barra e pizza) e tabelas.

Tratamento da informação - Situação problema envolvendo gráficos e tabelas (simples).

3º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Números e operações - Resolver adição, subtração e multiplicação; - Compreender a técnica operatória da divisão simples; - Resolver situações problema envolvendo as quatro operações. - Resolver situação problema que envolva a ideia de metade Espaço e forma - Identificar figuras poligonais e circulares na planificação de sólidos geométricos. Grandezas e medidas - Reconhecer medidas de comprimento, utilizado estratégias e instrumentos convencionais e não convencionais. - Identificar a aplicabilidade das medidas convencionais no cotidiano; - Resolver situações problema envolvendo: a) o sistema monetário, identificando os centavos e cédulas; b) horas e minutos. Tratamento da Informação - Resolver situações problema envolvendo gráficos e tabelas.

Números e operações - Adição, subtração, multiplicação com reagrupamento. - Divisão simples; - Metade, dobro, triplo. - Situações problema. Espaço e forma - Sólidos Geométricos: conhecer as características (faces, arestas e vértices). Grandezas e medidas - Sistema de medida de comprimento: centímetros, metros. - Situações problema envolvendo o sistema monetário, e sistema de medida. -Medida de tempo: hora e minuto. Tratamento da informação - Situações problema envolvendo gráficos e tabelas.

CIÊNCIAS 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Compreender o movimento de rotação e translação; - Identificar as características dos astros (planeta, estrela, satélites naturais,). - Compreender os estados físicos da água; - Identificar os processos de poluição da água;

Atmosfera {Projeto Oba} Rotação e Translação Polos Planetas, lua, estrelas. Estados físicos da água e poluição da água

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2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Identificar ações do homem que provocam a poluição do ar e as doenças que pode causar ao ser humano; - Conhecer os tipos de solo, estabelecendo relações das necessidades dos seres vivos com o solo; - Compreender o processo de poluição do solo e os prejuízos que isso pode causar ao ser humano;

Poluição do ar; Doenças causadas pela poluição do ar Tipos de solo Poluição do Solo . Sustentabilidade

3º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Identificar as partes das plantas; - Compreender a importância das plantas para os seres humanos; -Identificar animais vertebrados e invertebrados.

Partes das plantas; A importância das plantas para o seres humanos Animais: Classificação dos animais (vertebrados e invertebrados) Sustentabilidade

HISTÓRIA 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Conhecer a cultura indígena (costumes, brincadeiras, modo de vida); - Conhecer algumas fontes de informações históricas; - Compreender como vivem os índios hoje. - Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e nacionais), identificando os fatos históricos aos quais se referem; - Formular e expressar (oralmente ou por escrito) uma reflexão a respeito da importância destes eventos para os diferentes grupos de convívio da atualidade.

Primeiros Habitantes (indígenas) - Descobrimento do Brasil - Datas históricas do trimestre

2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Conhecer algumas fontes de informações históricas; - Conhecer algumas características do processo de colonização no Brasil - Conhecer um pouco da história da formação São

- Colonização do Brasil. (escravidão). São Bernardo do Campo e outras cidades vizinhas (um pouco da

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Bernardo do Campo, identificando a relação com os municípios vizinhos. - Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e nacionais), identificando os fatos históricos aos quais se referem; - Formular e expressar (oralmente ou por escrito) uma reflexão a respeito da importância destes eventos para os diferentes grupos de convívio da atualidade.

história da formação). Ligando territórios Datas históricas do trimestre

3º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Relacionar informações, analisando textos e imagens, comparando diferentes situações históricas a partir da evolução dos meios de locomoção e comunicação das pessoas, em função das relações sociais e comerciais em São Bernardo do Campo e no Brasil. - Perceber as diferenças entre o modo de vida europeu e o modo de vida indígena; - Conhecer a cultura dos povos africanos trazidos para o Brasil e suas lutas políticas, sociais e étnicas; - Perceber as influências da cultura africana na formação da sociedade brasileira; - Compreender que um mesmo fato histórico pode ser interpretado sob diferentes aspectos e pontos de vista. - Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e nacionais), identificando os fatos históricos aos quais se referem; - Formular e expressar (oralmente ou por escrito) uma reflexão a respeito da importância destes eventos para os diferentes grupos de convívio da atualidade.

História dos meios de transporte e comunicação. Lugar de diferentes povos (a influência portuguesa, indígena e africana). Datas históricas do trimestre

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GEOGRAFIA 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Conhecer as diferentes paisagens do bairro e compará-las, identificando os elementos que a compõe: infraestrutura e meio ambiente. - Conhecer outros tipos de bairros do município (fotos/imagens) comparando com o bairro onde mora;

- O bairro - Os tipos de bairro

2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Conhecer algumas características do Município - Desenvolver o conceito de territorialidade; - Desenvolver noções de cartografia como mapas, orientação e legendas; -Conhecer os municípios que fazem divisa com São Bernardo do Campo; - Identificar os serviços públicos que o bairro possui.

- O Município (clima, indústrias, pontos turísticos). - Limites e territorialidades - Mapas de São Bernardo do Campo e Municípios vizinhos, conhecendo a relação com a escala. - Serviços públicos - meios de transporte

3º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Identificar o município de São Bernardo do Campo como pertencente ao Estado de São Paulo e este como estado do Brasil. - Identificação com apoio de mapa dos estados e capitais brasileiros. -Conhecer e valorizar as relações entre as pessoas e o lugar: os elementos da cultura, as relações afetivas e de identidade com o lugar onde vivem.

- Divisão política: Localização do município dentro do estado de São Paulo – Brasil (macro e micro) - Mapa do Brasil - Estados e Capitais

ARTES 1º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Artes visuais: Conhecer a vida e obras de Piet Mondrian, utilizando diferentes materiais e técnicas. - Usar a régua como apoio para a construção do trabalho artístico; - Usar a régua como instrumento de medição.

- Vida e obra de Piet Mondrian; - Releitura formal e interpretativa, linhas, cores, formas e composição; - Introdução ao estudo da régua como instrumento de medição.

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2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Perceber diferentes produções, estilos, épocas e autores para ampliar o conceito de Arte. - Apreciar a obra de Juan Miró e perceber elementos geométricos na composição de pintura abstrata; - Usar a régua como apoio para a construção do trabalho artístico; - Usar a régua como instrumento de medição. - Produzir autorretrato

- Arte abstrata; - Biografia e obras de Juan Miró; - Uso da régua para traçar linhas e medir; - Desenho, pintura e estudo da harmonia; - Autorretrato.

3º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

- Artes visuais: Apreciar e perceber elementos da pintura de Gustavo Rosa;

Apreciação, discussão e produção de releituras de obras de Gustavo Rosa;

EDUCAÇÃO FÍSICA 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO

- Reconhecer e respeitar as regras das atividades; - Explorar atividades desafiadoras individualmente e em grupo; - Diferenciar direita e esquerda; - Desenvolver habilidades tanto do lado dominante quanto o oposto; - Compreender a necessidade da criação, utilização e respeito às regras em diferentes situações; - Identificar diferentes tipos de jogos e reconhecer seus significados; - Valorizar jogos tradicionais da comunidade; - Identificar princípios de competição e cooperação. - Perceber o ritmo do próprio corpo;

- Brincadeiras - Brinquedos - Lateralidade bilateral, contralateral e iniciação da lateralidade reversa.

2º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO

- Perceber as diferenças rítmicas, além do ritmo do próprio corpo; - Identificar o ritmo dos movimentos baseado em compasso binário, ternário e quaternário.

- Ritmo - Pulso e pausa - Orientação espaço-temporal no jogo - Habilidades motoras combinadas

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- Perceber a relação corpo, espaço e movimento; - Aprimorar a coordenação motora; - Desenvolver habilidades motoras de: pular, saltar, saltitar, rolar; -Movimentar-se, discriminando diferentes momentos de tempo, seu curso regular e seu fracionamento; - Efetuar movimentos, discriminando as diferentes velocidades e trajetórias, no deslocamento do corpo. E dos objetos; - Orientar-se no espaço, localização, direção e dimensão. - Compreender o jogo, bem como as regras e os valores que o envolvem; - Participar de atividades de maneira autônoma; - Vivenciar determinados aspectos do esporte para futuramente aperfeiçoá-lo; - Identificar as habilidades motoras presentes no cotidiano.

- Introdução aos Jogos pré-desportivos

3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO

- Desenvolver raciocínio lógico, concentração estratégias; - Identificar as diferenças de gênero; - Compreender e respeitar a diversidade; - Respeitar as regras e combinados; - Participar da elaboração de regras e combinados dos jogos; - Participar de atividades de maneira autônoma; - Reconhecer e respeitar as regras das atividades; - Compreender a necessidade da criação, utilização e respeito às regras em diferentes situações.

- Jogos de tabuleiro - Gênero - Socialização - Independência - Regra - Cooperação - Autonomia – ética (introdução)

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Planejamento - 1° ano do ciclo II

LINGUA PORTUGUESA 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDOS

Oralidade - Expressar necessidades com clareza - Manifestar-se oralmente nas situações cotidianas em sala de aula - Socializar conclusões alcançadas durante as aulas, contribuindo para a sua aprendizagem e a do grupo. - Expressar-se com clareza e objetividade nas assembleias organizadas, respeitando a opinião dos colegas, ouvindo e contra argumentando de maneira respeitosa e coerente. Leitura - Ler os textos nos gêneros propostos - Ler para informar-se - Ler para localizar informações explicita no texto - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão - Inferir uma informação implícita em um texto; - Identificar a moral das fábulas; - Identificar a finalidade dos textos nos gêneros trabalhados; - Ler para revisar

a) Com auxílio b) Com autonomia

Escrita - Escrever os textos com;

a) Preocupação com a paragrafação b) Uso de letra maiúscula c) Preocupação com a pontuação d) Com a coerência e) Preocupação com as regularidades

ortográficas. - Revisar com orientação os textos durante o processo de escrita, Retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes. -Revisar textos de acordo com a organização textual e coerência.

Oralidade Discussões a respeito de textos lidos e trabalhados; Assembleia: planejamento, organização e exposição de ideias, opiniões e sugestões. Leitura Análise, interpretação revisão coletiva e individual de textos; Escrita Produção de texto: coletivo e individual. Observação de paragrafação, pontuação nos textos trabalhados; Ortografia nos textos trabalhados Gêneros: Contos de esperteza Fábulas Piadas Texto informativo (notícias) Textos jornalísticos Textos de humor (tirinha, quadrinhos).

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2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEUDOS

Oralidade - Utilizar a linguagem para expressar sentimentos, opiniões e resolver conflitos; - Planejar previamente o discurso, preocupando-se com a coerência. - Participar das discussões a respeito dos textos trabalhados em sala e acontecimentos do cotidiano. Leitura -Ler e interpretar com autonomia e compreensão os textos do gênero previsto - Identificar recurso no texto que auxiliam na construção mental do cenário da história; - Identificar recursos que os autores utilizam para destacar uma ideia; -Ler para alcançar diferentes objetivos; revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar e deleitar-se. - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão - Inferir o assunto ou uma informação implícita no texto. - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa - Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de estruturação. - Reconhecer a relação entre pronomes e seus referentes (pronomes pessoais, demonstrativos e possessivos). - Inferir efeitos de humor; Escrita - Escrever textos com;

a) Paragrafação; b) Pontuação c) Coerência d) Preocupação com a coesão e) Com uso adequado da letra maiúscula

- Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia nas produções escritas; - Utilizar o dicionário para superar dúvidas ortográficas, gramaticais e de sinonímia. - Produzir textos, dos gêneros trabalhados, preocupando-se com as características do mesmo. -Analisar a adequação de um texto (lido, escrito ou

Oralidade - Leitura, discussão e interpretação dos textos trabalhados. - Debates: seleção de temas, organização das ideias que serão defendidas e exposição oral; Leitura - Localização de informações implícitas e explicitas; - Identificação das características do gêneros lidos e os recurso que o autor utiliza para expressar suas ideias. - Identificar o conflito do texto e seus desdobramentos na narrativa. Escrita - Paragrafação, pontuação e ortografia. - Observação e uso de diferentes linguagens para produzir diferentes gêneros - Produção de texto de acordo com as características do gênero trabalhado no trimestre Gêneros: Conto de Mistério Texto informativo slogans e propaganda Piada Apreciação de Musica, cordel e poemas. Carta do leitor

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escutado) aos interlocutores e à formalidade do contexto ao qual se destina. -Conhecer e usar diferentes suportes textuais, tendo em vista suas características: finalidades, esfera de circulação, tema, forma de composição, estilo, etc. -Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros, planos gerais para atender a diferentes finalidades, com autonomia. -Revisar autonomamente os textos durante o processo de escrita, retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes. -Revisar os textos após diferentes versões, reescrevendo-os de modo a aperfeiçoar as estratégias discursivas, atendendo sua função social.

3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

Oralidade - Utilizar a linguagem oral expressando sentimentos, opiniões; - Utilizar a linguagem oral em situação de exposição oral pública; - Interagir com os grupos com os quais se relacionam, acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar; - Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos não linguísticos contidos nas mensagens orais, tais como: gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação, etc. - Expressar oralmente as ideias de um texto lido por ele próprio ou por outros. Leitura -Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se, etc. -Interpretar textos e localizar informações essenciais ao seu entendimento, e os elementos gramaticais que o enriquecem; - -Construir critérios para selecionar leituras e desenvolver padrões de gosto pessoal. -Inferir o sentido implícito de uma palavra ou expressão.

Oralidade - Leitura autônoma, discussão e interpretação dos textos trabalhados. - Debates: seleção de temas, organização das ideias que serão defendidas e exposição oral; Leitura Localização de informações nos textos trabalhados Localização das ideias centrais dos textos; Características psicológicas dos personagens dos textos literários; Escrita Paragrafação, pontuação, segmentação e ortografia. Observação e uso de diferentes linguagens para reescrever e produzir diferentes gêneros Revisão individual de textos Gêneros Crônicas (leitura) Memória (escrita) Reportagem

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-Diferenciar fato de opinião - Reconhecer a relação entre pronomes e seus referentes (pronomes pessoais, demonstrativos e possessivos). - Identificar as características psicológicas dos personagens dos textos literários. Escrita Escrever textos com;

a) Paragrafação b) Coerência c) Pontuação d) Segmentação e) Ortografia adequada f) Uso da letra maiúscula.

- Produzir textos dos gêneros trabalhados com coerência, utilizando os recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e por outros organizadores textuais. - Registrar opiniões e conclusões pessoais sobre textos trabalhados. -Analisar a adequação de um texto (lido, escrito ou escutado) aos interlocutores e à formalidade do contexto ao qual se destina. -Conhecer e usar diferentes suportes textuais, tendo em vista suas características: finalidades, esfera de circulação, tema, forma de composição, estilo, etc. -Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros, planos gerais para atender a diferentes finalidades, com autonomia. -Revisar autonomamente os textos durante o processo de escrita, retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes. -Revisar os textos após diferentes versões, reescrevendo-os de modo a aperfeiçoar as estratégias discursivas, atendendo sua função social.

Noticia Contos de fadas modernos Lendas e Mitos estrangeiros

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MATEMÁTICA 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

Números e operações -Compreender o sistema de numeração decimal, reconhecendo ordens classes, até classe de milhares; - Utilizar as operações fundamentais para resolução de problemas e nas situações do cotidiano; -Resolver as operações de:

a) Adição simples:

b) Adição com reagrupamento

c) Subtração simples

d) Subtração com reagrupamento;

e) Multiplicação por um algarismo;

f) Divisão simples

- Conhecer os numerais romanos, identificando sua aplicabilidade no cotidiano. Espaço e forma - Identificar características das figuras geométricas, percebendo diferenças e semelhanças; - Perceber elementos geométricos nas formas da natureza e criação artística. - Identificar linhas, segmento de retas paralelas e perpendiculares. Grandezas e medidas - Identificar e utilizar o sistema monetário brasileiro em situações diversas; - relacionar moedas e cédulas; Tratamento da informação - Resolver situação problema que envolva gráficos e tabelas simples - Construir gráficos e tabelas simples.

Números e operações - Resolução das operações com números naturais; - Leitura e escrita numérica na classe dos milhares; - Ordens e classes numéricas; - Adição simples e com reagrupamento; - Subtração simples e com reagrupamento; - Multiplicação por um algarismos no multiplicador; - Divisão simples - Propriedades da adição e multiplicação - Resolução de situações problemas envolvendo as quatro operações. - Sistema de Numeração Romano. Espaço e forma - Percepção de elementos geométricos nas formas da natureza e criação artística. - linhas, segmento de retas paralelas e perpendiculares; Grandezas e medidas - Resolução de situações problemas envolvendo o sistema monetário (moedas, cédulas); Tratamento da informação - Resolução de situação problema que envolva gráficos e tabelas

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2º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

Números e operações - Resolver adição, subtração, multiplicação e divisão por um algarismo; - Ampliar procedimentos de cálculos (mental, escrito, exato e aproximado) que levam a reflexão do significado do número e das operações por antecipação, verificação de resultados e estimativas; - Compreender a propriedade comutativa da adição e multiplicação e sua aplicabilidade para cálculos matemáticos; - Resolver situações problema. Grandezas e medidas - Reconhecer os sistemas de medida de comprimento e realizar as conversões mais usuais; - Conhecer a relação entre horas, minutos e segundos e realizar conversões. - Espaço e forma - Descrever, interpretar e representar a posição de uma pessoa ou objeto no espaço; - identificar a figura geométrica espacial através de planificação desenhada em malha quadriculada Tratamento da informação - Resolver situação problema que envolva gráficos (linha, pizza) e tabelas (dupla entrada); - Organizar dados recolhidos em gráficos e tabelas;

Números e operações - Resolução das operações com números naturais; - Cálculo metal e estimativa; - Propriedades da adição e multiplicação (comutativa); - Técnica operatória da adição, subtração, multiplicação e divisão (por um algarismo). - Multiplicação com dois algarismos no multiplicador e divisão com um algarismo no divisor; - Situações problema. Grandezas e Medidas Milímetros, centímetro, metro; Medida de tempo (hora, minuto e segundo). Espaço e forma - Planificação de sólidos geométricos (cubo, cone e cilindro). - Descrição, interpretação e representação da posição de uma pessoa ou objeto no espaço, de diferentes pontos de vista; Tratamento da informação - Resolução de situação problema que envolva gráficos (linha, pizza) e tabelas.

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3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

Números e operações - Resolver as quatro operações usando a técnica operatória convencional; - Resolver divisão por dois algarismos; - Compreender a propriedade associativa e distributiva da adição e multiplicação; - Compreender e identificar múltiplos e divisores. - Identificar e compreender números fracionários usados no cotidiano. Espaço e forma - Utilizar a malha quadriculada para construir figuras; - Calcular perímetro de diferentes superfícies planas, usando ou não a malha quadriculada. Grandezas e medidas - Identificar as unidades convencionais massa e capacidade e sua aplicabilidade no contexto cotidiano; - Resolver situações problemas envolvendo os sistemas de medidas. -Converter quilo em grama, litro em mililitro e vice-versa. Tratamento da informação - Resolver situação problema que envolva gráficos (linha, pizza) e tabelas de dupla entrada; - Organizar dados recolhidos em gráficos e tabelas;

Números e operações - Resolução das operações com números naturais; - Multiplicação com dois algarismos no multiplicador; - Divisão com dois algarismos no divisor; - Números fracionários – noções (leitura, representação e equivalência); - Propriedades da adição e multiplicação (associativo-distributiva); - Divisores e múltiplos; Espaço e forma - Uso da malha quadriculada para construir figuras; - Cálculo perímetro de diferentes superfícies planas; Grandezas e medidas - Reconhecimento dos sistemas de medida (massa e capacidade) e utilização das unidades convencionais; - Uso de grandezas mensuráveis no contexto diário: massa, capacidade, superfície, etc.; Tratamento da informação - Resolução de situação problema que envolva de gráficos (linha, pizza) e tabelas de dupla entrada.

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Planejamento - 1° ano do ciclo II CIÊNCIAS 1º TRIMESTRE

2º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

- Reconhecer as necessidades do corpo humano; - Compreender a importância de uma alimentação saudável; - Perceber a importância do solo para o ser humano a longo do tempo; - Reconhecer os prejuízos causados pelas queimadas e a derrubada de árvores; - Conhecer e identificar algumas técnicas de cultivo do solo.

-Corpo Humano: e suas necessidades Solo Fertilidade do solo Cultivo de plantas Agricultura sustentável -Sustentabilidade

3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

- Compreender a relação entre os sistemas esquelético, articular e muscular; - Compreender o processo da fotossíntese; - Identificar as etapas de reprodução das plantas: polinização, fecundação, formação

Corpo Humano Sistema esquelético Sistema Articular Sistema Muscular

OBJETIVO CONTEUDOS

- Interpretar, selecionar e registrar informações coletadas em diferentes fontes; - Reconhecer as mudanças de estados físicos que ocorrem durante o ciclo hidrológico; - Identificar substâncias que são solúveis na água; - Reconhecer a importância da conservação das águas subterrâneas e das nascentes dos rios; - Adotar atitudes para a prevenção de doenças relacionadas à água (dengue p exemplo); - Compreender o sistema solar; - Compreender o conceito de foguete e a importância dele para o conhecimento cientifico.

Estado Físico da Água; Conservação das águas subterrâneas e das nascentes dos rios Dengue Sistema solar: estrelas, astros, planetas. Foguetes (OBA) Conceito de foguete, Construção de foguetes (para as turmas que participarão do MOBFOG)

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dos frutos e sementes e germinação das sementes.

Plantas Fotossíntese Polinização Formação dos Frutos e Sementes

Planejamento - 1° ano do ciclo II HISTÓRIA 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDOS

-Compreender o momento histórico à época do “descobrimento do Brasil” - Identificar aspectos positivos e negativos das Grandes navegações; - Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e nacionais), identificando os fatos históricos aos quais se referem; - Formular e expressar (oralmente ou por escrito) uma reflexão a respeito da importância destes eventos para os diferentes grupos de convívio da atualidade. - Identificar as mudanças na vida dos índios que moravam no Brasil;

- Grandes navegações; - Chegada dos portugueses (inicio da colonização) - Colonização na perspectiva dos índios;

2º TRIMESTRE

OBJETIVO

CONTEUDOS

- Compreender a situação em que viviam os negros escravizados; - Compreender o fim da escravidão e as consequências para os negros; - Identificar as dificuldades que os negros encontraram para conseguir emprego assalariado. - Identificar os abusos e crueldades no período da colonização e escravidão; - Identificar as contribuições da cultura africana para a formação da cultura brasileira. - Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e nacionais), identificando os fatos históricos aos quais se referem; - Formular e expressar (oralmente ou por

- Escravidão na perspectiva africana; - Escravidão e tráfico negreiro - Fim da escravidão; - Trabalho livre na colônia (campo/cidade)

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escrito) uma reflexão a respeito da importância destes eventos para os diferentes grupos de convívio da atualidade.

3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

- Identificar aspectos da cultura europeia, especialmente à italiana e alemã; - Perceber as contribuições dos imigrantes nas atividades econômicas e na cultura brasileira; - Observar os movimentos migratórios no país; - Utilizar diferentes fontes de informação e posicionar-se criticamente frente às pesquisas. - Formular e expressar (oralmente ou por escrito) uma reflexão a respeito da importância destes eventos para os diferentes grupos de convívio da atualidade.

Novas influências: Italiana e alemã Imigrantes japoneses Migrações dos séculos XIX e XX.

GEOGRAFIA 1º TRIMESTRE

2º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

- Identificar a importância das indústrias para a economia do país; - Identificar os problemas urbanos

Atividade industrial Crescimento urbano e os problemas

OBJETIVO CONTEUDOS

- Reconhecer a transformação das paisagens; -Desenvolver noção de escala, compreendendo sua importância para interpretação de mapas; - Compreender a relação de interdependência entre as atividades do campo e da cidade; - Diferenciar o trabalho do campo e o trabalho na cidade;

- Conceito de paisagem (retomada do ciclo anterior) -Trabalho no campo/ Paisagem rural / paisagem urbana - Cartografia (escala) - Interdependência entre a cidade e o campo

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decorrentes do crescimento das cidades - Identificar nos mapas as regiões mais industrializadas e urbanizadas

decorrentes desse crescimento.

3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

- Identificar os continentes, países, estados e regiões brasileiras.

- Continentes, países, estados, regiões e municípios. (do macro para o micro)

ARTE 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

- Conhecer a vida e obras de Vincent Van Gogh. - Conhecer e explorar várias possibilidades expressivas por meio da pintura, colagem desenho e noções (bidimensional e tridimensional) além da perspectiva; - Produzir o autorretrato;

- Vida e Obra de Vincent Van Gogh - Linha, cor, forma, textura, releitura. - Construção de maquete. - Autorretrato

2º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

- Conhecer e explorar as produções de Henri Matisse, criando relações entre formas artísticas, ideias e sentimentos. - Refletir sobre o processo de criação; - produzir uma obra artística, considerando as relações de ideias e sentimentos.

- Henri Matisse – vida e obra - Reflexão sobre os processos de criação pessoal, dos colegas e dos artistas. - Desenho, pintura, recorte e colagem.

3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

- Conhecer a vida e explorar a produção artística de Pablo Picasso. - Respeitar, conviver, valorizar e dialogar com as diferentes produções artísticas pessoais e coletivas e de circulação social. - Produzir uma obra artística com algumas das técnicas aprendidas no trimestre.

- Pablo Picasso; - Releitura pessoal e interpretativa, desenho, pintura, colagem, monotipia, assemblage e monocromia.

EDUCAÇÃO FÍSICA

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1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO

-Desenvolver capacidades físicas de agilidade, força e resistência.

- Trabalhar a flexibilidade. - Efetuar movimentos descriminando as

diferentes velocidades e trajetórias utilizando as habilidades motoras.

- Desenvolver habilidades motoras; - Participar da elaboração de regras e

combinados dos jogos. - Compreender a necessidade da

criação utilização e respeito às regras em diferentes situações.

- Capacidades Físicas Básicas - Habilidades motoras combinadas e

estruturação espaço-temporal - Criação e adaptação de jogos e

regras - Brincadeiras e jogos auto-

organizados, autonomia e ética.

2º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO

- Compreender o jogo, bem como as regras e os valores que o envolvam; - Participar da elaboração de regras e combinados dos jogos e brincadeiras; -Participar de atividades de maneira autônima. - Reconhecer e respeitas as regras das atividades; - Desenvolver raciocínio lógico, concentração e estratégias.

- Introdução às atividades esportivas coletivas e individuais e jogos pré-desportivos. - Jogos de tabuleiro

3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO

- Perceber os diferentes ritmos, além do ritmo próprio. - Conhecer e participar de diferentes atividades rítmicas utilizando vários ritmos musicais. - Identificar direita e esquerda. - Diferenciar direita e esquerda em diferentes situações e posições. - Compreender e respeitar da diversidade. - Compreender o próprio desenvolvimento.

- Ritmo: Pulso e pausa e atividades rítmicas - - Lateralidade: Contralateral e reversa - Construção da Identidade: Gênero e caraterísticas da puberdade. - Jogos pré-desportivos

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2° ano do ciclo II LINGUA PORTUGUESA 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

Oralidade: - Expressar opiniões próprias; - Defender seu ponto de vista e manutenção de coerência ao longo de um debate; - Respeitar opiniões alheias. -Produzir textos orais de diferentes gêneros, com diferentes propósitos, sobretudo os mais formais comuns em instâncias públicas (debate, entrevista, exposição, notícia, propaganda, relato de experiências orais, dentre outros). Leitura: - Localizar informações explícitas em um texto; - Inferir uma informação implícitas em um texto; - Inferir o sentido de uma palavra ou uma expressão; - Identificar o tema de um texto; - Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato; - Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições que contribuem para a continuidade de um texto; - Estabelecer relação causa/ consequência entre partes e elemento do texto. - Analisar aspectos linguísticos das lendas e mitos; - Analisar recursos de linguagem diferenciados para expressar ideias similares. - Identificar informações centrais de um texto Escrita: - Reescrever lendas e mitos considerando as características dos

Oralidade: Planejamento e organização do discurso com finalidade de exposição oral, considerando os saberes do interlocutor; Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos de modo autônomo. Leitura: Análise de diversos gêneros verbais e não verbais: Pesquisas com utilização dos acervos da biblioteca. Modalidade de leitura: (seleção, predição, inferência, confirmação, autocorreção) estratégias para confirmar ou retificar suposições. Ler para estudar – selecionar informações importantes de um texto. Escrita: Produção textual com e sem suporte Revisão textual com foco nas dificuldades: parágrafo, pontuação, coerência. Produções textuais coletivas Elaboração de resumos preservando ideias principais do texto Análise linguística: Gramática e ortografia (substantivo, adjetivo). Análise dos aspectos linguísticos Análise do discurso Uso do dicionário (concordância nominal e verbal) Gêneros: Lendas e mitos do Brasil e do mundo Reportagem, Poema (música), Carta do leitor. Propagandas

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gêneros Produzir textos com: a) Coerência; b) Pontuação; c) Paragrafação; d) Ortografia; e) Tempo e concordância verbal adequadamente. - Reconhecer diferentes variantes de registro de acordo com os gêneros e situações de uso. - Produzir resumos coerentes

Folhetos Noticias Anúncios Textos de divulgação científica.

2º TRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Oralidade: - Identificar o sentido das mensagens orais, desenvolvendo sensibilidade para reconhecer a intencionalidade implícita e conteúdos discriminatórios ou persuasivos, especialmente nas mensagens veiculadas pelos meios de comunicação; - Utilizar a linguagem oral, para expressar sentimentos, experiências e ideias acolhendo, interpretando e considerando a opinião das outras pessoas e respeitando modos de falar, pensar e emitir opiniões. -Produzir textos orais de diferentes gêneros, com diferentes propósitos, sobretudo os mais formais comuns em instâncias públicas (debate, entrevista, exposição, notícia, propaganda, relato de experiências orais, dentre outros). Leitura: - Estabelecer relação entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto; - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que

Oralidade Utilização da linguagem oral com maior nível de formalidade, quando a situação social assim o exigir. Escuta direta ou mediada pelos meios de comunicação de diferentes textos, identificando elementos verbais (como entonação, humor, etc.) e não verbais (postura, gestos) que contribuem para situações comunicativas. Defesa do ponto de vista e manutenção de coerência ao longo de um debate ou uma apresentação, denotando respeito às diferentes opiniões e revendo a sua, quando necessário. Leitura: Análise de diversos gêneros verbais e não verbais, Leitura de diversos gêneros textuais, utilizando – se e reconhecendo estratégias orais e escritas como recurso e embasamento a uma melhor interpretação, analisando sempre os conteúdos intrínsecos ou intencionais introduzidos no gênero. Pesquisas com utilização dos acervos da biblioteca. Ler para estudar – selecionar informações importantes de um texto para produção de resumo Jornal (portador: textos e estrutura organizativa),

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constroem a narrativa; - Identificar o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações; - Estabelecer relação entre causa/consequência entre partes e elementos do texto; - Apontar o sentido figurado de palavras ou expressões. Escrita: - Produzir relato e texto de opinião considerando as características dos gêneros - Produzir resumos; - Utilizar-se das convenções ortográficas e pontuação na produção de texto, possibilitando a compreensão das ideias nos textos produzidos; - Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com auxílio do professor, atendendo a função social do texto. - Revisar seus próprios textos a partir de uma primeira versão e, com ajuda do professor, redigir as versões necessárias até considerá-lo suficientemente bem escrito; atendendo a função social do texto, - Produzir textos com coerência utilizando os recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação, paragrafação e outros organizadores textuais; - Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas e na produção e revisão de textos. - Reconhecer diferentes variantes de registro de acordo com os gêneros e situações de uso. - Reconhecer a relação entre pronomes e seus referentes.

Escrita: Produção de textos, considerando sua funcionalidade e linguagem. Produção de textos, considerando: a) Diferenciar discurso direto e indireto; b) Utilização de recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e pela introdução de conectivos e expressões que marcam temporalidade e causalidade; Uso do dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas. Elaboração de resumos preservando ideias principais do texto Revisão com foco nas dificuldades apresentadas. Análise linguística: Aspectos linguísticos: (discurso; estilos literários; recursos linguísticos). Gêneros: Relato pessoal Texto de opinião. Entrevista, Poema (música). Contos Crônicas Poemas

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3ºTRIMESTRE

OBJETIVOS CONTEÚDOS Oralidade: - Utilizar a linguagem oral com eficácia, adequando-a a intenções e situações comunicativas formais que requeiram o planejamento prévio do discurso, a coerência. - Defender pontos de vista e argumentação com uso de procedimentos de negociação de acordos necessários. -Produzir textos orais de diferentes gêneros, com diferentes propósitos, sobretudo os mais formais comuns em instâncias públicas (debate, entrevista, exposição, notícia, propaganda, relato de experiências orais, dentre outros). Leitura: - Identificar efeitos de ironia ou humor nos textos; - Apontar a finalidade de textos de diferentes gêneros; - Reconhecer a diferença entre notícias veiculadas por diferentes jornais ou revistas; - Localizar e comparar informações. - Inferir informações nos textos lidos Escrita: - Escrever textos de divulgação científica considerando as características dos gêneros; - Produzir notícias considerando as características dos gêneros; - Utilizar-se das convenções ortográficas na produção de texto, possibilitando a compreensão das ideias nos textos produzidos; - Revisar seus próprios textos; - Produzir textos com coerência utilizando os recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação, paragrafação e organizadores textuais; - Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às demais

Oralidade Utilização da linguagem maior nível de formalidade, quando a situação social assim o exigir; Escuta direta ou mediada pelos meios de comunicação de diferentes textos, identificando elementos verbais (como entonação, humor, etc.) e não verbais (postura, gestos) que contribuem para situações comunicativas. Leitura: Análise de diversos gêneros verbais e não verbais Leitura de diversos gêneros textuais, utilizando – se e reconhecendo estratégias orais e escritas como recurso e embasamento a uma melhor interpretação, analisando sempre os conteúdos intrínsecos ou intencionais introduzidos em cada gênero. Atribuição de sentido, coordenando texto e contexto. Pesquisas com utilização dos acervos da biblioteca. Escrita: Produção de textos, considerando: a) Funcionalidade do texto e as características do gênero; b) As diversas funcionalidades e as linguagens coloquiais e formais; c) Regras ortográficas e gramaticais; d) Concordância verbal e nominal. e) Utilização de recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e pela introdução de conectivos e expressões que marcam temporalidade e causalidade; f) Utilização de estratégias de escrita, como planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação. Uso do dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas Produções textuais coletivas Análise linguística: Aspectos linguísticos (discurso; estilos literários; recursos linguísticos). Gênero:

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questões gramaticais e ortográficas e na produção e revisão de textos. - Reconhecer diferentes variantes de registro de acordo com os gêneros e situações de uso.

Notícias, Textos de divulgação científica. Crônicas, Entrevista, Poema (música) Tirinhas História em quadrinhos

MATEMÁTICA 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

Números e Operações: - Utilizar o sistema de numeração decimal, identificando a classe dos milhares; - Resolver adição, subtração e multiplicação usando o algoritmo; - Resolver divisão com dezena no divisor usando algoritmo; - Resolver situações problemas envolvendo as quatro operações; - Utilizar estratégias de cálculo mental. -Calcular o valor de expressões numéricas que envolvam as quatro operações. Espaço e forma - Reconhecer linhas, segmentos de retas perpendiculares e paralelas; - Reconhecer e classificar os polígonos; - Calcular perímetro usando a malha quadriculada. - Determinar área de figura poligonal não convexa desenhada sobre uma malha quadriculada; - Reconhecer dentre um conjunto de quadriláteros aquele que possui lados perpendiculares e com a mesma medida. Grandezas e medidas - Reconhecer os sistemas de medida de comprimento e sua aplicabilidade no contexto cotidiano; - Identificar as unidades

Números e Operações: Numerais (ordem, classes, regularidades). Resoluções das operações de adição, subtração, multiplicação e divisão (com dezena no divisor) com números naturais (técnicas operatórias convencionais); Resolução de situações problema envolvendo as técnicas operatórias Cálculo mental Interpretação dos enunciados para levantamento dos cálculos a serem utilizados na resolução de situações problema Expressões numéricas, utilizando as quatro operações; Situações problema não convencionais Espaço e forma: Reconhecimento e classificação de polígonos (convexos e não convexos) Linhas, segmento de retas perpendiculares e paralelas. Perímetro Área Grandezas e medidas: Unidade de medida de comprimento: centímetro, metro, quilômetros. Tratamento da informação: Compreensão e resolução de situações-problema que envolva

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convencionais; - Realizar a conversão entre as unidades de medida. - Resolver situações problemas envolvendo os sistemas de medidas. Tratamento da informação - Interpretar dados e informações representadas em gráficos e tabelas (simples) e de dupla entrada - Resolver situações problemas que envolva diferentes tabelas e gráficos.

tabelas (simples e de dupla entrada) e gráficos

2º TRIMESTRE

OBJETIVO

CONTEUDOS

Números e operações - Utilizar o sistema de

numeração decimal, identificando a classe dos milhões;

- Efetuar o algoritmo da adição com reagrupamento;

- Efetuar o algoritmo da subtração com reagrupamento;

- Efetuar o algoritmo da multiplicação com dezenas no multiplicador;

-Efetuar o algoritmo da divisão com dezenas no divisor;

- Resolver situações problemas que envolva as quatro operações;

- Reconhecer a presença das frações no contexto diário;

- Identificar e produzir frações equivalentes;

- Resolver situações problema que envolva frações e números naturais;

- Calcular o valor de expressões numéricas que envolvam as quatro operações;

- Calcular o valor de expressões numéricas que envolvam as quatro operações com parentes, colchetes e chaves.

Números e Operações: Números (ordem, classes,

regularidades). Resoluções das operações

de adição, subtração, multiplicação e divisão com números naturais (técnicas operatórias convencionais).

Divisão com dezenas no divisor

Interpretação dos enunciados para levantamento dos cálculos a serem utilizados na resolução de situações problema;

Números primos. MMC (mínimo múltiplo

comum), MDC (máximo divisor comum).

Fração (equivalente, de uma quantidade).

Resolução de situação problema envolvendo números naturais e fracionários

Situações problema não convencionais

Expressões numéricas, utilizando parênteses, colchetes e chaves;

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- Identificar números primos Espaço e Forma: - Calcular perímetro de polígono

não convexo, usando a malha quadriculada;

- Identificar figuras poligonais e circulares na planificação de sólidos geométricos.

- Identificar os sólidos geométricos a partir da planificação.

- Interpretar a movimentação de um objeto utilizando um determinado referencial;

Tratamento da Informação - Interpretar dados e

informações representadas em gráficos de linhas, correspondente a uma sequência de fatores ao longo do tempo (valores positivos e negativos).

- Resolver situações-problema que envolva gráficos diversos e tabelas.

- Construir gráficos e tabelas a partir da coleta de dados.

Grandezas e medidas - Reconhecer os sistemas de

medida de massa e sua aplicabilidade no contexto cotidiano;

- Identificar as unidades convencionais;

- Realizar a conversão de medidas entre grama, miligrama e quilograma.

- Resolver situações problemas envolvendo os sistemas de medidas;

- Resolver situação problema que envolva o sistema monetário brasileiro.

Espaço e Forma: Área de quadriláteros (uso da

malha quadriculada). Planificação de sólidos

geométricos: cubo, cone, cilindro, pirâmide, pirâmide quadrangular, pirâmide triangular, paralelogramo, prisma.

Tratamento da Informação Compreensão e resolução de

situações-problema que envolva tabelas e gráficos diversos;

Construção de gráficos e tabelas

Grandezas e Medidas - Massa

Situações problema envolvendo o sistema monetário brasileiro.

Unidade de medida de massa: grama, miligrama, quilograma.

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3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

Números e Operações: - Utilizar o sistema de numeração decimal, identificando a classe dos milhões e bilhões; - Resolver as quatro operações com a técnica operatória convencional; - Reconhecer a presença dos números decimais no contexto diário; - Resolver situações problema envolvendo números naturais, fracionários e decimais; - Reconhecer o uso de porcentagem no contexto cotidiano; - Calcular porcentagem simples; - Resolver situações problema que envolva porcentagem simples. Tratamento da Informação: - Interpretar dados e informações representadas em gráficos e tabelas; - Compreender e resolver situações-problema que envolva gráficos diversos e tabelas de dupla entrada; - Construir gráficos. Espaço e Forma: - Classificar ângulos; Grandezas e Medidas: - Resolver situação problema que envolva o sistema monetário brasileiro. - Reconhecer os sistema de medida de volume e sua aplicabilidade no contexto cotidiano. - Realizar a conversão de litros em mililitros.

Números e Operações: Números (ordem, classes, regularidades). Resoluções das operações de adição, subtração, multiplicação e divisão com números naturais (técnicas operatórias). Realizar divisão com dezenas, centenas no divisor. Interpretação dos enunciados para levantamento dos cálculos a serem utilizados na resolução de situações problema Números decimais Resolução de Situação problema envolvendo números naturais, fracionários e decimais. Porcentagem Situações problema não convencionais Tratamento da Informação: Resolução de situações-problema que envolva tabelas (dupla entrada) e gráficos diversos Espaço e Forma: Análise para classificação de ângulos Grandezas e Medidas Situações problema envolvendo o sistema monetário brasileiro. Unidade de medida de volume: litros, mililitros.

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2° ano do ciclo II CIÊNCIAS 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

- Conhecer o ciclo da água e reconhecer a importância do elemento mesmo para os seres vivos; - Conhecer composição da água; - Compreender a importância do uso consciente da água; - Conhecer as formas de tratamento da água; - Identificar as causas e consequências das alterações climáticas no planeta; - Água como fonte de geração de energia; - Diferenciar formas de geração de energia limpa; - Identificar as causas do aquecimento global e as consequências para o homem.

Sustentabilidade: Equilíbrio e desequilíbrio ambiental. A crise da água Água: Recurso natural não renovável (tratamento dos esgotos, desperdício, derretimento das geleiras).

2º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

- Reconhecer a importância da manutenção da vida; - Conhecer o sistema esquelético; - Conhecer o sistema nervoso; - Conhecer o sistema reprodutor; - Reconhecer algumas características do corpo humano, bem como alguns comportamentos nas diferentes fases da vida.

- Percentagem da água no corpo humano: Utilização da água na manutenção da vida: Corpo humano: 1) Sistema Esquelético, 2) Sistema nervoso; 3) Sistema reprodutor; 4) Sistema digestório

3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

- Perceber a eletricidade e o magnetismo no cotidiano; - Observar a eletricidade e magnetismo por meio de experimentação; - Reconhecer a necessidade de economia da energia elétrica; - Conhecer as leis: ação e reação, gravidade e peso; - Evidenciar atrito e movimentos

Energia Produção de energia elétrica – Hidrelétricas/eólica Eletricidade e magnetismo Forças e movimentos Evolução da vida Energia

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(velocidade); - Conhecer a teoria da evolução da vida; - Identificar os primeiros seres vivos da terra e seus ancestrais; - Conhecer a seleção natural e artificial.

2° ano do ciclo II HISTÓRIA 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

- Conhecer os governos do Brasil colônia; - Identificar algumas personalidades que participaram da Independência do Brasil; - Reconhecer as mudanças que aconteceram no país após a vinda da Família real. (modernização, política interna e externa, aculturação); - Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e nacionais), identificando os fatos históricos aos quais se referem; - Formular e expressar (oralmente ou por escrito) uma reflexão a respeito da importância destes eventos para os diferentes grupos de convívio da atualidade.

Grandes navegações. Governos do Brasil colônia Vinda da família real

2º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

- Conhecer os períodos da história do Brasil; - Conhecer o momento histórico da Independência; - Diferenciar os diversos movimentos políticos - econômicos do País; - Valorizar o diálogo e a discussão democrática, desenvolvendo uma postura crítica na interpretação dos fatos e conteúdos históricos; - Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e nacionais), identificando os fatos históricos aos quais se referem; - Formular e expressar (oralmente ou por escrito) uma reflexão a respeito da importância destes eventos para os diferentes grupos de convívio da atualidade.

- 1º Império - Independência do Brasil

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3º TRIMESTRE

2° ano do ciclo II

GEOGRAFIA 1º TRIMESTRE

2º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

- Identificar algumas características do relevo e hidrografia do Brasil; - Identificar algumas características do clima e vegetação do Brasil;

- Território Brasileiro (relevo e hidrografia) -Território Brasileiro (Clima, vegetação). - As diferentes paisagens regionais do Brasil, seus habitantes, costumes,

OBJETIVO CONTEUDOS

- Conhecer os períodos da história do Brasil; - Compreender o momento histórico da Proclamação da República; - Identificar os principais movimentos sociais no período inicial da Republica Brasileira; - Diferenciar os diversos movimentos políticos - econômicos do País; - Utilizar diferentes fontes de informação e posicionar-se criticamente; - Vivenciar os eventos rememorativos (locais, regionais e nacionais), identificando os fatos históricos aos quais se referem; - Formular e expressar (oralmente ou por escrito) uma reflexão a respeito da importância destes eventos para os diferentes grupos de convívio da atualidade.

O início da República: movimentos políticos e sociais do período. - 2º Império

OBJETIVO CONTEUDOS

- Identificar o planeta Terra no Sistema Solar; - Localizar no globo terrestre e no planisfério: continentes, linha do Equador, paralelos e meridianos; - Socializar informações adquiridas nas pesquisas.

Sistema Solar Planeta Terra Globo Terrestre (continentes linhas imaginárias – paralelos e meridianos)

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- Conhecer diferentes paisagens e compará-las, identificando os elementos naturais nelas presentes; - Conhecer as regiões brasileiras; - Reconhecer na paisagem local as diferentes manifestações da natureza.

culturas e organizações sociais. - As regiões brasileiras - Influencia dos povos na Constituição da paisagem local (integração, imigração e emigração).

3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

- Identificar as influências culturais dos povos indígenas e africanos; -Conhecer as regiões brasileiras; - Compreender a influência dos diferentes grupos migratórios nas diferentes regiões brasileiras; - Comparar as condições de vida e garantia dos direitos fundamentais nas diferentes regiões brasileiras.

- Origem do povo brasileiro (índios, africanos, migração, imigração, miscigenação). - Condições de vida do povo brasileiro (desigualdade social e qualidade de vida) – Influência dos povos na constituição da paisagem local (migração, imigração e emigração).

ARTE: 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

- Conhecer a obra de Luiz Sacilotto; - Desenvolver a noção de concreção em diversos materiais. - Apreciar manifestações teatrais, criando relações com suas próprias ideias e sentimentos para ampliar o conceito de teatro; - Usar a régua como instrumento de medição.

- Apreciação das obras de Luiz Sacilotto; - Releitura; - Apreciação de expressão teatral; - Improvisação de jogos dramáticos a partir de estímulos temas, situações, imagens e textos de diversos gêneros. - Utilização da régua como instrumento de medição

2º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

- Conhecer e explorar a vida e a obra de Tarsila do Amaral; - Produzir retratos e autorretrato - Compreender a técnica do pontilhismo. - Experimentar diversas texturas na produção artística.

- Apreciação de obras de Tarsila do Amaral; - Associação do contexto histórico de suas obras com a atualidade. - Releitura. - Retratos - Autorretrato. - Pontilhismo; - textura

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3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEUDOS

Artes visuais: Explorar aspectos da biografia e obras de Cândido Portinari Produzir releitura; Conhecer a Música clássica

- Apreciação e discussão das obras de Cândido Portinari; - Releitura; - Música Clássica

EDUCAÇÃO FÍSICA 1º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO

- Compreender a autoimagem; - Reconhecer as diferenças de gênero; - Identificar as características da transição da infância para adolescência; - Compreender o jogo, bem como as regras e os valores que o envolvem; - Desenvolver capacidades físicas de resistência, força e flexibilidade; - Produzir e reproduzir movimentos corporais com equilíbrio; - Superar desafios corporais

- Autoimagem na puberdade - Socialização - Autonomia - ética -Jogos pré-desportivos - Capacidades físicas básicas

2º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO

- Reconhecer e respeitar as regras das atividades; - Explorar atividades desafiadoras individualmente e em grupo; - Compreender o jogo, bem como as regras e os valores que o envolvem; - Compreender a competição e os aspectos da relação vitória e derrota; - Compreender a importância da adoção de hábitos saudáveis. - Desenvolvimento de raciocínio lógico e estratégias de jogo.

- Vivenciar e refletir sobre vencer – perder (vitória-derrota) - Qualidade de vida - Introdução às atividades esportivas - Jogos de estratégias

3º TRIMESTRE

OBJETIVO CONTEÚDO

- Criar e vivenciar movimentos corporais com segurança, equilíbrio e ritmo;

- Atividades rítmicas - Criação

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- Conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar de algumas das diferentes manifestações de cultura corporal;

- Perceber a relação corpo espaço e movimento;

- Realizar movimentos como forma de comunicação e expressão;

- Conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar de algumas das diferentes manifestações de cultura corporal;

- Perceber o ritmo corpo; - Identificar as diferenças de gênero; - Compreender e respeitar a diversidade. - Vivenciar atividades desportivas.

- Gênero - Jogos desportivos

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ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS CICLO I

LÍNGUA PORTUGUESA

Oralidade

Situações de roda de conversa: para que as crianças possam se

expressar, fazer relatos do cotidiano e ouvir com atenção e respeito os

colegas, orientando-as (e problematizando) quanto ao modo de se

expressar e a importância da escuta. É importante que esses momentos

de roda de conversa sejam planejados. Podem ser relacionados a

relatos pessoais, aos textos lidos, ou aos temas de projetos e

sequencias didáticas que estão sendo desenvolvidos pela turma,

independentemente da área de conhecimento;

Leitura de diferentes gêneros textuais: é importante apresentar

diferentes gêneros e trabalhar com diferentes portadores, cujos temas

os alunos possam comentar, fazer inferências, dar opiniões e relacionar

com outros assuntos, pois permite ampliar o repertório de gêneros

textuais conhecidos pelos alunos.

O trabalho com parlendas, quadrinhas, adivinhas e poesias não são aliados

apenas do trabalho com escrita e leitura, são textos que garantem um caráter

lúdico e prazeroso ao mesmo tempo em que favorecem a aprendizagem e

apropriação da escrita. Além destes textos, que são excelentes aliados para a

alfabetização, os textos narrativos, instrucionais, de divulgação científica,

expositivos e descritivos, destacam-se por permitir diferentes modos de leitura,

adequados a diferentes objetivos como para obter informações rápidas, seguir

instruções, aprender e ler por prazer.

Leitura

Visita semanal com atividades dirigidas na biblioteca e empréstimo de

livros: favorecem o gosto pela leitura e o descobrimento, pelo aluno, de

seu perfil leitor. Pode permitir, ainda, vivência de momentos de

pesquisas em fontes escritas, tendo o professor como modelo.

Textos impressos de parlendas, quadrinhas, adivinhas e poesias para

ajustar a fala à escrita; fazendo a marcação da leitura. Nesta atividade o

aluno pode acompanhar com o dedo ou com os olhos e observar, por

exemplo, a existência de artigos, pronomes, etc. Estes textos também

são valiosos porque os alunos podem usar estratégias de leitura,

localizando palavras ou expressões. Por serem textos normalmente

memorizados pelos alunos são um excelente material de consulta para

perceber algumas regularidades da escrita, contribuindo com a

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aprendizagem da leitura e escrita. Não se pode esquecer também, que

estes textos pertencem à tradição oral e que, portanto, o professor deve

enfatizar isso explicando que pertencem a manifestações culturais.

Garantir a familiaridade com a finalidade e características de diferentes

gêneros textuais, por meio da leitura deleite e atividades, que

proporcionem situações de uso real.

Leitura de diferentes gêneros textuais: cujos temas os alunos possam

comentar, fazer inferências, dar opiniões e relacionar com outros

assuntos; realizar antecipação e verificação contribui para o próprio

avanço da leitura autônoma e fluente.

Escrita: A escrita com o objetivo de ensino do sistema de escrita deve

ser diária. O contato com a escrita deve ser diário e pode ser: de listas,

textos de memória, bilhetes, instrucionais, contos para que reflitam sobre

o sistema de escrita, a linguagem com que se escreve, bem como a

estrutura textual de cada texto, sua finalidade e sua função social.

Na fase de alfabetização é imprescindível que os alunos percebam

algumas regularidades do sistema de escrita relacionando som com a

escrita. Para isso, os jogos de construção de palavras, de identificação

de letras, partem de palavras, rimas, etc., são grandes aliados na

construção desses conhecimentos e na aprendizagem da leitura e da

escrita. Além disso, dá certa ludicidade à rotina escolar o que vem de

encontro com as necessidades dos alunos dessa faixa etária. Depois

que a maioria das crianças está alfabética a escrita com objetivo de

letramento deve ocorrer com mais frequência.

Alguns recursos facilitam a consulta para a escrita de palavras. Estes

recursos são: Alfabeto, lista de nomes, parlendas entre outros de fácil

visualização na sala. Além desses, atividades coletivas de escrita de

agenda, uso do dicionário para perceber o uso social da ordem

alfabética. No caso do uso do dicionário, o professor pode exemplificar o

consulta pela forma correta como as palavras devem ser escritas e qual

o significado das palavras.

Escritas coletivas: são importantes para socializar conhecimentos,

estratégias e o processo de planejamento da escrita, contribui com o

letramento do aluno. A escrita coletiva com o objetivo de letramento

deve ser semanal.

ALGUMAS ESTRATÉGIAS

Revisão de texto com auxílio do professor e com autonomia; Produção de texto coletiva e individual; Leitura e interpretação;

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MATEMÁTICA

Sistematização de ortografia, pontuação; Observação de texto bem escrito; Comparação de diferentes gêneros e suas finalidades; Leitura autônoma e em voz alta; Trabalhos em grupo Uso do dicionário para compreensão da sua organização e função.

A ênfase do trabalho na área de Matemática deve ser com situações

problemas que envolvam os diferentes eixos e permita uma reflexão,

levantamento de hipóteses, justificativa e validação das próprias conclusões

pelos alunos, quer sejam situações reais ou hipotéticas.

Números e Operações.

É fundamental que os alunos analisem e interpretem a escrita

numérica e entendam cada vez mais sobre o uso social dos números. Para

esse fim, será preciso propor situações que induzam a produção e a

interpretação de números, articulando o avanço da compreensão do sistema de

numeração com as operações matemáticas a serviço da resolução de

problemas. Criar oportunidades em que as crianças tenham que comparar

quantidades de forma contextualizada (isso pode ocorrer em situações

problema reais como utilizar dados de uma pesquisa) ou problematização de

jogos matemáticos realizados pelos alunos ou ainda com situações fictícias.

O uso reflexivo da tabela numérica, a exploração da linguagem

matemática, o trabalho com a composição e decomposição numérica, valor

posicional, contagem na base dez e agrupamentos, análise de problemas,

discussões, socializações e produções são fortes aliados na promoção de

discussões sobre a escrita numérica e a comparação dessas produções,

provocam reflexões mesmo para os alunos que ainda não conhecem a escrita

convencional dos números, estimulando-os a avançar em suas hipóteses,

eliminando alguns nós a cerca das regularidades numéricas, uso correto do

zero, quantidade de algarismos de um número e do valor de que cada um

deles possui, de acordo com sua posição etc..

O trabalho com situações problema deve prever atividades que

envolvam os diferentes significados das operações, ampliando raciocínios,

formas de pensar que os alunos desenvolverão ao resolver problemas. Dessa

forma, a escolha dos problemas, deve contemplar os diferentes significados

das operações, explorados através da organização destes pelos campos

conceituais (aditivos e multiplicativos) inclusive, estabelecendo níveis

gradativos de reflexão e comparação entre diferentes estratégias,

apresentadas pelo grupo. Criar situações em que ouçam a solução de

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problemas criada pelos colegas e reavaliem soluções. É importante esclarecer

que não somente as estratégias corretas devem ser socializadas, mas as

incorretas também, pois os alunos podem aprender, por exemplo, que nem

todos os dados do problema precisam ser usados, que é necessário saber qual

a relação dos números apresentados com os fatos trazidos na situação

problema, entre outros.

Espaço e forma

Atividades em que os alunos percebam semelhanças e diferenças entre as

formas dos objetos classificando de acordo com alguns atributos (planas,

arredondadas, triangulares) utilizando material concreto como embalagens,

tangram, jogos de montar, quebra-cabeças e de encaixar.

Familiarizar os alunos com as formas das figuras triângulo, quadrado e círculo,

comparando semelhanças e diferenças entre as formas encontradas nos

objetos criados pelo homem e nas formas presentes nos elementos da

natureza;

Propor situações em que a criança tenha que se situar no espaço, deslocar

nele, dar e receber instruções por meio de desenhos (itinerário posição de

objetos, etc.).

Grandezas e Medidas

As atividades de medir, pesar, calcular devem ser propostas, utilizando

instrumentos convencionais ou não (ex. fita métrica, balança, régua, barbante,

passos, etc.);

O trabalho com o calendário deve ser diário tanto, para marcação e

compreensão do dia, semana e do mês e para registro da data; como para que

o aluno compreenda a relação entre as diferentes marcações de tempo (ex. em

duas semanas temos 14 dias, dentro de um mês temos em médias quatro

semanas, etc.).

Tratamento da Informação

Aproveitar Situações cotidianas e relacionadas com a vivência dos alunos e

suas necessidades pedagógicas para coleta e organização de dados,

interpretando e transformando em informações (gráficos pictográficos e de

barras e tabelas simples); (aniversariantes de cada mês, preferências por

brincadeiras, músicas, cores, frutas, etc.) Estas situações também podem fazer

relações com outras áreas de conhecimentos, por exemplo: tabela de jogos, de

pontuação, tempo de germinação de diferentes plantas, etc.

ALGUMAS ESTRATÉGIAS

Análise de gráficos, tabelas, sistema de numeração decimal (pela

tabela numérica, calendário);

Análise das ideias das situações problemas com a socialização das

estratégias pessoais e convencionais;

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GEOGRAFIA

Em Geografia, o objetivo primordial é a compreensão da realidade sócio

espacial do aluno, assim como a ação e a reflexão sobre esta mesma realidade.

Para que a criança possa reconhecer e diferenciar as transformações da

paisagem é necessário que tenha contato com imagens, fotos de paisagens de

antes e depois, podendo assim confrontar, com auxilio do professor, as

observações e a compreensão que a paisagem é transtemporal.

É importante considerar:

Conhecimento e valorização entre pessoas e o lugar onde vivem (cultura,

relações afetivas, identidade);

Representação do lugar através de mapas simples (desenhos, linguagem

cartográfica);

Reconhecimento dos problemas ambientais da comunidade e ações básicas

para melhorar a qualidade de vida (UBS, água e esgoto, energia elétrica);

Observação dos fatores que fazem com que os seres transformem a

natureza e a sociedade para melhores condições de vida.

Reconhecimento dos problemas ambientais existentes na comunidade e as

ações básicas para a proteção do ambiente e sua relação com a qualidade

de vida e saúde.

HISTÓRIA

No trabalho com História se faz necessário distinguir as práticas sociais,

políticas, econômicas e culturais específicas dos seus grupos de convívio e dos

demais grupos de convívio locais, regionais e nacionais, na atualidade;

Identificar e utilizar os diferentes marcadores de tempo elaborados e/ou utilizados

pela sociedade em diferentes tempos e lugares (calendário, folhinhas, relógios,

agendas, quadro de horários – horário comum, comercial, escolar - dentre outros);

Identificar, na vida cotidiana, as noções de anterioridade, simultaneidade e

posterioridade;

Vivenciar eventos rememorativos (locais, regionais e nacionais)

compreendendo os fatos históricos aos quais se referem;

Formular e expressar oralmente e por escrito, uma reflexão a respeito da

Observação do sistema monetário e seu uso no cotidiano, com auxilio

de folhetos de propaganda e anúncios de jornal.

Uso do material dourado.

Comparação entre grandezas;

Uso de sucatas para confecção de material tridimensional.

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importância destes eventos para os diferentes grupos de convívio na atualidade.

Ofertar: livros, imagens, vídeos de diversas famílias e grupos para a

observação respeitosa de seus costumes, valores e hábitos e para o

reconhecimento de semelhanças; aproveitando para explorar os hábitos e costumes

indígenas e suas diferenças com o apoio do projeto índios do ler e escrever.

Atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam

respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outras;

Garantir a percepção de algumas características da comunidade através de

pesquisa com as famílias, observação de fotos antigas e pesquisa de material na

BEI.

CIÊNCIAS

Para o ensino de Ciências, que tem um caráter investigativo e de

observação, uma das possibilidades é iniciar um novo conteúdo através de uma

roda de conversa, onde os alunos possam levantar hipóteses sobre o tema a ser

estudado. Depois, podem comprovar (ou não) suas hipóteses através de pesquisas

em diferentes fontes (revistas científicas, livros, enciclopédias, internet e vídeos).

Alguns conteúdos como: água, ar, solo, plantas, sistema solar podem ser

observados e comprovados com experimentos. Os experimentos são importantes

para que os alunos façam a contraposição de suas hipóteses com as constatações

obtidas após experiência;

Em seguida, os alunos podem fazer o relato de suas observações,

organizando as informações obtidas, facilitando a aprendizagem desses conteúdos.

É importante, que as crianças possam conversar sobre o tema, elaborando

questões, relacionando aos temas já estudados.

Socialização e registro coletivo de conclusões.

Perceber as relações existentes entre as informações e os experimentos

adquiridos e desenvolvidos por cientistas e o estabelecimento de conceitos e

teorias;

Identificar as fontes válidas de informação científicas e tecnológicas e

saber recorrer a elas;

Aprender a tecer relações e implicações entre argumentos e evidências;

Relacionar as informações científicas lidas com conhecimentos

anteriores;

Elaborar perguntas e aprender como encontrar conhecimentos científicos

já produzidos sobre o tema em questão.

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ARTE

O trabalho com Arte, em nosso município contempla os objetivos: apreciar,

fazer e refletir, abordando conteúdos procedimentais, atitudinais e conceituais:

- conceitual – análise interpretação, conhecimentos, explicações,

descrições, comparações, relações, identificações, classificações, generalizações;

- procedimental – representação, experimentação, elaboração, manejo,

confecção, utilização, reconstrução, observação, planejamento;

- atitudinal – apreciação, valorização, sensibilidade, sentimentos,

percepções, atenção, deleite, preferências.

Assim, o trabalho pedagógico deve considerar:

Apreciar arte

“As obras artísticas podem sem apresentadas via reproduções de boa

qualidade, slides, livro, vídeos, informática, postais, catálogos, etc.;”

“Nem toda obra artística apresentada aos alunos precisa necessariamente

ser acompanhada de proposta de fazer artístico.”

“É importante que o professor faça pesquisas sobre as obras que pretende

apreciar com seus alunos, podendo preparar questionamentos que direcionem a

atenção para determinados aspectos, sem deixar de considerar as diversas

impressões e interpretações do grupo;”

“As obras produzidas pelos alunos podem e devem ser apreciadas,

possibilitando que o grupo troque suas impressões de forma respeitosa;”

“Informações sobre o contexto histórico e social em que uma obra foi

produzida, bem como aspectos da biografia do artista podem apurar a apreciação

de obras artística;”

“É importante que o professor escute as opiniões de seus alunos e lance

perguntas para fazer o grupo refletir. Toda obra de arte é caracterizada pela

subjetividade; portanto, cada aluno tem o direito de fazer suas próprias relações e

cabe ao professor incentivar as análises promovendo a discussão e o debate.”

Fazer arte

“A organização e a adequação do espaço devem possibilitar acesso fácil

dos alunos à variedade de materiais artísticos;”

“As propostas para o fazer artístico devem considerar que criação e

imaginação estão relacionadas ao repertório de vivências e imagens de cada

indivíduo.”

“É importante explorar, conhecer e contextualizar as diferentes

possibilidades de uso dos materiais, pois não existe um ‘jeito pré-determinado” de

fazer arte (aprender e ensinar técnicas). “Na verdade, o que existe sãos formas

diferentes de uso dos materiais surgidas ao longo da história, para tender às

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necessidades expressivas de determinados artistas e às condições materiais e

tecnológicas de cada época;”

“As diferentes linguagens artísticas podem ser exploradas a partir de

materiais simples, como sucatas, que propiciam a exploração de sons, formas e

movimentos.”

“O modo como cada aluno se expressa deve ser valorizado, de forma a

evitar a imposição de padrões estéticos adultos, considerados desejáveis pelo

professor. Ex chamar a atenção da turma para as diversas soluções artísticas que

os diferentes alunos encontram para uma mesma proposta”.

Refletir sobre arte

“Uma obra de arte nasce não apenas da mente isolada de um artista: ela é

concebida em meio a um contexto sociocultural, em um determinado período

histórico vinculado a um movimento artístico, ou não. Portanto, a obra de Arete é

fruto de várias relações entre o artista e o contexto – daí a importância de

conhecer alguns aspectos envolvidos na produção de arte ao longo da história.”

(Fonte: Proposta Curricular de São Bernardo do Campo).

EDUCAÇÃO FÍSICA

Princípios

Inclusão

A inclusão é um processo amplo, com transformações dentro dos ambientes

físicos e na mentalidade de todas as pessoas, inclusive da própria pessoa com

necessidades especiais. Para promover uma sociedade que aceite e valorize as

diferenças individuais e aprenda a conviver dentro da diversidade humana, através

da compreensão e da cooperação. Na escola, busca se conceitualmente, que

todos, sem exceção, devem participar da vida acadêmica, o trabalho pedagógico

que sirva a todos, indiscriminadamente. A Educação Física Adaptada é a área

dentro Educação Física que tem como objetivo de promover a motricidade humana

para as pessoas com necessidades educativas especiais, adequando

metodologias de ensino para o atendimento às características de cada portador de

deficiência, respeitando suas diferenças individuais.

Diversidade e pluralidade cultural/corporal

Trata-se de um tema que está presente nos discursos mais atuais da

educação física, além de estar presente em documentos oficiais como os

parâmetros curriculares nacionais de educação física. Esta relacionada a tudo que

se refere a corpo e movimento dentro e fora da escola. Falar e diversidade e

pluralidade na educação física é pensar nos esportes, jogos, danças, brincadeiras,

entre outros conteúdos. Além de auxiliar diretamente na formação dos sujeitos de

maneira determinante, inserindo discursos e comportamentos que serão refletidos

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na sociedade, considerando a particularidade dos gestos e movimentos expressos

por cada sujeito. Visando sempre a valorização das crianças e os processos

educativos envolvidos diante do levantamento, apresentação, aprendizado e

diálogos acerca dos jogos e brincadeiras de diferentes culturas.

Cidadania/ autonomia/ética

O desenvolvimento moral do indivíduo está intimamente relacionado à

afetividade e à racionalidade, e nas aulas de Educação Física escolar ocorre

situações que permitem uma intensa mobilização afetiva e interação social. Tal

cenário apresenta-se como ambiente ideal para explicitação, discussão, reflexão e

aplicação de atitudes e valores considerados éticos ou não éticos para si e para os

outros. Além da intervenção no momento oportuno, cabem ao professor de

Educação Física a construção de formas operacionais e contextos pedagógicos

para que valores relacionados ao princípio da dignidade humana e construção de

autonomia moral sejam exercidos, cultivados e discutidos no decorrer das práticas

da cultura corporal na escola. Tal procedimento poderia ser a experiência de

respeitar e ser respeitado; realizar ações conjuntas; dialogar efetivamente com

colegas e professores; receber solidariedade e ser solidário; ter acesso a

conhecimentos que alimentem a compreensão e a cooperação e analisar

criticamente situações concretas dentro e fora da escola. Vejamos como isso pode

ocorrer nas aulas de Educação Física escolar.

Saúde

“A OMC(organização mundial de Saúde)define Saúde não apenas como

ausencia de doença,mas como a a situação de perfeito bem estar físico,mental e

social (espiritual)”.

A promoção da saúde, através de seu objetivo de integrar o indivíduo ao

meio e promover a qualidade de vida, aponta para ações de prevenção e

promoção, resultante de um novo paradigma, segundo o qual a assistência deve

centrar-se na saúde e não na doença. Vislumbra-se um novo desafio: o de ampliar

o conhecimento da população sobre os determinantes da saúde, o autocuidado, as

relações com o meio em que se vive e o direito à saúde como estratégia para a

educação em saúde visando à aquisição da qualidade de vida. Seguindo essa linha

o trabalho do professor de Educação Física na escola e o de promover o

conhecimento dos alunos sobre os benefícios das atividades físicas bem como as

vantagens que tem os indivíduos que praticam atividades físicas frente aos que as

não praticam.

Ludicidade

A atividade lúdica é tão antiga quanto os jogos, os brinquedos e as

brincadeiras. A compreensão do jogo como exercício auxilia o ensino, despertando

o interesse para se aprender algo novo. Dessa forma, é preciso diferenciar os tipos

de jogos, não só como brincadeira, mas, como forma de aprendizado, dando o

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verdadeiro valor a esta importante ferramenta de ensino. O objetivo principal é

averiguar a ludicidade escolar presente nas aulas de, uma vez que acreditamos

que a instituição escolar deva colaborar para o crescimento social,

psicológico,intelectual e moral dos alunos Nesse sentido, percebemos que a

ludicidade deve estar sempre presente nas aulas de Educação Física. Atraves de

jogos ,brincadeiras, cantigas de roda ,aulas historiadas,dara sua contribuição para

manter e avivar a ludicidade nas aulas de Educação Física.

Motricidade

A motricidade é o estudo dos movimentos que implica aprender sobre as

decisões que tomamos acercados movimentos e também na maneira como

desenvolvemos as decisões e produção de atividades motoras. A capacidade de

movimentos permite respostas adaptativas ao ambiente, isto implica que a nossa

orientação de atenção se concentra mais nas ações que fazemos do que nos

movimentos propriamente ditos. Através do movimento a criança, começa a

conhecer-se a si própria, aos outros e os objetos. Pelo movimento comunicamos e

relacionamo-nos com tudo o que nos rodeia, sendo através da atividade motora

que a criança percorre o seu trajeto de desenvolvimento e por adaptações

sucessivas vai adquirindo informações complexas, variadas e progressivamente

mais elaboradas. A motricidade é a reflexão dessas ações.

Formação da Educação Física como aprendizagem.

A formação da Educação Física faz com que os alunos aprendam os

diversos conhecimentos desta área, como: Esportes, danças, lutas, expressões

corporais, ginásticas, jogos e brincadeiras entre outros. A educação física é uma

área de conhecimento privilegiada por poder contribuir com todo um leque de

conhecimentos disponíveis para os discentes e uma formação ilimitada dos

conteúdos para os docentes. Além de interagir interdisciplinarmente, focando nos

anseios e nas necessidades dos alunos.

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS CICLO II

LÍNGUA PORTUGUESA

Oralidade

Realizar atividades em que os alunos sejam capazes de adequar o discurso às diferentes situações de comunicação, observando o contexto e seus interlocutores. Desenvolver também propostas para que os alunos possam utilizar procedimentos de escrita para organizar exposições orais.

Leitura

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Promover o contato com diferentes textos, considerando as características dos gêneros textuais levando-os a perceber os diversos propósitos comunicativos além de interpretar e construir o significado de texto por meio de diferentes procedimentos, sendo eles: a decodificação, seleção, antecipação, interferência e verificação. Vale lembrar que esses procedimentos são fatores colaboradores para a fluência e compreensão da leitura. Apresentando assim condições de selecionar textos de acordo com os propósitos de leitura, sabendo antecipar a natureza do conteúdo e utilizar a modalidade mais adequada as suas necessidades. Assim, serão realizadas propostas de leitura deleite, empréstimos semanais, sequência didática de leitura, dentre outros encaminhamentos para proficiência leitora.

Escrita Estudos para ampliação do repertório, dos gêneros, bem como dos procedimentos de escrita na elaboração dos registros, considerando a intencionalidade, o interlocutor, o portador, as características de cada gênero e demais elementos que o qualificam. Para tanto, serão planejadas produções e revisões coletivas, sequências didáticas de análise linguística com observação de situações reais de uso.

MATEMÁTICA Na Matemática, a rotina proposta deve contemplar e contribuir para a

reflexão de atividades referentes aos seguintes eixos e conteúdos: Números e Operações, Grandezas e Medidas, Espaço e Forma e Tratamento da Informação.

Serão considerados os conhecimentos prévios ao encaminhamento metodológico para aprimoramento de atitudes que possam auxiliar os educandos a desenvolver a capacidade de análise crítica, características fundamentais as aplicações práticas e ao exercício da cidadania. Assim, passam a construir significados para os conceitos, problematizam situações vivenciadas e buscam resultados por meio de experimentação e análises obtendo assim validações para as hipóteses apresentadas.

A contextualização é um instrumento bastante útil, desde que interpretada numa abordagem ampla e não empregada de modo artificial e não se restrinja apenas ao cotidiano do aluno.

Atividades desafiadoras atreladas a situações reais ou lúdicas tornam mais dinâmicas e interessantes às aulas, incentivando os alunos a argumentar, expressar e defender seus pontos de vistas e, a levar em conta as opiniões de outros colegas, o que faz aprofundarem conhecimentos, a estabelecerem procedimentos e atitudes frente à matemática que favorece avanços significativos nas aprendizagens inclusive de outras áreas de conhecimento.

Para observação do avanço da compreensão das regras do sistema de

numeração decimal e das operações matemáticas a serviço da resolução de

problemas faz se necessária à análise e interpretação da escrita numérica e o uso

social dos números por meio de propostas contextualizadas de situações problema

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reais ou fictícias com problematização de jogos matemáticos.

A construção dos conhecimentos (campos conceituais, ideias,

regularidades...) com valorização das formas de resolução (oralização) promovem

reflexões e encaminham validação ou limites explicativos das soluções.

GEOGRAFIA É importante que o professor levante a discussão sobre tecnologia,

observando como ela transformou a vida de cada pessoa, mudou o mundo e mudou a Geografia.

A observação, descrição, a experimentação, a comparação e o estudo do meio são estratégias que permitem aos alunos conhecer e reconhecer os fenômenos que definem o espaço geográfico, suas características, a fim de que eles possam construir explicações em entender que é parte integrante do ambiente em que vivem, interferindo nas transformações desse espaço e sofrendo as consequências de todo tipo de mudança ocorrido na natureza.

É importante trabalhar de forma dinâmica e instigante, mediante situações que problematizem os diferentes espaços geográficos materializados em paisagens, lugares e territórios, que disparem relações entre o presente e o passado.

Há necessidade de fazer observações com registro para que o aluno se aproprie dos conteúdos abordados. São importante que seja ofertado recursos didáticos variados, como: fotos, revistas, jornais, textos de esferas literárias e jornalísticas, materiais de áudio e vídeo, a linguagem cartográfica, etc., recursos úteis para a construção das práticas desenvolvidas em sala de aula e que amplia as possibilidades dos alunos de extrair, comunicar e analisar informações em vários campos do conhecimento.

HISTÓRIA

A problematização acerca de um objeto de estudo pode ser construída a partir de questões levantadas pelos professores, historiadores ou pelos próprios alunos, de tal forma que eles encontrem significados nos conteúdos que aprendem, adotando uma postura ativa na construção do saber, considerando os saberes que eles já possuem.

Esses são procedimentos fundamentais para aprendizagem da História, por meio deles se percebeu que os problemas levantados nem sempre tem resposta ou que, muitas vezes há inúmeras interpretações possíveis para o mesmo fato.

Para o desenvolvimento do conhecimento histórico, é importante que os procedimentos de observação, comparação, relação, promovam à discussão, o diálogo, a socialização de ideias para a produção do conhecimento e o desenvolvimento do senso crítico, num processo democrático de escolhas, acolhimento das diversidades e construção de autonomia.

Trabalhar com recortes temáticos, estabelece relações entre o passado e o presente, amplia a compreensão dos temas abordados e contribui para entendimento das causas e consequências dos fenômenos estudados.

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CIÊNCIAS

Ao trabalhar com Ciências Naturais que o professor avalie sempre quais conceitos e procedimentos em estudo os alunos já construíram e quais estão em processo para adequar suas propostas. Esse processo deve ocorrer de forma continua. Levando sempre em consideração o erro como parte do processo de ensino e aprendizagem e indicador da compreensão efetiva dos alunos.

As experimentações continuam sendo ricas oportunidades de contato com situações, fenômenos e informações diversificadas que também incentivam a observação, a exploração, a pesquisa, a possibilidade de estabelecer relações, a refletir, a fazer escolhas, a debater, argumentar, entre outros.

Para o desenvolvimento do trabalho é fundamental que haja intervenções. Problematizadas, a busca de informações em fontes variadas, a observação, a experimentação, a leitura de textos informativos, a sistematização de conhecimentos e a organização de atividades. Tais estratégias enriquecem o trabalho e permite que os alunos compreendam os conceitos com mais propriedade e valor.

São importantes que as crianças compreendam os conhecimentos científicos como uma construção social, humana, que tem história, limites, embates, que fazem parte de uma dada época ou cultura. Para isso, é essencial que se valorizem seus questionamentos e dúvidas, suas próprias explicações, que se estimulem o debate e o respeito às diferentes visões que se apresentam que se proponham desafios e a busca de soluções criativas, bem como o espírito de equipe e o trabalho solidário.

ARTE O trabalho com Arte, em nosso município contempla os objetivos: apreciar,

fazer e refletir, abordando conteúdos procedimentais, atitudinais e conceituais:

Conceitual – análise interpretação, conhecimentos, explicações, descrições, comparações, relações, identificações, classificações, generalizações;

Procedimental – representação, experimentação, elaboração, manejo, confecção, utilização, reconstrução, observação, planejamento;

Atitudinal – apreciação, valorização, sensibilidade, sentimentos, percepções, atenção, deleite, preferências.

Assim, o trabalho pedagógico deve considerar: Apreciar arte “As obras artísticas podem sem apresentadas via reproduções de boa

qualidade, slides, livro, vídeos, informática, postais, catálogos, etc.;” “Nem toda obra artística apresentada aos alunos precisa necessariamente

ser acompanhada de proposta de fazer artístico.” “É importante que o professor faça pesquisas sobre as obras que pretende

apreciar com seus alunos, podendo preparar questionamentos que direcionem a atenção para determinados aspectos, sem deixar de considerar as diversas

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impressões e interpretações do grupo;” “As obras produzidas pelos alunos podem e devem ser apreciadas,

possibilitando que o grupo troque suas impressões de forma respeitosa;” “Informações sobre o contexto histórico e social em que uma obra foi

produzida, bem como aspectos da biografia do artista podem apurar a apreciação de uma obra artística;”

“É importante que o professor escute as opiniões de seus alunos e lance perguntas para fazer o grupo refletir. Toda obra de arte é caracterizada pela subjetividade; portanto, cada aluno tem o direito de fazer suas próprias relações e cabe ao professor incentivar as análises promovendo a discussão e o debate.”

Fazer arte “A organização e a adequação do espaço devem possibilitar acesso fácil

dos alunos à variedade de materiais artísticos;” “As propostas para o fazer artístico devem considerar que criação e

imaginação estão relacionadas ao repertório de vivências e imagens de cada indivíduo.”

“É importante explorar, conhecer e contextualizar as diferentes possibilidades de uso dos materiais, pois não existe um ‘jeito pré-determinado” de fazer arte (aprender e ensinar técnicas). “Na verdade, o que existe sãos formas diferentes de uso dos materiais surgidas ao longo da história, para tender às necessidades expressivas de determinados artistas e às condições materiais e tecnológicas de cada época;”

“As diferentes linguagens artísticas podem ser exploradas a partir de materiais simples, como sucatas, que propiciam a exploração de sons, formas e movimentos.”

“O modo como cada aluno se expressa deve ser valorizado, de forma a evitar a imposição de padrões estéticos adultos, considerados desejáveis pelo professor. E chamar a atenção da turma para as diversas soluções artísticas que os diferentes alunos encontram para uma mesma proposta”.

Refletir sobre arte “Uma obra de arte nasce não apenas da mente isolada de um artista: ela é

concebida em meio a um contexto sociocultural, em um determinado período histórico vinculado a um movimento artístico, ou não. Portanto, a obra de Arete é fruto de várias relações entre o artista e o contexto – daí a importância de conhecer alguns aspectos envolvidos na produção de arte ao longo da história.” (Fonte: Proposta Curricular de São Bernardo do Campo).

EDUCAÇÃO FÍSICA

Mais do que o movimento pelo movimento, as atividades devem ser lúdicas que desenvolvam, nas manifestações corporais, o afetivo, a imaginação, a criatividade, as capacidades motoras, de raciocínio, social, etc..

As atividades devem permear os princípios de ética e cidadania, objetivando o estilo de vida saudável e ativo que contribui na formação integral do aluno.

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Considerados os Documentos da secretaria municipal da educação e o quadro referencia dos conteúdos curriculares do componente educação física para o ciclo inicial e ciclo II de São Bernardo do campo.

Princípios Inclusão A inclusão é um processo amplo, com transformações dentro dos

ambientes físicos e na mentalidade de todas as pessoas, inclusive da própria pessoa com necessidades especiais. Para promover uma sociedade que aceite e valorize as diferenças individuais e aprenda a conviver dentro da diversidade humana, através da compreensão e da cooperação. Na escola, busca se conceitualmente, que todos, sem exceção, devem participar da vida acadêmica, o trabalho pedagógico que sirva a todos, indiscriminadamente. A Educação Física Adaptada é a área dentro Educação Física que tem como objetivo de promover a motricidade humana para as pessoas com necessidades educativas especiais, adequando metodologias de ensino para o atendimento às características de cada portador de deficiência, respeitando suas diferenças individuais.

Diversidade e pluralidade cultural/corporal Trata-se de um tema que está presente nos discursos mais atuais da

educação física, além de estar presente em documentos oficiais como os parâmetros curriculares nacionais de educação física. Esta relacionada a tudo que se refere a corpo e movimento dentro e fora da escola. Falar e diversidade e pluralidade na educação física é pensar nos esportes, jogos, danças, brincadeiras, entre outros conteúdos. Além de auxiliar diretamente na formação dos sujeitos de maneira determinante, inserindo discursos e comportamentos que serão refletidos na sociedade, considerando a particularidade dos gestos e movimentos expressos por cada sujeito. Visando sempre a valorização das crianças e os processos educativos envolvidos diante do levantamento, apresentação, aprendizado e diálogos acerca dos jogos e brincadeiras de diferentes culturas.

Cidadania/ autonomia/ética O desenvolvimento moral do indivíduo está intimamente relacionado à

afetividade e à racionalidade, e nas aulas de Educação Física escolar ocorre situações que permitem uma intensa mobilização afetiva e interação social. Tal cenário apresenta-se como ambiente ideal para explicitação, discussão, reflexão e aplicação de atitudes e valores considerados éticos ou não éticos para si e para os outros. Além da intervenção no momento oportuno, cabem ao professor de Educação Física a construção de formas operacionais e contextos pedagógicos para que valores relacionados ao princípio da dignidade humana e construção de autonomia moral sejam exercidos, cultivados e discutidos no decorrer das práticas da cultura corporal na escola. Tal procedimento poderia ser a experiência de respeitar e ser respeitado; realizar ações conjuntas; dialogar

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efetivamente com colegas e professores; receber solidariedade e ser solidário; ter acesso a conhecimentos que alimentem a compreensão e a cooperação e analisar criticamente situações concretas dentro e fora da escola. Vejamos como isso pode ocorrer nas aulas de Educação Física escolar.

Saúde “A OMC(organização mundial de Saúde) define Saúde não apenas como

ausência de doença, mas como a a situação de perfeito bem estar físico,mental e social (espiritual)”.

A promoção da saúde, através de seu objetivo de integrar o indivíduo ao meio e promover a qualidade de vida, aponta para ações de prevenção e promoção, resultante de um novo paradigma, segundo o qual a assistência deve centrar-se na saúde e não na doença. Vislumbra-se um novo desafio: o de ampliar o conhecimento da população sobre os determinantes da saúde, o autocuidado, as relações com o meio em que se vive e o direito à saúde como estratégia para a educação em saúde visando à aquisição da qualidade de vida. Seguindo essa linha o trabalho do professor de Educação Física na escola e o de promover o conhecimento dos alunos sobre os benefícios das atividades físicas bem como as vantagens que tem os indivíduos que praticam atividades físicas frente aos que as não praticam.

Ludicidade A atividade lúdica é tão antiga quanto os jogos, os brinquedos e as

brincadeiras. A compreensão do jogo como exercício auxilia o ensino, despertando o interesse para se aprender algo novo. Dessa forma, é preciso diferenciar os tipos de jogos, não só como brincadeira, mas, como forma de aprendizado, dando o verdadeiro valor a esta importante ferramenta de ensino. O objetivo principal é averiguar a ludicidade escolar presente nas aulas de, uma vez que acreditamos que a instituição escolar deva colaborar para o crescimento social, psicológico,intelectual e moral dos alunos Nesse sentido, percebemos que a ludicidade deve estar sempre presente nas aulas de Educação Física. Atraves de jogos ,brincadeiras, cantigas de roda ,aulas historiadas,dara sua contribuição para manter e avivar a ludicidade nas aulas de Educação Física.

Motricidade A motricidade é o estudo dos movimentos que implica aprender sobre as

decisões que tomamos acercados movimentos e também na maneira como desenvolvemos as decisões e produção de atividades motoras. A capacidade de movimentos permite respostas adaptativas ao ambiente, isto implica que a nossa orientação de atenção se concentra mais nas ações que fazemos do que nos movimentos propriamente ditos. Através do movimento a criança, começa a conhecer-se a si própria, aos outros e os objetos. Pelo movimento comunicamos e relacionamo-nos com tudo o que nos rodeia, sendo através da atividade motora que a criança percorre o seu trajeto de desenvolvimento e por adaptações sucessivas vai adquirindo informações complexas, variadas e progressivamente mais elaboradas. A motricidade é a reflexão dessas ações.

Formação da Educação Física como aprendizagem A formação da Educação Física faz com que os alunos aprendam os

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diversos conhecimentos desta área, como: Esportes, danças, lutas, expressões corporais, ginásticas, jogos e brincadeiras entre outros. A educação física é uma área de conhecimento privilegiada por poder contribuir com todo um leque de conhecimentos disponíveis para os discentes e uma formação ilimitada dos conteúdos para os docentes. Além de interagir interdisciplinarmente, focando nos anseios e nas necessidades dos alunos.

QUADRO DE GENEROS

O quadro de gêneros foi organizado pela equipe docente, considerando os objetivos de cada ano/ciclo e a adequação para o trabalho de leitura ou escrita. Procurou-se garantir o acesso à diversidade textual, sem perder de vista a complexidade de cada gênero.

Este quadro é revisto anualmente com base na avaliação do trabalho pedagógico realizado no ano anterior.

GÊNEROS TEXTUAIS

1º A CICLO INICIAL

2º ANO CICLO INICIAL

3º ANO CICLO INICIAL

1º ano, CICLO II

2º ano, CICLO II

1. Contos de fada

Ouvir/recontar

Ouvir Reescrever

2. Contos de assombração / enigmas/aventura/moderno

Ouvir Ouvir (modernos, populares, assombração). Ler Reescrever Produzir

Esperteza Mistério Ler Ouvir Comentar Produzir

Ouvir Comentar

3. Fábulas Ouvir Ler Reescrever

Ler Ouvir Rescrever

Ler

4. Lendas e Mitos

Ouvir Ler Ouvir

Ler

(africanas) Ouvir

Reescrever Ler

Ouvir Ler

Reescrever

5. Parlendas Ouvir Ler Produzir

Ler Produzir

6. Poemas/Cordel

Ouvir Comentar

Ouvir Comentar Ler

Ler Ouvir Comentar

Ler Ouvir Comentar

Ler Comentar

7. Anedotas / piadas

Ouvir Ler Ouvir

Ouvir Ler

Ouvir Ler Reescrever

Ouvir Ler

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8. Letras de música/ Cantigas

Ler Produzir Ouvir

Ler Produzir Ouvir

Ler Comentar

Ouvir Ler

Ler Interpretar

9. Listas Ler Produzir

Ler Produzir

- - -

10. Charadas Ler Ler Ler Ler Ler

11. Provérbios Ler Ler Ler Ler Ler

12. Texto instrucional: Receitas

Ler Ler Ler Produzir

Ler

13. Texto instrucional: regras de jogos

Ler

Ler Comentar Produzir

Ler Ler

Ouvir Ler Produzir

14. Cartas de cunho pessoal

- Produzir Ler

Ouvir Ler Produzir

Ler -

15. Bilhetes Ler Produzir

Ler Produzir

- -

16. Convites Ler

Ler Produzir

- - -

17. Diários Pessoal

- - Ouvir Ler Produzir

- -

18. Biografias / autobiografia

Ouvir Ouvir Ler

Ouvir Ler

Ouvir Ler

Ler

19. Memória - - - Ouvir Ler Produzir

Ler Comentar Produzir

20. Notícias Ouvir Ouvir Ouvir Comentar

Ouvir Ler Comentar

Ouvir Ler Comentar Produzir

21. Histórias em quadrinhos/ 22. Charges

Ouvir Ler

Ler

Ler

Ler

Ler

23. Anúncios / propaganda/ Slogan

Ler Comentar Produzir

Ler Comentar

Ler Comentar

Ler Comentar

24. Texto de informação (científica, geográfica, histórica.).

Ouvir Ler

Ouvir Ler Produzir

Ouvir Ler Produzir

Ouvir Ler

Ouvir Ler Interpretar Resumir

25. Textos de opinião/CARTA AO LEITOR

Ouvir Ouvir Ouvir Ler

Ouvir Ler Produzir

Ler Produzir

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26. Crônicas - - Ouvir Ouvir Ler

Ouvir Ler Produzir

27. Entrevistas

Ouvir Ler Produzir

- Ouvir Ler

Ouvir Ler

Ouvir Ler Produzir

28. Relato pessoal

Ouvir Ler Produzir

Ler Comentar Produzir

29. Reportagem

Ler Ler

EJA I - Sala Multisseriada

Falas significativas: “Não posso trabalhar registrada, pois recebo LOAS, por isso cuido de crianças em casa. Se eu registrar, perco o benefício”. “Tenho muitos problemas de saúde não posso trabalhar registrada, pois não passo no exame médico.”

Temas Geradores: -Desigualdade Social -Exploração do Trabalho

Contra-tema: Compreender que a falta de acesso a um trabalho digno é resultado de um sistema que explora a classe trabalhadora, devendo ser oportunizadas políticas públicas que incluam as pessoas em condições de vulnerabilidade.

Eixos do conhecimento

Problematização Micro da fala

pelos eixos do conhecimento

Problematização macro

Conteúdos Micros

Conteúdos Macros

Memória E

territorialidade

Por que trabalhamos somente fazendo faxina, cuidando de crianças e na área da construção civil? O que acontece

O que significa cuidar da saúde? O que é desigualdade Social? Porque ela existe? Quais

Profissões da sala, problemas de saúde que acometem os educandos, doenças da idade, direitos

Salário Mínimo, Sistema de saúde, Direitos humanos, Direitos trabalhistas.

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com a nossa saúde quando não cuidamos dela? O que temos que fazer para mudar essa situação?

são os nossos direitos em relação à saúde?

do cidadão, vida saudável.

Meio ambiente e saúde

O que é qualidade de vida? Quais as doenças mais comuns advindas do trabalho no Brasil? Qual a jornada de trabalho do trabalhador brasileiro? Sempre foi assim?

O que as pessoas devem fazer para ter uma melhor qualidade de vida? Como deve ser o trabalho para não prejudicar a saúde? Por que as pessoas estão trabalhando cada vez mais? Quanto tempo em média o trabalhador da área urbana de São Paulo leva para chegar ao trabalho?

Saúde transporte em SBC

Sistema de transporte brasileiro, Sistema de Saúde brasileiro, Consumo e reciclagem.

Cultura e Trabalho

Como era o trabalho antigamente e como ele é hoje?

Quais as profissões de hoje em dia para a classe popular? E aqueles que tem mais condição financeira? Qual a profissão mais realizada por mulheres? E por homens?

Profissões da turma da sala e salário médio dessa turma

História do trabalho, trabalho nos grupos sociais, Organização dos Trabalhadores e Segurança no trabalho. O trabalho das mulheres A opressão cultural

Linguagens:

Oral

Roda da conversa sobre

Musica: Construção e debate sobre

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trabalho, saúde, meio ambiente e vida saudável.

sua letra e o que tem a ver com o trabalhador; - Debates e rodas de conversa no cotidiano.

Escrita Construção de listas, leitura e interpretação de textos, construção de frases, construção de textos coletivos e individuais relacionados ao trabalho e saúde do educando.

Produção de textos coletivos e individuais; - listas de palavras.

Tecnológica Digitar entrevistas sobre os trabalhos que existem no bairro e dados, tabelas sobre saúde.

Problemas causados pelo uso exacerbado de aparelhos de tecnologia

Corporal Dramatizar a rotina de trabalho de educandos da sala.

Retratar por meio de dramatização a vida de um trabalhador e sua saúde em tempos atuais.

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CAGECPM – História e Geografia

Falas significativas: “Meu sonho é ter muito dinheiro, comprar muitas coisas, eu acabo gostando de tudo, mas não tenho dinheiro para comprar”.

Temas Geradores: - Consumo; - Dificuldade financeira.

Contra-tema: Compreender que o sistema capitalista induz as pessoas ao consumo exacerbado e que o acesso aos bens materiais está condicionado à apenas uma parcela da sociedade. Os menos favorecidos economicamente, mesmo trabalhando muito não conseguem ter a renda necessária sequer para as necessidades básicas.

Matemática Qual o salário que seria bom para ter uma vida mais tranquila e mais saudável?

Qual o preço de uma cesta Básica? Como está o preço de água e luz no Brasil?

Como se vive com o salário mínimo? Quanto você gasta nas despesas do mês em mercado? E com água e luz?

Sistema monetário brasileiro Educação Financeira As quatro operações envolvendo sistema monetário e situações problema envolvendo o cotidiano, análise de conta de água e de luz, uso da calculadora.

Artística Análise da vida e obra da escritora Carolina Maria de Jesus e representar por desenhos e dramatizações similaridades com a escritora.

Análise de obras que tratam do mundo do trabalho (Tarsila do Amaral “Trabalhadores” e Candido Portinari “O café”- escravidão)

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Eixos do conhecimento

Problematização Micro

Problematização macro

Conteúdos Micros

Conteúdos Macros

Memória e territorialidade

- O que as pessoas mais consumiam na sua infância? E hoje? Mudou os hábitos de consumo? Por quê? - Na região onde nasceu qual a principal atividade econômica? - Quais as atividades econômicas da cidade de São Bernardo do Campo?

- Qual a diferença de hábitos de consumo entre uma família da comunidade pobre e uma família de pessoas abastadas no Brasil? - Qual região do Brasil tem o maior PIB? Isso muda o modo de vida das pessoas?

- Hábitos de

consumo do

cidadão são

bernardense;

- Diferenças

de hábito de

consumo na

infância e na

atualidade. O

que mudou?

- Atividades

econômicas em

cada região

Brasil (sul,

sudeste, norte,

nordeste e

centro-oeste).

- Diferenças do

Produto Interno

Bruto (PIB) em

cada região e

reflexos dessa

arrecadação na

vida do brasileiro.

Meio ambiente e saúde

- Quais os hábitos alimentares da turma? - É possível alimentar-se bem sem gastar muito?

- Quais problemas o excesso de consumo causa no meio ambiente? - Comer de tudo é o mesmo que comer bem? - Como são produzidos os alimentos orgânicos? São mais caros ou mais baratos que os convencionais? Por quê? - Quais problemas são causados pelo excesso de

- Coleta de lixo em São Bernardo do Campo; - Principais doenças que acometem a população pobre da cidade; - Moitará

- Gestão da

água/ recursos

hídricos e

problemas de

saneamento

básico;

- Concentração

da população;

- Continentes

mais populosos e

seus problemas

no meio

ambiente e na

saúde;

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automóvel nas vias públicas?

Cultura e Trabalho

- Quais as profissões que temos na sala? - Existe diferenças entre as profissões da classe baixa e da classe alta? Por quê?

- O que os escravos consumiam? E os senhores da Casa Branca? E os indígenas? Há diferenças? Quais? Por quê? - Quais as mudanças dos Direitos Trabalhistas ao longo do Tempo? - Em qual (is) momento (s) aumentou a venda de automóveis? Que carros eram esses?

- Linha do tempo do trabalhador (cada educando faz a sua e compara com os demais na sala); - Diferenças

de trabalho

entre o

campo e a

cidade

- Formação do

povo brasileiro

(miscigenação

entre as três

matrizes;

indígena,

africana e

europeia) / O que

cada um

produzia em

épocas de

colonização;

-Processo de

colonização dos

portugueses;

-Trabalho Livre e

Trabalho Escravo

-A importância

dos quilombos

-Imigração

(República do

café com Leite);

- Período

Desenvolvimentis

ta de Kubitschek

e Joao Goulart

-Governos

autoritários/

Ditadura no

Brasil;

- Preconceito

contra o negro

nordestino;

- Lei que

regulamenta a

terceirização (PL

4302/98) e perda

dos direitos

trabalhistas;

- Valorização e

Respeito à

diversidade-

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Direitos

Humanos (Café

Filosófico);

- Movimento das

Mulheres Negras

no Brasil;

- Movimentos

culturais:

afirmação da

periferia/

movimentos de

HIP HOP;

- Políticas

Públicas Sociais

(Ações

afirmativas/ cotas

raciais.

Linguagens: Oral

- Debate em sala de aula sobre a diferença de consumo no campo e na cidade; - Roda de Conversa sobre Moitará

- Apresentação Oral dos Trabalhos em Grupo; - Debates e rodas de conversa; - Participação no Café Filosófico. - Roda de Conversa sobre trechos do Livro “Quarto de Despejo”

Escrita - Escrita sobre a linha do tempo em relação ao Trabalho;

- Produção de Texto; - Leitura do livro “Quarto de Despejo” Carolina Maria de Jesus; - Uso semanal da BEI.

Tecnológica Pesquisa sobre Moitará;

- Questionário

sobre dados

socioeconômicos

;

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CAGECPM – MATEMÁTICA E CIÊNCIAS

Falas significativas: “Trabalho em uma casa de família, porém o salário não cobre as minhas despesas e para complementar, nos fins de semana eu faço bolos por encomenda”.

- Questionário

escolhas temas

café filosófico;

- Pesquisas

diversas.

Corporal - Dramatização

- Dramatização representando trabalhadores escravizados e trabalho criativo.

Matemática - Qual a media da renda mensal da turma? - Quanto gastam e quanto recebem? - Para terem acesso aos direitos básicos (saúde, educação, moradia, alimentação saudável, quanto teriam que gastar?

Qual a renda mensal do trabalhador brasileiro?

Calculo da renda por mês; - Numero de trabalhadores sem registro na carteira na cidade de SBC.

- Numero de trabalhadores sem registro na carteira no país; - Numero de desempregados no Brasil.

Artística - Representação do que entendem por valores materiais e imateriais.

- Contextualização e releitura das obras de Candido Portinari (Lavadeiras e Os retirantes) e Tarsila do Amaral (Morro da Favela e Abaporu)

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Temas Geradores: - Desigualdade Social; - Trabalho Informal.

Contra-tema: - Compreender que existe diferença de classes e que os donos dos meios de produção exploram os menos favorecidos para ampliar a margem de lucro.

Eixos do conhecimento

Problematização Micro

Problematização macro

Conteúdos Micros

Conteúdos Macros

Memória e territorialidade

-Os que vieram de outro estado, por que migraram para o ABC?

- Qual a porcentagem de pessoas que realizam trabalho informal no Estado de São Paulo? E no Brasil? - Qual a diferença entre o trabalho no campo e na cidade? - O desemprego no Brasil da década de 1960 até o momento, aumentou ou diminuiu? Por quê?

- Linha do

tempo em

relação ao

trabalho;

- Modificações no mundo do trabalho na cidade que nasceu e a atual ao longo do tempo (1950/1960 até atual); - Dados percentuais de quantos realizam trabalho informal e formal/ Análise comparativa

- Dados sobre

desemprego de

1960 até o

momento por

década;

- Tabelas e

gráficos de

dados sobre

quantidade de

alimentos

produzidos pela

agricultura

familiar e

agronegócio;

- Diferença de

lucro entre

agricultura

familiar e

agronegócio.

Meio ambiente e saúde

- Quais doenças provenientes do trabalho sofrem os munícipes de São Bernardo? - Quais os problemas ambientais existem no bairro? E na cidade?

- Há diferença na alimentação entre a classe pobre e a alta? Por quê? - Quais doenças de trabalho acomete o trabalhador brasileiro?

- Reciclagem no município; - Doenças que acometem os munícipes de São Bernardo.

-O consumismo

ao longo da

história

(Quantos

toneladas de

lixo

produzimos?

Situações

problemas

sobre o tema);

- A importância

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155

do saneamento

básico para a

saúde das

pessoas;

- Dados sobre

pessoas

viciadas em

computador;

- Dados

relacionados à

morte da

população

LGBT;

- Dados sobre

saneamento

básico no Brasil

(Diferenças

entre as

cidades do

ABC);

- Ciclo da Água;

- Principais

doenças que

acometem os

moradores da

cidade; Estado

e Brasil /dados

comparativos);

- Doenças

transmitidas

pelo mosquito

Aedes Aegypti;

- Relação de

causa e efeito

da produção de

lixo e do

esgotamento

dos recursos

naturais;

- Principais

doenças

relacionadas ao

acúmulo do lixo

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e à

contaminação

da água;

- Prevenção de

doenças;

- Tratamento da

água;

- Programa de

saúde pública.

Cultura e Trabalho

- Quais são as necessidades básicas do ser humano? Com o salário que ganham, conseguem dar conta de atender essas necessidades? Sim? Não? Por quê? - Quantas pessoas realizam trabalho informal na turma? Por que isso ocorre? -Por que é preciso complementar a renda com trabalho informal? -Qual deveria ser a media da renda mensal para cobrir os gastos necessários de cada um?

- Quais períodos o Brasil sofreu mais desemprego? Por quê? - Por que o brasileiro enfrenta o mercado de trabalho informal?

- Quantidades de catadores de resíduos no município; - Produção de Gráfico sobre trabalho formal e informal no Brasil.

- O Trabalho de

Carolina Maria

de Jesus

(Dados de

porcentagem de

Catadores no

Brasil);

- Leis

trabalhistas e

PEC da

Previdência

- Tabelas sobre

trabalho formal

e informal em

São Paulo/

Brasil;

- Programa

Nacional de

Resíduos

Sólidos;

-Leis de

proteção aos

catadores;

- Conquistas

dos catadores

de resíduos ao

longo do tempo.

Linguagens: Oral

- Debates em sala de aula sobre a diferença de

- Apresentação Oral dos Trabalhos em Grupo;

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consumo no campo e na cidade; - Roda de Conversa sobre Moitará;

- Debates e rodas de conversa; - Participação no Café Filosófico. - Roda de Conversa sobre trechos do Livro “Quarto de Despejo”; - Interpretação

oral de gráficos,

tabelas;

- Roda de

Conversa sobre

a matemática

no cotidiano.

Escrita - Escrita sobre a linha do tempo em relação ao Trabalho.

- Produção de Texto; - Leitura do livro “Quarto de Despejo” Carolina Maria de Jesus; - Uso semanal da BEI; - Leitura deleite;

- Análise das

informações

para validação

dos conteúdos;

- Produções

textuais

(coletivo, dupla,

individual).

Tecnológica Pesquisa sobre Moitará; -

- Questionário

escolhas temas

café filosófico;

- Segurança e

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Questionário

sobre dados

socioeconô

micos dos

alunos.

responsabilidad

e da

informação.

Corporal - Dramatização, atividades físicas.

- Dramatização representando trabalhadores escravizados e trabalho criativo; - Atividades físicas, caminhadas, Jogos Cooperativos.

Matemática - Considerando o tempo de trabalho de cada trabalhador da sala em relação a PEC da aposentadoria, quando iriam se aposentar?

- Por que a diferença entre tempo de aposentadoria da classe política/judiciária do trabalhador comum? Quanto é a aposentadoria de ex-parlamentar?

- Média da renda mensal da sala; - Cálculo da aposentadoria segundo a PEC da Previdência; - Diferença em porcentagem da aposentadoria de um trabalhador da sala com um parlamentar.

-

Problematização

e resolução de

situações

problema

convencionais e

não

convencionais

com utilização

de informações

e dados de uso

no cotidiano;

- Socialização

das

possibilidades

de resolução de

situações

problema para

validação das

aprendizagens.

- Educação

Estatística

(leitura e

interpretação e

resolução de

situações

problema com

dados

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159

apresentados

em gráficos e

tabelas simples

e de dupla

entrada)

-Sistemas de

numeração

decimal;

-Números e

operações -

Situações

problema

envolvendo

técnicas

operatórias:

- Campo

multiplicativo e

aditivo;

- Cálculo mental;

- Porcentagem;

- Linha do

tempo;

- Educação

financeira;

- Situações

problemas

envolvendo:

- porcentagem

em desigualdade

de gênero (por

exemplo:

porcentagem de

mulheres que

sofrem

violência);

- Gráficos (por

exemplo:

desigualdade

racial)

- Tabelas

(interpretação),

por exemplo, de

dados de

desemprego/em

prego;

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CAGECPM – Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Artes

Fala significativa: “Em uma ocasião que estava no trabalho, quando estava só eu e a recepcionista, tocou o telefone e a pessoa que estava do outro lado da linha perguntou: ‘você não tem ninguém pra te ajudar no trabalho? ’ Ao que a recepcionista respondeu: ‘A moça que está aqui só serve pra limpar banheiro’. Fiquei chateada com isso que ouvi falar, por isso tenho que terminar meus estudos e ter outra profissão que não seja de diarista".

Temas Geradores: - Desigualdade Social; - Preconceito de classe.

Contra-tema: - Compreender que o preconceito provém de uma sociedade capitalista que apoia seus valores em bens materiais, fazendo com que a classe dominante se beneficie dos menos favorecidos, explorando-os.

- Soma adição,

subtração,

divisão simples e

complexa

(técnica

operatória e

situação

problema);

- Sistema

monetário;

- Sólidos

geométricos;

- Numerais

romanos;

- Grandezas e

medidas.

Artística -Representação de trabalhos desenvolvidos na cidade e no campo.

- Contextualização e releitura das obras de Candido Portinari (Lavadeiras e Os retirantes) e Tarsila do Amaral (Morro da Favela e Abaporu)

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Eixos do conhecimento

Problematização Micro

Problematização macro

Conteúdos Micros

Conteúdos Macros

Memória e territorialidade

- Já sofreu algum tipo de preconceito? Qual? Como se sentiu? - Quais as profissões exercidas pelos alunos da sala? Já sofreram preconceito? Por que acham que isso ocorreu?

- Quais profissões sofrem preconceito? Por que existe esse preconceito? - Existem preconceitos de um brasileiro para com outro? Em quais situações? Por que isso ocorre?

- Biografia da história do trabalho de cada educando; - Similaridades e diferenças entre a vida de Carolina Maria de Jesus e o educando.

- Os diferentes tipos de preconceito (racial, de classe, de gênero); - Linguagem culta e linguagem informal/ sotaques das diferentes regiões do Brasil; - Diferença salarial entre homens e mulheres, brancos e negros.

Meio ambiente e saúde

- Quais doenças provenientes do trabalho sofrem os munícipes de São Bernardo? - Quais os problemas ambientais existem no bairro? E na cidade?

- Há diferença na alimentação entre a classe pobre e a alta? Por quê? - Quais doenças de trabalho acomete o trabalhador brasileiro? - Por que as ruas do centro são mais arborizadas que as ruas do bairro? - Por que os bairros de classe mais abastada financeiramente tem mais estrutura que

- Reciclagem no município; - Doenças que acometem os munícipes de São Bernardo; - Problemas ambientais do bairro e da cidade.

- Consumo

consciente;

-

Sustentabilidade;

- Consumo e

desperdício;

- Conceitos dos

5Rs;

- Relação de

produção e

consumo;

- Dengue, Zika e

Chikungunya;

- Prevenção de

doenças;

- Alimentação

orgânica &

alimentação

convencional;

- Doenças

provenientes do

trabalho;

- Qualidade de

vida;

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os bairros periféricos?

- Programa de

saúde pública/

SUS;

Cultura e Trabalho

- O que é cultura? - Qual a cultura/ costumes, dos integrantes da turma em relação à vestimenta, alimentação, dança, música etc.? Há diferença de costumes entre os brasileiros? Quando isso ocorre? Por quê?

- Qual a diferença entre cultura popular e cultura erudita? O que acha dessa diferenciação da cultura? - Há diferença de salários entre mulheres e homens? E entre brancos e negros? Por que existe essa diferenciação?

- Profissões exercidas pelos educandos; - Hábitos de alimentação, vestimenta, dança e música dos educandos: diferenças e semelhanças entre si.

- História do

Trabalho;

- O Trabalho de

Carolina Maria

de Jesus e

outros similares

no Brasil;

- Leis

trabalhistas e

PEC da

Previdência;

- PL da

Terceirização;

- Lei que

determina o fim

do 13º e Férias;

- Desmonte dos

Direitos

Trabalhistas;

- Tabelas sobre

trabalho formal e

informal em São

Paulo/ Brasil.

-- Desigualdade

Salarial (entre

homens e

mulheres) /

limitação quanto

aos cargos de

chefias para

mulheres;

- Assédio Sexual

no Trabalho;

- Organização

dos

trabalhadores;

- Capitalismo x

economia

solidária;

- Programa

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Nacional de

Resíduos

Sólidos;

-Leis de proteção

aos catadores;

- Conquistas dos

catadores de

resíduos ao

longo do tempo.

- Segurança no

trabalho;

- Leis

trabalhistas;

-

Empreendedoris

mo.

Linguagens: Oral

- Entrevista com morador do bairro sobre sua profissão/ escolha de um morador que teve “sucesso” no mundo do trabalho/ história de luta.

- Debate

(Posicionamento

de Carolina

Maria de Jesus

sobre a mídia

“Não aceito ser

teleguiada);

-Características

e especificidades

dos gêneros:

autobiografia,

conto e causo

crônica,

entrevista e texto

jornalístico,

depoimento,

relato de

experiências

vivenciadas.

- Práticas de

oralidade para

ampliação do

vocabulário e

desenvolvimento

das diversas

formas de

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expressões;

-Argumentação e

contra

argumentação;

- Estratégias de

oralidade

(procedimentos);

- Situações de

usos da fala;

- Procedimentos

de apresentação

(pesquisa,

planejamento,

postura,

entonação,

interlocutor...).

- Leitura deleite;

- Leitura e

interpretação de

textos

- Características

e especificidades

dos gêneros

orais e escritos.

Escrita - Uso do Inglês no cotidiano; - Produção de texto/autobiografia sobre a história de vida.

- Produção de Texto; - Leitura do livro “Quarto de Despejo” Carolina Maria de Jesus; - Uso semanal da BEI; - Produções textuais (coletivo, dupla, individual). - Pesquisas em diversas fontes e portadores com observação das modalidades; - Postagem dos

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encaminhamentos das etapas do projeto que tratarão dos seguintes temas: • Desigualdade de Gênero; • Mundo do Trabalho • Vício • Discriminação Racial • Participação Política • Mídia; • Planejamento Familiar; - Análise linguística: morfologia e sintaxe; - Estruturação textual (discurso direto e indireto, coerência e coesão, pontuação e paragrafação, narração em primeira e terceira pessoa); - Produções textuais (coletivo, dupla, individual). - Revisão textual com foco nas dificuldades apresentadas; - Procedimentos de edição e publicação;

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- Características dos gêneros textuais (artigo de opinião, carta do leitor, anúncios, leis, biografia e autobiografia, relato pessoal). - Produção da autobiografia; - Produção de causo ou conto; - Revisão de Texto; - Ortografia; - Gramática; - Estudos sobre emissor e interlocutor; Língua Inglesa - Saudações e cumprimentos. Dicionário; - Formas frases simples do cotidiano; - Dados pessoais: nome, profissão, endereço, número de telefone. - O uso do this/ that. - Entendendo os botões dos aparelhos elétricos: on / off, play e etc.

Tecnológica Pesquisa sobre Moitará; -Questionário

sobre dados

socioeconômic

- Questionário

escolhas temas

café filosófico;

- Segurança e

responsabilidade

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os dos alunos.

da informação;

- Pesquisa no

LAB sobre

diferentes tipos

de vícios;

motivações:

causas e

consequências

(uso excessivo

de celular,

drogas – lícitas e

ilícitas; jogo);

- Recursos

tecnológicos e

suas diversas

funções;

- Linguagens

tecnológicas.

Corporal - Dramatização, atividades físicas.

- Dramatização representando trabalhadores escravizados e trabalho criativo; - Atividades físicas, caminhadas, Jogos Cooperativos.

Matemática - Quais a média de gasto mensal da turma? -Qual deveria ser a media da renda mensal para cobrir os gastos necessários de cada um? - Considerando o tempo de trabalho de cada trabalhador da sala em relação

- Por que a diferença entre tempo de aposentadoria da classe política/judiciária do trabalhador comum? - Quanto é a aposentadoria de e parlamentar?

- Média da renda mensal da sala; - Cálculo da aposentadoria segundo a PEC da Previdência; - Média da renda mensal; - Média dos gastos mensais (diferença entre despesa e receita de

- Dados sobre

perdas salariais

com as reformas

trabalhistas;

- Dados sobre

mundo do

trabalho;

- Diferenças

salariais entre

brancos, negros,

mulheres e

homens.

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Plano de Ação para a comunidade escolar (EJA)

Justificativa A EJA é composta por um público que tem um histórico de exclusão social formada por educandos que não tiveram a oportunidade de estudar na idade regular. Além da exclusão escolar, não acessaram bens culturais, de lazer e entretenimento. Carregam o histórico familiar de exclusão com experiências de trabalho para garantir o sustento desde a mais tenra idade. Muitos acreditam que o sucesso profissional depende do esforço individual e que a conclusão do ensino fundamental I será um “passaporte” essencial para galgarem um bom emprego. Expressam viverem situações de

a PEC da aposentadoria, quando iriam se aposentar?

cada aluno) - Diferença em porcentagem da aposentadoria de um trabalhador da sala com um parlamentar.

Artística -Representação teatral de trabalhos desenvolvidos pela turma/ trabalhos criativos e alienados; - Expressão de

sentimentos,

ideias,

opiniões sobre

o mundo do

trabalho por

meio de

desenhos e

pinturas.

- Leitura de obras de arte de artistas profissionais; - Construção e contextualização da arte; -Leitura crítica de

diferentes obras

de arte (artes

visuais, músicas,

teatro e dança);

-Contextualização e releitura das obras de Candido Portinari (Lavadeiras e Os retirantes) e Tarsila do Amaral (Morro da Favela e Abalou).

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discriminação pela vestimenta, pela fala, pela cor ou pela profissão que exercem nos impulsionado a efetivar ações de valorização humana, visando atingirem a visão crítica do mundo na perspectiva do currículo crítico libertador. Gerais e específicos

Objetivos Gerais e específicos

Desenvolver o senso crítico da realidade;

Perceber-se como agente transformador da realidade;

Conceber o espaço escolar como espaço democrático;

Compreender a diversidade como uma condição humana e por isso deve ser respeitada e valorizada;

Estabelecer e manter diálogo permanente, informando sobre propostas e decisões;

Valorizar a escola como um pólo de construção e difusão cultural.

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2.2. Avaliação Pro

cedi

men

to

cont

ínuo

que

nort

eia

as

açõ

es

do

plan

eja

men

to e

repl

anej

ame

nto, devendo, portanto, servir de instrumento mediador e não “medidor” do

processo de ensino-aprendizagem; servindo-se dos erros construtivos do

processo, para propor novas situações desafiadoras de aprendizagem. A

avaliação da prática pedagógica ocorre concomitantemente à avaliação das

aprendizagens. Ela permeia todo o processo de ensino aprendizagem

Ações Propostas

Apresentar a comunidade escolar o Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar;

Contribuir com o processo de integração escola, família e comunidade.

Organizar e realizar o Café Filosófico mensalmente com temas escolhidos pelos educandos a partir da caracterização;

Participar do Moitará como projeto coletivo

da escola;

Realizar trimestralmente reuniões junto aos pais, para análise e discussões dos resultados para a melhoria da aprendizagem;

Participar de momentos de integração entre a escola e a família por meio de manifestações culturais nos sábados letivos;

Realizar a pré-aula para alunos com dificuldades de aprendizagem;

Realizar Aula Magna para apresentar a concepção da EJA, a importância da escola, histórico da escola, caracterização dos educandos dos anos anteriores e importância da frequência e de aulas na BEI, LAB e Educação Física;

Realizar assembleias para escuta e avaliação dos educandos da proposta ofertada.

Responsáveis Educadores equipe de gestão, educandos.

Periodicidade Durante o ano letivo de 2017.

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procurando identificar os saberes prévios dos alunos e suas necessidades

educativas, bem como seu percurso de aprendizagens.

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3. Rotina 3.1. Entrada e Saída Durante o ano letivo para a entrada dos alunos, o portão a ser utilizado está situado à Rua José Cardoso Siqueira, que permanecerá aberto no período da manhã das 6h50 às 7h10, no período da tarde das 12h50 às 13h10 e no período da noite das 19h00 às 19H10. Em todos os períodos há um responsável para acolhimento as crianças. Quando da ocorrência de atrasos no horário da saída, os inspetores orientam o responsável e persistindo os atrasos encaminham para a Equipe Gestora para as devidas orientações. As providências a serem tomadas quanto aos atrasos serão: Primeiro atraso será conversado com o aluno para saber o motivo, pois poderá ser um atraso involuntário devido à maioria vir sozinho para a escola; Se os atrasos se tornarem frequentes é solicitada a presença do responsável para

justificativa e orientação pela Equipe Gestora Sobre a importância de estar presente desde o início do período das aulas.

. 3.2. Procedimentos adotados na entrada e saída dos alunos: Na entrada: os pais deixam os alunos no portão e na saída os pais adentram a escola e retiram seus filhos na sala de aula. Os alunos que têm autorização param se retirarem da escola sozinha são dispensados às 12 horas e 18 horas. No caso dos alunos que utilizam o Transporte Escolar particular e do Município, os auxiliares retiram os alunos na sala de aula a partir das 11h55 e 17h55. Os alunos que os pais não buscam no horário correto, ficam com os Inspetores de Alunos em uma sala de aula, aguardando a chegada dos responsáveis. Os procedimentos tomados com relação a atrasos dos pais ou responsáveis são os mesmos dos atrasos especificados na entrada de alunos. Os alunos que vão embora sozinhos são autorizados por impresso próprio assinado pelos responsáveis e arquivado no prontuário. O professor tem o controle fixado em local visível o nome dos alunos da sala para quando de sua ausência, o professor substituto saiba quem vai embora sem o responsável, de transporte, etc. Os educandos (as) que estudam no período da noite (EJA- Educação de jovens e adultos), adentram a escola as 19h00 e são dispensados às 22h00. Quando há a ocorrência de necessidade de saídas em razão de motivos pessoais e de saúde, os mesmos são acompanhados pelos Inspetores de Alunos até a secretaria da escola para efetivação da saída, onde há registro do porquê de sua saída e da assinatura do responsável. 3.3. Alimentação A Secretaria de educação realizou adequações no cardápio do Ensino Fundamental, tendo como objetivo promover e ofertar alimentação segura, saudável e adequada aos alunos. As adequações aconteceram em virtude do acompanhamento realizado pela Divisão de Alimentação Escolar nos últimos anos e também para garantir o cumprimento da Lei 11.947/09, que orientam quanto à oferta de alimentação aos alunos, garantindo as necessidades nutricionais recomendadas, durante o período letivo.

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Para melhor acomodação e higienização, o recreio passou a ter somente três turmas por intervalo no refeitório. Cada classe tem seu espaço (mesas) onde se acomodam para que professores e inspetores orientem os alunos na alimentação. A escola se organiza com a merenda da seguinte forma: Manhã: (7h30 - servido a complementação) 10h00 - almoço Tarde: 14h00 – complementação 16h00 - lanche quente Noite: Das 19h00 às 19h20 - Lanche/jantar

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3.4 .Recreio Barulho, gritaria, divisão do tempo entre o brincar e o terminar o lanche, correria, diversão, descanso das atividades tidas como mais sérias e realizadas em aula, conflitos, olhares atentos, bola, corda, carrinhos, banheiro, gols marcados, água, risadas, filas, cochichos e silêncio são alguns elementos que um olhar que se propõe a observar um recreio escolar poderá encontrar. Talvez, de um espaço para outro, alguns desses elementos sejam variáveis e outros, reincidentes, no entanto, são eles que, na maioria das vezes, vão caracterizando e, de certa forma, possibilitando que verdades e certezas sobre o que vem a ser o recreio e sobre as relações ali estabelecidas sejam construídas. De acordo com a remodelação da alimentação escolar, a escola organizou o recreio de acordo com o número de turmas e de faixa etária. São momentos de recreio de 15 minutos cada. Turmas ocupam o pátio da escola no primeiro momento, para brincarem e no segundo momento no refeitório para alimentação e assim as demais turmas. Precisamos ainda melhorar nosso olhar sobre o recreio, porém devido à quantidade de turmas ainda não conseguimos chegar ao recreio ideal. O espaço do refeitório é pequeno devido à quantidade de turmas recebidas, mesmo havendo diversos horários. Os professores se empenham na orientação quanto ao espaço, na conscientização da hora da alimentação, sobre o desperdício, etc., sempre acompanhado de inspetores de alunos para auxilia-los. Sendo assim o grupo escola vem tentando qualificar esse espaço, uma vez que o recreio não pode ser considerado um momento descuidado, pois é um momento pedagógico e tem reflexos sobre a organização escolar. Foram apontadas diversas estratégias principalmente pelo Conselho Mirim como rodas de conversas, brincadeiras de raciocínio lógico, práticas literárias etc. A intervenção do Conselho Mirim foi significativa através do “Cantinho de leitura”, organização feita por eles e que deu certo. Percebemos em 2016 progressos quanto ao barulho, pois houve intervenções significativas exploradas pelas professoras, pois estamos nos horários formativos sempre lembrando aos professores sobre este espaço e como vamos melhorando.

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3.5. Uso da Quadra Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), que atualmente orientam a educação brasileira em todas as esferas, propõe para a educação física a superação da ênfase na aptidão física para o rendimento padronizado, e caracterizá-la de forma mais abrangente, incluindo todas as dimensões do ser humano (Brasil, 1998). Os PCN apontam para a educação física objetiva como conhecer o próprio corpo e dele cuidar, adotando hábitos saudáveis, bem como utilizar as diferentes linguagens, inclusive a corporal (Brasil, 1998). Desta forma, as aulas de educação física estão abertas para espaços, materiais e equipamentos, para que o aluno possa vivenciar uma diversidade de movimentos, possa experimentar uma variação das atividades, que envolva o jogo, dança esporte e brincadeiras. Os professores de Educação Física contribuem para qualificar o trabalho já existente na Unidade Escolar. No entanto temos 22 turmas por período e uma única quadra. O que fazer então? Essa realidade, no entanto, não pode ser um impeditivo para aulas produtivas. O primeiro ponto foi entender que, na escola, o esporte não deve ter como objetivo formar atletas olímpicos ou grandes talentos do futebol e do basquete. Ele precisa ser pensado como parte de um trabalho amplo, capaz de levar os alunos a participar de atividades corporais variadas, a reconhecer e respeitar suas características físicas, assim como as dos colegas, e conhecer as diversas manifestações culturais brasileiras Sendo assim, não é imprescindível contar com uma quadra para que a turma tenha a chance de desenvolver as habilidades esperadas. Adaptar as regras de uma modalidade esportiva de acordo com os espaços disponíveis e criar um jogo em que os conteúdos sejam trabalhados é uma boa maneira de driblar as limitações e garantir um ensino de qualidade. Os professores de Educação Física desta Unidade Escolar, conseguiram de maneira satisfatória adequar o uso da quadra, para que todos os alunos possam a vir utilizá-la, ora sozinhos ou então em duplas, dividindo o mesmo espaço. As formações oferecidas ao longo do ano pelo Instituto Ana Moser qualificaram mais ainda o entendimento da aula de educação física no ensino fundamental. 3.6. Uso do Ateliê de Arte O Ateliê de Arte é um ambiente que estimula a criatividade, o pensamento crítico, além de facilitar o desenvolvimento das atividades artísticas. O diálogo entre os professores de Arte e do Ensino Fundamental fez com que o Ateliê de Artes se tornasse um espaço de descobertas e aprendizagens. No ateliê sua adequação é apropriada com pias, mesas compridas, prateleiras, etc. Dispõe de materiais, permitindo ao educando a possibilidade de se expressar. A existência do local adequado, adaptado e planejado é propício para o desenvolvimento de qualquer atividade, embora tenhamos três especialistas em Arte, o Ateliê esta sendo utilizado por todos através de uma grade de horário, procurando comtemplar todas as turmas com o uso do espaço de pelo menos um dia na semana.

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3.7. Laboratório de Informática

PAPP: Priscila Lobregat Takaguishi Matrículas: 35.206 -0 / 35.975-3 Carga horária: 40 horas

Período 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Manhã

7h-12h Acompanhamento

Das ações/desenvolvim

ento De projetos

Flexibilização

7h-12h Acompanha

mento das ações/

desen volvimento de projetos

7h-12h Acompanhamen

to das ações/

desen volvimento de projetos

7h-12h Acompanhamen

to das ações/ desenvol vimento

de projetos

Tarde

13h-17h Acompanhamento

das ações/ desenvolvimento

de projetos

13h-17h

Atividades de Rotina

13h-17h

Atividades Formativas

13h-17h Acompanhamen

to das

ações/desenvolvimento

de projetos

Noite

18h-19h Atendimento a comunidade

19h-22h HTPC – ações

formativas pontuais

Carga horária do dia

9 Horas 4 Horas 9 Horas 9 Horas 9 Horas

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PAPP: Silvia Socorro Higa Matrículas: 30.191-2 Carga horária: 40 horas

Período

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Tarde

13h-18h Acompanhamento

das ações/desenvolvi

mento de projetos

13h-18h Acompanhamento

das ações/desenvolvi

mento de projetos

14h-18h Acompanhamento

das ações/desenvolvi

mento de projetos

12h-18h Acompanhamento

das ações/desenvolvi

mento de projetos Atividades Formativas

13h-18h Acompanhamento

das ações/desenvolvi

mento

de projetos

Noite

19h-22h Acompanhamento

das ações/desenvolvi

mento de projetos

19h-22h Acompanhamento

das ações/desenvolvi

mento de projetos

HTPC – ações formativas pontuais

19h-22h Acompanhamento

das ações/desenvolvi

mento de projetos

19h-22h

Atividades de Rotina

19h-22h Acompanhamento

das ações/desenvolvi

mento de projetos

Carga horári

a do dia

8 Horas 8 Horas 7 Horas 9 Horas 8 Horas

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O TRABALHO COM TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO

Os instrumentos tecnológicos se fazem cada vez mais necessários para se

viver, conviver e produzir na sociedade.

Como consequência, a escola deve trabalhar com ferramentas que preparem

as novas gerações para a vida nesta sociedade informatizada e tecnológica.

Os instrumentos tecnológicos podem ser ferramentas eficazes para o

desenvolvimento das competências e habilidades dos educandos, promovendo

atitudes que facilitarão a aprendizagem do aprendiz.

Entretanto as ferramentas tecnológicas, por si só, não promovem este

desenvolvimento e aprendizagem integral. Para que se obtenha êxito nesta ação, é

necessário que o educador desempenhe seu papel de maneira que seja mediador

do processo de ensino e aprendizagem, orientando, intervindo e auxiliando os

educandos na construção de seus conhecimentos e no desenvolvimento de suas

competências e habilidades, adequando à tecnologia as necessidades do projeto

pedagógico, colocando-a a serviço de seus objetivos.

A inserção da tecnologia na prática escolar visa proporcionar ao educando o

contato, o conhecimento, a prática na utilização da tecnologia para que esteja apto a

viver, conviver, conhecer e produzir na sociedade.

PROPOSTA DE TRABALHO COM PROJETOS

As atividades propostas no Laboratório e no uso dos Netbooks educacionais,

em sua maioria, estão vinculadas ao projeto anual da unidade que atende ao tema

“Sustentabilidade”. Dentro desta proposta, cada ano ciclo desenvolve trabalhos em

subtemas relacionados ao tema maior, sustentabilidade.

As estratégias serão construídas a partir das necessidades de cada ano ciclo.

Além de atender as demandas em relação aos projetos, as PAPPs

desenvolverão, no decorrer do ano, projetos específicos como: Monitoria e

Atendimento à Comunidade, ambos com todo o desenvolvimento descrito abaixo.

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EJA

Integrar é a palavra chave em inclusão digital quando falamos do aluno da

educação de jovens e adultos.

Ao retornar ao ambiente escolar o aluno adulto traz as marcas de uma história

construída ao longo do tempo. De uma escola que pouco pedia sua participação

como sujeita na construção do saber, que ditava normas e regras a serem seguidas,

e que tinha no professor o detentor do conhecimento.

Em tempos em que o saber se faz na relação aluno/professor/aluno/aluno, é

ensinar a este aluno a ver com outros olhos esse novo fazer educacional, e que a

serviço desse novo fazer está a tecnologia.

Retornar aos bancos escolares e reconhecer-se como sujeito ativo, com

opiniões, interesses e curiosidades, é romper com seus próprios paradigmas, tarefa

difícil, mas possível.

Muitas vezes o aluno da EJA tem acesso à tecnologia, por meio da

comunicação mais disponível e de maior facilidade de acesso, o celular. No entanto

só executam comandos simples, sem esquecer é claro, que a tecnologia tem essa

função, promover o acesso, e de maneira fácil, simples. Entretanto é sabido que o

aluno adulto resiste ao uso da tecnologia no ambiente escolar, é preciso permitir a

esse aluno construir um novo conceito sobre o que é tecnologia. E que

independente de qualquer fator ou condição social, podem utilizar as TIC’s para

adquirir e aprimorar conhecimentos.

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PROJETO CAFÉ FILOSÓFICO/EJA

RESPEITO E VALORIZAÇÃO À DIVERSIDADE- DIREITOS HUMANOS

Justificativa

Por meio da caracterização dos educandos, diversos temas foram levantados

como necessidade de formação. Percebem-se manifestações de preconceito em

relação àquele que apresenta alguma diferença. Como destacado por uma

educadora, educandos jovens praticam bullyng com os mais velhos nas aulas, por

estes apresentarem mais lentidão na Educação Física ou outras atividades.

Percebe-se também que nem sempre os mais velhos sabem lidar com a juventude,

necessitando de uma formação voltada ao respeito e valorização das diferenças

como algo em que possam aprender um com o outro. Em alguns casos, fica

evidente que essa diferença é tida como anormalidade, portanto, consideram que

deve ser silenciada, modificada ou ignorada.

Sabemos que a cada hora e meia uma mulher é assassinada no Brasil por

seu companheiro ou ex-companheiro e muitas vezes o motivo é por não aceitarem o

término de um relacionamento. Ao dialogar com os educandos essa violência fica

evidente, necessitando de mais informação visando evitar comportamentos sexistas,

portanto, o tema da violência doméstica também se faz pertinente.

Sobre o racismo, muitos afirmam que não observam preconceito, escreveram

na sondagem realizada pelos professores que após a abolição da escravatura, todos

os problemas em relação à população negra foram resolvidos, quando os dados

mostram o contrário, há genocídio da população jovem, negra e periférica, questões

a serem discutidas e refletidas pelos educandos.

Outra questão bastante pontual na caracterização foi aquela relacionada ao

mundo do trabalho; 65% dos educandos não tem carteira assinada, necessitando

compreender aspectos da desigualdade social. Sobre esse tema, alguns procuraram

no vício do jogo, alguma ascensão de vida, piorando ainda mais a situação

financeira. Outros pontos que exigem formação são os de planejamento familiar,

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mídia e consciência cidadã. É sabido que as adolescentes, até mesmo ex-

educandas do ensino fundamental ou atuais educandas da EJA, são mães muito

cedo, evidenciando um trabalho a ser feito sobre esse tema.

A maioria dos educandos não tem informações sobre a função dos órgãos

legislativo, executivo e judiciário, portanto, não reconhecem a importância destes

poderes no rumo da cidade, do Estado e do país, evidenciando a necessidade de

um trabalho de consciência cidadã.

Sabemos o quanto a mídia tem papel fundamental na formação dos sujeitos,

por esse motivo, entender os processos que estão por trás dos programas de mídia

são essenciais para formar um cidadão crítico. São estes motivos que nos levam a

realizar esse projeto "Café Filosófico- Valorização e Respeito à Diversidade- Direitos

Humanos".

Assim, os temas levantados foram:

Temas

Geradores:

Problematizações sobre

o tema:

Espera-se que nesse tema o educando

possa:

Mundo do

Trabalho

Por que a população de

baixa renda não consegue

ter trabalhos muito

diferentes de babá,

doméstica, motorista e

outros trabalhos similares?

Qual a média do trabalho

da sala? Esse salário da

conta de garantir os

direitos básicos? (saúde,

educação, lazer, cultura?).

Compreender que existem explorados e

exploradores e que ter acesso a bens

materiais não é apenas uma questão de

esforço, mas de oportunidades em que

apenas uma pequena parte da sociedade

tem acesso.

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Vício

O que você entende por

vício? Por que as pessoas

entram no vício? As

pessoas são viciadas em

quê?

Quais motivos levam uma

pessoa ao vício? Quais os

caminhos possíveis para

livrar-se do vício?

Entender que existem vários tipos de

vícios, que muitas vezes é fruto de um

problema emocional, profissional ou

econômico. Relacionar o vício a uma

questão de doença e ter consciência dos

danos do vício para a vida social e

pessoal.

Discriminação

Racial

O que você considera

racismo?

Você já presenciou uma

situação de racismo? Por

que acha que o racismo

ocorre?

Você concorda com as

cotas raciais? Sim? Não?

Por quê? O Brasil precisa

de cotas? Por quê?

Compreender que a discriminação do

negro tem raízes históricas desde a

escravidão, valorizando as contribuições

da matriz africana na composição do povo

brasileiro.

Violência

Doméstica

Quais os problemas

acarretam a vida da mulher

quando ela sofre violência?

Por que tantas mulheres

morrem por seus parceiros e

ex-parceiros quando decidem

por um fim na relação?

Conscientizar-se sobre os malefícios da

violência contra a mulher, de onde esta

decorre como formas de evitá-la.

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Consciência

Cidadã

- O que significa participar

da sociedade?

- Como podemos interferir

na mudança da

sociedade?

- Quem comete corrupção

no Brasil? Por que a

corrupção acontece?

- Quais as consequências

advindas da corrupção?

- O que você entende por

jeitinho brasileiro?

- O jeitinho brasileiro pode

prejudicar alguém? Em que

ocasião?

- Você acha que pessoas

que tem cargo ou muito

dinheiro são beneficiadas?

Por que acontece esse

benefício?

Compreender que somos cidadãos de

direitos e deveres, que todo ser é político,

portanto, pode intervir na sociedade e

compreender o papel dos representantes

políticos.

Planejamento

Familiar

- Quais tipos de família

você conhece?

- Como é concebido o

conceito de família hoje?

- Uma família pode decidir

em ter muitos filhos? Em

quais condições?

Ampliar a visão sobre os diferentes tipos

de famílias e respeitá-las, assim como

compreender a importância de fazer um

planejamento familiar para promover

qualidade de vida entre os membros da

família.

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- Quais problemas pode

trazer um filho não

planejado?

- Existe idade certa para

ter filhos?

Mídia

- Em algum momento você

se sentiu influenciado pela

mídia? De que forma?

- Os programas de TV

induzem a compra? Por

que acha que isso ocorre?

Compreender a relação da mídia com a

manipulação dos sujeitos e a sua relação

com o consumo.

Objetivo Geral

Compreender e conhecer a história dos Direitos Humanos como forma de

reconhecimento de que todo sujeito, independente de sua classe social, cor, posição

social, ou qualquer característica que o diferencie tem direito à dignidade e à vida.

Objetivos Específicos:

- Compreender que a diversidade humana é inerente à vida em sociedade, portanto,

deve ser respeitada e valorizada;

- Compreender que a intolerância à diferença acarreta a violência;

- Identificar mecanismos de violência na sociedade;

- Reconhecer a escola como espaço de debate e de partilha de conhecimentos entre

educandos e educadores;

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- Conhecer dados de violência contra mulheres, negros, jovens e ter reflexão crítica

sobre estes dados;

- Integrar todos os sujeitos que participam da comunidade escolar (professores do

ensino fundamental, de EJA, equipe gestora, educandos e funcionários).

- Reconhecer a importância do protagonismo docente.

Etapas:

- Levantamento dos temas geradores a partir da caracterização dos educandos;

- Educandos votarem via questionário no Google quais os temas querem debater;

- Estudo/ formação sobre o tema;

- Planejamento em HTPC;

- Trabalhar o tema em sala de aula;

- A cada mês a realização de um tema do café reunindo todas as turmas em espaço

coletivo;

- Avaliar cada tema;

- Realizar uma atividade que sistematiza o tema e publicar no blog e nos painéis da

unidade escolar.

Recursos:

Projetor de mídia, pesquisas, livros, filmes etc.

Avaliação:

De forma contínua pela observação e registro da/o professora/or e avaliação oral e

escrita das/os educandas/os.

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TRABALHO COM OS NETBOOKS EDUCACIONAIS

A escola dispõe de 383 NETS, organizados em 11 kit´s, cada kit formando por

36 net´s. O carregamento é feito pelas PAPP´s. Para melhor organização os net´s

estão divididos para uso específico em cada período: manhã, tarde e noite.

O uso dos net´s é feito semanalmente com horários na grade de cada sala de

aula e com proposta definida (Atendendo as necessidades de cada ano ciclo -

2017).

As propostas para o uso dos netbooks estão ocorrendo de maneira

simultânea aos trabalhos em sala de aula (corroborando com o trabalho do

professor).

As ações com o Netbook podem ser feitas com ou sem a presença da PAPP.

Todas as turmas fazem uso do equipamento.

PLANEJAMENTO DAS AULAS

Todo trabalho a ser realizado no laboratório de informática é planejado pelas PAPP’s e Professores durante os horários de HTPC’s e/ou HTP´s.

REGISTRO DAS AÇÕES DAS PAPPs

As ações realizadas pelas PAPP’s são registradas em caderno de

planejamento como dos demais professores da unidade escolar. Neste, estão

registradas as atividades a serem realizadas semanalmente em cada ano

ciclo/turma e ao final de cada trimestre registro das reflexões sobre o trabalho

realizado.

Dentre as ações já apresentadas as PAPP’s ainda acompanham atividades

que ocorrem fora do espaço físico do laboratório, registrando através de fotografias,

filmagens, registros escritos dos trabalhos que propiciam boas aprendizagens e

parcerias de professores e alunos prestigiando e valorizando a construção do

conhecimento.

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BLOG ESCOLAR

O Blog é alimentado pelas PAPPs com atividades realizadas pelos alunos e

professores dentro e fora do laboratório. Os gestores também oferecem materiais

que ser dispostos no blog escolar (O horário para a organização do Blog está

disposto na grade das PAPPs).

Muitos dos trabalhos realizados no laboratório são iniciados através do blog

escolar.

FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Ao longo do ano algumas propostas em que o PAPP é o formador serão

levadas para os HTPC´s para que os professores possam refletir sobre o uso de

novas tecnologias e seu potencial para gerar novas aprendizagens e oferecer novas

práticas (inovação e comunicação). Essas propostas atenderão as seguintes

demandas:

Formações indicadas no PPP da escola;

As indicadas pela SE 131/134;

As sugeridas pelas PAPPs.

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PROJETO MONITORIA – LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 2017

JUSTIFICATIVA:

A evolução das TICS (Tecnologias da Informação e Comunicação) faz com

que a Escola tenha um novo papel social, pois é nela que os alunos fazem uso

dessa tecnologia como ferramenta de pesquisa, produção e publicação,

estabelecendo assim novas relações com o mundo atual.

É no Laboratório de Informática e no uso dos NETS que são oferecidas

atividades que integrem o uso das TICs promovendo o intercâmbio entre as

diferentes áreas do conhecimento.

O auxilio de alunos monitores dinamiza o uso dessas ferramentas e garante

um atendimento mais rápido e satisfatório aos alunos com dificuldades na execução

das atividades propostas.

O Projeto Monitoria considera a necessidade de proporcionar a esses alunos

monitores, a experiência de vivenciar ambientes de aprendizagem colaborativa e a

promoção de seu protagonismo na escola, fora de seu horário regular de aula.

OBJETIVOS:

Oferecer aos alunos dos 5ºs Anos o Projeto Monitoria visando a

potencialização do protagonismo do aluno monitor na escola, em colaboração

com as PAPPs;

Oferecer o acesso ao Laboratório de Informática e NETs educacionais ao

grupo de alunos monitores, fora de seu horário regular de aulas, e promover a

formação destes para que possam contribuir com a inclusão e o letramento

digital de outros colegas na escola;

Proporcionar aos alunos monitores a experiência de vivenciar ambientes de

aprendizagem colaborativa para que possam auxiliar alunos com dificuldades;

Apoiar o trabalho dos professores e das PAPPs nas atividades no laboratório

de informática e com os NETs educacionais;

Instigar a corresponsabilidade do aluno monitor frente aos compromissos e aos envolvidos no projeto;

Certificar o aluno que atuar como aluno monitor ao final do ano letivo.

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DESENVOLVIMENTO:

A monitoria atenderá durante todo o ano letivo, após do qual uma nova turma de alunos será montada para o ano seguinte. A escolha do monitor será feita por meio de seleção prévia, considerando-se a atuação do mesmo enquanto aluno da Escola.

Serão capacitados 9 alunos (1 por turma de 5º ano) monitores para que possam auxiliar as ações do professor e das PAPPS nas atividades a serem realizadas no laboratório e em sala de aula com os NETS.

Os encontros para a formação dos alunos monitores acontecerá às 2ªs feiras das 9h30 às 10h20 para os alunos que estudam no período da tarde e às 4ªs feiras das 13h às 14h para os alunos que estudam no período da manhã. A atuação dos monitores acontecerá todos os dias da semana, escalonando cada aluno para atuar em um dia.

Pretende-se realizar uma reunião com os pais dos alunos selecionados para participar da monitoria a fim de que se possa esclarecer todas as questões e objetivos deste projeto. CONTEÚDOS:

Todos os alunos monitores receberão formação dos conhecimentos básicos sobre os conceitos de Informática, como: conceitos básicos do sistema operacional, manipulação de arquivos, e conservação do laboratório. Os outros conteúdos, tanto de Informática como outros conceitos envolvidos, serão determinados em função da atividade específica estabelecida na parceria.

AVALIAÇÃO: Os alunos monitores serão avaliados durante toda a duração do projeto no que se refere a sua participação, envolvimento e posturas frente ao aprendizado e parceria com as PAPPs no atendimento aos alunos. No final do ano, pretende-se realizar a entrega de um certificado aos alunos monitores a fim de reconhecer e estimular a experiência colaborativa que irão desempenhar durante o ano.

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PROJETO COLETIVO “MOITARA”

Contextualizando

Moitará é uma palavra indígena que significa “troca”. É uma ação praticada pelos

povos indígenas do Alto Xingu, que lhes permitem participar de um sistema de

trocas entre si. O Moitará pode ser realizado de duas formas: entre casas da mesma

aldeia ou entre aldeias distintas. No primeiro caso, realiza-se por iniciativa só dos

homens ou só das mulheres de uma determinada comunidade, que comparecem à

outra levando os objetos que querem trocar. Cada artigo passa de mão em mão

pelos habitantes interessados da casa visitada. O Moitará entre aldeias costuma ser

realizado na estação seca e conta com a participação conjunta de ambos os sexos.

A aldeia que toma a iniciativa parte em expedição, conduzida por seu chefe, para

outra, carregando os objetos que deseja trocar. Embora os objetos sejam de

propriedade individual, as transações são mediadas pelos chefes das duas aldeias.

As trocas envolvem cerâmica, colares, cintos, adornos de penas, armas, canoas,

flautas, redes de dormir e de pescar, cestas, cabaças, sal, pimenta, alimentos e

animais, especialmente cachorros, além de bens dos brancos. Antes da realização

das trocas, os homens praticam uma luta chamada huka-kuka.

A sugestão de realizar o Moitará partiu de uma experiência significativa realizada

com a comunidade escolar da Escola Municipal Marly Buissa Chiedde, o que só vem

a reforçar o conceito de Moitará já que permite a troca da experiência com outras

unidades escolares.

Justificativa

Vivemos em uma sociedade marcada pelos prejuízos causados por um modo de

produção que degrada a natureza, as relações, valorizando o ter em detrimento do

ser. É comum perceber a falta de preocupação com as gerações futuras, sendo a

competição algo central que acaba determinando de forma significativa as relações

humanas.

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Na perspectiva da valorização do ter é comum as pessoas acumularem objetos,

vestimentas, calçados e diversos outros objetos com a “ilusão” de que estes serão

úteis em algum momento.

Foi nesta perspectiva que o Projeto Moitará passou a fazer parte do projeto coletivo

da escola na temática da Sustentabilidade.

O projeto Moitará abarca três conceitos fundamentais: o desapego, a solidariedade e

a sustentabilidade. O desapego porque sugere que as pessoas desfaçam de

objetos, calçados, vestimentas que não usam mais e que ao invés de serem

descartados na natureza ou serem guardados sem utilidade são “passados” para

outras pessoas que possam fazer uso. A sustentabilidade porque impede o

descarte de resíduos e a solidariedade porque a troca não se fundamenta apenas

em valores tangíveis, pode ser realizado por outros objetos ou qualquer elemento

que a pessoa possa oferecer, como um saber cultural, uma história, um abraço. O

que vale não é o valor financeiro ou monetário, mas sim, a utilidade cultural,

sentimental ou prática que o objeto pode oferecer.

O Moitará está dentro do conceito da Ecosofia, teoria defendida por Felix Guattari

que defende as três ecologias: a social, a mental (subjetiva) e a ambiental. Ao

realizar esse projeto, a escola ressignifica a relação do educando/professor consigo

mesmo, melhora as relações sociais e permite diminuir o impacto de lixo gerado na

natureza.

São várias ações que integram o Projeto Moitará. O objetivo destas ações é

promover o aprendizado das/os educandas/os por meio de trocas com outras/os

educandas/os, educadores e funcionários.

Também temos como objetivo realizar diferentes modalidade de Moitará: de livros

(Feira de Livros) e Moitará Cultural (partilha das experiências culturais/talentos).

Este projeto integrador é trabalhado na rotina da escola em diversos momentos

dentro e fora da sala de aula. Integra-se em ações relacionadas à preservação do

meio ambiente, ao trabalho em grupo, à resolução de conflitos de forma respeitosa,

às assembleias com as/os educandas/os, à troca nos HTPCs e HTPs, a relação das

escolas com o entorno, nas parcerias com a cidade e diversos outros momentos em

que o coletivo participa.

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Objetivo Geral

Compartilhar e propagar valores humanos, sustentáveis e solidários.

Objetivos Específicos:

- Conhecer a história do Moitará;

- Promover espaços de trocas de objetos pessoais que não teriam mais utilidade

para a pessoa e que podem ser trocados;

- Exercitar o desapego;

- Apropriar-se do conceito de Moitará;

- Debater sobre a importância da sustentabilidade;

- Valorizar e promover ações solidárias;

- Promover partilhas de valores imateriais, intangíveis;

- Promover partilha de talentos das pessoas;

- Integrar todos os sujeitos que participam da comunidade escolar (professores do

ensino fundamental, de EJA, equipe gestora, educandos e funcionários).

- Promover a participação da comunidade escolar.

Etapas:

- Realizar formação sobre Moitará nos HTPCs;

- Professores trabalharem os conceitos com os educandos em sala de aula;

- Realizar trocas entre os diferentes sujeitos da escola;

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- Realizar uma atividade cultural (musica/ dança) no momento do Moitará de livros e

de objetos, pois no Moitará de Talentos, a cultura do educando, professor estará

ocorrendo por eles mesmos.

- Realização de Moitará de objetos;

- Realização do Moitará de livros;

- Realização de Moitará Cultural.

Recursos:

Projetor de mídia, pesquisas, salas de aula, jogos entre outros.

Avaliação:

De forma contínua pela observação e registro da/o professora/or e avaliação oral e

escrita das/os educandas/os.

PROJETO “APRENDENDO COM JUPIRA E ELIAS”

Justificativa

Faz aproximadamente doze anos que trabalha nesta unidade escolar, a

funcionária de serviços gerais Jupira da Costa Santos, conhecida como Dona Jupira.

Desde quando iniciou seu trabalho nesta unidade, Dona Jupira por uma ação

voluntária, além do trabalho na limpeza, tem se responsabilizado pelos cuidados das

plantas que se dividem entre as ornamentais e as medicinais. Os funcionários

quando sentem alguma dor, ou gripe, recorrem aos recursos medicinais de dona

Jupira como forma de aliviar o mal estar. O mesmo acontece quando têm dúvidas

sobre as plantas ornamentais, recorrendo a ela para sanar as dúvidas. A funcionária

acumula o saber popular, originário dos povos indígenas, ao qual, importa a escola

resgatar. Levando em consideração a importância de dar continuidade a esse

legado, já que a funcionária está em vias de se aposentar, pretende-se envolver os

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alunos do Conselho Miriam e os envolvidos no Projeto Continuidade na construção

desse legado. Outra contribuição neste sentido será dada pelo funcionário Elias, que

tem sido importante na construção e manutenção das hortas na unidade escolar.

Esta ação está vinculada ao projeto maior da escola que é o da

Sustentabilidade. Ao cuidar das plantas, estamos cuidando do meio ambiente. Ao

ampliar os conhecimentos sobre a saúde preventiva, estamos resgatando os

saberes de nossos ancestrais, os povos indígenas, destacando a importância da

saúde e qualidade de vida. Vale lembrar que o foco das ervas medicinais não estará

na prescrição de medicamentos e sim na ampliação do conhecimento sobre a

cultura indígena propagada por Dona Jupira e Seu Elias. Outra questão importante

está ligada ao Programa uso Racional da Água (PURA) ao cuidarem/regarem as

plantas, atentando-se ao não desperdício. Ainda relacionado ao PURA os

conselheiros atuarão em outras frentes para a economia de água como a campanha

para que todos tenham a sua própria garrafinha de água. Será levantado com o

grupo também o que podem fazer para o uso racional da energia elétrica. Desta

forma, pretendemos trazer a participação efetiva dos conselheiros mirins, mais os

alunos do Projeto Continuidade com a adesão das professoras. Pretende-se

produzir um documentário simples com a catalogação das plantas, assim como uma

entrevista com a funcionária Jupira e seu Elias destacando aspectos da biografia de

cada um.

Objetivo Geral:

- Dar continuidade ao legado construído pela funcionária Jupira e Seu Elias na

catalogação e cuidado com as plantas.

Objetivos Gerais:

- Valorizar os conhecimentos dos funcionários Jupira e Seu Elias em relação à

flora que compõe a unidade escolar;

- Contribuir para mais uma possibilidade de aprendizagem aos alunos do

Projeto Continuidade, colocando-os como protagonistas na produção do

conhecimento;

- Catalogar a flora da unidade escolar;

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- Contribuir para a formação dos Conselheiros Mirins;

- Ampliar os conhecimentos na tecnologia;

- Ampliar conhecimento dos alunos sobre expressão oral (entrevista);

- Ampliar conhecimento dos alunos sobre produção escrita (catalogação das

plantas);

- Levantar soluções para o uso racional da água;

- Levantar soluções para o uso racional da energia elétrica.

Etapas:

- Apresentar o projeto aos conselheiros mirins;

- Conselheiros convidam as professoras para levantar quais teriam interesse

em participar da construção desse legado;

- Formação dos alunos para o cuidado com as plantas (como regar, cuidar

etc.);

- Catalogação da flora por meio de fotos e vídeos;

- Filmagem de entrevista com Dona Jupira e Seu Elias.

Produto Final:

Lançamento do Documentário “Aprendendo com Jupira e Elias” no segundo

sábado letivo do ano.

PROJETO: “É SEMPRE TEMPO PARA RECOMEÇAR” – ATENDMENTO A

COMUNIDADE

JUSTIFICATIVA: O projeto tem por finalidade aproximar a tecnologia e os funcionários da

cozinha e limpeza da unidade escolar, qualificando estes profissionais e os

aproximando do fazer educacional.

Hoje, todos, independente da idade utilizam a tecnologia, primeiramente para

fins pessoais: redes sociais, contatos emergenciais, pesquisas de interesse, etc.

Entretando, dentro do espaço escolar faz-se necessário abraçar estes

profissionais da educação que de maneira indireta contribuem para qualidade de

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ensino. Todavia os mesmos não se reconhecem como seres participantes e atuando

no fazer educativo.

Então o projeto terá por finalidade resgatar a autoestima desses individuos,

propondo a construção de ferramentas que possam ser usados na educação formal.

OBJETIVOS:

Ampliar conhecimento sobre mídias e tecnologia;

Partilhar ideias;

Valorizar o profissional;

Conhecer ferramentas do Google Chrome;

Explorar o programa Powtoon;

Construir apresentações no Powtoon;

Explorar a ferramenta Excel (planilhas);

Produzir vídeos (Movie Maker);

Explorar ferramentas de vídeo.

CONTEÚDOS:

Edição de vídeo, Google Chrome, Excel e Powtoon.

DESENVOLVIMENTO:

As aulas acontecerão às segundas-feiras, com duração de uma hora.

O aluno será conduzido a participar de maneira significativa no processo de

ensino e aprendizagem, desenvolvendo a autonomia para o estudo e para a

pesquisa através da utilização dos recursos tecnológicos.

Além de:

Apropriar-se das habilidades tecnológicas básicas;

Explorar, experimentar, levantar hipóteses, comparar, tomar decisões em

diferentes momentos;

Demonstrar iniciativa e autonomia no uso do computador;

Utilizar o computador como ferramenta de aprendizagem;

Utilizar o computador como meio de expressão, comunicação e criatividade.

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AVALIAÇÃO:

A avaliação será realizada de forma contínua, pela professora de informática,

através da observação e de atividades diagnósticas levando em consideração o que

o aluno sabe fazer sozinho e o que ele precisa aprimorar de acordo com os objetivos

estabelecidos. O desempenho do aluno é avaliado também pela participação,

produção, envolvimento e colaboração.

OBS:

As ações formativas pontuais ocorrem tanto em HTPC como HTP e outros

momentos;

As ações de desenvolvimento de projetos específicos ocorrem durante as

aulas no laboratório, utilização dos NETS e material de educação tecnológica,

variando em cada ano ciclo de acordo com as propostas de trabalho;

Os NETBOOKS são utilizados de forma semanal pelas turmas com ou sem a

presença da PAPP (de acordo com a grade de horários). Este recurso visa

promover a construção do conhecimento e, para tanto, professores e PAPPs

planejam juntos sua melhor forma de utilização.

3.8. Biblioteca: QUAIS SÃO OS PRINCÍPIOS DA NOSSA BEI?

A biblioteca busca manter os princípios: pluralidade de leituras, autonomia e

interação do espaço, que o leitor além de educando possa ser autor dessas ações.

Respeito as suas diversidades e necessidades para que façam parte da memória da

biblioteca escolar.

“Assumir a condição de leitor – ativa por excelência é liberar em nós mesmos a

capacidade de atribuir sentidos aos textos, como aos gestos e à vida.” “... assumir

nossa condição de coautores da obra lida, de intérpretes e de fazedores de historia.”.

Lígia Chiappini Moraes Leite

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ROTINA DA BIBLIOTECA “Caixa Mágica do Saber”

Os funcionários cuidam do espaço, acervo, organização, orientação aos educandos e funcionários. Observam, orientam os professores e alunos em suas necessidades, se necessário há o auxílio no uso do espaço.

Procura-se fazer leituras diárias de livros, jornais, revistas para indicação aos professores.

Há o contato com professores e coordenação pedagógica interação do que está sendo planejado para separação de materiais para uso em sala de aula.

A responsável pela BEI é o Oficial de Escola que atende a comunidade escolar das 8h00 às 17h00 e os adolescentes do projeto “Contando histórias” da Fundação Criança auxiliam no empréstimo e leitura, indicação de obras, organização do espaço e auxiliam nas atividades do oficial de escola. BEI _ Manhã

HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

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07h às 07h50

4º ANO E PROF. CIDA

N.

5º ANO C PROF.

MAYARA

3º ANO D PROF. ANA

PAULA

3º ANO A PROF.

NANCY/ ISABEL

LIM

PE

ZA

07h50 às 08h40

1º ANO D PROF.

VANESSA C.

5º ANO D PROF. FIORI

2º ANO D PROF.

ROSELI

2º ANO C PROF.

MELISSA

08h40 às 09h30

1º ANO C PROF.

IOLANDA

5º ANO A PROF.

MEYRIANE

2º ANO B PROF.

ANGELA

09h30 às 10h20

4º ANO D PROF. JENES

5º ANO B PROF.

MARLOIVA

3º ANO E PROF.

CIDA A.

4º ANO C PROF.

SANDRA M.

10h20 às 11h10

1º ANO B PROF.

VANESSA A.

1º ANO A PROF. ELEN

3º ANO B PROF.

MIRIAM

2º ANO A PROF.

AURELIZA

11H10 às 12h

4º ANO A PROF.

KLÉUBIA

4º ANO B PROF. CÁTIA

S.

3º ANO C PROF.

AURORA

HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

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200

BEI _ Tarde

13h às 13h50

3º ANO H

PROF.

LENIR

5º ANO G

PROF.

SANDRA C.

4º ANO I

PROF.

JENES

2º ANO F

PROF.

SOLANGE

LIM

PE

ZA

13h50 às 14h40

3º ANO I

PROF.

GISELE

5º ANO H

PROF.

SHEILA

1º ANO E

PROF.

ARIANE

1º ANO H

PROF. TANIA

14h40 às 15h30

5º ANO F

PROF.

ELISABETH

4º ANO F

PROF. DERCY

5º ANO E

PROF.

SIMONE

G.

5º ANO I

PROF. RUTE

15H30 às

16H20

3º ANO F

PROF.

ERIKA

2º ANO G

PROF.

MARCIONILA

1º ANO G

PROF.

MAYARA

1º ANO I

PROF.

LUCIANA

3º ANO G

PROF.

SANDRA

B.

16H20 às

17H10

2º ANO H

PROF.

FERNANDA

4º ANO G

PROF. MARIA

ELIANE

1º ANO F

PROF.

MARCIA

2º ANO E

PROF.

ELISANGELA

4º ANO H

PROF.

ADRIANA

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BEI _ Noite

Aulas Os alunos frequentam a BEI uma vez por semana e para que o trabalho tenha a qualidade necessária respeitamos o planejamento do professor, consideramos o perfil da sala e auxiliamos as atividades realizadas pelo professor,

HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

Das 19h20 às

20h10/

Cagecpm

His./Geo

Das 20h10 às

21h00

Cagecpm

Mat./Cien.

Das 19h20 às

20h10 EJA

Multisseriada

Das 20h10 às

21h00

Cagecpm

L. Port.

Inglesa/

Arte

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O espaço é organizado de acordo com a necessidade de cada turma como: espaço de leitura onde os alunos ficam a vontade, explorando todos os locais: arquibancadas, mesas, almofadas, chão e outras turmas exploram o espaço de acordo com a atividade realizada.

Uso do Espaço em Horário de Trabalho Pedagógico Os professores em HTP utilizam o espaço para pesquisa nos computadores e

livros da biblioteca, outros utilizam para planejamento. Toda terça-feira a BEI é utilizada em HTPC como espaço formativo.

Utilização da BEI pelos funcionários

Uma preocupação da Unidade Escolar é que os demais funcionários utilizem a BEI, no horário de almoço para descansar ou para lerem revistas, jornais, entrar na internet ou mesmo para aqueles que estão fazendo alguma graduação, utilizem o espaço para estudo e nosso papel tem sido mediar, auxiliar no acesso a informação.

Organização do Espaço e do Trabalho Desenvolvido

Utilizamos nos painéis dentro da BEI para: indicar programas culturais em São Paulo, tanto pagos quanto gratuitos. Nos painéis da arquibancada usamos para indicar: cursos culturais e profissionais, atividades culturais em SBC que são indicadas no GUIA DA CIDADE (Qualquer funcionário ou aluno, tem acesso aos guias) e também os informativos tem como objetivo chamar atenção para algumas datas significativas ou informações de interesse.

Indicação literária Todo mês temos no painel externo indicação literária, ela é temática. Pode ser indicação de livros, revistas, pesquisa, podem ser indicadas por alunos e feitos por eles ou qualquer funcionário.

Empréstimos São realizados quinzenalmente, mas as aulas são semanais, nos dias que não ocorrem empréstimos, os professores usam para assistir vídeos, fazer apenas leituras, teatros, rodam de conversa, reuniões, etc.

Áreas de Pesquisa O espaço de pesquisa é utilizado além da pesquisa realizada pela sala e

professores, durante as aulas por alunos que tem curiosidades, aqueles que não têm internet em casa e procuram nos livros apoio para realizarem seus trabalhos escolares. Funcionários da cozinha, do serviço de apoio que estão estudando também realizam pesquisas no espaço.

Documentação Procuramos separar e cuidar do material que sai nos periódicos, tais como

biografias, crônicas, matérias infantis, registros de personagens da nossa literatura e arquivar para uso.

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Planejamento

O planejamento das aulas da BEI é realizado pelos professores, e no dia a dia eles informam e solicitam materiais dos planos trimestrais ou semanais. No início do ano realizamos combinados que priorizasse o estímulo à leitura, conservação e conhecimento do espaço, tais combinados foram construídos com os alunos, através de bate-papo e de observações da professora e das necessidades da BEI.

Indicações de compras de acervo, materiais e manutenção da BEI é discutida no dia a dia com todos os funcionários, limpeza, professores, alunos, quando observadas as necessidades e sugestões.

A Equipe gestora mantém contato no dia a dia da BEI, através dos planos anuais, indicações, necessidades escolares e acompanhamento dos objetivos propostos.

Comunidade do entorno e comunidade escolar A relação com a comunidade nos últimos anos tem sido na valorização da

memória da escola e os moradores do bairro, por meio de projetos que valorizam a história de vida dessas pessoas e sua relação com escola e com o objetivo de se possível intervir no seu dia a dia. Temos em nosso acervo livros que retratam essa realidade.

A comunidade escolar tem utilizado o espaço da BEI no dia a dia e tem feito uso do seu acervo, principalmente dos periódicos e da possibilidade de informatização, o uso dos computadores tem somado para as formações e pluralidade do acesso à informação.

Projeto de Leitura na EJA

“Aprendendo com Carolina”

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204

Biblioteca Escolar. Para quê? Como utilizá-la? A biblioteca é por excelência o

lugar de acesso a livros, coleções, jornais, gibis. Enfim, aos mais variados tipos de

alternativas de material impresso. Além disso, espaço com caneta, lápis e papel,

para que um leitor inspirado tenha a chance de fazer os seus registros, copiar um

poema que o fascinou um titulo de romance, uma receita de bolo ou simplesmente

para escrever algo de seu interesse.

Outro elemento fundamental para a compreensão desse espaço diz respeito ao

acesso a cultura.

Paulo Freire, em uma de suas inesquecíveis palestras afirma que, para ele a

biblioteca é um verdadeiro centro cultural onde a memória viva das comunidades

deveria ficar registrada afastando assim a ideia de que a biblioteca seja apenas um

depósito de livros.

Por outro lado incentiva-nos a programarmos momentos coletivos de leitura,

não só para nos aproximarmos dos textos, mas, sobretudo, para aprofundarmos a

sua compreensão.

Já Cecília Meireles, além de belos poemas que nos legou, teve grande

interesse pela infância e sua educação. Talvez por isso, na década de 1930 tenha

inaugurado a primeira biblioteca infantil de que temos notícia no Brasil. Localizava-

se no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. Havia seções de livros, enciclopédias,

coleções, miniaturas, folclore infantil. Tudo que poderia enfim, interessar aos

pequenos leitores e onde eles pudessem se movimentar com liberdade e prazer. A

educadora criou naquele espaço momentos programado para leitura, pesquisa e

entretenimento.

É bem verdade que no passado, no tempo dos reis e rainhas, a biblioteca já foi

pensada como uma redoma de vidro, a que só uns poucos iluminados e

alfabetizados tinham acesso. Se retomarmos no tempo, à idade média, por exemplo,

era comum encontrarmos os livros manuscritos, de natureza religiosa, copiados e

guardados pelos monges. Assim, o saber permanecia entesourado nas bibliotecas

dos mosteiros e restritos a algumas pessoas.

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205

Hoje não há fronteiras rígidas que nos impeçam de buscar conhecimentos

utilizando a biblioteca como fonte virtuosa de saberes, para quem tem sede de

conhecimento ela é uma fonte inesgotável.

Outra referência importante no mundo da leitura é Ana Lins de Guimarães

Peixoto Bretas, que leva o pseudônimo de Cora Coralina. Cora nasceu na cidade de

Goiás em 1889 e ficou nacionalmente conhecida por intermédio do poeta Carlos

Drummond de Andrade e faleceu em Goiânia em 1985 com 96 anos.

Aos dezesseis anos de idade enviou uma crônica de sua autoria para o jornal

“Tribuna Espírita” da cidade do Rio de Janeiro, sendo essa sua primeira publicação.

Aos dezenove anos, criou com a ajuda de duas amigas, o jornal de poemas

femininos. “A Rosa”, seu 1º conto.

Ficou conhecida por ter ingressado tardiamente no mundo das letras, mas as

datas que citamos ajudam a desmitificar essa ideia. Cora começou cedo, porém o

reconhecimento chegou quando já era uma senhora de setenta anos, passou maior

parte de sua vida no estado de São Paulo onde nasceram os seus seis filhos.

Regressou para a cidade de Goiás já idosa e viúva. Cora Coralina faleceu em

Goiânia em 10 de abril de 1985. Após a sua morte, a velha casa da ponte foi

transformada no museu de Cora Coralina, que guarda diversos de seus manuscritos,

livros e objetos pessoais e as correspondências trocadas durante anos com o amigo

Carlos Drummond de Andrade. Cora escreveu sobre o seu próprio tempo e sobre

um tempo futuro, pois dizia escrever para gerações vindouras.

Muitas frases estão presentes nos dias de hoje em redes sociais, por exemplo:

“Eu sou aquela mulher que fez a escalada da montanha removendo pedras e

plantando flores”.

“Não podemos acrescentar dias a nossa vida, mas podemos acrescentar vida

aos nossos dias”.

“Todos estamos matriculados na escola da vida, onde o mestre é o tempo”.

Essas e outras frases que admiramos evidenciam os pensamentos de Cora ao

dizer que: “Aquilo que consome seus pensamentos controla a sua vida”.

São muitas as referências que impelem os sujeitos, ao mundo da leitura. De

alguma forma, as referências citadas aqui, Paulo freire, Cecília Meireles e Cora

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206

Coralina convergem à biografia de uma escritora muito importante para a literatura

brasileira. Estamos falando de Carolina Maria de Jesus. Entre as frases marcantes

de Carolina encontramos uma bastante pontual “não aceito ser teleguiada”. O

mundo da leitura ampliou a visão de mundo dessa escritora, tornando-a famosa em

território nacional e internacional por meio do livro “Quarto de Despejo”. A autora

tinha uma visão crítica sobre o mundo, não aceitando ser manipulada por

informações tendenciosas, por isso dizia que não aceitava ser teleguiada, fazendo

alusão, a televisão e sua influência na formação das pessoas. Carolina criou “gosto”

pela leitura quando criança, ao parar em frente a uma farmácia junto a outras

pessoas que não sabiam ler para ouvir referências importantes da literatura. O dono

da farmácia reservava parte do seu tempo todos os dias para ler para as pessoas

que não eram alfabetizadas. Esses momentos foram cruciais para a formação de

Carolina como leitora e como escritora. Desta forma, este projeto tem como objetivo

central trazer a biografia de Carolina Maria de Jesus como uma referência para a

ampliação da visão de mundo por meio da leitura.

Justificativa

Esse projeto foi idealizado tento em vista a necessidade de incentivar o

educando a adquirir o hábito de leitura, uma vez que a maioria se encontra com

dificuldade de concentração e exposição do pensamento tanto na escrita quanto na

exposição oral muitos alegam que a ausência desse hábito está relacionada ao

custo do livro e para desmistificar essa ideia tornaremos a divulgar a biblioteca da

escola que faz empréstimo gratuito e propor repensar a prática de leitura. Vamos

também, em parceria com o laboratório divulgar sites que disponibilizam de

biblioteca virtual e outras formas de facilitar o acesso ao livro literário. Ainda

queremos com este projeto que a leitura extrapole o ambiente escolar, pois a leitura

e a escrita são valores importantes para o homem tornar-se cidadão e consciente de

seu discurso e do poder que tem, assim como aconteceu com Carolina Maria de

Jesus. Sem esses valores tão indispensáveis nos tornamos seres incapazes de

exercer plenamente nossa cidadania.

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A prática de leitura na BEI vem com a intenção de proporcionar aos alunos

condições reais de interação ao mundo letrado, aonde estes venham a descobrir

que a leitura traz prazer e emoção aquele que lê. No entanto não apenas basta ter

consciência de que a leitura é indispensável à formação do homem, é necessário

criar meios para que o ato de ler venha se tornar uma realidade concreta na vida

desse sujeito.

Objetivos:

Divulgar e estimular o empréstimo de livro por meio da leitura diária;

Ampliar o repertório literário;

Trocar opiniões sobre a leitura;

Oferecer livros dissociados da obrigação;

Minimizar os danos sofridos pela ausência desse hábito ao longo da

vida;

Conhecer e identificar textos diversos;

Identificar e relacionar os diversos gêneros literários;

Conhecer a biografia de Carolina Maria de Jesus e a importância da

leitura em sua vida;

Relacionar textos lidos com a vida diária.

Objetivo Geral:

O projeto tem como objetivo estimular todos os educandos a desenvolver o

gosto e o prazer pela leitura por meio do interesse revelado nos empréstimos, nas

frequências e participação das atividades proposta pela sala de leitura.

Procedimentos Metodológicos

As propostas metodológicas do projeto serão desenvolvidas durante todo

período letivo e envolverão as seguintes atividades:

Levantamento dos recursos disponíveis

Planejamento das ações

Rodas de conversas

Reconhecimento do espaço da biblioteca e dos acervos existentes

Construção coletiva do contrato social ou regras de convivência

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Construção de um mural sobre a biografia da Carolina Maria de Jesus

para ser referência do trabalho sobre a escritura

Observar as situações descritas nos textos e compará-las com o

cotidiano, possibilitando ao aluno uma reflexão em relação à própria

vida.

Estabelecimento de contato entre professor de sala de aula e professor

de Biblioteca para troca de informação e experiência.

Observação: Tais atividades poderão ser programadas para terem nos

eventos promovidos pela escola, como sábados letivos, gincanas,

festival cultural ou em sala de aula.

Avaliação

Ocorrerá ao longo de todo o ano letivo será processual e continuada. A cada

etapa do projeto haverá a observação do envolvimento e interesse dos alunos e

professores nas atividades propostas que serão registrados nos arquivos da BEI

sendo discutido coletivamente durante o processo ensino-aprendizagem.

Avaliação processual e contínua indica a pratica de examinar a aprendizagem

ao longo das atividades realizadas. “Isso faz a diferença porque é o elo entre o

ensino e a aprendizagem e torna o docente corresponsável pelo processo, avaliar

dessa maneira permite acompanhar a construção do conhecimento, identificar

eventuais problemas e dificuldades e corrigi-las antes de avançar”. “Isso ajuda a

interpretar o que a turma aprendeu ou não e, assim, intervir, mudando as

estratégias”, explica Jussara Hoffmann.

Referências

Caderno AMAE – Pedagogia de Projetos. Belo Horizonte: Fundação AMAE

para educação e cultura. Outubro, 200. Edição Especial.

Pró Letramento – programa de formação continuada de Professores do Ensino

Fundamental – Brasília – 2007

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4. Rotina dos Gestores

4.1. Equipe de Gestão

Além das questões administrativas, a importância da parceria entre os

gestores é fundamental para garantir a organização e o bom desenvolvimento

das atividades do dia a dia escolar fazendo presentes os princípios da gestão

democrática.

Para viabilizar a prática da gestão democrática, estabelecemos como

prioridade para o corrente ano para todo do grupo de funcionários da Unidade

escolar, onde se inclui os gestores, revisitar as concepções no sentido de

entender onde cada membro da equipe escolar se encaixa, qual é o seu papel,

qual é a sua responsabilidade, o que se pode fazer para construir uma escola

melhor e assim, retomar o verdadeiro sentido da gestão democrática. Desta

forma, a equipe está se consolidando com uma visão de conjunto, onde cada

ator possui para desempenhar bem o seu trabalho. Com essas percepções a

equipe integrou-se identificando a importância das relações, cuidando sempre do

relacionamento interpessoal de alunos, professores, funcionários e pais.

Com todos os desafios de uma escola - que recebe 1.300 alunos diariamente - Como a equipe gestora divide o tempo de trabalho? Dias e Horários do Trabalho Pedagógico Coletivo - Fundamental

Dia da Semana

Horário

3ª Feira

Das 18h40 as 21h40

Dias e Horários do Trabalho Pedagógico Coletivo - EJA HTPC

Dia da Semana

Horário

2ª Feira

EJA: 16h00 às 19h00 – CAGECPM e MULTISSERIADA

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Andreia C. Andreotti – Coordenadora Pedagógica.

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Manhã

Fechamento de pauta de HTPC

Reunião de Equipe Gestora

Reunião com OP

Disponibilidade

da mesma

Leitura de Plano de Ação –

Devolutiva

Demanda da escola

Estudo para

pauta de HTPC

Observação de aula

Registro ou Devolutiva

ao Professor

Demanda da escola

Leitura de Plano de Ação –

Devolutiva

Observação de aula

Registro ou Devolutiva

ao Professor

Demanda da escola

Leitura de Plano de Ação -

Devolutiva

Tarde

Demandas da escola

Atendimento ao Professor

Organização HTPC

Leitura de Plano de Ação – Devolutiva

Flexibilização Andréia

Observação de aula

Registro ou Devolutiva

ao Professor

Demanda da escola

Leitura de Plano de Ação -

Devolutiva

Leitura de Plano de Ação –

Devolutiva

Demanda da escola

Noite

HTPC

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Alba Valéria de Almeida – Coordenadora Pedagógica 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Manhã

Formação

CENFORPE

Reunião com OP/

Leitura de Plano de Ação –

Devolutiva

Demanda da escola

Observação

de aula Registro ou

Devolutiva ao Professor

Demanda da

escola

Leitura de Plano de Ação –

Devolutiva

Reunião SE

Flexibiização

Tarde

Demandas da escola

Atendimento ao Professor

Organização HTPC

Reunião de Equipe Gestora

Leitura de

Plano de Ação – Devolutiva

Leitura de Plano de Ação –

Devolutiva

Demanda da escola

Observação de aula

Registro ou Devolutiva

ao Professor

Demanda da escola

Leitura de Plano de Ação -

Devolutiva

Observação de aula

Registro ou Devolutiva

ao Professor

Demanda da escola

Leitura de Plano de Ação -

Devolutiva

Noite

HTPC

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Isabel Cristina Rodrigues – Coordenadora Pedagógica 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Manhã

Acompanhamento/observação de sala (Ed. Física e Artes) quinzenalmente

Tarde Fechamento de pauta de HTPC da EJA

Fechamento da pauta de HTPC de Ed. Física e Artes

Atendimento/Orientação professor do Ensino Fundamental do 5º ano

-Reunião Equipe Gestora (planejamento de pauta de HTPC Ensino Fundamental e EJA e outras demandas) -Devolutiva de plano de ação do Ensino Fundamental/ ou formação com professores de EJA (quando não tem formação no CENFORPE, entram às 16h).

- Observação e acompanhamento da docência do professor de 30 horas (Joana) 1 e Leitura e Devolutiva de Plano de Ação dos Professores do Ensino Fundamental (5º ano, Ed. Física e Artes).

HTP (18h (às 19h)

HTPC da EJA (16h às 19h)

Fechamento da pauta de HTPC de Ed. Física e Artes

Acompanhamento/ Orientação professores da EJA

Acompanhamento/ Orientação professor de Educação Física da EJA

Acompanhamento/ Orientação professores da EJA

Noite Leitura e devolutiva plano de Ação da EJA

(HTPC do Ensino Fundamental (18h40 as 21h40) no coletivo ou na especificidade com professor de Artes e de Ed. Física)

Estudo para pauta de HTPC e orientação de professor/ Observação de sala

Observação de sala

Planejamento e fechamento de pauta HTPC da EJA

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Sueli Aparecida da Silva Borges – Professora Respondendo pela Direção de Escola (PRD)

Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira

Manhã Manhã Manhã Manhã Manhã

Elaboração da agenda da semana, priorizando compromissos; Saída de alunos; Demanda da

Escola

Reunião de Equipe Gestora

Reunião

com a

Orientadora

Pedagógica

Entrada e Saída de alunos Acompanhamento

do planejamento

pedagógico

Atendimento aos

pais, alunos e

demais

funcionários;

Disponível para SE/Demanda da Escola

Saída de alunos Atendimento aos

pais, alunos e

demais

funcionários;

Acompanhamento do planejamento pedagógico

Tarde Tarde Tarde Tarde Tarde

Entrada de alunos; Atendimento

aos pais,

alunos e

demais

funcionários;

HTPC EJA

Entrada de alunos; Reunião da Equipe Gestora.

HTPC

Fundamental

Entrada APM/Conselho de Escola; Demanda da Escola

Disponível para SE /Demanda da Escola

Flexibilização

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Kátia Caruso de Souza– Professora Assistente de Direção (PAD)

Segunda-feira

Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira

Manhã Manhã Manhã Manhã Manhã

Organização da escola; Entrada e Saída de alunos; Recreio; Demanda da Escola

Entrada de alunos; Reunião com Orientadora Pedagógica

Flexibilização

Disponível para SE/Demanda da Escola

Organização da escola; Participação de todas as atividades da escola, Recreio; Saída de alunos

Tarde Tarde Tarde Tarde Tarde

Entrada de alunos; Participação direta e indiretamente de todas as atividades da escola;

Entrada de alunos; Reunião da Equipe Gestora HTPC Fundamental

Entrada e saída de alunos; Acompanhamento dos alunos do Tempo de Escola;

Disponível para SE/ Demanda da Escola

Entrada de alunos; Acompanhamento dos alunos do Tempo de Escola

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Magda Aparecida Renzetti – Professora Assistente de direção (PAD)

Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira

Tarde Tarde Tarde Tarde Tarde

Participação das atividades da escola; Recreio Saída de alunos;

Acompanhamento de faltas dos educando, Reunião Equipe Gestora; Saída de alunos; HTPC

Participação das atividades da escola; Recreio Saída de alunos

Disponível para SE/ Demanda da Escola

Participação das atividades da escola; Recreio; Saída de alunos

Noite Noite Noite Noite Noite

Entrada e saída de alunos; Atendimento a comunidade; Atendimento ao educador e ao educando HTPC EJA

Entrada e saída de alunos Participação das atividades da escola HTPC Fundamental

Entrada e saída de alunos; Reunião OP / EJA Demanda da EJA

Entrada e saída de alunos; Demanda da EJA Atendimento ao educador e ao educando

Entrada e saída de alunos Planejamento e fechamento de pauta HTPC da EJA .

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5. Avaliação das Aprendizagens do Aluno

Ensino Fundamental

“A avaliação como a vejo, pode ser uma grande janela” através da qual podemos entrar e alterar nossas práticas cotidianas, ou seja, o nosso projeto pedagógico. Com isso queremos significar que através da avaliação é possível alterar o que desenvolvemos na sala de aula, a relação com os colegas da escola, prevendo a própria concepção da escola como um todo. “É possível, portanto, através da avaliação, trabalhar no sentido da revisão do projeto pedagógico” (Saul, 1994).

Avaliar é um processo contínuo onde se observa os conhecimentos prévios e acompanha os avanços e dificuldades do sujeito, com vistas a estabelecer objetivos e estudar estratégias para o atendimento adequado às necessidades do mesmo.

A avaliação também se dá no que se refere ao trabalho pedagógico com o objetivo de se observar e aprimorar o planejamento.

A avaliação, sendo processual e contínua, ocorre diariamente em sala de aula. O professor observa e faz intervenções ao mesmo tempo em que avalia a aprendizagem dos alunos.

Além da observação diária do aluno, a escola avalia a aprendizagem dos alunos através de mapas de observação constante no Plano de Ação, onde se destaca as a hipótese de escrita, dificuldades e avanços dos alunos em Língua Portuguesa e Matemática ao longo do ano. Alguns professores tem a prática de organizar seu próprio mapa. Neste ano, estamos pedindo que colem este mapa no Plano de Ação.

Nos Pré- Conselhos de ano/ciclo são apresentados e discutidos os alunos que não tiveram rendimento satisfatório durante o trimestre. O Conselho de Ano Ciclo para o ano de 2017 vem com a mesma proposta do ano de 2016, através de trabalho formativo, com a socialização de práticas de sala de aula com foco nas dificuldades detectadas no pré-conselho com discussões e os possíveis encaminhamentos.

No registro de Ata do Conselho constarão as dificuldades de aprendizagem, dos alunos e os encaminhamentos elencados a partir do momento reflexivo sobre avaliação e todos os pareceres discutidos nas reuniões de Conselho de Ano/Ciclo.

Para o Conselho os professores trazem os portfólios dos alunos. Estes são organizados constando atividades que demonstram o percurso do aluno durante o trimestre. A orientação é que os professores incluam no portfólio sondagem de hipótese de escrita, sondagens de conhecimento dos números, produção de texto, situações problemas e atividades das demais áreas de conhecimento.

.

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5.1. Avaliação Educação de Jovens e Adultos

O mapeamento do processo de ensino aprendizagem da EJA é realizado nos

Conselhos de ciclo. Sua dinâmica de organização se dá pela apresentação de

portfólio dos alunos, apresentação das atividades que demonstram os saberes

construídos e as dificuldades diagnosticadas, bem como pela análise de

informações levantadas nas caracterizações das salas que retratam aspectos

sociais, psíquicos e culturais das turmas, de modo a promover ampla reflexão dos

professores. As discussões são coordenadas e direcionadas para um olhar reflexivo

sobre a aprendizagem significativa, levantamento das dificuldades e dos

encaminhamentos necessários para o avanço das aprendizagens. Dessas reflexões

e registros nascem as necessidades formativas do grupo docente e as ações na

qualificação dos procedimentos no processo de ensino-aprendizagem. O objetivo de

mapeamento do processo de Ensino e Aprendizagem, além de um espaço formativo

pela reflexão e análise mais criteriosa sobre o sistema de avaliação é analisar todo o

processo buscando identificar as causas e as propostas para superação do

insucesso na construção dos conhecimentos. A partir dessa dinâmica a equipe

docente e de gestão segue com os encaminhamentos e elenca os objetivos

imprescindíveis, levando se em conta os instrumentos de avaliação e a

caracterização das salas para garantir aprendizagem proposta e articulada ao

planejamento, bem como os métodos de avaliação.

Educação de Jovens e Adultos No trabalho com a Educação de Jovens e adultos o professor utiliza diferentes instrumentos de avaliação:

Conselho de ciclo-Atendimento individual ao professor juntamente com a coordenação e membros da equipe de gestão para apresentação dos portfólios dos educandos (as), discussões e levantamentos sobre o processo de ensino-aprendizagem. Neste momento, são feitas as leituras dos relatórios reflexivos para melhor compreensão do perfil e das perspectivas de trabalho com as turmas.

Há a análise de informações sobre o trabalho desenvolvido (avanços, dificuldades) que é embasado nos objetivos previstos e nas considerações dos critérios de aprendizagem elencados para o bimestre, nas diversas áreas do conhecimento com realização de registros e encaminhamentos para nortear as propostas pedagógicas. Ao final do semestre, os professores se reúnem com a coordenação e equipe de gestão para novo processo de avaliação nos mesmos moldes para análise e definição dos resultados finais.

No registro de Ata do Conselho constarão as dificuldades de aprendizagem, as potencialidades dos alunos e os encaminhamentos elencados a partir do momento reflexivo sobre avaliação e todos os pareceres discutidos nas reuniões de Conselho.

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CAGECPM (Ciclo de autogestão do Conhecimento Presencial e Modular) Em nossa U.E a modalidade de Ensino da 5ª até 8ª série é dividida em módulos que se formatam da seguinte maneira:

Matemática e Ciências.

Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Arte.

História e geografia.

O processo de avaliação é organizado pela somatória de todas as atividades totalizando 100 créditos para cada módulo que deverá ser dividido da seguinte forma:

Tipo de avaliação Valor Responsável pela elaboração

Avaliação presencial individual por área 60% Professor

Duas atividades em grupo em sala 20% Professor

Atividades de autogestão do conhecimento 20% Professor

5.2. Turmas de Continuidade Após o término do ano letivo 2016, através do levantamento das turmas com alunos em defasagens nas aprendizagens, sistematizamos agrupamentos de acordo com semelhanças no nível de aprendizagem dos alunos, diminuindo a heterogeneidade das turmas dos anos anteriores. Dessa forma, por exemplo, alunos não alfabéticos do segundo e terceiros anos foram agrupados na mesma turma de 3º ano, ciclo inicial.

Foi montada uma turma para cada ano/ciclo, excetuando-se o segundo ano da manhã e os primeiros anos. Espera-se que o professor possa dedicar mais tempo no atendimento dos alunos, propondo atividades e intervenções que destacam tanto as dificuldade ou defasagens dos alunos. Consequentemente, espera-se que os alunos não se sintam diferenciados na turma e que possam melhorar a autoestima e a confiança na sua capacidade de aprendizagem. A expectativa da equipe escolar é que ao final do ano, os alunos tenham atingido, pelo menos, as habilidades mínimas do ano/ciclo.

Justificativa

O projeto de continuidade foi pensado a partir da insatisfação dos resultados do PAA (Programa de Apoio à Aprendizagem) tendo em vista que o tempo pedagógico para esse apoio é insuficiente para garantir de fato resultados significativos para a maioria dos alunos público alvo. Além disso, nem todos os alunos são contemplados pelo PAA. (O que não significa dizer que o PAA não é uma boa opção para atender alunos com defasagem de aprendizagem ou com algumas dificuldades.).

Em ambas as situações o professor da sala organiza sua rotina de forma a atender o programa do ano/ciclo e os alunos que estão em defasagem. Nessa situação identificamos problemas também. Numa rápida avaliação no final de 2016, por amostragem, do percurso de aprendizagem dos alunos que são discutidos no

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Conselho Ano/Ciclo, observou-se que com raras exceções, os alunos apresentaram avanços na aprendizagem, porém os avanços foram insuficientes para alcançar o nível dos demais alunos. Isso comprova que por mais que os professores, tanto da sala quanto do PAA, dediquem-se, pensando estratégias diferentes para atender os alunos, os resultados são insuficientes.

Algumas reflexões foram feitas a respeito da heterogeneidade:

A classe heterogênea é saudável na medida em que permite trocas de conhecimentos e ampliação de conhecimento para todos os membros da turma. Porém é insustentável uma turma que tem conhecimentos escolares muito diferentes, em que os níveis de aprendizagem mais se aproximem do modelo de classe multisseriada que uma classe heterogênea.

Nestas classes, o tempo pedagógico dedicado às crianças fica em torno de 3 ou 4 horas semanais – 4 a 5 horas se considerado o PAA. Pensando que o aluno fica na escola 25 horas semanais, podemos dizer que pelo menos, 16 horas o aluno não tem uma intervenção pedagógica destinada a suas reais necessidades. É claro que no acompanhamento da turma o aluno aprende algo, principalmente no que se refere ao conhecimento de mundo e ao letramento, mas é inquestionável, que as defasagens na leitura, escrita e cálculo permanecem.

Além disso, observa-se também que os alunos com defasagem, conscientes das suas dificuldades, pouco participam das aulas, às vezes até se recusam a realizar as atividades adaptadas ou diferenciadas. Se a retenção afeta a autoestima do aluno, classes muito heterogêneas tem mostrado que também afetam aquele aluno com mais dificuldade.

A proposta do projeto atende ao princípio da progressão continuada que visa à continuidade da aprendizagem do aluno, respeitando seu ritmo particular.

“Art. 1º

§ 2º - A estruturação escolar em ciclos valorizará o ritmo de aprendizagem de cada aluno atendendo à sua capacidade cognitiva, oferecendo maior integração dos conhecimentos e superando a segmentação excessiva produzida pelo regime seriado.

Art. 2º § 1º - A organização por ciclos deverá assegurar aos alunos, atividades do apoio pedagógico e de recuperação paralela, mediante metodologias e atividades diversificadas, que contribuam para o seu processo de construção e apropriação do conhecimento e para o desenvolvimento de habilidades necessárias ao exercício da cidadania. “ (SEC do Município de São B do Campo, RESOLUÇÃO Nº 042/2000 – PUBLICADA EM 11/10/00 NM 1049, grifos nossos).

Critérios

Considerando o que foi exposto, a equipe de Gestão foram formadas turmas por níveis de aprendizagem mais próximos. Convidamos algumas professoras e começamos a pensar nos critérios para a organização das turmas.

O primeiro critério foi atender alunos com defasagem e com ritmo diferenciado de aprendizagem. A preferência era atender alunos com questões pedagógicas. Alunos em que há hipótese de distúrbio de aprendizagem ou de déficit intelectual, não fariam parte da sala, por demandar um conhecimento além do pedagógico no

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trato com o aluno. Este critério foi estabelecido porque o objetivo é atender aqueles alunos que por não receberem intervenções sistemáticas e suficientes permanecem nas faixas mais baixas dos índices de avaliação externa.

O segundo critério foi atender os alunos retidos em 2016 ou com históricos de retenção.

Por fim, o terceiro critério foi observar a questão comportamental, a fim de que o professor da classe não precisasse resolver conflitos o tempo todo e que o ambiente fosse propício para a aprendizagem e motivação entre os alunos. Montagem das turmas

Foram montadas três turmas no período da manhã e quatro no período da tarde.

Turmas Critérios Professora

2º ano Alunos não alfabéticos do 1ª ano. Solange (Tarde)

3º ano Não alfabéticos ou alfabéticos iniciais (alunos do 2º ano e retidos do 3º ano) (níveis de aprendizagem semelhantes.).

Ana Paula (Manhã) Sandra Bernardes (Tarde)

4º ano

Alunos classificados para o ciclo com dificuldades significativas de aprendizagem tanto em Língua Portuguesa quanto em Matemática.

Kléubia (Manhã) Maria Eliane (Tarde)

5º ano Alunos com dificuldades significativas de aprendizagem tanto em Língua Portuguesa quanto em Matemática

Sandra Fiore (Manhã) Sheila (tarde)

Acompanhamento das turmas

Uma Coordenadora Pedagógica ficará responsável por acompanhar as Turmas de Continuidade.

O acompanhamento será realizado junto às professoras em intervalos de um mês, ou menor tempo, dependendo da necessidade do profissional, nos horário de trabalho pedagógico (HTP).

Encontros bimestrais entre os professores envolvidos também serão organizados nos Horários de Trabalho Pedagógicos Coletivos (HTPCs), com o objetivo de ouvir e falar sobre a sala, planejar e para avaliar o projeto.

Um planejamento diferenciado será realizado com as turmas, mas os conteúdos gerais serão mantidos e adaptados de acordo com as condições das turmas.

A ficha de rendimento também será diferente, mas a expectativa é que no terceiro trimestre possa ser a mesma do ano/ciclo.

Avaliação

A avaliação ocorrerá ao longo do ano, durante a reunião com as professoras e no final do ano, com base no resultado final da aprendizagem dos alunos.

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5.3. P.A.A. – Plano de Apoio à Aprendizagem.

“O objetivo do Plano de Apoio à Aprendizagem é auxiliar o aluno no seu processo individual de aprendizagem, de modo a fornecer-lhe instrumentos para que possam buscar refletir e se apropriar de conhecimentos de modo ativo”- Validação Caderno de Educação Municipal.

A Unidade Escolar sempre optou pela modalidade em parceria, pelo professor atuar durante o horário regular junto com o professor da sala de aula, pois agrupamentos em horário contrário não conseguem abranger na totalidade os alunos que necessitam deste acompanhamento. Muitos alunos tem dificuldade com o transporte, às famílias não podem trazer e a escola não tem funcionário suficiente para acolhimento desses alunos no contra turno.

Neste ano, solicitamos uma professora para cada período para o trabalho com o PAA,na modalidade parceria. Além dessas professoras que atenderão quatro turmas cada uma, contamos com as professoras de 40h.

No período da manhã temos quatro professores de quarenta horas. Cada um deverá cumprir uma hora e quarenta minutos com alunos, na modalidade de parceria. As turmas atendidas serão as do Projeto de Continuidade.

À tarde, temos uma professora da EJA que deve cumprir cinco horas com crianças. Diante da grade horária e das necessidades deste primeiro semestre, ela atenderá duas turmas do Projeto de Continuidade – 3º ano, ciclo Inicial e 1º ano, do segundo ciclo. 5.4. EJA – Docência Complementar Assim que iniciamos o semestre avaliamos os níveis de aprendizagem e planejamos as ações para atendimento dos educandos (as) para superação das dificuldades apresentadas. Para o trabalho deste semestre houve apontamento quanto à necessidade de analisar cada caso para realização de propostas de trabalho diversificadas em conjunto com a coordenação com acompanhamento periódico dos resultados para possíveis intervenções.

Deste modo, os agrupamentos foram organizados conforme quadro abaixo:

DIA HORÁRIO

SEXTA- FEIRA DAS 18H ÀS 19H

5.5. Horário de Trabalho Pedagógico

Com a organização dos HTPC’s as segundas-feiras, houve opção pelo registro em pauta de todas as demandas a serem realizadas pela equipe durante a semana, com vistas ao aperfeiçoamento do acompanhamento diário das ações pedagógicas por meio de intervenções pontuais e coletivas, devolutivas, planejamento das ações do projeto e demais encaminhamentos que se fizerem necessários.

Tal adequação possibilita o atendimento individualizado, bem como registro sistematizado nos planos de ação ou em documentos específicos de acordo com os objetivos ou demandas.

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5.6. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos

Neste ano temos como desafio acompanhar os Instrumentos Metodológicos com mais regularidade para garantir a similaridade da prática pedagógica entre os anos/ciclos, assim como, subsidiar o trabalho do professor com os alunos com defasagem de aprendizagem. A ideia é mapear os principais problemas de aprendizagem, identificando junto com os professores as melhores estratégias para superar estes problemas.

A seguir são apresentados os instrumentos metodológicos e a forma como serão acompanhados. 5.7. Planejamento do Ensino Fundamental:

A avaliação do plano anual foi realizada no ano anterior (2016), com o todo o grupo de professores do Ensino Fundamental, onde todos recebem o plano de curso do ano/ciclo correspondente, e durante os HTPCs semanais também se reúnem para alinharem o planejamento com seus pares.

O planejamento semanal também é acompanhado pelo Plano de Ação. No início de cada trimestre, para o Ensino Fundamental, a equipe docente

elege os objetivos que serão avaliados e que constarão da FICHA de

RENDIMENTO do aluno. Para o EJA, semestralmente a equipe docente também.

elabora os objetivos que farão parte da FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE

APRENDIZAGEM dos alunos. Nos HTPCs ocorrem momentos de avaliação e

replanejamento com vistas aos ajustes necessários. Esta avaliação é concluída,

ao final de cada trimestre/semestre, por ocasião do Conselho de ANO/CICLO.

Este conselho tem a finalidade de rever as intervenções pedagógicas, os

agrupamentos, estratégias para a recuperação paralela, apoio pedagógico e

demais encaminhamentos que se fizerem necessários.

5.8. Plano de Ação Os professores registram no plano de ação as propostas de trabalho,

preenchem o mapa da classe periodicamente e anotam as ocorrências da semana. São orientados a registrar a proposta de grupos de estudo, atividades

diferenciadas, ocorrências com alunos, atendimento a pais, reflexões sobre a proposta da atividade, etc. A proposta é que a Coordenadora Pedagógica veja o Plano de Ação do professor, pelo menos a cada quinze dias.

5.9. Ata do Conselho de Ano/Ciclo

Na ata do conselho constam informações importantes sobre o desempenho dos alunos e as ações que se pretende para auxiliar na aprendizagem e superação das dificuldades. É um instrumento importante porque permite, com mais facilidade, observar os avanços dos alunos.

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5.10. Planejamento EJA:

No início do semestre são realizadas as caracterizações dos educandos (as), resultantes de amplas discussões em assembleias, debates e demais estratégias didáticas para levantamento de informações (cognitivo, social, cultural, histórico) levando em consideração as expectativas de aprendizagem, as situações limite e demais elementos como falas significativas para elaboração de propostas de trabalho por meio da metodologia de projetos com vistas ao avanço das aprendizagens e planejamento de propostas educativas que prestigiem o desenvolvimento do sujeito de modo integral.

Deste modo todos os dados são analisados e a partir deles os documentos (projeto, plano de curso: ciclo I e II e módulos) que norteiam as ações pedagógicas são elaborados considerando todas as contribuições que possam atender as especificidades da modalidade.

Para sistematização das atividades são utilizados momentos de planejamento pedagógicos coletivos e HTP’s diários para subsídios na otimização das ações necessárias, momento em que são feitas intervenções individuais e gerais com registros para dar continuidade ao acompanhamento do planejamento dos planos de ação, documento que explicita propostas de trabalho, acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem, além de relato de ocorrências. 6. Ações Suplementares AEE – Atendimento Educacional Especializado

“O princípio de equiparação de oportunidades entre pessoas, com ou sem deficiência, significa que as necessidades de todos os indivíduos devem ser levadas em conta com o mesmo grau de importância. Todos os recursos devem ser empregados de maneira que garantam iguais oportunidades de participação de todas as pessoas.”

(Poéticas da diferença, p.14 – Instituto Paradigma, 2000).

O AEE – Atendimento Educacional Especializado, serviço da educação especial, tem como objetivo complementar ou suplementar a formação dos alunos, por meio da disponibilização de serviços, identificando, elaborando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade, bem como, estratégias a fim de eliminar as barreiras para plena participação na sociedade e desenvolvimento da aprendizagem, considerando suas necessidades especificas.

São considerados público alvo do AEE: I – Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial.

II – Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação.

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III – Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.

O atendimento no contra turno é realizado na sala de recursos multifuncionais, espaço organizado com mobiliários didáticos e pedagógicos, recursos de acessibilidade e equipamentos específicos para o atendimento aos alunos público-alvo, no horário inverso da escolarização. Acontece semanalmente, em horários organizados de acordo com a necessidade e demanda da escola, com duração de uma hora à uma hora e meia cada encontro, podendo ser alterado, conforme necessidade.

As ações propostas são baseadas na elaboração de um plano educativo, considerando as peculiaridades de cada educando. Assim sendo, alunos com as mesmas deficiências podem necessitar de atendimentos diferenciados. Os alunos são atendidos em pequenos grupos ou individualmente, de acordo com suas necessidades.

O AEE não se confunde com reforço escolar. Este atendimento tem funções próprias do ensino especial, as quais não se destinam a substituir o ensino comum e nem mesmo a fazer adaptações aos currículos, às avaliações de desempenho e outros.

Os alunos que estão matriculados no Atendimento Educacional Especializado (AEE) em nossa unidade escolar têm o diagnóstico de: - Paralisia Cerebral: temos alunos com vários comprometimentos motores sendo alguns cadeirantes e outros com mobilidade reduzida; - Deficiência Intelectual não especificada; - Deficiência Intelectual derivada de Síndrome Genética: Síndrome de Pierre Robin; - Baixa visão; - Surdez bilateral com implante coclear. Há também alunos com Hipótese Diagnóstica de TEA, em processo de avaliação clínica e médica. As estratégias de atendimento são realizadas nesta Unidade de acordo com as orientações da SE e são as descritas a seguir: Contra turno: é realizado na sala de recursos multifuncional, espaço este organizado com mobiliários didáticos e pedagógicos, recursos de acessibilidade e equipamentos específicos para os atendimentos aos alunos público-alvo, no horário inverso da escolarização. Acontece semanalmente, em horários organizados de acordo com a necessidade e a demanda da escola, com duração de uma hora à uma hora e meia cada encontro.

Neste ano de 2017 serão realizados atendimentos tanto individuais quanto em pequenos grupos, considerando a necessidade de cada aluno. Para a formação dos grupos também será levada em consideração a idade cronológica e ano/ciclo no qual os mesmos estão matriculados. Os materiais didáticos e os recursos metodológicos são adequados à condição de cada aluno e os materiais específicos são elaborados e adaptados pelas professoras do AEE no horário de HTP. Ação Colaborativa: consiste em planejamento e prática pedagógica conjunta com o professor da sala de aula comum envolvendo todos os alunos da classe, com o propósito de atender os alunos público-alvo do AEE. Tem a periodicidade semanal, sendo que o horário e a temática são definidos pelos profissionais envolvidos, de

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acordo com o planejamento estabelecido para a turma. As atividades são realizadas tanto na Sala de Recursos quanto nos demais espaços da escola. Itinerância: é um acompanhamento periódico realizado pela professora do AEE, a partir do qual são feitas orientações para o trabalho pedagógico. A periodicidade é estabelecida de acordo com a necessidade do trabalho e as orientações são feitas no HTP ou HTPC. Também faz parte das atribuições do professor à realização do Estudo de Caso para inserção no AEE, que objetiva reconhecer as características e potencialidades do aluno, visando à construção de diferentes estratégias pedagógicas para sustentação da inclusão escolar. Para a realização do Estudo de Caso é necessário contemplar as etapas descritas a seguir, de acordo com o documento Atendimento Educacional Especializado/ Orientações Gerais (SE, 2015):

- Etapa 1: avaliação do aluno no contexto escolar e extraescolar, a partir de observações feitas pelos professores, pela coordenação pedagógica e pela professora do AEE.

- Etapa 2: aprofundamento das questões levantadas, com encaminhamentos para os serviços de saúde, acompanhamento da EOT e inserção ou não do aluno no AEE.

Nessa unidade escolar, devido às características da comunidade do entorno, o número de alunos indicados para Estudo de Caso tem aumentado significativamente, sendo importantes as parcerias com a equipe gestora e EOT. Para o acompanhamento do trabalho, para os devidos registros e de acordo com as orientações da SE, são feitos os planos do AEE (com revisão periódica), relatórios individuais para inserção no prontuário dos alunos e outros registros, de acordo com as necessidades de cada caso. O AEE complementa e/ou suplementa a formação do aluno, visando a sua autonomia na escola e fora dela. Nesta perspectiva faz parte das atribuições do professor trocar informações entre professores, com as famílias, com a equipe gestora e com profissionais da área de saúde que acompanham esse aluno, participando dos Conselhos de Ano/Ciclo, das reuniões de pais, de reuniões com EOT, dentre outras atividades. Para este ano letivo, a intenção é realizar reuniões específicas com as famílias dos alunos, com o objetivo de discutir sobre o trabalho realizado na sala de recursos e em todas as ações do AEE e levantar as necessidades no âmbito pedagógico, fortalecendo a parceria entre família e escola. Estas reuniões poderão ser individuais, para discussão caso a caso, e coletivas, para discussão de aspectos gerais.

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7. ESTUDO DO MEIO

Desde que bem planejado pelos professores e com o apoio dos pais, um

passeio temático pode empolgar os alunos e expandir a aprendizagem. O estudo do meio permite que a criança tenha contato com dimensões da

realidade que não estão nos livros, Podemos definir o estudo do meio como uma saída da escola com o objetivo

de aprofundar um determinado conteúdo e/ou levantar hipóteses sobre um aspecto da realidade, sempre com vistas no aprendizado e durante esses passeios, reconheceram a alegria e a empolgação dos alunos nesse tipo de atividade, e os benefícios colhidos nela.

Um aspecto importantíssimo do estudo do meio é despertar nos alunos o espírito científico, isto é, a observação acompanhada por levantamento de hipóteses estas serão resolvidas ali, na hora; depois, na sala de aula; ou, talvez, nunca, mas já são suficientes para incentivar a capacidade reflexiva e crítica.

Os professores acharam que não era o momento de indicações de estudo do meio neste momento, pois estarão pesquisando as melhores possibilidades para que os alunos possam expandir suas aprendizagens. Sendo assim no decorrer dos semestres serão indicados para o Conselho e APM as propostas para estudo do meio, de acordo com o Projeto Sustentabilidade que a escola estará desenvolvendo no decorrer do ano, podemos citar alguns lugares a serem visitados: Parque Jaçatuba, Estoril, Guarapiranga, etc.

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VI. CALENDÁRIO ESCOLAR

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VII. REFERÊNCIAS

Brasil, Lei 9394/96, Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Ministério da Educação. Secretaria Educação Básica: Conselhos de Escola:

democratização da Escola e Construção da Cidadania / elaboração NAVARRO, Ignes Pinto [ET AL.] – Brasília: MEC, SSEB, 2004. Ministério da Educação: Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade / organização do doc: BEAUCHAMP, Janete, PAGEL, Sandra Denise, NASCIMENTO, Aricélia Ribeiro do, - Brasília: FNDE, Estação Gráfica, 2006.

Documento Orientador 2017. Secretaria da Educação de São Bernardo do Campo. PCN, Parâmetro Curricular Nacional – Estratégias de Leitura. SAEB, Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica. PDE, Plano de desenvolvimento da Educação: matrizes de referência, tópicos e

descritores. Cardoso, Beatriz e Perez, Tereza. (Ensinar: tarefa para profissionais, Ed. Record, 2007). Gandin, Danilo. A prática do planejamento, 2ª Ed. Petrópolis: Vozes, 1994. São Bernardo do Campo – Proposta Curricular, vol 3, 2007. Diretrizes Curriculares da EJA, 2012. Smole, Kátia Stocco, Diniz, Maria Ignez e Cândido Patrícia, in Cadernos do Mathema,

Jogos de matemática de 1º ao 5º ano, Ed. Artmed) Roland Charnay, Aprendendo (com) a resolução de problemas, in Didática da

Matemática – Reflexões psicopedagógicas, Ed. Artmed Luckesi, Cipriano Carlos (1986). Avaliação Educacional Escolar Para Além do Autoritarismo. Revista da Ande, (10): 47-51, (11): 47-49, São Paulo. Gadotti, Moacir. “Por uma Política Nacional de Educação Popular de Jovens e Adultos”. Moderna

Menezes, Luis Carlos de. Ensinar com a ajuda da tecnologia. In: Nova Escola. São Paulo, Ano XXV, Nº 235, set. 2010, p. 122. MULTIRÃO PELA INCLUSÃO DIGITAL. Disponível em: . Acesso em: nov.2015.

Anastasiou, Léa; Alves, Leonir P. Processos de Ensinagem na Universidade: Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 8. Ed. Joinville: UNIVILLE, 2009.

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GUATTARI, Felix. As três ecologias. Tradução Maria Cristina F. Bittencourt. Campinas: Papirus, 1990. JESUS, Maria Carolina de. Quarto de Despejo- Diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática & Francisco Alves, 1960. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1986. CORALINA, Cora. Poemas dos becos de Goiás. São Paulo: Editora José Olimpyo, 1965. MEIRELES, Cecília. Antologia Poética. São Paulo, Global, 2013. GIOVEDI, Martins Valter. Violência Curricular e a práxis Libertadora. São Paulo: APPRIS, 2012.