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PEPE QUER VENCER EM ISRAEL 1868 Diretor: Rui Alas Pereira | ISSN 0873-170 X | DIÁRIO NACIONAL Ano CXLV | N.º 73 Quinta-feira, 21 de março de 2013 144 anos, sempre consigo. Continente - 0,60 € (IVA INCLUIDO) – Ilhas - S. Miguel e Madeira - 0,75 € (IVA INCLUIDO) – Porto Santo 0,80 € (IVA INCLUIDO) Portugal joga amanhã (12h45) cartada decisiva no apuramento para o Mundial PORTO Rui Moreira não teme nada PSD DIZ SER IRRESPONSÁVEL E PERIGOSO AVANÇAR COM UMA MOÇÃO CONTRA GOVERNO HORA C arlos Zorrinho não parece preocupado com a pressão da restante oposição de es- querda para que o PS alinhe numa moção de censura, mas também responde ao PSD dizendo que os socialis- tas “não vão a reboque” de nenhum partido, nem fazem tabus. "O Governo radicali- zou a situação económica e DE CENSURA BOLHÃO Estado não tem dinheiro LISBOA Tribunal afasta Fernando Seara RESCISÕES Governo propõe salário e meio social do país, mas o PS nunca se deixou condicionar para fazer o que tem de fazer e usar todos os instrumentos que tem à sua disposição", refere o líder da bancada socialista, sublinhando: "O PS tem a possi- bilidade de apresentar ou não uma moção de censura e decidirá em cada momento se o deve fazer " .

21-03-2013

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21-03-2013

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PEPE QUER VENCER EM ISRAEL

Director: Angela Amorim | Distribuição Gratuita | www.edvsemanario.pt | | 1868186818681868

Diretor: Rui Alas Pereira | ISSN 0873-170 X |

DIÁRIO NACIONAL

Ano CXLV | N.º 73 Quinta-feira, 21 de março de 2013

Há 144 anos, sempre consigo.Continente - 0,60 € (IVA INCLUIDO) – Ilhas - S. Miguel e Madeira - 0,75 € (IVA INCLUIDO) – Porto Santo 0,80 € (IVA INCLUIDO)

Portugal joga amanhã (12h45) cartada decisiva no apuramento para o Mundial

PORTORui Moreira

não teme nada

PSD DIZ SER IRRESPONSÁVEL E PERIGOSOAVANÇAR COM UMA MOÇÃO CONTRA GOVERNO

HORA Carlos Zorrinho não parece preocupado com a pressão da restante oposição de es-querda para que o PS alinhe numa moção de censura, mas também responde ao PSD dizendo que os socialis-tas “não vão a reboque” de nenhum partido, nem fazem tabus. "O Governo radicali-zou a situação económica e

CCCarlos Zorrinho não parece arlos Zorrinho não parece arlos Zorrinho não parece arlos Zorrinho não parece preocupado com a pressão preocupado com a pressão da restante oposição de es-da restante oposição de es-

DE CENSURA

BOLHÃOEstado não

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LISBOATribunal afasta

Fernando Seara

RESCISÕESGoverno propõe

salário e meio

não teme nadanão teme nada

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tem dinheirotem dinheiro

social do país, mas o PS nunca se deixou condicionar para fazer o que tem de fazer e usar todos os instrumentos que tem à sua disposição", refere o líder da bancada socialista, sublinhando: "O PS tem a possi-bilidade de apresentar ou não uma moção de censura e decidirá em

cada momento se o deve fazer".

2 | O Primeiro de Janeiro Quinta-feira, 21 de Março de 2013local Porto

A conclusão surgiu depois de “diversas trocas de correspondência” e de uma reunião realizada em Lisboa, a 27 de fevereiro.

A Câmara Municipal do Porto revelou ontem que o Ministério da Economia e os gestores do Quadro de Referência Estratégi-co Nacional (QREN) não asse-guram o financiamento comuni-tário da reabilitação do Mercado do Bolhão, orçada em 23 milhões de euros. “O Ministério da Eco-nomia, conjuntamente com os gestores do QREN, não asse-guram para já o financiamento ao projeto de reabilitação do Mercado do Bolhão no âmbito do atual quadro comunitário de apoio”, confirmou o gabinete de comunicação da autarquia.

A conclusão surgiu depois de “diversas trocas de correspon-dência entre a Câmara e o Mi-nistério da Economia” e de uma reunião realizada em Lisboa, a 27 de fevereiro, com “representan-tes da Secretaria de Estado da Economia, Gestores do QREN e Câmara”. Nesse encontro, diz a Câmara, ficou claro que “o montante exigível para a rea-bilitação do Bolhão, segundo o projeto elaborado pela Direção Regional da Cultura do Norte, não poderá ser assegurado na

atual fase de aplicação dos fun-dos comunitários”.

“Segundo a informação então disponibilizada aos represen-tantes do município, o QREN admite que até ao final do ano possam vir a ser libertados cer-ca de 11 milhões de euros, de verbas afetas a outros projetos que não venham a ser concre-tizados”, adianta a autarquia. Contudo, esse montante deverá ser reafetado a outras candida-turas nacionais. “Foi referido que existem muitas dezenas de outras candidaturas por todo o país que se prevê possam ser

contempladas com as verbas eventualmente retiradas aos projetos não concretizáveis”, alerta o município.

A Câmara do Porto realça que “a estimativa da execução do projeto de reabilitação do Bo-lhão é da ordem dos 23 milhões de euros”, contabilizando neste valor “o realojamento temporá-rio dos comerciantes”.

O projeto do Bolhão está con-cluído, mas desde o fim de 2011 que o presidente da autarquia, Rui Rio, alerta não ter dinheiro para avançar com as obras de 20 milhões de euros sem o apoio

“substancial” de fundos comu-nitários. O orçamento camarário para 2013 destinou 700 mil euros para “obras de melhoramento” no Bolhão, caso o projeto conti-nuasse sem financiamento comu-nitário e Rui Rio indicou o mês de fevereiro para a decisão sobre qual o tipo de empreitada que avançava.

A 20 de fevereiro, a autarquia revelou ao jornal Público preten-der “aguardar e pressionar du-rante mais algum tempo” o Go-verno, a quem a Assembleia da República já tinha recomendado apoiar o projeto.

Câmara do Porto diz que Governo e QREN não garantem os 23 milhões

Bolhão sem financiamento

Novo Bolhão. Projeto está pronto, mas não avança por falta de dinheiro

DR

Metro do Porto

Satisfação dos clientes chega aos 82% O nível global de satisfação dos clientes do Metro do Porto atingiu, em 2012, os 82,2 pontos, mais 4,7 pon-tos do que no ano anterior, de acordo com o Estudo de Satisfação do Utilizador do Metro do Porto. A informação divulgada ontem adianta que este ín-dice de satisfação de clien-tes de 82,2 pontos (numa escala de zero a 100) é “o mais elevado de sempre”. O estudo conclui que a ra-pidez e a pontualidade são as valências mais elogiadas pelos passageiros do metro, sendo que a lealdade dos clientes “ultrapassa os 93 pontos”.

MatoSiNhoS

exponor recebe festival de videojogos A Exponor vai ser o palco da 23.ª edição do “maior festival português de videojogos”, que decorrerá entre 26 e 28 de abril. As inscrições podem ser feitas até amanhã e os preços variam entre os dez aos 30 euros. O espaço vai ser divido em cinco zonas distintas: videojogos e torneios, consolas e simuladores, astronomia e shows de físi-ca, simuladores e gadgets, retrogames e música, e os participantes terão direito a camas, comida e bebida durante os três dias.

O deputado Honório Novo é o candidato da CDU à Assembleia Municipal do Porto, enquanto Pedro Carvalho concorre à Câ-mara, onde já é vereador, e o seu antecessor, Rui Sá, é o mandatá-rio da candidatura, que é apre-sentada amanhã. A informação, adiantada ontem pelo gabinete de imprensa dos comunistas, acrescenta que o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, vai marcar presença na apresentação formal da candidatura comunista à Câmara do Porto, marcada para as 18 horas.

A candidatura de Honório Novo, deputado do PCP elei-

to pelo distrito do Porto desde 1999, à Assembleia Municipal do Porto é a grande novidade da candidatura comunista à autar-quia portuense. O engenheiro, de 62 anos, foi deputado no Parla-mento Europeu até 1999 e desde então ocupa o cargo de deputado do PCP na Assembleia da Repú-blica. Foi também vereador nas câmaras de Gaia, entre 1990 e 1994 e de Matosinhos, entre 2001 e 2009, altura em que a CDU não elegeu nenhum vereador para o município matosinhense.

A candidatura de Pedro Car-valho à Câmara do Porto já era praticamente dada como certa

em vários discursos dos dirigen-tes locais do PCP, mas só agora surge a oficialização: o economis-ta de 40 anos, que em novembro de 2011 substituiu Rui Sá na ve-reação da CDU da autarquia por-tuense, é candidato à Câmara do Porto.

Rui Sá, eleito municipal no Porto durante quase 27 anos, re-gressa agora à cena política com o cargo de mandatário da can-didatura da CDU â Câmara do Porto nas autárquicas deste ano, revela o comunicado do gabi-nete de imprensa da Direção da Organização Regional do Porto (DORP) do PCP.

Pedro Carvalho é candidato à CM Porto

CDU surpreende com Honório Novo para a AM

reforço de peso.Honório Novo é candidado à AM da Câmara Municipal do Porto

DR

O Primeiro de Janeiro | 3Quinta-feira, 21 de Março de 2013 regiões

Juiz considera que quando se fala em presidente “de” Câmara, legislador quis referir-se à função e não à autarquia onde se exerce.

O social-democrata Fernando Seara garantiu, ontem, que vai re-correr da decisão do Tribunal Cível de Lisboa que impede a sua candi-datura à Câmara de Lisboa. “Ainda não fui notificado e não sei as ra-zões e fundamentos da aceitação e do provimento da providência cautelar. É evidente que irei ana-lisar e com certeza irei recorrer para o Tribunal da Relação”, afir-mou o candidato da coligação PSD/CDS (que irá ainda incluir o PPM e o MPT, segundo os partidos) às autárquicas deste ano.

O social-democrata Fernando Seara está impedido de concorrer à Câmara de Lisboa nas autárquicas por decisão do Tribunal Cível de Lisboa, revelou Pedro Pereira Pin-to, vice-presidente do movimento Revolução Branca, que interpôs a providência cautelar contra a can-didatura. O Movimento Revolução Branca tinha interposto sete ações populares para impedir candida-turas de autarcas do PSD, entre as quais as de Luís Filipe Menezes, no Porto, e de Fernando Seara, em Lis-boa.

O juiz considerou, entre outros argumentos, que a candidatura em Lisboa do atual presidente da Câ-mara de Sintra viola a lei da limita-ção de mandatos uma vez que, se-gundo informações recolhidas pelo Diário de Notícias, a letra e o espí-rito da lei de limitação de mandatos são claros: quando a lei 46/2005 fala em presidente “de” Câmara, con-siderou o magistrado, o legislador quis referir-se à função e não à au-tarquia.

De acordo com Fernando Seara, atualmente presidente da Câmara de Sintra, a questão da lei que esta-belece limites à renovação sucessiva de mandatos dos presidentes dos órgãos executivos das autarquias terá que ser decidida em sede de Tribunal Constitucional ou na As-sembleia da República. “Esta é uma questão que ou é decidida pelo

Tribunal Constitucional ou é deci-dida pelo poder legislativo. Entre o poder legislativo e o Constitu-cional, algumas destas entidades terá que assumir a decisão, que ou é de interpretação de norma ou é uma decisão de esclarecimento le-gislativo”, afirmou.

O autarca adiantou estar prepa-rado para “lutar por direitos, liber-dades e garantias fundamentais”, uma vez que, considerou, está em causa uma “restrição de direitos fundamentais”.

À espera da notificaçãoPor seu turno, o PSD disse que

só comentará este tema, depois de ser notificado da decisão pelo Tribunal Civil de Lisboa. “O PSD desconhece a decisão do tribunal e apenas tomou conhecimento da decisão pelas notícias veiculadas pela comunicação social. Por isso, o PSD aguardará a notificação pelo tribunal, conhecendo o con-teúdo da decisão, para se pronun-ciar. Neste momento não temos condições para o fazer”, justificou Teresa Leal Coelho, ao início da tarde.

A vice-presidente do PSD rei-terou que o seu partido só reagirá “perante a decisão em concreto, conhecendo os argumentos e o próprio sentido da decisão”. Te-resa Leal Coelho advertiu depois que, no plano jurídico, a decisão do Tribunal Civil de Lisboa “é neces-sariamente” passível de recurso.

“estranheza” da cdUO candidato da CDU à Câmara

de Lisboa manifestou “estranheza” pela decisão judicial, por ser tratar apenas de uma “intenção de can-didatura”. Em declarações desde Bruxelas, João Ferreira notou que o tribunal “não se pronuncia so-bre uma candidatura, mas sobre uma intenção de candidatura”: “a candidatura não existe em termos formais e há um tribunal que se pronuncia sobre uma intenção de candidatura.”

O candidato da CDU argumen-tou que a “limitação de mandatos levada a um extremo absoluto constitui uma expropriação de di-reitos e garantias políticas essen-ciais dos cidadãos”. O candidato à autarquia lisboeta recordou que o partido se tem afirmado contra a lei de limitação dos mandatos.

Fernando Seara vai recorrer da decisão do Tribunal Cível

candidatura à câmara de Lisboa impedida

homicídio em Braga

Jurada «à força» participa mesmo em julgamentoApesar de quase ter suplica-do para não ser escolhida, Clarinda Pinto, 48 anos, formadora licenciada em Fi-losofia, vai mesmo integrar o tribunal de júri que qhoje começa a julgar o homi-cídio de uma professora, em Braga. No processo de seleção de jurados, Clarinda disse, perante a juíza titular do processo, da magistra-da do Ministério Público

e dos advogados, que não tinha vontade nenhuma de participar, depois aduziu razões de ordem profissional e, por último, acabou por confessar “receio” de não conseguir ser imparcial. “Tenho receio de não ser objetiva, de não ser im-parcial”, afirmou. Quatro jurados e mais três juízes vão julgar um homem de 35 anos, autor confesso do homicídio da companheira, de 34, no apartamento do casal, em Maximinos, Braga, com oito facadas, sobretudo no pescoço e no tórax.

Lisboa. Fernando Seara garantiuu estar preparado para “lutar por direitos, liberdades e garantias fundamentais”

Santuário quer acolher Francisco “um dia”

Fátima convida Papa

O Santuário de Fátima en-viou, ontem, uma mensagem de saudação ao Papa Fran-cisco, na qual é sublinhada a expectativa e a “emoção” de o acolher “um dia” naquele templo mariano como pere-grino. A mensagem, assinada pelo bispo da diocese de Lei-ria-Fátima, António Marto, e em nome dos peregrinos do Santuário, transmite a “comu-nhão eclesial” e o “caloroso afeto” com o novo Papa. “Em Fátima, confiámos a sua pes-soa e o seu ministério à pro-teção da senhora de Fátima” e “o Santuário espera com emoção poder recebê-lo um dia como peregrino”, pode ler-se no texto enviado, no qual se dá, desde já, “as boas vindas (…) ao Santo Padre Francisco”. A 14 de março, logo após a eleição de Jorge Mario Bergoglio - o primeiro latino-americano a liderar a Igreja Católica - o presiden-te da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) e patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, informou que tinha convida-do Francisco a visitar Portu-gal de modo a participar nas celebrações do centenário das aparições na Cova da Iria, em 2017. Na segunda-feira, o Pre-sidente da República, Cavaco Silva, presente na cerimónia de entronização, disse esperar também a visita do novo líder dos católicos em 2017.

DR

4 | O Primeiro de Janeiro Quinta-feira, 21 de Março de 2013opinião

O Clube dos Pensado-res fez 7 anos de existên-cia e tem por isso idade para ir para a Escola, mas na verdade o CdP já é Escola. Joaquim Jorge, fundador e dinamizador está de parabéns pelo fei-to, tal como todos os que se lhe juntaram e ao lon-go dos anos persistente-mente estão na linha da frente presentes em todas as realizações deste único Fórum de verdadeira Li-

berdade e cidadania de Portugal.O CdP iniciou as atividades na Maia e logo sedeou-se em Gaia. Tinha tudo para dar

errado. Joaquim Jorge não tinha empregos a dar nem outras benesses, como costuma dizer, mas a sua persistência e mestria em conduzir e dinamizar este conceito de cida-dania inovador têm feito este caminho. Acutilante e certeiro nos convites a personalida-des que pensam o país, sejam elas de esquerda, do centro ou da direita. Nunca ninguém foi condicionado. Hoje o CdP é uma referência Nacional. Por aqui passaram Homens como Manuel Alegre, Vicente Jorge Silva, Paulo Portas, Maria de belém Roseira, Antó-nio José Seguro, Pedro Santana Lopes, Luis Filipe Menezes, Narciso Miranda, António Barreto, Pedro Passos Coelho, Francisco Louçã, Jerónimo de Sousa, Carvalho da Silva, João Cravinho, Alexandre Soares dos Santos, Garcia Pereira, Manuel Monteiro, entre outros, que peço desculpa não citar.

CdP é marca de qualidade e a prova foi termos tido a comemorar o aniversário o Engº Belmiro de Azevedo. Melhor presente seria muito difícil. Um empreendedor e um vencedor, que fala pouco e certeiro. Quando aparece em público, seja onde for, há uma onda de pessoas a quererem ouvi-lo, pois inspira um certo ar messiânico, de D. Se-bastião, como diz JJ. O debate iniciou com uma resenha biográfica do convidado, que Joaquim Jorge preparou, como sempre, muito bem. Salientou algumas das inegáveis qualidades deste Homem invulgar, cujo “job”, como disse, é criar a maior de todas as riquezas, empregos, reinvestindo a maior parte dos lucros, não distribuindo em alguns anos os dividendos para poder investir mais. De origem humilde, não tem a menor intenção de esconder, pelo contrário, gosta de realçar para demonstrar que o principal está dentro da nossa atitude.

Belmiro de Azevedo não surpreendeu, porque já se sabia que seria de facto uma lição o que ouviríamos na noite de debate do aniversário, e assim foi, uma lição de Ges-tão e de vida. Falou dos desperdícios dos dinheiros públicos aplicados em coisas não reprodutivas e no facto de não termos sabido fa-zer coisas simples como não gastar mais do que temos. Seria gerir com 2 gavetas, uma para as receitas e outra para o pagamento das contas e não teríamos chegado a esta crise.

Sintetizou em pou-cas palavras as medidas imediatas a concretizar para sairmos do buraco:

- Olhar para as po-tencialidades do territó-rio e explorá-las com sabedoria na agricultura, floresta e turismo. De facto, o território é propenso a ser alavancado no setor primário criando milhares e milhares de em-pregos a custos baixos e imediatos. Fazer o emparcelamento para se poder explorar convenientemente quer a agricultura, quer a floresta, que está quase abandonada. O clima ameno, a nossa costa marítima com as melhores praias da Europa, a segurança, os serviços, estradas (até em excesso) e low-cost dos transportes (a Rayan AIr fez mais pelo turismo de Portugal que todas as estratégias dos governos) são fatores a explorar para aumentar o turismo e as receitas.

- O outro fator de competição é a educação e a formação permanente ao longo da

BELMIRO DE AZEVEDO ABRILHANTOU O 7.º ANIVERSÁRIO DO CLUBE DOS PENSADORES

vida. Só assim é possível estar num mercado em constante movimento e alteração. O que era tecnologia há 20 anos, hoje é obsoleto e se não nos adaptarmos estamos fora do mercado e da competitividade. Deu o seu próprio exemplo de aprendizagem ao longo da vida. Quando começou com a aventura Optimus, teve formação em tele-comunicações durante 2 anos para saber a fundo do “negócio”. As pessoas podem aprender sempre, dependendo da sua atitude.

Também deixou transparecer a esperança em dias melhores, ante várias perguntas que se lhe foram dirigidas. Disse Belmiro de Azevedo que no tempo em que ele era

criança havia disputa por comida. Hoje nada é comparável. Referiu que há 20 anos a tecno-logia usada nos rádios era uma, com ruídos e má qualidade. Hoje é totalmente diferente. Em poucos anos tudo muda e certamente po-dem acontecer coisas que mudam radical-mente a atual situação. Muito depende de nós e da nossa atitude. Há duas décadas não havia

portugueses em lugares de destaque fora de Portugal. Hoje são milhares. OS jovens são bilingues e aptos a trabalhar em qualquer parte do mundo. Há, pois, esperança sim.

Sobre as constantes previsões erradas de Vitor Gaspar, Belmiro desculpou-o por não haver modelos de qualidade para fazer previsões em Portugal, como existe nos EUA, onde uma subida no petróleo é logo refletida no preço dos cereais, por exemplo, e daí na tomada de medidas rápidas. Mas aqui é onde discordo do Engº Belmiro de Azevedo. Ele foi generoso com Gaspar. Com efeito, um cientista que se preze aplica um modelo uma vez e vê se é adequado ou não e fará as correções necessárias. Mas os erros de Gaspar são demasiado grosseiros. A economia não é uma ciência exata, mas social. É preciso ajustar a realidade aos sinais que essa realidade mos-tra. Coisa que Gaspar não fez, ou não sabe. Para mim, por pura in-competência, porque a outra alternativa seria por má-fé, que julgo não ser o caso. Gaspar padece da humildade científica e é obcecado pelo seu excel, que acei-ta todas as asneiras.

Mas também o Engº Belmiro falou dos salá-rios na função pública, que genericamente são baixos, mas alguns até altos demais para os respetivos titulares. Há gente na FP a ganhar mais do que merece e muitos demasiado incompetentes. Os baixos salários praticados em cargos importantes não conseguem aliciar e permitir recrutar os melhores, daí não ser novidade os falhanços que se constata na nossa governação. Devia, disse ele, haver vários salários mínimos, dependente dos cargos e nível de responsabilidade e salários que estimulassem que os melhores fossem recrutados.

JJ perguntou se Belmiro não gostaria de estar a governar, pois gostaria de o ver como Primeiro-Ministro, porque tem experiência e não precisa de provar nada a nin-guém e ajudaria Portugal a ter um rumo. Mas Belmiro contornou muito bem a ques-tão dizendo que não seria bom governante, porque nas empresas tudo tem um tempo e a decisão é rápida. Não podem as empresas darem-se ao luxo de esperar diante de um facto, porque o prejuízo é imediato. Até porque quando erram numa previsão, não podem tributar o cliente, como faz o Governo, que é lento e tributa muito, e quase sempre mal, não só muito, mas cegamente.

Um aniversário inolvidável. Parabéns Joaquim Jorge e Clube dos Pensadores.

O Primeiro de Janeiro | 5Quinta-feira, 21 de Março de 2013 opinião

A indispensabilidade de reestruturar políticas, projectos e estratégias está intimamente associada às finalidades que se pretendem granjear, assim como aos acertos operativos e conjunturais que são necessários perfilhar para alcançar as mesmas, tentando acautelar sempre as configurações de constância política, cultural, ambiental, social e económica. As políticas públicas, particularmente as que possuem como matéria principal o sector agrícola e o universo rural, acabam por sofrer inúmeras mutações.

As reformas da Política Agrícola Comum (PAC) procuram satisfazer os propósitos estratégicos que a União Europeia tem vindo, no seio de uma conjunção mundial em grande metamorfose, bulício e agitação, constantemente a determinar. Os princípios, ferramentas e reformas da PAC procuram asseverar um escalão imparcial aos agricultores, amplificar a produtividade agrícola, assegurar doses desafogadas de oferta de produtos agrícolas, equilibrar os mercados e garantir preços comedidos aos consumidores.

Em muitos contextos, a PAC para atingir as suas metas aplicou, ou tentou sobre-por, os “exórdios” principais da unidade de mercado, da dilecção comunitária e da camaradagem financeira. A PAC agasalhou as seguintes incumbências: a extinção das barreiras ao livre comércio entre os Países “filiados”; o decrescimento das despesas agrícolas; a identificação das correlações internacionais; a manutenção do número de agricultores; a preservação da agricultura em moldes familiares; a repartição equitativa da coadjuvação concedida; a fundação e aperfeiçoamento de uma política comercial externa verdadeiramente comum; a criação e implementação de políticas internas que acautelassem as receitas; a prescrição “comum” de preços de garantia e de entremeti-mento; a estruturação de um mercado interno “protegido” por um mercado externo; a edificação de fidedignas políticas de aprovisionamento; a contribuição financeira por parte dos países associados; e a disponibilização, flexibilização e aplicação de contextos financeiros comuns com o objectivo de estabelecer as políticas comunitárias e apressu-rar os sistemas estruturais de acerto em relação aos “departamentos” agrícolas. Pos-teriormente, a PAC também optou pela pouco charmosa, mas marcante, contenção da produção agrícola. Será que as reformas e incumbências da PAC não têm nenhuma ligação com os caminhos que propagavam a globalização? Será que as consequências oriundas dos subsídios foram todas positivas?

Quando Portugal ingressou na Comunidade Económica Europeia (CEE), agora ape-lidada de União Europeia (UE), as medidas para equilibrar o mercado objectivavam a contenção da produção. O período de inclusão e de consonância com a PAC acabou por ser de gigantesca inquietação e desguarnecido de profícuas directrizes políticas. Será que esta conjuntura não foi desastrosa para os agricultores portugueses?

Foi com anosos problemas de modernização e uma agricultura bastante pardacenta e deficitária que Portugal entrou para a CEE. Esta, aquando do ingresso de Portugal, já tinha alcançado o derramamento do desenvolvimento tecnológico, bem como o incre-mento da eficiência e produtividade, e a produção suficiente para as necessidades do consumo alimentar. O nosso País apanhou políticas vocacionadas para a administração dos excedentes e abrandamento da produção, não beneficiando dos apoios à produção que os remanescentes Estados-membros tinham fruído. Logo, por um excedente de produção que não era da nossa responsabilidade fomos sancionados na superfície dos preços e dos rendimentos.

A nossa agricultura tornou-se mais rúptil e descolo-rida com o descerramento das fronteiras, uma vez que as elevadas importâncias desembolsadas na produção impossibilitam a competição dos produtos portugueses nos mercados internacionais, designadamente os da UE. O número de explorações agrícolas diminuiu ininter-ruptamente, contemplando-se um ténue, mas corrosivo, decrescimento da utilização e ocupação das terras. Os produtores agrícolas individuais foram enfraquecendo e diminuindo gradativamente. A maioria dos “verdadei-ros” agricultores portugueses desfila na faixa etária da “terceira idade”. Será que o rendimento agrícola total não assinalou uma notável minoração desde a integração de Portugal na CEE?

Para abordar este tema de forma sincera, temos de admitir que ao longo dos tempos também existiu um au-mento do número de produtores agrícolas com formação académica superior. Será que este facto constituiu um in-dicador relevante de reflorescimento da terra? Será que

ONDE OS PÉS NÃO TÊM CHÃO – Parte I

esta conjuntura foi um sinal importante de aperfeiçoamento da capacidade técnica?

Apesar da incorporação no padrão das agriculturas dos Países europeus, e a concertação incessante de preços e mercados tenha sido estruturada, planificada, mercantilizada e aprovada antes da adesão, tentando preparar os agricultores portugueses para concorrer com os agricultores desses Paí-ses europeus, o que efectivamente se implementou foi muito dissemelhante ao acordado.

O cerne da questão está visceralmente relacionado com a disparidade de orientação da política agrícola necessária para a nossa agricultura e para a agricultura comunitá-ria. Na verdade, uma boa fatia do rendimento dos agricultores passou a não ser oriun-da do mercado. Será que a agricultura portuguesa não necessitava de agasalhar autên-ticas políticas que estimulassem a sua fecundidade, produtividade e desenvolvimento? Será que não foi a lógica do aumento da produtividade que encorajou os agriculto-res portugueses? Será que esta situação não foi uma espécie de fraude para os nossos agricultores? Será que o conjunto de políticas agrícolas comuns, embora suportasse os rendimentos, não aconchegou realizações imorais de inúmeras “compleições”? Será que a garantia do recebimento dos subsídios aperfeiçoou o agricultor e desenvolveu a agricultura? Será que os subsídios referentes à agricultura não foram um autêntico tacho para muitos cidadãos? Será que os nossos governantes não se lambuzaram com esse tacho? Será que a fiscalização em relação aos subsídios não foi altamente inconse-quente e aveludada? Será que a política dos subsídios não promoveu a diminuição da produção e a degradação dos sistemas de produção?

Portugal, sem as fronteiras, viu a economia a oscilar, os preços agrícolas a desabar, as taxas de juro a baixar, o consumo a dilatar, a capacidade de resposta da produção interna a diminuir e as importações a aumentar.

Podemos considerar a agricultura como a solução para duas finalidades peculiares: o aprovisionamento de alimentos com elevados predicados; e a produção das nascen-tes de energia. A agricultura constitui não só uma parte da economia, como também uma parte da nossa sociedade, cultura, história, biografia e ambiente. A utilização, disposição e conservação dos alicerces naturais são condições indivorciáveis da agri-cultura.

Portugal permanece estacionado numa economia pálida que aquartela dívidas espessas e taxas de desemprego assustadoras. Na realidade, Portugal nunca se trans-figurou num País desenvolvido. É certo que os contextos de vida “convalesceram” imensamente, todavia esses progressos foram custeados pela cooperação externa e pelo crédito barato, em vez de derivarem de fundos, trabalho e requisitos próprios. As doutrinas económicas portuguesas continuam calamitosas, devido ao facto de as mesmas serem inaptas para conceber riqueza capaz de sustentar os serviços ele-mentares de um País. Será que não é essencial valorizar, estimar, enobrecer, elogiar e exaltar a imagem da agricultura e dos agricultores junto das comunidades? Será que o Governo não vulgariza constantemente a desconsideração dos agricultores? Será que não é fundamental fomentar a verdade e a exactidão junto da sociedade?

Técnico Superior/Escritor

Alexandre Gonçalves*

6 | O Primeiro de Janeiro Quinta-feira, 21 de Março de 2013nacional

Pedro Marques considera que o Executivo continua no mesmo caminho, prolongando “a agonia dos portugueses até 2015”.

O PS acusou ontem o Go-verno de estar em guerra com o país, incluindo o Presidente da República e Tribunal Consti-tucional, o que levou BE e PCP a desafiarem os socialistas para uma moção de censura.

Na sua intervenção em plená-rio, na Assembleia da Repúbli-ca, quando caracterizava a atual situação económica e social do país, o socialista Pedro Marques sustentou que o Governo está em guerra com as empresas, ao condená-las às falências, com os parceiros sociais ao recusar o aumento do salário mínimo, está em guerra com as forças políticas (até com os partidos da maioria), com o Presidente da República, “que avisou que o país se encontrava em espiral recessiva”, e até com o Tribunal Constitucional.

De acordo com Pedro Mar-ques, há secretários de Estado “e fontes ministeriais não identi-ficadas a lançarem avisos, que outra coisa não é senão pressão política sobre as decisões da-quele tribunal, que se esperam para breve”. “Aqui chegados, dizemos, sem medo das pa-lavras: Este Governo está em guerra com Portugal”, susten-tou o deputado socialista.

Apesar dos resultados da séti-ma avaliação da «troika» (Banco Central Europeu, Fundo Mone-tário Internacional e Comissão Europeia), o ex-secretário de Estado socialista advogou que o Governo insiste “em mais cortes nos rendimentos das famílias, mais 2,5 por cento Produto In-terno Bruto (PIB) de medidas de austeridade (curiosamente um valor próximo dos quatro mil milhões de euros), prolon-gando agora a agonia dos por-tugueses até 2015”: “O Governo escolheu continuar na mesma estrada, mesmo se essa estrada

está cada vez mais esburacada, mesmo se o caminho de Passos Coelho é todo ele um grande buraco”, declarou.

Perante estas palavras de Pe-dro Marques, o líder parlamen-tar do Bloco de Esquerda, Pedro Filipe Soares, defendeu que o PS terá de ser consequente, lançan-do então o repto para que os so-cialistas apresentem uma moção de censura ao Governo.

No mesmo sentido, o depu-tado comunista Miguel Tiago considerou “importante que o PS deixe de pensar que se pode estar simultaneamente bem com o povo e bem como a «troika»”. “O PS tem de es-colher de que lado está e tem de decidir como votará a reso-lução do PCP (na sexta-feira) para a demissão do Governo e eleições antecipadas”, referiu Miguel Tiago.

Pedro Marques respondeu a Pedro Filipe Soares com base no argumento da autonomia estra-tégica do PS e na sua responsa-bilidade em apresentar medidas alternativas, mas endureceu a resposta perante o deputado do PCP Miguel Tiago. “A esquerda radical está sempre a tentar dar lições ao PS de como fazer opo-sição a um Governo de direita, mas os senhores são antes es-pecialistas em derrubar gover-nos de esquerda”, acusou, numa alusão à queda do executivo de Sócrates em março de 2011.

Nas bancadas da maioria, PSD e CDS assumiram estilos diferentes na reação ao PS, com os sociais-democratas a fazerem um ataque duro e os democra-tas-cristão a frisarem as respon-sabilidades dos três partidos do arco do Governo na atual con-juntura do país.

Numa mensagem em que incluiu o CDS, o PSD e o PS, João Almeida deixou um aviso à bancada socialista: “Neste pro-grama de ajustamento não há partidos mais e menos respon-sáveis e os portugueses sabem que foi o PS quem negociou os termos do memorando. Por isso, os portugueses dispensam que estes três partidos gastem o seu tempo num passa culpas permanente”, acrescentou o di-rigente do CDS.

Socialistas foram desafiados a apresentarem uma moção de censura

“Governo está em guerra com o país”

No debate de hoje

PCP apresenta resolução para demitir GovernoO PCP fará acompanhar a sua interpelação de hoje ao Governo de uma resolução exigindo a imediata demis-são do Executivo e eleições antecipadas. Esta resolução foi ontem apresentada em conferência de imprensa, na Assembleia da Repúbli-ca, pelo líder parlamentar, Bernardino Soares, que esteve ladeado pelos depu-tados António Filipe e João

Oliveira.No último parágrafo do documento, o projeto de resolução do PCP considera “indispensável e urgente a demissão do Governo e a convocação de eleições le-gislativas antecipadas com vista a assegurar a imediata interrupção da atual políti-ca e garantir o regular fun-cionamento das instituições democráticas, no respeito pela Constituição”.De acordo com Bernardino Soares, a maioria PSD/CDS não colocará obstáculos para que este projeto seja votado.

acusações. PS diz que o Governo continua a persistir no caminho de empobrecer os portugueses e prolongar a agonia

Seguro explica reunião extraordinária no PS

Situação de tragédia

António José Seguro jus-tificou a convocação de uma reunião extraordinária da Comissão Política Nacional do PS para hoje, devido “à situação de tragédia” vivida no país, sem clarificar se será discutida uma eventual mo-ção de censura ao Governo.

O líder do PS lembrou que Portugal vai “a caminho de um milhão de portugueses desempregados”, que a re-cessão “não para de aumen-tar” e, por isso, convocou “uma comissão política para debater a situação política no país, com particular in-cidência na situação social e económica”.

“Vivemos uma situação cada vez mais dramática do ponto de vista social e do ponto de vista económico. Estamos a viver uma situação de tragédia e por isso é nor-mal que o Partido Socialista assuma as suas responsabi-lidades e debata a situação política”, sublinhou António José Seguro, em Ourém.

António José Seguro apro-veitou ainda para criticar a postura do Governo ao nível da concertação social. “On-tem assistimos a esta coisa fantástica: todos os parcei-ros sociais de acordo com o aumento do salário mínimo nacional e só o primeiro-mi-nistro e só o governo é que não está de acordo”, salien-tou, sustentando que “isso é inaceitável”.

DR

O Primeiro de Janeiro | 7Quinta-feira, 21 de Março de 2013 economia

A proposta do Governo de rescisões vai começar a ser aplicada já no segundo semestre e abrange assistentes técnicos e operacionais.

O Governo quer oferecer até um salário e meio “efetivo” ou “com suplementos permanentes”, reve-lou, ontem, o secretario de Estado da Administração Pública, Helder Rosalino, à saída de uma reunião com sindicatos. “Em princípio será o salário completo”, afirmou o governante aos jornalistas, escla-recendo que a indemnização aos trabalhadores que queiram rescin-dir o vínculo com a administração pública se refere “ao salário efeti-vo ou com suplementos perma-nentes”.

A proposta do Governo de res-cisões vai começar a ser aplicada já no segundo semestre deste ano, se-gundo o governante, e abrange os assistentes técnicos e operacionais, que segundo o governante são cer-ca de 213 mil e ganham entre 600 euros e “mil e poucos” euros.

O secretário de Estado anun-ciou ter dado conhecimento aos sindicatos da intenção de criar uma comissão de acompanhamento do programa de rescisões. Quanto à data de apresentação da proposta aos sindicatos, questionado sobre se vai ser conhecida antes de co-meçarem as negociações marcadas para 10 de abril, o governante disse: “Não sei se vamos ter condições”.

Quanto à reunião de ontem, com o STE e a Frente Comum, Helder Rosalino disse tratar-se de uma reunião “de informa-ção”, para balanço das mudanças nos últimos oito meses na Ad-ministração Pública e perspeti-var o futuro próximo, e explicou que em abril é que vai começar a negociar com os sindicatos. O governante confirmou que “está na fase inicial” da preparação de uma legislação que vai implicar alterações no que respeita a res-cisões, e inclui um levantamento

dos suplementos na administra-ção pública.

Quanto à possibilidade de a mobilidade especial poder ser usada para pressionar rescisões amigáveis, respondeu: “são ins-trumentos completamente dife-rentes, não há nenhuma ligação” entre a mobilidade especial e as rescisões. “Quero deixar claro que rescisões não são despedi-mentos e que não estamos a criar pressão sobre os trabalhadores”, disse.

Helder Rosalino escusou ainda

referir-se a um teto para as indem-nizações a quem rescindir ami-gavelmente, precisando que esse número é ainda uma conta incerta “que depende” do número de tra-balhadores que aderirem e respeti-vos salários.

A dirigente da Frente Comum, Ana Avoila, disse que o ministério não se vai ficar pelas rescisões aos assistentes técnicos e operacionais, mas que esta vai ser “a primeira fase” de um projeto de vai ser alar-gado aos outros trabalhadores da função pública.

Indemnizações nas rescisões amigáveis podem ir até ordenado e meio por ano

“Base é o salário efetivo”

Rescisões amigáveis. Proposta vai até um salário e meio por cada ano

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AnomAliAs nos contAdoRes

eRse propõe compensação de 7 milhões A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propõe que a EDP Distribuição pague entre 3 e 35 euros aos clientes com tarifas bi e tri horárias, em função da potência con-tratada. A proposta de com-pensação, revelada ontem, para o conjunto de consumi-dores em tarifa bi-horária e tri-horária - cerca de 800 mil - corresponde a um valor global de sete milhões de euros, que acresce ao montante de 4,1 milhões de euros já pagos pela empresa em agosto para compensar os cerca de 106 mil clientes afetados por erros nos contadores.

em linhA com A euRopA

Bolsa de lisboa fecha em terreno positivoA bolsa de Lisboa fechou, ontem, em alta, a valori-zar 1,09% para os 6.112,97 pontos, animada pelos ganhos dos setores financeiro e energético. Das 20 cotadas no principal índice de referência, o PSI20, 17 terminaram as negociações positivas e outras três no vermelho (REN, No-vabase e Sonaecom). Os pesos pesados BES, EDP, GALP e Jerónimo Martins puxaram pelos ganhos e a Zon foi a em-presa que mais valorizava no fecho da sessão. Na Europa, só Londres perdeu terreno, e o dia foi de ganhos em todas as bolsas.

O presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, mostrou-se, ontem, preocupado com a situação em Chipre e afir-mou ser necessário encontrar uma solução “o mais depressa possível”. Van Rompuy falava num debate no Parlamento Euro-peu, em Bruxelas, para a discutir os resultados da cimeira europeia de 14 e 15 de março, mas que acabou por ser dominado pela situação em Chipre, depois de o parlamento cipriota ter rejeitado a imposição de um imposto so-bre os depósitos privados pedida pelo Eurogrupo (ministros das Finanças da zona euro). “Esta-

mos todos muito preocupados e estamos a seguir a situação muito de perto” a situação em Chipre, afirmou o presidente do Conselho Europeu”.

Por seu turno, a chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou hque a zona euro tem “o dever” de encontrar uma solução para a crise no Chipre em conjunto com as autoridades do país. “Chipre é nosso parceiro na zona euro e é por isso que temos o dever de encontrar uma solução juntos”, disse Merkel à imprensa depois de uma reunião com deputados alemães, sublinhando: “lamen-to o voto de ontem [terça-feira]

do parlamento cipriota mas, naturalmente, respeitamos esse voto.”

Já o secretário de Estado adjun-to do primeiro-ministro, Carlos Moedas, manifestou-se esperan-çado que a UE consiga encontrar uma “solução justa para todas as partes”. “Quando estamos num programa de ajustamento, te-mos esta consciência de que es-tas soluções nunca são perfeitas e têm que ser trabalhadas”, afir-mou, assegurando que este tipo de soluções “não tem, nem nunca terá nenhum sentido no quadro de outros países e no quadro de Portugal”.

Angela Merkel exige solução da zona euro

“Lamento o voto do parlamento cipriota”

chipre. Europa defende uma solução “o mais depressa possível”

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8 | O Norte Desportivo Quinta-feira, 21 de Março de 2013futebol

“Acreditamos que vamos estar no Campeonato do Mundo”, disse o defesa centra da equipa portuguesa, antes da viagem para Israel.

A selecção nacional cumpriu, ontem, o último treino em Óbi-dos, antes da partida do aeroporto de Lisboa para Telavive, onde a equipa das «quinas» defronta Isra-el, amanhã, mais um jogo de apu-ramento para o Mundial de 2014. A novidade na manhã de trabalho foi o aparecimento de João Mouti-nho, que começou fazer trabalho de campo, depois de ter falhado os dois primeiros treinos.

Ainda antes da viagem, Pepe considerou que o jogo é um passo importante, mas não decisivo na qualificação para o Brasil. “Não é decisivo, mas é muito importan-te”, defendeu Pepe, em Óbidos, assinalando que “o mais impor-tante é estar concentrado e fa-zer as coisas da melhor maneira possível para sair de Israel com a vitória”.

Pepe pediu a “máxima serieda-de”, não apenas para o encontro de Telavive, frente a um adversá-rio direto na corrida pelo segun-do lugar no grupo F europeu de apuramento para o Mundial2014, mas também para a partida com o Azerbaijão, que Portugal vai dis-putar na terça-feira seguinte, em Baku.

O defesa não rejeitou que o ob-jetivo de marcar presença na fase final da competição pode ficar comprometido com uma derrota na capital israelita, mas lembrou que “Israel ainda tem que vir jo-gar a Portugal”, a 11 de outubro, no penúltimo jogo da equipa das «quinas» no grupo.

O central do Real Madrid co-nhece vários jogadores da sele-ção israelita e sabe que a equipa portuguesa vai jogar num “cam-po muito difícil”, advertindo que será necessário “trabalhar bastante” para que consiga sair

de Telavive com uma vitória que coloque Portugal, pelo menos, na rota do «play-off» de acesso à fase final. “Acreditamos que vamos estar no Campeonato do Mun-do. Não passa pela cabeça de qualquer jogador não estar no Mundial”, assegurou.

Também o vice-presidente da Federação Portuguesa de Fute-bol Humberto Coelho conside-rou que os dois próximos jogos de Portugal “não são decisivos” mas “são para ganhar”. “Decisi-vos não são, são jogos para ga-nhar. Sabemos que os jogos não

vão ser fáceis, vão ser difíceis, imprevisíveis. Estas equipas que teoricamente são mais fáceis, não se sabe bem [o que podem fazer], são capazes do muito bom, bom e mau”, disse.

Para o responsável federativo, Portugal ainda tem hipóteses de ser primeiro do grupo de apura-mento, apesar de ter de contar com os adversários. “É preciso estar muito concentrado, mas há confiança. Os jogadores sa-bem a importância dos jogos e querem estar no Brasil”, subli-nhou.

Humberto Coelho e Pepe analisam jogo de Portugal amanhã em Telavive

“Importante, não decisivo”

Portugal. Selecção nacional defronta Israel, amanhã, em Telavive

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“LIsta de votos é PrecIsa”

FIFa rejeita acusações de José MourinhoA FIFA negou, ontem, qual-quer manipulação na votação para o melhor treinador de 2012, prémio atribuído ao espanhol Vicente del Bosque e que José Mourinho con-testou. Num curto esclareci-mento, a FIFA garantiu que “a lista de votos é precisa”, negando ter havido qualquer privilégio ao selecionador de Espanha ou intenção de prejudicar o treinador do Real Madrid. Em entrevista à RTP, Mourinho denunciou ter havido manipulação de votos, o principal motivo por não ter marcado presença na Gala da FIFA, em Zurique.

Nova aveNtura de sá PINto

“espero resultados muito em breve” No início de uma nova aven-tura, Ricardo Sá Pinto assu-miu que “vai ser um grande desafio” comandar o Estrela Vermelha de Belgrado, on-tem, em declarações citadas pelo site da UEFA. “Agradeço aos funcionários do Estrela Vermelha por terem fé em mim. Sei muito bem a que clube acabei de chegar e vai ser um grande desafio. Vamos começar a partir de hoje [ontem]. Vamos trabalhar no duro e esperar resultados muito em breve”, disse Sá Pinto, anunciado como novo treinador, depois da demissão de Aleksandar Janković.

O ex-candidato à presidência do Sporting Pedro Baltazar ma-nifestou, ontem, o apoio à candi-datura de José Couceiro, embora ressalvando que para o Conselho Fiscal optará pela lista indepen-dente de Caldeira Pires. “Voto em José Couceiro, porque de-fendo uma linha de credibi-lidade para o nosso Sporting Clube de Portugal”, sublinha o empresário, num comunicado em que afirma ter gostado da “campanha séria” e do “falar verdade” do antigo treinador e dirigente leonino.

Para o ex-candidato à lide-rança dos «leões», José Coucei-

ro “conta com uma equipa que pode fazer rutura com o pas-sado”, porque é constituída por “pessoas que respiram Sporting e que conhecem bem o clube”.

Pedro Baltazar apela a todos os sócios para votarem, argu-mentando que o Sporting atra-vessa o momento “mais grave da sua história desportiva e fi-nanceira” e, por isso, “não pode cair em aventureirismos”. “A abstenção não é boa conselhei-ra e a enorme família sportin-guista deve manifestar-se pelo voto”, salienta.

Apesar de apoiar Couceiro para presidente da direção, Bal-

tazar esclarece que votará na lista encabeçada pelo Vicente Caldei-ra Pires para o Conselho Fiscal, porque considera que “uma lista independente é a melhor para fiscalizar as ações da direção” e porque confia “nesta nova gera-ção de sportinguistas”.

Os órgãos sociais do Sporting demitiram-se em bloco a 4 de fevereiro, após um entendimen-to entre os órgãos que lideram o clube. Concorrem às eleições marcadas para sábado, que dita-rão o sucessor de Godinho Lo-pes, Carlos Severino (Lista A), Bruno de Carvalho (Lista B) e José Couceiro (Lista C).

Apoio a candidatura à presidência do Sporting

Pedro Baltazar vai votar em José Couceiro

sporting. José Couceiro é um dos três candidatos à presidência

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O Primeiro de Janeiro | 9Quinta-feira, 21 de Março de 2013 cultura e espetáculos

A sala, que é inaugurada às 16h00, tem conteúdos de Antonio Cardiello, Inês Pedrosa, Jerónimo Pizarro e Patrício Ferrari.

A Casa Fernando Pessoa ce-lebra o Dia Mundial da Poesia, hoje, com a inauguração da sala multimédia “Sonhatório/Drea-matorium”, no terceiro piso do edifício, localizado no bairro de Campo de Ourique, em Lisboa.

A sala, que é inaugurada às 16h00, tem conteúdos de An-tonio Cardiello, Inês Pedrosa, Jerónimo Pizarro e Patrício Fer-rari, e a cenografia é de António Viana, informa a Casa Fernando Pessoa (CFP), em comunicado.

O Dia Mundial da Poesia celebra-se hoje, por decisão da XXX Conferência Geral da UNESCO, Organização das Na-ções Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, que se reali-zou em 1999.

Celebrando a data, a CFP abre às 10h00, com uma sessão de lei-turas da obra do autor da “Men-sagem”, em que participarão, entre outros, Nuno Júdice, Vasco Graça Moura, Fernando Pinto do Amaral, Ana Marques Gastão, Eduardo Pitta, Gastão Cruz, Ma-ria Manuel Viana, Paulo Cardo-so, Patrícia Reis, Teolinda Gersão e Fernando Luís Sampaio.

Quanto ao “Sonhatório/Dre-amatorium”, em comunicado, a CFP afirma que “o espaço é cons-tituído por seis monitores táteis, quatro verticais e dois horizon-tais: o Totem Provocador, que reage à presença de movimento e interage com frases de Álvaro de Campos; e o Totem Institu-cional, contendo a apresentação da CFP, a cronologia de Fernan-do Pessoa e a fotobiografia ani-mada do poeta”.

Na sala há ainda “o Totem de Jogos, com opções de jogos para crianças e adultos, e o Totem de Filmes, com excertos das obras

‘Conversa Acabada’ e ‘Desassos-sego’, filmes de João Botelho, e poesia filmada, ‘Pessoa, Pesso-as’, de Portugal, e ‘Pessoa, Pes-soas’, do Brasil, dois filmes pro-duzidos pela CFP”.

“Os totens horizontais reu-nirão as obras digitalizadas da biblioteca particular pessoana, o clube Pequenos Pessoas e Os Lugares de Pessoa”, adianta a CFP.

“No centro da sala encontra-se a Casa de Fernando Pessoa, estrutura que albergará a proje-ção de um pequeno filme com as assinaturas, por mão invisível,

dos heterónimos, semi-heteró-nimos e pseudónimos, de modo a dar a conhecer as desmultipli-cações de Pessoa, junto com o áudio de poemas em português e inglês”, explica o mesmo co-municado.

Ainda na CFP, às 18h00, atua o projeto Caixa de Pandora, que é constituído por Rui Filipe, no piano, Cindy Gonçalves, no violi-no, e Sandra Martins, no violon-celo, que apresenta um repertório “que orbita entre os ambientes de paisagens cinéfilas e a escul-tura sonora de estética contem-porânea”.

Inauguração na Casa Fernando Pessoa no Dia Mundial da Poesia

Nova sala multimédia

Casa Fernando Pessoa. Inauguração da sala “Sonhatório/Dreamatorium”

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Lisboa Night + Day

Chromatics confirmados Chromatics, John Talabot e Mount Kimbie juntam-se aos The xx para o Lisboa Ni-ght + Day, no dia 5 de maio, no Jardim da Torre de Be-lém, anunciou a Everything is New. Com estas confirma-ções, o evento curado pelos The xx promete ser um dos momentos mais inesque-cíveis do ano em Portugal. Do lo-fi sexy e caótico dos Chromatics, passando pela eletrónica sonhadora dos Mount Kimbie e pelas mis-turas únicas de John Talabot, todos os nomes confirmados encaixam perfeitamente no conceito por trás do Lisboa Night + Day.

Casa Da MúsiCa

Ensaio aberto da orquestra barroca A Casa da Música, no Porto, vai celebrar hoje o Dia Euro-peu da Música Antiga com um ensaio aberto da Or-questra Barroca destinado a alunos de escolas de música. A data é proposta pela Rede Europeia de Música Antiga (REMA), que atualmente engloba mais de 65 festivais de música antiga em 20 pa-íses europeus e estabeleceu uma parceria com a Europe-an Broadcasting Union, na organização do primeiro Dia Europeu da Música Antiga, contando, ainda, com o pa-trocínio de Androulla Vassi-liou, membro da Comissão Europeia.

Os Orelha Negra apresentam-se ao vivo hoje no Lux, em Lis-boa, e no dia seguinte no Hard Club, no Porto, para festejar o lançamento da MIXTAPE II.

No regresso à cidade Invicta, depois da passagem pelo Fes-tival Noites Ritual em 2011, o grupo quer partilhar alguns te-mas da MIXTAPE II, bem como outros do bem sucedido “Ore-lha Negra”, editado em maio do ano passado, e só apresentados ao vivo no CCB em janeiro do mesmo ano. Os bilhetes para os concertos custam 10 euros e podem ser adquiridos nos locais habituais.

Tal como na primeira MIX-TAPE, Sam The Kid, DJ Cruzfa-der, Fred Ferreira, Francisco Re-belo e João Gomes convidaram, para o segundo álbum do grupo, vocalistas e escritores de can-ções, músicos e produtores.

Mónica Ferraz partiu de «Throwback» para chegar a «Heartbreaker»; Amp Fiddler, compositor, teclista e vocalista de Detroit que colaborou com George Clinton e Prince nos anos 80 e, mais recentemente, teve um importante papel na cena Hip Hop e House, trans-formou «Blue tu» em «Queen of Hearts».

Da Mixtape II fazem ainda parte Regula, Osso Vaidoso, Va-lete, DJ Riot, Kika Santos, Capi-cua, Carlos “Pacman” Nobre e DaChick, entre outros.

A Mixtape II está à venda em formato digital com uma edição exclusiva, e no dia 25 em for-mato físico, juntamente com o disco «Orelha Negra» (2012), ao preço de 9,99€.

Os Orelha Negra divulgaram, esta semana, o vídeo de «Queen of Hearts», trabalhado especial-mente para esta MIXTAPE por Fred Ferreira, realizado por Rita Lino e protagonizado pela baila-rina Maria Falcão.

Hoje em Lisboa, amanhã no Porto

Orelha Negra apresentam MIXTAPE II

orelha Negra. Segundo álbum da banda

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publicidade/editais Quinta-feira, 21 de Março de 201310 | O Primeiro de Janeiro

Tribunal Judicial de Esposende2° Juízo

Processo: 1470/06.9TBEPS-AHabilitação de HerdeirosReferencia: 3108543 Data: 07-03-20131.ª Publicação

ANÚNCIOA Mma Juiz de Direito Drª. Maria Idalina Jardim, do 2o Juízo - TribunalJudicial de Esposende:- Faz saber que nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias,contados da data da segunda e última publicação do anúncio, citando:- os herdeiros ou sucessores incertos de Franclim da Silva Alves Pereira,estado civil: Casado, NIF -163597855, BI militar - 690331, filho de ManuelLeite Alves Pereira e de Elisa Dias da Silva e falecido em 24-01-2011, parano prazo dos éditos virem à causa principal em que são partes:- Requerente: Finicrédito - Instituição Financeira de Crédito, Sa, , Endereço:Rua Júlio Dinis, 158/160, 2o, 4050-318 PORTO- Requeridos: Incertos e outros.requerer a sua habilitação como sucessores do falecido, sob pena de nãoo fazendo, o processo prosseguir com o Ministério Público, tudo comomelhor consta do duplicado da petição inicial que se encontra nestaSecretaria, à disposição do citando.

A Juiz de Direito,Dr(a). Maria Idalina Jardim

O/A Escrivão Auxiliar,Sandra Afonso

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», 1818181818/////0303030303/201/201/201/201/20133333

Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia1.º Juízo

Processo: 1061/11.2TYVNG-AIncidente qualificação insolvência (CIRE)N/Referência: 1999164 Data: 24-02-2013Requerente: Joaquim Machado & Nunes-Estores, LdaInsolvente: Henrique Varela - Const. Remodelação Imóveis Unipessoal,Lda1.ª Publicação

ANÚNCIONos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados da datada segunda e última publicação do anúncio, citando Henrique ManuelFerreira Varela Pinto, com última residência conhecida na Rua Anibal Cunha269 Fracção B-Sala 1-4° 4050-049 Porto com última residência conhecidana(s) morada(s) indicada(s) para, no prazo de 15 dias, se opor querendo,aquela classificação - n° 6 art° 188 CIRE.Com a oposição deverá oferecer todos os meios de prova de que disponha,ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número nãopode exceder os limites no art° 789° do CPC.O duplicado da petição inicial encontra-se nesta Secretaria, à disposiçãodo citando.Fica advertido de que Não é obrigatória a constituição de mandatáriojudicial.Passei o presente e mais dois de igual teor para serem afixados.

A Juiz de Direito,Dra. Isabel Maria A.M. Faustino

O Oficial de JustiçaJoaquim Afonso

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», 1818181818/////0303030303/201/201/201/201/20133333

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 18/03/2013

ANÚNCIO EDITALCITAÇÃO DE AUSENTE EM PARTE INCERTA

(artigos 244º e 248º do CPC)

Processo: 16405/05.8YYPRTJuízos de Execução do Porto 2º Juízo 1ª SecçãoExecução para Pagamento de Quantia Certa sob a forma comumValor: € 6839.97Exequente: Banco Português de Negócios, S.A.Executados: Jorge Leonidas Márcio Piazzon e outros1.ª Publicação

Objecto e Fundamento da CitaçãoNos termos e para os efeitos do disposto no artº 248º e ss do Código deProcesso Civil (CPC), correm éditos de 30 (trinta ) dias, contados da datada segunda e última publicação do anúncio, citando o ausente JorgeLeonidas Márcio Piazzon com última morada conhecida na, RuaCaldeiroa, nrº. 43 S. Sebastião Guimarães, para no prazo de 20 (vinte )dias, decorrido que seja o dos éditos, pagar ou deduzir oposição àexecução supra referenciada, nos termos do artigo 812º, nº 6 do CPC.O duplicado do requerimento executivo e a cópia dos documentosencontram-se à disposição do citando no escritório da Agente deExecução.Meios de Oposição:Nos termos do disposto no artigo 60º do CPC, e tendo emconsideração o valor do processo, para se opôr à execução, éobrigatória a constituição de Advogado.Cominação em caso de reveliaCaso não se oponha à execução no prazo supra indicado e não pagarou caucione a quantia exequenda, seguem-se os termos do artigo832º do CPC, sendo promovida a penhora dos bens necessários paragarantir o pagamento da quantia exequenda, acrescido de 10 %, nostermos do disposto no nº 3 do artigo 821º do CPC.Pagamento, Despesas e HonoráriosPoderá efectuar o pagamento da quantia exequenda no escritório daAgente de Execução.Á quantia exequenda acrescem, além dos juros calculados nos termosdo pedido, a taxa de justiça no montante de € 22.25, e os honorários edespesas da Solicitadora de Execução, que nesta data ascendem a€ 650,00, sem prejuízo de posterior revisão.Este edital encontra-se afixado na porta do último domicílio conhecidodo citando, na Junta de Freguesia respectiva e no Tribunal onde corretermos a execução.São também publicados dois anúncios consecutivos no Jornal 1ª de janeiro.

A Agente de Execução,

SANDRA PARENTESANDRA PARENTESANDRA PARENTESANDRA PARENTESANDRA PARENTESolicitadora de ExecuçãoCédula profissional n.º 3.477

Rua Dr. António de Sousa Macedo, 39 - 1º - Sala 4 – 4050 - 061 PortoRua Dr. António de Sousa Macedo, 39 - 1º - Sala 4 – 4050 - 061 PortoRua Dr. António de Sousa Macedo, 39 - 1º - Sala 4 – 4050 - 061 PortoRua Dr. António de Sousa Macedo, 39 - 1º - Sala 4 – 4050 - 061 PortoRua Dr. António de Sousa Macedo, 39 - 1º - Sala 4 – 4050 - 061 Porto- Telef. 223320263 Fax - 222012465- Telef. 223320263 Fax - 222012465- Telef. 223320263 Fax - 222012465- Telef. 223320263 Fax - 222012465- Telef. 223320263 Fax - 222012465

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INVESTIGADORO Laboratório Associado para a Química Verde:Tecnologias e Processos Limpos (http://www.requimte.pt) pretende dar preenchimento alugares de investigador doutorado, para executarfunções no Centro de Química da Universidade doPorto, nos seguintes domínios:

· Quimica

O presente anúncio visa exclusivamente prepararum eventual convite a formular aos potenciaisinteressados nos termos do artigo 14º do Decreto-Lei nº 125/99, de 20-04, solução condicionada àpertinência dos curricula e à oportunidade enecessidades discricionariamente apreciadas poresta instituição.

O perfil académico - profissional do interessadoserá ponderado caso a caso atenta a sua adequaçãoàs exigências da posição mantendo esta Instituiçãoa liberdade de contratar, reservando-se o direito denão o fazer independentemente dos resultados queem consequência daquela ponderação se possamalcançar. A presente publicitação não consubstancia,por isso, a abertura de um qualquer concurso,inexistindo em decorrência um qualquer direito àcontratação resultante da comparação relativa doscurricula apresentados. De acordo com o exaradona Constituição, declara-se que esta entidadeempregadora, promove activamente uma política deigualdade de oportunidades entre homens e mulheresno acesso ao emprego e na progressão profissional,providenciando escrupulosamente no sentido de evitartoda e qualquer forma de discriminação”.

Os interessados deverão remeter as candidaturasde 15 de Março a 15 de Abril de 2013, acompanhadasdos documentos a seguir indicados (preferencialmenteem formato pdf):

- Um exemplar do curriculum vitae detalhado edatado;

- Nome e contatos de duas pessoas de referência;- Cópia dos certificados de habilitações académicas;- Cópia do Bilhete de Identidade ou do Cartão do

Cidadão, e para os cidadãos estrangeiros cópia dedocumentos equivalentes;

O perfil requerido por cada candidato deverá serconsultado na página de oferta de emprego da FCT -Fundação para a Ciência e a Tecnologia(www.eracareers.pt) com a referência RESEARCH_GQC_2013.

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ASASASASASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIASEMBLEIA GERAL ORDINÁRIASEMBLEIA GERAL ORDINÁRIASEMBLEIA GERAL ORDINÁRIASEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

CONVOCACONVOCACONVOCACONVOCACONVOCATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIA

Nos termos do artigo 21º, alíneas b), c), m), o) e p), dos Estatutos, convocam-se os sócios desteSindicato, que estejam em pleno gozo dos seus direitos sindicais, para a Assembleia GeralOrdinária a realizar no dia 03 de Abril de 2013, com início às 10H30, no Hotel A.S. Lisboa, sito naAv. Almirante Reis, nº 188 (Metro – Alameda), em Lisboa, com a seguinte ordem de trabalhos:

ORDEM DE TRABALHOS1. Analisar, discutir e votar o Relatório e Contas da Direcção e o parecer do Conselho Fiscal 2012;2. Apreciar e deliberar o Orçamento 2013 proposto pela Direcção e o parecer do Conselho Fis-cal;3. Contratação Colectiva 2013/relações de trabalho nas Empresas:a) – CP EPE;b) – CP CARGA SA;c) – PROMETRO;d) – FERTAGUS;e) – METRO TRANSPORTES SUL – MTS;f) – TAKARGO, S.A.

4. Posição Sindical a adoptar relativamente ao ponto 3. da O.T;5. Informações/Actividade sindical 2012/2013.a) Práticas efectivas de solidariedade profissional com os demais associados.

Lisboa, 14 de Março 2013

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral

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JORGE FIGUEIREDOJORGE FIGUEIREDOJORGE FIGUEIREDOJORGE FIGUEIREDOJORGE FIGUEIREDOAgente de ExecuçãoCedula: 2090

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 20/03/2013

Tribunal Judicial da Comarca de Vila Nova de Gaia– Juízo Execução

Processo nº 13510/07.0TBVNGEXECUÇÃO COMUM para pagamento de quantia certaVALOR: 86.710,34€

Exequente: Caixa Geral de Depósitos, S.A.Executados: Maria Cândida Pereira Teixeira, António Teixeira e LeonorFernanda Pereira GlóriaN.º Processo Interno: PE1514071.ª Publicação

ANÚNCIOFaz-se saber que nos autos acima identificados, foi designado o dia08 de Maio de 2013, pelas 14h00m, para a abertura de propostasque sejam entregues até esse momento, na Secretaria do TribunalJudicial da Comarca de Vila Nova de Gaia, sito na Rua ConselheiroVeloso da Cruz, n.º 801, Vila Nova de Gaia, pelos interessados nacompra dos seguintes bens:Verba um: Fracção autónoma designada pela letra “C” destinada ahabitação do tipo T-2, localizada no 1.º andar traseiras do corpo I,com entrada pela Rua Diogo Silves, n.º 141-B, do prédio urbanoconstituído em regime de propriedade horizontal sito na Rua DiogoSilves, n.º 107, 141-A, 141-B, 151, 153, 169, 169-A, 171 e 195, dafreguesia de Santa Marinha, concelho de Vila Nova de Gaia, inscritona matriz sob o n.º 8074 e descrito sob o n.º 1467/19950324 na 1.ªConservatória do Registo Predial de Vila Nova de Gaia;Verba dois: Fracção autónoma designada pelas letras “AQ” afecta aarrecadação na cave dois corpo I destinada a arrumos, devidamenteassinalada com as respectivas letras, com entrada pela Rua Diogode Silves, n.º 107, do prédio urbano constituído em regime depropriedade horizontal sito na Rua Diogo Silves, n.º 107, 141-A, 141-B, 151, 153, 169, 169-A, 171 e 195, da freguesia de Santa Marinha,concelho de Vila Nova de Gaia, inscrito na matriz sob o n.º 8074 edescrito sob o n.º 1467/19950324 na 1.ª Conservatória do RegistoPredial de Vila Nova de Gaia;Verba três: Fracção autónoma designada pelas letras “AS” afecta alugar de garagem na cave dois, do corpo I, devidamente assinaladacom as respectivas letras, com entrada pela Rua Diogo Silves,n.º 107, do prédio urbano constituído em regime de propriedade hori-zontal sito na Rua Diogo Silves, n.º 107, 141-A, 141-B, 151, 153, 169,169-A, 171 e 195, da freguesia de Santa Marinha, concelho de Vila Novade Gaia, inscrito na matriz sob o n.º 8074 e descrito sob o n.º 1467/19950324 na 1.ª Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Gaia.A serem vendidos em regime de lote único, com o valor base total de€95.000,00, sendo os bens adjudicados a quem melhor preçooferecer acima de 70% daquele valor, ou seja, €66.500,00.Os bens foram penhorados à Executada Maria Cândida PereiraTeixeira.Só serão aceites propostas acompanhadas de cheque visado, àordem do Agente de Execução, no montante correspondente a 20%do valor base dos bens, ou garantia bancária no mesmo valor.Os proponentes deverão indicar o seu nome completo, morada,números de Bilhete de Identidade e contribuinte e apresentar aspropostas até ao dia e hora designados para a sua abertura.

O Agente de Execução JORGE FIGUEIREDO

Av. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaAv. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaAv. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaAv. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaAv. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaTel: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]

Horário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horas

PAULO MIGUEL CORTESÃOAgente de ExecuçãoCedula: 4150

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 20/03/2013

Juízos de Execução do Porto 2º Juízo - 1ª Secção

Proc. 24706/05.9YYPRT – 2º Juízo - 1ª SecçãoExecução para pagamento de quantia certaExequente: BPN CRÉDITO – INSTITUIÇÃO FINANCEIRADE CRÉDITO, S.A.Executados: MARIA CLÁUDIA NEVES TAVARES CARDOSO EOUTRO(S)...Quantia Exequenda: € 7.878,43Processo interno n.º PE/17/20121.ª Publicação

ANÚNCIOCitação de Ausente em Parte Incerta(Artigos 244.º e 248.º C.P.C.)

Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias,contados da data da segunda e última publicação do anúncio,citando o ausente MARIA CLÁUDIA NEVES TAVARES CARDOSOe SALVADOR MANUEL VALENTE CARDOSO, com últimaresidência conhecida nos autos no Lugar Quintas Baixo – QuintaBaixo, freguesia Arada e Concelho de Esmoriz, para no prazode 20 dias, decorrido que seja o dos éditos, pagar ou deduziroposição à execução supra referenciada, nos termos do dispostonos n.ºs 1 e 3 do artigo 813.º do C.P.C..O duplicado do requerimento executivo e respectivos anexos edocumentos encontram-se à disposição do citando na Secretariados Juízos de Execução do Porto.MEIOS DE OPOSIÇÃOPara deduzir oposição à execução e nos termos do disposto noartigo 60.º do C.P.C. é obrigatório a constituição de Advogado.COMINAÇÃO EM CASO DE REVELIACaso não se oponha à execução e não pague ou caucione aquantia exequenda, considera-se confessados os factosalegados pelo Exequente, sendo promovida a penhora dosbens necessários para garantir o pagamento da quantiaexequenda, e despesas prováveis, nos termos do disposto non.º 3 do art.º 821.º do C.P.C.PAGAMENTO, DESPESAS E HONORÁRIOSPoderá efectuar o pagamento da quantia exequenda noescritório do Agente de Execução em dinheiro ou chequevisado.À quantia exequenda acrescem, para além dos juros calculadosnos termos do pedido, a taxa de justiça inicial no valor de€ 22,25 e os honorários e despesas do solicitador, totalizandotudo, nesta data, a quantia global em dívida de € 8.666,26.Sendo que, prosseguindo a execução, o valor dos honoráriose despesas sofrerá agravamento, de acordo com a tabelapublicada em anexo à Portaria 708/2003 de 4 de Agosto

O Agente de ExecuçãoPAULO MIGUEL CORTESÃO

Rua do Viso, nº 30 – 1º - Sala 4 – 4470-220 MAIARua do Viso, nº 30 – 1º - Sala 4 – 4470-220 MAIARua do Viso, nº 30 – 1º - Sala 4 – 4470-220 MAIARua do Viso, nº 30 – 1º - Sala 4 – 4470-220 MAIARua do Viso, nº 30 – 1º - Sala 4 – 4470-220 MAIATelf.: 229421084, Fax: 229424781 - e.mail: [email protected].: 229421084, Fax: 229424781 - e.mail: [email protected].: 229421084, Fax: 229424781 - e.mail: [email protected].: 229421084, Fax: 229424781 - e.mail: [email protected].: 229421084, Fax: 229424781 - e.mail: [email protected]

JORGE FIGUEIREDOJORGE FIGUEIREDOJORGE FIGUEIREDOJORGE FIGUEIREDOJORGE FIGUEIREDOAgente de ExecuçãoCedula: 2090

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 20/03/2013

Tribunal Judicial da Comarca de Vila Nova de Gaia– Juízo Execução

Processo nº 4288/08.0TBVNGEXECUÇÃO COMUM para pagamento de quantia certaVALOR: 76.250,01€

Exequente: Caixa Geral de Depósitos, S.A.Executados: Euclides Dias Bernardo, Bruno José Leal Bernardo eMaria Fernanda dos Santos Leal RodriguesN.º Processo Interno: PE1639081.ª Publicação

ANÚNCIOFaz-se saber que nos autos acima identificados, foi designado o dia 23 de Abrilde 2013, pelas 14horas00minutos, para a abertura de propostas que sejamentregues até esse momento, na Secretaria do Tribunal Judicial da Comarcade Vila Nova de Gaia, sito na Rua Conselheiro Veloso da Cruz, n.º 801, 4404-502 Vila Nova de Gaia, pelos interessados na compra do seguinte bem:Verba única: Fracção autónoma designada pela letra “P” correspondentea habitação no 1.º andar direito frente com entrada pelo n.º 39 da Rua doFial, lugar de garagem na cave com entrada pelo n.º 330 da Rua da Alemã,do prédio constituído em regime de propriedade horizontal sito na Rua doFial n.º 39 e 83 e Rua da Alemã n.º 310 e 330, da freguesia de Mafamude,Concelho de Vila Nova de Gaia, inscrito na matriz urbana sob o artigo 7502e descrito sob o n.º 02520/070390 na 2.ª Conservatória de Registo Predialde Vila Nova de Gaia, sendo o bem adjudicado à melhor proposta recebida,sendo certo que a Exequente Caixa Geral de Depósitos, S.A., apresentou aproposta de aquisição no montante de €53.000.O bem foi penhorado ao executado Bruno José Leal Bernardo.Só serão aceites propostas acompanhadas de cheque visado, à ordem doAgente de Execução, no montante correspondente a 20% do valor base dobem, ou garantia bancária no mesmo valor.Os proponentes deverão indicar o seu nome completo, morada, númerosde Bilhete de Identidade e contribuinte e apresentar as propostas até aodia e hora designados para a sua abertura.

O Agente de Execução JORGE FIGUEIREDO

Av. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaAv. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaAv. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaAv. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaAv. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaTel: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]

Horário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horas

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 20/03/2013

ANÚNCIO/ EDITALVende-se no Pº 160/11.5TBBAOInsolv: “Manuela Cristina Pinto da Mota” os seguintes bens:

1 Lote composto por duas viaturas com matrícula 75-05-OP e,17-97-OF, em mau estado de conservação, pelo preço mínimode 500€.

As propostas são sempre confirmadas, via CTT (questãode certeza) até ao próximo dia 5 de Abril de 2013, para,António Bonifácio, C. S. Martinho 127 – 9000-273 Funchal

www.antoniobonifacio.pt (recuperação de empresas)

Tribunal Judicialde Gondomar3 o Juízo Cível

Processo: 1615/12.0TBGDMInterdição/InabilitaçãoN/Referência: 8603661Requerente: MinistérioPúblicoRequerido: José de CastroGomesData: 15-05-2012

ANÚNCIOFaz-se saber que foi distri-buída neste tribunal,a açãode Interdição/Inabilitaçãoem que é requerido José deCastro Gomes, com resi-dência em domicílio: Rua S.Jorge, n.º 460, Zebreiros -Foz do Sousa, 4515-191Gondomar, para efeito deser decretada a bens, no-meando-se-lhe tutor.

A Juiza de Direito,Dr(a). Isabel Maria

C. Teixeira

O Oficial de Justiça,José Inácio

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publicidade/editais O Primeiro de Janeiro | 11Quinta-feira, 21 de Março de 2013

LURDES RIBEIRO AZENHALURDES RIBEIRO AZENHALURDES RIBEIRO AZENHALURDES RIBEIRO AZENHALURDES RIBEIRO AZENHAAgente de ExecuçãoCédula n.º 3284

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 20/03/2013

Processo: 4598/04.6TBVNGQuantia Exequenda: € 78.069,68Execução para pagamento de quantia certa sob a forma comumExequente: Banco Internacional de Crédito, S.A.Executados: António Celso Nunes Pereira; Carla Miriam VarelaCoelho; Mário Eduardo Dinis Coelho; António Fernandes Pereirae Maria Rosa Silva Nunes Pereira.1.ª Publicação

ANÚNCIOFaz-se saber que nos autos acima identificados, foi designado odia 23 de Abril de 2013 pelas 14,00 horas, para a abertura depropostas que sejam entregues até esse momento, na Secretariado mesmo Tribunal, sito na Rua Conselheiro Veloso da Cruz, 801,4404-502 Vila Nova de Gaia pelos interessados na compra doseguinte bem:Verba única: Fracção autónoma designada pela letra “AK”,correspondente a uma habitação no quarto andar direito frente,corpo dois, e lugar de garagem na sub-cave (piso menos um)devidamente designado pela respectiva letra, com entrada pelon.º 233-D, da Rua da Cunha, do prédio em regime depropriedade horizontal sito na Rua da Cunha, n.ºs 233-A a 233-G, e Rua F. da Urbanização dos Pinhais Bastos, n.ºs 51 a 61,da freguesia de Avintes, concelho de Vila Nova de Gaia, inscritona matriz sob o artigo 3934-AK e descrito na 2.ª Conservatóriado Registo Predial de Vila Nova de Gaia sob o n.º 02189.O valor base é de €120.433,60, sendo o bem adjudicado a quemmelhor preço oferecer igual ou superior a 70% daquele valor, ouseja, € 84.303,52.O bem foi penhorado aos executados António Celso Nunes Pereirae Carla Miriam Varela Coelho.Só serão aceites propostas acompanhadas de cheque visado, àordem da Solicitadora de Execução, no montante correspondentea 20% do valor base do bem, ou garantia bancária no mesmovalor.

A Solicitadora de ExecuçãoLURDES RIBEIRO AZENHA

Av. Da República, 740, 3º, sala 36 - 4430 – 190 Vila Nova de GaiaAv. Da República, 740, 3º, sala 36 - 4430 – 190 Vila Nova de GaiaAv. Da República, 740, 3º, sala 36 - 4430 – 190 Vila Nova de GaiaAv. Da República, 740, 3º, sala 36 - 4430 – 190 Vila Nova de GaiaAv. Da República, 740, 3º, sala 36 - 4430 – 190 Vila Nova de GaiaTelf 22 3779046 Fax. 22 3779046 - e.mail: [email protected] 22 3779046 Fax. 22 3779046 - e.mail: [email protected] 22 3779046 Fax. 22 3779046 - e.mail: [email protected] 22 3779046 Fax. 22 3779046 - e.mail: [email protected] 22 3779046 Fax. 22 3779046 - e.mail: [email protected]

Horário de atendimento: dias úteis das 11,30 ás 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 ás 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 ás 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 ás 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 ás 12,30 e das 14,00 às 15,00 horas

Tribunal Judicial da Comarca deVila Nova de Gaia– Juízo de Execução -

DUARTE PINTODUARTE PINTODUARTE PINTODUARTE PINTODUARTE PINTOAgente de ExecuçãoCedula: 4929

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 20/03/2013

Juízos de Execução do Porto – Juízo Execução

Processo: 5837/06.4YYPRTExecução Comum - 1.º Juízo – 3.ª SecçãoExequente: Banco Popular Portugal, S. A.Executado: Daniel Santos Ferreira e Outro(s)Valor 55.744,75 €1.ª Publicação

ANÚNCIOCitação de Ausente em Parte Incerta (art.s 244.º e 248.º do CPC)

OBJECTO E FUNDAMENTO DA CITAÇÃONos termos e para os efeitos do disposto no art. 248.º e ss do Código deProcesso CIVIL (CPC), e por ordem do Mmo. Juiz, correm éditos de 30dias, contados da data da segunda e última publicação do anúncio, citandoo ausente Daniel Santos Ferreira, com último domicílio conhecido na Avenidadas Rosas, n.º 42 – em Francelos, Vila Nova de Gaia, para, no prazo de 20dias, decorrido que seja o dos éditos, pagar ou se opor à execução acimaidentificada, nos termos do art. 813.º do CPC. Nos termos do n.º 1 do art.818.º do CPC, o recebimento da oposição só suspende o processo quandoo opoente preste caução ou quando, tendo o opoente impugnado aassinatura do documento particular e apresentado documento que constituaprincípio de prova, o Juiz, ouvido o exequente, entenda que se justifica asuspensão. O duplicado do requerimento executivo e as cópias dosdocumentos encontram-se à disposição do citando na secretaria do Tribu-nal acima identificado.MEIOS DE OPOSIÇÃONos termos do disposto no artigo 60º do C.P.C. e tendo em consideração ovalor do processo, para se opor a execução (que terá de ser apresentada noTribunal supra identificado),é obrigatória a constituição de advogado. Aapresentação de oposição implica o pagamento de taxa de justiça auto-liquidada.COMINAÇÃO EM CASO DE REVELIACaso não se oponha à execução no prazo supra indicado e não pague oucaucione a quantia exequenda, segue-se a PENHORA dos bens necessáriospara garantir o pagamento da quantia exequenda, juros e acréscimo dasdespesas previsíveis a que se refere o n.º 3 do art. 821.º do CPC.PAGAMENTO DESPESAS E HONORÁRIOSPoderá efectuar o pagamento da quantia exequenda, juros e despesas, noescritório do Agente de Execução, acima identificado. Os honorários edespesas do agente de execução nesta data ascendem a 5.574,48 eurossem prejuízo de posterior revisão de acordo com a Portaria n.º 708/2003 de04/08.Este edital encontra-se afixado na porta da casa da última residênciaconhecido do citando e na respectiva Junta de Freguesia.

O AGENTE DE EXECUÇÃODUARTE PINTO

Céd. 4929

Rua de Camões, 218 – 2.º Sala 5 4000-138 PortoRua de Camões, 218 – 2.º Sala 5 4000-138 PortoRua de Camões, 218 – 2.º Sala 5 4000-138 PortoRua de Camões, 218 – 2.º Sala 5 4000-138 PortoRua de Camões, 218 – 2.º Sala 5 4000-138 PortoTelefone 224958069 Telefax: 224910250Telefone 224958069 Telefax: 224910250Telefone 224958069 Telefax: 224910250Telefone 224958069 Telefax: 224910250Telefone 224958069 Telefax: 224910250

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

Processo n.º 1995/12.7TBPVZ – 3.º Juízo CívelTRIBUNAL JUDICIAL DE PÓVOA DE VARZIM

INSOLVÊNCIA DERui Manuel Gomes Baptista

ANÚNCIOVENDA MEDIANTE PROPOSTAS EM CARTA FECHADA

Nos autos acima identificados procede-se à venda, mediantepropostas em carta fechada, de bem imóvel, mais bemdiscriminado infra, o qual será entregue a quem oferecer omelhor preço, devendo os interessados, até às 15h do dia 3de Abril de 2013, entregar as propostas de compra em cartafechada, indicando no envelope o nº do processo em epígrafe,dirigidas ao Administrador da Insolvência – João Morais deAlmeida, para a Av. Dr. João Canavarro, n.º 305 – 3º S/32 –4480-668 Vila do Conde.

-O bem em causa consiste no Prédio Urbano composto porcasa de rés-do-chão e andar, sito no lugar de Prestar, freguesiade Barqueiros, concelho de Barcelos, descrito naConservatória do Registo Predial de Barcelos sob o n.º 98/19870203-Barqueiros e inscrito na matriz sob o artigo 412-UO bem imóvel poderá ser visto no próprio local, no dia 27 deMarço de 2013, devendo, para tal efeito, ser efectuadamarcação prévia, (até às 17h00m do dia 26 de Março de 2013,através doTelefax n.º 252 641229).

Valor base do bem: € 169.529,41

Os proponentes devem juntar à sua proposta, nunca inferiora 85% do valor base, cheque visado de 5% do valor base,como caução, à ordem da massa insolvente de Rui ManuelGomes Baptista, e que será devolvido, caso a proposta nãoseja aceite. A abertura de todas as propostas recebidasserá feita no dia 3 de Abril de 2013 às 15h00 no domicílioprofissional do administrador da insolvência.

O Administrador da InsolvênciaJoão Morais de Almeida

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

Processo n.º 1523/12.4TBPFR – 3.º JuízoTRIBUNAL JUDICIAL DE PAÇOS DE FERREIRA

INSOLVÊNCIA DEJosé Leal da Silva Abreu e Glória Alves Gonçalves Abreu

ANÚNCIOVENDA MEDIANTE PROPOSTAS EM CARTA FECHAD A

Nos autos acima identificados procede-se à venda, mediantepropostas em carta fechada, de bens imóveis, mais bemdiscriminados infra, os quais serão entregues a quem oferecero melhor preço, devendo os interessados, até às 15h do dia3 de Abril de 2013, entregar as propostas de compra emcarta fechada, indicando no envelope o nº do processo emepígrafe, dirigidas ao Administrador da Insolvência – JoãoMorais de Almeida, para a Av. Dr. João Canavarro, n.º 305 –3º S/32 – 4480-668 Vila do Conde.

-Os bens em causa consistem em:a) Prédio Misto Rústico e Urbano composto por casa de rés-do-chão destinada a arrumos agrícolas, terreno de cultura, matoe pinhal, mais casa de cave e rés-do-chão e logradouro, sitono lugar de Portas, freguesia de Meixomil, concelho de Paçosde Ferreira, descrito na Conservatória do Registo Predial dePaços de Ferreira sob o n.º 146/Meixomil e inscrito na matrizsob os artigos rústico 1289 e urbano 1284b) Prédio Urbano composto por um moinho com roda, sito nolugar de Bela Rosa, freguesia de Paços de Ferreira, concelhode Paços de Ferreira, descrito na Conservatória do RegistoPredial de Paços de Ferreira sob o n.º 1201/Paços de Ferreirae inscrito na matriz sob o artigo 3.Os bens imóveis poderão ser vistos no próprio local, no dia27 de Março de 2013, das 11h às 12h, devendo, para tal efeito,ser efectuada marcação prévia, (até às 17h00m do dia 26 deMarço de 2013, através do Telefax n.º 252 641229).

Valor base dos bens:a) Prédio Misto Rústico e Urbano nº 146/Meixomil:€ 250.000,00.b) Prédio Urbano n.º 1201/Paços de Ferreira: € 1.094,18

Os proponentes devem juntar às suas propostas, nuncainferiores a 85% do valor base, cheques visados de 5% dosvalores base, como caução, à ordem da massa insolventede José Leal da Silva Abreu, e que serão devolvidos, caso aspropostas não sejam aceites.A abertura de todas as propostas recebidas será feita nodia 3 de Abril de 2013 às 15h00 no domicílio profissionaldo administrador da insolvência na presença da comissãode credores.

O Administrador da InsolvênciaJoão Morais de Almeida

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

Processo n.º 1300/12.2TBVCD – 3.º Juízo CívelTRIBUNAL JUDICIAL DE VILA DO CONDE

INSOLVÊNCIA DEClaudina Batista Lopes Teixeira dos Anjos

e Carlos Neto dos Anjos

ANÚNCIOVENDA MEDIANTE PROPOSTAS EM CARTA FECHAD A

Nos autos acima identificados procede-se à venda, mediantepropostas em carta fechada, da participação financeira, maisbem discriminada infra, a qual será entregue a quem oferecero melhor preço, devendo os interessados, até às 15h do dia3 de Abril de 2013, entregar as propostas de compra em cartafechada, indicando no envelope o nº do processo em epígrafe,dirigidas ao Administrador da Insolvência – João Morais deAlmeida, para a Av. Dr. João Canavarro, n.º 305 – 3º S/32 –4480-668 Vila do Conde.A participação financeira em causa consiste em:Quota social de valor nominal de € 5.000,00, titulada por CarlosNeto dos Anjos, na sociedade Carlos Neto Construções,Unipessoal, Lda.,., NIPC 509 152 120 a que se atribuiu umvalor de € 5.000,00Os proponentes devem juntar à sua proposta, nunca infe-rior a 85% do valor base, cheque - visado de 5% do valorbase, como caução, à ordem da massa insolvente de ClaudinaBatista Lopes Teixeira dos Anjos, e que será devolvido, caso aproposta não seja aceite.A abertura de todas as propostas recebidas será feita nodia 3 de Abril de 2013 às 15h00 no domicílio profissionaldo administrador da insolvência.

O Administrador da InsolvênciaJoão Morais de Almeida

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

Tribunal do Comércio de Lisboa4° Juízo

Processo: 199/11.0TYLSBRecurso (Contraordenação)Referencia: 2395271Data: 25-02-2013

ANÚNCIOA Mmª Juiz de Direito Dra. Eleonora Viegas, do 4° Juízo -Tribu-nal do Comércio de Lisboa:Faz saber que, “Por sentença datada de 12-09-2011, transitadaem julgado, foram as arguidas “Baxter -Médico Farmacêutica,Ldª” pessoa coletiva nº 503347345, com sede no Sintra Busi-ness Park, sito na Zona Industrial da Abrunheira, Edifício 10,2710-089 Sintra, freguesia de S. Pedro de Penafrim, concelhode Sintra, e “Glintt -Business Solutions, Lda”, pessoa coletivon° 503502537 com sede no Beloura Office Park, Edifício 10,sito na Quinta da Beloura, 2710-444 Sintra, freguesia de S.Pedro de Penafrim, concelho de Sintra, condenadas pelaprática em coautoria material de uma contraordenação p.p.pelos art°s 3 n° 1 e 43 n° 1al. a) da Lei 18/2003 de 11 de Junho,nas seguintes coimas:a) “Baxter -Médico Farmacêutica, Ldª”, na coima de€100.000,00 (cem mil euros);b) “Glintt -Business Solutions, Lda”, na coima de €300.000,00(trezentos mil euros).Tal condenação resultou do facto de ter ficado provado queas arguidas celebraram um acordo tendo por objeto acomercialização pela “Glintt” de produtos de cujos direitos derepresentação em Portugal a “Baxter” era titular e queenglobava a fixação de um preço a praticar na venda daquelesprodutos ao cliente final.A fixação do preço deve resultar apenas do livre jogo demercado, tendo embora que respeitar certas regras eprincípios que visam regular o funcionamento do mercado.O acordo celebrado pelas arguidas, pelo seu próprio objeto,interferiu com o regular funcionamento do mercado na medidaem que influenciou necessariamente a formação da oferta eda procura (sendo o facto “preço” decisivo neste binómio),restringindo assim de forma sensível a concorrência.

A Juiz de Direito,Dr(a). Eleonora Viegas

A Escrivã Adjunta,Elisa Maria Fernandes

ANÚNCIOANÚNCIOANÚNCIOANÚNCIOANÚNCIOINSOLVÊNCIA DE “MARIA DE FÁTIMA OLIVEIRA ARAÚJO”

VENDA DE BENS

FAZ-SE SABER que, pela Administradora da Insolvência,ouvidos os credores e a insolvente, nos autos de Liquidaçãodo Activo por apenso ao processo de insolvência de MARIADE FÁTIMA OLIVEIRA ARAÚJO, com morada fixada na Ruadas Cruzinhas, n.° 29, 1o Esquerdo, São Bento da Batalha,em Santo Tirso, (Proc0 n° 3.554/11.2 TBSTS - 3o Juízo Cível- Tribunal Judicial de Santo Tirso) foi ordenada a vendaextrajudicial por negociação particular por propostas emcarta fechada da metade indivisa do imóvel abaixoidentificado, pertencente à massa insolvente:

Da identificação do imóvelVERBA NÚMERO UM - Metade indivisa da fracçãoautónoma designada pela letra “H” do prédio urbanodestinado a habitação, correspondente a uma habitaçãono Bloco I, habitação B1-R/C-A, Rés do chão, lado poentee garagem com o n.° 4 na sub-cave, sita no Lugar de Regosou Corga, freguesia de Ribeirão, concelho de Vila Nova deFamalicão, Tipo T2, com a área de duzentos e vinte e seismetros quadrados, inscrita na matriz predial urbana doSegundo Serviço de Finanças de Vila Nova de Famalicãosob o artigo número três mil novecentos e sessenta H, como valor patrimonial de vinte e nove mil oitenta e três euros esetenta cêntimos, descrito na Conservatória do Registo Pre-dial de Vila Nova de Famalicão sob o número milquatrocentos e trinta H de vinte e dois de Março de milnovecentos e noventa e nove. O prédio está constituído noregime de propriedade horizontal pela apresentação númerodezassete de dezassete de Novembro de dois mil.A metade indivisa do imóvel supra descrito corresponde àverba número um do auto de arrolamento de bens datadode 23 de Setembro de 2011, cuja cópia pode ser consultadano processo, no escritório da Administradora de Insolvênciaou junto do Sr. Louvado abaixo indicado, estando ali melhoridentificado.

Das condições da venda e do valor mínimo definidoO valor mínimo de venda, será: para a verba um - trinta edois mil e quinhentos euros. Acrescem impostos,nomeadamente IMT e Imposto de Selo.

Das visitasO imóvel supra descrito poderá ser visto no local da suaimplantação.

Das propostas e sua apresentação e da licitaçãoAs propostas serão entregues ou enviadas até às 17h dodia 19 de Abril de 2013 (poderão ser entreguespessoalmente, enviadas por fax, e-mail ou correio, desdeque respeitem a hora de recepção indicada, não sendoconsiderado o carimbo do correio), no escritório da Sr.a

Administradora, sito na Rua Jornal Correio da Feira, númeroonze, primeiro andar, na cidade de Santa Maria da Feira,sendo abertas na presença de todos os interessados a partirdas 17h 01 m, podendo abrir-se licitação, se necessário(em caso de propostas de igual montante). Só serãoconsideradas as propostas que vierem acompanhadas decheque correspondente a 20% do valor da proposta. Todasas propostas serão registadas.Os proponentes serão notificados da decisão deadjudicação (ou não), após cumprimento do disposto noartigo 164°, n.° 2 do CIRE (em relação aos credoreshipotecários).

Do pagamento e adjudicaçãoDesde que seja decidida a entrega dos bens, serádepositado o respectivo cheque caução. Quanto à metadeindivisa do imóvel, o adquirente, terá de proceder à outorgado contrato promessa de compra e venda, no prazo dequinze dias após notificação para o efeito, sendo opagamento restante efectuado no acto da escritura públicade compra e venda (a realizar no prazo de trinta dias apósassinatura do contrato promessa já referida, sob pena dese considerarem as propostas sem efeito.Os bens só serão entregues após pagamento dos valoresacima referidos, na sua totalidade.

Dos contactos e esclarecimentosPara qualquer esclarecimento poderão os interessadoscontactar o Sr. Louvado, acima identificado, aAdministradora da Insolvência, nos n°s (telef. 256 181 280,fax 256 181 289) ou consultar o respectivo processo, acimaidentificado.

A Administradora da Insolvência,(Emília Manuela Gomes da Conceição)

Emília ManuelaAdministradora da Insolvência

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 20/03/2013

Tribunal de Família e Menores de Coimbra2.º Juízo

Processo: 19/13.1TMCBRDivórcio Sem Consentimento do Outro CônjugeAutor: Maria Helena Ferreira ViaisRéu: Joaquim Grilo Castanheira1.ª Publicação

ANÚNCIONos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados dadata da segunda e última publicação do anúncio, citando o(a) ré(u)),Joaquim Grilo Castanheira, com última residência conhecida em domicílio:Casal da Barreira, Ega, 3150-256 Condeixa-A-Nova, para, no prazo de 30dias, decorrido que seja o dos éditos, contestar, querendo, a presenteacção, com a indicação de que a falta de contestação não importa aconfissão dos factos articulados pelo(s) autor(es) e que em substância opedido consiste em ver decretado o divórcio entre autora e Réu sendo oréu condenado a prestar alimentos à autora, tudo como melhor constado duplicado da petição inicial que se encontra nesta Secretaria, àdisposição do citando.Fica advertido de que é obrigatória a constituição de mandatário judicial.Coimbra, 11-03-2013N/Referência: 1427597

O Juiz.de Direito,Dr(a). Helena LamasA Oficial de Justiça,

Paula Santos

DEPARTAMENTO DE PUBLICIDADE

Telefone: 22 096 78 46 Fax: 22 096 78 45

publicidade/editais Quinta-feira, 21 de Março de 201312 | O Primeiro de Janeiro

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

EDITAL N.º 35/2013ALTERAÇÃO Nº 4 AO ALVARÁDE LOTEAMENTO Nº 45/91.

ENGENHEIRO FRANCISCO SOARES MESQUITAMACHADO, Presidente da Câmara Municipal de Braga:

Nos termos do artº 78º do D.L. nº 555/99, de 16 deDezembro, alterado e republicado pelo Decreto- Lei nº 26/2010, de 30 de Março e por despacho do Vereador da Áreado Urbanismo de 2012/05/21, praticado no uso de poderessubdelegados por decisão do Sr. Presidente da Câmara em2009/10/23, são alteradas as prescrições do ALVARÁ DELOTEAMENTO Nº 45/91, em nome de FRANCISCO JOSÉMACHADO & FILHOS, LDA, respeitante ao prédio sito no Lugardas Sete Fontes e Extremo das freguesias de Adaúfe e Braga(S.Vitor), deste concelho, alterações essas que respeitam oPDM e constam do seguinte:

Mantém-se a área total a lotear;A presente alteração consiste na eliminação do piso em

cave e na ampliação do R/c, no lote 18, e por consequênciasão aumentadas as áreas de implantação e construção quepassam a ser as seguinte:

área de implantação 470 m2, área de construção 582 m2.O referido lote passa a ser constituído por um edifício destinadoa armazém/industria, com dois pisos acima da cota de soleira,sendo o primeiro destinado a armazém/indústria, e o piso su-perior destinado a escritório;

Para constar se mandou passar o presente edital e outrosde igual teor que vão ser afixados nos lugares de estilo epublicado num jornal de âmbito nacional.

Braga e Paços do Município, 15-03-2013

O Presidente da Câmara,Francisco Soares Mesquita Machado (Eng)

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

EDITAL N.º 41/2013ALTERAÇÃO Nº 3 AO ALVARÁ DE LOTEAMENTO

Nº 18/85

ENGENHEIRO FRANCISCO SOARES MESQUITAMACHADO, Presidente da Câmara Municipal de Braga:

Nos termos do artº 78º do D.L. nº 555/99, de 16 deDezembro, alterado e republicado pelo Decreto- Lei nº 26/2010, de 30 de Março e por despacho do Vereador da Áreado Urbanismo de 2012/12/20, praticado no uso de poderessubdelegados por decisão do Sr. Presidente da Câmara em2009/10/23, são alteradas as prescrições do ALVARÁ DELOTEAMENTO N.º 18/85, em nome de MARIA ALICEGONÇALVES DA GRAÇA ALEIXO E OUTROS, respeitante aoprédio sito no lugar do Lugar da Estrada, Veiga ou Barros,freguesia de Gualtar, deste concelho, alterações essas quecumprem o PDM e constam do seguinte:

Mantém-se a área total a lotear, bem como as restantesáreas totais;

Com a presente alteração é reduzido no lote 1 o númerode fogos que passam a ser de 10;

É alterada a rampa de acesso às garagens do lote 1, epor consequência são alteradas as áreas parcelares decedência ao domínio público, que passam a ser 30m2 paraarruamentos, 341,70 m2 para passeios e acessos, 145,90m2para baía de estacionamento e 277,90m2 para zonas verdes,mantendose, contudo a área total de cedência;

Para constar se mandou passar o presente edital e outrosde igual teor que vão ser afixados nos lugares de estilo epublicado num jornal de âmbito nacional.

Braga e Paços do Município, 15-03-2013

O Presidente da Câmara,Francisco Soares Mesquita Machado (Eng)

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

Edital l/51273/13/CMPRui Fernando da Silva Rio, Presidente da Câmara Municipal doPorto, faz saber, para efeitos do disposto no art° 91.° (Publicidadedas deliberações) da Lei n.° 169/99, de 18 de setembro, com asalterações introduzidas pela Lei n.° 5- A/2002, de 11 de janeiro, asdeliberações tomadas na reunião da Câmara Municipal, de 19 demarço de 2013:Aceitação da doação da coleção completa do periódico“O Comércio do Porto”, pelo Banco de Portugal: Aprovada.Isenção do pagamento de bilhete de ingresso nos museus muni-cipais em várias datas comemorativas: Aprovada.Protocolo de Apoio Mecenático a celebrar com a entidade AXAPortugal-Companhia de Seguros, S A: Aprovada.Desafetação de uma parcela de terreno municipal, sita na Rua deSoeiro Mendes: Aprovada.Constituição do direito de superfície sobre o prédio municipal, sitona Rua Conde de Campo Bello, à Associação do Porto de ParalisiaCerebral: Aprovada.Constituição do direito de superfície sobre uma parcela de terrenomunicipal, sita na Alameda de Cartes, Rua de Nossa Senhora doCalvário, Travessa de Cartes e Travessa da Maceda, à Associaçãodo Porto de Paralisia Cerebral: Aprovada.1.a Revisão ao Orçamento, ao Plano Piurianual de Investimentos eao Plano de Atividades Mais Relevantes do ano 2013: Aprovada.Alteração do contrato programa e contrato de manutenção deequipamentos, edifícios e infraestruturas celebrados com aDomusSocial, E.EM: Aprovada.Alteração do contrato programa e contrato de gestão deempreendimentos celebrado com a GOP, E.M: Aprovada.Alteração do Contrato Programa a celebrar com a DomusSocial, E.E.M.nos termos do n.° 5 do artigo 47.° da Lei n.° 50/2012, de 31/08:Aprovada.Aprovação do Contrato-Programa a celebrar com a GOP, E.M. nostermos do n.° 5 do artigo 47.° da Lei n.° 50/2012, de 31/08: Aprovada.Alteração do Mapa de pessoal de 2013: Aprovada.Criação da Unidade Orgânica Flexível de 3.° grau, Gabinete deTeatros: Aprovada.Dotação para o recrutamento de trabalhadores a efectuar duranteo ano de 2013: Aprovada.Nomeação do “Gestor Local de Energia e Carbono” do Municípiodo Porto: Em votação por escrutínio secreto, aprovada.Emissão de parecer prévio vinculativo favorável, para efeitos dodisposto nos n.os 4 e 10, do artigo 75.° da LOE2013, relativamenteaos contratos de prestação e aquisição de serviços: Aprovada.E, para constar, se mandou lavrar este e outros de igual teor, quevão ser afixados nos lugares do costume.

Eu, ,Diretora Municipal da Presidência, subscrevo.

Porto, Paços do Concelho, 20 de março de 2013.

TRIBUNAL JUDICIAL DE PAREDES VENDE-SE NO PROCESSO DE INSOLVÊNCIA de

««AANNTTOONNIIOO JJOORRGGEE LLOOUURREEIIRROO DDAA SSIILLVVAA»»

Processo n.º 3328/12.3TBPRD, 2.º Juízo Cível

Por determinação da Administradora da Insolvência, proceder-se-á à venda no processo de insolvência através de propostas em carta fechada enviadas ou entregues para o escritório da Administradora da Insolvência do seguinte:

BEM IMÓVEL:

FREGUESIA DE GANDRA/CONCELHO DE PAREDES

VERBA ÚNICA

Metade indivisa do prédio rústico, composto por pinhal e mato, com área de ��.000,00 m2,

denominado por “Cavada de Vale da Lage ou Vale do Inferno”, sito no Lugar de Moreiró,

freguesia de Gandra, concelho de Paredes, a confrontar a norte com Caminho Público, a

sul com Herdeiros de José André Gaspar, a nascente com Monte de Rebordosa, e a

poente com José Moreira Neto e Caminho, descrito na Conservatória do Registo Predial de

Paredes sob o n.º �030/�9930�2� e inscrito na matriz rústica sob o artigo n.º 249, com o valor

patrimonial de € �04,�7

Valor mínimo: 209.000,00 € (Duzentos e nove mil euros)

Nota: As propostas deverão ser enviadas ou entregues até ao dia e hora da abertura de propostas e acompanhadas de cheque visado ou garantia bancária, à ordem da Massa Insolvente de António Jorge Loureiro da Silva no montante correspondente a 5% do valor base do bem (n.º � do Art.º 897.º do CPC). A Abertura de propostas terá lugar no domicílio profissional da Administradora da Insolvência dia 04 de Abril de 20�3, pelas �2.00hor as.

Administradora da Insolvência: DANIELA FERNANDES

Praça do Bom Sucesso, n.º 6�, 5.º Sala 507 – 4�50-�44 Porto Tel: 23� 5�5364 Fax: 23� 5�2323

«O PRIMEIRO DEJANEIRO», 21/03/2013

MANUELA FREITASMANUELA FREITASMANUELA FREITASMANUELA FREITASMANUELA FREITASSolicitadora de ExecuçãoCédula n.º 3251

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

EDITAL CITAÇÃO DE AUSENTE EM PARTE INCERTA

( ART. 244º E 248º DO CPC )

A CITAR :Pedro António Oliveira da RosaJuízos de Execução do Porto - 1.º Juízo - 2a Secção - Rua CantorZeca Afonso. 730 Porto

Processo: 6571/05.8YYPRTExecução comumExequente(s): Finibanco, SAExecutado(s): Pedro António Oliveira da Rosa e OutrosValor: 44917.12€

1.ª Publicação

OBJECTO E FUNDAMENTO DA CITAÇÃONos termos e para os efeitos do disposto nos art. 248° e ss. do CódigoProcesso Civil, correm éditos de 30(trinta) dias, citados o ausentePedro António Oliveira da Rosa, com última morada conhecida na,Rua Prof. Correia Araújo, n°738, 2o Dto4200-205 Porto, para no prazode 20 (*) dias, decorrido que seja o dos éditos, pagar ou deduziroposição à execução e penhora, nos termos dos art. 812°,n° 6 e813° n°1, ambos do CPC.O duplicado do requerimento executivo e a cópia dos documentosencontram-se à disposição da citando na secretaria do Tribunal.MEIOS DE OPOSIÇÃONos termos do disposto no artigo 60º do C.P.C. e tendo em consideraçãoo valor do processo, para se opor a execução e/ou à penhora éobrigatória a constituição de Advogado.COMINAÇÃO EM CASO DE REVELIACaso não se oponha à execução e/ou à penhora no prazo supra indicadoe não pague ou caucione a quantia exequenda, esta será entregue aoexequente logo que os montantes perfaçam a quantia exequenda,acrescido de 10%, nos termos do disposto no nº 3 do artigo 821º doC.P.C.DESPESAS E HONORÁRIOSPoderá efectuar o pagamento da quantia exequenda no escritório dasignatária, no horário de atendimento constante do rodapé, em dinheiroou cheque visado.À quantia exequenda acrescem, para além dos juros vincendoscalculados nos termos do pedido, a taxa de justiça inicial e os honoráriose despesas do Solicitador de Execução, calculados segundo o dispostona Portaria nº 708/2003.Este edital encontra-se afixado na porta do último domicílio conhecidodo citando, na Junta de Freguesia respectiva e no Tribunal onde corre apresente execução. São também publicados dois anúncios consecutivosno jornal O Primeiro de Janeiro. Os prazos começam a contar dapublicação do último anúncio.

A Solicitadora de ExecuçãoMaria Manuela Freitas

C.P. 3251Rua Cunha Júnior – Edifício Fórum – n.º 41 B, 1º sl 7, 4250-186 PortoRua Cunha Júnior – Edifício Fórum – n.º 41 B, 1º sl 7, 4250-186 PortoRua Cunha Júnior – Edifício Fórum – n.º 41 B, 1º sl 7, 4250-186 PortoRua Cunha Júnior – Edifício Fórum – n.º 41 B, 1º sl 7, 4250-186 PortoRua Cunha Júnior – Edifício Fórum – n.º 41 B, 1º sl 7, 4250-186 Porto

Tel. 22 2000748 Fax. 222 010 524 E-mail: [email protected]. 22 2000748 Fax. 222 010 524 E-mail: [email protected]. 22 2000748 Fax. 222 010 524 E-mail: [email protected]. 22 2000748 Fax. 222 010 524 E-mail: [email protected]. 22 2000748 Fax. 222 010 524 E-mail: [email protected]ário de atendimento dias úteis 10.30h – 12.30hHorário de atendimento dias úteis 10.30h – 12.30hHorário de atendimento dias úteis 10.30h – 12.30hHorário de atendimento dias úteis 10.30h – 12.30hHorário de atendimento dias úteis 10.30h – 12.30h

Juízos Cíveisdo Porto1 o Juízo Cível

Processo: 62/13.0TJPRTInterdição / InabilitaçãoN/Referência: 11494593Data: 01-02-2013Requerente: MinistérioPúblicoRequerido: Maria FernandaMartins dos Santos Abreu

ANÚNCIOFaz-se saber que foi distri-buída neste tribunal, a açãode Interdição/lnabilitaçãoem que é requerido MariaFernanda Martins dos San-tos Abreu, com residênciaem domicilio: Lar da Quintado Marinho, Rua da Bouça,158, Porto, 4050-119 Porto,para efeito de ser decretadaa sua interdição por ano-malia psiquica.

A Juíz de Direito,Dr(a). Mónica Alexandra

da Silva Oliveira

A Oficial de Justiça,Maria Ivone

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», 2121212121/////0303030303/201/201/201/201/20133333

Juízos Cíveisdo Porto1 o Juízo Cível

Processo: 270/13.4TJPRTInterdição / InabilitaçãoN/Referência: 11538469Data: 06-03-2013Requerente: Serviços doMinistério Púbico-VarasCíveis do PortoRequerido: Rita TeixeiraBraga da Silva

ANÚNCIOFaz-se saber que foi distri-buída neste tribunal, a açãode Interdição/Inabilitaçãomovida pelo Ministério Públi-co em que é requerido RitaTeixeira Braga da Silva,viúva,nascida em 20 de Abril de1936 , com residência emdomicílio: Rua Dr°. CarlosPassos, Bloco - 9 Ent.ª 129Casa 12, Porto, 4000-158,para efeito de ser decretadaa sua interdição por anomaliapsíquica. Passei o presente eoutro de igual teor para seremafixados.

A Juiz de Direito,Dr(a). Virgínia Maria Correia

Martins

O Oficial de Justiça,Irene Azevedo

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», 2121212121/////0303030303/201/201/201/201/20133333

HÁ 144 ANOS TODOSOS DIAS CONSIGO

Rua de Santa Catarina,n.º 489 4000-446 Porto

Juízos Cíveisdo Porto3 o Juízo Cível

Processo: 322/13.0TJPRTInterdição / InabilitaçãoN/Referência: 11538207Data: 06-03-2013Requerente: Serviços doMinistério Público-VarasCíveis do PortoRequerido: DelindaAugusto Correia

ANÚNCIOFaz-se saber que foi distri-buída neste tribunal, a açãode Interdição/lnabilitaçãoem que é requerido DelindaAugusto Correia, com resi-dência em domicílio: Rua deCedofeita, N.º 265, 1.º, Porto,4050-180 Porto, para efeitode ser decretada a suainterdição por anomaliapsíquica.

O Juiz de Direito,Dr(a). Ana Rosa Martins

da Silva

O Oficial de Justiça,Jorge Ferreira Martins

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», 2121212121/////0303030303/201/201/201/201/20133333JOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAAgente de Execução ,C.P. 2946

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

Tribunal Judicial de Vila do Conde1.º Juízo Cível

Proc. n.° 671/06.4TBVCD -1° Juízo CívelProcesso ComumValor: 10.436,72 €Exequente: Condomínio do Edifício Vila MendeExecutados: Manuel Bemardino da Mota Pimento e outraReferência interna: 60/06.PVZ1.ª Publicação

ANÚNCIOFAZ-SE SABER que nos autos acima identificados, encontra-se designado o dia 23 de Abril de 2013, pelas 09:30 horas, noTribunal Judicial da Comarca de Vila do Conde, para aberturade propostas, que sejam entregues até esse momento, nasecretaria do tribunal, pelos interessados na compra do(s)seguinte(s) bem(ns):Verba única -Fracção autónoma designada pela letra “AZ”,correspondente sétimo andar, esquerdo, destinada habitação,T-3, sito na Avenida Comandante Coutinho Lanhoso, freguesiae concelho de Vila do Conde, descrito na Conservatória doRegisto Predial de Via do Conde sob o número 26/221184-AZ,Vila do Conde, inscrito na matriz urbana sob o artigo 5579o- AZ,pelo valor base de 75.000,00 € (setenta e cinco mil euros).

Não houve reclamação de créditos.

Póvoa de Varzim, 20 de Março de 2013.

O Agente de Execução,Josué Silva

praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim

tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711 [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]

JOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAAgente de Execução ,C.P. 2946

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

Tribunal Judicial Póvoa de Varzim3.º Juízo Cível

Proc. n.°3622/05.0TBPVZ-B-3° Juizo CívelExecução Comum Valor:1266,79 €Exequente: Estruturas Metálicas Flor póvoa, LdaExecutados: Jyotindra Kurji Karsan PatelReferenda interna: 98/07.PVZ1.ª Publicação

ANÚNCIOFAZ-SE SABER que nos autos acima identificados, encontra-se designado o dia 30 de Abri de 2013, pelas 14:00 horas, noTribunal Judicial da Comarca da Póvoa de Varzim, para aberturade propostas, que sejam entregues até esse momento, nasecretaria do tribunal, pelos interessados na compra do(s)seguinte(s) bem(ns):Verba Única - Terreno de Cultura Arvense, sito Lagoa das Donzelas,freguesia de Salvaterra de Magos, concelho de Salvaterra deMagos, descrita na Conservatória do Registo Predial de Salvaterrade Magos sob o número 45/19841227- Salvaterra de Magos,inscrito na matriz rústica sob o artigo 38°, secção AM, pelo valorbase de 30.000,00 € (trinta mil euros).Será aceite a proposta de melhor preço acima de 70% do valorbase indicado.Houve reclamação de créditos por parte da Caixa de CréditoAgrícola Mutuo de Salvaterra de Magos no valor de 91.739,55 €.

Póvoa de Varzim, 20 de Março de 2013.

O Agente de Execução,Josué Silva

praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim

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publicidade/editais O Primeiro de Janeiro | 13Quinta-feira, 21 de Março de 2013

Tribunal Judicial de Esposende2° Juízo

Processo: 1470/06.9TBEPS-AHabilitação de HerdeirosReferencia: 3108543 Data: 07-03-20132.ª Publicação

ANÚNCIOA Mma Juiz de Direito Drª. Maria Idalina Jardim, do 2o Juízo - TribunalJudicial de Esposende:- Faz saber que nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias,contados da data da segunda e última publicação do anúncio, citando:- os herdeiros ou sucessores incertos de Franclim da Silva Alves Pereira,estado civil: Casado, NIF -163597855, BI militar - 690331, filho de ManuelLeite Alves Pereira e de Elisa Dias da Silva e falecido em 24-01-2011, parano prazo dos éditos virem à causa principal em que são partes:- Requerente: Finicrédito - Instituição Financeira de Crédito, Sa, , Endereço:Rua Júlio Dinis, 158/160, 2o, 4050-318 PORTO- Requeridos: Incertos e outros.requerer a sua habilitação como sucessores do falecido, sob pena denão o fazendo, o processo prosseguir com o Ministério Público, tudocomo melhor consta do duplicado da petição inicial que se encontra nestaSecretaria, à disposição do citando.

A Juiz de Direito,Dr(a). Maria Idalina Jardim

O/A Escrivão Auxiliar,Sandra Afonso

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Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia1.º Juízo

Processo: 1061/11.2TYVNG-AIncidente qualificação insolvência (CIRE)N/Referência: 1999164 Data: 24-02-2013Requerente: Joaquim Machado & Nunes-Estores, LdaInsolvente: Henrique Varela - Const. Remodelação Imóveis Unipessoal,Lda2.ª Publicação

ANÚNCIONos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados da datada segunda e última publicação do anúncio, citando Henrique ManuelFerreira Varela Pinto, com última residência conhecida na Rua Anibal Cunha269 Fracção B-Sala 1-4° 4050-049 Porto com última residência conhecidana(s) morada(s) indicada(s) para, no prazo de 15 dias, se opor querendo,aquela classificação - n° 6 art° 188 CIRE.Com a oposição deverá oferecer todos os meios de prova de que disponha,ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número nãopode exceder os limites no art° 789° do CPC.O duplicado da petição inicial encontra-se nesta Secretaria, à disposiçãodo citando.Fica advertido de que Não é obrigatória a constituição de mandatáriojudicial.Passei o presente e mais dois de igual teor para serem afixados.

A Juiz de Direito,Dra. Isabel Maria A.M. Faustino

O Oficial de JustiçaJoaquim Afonso

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», «O PRIMEIRO DE JANEIRO», 1919191919/////0303030303/201/201/201/201/20133333

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 19/03/2013

ANÚNCIO EDITALCITAÇÃO DE AUSENTE EM PARTE INCERTA

(artigos 244º e 248º do CPC)

Processo: 16405/05.8YYPRTJuízos de Execução do Porto 2º Juízo 1ª SecçãoExecução para Pagamento de Quantia Certa sob a forma comumValor: € 6839.97Exequente: Banco Português de Negócios, S.A.Executados: Jorge Leonidas Márcio Piazzon e outros2.ª Publicação

Objecto e Fundamento da CitaçãoNos termos e para os efeitos do disposto no artº 248º e ss do Código deProcesso Civil (CPC), correm éditos de 30 (trinta ) dias, contados da datada segunda e última publicação do anúncio, citando o ausente JorgeLeonidas Márcio Piazzon com última morada conhecida na, RuaCaldeiroa, nrº. 43 S. Sebastião Guimarães, para no prazo de 20 (vinte )dias, decorrido que seja o dos éditos, pagar ou deduzir oposição àexecução supra referenciada, nos termos do artigo 812º, nº 6 do CPC.O duplicado do requerimento executivo e a cópia dos documentosencontram-se à disposição do citando no escritório da Agente deExecução.Meios de Oposição:Nos termos do disposto no artigo 60º do CPC, e tendo emconsideração o valor do processo, para se opôr à execução, éobrigatória a constituição de Advogado.Cominação em caso de reveliaCaso não se oponha à execução no prazo supra indicado e não pagarou caucione a quantia exequenda, seguem-se os termos do artigo832º do CPC, sendo promovida a penhora dos bens necessários paragarantir o pagamento da quantia exequenda, acrescido de 10 %, nostermos do disposto no nº 3 do artigo 821º do CPC.Pagamento, Despesas e HonoráriosPoderá efectuar o pagamento da quantia exequenda no escritório daAgente de Execução.Á quantia exequenda acrescem, além dos juros calculados nos termosdo pedido, a taxa de justiça no montante de € 22.25, e os honorários edespesas da Solicitadora de Execução, que nesta data ascendem a€ 650,00, sem prejuízo de posterior revisão.Este edital encontra-se afixado na porta do último domicílio conhecidodo citando, na Junta de Freguesia respectiva e no Tribunal onde corretermos a execução.São também publicados dois anúncios consecutivos no Jornal 1ª de janeiro.

A Agente de Execução,

SANDRA PARENTESANDRA PARENTESANDRA PARENTESANDRA PARENTESANDRA PARENTESolicitadora de ExecuçãoCédula profissional n.º 3.477

Rua Dr. António de Sousa Macedo, 39 - 1º - Sala 4 – 4050 - 061 PortoRua Dr. António de Sousa Macedo, 39 - 1º - Sala 4 – 4050 - 061 PortoRua Dr. António de Sousa Macedo, 39 - 1º - Sala 4 – 4050 - 061 PortoRua Dr. António de Sousa Macedo, 39 - 1º - Sala 4 – 4050 - 061 PortoRua Dr. António de Sousa Macedo, 39 - 1º - Sala 4 – 4050 - 061 Porto- Telef. 223320263 Fax - 222012465- Telef. 223320263 Fax - 222012465- Telef. 223320263 Fax - 222012465- Telef. 223320263 Fax - 222012465- Telef. 223320263 Fax - 222012465

Horário de atendimento: Das 16.30 às 18.30 Email - [email protected]ário de atendimento: Das 16.30 às 18.30 Email - [email protected]ário de atendimento: Das 16.30 às 18.30 Email - [email protected]ário de atendimento: Das 16.30 às 18.30 Email - [email protected]ário de atendimento: Das 16.30 às 18.30 Email - [email protected] fiscal nº. 202.492.532 - Cód. Rep. Fin. - 3.204Contribuinte fiscal nº. 202.492.532 - Cód. Rep. Fin. - 3.204Contribuinte fiscal nº. 202.492.532 - Cód. Rep. Fin. - 3.204Contribuinte fiscal nº. 202.492.532 - Cód. Rep. Fin. - 3.204Contribuinte fiscal nº. 202.492.532 - Cód. Rep. Fin. - 3.204

PAULO MIGUEL CORTESÃOAgente de ExecuçãoCedula: 4150

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

Juízos de Execução do Porto 2º Juízo - 1ª Secção

Proc. 24706/05.9YYPRT – 2º Juízo - 1ª SecçãoExecução para pagamento de quantia certaExequente: BPN CRÉDITO – INSTITUIÇÃO FINANCEIRADE CRÉDITO, S.A.Executados: MARIA CLÁUDIA NEVES TAVARES CARDOSO EOUTRO(S)...Quantia Exequenda: € 7.878,43Processo interno n.º PE/17/20122.ª Publicação

ANÚNCIOCitação de Ausente em Parte Incerta(Artigos 244.º e 248.º C.P.C.)

Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias,contados da data da segunda e última publicação do anúncio,citando o ausente MARIA CLÁUDIA NEVES TAVARES CARDOSOe SALVADOR MANUEL VALENTE CARDOSO, com últimaresidência conhecida nos autos no Lugar Quintas Baixo – QuintaBaixo, freguesia Arada e Concelho de Esmoriz, para no prazode 20 dias, decorrido que seja o dos éditos, pagar ou deduziroposição à execução supra referenciada, nos termos do dispostonos n.ºs 1 e 3 do artigo 813.º do C.P.C..O duplicado do requerimento executivo e respectivos anexos edocumentos encontram-se à disposição do citando na Secretariados Juízos de Execução do Porto.MEIOS DE OPOSIÇÃOPara deduzir oposição à execução e nos termos do disposto noartigo 60.º do C.P.C. é obrigatório a constituição de Advogado.COMINAÇÃO EM CASO DE REVELIACaso não se oponha à execução e não pague ou caucione aquantia exequenda, considera-se confessados os factosalegados pelo Exequente, sendo promovida a penhora dosbens necessários para garantir o pagamento da quantiaexequenda, e despesas prováveis, nos termos do disposto non.º 3 do art.º 821.º do C.P.C.PAGAMENTO, DESPESAS E HONORÁRIOSPoderá efectuar o pagamento da quantia exequenda noescritório do Agente de Execução em dinheiro ou chequevisado.À quantia exequenda acrescem, para além dos juros calculadosnos termos do pedido, a taxa de justiça inicial no valor de€ 22,25 e os honorários e despesas do solicitador, totalizandotudo, nesta data, a quantia global em dívida de € 8.666,26.Sendo que, prosseguindo a execução, o valor dos honoráriose despesas sofrerá agravamento, de acordo com a tabelapublicada em anexo à Portaria 708/2003 de 4 de Agosto

O Agente de ExecuçãoPAULO MIGUEL CORTESÃO

Rua do Viso, nº 30 – 1º - Sala 4 – 4470-220 MAIARua do Viso, nº 30 – 1º - Sala 4 – 4470-220 MAIARua do Viso, nº 30 – 1º - Sala 4 – 4470-220 MAIARua do Viso, nº 30 – 1º - Sala 4 – 4470-220 MAIARua do Viso, nº 30 – 1º - Sala 4 – 4470-220 MAIATelf.: 229421084, Fax: 229424781 - e.mail: [email protected].: 229421084, Fax: 229424781 - e.mail: [email protected].: 229421084, Fax: 229424781 - e.mail: [email protected].: 229421084, Fax: 229424781 - e.mail: [email protected].: 229421084, Fax: 229424781 - e.mail: [email protected]

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

ANÚNCIO/ EDITALVende-se no Pº 160/11.5TBBAOInsolv: “Manuela Cristina Pinto da Mota” os seguintes bens:

1 Lote composto por duas viaturas com matrícula 75-05-OP e,17-97-OF, em mau estado de conservação, pelo preço mínimode 500€.

As propostas são sempre confirmadas, via CTT (questãode certeza) até ao próximo dia 5 de Abril de 2013, para,António Bonifácio, C. S. Martinho 127 – 9000-273 Funchal

www.antoniobonifacio.pt (recuperação de empresas)

JORGE FIGUEIREDOJORGE FIGUEIREDOJORGE FIGUEIREDOJORGE FIGUEIREDOJORGE FIGUEIREDOAgente de ExecuçãoCedula: 2090

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

Tribunal Judicial da Comarca de Vila Nova de Gaia– Juízo Execução

Processo nº 4288/08.0TBVNGEXECUÇÃO COMUM para pagamento de quantia certaVALOR: 76.250,01€

Exequente: Caixa Geral de Depósitos, S.A.Executados: Euclides Dias Bernardo, Bruno José Leal Bernardo eMaria Fernanda dos Santos Leal RodriguesN.º Processo Interno: PE1639082.ª Publicação

ANÚNCIOFaz-se saber que nos autos acima identificados, foi designado o dia 23 de Abrilde 2013, pelas 14horas00minutos, para a abertura de propostas que sejamentregues até esse momento, na Secretaria do Tribunal Judicial da Comarcade Vila Nova de Gaia, sito na Rua Conselheiro Veloso da Cruz, n.º 801, 4404-502 Vila Nova de Gaia, pelos interessados na compra do seguinte bem:Verba única: Fracção autónoma designada pela letra “P” correspondentea habitação no 1.º andar direito frente com entrada pelo n.º 39 da Rua doFial, lugar de garagem na cave com entrada pelo n.º 330 da Rua da Alemã,do prédio constituído em regime de propriedade horizontal sito na Rua doFial n.º 39 e 83 e Rua da Alemã n.º 310 e 330, da freguesia de Mafamude,Concelho de Vila Nova de Gaia, inscrito na matriz urbana sob o artigo 7502e descrito sob o n.º 02520/070390 na 2.ª Conservatória de Registo Predialde Vila Nova de Gaia, sendo o bem adjudicado à melhor proposta recebida,sendo certo que a Exequente Caixa Geral de Depósitos, S.A., apresentou aproposta de aquisição no montante de €53.000.O bem foi penhorado ao executado Bruno José Leal Bernardo.Só serão aceites propostas acompanhadas de cheque visado, à ordem doAgente de Execução, no montante correspondente a 20% do valor base dobem, ou garantia bancária no mesmo valor.Os proponentes deverão indicar o seu nome completo, morada, númerosde Bilhete de Identidade e contribuinte e apresentar as propostas até aodia e hora designados para a sua abertura.

O Agente de Execução JORGE FIGUEIREDO

Av. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaAv. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaAv. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaAv. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaAv. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaTel: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]

Horário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horas

JORGE FIGUEIREDOJORGE FIGUEIREDOJORGE FIGUEIREDOJORGE FIGUEIREDOJORGE FIGUEIREDOAgente de ExecuçãoCedula: 2090

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

Tribunal Judicial da Comarca de Vila Nova de Gaia– Juízo Execução

Processo nº 13510/07.0TBVNGEXECUÇÃO COMUM para pagamento de quantia certaVALOR: 86.710,34€

Exequente: Caixa Geral de Depósitos, S.A.Executados: Maria Cândida Pereira Teixeira, António Teixeira e LeonorFernanda Pereira GlóriaN.º Processo Interno: PE1514072.ª Publicação

ANÚNCIOFaz-se saber que nos autos acima identificados, foi designado o dia08 de Maio de 2013, pelas 14h00m, para a abertura de propostasque sejam entregues até esse momento, na Secretaria do TribunalJudicial da Comarca de Vila Nova de Gaia, sito na Rua ConselheiroVeloso da Cruz, n.º 801, Vila Nova de Gaia, pelos interessados nacompra dos seguintes bens:Verba um: Fracção autónoma designada pela letra “C” destinada ahabitação do tipo T-2, localizada no 1.º andar traseiras do corpo I,com entrada pela Rua Diogo Silves, n.º 141-B, do prédio urbanoconstituído em regime de propriedade horizontal sito na Rua DiogoSilves, n.º 107, 141-A, 141-B, 151, 153, 169, 169-A, 171 e 195, dafreguesia de Santa Marinha, concelho de Vila Nova de Gaia, inscritona matriz sob o n.º 8074 e descrito sob o n.º 1467/19950324 na 1.ªConservatória do Registo Predial de Vila Nova de Gaia;Verba dois: Fracção autónoma designada pelas letras “AQ” afecta aarrecadação na cave dois corpo I destinada a arrumos, devidamenteassinalada com as respectivas letras, com entrada pela Rua Diogode Silves, n.º 107, do prédio urbano constituído em regime depropriedade horizontal sito na Rua Diogo Silves, n.º 107, 141-A, 141-B, 151, 153, 169, 169-A, 171 e 195, da freguesia de Santa Marinha,concelho de Vila Nova de Gaia, inscrito na matriz sob o n.º 8074 edescrito sob o n.º 1467/19950324 na 1.ª Conservatória do RegistoPredial de Vila Nova de Gaia;Verba três: Fracção autónoma designada pelas letras “AS” afecta alugar de garagem na cave dois, do corpo I, devidamente assinaladacom as respectivas letras, com entrada pela Rua Diogo Silves,n.º 107, do prédio urbano constituído em regime de propriedade hori-zontal sito na Rua Diogo Silves, n.º 107, 141-A, 141-B, 151, 153, 169,169-A, 171 e 195, da freguesia de Santa Marinha, concelho de Vila Novade Gaia, inscrito na matriz sob o n.º 8074 e descrito sob o n.º 1467/19950324 na 1.ª Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Gaia.A serem vendidos em regime de lote único, com o valor base total de€95.000,00, sendo os bens adjudicados a quem melhor preçooferecer acima de 70% daquele valor, ou seja, €66.500,00.Os bens foram penhorados à Executada Maria Cândida PereiraTeixeira.Só serão aceites propostas acompanhadas de cheque visado, àordem do Agente de Execução, no montante correspondente a 20%do valor base dos bens, ou garantia bancária no mesmo valor.Os proponentes deverão indicar o seu nome completo, morada,números de Bilhete de Identidade e contribuinte e apresentar aspropostas até ao dia e hora designados para a sua abertura.

O Agente de Execução JORGE FIGUEIREDO

Av. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaAv. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaAv. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaAv. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaAv. da República, 740, 3º, sala 33 – 4430-190 Vila Nova de GaiaTel: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]: 22 377 90 47 – Fax: 22 377 90 48 – email: [email protected]

Horário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 às 12,30 e das 14,00 às 15,00 horas

LURDES RIBEIRO AZENHALURDES RIBEIRO AZENHALURDES RIBEIRO AZENHALURDES RIBEIRO AZENHALURDES RIBEIRO AZENHAAgente de ExecuçãoCédula n.º 3284

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

Processo: 4598/04.6TBVNGQuantia Exequenda: € 78.069,68Execução para pagamento de quantia certa sob a forma comumExequente: Banco Internacional de Crédito, S.A.Executados: António Celso Nunes Pereira; Carla Miriam VarelaCoelho; Mário Eduardo Dinis Coelho; António Fernandes Pereirae Maria Rosa Silva Nunes Pereira.2.ª Publicação

ANÚNCIOFaz-se saber que nos autos acima identificados, foi designado odia 23 de Abril de 2013 pelas 14,00 horas, para a abertura depropostas que sejam entregues até esse momento, na Secretariado mesmo Tribunal, sito na Rua Conselheiro Veloso da Cruz, 801,4404-502 Vila Nova de Gaia pelos interessados na compra doseguinte bem:Verba única: Fracção autónoma designada pela letra “AK”,correspondente a uma habitação no quarto andar direito frente,corpo dois, e lugar de garagem na sub-cave (piso menos um)devidamente designado pela respectiva letra, com entrada pelon.º 233-D, da Rua da Cunha, do prédio em regime depropriedade horizontal sito na Rua da Cunha, n.ºs 233-A a 233-G, e Rua F. da Urbanização dos Pinhais Bastos, n.ºs 51 a 61,da freguesia de Avintes, concelho de Vila Nova de Gaia, inscritona matriz sob o artigo 3934-AK e descrito na 2.ª Conservatóriado Registo Predial de Vila Nova de Gaia sob o n.º 02189.O valor base é de €120.433,60, sendo o bem adjudicado a quemmelhor preço oferecer igual ou superior a 70% daquele valor, ouseja, € 84.303,52.O bem foi penhorado aos executados António Celso Nunes Pereirae Carla Miriam Varela Coelho.Só serão aceites propostas acompanhadas de cheque visado, àordem da Solicitadora de Execução, no montante correspondentea 20% do valor base do bem, ou garantia bancária no mesmovalor.

A Solicitadora de ExecuçãoLURDES RIBEIRO AZENHA

Av. Da República, 740, 3º, sala 36 - 4430 – 190 Vila Nova de GaiaAv. Da República, 740, 3º, sala 36 - 4430 – 190 Vila Nova de GaiaAv. Da República, 740, 3º, sala 36 - 4430 – 190 Vila Nova de GaiaAv. Da República, 740, 3º, sala 36 - 4430 – 190 Vila Nova de GaiaAv. Da República, 740, 3º, sala 36 - 4430 – 190 Vila Nova de GaiaTelf 22 3779046 Fax. 22 3779046 - e.mail: [email protected] 22 3779046 Fax. 22 3779046 - e.mail: [email protected] 22 3779046 Fax. 22 3779046 - e.mail: [email protected] 22 3779046 Fax. 22 3779046 - e.mail: [email protected] 22 3779046 Fax. 22 3779046 - e.mail: [email protected]

Horário de atendimento: dias úteis das 11,30 ás 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 ás 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 ás 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 ás 12,30 e das 14,00 às 15,00 horasHorário de atendimento: dias úteis das 11,30 ás 12,30 e das 14,00 às 15,00 horas

Tribunal Judicial da Comarca deVila Nova de Gaia– Juízo de Execução -

Tribunal Judicialde Paços deFerreira2 o Juízo

Processo: 407/13.3 JTBPFRInterdição / InabilitaçãoN/Referência: 4009438Data: 20-03-2013Requerente: MinistérioPublico Paços de FerreiraRequerido: SuseteManuela Rio Barros

ANÚNCIOFaz-se saber que foi distri-buída neste tribunal,a açãode Interdição/Inabilitaçãoem que é requerida SuseteManuela Rio Barros, comresidência em domicílio:Rua António Barbosa, N° 84,Paços de Ferreira, 4590-538Paços de Ferreira, paraefeito de ser decretada a suainterdição por anomaliapsiquica.

A Juiz de Direito,Dr(a). Mafalda Gagliardini

Graça

A Oficial de Justiça,Maria Emília Pereira

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«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

EXTRACTOCertifico, para efeitos de publicação, que por escritura de catorze deMarço de dois mil e treze, exarada de folhas 71 e seg do Livro 151-Adeste cartório, Maria Laura Vasconcelos Machado Barbosa do CoutoZagalo, viúva, natural da freguesia de Negrelos (São Mamede),concelho de Santo Tirso, residente na Alameda Eça de Queirós,n.º 350, 5.º, Habitação 1, Porto, Joaquim Alberto Vasconcelos MachadoBarbosa, divorciado, natural da freguesia de Campanhã, concelho doPorto, residente na Avenida Visconde Barreiras, Bloco E, n.º 213, Ap.4.1 e Maria Augusta Vasconcelos Machado Barbosa Magalhães, emarido Marcelino Martins de Magalhães, casados sob o regime dacomunhão de adquiridos, ela natural da freguesia de Campanhã,concelho do Porto e ele natural da freguesia de Vilar de Cunhas,concelho de Cabeceiras de Basto, residentes na Rua Estrela VigorosaSport n.º 605, Bloco 2, 1.º B, Porto, declararam que são donos elegitimos possuidores, com exclusão de outrem, do seguinte bemimóvel, que se encontra livre de ónus ou encargos. Prédio Urbano,correspondente a casa de cave, rés-do-chão, com quintal, sito na RuaJustino Teixeira n.º 336, freguesia de Campanhã, concelho do Porto,descrito na Primeira Conservatoria do Registo Predial desse concelhosob o número três mil duzentos e noventa e sete -Campanhã, inscritona matriz predial urbana sob o artigo 1523, com o valor patrimonialtributário de €6.223,12, e ao qual para efeitos deste acto atribuem valorigual ao respectivo valor patrimonial; Que este prédio se encontrainscrito na matriz ainda em nome da herança de seu avô AntonioFernandes Barbosa; e a aquisição do referido prédio encontra-se aindaregistada a favor de Angelina de Jesus Barbosa Gabim casada comMário Gonçalves Gabim, Isaura de Jesus Barbosa, Teresa de JesusBarbosa Vieira, casada com Germano Viera e Joaquim FernandesBarbosa casado com Maria José Barros Vasconcelos MachadoBarbosa, pela inscrição sob a apresentação dois, de quatro de Agostode mil novecentos e oitenta; Que esse prédio veio á posse delesjustificantes, por sucessão legítima nas heranças abertas dos seus paisMaria José Barros Vasconcelos Machado Barbosa, falecida em dozede Novembro de mil novecentose noventa e nove e Joaquim FernandesBarbosa, falecido em dois de Junho de dois mil e sete. Que no tocantea dois oitavos ou (três doze avos), indivisos do dito prédio urbano osseus pais são titulares inscritos nos termos da inscrição sob aapresentação dois, de quatro de Agosto de mil novecentos e oitenta, aque atrás se faz referência; Que, no tocante a um doze avos indivisosdo indicado prédio, essa quota ideal veio à posse dos seus mencio-nados pais por sucessão legítima aberta por óbito de Isaura de JesusBarbosa, também comproprietária inscrita nos termos da inscrição atrásreferida. Que, no tocante a quatro doze avos indivisos do indicado prédiourbano, essa quota ideal veio à posse dos seus pais por sucessão naherança deixada pelos comproprietários inscritos Angelina de JesusBarbosa Gabim, e marido Mário Gonçalves Gabim sendo que, esteseram titulares inscritos de três doze avos indivisos nos termos da referidainscrição de aquisição e um doze avos indivisos que haviam recebidopor sucessão legítima aberta por óbito da dita Isaura de Jesus Barbosa;Que, em resultado do que atrás se expôs os seus mencionados paiseram titulares de oito doze avos ( ou dois terços) indivisos do indicadoprédio urbano, quer pela referida inscrição de aquisição, quer por virtudedas sucessões legitimas atrás indicadas, e as quais se encontramtituladas pelas respectivas escrituras de habilitações de herdeiros; que,no tocante aos restantes quatro doze avos (ou um terço), indivisos,essa quota ideal do dito prédio urbano havia sido adquirido, em milnovencentos e oitenta e quatro, pelos seus pais aos comproprietáriosinscritos Teresa de Jesus Barbosa Vieira e marido Germano Vieira,mediante contrato de compra e venda meramente verbal e que nãochegou a ser reduzido a escritura pública; e esta quota ideal de quatrodoze avos indivisos, corresponde a três doze avos indivisos registadaa favor daqueles comproprietarios pela dita inscrição de aquisição eum doze avos indivisos que lhes veio a pertencer por sucessão legítimaaberta por óbito da comproprietária inscrita Isaura de Jesus Barbosa;Que desde aquela data os seus pais entraram na posse dos quatrodoze avos ou (um terço), indivisos do aludido prédio urbano, emresultado do dito contrato de compra e venda meramente verbal; e apartir do ano de mil novencentos e noventa, os seus pais passaram apossuir em propriedade plena a totalidade do mesmo prédio urbano,quer por virtude das sucessões legitimas que atrás se fez referência,quer por virtude do dito contrato de compra e venda verbal; Que desdeesse anos de 1990, ate á data do falecimento dos seus pais, foramestes que exerceram a posse plena do dito predio urbano; e após ofalecimento dos seus pais essa posse foi continuada por elesjustificantes nos termos do disposto no artigo 1255.º do Código Cívil;Que essa posse exercida inicialmente pelos seus pais e depoiscontinuada neles justificantes é uma posse, em nome proprio, adquiridasem esbulho ou violencia, tendo sido exercida continuadamente ousem qualquer interrupção e com conhecimento de toda a gente e du-rante mais de vinte anos; Que esta posse, tem sido exercidapublicamente com a prática de atos materiais de conservação ebeneficiação do prédio, pagamento de contribuiçoes, impostos,comportando-se assim os seus ditos pais e eles justificantes, comoverdadeiros titulares do direito de proporiedade quanto ao prédio porinteiro.Que essa posse, em nome próprio e dada a sua duração, conduziu áaquisição da quota ideal de um terço ou quatro doze avos indivisos,do dito pedio urbano por usucapião, o que envoca nos termos do artigo303.º do Código Civil, para obterem o registo a seu favor na ditaConseevatória.

A Notaria

publicidade/editais Quinta-feira, 21 de Março de 201314 | O Primeiro de Janeiro

DUARTE PINTODUARTE PINTODUARTE PINTODUARTE PINTODUARTE PINTOAgente de ExecuçãoCedula: 4929

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

Juízos de Execução do Porto – Juízo Execução

Processo: 5837/06.4YYPRTExecução Comum - 1.º Juízo – 3.ª SecçãoExequente: Banco Popular Portugal, S. A.Executado: Daniel Santos Ferreira e Outro(s)Valor 55.744,75 €2.ª Publicação

ANÚNCIOCitação de Ausente em Parte Incerta (art.s 244.º e 248.º do CPC)

OBJECTO E FUNDAMENTO DA CITAÇÃONos termos e para os efeitos do disposto no art. 248.º e ss do Código deProcesso CIVIL (CPC), e por ordem do Mmo. Juiz, correm éditos de 30dias, contados da data da segunda e última publicação do anúncio, citandoo ausente Daniel Santos Ferreira, com último domicílio conhecido na Avenidadas Rosas, n.º 42 – em Francelos, Vila Nova de Gaia, para, no prazo de 20dias, decorrido que seja o dos éditos, pagar ou se opor à execução acimaidentificada, nos termos do art. 813.º do CPC. Nos termos do n.º 1 do art.818.º do CPC, o recebimento da oposição só suspende o processo quandoo opoente preste caução ou quando, tendo o opoente impugnado aassinatura do documento particular e apresentado documento que constituaprincípio de prova, o Juiz, ouvido o exequente, entenda que se justifica asuspensão. O duplicado do requerimento executivo e as cópias dosdocumentos encontram-se à disposição do citando na secretaria do Tribu-nal acima identificado.MEIOS DE OPOSIÇÃONos termos do disposto no artigo 60º do C.P.C. e tendo em consideração ovalor do processo, para se opor a execução (que terá de ser apresentada noTribunal supra identificado),é obrigatória a constituição de advogado. Aapresentação de oposição implica o pagamento de taxa de justiça auto-liquidada.COMINAÇÃO EM CASO DE REVELIACaso não se oponha à execução no prazo supra indicado e não pague oucaucione a quantia exequenda, segue-se a PENHORA dos bens necessáriospara garantir o pagamento da quantia exequenda, juros e acréscimo dasdespesas previsíveis a que se refere o n.º 3 do art. 821.º do CPC.PAGAMENTO DESPESAS E HONORÁRIOSPoderá efectuar o pagamento da quantia exequenda, juros e despesas, noescritório do Agente de Execução, acima identificado. Os honorários edespesas do agente de execução nesta data ascendem a 5.574,48 eurossem prejuízo de posterior revisão de acordo com a Portaria n.º 708/2003 de04/08.Este edital encontra-se afixado na porta da casa da última residênciaconhecido do citando e na respectiva Junta de Freguesia.

O AGENTE DE EXECUÇÃODUARTE PINTO

Céd. 4929

Rua de Camões, 218 – 2.º Sala 5 4000-138 PortoRua de Camões, 218 – 2.º Sala 5 4000-138 PortoRua de Camões, 218 – 2.º Sala 5 4000-138 PortoRua de Camões, 218 – 2.º Sala 5 4000-138 PortoRua de Camões, 218 – 2.º Sala 5 4000-138 PortoTelefone 224958069 Telefax: 224910250Telefone 224958069 Telefax: 224910250Telefone 224958069 Telefax: 224910250Telefone 224958069 Telefax: 224910250Telefone 224958069 Telefax: 224910250

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

Tribunal de Família e Menores de Coimbra2.º Juízo

Processo: 19/13.1TMCBRDivórcio Sem Consentimento do Outro CônjugeAutor: Maria Helena Ferreira ViaisRéu: Joaquim Grilo Castanheira2.ª Publicação

ANÚNCIONos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados dadata da segunda e última publicação do anúncio, citando o(a) ré(u)),Joaquim Grilo Castanheira, com última residência conhecida em domicílio:Casal da Barreira, Ega, 3150-256 Condeixa-A-Nova, para, no prazo de 30dias, decorrido que seja o dos éditos, contestar, querendo, a presenteacção, com a indicação de que a falta de contestação não importa aconfissão dos factos articulados pelo(s) autor(es) e que em substância opedido consiste em ver decretado o divórcio entre autora e Réu sendo oréu condenado a prestar alimentos à autora, tudo como melhor constado duplicado da petição inicial que se encontra nesta Secretaria, àdisposição do citando.Fica advertido de que é obrigatória a constituição de mandatário judicial.Coimbra, 11-03-2013N/Referência: 1427597

O Juiz.de Direito,Dr(a). Helena LamasA Oficial de Justiça,

Paula Santos

MANUELA FREITASMANUELA FREITASMANUELA FREITASMANUELA FREITASMANUELA FREITASSolicitadora de ExecuçãoCédula n.º 3251

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 22/03/2013

EDITAL CITAÇÃO DE AUSENTE EM PARTE INCERTA

( ART. 244º E 248º DO CPC )

A CITAR :Pedro António Oliveira da RosaJuízos de Execução do Porto - 1.º Juízo - 2a Secção - Rua CantorZeca Afonso. 730 Porto

Processo: 6571/05.8YYPRTExecução comumExequente(s): Finibanco, SAExecutado(s): Pedro António Oliveira da Rosa e OutrosValor: 44917.12€

2.ª Publicação

OBJECTO E FUNDAMENTO DA CITAÇÃONos termos e para os efeitos do disposto nos art. 248° e ss. do CódigoProcesso Civil, correm éditos de 30(trinta) dias, citados o ausentePedro António Oliveira da Rosa, com última morada conhecida na,Rua Prof. Correia Araújo, n°738, 2o Dto4200-205 Porto, para no prazode 20 (*) dias, decorrido que seja o dos éditos, pagar ou deduziroposição à execução e penhora, nos termos dos art. 812°,n° 6 e813° n°1, ambos do CPC.O duplicado do requerimento executivo e a cópia dos documentosencontram-se à disposição da citando na secretaria do Tribunal.MEIOS DE OPOSIÇÃONos termos do disposto no artigo 60º do C.P.C. e tendo em consideraçãoo valor do processo, para se opor a execução e/ou à penhora éobrigatória a constituição de Advogado.COMINAÇÃO EM CASO DE REVELIACaso não se oponha à execução e/ou à penhora no prazo supra indicadoe não pague ou caucione a quantia exequenda, esta será entregue aoexequente logo que os montantes perfaçam a quantia exequenda,acrescido de 10%, nos termos do disposto no nº 3 do artigo 821º doC.P.C.DESPESAS E HONORÁRIOSPoderá efectuar o pagamento da quantia exequenda no escritório dasignatária, no horário de atendimento constante do rodapé, em dinheiroou cheque visado.À quantia exequenda acrescem, para além dos juros vincendoscalculados nos termos do pedido, a taxa de justiça inicial e os honoráriose despesas do Solicitador de Execução, calculados segundo o dispostona Portaria nº 708/2003.Este edital encontra-se afixado na porta do último domicílio conhecidodo citando, na Junta de Freguesia respectiva e no Tribunal onde corre apresente execução. São também publicados dois anúncios consecutivosno jornal O Primeiro de Janeiro. Os prazos começam a contar dapublicação do último anúncio.

A Solicitadora de ExecuçãoMaria Manuela Freitas

C.P. 3251Rua Cunha Júnior – Edifício Fórum – n.º 41 B, 1º sl 7, 4250-186 PortoRua Cunha Júnior – Edifício Fórum – n.º 41 B, 1º sl 7, 4250-186 PortoRua Cunha Júnior – Edifício Fórum – n.º 41 B, 1º sl 7, 4250-186 PortoRua Cunha Júnior – Edifício Fórum – n.º 41 B, 1º sl 7, 4250-186 PortoRua Cunha Júnior – Edifício Fórum – n.º 41 B, 1º sl 7, 4250-186 Porto

Tel. 22 2000748 Fax. 222 010 524 E-mail: [email protected]. 22 2000748 Fax. 222 010 524 E-mail: [email protected]. 22 2000748 Fax. 222 010 524 E-mail: [email protected]. 22 2000748 Fax. 222 010 524 E-mail: [email protected]. 22 2000748 Fax. 222 010 524 E-mail: [email protected]ário de atendimento dias úteis 10.30h – 12.30hHorário de atendimento dias úteis 10.30h – 12.30hHorário de atendimento dias úteis 10.30h – 12.30hHorário de atendimento dias úteis 10.30h – 12.30hHorário de atendimento dias úteis 10.30h – 12.30h

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

UniNorte - União Cooperativa Polivalente da Região Norte, Crl

Entidade Credenciada pelo IEFP como Entidade Prestadora deApoio Técnico à Criação e Consolidação de Projetos de Qualidade

Cooperativa no âmbito do Programa de Apoio ao Empreendedorismo eà Criação do Próprio Emprego UniNorte EPATQoop

Complexo IntraCooperativo da Cooperativa dos Pedreiros| Aldei@Qoop – Incubadora de OESSala Luis Silva nos Salões Excelsior | Gabinete UniNorte

EPATQoop | Entrada pela Rua D. João IV, 1000/06 | 4000-037 Porto

Promover o Empreendedorismo através das Organizações de EconomiaSocial | ASSOCIAÇÕES + COOPERATIVAS + MUTUALIDADES

CONVOCATÓRIA de ASSEMBLEIA-GERAL ORDINÁRIA

Nos termos dos Estatutos, convocam-se todos os Cooperadores,individuais e coletivos, em pleno exercício dos seus direitos e nocumprimento dos seus deveres sociais, para uma Assembleia-Geral, arealizar na sede social, com as seguintes coordenadas:

Dia: sexta- feira- 05 abril 2013 | Horário: 1ª Convocatória às 15.00 h. eem 2ª Convocatória às 16.00 horasSala: CRC “Germano de Almeida” – Espaços da Escola Profissional deEconomia Social aJMS no Complexo IntraCooperativo da Cooperativados Pedreiros

ORDEM DE TRABALHOS

1. Movimentação de Membros: a. Admissões – propostas de ratificaçãodos novos membros admitidos pela Direção desde a última AGO; b.Exclusões – propostas de exclusão de membros em incumprimento dedeveres estatutários2. Apreciação e votação da proposta da Direção de Relatório de Atividades,Balanço de Qualidade Cooperativa e Social e Contas de 2012 da UniNorte[incluindo as da EPATQoop e do GrupIU] e Parecer do Conselho Fiscal;3. Ajustamentos ao Plano de Atividades e Orçamento para 2013, a partirdo Plano de Ação do mandato em curso;4. Leitura da minuta da ata e aprovação do mandato à MAG para redigir eaprovar e assinar a ata.

Saudações de Qualidade Cooperativa | Porto, 18 de Março de 2013

A Presidente da Mesa da Assembleia - GeralCristina Paula Marques

em representação do iJOG,cesES, crl

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

CONVOCATÓRIA de ASSEMBLEIA-GERALORDINÁRIA

Nos termos dos Estatutos, convocam-se todos os Cooperadores,individuais e coletivos, em pleno exercício dos seus direitos e nocumprimento dos seus deveres sociais, para uma Assembleia-Geral,a realizar na sede social, com as seguintes coordenadas:

Dia: sexta- feira- 05 abril 2013 | Horário: 1ª Convocatória às 14.00h. e em 2ª Convocatória às 15.00 horasSala: CRC “Germano de Almeida” – Espaços da Escola Profissionalde Economia Social aJMS no Complexo IntraCooperativo daCooperativa dos Pedreiros

ORDEM DE TRABALHOS1. Movimentação de Membros: a. Admissões – propostas deratificação dos novos membros admitidos pela Direção desde a últimaAGO; b. Exclusões – propostas de exclusão de membros emincumprimento de deveres estatutários

2. Apreciação e votação da proposta da Direção de Relatório deAtividades, Balanço de Qualidade Cooperativa e Social e Contasde 2012 da aJMSceES [incluindo as da epESaJMS e do GIPQoop]e Parecer do Conselho Fiscal;3. Leitura da minuta da ata e aprovação do mandato à MAG pararedigir e aprovar e assinar a ata.

Saudações de Qualidade Cooperativa | Porto, 18 de Março de 2013

O Presidente da Mesa da Assembleia - Geral da aJMS,ceES,crlAdriano Vasco da Fonseca Rodrigues

JOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAAgente de Execução ,C.P. 2946

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 22/03/2013

Tribunal Judicial de Vila do Conde1.º Juízo Cível

Proc. n.° 671/06.4TBVCD -1° Juízo CívelProcesso ComumValor: 10.436,72 €Exequente: Condomínio do Edifício Vila MendeExecutados: Manuel Bemardino da Mota Pimento e outraReferência interna: 60/06.PVZ2.ª Publicação

ANÚNCIOFAZ-SE SABER que nos autos acima identificados, encontra-se designado o dia 23 de Abril de 2013, pelas 09:30 horas, noTribunal Judicial da Comarca de Vila do Conde, para aberturade propostas, que sejam entregues até esse momento, nasecretaria do tribunal, pelos interessados na compra do(s)seguinte(s) bem(ns):Verba única -Fracção autónoma designada pela letra “AZ”,correspondente sétimo andar, esquerdo, destinada habitação,T-3, sito na Avenida Comandante Coutinho Lanhoso, freguesiae concelho de Vila do Conde, descrito na Conservatória doRegisto Predial de Via do Conde sob o número 26/221184-AZ,Vila do Conde, inscrito na matriz urbana sob o artigo 5579o- AZ,pelo valor base de 75.000,00 € (setenta e cinco mil euros).

Não houve reclamação de créditos.

Póvoa de Varzim, 20 de Março de 2013.

O Agente de Execução,Josué Silva

praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim

tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711 [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]

JOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAJOSUÉ SILVAAgente de Execução ,C.P. 2946

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 22/03/2013

Tribunal Judicial Póvoa de Varzim3.º Juízo Cível

Proc. n.°3622/05.0TBPVZ-B-3° Juizo CívelExecução Comum Valor:1266,79 €Exequente: Estruturas Metálicas Flor póvoa, LdaExecutados: Jyotindra Kurji Karsan PatelReferenda interna: 98/07.PVZ2.ª Publicação

ANÚNCIOFAZ-SE SABER que nos autos acima identificados, encontra-se designado o dia 30 de Abri de 2013, pelas 14:00 horas, noTribunal Judicial da Comarca da Póvoa de Varzim, para aberturade propostas, que sejam entregues até esse momento, nasecretaria do tribunal, pelos interessados na compra do(s)seguinte(s) bem(ns):Verba Única - Terreno de Cultura Arvense, sito Lagoa das Donzelas,freguesia de Salvaterra de Magos, concelho de Salvaterra deMagos, descrita na Conservatória do Registo Predial de Salvaterrade Magos sob o número 45/19841227- Salvaterra de Magos,inscrito na matriz rústica sob o artigo 38°, secção AM, pelo valorbase de 30.000,00 € (trinta mil euros).Será aceite a proposta de melhor preço acima de 70% do valorbase indicado.Houve reclamação de créditos por parte da Caixa de CréditoAgrícola Mutuo de Salvaterra de Magos no valor de 91.739,55 €.

Póvoa de Varzim, 20 de Março de 2013.

O Agente de Execução,Josué Silva

praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 praça joão XXIII, 202 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim 4490-440 póvoa de varzim

tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711tel. 252 607 710 - fax 252 607 711 [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]

Ministério da Educação e Ciência Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas do Castêlo da Maia Aviso (extrato) n.º 3977/2013 de 19 de março 2013

Procedimento concursal prévio para recrutamento do diretor Serviço Agrupamento de Escolas do Castelo da Maia.

Função Diretor

Prazo/Condições

Torna-se público o seguinte que se encontra a decorrer o concurso nos próximos dez (10) dias úteis a contar da data da publicação de presente Aviso 3977/2013 no «Diário da República», de Diário da República, 2.ª série — N.º 55 — 19 de março de 2013

Contacto

Escola Secundária do Castelo da Maia Rua Idalina Quelhas 4475-640 Stª Maria Avioso Telef: 22 982 06 41

Castelo da Maia, 19 de março de 2013 A Presidente do Conselho Geral Transitório,

Maria Emília Santos Cabral de Geraldes Fernandes

«O PRIMEIRO DE JANEIRO», 21/03/2013

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roteiro O Primeiro de Janeiro | 15Quinta-feira, 21 de Março de 2013

A Quinta Pedagógica de Aveiro que há mais de 10 anos organiza atividades de cariz ambiental de aproximação dos mais novos ao meio natural e ambiental, promovidas em contexto escolar e familiar, vem este ano dar inicio a uma nova oferta que precisa ser semeada … uma Floresta com mais de 50 árvores de fruto.Confi rmada a presença neste momento que fi cará para a história, teremos:o Vereador Pedro Ferreira, o Presidente da Junta de Freguesia de Cacia, o Direcção Regional do Centro Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P., entre outros responsáveis de instituições da nossa região, bem como dos mais novos do Colégio Português aos mais velhos da Fundação Cesda e do Centro Comunitário da Vera Cruz, aos meninos da APPCDM e ainda os Escuteiros do Agrupamento 191 de Aveiro e os participantes do Campo de Ferias da Pascoa.

Quinta Pedagógica de Aveiro

Exposição composta por cerca de 40 Desenhos, abrangendo um período de aproximadamente 50 anos. Estão representados 21 autores: António Areal, António Carmo, Diogo deCalle, Fernanda Pissarro, Fernanda Maio, Francisco Simões, Inez Wijnhorst, João Gago, J. M. Rocha de Sousa, José Assis, José Oliveira, Luís Dourdil, Manuela Cristóvão, Odete Silva, Ricardo Pacheco, Rita Gamboa, Sara Borga, Teresa Gonçalves Lobo, entre outros.Abordamos nesta exposição o Desenho como uma forma de manifestação da Arte, nas suas várias linguagens e expressões, em que o Artista transfere para o papel imagens e composições, numa relação do pensamento com o desenho e com a sua expressão poética individual. É um conjunto extraordinariamente diversifi cado, marcado pelo tempo e pela variedade expressiva.

“ A elegante melancolia do crepúsculo”

A Quinta Pedagógica de Aveiro que há mais de 10 anos organiza atividades de cariz ambiental de aproximação

A partir de dia 20 de Março estará em cena mais uma produção própria do Cine-Teatro Constan-tino Nery/Câmara Municipal de Matosinhos: “ A elegante melancolia do crepúsculo”.A elegante melancolia do crepúsculo, que inter-pela (e transpõe) as fronteiras entre o teatro e o cinema, baseia-se no tríptico Luzes da cidade, O grande ditador e Luzes da ribalta, de Charles Chaplin: três marcos da História do cinema, que constituem três exemplos máximos do seu génio e nos quais o célebre realizador fala da vida, do amor, da sobrevivência e da solidariedade. Calvero, o derradeiro personagem de Chaplin procura, como o Fausto de Goethe, a juventude perdida através da memória musical.Neste projeto com dramaturgia de Roberto Merino, Luisa Pinto centra-se na relação entre estas duas áreas de criação; teatro/cinema, com o objetivo de despertar no espectador duas perceções da ação: a imediata vista pelo público no momento em que a ação decorre e a vista em projeção. Os atores contracenam com a tela, ent-rando e saindo da mesma, em presença corporal e virtual por esta forma multimédia, é como se o dispositivo cénico estivesse dentro do olhar de uma câmara. Também a música está presente em todo o espetáculo, à semelhança do cinema mudo, o piano narra a ação como se de um segundo texto se tratasse. Na criação dos curtos fi lmes que acrescem ao texto escrito, participam enquanto figuração especial funcionários e colaboradores do Cine Teatro Constantino Nery e do Departamento da Cultura da Câmara Mu-nicipal de Matosinhos oferecendo a este projeto um sentimento genuíno de partilha.Ficha Artística:Encenação – Luisa Pinto Dramaturgia – Roberto MerinoDireção Musical– Bernardo SoaresInterpretação – Isabel Carvalho, João Costa, Valdemar SantosMúsico – Bernardo SoaresConceito e Dramatização Vídeo – Luisa PintoCenografi a – Graça DiogoFigurinos – Elisabete PintoDesenho de Luz – Bruno Santos

Vídeo, imagem promocional e grafismo – Miguel Santiago MirandaSonoplastia – Pedro Lopes MoreiraProdução Própria do Cine-Teatro Constantino Nery/Câmara Munici-pal de Matosinhos. Tocado ao Vivo!20 de Março a 7 de Abril (terça a sábado às 21h30, domingo às 16h00)Preço dos bilhetes: 7,50 euros. As reservas devem ser efectuadas pelo telefone 22 939 23 20. Horário da bilheteira: Terça a Domingo: 10h00 – 13h00, 14h00 -18h00 Vésperas e dias de espectáculo: 10h00 – 13h00, 14h00 – 19h30, 20h30 – 23h00

Vídeo, imagem promocional e grafismo – Miguel Santiago

Desenho como uma forma de manifestação da Arte

Roteiro Cultural

Carlos Zorrinho não recusa moção de censura

O PS frisa que dispõe da possibi-lidade regimental de apresentar uma moção de censura, mas considera “inconsequente” a resolução do PCP, que pede a demissão do Governo e a convocação de eleições antecipadas.

A posição foi transmitida aos jornalistas pelo líder da bancada so-cialista depois de interrogado sobre a pressão da restante oposição de esquerda para que o PS alinhe numa moção de censura. “O Governo radi-calizou a situação económica e social do país, mas o PS, na sua história, nunca foi a reboque de nenhum ou-tro partido, nem nunca se deixou condicionar para fazer o que tem de fazer. O PS fará em cada momento o uso de todos os instrumentos que tem à sua disposição”, respondeu Carlos Zorrinho.

Neste contexto, Zorrinho referiu que na presente sessão legislativa o PS

ainda não recorreu ao instrumento da moção de censura, tendo por isso à sua disposição a faculdade de poder usar ou não esta � gura regimental. “Esta situação contrasta com a de ou-tro partido [o PCP] que, já tendo usa-do [a moção de censura], apresentou agora um simulacro inconsequente, através de uma resolução”, disse.

O PCP faz acompanhar a sua interpelação ao Governo, hoje na Assembleia da República, de um pro-jeto de resolução, que pretende ter um sentido político semelhante ao de uma moção de censura, visando a imediata demissão do Governo e a convocação de eleições antecipa-das. Neste ponto, Carlos Zorrinho apontou que o PCP apresentou em outubro uma moção de censura ao Governo e, em termos regimentais, não pode agora apresentar outra na presente sessão legislativa. Por isso,

de acordo com o líder da bancada socialista, o PCP “encontrou uma forma inconsequente de apresentar um projeto que, do ponto de vista processual, é muito discutível”.

Questionado sobre o motivo que levou o PS a opor-se no sentido de que a resolução do PCP fosse votada já hoje e não apenas amanhã (dia de votações regimentais), o líder par-lamentar do PS alegou que “não há nenhuma razão para que se votem projetos de resolução no contexto de interpelações ao Governo”.

“As � guras do regimento [da As-sembleia da República] são claras. Quando um partido quer uma vo-tação após a discussão, recorre ao agendamento potestativo. Quando se abrem exceções processuais em de-mocracia, normalmente fragiliza-se a democracia”, justi� cou o presidente do Grupo Parlamentar do PS.

“PS não vai a reboque de nenhum partido”

Diretor: Rui Alas Pereira (CP-2017). E-mail: [email protected] Redatores: Joaquim Sousa (CP-5632),Andreia Cavaleiro (CP-6983), Cátia Costa (Lisboa) e Vasco Samouco. Fotografi a: Ivo Pereira (CP-3916) Secretariado de Direção: Sandra Pereira. Secretariado de Redação: Elisabete Cairrão. Publicidade: Conceição Carvalho (chefe), Elsa Novais (Lisboa, 918 520 111) e Fátima Pinto. E-mail: [email protected] Morada: Rua de Santa Catarina, 489 2º - 4000-452 Porto. Contactos: redação - Tel. 22 096 78 47 - Tm: 912 820 510 E-mail: [email protected] - Publicidade - Telefone: 22 096 78 46, Fax: 22 096 78 45 Propriedade: Globinóplia, Unipessoal Lda. Edição: Cloverpress, Lda. NIF: 509 229 921 Depósito legal nº 1388/82 Impressão: Coraze, Telefs.910252676 / 910253116 / 914602969, Oliveira de Azeméis. Distribuição: Vasp. Tiragem: 20 000

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Rui Moreira apresenta-se “livre e independente” ao Porto

O empresário Rui Moreira anun-ciou hoje a sua candidatura “livre, independente e sem partidos” à Câ-mara do Porto nas próximas eleições autárquicas, garantindo que o seu “partido é a cidade do Porto”. “Sou candidato à presidência da Câmara numa lista livre, livre e independen-te - verdadeiramente independente - que se apresentará à Câmara Mu-nicipal, à Assembleia Municipal e a todas as freguesias sem exceção”, dis-se Rui Moreira logo no início do seu

discurso no mercado Ferreira Borges, no Porto. Garantindo que “nesta lis-ta só cabe o Porto, mas cabe o Porto todo”, o presidente da Associação Co-mercial do Porto reiterou que a sua “candidatura livre e independente” foi “gerada e animada por um movimen-to espontâneo da sociedade civil”.

“Na verdade, pela primeira vez em Portugal, ou, pelo menos, na vida das grandes cidades portuguesas, há uma candidatura autenticamente in-dependente, sem ligação a qualquer

partido, fação ou corrente partidária. (…) Todos o sabem: só tenho um partido. O meu partido é a cidade do Porto. O meu partido é o Porto”, sublinhou.

Rui Moreira adiantou ainda que a candidatura “não será todavia um movimento contra os partidos ou contra as instituições: “Não teme-mos nada nem ninguém e estare-mos sempre, em qualquer circuns-tância, contra toda e qualquer forma de populismo ou de demagogia”.

“Não tememos nada”

Luís Montenegro e a “censura” do PS

O líder parlamentar do PSD acu-sa o PS de alimentar um tabu sobre a possibilidade de apresentar uma mo-ção de censura ao Governo e apelou aos socialistas para que se assumam como “oposição construtiva”. “É hoje notório que há um tabu dentro do PS relativamente à possibilidade de apresentação de uma moção de cen-sura e de, com isso, trazer instabilida-de política ao país. Cremos que é um caminho irresponsável e perigoso do PS”, declarou Luís Montenegro, na As-sembleia da República.

De acordo com o líder parlamen-

tar do PSD, a direção socialista lidera-da por António José Seguro tem feito nos últimos dias “uma radicalização do discurso”, anda “em posturas de campanha eleitoral”, e “numa voragem de querer recuperar o poder a todo o custo”, dispõe-se a “provocar uma cri-se política”. “Aí, a irresponsabilidade roça já o limite e nós não podemos deixar de o denunciar”, acrescentou Luís Montenegro, reclamando que da parte da maioria parlamentar e do executivo PSD/CDS-PP tem havido um comportamento “muito paciente” com o PS.

“Nós temos, de forma muito pa-ciente, dado várias oportunidades ao PS de, na Assembleia da Repú-blica, colaborar, participar nos tra-balhos de uma Comissão Eventual para a Reforma do Estado, poder apresentar alternativas políticas. Nós não temos esticado a corda, por assim dizer”, a� rmou.

Luís Montenegro observou que “a sociedade portuguesa precisa de responsáveis políticos que não pensem tanto em eleições, não pensem tanto na popularidade imediata”.

“Caminho irresponsável e perigoso”

UM COMITÉ OLÍMPICO PARA O FUTURO

Temos a tendência para olhar as ins-tituições de referência com um ar dema-siado reverencial. Pelo contrário são essas instituições que exigem um olhar oxigena-do, diferente, inovador. Porque a referência pode ser a antecâmara da cristalização. E para que um território de referência con-tinue a sê-lo ele tem que fazer um esforço sistemático de renovação, inovação e ma-nifestar uma permanente inquietude para, justamente, anular as forças da paralisia e poder enfrentar o Futuro.

De acordo com esta ontologia das insti-tuições estou convencido que José Manuel Constantino é a persona-gem ideal para articular referência e insatisfação. Instituição e inquie-tude. Conhece o território como pouco outros, mas é também capaz de perspectivar novas estratégias, para impedir a sua cristalização em torno da gestão morna do quotidiano, sobretudo quando esse quoti-diano dá sinais de sucumbir perante as forças aniquilantes da crise e da pós-crise.

Conheci-o melhor quando, sendo ele vereador do Desporto e da Cultura em Oeiras, me convidou para conceber um projecto cultural com uma con� guração diferente do habitual.

Desse convite surgiu Anatomias Contemporâneas em 1998 na Fundição de Oeiras, um projecto expositivo que fazia o levantamento do Corpo na Arte Portuguesa Contemporânea e era acompanhado de um ciclo de conferências sobre a mesma temática. Esta exposição que acontecia de uma forma surpreendente nesse espaço (com a arquitec-tura do então desconhecido Pedro Gadanho, porventura o seu pri-meiro projecto, e co-comissarida por mim e Paulo Mendes) foi consi-derada exposição do ano. Mas isso só foi possível porque José Manuel Constantino intui que porventura esta modalidade de fazer, ainda não experimentada, seria precursora relativamente a práticas já gastas.

É essa circunstância, o seu faro, que o faz ser um prospector in-conformado. Sempre atento a novas soluções e modalidades do fazer. Sempre com os órgãos dos sentidos e a cabeça voltados para o Futuro.

Além disso, alia, como poucos em Portugal, um profundo conheci-mento da situação desportiva, com as suas vulnerabilidade e virtudes, a um muito apurado sentido da cultura. E também à convicção de que cultura e desporto não são realidade desirmanadas. O Desporto como fenómeno social total interessa absolutamente à Cultura, mas a Cultura como suplemento arguto que ajuda a ler a realidade com mais acuidade só pode interessar ao Desporto.

José Manuel Constantino é um Homem Culto no Desporto, e um espírito desportivo na cultura. Se procurávamos a quadratura do cír-culo para este cargo (Presidente do Comité Olímpico Português) ela está aqui, evidente e incontornável à nossa frente.

*(Professor de Pensamento Contemporâneo na FADE/UP; Académico, En-saísta, Critico de Arte, Curador. Foi responsável na programação do Porto 2001, Presidente do Instituo das Artes do Ministério da Cultura, Conselheiro Cultural

da Embaixada de Portugal em Roma)

Paulo Coutinho e Silva*