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GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO Beleza 08 de Março de 2009

20496449 Gestao e Organizacao Da Informacao

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GESTÃO E

ORGANIZAÇÃO

DA

INFORMAÇÃO Beleza 08 de Março de 2009

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Manuel Beleza 2

08 de Março de

2009 Índice EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INFORMÁTICA ....................................................................................... 3

Inicio das Invenções ..................................................................................................................... 3

INICIO DA EVOLUÇÃO ELECTRONICA ............................................................................................... 6

Geração de Computadores .......................................................................................................... 6

Conceitos Introdutórios ............................................................................................................... 7

O QUE SÃO DADOS? ........................................................................................................................ 8

INFORMAÇÃO O QUE É? .................................................................................................................. 9

Características da informação ..................................................................................................... 9

Conceitos básicos ....................................................................................................................... 10

SISTEMA E MÉTODOS DE REGISTO HISTÓRICOS ............................................................................ 11

SISTEMA DE REGISTOS ACTUAIS .................................................................................................... 12

O QUE É UM SISTEMA DE FICHEIROS? ........................................................................................... 14

BASE DE DADOS ............................................................................................................................. 15

Tabelas ....................................................................................................................................... 15

FLUXO DE INFORMAÇÃO ............................................................................................................... 17

Fluxos Canais Formais e Informais ............................................................................................. 17

Fluxo Complexidade ................................................................................................................... 17

ORGANIGRAMAS ............................................................................................................................ 19

Introdução ................................................................................................................................. 19

Limitações do organograma ...................................................................................................... 19

Desempenho e aumento da utilidade ....................................................................................... 20

TIPOS DE ORGANOGRAMAS .......................................................................................................... 20

SISTEMAS DE GESTÃO .................................................................................................................... 21

NECESSIDADES DE GESTÃO ............................................................................................................ 21

NÍVEIS DE GESTÃO ......................................................................................................................... 22

Características dos níveis de gestão .......................................................................................... 23

TIPOS DE ABORDAGEM .................................................................................................................. 25

Introdução ................................................................................................................................. 25

Abordagem ................................................................................................................................ 27

LINGUAGENS .................................................................................................................................. 29

Características da linguagem de programação .......................................................................... 29

CONCLUSÃO ................................................................................................................................... 31

Referências Bibliográficas .......................................................................................................... 32

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2009

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INFORMÁTICA Usados para contar deslizando-se por sulcos cavados no chão. Essa espécie de

ÁBACO foi descoberta em recentes escavações arqueológicas.

O mais antigo data aproximadamente 3500 a.C. no Vale Entre-Os-Rios Tigre e

Eufrates, na Masepotanea A partir desse elemento de cálculo, outros similares

apareceram em diversos lugares do mundo, por volta do ano 2600a.C. apareceu

o ábaco chinês que evoluiu rapidamente de mesmo modo semelhante apareceu

no Japão.

Ábaco

Já há muito tempo

o homem vem

tentando livrar-se dos trabalhos manuais e repetitivos, como por exemplo

operações de cálculo e redacção de relatórios. O ábaco constituiu o primeiro

dispositivo manual de cálculo; na sua forma geral, rectangular com fileiras de

arame, cada fileira representa uma classe decimal diferentes, nas quais correm

pequenas bolas. Cada servia para representar números no sistema decimal e

realizar operações com elas.

Inicio das Invenções

No ano de 1617 John Napier inventor dos logaritmos naturais, idealizou um

dispositivo baseado em bastões que continham números capazes de multiplicar

e dividir de forma automática. As tabelas de multiplicação gravadas em blocos

que evitava a memorização da tabuada, e permitiam operações como

multiplicações e divisões longas.

No ano de 1642 Blaise Pascal filósofo e matemático francês inventou a primeira

máquina automática de calcular que executava adições e subtracções,

funcionava através de uma engrenagem de rodas dentadas que levava os

dígitos de uma coluna a outra. Primeiro esta máquina foi chamada de

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2009 PASCALINA, mas terminou, mais tarde recebendo o nome de Maquina

Aritmética de pascal.

Gottfried Wilhelm matemático

Alemão em 1672, aperfeiçoou a

máquina de Pascal, construindo a

calculadora universal, que

realizava soma, subtracção,

multiplicação, divisão e ainda calculava a raiz quadrada.

Em 1801 Joseph Marie Jackuard construiu um tear automático que aceitava

entrada de dados através de cartões perfurados par controlar a confecção e

desenho dos tecidos. Esta máquina pode ser a primeira máquina mecânica

programável.

No ano de 1822 charles Babbage, professor e matemático, idealizou a máquina

de diferenças, que consiste num dispositivo

mecânico baseado em rodas dentadas, para a

avaliação de funções e a obtenções de tabelas.

Esta não chegou a ser construída devido ás

limitações tecnológicas da época.

Babbage, em 1833 projectou a máquina Analítica

ou Diferencial, que de certa forma era

semelhante aos computadores actuais, pois

dispunha de programa, memoria, unidade de

controlo e periféricos de saída. A ideia da construção surgiu da necessidade de

se realizar automaticamente tabelas de logaritmos e funções trigonométricas.

Pelos mesmos motivos da sua

invenção anterior Babbage não viu

essa sua máquina ser construída,

mas devido a esse projecto, ele ficou

conhecido como Pai da Informática.

Um engenheiro sueco George Pelir

Schutz, em 1854,construiu a

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2009 Maquina Analítica de Babbage, que funcionou satisfatoriamente.

Ainda neste mesmo ano, George Boole desenvolveu a álgebra booleana, que

permitiu a seus sucessores a representação dos circuitos de comutação e o

desenvolvimento da Teoria dos Circuitos lógicos.

Aproximadamente em 1885, Herman Hellerich, funcionário do departamento de

Recenseamento dos E.U.A., percebeu que a realização do censo anual

demorava cerca de 10 anos para ser concluído e que a maioria das perguntas

tinha como resposta sim ou não. Em 1886 idealizou um cartão perfurado que

guardaria as informações colectadas no censo e uma máquina capaz de tabular

essas informações.

Hollerith em 1896 fundou a Tabulatig Machineas Company que se juntou em

1924 a outras empresas criando a actual Internacional Busines Machines (IBM).

Em 1936 Alan M. Turing desenvolveu uma máquina capaz de resolver todo,

chegando a construção teórica das máquinas com estes conhecimentos deu

inicio a teoria da matemática da Computação, na qual se define um algoritmo

como a representação formal e seistematica, ficou demonstrado a existência de

problemas sem solução algoritimica.

Em 1937 Howard H. Aiken, desenvolve a ideia de Babbage junto com cientistas

do seu departamento e engenheiros da IBM O resultado desse desenvolvimento,

construíram o primeiro computador electromecânico baseado em reles e

engrenagens o qual recebeu o nome de MARK-1, este acabou de ser construído

em 1944 e possuía unidades de entrada, memória principal e unidade aritmética

de controlo e de saída. Utilizava para a entrada de dados cartões e fitas

perfuradas. O computador electromecânico funcionou pouco tempo e entrou logo

em desuso, desenvolveu-se os computadores electrónicos. Tinha 17 metros de

comprimento 2 metros de largura, pesava 70 toneladas, era constituído de

700000 peças moveis e sua fiação alcançava 800km. Somava dois números em

menos de 1 Seg. e multiplicava

em 6 Seg. trabalhava com 23

dígitos decimais.

N a universidade da pensylvania

na escola Moore de Engenharia

Eléctrica, construi-se o primeiro

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2009 computador electrónico, foi o ENIAC que entrou em funcionamento em 1945.

Era 1000 vezes mais rápido que o MARK-1e realizava a soma de dois números

em 0,0002 Seg.e multiplicação em 0,0003 Seg. de 111 metros cúbicos, peso 30

ton. 17000 Válvulas a vácuo, 50000comutadores, 70000 resistências, 7500

interruptores e tinha um consumo que oscilava entre 100000 e 20000 Watts.

Quando o Eniac estava em funcionamento as luzes de Filadélfia sofriam uma

grande queda, alem disso o equipamento exigia muita ventilação, tornando os

custos de manutenção elevados.

Em 1944 John Von Newmann, engenheiro e matemático Húngaro naturalizado

americano, descreve o fundamento teórico da construção de um computador

electrónico denominado Modelo de Von Newmann, a ideia era a existência

simultânea de dados e instruções, estes não vinham pré-fixados no computador.

INICIO DA EVOLUÇÃO ELECTRONICA Desde o surgimento do UNIVAC-I como o primeiro computador comercial, até

hoje, quase todas as transformações foram impulsionadas por descobertas e/ou

avanços na área da electrónica.

Tudo começou com a válvula a vácuo, e a construção de dispositivos lógicos.

Os avanços da física do estado sólido provocaram a grande evolução

Invenção da válvula de vácuo

Semicondutores, surgimento do diodo e o transístor.

Criação dos circuitos integrados

Em 1971 surge o microprocessador, e implementação todo o CPU num

computador num único elemento integrado.

Geração de Computadores 1ª Geração 1940- 1952 é constituída por todos os computadores, construídos a

base de válvulas a vácuo, sendo aplicadas nos campos científicos e militares.

2ª Geração 1952- 1964 tem como marco o inicio dos transístores, estas

máquinas diminuíram muito em tamanho e suas aplicações passam alem da

ciência e da defesa, surgem as primeiras linguagens de programação.

3ª Geração 1964-1971 tem como marco o surgimento dos circuitos integrados,

surgimento da multi-programação, a memória agora é feita de semicondutores e

discos magnéticos.

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2009 4ª Geração 1971- 1981 criação do micro processador, a redução no tamanho

dos computadores foi muito grande. Surge muitas linguagens de alto nível e

nasce a tele informática. Transmissão de dado entre computadores através de

rede.

5ªGeração 1981-? Surgimento do VLSI Inteligência artificial, Altíssima

velocidade de processamento, alto grau de inter-actividade etc.

Definições de

rede

Evolução

Histórica

Finalidade

s

Recursos

Partilháveis

Componentes

Tipos de Redes Topologias

Distribuiçã

o

Modos de

Transmissão Protocolos

Tecnologias da Comunicação Objectivos do Modulo

Conceitos Introdutórios Vivemos na era digital: actualmente toda a informação, seja ela texto, imagem,

som, vídeo, pode ser digitalizada. Desta forma, o computador fruto da

tecnologia electrónica desenvolvida nas últimas décadas pode processar

rapidamente e eficazmente muita informação, capaz de ser transferida em

expeditos sistemas de comunicação. Dentro deste conceito aparecem três

palavras, as quais andam sempre juntas dentro da gestão e organização de

informação.

TECNOLOGIA é a palavra que designa o conhecimento que se tem das

técnicas, isto é, dos meios, instrumentos, processos e métodos para resolver

problemas.

INFORMAÇÃO é a «matéria-prima» que

está na base dos conhecimentos e da

comunicação, sendo os computadores

através do (hardware) e os programas

(software) que efectuam processos de

tratamento, controlo e comunicação.

COMUNICAÇÂO é uma interacção

estabelecida entre dois intervenientes que transmitem e permutam informação.

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2009 As telecomunicações consistem na transmissão (emissão /recepção) de sinais

que reproduzem textos, imagens, sons, por fio, fibra óptica, ondas

electromagnéticas ou outro sistema.

A telemática (telecomunicações mais automáticas) consiste na conjunção de

meios de comunicação à distância «modems, linhas telefónicas, satélites, etc,»

com meios informáticos, a transmissão de informação que pressupõe o uso de

redes de computadores; dai está hoje muita em moda a expressão mais

abrangente TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC).

O QUE SÃO DADOS? É possível dizer de uma forma genérica que qualquer conjunto de dados é tudo

que pode ser processado, e codificado e as informações descrevem um domínio

físico ou abstracto.

Embora sendo possível usar a definição genérica de dado é aplicado hoje em

dia principalmente para fazer referência, é um conjunto estruturados,

manipulados para permitir ao utilizador atingir os objectivos.

Estes dados podem ser em bruto, números, caracteres, imagens ou outros

dispositivos de saída para converter quantidades físicas em símbolos, num

sentido muito extenso, estes podem ser humanos ou processados por uma

entrada e num computador, armazenados e tratados lá.

Dados em informática é o conjunto de elementos de partida que servem, de

base para o tratamento e sobre as quais o computador efectua as operações

necessárias ás tarefas em questão estes dados podem ser designações de

entidades, que constituem a informação:

objectos, símbolos, factos, noções, valores

numéricos, etc.

Para o tratamento de dados e consequente

utilização das informações, a informática

utiliza um conjunto de equipamentos, estes

funciona com base em ordens, escritas e

codificadas em linguagens que permitem a comunicação Homem/Maquina.

A esses conjuntos de ordens chamamos Programas ou aplicações, que são

construídos com linguagens de programação.

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2009 INFORMAÇÃO O QUE É? De acordo com o Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa, informação

vem do latim informatio,onis,”delinear, conceber ideia”

È ainda, segundo o Dicionário da Porto Editora, um conjunto de dados,

recebidos do exterior ou por um ser vivo (especialmente o homem), por

intermédio dos seus sentidos, ou por uma maquina electrónica.

Informação é a qualidade da mensagem que um emissor envia para um ou

mais receptores e é sempre sobre alguma coisa (tamanho de um parâmetro,

ocorrência de um evento). Vista desta maneira não tem de ser precisa, e pode

ser verdadeira ou mentirosa, ou apenas um som (como o de um beijo). Mesmo

um ruído inoportuno feito para inibir o fluxo de comunicação e criar equivoco, em

termos gerais quanto maior a quantidade de informação na mensagem recebida

mais precisa ela é.

Informação é um termo com muitos

significados dependendo do contexto,

mas como regra é relacionada de perto

com conceitos tais como significado,

conhecimento, instrução, comunicação,

representação e estímulo mental.

Simplesmente, informação é uma

mensagem recebida e entendida. Em

termos de dados, pode ser definida como

uma colecção de factos dos quais conclusões podem ser extraídas. Existem

muitos outros aspectos da informação visto que ela é o conhecimento adquirido

através do estudo, experiência ou instrução.

Características da informação A informação é transportável, armazenável (na memoria humana, em livros e

discos, nas memorias dos computadores), traduzível pode ser convertida, por

exemplo noutra linguagem, para poder ser entendida pelo receptor, e reciclável

pode ser convertida em nova informação.

Mais genericamente, informação é o resultado do processamento, manipulação

e organização de dados de tal forma que represente um acréscimo ao

conhecimento da pessoa que a recebe.

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2009 Para alem de tudo isto, a informação de ser:

Precisa (sem conter erros)

Complexa (fornecendo todos os dados importantes)

Flexível (podendo ser usada com diversas finalidades)

De fonte fidedigna (deve provir de uma fonte de confiança)

Relevante (útil para quem a recebe);

Clara, simples e objectiva (não deve haver sobrecarga de informação

desnecessária);

Actual, adaptada aos tempos e as circunstancias em que vivemos.

Conceitos básicos O estabelecimento em definitivo de uma World Wide Web (www) é um exemplo

cabal da tendência económica deste século. Estudos revelam (lei de Moore) que

a informação presente na internet duplica, estima-se que este crescimento seja

esmagado nos próximos anos. O ritmo imposto pela Era de Informação, e um

pequeno atraso na obtenção tratamento de dados por parte de uma empresa

face às suas concorrentes conduz a que esta se torne rapidamente obsoleta.

Informação é a mensagem que se obtêm quando se processam/organizam os

dados.

Informação digital: é a informação que existe sob a forma digital à qual podemos

aceder através de um computador

Informática: chama-se genericamente à ciência do tratamento racional,

nomeadamente por processos automáticos, da informação, considerada como

suporte do conhecimento humano e da comunicação no domínio técnico,

económico e social.

Tecnologia da informação: processos de tratamento, controlo e comunicação de

dados através de computadores ou sistemas informáticos.

Dados Informação

O Manuel é um homem de

olhos verdes e cabelos

castanhos, com 1,63m de

altura.

Cabelo Castanho O Manuel é um homem de

olhos verdes e cabelos

castanhos, com 1,63m de

altura.

Cor dos olhos Verdes

Altura 1,63m

Nome Manuel

Sexo Masculino

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2009

A Informação apresenta uma variedade de características, das quais se

destacam:

Partilhável, a Informação varia de indivíduo para indivíduo em função da

sua interpretação, dependendo dos seus valores;

Toda a Informação pode ser verdadeira ou falsa;

A Informação é, normalmente, facilmente reproduzida apesar de ser de

difícil criação;

Manipulável, isto é, pode ser facilmente alterada e actualizada;

Comprimivel, isto é, através do uso de certos programas pode ser

comprimida, de forma a ocupar menos espaço;

Interactiva e multimédia, (pode ser construída por textos simples,

imagens, sons, animação, e vídeo digital).

A competitividade actual resulta da capacidade da uma dada organização

conseguir:

1. Recolher e Obter Dados;

2. Transformar dados em Informação;

3. Decidir com base na Informação Criada.

A informação digital pode ser guardada num computador sob a forma de bits e

bytes.

Um bit é a menor unidade de informação guardada num computador, é

representado por dois dígitos: 0 ou 1

Um byte é um conjunto de 8 bits. Cada carácter letra ou símbolo do teclado

ocupa 1byte quando é guardado em memória.

SISTEMA E MÉTODOS DE REGISTO HISTÓRICOS Desde tempos remotos que o Homem sente a necessidade de registar as suas

vivencias. Por volta do ano 18.000 a.C. o homem criou informação nas rochas

xistosas no vale do côa, afluente do rio Douro que se situa no nordeste de

Portugal.

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Manuel Beleza 12

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2009 Há cerca de 10000 anos, o povo da Mesopotâmia domesticava animais e vivia

da agricultura e da pastorícia.

Estas populações desenvolveram um sistema simbólico de registos dos seus

bens, utilizando pequenos objectos em argila, sendo desenvolvidos num

complexo sistema numérico, o qual permitiam registar grandes quantidades de

bens, com diferentes formas geométricas (cones, esferas, discos e cilindros)

No ano 4500 a.C. o homem inventou a escrita, nas tábuas de Uruck, eram

“livros de contabilidade” onde se registavam o quantitativo de sacos de cereal,

de cabeças de gado, e outros pertencentes ao templo.

Um dos sistemas de numeração mais antigo que se

tem notícia é o Egípcio. É um sistema de numeração

de base dez. Mas foi em Roma o centro de uma das

mais notáveis civilizações da antiguidade. Os

romanos utilizaram letras do seu alfabeto para

representar números, ainda hoje utilizamos a

numeração Romana na leitura de datas, nos mostradores dos relógios, etc.

O sistema de numeração Árabe é o sistema de numeração da civilização

Europeia. Também é denominado por sistema indo-árabe ou decimal, foi

introduzido na Europa no final da idade média, contudo o seu uso, só foi

generalizado no sec. XIV. O sistema de numeração árabe ou decimal é o mais

utilizado nos dias de hoje.

SISTEMA DE REGISTOS ACTUAIS O registo contém informações importantes sobre hardware do sistema,

definições e programas instalados, bem como perfis de cada uma das contas de

utilizador existentes no computador. O Windows consulta continuamente as

informações do registo. Não é necessário efectuar alterações manuais ao registo

porque, regra geral, os programas e aplicações efectuam todas as alterações

necessárias automaticamente. Se efectuar alteração incorrecta no registo o

computador pode deixar de funcionar. No entanto, se aparecer um ficheiro

danificado no registo, pode ser necessário efectuar alterações. A validação de

registos é uma das novas funcionalidades do Sistema que foi sugerida pelos

utilizadores. Foi detectada a necessidade de fazer a avaliação das catalogações,

antes de colocar os registos disponíveis para a pesquisa pelo público. É prática

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Manuel Beleza 13

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2009 corrente algumas instituições catalogarem em diversas bases de dados de

trabalho, tendo de importar posteriormente os

registos, quando terminados e validados, para

uma base central. Esta prática levanta vários

problemas, que passam, entre outros, pela

desmultiplicação de importações ou a não

existência de cópias de segurança dessas

bases auxiliares.

A validação de registos permite que numa

única base de dados, se possam marcar os

registos como validados, aqueles que foram

considerados como aptos para serem disponibilizados à consulta pública, ou não

validados, aqueles que ainda devem ser alvo de uma qualquer acção de

catalogação.

A activação da funcionalidade é opcional e global ao sistema, pelo que ao estar

activa, ficará activa para todas as bases de dados. Activar esta funcionalidade

fará com o utilizador público possa apenas pesquisar os registos marcados

como validados, tanto pela interface de pesquisa local como pela interface de

pesquisa em linha. Os utilizadores profissionais passam a ter disponível no um

filtro que lhes permite pesquisar por registos validados, registos não validados e

todos os registos.

Conforme informação para um operador do sistema, pode validar registos, essa

permissão deverá estar disponível para o seu login no Módulo de Administração.

Com essa permissão disponível, no menu Configuração, o operador em causa

poderá activar a funcionalidade

Validação de Registos. A partir

desse momento a funcionalidade

está global ao sistema e os

operadores com essa permissão

poderão validar e/ou retirar a

validação de um ou mais registos

através do menu Registo ou

através do botão na barra de ferramentas.

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2009 O QUE É UM SISTEMA DE FICHEIROS?

Os discos duros, tão pequenos que são, e contêm milhões de bits, é necessário

por conseguinte organizar os dados a fim de poder localizar as informações, é o

objectivo do sistema de ficheiros. Um disco duro, é constituído das várias

bandejas circulares que giram em redor de um eixo. As pistas (zonas

concêntricas escritas de parte e outro de uma bandeja) são divididas em bairros

chamados sectores. A formatação lógica de um disco permite criar um sistema

de ficheiros sobre o disco, que vai permitir um sistema de exploração (DOS,

WINDOWS UNIX,) de utilizar o espaço disco para armazenar e utilizar ficheiros.

O sistema de ficheiros é baseado na gestão dos clusters (em português “unidade

de subsídio”), ou seja mais a pequena unidade de disco que o sistema de

exploração é capaz de gerir.

Um cluster é constituído de um ou vários sectores, assim mais a dimensão de

um cluster é importante, menos o sistema de exploração terá de entidades a

gerir…

Por outro lado, já que um sistema de exploração sabe gerir apenas unidades de

subsídio inteiro, ou seja que um ficheiro ocupa um número inteiro de cluster, o

desperdício é ainda mais grande que há de sectores por cluster. Compreende-se

então toda a importância da escolha do sistema de ficheiros. Realmente a escola

do sistema de ficheiro faz-se em primeiro lugar de acordo com o sistema de

exploração que utiliza. Geralmente, mais o sistema de exploração é mais

recente o número de sistemas de ficheiros suportados será importante. Assim,

sob DOS e sobre as primeiras versões de Windows é de rigor. Sob Windows

NT5 o leque aumenta-se dado que aceita partições de tipo NTFS. Uma vez

mais, o sistema de ficheiros mais recentes (NTFS 5) é aconselhado, dado que

oferece mais numerosas funcionalidades que os sistemas FAT. Por as mesmas

razões que previamente pode contudo optar por uma partição de tipo FAT.

Para um ficheiro ser rentável, ele tem que antes de tudo ser bem feito. Se a

transição não é rigorosa e estável, muitas informações serão eliminadas ou mal

interpretadas. Os riscos de erro na perfuração juntam-se àqueles cometidos na

altura da recolha. Esta recomendação ainda hoje muito pertinente, recorda-nos a

importância decisiva do acto, na maior parte das vezes único e irrepetível de

transcrição da informação do documento. Na maioria dos casos estamos parente

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Manuel Beleza 15

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2009 uma dupla transição, o que traz ainda mais dificuldades, do documento original

para uma ficha em papel, e desta para a ficha informática.

BASE DE DADOS O termo base de dados está intimamente

associado à noção de “ uma colecção de

informação “ Uma base de dados é um

conjunto estruturado de informação,

formalmente definido, informatizado,

partilhável e sujeita a um controlo central. Uma base de dados é uma colecção

de dados inter-relacionados com múltiplas utilizações. Sendo a base de dados

um componente central do sistema, uma boa técnica de desenho é crucial para

a eficácia do sistema. A base de dados não tem só a função de armazenar

dados, a sua organização seria relativamente simples. A complexidade estrutural

das bases de dados resulta do facto de que ela deve também mostrar as

relações que existem entre os dados. A base de dados é composta por um

conjunto de tabelas e associações entre tabelas a associação entre os dados é o

ponto forte dos sistemas relacionais. Neste tipo de aplicação os dados e os

programas estão completamente separados. Já o mesmo não se passa, por

exemplo, nas folhas de cálculo em que os dados e procedimentos estão

frequentemente misturados.

Tabelas

Uma vantagem importante da tabela resulta do facto duma tabela poder ter mais

do que uma finalidade e dos seus dados poderem ser vistos com diferentes

formas e formatos, ao contrário de um ficheiro. Os sistemas de gestão de bases

de dados relacionais (SGBDR) são aplicações informáticas complexas, mas

essenciais em muitas áreas científicas, nomeadamente em Agronomia, onde

grandes quantidades de informação

necessitam de ser combinadas ou

exploradas, de diversas formas nem

todas fáceis de prever. As bases de

dados consistem, principalmente em três

componentes através do uso de

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Manuel Beleza 16

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2009 apontadores. O modelo em rede permite que várias tabelas sejam usadas

simultaneamente através do uso de apontadores (ou referências). Algumas

colunas contêm apontadores para outras tabelas ao invés de dados. Assim, as

tabelas são ligadas por referências, o que pode ser visto como uma rede. Uma

variação particular deste modelo em rede, é o modelo hierárquico, limita as

relações a uma estrutura semelhante a uma árvore (hierarquia - tronco, galhos,

folhas), ao invés do modelo mais geral direccionado por grafos.

Estas bases consistem principalmente em três componentes, uma selecção de

dados, nomeadamente relações ou informalmente tabelas; uma selecção dos

operadores, a álgebra e o cálculo relacionais; e uma selecção de restrições da

integridade, definindo o conjunto consiste de estados de bases de dados e de

alterações de estado. Estas restrições de integridade podem ser de quatro tipos:

Domínio

Atributo

Relvar

Restrições

Dos modelos hierárquicos e de rede não existem quaisquer apontadores, de

acordo com o princípio de informação: toda informação tem de ser representada

como dados, qualquer tipo de atributo representa relações entre conjuntos de

dados.

Hoje em dia, cada vez mais a base de dados, como o Access, “escondem”

essas linguagens por trás de interfaces do utilizador gráfica.

Algumas características das bases de base de dados são:

Acesso simultâneo: vários utilizadores podem aceder e alterar a mesma

BD ao mesmo tempo sem criar inconsistência. Dois utilizadores diferentes

podem consultar simultaneamente os dados do mesmo cliente, no entanto o

sistema de gestão da base de dados não permite que ambos alteram esses

dados ao mesmo tempo.

Vistas: diferentes utilizadores poderão ter o seu acesso limitado, embora

todos os dados de uma organização estejam na mesma base de dados, aqueles

que são importantes para a definição da estratégia só podem ser consultados

pela administração.

Construção de aplicações: a tendência actual é para combinarem a

gestão do armazenamento/manipulação dos dados com a construção das

aplicações que implementados, com recurso linguagens de programação mais

ou menos integradas com o sistema de gestão base de dados.

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Manuel Beleza 17

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2009 Alguns exemplos de sistema de gestão de base de dados de grande

porte são: ORACLE, Informx, ADADAS, SQL servidor e DB2.

Para PCs temos o MySQL, Dbase, FoxPro e Access. Os primeiros

têm mais capacidade e são mais fiáveis do que os últimos, estes são adequados

para uso doméstico, em pequenas empresas ou como forma de acender a partir

de PCs a BDs instaladas em sistemas de grande porte, através de uma

aplicação acessível ao utilizador não especialista em informática.

FLUXO DE INFORMAÇÃO Fluxo de Informação quando comparada a dados e conhecimentos implicam em

uma unidade de análise, exige consenso em relação ao significado e

necessariamente a mediação humana.

Fluxos Canais Formais e Informais

Formais: Destinatário escolhe a mensagem/acesso amplo/informações

de fácil acesso e colecta. Ex: internet, TV, telemóvel…

Informais: pesquisador escolhe qual informação transmitir, nem sempre

armazenada difícil recuperar. Ex: Relatórios de pesquisa, textos apresentados

em seminários…

Fluxo Complexidade

Nível Estratégico: informação é elaborada, suporte de decisões a

longo prazo, orientada para agentes de decisão.

Nível táctico: Informação a nível estratégico e superior, gestão de

médio prazo

Nível Operacional: controle e execução de tarefas a curto prazo, fonte

básica geradora de informação que flui na organização A nossa sociedade está construída em torno de fluxos:

o Fluxos de capital;

o Fluxos de informação;

o Fluxos de tecnologia;

o Fluxos de interacção organizacional;

o Fluxos de imagens, sons e símbolos;

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Manuel Beleza 18

08 de Março de

2009 Os fluxos não representam apenas um elemento da organização social são a

expressão dos processos que dominam a nossa vida económica, política e

simbólica. Nasce a ideia de que há uma nova forma espacial característica das

práticas sociais que dominam e moldam a sociedade em rede; o espaço de

fluxos. O espaço de fluxos é a organização material das práticas sociais de

tempo compartilhado.

O fluxo de informação pode ser definido como um processo de transferência da

informação de um emissor para um receptor. Já na comunicação cientifica,

engloba actividades ligadas á produção de disseminação e uso da informação

desde a concepção de uma ideia ate a sua explicitação e aceitação como parte

do conhecimento universal.

Recuperação de informação trata dos aspectos intelectuais da descrição da

informação e sua especificação para a busca, e também de qualquer sistema

técnicas ou maquinas que são empregadas para realizar esta operação.

A eficiência de um sistema depende principalmente do modelo que o mesmo

utiliza;

o Modelos quantitativos

o Modelos dinâmicos

o Linguagem natural

o Ambiente

A ideia de fluxo de informática mede a quantidade e a qualidade da informação

que flui durante a execução entre países, particularmente entre os grupos de

países desenvolvidos (ricos) e subdesenvolvidos (pobres).

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Manuel Beleza 19

08 de Março de

2009

ORGANIGRAMAS Organigrama baseia-se principalmente num gráfico que representa a estrutura

formal e administrativa ou operacional, de uma organização no qual são definidos

cargos e atribuições e suas inter-relações, de comunicação existentes entre

estes.

Introdução

Credita-se que a criação dos primeiros organigramas foi por um norte-americano,

administrador de ferrovias, no ano de 1856.

Dada a dificuldade de se visualizar uma entidade como um todo, surge a

necessidade de apresenta-la num gráfico, que mostre de forma imediata as

relações funcionais, os fluxos de autoridade e responsabilidade e as funções

organizacionais da empresa.

Os órgãos ou departamentos são unidades administrativas com funções bem

definidas. Exemplos de órgãos Tesouraria, departamento de compras, Portaria,

Biblioteca, Sector de produção, Gerência Administrativa, Directoria Técnica,

Secretaria; os órgãos possuem um responsável, cujo cargo pode ser chefe,

gerente, coordenador, director, secretario, governador, presidente. Normalmente

tem colaboradores e espaço físico definido. Num organograma, os órgãos são

dispostos em níveis que representam a hierarquia existente entre eles. Num

organigrama vertical, quanto mais alto estiver o órgão maior a autoridade e a

abrangência da actividade.

Limitações do organograma Mostrar as relações que devem existir, o que não necessariamente

corresponde á realidade.

Expressa o que está documentadas nos estatutos, regulamentos,

instruções e portarias.

Deixa muito a desejar quando líderes passam a exercer funções de

comando que limitam a autoridade formalmente delegada.

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Manuel Beleza 20

08 de Março de

2009 Desempenho e aumento da utilidade

É necessário que apresente a estrutura que opera actualmente, e não a

que as pessoas acreditam que deveria ser.

Os títulos do cargo devem aparecer nos quadros, e se houver necessidade

de identificar o nome da pessoa que ocupa o cargo, deve aparecer fora dele; se

for colocado dentro do quadro, deve ser feito com outro tipo e letra, para facilitar a

diferenciação. Para maior clareza e referencia, o gráfico deve ter nome, data e

numero e deve ser mostrada a referencia de outros gráficos derivados.

TIPOS DE ORGANOGRAMAS Clássicos – também é chamado de vertical, é o mais comum tipo de

organograma, elaborado com rectângulos que representam os órgãos e linhas

que fazem a ligação hierárquica e de comunicação entre eles.

Em barras – representados por intermédio de longos rectângulos a partir

de uma base vertical, onde o tamanho do rectângulo é directamente proporcional

á importância da autoridade que o representa.

Em sectores – são elaborados por meio de círculos concêntricos, os quais

representam os diversos níveis de autoridade a partir do circulo central onde se

localiza a autoridade maior da empresa.

Radial – o seu objectivo é mostrar o macro sistema das empresas

componentes de um grande grupo empresarial.

Lambdas – apresentam apenas grupos de órgãos que possuem

características comuns.

Bandeira - que possuem uma missão especifica e bem definida na

estrutura organizacional, normalmente em quatro níveis.

Informativo – apresenta um máximo de informação de diversas naturezas

relacionadas com cada unidade organizacional da empresa.

Linear de responsabilidade – possui um diferenciador em relação aos

demais organogramas pois a sua preocupação não é apresentar o

posicionamento hierárquico, mas sim o inter-relacionamento entre diversas

actividades e os responsáveis por cada uma delas.

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Manuel Beleza 21

08 de Março de

2009 SISTEMAS DE GESTÃO

NECESSIDADES DE GESTÃO As empresas, de todos os tamanhos, enfrentam desafios e demandas

relacionadas com o lucro, qualidade, tecnologia e desenvolvimento sustentável.

Um sistema de gestão eficiente, feito sob medida para os aperfeiçoar os

processos de seus negócios, vai ajudar a enfrentar os desafios actuais no

mercado global.

Para transformar pressões competitivas em vantagens competitivas, é preciso

manter e aperfeiçoar seu desempenho operacional, sistematicamente. Um

sistema de gestão pode ajudar a focalizar, organizar e sistematizar os processos

para controlar e melhorar a empresa.

A certificação independente por terceiros pode ajudar a comparar o sistema

de gestão com as melhores práticas nacionais e internacionais. Acredita-se que o

processo de certificação deve ser elaborado sob medida para as necessidades

específicas de cada empresa para fornecer as melhores informações, para a

administração saber sobre a capacidade da organização de cumprir objectivos

estratégicos.

Torna-se parceiro da DNV: (Direcção Nacional de Vistoria)

Obter certificação do Sistema de Gestão de Qualidade pelas normas de

qualidade especificas de cada ramo da industria, e siga o caminho para o

aperfeiçoamento de uma empresa.

Obter certificado do sistema de gestão Ambiental, e assuma controlo dos

processos e desafios chave. Demonstre seu compromisso com operações

ambientalistas.

Tenha certificado do sistema de gestão de Saúde e Segurança

Ocupacional. Concentre esforços em questões críticas e administre riscos para

proteger a saúde e a segurança de seus funcionários e do meio ambiente.

Possui certificado do sistema de gestão de Segurança da Infirmação

protegendo as informações de sua empresa e reduza os vazamentos de

informação.

Tenha o seu Certificado Integrada em dois ou mais sistemas de gestão,

beneficiando com uma abordagem abrangente onde poderá certificar todos os

seus sistemas de uma só vez.

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Manuel Beleza 22

08 de Março de

2009 NÍVEIS DE GESTÃO Uma boa forma de introduzir este artigo sobre e níveis de gestão será através da

definição do conceito de gestão. Assim sendo, o que é gerir? Essencialmente, é o

processo de coordenar tarefas e actividades de maneira a que sejam

desempenhadas de forma eficiente e eficaz tendo em vista determinado objectivo,

com e através de outras pessoas. Os princípios básicos da gestão organizacional

podem traduzir-se nas seguintes funções de gestão:

Planeamento;

Organização;

Liderança;

Controlo;

Planear significa determinar o plano de

acção para cumprir os objectivos da

empresa, ou seja, define a estratégia para

alcançar as metas corporativas através do

desenvolvimento de planos para integrar e

coordenar as actividades.

Organizar permite estabelecer as relações entre os departamentos duma

organização no sentido de se atingir os objectivos propostos. Inclui a definição

das tarefas que devem ser efectuadas, quem as executa, como são agrupadas,

quem reporta a quem e onde as decisões são tomadas.

Liderar significa a criação uma atmosfera organizacional que seja capaz de

auxiliar e motivar os trabalhadores a atingir os objectivos desejados e regular os

seus comportamentos.

Controlar significa estabelecer, medir e avaliar o desempenho das actividades

face aos objectivos planeados, de forma a assegurar que as tarefas estão a ser

efectuadas em conformidade com o esperado.

Todos os gestores executam funções de planeamento, controlo, organização e

liderança embora o peso de cada uma delas e as competências de cada um

sejam variáveis em função do nível organizacional em que se actua (no entanto,

todos eles pretendem atingir os objectivos definidos, com e através de outras

pessoas), ou seja, as actividades de gestão agrupadas nas funções de gestão

são realizadas por todos os gestores mas as práticas e métodos desenvolvidos

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Manuel Beleza 23

08 de Março de

2009 devem ser adaptados às tarefas e actividades associadas ao nível de gestão em

que se actua.

Características dos níveis de gestão

Caracterização de cada um dos diferentes níveis de gestão e qual o seu papel

no crescimento e desenvolvimento de uma organização:

Nível

Estratégico;

Nível Táctico;

Nível

Operacional;

O Nível Operacional

é onde se enquadram

os gestores de primeira

linha responsáveis por

orientar os

empregados não

gestores (técnicos) que estão directamente envolvidos com a produção e criação

dos produtos da organização de forma a pôr em prática o plano definido pelos

níveis de gestão superiores.

O Nível Táctico representa o nível intermédio entre a gestão de topo os gestores

de primeira linha. Os gestores intermédios coordenam os gestores de base e são

responsáveis por traduzir os objectivos genéricos e os planos desenvolvidos pelos

gestores estratégicos em objectivos e actividades específicas (tácticas).

O Nível Estratégico é onde se enquadram os gestores que tomam decisões que

envolvem toda a organização, responsáveis por instituir os planos e objectivos

estratégicos em toda a organização. São os responsáveis de topo de uma

organização e tem como principais preocupações:

1) - Fazer cumprir os objectivos estratégicos de longo prazo, tendo em vista a missão da

empresa;

2) - Avaliar o desenvolvimento e crescimento global presente e futuro da organização;

3) - Coordenar as relações da empresa com o exterior.

As competências exercidas pelos gestores variam consoante o nível de gestão

em que se actua e das funções de gestão que desempenha. O quadro seguinte

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Manuel Beleza 24

08 de Março de

2009 mostra essa relação para cada uma das competências assinaladas na figura

representativa da relação das funções de gestão:

À medida que um gestor evolui do nível operacional para o nível estratégico, as

competências de desenho e concepção (capacidade de reflectir e de

conceptualizar sobre ideias genéricas e abstractas ou situações complexas

relativas à organização) tornam-se mais importantes que as aptidões técnicas

(capacidade para adaptar e usar conhecimentos, métodos e técnicas específicas

em actividades organizacionais concretas), no entanto, as relações humanas

(capacidade de compreender, motivar e “bem” trabalhar com as outras pessoas)

são essenciais em qualquer um dos níveis.

Os gestores dos diversos níveis de gestão são responsáveis por adoptar acções

que possibilitem a cada indivíduo contribuir da melhor maneira para a execução

dos objectivos do grupo organizacional. É certo que, apesar de se contribuir para

objectivos comuns, uma determinada situação pode variar consideravelmente

entre os diversos níveis da organização. Da mesma forma, o grau de autoridade

exercida em cada nível é, igualmente, variável e os problemas tratados são

também diferentes. Além disso, o gestor pode coordenar pessoas no ramo das

vendas, engenharia, finanças, mas a verdade é que, todos obtêm resultados

através do estabelecimento de relações com todos os níveis da organização.

Ou seja, todos os gestores desempenham tarefas de gestão, contudo, a atenção

dada a cada função pode ser diferente, em virtude das diversas circunstâncias

que cada um dos níveis organizacionais enfrenta. A figura seguinte tenta efectuar

uma aproximação da relação de importância que cada função de gestão tem, em

função de determinado nível de gestão.

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Manuel Beleza 25

08 de Março de

2009

A figura anterior revela que os gestores de topo gastam mais tempo com as

funções de planeamento e organização em relação a um gestor de nível inferior.

Liderar, por outro lado, tem um maior peso na gestão de primeira linha. A função

de controlo, curiosamente, apresenta ligeiras diferenças em ambos os níveis pois

é essencial que toda a organização monitorize as suas acções e avalie se estão a

ser efectuadas de acordo com os objectivos e princípios da organização.

Efectivamente, todos os gestores desempenham tarefas de gestão, apesar da

atenção dada a cada uma delas variar nos diferentes níveis de gestão da

organização (note-se que as competências do gestor são também variáveis ao

longo da hierarquia). Todas as tarefas são comuns, mas as práticas e métodos

têm de ser adaptadas às actividades e situações particulares afectas a cada nível.

A seguinte matriz traduz um resumo das principais acções de cada uma das

funções de gestão e sua relação com os níveis de gestão organizacionais:

TIPOS DE ABORDAGEM

Introdução Hoje em dia, imaginar a tecnologia envolvida com o processo de aprendizagem

não significa uma impossibilidade, mas infelizmente muitos ainda não

compreender como ela pode funcionar de uma forma a trazer qualidade ao

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Manuel Beleza 26

08 de Março de

2009 processo de aprendizagem. Ainda preocupam-se em responder a um apelo da

sociedade e não às necessidades reais do aprender.

Vários recursos tecnológicos são utilizados e aceites, mas quando se fala de

computador parece que todos tremem e não conseguem enxergar o que ele pode

trazer de benefícios para a aprendizagem. Este recurso, o computador, com seus

softwares educacionais podem, não só auxiliar, como minimizar os possíveis

problemas que possam surgir, isto é, prevenir.

O computador é mais um recurso, que assim,

como os outros, não deve ser desgastado. Nem

tudo precisa ser trabalhado no computador. O

uso excessivo faz com que sua prática não seja

muitas vezes adequada. Às vezes, é preferível

utilizar outro recurso que vá atender muito mais

aquele objectivo que quer se desenvolver no momento, do que usá-lo. Por lidar

com uma realidade virtual, o computador não pode ser utilizado de forma a

ameaçar a própria realidade, deverá ser utilizado para fortalecê-la. Este não

substitui, por exemplo, a manipulação do concreto, indispensável ao processo.

O computador deve ser visto como instrumento de aprendizagem. Ele é o

mediador entre o nosso pensamento e as acções. Transforma o raciocínio em

coisas manipuláveis. Não desaparece com o pensamento humano, mas

reorganiza-o.

Vale ressaltar que com o computador a interdisciplinaridade, tão valorizada, pode

ser desenvolvida e trabalhada tanto nos projectos de criação, quanto nos

softwares fechados. As informações podem ser relacionadas, como na vida real,

sem haver etapas estanques, de uma forma lúdica. As propostas não são

comparti mentalizadas. O vínculo é algo extremamente importante no processo de

aprendizagem. Com este ponto, então, o computador torna-se facilitador, pois, de

maneira geral, atrai as atenções das crianças fazendo com que fiquem voltadas a

ele e interessadas no seu trabalho. A maioria gosta de estar diante de uma

máquina, isto acaba sendo um ponto positivo para o recurso que acaba atraindo a

atenção das crianças que nem percebem estar no processo de aprendizagem.

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Manuel Beleza 27

08 de Março de

2009 Abordagem

A actividade criadora é uma manifestação

exclusiva do ser humano, pois só este tem

a capacidade de criar algo novo a partir do

que já existe.

O ser humano é capaz de parti de uma

situação real criar novas situações futuras.

Logo a acção criadora vai surgir do facto

dele não estar acomodado na situação

presente e buscar equilibro na construção

de algo novo.

É importante que existe a oportunidade de desenvolver esta acção criadora. O

papel do computador é justamente ser auxiliar no desenvolvimento de actividades

que ajudem na ordenação e coordenação de suas ideias e manifestações

intelectuais. Os softwares educacionais apresentam diversas oportunidades de

trabalho com crianças de várias faixas etárias.

Eles criam um ambiente de aprendizagem, a solução de problemas, a actividade

reflexiva e a capacidade de decisão são privilegiados.

Desenvolvem a aprendizagem activa, controlada pela própria criança, já que

permitem representar ideias, comparar resultados, reflectir sobre sua acção e

tomar decisões, depurando o processo de aprendizagem.

Se nos motivamos a aprender o novo quando este tem alguma ligação com um

conhecimento prévio ou significativo para nós. Acredita que com a informática

poderia desenvolver mudanças significativas na área educacional.

Com a linguagem Logo se consegue dar os comandos e perceber suas ordens

sendo obedecidas ou não. Não sendo aquele o seu objectivo inicial, pode-se

voltar e manejar seus comandos. É um processo de vai e vem constante das

ideias. Isto traz resultados não só no lado cognitivo, como também no afectivo,

trabalhando inclusive sua auto-estima. A capacidade de fazer suposições

intuitivas e análises lógicas destas intuições demonstra alguns dos estágios e

mecanismos usados pelo cérebro durante a utilização de algum programa. Este

software é aberto, considerado de autoria.

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Manuel Beleza 28

08 de Março de

2009 Segundo Valente (1998), diante de uma situação problema, o aprendiz tem que

utilizar toda sua estrutura cognitiva descrevendo para o computador os passos

para a resolução do problema, utilizando uma linguagem de programação. A

descrição da resolução do problema vai ser executada pelo computador. Essa

execução fornece um “feedback” somente daquilo que foi solicitado à máquina. O

aprendiz deverá reflectir sobre o que foi produzido pelo computador; se os

resultados não corresponderem ao desejado, o aprendiz tem que buscar novas

informações para incorporá-las ao

programa e repetir a operação.

Os softwares fechados são

aqueles em que não há

intervenção da criança, apenas

participação nas acções já

previamente estabelecidas. Neles,

encontramos jogos e desafios.

O jogo, por exemplo, gera prazer

e interesse, ao mesmo tempo auxilia na aquisição do auto conhecimento, ensina

a lidar com símbolos e a pensar por analogia. A criança passa a entender regras

e lidar com elas. Ele trabalha a formação de conceitos e de desenvolvimento de

habilidades para a construção de significados, estimulando a curiosidade e a

investigação, por meio de diferentes modos de representação.

O jogo é um importante instrumento didáctico que pode e deve ser utilizado na

educação institucional.

Os softwares fechados são muito positivos em vários casos, um exemplo é

daquelas crianças com dificuldades para criação e medo do novo. Com este tipo

de software ela vai seguir passo a passo o que deve ser feito, até se familiarizar

com o recurso e só depois, então, poder passar para os abertos.

Alguns outros softwares são abertos, aqueles em que a participação da criança é

activa, incluindo a programação (como os da linguagem Logo). Nestes, o aprendiz

pode intervir, e além de utilizar as diversas estruturas cognitivas já descritas

anteriormente, trabalha também a criatividade e parceria.

A presença do professor é fundamental para que o processo de ensino

aprendizagem ocorra, pois ele será mediador e estimulador deste processo. Um

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Manuel Beleza 29

08 de Março de

2009 software por si só não promove aprendizagem, e sim, apenas, a articulação do

pensamento.

A informática, quando utilizada é um instrumento importante para facilitar a

construção das funções: percepção, cognição e emoção. Ela possibilita o

desenvolvimento do aprendiz unindo corpo mente emoção.

Estimula ainda funções neuro psicomotoras que envolve diferentes aspectos:

discriminação e memória auditiva e visual; memória sequencial; coordenação

motora; controle de movimentos.

A cognição é trabalhada através da capacidade de representação, passando do

virtual para o real; simbolismo (através dos ícones); resolução de problemas;

criatividade e imaginação; leitura e escrita.

Na área da emoção, o uso de recursos da informática favorece a autonomia e

independência; trabalha o erro de maneira construtiva, elevando a auto-estima;

exige limites levando ao controle da ansiedade; o trabalho é motivador, pois

permite a consciência da própria cognição, atenção e memória.

Além destes factores, ainda desenvolvem a curiosidade, a autonomia, a rapidez

de interpretação e resposta, a organização na realização das tarefas,

desenvolvimento lógico temporal e a concentração para perceber o que deve ser

feito.

LINGUAGENS As primeiras linguagens de programação anteriores à invenção do computador,

foram utilizadas para orientar o comportamento de máquinas automatizadas,

como teares. Milhares de várias linguagens de programação foram criadas

principalmente no campo do computador, muitas mais a serem criadas a cada

ano.

Muitas linguagens possuem alguma forma de escrita específica da sua sintaxe e

semântica.

Características da linguagem de programação

Função: uma linguagem usada para escrever

programas de computador, que envolvem um computador

executando algum tipo de (uso) ou algoritmo e

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Manuel Beleza 30

08 de Março de

2009 possivelmente controlar dispositivos externos tais como impressoras, robôs,

scanners.

Alvo: Programação línguas diferem das línguas naturais que são utilizadas

apenas para a interacção entre as pessoas, enquanto linguagens também

permitem que os seres humanos para comunicar instruções para maquinas.

Entende-se por linguagens, o estudo de modelos que possibilitam a

especificação e o reconhecimento de suas classificações, estruturas,

propriedades,

características, e inter-relacionamentos.

A importância dessa teoria é dupla, ela tanto apoia outros aspectos teóricos da

Ciência da Computação como fundamenta diversas aplicações computacionais

tais como processamento de linguagens, reconhecimento de padrões,

modelagem de sistemas. Para definir o que é a Teoria das Linguagens Formais é

necessário definir o que é linguagem e o que é linguagem formal. Inicialmente, de

maneira bastante informal, podemos definir uma linguagem como sendo uma

forma de comunicação. Elaborando um pouco mais esta definição, podemos

definir uma linguagem como sendo "um conjunto de elementos (símbolos) e um

conjunto de métodos (regras) para combinar estes elementos, usado e entendido

por uma determinada comunidade". São exemplos as "linguagens naturais" (ou

idiomas), "linguagens de programação" e os "protocolos de comunicação".

Assim, podemos dizer que "Linguagens formais" são mecanismos formais para

representação e especificação de linguagens, baseados na chamada "Teoria da

Computação". As representações podem ser feitas por reconhece dores e

utilizadores Os reconhece dores são dispositivos formais que servem para

verificar se uma sentença pertence ou não à determinada linguagem. São os

autómatos finitos, autómatos de pilha e Maquina de turing Os sistemas geradores

são dispositivos formais que permitem a geração sistemática de todas as

sentenças de uma linguagem. Os principais sistemas

geradores disponíveis são as gramáticas. Então,

linguagens formais podem ser representadas de

maneira finita e precisa através de sistemas com

sustentação matemática.

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Manuel Beleza 31

08 de Março de

2009 CONCLUSÃO A informática é uma ciência com um papel fundamental no trabalho que eu

executo, e na organização da qual eu faço parte. Mas não é contudo nenhum anjo

milagroso! Pela facilidade de tratamento de grandes quantidades de informação,

pode tornar-se uma fonte de problemas, quando não se limita o seu campo de

trabalho. Quando bem utilizada, desafia-nos a alargar os horizontes, e enriquecer

a reflexão metodológica e o nosso conhecimento, consequentemente a colocar

novas interrogações para melhor compreender a complexidade do homem.

A evolução da relação da informática com a demografia histórica, que aqui

exponho de uma forma um pouco exaustiva, é um exemplo de sucesso. Parece-

nos que esse sucesso bem em parte no facto de a demografia histórica dispor, de

uma metodologia segura para a reconstituição nominativa e da importância que a

dimensão quantitativa tem nesta área da ciência. Contudo, a evolução mais

recente da informática permite-me também responder ao desafio do tratamento

de dados qualitativos. A apresentação que fiz da evolução de alguns dos

principais sistemas informáticos de recolha e análise de informação, pretendo

acima de tudo recordar o percurso que me conduziu até hoje e a diversidade de

soluções avançadas para dificuldades que ainda não ultrapassamos. Para além

das diferentes opções teóricas que foi reproduzindo, gostava de destacar neste

percurso duas grandes fases:

1º A dos grandes projectos, alicerçados no desenvolvimento de grandes sistemas

informáticos centralizados, envolvendo grandes recursos humanos e financeiros.

2º A dos pequenos grupos de profissionais que, graças aos recentes

desenvolvimentos da informática, centrados no utilizador, recorre a software de

utilização genérica para, em pequenas equipas, prosseguir os seus projectos de

investigação.

O trabalho com estas ferramentas informáticas, acessíveis a qualquer um facilita

o intercâmbio de experiências e até de dados entre diversos povos e culturas

O confronto entre diversas soluções para o problema leva-me necessariamente a

um enriquecimento profissional e cultural. É esta, sem dúvida, motivação deste

meu curso

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Manuel Beleza 32

08 de Março de

2009 Referências Bibliográficas

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