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21ª Edição Carmo à Carmo à Alunos Trabalhos elaborados no âmbito da Língua Portuguesa. Escrita criativa, atividades da Unidade de Apoio Especializado e as mais diversas iniciativas são notícia nesta edição do Carmo à Lupa. Versão digital Rubricas: " Sabia que?” “Dicas e truquesCLUBES Bênção das Capas

21%c2%aalupa corrigida

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21ordf Ediccedilatildeo

Carmo agraveCarmo agrave

Alunos

Trabalhos elaborados

no acircmbito da Liacutengua

Portuguesa

Escrita criativa atividades da

Unidade de Apoio Especializado e

as mais diversas iniciativas satildeo

notiacutecia nesta ediccedilatildeo do ldquoCarmo agrave

Lupardquo

Versatildeo digital

Rubricas

Sabia que rdquo

ldquoDicas e truquesrdquo

CLUBES

Becircnccedilatildeo das Capas

1ordm Periacuteodo

Nesta ediccedilatildeo

paacuteg

Opiniatildeo 3

Cantos e recantos

da Madeira

4 a 5

Liacutengua Portuguesa 6 a 8

Natal 9 a 11

Clubes 12 a 15

CEF 16 a 18

Entrevista 19 a 20

Unidade Apoio

Especializado

21 a 23

Notiacutecias 24 a 30

Sabia que 31 a 32

Dicas e truques 33

Carmo agrave Lupa

Editorial

Paacuteg ina 2

O primeiro periacuteodo chegou ao fim e a 21ordf ediccedilatildeo do

Carmo agrave Lupa continua a sua funccedilatildeo de informar e divulgar

as atividades que aconteceram na escola e que chegaram ateacute

agrave ldquoredaccedilatildeordquo

Nesta ediccedilatildeo sugerimos a descoberta ou redescober-

ta de cidades e locais de Portugal continental assim propo-

mos uma visita mais atenta agrave capital do nosso paiacutes

Quanto aos trabalhos realizados no acircmbito da liacutengua

portuguesa publicamos os trabalhos realizados pelos alunos

do 5ordm4 e 6ordm1

Na rubrica de sabia que damos a conhecer algu-

mas curiosidades sobre o fabrico das calccedilas de ganga e dos

teacutenis e apresentamos uma rubrica de dicas e truques que

esperamos que sejam uacuteteis

Os clubes prevenccedilatildeo rodoviaacuteria bauacute de leitura eco-

escolas bem como o cef voltam a ser notiacutecia divulgando as

suas atividades dinamizadas pelos alunos e professores

O 1ordm periacuteodo foi rico em muitas atividades muitas

das quais dinamizadas pelos departamentos e grupos disci-

plinares e visitas de estudo que nesta ediccedilatildeo satildeo notiacutecia

Nesta ediccedilatildeo damos a conhecer a Unidade de Apoio

Especializado noticiando as atividades e os elementos que a

compotildeem

Dedicamos trecircs paacuteginas ao Natal mostrando o traba-

lho realizado e o empenho de professores e alunos

Mais uma vez nem tudo o que aconteceu foi notiacutecia

pois para que tal aconteccedila eacute necessaacuterio a boa vontade de to-

dos em dispor de algum tempo para nos fazerem chegar

atempadamente as diversas atividades realizadas na escola

e na comunidade educativa

Continuamos a desenvolver esforccedilos para cumprir-

mos o objetivo do jornal da escola dar a conhecer o que se

faz e tambeacutem o que se pensa

A todos os que nos ajudaram e ajudam a ldquoconstruirrdquo

o Carmo agrave Lupa o nosso bem haja

Soacute nos resta desejar a toda a comunidade escolar um

Feliz Natal e Bom Ano Novo

Ana Brito e Olga Gonccedilalves

Ficha Teacutecnica

Propriedade Escola Baacutesica e Secundaacute-ria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas

Impressatildeo Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas

Coordenadores Ana Brito

Olga Gonccedilalves

Colaboradores desta Ediccedilatildeo

Alunos

Professores

Opiniatildeo

Natildeo deixes para amanhatilde o que podes fazer hoje

Apoacutes dez anos a viver e a trabalhar no mesmo siacutetio chegou o dia de ter que mudar Assim de

um dia para o outro foi necessaacuterio mudar de casa de local de trabalho de todos os haacutebitos e rotinas ad-

quiridos ao longo de muitos anos

No meio de toda a confusatildeo que as mudanccedilas sempre geram

de repente lembrei-me que apesar de ter carta de conduccedilatildeo jaacute

haacute alguns anos apoacutes me ter tornado numa condutora licenciada

e aprovada como mandam as regras meti na cabeccedila que o me-

lhor seria deixar passar uns dias ateacute me fazer agrave estrada sozinha

Os dias as semanas e as vaacuterias estaccedilotildees dos anos foram pas-

sando e como organizei a minha vida no local onde vivia sem

necessitar de conduzir o projeto de me tornar numa condutora autoacutenoma e independente foi sendo adia-

do para uma melhor oportunidade

Assim passados alguns anos finalmente chegou o grande momento em que teria obrigatoriamen-

te de ganhar experiecircncia infelizmente jaacute tinha passado tanto tempo que agora seria bem mais difiacutecil

Mas enfim tinha que ser agora Enchi-me de coragem e pensei para comigo tu eacutes capaz se os outros

conseguem tu tambeacutem laacute chegaraacutes afinal nem sequer tens alternativa

Eacute verdade agora natildeo tinha por onde fugir nem desculpas para evitar fazer o que tinha que fazer

especialmente porque os transportes puacuteblicos natildeo satildeo adequados agrave minha nova vida pelo que mais ne-

nhuma opccedilatildeo haveria a considerar a natildeo ser conduzir

Face a esta situaccedilatildeo com as pernas a tremer a boca seca e as matildeos a suar laacute tive que pegar no

carro e fazer-me agrave estrada De iniacutecio natildeo foi faacutecil mas aacute medida que o tempo foi passando fui-me sentido

mais confortaacutevel natildeo sei eacute se os outros condutores podem dizer o mesmo Mas enfim estes teratildeo de ter

paciecircncia pois um dia tambeacutem tiveram que aprender

Agora que jaacute vou conduzindo comeccedilo a perguntar-me porque eacute que natildeo o comecei a fazer apoacutes

ter tirado a carta e eacute neste momento que me lembro de uma muacutesica do saudoso Antoacutenio Variaccedilotildees que

dizrdquo Eacute praacute amanhatilde bem podias fazer hoje eacute praacute manhatilde e jaacute estaacutes a adiarrdquo Assim foi ao adiar soacute conse-

gui aumentar mais as minhas dificuldades

No fundo fui viacutetima de natildeo cumprir os conselhos que costumo dar aos meus alunos natildeo desis-

tam nem fujam das dificuldades continuem a insistir que os resultados mais cedo ou mais tarde iratildeo sur-

gir

Moral da histoacuteria o melhor seraacute enfrentares os teus medos para conseguires o que queres e o que

precisas ter pois caso contraacuterio seraacute necessaacuterio que as circunstacircncias da vida te obriguem a mudar e se

isto natildeo acontecer podes vir a ter problemas ou natildeo aproveitar o melhor que a vida tem para oferecer

Para mim esta histoacuteria teve um final feliz natildeo tanto por me resolver os problemas de transportes

embora neste aspeto o facto de conduzir tornou a minha vida muito melhor mas tambeacutem por ter ultra-

passado uma barreira psicoloacutegica o que me faz sentir melhor comigo proacutepria

Maria Sousa

Paacuteg ina 3 1ordm Periacuteodo

1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 4

Lisboa Nesta nova ediccedilatildeo o Carmo agrave Lupa propotildee uma nova rubricamdash Agrave Descoberta de Por-

tugal na qual procura dar a conhecer alguns locais e cidades de Portugal continental Para

comeccedilar propomos uma ldquovisitardquo a Lisboa cidade de colinas que se alonga nas margens do

Tejo Dos bairros tiacutepicos agrave moderna zona da ldquoexpordquo passando pela monumental Beleacutem e ten-

do como banda sonora o fado Onde haacute muitas atividades que abrem a cada visitante muacutelti-

plas possibilidades e experiecircncias diversas

Lisboa cidade das sete colinas alonga-se ao longo das margens do Rio Tejo e localiza-se

no extremo mais ocidental do continente Europeu Entre o Marquecircs do Pombal e o Tejo estaacute um

mundo agrave espreita ansioso para ser descoberto por muitos vi-

sitantes

Natildeo basta descobrir Lisboa atraveacutes dos livros

torna-se emergente visitaacute-la descobrir o seu patrimoacutenio

interagir com as suas gentes ouvir as suas histoacuterias e

vivenciar as suas tradiccedilotildees soacute assim percebemos que ser

portuguecircs eacute um misto de sensaccedilotildees profundas onde cada

expressatildeo reflete a essecircncia de um povo

Aleacutem das tradiccedilotildees culturais os seus monumentos caracterizam-se por estilos arquitetoacutenicos

contrastantes por um lado a presenccedila de ruas estreitas originaacuterias de bairros tradicionais como Al-

fama Mouraria Bairro Alto e Chiado que datam antes do terramoto de 1755 e por outro espa-

ccedilos com caracteriacutesticas neoclaacutessicas como a Praccedila do Comeacutercio e o Teatro Nacional D Maria

II Na realidade Lisboa alberga uma mistura distinta e variada de influecircncias que resulta numa

combinaccedilatildeo perfeita entre o claacutessico e o moderno As diversidades daiacute resultantes evidenciam o ar

pitoresco acolhedor dos bairros e atenuam o desgaste impo-

nente da edificaccedilatildeo Concedem-lhe tambeacutem uma identidade

particular que soacute pode ser vivida intensamente por aqueles

que laacute vivem

O Bairro de Alfama eacute um dos bairros mais antigos da cida-

de o seu nome deriva do termo aacuterabe al-hammatilde que signifi-

ca banhos ou fontes O Bairro adquiriu este nome devido agrave existecircncia de nascentes de aacutegua quente

e aacutegua fria que asseguravam o abastecimento da populaccedilatildeo Do patrimoacutenio histoacuterico do Bairro de

Alfama salienta-se as suas aacuteguas as denominadas alcaccedilarias que apesar de hoje em dia serem pra-

ticamente desconhecidas tiveram um papel preponderante na histoacuteria da cidade

Agrave Descoberta de Portugal

Paacutegina 5 1 ordm Periacuteodo

Do Bairro Alto de ruas ruelas e becos de restaurantes lojas de design e muitos bares des-

ccedila o Chiado zona de cafeacutes histoacutericos como a ldquoBrasileirardquo de escolas de artes teatros e de intensa

atividade comercial Passe pelo Carmo e visite a Igreja e convento as ruiacutenas e o Museu Arqueoloacutegi-

co do Carmo que inclui um espoacutelio de peccedilas preacute-histoacutericas romanas medievais manuelinas renas-

centistas e barrocas

Entre o Carmo e a Baixa ergue-se imponentemente o Elevador de Santa Justa atraveacutes deste

eacute possiacutevel observar a Baixa Pombalina e o Castelo de Satildeo Jorge

Jaacute na Baixa descobriraacute um espaccedilo excecional caracterizado por um elevado aglomerado de

lojas indispensaacuteveis aos que pretendem um atendimento mais personalizado e procuram em simultacirc-

neo desfrutar de um passeio agradaacutevel

A Rua Augusta faz a ligaccedilatildeo entre o Terreiro do Paccedilo e a fa-

mosa Praccedila do Rossio ponto de encontro para muitos lisboetas e visi-

tantes Acima do Rossio descubra a Avenida da Liberdade nesta aveni-

da encontram-se as lojas de grandes marcas internacionais

Um outro local a visitar eacute o Castelo de S Jorge local importan-

te na histoacuteria da cidade e da fundaccedilatildeo de Portugal Bem perto do Caste-

lo na Graccedila encontra-se a Igreja e Mosteiro de SVicente de Fora um dos mais imponentes e

notaacuteveis monumentos religiosos da cidade e se a visita for a um saacutebado ou terccedila-feira pode passear-

se pela Feira da Ladra

Descendo chega ateacute Santa Apoloacutenia e percorrendo a zona ribeirinha encontramos a Casa

dos Bicos (seacuteculo XVI) onde funciona a fundaccedilatildeo Joseacute Saramago

Continuando pela zona ribeirinha chegaraacute a Beleacutem onde encontraraacute o Mosteiro dos Jeroacute-

nimos mandado construir em 1501 por iniciativa do rei D Manuel I situado na grandiosa Praccedila

do Impeacuterio tambeacutem em Beleacutem encontraraacute a Torre de Beleacutem o Padratildeo dos Descobrimentos o

CCB ndashCentro Cultural de Beleacutem

Para aleacutem dos bairros das ruas e dos monumentos Lisboa oferece ao visitante inuacutemeros jar-

dins miradouros cafeacutes e esplanadas e uma vida noturna animada e variada proporcionando uma

estadia uacutenica e inesqueciacutevel

Lisboa eacute uma cidade de faacutecil acesso por aviatildeo comboio ou carro O aeroporto situa-se a 7

km do centro com uma oferta diversificada de ligaccedilotildees a todo o mundo

O Carmo agrave Lupa espera ter dado a conhecer um destino que desperte o interesse dos nossos

leitores para conhecer melhor a capital de Portugal

Carmo agrave Lupa

Agrave Descoberta de Portugal

Liacutengua Portuguesa 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 6

Ler eacute muito importante porque enriquece o nosso co-nhecimento e natildeo soacute tambeacutem torna a nossa inteligecircncia mais criativa Assim a imaginaccedilatildeo vai ter uma ldquoespeacutecierdquo de treino para conseguir elaborar melhor as coisas que o ser humano cap-ta sobre um olhar atento em seu redor

A leitura leva-nos numa viagem emocionante ao mundo imaginaacuterio de diversatildeo e ajuda a ter auto- confianccedila em noacutes proacuteprios

Isabel nordm11 5ordm4

A mensagem da obra indica na perfei-ccedilatildeo a visatildeo das crianccedilas pois de dia tecircm uma vida normal mas agrave noite entram no mundo da fantasia onde as estaacutetuas falam as flores dan-ccedilam e os animais cantam o que para as crian-ccedilas eacute muito normal pois tudo pode ser real soacute eacute preciso acreditar

Moacutenica nordm 19 5ordm4

No acircmbito da Educaccedilatildeo Literaacuteria os alunos da turma 4 do 5ordm ano ao longo de algumas aulas

de Estudo de Portuguecircs trabalharam O Rapaz de Bronze da autoria de Sophia de Mello Breyner An-

dresen

Os alunos desta turma empenharam-se esmerando-se nas atividades ao longo das aulas com

um balanccedilo muito positivo Desta forma alguns alunos gostariam de motivar outros para a impor-

tacircncia da leitura deste e de outros livros mostrando o que significou para eles O Rapaz de Bronze

Como diria Maacuterio Quintanahellip ldquoOs verdadeiros analfabetos satildeo os que apreenderam a ler e

natildeo leemrdquo

Com a leitura do Rapaz de Bronze perce-bi que as coisas extraordinaacuterias e fantaacutesticas satildeo as nossas conquistas as nossas vitoacuterias as quais lutamos para obter Essas coisas satildeo bem reais e natildeo satildeo imaginaacuterias os sonhos que temos em crianccedila um dia em adulto concretizam-se

Durante o dia noacutes vivemos sempre a mesma realidade mas quando eacute noite eacute uma rea-lidade muito diferente noacutes sonhamos o que bem nos apetece e o que noacutes sonhamos eacute a nossa rea-lidade

Bruno Aguiar nordm6 5ordm4

Atraveacutes do Rapaz de Bronze percebi que na realidade natildeo existem fadas ou flores que falam mas quan-do temos imaginaccedilatildeo podemos acre-ditar em fadas carros que voam flo-res que falam e muito mais

Haacute pessoas que natildeo acreditam e que estragam a imaginaccedilatildeo dos ou-tros que acreditam Natildeo se deve des-motivar ningueacutem pelas coisas que podem ou natildeo ser realidade

Regina nordm22 5ordm4

Paacutegina 7 Liacutengua Portuguesa 1 ordm Periacuteodo

Nem tudo o que se vecirc e lecirc nos livros eacute mentira Ou seja se noacutes acre-ditarmos tudo pode ser possiacutevel

Com os livros somos transpor-tados para um mundo fantaacutestico e esse mundo natildeo tem que ser irreal pois haacute um mundo imaginaacuterio e um mundo real Tudo agrave nossa volta eacute imaginaacuterio basta ter uma mente feacutertil e forccedila de vontade por isso nunca deixem de acreditar

Joatildeo Rodrigo nordm14 5ordm4

A parte da histoacuteria que mais gostei foi o primeiro paraacutegrafo do capiacutetulo III porque foi nesse dia que o Gladiacuteolo pediu agraves borboletas que levassem um recado agrave Tulipa ao Cravo e agrave Rosa para se juntarem para comeccedilarem a pre-parar a festa das flores A festa foi fascinante e muito divertida

Miguel nordm18 5ordm4

Com o Rapaz de Bronze noacutes conse-guimos perceber que tudo aquilo que aparece nas histoacuterias pode ser realidade para noacutes por-que durante a noite noacutes natildeo sonhamos mas agrave noite sonhamos A nossa imaginaccedilatildeo leva-nos para um novo mundo

Se algueacutem chegar ao peacute de noacutes e nos disser que natildeo temos o direito de acreditar em certas coisashellipeacute mentira Ateacute porque quem escolhe se os seus sonhos satildeo realidade eacute a proacutepria pessoa que os sonhou

Por isso digo que a noite para mim eacute o melhor momento do ldquodiardquo porque podemos sonhar

Carlota nordm8 5ordm4

A parte que eu mais gostei deste livro foi durante a festa das flo-res no momento em que o Gladiacuteolo estava a falar com a Tulipa Essa par-te da histoacuteria passa-se no jardim do Rapaz de Bronze agrave noite agrave volta do lago onde ele estava

O lago estava rodeado de piri-lampos e ao lado do lago estava uma jarra de pedra com a filha do jardinei-ro laacute dentro

Eu escolhi esta parte da histoacute-ria porque eacute a parte que mais me toca no coraccedilatildeo

Bruno Faria nordm7 5ordm4

As pessoas habituadas agrave leitura apre-sentam uma escrita com menos erros ortograacute-ficos Para aleacutem disso conseguem fazer uma leitura em voz alta com muito melhor quali-dade

As crianccedilas habituadas a ler desde pequeninas satildeo crianccedilas muito mais criativas pois ao lerem tecircm acesso a outras realidades diferentes do mundo em que vivem

Margarida nordm17 5ordm4

As coisas extraordinaacuterias e fantaacutesticas satildeo coisas tatildeo boas que natildeo parecem verdadeiras Pensamos sempre que satildeo sonhos e natildeo passa de mera imaginaccedilatildeo

Agrave noite sonhamos a nossa imaginaccedilatildeo ganha asas e vamos para um mundo diferente que fica na ima-ginaccedilatildeo como no Rapaz de Bronze a festa das flores aconteceu agrave noite ningueacutem sabe se eacute verdade ou menti-ra isso saberaacute a imaginaccedilatildeo de cada umhellip

Vanessa nordm25 5ordm4

Liacutengua Portuguesa 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 8

Plano Nacional de Leitura

Tiacutetulo da obra O Clube dos Sete

Nome da autora Enid Blyton

Resumo As personagens principais desta histoacuteria satildeo sete amigos cujos nomes satildeo Pedro Joana

Jaime Jorge Carlos Paulina e Baacuterbara Os dois irmatildeos Joana e Pedro tecircm um catildeo chamado Zi-

guezague que tambeacutem os ajuda nas missotildees

Nas feacuterias de Natal o Pedro teve a ideia de convocar uma reuniatildeo do clube Os irmatildeos tra-

taram de mandar a mensagem aos seus amigos Para entrar no barracatildeo on-

de o clube se reuacutene eacute preciso uma senha que eacute ldquoNicolaurdquo por causa do Satildeo

Nicolau e do Natal

No dia seguinte reuniram-se todos no barracatildeo na porta do qual se

podia ler as letras ldquoCSrdquo (Clube dos Sete) As sete crianccedilas depois da reu-

niatildeo foram brincar para o jardim coberto de neve e fizeram bonecos de ne-

ve O Pedro foi a casa buscar uma cenoura para pocircr no nariz do boneco e

reparou que a matildee jaacute tinha feito os crachaacutes do clube entatildeo levou-os e deu-os

aos amigos Antes de se deitar o Pedro viu que natildeo tinha o crachaacute pelo que

foi ao jardim ver se laacute estava Quando chegou laacute com o seu catildeo procurou ateacute que o encontrou

Nesse momento passou um carro com um atrelado naquela rua sem saiacuteda O Pedro assustado fu-

giu em direccedilatildeo agrave sua casa que era mesmo em frente ao riacho

No dia seguinte o Pedro convocou outra reuniatildeo para que todos juntos fossem ao jardim

investigar o caso do carro com o atrelado Nessa manhatilde os sete dividiram-se em trecircs grupos com

diferentes tarefas para descobrirem de quem era a casa de onde tinha vindo esse carro o Jorge e a

Paulina foram aos correios a Baacuterbara e a Joana foram bater agraves portas das casas dessa rua sem saiacute-

da o Pedro o Carlos e o Jaime sem nos esquecermos do Ziguezague foram investigar essa casa e

saber se o caseiro um vizinho do Pedro sabia de alguma coisa sobre ela

Na reuniatildeo depois do almoccedilo cada grupo apresentou as supostas pistas para o caso

Agrave noite os sete amigos combinaram fazer a vigia dessa casa disfarccedilando-se de branco e

escondendo-se atraacutes dos bonecos de neve Entretanto como nada de especial se passava o Pedro e

o Jaime entraram na casa ldquodesabitadardquo e viram a silhueta de um velhote deitado numa cama De

repente ouviram uns barulhos e foram apanhados de surpresa por dois homens fortes e rudes que

os fecharam na cave Pela fechadura ouviram o que os homens diziam Com a lanterna os dois

amigos exploraram a cave donde vinham ruiacutedos estranhos Encontraram o autor desses ruiacutedos um

cavalo magniacutefico muito assustado e com o pelo pintado Dias mais tarde depois de terem sido res-

gatados pelos amigos e de terem entregado o cavalo agrave poliacutecia leram no jornal a notiacutecia de um fa-

moso cavalo de corrida que tinha desaparecido e cujo misteacuterio os sete tinham ajudado a desvendar

Selma jardim 6ordm 1Nordm 25

Paacutegina 9 Natal 1 ordm Periacuteodo

Natal na Escola do Carmo

O espiacuterito nataliacutecio chegou agrave Escola do Carmo Os corredores e aacutetrios foram engalana-dos com aacutervores postais preseacutepios e muita imaginaccedilatildeo com o objetivo de assinalar a quadra nataliacutecia

Decoraccedilatildeo da aacutervore de Natal

Departamento Ciecircncias Exatas da Natureza e Tecnologias

No dia 10 de dezembro os elementos do departamento de CENT reuniram no intuito

de concretizar pelo segundo ano consecutivo a decoraccedilatildeo da

aacutervore de Natal Todo o material exposto foi realizado pelos alu-

nos das vaacuterias disciplinas que integram o departamento sob ori-

entaccedilatildeo dos docentes

Importa aqui salientar o mentor desta iniciativa ndash o pro-

fessor o colega o amigo que merece todo o respeito carinho

admiraccedilatildeo reconhecimento louvor por parte de toda a comuni-

dade escolar Joatildeo Braacutes Este ano natildeo podemos contar com a

sua presenccedila no entanto em momento algum foi esquecido Por

este motivo a nossa aacutervore tem um significado muito especial e

encontra-se repleta de sentimentos amizade esperanccedila solidariedade amor ao proacuteximo Es-

tes sentimentos embora muito simples satildeo tambeacutem os mais genuiacutenos

Votos de um Feliz e Santo Natal a toda a Comunidade Escolar

Natal 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 10

No dia 16 de dezembro seraacute inaugurado o preseacutepio na Escola do Carmo Na ceri-

moacutenia que assinala a abertura oficial do preseacutepio estaratildeo presentes para aleacutem de toda a

Comunidade Escolar os representantes das Secretarias Regionais da Educaccedilatildeo e do Ambi-

ente bem como os representantes da

Cacircmara Municipal

Deste modo a Escola manteacutem e

relembra a tradiccedilatildeo cristatilde do preseacutepio que

evoca o nascimento de Jesus Cristo e as-

sinala a quadra nataliacutecia

Para aleacutem do preseacutepio a Escola

foi enfeitada com trabalhos realizados

pelos alunos que corresponderam ao in-

centivo e empenho dos professores de

diversos grupos disciplinares

Paacutegina 11 Natal 1 ordm Periacuteodo

Clubes 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 12

Atividades do Bauacute de Leitura

Durante o primeiro periacuteodo o Bauacute de Leitura promoveu vaacuterias atividades com vista a

promover o gosto pela leitura e escrita criativas

Entre os dias 2 e 9 de dezembro os livros foram o centro das atenccedilotildees na nossa escola Com

o apoio da editora Leya o Bauacute de Leitura dinamizou nova ediccedilatildeo da Feira do Livro Nesta iniciati-

va a Comunidade Educativa foi convidada a contactar com um grande nuacuteme-

ro de tiacutetulos adequados agraves diferentes idades e ao folhear os livros deixar-se

seduzir pelas muitas histoacuterias e aventuras que guardam

Integrada nesta atividade na manhatilde do dia 9 o mesmo clube promo-

veu uma conversa com a escritora madeirense Irene Luciacutelia Andrade que tem

jaacute vaacuterios livros publicados e que integram a poesia a ficccedilatildeo e a participaccedilatildeo

em vaacuterias antologias tendo sido apresentado o

seu mais recente livro Um lugar para os dias no dia 2 de novembro

em Lisboa e no dia 6 de dezembro no Funchal

Para este encontro foram convidados os alunos das turmas 2 e 1 do 5ordm

e 6ordm ano e foi sob uma plateia atenta e muito curiosa que Irene Luciacutelia

Andrade com grande sensibilidade e de forma muito descontraiacuteda falou sobre a sua relaccedilatildeo com

as palavras e os livros procurando satisfazer as muitas curiosidades dos alunos e deixando entrever

algumas histoacuterias por detraacutes dos livros que escreveu e dos tiacutetulos dos mesmos

Foram ainda dinamizadas outras atividades como seja ldquoO escritor do mecircsrdquo onde foram

expostas no cantinho do Bauacute de Leitura as biografias dos autores Antoacutenio Ramos Rosa Mia Couto

e Irene Luciacutelia Andrade a campanha ldquoTraga um livro para o Bauacuterdquo e comemoraccedilatildeo do Natal onde

os alunos inscritos no clube e os alunos do 8ordm 1 elaboraram frases sobre o Natal e os livros que

depois foram divulgadas na Biblioteca

O Bauacute de Leitura quer deixar aqui um agradecimento a todos os professores dos diferentes

departamentos que colaboraram na Feira do Livro na sua organizaccedilatildeo ou levando os alunos agrave Feira

nas suas aulas Agradece muito especialmente a disponibilidade sem-

pre pronta das professoras de Portuguecircs Ana Dantas e Elsa Andrade

que mais uma vez mobilizaram os seus alunos para as vaacuterias iniciati-

vas do Bauacute de Leitura Agradece ainda aos

professores Marco Andrade e Isabel Abreu pela

colaboraccedilatildeo no arranjo oferecido agrave escritora

Irene Luciacutelia Andrade

Para o proacuteximo periacuteodo estatildeo jaacute agendadas outras atividades no acircm-

bito da promoccedilatildeo da leitura e escritas luacutedicas nomeadamente ldquoO Triatlo

Literaacuteriordquo o ldquoConcurso de leiturardquo entre outras Contamos com a tua

participaccedilatildeo Vai ser sem duacutevida divertido

Delta Pereira

Paacutegina 13 Clubes 1 ordmPeriacuteodo

Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria

No acircmbito do Projeto de Educaccedilatildeo para a Seguranccedila e Prevenccedilatildeo de Riscos estatildeo de

volta agrave escola com as atividades do Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria dinamizadas pe-

los professores Seacutergio Costa e Orlando Fernandes

Uma vez mais os alunos poderatildeo contar com as atividades nucleares como a Prova de Orien-

taccedilatildeo e Taccedila Escolar que jaacute vatildeo na sua VII ediccedilatildeo e com as atividades

ldquosingularesrdquo de educaccedilatildeo e sensibilizaccedilatildeo Pretende-se com este plano consci-

encializar os alunos que a seguranccedila rodoviaacuteria depende fundamentalmente

das atitudes e comportamentos que se assumem diariamente no tracircnsito e da

convivecircncia com os outros utentes da

estrada

Atividades

VII Taccedila Escolar de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal

Regional1ordm 2ordm e 3ordm Ciclos do Ensino Baacutesicomdash30 de

Abril

VII Prova de Orientaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal Regi-

onal 2ordm e 3ordm ciclos do Ensino Baacutesico mdash 30 de Abril

III Aventura Rodoviaacuteriamdash1ordm Ciclo do Ensino Baacutesi-

co mdash de novembro a maio

Escolinha de tracircnsito mdash Educaccedilatildeo Preacute- escolar mdash ateacute dia 6 de junho

Acccedilotildees de Intervenccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Campanha de sensibilizaccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Orlando Fernandes e Seacutergio Costa

1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 14 Clubes

Visita de Estudo a Lisboa

No dia 1 de maio de 2013 alguns elementos da turma 9ordm4 representantes do programa Eco-Escolas fizeram uma visita de estudo agrave capital de Portugal (Lisboa) com a duraccedilatildeo de 3 dias com o acompanhamento da professora Luacutecia Freitas Durante esta viagem pudemos visi-tar o Oceanaacuterio de Lisboa onde desfrutamos de uma sessatildeo denominado ldquoA Rota dos Lusiacutea-dasrdquo

No dia 2 de maio visitamos o Jardim Zooloacutegico onde tivemos a oportunidade de visitar uma

enorme biodiversidade representativa de muitos lugares do mundo

No dia 3 de maio atravessamos

a Ponte 25 de Abril de comboio para

admirar a linda paisagem de Lisboa en-

tretanto passamos pelo Marquecircs de

Pombal Restauradores Rossio e Terrei-

ro do Paccedilo Pudemos desfrutar de um

almoccedilo no Cais do Sodreacute e seguimos de

eleacutetrico para Beleacutem para admirar o

Mosteiro do Jeroacutenimo CCB e Padratildeo

dos Descobrimentos

As alunas que participaram na viagem ficaram encantadas com tudo o que viram com o con-

viacutevio e com todas as diferenccedilas que a cidade oferece em relaccedilatildeo agrave realidade madeirense

Peddy Paper

Para celebrar o Dia Eco Escolas o Clube ao longo do dia 7 de junho realizou

vaacuterias atividades

Logo pela manhatilde alunos do 2ordm e 3ordm ciclos aumentaram os seus conhecimentos sobre os ele-

mentos Aacutegua Fogo Terra Ar realizando um Peddy Paper que se iniciou na escola e os levou a cru-

zar a cidade de Cacircmara de Lobos atraveacutes de desafios e brincadeiras fantaacutesticas

O ponto alto verificou-se na Baiacutea de Cacircmara de Lobos com a travessia da mesma em caia-que Tudo indica que esta foi uma atividade bem divertida comprove-se nas fotografias

Eco - Escolas ndash Luacutecia Freitas

Eco- alunos

Paacutegina 15 Clubes 1 ordm Periacuteodo

Identificaccedilatildeo das plantas do jardim da escola

No acircmbito do Programa Eco-Escolas todas a escolas que implementam este progra-

ma devem trabalhar o tema Biodiversidade Assim o conhecimento de plantas e animais e

sua proteccedilatildeo deve ser objeto de dinacircmicas em espaccedilo escolar para que os alunos conhecendo

melhor os seres vivos envolventes se interessem por esta temaacutetica

Na nossa escola os monitores do pro-

grama eco-escolas levaram a cabo a tarefa de

construir placas gentilmente oferecidas agrave esco-

la pela professora Felisbela Apoacutes o inventaacuterio

das plantas e aacutervores feito pela Dr Paula Mau-

riacutelia do Jardim Botacircnico da Madeira procedeu-

se agrave pirogravaccedilatildeo das placas Esta teacutecnica foi

posta em praacutetica com a preciosa colaboraccedilatildeo da professora Yosmar A colocaccedilatildeo no terreno reali-

zou-se com a colaboraccedilatildeo do Sr Abel jar-

dineiro da nossa escola e de alguns alunos

Este trabalho ainda se encontra imcomple-

to visto que a diversidade do jardim esco-

lar eacute relativamente grande Aguardemos

pelo proacuteximo ano letivo e talvez se consi-

ga evoluir positivamente nesta aacuterea

Os monitores do Eco-Escolas

Paacutegina 16 Cef 1 ordm Periacuteodo

CONCLUSAtildeO DOS CURSOS DE EDUCACcedilAtildeO E FORMACcedilAtildeO

ANO LETIVO 2012-2013

No ano letivo transato concluiacuteram 38 alunos os CEFacutes de Operador de Armazena-

gem (tipo 3 niacutevel 2) Assistente Familiar e de Apoio agrave Comunidade (tipo 2 niacutevel 2) e Ope-

rador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) que lhes conferiram o 9ordm ano de escolari-

dade e qualificaccedilatildeo profissional

Foi num ambiente salutar e festivo que estes alunos receberam uma declaraccedilatildeo de con-

clusatildeo do 3ordm ciclo na cantina da escola no final do ano letivo Esta iniciativa contou com a pre-

senccedila do presidente do conselho executivo a vice-presidente do conselho executivo Anabela

Gananccedila a coordenadora dos CEFacutes alguns responsaacute-

veis pelas entidades externas os diretores de curso do-

centes dos conselhos de turma encarregados de educa-

ccedilatildeo e alunos

De realccedilar o esforccedilo de todos os intervenientes

que permitiu que estes alunos concluiacutessem com sucesso

os referidos cursos criando-se de facto grandes laccedilos de

empatia que permaneceratildeo no tempo pois reforccedilou ati-

tudes e valores que seratildeo uma mais valia para o futuro

escolar eou profissional destes discentes

Neste novo ano letivo surgiram novos CEFacutes nomeadamente no ensino baacutesico Assis-

tente Familiar e de Apoio agrave Comunidade e Operador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) e

Praacuteticas Teacutecnico-Comerciais (tipo 3 niacutevel 2) No ensino secundaacuterio Operador de Armazenagem

(tipo 4 niacutevel 2) e Teacutecnico de Vendas (CFC niacutevel 3) De facto a nossa escola fez uma grande

aposta neste tipo de formaccedilatildeo para tentar dar respostas agraves necessidades e dificuldades dos nossos

alunos

ATIVIDADES DOS CEFacuteS DE ASSISTENTE FAMILIAR E DE APOIO Agrave COMUNIDADE

(AFAC)

Frequentam as alunas do AFAC 1ordm ano todas as quartas feiras e os alunos do

AFAC 2ordm ano todas as sextas feiras aulas praacuteticas em entidades externas nomeadamente

nos Centros Sociais e Paroquiais do Carmo e de Santa Ceciacutelia CAO Lar de Idosos do

Ilheacuteu e Infantaacuterio Universo dos Traquinas

Estas aulas permitem implementar a componente praacutetica das

disciplinas de psicologia gestatildeo do comportamento cuidados hu-

manos e de sauacutede baacutesicos higienizaccedilatildeo e conforto e nutriccedilatildeo e con-

feccedilatildeo de refeiccedilotildees

Cef 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 17

Tambeacutem os alunos realizam aulas praacuteticas na cantina e bares dos alunos e professores

no acircmbito da disciplina de nutriccedilatildeo e confeccedilatildeo de refeiccedilotildees Estas aulas ajudam a perceber a dinacircmi-

cas destas valecircncias de forma aos alunos efetuarem pequenas praacuteticas nomeadamente preparaccedilatildeo

de sandes e saladas corte preparaccedilatildeo e confeccedilatildeo de algumas refeiccedilotildees De salientar que estas aulas

natildeo dariam os seus frutos tatildeo positivos sem a ajuda das vaacuterias equipas participantes

Os alunos tambeacutem estatildeo a participar num projeto em parceria com os utentes do CAO

ldquocontador de histoacuterias vendedor de sonhosrdquo no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comporta-

mento e psicologia Esta iniciativa promove atividades junto de um puacuteblico diferente de forma a

desenvolver a convivecircncia com a diversidade fortalecendo atitudes inclusivas Este projeto ocorre

em alternacircncia entre as duas turmas

No final de outubro foi desenvolvido uma troca de experiecircncias entre alunos que frequen-

tam ou frequentaram o CEF em causa no acircmbito da disciplina de cidadania e mundo atual Esta ati-

vidade permitiu que as novas alunas colocassem duacutevidas e inquietaccedilotildees no desenvolvimento do cur-

so Teve um balanccedilo muito positivo pois confrontou experiecircncias e opiniotildees diversas

Nos dias 30 e 31 de Outubro decorreu uma visita

dos alunos das turmas do 3ordm ano da Escola do 1ordm ciclo da

Ribeira dacuteAlforra agrave nossa escola para comemorar o Hal-

loween no acircmbito da disciplina de inglecircs Os alunos do

AFAC desenvolveram vaacuterias atividades alusivas ao tema

promovendo momentos de saber e conviacutevio entre os vaacute-

rios intervenientes

No dia 22 de novembro desenvolveu-se na sala de

sessotildees da nossa escola uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo sobre o planeamento familiar e doenccedilas se-

xualmente transmissiacuteveis no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comportamento e psicologia Es-

ta accedilatildeo foi realizada por uma enfermeira do centro de sauacutede de Cacircmara de Lobos agraves alunas do

AFAC 1ordm ano Foi extremamente positiva pois as discentes puderam confrontar-se com vaacuterias situa-

ccedilotildees que podem comprometer o seu futuro acadeacutemico nome-

adamente gravidez na adolescecircncia e doenccedilas do foro sexual

Nos dias 26 e 27 de novembro decorreu a feira alusi-

va ao dia da deficiecircncia na nossa escola Esta atividade con-

tou com a colaboraccedilatildeo dos alunos do AFAC que permitiu a

venda de alguns produtos realizados pelos utentes do CAO

Esta atividade visou a interaccedilatildeo de forma ciacutevica em socieda-

de e cooperar com os outros em tarefas e projetos comuns

Indalina Vieira

Paacutegina 18 Cef 1 ordm Periacuteodo

IDA AO MUSEU ndash CEF PTC 2ordmano

No acircmbito da disciplina de Cidadania e Mundo Atual a turma CEF do 2ordm ano de

Praacuteticas Teacutecnicas Comerciais (PTC) visitou no passado dia 12 de novembro o Museu de

Imprensa Madeira situado em Cacircmara de Lobos no edifiacutecio da Biblioteca Municipal

Esta visita enquadrou-se no moacutedulo C4 - Compreender os meacutedia I Os antigos e os novos

No museu os alunos tiveram oportunidade de conhecer teacutecnicas de impressatildeo mais antigas e

mais recentes com a preciosa ajuda do Doutor Lourenccedilo Freitas que gentilmente mostrou os

cantos agrave casa tirando todas as duacutevidas dos alunos Estes ficaram deveras impressionados com

todo o trabalho e maquinaria necessaacuterios para colocar um jornal em circulaccedilatildeo

Para aleacutem de tudo isto os discentes tiveram igualmente oportunidade de conhecer a ex-

posiccedilatildeo temporaacuteria ldquoGutenberg no cartoon internacionalrdquo com dezenas de cartoons originaacuterios

dos mais variados cantos do mundo onde a liberdade de expressatildeo mais concretamente a falta

dela era um tema frequente

Ainda sobre a temaacutetica relacionada com os meacutedia a turma PTC de 2ordmano assistiu a uma

palestra dada pelo Doutor Joatildeo Carlos Abreu no dia 18 de novembro precisamente no Museu da

Imprensa integrada num ciclo de conferecircncias com o tiacutetulo ldquoConversas no Museurdquo

Esta agradaacutevel ldquoconversardquo com o Dr Joatildeo Carlos Abreu permitiu a todos os presentes

ficar a conhecer melhor a histoacuteria de vida deste ilustre jornalista e responsaacutevel poliacutetico madeiren-

se e ouvir a sua opiniatildeo sobre a situaccedilatildeo atual da imprensa nacional e internacional Os alunos e

demais presentes aproveitaram a oportunidade para colocarem algumas questotildees sempre pronta-

mente respondidas

Resta-nos agradecer a disponibilidade dos responsaacuteveis do Museu de Imprensa Madeira

em particular ao Doutor Lourenccedilo Freitas

Fabiana Figueira

Entrevista 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 1 9

O jornal Carmo agrave Lupa nesta ediccedilatildeo volta a publicar a entrevista e desta vez procura-

mos dar a conhecer a Drordf Daacuteria Correia docente com 29 anos de serviccedilo e como docente de

Educaccedilatildeo Especial haacute vinte e quatro anos e que no presente ano letivo se encontra a traba-

lhar na Equipa de Unidade Especializada em funcionamento na escola Dr Luiacutes Mauriacutelio da

Silva Dantas

J-Qual a sua aacuterea de formaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -Educaccedilatildeo Especial

J - Haacute quantos anos trabalha na Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia - Haacute 20 anos

J - Quais satildeo as suas funccedilotildees enquanto docente de Educaccedilatildeo Es-

pecial

Drordf Daacuteria Correia - Apoio aos alunos da Unidade Especializada e

todas as atividades de integraccedilatildeo que daiacute decorrem nomeadamente o

trabalho com a famiacutelia e com a comunidade escolar (docentes e funcionaacuterios)

J- O que eacute mais faacutecil no desenvolvimento do seu trabalho e o mais difiacutecil

Drordf Daacuteria Correia - Faacutecil - Trabalhar com os alunos e respetivas atividades de integraccedilatildeo e

promoccedilatildeo do desenvolvimento global dos respetivos alunos Difiacutecil ndash Tratar os aspetos burocraacuteticos

J-Que caracteriacutestica deve ter uma professora de Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia -Para aleacutem do conhecimento cientiacutefico (didaacutetico e pedagoacutegico) inerentes agrave

profissatildeo deve reunir competecircncias na aacuterea das relaccedilotildees humanas perspicaacutecia e determinaccedilatildeo na

decisotildees

J- Em que consiste a Equipa de Unidade Especializada

Drordf Daacuteria Correia -A equipa eacute composta por dois docentes especializados trecircs auxiliares um

fisioterapeuta uma psicoacuteloga uma psicomotrocista e uma assistente social

J- Quais as vantagens da integraccedilatildeo da Equipa nesta escola e desvantagens

Drordf Daacuteria Correia -Vantagens - Socializaccedilatildeointegraccedilatildeo no meio escolar onde haacute uma melhor

identificaccedilatildeo com os seus ldquoparesrdquo promovendo uma boa interaccedilatildeo entre eles e ainda o desenvolvi-

mento de competecircncias relacionadas com a autonomia pessoal social e laboral como preparaccedilatildeo

para o futuro

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 2: 21%c2%aalupa corrigida

1ordm Periacuteodo

Nesta ediccedilatildeo

paacuteg

Opiniatildeo 3

Cantos e recantos

da Madeira

4 a 5

Liacutengua Portuguesa 6 a 8

Natal 9 a 11

Clubes 12 a 15

CEF 16 a 18

Entrevista 19 a 20

Unidade Apoio

Especializado

21 a 23

Notiacutecias 24 a 30

Sabia que 31 a 32

Dicas e truques 33

Carmo agrave Lupa

Editorial

Paacuteg ina 2

O primeiro periacuteodo chegou ao fim e a 21ordf ediccedilatildeo do

Carmo agrave Lupa continua a sua funccedilatildeo de informar e divulgar

as atividades que aconteceram na escola e que chegaram ateacute

agrave ldquoredaccedilatildeordquo

Nesta ediccedilatildeo sugerimos a descoberta ou redescober-

ta de cidades e locais de Portugal continental assim propo-

mos uma visita mais atenta agrave capital do nosso paiacutes

Quanto aos trabalhos realizados no acircmbito da liacutengua

portuguesa publicamos os trabalhos realizados pelos alunos

do 5ordm4 e 6ordm1

Na rubrica de sabia que damos a conhecer algu-

mas curiosidades sobre o fabrico das calccedilas de ganga e dos

teacutenis e apresentamos uma rubrica de dicas e truques que

esperamos que sejam uacuteteis

Os clubes prevenccedilatildeo rodoviaacuteria bauacute de leitura eco-

escolas bem como o cef voltam a ser notiacutecia divulgando as

suas atividades dinamizadas pelos alunos e professores

O 1ordm periacuteodo foi rico em muitas atividades muitas

das quais dinamizadas pelos departamentos e grupos disci-

plinares e visitas de estudo que nesta ediccedilatildeo satildeo notiacutecia

Nesta ediccedilatildeo damos a conhecer a Unidade de Apoio

Especializado noticiando as atividades e os elementos que a

compotildeem

Dedicamos trecircs paacuteginas ao Natal mostrando o traba-

lho realizado e o empenho de professores e alunos

Mais uma vez nem tudo o que aconteceu foi notiacutecia

pois para que tal aconteccedila eacute necessaacuterio a boa vontade de to-

dos em dispor de algum tempo para nos fazerem chegar

atempadamente as diversas atividades realizadas na escola

e na comunidade educativa

Continuamos a desenvolver esforccedilos para cumprir-

mos o objetivo do jornal da escola dar a conhecer o que se

faz e tambeacutem o que se pensa

A todos os que nos ajudaram e ajudam a ldquoconstruirrdquo

o Carmo agrave Lupa o nosso bem haja

Soacute nos resta desejar a toda a comunidade escolar um

Feliz Natal e Bom Ano Novo

Ana Brito e Olga Gonccedilalves

Ficha Teacutecnica

Propriedade Escola Baacutesica e Secundaacute-ria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas

Impressatildeo Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas

Coordenadores Ana Brito

Olga Gonccedilalves

Colaboradores desta Ediccedilatildeo

Alunos

Professores

Opiniatildeo

Natildeo deixes para amanhatilde o que podes fazer hoje

Apoacutes dez anos a viver e a trabalhar no mesmo siacutetio chegou o dia de ter que mudar Assim de

um dia para o outro foi necessaacuterio mudar de casa de local de trabalho de todos os haacutebitos e rotinas ad-

quiridos ao longo de muitos anos

No meio de toda a confusatildeo que as mudanccedilas sempre geram

de repente lembrei-me que apesar de ter carta de conduccedilatildeo jaacute

haacute alguns anos apoacutes me ter tornado numa condutora licenciada

e aprovada como mandam as regras meti na cabeccedila que o me-

lhor seria deixar passar uns dias ateacute me fazer agrave estrada sozinha

Os dias as semanas e as vaacuterias estaccedilotildees dos anos foram pas-

sando e como organizei a minha vida no local onde vivia sem

necessitar de conduzir o projeto de me tornar numa condutora autoacutenoma e independente foi sendo adia-

do para uma melhor oportunidade

Assim passados alguns anos finalmente chegou o grande momento em que teria obrigatoriamen-

te de ganhar experiecircncia infelizmente jaacute tinha passado tanto tempo que agora seria bem mais difiacutecil

Mas enfim tinha que ser agora Enchi-me de coragem e pensei para comigo tu eacutes capaz se os outros

conseguem tu tambeacutem laacute chegaraacutes afinal nem sequer tens alternativa

Eacute verdade agora natildeo tinha por onde fugir nem desculpas para evitar fazer o que tinha que fazer

especialmente porque os transportes puacuteblicos natildeo satildeo adequados agrave minha nova vida pelo que mais ne-

nhuma opccedilatildeo haveria a considerar a natildeo ser conduzir

Face a esta situaccedilatildeo com as pernas a tremer a boca seca e as matildeos a suar laacute tive que pegar no

carro e fazer-me agrave estrada De iniacutecio natildeo foi faacutecil mas aacute medida que o tempo foi passando fui-me sentido

mais confortaacutevel natildeo sei eacute se os outros condutores podem dizer o mesmo Mas enfim estes teratildeo de ter

paciecircncia pois um dia tambeacutem tiveram que aprender

Agora que jaacute vou conduzindo comeccedilo a perguntar-me porque eacute que natildeo o comecei a fazer apoacutes

ter tirado a carta e eacute neste momento que me lembro de uma muacutesica do saudoso Antoacutenio Variaccedilotildees que

dizrdquo Eacute praacute amanhatilde bem podias fazer hoje eacute praacute manhatilde e jaacute estaacutes a adiarrdquo Assim foi ao adiar soacute conse-

gui aumentar mais as minhas dificuldades

No fundo fui viacutetima de natildeo cumprir os conselhos que costumo dar aos meus alunos natildeo desis-

tam nem fujam das dificuldades continuem a insistir que os resultados mais cedo ou mais tarde iratildeo sur-

gir

Moral da histoacuteria o melhor seraacute enfrentares os teus medos para conseguires o que queres e o que

precisas ter pois caso contraacuterio seraacute necessaacuterio que as circunstacircncias da vida te obriguem a mudar e se

isto natildeo acontecer podes vir a ter problemas ou natildeo aproveitar o melhor que a vida tem para oferecer

Para mim esta histoacuteria teve um final feliz natildeo tanto por me resolver os problemas de transportes

embora neste aspeto o facto de conduzir tornou a minha vida muito melhor mas tambeacutem por ter ultra-

passado uma barreira psicoloacutegica o que me faz sentir melhor comigo proacutepria

Maria Sousa

Paacuteg ina 3 1ordm Periacuteodo

1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 4

Lisboa Nesta nova ediccedilatildeo o Carmo agrave Lupa propotildee uma nova rubricamdash Agrave Descoberta de Por-

tugal na qual procura dar a conhecer alguns locais e cidades de Portugal continental Para

comeccedilar propomos uma ldquovisitardquo a Lisboa cidade de colinas que se alonga nas margens do

Tejo Dos bairros tiacutepicos agrave moderna zona da ldquoexpordquo passando pela monumental Beleacutem e ten-

do como banda sonora o fado Onde haacute muitas atividades que abrem a cada visitante muacutelti-

plas possibilidades e experiecircncias diversas

Lisboa cidade das sete colinas alonga-se ao longo das margens do Rio Tejo e localiza-se

no extremo mais ocidental do continente Europeu Entre o Marquecircs do Pombal e o Tejo estaacute um

mundo agrave espreita ansioso para ser descoberto por muitos vi-

sitantes

Natildeo basta descobrir Lisboa atraveacutes dos livros

torna-se emergente visitaacute-la descobrir o seu patrimoacutenio

interagir com as suas gentes ouvir as suas histoacuterias e

vivenciar as suas tradiccedilotildees soacute assim percebemos que ser

portuguecircs eacute um misto de sensaccedilotildees profundas onde cada

expressatildeo reflete a essecircncia de um povo

Aleacutem das tradiccedilotildees culturais os seus monumentos caracterizam-se por estilos arquitetoacutenicos

contrastantes por um lado a presenccedila de ruas estreitas originaacuterias de bairros tradicionais como Al-

fama Mouraria Bairro Alto e Chiado que datam antes do terramoto de 1755 e por outro espa-

ccedilos com caracteriacutesticas neoclaacutessicas como a Praccedila do Comeacutercio e o Teatro Nacional D Maria

II Na realidade Lisboa alberga uma mistura distinta e variada de influecircncias que resulta numa

combinaccedilatildeo perfeita entre o claacutessico e o moderno As diversidades daiacute resultantes evidenciam o ar

pitoresco acolhedor dos bairros e atenuam o desgaste impo-

nente da edificaccedilatildeo Concedem-lhe tambeacutem uma identidade

particular que soacute pode ser vivida intensamente por aqueles

que laacute vivem

O Bairro de Alfama eacute um dos bairros mais antigos da cida-

de o seu nome deriva do termo aacuterabe al-hammatilde que signifi-

ca banhos ou fontes O Bairro adquiriu este nome devido agrave existecircncia de nascentes de aacutegua quente

e aacutegua fria que asseguravam o abastecimento da populaccedilatildeo Do patrimoacutenio histoacuterico do Bairro de

Alfama salienta-se as suas aacuteguas as denominadas alcaccedilarias que apesar de hoje em dia serem pra-

ticamente desconhecidas tiveram um papel preponderante na histoacuteria da cidade

Agrave Descoberta de Portugal

Paacutegina 5 1 ordm Periacuteodo

Do Bairro Alto de ruas ruelas e becos de restaurantes lojas de design e muitos bares des-

ccedila o Chiado zona de cafeacutes histoacutericos como a ldquoBrasileirardquo de escolas de artes teatros e de intensa

atividade comercial Passe pelo Carmo e visite a Igreja e convento as ruiacutenas e o Museu Arqueoloacutegi-

co do Carmo que inclui um espoacutelio de peccedilas preacute-histoacutericas romanas medievais manuelinas renas-

centistas e barrocas

Entre o Carmo e a Baixa ergue-se imponentemente o Elevador de Santa Justa atraveacutes deste

eacute possiacutevel observar a Baixa Pombalina e o Castelo de Satildeo Jorge

Jaacute na Baixa descobriraacute um espaccedilo excecional caracterizado por um elevado aglomerado de

lojas indispensaacuteveis aos que pretendem um atendimento mais personalizado e procuram em simultacirc-

neo desfrutar de um passeio agradaacutevel

A Rua Augusta faz a ligaccedilatildeo entre o Terreiro do Paccedilo e a fa-

mosa Praccedila do Rossio ponto de encontro para muitos lisboetas e visi-

tantes Acima do Rossio descubra a Avenida da Liberdade nesta aveni-

da encontram-se as lojas de grandes marcas internacionais

Um outro local a visitar eacute o Castelo de S Jorge local importan-

te na histoacuteria da cidade e da fundaccedilatildeo de Portugal Bem perto do Caste-

lo na Graccedila encontra-se a Igreja e Mosteiro de SVicente de Fora um dos mais imponentes e

notaacuteveis monumentos religiosos da cidade e se a visita for a um saacutebado ou terccedila-feira pode passear-

se pela Feira da Ladra

Descendo chega ateacute Santa Apoloacutenia e percorrendo a zona ribeirinha encontramos a Casa

dos Bicos (seacuteculo XVI) onde funciona a fundaccedilatildeo Joseacute Saramago

Continuando pela zona ribeirinha chegaraacute a Beleacutem onde encontraraacute o Mosteiro dos Jeroacute-

nimos mandado construir em 1501 por iniciativa do rei D Manuel I situado na grandiosa Praccedila

do Impeacuterio tambeacutem em Beleacutem encontraraacute a Torre de Beleacutem o Padratildeo dos Descobrimentos o

CCB ndashCentro Cultural de Beleacutem

Para aleacutem dos bairros das ruas e dos monumentos Lisboa oferece ao visitante inuacutemeros jar-

dins miradouros cafeacutes e esplanadas e uma vida noturna animada e variada proporcionando uma

estadia uacutenica e inesqueciacutevel

Lisboa eacute uma cidade de faacutecil acesso por aviatildeo comboio ou carro O aeroporto situa-se a 7

km do centro com uma oferta diversificada de ligaccedilotildees a todo o mundo

O Carmo agrave Lupa espera ter dado a conhecer um destino que desperte o interesse dos nossos

leitores para conhecer melhor a capital de Portugal

Carmo agrave Lupa

Agrave Descoberta de Portugal

Liacutengua Portuguesa 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 6

Ler eacute muito importante porque enriquece o nosso co-nhecimento e natildeo soacute tambeacutem torna a nossa inteligecircncia mais criativa Assim a imaginaccedilatildeo vai ter uma ldquoespeacutecierdquo de treino para conseguir elaborar melhor as coisas que o ser humano cap-ta sobre um olhar atento em seu redor

A leitura leva-nos numa viagem emocionante ao mundo imaginaacuterio de diversatildeo e ajuda a ter auto- confianccedila em noacutes proacuteprios

Isabel nordm11 5ordm4

A mensagem da obra indica na perfei-ccedilatildeo a visatildeo das crianccedilas pois de dia tecircm uma vida normal mas agrave noite entram no mundo da fantasia onde as estaacutetuas falam as flores dan-ccedilam e os animais cantam o que para as crian-ccedilas eacute muito normal pois tudo pode ser real soacute eacute preciso acreditar

Moacutenica nordm 19 5ordm4

No acircmbito da Educaccedilatildeo Literaacuteria os alunos da turma 4 do 5ordm ano ao longo de algumas aulas

de Estudo de Portuguecircs trabalharam O Rapaz de Bronze da autoria de Sophia de Mello Breyner An-

dresen

Os alunos desta turma empenharam-se esmerando-se nas atividades ao longo das aulas com

um balanccedilo muito positivo Desta forma alguns alunos gostariam de motivar outros para a impor-

tacircncia da leitura deste e de outros livros mostrando o que significou para eles O Rapaz de Bronze

Como diria Maacuterio Quintanahellip ldquoOs verdadeiros analfabetos satildeo os que apreenderam a ler e

natildeo leemrdquo

Com a leitura do Rapaz de Bronze perce-bi que as coisas extraordinaacuterias e fantaacutesticas satildeo as nossas conquistas as nossas vitoacuterias as quais lutamos para obter Essas coisas satildeo bem reais e natildeo satildeo imaginaacuterias os sonhos que temos em crianccedila um dia em adulto concretizam-se

Durante o dia noacutes vivemos sempre a mesma realidade mas quando eacute noite eacute uma rea-lidade muito diferente noacutes sonhamos o que bem nos apetece e o que noacutes sonhamos eacute a nossa rea-lidade

Bruno Aguiar nordm6 5ordm4

Atraveacutes do Rapaz de Bronze percebi que na realidade natildeo existem fadas ou flores que falam mas quan-do temos imaginaccedilatildeo podemos acre-ditar em fadas carros que voam flo-res que falam e muito mais

Haacute pessoas que natildeo acreditam e que estragam a imaginaccedilatildeo dos ou-tros que acreditam Natildeo se deve des-motivar ningueacutem pelas coisas que podem ou natildeo ser realidade

Regina nordm22 5ordm4

Paacutegina 7 Liacutengua Portuguesa 1 ordm Periacuteodo

Nem tudo o que se vecirc e lecirc nos livros eacute mentira Ou seja se noacutes acre-ditarmos tudo pode ser possiacutevel

Com os livros somos transpor-tados para um mundo fantaacutestico e esse mundo natildeo tem que ser irreal pois haacute um mundo imaginaacuterio e um mundo real Tudo agrave nossa volta eacute imaginaacuterio basta ter uma mente feacutertil e forccedila de vontade por isso nunca deixem de acreditar

Joatildeo Rodrigo nordm14 5ordm4

A parte da histoacuteria que mais gostei foi o primeiro paraacutegrafo do capiacutetulo III porque foi nesse dia que o Gladiacuteolo pediu agraves borboletas que levassem um recado agrave Tulipa ao Cravo e agrave Rosa para se juntarem para comeccedilarem a pre-parar a festa das flores A festa foi fascinante e muito divertida

Miguel nordm18 5ordm4

Com o Rapaz de Bronze noacutes conse-guimos perceber que tudo aquilo que aparece nas histoacuterias pode ser realidade para noacutes por-que durante a noite noacutes natildeo sonhamos mas agrave noite sonhamos A nossa imaginaccedilatildeo leva-nos para um novo mundo

Se algueacutem chegar ao peacute de noacutes e nos disser que natildeo temos o direito de acreditar em certas coisashellipeacute mentira Ateacute porque quem escolhe se os seus sonhos satildeo realidade eacute a proacutepria pessoa que os sonhou

Por isso digo que a noite para mim eacute o melhor momento do ldquodiardquo porque podemos sonhar

Carlota nordm8 5ordm4

A parte que eu mais gostei deste livro foi durante a festa das flo-res no momento em que o Gladiacuteolo estava a falar com a Tulipa Essa par-te da histoacuteria passa-se no jardim do Rapaz de Bronze agrave noite agrave volta do lago onde ele estava

O lago estava rodeado de piri-lampos e ao lado do lago estava uma jarra de pedra com a filha do jardinei-ro laacute dentro

Eu escolhi esta parte da histoacute-ria porque eacute a parte que mais me toca no coraccedilatildeo

Bruno Faria nordm7 5ordm4

As pessoas habituadas agrave leitura apre-sentam uma escrita com menos erros ortograacute-ficos Para aleacutem disso conseguem fazer uma leitura em voz alta com muito melhor quali-dade

As crianccedilas habituadas a ler desde pequeninas satildeo crianccedilas muito mais criativas pois ao lerem tecircm acesso a outras realidades diferentes do mundo em que vivem

Margarida nordm17 5ordm4

As coisas extraordinaacuterias e fantaacutesticas satildeo coisas tatildeo boas que natildeo parecem verdadeiras Pensamos sempre que satildeo sonhos e natildeo passa de mera imaginaccedilatildeo

Agrave noite sonhamos a nossa imaginaccedilatildeo ganha asas e vamos para um mundo diferente que fica na ima-ginaccedilatildeo como no Rapaz de Bronze a festa das flores aconteceu agrave noite ningueacutem sabe se eacute verdade ou menti-ra isso saberaacute a imaginaccedilatildeo de cada umhellip

Vanessa nordm25 5ordm4

Liacutengua Portuguesa 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 8

Plano Nacional de Leitura

Tiacutetulo da obra O Clube dos Sete

Nome da autora Enid Blyton

Resumo As personagens principais desta histoacuteria satildeo sete amigos cujos nomes satildeo Pedro Joana

Jaime Jorge Carlos Paulina e Baacuterbara Os dois irmatildeos Joana e Pedro tecircm um catildeo chamado Zi-

guezague que tambeacutem os ajuda nas missotildees

Nas feacuterias de Natal o Pedro teve a ideia de convocar uma reuniatildeo do clube Os irmatildeos tra-

taram de mandar a mensagem aos seus amigos Para entrar no barracatildeo on-

de o clube se reuacutene eacute preciso uma senha que eacute ldquoNicolaurdquo por causa do Satildeo

Nicolau e do Natal

No dia seguinte reuniram-se todos no barracatildeo na porta do qual se

podia ler as letras ldquoCSrdquo (Clube dos Sete) As sete crianccedilas depois da reu-

niatildeo foram brincar para o jardim coberto de neve e fizeram bonecos de ne-

ve O Pedro foi a casa buscar uma cenoura para pocircr no nariz do boneco e

reparou que a matildee jaacute tinha feito os crachaacutes do clube entatildeo levou-os e deu-os

aos amigos Antes de se deitar o Pedro viu que natildeo tinha o crachaacute pelo que

foi ao jardim ver se laacute estava Quando chegou laacute com o seu catildeo procurou ateacute que o encontrou

Nesse momento passou um carro com um atrelado naquela rua sem saiacuteda O Pedro assustado fu-

giu em direccedilatildeo agrave sua casa que era mesmo em frente ao riacho

No dia seguinte o Pedro convocou outra reuniatildeo para que todos juntos fossem ao jardim

investigar o caso do carro com o atrelado Nessa manhatilde os sete dividiram-se em trecircs grupos com

diferentes tarefas para descobrirem de quem era a casa de onde tinha vindo esse carro o Jorge e a

Paulina foram aos correios a Baacuterbara e a Joana foram bater agraves portas das casas dessa rua sem saiacute-

da o Pedro o Carlos e o Jaime sem nos esquecermos do Ziguezague foram investigar essa casa e

saber se o caseiro um vizinho do Pedro sabia de alguma coisa sobre ela

Na reuniatildeo depois do almoccedilo cada grupo apresentou as supostas pistas para o caso

Agrave noite os sete amigos combinaram fazer a vigia dessa casa disfarccedilando-se de branco e

escondendo-se atraacutes dos bonecos de neve Entretanto como nada de especial se passava o Pedro e

o Jaime entraram na casa ldquodesabitadardquo e viram a silhueta de um velhote deitado numa cama De

repente ouviram uns barulhos e foram apanhados de surpresa por dois homens fortes e rudes que

os fecharam na cave Pela fechadura ouviram o que os homens diziam Com a lanterna os dois

amigos exploraram a cave donde vinham ruiacutedos estranhos Encontraram o autor desses ruiacutedos um

cavalo magniacutefico muito assustado e com o pelo pintado Dias mais tarde depois de terem sido res-

gatados pelos amigos e de terem entregado o cavalo agrave poliacutecia leram no jornal a notiacutecia de um fa-

moso cavalo de corrida que tinha desaparecido e cujo misteacuterio os sete tinham ajudado a desvendar

Selma jardim 6ordm 1Nordm 25

Paacutegina 9 Natal 1 ordm Periacuteodo

Natal na Escola do Carmo

O espiacuterito nataliacutecio chegou agrave Escola do Carmo Os corredores e aacutetrios foram engalana-dos com aacutervores postais preseacutepios e muita imaginaccedilatildeo com o objetivo de assinalar a quadra nataliacutecia

Decoraccedilatildeo da aacutervore de Natal

Departamento Ciecircncias Exatas da Natureza e Tecnologias

No dia 10 de dezembro os elementos do departamento de CENT reuniram no intuito

de concretizar pelo segundo ano consecutivo a decoraccedilatildeo da

aacutervore de Natal Todo o material exposto foi realizado pelos alu-

nos das vaacuterias disciplinas que integram o departamento sob ori-

entaccedilatildeo dos docentes

Importa aqui salientar o mentor desta iniciativa ndash o pro-

fessor o colega o amigo que merece todo o respeito carinho

admiraccedilatildeo reconhecimento louvor por parte de toda a comuni-

dade escolar Joatildeo Braacutes Este ano natildeo podemos contar com a

sua presenccedila no entanto em momento algum foi esquecido Por

este motivo a nossa aacutervore tem um significado muito especial e

encontra-se repleta de sentimentos amizade esperanccedila solidariedade amor ao proacuteximo Es-

tes sentimentos embora muito simples satildeo tambeacutem os mais genuiacutenos

Votos de um Feliz e Santo Natal a toda a Comunidade Escolar

Natal 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 10

No dia 16 de dezembro seraacute inaugurado o preseacutepio na Escola do Carmo Na ceri-

moacutenia que assinala a abertura oficial do preseacutepio estaratildeo presentes para aleacutem de toda a

Comunidade Escolar os representantes das Secretarias Regionais da Educaccedilatildeo e do Ambi-

ente bem como os representantes da

Cacircmara Municipal

Deste modo a Escola manteacutem e

relembra a tradiccedilatildeo cristatilde do preseacutepio que

evoca o nascimento de Jesus Cristo e as-

sinala a quadra nataliacutecia

Para aleacutem do preseacutepio a Escola

foi enfeitada com trabalhos realizados

pelos alunos que corresponderam ao in-

centivo e empenho dos professores de

diversos grupos disciplinares

Paacutegina 11 Natal 1 ordm Periacuteodo

Clubes 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 12

Atividades do Bauacute de Leitura

Durante o primeiro periacuteodo o Bauacute de Leitura promoveu vaacuterias atividades com vista a

promover o gosto pela leitura e escrita criativas

Entre os dias 2 e 9 de dezembro os livros foram o centro das atenccedilotildees na nossa escola Com

o apoio da editora Leya o Bauacute de Leitura dinamizou nova ediccedilatildeo da Feira do Livro Nesta iniciati-

va a Comunidade Educativa foi convidada a contactar com um grande nuacuteme-

ro de tiacutetulos adequados agraves diferentes idades e ao folhear os livros deixar-se

seduzir pelas muitas histoacuterias e aventuras que guardam

Integrada nesta atividade na manhatilde do dia 9 o mesmo clube promo-

veu uma conversa com a escritora madeirense Irene Luciacutelia Andrade que tem

jaacute vaacuterios livros publicados e que integram a poesia a ficccedilatildeo e a participaccedilatildeo

em vaacuterias antologias tendo sido apresentado o

seu mais recente livro Um lugar para os dias no dia 2 de novembro

em Lisboa e no dia 6 de dezembro no Funchal

Para este encontro foram convidados os alunos das turmas 2 e 1 do 5ordm

e 6ordm ano e foi sob uma plateia atenta e muito curiosa que Irene Luciacutelia

Andrade com grande sensibilidade e de forma muito descontraiacuteda falou sobre a sua relaccedilatildeo com

as palavras e os livros procurando satisfazer as muitas curiosidades dos alunos e deixando entrever

algumas histoacuterias por detraacutes dos livros que escreveu e dos tiacutetulos dos mesmos

Foram ainda dinamizadas outras atividades como seja ldquoO escritor do mecircsrdquo onde foram

expostas no cantinho do Bauacute de Leitura as biografias dos autores Antoacutenio Ramos Rosa Mia Couto

e Irene Luciacutelia Andrade a campanha ldquoTraga um livro para o Bauacuterdquo e comemoraccedilatildeo do Natal onde

os alunos inscritos no clube e os alunos do 8ordm 1 elaboraram frases sobre o Natal e os livros que

depois foram divulgadas na Biblioteca

O Bauacute de Leitura quer deixar aqui um agradecimento a todos os professores dos diferentes

departamentos que colaboraram na Feira do Livro na sua organizaccedilatildeo ou levando os alunos agrave Feira

nas suas aulas Agradece muito especialmente a disponibilidade sem-

pre pronta das professoras de Portuguecircs Ana Dantas e Elsa Andrade

que mais uma vez mobilizaram os seus alunos para as vaacuterias iniciati-

vas do Bauacute de Leitura Agradece ainda aos

professores Marco Andrade e Isabel Abreu pela

colaboraccedilatildeo no arranjo oferecido agrave escritora

Irene Luciacutelia Andrade

Para o proacuteximo periacuteodo estatildeo jaacute agendadas outras atividades no acircm-

bito da promoccedilatildeo da leitura e escritas luacutedicas nomeadamente ldquoO Triatlo

Literaacuteriordquo o ldquoConcurso de leiturardquo entre outras Contamos com a tua

participaccedilatildeo Vai ser sem duacutevida divertido

Delta Pereira

Paacutegina 13 Clubes 1 ordmPeriacuteodo

Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria

No acircmbito do Projeto de Educaccedilatildeo para a Seguranccedila e Prevenccedilatildeo de Riscos estatildeo de

volta agrave escola com as atividades do Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria dinamizadas pe-

los professores Seacutergio Costa e Orlando Fernandes

Uma vez mais os alunos poderatildeo contar com as atividades nucleares como a Prova de Orien-

taccedilatildeo e Taccedila Escolar que jaacute vatildeo na sua VII ediccedilatildeo e com as atividades

ldquosingularesrdquo de educaccedilatildeo e sensibilizaccedilatildeo Pretende-se com este plano consci-

encializar os alunos que a seguranccedila rodoviaacuteria depende fundamentalmente

das atitudes e comportamentos que se assumem diariamente no tracircnsito e da

convivecircncia com os outros utentes da

estrada

Atividades

VII Taccedila Escolar de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal

Regional1ordm 2ordm e 3ordm Ciclos do Ensino Baacutesicomdash30 de

Abril

VII Prova de Orientaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal Regi-

onal 2ordm e 3ordm ciclos do Ensino Baacutesico mdash 30 de Abril

III Aventura Rodoviaacuteriamdash1ordm Ciclo do Ensino Baacutesi-

co mdash de novembro a maio

Escolinha de tracircnsito mdash Educaccedilatildeo Preacute- escolar mdash ateacute dia 6 de junho

Acccedilotildees de Intervenccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Campanha de sensibilizaccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Orlando Fernandes e Seacutergio Costa

1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 14 Clubes

Visita de Estudo a Lisboa

No dia 1 de maio de 2013 alguns elementos da turma 9ordm4 representantes do programa Eco-Escolas fizeram uma visita de estudo agrave capital de Portugal (Lisboa) com a duraccedilatildeo de 3 dias com o acompanhamento da professora Luacutecia Freitas Durante esta viagem pudemos visi-tar o Oceanaacuterio de Lisboa onde desfrutamos de uma sessatildeo denominado ldquoA Rota dos Lusiacutea-dasrdquo

No dia 2 de maio visitamos o Jardim Zooloacutegico onde tivemos a oportunidade de visitar uma

enorme biodiversidade representativa de muitos lugares do mundo

No dia 3 de maio atravessamos

a Ponte 25 de Abril de comboio para

admirar a linda paisagem de Lisboa en-

tretanto passamos pelo Marquecircs de

Pombal Restauradores Rossio e Terrei-

ro do Paccedilo Pudemos desfrutar de um

almoccedilo no Cais do Sodreacute e seguimos de

eleacutetrico para Beleacutem para admirar o

Mosteiro do Jeroacutenimo CCB e Padratildeo

dos Descobrimentos

As alunas que participaram na viagem ficaram encantadas com tudo o que viram com o con-

viacutevio e com todas as diferenccedilas que a cidade oferece em relaccedilatildeo agrave realidade madeirense

Peddy Paper

Para celebrar o Dia Eco Escolas o Clube ao longo do dia 7 de junho realizou

vaacuterias atividades

Logo pela manhatilde alunos do 2ordm e 3ordm ciclos aumentaram os seus conhecimentos sobre os ele-

mentos Aacutegua Fogo Terra Ar realizando um Peddy Paper que se iniciou na escola e os levou a cru-

zar a cidade de Cacircmara de Lobos atraveacutes de desafios e brincadeiras fantaacutesticas

O ponto alto verificou-se na Baiacutea de Cacircmara de Lobos com a travessia da mesma em caia-que Tudo indica que esta foi uma atividade bem divertida comprove-se nas fotografias

Eco - Escolas ndash Luacutecia Freitas

Eco- alunos

Paacutegina 15 Clubes 1 ordm Periacuteodo

Identificaccedilatildeo das plantas do jardim da escola

No acircmbito do Programa Eco-Escolas todas a escolas que implementam este progra-

ma devem trabalhar o tema Biodiversidade Assim o conhecimento de plantas e animais e

sua proteccedilatildeo deve ser objeto de dinacircmicas em espaccedilo escolar para que os alunos conhecendo

melhor os seres vivos envolventes se interessem por esta temaacutetica

Na nossa escola os monitores do pro-

grama eco-escolas levaram a cabo a tarefa de

construir placas gentilmente oferecidas agrave esco-

la pela professora Felisbela Apoacutes o inventaacuterio

das plantas e aacutervores feito pela Dr Paula Mau-

riacutelia do Jardim Botacircnico da Madeira procedeu-

se agrave pirogravaccedilatildeo das placas Esta teacutecnica foi

posta em praacutetica com a preciosa colaboraccedilatildeo da professora Yosmar A colocaccedilatildeo no terreno reali-

zou-se com a colaboraccedilatildeo do Sr Abel jar-

dineiro da nossa escola e de alguns alunos

Este trabalho ainda se encontra imcomple-

to visto que a diversidade do jardim esco-

lar eacute relativamente grande Aguardemos

pelo proacuteximo ano letivo e talvez se consi-

ga evoluir positivamente nesta aacuterea

Os monitores do Eco-Escolas

Paacutegina 16 Cef 1 ordm Periacuteodo

CONCLUSAtildeO DOS CURSOS DE EDUCACcedilAtildeO E FORMACcedilAtildeO

ANO LETIVO 2012-2013

No ano letivo transato concluiacuteram 38 alunos os CEFacutes de Operador de Armazena-

gem (tipo 3 niacutevel 2) Assistente Familiar e de Apoio agrave Comunidade (tipo 2 niacutevel 2) e Ope-

rador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) que lhes conferiram o 9ordm ano de escolari-

dade e qualificaccedilatildeo profissional

Foi num ambiente salutar e festivo que estes alunos receberam uma declaraccedilatildeo de con-

clusatildeo do 3ordm ciclo na cantina da escola no final do ano letivo Esta iniciativa contou com a pre-

senccedila do presidente do conselho executivo a vice-presidente do conselho executivo Anabela

Gananccedila a coordenadora dos CEFacutes alguns responsaacute-

veis pelas entidades externas os diretores de curso do-

centes dos conselhos de turma encarregados de educa-

ccedilatildeo e alunos

De realccedilar o esforccedilo de todos os intervenientes

que permitiu que estes alunos concluiacutessem com sucesso

os referidos cursos criando-se de facto grandes laccedilos de

empatia que permaneceratildeo no tempo pois reforccedilou ati-

tudes e valores que seratildeo uma mais valia para o futuro

escolar eou profissional destes discentes

Neste novo ano letivo surgiram novos CEFacutes nomeadamente no ensino baacutesico Assis-

tente Familiar e de Apoio agrave Comunidade e Operador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) e

Praacuteticas Teacutecnico-Comerciais (tipo 3 niacutevel 2) No ensino secundaacuterio Operador de Armazenagem

(tipo 4 niacutevel 2) e Teacutecnico de Vendas (CFC niacutevel 3) De facto a nossa escola fez uma grande

aposta neste tipo de formaccedilatildeo para tentar dar respostas agraves necessidades e dificuldades dos nossos

alunos

ATIVIDADES DOS CEFacuteS DE ASSISTENTE FAMILIAR E DE APOIO Agrave COMUNIDADE

(AFAC)

Frequentam as alunas do AFAC 1ordm ano todas as quartas feiras e os alunos do

AFAC 2ordm ano todas as sextas feiras aulas praacuteticas em entidades externas nomeadamente

nos Centros Sociais e Paroquiais do Carmo e de Santa Ceciacutelia CAO Lar de Idosos do

Ilheacuteu e Infantaacuterio Universo dos Traquinas

Estas aulas permitem implementar a componente praacutetica das

disciplinas de psicologia gestatildeo do comportamento cuidados hu-

manos e de sauacutede baacutesicos higienizaccedilatildeo e conforto e nutriccedilatildeo e con-

feccedilatildeo de refeiccedilotildees

Cef 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 17

Tambeacutem os alunos realizam aulas praacuteticas na cantina e bares dos alunos e professores

no acircmbito da disciplina de nutriccedilatildeo e confeccedilatildeo de refeiccedilotildees Estas aulas ajudam a perceber a dinacircmi-

cas destas valecircncias de forma aos alunos efetuarem pequenas praacuteticas nomeadamente preparaccedilatildeo

de sandes e saladas corte preparaccedilatildeo e confeccedilatildeo de algumas refeiccedilotildees De salientar que estas aulas

natildeo dariam os seus frutos tatildeo positivos sem a ajuda das vaacuterias equipas participantes

Os alunos tambeacutem estatildeo a participar num projeto em parceria com os utentes do CAO

ldquocontador de histoacuterias vendedor de sonhosrdquo no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comporta-

mento e psicologia Esta iniciativa promove atividades junto de um puacuteblico diferente de forma a

desenvolver a convivecircncia com a diversidade fortalecendo atitudes inclusivas Este projeto ocorre

em alternacircncia entre as duas turmas

No final de outubro foi desenvolvido uma troca de experiecircncias entre alunos que frequen-

tam ou frequentaram o CEF em causa no acircmbito da disciplina de cidadania e mundo atual Esta ati-

vidade permitiu que as novas alunas colocassem duacutevidas e inquietaccedilotildees no desenvolvimento do cur-

so Teve um balanccedilo muito positivo pois confrontou experiecircncias e opiniotildees diversas

Nos dias 30 e 31 de Outubro decorreu uma visita

dos alunos das turmas do 3ordm ano da Escola do 1ordm ciclo da

Ribeira dacuteAlforra agrave nossa escola para comemorar o Hal-

loween no acircmbito da disciplina de inglecircs Os alunos do

AFAC desenvolveram vaacuterias atividades alusivas ao tema

promovendo momentos de saber e conviacutevio entre os vaacute-

rios intervenientes

No dia 22 de novembro desenvolveu-se na sala de

sessotildees da nossa escola uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo sobre o planeamento familiar e doenccedilas se-

xualmente transmissiacuteveis no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comportamento e psicologia Es-

ta accedilatildeo foi realizada por uma enfermeira do centro de sauacutede de Cacircmara de Lobos agraves alunas do

AFAC 1ordm ano Foi extremamente positiva pois as discentes puderam confrontar-se com vaacuterias situa-

ccedilotildees que podem comprometer o seu futuro acadeacutemico nome-

adamente gravidez na adolescecircncia e doenccedilas do foro sexual

Nos dias 26 e 27 de novembro decorreu a feira alusi-

va ao dia da deficiecircncia na nossa escola Esta atividade con-

tou com a colaboraccedilatildeo dos alunos do AFAC que permitiu a

venda de alguns produtos realizados pelos utentes do CAO

Esta atividade visou a interaccedilatildeo de forma ciacutevica em socieda-

de e cooperar com os outros em tarefas e projetos comuns

Indalina Vieira

Paacutegina 18 Cef 1 ordm Periacuteodo

IDA AO MUSEU ndash CEF PTC 2ordmano

No acircmbito da disciplina de Cidadania e Mundo Atual a turma CEF do 2ordm ano de

Praacuteticas Teacutecnicas Comerciais (PTC) visitou no passado dia 12 de novembro o Museu de

Imprensa Madeira situado em Cacircmara de Lobos no edifiacutecio da Biblioteca Municipal

Esta visita enquadrou-se no moacutedulo C4 - Compreender os meacutedia I Os antigos e os novos

No museu os alunos tiveram oportunidade de conhecer teacutecnicas de impressatildeo mais antigas e

mais recentes com a preciosa ajuda do Doutor Lourenccedilo Freitas que gentilmente mostrou os

cantos agrave casa tirando todas as duacutevidas dos alunos Estes ficaram deveras impressionados com

todo o trabalho e maquinaria necessaacuterios para colocar um jornal em circulaccedilatildeo

Para aleacutem de tudo isto os discentes tiveram igualmente oportunidade de conhecer a ex-

posiccedilatildeo temporaacuteria ldquoGutenberg no cartoon internacionalrdquo com dezenas de cartoons originaacuterios

dos mais variados cantos do mundo onde a liberdade de expressatildeo mais concretamente a falta

dela era um tema frequente

Ainda sobre a temaacutetica relacionada com os meacutedia a turma PTC de 2ordmano assistiu a uma

palestra dada pelo Doutor Joatildeo Carlos Abreu no dia 18 de novembro precisamente no Museu da

Imprensa integrada num ciclo de conferecircncias com o tiacutetulo ldquoConversas no Museurdquo

Esta agradaacutevel ldquoconversardquo com o Dr Joatildeo Carlos Abreu permitiu a todos os presentes

ficar a conhecer melhor a histoacuteria de vida deste ilustre jornalista e responsaacutevel poliacutetico madeiren-

se e ouvir a sua opiniatildeo sobre a situaccedilatildeo atual da imprensa nacional e internacional Os alunos e

demais presentes aproveitaram a oportunidade para colocarem algumas questotildees sempre pronta-

mente respondidas

Resta-nos agradecer a disponibilidade dos responsaacuteveis do Museu de Imprensa Madeira

em particular ao Doutor Lourenccedilo Freitas

Fabiana Figueira

Entrevista 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 1 9

O jornal Carmo agrave Lupa nesta ediccedilatildeo volta a publicar a entrevista e desta vez procura-

mos dar a conhecer a Drordf Daacuteria Correia docente com 29 anos de serviccedilo e como docente de

Educaccedilatildeo Especial haacute vinte e quatro anos e que no presente ano letivo se encontra a traba-

lhar na Equipa de Unidade Especializada em funcionamento na escola Dr Luiacutes Mauriacutelio da

Silva Dantas

J-Qual a sua aacuterea de formaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -Educaccedilatildeo Especial

J - Haacute quantos anos trabalha na Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia - Haacute 20 anos

J - Quais satildeo as suas funccedilotildees enquanto docente de Educaccedilatildeo Es-

pecial

Drordf Daacuteria Correia - Apoio aos alunos da Unidade Especializada e

todas as atividades de integraccedilatildeo que daiacute decorrem nomeadamente o

trabalho com a famiacutelia e com a comunidade escolar (docentes e funcionaacuterios)

J- O que eacute mais faacutecil no desenvolvimento do seu trabalho e o mais difiacutecil

Drordf Daacuteria Correia - Faacutecil - Trabalhar com os alunos e respetivas atividades de integraccedilatildeo e

promoccedilatildeo do desenvolvimento global dos respetivos alunos Difiacutecil ndash Tratar os aspetos burocraacuteticos

J-Que caracteriacutestica deve ter uma professora de Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia -Para aleacutem do conhecimento cientiacutefico (didaacutetico e pedagoacutegico) inerentes agrave

profissatildeo deve reunir competecircncias na aacuterea das relaccedilotildees humanas perspicaacutecia e determinaccedilatildeo na

decisotildees

J- Em que consiste a Equipa de Unidade Especializada

Drordf Daacuteria Correia -A equipa eacute composta por dois docentes especializados trecircs auxiliares um

fisioterapeuta uma psicoacuteloga uma psicomotrocista e uma assistente social

J- Quais as vantagens da integraccedilatildeo da Equipa nesta escola e desvantagens

Drordf Daacuteria Correia -Vantagens - Socializaccedilatildeointegraccedilatildeo no meio escolar onde haacute uma melhor

identificaccedilatildeo com os seus ldquoparesrdquo promovendo uma boa interaccedilatildeo entre eles e ainda o desenvolvi-

mento de competecircncias relacionadas com a autonomia pessoal social e laboral como preparaccedilatildeo

para o futuro

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 3: 21%c2%aalupa corrigida

Opiniatildeo

Natildeo deixes para amanhatilde o que podes fazer hoje

Apoacutes dez anos a viver e a trabalhar no mesmo siacutetio chegou o dia de ter que mudar Assim de

um dia para o outro foi necessaacuterio mudar de casa de local de trabalho de todos os haacutebitos e rotinas ad-

quiridos ao longo de muitos anos

No meio de toda a confusatildeo que as mudanccedilas sempre geram

de repente lembrei-me que apesar de ter carta de conduccedilatildeo jaacute

haacute alguns anos apoacutes me ter tornado numa condutora licenciada

e aprovada como mandam as regras meti na cabeccedila que o me-

lhor seria deixar passar uns dias ateacute me fazer agrave estrada sozinha

Os dias as semanas e as vaacuterias estaccedilotildees dos anos foram pas-

sando e como organizei a minha vida no local onde vivia sem

necessitar de conduzir o projeto de me tornar numa condutora autoacutenoma e independente foi sendo adia-

do para uma melhor oportunidade

Assim passados alguns anos finalmente chegou o grande momento em que teria obrigatoriamen-

te de ganhar experiecircncia infelizmente jaacute tinha passado tanto tempo que agora seria bem mais difiacutecil

Mas enfim tinha que ser agora Enchi-me de coragem e pensei para comigo tu eacutes capaz se os outros

conseguem tu tambeacutem laacute chegaraacutes afinal nem sequer tens alternativa

Eacute verdade agora natildeo tinha por onde fugir nem desculpas para evitar fazer o que tinha que fazer

especialmente porque os transportes puacuteblicos natildeo satildeo adequados agrave minha nova vida pelo que mais ne-

nhuma opccedilatildeo haveria a considerar a natildeo ser conduzir

Face a esta situaccedilatildeo com as pernas a tremer a boca seca e as matildeos a suar laacute tive que pegar no

carro e fazer-me agrave estrada De iniacutecio natildeo foi faacutecil mas aacute medida que o tempo foi passando fui-me sentido

mais confortaacutevel natildeo sei eacute se os outros condutores podem dizer o mesmo Mas enfim estes teratildeo de ter

paciecircncia pois um dia tambeacutem tiveram que aprender

Agora que jaacute vou conduzindo comeccedilo a perguntar-me porque eacute que natildeo o comecei a fazer apoacutes

ter tirado a carta e eacute neste momento que me lembro de uma muacutesica do saudoso Antoacutenio Variaccedilotildees que

dizrdquo Eacute praacute amanhatilde bem podias fazer hoje eacute praacute manhatilde e jaacute estaacutes a adiarrdquo Assim foi ao adiar soacute conse-

gui aumentar mais as minhas dificuldades

No fundo fui viacutetima de natildeo cumprir os conselhos que costumo dar aos meus alunos natildeo desis-

tam nem fujam das dificuldades continuem a insistir que os resultados mais cedo ou mais tarde iratildeo sur-

gir

Moral da histoacuteria o melhor seraacute enfrentares os teus medos para conseguires o que queres e o que

precisas ter pois caso contraacuterio seraacute necessaacuterio que as circunstacircncias da vida te obriguem a mudar e se

isto natildeo acontecer podes vir a ter problemas ou natildeo aproveitar o melhor que a vida tem para oferecer

Para mim esta histoacuteria teve um final feliz natildeo tanto por me resolver os problemas de transportes

embora neste aspeto o facto de conduzir tornou a minha vida muito melhor mas tambeacutem por ter ultra-

passado uma barreira psicoloacutegica o que me faz sentir melhor comigo proacutepria

Maria Sousa

Paacuteg ina 3 1ordm Periacuteodo

1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 4

Lisboa Nesta nova ediccedilatildeo o Carmo agrave Lupa propotildee uma nova rubricamdash Agrave Descoberta de Por-

tugal na qual procura dar a conhecer alguns locais e cidades de Portugal continental Para

comeccedilar propomos uma ldquovisitardquo a Lisboa cidade de colinas que se alonga nas margens do

Tejo Dos bairros tiacutepicos agrave moderna zona da ldquoexpordquo passando pela monumental Beleacutem e ten-

do como banda sonora o fado Onde haacute muitas atividades que abrem a cada visitante muacutelti-

plas possibilidades e experiecircncias diversas

Lisboa cidade das sete colinas alonga-se ao longo das margens do Rio Tejo e localiza-se

no extremo mais ocidental do continente Europeu Entre o Marquecircs do Pombal e o Tejo estaacute um

mundo agrave espreita ansioso para ser descoberto por muitos vi-

sitantes

Natildeo basta descobrir Lisboa atraveacutes dos livros

torna-se emergente visitaacute-la descobrir o seu patrimoacutenio

interagir com as suas gentes ouvir as suas histoacuterias e

vivenciar as suas tradiccedilotildees soacute assim percebemos que ser

portuguecircs eacute um misto de sensaccedilotildees profundas onde cada

expressatildeo reflete a essecircncia de um povo

Aleacutem das tradiccedilotildees culturais os seus monumentos caracterizam-se por estilos arquitetoacutenicos

contrastantes por um lado a presenccedila de ruas estreitas originaacuterias de bairros tradicionais como Al-

fama Mouraria Bairro Alto e Chiado que datam antes do terramoto de 1755 e por outro espa-

ccedilos com caracteriacutesticas neoclaacutessicas como a Praccedila do Comeacutercio e o Teatro Nacional D Maria

II Na realidade Lisboa alberga uma mistura distinta e variada de influecircncias que resulta numa

combinaccedilatildeo perfeita entre o claacutessico e o moderno As diversidades daiacute resultantes evidenciam o ar

pitoresco acolhedor dos bairros e atenuam o desgaste impo-

nente da edificaccedilatildeo Concedem-lhe tambeacutem uma identidade

particular que soacute pode ser vivida intensamente por aqueles

que laacute vivem

O Bairro de Alfama eacute um dos bairros mais antigos da cida-

de o seu nome deriva do termo aacuterabe al-hammatilde que signifi-

ca banhos ou fontes O Bairro adquiriu este nome devido agrave existecircncia de nascentes de aacutegua quente

e aacutegua fria que asseguravam o abastecimento da populaccedilatildeo Do patrimoacutenio histoacuterico do Bairro de

Alfama salienta-se as suas aacuteguas as denominadas alcaccedilarias que apesar de hoje em dia serem pra-

ticamente desconhecidas tiveram um papel preponderante na histoacuteria da cidade

Agrave Descoberta de Portugal

Paacutegina 5 1 ordm Periacuteodo

Do Bairro Alto de ruas ruelas e becos de restaurantes lojas de design e muitos bares des-

ccedila o Chiado zona de cafeacutes histoacutericos como a ldquoBrasileirardquo de escolas de artes teatros e de intensa

atividade comercial Passe pelo Carmo e visite a Igreja e convento as ruiacutenas e o Museu Arqueoloacutegi-

co do Carmo que inclui um espoacutelio de peccedilas preacute-histoacutericas romanas medievais manuelinas renas-

centistas e barrocas

Entre o Carmo e a Baixa ergue-se imponentemente o Elevador de Santa Justa atraveacutes deste

eacute possiacutevel observar a Baixa Pombalina e o Castelo de Satildeo Jorge

Jaacute na Baixa descobriraacute um espaccedilo excecional caracterizado por um elevado aglomerado de

lojas indispensaacuteveis aos que pretendem um atendimento mais personalizado e procuram em simultacirc-

neo desfrutar de um passeio agradaacutevel

A Rua Augusta faz a ligaccedilatildeo entre o Terreiro do Paccedilo e a fa-

mosa Praccedila do Rossio ponto de encontro para muitos lisboetas e visi-

tantes Acima do Rossio descubra a Avenida da Liberdade nesta aveni-

da encontram-se as lojas de grandes marcas internacionais

Um outro local a visitar eacute o Castelo de S Jorge local importan-

te na histoacuteria da cidade e da fundaccedilatildeo de Portugal Bem perto do Caste-

lo na Graccedila encontra-se a Igreja e Mosteiro de SVicente de Fora um dos mais imponentes e

notaacuteveis monumentos religiosos da cidade e se a visita for a um saacutebado ou terccedila-feira pode passear-

se pela Feira da Ladra

Descendo chega ateacute Santa Apoloacutenia e percorrendo a zona ribeirinha encontramos a Casa

dos Bicos (seacuteculo XVI) onde funciona a fundaccedilatildeo Joseacute Saramago

Continuando pela zona ribeirinha chegaraacute a Beleacutem onde encontraraacute o Mosteiro dos Jeroacute-

nimos mandado construir em 1501 por iniciativa do rei D Manuel I situado na grandiosa Praccedila

do Impeacuterio tambeacutem em Beleacutem encontraraacute a Torre de Beleacutem o Padratildeo dos Descobrimentos o

CCB ndashCentro Cultural de Beleacutem

Para aleacutem dos bairros das ruas e dos monumentos Lisboa oferece ao visitante inuacutemeros jar-

dins miradouros cafeacutes e esplanadas e uma vida noturna animada e variada proporcionando uma

estadia uacutenica e inesqueciacutevel

Lisboa eacute uma cidade de faacutecil acesso por aviatildeo comboio ou carro O aeroporto situa-se a 7

km do centro com uma oferta diversificada de ligaccedilotildees a todo o mundo

O Carmo agrave Lupa espera ter dado a conhecer um destino que desperte o interesse dos nossos

leitores para conhecer melhor a capital de Portugal

Carmo agrave Lupa

Agrave Descoberta de Portugal

Liacutengua Portuguesa 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 6

Ler eacute muito importante porque enriquece o nosso co-nhecimento e natildeo soacute tambeacutem torna a nossa inteligecircncia mais criativa Assim a imaginaccedilatildeo vai ter uma ldquoespeacutecierdquo de treino para conseguir elaborar melhor as coisas que o ser humano cap-ta sobre um olhar atento em seu redor

A leitura leva-nos numa viagem emocionante ao mundo imaginaacuterio de diversatildeo e ajuda a ter auto- confianccedila em noacutes proacuteprios

Isabel nordm11 5ordm4

A mensagem da obra indica na perfei-ccedilatildeo a visatildeo das crianccedilas pois de dia tecircm uma vida normal mas agrave noite entram no mundo da fantasia onde as estaacutetuas falam as flores dan-ccedilam e os animais cantam o que para as crian-ccedilas eacute muito normal pois tudo pode ser real soacute eacute preciso acreditar

Moacutenica nordm 19 5ordm4

No acircmbito da Educaccedilatildeo Literaacuteria os alunos da turma 4 do 5ordm ano ao longo de algumas aulas

de Estudo de Portuguecircs trabalharam O Rapaz de Bronze da autoria de Sophia de Mello Breyner An-

dresen

Os alunos desta turma empenharam-se esmerando-se nas atividades ao longo das aulas com

um balanccedilo muito positivo Desta forma alguns alunos gostariam de motivar outros para a impor-

tacircncia da leitura deste e de outros livros mostrando o que significou para eles O Rapaz de Bronze

Como diria Maacuterio Quintanahellip ldquoOs verdadeiros analfabetos satildeo os que apreenderam a ler e

natildeo leemrdquo

Com a leitura do Rapaz de Bronze perce-bi que as coisas extraordinaacuterias e fantaacutesticas satildeo as nossas conquistas as nossas vitoacuterias as quais lutamos para obter Essas coisas satildeo bem reais e natildeo satildeo imaginaacuterias os sonhos que temos em crianccedila um dia em adulto concretizam-se

Durante o dia noacutes vivemos sempre a mesma realidade mas quando eacute noite eacute uma rea-lidade muito diferente noacutes sonhamos o que bem nos apetece e o que noacutes sonhamos eacute a nossa rea-lidade

Bruno Aguiar nordm6 5ordm4

Atraveacutes do Rapaz de Bronze percebi que na realidade natildeo existem fadas ou flores que falam mas quan-do temos imaginaccedilatildeo podemos acre-ditar em fadas carros que voam flo-res que falam e muito mais

Haacute pessoas que natildeo acreditam e que estragam a imaginaccedilatildeo dos ou-tros que acreditam Natildeo se deve des-motivar ningueacutem pelas coisas que podem ou natildeo ser realidade

Regina nordm22 5ordm4

Paacutegina 7 Liacutengua Portuguesa 1 ordm Periacuteodo

Nem tudo o que se vecirc e lecirc nos livros eacute mentira Ou seja se noacutes acre-ditarmos tudo pode ser possiacutevel

Com os livros somos transpor-tados para um mundo fantaacutestico e esse mundo natildeo tem que ser irreal pois haacute um mundo imaginaacuterio e um mundo real Tudo agrave nossa volta eacute imaginaacuterio basta ter uma mente feacutertil e forccedila de vontade por isso nunca deixem de acreditar

Joatildeo Rodrigo nordm14 5ordm4

A parte da histoacuteria que mais gostei foi o primeiro paraacutegrafo do capiacutetulo III porque foi nesse dia que o Gladiacuteolo pediu agraves borboletas que levassem um recado agrave Tulipa ao Cravo e agrave Rosa para se juntarem para comeccedilarem a pre-parar a festa das flores A festa foi fascinante e muito divertida

Miguel nordm18 5ordm4

Com o Rapaz de Bronze noacutes conse-guimos perceber que tudo aquilo que aparece nas histoacuterias pode ser realidade para noacutes por-que durante a noite noacutes natildeo sonhamos mas agrave noite sonhamos A nossa imaginaccedilatildeo leva-nos para um novo mundo

Se algueacutem chegar ao peacute de noacutes e nos disser que natildeo temos o direito de acreditar em certas coisashellipeacute mentira Ateacute porque quem escolhe se os seus sonhos satildeo realidade eacute a proacutepria pessoa que os sonhou

Por isso digo que a noite para mim eacute o melhor momento do ldquodiardquo porque podemos sonhar

Carlota nordm8 5ordm4

A parte que eu mais gostei deste livro foi durante a festa das flo-res no momento em que o Gladiacuteolo estava a falar com a Tulipa Essa par-te da histoacuteria passa-se no jardim do Rapaz de Bronze agrave noite agrave volta do lago onde ele estava

O lago estava rodeado de piri-lampos e ao lado do lago estava uma jarra de pedra com a filha do jardinei-ro laacute dentro

Eu escolhi esta parte da histoacute-ria porque eacute a parte que mais me toca no coraccedilatildeo

Bruno Faria nordm7 5ordm4

As pessoas habituadas agrave leitura apre-sentam uma escrita com menos erros ortograacute-ficos Para aleacutem disso conseguem fazer uma leitura em voz alta com muito melhor quali-dade

As crianccedilas habituadas a ler desde pequeninas satildeo crianccedilas muito mais criativas pois ao lerem tecircm acesso a outras realidades diferentes do mundo em que vivem

Margarida nordm17 5ordm4

As coisas extraordinaacuterias e fantaacutesticas satildeo coisas tatildeo boas que natildeo parecem verdadeiras Pensamos sempre que satildeo sonhos e natildeo passa de mera imaginaccedilatildeo

Agrave noite sonhamos a nossa imaginaccedilatildeo ganha asas e vamos para um mundo diferente que fica na ima-ginaccedilatildeo como no Rapaz de Bronze a festa das flores aconteceu agrave noite ningueacutem sabe se eacute verdade ou menti-ra isso saberaacute a imaginaccedilatildeo de cada umhellip

Vanessa nordm25 5ordm4

Liacutengua Portuguesa 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 8

Plano Nacional de Leitura

Tiacutetulo da obra O Clube dos Sete

Nome da autora Enid Blyton

Resumo As personagens principais desta histoacuteria satildeo sete amigos cujos nomes satildeo Pedro Joana

Jaime Jorge Carlos Paulina e Baacuterbara Os dois irmatildeos Joana e Pedro tecircm um catildeo chamado Zi-

guezague que tambeacutem os ajuda nas missotildees

Nas feacuterias de Natal o Pedro teve a ideia de convocar uma reuniatildeo do clube Os irmatildeos tra-

taram de mandar a mensagem aos seus amigos Para entrar no barracatildeo on-

de o clube se reuacutene eacute preciso uma senha que eacute ldquoNicolaurdquo por causa do Satildeo

Nicolau e do Natal

No dia seguinte reuniram-se todos no barracatildeo na porta do qual se

podia ler as letras ldquoCSrdquo (Clube dos Sete) As sete crianccedilas depois da reu-

niatildeo foram brincar para o jardim coberto de neve e fizeram bonecos de ne-

ve O Pedro foi a casa buscar uma cenoura para pocircr no nariz do boneco e

reparou que a matildee jaacute tinha feito os crachaacutes do clube entatildeo levou-os e deu-os

aos amigos Antes de se deitar o Pedro viu que natildeo tinha o crachaacute pelo que

foi ao jardim ver se laacute estava Quando chegou laacute com o seu catildeo procurou ateacute que o encontrou

Nesse momento passou um carro com um atrelado naquela rua sem saiacuteda O Pedro assustado fu-

giu em direccedilatildeo agrave sua casa que era mesmo em frente ao riacho

No dia seguinte o Pedro convocou outra reuniatildeo para que todos juntos fossem ao jardim

investigar o caso do carro com o atrelado Nessa manhatilde os sete dividiram-se em trecircs grupos com

diferentes tarefas para descobrirem de quem era a casa de onde tinha vindo esse carro o Jorge e a

Paulina foram aos correios a Baacuterbara e a Joana foram bater agraves portas das casas dessa rua sem saiacute-

da o Pedro o Carlos e o Jaime sem nos esquecermos do Ziguezague foram investigar essa casa e

saber se o caseiro um vizinho do Pedro sabia de alguma coisa sobre ela

Na reuniatildeo depois do almoccedilo cada grupo apresentou as supostas pistas para o caso

Agrave noite os sete amigos combinaram fazer a vigia dessa casa disfarccedilando-se de branco e

escondendo-se atraacutes dos bonecos de neve Entretanto como nada de especial se passava o Pedro e

o Jaime entraram na casa ldquodesabitadardquo e viram a silhueta de um velhote deitado numa cama De

repente ouviram uns barulhos e foram apanhados de surpresa por dois homens fortes e rudes que

os fecharam na cave Pela fechadura ouviram o que os homens diziam Com a lanterna os dois

amigos exploraram a cave donde vinham ruiacutedos estranhos Encontraram o autor desses ruiacutedos um

cavalo magniacutefico muito assustado e com o pelo pintado Dias mais tarde depois de terem sido res-

gatados pelos amigos e de terem entregado o cavalo agrave poliacutecia leram no jornal a notiacutecia de um fa-

moso cavalo de corrida que tinha desaparecido e cujo misteacuterio os sete tinham ajudado a desvendar

Selma jardim 6ordm 1Nordm 25

Paacutegina 9 Natal 1 ordm Periacuteodo

Natal na Escola do Carmo

O espiacuterito nataliacutecio chegou agrave Escola do Carmo Os corredores e aacutetrios foram engalana-dos com aacutervores postais preseacutepios e muita imaginaccedilatildeo com o objetivo de assinalar a quadra nataliacutecia

Decoraccedilatildeo da aacutervore de Natal

Departamento Ciecircncias Exatas da Natureza e Tecnologias

No dia 10 de dezembro os elementos do departamento de CENT reuniram no intuito

de concretizar pelo segundo ano consecutivo a decoraccedilatildeo da

aacutervore de Natal Todo o material exposto foi realizado pelos alu-

nos das vaacuterias disciplinas que integram o departamento sob ori-

entaccedilatildeo dos docentes

Importa aqui salientar o mentor desta iniciativa ndash o pro-

fessor o colega o amigo que merece todo o respeito carinho

admiraccedilatildeo reconhecimento louvor por parte de toda a comuni-

dade escolar Joatildeo Braacutes Este ano natildeo podemos contar com a

sua presenccedila no entanto em momento algum foi esquecido Por

este motivo a nossa aacutervore tem um significado muito especial e

encontra-se repleta de sentimentos amizade esperanccedila solidariedade amor ao proacuteximo Es-

tes sentimentos embora muito simples satildeo tambeacutem os mais genuiacutenos

Votos de um Feliz e Santo Natal a toda a Comunidade Escolar

Natal 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 10

No dia 16 de dezembro seraacute inaugurado o preseacutepio na Escola do Carmo Na ceri-

moacutenia que assinala a abertura oficial do preseacutepio estaratildeo presentes para aleacutem de toda a

Comunidade Escolar os representantes das Secretarias Regionais da Educaccedilatildeo e do Ambi-

ente bem como os representantes da

Cacircmara Municipal

Deste modo a Escola manteacutem e

relembra a tradiccedilatildeo cristatilde do preseacutepio que

evoca o nascimento de Jesus Cristo e as-

sinala a quadra nataliacutecia

Para aleacutem do preseacutepio a Escola

foi enfeitada com trabalhos realizados

pelos alunos que corresponderam ao in-

centivo e empenho dos professores de

diversos grupos disciplinares

Paacutegina 11 Natal 1 ordm Periacuteodo

Clubes 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 12

Atividades do Bauacute de Leitura

Durante o primeiro periacuteodo o Bauacute de Leitura promoveu vaacuterias atividades com vista a

promover o gosto pela leitura e escrita criativas

Entre os dias 2 e 9 de dezembro os livros foram o centro das atenccedilotildees na nossa escola Com

o apoio da editora Leya o Bauacute de Leitura dinamizou nova ediccedilatildeo da Feira do Livro Nesta iniciati-

va a Comunidade Educativa foi convidada a contactar com um grande nuacuteme-

ro de tiacutetulos adequados agraves diferentes idades e ao folhear os livros deixar-se

seduzir pelas muitas histoacuterias e aventuras que guardam

Integrada nesta atividade na manhatilde do dia 9 o mesmo clube promo-

veu uma conversa com a escritora madeirense Irene Luciacutelia Andrade que tem

jaacute vaacuterios livros publicados e que integram a poesia a ficccedilatildeo e a participaccedilatildeo

em vaacuterias antologias tendo sido apresentado o

seu mais recente livro Um lugar para os dias no dia 2 de novembro

em Lisboa e no dia 6 de dezembro no Funchal

Para este encontro foram convidados os alunos das turmas 2 e 1 do 5ordm

e 6ordm ano e foi sob uma plateia atenta e muito curiosa que Irene Luciacutelia

Andrade com grande sensibilidade e de forma muito descontraiacuteda falou sobre a sua relaccedilatildeo com

as palavras e os livros procurando satisfazer as muitas curiosidades dos alunos e deixando entrever

algumas histoacuterias por detraacutes dos livros que escreveu e dos tiacutetulos dos mesmos

Foram ainda dinamizadas outras atividades como seja ldquoO escritor do mecircsrdquo onde foram

expostas no cantinho do Bauacute de Leitura as biografias dos autores Antoacutenio Ramos Rosa Mia Couto

e Irene Luciacutelia Andrade a campanha ldquoTraga um livro para o Bauacuterdquo e comemoraccedilatildeo do Natal onde

os alunos inscritos no clube e os alunos do 8ordm 1 elaboraram frases sobre o Natal e os livros que

depois foram divulgadas na Biblioteca

O Bauacute de Leitura quer deixar aqui um agradecimento a todos os professores dos diferentes

departamentos que colaboraram na Feira do Livro na sua organizaccedilatildeo ou levando os alunos agrave Feira

nas suas aulas Agradece muito especialmente a disponibilidade sem-

pre pronta das professoras de Portuguecircs Ana Dantas e Elsa Andrade

que mais uma vez mobilizaram os seus alunos para as vaacuterias iniciati-

vas do Bauacute de Leitura Agradece ainda aos

professores Marco Andrade e Isabel Abreu pela

colaboraccedilatildeo no arranjo oferecido agrave escritora

Irene Luciacutelia Andrade

Para o proacuteximo periacuteodo estatildeo jaacute agendadas outras atividades no acircm-

bito da promoccedilatildeo da leitura e escritas luacutedicas nomeadamente ldquoO Triatlo

Literaacuteriordquo o ldquoConcurso de leiturardquo entre outras Contamos com a tua

participaccedilatildeo Vai ser sem duacutevida divertido

Delta Pereira

Paacutegina 13 Clubes 1 ordmPeriacuteodo

Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria

No acircmbito do Projeto de Educaccedilatildeo para a Seguranccedila e Prevenccedilatildeo de Riscos estatildeo de

volta agrave escola com as atividades do Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria dinamizadas pe-

los professores Seacutergio Costa e Orlando Fernandes

Uma vez mais os alunos poderatildeo contar com as atividades nucleares como a Prova de Orien-

taccedilatildeo e Taccedila Escolar que jaacute vatildeo na sua VII ediccedilatildeo e com as atividades

ldquosingularesrdquo de educaccedilatildeo e sensibilizaccedilatildeo Pretende-se com este plano consci-

encializar os alunos que a seguranccedila rodoviaacuteria depende fundamentalmente

das atitudes e comportamentos que se assumem diariamente no tracircnsito e da

convivecircncia com os outros utentes da

estrada

Atividades

VII Taccedila Escolar de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal

Regional1ordm 2ordm e 3ordm Ciclos do Ensino Baacutesicomdash30 de

Abril

VII Prova de Orientaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal Regi-

onal 2ordm e 3ordm ciclos do Ensino Baacutesico mdash 30 de Abril

III Aventura Rodoviaacuteriamdash1ordm Ciclo do Ensino Baacutesi-

co mdash de novembro a maio

Escolinha de tracircnsito mdash Educaccedilatildeo Preacute- escolar mdash ateacute dia 6 de junho

Acccedilotildees de Intervenccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Campanha de sensibilizaccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Orlando Fernandes e Seacutergio Costa

1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 14 Clubes

Visita de Estudo a Lisboa

No dia 1 de maio de 2013 alguns elementos da turma 9ordm4 representantes do programa Eco-Escolas fizeram uma visita de estudo agrave capital de Portugal (Lisboa) com a duraccedilatildeo de 3 dias com o acompanhamento da professora Luacutecia Freitas Durante esta viagem pudemos visi-tar o Oceanaacuterio de Lisboa onde desfrutamos de uma sessatildeo denominado ldquoA Rota dos Lusiacutea-dasrdquo

No dia 2 de maio visitamos o Jardim Zooloacutegico onde tivemos a oportunidade de visitar uma

enorme biodiversidade representativa de muitos lugares do mundo

No dia 3 de maio atravessamos

a Ponte 25 de Abril de comboio para

admirar a linda paisagem de Lisboa en-

tretanto passamos pelo Marquecircs de

Pombal Restauradores Rossio e Terrei-

ro do Paccedilo Pudemos desfrutar de um

almoccedilo no Cais do Sodreacute e seguimos de

eleacutetrico para Beleacutem para admirar o

Mosteiro do Jeroacutenimo CCB e Padratildeo

dos Descobrimentos

As alunas que participaram na viagem ficaram encantadas com tudo o que viram com o con-

viacutevio e com todas as diferenccedilas que a cidade oferece em relaccedilatildeo agrave realidade madeirense

Peddy Paper

Para celebrar o Dia Eco Escolas o Clube ao longo do dia 7 de junho realizou

vaacuterias atividades

Logo pela manhatilde alunos do 2ordm e 3ordm ciclos aumentaram os seus conhecimentos sobre os ele-

mentos Aacutegua Fogo Terra Ar realizando um Peddy Paper que se iniciou na escola e os levou a cru-

zar a cidade de Cacircmara de Lobos atraveacutes de desafios e brincadeiras fantaacutesticas

O ponto alto verificou-se na Baiacutea de Cacircmara de Lobos com a travessia da mesma em caia-que Tudo indica que esta foi uma atividade bem divertida comprove-se nas fotografias

Eco - Escolas ndash Luacutecia Freitas

Eco- alunos

Paacutegina 15 Clubes 1 ordm Periacuteodo

Identificaccedilatildeo das plantas do jardim da escola

No acircmbito do Programa Eco-Escolas todas a escolas que implementam este progra-

ma devem trabalhar o tema Biodiversidade Assim o conhecimento de plantas e animais e

sua proteccedilatildeo deve ser objeto de dinacircmicas em espaccedilo escolar para que os alunos conhecendo

melhor os seres vivos envolventes se interessem por esta temaacutetica

Na nossa escola os monitores do pro-

grama eco-escolas levaram a cabo a tarefa de

construir placas gentilmente oferecidas agrave esco-

la pela professora Felisbela Apoacutes o inventaacuterio

das plantas e aacutervores feito pela Dr Paula Mau-

riacutelia do Jardim Botacircnico da Madeira procedeu-

se agrave pirogravaccedilatildeo das placas Esta teacutecnica foi

posta em praacutetica com a preciosa colaboraccedilatildeo da professora Yosmar A colocaccedilatildeo no terreno reali-

zou-se com a colaboraccedilatildeo do Sr Abel jar-

dineiro da nossa escola e de alguns alunos

Este trabalho ainda se encontra imcomple-

to visto que a diversidade do jardim esco-

lar eacute relativamente grande Aguardemos

pelo proacuteximo ano letivo e talvez se consi-

ga evoluir positivamente nesta aacuterea

Os monitores do Eco-Escolas

Paacutegina 16 Cef 1 ordm Periacuteodo

CONCLUSAtildeO DOS CURSOS DE EDUCACcedilAtildeO E FORMACcedilAtildeO

ANO LETIVO 2012-2013

No ano letivo transato concluiacuteram 38 alunos os CEFacutes de Operador de Armazena-

gem (tipo 3 niacutevel 2) Assistente Familiar e de Apoio agrave Comunidade (tipo 2 niacutevel 2) e Ope-

rador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) que lhes conferiram o 9ordm ano de escolari-

dade e qualificaccedilatildeo profissional

Foi num ambiente salutar e festivo que estes alunos receberam uma declaraccedilatildeo de con-

clusatildeo do 3ordm ciclo na cantina da escola no final do ano letivo Esta iniciativa contou com a pre-

senccedila do presidente do conselho executivo a vice-presidente do conselho executivo Anabela

Gananccedila a coordenadora dos CEFacutes alguns responsaacute-

veis pelas entidades externas os diretores de curso do-

centes dos conselhos de turma encarregados de educa-

ccedilatildeo e alunos

De realccedilar o esforccedilo de todos os intervenientes

que permitiu que estes alunos concluiacutessem com sucesso

os referidos cursos criando-se de facto grandes laccedilos de

empatia que permaneceratildeo no tempo pois reforccedilou ati-

tudes e valores que seratildeo uma mais valia para o futuro

escolar eou profissional destes discentes

Neste novo ano letivo surgiram novos CEFacutes nomeadamente no ensino baacutesico Assis-

tente Familiar e de Apoio agrave Comunidade e Operador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) e

Praacuteticas Teacutecnico-Comerciais (tipo 3 niacutevel 2) No ensino secundaacuterio Operador de Armazenagem

(tipo 4 niacutevel 2) e Teacutecnico de Vendas (CFC niacutevel 3) De facto a nossa escola fez uma grande

aposta neste tipo de formaccedilatildeo para tentar dar respostas agraves necessidades e dificuldades dos nossos

alunos

ATIVIDADES DOS CEFacuteS DE ASSISTENTE FAMILIAR E DE APOIO Agrave COMUNIDADE

(AFAC)

Frequentam as alunas do AFAC 1ordm ano todas as quartas feiras e os alunos do

AFAC 2ordm ano todas as sextas feiras aulas praacuteticas em entidades externas nomeadamente

nos Centros Sociais e Paroquiais do Carmo e de Santa Ceciacutelia CAO Lar de Idosos do

Ilheacuteu e Infantaacuterio Universo dos Traquinas

Estas aulas permitem implementar a componente praacutetica das

disciplinas de psicologia gestatildeo do comportamento cuidados hu-

manos e de sauacutede baacutesicos higienizaccedilatildeo e conforto e nutriccedilatildeo e con-

feccedilatildeo de refeiccedilotildees

Cef 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 17

Tambeacutem os alunos realizam aulas praacuteticas na cantina e bares dos alunos e professores

no acircmbito da disciplina de nutriccedilatildeo e confeccedilatildeo de refeiccedilotildees Estas aulas ajudam a perceber a dinacircmi-

cas destas valecircncias de forma aos alunos efetuarem pequenas praacuteticas nomeadamente preparaccedilatildeo

de sandes e saladas corte preparaccedilatildeo e confeccedilatildeo de algumas refeiccedilotildees De salientar que estas aulas

natildeo dariam os seus frutos tatildeo positivos sem a ajuda das vaacuterias equipas participantes

Os alunos tambeacutem estatildeo a participar num projeto em parceria com os utentes do CAO

ldquocontador de histoacuterias vendedor de sonhosrdquo no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comporta-

mento e psicologia Esta iniciativa promove atividades junto de um puacuteblico diferente de forma a

desenvolver a convivecircncia com a diversidade fortalecendo atitudes inclusivas Este projeto ocorre

em alternacircncia entre as duas turmas

No final de outubro foi desenvolvido uma troca de experiecircncias entre alunos que frequen-

tam ou frequentaram o CEF em causa no acircmbito da disciplina de cidadania e mundo atual Esta ati-

vidade permitiu que as novas alunas colocassem duacutevidas e inquietaccedilotildees no desenvolvimento do cur-

so Teve um balanccedilo muito positivo pois confrontou experiecircncias e opiniotildees diversas

Nos dias 30 e 31 de Outubro decorreu uma visita

dos alunos das turmas do 3ordm ano da Escola do 1ordm ciclo da

Ribeira dacuteAlforra agrave nossa escola para comemorar o Hal-

loween no acircmbito da disciplina de inglecircs Os alunos do

AFAC desenvolveram vaacuterias atividades alusivas ao tema

promovendo momentos de saber e conviacutevio entre os vaacute-

rios intervenientes

No dia 22 de novembro desenvolveu-se na sala de

sessotildees da nossa escola uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo sobre o planeamento familiar e doenccedilas se-

xualmente transmissiacuteveis no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comportamento e psicologia Es-

ta accedilatildeo foi realizada por uma enfermeira do centro de sauacutede de Cacircmara de Lobos agraves alunas do

AFAC 1ordm ano Foi extremamente positiva pois as discentes puderam confrontar-se com vaacuterias situa-

ccedilotildees que podem comprometer o seu futuro acadeacutemico nome-

adamente gravidez na adolescecircncia e doenccedilas do foro sexual

Nos dias 26 e 27 de novembro decorreu a feira alusi-

va ao dia da deficiecircncia na nossa escola Esta atividade con-

tou com a colaboraccedilatildeo dos alunos do AFAC que permitiu a

venda de alguns produtos realizados pelos utentes do CAO

Esta atividade visou a interaccedilatildeo de forma ciacutevica em socieda-

de e cooperar com os outros em tarefas e projetos comuns

Indalina Vieira

Paacutegina 18 Cef 1 ordm Periacuteodo

IDA AO MUSEU ndash CEF PTC 2ordmano

No acircmbito da disciplina de Cidadania e Mundo Atual a turma CEF do 2ordm ano de

Praacuteticas Teacutecnicas Comerciais (PTC) visitou no passado dia 12 de novembro o Museu de

Imprensa Madeira situado em Cacircmara de Lobos no edifiacutecio da Biblioteca Municipal

Esta visita enquadrou-se no moacutedulo C4 - Compreender os meacutedia I Os antigos e os novos

No museu os alunos tiveram oportunidade de conhecer teacutecnicas de impressatildeo mais antigas e

mais recentes com a preciosa ajuda do Doutor Lourenccedilo Freitas que gentilmente mostrou os

cantos agrave casa tirando todas as duacutevidas dos alunos Estes ficaram deveras impressionados com

todo o trabalho e maquinaria necessaacuterios para colocar um jornal em circulaccedilatildeo

Para aleacutem de tudo isto os discentes tiveram igualmente oportunidade de conhecer a ex-

posiccedilatildeo temporaacuteria ldquoGutenberg no cartoon internacionalrdquo com dezenas de cartoons originaacuterios

dos mais variados cantos do mundo onde a liberdade de expressatildeo mais concretamente a falta

dela era um tema frequente

Ainda sobre a temaacutetica relacionada com os meacutedia a turma PTC de 2ordmano assistiu a uma

palestra dada pelo Doutor Joatildeo Carlos Abreu no dia 18 de novembro precisamente no Museu da

Imprensa integrada num ciclo de conferecircncias com o tiacutetulo ldquoConversas no Museurdquo

Esta agradaacutevel ldquoconversardquo com o Dr Joatildeo Carlos Abreu permitiu a todos os presentes

ficar a conhecer melhor a histoacuteria de vida deste ilustre jornalista e responsaacutevel poliacutetico madeiren-

se e ouvir a sua opiniatildeo sobre a situaccedilatildeo atual da imprensa nacional e internacional Os alunos e

demais presentes aproveitaram a oportunidade para colocarem algumas questotildees sempre pronta-

mente respondidas

Resta-nos agradecer a disponibilidade dos responsaacuteveis do Museu de Imprensa Madeira

em particular ao Doutor Lourenccedilo Freitas

Fabiana Figueira

Entrevista 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 1 9

O jornal Carmo agrave Lupa nesta ediccedilatildeo volta a publicar a entrevista e desta vez procura-

mos dar a conhecer a Drordf Daacuteria Correia docente com 29 anos de serviccedilo e como docente de

Educaccedilatildeo Especial haacute vinte e quatro anos e que no presente ano letivo se encontra a traba-

lhar na Equipa de Unidade Especializada em funcionamento na escola Dr Luiacutes Mauriacutelio da

Silva Dantas

J-Qual a sua aacuterea de formaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -Educaccedilatildeo Especial

J - Haacute quantos anos trabalha na Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia - Haacute 20 anos

J - Quais satildeo as suas funccedilotildees enquanto docente de Educaccedilatildeo Es-

pecial

Drordf Daacuteria Correia - Apoio aos alunos da Unidade Especializada e

todas as atividades de integraccedilatildeo que daiacute decorrem nomeadamente o

trabalho com a famiacutelia e com a comunidade escolar (docentes e funcionaacuterios)

J- O que eacute mais faacutecil no desenvolvimento do seu trabalho e o mais difiacutecil

Drordf Daacuteria Correia - Faacutecil - Trabalhar com os alunos e respetivas atividades de integraccedilatildeo e

promoccedilatildeo do desenvolvimento global dos respetivos alunos Difiacutecil ndash Tratar os aspetos burocraacuteticos

J-Que caracteriacutestica deve ter uma professora de Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia -Para aleacutem do conhecimento cientiacutefico (didaacutetico e pedagoacutegico) inerentes agrave

profissatildeo deve reunir competecircncias na aacuterea das relaccedilotildees humanas perspicaacutecia e determinaccedilatildeo na

decisotildees

J- Em que consiste a Equipa de Unidade Especializada

Drordf Daacuteria Correia -A equipa eacute composta por dois docentes especializados trecircs auxiliares um

fisioterapeuta uma psicoacuteloga uma psicomotrocista e uma assistente social

J- Quais as vantagens da integraccedilatildeo da Equipa nesta escola e desvantagens

Drordf Daacuteria Correia -Vantagens - Socializaccedilatildeointegraccedilatildeo no meio escolar onde haacute uma melhor

identificaccedilatildeo com os seus ldquoparesrdquo promovendo uma boa interaccedilatildeo entre eles e ainda o desenvolvi-

mento de competecircncias relacionadas com a autonomia pessoal social e laboral como preparaccedilatildeo

para o futuro

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 4: 21%c2%aalupa corrigida

1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 4

Lisboa Nesta nova ediccedilatildeo o Carmo agrave Lupa propotildee uma nova rubricamdash Agrave Descoberta de Por-

tugal na qual procura dar a conhecer alguns locais e cidades de Portugal continental Para

comeccedilar propomos uma ldquovisitardquo a Lisboa cidade de colinas que se alonga nas margens do

Tejo Dos bairros tiacutepicos agrave moderna zona da ldquoexpordquo passando pela monumental Beleacutem e ten-

do como banda sonora o fado Onde haacute muitas atividades que abrem a cada visitante muacutelti-

plas possibilidades e experiecircncias diversas

Lisboa cidade das sete colinas alonga-se ao longo das margens do Rio Tejo e localiza-se

no extremo mais ocidental do continente Europeu Entre o Marquecircs do Pombal e o Tejo estaacute um

mundo agrave espreita ansioso para ser descoberto por muitos vi-

sitantes

Natildeo basta descobrir Lisboa atraveacutes dos livros

torna-se emergente visitaacute-la descobrir o seu patrimoacutenio

interagir com as suas gentes ouvir as suas histoacuterias e

vivenciar as suas tradiccedilotildees soacute assim percebemos que ser

portuguecircs eacute um misto de sensaccedilotildees profundas onde cada

expressatildeo reflete a essecircncia de um povo

Aleacutem das tradiccedilotildees culturais os seus monumentos caracterizam-se por estilos arquitetoacutenicos

contrastantes por um lado a presenccedila de ruas estreitas originaacuterias de bairros tradicionais como Al-

fama Mouraria Bairro Alto e Chiado que datam antes do terramoto de 1755 e por outro espa-

ccedilos com caracteriacutesticas neoclaacutessicas como a Praccedila do Comeacutercio e o Teatro Nacional D Maria

II Na realidade Lisboa alberga uma mistura distinta e variada de influecircncias que resulta numa

combinaccedilatildeo perfeita entre o claacutessico e o moderno As diversidades daiacute resultantes evidenciam o ar

pitoresco acolhedor dos bairros e atenuam o desgaste impo-

nente da edificaccedilatildeo Concedem-lhe tambeacutem uma identidade

particular que soacute pode ser vivida intensamente por aqueles

que laacute vivem

O Bairro de Alfama eacute um dos bairros mais antigos da cida-

de o seu nome deriva do termo aacuterabe al-hammatilde que signifi-

ca banhos ou fontes O Bairro adquiriu este nome devido agrave existecircncia de nascentes de aacutegua quente

e aacutegua fria que asseguravam o abastecimento da populaccedilatildeo Do patrimoacutenio histoacuterico do Bairro de

Alfama salienta-se as suas aacuteguas as denominadas alcaccedilarias que apesar de hoje em dia serem pra-

ticamente desconhecidas tiveram um papel preponderante na histoacuteria da cidade

Agrave Descoberta de Portugal

Paacutegina 5 1 ordm Periacuteodo

Do Bairro Alto de ruas ruelas e becos de restaurantes lojas de design e muitos bares des-

ccedila o Chiado zona de cafeacutes histoacutericos como a ldquoBrasileirardquo de escolas de artes teatros e de intensa

atividade comercial Passe pelo Carmo e visite a Igreja e convento as ruiacutenas e o Museu Arqueoloacutegi-

co do Carmo que inclui um espoacutelio de peccedilas preacute-histoacutericas romanas medievais manuelinas renas-

centistas e barrocas

Entre o Carmo e a Baixa ergue-se imponentemente o Elevador de Santa Justa atraveacutes deste

eacute possiacutevel observar a Baixa Pombalina e o Castelo de Satildeo Jorge

Jaacute na Baixa descobriraacute um espaccedilo excecional caracterizado por um elevado aglomerado de

lojas indispensaacuteveis aos que pretendem um atendimento mais personalizado e procuram em simultacirc-

neo desfrutar de um passeio agradaacutevel

A Rua Augusta faz a ligaccedilatildeo entre o Terreiro do Paccedilo e a fa-

mosa Praccedila do Rossio ponto de encontro para muitos lisboetas e visi-

tantes Acima do Rossio descubra a Avenida da Liberdade nesta aveni-

da encontram-se as lojas de grandes marcas internacionais

Um outro local a visitar eacute o Castelo de S Jorge local importan-

te na histoacuteria da cidade e da fundaccedilatildeo de Portugal Bem perto do Caste-

lo na Graccedila encontra-se a Igreja e Mosteiro de SVicente de Fora um dos mais imponentes e

notaacuteveis monumentos religiosos da cidade e se a visita for a um saacutebado ou terccedila-feira pode passear-

se pela Feira da Ladra

Descendo chega ateacute Santa Apoloacutenia e percorrendo a zona ribeirinha encontramos a Casa

dos Bicos (seacuteculo XVI) onde funciona a fundaccedilatildeo Joseacute Saramago

Continuando pela zona ribeirinha chegaraacute a Beleacutem onde encontraraacute o Mosteiro dos Jeroacute-

nimos mandado construir em 1501 por iniciativa do rei D Manuel I situado na grandiosa Praccedila

do Impeacuterio tambeacutem em Beleacutem encontraraacute a Torre de Beleacutem o Padratildeo dos Descobrimentos o

CCB ndashCentro Cultural de Beleacutem

Para aleacutem dos bairros das ruas e dos monumentos Lisboa oferece ao visitante inuacutemeros jar-

dins miradouros cafeacutes e esplanadas e uma vida noturna animada e variada proporcionando uma

estadia uacutenica e inesqueciacutevel

Lisboa eacute uma cidade de faacutecil acesso por aviatildeo comboio ou carro O aeroporto situa-se a 7

km do centro com uma oferta diversificada de ligaccedilotildees a todo o mundo

O Carmo agrave Lupa espera ter dado a conhecer um destino que desperte o interesse dos nossos

leitores para conhecer melhor a capital de Portugal

Carmo agrave Lupa

Agrave Descoberta de Portugal

Liacutengua Portuguesa 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 6

Ler eacute muito importante porque enriquece o nosso co-nhecimento e natildeo soacute tambeacutem torna a nossa inteligecircncia mais criativa Assim a imaginaccedilatildeo vai ter uma ldquoespeacutecierdquo de treino para conseguir elaborar melhor as coisas que o ser humano cap-ta sobre um olhar atento em seu redor

A leitura leva-nos numa viagem emocionante ao mundo imaginaacuterio de diversatildeo e ajuda a ter auto- confianccedila em noacutes proacuteprios

Isabel nordm11 5ordm4

A mensagem da obra indica na perfei-ccedilatildeo a visatildeo das crianccedilas pois de dia tecircm uma vida normal mas agrave noite entram no mundo da fantasia onde as estaacutetuas falam as flores dan-ccedilam e os animais cantam o que para as crian-ccedilas eacute muito normal pois tudo pode ser real soacute eacute preciso acreditar

Moacutenica nordm 19 5ordm4

No acircmbito da Educaccedilatildeo Literaacuteria os alunos da turma 4 do 5ordm ano ao longo de algumas aulas

de Estudo de Portuguecircs trabalharam O Rapaz de Bronze da autoria de Sophia de Mello Breyner An-

dresen

Os alunos desta turma empenharam-se esmerando-se nas atividades ao longo das aulas com

um balanccedilo muito positivo Desta forma alguns alunos gostariam de motivar outros para a impor-

tacircncia da leitura deste e de outros livros mostrando o que significou para eles O Rapaz de Bronze

Como diria Maacuterio Quintanahellip ldquoOs verdadeiros analfabetos satildeo os que apreenderam a ler e

natildeo leemrdquo

Com a leitura do Rapaz de Bronze perce-bi que as coisas extraordinaacuterias e fantaacutesticas satildeo as nossas conquistas as nossas vitoacuterias as quais lutamos para obter Essas coisas satildeo bem reais e natildeo satildeo imaginaacuterias os sonhos que temos em crianccedila um dia em adulto concretizam-se

Durante o dia noacutes vivemos sempre a mesma realidade mas quando eacute noite eacute uma rea-lidade muito diferente noacutes sonhamos o que bem nos apetece e o que noacutes sonhamos eacute a nossa rea-lidade

Bruno Aguiar nordm6 5ordm4

Atraveacutes do Rapaz de Bronze percebi que na realidade natildeo existem fadas ou flores que falam mas quan-do temos imaginaccedilatildeo podemos acre-ditar em fadas carros que voam flo-res que falam e muito mais

Haacute pessoas que natildeo acreditam e que estragam a imaginaccedilatildeo dos ou-tros que acreditam Natildeo se deve des-motivar ningueacutem pelas coisas que podem ou natildeo ser realidade

Regina nordm22 5ordm4

Paacutegina 7 Liacutengua Portuguesa 1 ordm Periacuteodo

Nem tudo o que se vecirc e lecirc nos livros eacute mentira Ou seja se noacutes acre-ditarmos tudo pode ser possiacutevel

Com os livros somos transpor-tados para um mundo fantaacutestico e esse mundo natildeo tem que ser irreal pois haacute um mundo imaginaacuterio e um mundo real Tudo agrave nossa volta eacute imaginaacuterio basta ter uma mente feacutertil e forccedila de vontade por isso nunca deixem de acreditar

Joatildeo Rodrigo nordm14 5ordm4

A parte da histoacuteria que mais gostei foi o primeiro paraacutegrafo do capiacutetulo III porque foi nesse dia que o Gladiacuteolo pediu agraves borboletas que levassem um recado agrave Tulipa ao Cravo e agrave Rosa para se juntarem para comeccedilarem a pre-parar a festa das flores A festa foi fascinante e muito divertida

Miguel nordm18 5ordm4

Com o Rapaz de Bronze noacutes conse-guimos perceber que tudo aquilo que aparece nas histoacuterias pode ser realidade para noacutes por-que durante a noite noacutes natildeo sonhamos mas agrave noite sonhamos A nossa imaginaccedilatildeo leva-nos para um novo mundo

Se algueacutem chegar ao peacute de noacutes e nos disser que natildeo temos o direito de acreditar em certas coisashellipeacute mentira Ateacute porque quem escolhe se os seus sonhos satildeo realidade eacute a proacutepria pessoa que os sonhou

Por isso digo que a noite para mim eacute o melhor momento do ldquodiardquo porque podemos sonhar

Carlota nordm8 5ordm4

A parte que eu mais gostei deste livro foi durante a festa das flo-res no momento em que o Gladiacuteolo estava a falar com a Tulipa Essa par-te da histoacuteria passa-se no jardim do Rapaz de Bronze agrave noite agrave volta do lago onde ele estava

O lago estava rodeado de piri-lampos e ao lado do lago estava uma jarra de pedra com a filha do jardinei-ro laacute dentro

Eu escolhi esta parte da histoacute-ria porque eacute a parte que mais me toca no coraccedilatildeo

Bruno Faria nordm7 5ordm4

As pessoas habituadas agrave leitura apre-sentam uma escrita com menos erros ortograacute-ficos Para aleacutem disso conseguem fazer uma leitura em voz alta com muito melhor quali-dade

As crianccedilas habituadas a ler desde pequeninas satildeo crianccedilas muito mais criativas pois ao lerem tecircm acesso a outras realidades diferentes do mundo em que vivem

Margarida nordm17 5ordm4

As coisas extraordinaacuterias e fantaacutesticas satildeo coisas tatildeo boas que natildeo parecem verdadeiras Pensamos sempre que satildeo sonhos e natildeo passa de mera imaginaccedilatildeo

Agrave noite sonhamos a nossa imaginaccedilatildeo ganha asas e vamos para um mundo diferente que fica na ima-ginaccedilatildeo como no Rapaz de Bronze a festa das flores aconteceu agrave noite ningueacutem sabe se eacute verdade ou menti-ra isso saberaacute a imaginaccedilatildeo de cada umhellip

Vanessa nordm25 5ordm4

Liacutengua Portuguesa 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 8

Plano Nacional de Leitura

Tiacutetulo da obra O Clube dos Sete

Nome da autora Enid Blyton

Resumo As personagens principais desta histoacuteria satildeo sete amigos cujos nomes satildeo Pedro Joana

Jaime Jorge Carlos Paulina e Baacuterbara Os dois irmatildeos Joana e Pedro tecircm um catildeo chamado Zi-

guezague que tambeacutem os ajuda nas missotildees

Nas feacuterias de Natal o Pedro teve a ideia de convocar uma reuniatildeo do clube Os irmatildeos tra-

taram de mandar a mensagem aos seus amigos Para entrar no barracatildeo on-

de o clube se reuacutene eacute preciso uma senha que eacute ldquoNicolaurdquo por causa do Satildeo

Nicolau e do Natal

No dia seguinte reuniram-se todos no barracatildeo na porta do qual se

podia ler as letras ldquoCSrdquo (Clube dos Sete) As sete crianccedilas depois da reu-

niatildeo foram brincar para o jardim coberto de neve e fizeram bonecos de ne-

ve O Pedro foi a casa buscar uma cenoura para pocircr no nariz do boneco e

reparou que a matildee jaacute tinha feito os crachaacutes do clube entatildeo levou-os e deu-os

aos amigos Antes de se deitar o Pedro viu que natildeo tinha o crachaacute pelo que

foi ao jardim ver se laacute estava Quando chegou laacute com o seu catildeo procurou ateacute que o encontrou

Nesse momento passou um carro com um atrelado naquela rua sem saiacuteda O Pedro assustado fu-

giu em direccedilatildeo agrave sua casa que era mesmo em frente ao riacho

No dia seguinte o Pedro convocou outra reuniatildeo para que todos juntos fossem ao jardim

investigar o caso do carro com o atrelado Nessa manhatilde os sete dividiram-se em trecircs grupos com

diferentes tarefas para descobrirem de quem era a casa de onde tinha vindo esse carro o Jorge e a

Paulina foram aos correios a Baacuterbara e a Joana foram bater agraves portas das casas dessa rua sem saiacute-

da o Pedro o Carlos e o Jaime sem nos esquecermos do Ziguezague foram investigar essa casa e

saber se o caseiro um vizinho do Pedro sabia de alguma coisa sobre ela

Na reuniatildeo depois do almoccedilo cada grupo apresentou as supostas pistas para o caso

Agrave noite os sete amigos combinaram fazer a vigia dessa casa disfarccedilando-se de branco e

escondendo-se atraacutes dos bonecos de neve Entretanto como nada de especial se passava o Pedro e

o Jaime entraram na casa ldquodesabitadardquo e viram a silhueta de um velhote deitado numa cama De

repente ouviram uns barulhos e foram apanhados de surpresa por dois homens fortes e rudes que

os fecharam na cave Pela fechadura ouviram o que os homens diziam Com a lanterna os dois

amigos exploraram a cave donde vinham ruiacutedos estranhos Encontraram o autor desses ruiacutedos um

cavalo magniacutefico muito assustado e com o pelo pintado Dias mais tarde depois de terem sido res-

gatados pelos amigos e de terem entregado o cavalo agrave poliacutecia leram no jornal a notiacutecia de um fa-

moso cavalo de corrida que tinha desaparecido e cujo misteacuterio os sete tinham ajudado a desvendar

Selma jardim 6ordm 1Nordm 25

Paacutegina 9 Natal 1 ordm Periacuteodo

Natal na Escola do Carmo

O espiacuterito nataliacutecio chegou agrave Escola do Carmo Os corredores e aacutetrios foram engalana-dos com aacutervores postais preseacutepios e muita imaginaccedilatildeo com o objetivo de assinalar a quadra nataliacutecia

Decoraccedilatildeo da aacutervore de Natal

Departamento Ciecircncias Exatas da Natureza e Tecnologias

No dia 10 de dezembro os elementos do departamento de CENT reuniram no intuito

de concretizar pelo segundo ano consecutivo a decoraccedilatildeo da

aacutervore de Natal Todo o material exposto foi realizado pelos alu-

nos das vaacuterias disciplinas que integram o departamento sob ori-

entaccedilatildeo dos docentes

Importa aqui salientar o mentor desta iniciativa ndash o pro-

fessor o colega o amigo que merece todo o respeito carinho

admiraccedilatildeo reconhecimento louvor por parte de toda a comuni-

dade escolar Joatildeo Braacutes Este ano natildeo podemos contar com a

sua presenccedila no entanto em momento algum foi esquecido Por

este motivo a nossa aacutervore tem um significado muito especial e

encontra-se repleta de sentimentos amizade esperanccedila solidariedade amor ao proacuteximo Es-

tes sentimentos embora muito simples satildeo tambeacutem os mais genuiacutenos

Votos de um Feliz e Santo Natal a toda a Comunidade Escolar

Natal 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 10

No dia 16 de dezembro seraacute inaugurado o preseacutepio na Escola do Carmo Na ceri-

moacutenia que assinala a abertura oficial do preseacutepio estaratildeo presentes para aleacutem de toda a

Comunidade Escolar os representantes das Secretarias Regionais da Educaccedilatildeo e do Ambi-

ente bem como os representantes da

Cacircmara Municipal

Deste modo a Escola manteacutem e

relembra a tradiccedilatildeo cristatilde do preseacutepio que

evoca o nascimento de Jesus Cristo e as-

sinala a quadra nataliacutecia

Para aleacutem do preseacutepio a Escola

foi enfeitada com trabalhos realizados

pelos alunos que corresponderam ao in-

centivo e empenho dos professores de

diversos grupos disciplinares

Paacutegina 11 Natal 1 ordm Periacuteodo

Clubes 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 12

Atividades do Bauacute de Leitura

Durante o primeiro periacuteodo o Bauacute de Leitura promoveu vaacuterias atividades com vista a

promover o gosto pela leitura e escrita criativas

Entre os dias 2 e 9 de dezembro os livros foram o centro das atenccedilotildees na nossa escola Com

o apoio da editora Leya o Bauacute de Leitura dinamizou nova ediccedilatildeo da Feira do Livro Nesta iniciati-

va a Comunidade Educativa foi convidada a contactar com um grande nuacuteme-

ro de tiacutetulos adequados agraves diferentes idades e ao folhear os livros deixar-se

seduzir pelas muitas histoacuterias e aventuras que guardam

Integrada nesta atividade na manhatilde do dia 9 o mesmo clube promo-

veu uma conversa com a escritora madeirense Irene Luciacutelia Andrade que tem

jaacute vaacuterios livros publicados e que integram a poesia a ficccedilatildeo e a participaccedilatildeo

em vaacuterias antologias tendo sido apresentado o

seu mais recente livro Um lugar para os dias no dia 2 de novembro

em Lisboa e no dia 6 de dezembro no Funchal

Para este encontro foram convidados os alunos das turmas 2 e 1 do 5ordm

e 6ordm ano e foi sob uma plateia atenta e muito curiosa que Irene Luciacutelia

Andrade com grande sensibilidade e de forma muito descontraiacuteda falou sobre a sua relaccedilatildeo com

as palavras e os livros procurando satisfazer as muitas curiosidades dos alunos e deixando entrever

algumas histoacuterias por detraacutes dos livros que escreveu e dos tiacutetulos dos mesmos

Foram ainda dinamizadas outras atividades como seja ldquoO escritor do mecircsrdquo onde foram

expostas no cantinho do Bauacute de Leitura as biografias dos autores Antoacutenio Ramos Rosa Mia Couto

e Irene Luciacutelia Andrade a campanha ldquoTraga um livro para o Bauacuterdquo e comemoraccedilatildeo do Natal onde

os alunos inscritos no clube e os alunos do 8ordm 1 elaboraram frases sobre o Natal e os livros que

depois foram divulgadas na Biblioteca

O Bauacute de Leitura quer deixar aqui um agradecimento a todos os professores dos diferentes

departamentos que colaboraram na Feira do Livro na sua organizaccedilatildeo ou levando os alunos agrave Feira

nas suas aulas Agradece muito especialmente a disponibilidade sem-

pre pronta das professoras de Portuguecircs Ana Dantas e Elsa Andrade

que mais uma vez mobilizaram os seus alunos para as vaacuterias iniciati-

vas do Bauacute de Leitura Agradece ainda aos

professores Marco Andrade e Isabel Abreu pela

colaboraccedilatildeo no arranjo oferecido agrave escritora

Irene Luciacutelia Andrade

Para o proacuteximo periacuteodo estatildeo jaacute agendadas outras atividades no acircm-

bito da promoccedilatildeo da leitura e escritas luacutedicas nomeadamente ldquoO Triatlo

Literaacuteriordquo o ldquoConcurso de leiturardquo entre outras Contamos com a tua

participaccedilatildeo Vai ser sem duacutevida divertido

Delta Pereira

Paacutegina 13 Clubes 1 ordmPeriacuteodo

Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria

No acircmbito do Projeto de Educaccedilatildeo para a Seguranccedila e Prevenccedilatildeo de Riscos estatildeo de

volta agrave escola com as atividades do Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria dinamizadas pe-

los professores Seacutergio Costa e Orlando Fernandes

Uma vez mais os alunos poderatildeo contar com as atividades nucleares como a Prova de Orien-

taccedilatildeo e Taccedila Escolar que jaacute vatildeo na sua VII ediccedilatildeo e com as atividades

ldquosingularesrdquo de educaccedilatildeo e sensibilizaccedilatildeo Pretende-se com este plano consci-

encializar os alunos que a seguranccedila rodoviaacuteria depende fundamentalmente

das atitudes e comportamentos que se assumem diariamente no tracircnsito e da

convivecircncia com os outros utentes da

estrada

Atividades

VII Taccedila Escolar de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal

Regional1ordm 2ordm e 3ordm Ciclos do Ensino Baacutesicomdash30 de

Abril

VII Prova de Orientaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal Regi-

onal 2ordm e 3ordm ciclos do Ensino Baacutesico mdash 30 de Abril

III Aventura Rodoviaacuteriamdash1ordm Ciclo do Ensino Baacutesi-

co mdash de novembro a maio

Escolinha de tracircnsito mdash Educaccedilatildeo Preacute- escolar mdash ateacute dia 6 de junho

Acccedilotildees de Intervenccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Campanha de sensibilizaccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Orlando Fernandes e Seacutergio Costa

1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 14 Clubes

Visita de Estudo a Lisboa

No dia 1 de maio de 2013 alguns elementos da turma 9ordm4 representantes do programa Eco-Escolas fizeram uma visita de estudo agrave capital de Portugal (Lisboa) com a duraccedilatildeo de 3 dias com o acompanhamento da professora Luacutecia Freitas Durante esta viagem pudemos visi-tar o Oceanaacuterio de Lisboa onde desfrutamos de uma sessatildeo denominado ldquoA Rota dos Lusiacutea-dasrdquo

No dia 2 de maio visitamos o Jardim Zooloacutegico onde tivemos a oportunidade de visitar uma

enorme biodiversidade representativa de muitos lugares do mundo

No dia 3 de maio atravessamos

a Ponte 25 de Abril de comboio para

admirar a linda paisagem de Lisboa en-

tretanto passamos pelo Marquecircs de

Pombal Restauradores Rossio e Terrei-

ro do Paccedilo Pudemos desfrutar de um

almoccedilo no Cais do Sodreacute e seguimos de

eleacutetrico para Beleacutem para admirar o

Mosteiro do Jeroacutenimo CCB e Padratildeo

dos Descobrimentos

As alunas que participaram na viagem ficaram encantadas com tudo o que viram com o con-

viacutevio e com todas as diferenccedilas que a cidade oferece em relaccedilatildeo agrave realidade madeirense

Peddy Paper

Para celebrar o Dia Eco Escolas o Clube ao longo do dia 7 de junho realizou

vaacuterias atividades

Logo pela manhatilde alunos do 2ordm e 3ordm ciclos aumentaram os seus conhecimentos sobre os ele-

mentos Aacutegua Fogo Terra Ar realizando um Peddy Paper que se iniciou na escola e os levou a cru-

zar a cidade de Cacircmara de Lobos atraveacutes de desafios e brincadeiras fantaacutesticas

O ponto alto verificou-se na Baiacutea de Cacircmara de Lobos com a travessia da mesma em caia-que Tudo indica que esta foi uma atividade bem divertida comprove-se nas fotografias

Eco - Escolas ndash Luacutecia Freitas

Eco- alunos

Paacutegina 15 Clubes 1 ordm Periacuteodo

Identificaccedilatildeo das plantas do jardim da escola

No acircmbito do Programa Eco-Escolas todas a escolas que implementam este progra-

ma devem trabalhar o tema Biodiversidade Assim o conhecimento de plantas e animais e

sua proteccedilatildeo deve ser objeto de dinacircmicas em espaccedilo escolar para que os alunos conhecendo

melhor os seres vivos envolventes se interessem por esta temaacutetica

Na nossa escola os monitores do pro-

grama eco-escolas levaram a cabo a tarefa de

construir placas gentilmente oferecidas agrave esco-

la pela professora Felisbela Apoacutes o inventaacuterio

das plantas e aacutervores feito pela Dr Paula Mau-

riacutelia do Jardim Botacircnico da Madeira procedeu-

se agrave pirogravaccedilatildeo das placas Esta teacutecnica foi

posta em praacutetica com a preciosa colaboraccedilatildeo da professora Yosmar A colocaccedilatildeo no terreno reali-

zou-se com a colaboraccedilatildeo do Sr Abel jar-

dineiro da nossa escola e de alguns alunos

Este trabalho ainda se encontra imcomple-

to visto que a diversidade do jardim esco-

lar eacute relativamente grande Aguardemos

pelo proacuteximo ano letivo e talvez se consi-

ga evoluir positivamente nesta aacuterea

Os monitores do Eco-Escolas

Paacutegina 16 Cef 1 ordm Periacuteodo

CONCLUSAtildeO DOS CURSOS DE EDUCACcedilAtildeO E FORMACcedilAtildeO

ANO LETIVO 2012-2013

No ano letivo transato concluiacuteram 38 alunos os CEFacutes de Operador de Armazena-

gem (tipo 3 niacutevel 2) Assistente Familiar e de Apoio agrave Comunidade (tipo 2 niacutevel 2) e Ope-

rador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) que lhes conferiram o 9ordm ano de escolari-

dade e qualificaccedilatildeo profissional

Foi num ambiente salutar e festivo que estes alunos receberam uma declaraccedilatildeo de con-

clusatildeo do 3ordm ciclo na cantina da escola no final do ano letivo Esta iniciativa contou com a pre-

senccedila do presidente do conselho executivo a vice-presidente do conselho executivo Anabela

Gananccedila a coordenadora dos CEFacutes alguns responsaacute-

veis pelas entidades externas os diretores de curso do-

centes dos conselhos de turma encarregados de educa-

ccedilatildeo e alunos

De realccedilar o esforccedilo de todos os intervenientes

que permitiu que estes alunos concluiacutessem com sucesso

os referidos cursos criando-se de facto grandes laccedilos de

empatia que permaneceratildeo no tempo pois reforccedilou ati-

tudes e valores que seratildeo uma mais valia para o futuro

escolar eou profissional destes discentes

Neste novo ano letivo surgiram novos CEFacutes nomeadamente no ensino baacutesico Assis-

tente Familiar e de Apoio agrave Comunidade e Operador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) e

Praacuteticas Teacutecnico-Comerciais (tipo 3 niacutevel 2) No ensino secundaacuterio Operador de Armazenagem

(tipo 4 niacutevel 2) e Teacutecnico de Vendas (CFC niacutevel 3) De facto a nossa escola fez uma grande

aposta neste tipo de formaccedilatildeo para tentar dar respostas agraves necessidades e dificuldades dos nossos

alunos

ATIVIDADES DOS CEFacuteS DE ASSISTENTE FAMILIAR E DE APOIO Agrave COMUNIDADE

(AFAC)

Frequentam as alunas do AFAC 1ordm ano todas as quartas feiras e os alunos do

AFAC 2ordm ano todas as sextas feiras aulas praacuteticas em entidades externas nomeadamente

nos Centros Sociais e Paroquiais do Carmo e de Santa Ceciacutelia CAO Lar de Idosos do

Ilheacuteu e Infantaacuterio Universo dos Traquinas

Estas aulas permitem implementar a componente praacutetica das

disciplinas de psicologia gestatildeo do comportamento cuidados hu-

manos e de sauacutede baacutesicos higienizaccedilatildeo e conforto e nutriccedilatildeo e con-

feccedilatildeo de refeiccedilotildees

Cef 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 17

Tambeacutem os alunos realizam aulas praacuteticas na cantina e bares dos alunos e professores

no acircmbito da disciplina de nutriccedilatildeo e confeccedilatildeo de refeiccedilotildees Estas aulas ajudam a perceber a dinacircmi-

cas destas valecircncias de forma aos alunos efetuarem pequenas praacuteticas nomeadamente preparaccedilatildeo

de sandes e saladas corte preparaccedilatildeo e confeccedilatildeo de algumas refeiccedilotildees De salientar que estas aulas

natildeo dariam os seus frutos tatildeo positivos sem a ajuda das vaacuterias equipas participantes

Os alunos tambeacutem estatildeo a participar num projeto em parceria com os utentes do CAO

ldquocontador de histoacuterias vendedor de sonhosrdquo no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comporta-

mento e psicologia Esta iniciativa promove atividades junto de um puacuteblico diferente de forma a

desenvolver a convivecircncia com a diversidade fortalecendo atitudes inclusivas Este projeto ocorre

em alternacircncia entre as duas turmas

No final de outubro foi desenvolvido uma troca de experiecircncias entre alunos que frequen-

tam ou frequentaram o CEF em causa no acircmbito da disciplina de cidadania e mundo atual Esta ati-

vidade permitiu que as novas alunas colocassem duacutevidas e inquietaccedilotildees no desenvolvimento do cur-

so Teve um balanccedilo muito positivo pois confrontou experiecircncias e opiniotildees diversas

Nos dias 30 e 31 de Outubro decorreu uma visita

dos alunos das turmas do 3ordm ano da Escola do 1ordm ciclo da

Ribeira dacuteAlforra agrave nossa escola para comemorar o Hal-

loween no acircmbito da disciplina de inglecircs Os alunos do

AFAC desenvolveram vaacuterias atividades alusivas ao tema

promovendo momentos de saber e conviacutevio entre os vaacute-

rios intervenientes

No dia 22 de novembro desenvolveu-se na sala de

sessotildees da nossa escola uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo sobre o planeamento familiar e doenccedilas se-

xualmente transmissiacuteveis no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comportamento e psicologia Es-

ta accedilatildeo foi realizada por uma enfermeira do centro de sauacutede de Cacircmara de Lobos agraves alunas do

AFAC 1ordm ano Foi extremamente positiva pois as discentes puderam confrontar-se com vaacuterias situa-

ccedilotildees que podem comprometer o seu futuro acadeacutemico nome-

adamente gravidez na adolescecircncia e doenccedilas do foro sexual

Nos dias 26 e 27 de novembro decorreu a feira alusi-

va ao dia da deficiecircncia na nossa escola Esta atividade con-

tou com a colaboraccedilatildeo dos alunos do AFAC que permitiu a

venda de alguns produtos realizados pelos utentes do CAO

Esta atividade visou a interaccedilatildeo de forma ciacutevica em socieda-

de e cooperar com os outros em tarefas e projetos comuns

Indalina Vieira

Paacutegina 18 Cef 1 ordm Periacuteodo

IDA AO MUSEU ndash CEF PTC 2ordmano

No acircmbito da disciplina de Cidadania e Mundo Atual a turma CEF do 2ordm ano de

Praacuteticas Teacutecnicas Comerciais (PTC) visitou no passado dia 12 de novembro o Museu de

Imprensa Madeira situado em Cacircmara de Lobos no edifiacutecio da Biblioteca Municipal

Esta visita enquadrou-se no moacutedulo C4 - Compreender os meacutedia I Os antigos e os novos

No museu os alunos tiveram oportunidade de conhecer teacutecnicas de impressatildeo mais antigas e

mais recentes com a preciosa ajuda do Doutor Lourenccedilo Freitas que gentilmente mostrou os

cantos agrave casa tirando todas as duacutevidas dos alunos Estes ficaram deveras impressionados com

todo o trabalho e maquinaria necessaacuterios para colocar um jornal em circulaccedilatildeo

Para aleacutem de tudo isto os discentes tiveram igualmente oportunidade de conhecer a ex-

posiccedilatildeo temporaacuteria ldquoGutenberg no cartoon internacionalrdquo com dezenas de cartoons originaacuterios

dos mais variados cantos do mundo onde a liberdade de expressatildeo mais concretamente a falta

dela era um tema frequente

Ainda sobre a temaacutetica relacionada com os meacutedia a turma PTC de 2ordmano assistiu a uma

palestra dada pelo Doutor Joatildeo Carlos Abreu no dia 18 de novembro precisamente no Museu da

Imprensa integrada num ciclo de conferecircncias com o tiacutetulo ldquoConversas no Museurdquo

Esta agradaacutevel ldquoconversardquo com o Dr Joatildeo Carlos Abreu permitiu a todos os presentes

ficar a conhecer melhor a histoacuteria de vida deste ilustre jornalista e responsaacutevel poliacutetico madeiren-

se e ouvir a sua opiniatildeo sobre a situaccedilatildeo atual da imprensa nacional e internacional Os alunos e

demais presentes aproveitaram a oportunidade para colocarem algumas questotildees sempre pronta-

mente respondidas

Resta-nos agradecer a disponibilidade dos responsaacuteveis do Museu de Imprensa Madeira

em particular ao Doutor Lourenccedilo Freitas

Fabiana Figueira

Entrevista 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 1 9

O jornal Carmo agrave Lupa nesta ediccedilatildeo volta a publicar a entrevista e desta vez procura-

mos dar a conhecer a Drordf Daacuteria Correia docente com 29 anos de serviccedilo e como docente de

Educaccedilatildeo Especial haacute vinte e quatro anos e que no presente ano letivo se encontra a traba-

lhar na Equipa de Unidade Especializada em funcionamento na escola Dr Luiacutes Mauriacutelio da

Silva Dantas

J-Qual a sua aacuterea de formaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -Educaccedilatildeo Especial

J - Haacute quantos anos trabalha na Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia - Haacute 20 anos

J - Quais satildeo as suas funccedilotildees enquanto docente de Educaccedilatildeo Es-

pecial

Drordf Daacuteria Correia - Apoio aos alunos da Unidade Especializada e

todas as atividades de integraccedilatildeo que daiacute decorrem nomeadamente o

trabalho com a famiacutelia e com a comunidade escolar (docentes e funcionaacuterios)

J- O que eacute mais faacutecil no desenvolvimento do seu trabalho e o mais difiacutecil

Drordf Daacuteria Correia - Faacutecil - Trabalhar com os alunos e respetivas atividades de integraccedilatildeo e

promoccedilatildeo do desenvolvimento global dos respetivos alunos Difiacutecil ndash Tratar os aspetos burocraacuteticos

J-Que caracteriacutestica deve ter uma professora de Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia -Para aleacutem do conhecimento cientiacutefico (didaacutetico e pedagoacutegico) inerentes agrave

profissatildeo deve reunir competecircncias na aacuterea das relaccedilotildees humanas perspicaacutecia e determinaccedilatildeo na

decisotildees

J- Em que consiste a Equipa de Unidade Especializada

Drordf Daacuteria Correia -A equipa eacute composta por dois docentes especializados trecircs auxiliares um

fisioterapeuta uma psicoacuteloga uma psicomotrocista e uma assistente social

J- Quais as vantagens da integraccedilatildeo da Equipa nesta escola e desvantagens

Drordf Daacuteria Correia -Vantagens - Socializaccedilatildeointegraccedilatildeo no meio escolar onde haacute uma melhor

identificaccedilatildeo com os seus ldquoparesrdquo promovendo uma boa interaccedilatildeo entre eles e ainda o desenvolvi-

mento de competecircncias relacionadas com a autonomia pessoal social e laboral como preparaccedilatildeo

para o futuro

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 5: 21%c2%aalupa corrigida

Paacutegina 5 1 ordm Periacuteodo

Do Bairro Alto de ruas ruelas e becos de restaurantes lojas de design e muitos bares des-

ccedila o Chiado zona de cafeacutes histoacutericos como a ldquoBrasileirardquo de escolas de artes teatros e de intensa

atividade comercial Passe pelo Carmo e visite a Igreja e convento as ruiacutenas e o Museu Arqueoloacutegi-

co do Carmo que inclui um espoacutelio de peccedilas preacute-histoacutericas romanas medievais manuelinas renas-

centistas e barrocas

Entre o Carmo e a Baixa ergue-se imponentemente o Elevador de Santa Justa atraveacutes deste

eacute possiacutevel observar a Baixa Pombalina e o Castelo de Satildeo Jorge

Jaacute na Baixa descobriraacute um espaccedilo excecional caracterizado por um elevado aglomerado de

lojas indispensaacuteveis aos que pretendem um atendimento mais personalizado e procuram em simultacirc-

neo desfrutar de um passeio agradaacutevel

A Rua Augusta faz a ligaccedilatildeo entre o Terreiro do Paccedilo e a fa-

mosa Praccedila do Rossio ponto de encontro para muitos lisboetas e visi-

tantes Acima do Rossio descubra a Avenida da Liberdade nesta aveni-

da encontram-se as lojas de grandes marcas internacionais

Um outro local a visitar eacute o Castelo de S Jorge local importan-

te na histoacuteria da cidade e da fundaccedilatildeo de Portugal Bem perto do Caste-

lo na Graccedila encontra-se a Igreja e Mosteiro de SVicente de Fora um dos mais imponentes e

notaacuteveis monumentos religiosos da cidade e se a visita for a um saacutebado ou terccedila-feira pode passear-

se pela Feira da Ladra

Descendo chega ateacute Santa Apoloacutenia e percorrendo a zona ribeirinha encontramos a Casa

dos Bicos (seacuteculo XVI) onde funciona a fundaccedilatildeo Joseacute Saramago

Continuando pela zona ribeirinha chegaraacute a Beleacutem onde encontraraacute o Mosteiro dos Jeroacute-

nimos mandado construir em 1501 por iniciativa do rei D Manuel I situado na grandiosa Praccedila

do Impeacuterio tambeacutem em Beleacutem encontraraacute a Torre de Beleacutem o Padratildeo dos Descobrimentos o

CCB ndashCentro Cultural de Beleacutem

Para aleacutem dos bairros das ruas e dos monumentos Lisboa oferece ao visitante inuacutemeros jar-

dins miradouros cafeacutes e esplanadas e uma vida noturna animada e variada proporcionando uma

estadia uacutenica e inesqueciacutevel

Lisboa eacute uma cidade de faacutecil acesso por aviatildeo comboio ou carro O aeroporto situa-se a 7

km do centro com uma oferta diversificada de ligaccedilotildees a todo o mundo

O Carmo agrave Lupa espera ter dado a conhecer um destino que desperte o interesse dos nossos

leitores para conhecer melhor a capital de Portugal

Carmo agrave Lupa

Agrave Descoberta de Portugal

Liacutengua Portuguesa 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 6

Ler eacute muito importante porque enriquece o nosso co-nhecimento e natildeo soacute tambeacutem torna a nossa inteligecircncia mais criativa Assim a imaginaccedilatildeo vai ter uma ldquoespeacutecierdquo de treino para conseguir elaborar melhor as coisas que o ser humano cap-ta sobre um olhar atento em seu redor

A leitura leva-nos numa viagem emocionante ao mundo imaginaacuterio de diversatildeo e ajuda a ter auto- confianccedila em noacutes proacuteprios

Isabel nordm11 5ordm4

A mensagem da obra indica na perfei-ccedilatildeo a visatildeo das crianccedilas pois de dia tecircm uma vida normal mas agrave noite entram no mundo da fantasia onde as estaacutetuas falam as flores dan-ccedilam e os animais cantam o que para as crian-ccedilas eacute muito normal pois tudo pode ser real soacute eacute preciso acreditar

Moacutenica nordm 19 5ordm4

No acircmbito da Educaccedilatildeo Literaacuteria os alunos da turma 4 do 5ordm ano ao longo de algumas aulas

de Estudo de Portuguecircs trabalharam O Rapaz de Bronze da autoria de Sophia de Mello Breyner An-

dresen

Os alunos desta turma empenharam-se esmerando-se nas atividades ao longo das aulas com

um balanccedilo muito positivo Desta forma alguns alunos gostariam de motivar outros para a impor-

tacircncia da leitura deste e de outros livros mostrando o que significou para eles O Rapaz de Bronze

Como diria Maacuterio Quintanahellip ldquoOs verdadeiros analfabetos satildeo os que apreenderam a ler e

natildeo leemrdquo

Com a leitura do Rapaz de Bronze perce-bi que as coisas extraordinaacuterias e fantaacutesticas satildeo as nossas conquistas as nossas vitoacuterias as quais lutamos para obter Essas coisas satildeo bem reais e natildeo satildeo imaginaacuterias os sonhos que temos em crianccedila um dia em adulto concretizam-se

Durante o dia noacutes vivemos sempre a mesma realidade mas quando eacute noite eacute uma rea-lidade muito diferente noacutes sonhamos o que bem nos apetece e o que noacutes sonhamos eacute a nossa rea-lidade

Bruno Aguiar nordm6 5ordm4

Atraveacutes do Rapaz de Bronze percebi que na realidade natildeo existem fadas ou flores que falam mas quan-do temos imaginaccedilatildeo podemos acre-ditar em fadas carros que voam flo-res que falam e muito mais

Haacute pessoas que natildeo acreditam e que estragam a imaginaccedilatildeo dos ou-tros que acreditam Natildeo se deve des-motivar ningueacutem pelas coisas que podem ou natildeo ser realidade

Regina nordm22 5ordm4

Paacutegina 7 Liacutengua Portuguesa 1 ordm Periacuteodo

Nem tudo o que se vecirc e lecirc nos livros eacute mentira Ou seja se noacutes acre-ditarmos tudo pode ser possiacutevel

Com os livros somos transpor-tados para um mundo fantaacutestico e esse mundo natildeo tem que ser irreal pois haacute um mundo imaginaacuterio e um mundo real Tudo agrave nossa volta eacute imaginaacuterio basta ter uma mente feacutertil e forccedila de vontade por isso nunca deixem de acreditar

Joatildeo Rodrigo nordm14 5ordm4

A parte da histoacuteria que mais gostei foi o primeiro paraacutegrafo do capiacutetulo III porque foi nesse dia que o Gladiacuteolo pediu agraves borboletas que levassem um recado agrave Tulipa ao Cravo e agrave Rosa para se juntarem para comeccedilarem a pre-parar a festa das flores A festa foi fascinante e muito divertida

Miguel nordm18 5ordm4

Com o Rapaz de Bronze noacutes conse-guimos perceber que tudo aquilo que aparece nas histoacuterias pode ser realidade para noacutes por-que durante a noite noacutes natildeo sonhamos mas agrave noite sonhamos A nossa imaginaccedilatildeo leva-nos para um novo mundo

Se algueacutem chegar ao peacute de noacutes e nos disser que natildeo temos o direito de acreditar em certas coisashellipeacute mentira Ateacute porque quem escolhe se os seus sonhos satildeo realidade eacute a proacutepria pessoa que os sonhou

Por isso digo que a noite para mim eacute o melhor momento do ldquodiardquo porque podemos sonhar

Carlota nordm8 5ordm4

A parte que eu mais gostei deste livro foi durante a festa das flo-res no momento em que o Gladiacuteolo estava a falar com a Tulipa Essa par-te da histoacuteria passa-se no jardim do Rapaz de Bronze agrave noite agrave volta do lago onde ele estava

O lago estava rodeado de piri-lampos e ao lado do lago estava uma jarra de pedra com a filha do jardinei-ro laacute dentro

Eu escolhi esta parte da histoacute-ria porque eacute a parte que mais me toca no coraccedilatildeo

Bruno Faria nordm7 5ordm4

As pessoas habituadas agrave leitura apre-sentam uma escrita com menos erros ortograacute-ficos Para aleacutem disso conseguem fazer uma leitura em voz alta com muito melhor quali-dade

As crianccedilas habituadas a ler desde pequeninas satildeo crianccedilas muito mais criativas pois ao lerem tecircm acesso a outras realidades diferentes do mundo em que vivem

Margarida nordm17 5ordm4

As coisas extraordinaacuterias e fantaacutesticas satildeo coisas tatildeo boas que natildeo parecem verdadeiras Pensamos sempre que satildeo sonhos e natildeo passa de mera imaginaccedilatildeo

Agrave noite sonhamos a nossa imaginaccedilatildeo ganha asas e vamos para um mundo diferente que fica na ima-ginaccedilatildeo como no Rapaz de Bronze a festa das flores aconteceu agrave noite ningueacutem sabe se eacute verdade ou menti-ra isso saberaacute a imaginaccedilatildeo de cada umhellip

Vanessa nordm25 5ordm4

Liacutengua Portuguesa 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 8

Plano Nacional de Leitura

Tiacutetulo da obra O Clube dos Sete

Nome da autora Enid Blyton

Resumo As personagens principais desta histoacuteria satildeo sete amigos cujos nomes satildeo Pedro Joana

Jaime Jorge Carlos Paulina e Baacuterbara Os dois irmatildeos Joana e Pedro tecircm um catildeo chamado Zi-

guezague que tambeacutem os ajuda nas missotildees

Nas feacuterias de Natal o Pedro teve a ideia de convocar uma reuniatildeo do clube Os irmatildeos tra-

taram de mandar a mensagem aos seus amigos Para entrar no barracatildeo on-

de o clube se reuacutene eacute preciso uma senha que eacute ldquoNicolaurdquo por causa do Satildeo

Nicolau e do Natal

No dia seguinte reuniram-se todos no barracatildeo na porta do qual se

podia ler as letras ldquoCSrdquo (Clube dos Sete) As sete crianccedilas depois da reu-

niatildeo foram brincar para o jardim coberto de neve e fizeram bonecos de ne-

ve O Pedro foi a casa buscar uma cenoura para pocircr no nariz do boneco e

reparou que a matildee jaacute tinha feito os crachaacutes do clube entatildeo levou-os e deu-os

aos amigos Antes de se deitar o Pedro viu que natildeo tinha o crachaacute pelo que

foi ao jardim ver se laacute estava Quando chegou laacute com o seu catildeo procurou ateacute que o encontrou

Nesse momento passou um carro com um atrelado naquela rua sem saiacuteda O Pedro assustado fu-

giu em direccedilatildeo agrave sua casa que era mesmo em frente ao riacho

No dia seguinte o Pedro convocou outra reuniatildeo para que todos juntos fossem ao jardim

investigar o caso do carro com o atrelado Nessa manhatilde os sete dividiram-se em trecircs grupos com

diferentes tarefas para descobrirem de quem era a casa de onde tinha vindo esse carro o Jorge e a

Paulina foram aos correios a Baacuterbara e a Joana foram bater agraves portas das casas dessa rua sem saiacute-

da o Pedro o Carlos e o Jaime sem nos esquecermos do Ziguezague foram investigar essa casa e

saber se o caseiro um vizinho do Pedro sabia de alguma coisa sobre ela

Na reuniatildeo depois do almoccedilo cada grupo apresentou as supostas pistas para o caso

Agrave noite os sete amigos combinaram fazer a vigia dessa casa disfarccedilando-se de branco e

escondendo-se atraacutes dos bonecos de neve Entretanto como nada de especial se passava o Pedro e

o Jaime entraram na casa ldquodesabitadardquo e viram a silhueta de um velhote deitado numa cama De

repente ouviram uns barulhos e foram apanhados de surpresa por dois homens fortes e rudes que

os fecharam na cave Pela fechadura ouviram o que os homens diziam Com a lanterna os dois

amigos exploraram a cave donde vinham ruiacutedos estranhos Encontraram o autor desses ruiacutedos um

cavalo magniacutefico muito assustado e com o pelo pintado Dias mais tarde depois de terem sido res-

gatados pelos amigos e de terem entregado o cavalo agrave poliacutecia leram no jornal a notiacutecia de um fa-

moso cavalo de corrida que tinha desaparecido e cujo misteacuterio os sete tinham ajudado a desvendar

Selma jardim 6ordm 1Nordm 25

Paacutegina 9 Natal 1 ordm Periacuteodo

Natal na Escola do Carmo

O espiacuterito nataliacutecio chegou agrave Escola do Carmo Os corredores e aacutetrios foram engalana-dos com aacutervores postais preseacutepios e muita imaginaccedilatildeo com o objetivo de assinalar a quadra nataliacutecia

Decoraccedilatildeo da aacutervore de Natal

Departamento Ciecircncias Exatas da Natureza e Tecnologias

No dia 10 de dezembro os elementos do departamento de CENT reuniram no intuito

de concretizar pelo segundo ano consecutivo a decoraccedilatildeo da

aacutervore de Natal Todo o material exposto foi realizado pelos alu-

nos das vaacuterias disciplinas que integram o departamento sob ori-

entaccedilatildeo dos docentes

Importa aqui salientar o mentor desta iniciativa ndash o pro-

fessor o colega o amigo que merece todo o respeito carinho

admiraccedilatildeo reconhecimento louvor por parte de toda a comuni-

dade escolar Joatildeo Braacutes Este ano natildeo podemos contar com a

sua presenccedila no entanto em momento algum foi esquecido Por

este motivo a nossa aacutervore tem um significado muito especial e

encontra-se repleta de sentimentos amizade esperanccedila solidariedade amor ao proacuteximo Es-

tes sentimentos embora muito simples satildeo tambeacutem os mais genuiacutenos

Votos de um Feliz e Santo Natal a toda a Comunidade Escolar

Natal 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 10

No dia 16 de dezembro seraacute inaugurado o preseacutepio na Escola do Carmo Na ceri-

moacutenia que assinala a abertura oficial do preseacutepio estaratildeo presentes para aleacutem de toda a

Comunidade Escolar os representantes das Secretarias Regionais da Educaccedilatildeo e do Ambi-

ente bem como os representantes da

Cacircmara Municipal

Deste modo a Escola manteacutem e

relembra a tradiccedilatildeo cristatilde do preseacutepio que

evoca o nascimento de Jesus Cristo e as-

sinala a quadra nataliacutecia

Para aleacutem do preseacutepio a Escola

foi enfeitada com trabalhos realizados

pelos alunos que corresponderam ao in-

centivo e empenho dos professores de

diversos grupos disciplinares

Paacutegina 11 Natal 1 ordm Periacuteodo

Clubes 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 12

Atividades do Bauacute de Leitura

Durante o primeiro periacuteodo o Bauacute de Leitura promoveu vaacuterias atividades com vista a

promover o gosto pela leitura e escrita criativas

Entre os dias 2 e 9 de dezembro os livros foram o centro das atenccedilotildees na nossa escola Com

o apoio da editora Leya o Bauacute de Leitura dinamizou nova ediccedilatildeo da Feira do Livro Nesta iniciati-

va a Comunidade Educativa foi convidada a contactar com um grande nuacuteme-

ro de tiacutetulos adequados agraves diferentes idades e ao folhear os livros deixar-se

seduzir pelas muitas histoacuterias e aventuras que guardam

Integrada nesta atividade na manhatilde do dia 9 o mesmo clube promo-

veu uma conversa com a escritora madeirense Irene Luciacutelia Andrade que tem

jaacute vaacuterios livros publicados e que integram a poesia a ficccedilatildeo e a participaccedilatildeo

em vaacuterias antologias tendo sido apresentado o

seu mais recente livro Um lugar para os dias no dia 2 de novembro

em Lisboa e no dia 6 de dezembro no Funchal

Para este encontro foram convidados os alunos das turmas 2 e 1 do 5ordm

e 6ordm ano e foi sob uma plateia atenta e muito curiosa que Irene Luciacutelia

Andrade com grande sensibilidade e de forma muito descontraiacuteda falou sobre a sua relaccedilatildeo com

as palavras e os livros procurando satisfazer as muitas curiosidades dos alunos e deixando entrever

algumas histoacuterias por detraacutes dos livros que escreveu e dos tiacutetulos dos mesmos

Foram ainda dinamizadas outras atividades como seja ldquoO escritor do mecircsrdquo onde foram

expostas no cantinho do Bauacute de Leitura as biografias dos autores Antoacutenio Ramos Rosa Mia Couto

e Irene Luciacutelia Andrade a campanha ldquoTraga um livro para o Bauacuterdquo e comemoraccedilatildeo do Natal onde

os alunos inscritos no clube e os alunos do 8ordm 1 elaboraram frases sobre o Natal e os livros que

depois foram divulgadas na Biblioteca

O Bauacute de Leitura quer deixar aqui um agradecimento a todos os professores dos diferentes

departamentos que colaboraram na Feira do Livro na sua organizaccedilatildeo ou levando os alunos agrave Feira

nas suas aulas Agradece muito especialmente a disponibilidade sem-

pre pronta das professoras de Portuguecircs Ana Dantas e Elsa Andrade

que mais uma vez mobilizaram os seus alunos para as vaacuterias iniciati-

vas do Bauacute de Leitura Agradece ainda aos

professores Marco Andrade e Isabel Abreu pela

colaboraccedilatildeo no arranjo oferecido agrave escritora

Irene Luciacutelia Andrade

Para o proacuteximo periacuteodo estatildeo jaacute agendadas outras atividades no acircm-

bito da promoccedilatildeo da leitura e escritas luacutedicas nomeadamente ldquoO Triatlo

Literaacuteriordquo o ldquoConcurso de leiturardquo entre outras Contamos com a tua

participaccedilatildeo Vai ser sem duacutevida divertido

Delta Pereira

Paacutegina 13 Clubes 1 ordmPeriacuteodo

Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria

No acircmbito do Projeto de Educaccedilatildeo para a Seguranccedila e Prevenccedilatildeo de Riscos estatildeo de

volta agrave escola com as atividades do Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria dinamizadas pe-

los professores Seacutergio Costa e Orlando Fernandes

Uma vez mais os alunos poderatildeo contar com as atividades nucleares como a Prova de Orien-

taccedilatildeo e Taccedila Escolar que jaacute vatildeo na sua VII ediccedilatildeo e com as atividades

ldquosingularesrdquo de educaccedilatildeo e sensibilizaccedilatildeo Pretende-se com este plano consci-

encializar os alunos que a seguranccedila rodoviaacuteria depende fundamentalmente

das atitudes e comportamentos que se assumem diariamente no tracircnsito e da

convivecircncia com os outros utentes da

estrada

Atividades

VII Taccedila Escolar de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal

Regional1ordm 2ordm e 3ordm Ciclos do Ensino Baacutesicomdash30 de

Abril

VII Prova de Orientaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal Regi-

onal 2ordm e 3ordm ciclos do Ensino Baacutesico mdash 30 de Abril

III Aventura Rodoviaacuteriamdash1ordm Ciclo do Ensino Baacutesi-

co mdash de novembro a maio

Escolinha de tracircnsito mdash Educaccedilatildeo Preacute- escolar mdash ateacute dia 6 de junho

Acccedilotildees de Intervenccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Campanha de sensibilizaccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Orlando Fernandes e Seacutergio Costa

1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 14 Clubes

Visita de Estudo a Lisboa

No dia 1 de maio de 2013 alguns elementos da turma 9ordm4 representantes do programa Eco-Escolas fizeram uma visita de estudo agrave capital de Portugal (Lisboa) com a duraccedilatildeo de 3 dias com o acompanhamento da professora Luacutecia Freitas Durante esta viagem pudemos visi-tar o Oceanaacuterio de Lisboa onde desfrutamos de uma sessatildeo denominado ldquoA Rota dos Lusiacutea-dasrdquo

No dia 2 de maio visitamos o Jardim Zooloacutegico onde tivemos a oportunidade de visitar uma

enorme biodiversidade representativa de muitos lugares do mundo

No dia 3 de maio atravessamos

a Ponte 25 de Abril de comboio para

admirar a linda paisagem de Lisboa en-

tretanto passamos pelo Marquecircs de

Pombal Restauradores Rossio e Terrei-

ro do Paccedilo Pudemos desfrutar de um

almoccedilo no Cais do Sodreacute e seguimos de

eleacutetrico para Beleacutem para admirar o

Mosteiro do Jeroacutenimo CCB e Padratildeo

dos Descobrimentos

As alunas que participaram na viagem ficaram encantadas com tudo o que viram com o con-

viacutevio e com todas as diferenccedilas que a cidade oferece em relaccedilatildeo agrave realidade madeirense

Peddy Paper

Para celebrar o Dia Eco Escolas o Clube ao longo do dia 7 de junho realizou

vaacuterias atividades

Logo pela manhatilde alunos do 2ordm e 3ordm ciclos aumentaram os seus conhecimentos sobre os ele-

mentos Aacutegua Fogo Terra Ar realizando um Peddy Paper que se iniciou na escola e os levou a cru-

zar a cidade de Cacircmara de Lobos atraveacutes de desafios e brincadeiras fantaacutesticas

O ponto alto verificou-se na Baiacutea de Cacircmara de Lobos com a travessia da mesma em caia-que Tudo indica que esta foi uma atividade bem divertida comprove-se nas fotografias

Eco - Escolas ndash Luacutecia Freitas

Eco- alunos

Paacutegina 15 Clubes 1 ordm Periacuteodo

Identificaccedilatildeo das plantas do jardim da escola

No acircmbito do Programa Eco-Escolas todas a escolas que implementam este progra-

ma devem trabalhar o tema Biodiversidade Assim o conhecimento de plantas e animais e

sua proteccedilatildeo deve ser objeto de dinacircmicas em espaccedilo escolar para que os alunos conhecendo

melhor os seres vivos envolventes se interessem por esta temaacutetica

Na nossa escola os monitores do pro-

grama eco-escolas levaram a cabo a tarefa de

construir placas gentilmente oferecidas agrave esco-

la pela professora Felisbela Apoacutes o inventaacuterio

das plantas e aacutervores feito pela Dr Paula Mau-

riacutelia do Jardim Botacircnico da Madeira procedeu-

se agrave pirogravaccedilatildeo das placas Esta teacutecnica foi

posta em praacutetica com a preciosa colaboraccedilatildeo da professora Yosmar A colocaccedilatildeo no terreno reali-

zou-se com a colaboraccedilatildeo do Sr Abel jar-

dineiro da nossa escola e de alguns alunos

Este trabalho ainda se encontra imcomple-

to visto que a diversidade do jardim esco-

lar eacute relativamente grande Aguardemos

pelo proacuteximo ano letivo e talvez se consi-

ga evoluir positivamente nesta aacuterea

Os monitores do Eco-Escolas

Paacutegina 16 Cef 1 ordm Periacuteodo

CONCLUSAtildeO DOS CURSOS DE EDUCACcedilAtildeO E FORMACcedilAtildeO

ANO LETIVO 2012-2013

No ano letivo transato concluiacuteram 38 alunos os CEFacutes de Operador de Armazena-

gem (tipo 3 niacutevel 2) Assistente Familiar e de Apoio agrave Comunidade (tipo 2 niacutevel 2) e Ope-

rador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) que lhes conferiram o 9ordm ano de escolari-

dade e qualificaccedilatildeo profissional

Foi num ambiente salutar e festivo que estes alunos receberam uma declaraccedilatildeo de con-

clusatildeo do 3ordm ciclo na cantina da escola no final do ano letivo Esta iniciativa contou com a pre-

senccedila do presidente do conselho executivo a vice-presidente do conselho executivo Anabela

Gananccedila a coordenadora dos CEFacutes alguns responsaacute-

veis pelas entidades externas os diretores de curso do-

centes dos conselhos de turma encarregados de educa-

ccedilatildeo e alunos

De realccedilar o esforccedilo de todos os intervenientes

que permitiu que estes alunos concluiacutessem com sucesso

os referidos cursos criando-se de facto grandes laccedilos de

empatia que permaneceratildeo no tempo pois reforccedilou ati-

tudes e valores que seratildeo uma mais valia para o futuro

escolar eou profissional destes discentes

Neste novo ano letivo surgiram novos CEFacutes nomeadamente no ensino baacutesico Assis-

tente Familiar e de Apoio agrave Comunidade e Operador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) e

Praacuteticas Teacutecnico-Comerciais (tipo 3 niacutevel 2) No ensino secundaacuterio Operador de Armazenagem

(tipo 4 niacutevel 2) e Teacutecnico de Vendas (CFC niacutevel 3) De facto a nossa escola fez uma grande

aposta neste tipo de formaccedilatildeo para tentar dar respostas agraves necessidades e dificuldades dos nossos

alunos

ATIVIDADES DOS CEFacuteS DE ASSISTENTE FAMILIAR E DE APOIO Agrave COMUNIDADE

(AFAC)

Frequentam as alunas do AFAC 1ordm ano todas as quartas feiras e os alunos do

AFAC 2ordm ano todas as sextas feiras aulas praacuteticas em entidades externas nomeadamente

nos Centros Sociais e Paroquiais do Carmo e de Santa Ceciacutelia CAO Lar de Idosos do

Ilheacuteu e Infantaacuterio Universo dos Traquinas

Estas aulas permitem implementar a componente praacutetica das

disciplinas de psicologia gestatildeo do comportamento cuidados hu-

manos e de sauacutede baacutesicos higienizaccedilatildeo e conforto e nutriccedilatildeo e con-

feccedilatildeo de refeiccedilotildees

Cef 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 17

Tambeacutem os alunos realizam aulas praacuteticas na cantina e bares dos alunos e professores

no acircmbito da disciplina de nutriccedilatildeo e confeccedilatildeo de refeiccedilotildees Estas aulas ajudam a perceber a dinacircmi-

cas destas valecircncias de forma aos alunos efetuarem pequenas praacuteticas nomeadamente preparaccedilatildeo

de sandes e saladas corte preparaccedilatildeo e confeccedilatildeo de algumas refeiccedilotildees De salientar que estas aulas

natildeo dariam os seus frutos tatildeo positivos sem a ajuda das vaacuterias equipas participantes

Os alunos tambeacutem estatildeo a participar num projeto em parceria com os utentes do CAO

ldquocontador de histoacuterias vendedor de sonhosrdquo no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comporta-

mento e psicologia Esta iniciativa promove atividades junto de um puacuteblico diferente de forma a

desenvolver a convivecircncia com a diversidade fortalecendo atitudes inclusivas Este projeto ocorre

em alternacircncia entre as duas turmas

No final de outubro foi desenvolvido uma troca de experiecircncias entre alunos que frequen-

tam ou frequentaram o CEF em causa no acircmbito da disciplina de cidadania e mundo atual Esta ati-

vidade permitiu que as novas alunas colocassem duacutevidas e inquietaccedilotildees no desenvolvimento do cur-

so Teve um balanccedilo muito positivo pois confrontou experiecircncias e opiniotildees diversas

Nos dias 30 e 31 de Outubro decorreu uma visita

dos alunos das turmas do 3ordm ano da Escola do 1ordm ciclo da

Ribeira dacuteAlforra agrave nossa escola para comemorar o Hal-

loween no acircmbito da disciplina de inglecircs Os alunos do

AFAC desenvolveram vaacuterias atividades alusivas ao tema

promovendo momentos de saber e conviacutevio entre os vaacute-

rios intervenientes

No dia 22 de novembro desenvolveu-se na sala de

sessotildees da nossa escola uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo sobre o planeamento familiar e doenccedilas se-

xualmente transmissiacuteveis no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comportamento e psicologia Es-

ta accedilatildeo foi realizada por uma enfermeira do centro de sauacutede de Cacircmara de Lobos agraves alunas do

AFAC 1ordm ano Foi extremamente positiva pois as discentes puderam confrontar-se com vaacuterias situa-

ccedilotildees que podem comprometer o seu futuro acadeacutemico nome-

adamente gravidez na adolescecircncia e doenccedilas do foro sexual

Nos dias 26 e 27 de novembro decorreu a feira alusi-

va ao dia da deficiecircncia na nossa escola Esta atividade con-

tou com a colaboraccedilatildeo dos alunos do AFAC que permitiu a

venda de alguns produtos realizados pelos utentes do CAO

Esta atividade visou a interaccedilatildeo de forma ciacutevica em socieda-

de e cooperar com os outros em tarefas e projetos comuns

Indalina Vieira

Paacutegina 18 Cef 1 ordm Periacuteodo

IDA AO MUSEU ndash CEF PTC 2ordmano

No acircmbito da disciplina de Cidadania e Mundo Atual a turma CEF do 2ordm ano de

Praacuteticas Teacutecnicas Comerciais (PTC) visitou no passado dia 12 de novembro o Museu de

Imprensa Madeira situado em Cacircmara de Lobos no edifiacutecio da Biblioteca Municipal

Esta visita enquadrou-se no moacutedulo C4 - Compreender os meacutedia I Os antigos e os novos

No museu os alunos tiveram oportunidade de conhecer teacutecnicas de impressatildeo mais antigas e

mais recentes com a preciosa ajuda do Doutor Lourenccedilo Freitas que gentilmente mostrou os

cantos agrave casa tirando todas as duacutevidas dos alunos Estes ficaram deveras impressionados com

todo o trabalho e maquinaria necessaacuterios para colocar um jornal em circulaccedilatildeo

Para aleacutem de tudo isto os discentes tiveram igualmente oportunidade de conhecer a ex-

posiccedilatildeo temporaacuteria ldquoGutenberg no cartoon internacionalrdquo com dezenas de cartoons originaacuterios

dos mais variados cantos do mundo onde a liberdade de expressatildeo mais concretamente a falta

dela era um tema frequente

Ainda sobre a temaacutetica relacionada com os meacutedia a turma PTC de 2ordmano assistiu a uma

palestra dada pelo Doutor Joatildeo Carlos Abreu no dia 18 de novembro precisamente no Museu da

Imprensa integrada num ciclo de conferecircncias com o tiacutetulo ldquoConversas no Museurdquo

Esta agradaacutevel ldquoconversardquo com o Dr Joatildeo Carlos Abreu permitiu a todos os presentes

ficar a conhecer melhor a histoacuteria de vida deste ilustre jornalista e responsaacutevel poliacutetico madeiren-

se e ouvir a sua opiniatildeo sobre a situaccedilatildeo atual da imprensa nacional e internacional Os alunos e

demais presentes aproveitaram a oportunidade para colocarem algumas questotildees sempre pronta-

mente respondidas

Resta-nos agradecer a disponibilidade dos responsaacuteveis do Museu de Imprensa Madeira

em particular ao Doutor Lourenccedilo Freitas

Fabiana Figueira

Entrevista 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 1 9

O jornal Carmo agrave Lupa nesta ediccedilatildeo volta a publicar a entrevista e desta vez procura-

mos dar a conhecer a Drordf Daacuteria Correia docente com 29 anos de serviccedilo e como docente de

Educaccedilatildeo Especial haacute vinte e quatro anos e que no presente ano letivo se encontra a traba-

lhar na Equipa de Unidade Especializada em funcionamento na escola Dr Luiacutes Mauriacutelio da

Silva Dantas

J-Qual a sua aacuterea de formaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -Educaccedilatildeo Especial

J - Haacute quantos anos trabalha na Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia - Haacute 20 anos

J - Quais satildeo as suas funccedilotildees enquanto docente de Educaccedilatildeo Es-

pecial

Drordf Daacuteria Correia - Apoio aos alunos da Unidade Especializada e

todas as atividades de integraccedilatildeo que daiacute decorrem nomeadamente o

trabalho com a famiacutelia e com a comunidade escolar (docentes e funcionaacuterios)

J- O que eacute mais faacutecil no desenvolvimento do seu trabalho e o mais difiacutecil

Drordf Daacuteria Correia - Faacutecil - Trabalhar com os alunos e respetivas atividades de integraccedilatildeo e

promoccedilatildeo do desenvolvimento global dos respetivos alunos Difiacutecil ndash Tratar os aspetos burocraacuteticos

J-Que caracteriacutestica deve ter uma professora de Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia -Para aleacutem do conhecimento cientiacutefico (didaacutetico e pedagoacutegico) inerentes agrave

profissatildeo deve reunir competecircncias na aacuterea das relaccedilotildees humanas perspicaacutecia e determinaccedilatildeo na

decisotildees

J- Em que consiste a Equipa de Unidade Especializada

Drordf Daacuteria Correia -A equipa eacute composta por dois docentes especializados trecircs auxiliares um

fisioterapeuta uma psicoacuteloga uma psicomotrocista e uma assistente social

J- Quais as vantagens da integraccedilatildeo da Equipa nesta escola e desvantagens

Drordf Daacuteria Correia -Vantagens - Socializaccedilatildeointegraccedilatildeo no meio escolar onde haacute uma melhor

identificaccedilatildeo com os seus ldquoparesrdquo promovendo uma boa interaccedilatildeo entre eles e ainda o desenvolvi-

mento de competecircncias relacionadas com a autonomia pessoal social e laboral como preparaccedilatildeo

para o futuro

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 6: 21%c2%aalupa corrigida

Liacutengua Portuguesa 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 6

Ler eacute muito importante porque enriquece o nosso co-nhecimento e natildeo soacute tambeacutem torna a nossa inteligecircncia mais criativa Assim a imaginaccedilatildeo vai ter uma ldquoespeacutecierdquo de treino para conseguir elaborar melhor as coisas que o ser humano cap-ta sobre um olhar atento em seu redor

A leitura leva-nos numa viagem emocionante ao mundo imaginaacuterio de diversatildeo e ajuda a ter auto- confianccedila em noacutes proacuteprios

Isabel nordm11 5ordm4

A mensagem da obra indica na perfei-ccedilatildeo a visatildeo das crianccedilas pois de dia tecircm uma vida normal mas agrave noite entram no mundo da fantasia onde as estaacutetuas falam as flores dan-ccedilam e os animais cantam o que para as crian-ccedilas eacute muito normal pois tudo pode ser real soacute eacute preciso acreditar

Moacutenica nordm 19 5ordm4

No acircmbito da Educaccedilatildeo Literaacuteria os alunos da turma 4 do 5ordm ano ao longo de algumas aulas

de Estudo de Portuguecircs trabalharam O Rapaz de Bronze da autoria de Sophia de Mello Breyner An-

dresen

Os alunos desta turma empenharam-se esmerando-se nas atividades ao longo das aulas com

um balanccedilo muito positivo Desta forma alguns alunos gostariam de motivar outros para a impor-

tacircncia da leitura deste e de outros livros mostrando o que significou para eles O Rapaz de Bronze

Como diria Maacuterio Quintanahellip ldquoOs verdadeiros analfabetos satildeo os que apreenderam a ler e

natildeo leemrdquo

Com a leitura do Rapaz de Bronze perce-bi que as coisas extraordinaacuterias e fantaacutesticas satildeo as nossas conquistas as nossas vitoacuterias as quais lutamos para obter Essas coisas satildeo bem reais e natildeo satildeo imaginaacuterias os sonhos que temos em crianccedila um dia em adulto concretizam-se

Durante o dia noacutes vivemos sempre a mesma realidade mas quando eacute noite eacute uma rea-lidade muito diferente noacutes sonhamos o que bem nos apetece e o que noacutes sonhamos eacute a nossa rea-lidade

Bruno Aguiar nordm6 5ordm4

Atraveacutes do Rapaz de Bronze percebi que na realidade natildeo existem fadas ou flores que falam mas quan-do temos imaginaccedilatildeo podemos acre-ditar em fadas carros que voam flo-res que falam e muito mais

Haacute pessoas que natildeo acreditam e que estragam a imaginaccedilatildeo dos ou-tros que acreditam Natildeo se deve des-motivar ningueacutem pelas coisas que podem ou natildeo ser realidade

Regina nordm22 5ordm4

Paacutegina 7 Liacutengua Portuguesa 1 ordm Periacuteodo

Nem tudo o que se vecirc e lecirc nos livros eacute mentira Ou seja se noacutes acre-ditarmos tudo pode ser possiacutevel

Com os livros somos transpor-tados para um mundo fantaacutestico e esse mundo natildeo tem que ser irreal pois haacute um mundo imaginaacuterio e um mundo real Tudo agrave nossa volta eacute imaginaacuterio basta ter uma mente feacutertil e forccedila de vontade por isso nunca deixem de acreditar

Joatildeo Rodrigo nordm14 5ordm4

A parte da histoacuteria que mais gostei foi o primeiro paraacutegrafo do capiacutetulo III porque foi nesse dia que o Gladiacuteolo pediu agraves borboletas que levassem um recado agrave Tulipa ao Cravo e agrave Rosa para se juntarem para comeccedilarem a pre-parar a festa das flores A festa foi fascinante e muito divertida

Miguel nordm18 5ordm4

Com o Rapaz de Bronze noacutes conse-guimos perceber que tudo aquilo que aparece nas histoacuterias pode ser realidade para noacutes por-que durante a noite noacutes natildeo sonhamos mas agrave noite sonhamos A nossa imaginaccedilatildeo leva-nos para um novo mundo

Se algueacutem chegar ao peacute de noacutes e nos disser que natildeo temos o direito de acreditar em certas coisashellipeacute mentira Ateacute porque quem escolhe se os seus sonhos satildeo realidade eacute a proacutepria pessoa que os sonhou

Por isso digo que a noite para mim eacute o melhor momento do ldquodiardquo porque podemos sonhar

Carlota nordm8 5ordm4

A parte que eu mais gostei deste livro foi durante a festa das flo-res no momento em que o Gladiacuteolo estava a falar com a Tulipa Essa par-te da histoacuteria passa-se no jardim do Rapaz de Bronze agrave noite agrave volta do lago onde ele estava

O lago estava rodeado de piri-lampos e ao lado do lago estava uma jarra de pedra com a filha do jardinei-ro laacute dentro

Eu escolhi esta parte da histoacute-ria porque eacute a parte que mais me toca no coraccedilatildeo

Bruno Faria nordm7 5ordm4

As pessoas habituadas agrave leitura apre-sentam uma escrita com menos erros ortograacute-ficos Para aleacutem disso conseguem fazer uma leitura em voz alta com muito melhor quali-dade

As crianccedilas habituadas a ler desde pequeninas satildeo crianccedilas muito mais criativas pois ao lerem tecircm acesso a outras realidades diferentes do mundo em que vivem

Margarida nordm17 5ordm4

As coisas extraordinaacuterias e fantaacutesticas satildeo coisas tatildeo boas que natildeo parecem verdadeiras Pensamos sempre que satildeo sonhos e natildeo passa de mera imaginaccedilatildeo

Agrave noite sonhamos a nossa imaginaccedilatildeo ganha asas e vamos para um mundo diferente que fica na ima-ginaccedilatildeo como no Rapaz de Bronze a festa das flores aconteceu agrave noite ningueacutem sabe se eacute verdade ou menti-ra isso saberaacute a imaginaccedilatildeo de cada umhellip

Vanessa nordm25 5ordm4

Liacutengua Portuguesa 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 8

Plano Nacional de Leitura

Tiacutetulo da obra O Clube dos Sete

Nome da autora Enid Blyton

Resumo As personagens principais desta histoacuteria satildeo sete amigos cujos nomes satildeo Pedro Joana

Jaime Jorge Carlos Paulina e Baacuterbara Os dois irmatildeos Joana e Pedro tecircm um catildeo chamado Zi-

guezague que tambeacutem os ajuda nas missotildees

Nas feacuterias de Natal o Pedro teve a ideia de convocar uma reuniatildeo do clube Os irmatildeos tra-

taram de mandar a mensagem aos seus amigos Para entrar no barracatildeo on-

de o clube se reuacutene eacute preciso uma senha que eacute ldquoNicolaurdquo por causa do Satildeo

Nicolau e do Natal

No dia seguinte reuniram-se todos no barracatildeo na porta do qual se

podia ler as letras ldquoCSrdquo (Clube dos Sete) As sete crianccedilas depois da reu-

niatildeo foram brincar para o jardim coberto de neve e fizeram bonecos de ne-

ve O Pedro foi a casa buscar uma cenoura para pocircr no nariz do boneco e

reparou que a matildee jaacute tinha feito os crachaacutes do clube entatildeo levou-os e deu-os

aos amigos Antes de se deitar o Pedro viu que natildeo tinha o crachaacute pelo que

foi ao jardim ver se laacute estava Quando chegou laacute com o seu catildeo procurou ateacute que o encontrou

Nesse momento passou um carro com um atrelado naquela rua sem saiacuteda O Pedro assustado fu-

giu em direccedilatildeo agrave sua casa que era mesmo em frente ao riacho

No dia seguinte o Pedro convocou outra reuniatildeo para que todos juntos fossem ao jardim

investigar o caso do carro com o atrelado Nessa manhatilde os sete dividiram-se em trecircs grupos com

diferentes tarefas para descobrirem de quem era a casa de onde tinha vindo esse carro o Jorge e a

Paulina foram aos correios a Baacuterbara e a Joana foram bater agraves portas das casas dessa rua sem saiacute-

da o Pedro o Carlos e o Jaime sem nos esquecermos do Ziguezague foram investigar essa casa e

saber se o caseiro um vizinho do Pedro sabia de alguma coisa sobre ela

Na reuniatildeo depois do almoccedilo cada grupo apresentou as supostas pistas para o caso

Agrave noite os sete amigos combinaram fazer a vigia dessa casa disfarccedilando-se de branco e

escondendo-se atraacutes dos bonecos de neve Entretanto como nada de especial se passava o Pedro e

o Jaime entraram na casa ldquodesabitadardquo e viram a silhueta de um velhote deitado numa cama De

repente ouviram uns barulhos e foram apanhados de surpresa por dois homens fortes e rudes que

os fecharam na cave Pela fechadura ouviram o que os homens diziam Com a lanterna os dois

amigos exploraram a cave donde vinham ruiacutedos estranhos Encontraram o autor desses ruiacutedos um

cavalo magniacutefico muito assustado e com o pelo pintado Dias mais tarde depois de terem sido res-

gatados pelos amigos e de terem entregado o cavalo agrave poliacutecia leram no jornal a notiacutecia de um fa-

moso cavalo de corrida que tinha desaparecido e cujo misteacuterio os sete tinham ajudado a desvendar

Selma jardim 6ordm 1Nordm 25

Paacutegina 9 Natal 1 ordm Periacuteodo

Natal na Escola do Carmo

O espiacuterito nataliacutecio chegou agrave Escola do Carmo Os corredores e aacutetrios foram engalana-dos com aacutervores postais preseacutepios e muita imaginaccedilatildeo com o objetivo de assinalar a quadra nataliacutecia

Decoraccedilatildeo da aacutervore de Natal

Departamento Ciecircncias Exatas da Natureza e Tecnologias

No dia 10 de dezembro os elementos do departamento de CENT reuniram no intuito

de concretizar pelo segundo ano consecutivo a decoraccedilatildeo da

aacutervore de Natal Todo o material exposto foi realizado pelos alu-

nos das vaacuterias disciplinas que integram o departamento sob ori-

entaccedilatildeo dos docentes

Importa aqui salientar o mentor desta iniciativa ndash o pro-

fessor o colega o amigo que merece todo o respeito carinho

admiraccedilatildeo reconhecimento louvor por parte de toda a comuni-

dade escolar Joatildeo Braacutes Este ano natildeo podemos contar com a

sua presenccedila no entanto em momento algum foi esquecido Por

este motivo a nossa aacutervore tem um significado muito especial e

encontra-se repleta de sentimentos amizade esperanccedila solidariedade amor ao proacuteximo Es-

tes sentimentos embora muito simples satildeo tambeacutem os mais genuiacutenos

Votos de um Feliz e Santo Natal a toda a Comunidade Escolar

Natal 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 10

No dia 16 de dezembro seraacute inaugurado o preseacutepio na Escola do Carmo Na ceri-

moacutenia que assinala a abertura oficial do preseacutepio estaratildeo presentes para aleacutem de toda a

Comunidade Escolar os representantes das Secretarias Regionais da Educaccedilatildeo e do Ambi-

ente bem como os representantes da

Cacircmara Municipal

Deste modo a Escola manteacutem e

relembra a tradiccedilatildeo cristatilde do preseacutepio que

evoca o nascimento de Jesus Cristo e as-

sinala a quadra nataliacutecia

Para aleacutem do preseacutepio a Escola

foi enfeitada com trabalhos realizados

pelos alunos que corresponderam ao in-

centivo e empenho dos professores de

diversos grupos disciplinares

Paacutegina 11 Natal 1 ordm Periacuteodo

Clubes 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 12

Atividades do Bauacute de Leitura

Durante o primeiro periacuteodo o Bauacute de Leitura promoveu vaacuterias atividades com vista a

promover o gosto pela leitura e escrita criativas

Entre os dias 2 e 9 de dezembro os livros foram o centro das atenccedilotildees na nossa escola Com

o apoio da editora Leya o Bauacute de Leitura dinamizou nova ediccedilatildeo da Feira do Livro Nesta iniciati-

va a Comunidade Educativa foi convidada a contactar com um grande nuacuteme-

ro de tiacutetulos adequados agraves diferentes idades e ao folhear os livros deixar-se

seduzir pelas muitas histoacuterias e aventuras que guardam

Integrada nesta atividade na manhatilde do dia 9 o mesmo clube promo-

veu uma conversa com a escritora madeirense Irene Luciacutelia Andrade que tem

jaacute vaacuterios livros publicados e que integram a poesia a ficccedilatildeo e a participaccedilatildeo

em vaacuterias antologias tendo sido apresentado o

seu mais recente livro Um lugar para os dias no dia 2 de novembro

em Lisboa e no dia 6 de dezembro no Funchal

Para este encontro foram convidados os alunos das turmas 2 e 1 do 5ordm

e 6ordm ano e foi sob uma plateia atenta e muito curiosa que Irene Luciacutelia

Andrade com grande sensibilidade e de forma muito descontraiacuteda falou sobre a sua relaccedilatildeo com

as palavras e os livros procurando satisfazer as muitas curiosidades dos alunos e deixando entrever

algumas histoacuterias por detraacutes dos livros que escreveu e dos tiacutetulos dos mesmos

Foram ainda dinamizadas outras atividades como seja ldquoO escritor do mecircsrdquo onde foram

expostas no cantinho do Bauacute de Leitura as biografias dos autores Antoacutenio Ramos Rosa Mia Couto

e Irene Luciacutelia Andrade a campanha ldquoTraga um livro para o Bauacuterdquo e comemoraccedilatildeo do Natal onde

os alunos inscritos no clube e os alunos do 8ordm 1 elaboraram frases sobre o Natal e os livros que

depois foram divulgadas na Biblioteca

O Bauacute de Leitura quer deixar aqui um agradecimento a todos os professores dos diferentes

departamentos que colaboraram na Feira do Livro na sua organizaccedilatildeo ou levando os alunos agrave Feira

nas suas aulas Agradece muito especialmente a disponibilidade sem-

pre pronta das professoras de Portuguecircs Ana Dantas e Elsa Andrade

que mais uma vez mobilizaram os seus alunos para as vaacuterias iniciati-

vas do Bauacute de Leitura Agradece ainda aos

professores Marco Andrade e Isabel Abreu pela

colaboraccedilatildeo no arranjo oferecido agrave escritora

Irene Luciacutelia Andrade

Para o proacuteximo periacuteodo estatildeo jaacute agendadas outras atividades no acircm-

bito da promoccedilatildeo da leitura e escritas luacutedicas nomeadamente ldquoO Triatlo

Literaacuteriordquo o ldquoConcurso de leiturardquo entre outras Contamos com a tua

participaccedilatildeo Vai ser sem duacutevida divertido

Delta Pereira

Paacutegina 13 Clubes 1 ordmPeriacuteodo

Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria

No acircmbito do Projeto de Educaccedilatildeo para a Seguranccedila e Prevenccedilatildeo de Riscos estatildeo de

volta agrave escola com as atividades do Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria dinamizadas pe-

los professores Seacutergio Costa e Orlando Fernandes

Uma vez mais os alunos poderatildeo contar com as atividades nucleares como a Prova de Orien-

taccedilatildeo e Taccedila Escolar que jaacute vatildeo na sua VII ediccedilatildeo e com as atividades

ldquosingularesrdquo de educaccedilatildeo e sensibilizaccedilatildeo Pretende-se com este plano consci-

encializar os alunos que a seguranccedila rodoviaacuteria depende fundamentalmente

das atitudes e comportamentos que se assumem diariamente no tracircnsito e da

convivecircncia com os outros utentes da

estrada

Atividades

VII Taccedila Escolar de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal

Regional1ordm 2ordm e 3ordm Ciclos do Ensino Baacutesicomdash30 de

Abril

VII Prova de Orientaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal Regi-

onal 2ordm e 3ordm ciclos do Ensino Baacutesico mdash 30 de Abril

III Aventura Rodoviaacuteriamdash1ordm Ciclo do Ensino Baacutesi-

co mdash de novembro a maio

Escolinha de tracircnsito mdash Educaccedilatildeo Preacute- escolar mdash ateacute dia 6 de junho

Acccedilotildees de Intervenccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Campanha de sensibilizaccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Orlando Fernandes e Seacutergio Costa

1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 14 Clubes

Visita de Estudo a Lisboa

No dia 1 de maio de 2013 alguns elementos da turma 9ordm4 representantes do programa Eco-Escolas fizeram uma visita de estudo agrave capital de Portugal (Lisboa) com a duraccedilatildeo de 3 dias com o acompanhamento da professora Luacutecia Freitas Durante esta viagem pudemos visi-tar o Oceanaacuterio de Lisboa onde desfrutamos de uma sessatildeo denominado ldquoA Rota dos Lusiacutea-dasrdquo

No dia 2 de maio visitamos o Jardim Zooloacutegico onde tivemos a oportunidade de visitar uma

enorme biodiversidade representativa de muitos lugares do mundo

No dia 3 de maio atravessamos

a Ponte 25 de Abril de comboio para

admirar a linda paisagem de Lisboa en-

tretanto passamos pelo Marquecircs de

Pombal Restauradores Rossio e Terrei-

ro do Paccedilo Pudemos desfrutar de um

almoccedilo no Cais do Sodreacute e seguimos de

eleacutetrico para Beleacutem para admirar o

Mosteiro do Jeroacutenimo CCB e Padratildeo

dos Descobrimentos

As alunas que participaram na viagem ficaram encantadas com tudo o que viram com o con-

viacutevio e com todas as diferenccedilas que a cidade oferece em relaccedilatildeo agrave realidade madeirense

Peddy Paper

Para celebrar o Dia Eco Escolas o Clube ao longo do dia 7 de junho realizou

vaacuterias atividades

Logo pela manhatilde alunos do 2ordm e 3ordm ciclos aumentaram os seus conhecimentos sobre os ele-

mentos Aacutegua Fogo Terra Ar realizando um Peddy Paper que se iniciou na escola e os levou a cru-

zar a cidade de Cacircmara de Lobos atraveacutes de desafios e brincadeiras fantaacutesticas

O ponto alto verificou-se na Baiacutea de Cacircmara de Lobos com a travessia da mesma em caia-que Tudo indica que esta foi uma atividade bem divertida comprove-se nas fotografias

Eco - Escolas ndash Luacutecia Freitas

Eco- alunos

Paacutegina 15 Clubes 1 ordm Periacuteodo

Identificaccedilatildeo das plantas do jardim da escola

No acircmbito do Programa Eco-Escolas todas a escolas que implementam este progra-

ma devem trabalhar o tema Biodiversidade Assim o conhecimento de plantas e animais e

sua proteccedilatildeo deve ser objeto de dinacircmicas em espaccedilo escolar para que os alunos conhecendo

melhor os seres vivos envolventes se interessem por esta temaacutetica

Na nossa escola os monitores do pro-

grama eco-escolas levaram a cabo a tarefa de

construir placas gentilmente oferecidas agrave esco-

la pela professora Felisbela Apoacutes o inventaacuterio

das plantas e aacutervores feito pela Dr Paula Mau-

riacutelia do Jardim Botacircnico da Madeira procedeu-

se agrave pirogravaccedilatildeo das placas Esta teacutecnica foi

posta em praacutetica com a preciosa colaboraccedilatildeo da professora Yosmar A colocaccedilatildeo no terreno reali-

zou-se com a colaboraccedilatildeo do Sr Abel jar-

dineiro da nossa escola e de alguns alunos

Este trabalho ainda se encontra imcomple-

to visto que a diversidade do jardim esco-

lar eacute relativamente grande Aguardemos

pelo proacuteximo ano letivo e talvez se consi-

ga evoluir positivamente nesta aacuterea

Os monitores do Eco-Escolas

Paacutegina 16 Cef 1 ordm Periacuteodo

CONCLUSAtildeO DOS CURSOS DE EDUCACcedilAtildeO E FORMACcedilAtildeO

ANO LETIVO 2012-2013

No ano letivo transato concluiacuteram 38 alunos os CEFacutes de Operador de Armazena-

gem (tipo 3 niacutevel 2) Assistente Familiar e de Apoio agrave Comunidade (tipo 2 niacutevel 2) e Ope-

rador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) que lhes conferiram o 9ordm ano de escolari-

dade e qualificaccedilatildeo profissional

Foi num ambiente salutar e festivo que estes alunos receberam uma declaraccedilatildeo de con-

clusatildeo do 3ordm ciclo na cantina da escola no final do ano letivo Esta iniciativa contou com a pre-

senccedila do presidente do conselho executivo a vice-presidente do conselho executivo Anabela

Gananccedila a coordenadora dos CEFacutes alguns responsaacute-

veis pelas entidades externas os diretores de curso do-

centes dos conselhos de turma encarregados de educa-

ccedilatildeo e alunos

De realccedilar o esforccedilo de todos os intervenientes

que permitiu que estes alunos concluiacutessem com sucesso

os referidos cursos criando-se de facto grandes laccedilos de

empatia que permaneceratildeo no tempo pois reforccedilou ati-

tudes e valores que seratildeo uma mais valia para o futuro

escolar eou profissional destes discentes

Neste novo ano letivo surgiram novos CEFacutes nomeadamente no ensino baacutesico Assis-

tente Familiar e de Apoio agrave Comunidade e Operador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) e

Praacuteticas Teacutecnico-Comerciais (tipo 3 niacutevel 2) No ensino secundaacuterio Operador de Armazenagem

(tipo 4 niacutevel 2) e Teacutecnico de Vendas (CFC niacutevel 3) De facto a nossa escola fez uma grande

aposta neste tipo de formaccedilatildeo para tentar dar respostas agraves necessidades e dificuldades dos nossos

alunos

ATIVIDADES DOS CEFacuteS DE ASSISTENTE FAMILIAR E DE APOIO Agrave COMUNIDADE

(AFAC)

Frequentam as alunas do AFAC 1ordm ano todas as quartas feiras e os alunos do

AFAC 2ordm ano todas as sextas feiras aulas praacuteticas em entidades externas nomeadamente

nos Centros Sociais e Paroquiais do Carmo e de Santa Ceciacutelia CAO Lar de Idosos do

Ilheacuteu e Infantaacuterio Universo dos Traquinas

Estas aulas permitem implementar a componente praacutetica das

disciplinas de psicologia gestatildeo do comportamento cuidados hu-

manos e de sauacutede baacutesicos higienizaccedilatildeo e conforto e nutriccedilatildeo e con-

feccedilatildeo de refeiccedilotildees

Cef 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 17

Tambeacutem os alunos realizam aulas praacuteticas na cantina e bares dos alunos e professores

no acircmbito da disciplina de nutriccedilatildeo e confeccedilatildeo de refeiccedilotildees Estas aulas ajudam a perceber a dinacircmi-

cas destas valecircncias de forma aos alunos efetuarem pequenas praacuteticas nomeadamente preparaccedilatildeo

de sandes e saladas corte preparaccedilatildeo e confeccedilatildeo de algumas refeiccedilotildees De salientar que estas aulas

natildeo dariam os seus frutos tatildeo positivos sem a ajuda das vaacuterias equipas participantes

Os alunos tambeacutem estatildeo a participar num projeto em parceria com os utentes do CAO

ldquocontador de histoacuterias vendedor de sonhosrdquo no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comporta-

mento e psicologia Esta iniciativa promove atividades junto de um puacuteblico diferente de forma a

desenvolver a convivecircncia com a diversidade fortalecendo atitudes inclusivas Este projeto ocorre

em alternacircncia entre as duas turmas

No final de outubro foi desenvolvido uma troca de experiecircncias entre alunos que frequen-

tam ou frequentaram o CEF em causa no acircmbito da disciplina de cidadania e mundo atual Esta ati-

vidade permitiu que as novas alunas colocassem duacutevidas e inquietaccedilotildees no desenvolvimento do cur-

so Teve um balanccedilo muito positivo pois confrontou experiecircncias e opiniotildees diversas

Nos dias 30 e 31 de Outubro decorreu uma visita

dos alunos das turmas do 3ordm ano da Escola do 1ordm ciclo da

Ribeira dacuteAlforra agrave nossa escola para comemorar o Hal-

loween no acircmbito da disciplina de inglecircs Os alunos do

AFAC desenvolveram vaacuterias atividades alusivas ao tema

promovendo momentos de saber e conviacutevio entre os vaacute-

rios intervenientes

No dia 22 de novembro desenvolveu-se na sala de

sessotildees da nossa escola uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo sobre o planeamento familiar e doenccedilas se-

xualmente transmissiacuteveis no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comportamento e psicologia Es-

ta accedilatildeo foi realizada por uma enfermeira do centro de sauacutede de Cacircmara de Lobos agraves alunas do

AFAC 1ordm ano Foi extremamente positiva pois as discentes puderam confrontar-se com vaacuterias situa-

ccedilotildees que podem comprometer o seu futuro acadeacutemico nome-

adamente gravidez na adolescecircncia e doenccedilas do foro sexual

Nos dias 26 e 27 de novembro decorreu a feira alusi-

va ao dia da deficiecircncia na nossa escola Esta atividade con-

tou com a colaboraccedilatildeo dos alunos do AFAC que permitiu a

venda de alguns produtos realizados pelos utentes do CAO

Esta atividade visou a interaccedilatildeo de forma ciacutevica em socieda-

de e cooperar com os outros em tarefas e projetos comuns

Indalina Vieira

Paacutegina 18 Cef 1 ordm Periacuteodo

IDA AO MUSEU ndash CEF PTC 2ordmano

No acircmbito da disciplina de Cidadania e Mundo Atual a turma CEF do 2ordm ano de

Praacuteticas Teacutecnicas Comerciais (PTC) visitou no passado dia 12 de novembro o Museu de

Imprensa Madeira situado em Cacircmara de Lobos no edifiacutecio da Biblioteca Municipal

Esta visita enquadrou-se no moacutedulo C4 - Compreender os meacutedia I Os antigos e os novos

No museu os alunos tiveram oportunidade de conhecer teacutecnicas de impressatildeo mais antigas e

mais recentes com a preciosa ajuda do Doutor Lourenccedilo Freitas que gentilmente mostrou os

cantos agrave casa tirando todas as duacutevidas dos alunos Estes ficaram deveras impressionados com

todo o trabalho e maquinaria necessaacuterios para colocar um jornal em circulaccedilatildeo

Para aleacutem de tudo isto os discentes tiveram igualmente oportunidade de conhecer a ex-

posiccedilatildeo temporaacuteria ldquoGutenberg no cartoon internacionalrdquo com dezenas de cartoons originaacuterios

dos mais variados cantos do mundo onde a liberdade de expressatildeo mais concretamente a falta

dela era um tema frequente

Ainda sobre a temaacutetica relacionada com os meacutedia a turma PTC de 2ordmano assistiu a uma

palestra dada pelo Doutor Joatildeo Carlos Abreu no dia 18 de novembro precisamente no Museu da

Imprensa integrada num ciclo de conferecircncias com o tiacutetulo ldquoConversas no Museurdquo

Esta agradaacutevel ldquoconversardquo com o Dr Joatildeo Carlos Abreu permitiu a todos os presentes

ficar a conhecer melhor a histoacuteria de vida deste ilustre jornalista e responsaacutevel poliacutetico madeiren-

se e ouvir a sua opiniatildeo sobre a situaccedilatildeo atual da imprensa nacional e internacional Os alunos e

demais presentes aproveitaram a oportunidade para colocarem algumas questotildees sempre pronta-

mente respondidas

Resta-nos agradecer a disponibilidade dos responsaacuteveis do Museu de Imprensa Madeira

em particular ao Doutor Lourenccedilo Freitas

Fabiana Figueira

Entrevista 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 1 9

O jornal Carmo agrave Lupa nesta ediccedilatildeo volta a publicar a entrevista e desta vez procura-

mos dar a conhecer a Drordf Daacuteria Correia docente com 29 anos de serviccedilo e como docente de

Educaccedilatildeo Especial haacute vinte e quatro anos e que no presente ano letivo se encontra a traba-

lhar na Equipa de Unidade Especializada em funcionamento na escola Dr Luiacutes Mauriacutelio da

Silva Dantas

J-Qual a sua aacuterea de formaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -Educaccedilatildeo Especial

J - Haacute quantos anos trabalha na Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia - Haacute 20 anos

J - Quais satildeo as suas funccedilotildees enquanto docente de Educaccedilatildeo Es-

pecial

Drordf Daacuteria Correia - Apoio aos alunos da Unidade Especializada e

todas as atividades de integraccedilatildeo que daiacute decorrem nomeadamente o

trabalho com a famiacutelia e com a comunidade escolar (docentes e funcionaacuterios)

J- O que eacute mais faacutecil no desenvolvimento do seu trabalho e o mais difiacutecil

Drordf Daacuteria Correia - Faacutecil - Trabalhar com os alunos e respetivas atividades de integraccedilatildeo e

promoccedilatildeo do desenvolvimento global dos respetivos alunos Difiacutecil ndash Tratar os aspetos burocraacuteticos

J-Que caracteriacutestica deve ter uma professora de Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia -Para aleacutem do conhecimento cientiacutefico (didaacutetico e pedagoacutegico) inerentes agrave

profissatildeo deve reunir competecircncias na aacuterea das relaccedilotildees humanas perspicaacutecia e determinaccedilatildeo na

decisotildees

J- Em que consiste a Equipa de Unidade Especializada

Drordf Daacuteria Correia -A equipa eacute composta por dois docentes especializados trecircs auxiliares um

fisioterapeuta uma psicoacuteloga uma psicomotrocista e uma assistente social

J- Quais as vantagens da integraccedilatildeo da Equipa nesta escola e desvantagens

Drordf Daacuteria Correia -Vantagens - Socializaccedilatildeointegraccedilatildeo no meio escolar onde haacute uma melhor

identificaccedilatildeo com os seus ldquoparesrdquo promovendo uma boa interaccedilatildeo entre eles e ainda o desenvolvi-

mento de competecircncias relacionadas com a autonomia pessoal social e laboral como preparaccedilatildeo

para o futuro

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 7: 21%c2%aalupa corrigida

Paacutegina 7 Liacutengua Portuguesa 1 ordm Periacuteodo

Nem tudo o que se vecirc e lecirc nos livros eacute mentira Ou seja se noacutes acre-ditarmos tudo pode ser possiacutevel

Com os livros somos transpor-tados para um mundo fantaacutestico e esse mundo natildeo tem que ser irreal pois haacute um mundo imaginaacuterio e um mundo real Tudo agrave nossa volta eacute imaginaacuterio basta ter uma mente feacutertil e forccedila de vontade por isso nunca deixem de acreditar

Joatildeo Rodrigo nordm14 5ordm4

A parte da histoacuteria que mais gostei foi o primeiro paraacutegrafo do capiacutetulo III porque foi nesse dia que o Gladiacuteolo pediu agraves borboletas que levassem um recado agrave Tulipa ao Cravo e agrave Rosa para se juntarem para comeccedilarem a pre-parar a festa das flores A festa foi fascinante e muito divertida

Miguel nordm18 5ordm4

Com o Rapaz de Bronze noacutes conse-guimos perceber que tudo aquilo que aparece nas histoacuterias pode ser realidade para noacutes por-que durante a noite noacutes natildeo sonhamos mas agrave noite sonhamos A nossa imaginaccedilatildeo leva-nos para um novo mundo

Se algueacutem chegar ao peacute de noacutes e nos disser que natildeo temos o direito de acreditar em certas coisashellipeacute mentira Ateacute porque quem escolhe se os seus sonhos satildeo realidade eacute a proacutepria pessoa que os sonhou

Por isso digo que a noite para mim eacute o melhor momento do ldquodiardquo porque podemos sonhar

Carlota nordm8 5ordm4

A parte que eu mais gostei deste livro foi durante a festa das flo-res no momento em que o Gladiacuteolo estava a falar com a Tulipa Essa par-te da histoacuteria passa-se no jardim do Rapaz de Bronze agrave noite agrave volta do lago onde ele estava

O lago estava rodeado de piri-lampos e ao lado do lago estava uma jarra de pedra com a filha do jardinei-ro laacute dentro

Eu escolhi esta parte da histoacute-ria porque eacute a parte que mais me toca no coraccedilatildeo

Bruno Faria nordm7 5ordm4

As pessoas habituadas agrave leitura apre-sentam uma escrita com menos erros ortograacute-ficos Para aleacutem disso conseguem fazer uma leitura em voz alta com muito melhor quali-dade

As crianccedilas habituadas a ler desde pequeninas satildeo crianccedilas muito mais criativas pois ao lerem tecircm acesso a outras realidades diferentes do mundo em que vivem

Margarida nordm17 5ordm4

As coisas extraordinaacuterias e fantaacutesticas satildeo coisas tatildeo boas que natildeo parecem verdadeiras Pensamos sempre que satildeo sonhos e natildeo passa de mera imaginaccedilatildeo

Agrave noite sonhamos a nossa imaginaccedilatildeo ganha asas e vamos para um mundo diferente que fica na ima-ginaccedilatildeo como no Rapaz de Bronze a festa das flores aconteceu agrave noite ningueacutem sabe se eacute verdade ou menti-ra isso saberaacute a imaginaccedilatildeo de cada umhellip

Vanessa nordm25 5ordm4

Liacutengua Portuguesa 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 8

Plano Nacional de Leitura

Tiacutetulo da obra O Clube dos Sete

Nome da autora Enid Blyton

Resumo As personagens principais desta histoacuteria satildeo sete amigos cujos nomes satildeo Pedro Joana

Jaime Jorge Carlos Paulina e Baacuterbara Os dois irmatildeos Joana e Pedro tecircm um catildeo chamado Zi-

guezague que tambeacutem os ajuda nas missotildees

Nas feacuterias de Natal o Pedro teve a ideia de convocar uma reuniatildeo do clube Os irmatildeos tra-

taram de mandar a mensagem aos seus amigos Para entrar no barracatildeo on-

de o clube se reuacutene eacute preciso uma senha que eacute ldquoNicolaurdquo por causa do Satildeo

Nicolau e do Natal

No dia seguinte reuniram-se todos no barracatildeo na porta do qual se

podia ler as letras ldquoCSrdquo (Clube dos Sete) As sete crianccedilas depois da reu-

niatildeo foram brincar para o jardim coberto de neve e fizeram bonecos de ne-

ve O Pedro foi a casa buscar uma cenoura para pocircr no nariz do boneco e

reparou que a matildee jaacute tinha feito os crachaacutes do clube entatildeo levou-os e deu-os

aos amigos Antes de se deitar o Pedro viu que natildeo tinha o crachaacute pelo que

foi ao jardim ver se laacute estava Quando chegou laacute com o seu catildeo procurou ateacute que o encontrou

Nesse momento passou um carro com um atrelado naquela rua sem saiacuteda O Pedro assustado fu-

giu em direccedilatildeo agrave sua casa que era mesmo em frente ao riacho

No dia seguinte o Pedro convocou outra reuniatildeo para que todos juntos fossem ao jardim

investigar o caso do carro com o atrelado Nessa manhatilde os sete dividiram-se em trecircs grupos com

diferentes tarefas para descobrirem de quem era a casa de onde tinha vindo esse carro o Jorge e a

Paulina foram aos correios a Baacuterbara e a Joana foram bater agraves portas das casas dessa rua sem saiacute-

da o Pedro o Carlos e o Jaime sem nos esquecermos do Ziguezague foram investigar essa casa e

saber se o caseiro um vizinho do Pedro sabia de alguma coisa sobre ela

Na reuniatildeo depois do almoccedilo cada grupo apresentou as supostas pistas para o caso

Agrave noite os sete amigos combinaram fazer a vigia dessa casa disfarccedilando-se de branco e

escondendo-se atraacutes dos bonecos de neve Entretanto como nada de especial se passava o Pedro e

o Jaime entraram na casa ldquodesabitadardquo e viram a silhueta de um velhote deitado numa cama De

repente ouviram uns barulhos e foram apanhados de surpresa por dois homens fortes e rudes que

os fecharam na cave Pela fechadura ouviram o que os homens diziam Com a lanterna os dois

amigos exploraram a cave donde vinham ruiacutedos estranhos Encontraram o autor desses ruiacutedos um

cavalo magniacutefico muito assustado e com o pelo pintado Dias mais tarde depois de terem sido res-

gatados pelos amigos e de terem entregado o cavalo agrave poliacutecia leram no jornal a notiacutecia de um fa-

moso cavalo de corrida que tinha desaparecido e cujo misteacuterio os sete tinham ajudado a desvendar

Selma jardim 6ordm 1Nordm 25

Paacutegina 9 Natal 1 ordm Periacuteodo

Natal na Escola do Carmo

O espiacuterito nataliacutecio chegou agrave Escola do Carmo Os corredores e aacutetrios foram engalana-dos com aacutervores postais preseacutepios e muita imaginaccedilatildeo com o objetivo de assinalar a quadra nataliacutecia

Decoraccedilatildeo da aacutervore de Natal

Departamento Ciecircncias Exatas da Natureza e Tecnologias

No dia 10 de dezembro os elementos do departamento de CENT reuniram no intuito

de concretizar pelo segundo ano consecutivo a decoraccedilatildeo da

aacutervore de Natal Todo o material exposto foi realizado pelos alu-

nos das vaacuterias disciplinas que integram o departamento sob ori-

entaccedilatildeo dos docentes

Importa aqui salientar o mentor desta iniciativa ndash o pro-

fessor o colega o amigo que merece todo o respeito carinho

admiraccedilatildeo reconhecimento louvor por parte de toda a comuni-

dade escolar Joatildeo Braacutes Este ano natildeo podemos contar com a

sua presenccedila no entanto em momento algum foi esquecido Por

este motivo a nossa aacutervore tem um significado muito especial e

encontra-se repleta de sentimentos amizade esperanccedila solidariedade amor ao proacuteximo Es-

tes sentimentos embora muito simples satildeo tambeacutem os mais genuiacutenos

Votos de um Feliz e Santo Natal a toda a Comunidade Escolar

Natal 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 10

No dia 16 de dezembro seraacute inaugurado o preseacutepio na Escola do Carmo Na ceri-

moacutenia que assinala a abertura oficial do preseacutepio estaratildeo presentes para aleacutem de toda a

Comunidade Escolar os representantes das Secretarias Regionais da Educaccedilatildeo e do Ambi-

ente bem como os representantes da

Cacircmara Municipal

Deste modo a Escola manteacutem e

relembra a tradiccedilatildeo cristatilde do preseacutepio que

evoca o nascimento de Jesus Cristo e as-

sinala a quadra nataliacutecia

Para aleacutem do preseacutepio a Escola

foi enfeitada com trabalhos realizados

pelos alunos que corresponderam ao in-

centivo e empenho dos professores de

diversos grupos disciplinares

Paacutegina 11 Natal 1 ordm Periacuteodo

Clubes 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 12

Atividades do Bauacute de Leitura

Durante o primeiro periacuteodo o Bauacute de Leitura promoveu vaacuterias atividades com vista a

promover o gosto pela leitura e escrita criativas

Entre os dias 2 e 9 de dezembro os livros foram o centro das atenccedilotildees na nossa escola Com

o apoio da editora Leya o Bauacute de Leitura dinamizou nova ediccedilatildeo da Feira do Livro Nesta iniciati-

va a Comunidade Educativa foi convidada a contactar com um grande nuacuteme-

ro de tiacutetulos adequados agraves diferentes idades e ao folhear os livros deixar-se

seduzir pelas muitas histoacuterias e aventuras que guardam

Integrada nesta atividade na manhatilde do dia 9 o mesmo clube promo-

veu uma conversa com a escritora madeirense Irene Luciacutelia Andrade que tem

jaacute vaacuterios livros publicados e que integram a poesia a ficccedilatildeo e a participaccedilatildeo

em vaacuterias antologias tendo sido apresentado o

seu mais recente livro Um lugar para os dias no dia 2 de novembro

em Lisboa e no dia 6 de dezembro no Funchal

Para este encontro foram convidados os alunos das turmas 2 e 1 do 5ordm

e 6ordm ano e foi sob uma plateia atenta e muito curiosa que Irene Luciacutelia

Andrade com grande sensibilidade e de forma muito descontraiacuteda falou sobre a sua relaccedilatildeo com

as palavras e os livros procurando satisfazer as muitas curiosidades dos alunos e deixando entrever

algumas histoacuterias por detraacutes dos livros que escreveu e dos tiacutetulos dos mesmos

Foram ainda dinamizadas outras atividades como seja ldquoO escritor do mecircsrdquo onde foram

expostas no cantinho do Bauacute de Leitura as biografias dos autores Antoacutenio Ramos Rosa Mia Couto

e Irene Luciacutelia Andrade a campanha ldquoTraga um livro para o Bauacuterdquo e comemoraccedilatildeo do Natal onde

os alunos inscritos no clube e os alunos do 8ordm 1 elaboraram frases sobre o Natal e os livros que

depois foram divulgadas na Biblioteca

O Bauacute de Leitura quer deixar aqui um agradecimento a todos os professores dos diferentes

departamentos que colaboraram na Feira do Livro na sua organizaccedilatildeo ou levando os alunos agrave Feira

nas suas aulas Agradece muito especialmente a disponibilidade sem-

pre pronta das professoras de Portuguecircs Ana Dantas e Elsa Andrade

que mais uma vez mobilizaram os seus alunos para as vaacuterias iniciati-

vas do Bauacute de Leitura Agradece ainda aos

professores Marco Andrade e Isabel Abreu pela

colaboraccedilatildeo no arranjo oferecido agrave escritora

Irene Luciacutelia Andrade

Para o proacuteximo periacuteodo estatildeo jaacute agendadas outras atividades no acircm-

bito da promoccedilatildeo da leitura e escritas luacutedicas nomeadamente ldquoO Triatlo

Literaacuteriordquo o ldquoConcurso de leiturardquo entre outras Contamos com a tua

participaccedilatildeo Vai ser sem duacutevida divertido

Delta Pereira

Paacutegina 13 Clubes 1 ordmPeriacuteodo

Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria

No acircmbito do Projeto de Educaccedilatildeo para a Seguranccedila e Prevenccedilatildeo de Riscos estatildeo de

volta agrave escola com as atividades do Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria dinamizadas pe-

los professores Seacutergio Costa e Orlando Fernandes

Uma vez mais os alunos poderatildeo contar com as atividades nucleares como a Prova de Orien-

taccedilatildeo e Taccedila Escolar que jaacute vatildeo na sua VII ediccedilatildeo e com as atividades

ldquosingularesrdquo de educaccedilatildeo e sensibilizaccedilatildeo Pretende-se com este plano consci-

encializar os alunos que a seguranccedila rodoviaacuteria depende fundamentalmente

das atitudes e comportamentos que se assumem diariamente no tracircnsito e da

convivecircncia com os outros utentes da

estrada

Atividades

VII Taccedila Escolar de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal

Regional1ordm 2ordm e 3ordm Ciclos do Ensino Baacutesicomdash30 de

Abril

VII Prova de Orientaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal Regi-

onal 2ordm e 3ordm ciclos do Ensino Baacutesico mdash 30 de Abril

III Aventura Rodoviaacuteriamdash1ordm Ciclo do Ensino Baacutesi-

co mdash de novembro a maio

Escolinha de tracircnsito mdash Educaccedilatildeo Preacute- escolar mdash ateacute dia 6 de junho

Acccedilotildees de Intervenccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Campanha de sensibilizaccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Orlando Fernandes e Seacutergio Costa

1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 14 Clubes

Visita de Estudo a Lisboa

No dia 1 de maio de 2013 alguns elementos da turma 9ordm4 representantes do programa Eco-Escolas fizeram uma visita de estudo agrave capital de Portugal (Lisboa) com a duraccedilatildeo de 3 dias com o acompanhamento da professora Luacutecia Freitas Durante esta viagem pudemos visi-tar o Oceanaacuterio de Lisboa onde desfrutamos de uma sessatildeo denominado ldquoA Rota dos Lusiacutea-dasrdquo

No dia 2 de maio visitamos o Jardim Zooloacutegico onde tivemos a oportunidade de visitar uma

enorme biodiversidade representativa de muitos lugares do mundo

No dia 3 de maio atravessamos

a Ponte 25 de Abril de comboio para

admirar a linda paisagem de Lisboa en-

tretanto passamos pelo Marquecircs de

Pombal Restauradores Rossio e Terrei-

ro do Paccedilo Pudemos desfrutar de um

almoccedilo no Cais do Sodreacute e seguimos de

eleacutetrico para Beleacutem para admirar o

Mosteiro do Jeroacutenimo CCB e Padratildeo

dos Descobrimentos

As alunas que participaram na viagem ficaram encantadas com tudo o que viram com o con-

viacutevio e com todas as diferenccedilas que a cidade oferece em relaccedilatildeo agrave realidade madeirense

Peddy Paper

Para celebrar o Dia Eco Escolas o Clube ao longo do dia 7 de junho realizou

vaacuterias atividades

Logo pela manhatilde alunos do 2ordm e 3ordm ciclos aumentaram os seus conhecimentos sobre os ele-

mentos Aacutegua Fogo Terra Ar realizando um Peddy Paper que se iniciou na escola e os levou a cru-

zar a cidade de Cacircmara de Lobos atraveacutes de desafios e brincadeiras fantaacutesticas

O ponto alto verificou-se na Baiacutea de Cacircmara de Lobos com a travessia da mesma em caia-que Tudo indica que esta foi uma atividade bem divertida comprove-se nas fotografias

Eco - Escolas ndash Luacutecia Freitas

Eco- alunos

Paacutegina 15 Clubes 1 ordm Periacuteodo

Identificaccedilatildeo das plantas do jardim da escola

No acircmbito do Programa Eco-Escolas todas a escolas que implementam este progra-

ma devem trabalhar o tema Biodiversidade Assim o conhecimento de plantas e animais e

sua proteccedilatildeo deve ser objeto de dinacircmicas em espaccedilo escolar para que os alunos conhecendo

melhor os seres vivos envolventes se interessem por esta temaacutetica

Na nossa escola os monitores do pro-

grama eco-escolas levaram a cabo a tarefa de

construir placas gentilmente oferecidas agrave esco-

la pela professora Felisbela Apoacutes o inventaacuterio

das plantas e aacutervores feito pela Dr Paula Mau-

riacutelia do Jardim Botacircnico da Madeira procedeu-

se agrave pirogravaccedilatildeo das placas Esta teacutecnica foi

posta em praacutetica com a preciosa colaboraccedilatildeo da professora Yosmar A colocaccedilatildeo no terreno reali-

zou-se com a colaboraccedilatildeo do Sr Abel jar-

dineiro da nossa escola e de alguns alunos

Este trabalho ainda se encontra imcomple-

to visto que a diversidade do jardim esco-

lar eacute relativamente grande Aguardemos

pelo proacuteximo ano letivo e talvez se consi-

ga evoluir positivamente nesta aacuterea

Os monitores do Eco-Escolas

Paacutegina 16 Cef 1 ordm Periacuteodo

CONCLUSAtildeO DOS CURSOS DE EDUCACcedilAtildeO E FORMACcedilAtildeO

ANO LETIVO 2012-2013

No ano letivo transato concluiacuteram 38 alunos os CEFacutes de Operador de Armazena-

gem (tipo 3 niacutevel 2) Assistente Familiar e de Apoio agrave Comunidade (tipo 2 niacutevel 2) e Ope-

rador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) que lhes conferiram o 9ordm ano de escolari-

dade e qualificaccedilatildeo profissional

Foi num ambiente salutar e festivo que estes alunos receberam uma declaraccedilatildeo de con-

clusatildeo do 3ordm ciclo na cantina da escola no final do ano letivo Esta iniciativa contou com a pre-

senccedila do presidente do conselho executivo a vice-presidente do conselho executivo Anabela

Gananccedila a coordenadora dos CEFacutes alguns responsaacute-

veis pelas entidades externas os diretores de curso do-

centes dos conselhos de turma encarregados de educa-

ccedilatildeo e alunos

De realccedilar o esforccedilo de todos os intervenientes

que permitiu que estes alunos concluiacutessem com sucesso

os referidos cursos criando-se de facto grandes laccedilos de

empatia que permaneceratildeo no tempo pois reforccedilou ati-

tudes e valores que seratildeo uma mais valia para o futuro

escolar eou profissional destes discentes

Neste novo ano letivo surgiram novos CEFacutes nomeadamente no ensino baacutesico Assis-

tente Familiar e de Apoio agrave Comunidade e Operador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) e

Praacuteticas Teacutecnico-Comerciais (tipo 3 niacutevel 2) No ensino secundaacuterio Operador de Armazenagem

(tipo 4 niacutevel 2) e Teacutecnico de Vendas (CFC niacutevel 3) De facto a nossa escola fez uma grande

aposta neste tipo de formaccedilatildeo para tentar dar respostas agraves necessidades e dificuldades dos nossos

alunos

ATIVIDADES DOS CEFacuteS DE ASSISTENTE FAMILIAR E DE APOIO Agrave COMUNIDADE

(AFAC)

Frequentam as alunas do AFAC 1ordm ano todas as quartas feiras e os alunos do

AFAC 2ordm ano todas as sextas feiras aulas praacuteticas em entidades externas nomeadamente

nos Centros Sociais e Paroquiais do Carmo e de Santa Ceciacutelia CAO Lar de Idosos do

Ilheacuteu e Infantaacuterio Universo dos Traquinas

Estas aulas permitem implementar a componente praacutetica das

disciplinas de psicologia gestatildeo do comportamento cuidados hu-

manos e de sauacutede baacutesicos higienizaccedilatildeo e conforto e nutriccedilatildeo e con-

feccedilatildeo de refeiccedilotildees

Cef 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 17

Tambeacutem os alunos realizam aulas praacuteticas na cantina e bares dos alunos e professores

no acircmbito da disciplina de nutriccedilatildeo e confeccedilatildeo de refeiccedilotildees Estas aulas ajudam a perceber a dinacircmi-

cas destas valecircncias de forma aos alunos efetuarem pequenas praacuteticas nomeadamente preparaccedilatildeo

de sandes e saladas corte preparaccedilatildeo e confeccedilatildeo de algumas refeiccedilotildees De salientar que estas aulas

natildeo dariam os seus frutos tatildeo positivos sem a ajuda das vaacuterias equipas participantes

Os alunos tambeacutem estatildeo a participar num projeto em parceria com os utentes do CAO

ldquocontador de histoacuterias vendedor de sonhosrdquo no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comporta-

mento e psicologia Esta iniciativa promove atividades junto de um puacuteblico diferente de forma a

desenvolver a convivecircncia com a diversidade fortalecendo atitudes inclusivas Este projeto ocorre

em alternacircncia entre as duas turmas

No final de outubro foi desenvolvido uma troca de experiecircncias entre alunos que frequen-

tam ou frequentaram o CEF em causa no acircmbito da disciplina de cidadania e mundo atual Esta ati-

vidade permitiu que as novas alunas colocassem duacutevidas e inquietaccedilotildees no desenvolvimento do cur-

so Teve um balanccedilo muito positivo pois confrontou experiecircncias e opiniotildees diversas

Nos dias 30 e 31 de Outubro decorreu uma visita

dos alunos das turmas do 3ordm ano da Escola do 1ordm ciclo da

Ribeira dacuteAlforra agrave nossa escola para comemorar o Hal-

loween no acircmbito da disciplina de inglecircs Os alunos do

AFAC desenvolveram vaacuterias atividades alusivas ao tema

promovendo momentos de saber e conviacutevio entre os vaacute-

rios intervenientes

No dia 22 de novembro desenvolveu-se na sala de

sessotildees da nossa escola uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo sobre o planeamento familiar e doenccedilas se-

xualmente transmissiacuteveis no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comportamento e psicologia Es-

ta accedilatildeo foi realizada por uma enfermeira do centro de sauacutede de Cacircmara de Lobos agraves alunas do

AFAC 1ordm ano Foi extremamente positiva pois as discentes puderam confrontar-se com vaacuterias situa-

ccedilotildees que podem comprometer o seu futuro acadeacutemico nome-

adamente gravidez na adolescecircncia e doenccedilas do foro sexual

Nos dias 26 e 27 de novembro decorreu a feira alusi-

va ao dia da deficiecircncia na nossa escola Esta atividade con-

tou com a colaboraccedilatildeo dos alunos do AFAC que permitiu a

venda de alguns produtos realizados pelos utentes do CAO

Esta atividade visou a interaccedilatildeo de forma ciacutevica em socieda-

de e cooperar com os outros em tarefas e projetos comuns

Indalina Vieira

Paacutegina 18 Cef 1 ordm Periacuteodo

IDA AO MUSEU ndash CEF PTC 2ordmano

No acircmbito da disciplina de Cidadania e Mundo Atual a turma CEF do 2ordm ano de

Praacuteticas Teacutecnicas Comerciais (PTC) visitou no passado dia 12 de novembro o Museu de

Imprensa Madeira situado em Cacircmara de Lobos no edifiacutecio da Biblioteca Municipal

Esta visita enquadrou-se no moacutedulo C4 - Compreender os meacutedia I Os antigos e os novos

No museu os alunos tiveram oportunidade de conhecer teacutecnicas de impressatildeo mais antigas e

mais recentes com a preciosa ajuda do Doutor Lourenccedilo Freitas que gentilmente mostrou os

cantos agrave casa tirando todas as duacutevidas dos alunos Estes ficaram deveras impressionados com

todo o trabalho e maquinaria necessaacuterios para colocar um jornal em circulaccedilatildeo

Para aleacutem de tudo isto os discentes tiveram igualmente oportunidade de conhecer a ex-

posiccedilatildeo temporaacuteria ldquoGutenberg no cartoon internacionalrdquo com dezenas de cartoons originaacuterios

dos mais variados cantos do mundo onde a liberdade de expressatildeo mais concretamente a falta

dela era um tema frequente

Ainda sobre a temaacutetica relacionada com os meacutedia a turma PTC de 2ordmano assistiu a uma

palestra dada pelo Doutor Joatildeo Carlos Abreu no dia 18 de novembro precisamente no Museu da

Imprensa integrada num ciclo de conferecircncias com o tiacutetulo ldquoConversas no Museurdquo

Esta agradaacutevel ldquoconversardquo com o Dr Joatildeo Carlos Abreu permitiu a todos os presentes

ficar a conhecer melhor a histoacuteria de vida deste ilustre jornalista e responsaacutevel poliacutetico madeiren-

se e ouvir a sua opiniatildeo sobre a situaccedilatildeo atual da imprensa nacional e internacional Os alunos e

demais presentes aproveitaram a oportunidade para colocarem algumas questotildees sempre pronta-

mente respondidas

Resta-nos agradecer a disponibilidade dos responsaacuteveis do Museu de Imprensa Madeira

em particular ao Doutor Lourenccedilo Freitas

Fabiana Figueira

Entrevista 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 1 9

O jornal Carmo agrave Lupa nesta ediccedilatildeo volta a publicar a entrevista e desta vez procura-

mos dar a conhecer a Drordf Daacuteria Correia docente com 29 anos de serviccedilo e como docente de

Educaccedilatildeo Especial haacute vinte e quatro anos e que no presente ano letivo se encontra a traba-

lhar na Equipa de Unidade Especializada em funcionamento na escola Dr Luiacutes Mauriacutelio da

Silva Dantas

J-Qual a sua aacuterea de formaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -Educaccedilatildeo Especial

J - Haacute quantos anos trabalha na Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia - Haacute 20 anos

J - Quais satildeo as suas funccedilotildees enquanto docente de Educaccedilatildeo Es-

pecial

Drordf Daacuteria Correia - Apoio aos alunos da Unidade Especializada e

todas as atividades de integraccedilatildeo que daiacute decorrem nomeadamente o

trabalho com a famiacutelia e com a comunidade escolar (docentes e funcionaacuterios)

J- O que eacute mais faacutecil no desenvolvimento do seu trabalho e o mais difiacutecil

Drordf Daacuteria Correia - Faacutecil - Trabalhar com os alunos e respetivas atividades de integraccedilatildeo e

promoccedilatildeo do desenvolvimento global dos respetivos alunos Difiacutecil ndash Tratar os aspetos burocraacuteticos

J-Que caracteriacutestica deve ter uma professora de Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia -Para aleacutem do conhecimento cientiacutefico (didaacutetico e pedagoacutegico) inerentes agrave

profissatildeo deve reunir competecircncias na aacuterea das relaccedilotildees humanas perspicaacutecia e determinaccedilatildeo na

decisotildees

J- Em que consiste a Equipa de Unidade Especializada

Drordf Daacuteria Correia -A equipa eacute composta por dois docentes especializados trecircs auxiliares um

fisioterapeuta uma psicoacuteloga uma psicomotrocista e uma assistente social

J- Quais as vantagens da integraccedilatildeo da Equipa nesta escola e desvantagens

Drordf Daacuteria Correia -Vantagens - Socializaccedilatildeointegraccedilatildeo no meio escolar onde haacute uma melhor

identificaccedilatildeo com os seus ldquoparesrdquo promovendo uma boa interaccedilatildeo entre eles e ainda o desenvolvi-

mento de competecircncias relacionadas com a autonomia pessoal social e laboral como preparaccedilatildeo

para o futuro

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 8: 21%c2%aalupa corrigida

Liacutengua Portuguesa 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 8

Plano Nacional de Leitura

Tiacutetulo da obra O Clube dos Sete

Nome da autora Enid Blyton

Resumo As personagens principais desta histoacuteria satildeo sete amigos cujos nomes satildeo Pedro Joana

Jaime Jorge Carlos Paulina e Baacuterbara Os dois irmatildeos Joana e Pedro tecircm um catildeo chamado Zi-

guezague que tambeacutem os ajuda nas missotildees

Nas feacuterias de Natal o Pedro teve a ideia de convocar uma reuniatildeo do clube Os irmatildeos tra-

taram de mandar a mensagem aos seus amigos Para entrar no barracatildeo on-

de o clube se reuacutene eacute preciso uma senha que eacute ldquoNicolaurdquo por causa do Satildeo

Nicolau e do Natal

No dia seguinte reuniram-se todos no barracatildeo na porta do qual se

podia ler as letras ldquoCSrdquo (Clube dos Sete) As sete crianccedilas depois da reu-

niatildeo foram brincar para o jardim coberto de neve e fizeram bonecos de ne-

ve O Pedro foi a casa buscar uma cenoura para pocircr no nariz do boneco e

reparou que a matildee jaacute tinha feito os crachaacutes do clube entatildeo levou-os e deu-os

aos amigos Antes de se deitar o Pedro viu que natildeo tinha o crachaacute pelo que

foi ao jardim ver se laacute estava Quando chegou laacute com o seu catildeo procurou ateacute que o encontrou

Nesse momento passou um carro com um atrelado naquela rua sem saiacuteda O Pedro assustado fu-

giu em direccedilatildeo agrave sua casa que era mesmo em frente ao riacho

No dia seguinte o Pedro convocou outra reuniatildeo para que todos juntos fossem ao jardim

investigar o caso do carro com o atrelado Nessa manhatilde os sete dividiram-se em trecircs grupos com

diferentes tarefas para descobrirem de quem era a casa de onde tinha vindo esse carro o Jorge e a

Paulina foram aos correios a Baacuterbara e a Joana foram bater agraves portas das casas dessa rua sem saiacute-

da o Pedro o Carlos e o Jaime sem nos esquecermos do Ziguezague foram investigar essa casa e

saber se o caseiro um vizinho do Pedro sabia de alguma coisa sobre ela

Na reuniatildeo depois do almoccedilo cada grupo apresentou as supostas pistas para o caso

Agrave noite os sete amigos combinaram fazer a vigia dessa casa disfarccedilando-se de branco e

escondendo-se atraacutes dos bonecos de neve Entretanto como nada de especial se passava o Pedro e

o Jaime entraram na casa ldquodesabitadardquo e viram a silhueta de um velhote deitado numa cama De

repente ouviram uns barulhos e foram apanhados de surpresa por dois homens fortes e rudes que

os fecharam na cave Pela fechadura ouviram o que os homens diziam Com a lanterna os dois

amigos exploraram a cave donde vinham ruiacutedos estranhos Encontraram o autor desses ruiacutedos um

cavalo magniacutefico muito assustado e com o pelo pintado Dias mais tarde depois de terem sido res-

gatados pelos amigos e de terem entregado o cavalo agrave poliacutecia leram no jornal a notiacutecia de um fa-

moso cavalo de corrida que tinha desaparecido e cujo misteacuterio os sete tinham ajudado a desvendar

Selma jardim 6ordm 1Nordm 25

Paacutegina 9 Natal 1 ordm Periacuteodo

Natal na Escola do Carmo

O espiacuterito nataliacutecio chegou agrave Escola do Carmo Os corredores e aacutetrios foram engalana-dos com aacutervores postais preseacutepios e muita imaginaccedilatildeo com o objetivo de assinalar a quadra nataliacutecia

Decoraccedilatildeo da aacutervore de Natal

Departamento Ciecircncias Exatas da Natureza e Tecnologias

No dia 10 de dezembro os elementos do departamento de CENT reuniram no intuito

de concretizar pelo segundo ano consecutivo a decoraccedilatildeo da

aacutervore de Natal Todo o material exposto foi realizado pelos alu-

nos das vaacuterias disciplinas que integram o departamento sob ori-

entaccedilatildeo dos docentes

Importa aqui salientar o mentor desta iniciativa ndash o pro-

fessor o colega o amigo que merece todo o respeito carinho

admiraccedilatildeo reconhecimento louvor por parte de toda a comuni-

dade escolar Joatildeo Braacutes Este ano natildeo podemos contar com a

sua presenccedila no entanto em momento algum foi esquecido Por

este motivo a nossa aacutervore tem um significado muito especial e

encontra-se repleta de sentimentos amizade esperanccedila solidariedade amor ao proacuteximo Es-

tes sentimentos embora muito simples satildeo tambeacutem os mais genuiacutenos

Votos de um Feliz e Santo Natal a toda a Comunidade Escolar

Natal 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 10

No dia 16 de dezembro seraacute inaugurado o preseacutepio na Escola do Carmo Na ceri-

moacutenia que assinala a abertura oficial do preseacutepio estaratildeo presentes para aleacutem de toda a

Comunidade Escolar os representantes das Secretarias Regionais da Educaccedilatildeo e do Ambi-

ente bem como os representantes da

Cacircmara Municipal

Deste modo a Escola manteacutem e

relembra a tradiccedilatildeo cristatilde do preseacutepio que

evoca o nascimento de Jesus Cristo e as-

sinala a quadra nataliacutecia

Para aleacutem do preseacutepio a Escola

foi enfeitada com trabalhos realizados

pelos alunos que corresponderam ao in-

centivo e empenho dos professores de

diversos grupos disciplinares

Paacutegina 11 Natal 1 ordm Periacuteodo

Clubes 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 12

Atividades do Bauacute de Leitura

Durante o primeiro periacuteodo o Bauacute de Leitura promoveu vaacuterias atividades com vista a

promover o gosto pela leitura e escrita criativas

Entre os dias 2 e 9 de dezembro os livros foram o centro das atenccedilotildees na nossa escola Com

o apoio da editora Leya o Bauacute de Leitura dinamizou nova ediccedilatildeo da Feira do Livro Nesta iniciati-

va a Comunidade Educativa foi convidada a contactar com um grande nuacuteme-

ro de tiacutetulos adequados agraves diferentes idades e ao folhear os livros deixar-se

seduzir pelas muitas histoacuterias e aventuras que guardam

Integrada nesta atividade na manhatilde do dia 9 o mesmo clube promo-

veu uma conversa com a escritora madeirense Irene Luciacutelia Andrade que tem

jaacute vaacuterios livros publicados e que integram a poesia a ficccedilatildeo e a participaccedilatildeo

em vaacuterias antologias tendo sido apresentado o

seu mais recente livro Um lugar para os dias no dia 2 de novembro

em Lisboa e no dia 6 de dezembro no Funchal

Para este encontro foram convidados os alunos das turmas 2 e 1 do 5ordm

e 6ordm ano e foi sob uma plateia atenta e muito curiosa que Irene Luciacutelia

Andrade com grande sensibilidade e de forma muito descontraiacuteda falou sobre a sua relaccedilatildeo com

as palavras e os livros procurando satisfazer as muitas curiosidades dos alunos e deixando entrever

algumas histoacuterias por detraacutes dos livros que escreveu e dos tiacutetulos dos mesmos

Foram ainda dinamizadas outras atividades como seja ldquoO escritor do mecircsrdquo onde foram

expostas no cantinho do Bauacute de Leitura as biografias dos autores Antoacutenio Ramos Rosa Mia Couto

e Irene Luciacutelia Andrade a campanha ldquoTraga um livro para o Bauacuterdquo e comemoraccedilatildeo do Natal onde

os alunos inscritos no clube e os alunos do 8ordm 1 elaboraram frases sobre o Natal e os livros que

depois foram divulgadas na Biblioteca

O Bauacute de Leitura quer deixar aqui um agradecimento a todos os professores dos diferentes

departamentos que colaboraram na Feira do Livro na sua organizaccedilatildeo ou levando os alunos agrave Feira

nas suas aulas Agradece muito especialmente a disponibilidade sem-

pre pronta das professoras de Portuguecircs Ana Dantas e Elsa Andrade

que mais uma vez mobilizaram os seus alunos para as vaacuterias iniciati-

vas do Bauacute de Leitura Agradece ainda aos

professores Marco Andrade e Isabel Abreu pela

colaboraccedilatildeo no arranjo oferecido agrave escritora

Irene Luciacutelia Andrade

Para o proacuteximo periacuteodo estatildeo jaacute agendadas outras atividades no acircm-

bito da promoccedilatildeo da leitura e escritas luacutedicas nomeadamente ldquoO Triatlo

Literaacuteriordquo o ldquoConcurso de leiturardquo entre outras Contamos com a tua

participaccedilatildeo Vai ser sem duacutevida divertido

Delta Pereira

Paacutegina 13 Clubes 1 ordmPeriacuteodo

Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria

No acircmbito do Projeto de Educaccedilatildeo para a Seguranccedila e Prevenccedilatildeo de Riscos estatildeo de

volta agrave escola com as atividades do Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria dinamizadas pe-

los professores Seacutergio Costa e Orlando Fernandes

Uma vez mais os alunos poderatildeo contar com as atividades nucleares como a Prova de Orien-

taccedilatildeo e Taccedila Escolar que jaacute vatildeo na sua VII ediccedilatildeo e com as atividades

ldquosingularesrdquo de educaccedilatildeo e sensibilizaccedilatildeo Pretende-se com este plano consci-

encializar os alunos que a seguranccedila rodoviaacuteria depende fundamentalmente

das atitudes e comportamentos que se assumem diariamente no tracircnsito e da

convivecircncia com os outros utentes da

estrada

Atividades

VII Taccedila Escolar de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal

Regional1ordm 2ordm e 3ordm Ciclos do Ensino Baacutesicomdash30 de

Abril

VII Prova de Orientaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal Regi-

onal 2ordm e 3ordm ciclos do Ensino Baacutesico mdash 30 de Abril

III Aventura Rodoviaacuteriamdash1ordm Ciclo do Ensino Baacutesi-

co mdash de novembro a maio

Escolinha de tracircnsito mdash Educaccedilatildeo Preacute- escolar mdash ateacute dia 6 de junho

Acccedilotildees de Intervenccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Campanha de sensibilizaccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Orlando Fernandes e Seacutergio Costa

1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 14 Clubes

Visita de Estudo a Lisboa

No dia 1 de maio de 2013 alguns elementos da turma 9ordm4 representantes do programa Eco-Escolas fizeram uma visita de estudo agrave capital de Portugal (Lisboa) com a duraccedilatildeo de 3 dias com o acompanhamento da professora Luacutecia Freitas Durante esta viagem pudemos visi-tar o Oceanaacuterio de Lisboa onde desfrutamos de uma sessatildeo denominado ldquoA Rota dos Lusiacutea-dasrdquo

No dia 2 de maio visitamos o Jardim Zooloacutegico onde tivemos a oportunidade de visitar uma

enorme biodiversidade representativa de muitos lugares do mundo

No dia 3 de maio atravessamos

a Ponte 25 de Abril de comboio para

admirar a linda paisagem de Lisboa en-

tretanto passamos pelo Marquecircs de

Pombal Restauradores Rossio e Terrei-

ro do Paccedilo Pudemos desfrutar de um

almoccedilo no Cais do Sodreacute e seguimos de

eleacutetrico para Beleacutem para admirar o

Mosteiro do Jeroacutenimo CCB e Padratildeo

dos Descobrimentos

As alunas que participaram na viagem ficaram encantadas com tudo o que viram com o con-

viacutevio e com todas as diferenccedilas que a cidade oferece em relaccedilatildeo agrave realidade madeirense

Peddy Paper

Para celebrar o Dia Eco Escolas o Clube ao longo do dia 7 de junho realizou

vaacuterias atividades

Logo pela manhatilde alunos do 2ordm e 3ordm ciclos aumentaram os seus conhecimentos sobre os ele-

mentos Aacutegua Fogo Terra Ar realizando um Peddy Paper que se iniciou na escola e os levou a cru-

zar a cidade de Cacircmara de Lobos atraveacutes de desafios e brincadeiras fantaacutesticas

O ponto alto verificou-se na Baiacutea de Cacircmara de Lobos com a travessia da mesma em caia-que Tudo indica que esta foi uma atividade bem divertida comprove-se nas fotografias

Eco - Escolas ndash Luacutecia Freitas

Eco- alunos

Paacutegina 15 Clubes 1 ordm Periacuteodo

Identificaccedilatildeo das plantas do jardim da escola

No acircmbito do Programa Eco-Escolas todas a escolas que implementam este progra-

ma devem trabalhar o tema Biodiversidade Assim o conhecimento de plantas e animais e

sua proteccedilatildeo deve ser objeto de dinacircmicas em espaccedilo escolar para que os alunos conhecendo

melhor os seres vivos envolventes se interessem por esta temaacutetica

Na nossa escola os monitores do pro-

grama eco-escolas levaram a cabo a tarefa de

construir placas gentilmente oferecidas agrave esco-

la pela professora Felisbela Apoacutes o inventaacuterio

das plantas e aacutervores feito pela Dr Paula Mau-

riacutelia do Jardim Botacircnico da Madeira procedeu-

se agrave pirogravaccedilatildeo das placas Esta teacutecnica foi

posta em praacutetica com a preciosa colaboraccedilatildeo da professora Yosmar A colocaccedilatildeo no terreno reali-

zou-se com a colaboraccedilatildeo do Sr Abel jar-

dineiro da nossa escola e de alguns alunos

Este trabalho ainda se encontra imcomple-

to visto que a diversidade do jardim esco-

lar eacute relativamente grande Aguardemos

pelo proacuteximo ano letivo e talvez se consi-

ga evoluir positivamente nesta aacuterea

Os monitores do Eco-Escolas

Paacutegina 16 Cef 1 ordm Periacuteodo

CONCLUSAtildeO DOS CURSOS DE EDUCACcedilAtildeO E FORMACcedilAtildeO

ANO LETIVO 2012-2013

No ano letivo transato concluiacuteram 38 alunos os CEFacutes de Operador de Armazena-

gem (tipo 3 niacutevel 2) Assistente Familiar e de Apoio agrave Comunidade (tipo 2 niacutevel 2) e Ope-

rador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) que lhes conferiram o 9ordm ano de escolari-

dade e qualificaccedilatildeo profissional

Foi num ambiente salutar e festivo que estes alunos receberam uma declaraccedilatildeo de con-

clusatildeo do 3ordm ciclo na cantina da escola no final do ano letivo Esta iniciativa contou com a pre-

senccedila do presidente do conselho executivo a vice-presidente do conselho executivo Anabela

Gananccedila a coordenadora dos CEFacutes alguns responsaacute-

veis pelas entidades externas os diretores de curso do-

centes dos conselhos de turma encarregados de educa-

ccedilatildeo e alunos

De realccedilar o esforccedilo de todos os intervenientes

que permitiu que estes alunos concluiacutessem com sucesso

os referidos cursos criando-se de facto grandes laccedilos de

empatia que permaneceratildeo no tempo pois reforccedilou ati-

tudes e valores que seratildeo uma mais valia para o futuro

escolar eou profissional destes discentes

Neste novo ano letivo surgiram novos CEFacutes nomeadamente no ensino baacutesico Assis-

tente Familiar e de Apoio agrave Comunidade e Operador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) e

Praacuteticas Teacutecnico-Comerciais (tipo 3 niacutevel 2) No ensino secundaacuterio Operador de Armazenagem

(tipo 4 niacutevel 2) e Teacutecnico de Vendas (CFC niacutevel 3) De facto a nossa escola fez uma grande

aposta neste tipo de formaccedilatildeo para tentar dar respostas agraves necessidades e dificuldades dos nossos

alunos

ATIVIDADES DOS CEFacuteS DE ASSISTENTE FAMILIAR E DE APOIO Agrave COMUNIDADE

(AFAC)

Frequentam as alunas do AFAC 1ordm ano todas as quartas feiras e os alunos do

AFAC 2ordm ano todas as sextas feiras aulas praacuteticas em entidades externas nomeadamente

nos Centros Sociais e Paroquiais do Carmo e de Santa Ceciacutelia CAO Lar de Idosos do

Ilheacuteu e Infantaacuterio Universo dos Traquinas

Estas aulas permitem implementar a componente praacutetica das

disciplinas de psicologia gestatildeo do comportamento cuidados hu-

manos e de sauacutede baacutesicos higienizaccedilatildeo e conforto e nutriccedilatildeo e con-

feccedilatildeo de refeiccedilotildees

Cef 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 17

Tambeacutem os alunos realizam aulas praacuteticas na cantina e bares dos alunos e professores

no acircmbito da disciplina de nutriccedilatildeo e confeccedilatildeo de refeiccedilotildees Estas aulas ajudam a perceber a dinacircmi-

cas destas valecircncias de forma aos alunos efetuarem pequenas praacuteticas nomeadamente preparaccedilatildeo

de sandes e saladas corte preparaccedilatildeo e confeccedilatildeo de algumas refeiccedilotildees De salientar que estas aulas

natildeo dariam os seus frutos tatildeo positivos sem a ajuda das vaacuterias equipas participantes

Os alunos tambeacutem estatildeo a participar num projeto em parceria com os utentes do CAO

ldquocontador de histoacuterias vendedor de sonhosrdquo no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comporta-

mento e psicologia Esta iniciativa promove atividades junto de um puacuteblico diferente de forma a

desenvolver a convivecircncia com a diversidade fortalecendo atitudes inclusivas Este projeto ocorre

em alternacircncia entre as duas turmas

No final de outubro foi desenvolvido uma troca de experiecircncias entre alunos que frequen-

tam ou frequentaram o CEF em causa no acircmbito da disciplina de cidadania e mundo atual Esta ati-

vidade permitiu que as novas alunas colocassem duacutevidas e inquietaccedilotildees no desenvolvimento do cur-

so Teve um balanccedilo muito positivo pois confrontou experiecircncias e opiniotildees diversas

Nos dias 30 e 31 de Outubro decorreu uma visita

dos alunos das turmas do 3ordm ano da Escola do 1ordm ciclo da

Ribeira dacuteAlforra agrave nossa escola para comemorar o Hal-

loween no acircmbito da disciplina de inglecircs Os alunos do

AFAC desenvolveram vaacuterias atividades alusivas ao tema

promovendo momentos de saber e conviacutevio entre os vaacute-

rios intervenientes

No dia 22 de novembro desenvolveu-se na sala de

sessotildees da nossa escola uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo sobre o planeamento familiar e doenccedilas se-

xualmente transmissiacuteveis no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comportamento e psicologia Es-

ta accedilatildeo foi realizada por uma enfermeira do centro de sauacutede de Cacircmara de Lobos agraves alunas do

AFAC 1ordm ano Foi extremamente positiva pois as discentes puderam confrontar-se com vaacuterias situa-

ccedilotildees que podem comprometer o seu futuro acadeacutemico nome-

adamente gravidez na adolescecircncia e doenccedilas do foro sexual

Nos dias 26 e 27 de novembro decorreu a feira alusi-

va ao dia da deficiecircncia na nossa escola Esta atividade con-

tou com a colaboraccedilatildeo dos alunos do AFAC que permitiu a

venda de alguns produtos realizados pelos utentes do CAO

Esta atividade visou a interaccedilatildeo de forma ciacutevica em socieda-

de e cooperar com os outros em tarefas e projetos comuns

Indalina Vieira

Paacutegina 18 Cef 1 ordm Periacuteodo

IDA AO MUSEU ndash CEF PTC 2ordmano

No acircmbito da disciplina de Cidadania e Mundo Atual a turma CEF do 2ordm ano de

Praacuteticas Teacutecnicas Comerciais (PTC) visitou no passado dia 12 de novembro o Museu de

Imprensa Madeira situado em Cacircmara de Lobos no edifiacutecio da Biblioteca Municipal

Esta visita enquadrou-se no moacutedulo C4 - Compreender os meacutedia I Os antigos e os novos

No museu os alunos tiveram oportunidade de conhecer teacutecnicas de impressatildeo mais antigas e

mais recentes com a preciosa ajuda do Doutor Lourenccedilo Freitas que gentilmente mostrou os

cantos agrave casa tirando todas as duacutevidas dos alunos Estes ficaram deveras impressionados com

todo o trabalho e maquinaria necessaacuterios para colocar um jornal em circulaccedilatildeo

Para aleacutem de tudo isto os discentes tiveram igualmente oportunidade de conhecer a ex-

posiccedilatildeo temporaacuteria ldquoGutenberg no cartoon internacionalrdquo com dezenas de cartoons originaacuterios

dos mais variados cantos do mundo onde a liberdade de expressatildeo mais concretamente a falta

dela era um tema frequente

Ainda sobre a temaacutetica relacionada com os meacutedia a turma PTC de 2ordmano assistiu a uma

palestra dada pelo Doutor Joatildeo Carlos Abreu no dia 18 de novembro precisamente no Museu da

Imprensa integrada num ciclo de conferecircncias com o tiacutetulo ldquoConversas no Museurdquo

Esta agradaacutevel ldquoconversardquo com o Dr Joatildeo Carlos Abreu permitiu a todos os presentes

ficar a conhecer melhor a histoacuteria de vida deste ilustre jornalista e responsaacutevel poliacutetico madeiren-

se e ouvir a sua opiniatildeo sobre a situaccedilatildeo atual da imprensa nacional e internacional Os alunos e

demais presentes aproveitaram a oportunidade para colocarem algumas questotildees sempre pronta-

mente respondidas

Resta-nos agradecer a disponibilidade dos responsaacuteveis do Museu de Imprensa Madeira

em particular ao Doutor Lourenccedilo Freitas

Fabiana Figueira

Entrevista 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 1 9

O jornal Carmo agrave Lupa nesta ediccedilatildeo volta a publicar a entrevista e desta vez procura-

mos dar a conhecer a Drordf Daacuteria Correia docente com 29 anos de serviccedilo e como docente de

Educaccedilatildeo Especial haacute vinte e quatro anos e que no presente ano letivo se encontra a traba-

lhar na Equipa de Unidade Especializada em funcionamento na escola Dr Luiacutes Mauriacutelio da

Silva Dantas

J-Qual a sua aacuterea de formaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -Educaccedilatildeo Especial

J - Haacute quantos anos trabalha na Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia - Haacute 20 anos

J - Quais satildeo as suas funccedilotildees enquanto docente de Educaccedilatildeo Es-

pecial

Drordf Daacuteria Correia - Apoio aos alunos da Unidade Especializada e

todas as atividades de integraccedilatildeo que daiacute decorrem nomeadamente o

trabalho com a famiacutelia e com a comunidade escolar (docentes e funcionaacuterios)

J- O que eacute mais faacutecil no desenvolvimento do seu trabalho e o mais difiacutecil

Drordf Daacuteria Correia - Faacutecil - Trabalhar com os alunos e respetivas atividades de integraccedilatildeo e

promoccedilatildeo do desenvolvimento global dos respetivos alunos Difiacutecil ndash Tratar os aspetos burocraacuteticos

J-Que caracteriacutestica deve ter uma professora de Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia -Para aleacutem do conhecimento cientiacutefico (didaacutetico e pedagoacutegico) inerentes agrave

profissatildeo deve reunir competecircncias na aacuterea das relaccedilotildees humanas perspicaacutecia e determinaccedilatildeo na

decisotildees

J- Em que consiste a Equipa de Unidade Especializada

Drordf Daacuteria Correia -A equipa eacute composta por dois docentes especializados trecircs auxiliares um

fisioterapeuta uma psicoacuteloga uma psicomotrocista e uma assistente social

J- Quais as vantagens da integraccedilatildeo da Equipa nesta escola e desvantagens

Drordf Daacuteria Correia -Vantagens - Socializaccedilatildeointegraccedilatildeo no meio escolar onde haacute uma melhor

identificaccedilatildeo com os seus ldquoparesrdquo promovendo uma boa interaccedilatildeo entre eles e ainda o desenvolvi-

mento de competecircncias relacionadas com a autonomia pessoal social e laboral como preparaccedilatildeo

para o futuro

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 9: 21%c2%aalupa corrigida

Paacutegina 9 Natal 1 ordm Periacuteodo

Natal na Escola do Carmo

O espiacuterito nataliacutecio chegou agrave Escola do Carmo Os corredores e aacutetrios foram engalana-dos com aacutervores postais preseacutepios e muita imaginaccedilatildeo com o objetivo de assinalar a quadra nataliacutecia

Decoraccedilatildeo da aacutervore de Natal

Departamento Ciecircncias Exatas da Natureza e Tecnologias

No dia 10 de dezembro os elementos do departamento de CENT reuniram no intuito

de concretizar pelo segundo ano consecutivo a decoraccedilatildeo da

aacutervore de Natal Todo o material exposto foi realizado pelos alu-

nos das vaacuterias disciplinas que integram o departamento sob ori-

entaccedilatildeo dos docentes

Importa aqui salientar o mentor desta iniciativa ndash o pro-

fessor o colega o amigo que merece todo o respeito carinho

admiraccedilatildeo reconhecimento louvor por parte de toda a comuni-

dade escolar Joatildeo Braacutes Este ano natildeo podemos contar com a

sua presenccedila no entanto em momento algum foi esquecido Por

este motivo a nossa aacutervore tem um significado muito especial e

encontra-se repleta de sentimentos amizade esperanccedila solidariedade amor ao proacuteximo Es-

tes sentimentos embora muito simples satildeo tambeacutem os mais genuiacutenos

Votos de um Feliz e Santo Natal a toda a Comunidade Escolar

Natal 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 10

No dia 16 de dezembro seraacute inaugurado o preseacutepio na Escola do Carmo Na ceri-

moacutenia que assinala a abertura oficial do preseacutepio estaratildeo presentes para aleacutem de toda a

Comunidade Escolar os representantes das Secretarias Regionais da Educaccedilatildeo e do Ambi-

ente bem como os representantes da

Cacircmara Municipal

Deste modo a Escola manteacutem e

relembra a tradiccedilatildeo cristatilde do preseacutepio que

evoca o nascimento de Jesus Cristo e as-

sinala a quadra nataliacutecia

Para aleacutem do preseacutepio a Escola

foi enfeitada com trabalhos realizados

pelos alunos que corresponderam ao in-

centivo e empenho dos professores de

diversos grupos disciplinares

Paacutegina 11 Natal 1 ordm Periacuteodo

Clubes 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 12

Atividades do Bauacute de Leitura

Durante o primeiro periacuteodo o Bauacute de Leitura promoveu vaacuterias atividades com vista a

promover o gosto pela leitura e escrita criativas

Entre os dias 2 e 9 de dezembro os livros foram o centro das atenccedilotildees na nossa escola Com

o apoio da editora Leya o Bauacute de Leitura dinamizou nova ediccedilatildeo da Feira do Livro Nesta iniciati-

va a Comunidade Educativa foi convidada a contactar com um grande nuacuteme-

ro de tiacutetulos adequados agraves diferentes idades e ao folhear os livros deixar-se

seduzir pelas muitas histoacuterias e aventuras que guardam

Integrada nesta atividade na manhatilde do dia 9 o mesmo clube promo-

veu uma conversa com a escritora madeirense Irene Luciacutelia Andrade que tem

jaacute vaacuterios livros publicados e que integram a poesia a ficccedilatildeo e a participaccedilatildeo

em vaacuterias antologias tendo sido apresentado o

seu mais recente livro Um lugar para os dias no dia 2 de novembro

em Lisboa e no dia 6 de dezembro no Funchal

Para este encontro foram convidados os alunos das turmas 2 e 1 do 5ordm

e 6ordm ano e foi sob uma plateia atenta e muito curiosa que Irene Luciacutelia

Andrade com grande sensibilidade e de forma muito descontraiacuteda falou sobre a sua relaccedilatildeo com

as palavras e os livros procurando satisfazer as muitas curiosidades dos alunos e deixando entrever

algumas histoacuterias por detraacutes dos livros que escreveu e dos tiacutetulos dos mesmos

Foram ainda dinamizadas outras atividades como seja ldquoO escritor do mecircsrdquo onde foram

expostas no cantinho do Bauacute de Leitura as biografias dos autores Antoacutenio Ramos Rosa Mia Couto

e Irene Luciacutelia Andrade a campanha ldquoTraga um livro para o Bauacuterdquo e comemoraccedilatildeo do Natal onde

os alunos inscritos no clube e os alunos do 8ordm 1 elaboraram frases sobre o Natal e os livros que

depois foram divulgadas na Biblioteca

O Bauacute de Leitura quer deixar aqui um agradecimento a todos os professores dos diferentes

departamentos que colaboraram na Feira do Livro na sua organizaccedilatildeo ou levando os alunos agrave Feira

nas suas aulas Agradece muito especialmente a disponibilidade sem-

pre pronta das professoras de Portuguecircs Ana Dantas e Elsa Andrade

que mais uma vez mobilizaram os seus alunos para as vaacuterias iniciati-

vas do Bauacute de Leitura Agradece ainda aos

professores Marco Andrade e Isabel Abreu pela

colaboraccedilatildeo no arranjo oferecido agrave escritora

Irene Luciacutelia Andrade

Para o proacuteximo periacuteodo estatildeo jaacute agendadas outras atividades no acircm-

bito da promoccedilatildeo da leitura e escritas luacutedicas nomeadamente ldquoO Triatlo

Literaacuteriordquo o ldquoConcurso de leiturardquo entre outras Contamos com a tua

participaccedilatildeo Vai ser sem duacutevida divertido

Delta Pereira

Paacutegina 13 Clubes 1 ordmPeriacuteodo

Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria

No acircmbito do Projeto de Educaccedilatildeo para a Seguranccedila e Prevenccedilatildeo de Riscos estatildeo de

volta agrave escola com as atividades do Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria dinamizadas pe-

los professores Seacutergio Costa e Orlando Fernandes

Uma vez mais os alunos poderatildeo contar com as atividades nucleares como a Prova de Orien-

taccedilatildeo e Taccedila Escolar que jaacute vatildeo na sua VII ediccedilatildeo e com as atividades

ldquosingularesrdquo de educaccedilatildeo e sensibilizaccedilatildeo Pretende-se com este plano consci-

encializar os alunos que a seguranccedila rodoviaacuteria depende fundamentalmente

das atitudes e comportamentos que se assumem diariamente no tracircnsito e da

convivecircncia com os outros utentes da

estrada

Atividades

VII Taccedila Escolar de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal

Regional1ordm 2ordm e 3ordm Ciclos do Ensino Baacutesicomdash30 de

Abril

VII Prova de Orientaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal Regi-

onal 2ordm e 3ordm ciclos do Ensino Baacutesico mdash 30 de Abril

III Aventura Rodoviaacuteriamdash1ordm Ciclo do Ensino Baacutesi-

co mdash de novembro a maio

Escolinha de tracircnsito mdash Educaccedilatildeo Preacute- escolar mdash ateacute dia 6 de junho

Acccedilotildees de Intervenccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Campanha de sensibilizaccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Orlando Fernandes e Seacutergio Costa

1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 14 Clubes

Visita de Estudo a Lisboa

No dia 1 de maio de 2013 alguns elementos da turma 9ordm4 representantes do programa Eco-Escolas fizeram uma visita de estudo agrave capital de Portugal (Lisboa) com a duraccedilatildeo de 3 dias com o acompanhamento da professora Luacutecia Freitas Durante esta viagem pudemos visi-tar o Oceanaacuterio de Lisboa onde desfrutamos de uma sessatildeo denominado ldquoA Rota dos Lusiacutea-dasrdquo

No dia 2 de maio visitamos o Jardim Zooloacutegico onde tivemos a oportunidade de visitar uma

enorme biodiversidade representativa de muitos lugares do mundo

No dia 3 de maio atravessamos

a Ponte 25 de Abril de comboio para

admirar a linda paisagem de Lisboa en-

tretanto passamos pelo Marquecircs de

Pombal Restauradores Rossio e Terrei-

ro do Paccedilo Pudemos desfrutar de um

almoccedilo no Cais do Sodreacute e seguimos de

eleacutetrico para Beleacutem para admirar o

Mosteiro do Jeroacutenimo CCB e Padratildeo

dos Descobrimentos

As alunas que participaram na viagem ficaram encantadas com tudo o que viram com o con-

viacutevio e com todas as diferenccedilas que a cidade oferece em relaccedilatildeo agrave realidade madeirense

Peddy Paper

Para celebrar o Dia Eco Escolas o Clube ao longo do dia 7 de junho realizou

vaacuterias atividades

Logo pela manhatilde alunos do 2ordm e 3ordm ciclos aumentaram os seus conhecimentos sobre os ele-

mentos Aacutegua Fogo Terra Ar realizando um Peddy Paper que se iniciou na escola e os levou a cru-

zar a cidade de Cacircmara de Lobos atraveacutes de desafios e brincadeiras fantaacutesticas

O ponto alto verificou-se na Baiacutea de Cacircmara de Lobos com a travessia da mesma em caia-que Tudo indica que esta foi uma atividade bem divertida comprove-se nas fotografias

Eco - Escolas ndash Luacutecia Freitas

Eco- alunos

Paacutegina 15 Clubes 1 ordm Periacuteodo

Identificaccedilatildeo das plantas do jardim da escola

No acircmbito do Programa Eco-Escolas todas a escolas que implementam este progra-

ma devem trabalhar o tema Biodiversidade Assim o conhecimento de plantas e animais e

sua proteccedilatildeo deve ser objeto de dinacircmicas em espaccedilo escolar para que os alunos conhecendo

melhor os seres vivos envolventes se interessem por esta temaacutetica

Na nossa escola os monitores do pro-

grama eco-escolas levaram a cabo a tarefa de

construir placas gentilmente oferecidas agrave esco-

la pela professora Felisbela Apoacutes o inventaacuterio

das plantas e aacutervores feito pela Dr Paula Mau-

riacutelia do Jardim Botacircnico da Madeira procedeu-

se agrave pirogravaccedilatildeo das placas Esta teacutecnica foi

posta em praacutetica com a preciosa colaboraccedilatildeo da professora Yosmar A colocaccedilatildeo no terreno reali-

zou-se com a colaboraccedilatildeo do Sr Abel jar-

dineiro da nossa escola e de alguns alunos

Este trabalho ainda se encontra imcomple-

to visto que a diversidade do jardim esco-

lar eacute relativamente grande Aguardemos

pelo proacuteximo ano letivo e talvez se consi-

ga evoluir positivamente nesta aacuterea

Os monitores do Eco-Escolas

Paacutegina 16 Cef 1 ordm Periacuteodo

CONCLUSAtildeO DOS CURSOS DE EDUCACcedilAtildeO E FORMACcedilAtildeO

ANO LETIVO 2012-2013

No ano letivo transato concluiacuteram 38 alunos os CEFacutes de Operador de Armazena-

gem (tipo 3 niacutevel 2) Assistente Familiar e de Apoio agrave Comunidade (tipo 2 niacutevel 2) e Ope-

rador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) que lhes conferiram o 9ordm ano de escolari-

dade e qualificaccedilatildeo profissional

Foi num ambiente salutar e festivo que estes alunos receberam uma declaraccedilatildeo de con-

clusatildeo do 3ordm ciclo na cantina da escola no final do ano letivo Esta iniciativa contou com a pre-

senccedila do presidente do conselho executivo a vice-presidente do conselho executivo Anabela

Gananccedila a coordenadora dos CEFacutes alguns responsaacute-

veis pelas entidades externas os diretores de curso do-

centes dos conselhos de turma encarregados de educa-

ccedilatildeo e alunos

De realccedilar o esforccedilo de todos os intervenientes

que permitiu que estes alunos concluiacutessem com sucesso

os referidos cursos criando-se de facto grandes laccedilos de

empatia que permaneceratildeo no tempo pois reforccedilou ati-

tudes e valores que seratildeo uma mais valia para o futuro

escolar eou profissional destes discentes

Neste novo ano letivo surgiram novos CEFacutes nomeadamente no ensino baacutesico Assis-

tente Familiar e de Apoio agrave Comunidade e Operador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) e

Praacuteticas Teacutecnico-Comerciais (tipo 3 niacutevel 2) No ensino secundaacuterio Operador de Armazenagem

(tipo 4 niacutevel 2) e Teacutecnico de Vendas (CFC niacutevel 3) De facto a nossa escola fez uma grande

aposta neste tipo de formaccedilatildeo para tentar dar respostas agraves necessidades e dificuldades dos nossos

alunos

ATIVIDADES DOS CEFacuteS DE ASSISTENTE FAMILIAR E DE APOIO Agrave COMUNIDADE

(AFAC)

Frequentam as alunas do AFAC 1ordm ano todas as quartas feiras e os alunos do

AFAC 2ordm ano todas as sextas feiras aulas praacuteticas em entidades externas nomeadamente

nos Centros Sociais e Paroquiais do Carmo e de Santa Ceciacutelia CAO Lar de Idosos do

Ilheacuteu e Infantaacuterio Universo dos Traquinas

Estas aulas permitem implementar a componente praacutetica das

disciplinas de psicologia gestatildeo do comportamento cuidados hu-

manos e de sauacutede baacutesicos higienizaccedilatildeo e conforto e nutriccedilatildeo e con-

feccedilatildeo de refeiccedilotildees

Cef 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 17

Tambeacutem os alunos realizam aulas praacuteticas na cantina e bares dos alunos e professores

no acircmbito da disciplina de nutriccedilatildeo e confeccedilatildeo de refeiccedilotildees Estas aulas ajudam a perceber a dinacircmi-

cas destas valecircncias de forma aos alunos efetuarem pequenas praacuteticas nomeadamente preparaccedilatildeo

de sandes e saladas corte preparaccedilatildeo e confeccedilatildeo de algumas refeiccedilotildees De salientar que estas aulas

natildeo dariam os seus frutos tatildeo positivos sem a ajuda das vaacuterias equipas participantes

Os alunos tambeacutem estatildeo a participar num projeto em parceria com os utentes do CAO

ldquocontador de histoacuterias vendedor de sonhosrdquo no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comporta-

mento e psicologia Esta iniciativa promove atividades junto de um puacuteblico diferente de forma a

desenvolver a convivecircncia com a diversidade fortalecendo atitudes inclusivas Este projeto ocorre

em alternacircncia entre as duas turmas

No final de outubro foi desenvolvido uma troca de experiecircncias entre alunos que frequen-

tam ou frequentaram o CEF em causa no acircmbito da disciplina de cidadania e mundo atual Esta ati-

vidade permitiu que as novas alunas colocassem duacutevidas e inquietaccedilotildees no desenvolvimento do cur-

so Teve um balanccedilo muito positivo pois confrontou experiecircncias e opiniotildees diversas

Nos dias 30 e 31 de Outubro decorreu uma visita

dos alunos das turmas do 3ordm ano da Escola do 1ordm ciclo da

Ribeira dacuteAlforra agrave nossa escola para comemorar o Hal-

loween no acircmbito da disciplina de inglecircs Os alunos do

AFAC desenvolveram vaacuterias atividades alusivas ao tema

promovendo momentos de saber e conviacutevio entre os vaacute-

rios intervenientes

No dia 22 de novembro desenvolveu-se na sala de

sessotildees da nossa escola uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo sobre o planeamento familiar e doenccedilas se-

xualmente transmissiacuteveis no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comportamento e psicologia Es-

ta accedilatildeo foi realizada por uma enfermeira do centro de sauacutede de Cacircmara de Lobos agraves alunas do

AFAC 1ordm ano Foi extremamente positiva pois as discentes puderam confrontar-se com vaacuterias situa-

ccedilotildees que podem comprometer o seu futuro acadeacutemico nome-

adamente gravidez na adolescecircncia e doenccedilas do foro sexual

Nos dias 26 e 27 de novembro decorreu a feira alusi-

va ao dia da deficiecircncia na nossa escola Esta atividade con-

tou com a colaboraccedilatildeo dos alunos do AFAC que permitiu a

venda de alguns produtos realizados pelos utentes do CAO

Esta atividade visou a interaccedilatildeo de forma ciacutevica em socieda-

de e cooperar com os outros em tarefas e projetos comuns

Indalina Vieira

Paacutegina 18 Cef 1 ordm Periacuteodo

IDA AO MUSEU ndash CEF PTC 2ordmano

No acircmbito da disciplina de Cidadania e Mundo Atual a turma CEF do 2ordm ano de

Praacuteticas Teacutecnicas Comerciais (PTC) visitou no passado dia 12 de novembro o Museu de

Imprensa Madeira situado em Cacircmara de Lobos no edifiacutecio da Biblioteca Municipal

Esta visita enquadrou-se no moacutedulo C4 - Compreender os meacutedia I Os antigos e os novos

No museu os alunos tiveram oportunidade de conhecer teacutecnicas de impressatildeo mais antigas e

mais recentes com a preciosa ajuda do Doutor Lourenccedilo Freitas que gentilmente mostrou os

cantos agrave casa tirando todas as duacutevidas dos alunos Estes ficaram deveras impressionados com

todo o trabalho e maquinaria necessaacuterios para colocar um jornal em circulaccedilatildeo

Para aleacutem de tudo isto os discentes tiveram igualmente oportunidade de conhecer a ex-

posiccedilatildeo temporaacuteria ldquoGutenberg no cartoon internacionalrdquo com dezenas de cartoons originaacuterios

dos mais variados cantos do mundo onde a liberdade de expressatildeo mais concretamente a falta

dela era um tema frequente

Ainda sobre a temaacutetica relacionada com os meacutedia a turma PTC de 2ordmano assistiu a uma

palestra dada pelo Doutor Joatildeo Carlos Abreu no dia 18 de novembro precisamente no Museu da

Imprensa integrada num ciclo de conferecircncias com o tiacutetulo ldquoConversas no Museurdquo

Esta agradaacutevel ldquoconversardquo com o Dr Joatildeo Carlos Abreu permitiu a todos os presentes

ficar a conhecer melhor a histoacuteria de vida deste ilustre jornalista e responsaacutevel poliacutetico madeiren-

se e ouvir a sua opiniatildeo sobre a situaccedilatildeo atual da imprensa nacional e internacional Os alunos e

demais presentes aproveitaram a oportunidade para colocarem algumas questotildees sempre pronta-

mente respondidas

Resta-nos agradecer a disponibilidade dos responsaacuteveis do Museu de Imprensa Madeira

em particular ao Doutor Lourenccedilo Freitas

Fabiana Figueira

Entrevista 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 1 9

O jornal Carmo agrave Lupa nesta ediccedilatildeo volta a publicar a entrevista e desta vez procura-

mos dar a conhecer a Drordf Daacuteria Correia docente com 29 anos de serviccedilo e como docente de

Educaccedilatildeo Especial haacute vinte e quatro anos e que no presente ano letivo se encontra a traba-

lhar na Equipa de Unidade Especializada em funcionamento na escola Dr Luiacutes Mauriacutelio da

Silva Dantas

J-Qual a sua aacuterea de formaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -Educaccedilatildeo Especial

J - Haacute quantos anos trabalha na Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia - Haacute 20 anos

J - Quais satildeo as suas funccedilotildees enquanto docente de Educaccedilatildeo Es-

pecial

Drordf Daacuteria Correia - Apoio aos alunos da Unidade Especializada e

todas as atividades de integraccedilatildeo que daiacute decorrem nomeadamente o

trabalho com a famiacutelia e com a comunidade escolar (docentes e funcionaacuterios)

J- O que eacute mais faacutecil no desenvolvimento do seu trabalho e o mais difiacutecil

Drordf Daacuteria Correia - Faacutecil - Trabalhar com os alunos e respetivas atividades de integraccedilatildeo e

promoccedilatildeo do desenvolvimento global dos respetivos alunos Difiacutecil ndash Tratar os aspetos burocraacuteticos

J-Que caracteriacutestica deve ter uma professora de Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia -Para aleacutem do conhecimento cientiacutefico (didaacutetico e pedagoacutegico) inerentes agrave

profissatildeo deve reunir competecircncias na aacuterea das relaccedilotildees humanas perspicaacutecia e determinaccedilatildeo na

decisotildees

J- Em que consiste a Equipa de Unidade Especializada

Drordf Daacuteria Correia -A equipa eacute composta por dois docentes especializados trecircs auxiliares um

fisioterapeuta uma psicoacuteloga uma psicomotrocista e uma assistente social

J- Quais as vantagens da integraccedilatildeo da Equipa nesta escola e desvantagens

Drordf Daacuteria Correia -Vantagens - Socializaccedilatildeointegraccedilatildeo no meio escolar onde haacute uma melhor

identificaccedilatildeo com os seus ldquoparesrdquo promovendo uma boa interaccedilatildeo entre eles e ainda o desenvolvi-

mento de competecircncias relacionadas com a autonomia pessoal social e laboral como preparaccedilatildeo

para o futuro

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 10: 21%c2%aalupa corrigida

Natal 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 10

No dia 16 de dezembro seraacute inaugurado o preseacutepio na Escola do Carmo Na ceri-

moacutenia que assinala a abertura oficial do preseacutepio estaratildeo presentes para aleacutem de toda a

Comunidade Escolar os representantes das Secretarias Regionais da Educaccedilatildeo e do Ambi-

ente bem como os representantes da

Cacircmara Municipal

Deste modo a Escola manteacutem e

relembra a tradiccedilatildeo cristatilde do preseacutepio que

evoca o nascimento de Jesus Cristo e as-

sinala a quadra nataliacutecia

Para aleacutem do preseacutepio a Escola

foi enfeitada com trabalhos realizados

pelos alunos que corresponderam ao in-

centivo e empenho dos professores de

diversos grupos disciplinares

Paacutegina 11 Natal 1 ordm Periacuteodo

Clubes 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 12

Atividades do Bauacute de Leitura

Durante o primeiro periacuteodo o Bauacute de Leitura promoveu vaacuterias atividades com vista a

promover o gosto pela leitura e escrita criativas

Entre os dias 2 e 9 de dezembro os livros foram o centro das atenccedilotildees na nossa escola Com

o apoio da editora Leya o Bauacute de Leitura dinamizou nova ediccedilatildeo da Feira do Livro Nesta iniciati-

va a Comunidade Educativa foi convidada a contactar com um grande nuacuteme-

ro de tiacutetulos adequados agraves diferentes idades e ao folhear os livros deixar-se

seduzir pelas muitas histoacuterias e aventuras que guardam

Integrada nesta atividade na manhatilde do dia 9 o mesmo clube promo-

veu uma conversa com a escritora madeirense Irene Luciacutelia Andrade que tem

jaacute vaacuterios livros publicados e que integram a poesia a ficccedilatildeo e a participaccedilatildeo

em vaacuterias antologias tendo sido apresentado o

seu mais recente livro Um lugar para os dias no dia 2 de novembro

em Lisboa e no dia 6 de dezembro no Funchal

Para este encontro foram convidados os alunos das turmas 2 e 1 do 5ordm

e 6ordm ano e foi sob uma plateia atenta e muito curiosa que Irene Luciacutelia

Andrade com grande sensibilidade e de forma muito descontraiacuteda falou sobre a sua relaccedilatildeo com

as palavras e os livros procurando satisfazer as muitas curiosidades dos alunos e deixando entrever

algumas histoacuterias por detraacutes dos livros que escreveu e dos tiacutetulos dos mesmos

Foram ainda dinamizadas outras atividades como seja ldquoO escritor do mecircsrdquo onde foram

expostas no cantinho do Bauacute de Leitura as biografias dos autores Antoacutenio Ramos Rosa Mia Couto

e Irene Luciacutelia Andrade a campanha ldquoTraga um livro para o Bauacuterdquo e comemoraccedilatildeo do Natal onde

os alunos inscritos no clube e os alunos do 8ordm 1 elaboraram frases sobre o Natal e os livros que

depois foram divulgadas na Biblioteca

O Bauacute de Leitura quer deixar aqui um agradecimento a todos os professores dos diferentes

departamentos que colaboraram na Feira do Livro na sua organizaccedilatildeo ou levando os alunos agrave Feira

nas suas aulas Agradece muito especialmente a disponibilidade sem-

pre pronta das professoras de Portuguecircs Ana Dantas e Elsa Andrade

que mais uma vez mobilizaram os seus alunos para as vaacuterias iniciati-

vas do Bauacute de Leitura Agradece ainda aos

professores Marco Andrade e Isabel Abreu pela

colaboraccedilatildeo no arranjo oferecido agrave escritora

Irene Luciacutelia Andrade

Para o proacuteximo periacuteodo estatildeo jaacute agendadas outras atividades no acircm-

bito da promoccedilatildeo da leitura e escritas luacutedicas nomeadamente ldquoO Triatlo

Literaacuteriordquo o ldquoConcurso de leiturardquo entre outras Contamos com a tua

participaccedilatildeo Vai ser sem duacutevida divertido

Delta Pereira

Paacutegina 13 Clubes 1 ordmPeriacuteodo

Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria

No acircmbito do Projeto de Educaccedilatildeo para a Seguranccedila e Prevenccedilatildeo de Riscos estatildeo de

volta agrave escola com as atividades do Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria dinamizadas pe-

los professores Seacutergio Costa e Orlando Fernandes

Uma vez mais os alunos poderatildeo contar com as atividades nucleares como a Prova de Orien-

taccedilatildeo e Taccedila Escolar que jaacute vatildeo na sua VII ediccedilatildeo e com as atividades

ldquosingularesrdquo de educaccedilatildeo e sensibilizaccedilatildeo Pretende-se com este plano consci-

encializar os alunos que a seguranccedila rodoviaacuteria depende fundamentalmente

das atitudes e comportamentos que se assumem diariamente no tracircnsito e da

convivecircncia com os outros utentes da

estrada

Atividades

VII Taccedila Escolar de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal

Regional1ordm 2ordm e 3ordm Ciclos do Ensino Baacutesicomdash30 de

Abril

VII Prova de Orientaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal Regi-

onal 2ordm e 3ordm ciclos do Ensino Baacutesico mdash 30 de Abril

III Aventura Rodoviaacuteriamdash1ordm Ciclo do Ensino Baacutesi-

co mdash de novembro a maio

Escolinha de tracircnsito mdash Educaccedilatildeo Preacute- escolar mdash ateacute dia 6 de junho

Acccedilotildees de Intervenccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Campanha de sensibilizaccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Orlando Fernandes e Seacutergio Costa

1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 14 Clubes

Visita de Estudo a Lisboa

No dia 1 de maio de 2013 alguns elementos da turma 9ordm4 representantes do programa Eco-Escolas fizeram uma visita de estudo agrave capital de Portugal (Lisboa) com a duraccedilatildeo de 3 dias com o acompanhamento da professora Luacutecia Freitas Durante esta viagem pudemos visi-tar o Oceanaacuterio de Lisboa onde desfrutamos de uma sessatildeo denominado ldquoA Rota dos Lusiacutea-dasrdquo

No dia 2 de maio visitamos o Jardim Zooloacutegico onde tivemos a oportunidade de visitar uma

enorme biodiversidade representativa de muitos lugares do mundo

No dia 3 de maio atravessamos

a Ponte 25 de Abril de comboio para

admirar a linda paisagem de Lisboa en-

tretanto passamos pelo Marquecircs de

Pombal Restauradores Rossio e Terrei-

ro do Paccedilo Pudemos desfrutar de um

almoccedilo no Cais do Sodreacute e seguimos de

eleacutetrico para Beleacutem para admirar o

Mosteiro do Jeroacutenimo CCB e Padratildeo

dos Descobrimentos

As alunas que participaram na viagem ficaram encantadas com tudo o que viram com o con-

viacutevio e com todas as diferenccedilas que a cidade oferece em relaccedilatildeo agrave realidade madeirense

Peddy Paper

Para celebrar o Dia Eco Escolas o Clube ao longo do dia 7 de junho realizou

vaacuterias atividades

Logo pela manhatilde alunos do 2ordm e 3ordm ciclos aumentaram os seus conhecimentos sobre os ele-

mentos Aacutegua Fogo Terra Ar realizando um Peddy Paper que se iniciou na escola e os levou a cru-

zar a cidade de Cacircmara de Lobos atraveacutes de desafios e brincadeiras fantaacutesticas

O ponto alto verificou-se na Baiacutea de Cacircmara de Lobos com a travessia da mesma em caia-que Tudo indica que esta foi uma atividade bem divertida comprove-se nas fotografias

Eco - Escolas ndash Luacutecia Freitas

Eco- alunos

Paacutegina 15 Clubes 1 ordm Periacuteodo

Identificaccedilatildeo das plantas do jardim da escola

No acircmbito do Programa Eco-Escolas todas a escolas que implementam este progra-

ma devem trabalhar o tema Biodiversidade Assim o conhecimento de plantas e animais e

sua proteccedilatildeo deve ser objeto de dinacircmicas em espaccedilo escolar para que os alunos conhecendo

melhor os seres vivos envolventes se interessem por esta temaacutetica

Na nossa escola os monitores do pro-

grama eco-escolas levaram a cabo a tarefa de

construir placas gentilmente oferecidas agrave esco-

la pela professora Felisbela Apoacutes o inventaacuterio

das plantas e aacutervores feito pela Dr Paula Mau-

riacutelia do Jardim Botacircnico da Madeira procedeu-

se agrave pirogravaccedilatildeo das placas Esta teacutecnica foi

posta em praacutetica com a preciosa colaboraccedilatildeo da professora Yosmar A colocaccedilatildeo no terreno reali-

zou-se com a colaboraccedilatildeo do Sr Abel jar-

dineiro da nossa escola e de alguns alunos

Este trabalho ainda se encontra imcomple-

to visto que a diversidade do jardim esco-

lar eacute relativamente grande Aguardemos

pelo proacuteximo ano letivo e talvez se consi-

ga evoluir positivamente nesta aacuterea

Os monitores do Eco-Escolas

Paacutegina 16 Cef 1 ordm Periacuteodo

CONCLUSAtildeO DOS CURSOS DE EDUCACcedilAtildeO E FORMACcedilAtildeO

ANO LETIVO 2012-2013

No ano letivo transato concluiacuteram 38 alunos os CEFacutes de Operador de Armazena-

gem (tipo 3 niacutevel 2) Assistente Familiar e de Apoio agrave Comunidade (tipo 2 niacutevel 2) e Ope-

rador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) que lhes conferiram o 9ordm ano de escolari-

dade e qualificaccedilatildeo profissional

Foi num ambiente salutar e festivo que estes alunos receberam uma declaraccedilatildeo de con-

clusatildeo do 3ordm ciclo na cantina da escola no final do ano letivo Esta iniciativa contou com a pre-

senccedila do presidente do conselho executivo a vice-presidente do conselho executivo Anabela

Gananccedila a coordenadora dos CEFacutes alguns responsaacute-

veis pelas entidades externas os diretores de curso do-

centes dos conselhos de turma encarregados de educa-

ccedilatildeo e alunos

De realccedilar o esforccedilo de todos os intervenientes

que permitiu que estes alunos concluiacutessem com sucesso

os referidos cursos criando-se de facto grandes laccedilos de

empatia que permaneceratildeo no tempo pois reforccedilou ati-

tudes e valores que seratildeo uma mais valia para o futuro

escolar eou profissional destes discentes

Neste novo ano letivo surgiram novos CEFacutes nomeadamente no ensino baacutesico Assis-

tente Familiar e de Apoio agrave Comunidade e Operador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) e

Praacuteticas Teacutecnico-Comerciais (tipo 3 niacutevel 2) No ensino secundaacuterio Operador de Armazenagem

(tipo 4 niacutevel 2) e Teacutecnico de Vendas (CFC niacutevel 3) De facto a nossa escola fez uma grande

aposta neste tipo de formaccedilatildeo para tentar dar respostas agraves necessidades e dificuldades dos nossos

alunos

ATIVIDADES DOS CEFacuteS DE ASSISTENTE FAMILIAR E DE APOIO Agrave COMUNIDADE

(AFAC)

Frequentam as alunas do AFAC 1ordm ano todas as quartas feiras e os alunos do

AFAC 2ordm ano todas as sextas feiras aulas praacuteticas em entidades externas nomeadamente

nos Centros Sociais e Paroquiais do Carmo e de Santa Ceciacutelia CAO Lar de Idosos do

Ilheacuteu e Infantaacuterio Universo dos Traquinas

Estas aulas permitem implementar a componente praacutetica das

disciplinas de psicologia gestatildeo do comportamento cuidados hu-

manos e de sauacutede baacutesicos higienizaccedilatildeo e conforto e nutriccedilatildeo e con-

feccedilatildeo de refeiccedilotildees

Cef 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 17

Tambeacutem os alunos realizam aulas praacuteticas na cantina e bares dos alunos e professores

no acircmbito da disciplina de nutriccedilatildeo e confeccedilatildeo de refeiccedilotildees Estas aulas ajudam a perceber a dinacircmi-

cas destas valecircncias de forma aos alunos efetuarem pequenas praacuteticas nomeadamente preparaccedilatildeo

de sandes e saladas corte preparaccedilatildeo e confeccedilatildeo de algumas refeiccedilotildees De salientar que estas aulas

natildeo dariam os seus frutos tatildeo positivos sem a ajuda das vaacuterias equipas participantes

Os alunos tambeacutem estatildeo a participar num projeto em parceria com os utentes do CAO

ldquocontador de histoacuterias vendedor de sonhosrdquo no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comporta-

mento e psicologia Esta iniciativa promove atividades junto de um puacuteblico diferente de forma a

desenvolver a convivecircncia com a diversidade fortalecendo atitudes inclusivas Este projeto ocorre

em alternacircncia entre as duas turmas

No final de outubro foi desenvolvido uma troca de experiecircncias entre alunos que frequen-

tam ou frequentaram o CEF em causa no acircmbito da disciplina de cidadania e mundo atual Esta ati-

vidade permitiu que as novas alunas colocassem duacutevidas e inquietaccedilotildees no desenvolvimento do cur-

so Teve um balanccedilo muito positivo pois confrontou experiecircncias e opiniotildees diversas

Nos dias 30 e 31 de Outubro decorreu uma visita

dos alunos das turmas do 3ordm ano da Escola do 1ordm ciclo da

Ribeira dacuteAlforra agrave nossa escola para comemorar o Hal-

loween no acircmbito da disciplina de inglecircs Os alunos do

AFAC desenvolveram vaacuterias atividades alusivas ao tema

promovendo momentos de saber e conviacutevio entre os vaacute-

rios intervenientes

No dia 22 de novembro desenvolveu-se na sala de

sessotildees da nossa escola uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo sobre o planeamento familiar e doenccedilas se-

xualmente transmissiacuteveis no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comportamento e psicologia Es-

ta accedilatildeo foi realizada por uma enfermeira do centro de sauacutede de Cacircmara de Lobos agraves alunas do

AFAC 1ordm ano Foi extremamente positiva pois as discentes puderam confrontar-se com vaacuterias situa-

ccedilotildees que podem comprometer o seu futuro acadeacutemico nome-

adamente gravidez na adolescecircncia e doenccedilas do foro sexual

Nos dias 26 e 27 de novembro decorreu a feira alusi-

va ao dia da deficiecircncia na nossa escola Esta atividade con-

tou com a colaboraccedilatildeo dos alunos do AFAC que permitiu a

venda de alguns produtos realizados pelos utentes do CAO

Esta atividade visou a interaccedilatildeo de forma ciacutevica em socieda-

de e cooperar com os outros em tarefas e projetos comuns

Indalina Vieira

Paacutegina 18 Cef 1 ordm Periacuteodo

IDA AO MUSEU ndash CEF PTC 2ordmano

No acircmbito da disciplina de Cidadania e Mundo Atual a turma CEF do 2ordm ano de

Praacuteticas Teacutecnicas Comerciais (PTC) visitou no passado dia 12 de novembro o Museu de

Imprensa Madeira situado em Cacircmara de Lobos no edifiacutecio da Biblioteca Municipal

Esta visita enquadrou-se no moacutedulo C4 - Compreender os meacutedia I Os antigos e os novos

No museu os alunos tiveram oportunidade de conhecer teacutecnicas de impressatildeo mais antigas e

mais recentes com a preciosa ajuda do Doutor Lourenccedilo Freitas que gentilmente mostrou os

cantos agrave casa tirando todas as duacutevidas dos alunos Estes ficaram deveras impressionados com

todo o trabalho e maquinaria necessaacuterios para colocar um jornal em circulaccedilatildeo

Para aleacutem de tudo isto os discentes tiveram igualmente oportunidade de conhecer a ex-

posiccedilatildeo temporaacuteria ldquoGutenberg no cartoon internacionalrdquo com dezenas de cartoons originaacuterios

dos mais variados cantos do mundo onde a liberdade de expressatildeo mais concretamente a falta

dela era um tema frequente

Ainda sobre a temaacutetica relacionada com os meacutedia a turma PTC de 2ordmano assistiu a uma

palestra dada pelo Doutor Joatildeo Carlos Abreu no dia 18 de novembro precisamente no Museu da

Imprensa integrada num ciclo de conferecircncias com o tiacutetulo ldquoConversas no Museurdquo

Esta agradaacutevel ldquoconversardquo com o Dr Joatildeo Carlos Abreu permitiu a todos os presentes

ficar a conhecer melhor a histoacuteria de vida deste ilustre jornalista e responsaacutevel poliacutetico madeiren-

se e ouvir a sua opiniatildeo sobre a situaccedilatildeo atual da imprensa nacional e internacional Os alunos e

demais presentes aproveitaram a oportunidade para colocarem algumas questotildees sempre pronta-

mente respondidas

Resta-nos agradecer a disponibilidade dos responsaacuteveis do Museu de Imprensa Madeira

em particular ao Doutor Lourenccedilo Freitas

Fabiana Figueira

Entrevista 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 1 9

O jornal Carmo agrave Lupa nesta ediccedilatildeo volta a publicar a entrevista e desta vez procura-

mos dar a conhecer a Drordf Daacuteria Correia docente com 29 anos de serviccedilo e como docente de

Educaccedilatildeo Especial haacute vinte e quatro anos e que no presente ano letivo se encontra a traba-

lhar na Equipa de Unidade Especializada em funcionamento na escola Dr Luiacutes Mauriacutelio da

Silva Dantas

J-Qual a sua aacuterea de formaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -Educaccedilatildeo Especial

J - Haacute quantos anos trabalha na Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia - Haacute 20 anos

J - Quais satildeo as suas funccedilotildees enquanto docente de Educaccedilatildeo Es-

pecial

Drordf Daacuteria Correia - Apoio aos alunos da Unidade Especializada e

todas as atividades de integraccedilatildeo que daiacute decorrem nomeadamente o

trabalho com a famiacutelia e com a comunidade escolar (docentes e funcionaacuterios)

J- O que eacute mais faacutecil no desenvolvimento do seu trabalho e o mais difiacutecil

Drordf Daacuteria Correia - Faacutecil - Trabalhar com os alunos e respetivas atividades de integraccedilatildeo e

promoccedilatildeo do desenvolvimento global dos respetivos alunos Difiacutecil ndash Tratar os aspetos burocraacuteticos

J-Que caracteriacutestica deve ter uma professora de Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia -Para aleacutem do conhecimento cientiacutefico (didaacutetico e pedagoacutegico) inerentes agrave

profissatildeo deve reunir competecircncias na aacuterea das relaccedilotildees humanas perspicaacutecia e determinaccedilatildeo na

decisotildees

J- Em que consiste a Equipa de Unidade Especializada

Drordf Daacuteria Correia -A equipa eacute composta por dois docentes especializados trecircs auxiliares um

fisioterapeuta uma psicoacuteloga uma psicomotrocista e uma assistente social

J- Quais as vantagens da integraccedilatildeo da Equipa nesta escola e desvantagens

Drordf Daacuteria Correia -Vantagens - Socializaccedilatildeointegraccedilatildeo no meio escolar onde haacute uma melhor

identificaccedilatildeo com os seus ldquoparesrdquo promovendo uma boa interaccedilatildeo entre eles e ainda o desenvolvi-

mento de competecircncias relacionadas com a autonomia pessoal social e laboral como preparaccedilatildeo

para o futuro

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 11: 21%c2%aalupa corrigida

Paacutegina 11 Natal 1 ordm Periacuteodo

Clubes 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 12

Atividades do Bauacute de Leitura

Durante o primeiro periacuteodo o Bauacute de Leitura promoveu vaacuterias atividades com vista a

promover o gosto pela leitura e escrita criativas

Entre os dias 2 e 9 de dezembro os livros foram o centro das atenccedilotildees na nossa escola Com

o apoio da editora Leya o Bauacute de Leitura dinamizou nova ediccedilatildeo da Feira do Livro Nesta iniciati-

va a Comunidade Educativa foi convidada a contactar com um grande nuacuteme-

ro de tiacutetulos adequados agraves diferentes idades e ao folhear os livros deixar-se

seduzir pelas muitas histoacuterias e aventuras que guardam

Integrada nesta atividade na manhatilde do dia 9 o mesmo clube promo-

veu uma conversa com a escritora madeirense Irene Luciacutelia Andrade que tem

jaacute vaacuterios livros publicados e que integram a poesia a ficccedilatildeo e a participaccedilatildeo

em vaacuterias antologias tendo sido apresentado o

seu mais recente livro Um lugar para os dias no dia 2 de novembro

em Lisboa e no dia 6 de dezembro no Funchal

Para este encontro foram convidados os alunos das turmas 2 e 1 do 5ordm

e 6ordm ano e foi sob uma plateia atenta e muito curiosa que Irene Luciacutelia

Andrade com grande sensibilidade e de forma muito descontraiacuteda falou sobre a sua relaccedilatildeo com

as palavras e os livros procurando satisfazer as muitas curiosidades dos alunos e deixando entrever

algumas histoacuterias por detraacutes dos livros que escreveu e dos tiacutetulos dos mesmos

Foram ainda dinamizadas outras atividades como seja ldquoO escritor do mecircsrdquo onde foram

expostas no cantinho do Bauacute de Leitura as biografias dos autores Antoacutenio Ramos Rosa Mia Couto

e Irene Luciacutelia Andrade a campanha ldquoTraga um livro para o Bauacuterdquo e comemoraccedilatildeo do Natal onde

os alunos inscritos no clube e os alunos do 8ordm 1 elaboraram frases sobre o Natal e os livros que

depois foram divulgadas na Biblioteca

O Bauacute de Leitura quer deixar aqui um agradecimento a todos os professores dos diferentes

departamentos que colaboraram na Feira do Livro na sua organizaccedilatildeo ou levando os alunos agrave Feira

nas suas aulas Agradece muito especialmente a disponibilidade sem-

pre pronta das professoras de Portuguecircs Ana Dantas e Elsa Andrade

que mais uma vez mobilizaram os seus alunos para as vaacuterias iniciati-

vas do Bauacute de Leitura Agradece ainda aos

professores Marco Andrade e Isabel Abreu pela

colaboraccedilatildeo no arranjo oferecido agrave escritora

Irene Luciacutelia Andrade

Para o proacuteximo periacuteodo estatildeo jaacute agendadas outras atividades no acircm-

bito da promoccedilatildeo da leitura e escritas luacutedicas nomeadamente ldquoO Triatlo

Literaacuteriordquo o ldquoConcurso de leiturardquo entre outras Contamos com a tua

participaccedilatildeo Vai ser sem duacutevida divertido

Delta Pereira

Paacutegina 13 Clubes 1 ordmPeriacuteodo

Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria

No acircmbito do Projeto de Educaccedilatildeo para a Seguranccedila e Prevenccedilatildeo de Riscos estatildeo de

volta agrave escola com as atividades do Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria dinamizadas pe-

los professores Seacutergio Costa e Orlando Fernandes

Uma vez mais os alunos poderatildeo contar com as atividades nucleares como a Prova de Orien-

taccedilatildeo e Taccedila Escolar que jaacute vatildeo na sua VII ediccedilatildeo e com as atividades

ldquosingularesrdquo de educaccedilatildeo e sensibilizaccedilatildeo Pretende-se com este plano consci-

encializar os alunos que a seguranccedila rodoviaacuteria depende fundamentalmente

das atitudes e comportamentos que se assumem diariamente no tracircnsito e da

convivecircncia com os outros utentes da

estrada

Atividades

VII Taccedila Escolar de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal

Regional1ordm 2ordm e 3ordm Ciclos do Ensino Baacutesicomdash30 de

Abril

VII Prova de Orientaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal Regi-

onal 2ordm e 3ordm ciclos do Ensino Baacutesico mdash 30 de Abril

III Aventura Rodoviaacuteriamdash1ordm Ciclo do Ensino Baacutesi-

co mdash de novembro a maio

Escolinha de tracircnsito mdash Educaccedilatildeo Preacute- escolar mdash ateacute dia 6 de junho

Acccedilotildees de Intervenccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Campanha de sensibilizaccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Orlando Fernandes e Seacutergio Costa

1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 14 Clubes

Visita de Estudo a Lisboa

No dia 1 de maio de 2013 alguns elementos da turma 9ordm4 representantes do programa Eco-Escolas fizeram uma visita de estudo agrave capital de Portugal (Lisboa) com a duraccedilatildeo de 3 dias com o acompanhamento da professora Luacutecia Freitas Durante esta viagem pudemos visi-tar o Oceanaacuterio de Lisboa onde desfrutamos de uma sessatildeo denominado ldquoA Rota dos Lusiacutea-dasrdquo

No dia 2 de maio visitamos o Jardim Zooloacutegico onde tivemos a oportunidade de visitar uma

enorme biodiversidade representativa de muitos lugares do mundo

No dia 3 de maio atravessamos

a Ponte 25 de Abril de comboio para

admirar a linda paisagem de Lisboa en-

tretanto passamos pelo Marquecircs de

Pombal Restauradores Rossio e Terrei-

ro do Paccedilo Pudemos desfrutar de um

almoccedilo no Cais do Sodreacute e seguimos de

eleacutetrico para Beleacutem para admirar o

Mosteiro do Jeroacutenimo CCB e Padratildeo

dos Descobrimentos

As alunas que participaram na viagem ficaram encantadas com tudo o que viram com o con-

viacutevio e com todas as diferenccedilas que a cidade oferece em relaccedilatildeo agrave realidade madeirense

Peddy Paper

Para celebrar o Dia Eco Escolas o Clube ao longo do dia 7 de junho realizou

vaacuterias atividades

Logo pela manhatilde alunos do 2ordm e 3ordm ciclos aumentaram os seus conhecimentos sobre os ele-

mentos Aacutegua Fogo Terra Ar realizando um Peddy Paper que se iniciou na escola e os levou a cru-

zar a cidade de Cacircmara de Lobos atraveacutes de desafios e brincadeiras fantaacutesticas

O ponto alto verificou-se na Baiacutea de Cacircmara de Lobos com a travessia da mesma em caia-que Tudo indica que esta foi uma atividade bem divertida comprove-se nas fotografias

Eco - Escolas ndash Luacutecia Freitas

Eco- alunos

Paacutegina 15 Clubes 1 ordm Periacuteodo

Identificaccedilatildeo das plantas do jardim da escola

No acircmbito do Programa Eco-Escolas todas a escolas que implementam este progra-

ma devem trabalhar o tema Biodiversidade Assim o conhecimento de plantas e animais e

sua proteccedilatildeo deve ser objeto de dinacircmicas em espaccedilo escolar para que os alunos conhecendo

melhor os seres vivos envolventes se interessem por esta temaacutetica

Na nossa escola os monitores do pro-

grama eco-escolas levaram a cabo a tarefa de

construir placas gentilmente oferecidas agrave esco-

la pela professora Felisbela Apoacutes o inventaacuterio

das plantas e aacutervores feito pela Dr Paula Mau-

riacutelia do Jardim Botacircnico da Madeira procedeu-

se agrave pirogravaccedilatildeo das placas Esta teacutecnica foi

posta em praacutetica com a preciosa colaboraccedilatildeo da professora Yosmar A colocaccedilatildeo no terreno reali-

zou-se com a colaboraccedilatildeo do Sr Abel jar-

dineiro da nossa escola e de alguns alunos

Este trabalho ainda se encontra imcomple-

to visto que a diversidade do jardim esco-

lar eacute relativamente grande Aguardemos

pelo proacuteximo ano letivo e talvez se consi-

ga evoluir positivamente nesta aacuterea

Os monitores do Eco-Escolas

Paacutegina 16 Cef 1 ordm Periacuteodo

CONCLUSAtildeO DOS CURSOS DE EDUCACcedilAtildeO E FORMACcedilAtildeO

ANO LETIVO 2012-2013

No ano letivo transato concluiacuteram 38 alunos os CEFacutes de Operador de Armazena-

gem (tipo 3 niacutevel 2) Assistente Familiar e de Apoio agrave Comunidade (tipo 2 niacutevel 2) e Ope-

rador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) que lhes conferiram o 9ordm ano de escolari-

dade e qualificaccedilatildeo profissional

Foi num ambiente salutar e festivo que estes alunos receberam uma declaraccedilatildeo de con-

clusatildeo do 3ordm ciclo na cantina da escola no final do ano letivo Esta iniciativa contou com a pre-

senccedila do presidente do conselho executivo a vice-presidente do conselho executivo Anabela

Gananccedila a coordenadora dos CEFacutes alguns responsaacute-

veis pelas entidades externas os diretores de curso do-

centes dos conselhos de turma encarregados de educa-

ccedilatildeo e alunos

De realccedilar o esforccedilo de todos os intervenientes

que permitiu que estes alunos concluiacutessem com sucesso

os referidos cursos criando-se de facto grandes laccedilos de

empatia que permaneceratildeo no tempo pois reforccedilou ati-

tudes e valores que seratildeo uma mais valia para o futuro

escolar eou profissional destes discentes

Neste novo ano letivo surgiram novos CEFacutes nomeadamente no ensino baacutesico Assis-

tente Familiar e de Apoio agrave Comunidade e Operador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) e

Praacuteticas Teacutecnico-Comerciais (tipo 3 niacutevel 2) No ensino secundaacuterio Operador de Armazenagem

(tipo 4 niacutevel 2) e Teacutecnico de Vendas (CFC niacutevel 3) De facto a nossa escola fez uma grande

aposta neste tipo de formaccedilatildeo para tentar dar respostas agraves necessidades e dificuldades dos nossos

alunos

ATIVIDADES DOS CEFacuteS DE ASSISTENTE FAMILIAR E DE APOIO Agrave COMUNIDADE

(AFAC)

Frequentam as alunas do AFAC 1ordm ano todas as quartas feiras e os alunos do

AFAC 2ordm ano todas as sextas feiras aulas praacuteticas em entidades externas nomeadamente

nos Centros Sociais e Paroquiais do Carmo e de Santa Ceciacutelia CAO Lar de Idosos do

Ilheacuteu e Infantaacuterio Universo dos Traquinas

Estas aulas permitem implementar a componente praacutetica das

disciplinas de psicologia gestatildeo do comportamento cuidados hu-

manos e de sauacutede baacutesicos higienizaccedilatildeo e conforto e nutriccedilatildeo e con-

feccedilatildeo de refeiccedilotildees

Cef 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 17

Tambeacutem os alunos realizam aulas praacuteticas na cantina e bares dos alunos e professores

no acircmbito da disciplina de nutriccedilatildeo e confeccedilatildeo de refeiccedilotildees Estas aulas ajudam a perceber a dinacircmi-

cas destas valecircncias de forma aos alunos efetuarem pequenas praacuteticas nomeadamente preparaccedilatildeo

de sandes e saladas corte preparaccedilatildeo e confeccedilatildeo de algumas refeiccedilotildees De salientar que estas aulas

natildeo dariam os seus frutos tatildeo positivos sem a ajuda das vaacuterias equipas participantes

Os alunos tambeacutem estatildeo a participar num projeto em parceria com os utentes do CAO

ldquocontador de histoacuterias vendedor de sonhosrdquo no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comporta-

mento e psicologia Esta iniciativa promove atividades junto de um puacuteblico diferente de forma a

desenvolver a convivecircncia com a diversidade fortalecendo atitudes inclusivas Este projeto ocorre

em alternacircncia entre as duas turmas

No final de outubro foi desenvolvido uma troca de experiecircncias entre alunos que frequen-

tam ou frequentaram o CEF em causa no acircmbito da disciplina de cidadania e mundo atual Esta ati-

vidade permitiu que as novas alunas colocassem duacutevidas e inquietaccedilotildees no desenvolvimento do cur-

so Teve um balanccedilo muito positivo pois confrontou experiecircncias e opiniotildees diversas

Nos dias 30 e 31 de Outubro decorreu uma visita

dos alunos das turmas do 3ordm ano da Escola do 1ordm ciclo da

Ribeira dacuteAlforra agrave nossa escola para comemorar o Hal-

loween no acircmbito da disciplina de inglecircs Os alunos do

AFAC desenvolveram vaacuterias atividades alusivas ao tema

promovendo momentos de saber e conviacutevio entre os vaacute-

rios intervenientes

No dia 22 de novembro desenvolveu-se na sala de

sessotildees da nossa escola uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo sobre o planeamento familiar e doenccedilas se-

xualmente transmissiacuteveis no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comportamento e psicologia Es-

ta accedilatildeo foi realizada por uma enfermeira do centro de sauacutede de Cacircmara de Lobos agraves alunas do

AFAC 1ordm ano Foi extremamente positiva pois as discentes puderam confrontar-se com vaacuterias situa-

ccedilotildees que podem comprometer o seu futuro acadeacutemico nome-

adamente gravidez na adolescecircncia e doenccedilas do foro sexual

Nos dias 26 e 27 de novembro decorreu a feira alusi-

va ao dia da deficiecircncia na nossa escola Esta atividade con-

tou com a colaboraccedilatildeo dos alunos do AFAC que permitiu a

venda de alguns produtos realizados pelos utentes do CAO

Esta atividade visou a interaccedilatildeo de forma ciacutevica em socieda-

de e cooperar com os outros em tarefas e projetos comuns

Indalina Vieira

Paacutegina 18 Cef 1 ordm Periacuteodo

IDA AO MUSEU ndash CEF PTC 2ordmano

No acircmbito da disciplina de Cidadania e Mundo Atual a turma CEF do 2ordm ano de

Praacuteticas Teacutecnicas Comerciais (PTC) visitou no passado dia 12 de novembro o Museu de

Imprensa Madeira situado em Cacircmara de Lobos no edifiacutecio da Biblioteca Municipal

Esta visita enquadrou-se no moacutedulo C4 - Compreender os meacutedia I Os antigos e os novos

No museu os alunos tiveram oportunidade de conhecer teacutecnicas de impressatildeo mais antigas e

mais recentes com a preciosa ajuda do Doutor Lourenccedilo Freitas que gentilmente mostrou os

cantos agrave casa tirando todas as duacutevidas dos alunos Estes ficaram deveras impressionados com

todo o trabalho e maquinaria necessaacuterios para colocar um jornal em circulaccedilatildeo

Para aleacutem de tudo isto os discentes tiveram igualmente oportunidade de conhecer a ex-

posiccedilatildeo temporaacuteria ldquoGutenberg no cartoon internacionalrdquo com dezenas de cartoons originaacuterios

dos mais variados cantos do mundo onde a liberdade de expressatildeo mais concretamente a falta

dela era um tema frequente

Ainda sobre a temaacutetica relacionada com os meacutedia a turma PTC de 2ordmano assistiu a uma

palestra dada pelo Doutor Joatildeo Carlos Abreu no dia 18 de novembro precisamente no Museu da

Imprensa integrada num ciclo de conferecircncias com o tiacutetulo ldquoConversas no Museurdquo

Esta agradaacutevel ldquoconversardquo com o Dr Joatildeo Carlos Abreu permitiu a todos os presentes

ficar a conhecer melhor a histoacuteria de vida deste ilustre jornalista e responsaacutevel poliacutetico madeiren-

se e ouvir a sua opiniatildeo sobre a situaccedilatildeo atual da imprensa nacional e internacional Os alunos e

demais presentes aproveitaram a oportunidade para colocarem algumas questotildees sempre pronta-

mente respondidas

Resta-nos agradecer a disponibilidade dos responsaacuteveis do Museu de Imprensa Madeira

em particular ao Doutor Lourenccedilo Freitas

Fabiana Figueira

Entrevista 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 1 9

O jornal Carmo agrave Lupa nesta ediccedilatildeo volta a publicar a entrevista e desta vez procura-

mos dar a conhecer a Drordf Daacuteria Correia docente com 29 anos de serviccedilo e como docente de

Educaccedilatildeo Especial haacute vinte e quatro anos e que no presente ano letivo se encontra a traba-

lhar na Equipa de Unidade Especializada em funcionamento na escola Dr Luiacutes Mauriacutelio da

Silva Dantas

J-Qual a sua aacuterea de formaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -Educaccedilatildeo Especial

J - Haacute quantos anos trabalha na Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia - Haacute 20 anos

J - Quais satildeo as suas funccedilotildees enquanto docente de Educaccedilatildeo Es-

pecial

Drordf Daacuteria Correia - Apoio aos alunos da Unidade Especializada e

todas as atividades de integraccedilatildeo que daiacute decorrem nomeadamente o

trabalho com a famiacutelia e com a comunidade escolar (docentes e funcionaacuterios)

J- O que eacute mais faacutecil no desenvolvimento do seu trabalho e o mais difiacutecil

Drordf Daacuteria Correia - Faacutecil - Trabalhar com os alunos e respetivas atividades de integraccedilatildeo e

promoccedilatildeo do desenvolvimento global dos respetivos alunos Difiacutecil ndash Tratar os aspetos burocraacuteticos

J-Que caracteriacutestica deve ter uma professora de Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia -Para aleacutem do conhecimento cientiacutefico (didaacutetico e pedagoacutegico) inerentes agrave

profissatildeo deve reunir competecircncias na aacuterea das relaccedilotildees humanas perspicaacutecia e determinaccedilatildeo na

decisotildees

J- Em que consiste a Equipa de Unidade Especializada

Drordf Daacuteria Correia -A equipa eacute composta por dois docentes especializados trecircs auxiliares um

fisioterapeuta uma psicoacuteloga uma psicomotrocista e uma assistente social

J- Quais as vantagens da integraccedilatildeo da Equipa nesta escola e desvantagens

Drordf Daacuteria Correia -Vantagens - Socializaccedilatildeointegraccedilatildeo no meio escolar onde haacute uma melhor

identificaccedilatildeo com os seus ldquoparesrdquo promovendo uma boa interaccedilatildeo entre eles e ainda o desenvolvi-

mento de competecircncias relacionadas com a autonomia pessoal social e laboral como preparaccedilatildeo

para o futuro

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 12: 21%c2%aalupa corrigida

Clubes 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 12

Atividades do Bauacute de Leitura

Durante o primeiro periacuteodo o Bauacute de Leitura promoveu vaacuterias atividades com vista a

promover o gosto pela leitura e escrita criativas

Entre os dias 2 e 9 de dezembro os livros foram o centro das atenccedilotildees na nossa escola Com

o apoio da editora Leya o Bauacute de Leitura dinamizou nova ediccedilatildeo da Feira do Livro Nesta iniciati-

va a Comunidade Educativa foi convidada a contactar com um grande nuacuteme-

ro de tiacutetulos adequados agraves diferentes idades e ao folhear os livros deixar-se

seduzir pelas muitas histoacuterias e aventuras que guardam

Integrada nesta atividade na manhatilde do dia 9 o mesmo clube promo-

veu uma conversa com a escritora madeirense Irene Luciacutelia Andrade que tem

jaacute vaacuterios livros publicados e que integram a poesia a ficccedilatildeo e a participaccedilatildeo

em vaacuterias antologias tendo sido apresentado o

seu mais recente livro Um lugar para os dias no dia 2 de novembro

em Lisboa e no dia 6 de dezembro no Funchal

Para este encontro foram convidados os alunos das turmas 2 e 1 do 5ordm

e 6ordm ano e foi sob uma plateia atenta e muito curiosa que Irene Luciacutelia

Andrade com grande sensibilidade e de forma muito descontraiacuteda falou sobre a sua relaccedilatildeo com

as palavras e os livros procurando satisfazer as muitas curiosidades dos alunos e deixando entrever

algumas histoacuterias por detraacutes dos livros que escreveu e dos tiacutetulos dos mesmos

Foram ainda dinamizadas outras atividades como seja ldquoO escritor do mecircsrdquo onde foram

expostas no cantinho do Bauacute de Leitura as biografias dos autores Antoacutenio Ramos Rosa Mia Couto

e Irene Luciacutelia Andrade a campanha ldquoTraga um livro para o Bauacuterdquo e comemoraccedilatildeo do Natal onde

os alunos inscritos no clube e os alunos do 8ordm 1 elaboraram frases sobre o Natal e os livros que

depois foram divulgadas na Biblioteca

O Bauacute de Leitura quer deixar aqui um agradecimento a todos os professores dos diferentes

departamentos que colaboraram na Feira do Livro na sua organizaccedilatildeo ou levando os alunos agrave Feira

nas suas aulas Agradece muito especialmente a disponibilidade sem-

pre pronta das professoras de Portuguecircs Ana Dantas e Elsa Andrade

que mais uma vez mobilizaram os seus alunos para as vaacuterias iniciati-

vas do Bauacute de Leitura Agradece ainda aos

professores Marco Andrade e Isabel Abreu pela

colaboraccedilatildeo no arranjo oferecido agrave escritora

Irene Luciacutelia Andrade

Para o proacuteximo periacuteodo estatildeo jaacute agendadas outras atividades no acircm-

bito da promoccedilatildeo da leitura e escritas luacutedicas nomeadamente ldquoO Triatlo

Literaacuteriordquo o ldquoConcurso de leiturardquo entre outras Contamos com a tua

participaccedilatildeo Vai ser sem duacutevida divertido

Delta Pereira

Paacutegina 13 Clubes 1 ordmPeriacuteodo

Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria

No acircmbito do Projeto de Educaccedilatildeo para a Seguranccedila e Prevenccedilatildeo de Riscos estatildeo de

volta agrave escola com as atividades do Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria dinamizadas pe-

los professores Seacutergio Costa e Orlando Fernandes

Uma vez mais os alunos poderatildeo contar com as atividades nucleares como a Prova de Orien-

taccedilatildeo e Taccedila Escolar que jaacute vatildeo na sua VII ediccedilatildeo e com as atividades

ldquosingularesrdquo de educaccedilatildeo e sensibilizaccedilatildeo Pretende-se com este plano consci-

encializar os alunos que a seguranccedila rodoviaacuteria depende fundamentalmente

das atitudes e comportamentos que se assumem diariamente no tracircnsito e da

convivecircncia com os outros utentes da

estrada

Atividades

VII Taccedila Escolar de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal

Regional1ordm 2ordm e 3ordm Ciclos do Ensino Baacutesicomdash30 de

Abril

VII Prova de Orientaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal Regi-

onal 2ordm e 3ordm ciclos do Ensino Baacutesico mdash 30 de Abril

III Aventura Rodoviaacuteriamdash1ordm Ciclo do Ensino Baacutesi-

co mdash de novembro a maio

Escolinha de tracircnsito mdash Educaccedilatildeo Preacute- escolar mdash ateacute dia 6 de junho

Acccedilotildees de Intervenccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Campanha de sensibilizaccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Orlando Fernandes e Seacutergio Costa

1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 14 Clubes

Visita de Estudo a Lisboa

No dia 1 de maio de 2013 alguns elementos da turma 9ordm4 representantes do programa Eco-Escolas fizeram uma visita de estudo agrave capital de Portugal (Lisboa) com a duraccedilatildeo de 3 dias com o acompanhamento da professora Luacutecia Freitas Durante esta viagem pudemos visi-tar o Oceanaacuterio de Lisboa onde desfrutamos de uma sessatildeo denominado ldquoA Rota dos Lusiacutea-dasrdquo

No dia 2 de maio visitamos o Jardim Zooloacutegico onde tivemos a oportunidade de visitar uma

enorme biodiversidade representativa de muitos lugares do mundo

No dia 3 de maio atravessamos

a Ponte 25 de Abril de comboio para

admirar a linda paisagem de Lisboa en-

tretanto passamos pelo Marquecircs de

Pombal Restauradores Rossio e Terrei-

ro do Paccedilo Pudemos desfrutar de um

almoccedilo no Cais do Sodreacute e seguimos de

eleacutetrico para Beleacutem para admirar o

Mosteiro do Jeroacutenimo CCB e Padratildeo

dos Descobrimentos

As alunas que participaram na viagem ficaram encantadas com tudo o que viram com o con-

viacutevio e com todas as diferenccedilas que a cidade oferece em relaccedilatildeo agrave realidade madeirense

Peddy Paper

Para celebrar o Dia Eco Escolas o Clube ao longo do dia 7 de junho realizou

vaacuterias atividades

Logo pela manhatilde alunos do 2ordm e 3ordm ciclos aumentaram os seus conhecimentos sobre os ele-

mentos Aacutegua Fogo Terra Ar realizando um Peddy Paper que se iniciou na escola e os levou a cru-

zar a cidade de Cacircmara de Lobos atraveacutes de desafios e brincadeiras fantaacutesticas

O ponto alto verificou-se na Baiacutea de Cacircmara de Lobos com a travessia da mesma em caia-que Tudo indica que esta foi uma atividade bem divertida comprove-se nas fotografias

Eco - Escolas ndash Luacutecia Freitas

Eco- alunos

Paacutegina 15 Clubes 1 ordm Periacuteodo

Identificaccedilatildeo das plantas do jardim da escola

No acircmbito do Programa Eco-Escolas todas a escolas que implementam este progra-

ma devem trabalhar o tema Biodiversidade Assim o conhecimento de plantas e animais e

sua proteccedilatildeo deve ser objeto de dinacircmicas em espaccedilo escolar para que os alunos conhecendo

melhor os seres vivos envolventes se interessem por esta temaacutetica

Na nossa escola os monitores do pro-

grama eco-escolas levaram a cabo a tarefa de

construir placas gentilmente oferecidas agrave esco-

la pela professora Felisbela Apoacutes o inventaacuterio

das plantas e aacutervores feito pela Dr Paula Mau-

riacutelia do Jardim Botacircnico da Madeira procedeu-

se agrave pirogravaccedilatildeo das placas Esta teacutecnica foi

posta em praacutetica com a preciosa colaboraccedilatildeo da professora Yosmar A colocaccedilatildeo no terreno reali-

zou-se com a colaboraccedilatildeo do Sr Abel jar-

dineiro da nossa escola e de alguns alunos

Este trabalho ainda se encontra imcomple-

to visto que a diversidade do jardim esco-

lar eacute relativamente grande Aguardemos

pelo proacuteximo ano letivo e talvez se consi-

ga evoluir positivamente nesta aacuterea

Os monitores do Eco-Escolas

Paacutegina 16 Cef 1 ordm Periacuteodo

CONCLUSAtildeO DOS CURSOS DE EDUCACcedilAtildeO E FORMACcedilAtildeO

ANO LETIVO 2012-2013

No ano letivo transato concluiacuteram 38 alunos os CEFacutes de Operador de Armazena-

gem (tipo 3 niacutevel 2) Assistente Familiar e de Apoio agrave Comunidade (tipo 2 niacutevel 2) e Ope-

rador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) que lhes conferiram o 9ordm ano de escolari-

dade e qualificaccedilatildeo profissional

Foi num ambiente salutar e festivo que estes alunos receberam uma declaraccedilatildeo de con-

clusatildeo do 3ordm ciclo na cantina da escola no final do ano letivo Esta iniciativa contou com a pre-

senccedila do presidente do conselho executivo a vice-presidente do conselho executivo Anabela

Gananccedila a coordenadora dos CEFacutes alguns responsaacute-

veis pelas entidades externas os diretores de curso do-

centes dos conselhos de turma encarregados de educa-

ccedilatildeo e alunos

De realccedilar o esforccedilo de todos os intervenientes

que permitiu que estes alunos concluiacutessem com sucesso

os referidos cursos criando-se de facto grandes laccedilos de

empatia que permaneceratildeo no tempo pois reforccedilou ati-

tudes e valores que seratildeo uma mais valia para o futuro

escolar eou profissional destes discentes

Neste novo ano letivo surgiram novos CEFacutes nomeadamente no ensino baacutesico Assis-

tente Familiar e de Apoio agrave Comunidade e Operador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) e

Praacuteticas Teacutecnico-Comerciais (tipo 3 niacutevel 2) No ensino secundaacuterio Operador de Armazenagem

(tipo 4 niacutevel 2) e Teacutecnico de Vendas (CFC niacutevel 3) De facto a nossa escola fez uma grande

aposta neste tipo de formaccedilatildeo para tentar dar respostas agraves necessidades e dificuldades dos nossos

alunos

ATIVIDADES DOS CEFacuteS DE ASSISTENTE FAMILIAR E DE APOIO Agrave COMUNIDADE

(AFAC)

Frequentam as alunas do AFAC 1ordm ano todas as quartas feiras e os alunos do

AFAC 2ordm ano todas as sextas feiras aulas praacuteticas em entidades externas nomeadamente

nos Centros Sociais e Paroquiais do Carmo e de Santa Ceciacutelia CAO Lar de Idosos do

Ilheacuteu e Infantaacuterio Universo dos Traquinas

Estas aulas permitem implementar a componente praacutetica das

disciplinas de psicologia gestatildeo do comportamento cuidados hu-

manos e de sauacutede baacutesicos higienizaccedilatildeo e conforto e nutriccedilatildeo e con-

feccedilatildeo de refeiccedilotildees

Cef 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 17

Tambeacutem os alunos realizam aulas praacuteticas na cantina e bares dos alunos e professores

no acircmbito da disciplina de nutriccedilatildeo e confeccedilatildeo de refeiccedilotildees Estas aulas ajudam a perceber a dinacircmi-

cas destas valecircncias de forma aos alunos efetuarem pequenas praacuteticas nomeadamente preparaccedilatildeo

de sandes e saladas corte preparaccedilatildeo e confeccedilatildeo de algumas refeiccedilotildees De salientar que estas aulas

natildeo dariam os seus frutos tatildeo positivos sem a ajuda das vaacuterias equipas participantes

Os alunos tambeacutem estatildeo a participar num projeto em parceria com os utentes do CAO

ldquocontador de histoacuterias vendedor de sonhosrdquo no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comporta-

mento e psicologia Esta iniciativa promove atividades junto de um puacuteblico diferente de forma a

desenvolver a convivecircncia com a diversidade fortalecendo atitudes inclusivas Este projeto ocorre

em alternacircncia entre as duas turmas

No final de outubro foi desenvolvido uma troca de experiecircncias entre alunos que frequen-

tam ou frequentaram o CEF em causa no acircmbito da disciplina de cidadania e mundo atual Esta ati-

vidade permitiu que as novas alunas colocassem duacutevidas e inquietaccedilotildees no desenvolvimento do cur-

so Teve um balanccedilo muito positivo pois confrontou experiecircncias e opiniotildees diversas

Nos dias 30 e 31 de Outubro decorreu uma visita

dos alunos das turmas do 3ordm ano da Escola do 1ordm ciclo da

Ribeira dacuteAlforra agrave nossa escola para comemorar o Hal-

loween no acircmbito da disciplina de inglecircs Os alunos do

AFAC desenvolveram vaacuterias atividades alusivas ao tema

promovendo momentos de saber e conviacutevio entre os vaacute-

rios intervenientes

No dia 22 de novembro desenvolveu-se na sala de

sessotildees da nossa escola uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo sobre o planeamento familiar e doenccedilas se-

xualmente transmissiacuteveis no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comportamento e psicologia Es-

ta accedilatildeo foi realizada por uma enfermeira do centro de sauacutede de Cacircmara de Lobos agraves alunas do

AFAC 1ordm ano Foi extremamente positiva pois as discentes puderam confrontar-se com vaacuterias situa-

ccedilotildees que podem comprometer o seu futuro acadeacutemico nome-

adamente gravidez na adolescecircncia e doenccedilas do foro sexual

Nos dias 26 e 27 de novembro decorreu a feira alusi-

va ao dia da deficiecircncia na nossa escola Esta atividade con-

tou com a colaboraccedilatildeo dos alunos do AFAC que permitiu a

venda de alguns produtos realizados pelos utentes do CAO

Esta atividade visou a interaccedilatildeo de forma ciacutevica em socieda-

de e cooperar com os outros em tarefas e projetos comuns

Indalina Vieira

Paacutegina 18 Cef 1 ordm Periacuteodo

IDA AO MUSEU ndash CEF PTC 2ordmano

No acircmbito da disciplina de Cidadania e Mundo Atual a turma CEF do 2ordm ano de

Praacuteticas Teacutecnicas Comerciais (PTC) visitou no passado dia 12 de novembro o Museu de

Imprensa Madeira situado em Cacircmara de Lobos no edifiacutecio da Biblioteca Municipal

Esta visita enquadrou-se no moacutedulo C4 - Compreender os meacutedia I Os antigos e os novos

No museu os alunos tiveram oportunidade de conhecer teacutecnicas de impressatildeo mais antigas e

mais recentes com a preciosa ajuda do Doutor Lourenccedilo Freitas que gentilmente mostrou os

cantos agrave casa tirando todas as duacutevidas dos alunos Estes ficaram deveras impressionados com

todo o trabalho e maquinaria necessaacuterios para colocar um jornal em circulaccedilatildeo

Para aleacutem de tudo isto os discentes tiveram igualmente oportunidade de conhecer a ex-

posiccedilatildeo temporaacuteria ldquoGutenberg no cartoon internacionalrdquo com dezenas de cartoons originaacuterios

dos mais variados cantos do mundo onde a liberdade de expressatildeo mais concretamente a falta

dela era um tema frequente

Ainda sobre a temaacutetica relacionada com os meacutedia a turma PTC de 2ordmano assistiu a uma

palestra dada pelo Doutor Joatildeo Carlos Abreu no dia 18 de novembro precisamente no Museu da

Imprensa integrada num ciclo de conferecircncias com o tiacutetulo ldquoConversas no Museurdquo

Esta agradaacutevel ldquoconversardquo com o Dr Joatildeo Carlos Abreu permitiu a todos os presentes

ficar a conhecer melhor a histoacuteria de vida deste ilustre jornalista e responsaacutevel poliacutetico madeiren-

se e ouvir a sua opiniatildeo sobre a situaccedilatildeo atual da imprensa nacional e internacional Os alunos e

demais presentes aproveitaram a oportunidade para colocarem algumas questotildees sempre pronta-

mente respondidas

Resta-nos agradecer a disponibilidade dos responsaacuteveis do Museu de Imprensa Madeira

em particular ao Doutor Lourenccedilo Freitas

Fabiana Figueira

Entrevista 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 1 9

O jornal Carmo agrave Lupa nesta ediccedilatildeo volta a publicar a entrevista e desta vez procura-

mos dar a conhecer a Drordf Daacuteria Correia docente com 29 anos de serviccedilo e como docente de

Educaccedilatildeo Especial haacute vinte e quatro anos e que no presente ano letivo se encontra a traba-

lhar na Equipa de Unidade Especializada em funcionamento na escola Dr Luiacutes Mauriacutelio da

Silva Dantas

J-Qual a sua aacuterea de formaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -Educaccedilatildeo Especial

J - Haacute quantos anos trabalha na Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia - Haacute 20 anos

J - Quais satildeo as suas funccedilotildees enquanto docente de Educaccedilatildeo Es-

pecial

Drordf Daacuteria Correia - Apoio aos alunos da Unidade Especializada e

todas as atividades de integraccedilatildeo que daiacute decorrem nomeadamente o

trabalho com a famiacutelia e com a comunidade escolar (docentes e funcionaacuterios)

J- O que eacute mais faacutecil no desenvolvimento do seu trabalho e o mais difiacutecil

Drordf Daacuteria Correia - Faacutecil - Trabalhar com os alunos e respetivas atividades de integraccedilatildeo e

promoccedilatildeo do desenvolvimento global dos respetivos alunos Difiacutecil ndash Tratar os aspetos burocraacuteticos

J-Que caracteriacutestica deve ter uma professora de Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia -Para aleacutem do conhecimento cientiacutefico (didaacutetico e pedagoacutegico) inerentes agrave

profissatildeo deve reunir competecircncias na aacuterea das relaccedilotildees humanas perspicaacutecia e determinaccedilatildeo na

decisotildees

J- Em que consiste a Equipa de Unidade Especializada

Drordf Daacuteria Correia -A equipa eacute composta por dois docentes especializados trecircs auxiliares um

fisioterapeuta uma psicoacuteloga uma psicomotrocista e uma assistente social

J- Quais as vantagens da integraccedilatildeo da Equipa nesta escola e desvantagens

Drordf Daacuteria Correia -Vantagens - Socializaccedilatildeointegraccedilatildeo no meio escolar onde haacute uma melhor

identificaccedilatildeo com os seus ldquoparesrdquo promovendo uma boa interaccedilatildeo entre eles e ainda o desenvolvi-

mento de competecircncias relacionadas com a autonomia pessoal social e laboral como preparaccedilatildeo

para o futuro

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 13: 21%c2%aalupa corrigida

Paacutegina 13 Clubes 1 ordmPeriacuteodo

Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria

No acircmbito do Projeto de Educaccedilatildeo para a Seguranccedila e Prevenccedilatildeo de Riscos estatildeo de

volta agrave escola com as atividades do Plano Regional de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria dinamizadas pe-

los professores Seacutergio Costa e Orlando Fernandes

Uma vez mais os alunos poderatildeo contar com as atividades nucleares como a Prova de Orien-

taccedilatildeo e Taccedila Escolar que jaacute vatildeo na sua VII ediccedilatildeo e com as atividades

ldquosingularesrdquo de educaccedilatildeo e sensibilizaccedilatildeo Pretende-se com este plano consci-

encializar os alunos que a seguranccedila rodoviaacuteria depende fundamentalmente

das atitudes e comportamentos que se assumem diariamente no tracircnsito e da

convivecircncia com os outros utentes da

estrada

Atividades

VII Taccedila Escolar de Educaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal

Regional1ordm 2ordm e 3ordm Ciclos do Ensino Baacutesicomdash30 de

Abril

VII Prova de Orientaccedilatildeo Rodoviaacuteria mdashFinal Regi-

onal 2ordm e 3ordm ciclos do Ensino Baacutesico mdash 30 de Abril

III Aventura Rodoviaacuteriamdash1ordm Ciclo do Ensino Baacutesi-

co mdash de novembro a maio

Escolinha de tracircnsito mdash Educaccedilatildeo Preacute- escolar mdash ateacute dia 6 de junho

Acccedilotildees de Intervenccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Campanha de sensibilizaccedilatildeo mdash Comunidade Educativa mdash ateacute dia 6 de junho

Orlando Fernandes e Seacutergio Costa

1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 14 Clubes

Visita de Estudo a Lisboa

No dia 1 de maio de 2013 alguns elementos da turma 9ordm4 representantes do programa Eco-Escolas fizeram uma visita de estudo agrave capital de Portugal (Lisboa) com a duraccedilatildeo de 3 dias com o acompanhamento da professora Luacutecia Freitas Durante esta viagem pudemos visi-tar o Oceanaacuterio de Lisboa onde desfrutamos de uma sessatildeo denominado ldquoA Rota dos Lusiacutea-dasrdquo

No dia 2 de maio visitamos o Jardim Zooloacutegico onde tivemos a oportunidade de visitar uma

enorme biodiversidade representativa de muitos lugares do mundo

No dia 3 de maio atravessamos

a Ponte 25 de Abril de comboio para

admirar a linda paisagem de Lisboa en-

tretanto passamos pelo Marquecircs de

Pombal Restauradores Rossio e Terrei-

ro do Paccedilo Pudemos desfrutar de um

almoccedilo no Cais do Sodreacute e seguimos de

eleacutetrico para Beleacutem para admirar o

Mosteiro do Jeroacutenimo CCB e Padratildeo

dos Descobrimentos

As alunas que participaram na viagem ficaram encantadas com tudo o que viram com o con-

viacutevio e com todas as diferenccedilas que a cidade oferece em relaccedilatildeo agrave realidade madeirense

Peddy Paper

Para celebrar o Dia Eco Escolas o Clube ao longo do dia 7 de junho realizou

vaacuterias atividades

Logo pela manhatilde alunos do 2ordm e 3ordm ciclos aumentaram os seus conhecimentos sobre os ele-

mentos Aacutegua Fogo Terra Ar realizando um Peddy Paper que se iniciou na escola e os levou a cru-

zar a cidade de Cacircmara de Lobos atraveacutes de desafios e brincadeiras fantaacutesticas

O ponto alto verificou-se na Baiacutea de Cacircmara de Lobos com a travessia da mesma em caia-que Tudo indica que esta foi uma atividade bem divertida comprove-se nas fotografias

Eco - Escolas ndash Luacutecia Freitas

Eco- alunos

Paacutegina 15 Clubes 1 ordm Periacuteodo

Identificaccedilatildeo das plantas do jardim da escola

No acircmbito do Programa Eco-Escolas todas a escolas que implementam este progra-

ma devem trabalhar o tema Biodiversidade Assim o conhecimento de plantas e animais e

sua proteccedilatildeo deve ser objeto de dinacircmicas em espaccedilo escolar para que os alunos conhecendo

melhor os seres vivos envolventes se interessem por esta temaacutetica

Na nossa escola os monitores do pro-

grama eco-escolas levaram a cabo a tarefa de

construir placas gentilmente oferecidas agrave esco-

la pela professora Felisbela Apoacutes o inventaacuterio

das plantas e aacutervores feito pela Dr Paula Mau-

riacutelia do Jardim Botacircnico da Madeira procedeu-

se agrave pirogravaccedilatildeo das placas Esta teacutecnica foi

posta em praacutetica com a preciosa colaboraccedilatildeo da professora Yosmar A colocaccedilatildeo no terreno reali-

zou-se com a colaboraccedilatildeo do Sr Abel jar-

dineiro da nossa escola e de alguns alunos

Este trabalho ainda se encontra imcomple-

to visto que a diversidade do jardim esco-

lar eacute relativamente grande Aguardemos

pelo proacuteximo ano letivo e talvez se consi-

ga evoluir positivamente nesta aacuterea

Os monitores do Eco-Escolas

Paacutegina 16 Cef 1 ordm Periacuteodo

CONCLUSAtildeO DOS CURSOS DE EDUCACcedilAtildeO E FORMACcedilAtildeO

ANO LETIVO 2012-2013

No ano letivo transato concluiacuteram 38 alunos os CEFacutes de Operador de Armazena-

gem (tipo 3 niacutevel 2) Assistente Familiar e de Apoio agrave Comunidade (tipo 2 niacutevel 2) e Ope-

rador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) que lhes conferiram o 9ordm ano de escolari-

dade e qualificaccedilatildeo profissional

Foi num ambiente salutar e festivo que estes alunos receberam uma declaraccedilatildeo de con-

clusatildeo do 3ordm ciclo na cantina da escola no final do ano letivo Esta iniciativa contou com a pre-

senccedila do presidente do conselho executivo a vice-presidente do conselho executivo Anabela

Gananccedila a coordenadora dos CEFacutes alguns responsaacute-

veis pelas entidades externas os diretores de curso do-

centes dos conselhos de turma encarregados de educa-

ccedilatildeo e alunos

De realccedilar o esforccedilo de todos os intervenientes

que permitiu que estes alunos concluiacutessem com sucesso

os referidos cursos criando-se de facto grandes laccedilos de

empatia que permaneceratildeo no tempo pois reforccedilou ati-

tudes e valores que seratildeo uma mais valia para o futuro

escolar eou profissional destes discentes

Neste novo ano letivo surgiram novos CEFacutes nomeadamente no ensino baacutesico Assis-

tente Familiar e de Apoio agrave Comunidade e Operador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) e

Praacuteticas Teacutecnico-Comerciais (tipo 3 niacutevel 2) No ensino secundaacuterio Operador de Armazenagem

(tipo 4 niacutevel 2) e Teacutecnico de Vendas (CFC niacutevel 3) De facto a nossa escola fez uma grande

aposta neste tipo de formaccedilatildeo para tentar dar respostas agraves necessidades e dificuldades dos nossos

alunos

ATIVIDADES DOS CEFacuteS DE ASSISTENTE FAMILIAR E DE APOIO Agrave COMUNIDADE

(AFAC)

Frequentam as alunas do AFAC 1ordm ano todas as quartas feiras e os alunos do

AFAC 2ordm ano todas as sextas feiras aulas praacuteticas em entidades externas nomeadamente

nos Centros Sociais e Paroquiais do Carmo e de Santa Ceciacutelia CAO Lar de Idosos do

Ilheacuteu e Infantaacuterio Universo dos Traquinas

Estas aulas permitem implementar a componente praacutetica das

disciplinas de psicologia gestatildeo do comportamento cuidados hu-

manos e de sauacutede baacutesicos higienizaccedilatildeo e conforto e nutriccedilatildeo e con-

feccedilatildeo de refeiccedilotildees

Cef 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 17

Tambeacutem os alunos realizam aulas praacuteticas na cantina e bares dos alunos e professores

no acircmbito da disciplina de nutriccedilatildeo e confeccedilatildeo de refeiccedilotildees Estas aulas ajudam a perceber a dinacircmi-

cas destas valecircncias de forma aos alunos efetuarem pequenas praacuteticas nomeadamente preparaccedilatildeo

de sandes e saladas corte preparaccedilatildeo e confeccedilatildeo de algumas refeiccedilotildees De salientar que estas aulas

natildeo dariam os seus frutos tatildeo positivos sem a ajuda das vaacuterias equipas participantes

Os alunos tambeacutem estatildeo a participar num projeto em parceria com os utentes do CAO

ldquocontador de histoacuterias vendedor de sonhosrdquo no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comporta-

mento e psicologia Esta iniciativa promove atividades junto de um puacuteblico diferente de forma a

desenvolver a convivecircncia com a diversidade fortalecendo atitudes inclusivas Este projeto ocorre

em alternacircncia entre as duas turmas

No final de outubro foi desenvolvido uma troca de experiecircncias entre alunos que frequen-

tam ou frequentaram o CEF em causa no acircmbito da disciplina de cidadania e mundo atual Esta ati-

vidade permitiu que as novas alunas colocassem duacutevidas e inquietaccedilotildees no desenvolvimento do cur-

so Teve um balanccedilo muito positivo pois confrontou experiecircncias e opiniotildees diversas

Nos dias 30 e 31 de Outubro decorreu uma visita

dos alunos das turmas do 3ordm ano da Escola do 1ordm ciclo da

Ribeira dacuteAlforra agrave nossa escola para comemorar o Hal-

loween no acircmbito da disciplina de inglecircs Os alunos do

AFAC desenvolveram vaacuterias atividades alusivas ao tema

promovendo momentos de saber e conviacutevio entre os vaacute-

rios intervenientes

No dia 22 de novembro desenvolveu-se na sala de

sessotildees da nossa escola uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo sobre o planeamento familiar e doenccedilas se-

xualmente transmissiacuteveis no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comportamento e psicologia Es-

ta accedilatildeo foi realizada por uma enfermeira do centro de sauacutede de Cacircmara de Lobos agraves alunas do

AFAC 1ordm ano Foi extremamente positiva pois as discentes puderam confrontar-se com vaacuterias situa-

ccedilotildees que podem comprometer o seu futuro acadeacutemico nome-

adamente gravidez na adolescecircncia e doenccedilas do foro sexual

Nos dias 26 e 27 de novembro decorreu a feira alusi-

va ao dia da deficiecircncia na nossa escola Esta atividade con-

tou com a colaboraccedilatildeo dos alunos do AFAC que permitiu a

venda de alguns produtos realizados pelos utentes do CAO

Esta atividade visou a interaccedilatildeo de forma ciacutevica em socieda-

de e cooperar com os outros em tarefas e projetos comuns

Indalina Vieira

Paacutegina 18 Cef 1 ordm Periacuteodo

IDA AO MUSEU ndash CEF PTC 2ordmano

No acircmbito da disciplina de Cidadania e Mundo Atual a turma CEF do 2ordm ano de

Praacuteticas Teacutecnicas Comerciais (PTC) visitou no passado dia 12 de novembro o Museu de

Imprensa Madeira situado em Cacircmara de Lobos no edifiacutecio da Biblioteca Municipal

Esta visita enquadrou-se no moacutedulo C4 - Compreender os meacutedia I Os antigos e os novos

No museu os alunos tiveram oportunidade de conhecer teacutecnicas de impressatildeo mais antigas e

mais recentes com a preciosa ajuda do Doutor Lourenccedilo Freitas que gentilmente mostrou os

cantos agrave casa tirando todas as duacutevidas dos alunos Estes ficaram deveras impressionados com

todo o trabalho e maquinaria necessaacuterios para colocar um jornal em circulaccedilatildeo

Para aleacutem de tudo isto os discentes tiveram igualmente oportunidade de conhecer a ex-

posiccedilatildeo temporaacuteria ldquoGutenberg no cartoon internacionalrdquo com dezenas de cartoons originaacuterios

dos mais variados cantos do mundo onde a liberdade de expressatildeo mais concretamente a falta

dela era um tema frequente

Ainda sobre a temaacutetica relacionada com os meacutedia a turma PTC de 2ordmano assistiu a uma

palestra dada pelo Doutor Joatildeo Carlos Abreu no dia 18 de novembro precisamente no Museu da

Imprensa integrada num ciclo de conferecircncias com o tiacutetulo ldquoConversas no Museurdquo

Esta agradaacutevel ldquoconversardquo com o Dr Joatildeo Carlos Abreu permitiu a todos os presentes

ficar a conhecer melhor a histoacuteria de vida deste ilustre jornalista e responsaacutevel poliacutetico madeiren-

se e ouvir a sua opiniatildeo sobre a situaccedilatildeo atual da imprensa nacional e internacional Os alunos e

demais presentes aproveitaram a oportunidade para colocarem algumas questotildees sempre pronta-

mente respondidas

Resta-nos agradecer a disponibilidade dos responsaacuteveis do Museu de Imprensa Madeira

em particular ao Doutor Lourenccedilo Freitas

Fabiana Figueira

Entrevista 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 1 9

O jornal Carmo agrave Lupa nesta ediccedilatildeo volta a publicar a entrevista e desta vez procura-

mos dar a conhecer a Drordf Daacuteria Correia docente com 29 anos de serviccedilo e como docente de

Educaccedilatildeo Especial haacute vinte e quatro anos e que no presente ano letivo se encontra a traba-

lhar na Equipa de Unidade Especializada em funcionamento na escola Dr Luiacutes Mauriacutelio da

Silva Dantas

J-Qual a sua aacuterea de formaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -Educaccedilatildeo Especial

J - Haacute quantos anos trabalha na Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia - Haacute 20 anos

J - Quais satildeo as suas funccedilotildees enquanto docente de Educaccedilatildeo Es-

pecial

Drordf Daacuteria Correia - Apoio aos alunos da Unidade Especializada e

todas as atividades de integraccedilatildeo que daiacute decorrem nomeadamente o

trabalho com a famiacutelia e com a comunidade escolar (docentes e funcionaacuterios)

J- O que eacute mais faacutecil no desenvolvimento do seu trabalho e o mais difiacutecil

Drordf Daacuteria Correia - Faacutecil - Trabalhar com os alunos e respetivas atividades de integraccedilatildeo e

promoccedilatildeo do desenvolvimento global dos respetivos alunos Difiacutecil ndash Tratar os aspetos burocraacuteticos

J-Que caracteriacutestica deve ter uma professora de Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia -Para aleacutem do conhecimento cientiacutefico (didaacutetico e pedagoacutegico) inerentes agrave

profissatildeo deve reunir competecircncias na aacuterea das relaccedilotildees humanas perspicaacutecia e determinaccedilatildeo na

decisotildees

J- Em que consiste a Equipa de Unidade Especializada

Drordf Daacuteria Correia -A equipa eacute composta por dois docentes especializados trecircs auxiliares um

fisioterapeuta uma psicoacuteloga uma psicomotrocista e uma assistente social

J- Quais as vantagens da integraccedilatildeo da Equipa nesta escola e desvantagens

Drordf Daacuteria Correia -Vantagens - Socializaccedilatildeointegraccedilatildeo no meio escolar onde haacute uma melhor

identificaccedilatildeo com os seus ldquoparesrdquo promovendo uma boa interaccedilatildeo entre eles e ainda o desenvolvi-

mento de competecircncias relacionadas com a autonomia pessoal social e laboral como preparaccedilatildeo

para o futuro

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 14: 21%c2%aalupa corrigida

1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 14 Clubes

Visita de Estudo a Lisboa

No dia 1 de maio de 2013 alguns elementos da turma 9ordm4 representantes do programa Eco-Escolas fizeram uma visita de estudo agrave capital de Portugal (Lisboa) com a duraccedilatildeo de 3 dias com o acompanhamento da professora Luacutecia Freitas Durante esta viagem pudemos visi-tar o Oceanaacuterio de Lisboa onde desfrutamos de uma sessatildeo denominado ldquoA Rota dos Lusiacutea-dasrdquo

No dia 2 de maio visitamos o Jardim Zooloacutegico onde tivemos a oportunidade de visitar uma

enorme biodiversidade representativa de muitos lugares do mundo

No dia 3 de maio atravessamos

a Ponte 25 de Abril de comboio para

admirar a linda paisagem de Lisboa en-

tretanto passamos pelo Marquecircs de

Pombal Restauradores Rossio e Terrei-

ro do Paccedilo Pudemos desfrutar de um

almoccedilo no Cais do Sodreacute e seguimos de

eleacutetrico para Beleacutem para admirar o

Mosteiro do Jeroacutenimo CCB e Padratildeo

dos Descobrimentos

As alunas que participaram na viagem ficaram encantadas com tudo o que viram com o con-

viacutevio e com todas as diferenccedilas que a cidade oferece em relaccedilatildeo agrave realidade madeirense

Peddy Paper

Para celebrar o Dia Eco Escolas o Clube ao longo do dia 7 de junho realizou

vaacuterias atividades

Logo pela manhatilde alunos do 2ordm e 3ordm ciclos aumentaram os seus conhecimentos sobre os ele-

mentos Aacutegua Fogo Terra Ar realizando um Peddy Paper que se iniciou na escola e os levou a cru-

zar a cidade de Cacircmara de Lobos atraveacutes de desafios e brincadeiras fantaacutesticas

O ponto alto verificou-se na Baiacutea de Cacircmara de Lobos com a travessia da mesma em caia-que Tudo indica que esta foi uma atividade bem divertida comprove-se nas fotografias

Eco - Escolas ndash Luacutecia Freitas

Eco- alunos

Paacutegina 15 Clubes 1 ordm Periacuteodo

Identificaccedilatildeo das plantas do jardim da escola

No acircmbito do Programa Eco-Escolas todas a escolas que implementam este progra-

ma devem trabalhar o tema Biodiversidade Assim o conhecimento de plantas e animais e

sua proteccedilatildeo deve ser objeto de dinacircmicas em espaccedilo escolar para que os alunos conhecendo

melhor os seres vivos envolventes se interessem por esta temaacutetica

Na nossa escola os monitores do pro-

grama eco-escolas levaram a cabo a tarefa de

construir placas gentilmente oferecidas agrave esco-

la pela professora Felisbela Apoacutes o inventaacuterio

das plantas e aacutervores feito pela Dr Paula Mau-

riacutelia do Jardim Botacircnico da Madeira procedeu-

se agrave pirogravaccedilatildeo das placas Esta teacutecnica foi

posta em praacutetica com a preciosa colaboraccedilatildeo da professora Yosmar A colocaccedilatildeo no terreno reali-

zou-se com a colaboraccedilatildeo do Sr Abel jar-

dineiro da nossa escola e de alguns alunos

Este trabalho ainda se encontra imcomple-

to visto que a diversidade do jardim esco-

lar eacute relativamente grande Aguardemos

pelo proacuteximo ano letivo e talvez se consi-

ga evoluir positivamente nesta aacuterea

Os monitores do Eco-Escolas

Paacutegina 16 Cef 1 ordm Periacuteodo

CONCLUSAtildeO DOS CURSOS DE EDUCACcedilAtildeO E FORMACcedilAtildeO

ANO LETIVO 2012-2013

No ano letivo transato concluiacuteram 38 alunos os CEFacutes de Operador de Armazena-

gem (tipo 3 niacutevel 2) Assistente Familiar e de Apoio agrave Comunidade (tipo 2 niacutevel 2) e Ope-

rador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) que lhes conferiram o 9ordm ano de escolari-

dade e qualificaccedilatildeo profissional

Foi num ambiente salutar e festivo que estes alunos receberam uma declaraccedilatildeo de con-

clusatildeo do 3ordm ciclo na cantina da escola no final do ano letivo Esta iniciativa contou com a pre-

senccedila do presidente do conselho executivo a vice-presidente do conselho executivo Anabela

Gananccedila a coordenadora dos CEFacutes alguns responsaacute-

veis pelas entidades externas os diretores de curso do-

centes dos conselhos de turma encarregados de educa-

ccedilatildeo e alunos

De realccedilar o esforccedilo de todos os intervenientes

que permitiu que estes alunos concluiacutessem com sucesso

os referidos cursos criando-se de facto grandes laccedilos de

empatia que permaneceratildeo no tempo pois reforccedilou ati-

tudes e valores que seratildeo uma mais valia para o futuro

escolar eou profissional destes discentes

Neste novo ano letivo surgiram novos CEFacutes nomeadamente no ensino baacutesico Assis-

tente Familiar e de Apoio agrave Comunidade e Operador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) e

Praacuteticas Teacutecnico-Comerciais (tipo 3 niacutevel 2) No ensino secundaacuterio Operador de Armazenagem

(tipo 4 niacutevel 2) e Teacutecnico de Vendas (CFC niacutevel 3) De facto a nossa escola fez uma grande

aposta neste tipo de formaccedilatildeo para tentar dar respostas agraves necessidades e dificuldades dos nossos

alunos

ATIVIDADES DOS CEFacuteS DE ASSISTENTE FAMILIAR E DE APOIO Agrave COMUNIDADE

(AFAC)

Frequentam as alunas do AFAC 1ordm ano todas as quartas feiras e os alunos do

AFAC 2ordm ano todas as sextas feiras aulas praacuteticas em entidades externas nomeadamente

nos Centros Sociais e Paroquiais do Carmo e de Santa Ceciacutelia CAO Lar de Idosos do

Ilheacuteu e Infantaacuterio Universo dos Traquinas

Estas aulas permitem implementar a componente praacutetica das

disciplinas de psicologia gestatildeo do comportamento cuidados hu-

manos e de sauacutede baacutesicos higienizaccedilatildeo e conforto e nutriccedilatildeo e con-

feccedilatildeo de refeiccedilotildees

Cef 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 17

Tambeacutem os alunos realizam aulas praacuteticas na cantina e bares dos alunos e professores

no acircmbito da disciplina de nutriccedilatildeo e confeccedilatildeo de refeiccedilotildees Estas aulas ajudam a perceber a dinacircmi-

cas destas valecircncias de forma aos alunos efetuarem pequenas praacuteticas nomeadamente preparaccedilatildeo

de sandes e saladas corte preparaccedilatildeo e confeccedilatildeo de algumas refeiccedilotildees De salientar que estas aulas

natildeo dariam os seus frutos tatildeo positivos sem a ajuda das vaacuterias equipas participantes

Os alunos tambeacutem estatildeo a participar num projeto em parceria com os utentes do CAO

ldquocontador de histoacuterias vendedor de sonhosrdquo no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comporta-

mento e psicologia Esta iniciativa promove atividades junto de um puacuteblico diferente de forma a

desenvolver a convivecircncia com a diversidade fortalecendo atitudes inclusivas Este projeto ocorre

em alternacircncia entre as duas turmas

No final de outubro foi desenvolvido uma troca de experiecircncias entre alunos que frequen-

tam ou frequentaram o CEF em causa no acircmbito da disciplina de cidadania e mundo atual Esta ati-

vidade permitiu que as novas alunas colocassem duacutevidas e inquietaccedilotildees no desenvolvimento do cur-

so Teve um balanccedilo muito positivo pois confrontou experiecircncias e opiniotildees diversas

Nos dias 30 e 31 de Outubro decorreu uma visita

dos alunos das turmas do 3ordm ano da Escola do 1ordm ciclo da

Ribeira dacuteAlforra agrave nossa escola para comemorar o Hal-

loween no acircmbito da disciplina de inglecircs Os alunos do

AFAC desenvolveram vaacuterias atividades alusivas ao tema

promovendo momentos de saber e conviacutevio entre os vaacute-

rios intervenientes

No dia 22 de novembro desenvolveu-se na sala de

sessotildees da nossa escola uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo sobre o planeamento familiar e doenccedilas se-

xualmente transmissiacuteveis no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comportamento e psicologia Es-

ta accedilatildeo foi realizada por uma enfermeira do centro de sauacutede de Cacircmara de Lobos agraves alunas do

AFAC 1ordm ano Foi extremamente positiva pois as discentes puderam confrontar-se com vaacuterias situa-

ccedilotildees que podem comprometer o seu futuro acadeacutemico nome-

adamente gravidez na adolescecircncia e doenccedilas do foro sexual

Nos dias 26 e 27 de novembro decorreu a feira alusi-

va ao dia da deficiecircncia na nossa escola Esta atividade con-

tou com a colaboraccedilatildeo dos alunos do AFAC que permitiu a

venda de alguns produtos realizados pelos utentes do CAO

Esta atividade visou a interaccedilatildeo de forma ciacutevica em socieda-

de e cooperar com os outros em tarefas e projetos comuns

Indalina Vieira

Paacutegina 18 Cef 1 ordm Periacuteodo

IDA AO MUSEU ndash CEF PTC 2ordmano

No acircmbito da disciplina de Cidadania e Mundo Atual a turma CEF do 2ordm ano de

Praacuteticas Teacutecnicas Comerciais (PTC) visitou no passado dia 12 de novembro o Museu de

Imprensa Madeira situado em Cacircmara de Lobos no edifiacutecio da Biblioteca Municipal

Esta visita enquadrou-se no moacutedulo C4 - Compreender os meacutedia I Os antigos e os novos

No museu os alunos tiveram oportunidade de conhecer teacutecnicas de impressatildeo mais antigas e

mais recentes com a preciosa ajuda do Doutor Lourenccedilo Freitas que gentilmente mostrou os

cantos agrave casa tirando todas as duacutevidas dos alunos Estes ficaram deveras impressionados com

todo o trabalho e maquinaria necessaacuterios para colocar um jornal em circulaccedilatildeo

Para aleacutem de tudo isto os discentes tiveram igualmente oportunidade de conhecer a ex-

posiccedilatildeo temporaacuteria ldquoGutenberg no cartoon internacionalrdquo com dezenas de cartoons originaacuterios

dos mais variados cantos do mundo onde a liberdade de expressatildeo mais concretamente a falta

dela era um tema frequente

Ainda sobre a temaacutetica relacionada com os meacutedia a turma PTC de 2ordmano assistiu a uma

palestra dada pelo Doutor Joatildeo Carlos Abreu no dia 18 de novembro precisamente no Museu da

Imprensa integrada num ciclo de conferecircncias com o tiacutetulo ldquoConversas no Museurdquo

Esta agradaacutevel ldquoconversardquo com o Dr Joatildeo Carlos Abreu permitiu a todos os presentes

ficar a conhecer melhor a histoacuteria de vida deste ilustre jornalista e responsaacutevel poliacutetico madeiren-

se e ouvir a sua opiniatildeo sobre a situaccedilatildeo atual da imprensa nacional e internacional Os alunos e

demais presentes aproveitaram a oportunidade para colocarem algumas questotildees sempre pronta-

mente respondidas

Resta-nos agradecer a disponibilidade dos responsaacuteveis do Museu de Imprensa Madeira

em particular ao Doutor Lourenccedilo Freitas

Fabiana Figueira

Entrevista 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 1 9

O jornal Carmo agrave Lupa nesta ediccedilatildeo volta a publicar a entrevista e desta vez procura-

mos dar a conhecer a Drordf Daacuteria Correia docente com 29 anos de serviccedilo e como docente de

Educaccedilatildeo Especial haacute vinte e quatro anos e que no presente ano letivo se encontra a traba-

lhar na Equipa de Unidade Especializada em funcionamento na escola Dr Luiacutes Mauriacutelio da

Silva Dantas

J-Qual a sua aacuterea de formaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -Educaccedilatildeo Especial

J - Haacute quantos anos trabalha na Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia - Haacute 20 anos

J - Quais satildeo as suas funccedilotildees enquanto docente de Educaccedilatildeo Es-

pecial

Drordf Daacuteria Correia - Apoio aos alunos da Unidade Especializada e

todas as atividades de integraccedilatildeo que daiacute decorrem nomeadamente o

trabalho com a famiacutelia e com a comunidade escolar (docentes e funcionaacuterios)

J- O que eacute mais faacutecil no desenvolvimento do seu trabalho e o mais difiacutecil

Drordf Daacuteria Correia - Faacutecil - Trabalhar com os alunos e respetivas atividades de integraccedilatildeo e

promoccedilatildeo do desenvolvimento global dos respetivos alunos Difiacutecil ndash Tratar os aspetos burocraacuteticos

J-Que caracteriacutestica deve ter uma professora de Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia -Para aleacutem do conhecimento cientiacutefico (didaacutetico e pedagoacutegico) inerentes agrave

profissatildeo deve reunir competecircncias na aacuterea das relaccedilotildees humanas perspicaacutecia e determinaccedilatildeo na

decisotildees

J- Em que consiste a Equipa de Unidade Especializada

Drordf Daacuteria Correia -A equipa eacute composta por dois docentes especializados trecircs auxiliares um

fisioterapeuta uma psicoacuteloga uma psicomotrocista e uma assistente social

J- Quais as vantagens da integraccedilatildeo da Equipa nesta escola e desvantagens

Drordf Daacuteria Correia -Vantagens - Socializaccedilatildeointegraccedilatildeo no meio escolar onde haacute uma melhor

identificaccedilatildeo com os seus ldquoparesrdquo promovendo uma boa interaccedilatildeo entre eles e ainda o desenvolvi-

mento de competecircncias relacionadas com a autonomia pessoal social e laboral como preparaccedilatildeo

para o futuro

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 15: 21%c2%aalupa corrigida

Paacutegina 15 Clubes 1 ordm Periacuteodo

Identificaccedilatildeo das plantas do jardim da escola

No acircmbito do Programa Eco-Escolas todas a escolas que implementam este progra-

ma devem trabalhar o tema Biodiversidade Assim o conhecimento de plantas e animais e

sua proteccedilatildeo deve ser objeto de dinacircmicas em espaccedilo escolar para que os alunos conhecendo

melhor os seres vivos envolventes se interessem por esta temaacutetica

Na nossa escola os monitores do pro-

grama eco-escolas levaram a cabo a tarefa de

construir placas gentilmente oferecidas agrave esco-

la pela professora Felisbela Apoacutes o inventaacuterio

das plantas e aacutervores feito pela Dr Paula Mau-

riacutelia do Jardim Botacircnico da Madeira procedeu-

se agrave pirogravaccedilatildeo das placas Esta teacutecnica foi

posta em praacutetica com a preciosa colaboraccedilatildeo da professora Yosmar A colocaccedilatildeo no terreno reali-

zou-se com a colaboraccedilatildeo do Sr Abel jar-

dineiro da nossa escola e de alguns alunos

Este trabalho ainda se encontra imcomple-

to visto que a diversidade do jardim esco-

lar eacute relativamente grande Aguardemos

pelo proacuteximo ano letivo e talvez se consi-

ga evoluir positivamente nesta aacuterea

Os monitores do Eco-Escolas

Paacutegina 16 Cef 1 ordm Periacuteodo

CONCLUSAtildeO DOS CURSOS DE EDUCACcedilAtildeO E FORMACcedilAtildeO

ANO LETIVO 2012-2013

No ano letivo transato concluiacuteram 38 alunos os CEFacutes de Operador de Armazena-

gem (tipo 3 niacutevel 2) Assistente Familiar e de Apoio agrave Comunidade (tipo 2 niacutevel 2) e Ope-

rador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) que lhes conferiram o 9ordm ano de escolari-

dade e qualificaccedilatildeo profissional

Foi num ambiente salutar e festivo que estes alunos receberam uma declaraccedilatildeo de con-

clusatildeo do 3ordm ciclo na cantina da escola no final do ano letivo Esta iniciativa contou com a pre-

senccedila do presidente do conselho executivo a vice-presidente do conselho executivo Anabela

Gananccedila a coordenadora dos CEFacutes alguns responsaacute-

veis pelas entidades externas os diretores de curso do-

centes dos conselhos de turma encarregados de educa-

ccedilatildeo e alunos

De realccedilar o esforccedilo de todos os intervenientes

que permitiu que estes alunos concluiacutessem com sucesso

os referidos cursos criando-se de facto grandes laccedilos de

empatia que permaneceratildeo no tempo pois reforccedilou ati-

tudes e valores que seratildeo uma mais valia para o futuro

escolar eou profissional destes discentes

Neste novo ano letivo surgiram novos CEFacutes nomeadamente no ensino baacutesico Assis-

tente Familiar e de Apoio agrave Comunidade e Operador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) e

Praacuteticas Teacutecnico-Comerciais (tipo 3 niacutevel 2) No ensino secundaacuterio Operador de Armazenagem

(tipo 4 niacutevel 2) e Teacutecnico de Vendas (CFC niacutevel 3) De facto a nossa escola fez uma grande

aposta neste tipo de formaccedilatildeo para tentar dar respostas agraves necessidades e dificuldades dos nossos

alunos

ATIVIDADES DOS CEFacuteS DE ASSISTENTE FAMILIAR E DE APOIO Agrave COMUNIDADE

(AFAC)

Frequentam as alunas do AFAC 1ordm ano todas as quartas feiras e os alunos do

AFAC 2ordm ano todas as sextas feiras aulas praacuteticas em entidades externas nomeadamente

nos Centros Sociais e Paroquiais do Carmo e de Santa Ceciacutelia CAO Lar de Idosos do

Ilheacuteu e Infantaacuterio Universo dos Traquinas

Estas aulas permitem implementar a componente praacutetica das

disciplinas de psicologia gestatildeo do comportamento cuidados hu-

manos e de sauacutede baacutesicos higienizaccedilatildeo e conforto e nutriccedilatildeo e con-

feccedilatildeo de refeiccedilotildees

Cef 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 17

Tambeacutem os alunos realizam aulas praacuteticas na cantina e bares dos alunos e professores

no acircmbito da disciplina de nutriccedilatildeo e confeccedilatildeo de refeiccedilotildees Estas aulas ajudam a perceber a dinacircmi-

cas destas valecircncias de forma aos alunos efetuarem pequenas praacuteticas nomeadamente preparaccedilatildeo

de sandes e saladas corte preparaccedilatildeo e confeccedilatildeo de algumas refeiccedilotildees De salientar que estas aulas

natildeo dariam os seus frutos tatildeo positivos sem a ajuda das vaacuterias equipas participantes

Os alunos tambeacutem estatildeo a participar num projeto em parceria com os utentes do CAO

ldquocontador de histoacuterias vendedor de sonhosrdquo no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comporta-

mento e psicologia Esta iniciativa promove atividades junto de um puacuteblico diferente de forma a

desenvolver a convivecircncia com a diversidade fortalecendo atitudes inclusivas Este projeto ocorre

em alternacircncia entre as duas turmas

No final de outubro foi desenvolvido uma troca de experiecircncias entre alunos que frequen-

tam ou frequentaram o CEF em causa no acircmbito da disciplina de cidadania e mundo atual Esta ati-

vidade permitiu que as novas alunas colocassem duacutevidas e inquietaccedilotildees no desenvolvimento do cur-

so Teve um balanccedilo muito positivo pois confrontou experiecircncias e opiniotildees diversas

Nos dias 30 e 31 de Outubro decorreu uma visita

dos alunos das turmas do 3ordm ano da Escola do 1ordm ciclo da

Ribeira dacuteAlforra agrave nossa escola para comemorar o Hal-

loween no acircmbito da disciplina de inglecircs Os alunos do

AFAC desenvolveram vaacuterias atividades alusivas ao tema

promovendo momentos de saber e conviacutevio entre os vaacute-

rios intervenientes

No dia 22 de novembro desenvolveu-se na sala de

sessotildees da nossa escola uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo sobre o planeamento familiar e doenccedilas se-

xualmente transmissiacuteveis no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comportamento e psicologia Es-

ta accedilatildeo foi realizada por uma enfermeira do centro de sauacutede de Cacircmara de Lobos agraves alunas do

AFAC 1ordm ano Foi extremamente positiva pois as discentes puderam confrontar-se com vaacuterias situa-

ccedilotildees que podem comprometer o seu futuro acadeacutemico nome-

adamente gravidez na adolescecircncia e doenccedilas do foro sexual

Nos dias 26 e 27 de novembro decorreu a feira alusi-

va ao dia da deficiecircncia na nossa escola Esta atividade con-

tou com a colaboraccedilatildeo dos alunos do AFAC que permitiu a

venda de alguns produtos realizados pelos utentes do CAO

Esta atividade visou a interaccedilatildeo de forma ciacutevica em socieda-

de e cooperar com os outros em tarefas e projetos comuns

Indalina Vieira

Paacutegina 18 Cef 1 ordm Periacuteodo

IDA AO MUSEU ndash CEF PTC 2ordmano

No acircmbito da disciplina de Cidadania e Mundo Atual a turma CEF do 2ordm ano de

Praacuteticas Teacutecnicas Comerciais (PTC) visitou no passado dia 12 de novembro o Museu de

Imprensa Madeira situado em Cacircmara de Lobos no edifiacutecio da Biblioteca Municipal

Esta visita enquadrou-se no moacutedulo C4 - Compreender os meacutedia I Os antigos e os novos

No museu os alunos tiveram oportunidade de conhecer teacutecnicas de impressatildeo mais antigas e

mais recentes com a preciosa ajuda do Doutor Lourenccedilo Freitas que gentilmente mostrou os

cantos agrave casa tirando todas as duacutevidas dos alunos Estes ficaram deveras impressionados com

todo o trabalho e maquinaria necessaacuterios para colocar um jornal em circulaccedilatildeo

Para aleacutem de tudo isto os discentes tiveram igualmente oportunidade de conhecer a ex-

posiccedilatildeo temporaacuteria ldquoGutenberg no cartoon internacionalrdquo com dezenas de cartoons originaacuterios

dos mais variados cantos do mundo onde a liberdade de expressatildeo mais concretamente a falta

dela era um tema frequente

Ainda sobre a temaacutetica relacionada com os meacutedia a turma PTC de 2ordmano assistiu a uma

palestra dada pelo Doutor Joatildeo Carlos Abreu no dia 18 de novembro precisamente no Museu da

Imprensa integrada num ciclo de conferecircncias com o tiacutetulo ldquoConversas no Museurdquo

Esta agradaacutevel ldquoconversardquo com o Dr Joatildeo Carlos Abreu permitiu a todos os presentes

ficar a conhecer melhor a histoacuteria de vida deste ilustre jornalista e responsaacutevel poliacutetico madeiren-

se e ouvir a sua opiniatildeo sobre a situaccedilatildeo atual da imprensa nacional e internacional Os alunos e

demais presentes aproveitaram a oportunidade para colocarem algumas questotildees sempre pronta-

mente respondidas

Resta-nos agradecer a disponibilidade dos responsaacuteveis do Museu de Imprensa Madeira

em particular ao Doutor Lourenccedilo Freitas

Fabiana Figueira

Entrevista 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 1 9

O jornal Carmo agrave Lupa nesta ediccedilatildeo volta a publicar a entrevista e desta vez procura-

mos dar a conhecer a Drordf Daacuteria Correia docente com 29 anos de serviccedilo e como docente de

Educaccedilatildeo Especial haacute vinte e quatro anos e que no presente ano letivo se encontra a traba-

lhar na Equipa de Unidade Especializada em funcionamento na escola Dr Luiacutes Mauriacutelio da

Silva Dantas

J-Qual a sua aacuterea de formaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -Educaccedilatildeo Especial

J - Haacute quantos anos trabalha na Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia - Haacute 20 anos

J - Quais satildeo as suas funccedilotildees enquanto docente de Educaccedilatildeo Es-

pecial

Drordf Daacuteria Correia - Apoio aos alunos da Unidade Especializada e

todas as atividades de integraccedilatildeo que daiacute decorrem nomeadamente o

trabalho com a famiacutelia e com a comunidade escolar (docentes e funcionaacuterios)

J- O que eacute mais faacutecil no desenvolvimento do seu trabalho e o mais difiacutecil

Drordf Daacuteria Correia - Faacutecil - Trabalhar com os alunos e respetivas atividades de integraccedilatildeo e

promoccedilatildeo do desenvolvimento global dos respetivos alunos Difiacutecil ndash Tratar os aspetos burocraacuteticos

J-Que caracteriacutestica deve ter uma professora de Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia -Para aleacutem do conhecimento cientiacutefico (didaacutetico e pedagoacutegico) inerentes agrave

profissatildeo deve reunir competecircncias na aacuterea das relaccedilotildees humanas perspicaacutecia e determinaccedilatildeo na

decisotildees

J- Em que consiste a Equipa de Unidade Especializada

Drordf Daacuteria Correia -A equipa eacute composta por dois docentes especializados trecircs auxiliares um

fisioterapeuta uma psicoacuteloga uma psicomotrocista e uma assistente social

J- Quais as vantagens da integraccedilatildeo da Equipa nesta escola e desvantagens

Drordf Daacuteria Correia -Vantagens - Socializaccedilatildeointegraccedilatildeo no meio escolar onde haacute uma melhor

identificaccedilatildeo com os seus ldquoparesrdquo promovendo uma boa interaccedilatildeo entre eles e ainda o desenvolvi-

mento de competecircncias relacionadas com a autonomia pessoal social e laboral como preparaccedilatildeo

para o futuro

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 16: 21%c2%aalupa corrigida

Paacutegina 16 Cef 1 ordm Periacuteodo

CONCLUSAtildeO DOS CURSOS DE EDUCACcedilAtildeO E FORMACcedilAtildeO

ANO LETIVO 2012-2013

No ano letivo transato concluiacuteram 38 alunos os CEFacutes de Operador de Armazena-

gem (tipo 3 niacutevel 2) Assistente Familiar e de Apoio agrave Comunidade (tipo 2 niacutevel 2) e Ope-

rador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) que lhes conferiram o 9ordm ano de escolari-

dade e qualificaccedilatildeo profissional

Foi num ambiente salutar e festivo que estes alunos receberam uma declaraccedilatildeo de con-

clusatildeo do 3ordm ciclo na cantina da escola no final do ano letivo Esta iniciativa contou com a pre-

senccedila do presidente do conselho executivo a vice-presidente do conselho executivo Anabela

Gananccedila a coordenadora dos CEFacutes alguns responsaacute-

veis pelas entidades externas os diretores de curso do-

centes dos conselhos de turma encarregados de educa-

ccedilatildeo e alunos

De realccedilar o esforccedilo de todos os intervenientes

que permitiu que estes alunos concluiacutessem com sucesso

os referidos cursos criando-se de facto grandes laccedilos de

empatia que permaneceratildeo no tempo pois reforccedilou ati-

tudes e valores que seratildeo uma mais valia para o futuro

escolar eou profissional destes discentes

Neste novo ano letivo surgiram novos CEFacutes nomeadamente no ensino baacutesico Assis-

tente Familiar e de Apoio agrave Comunidade e Operador de Manutenccedilatildeo Hoteleira (tipo 2 niacutevel 2) e

Praacuteticas Teacutecnico-Comerciais (tipo 3 niacutevel 2) No ensino secundaacuterio Operador de Armazenagem

(tipo 4 niacutevel 2) e Teacutecnico de Vendas (CFC niacutevel 3) De facto a nossa escola fez uma grande

aposta neste tipo de formaccedilatildeo para tentar dar respostas agraves necessidades e dificuldades dos nossos

alunos

ATIVIDADES DOS CEFacuteS DE ASSISTENTE FAMILIAR E DE APOIO Agrave COMUNIDADE

(AFAC)

Frequentam as alunas do AFAC 1ordm ano todas as quartas feiras e os alunos do

AFAC 2ordm ano todas as sextas feiras aulas praacuteticas em entidades externas nomeadamente

nos Centros Sociais e Paroquiais do Carmo e de Santa Ceciacutelia CAO Lar de Idosos do

Ilheacuteu e Infantaacuterio Universo dos Traquinas

Estas aulas permitem implementar a componente praacutetica das

disciplinas de psicologia gestatildeo do comportamento cuidados hu-

manos e de sauacutede baacutesicos higienizaccedilatildeo e conforto e nutriccedilatildeo e con-

feccedilatildeo de refeiccedilotildees

Cef 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 17

Tambeacutem os alunos realizam aulas praacuteticas na cantina e bares dos alunos e professores

no acircmbito da disciplina de nutriccedilatildeo e confeccedilatildeo de refeiccedilotildees Estas aulas ajudam a perceber a dinacircmi-

cas destas valecircncias de forma aos alunos efetuarem pequenas praacuteticas nomeadamente preparaccedilatildeo

de sandes e saladas corte preparaccedilatildeo e confeccedilatildeo de algumas refeiccedilotildees De salientar que estas aulas

natildeo dariam os seus frutos tatildeo positivos sem a ajuda das vaacuterias equipas participantes

Os alunos tambeacutem estatildeo a participar num projeto em parceria com os utentes do CAO

ldquocontador de histoacuterias vendedor de sonhosrdquo no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comporta-

mento e psicologia Esta iniciativa promove atividades junto de um puacuteblico diferente de forma a

desenvolver a convivecircncia com a diversidade fortalecendo atitudes inclusivas Este projeto ocorre

em alternacircncia entre as duas turmas

No final de outubro foi desenvolvido uma troca de experiecircncias entre alunos que frequen-

tam ou frequentaram o CEF em causa no acircmbito da disciplina de cidadania e mundo atual Esta ati-

vidade permitiu que as novas alunas colocassem duacutevidas e inquietaccedilotildees no desenvolvimento do cur-

so Teve um balanccedilo muito positivo pois confrontou experiecircncias e opiniotildees diversas

Nos dias 30 e 31 de Outubro decorreu uma visita

dos alunos das turmas do 3ordm ano da Escola do 1ordm ciclo da

Ribeira dacuteAlforra agrave nossa escola para comemorar o Hal-

loween no acircmbito da disciplina de inglecircs Os alunos do

AFAC desenvolveram vaacuterias atividades alusivas ao tema

promovendo momentos de saber e conviacutevio entre os vaacute-

rios intervenientes

No dia 22 de novembro desenvolveu-se na sala de

sessotildees da nossa escola uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo sobre o planeamento familiar e doenccedilas se-

xualmente transmissiacuteveis no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comportamento e psicologia Es-

ta accedilatildeo foi realizada por uma enfermeira do centro de sauacutede de Cacircmara de Lobos agraves alunas do

AFAC 1ordm ano Foi extremamente positiva pois as discentes puderam confrontar-se com vaacuterias situa-

ccedilotildees que podem comprometer o seu futuro acadeacutemico nome-

adamente gravidez na adolescecircncia e doenccedilas do foro sexual

Nos dias 26 e 27 de novembro decorreu a feira alusi-

va ao dia da deficiecircncia na nossa escola Esta atividade con-

tou com a colaboraccedilatildeo dos alunos do AFAC que permitiu a

venda de alguns produtos realizados pelos utentes do CAO

Esta atividade visou a interaccedilatildeo de forma ciacutevica em socieda-

de e cooperar com os outros em tarefas e projetos comuns

Indalina Vieira

Paacutegina 18 Cef 1 ordm Periacuteodo

IDA AO MUSEU ndash CEF PTC 2ordmano

No acircmbito da disciplina de Cidadania e Mundo Atual a turma CEF do 2ordm ano de

Praacuteticas Teacutecnicas Comerciais (PTC) visitou no passado dia 12 de novembro o Museu de

Imprensa Madeira situado em Cacircmara de Lobos no edifiacutecio da Biblioteca Municipal

Esta visita enquadrou-se no moacutedulo C4 - Compreender os meacutedia I Os antigos e os novos

No museu os alunos tiveram oportunidade de conhecer teacutecnicas de impressatildeo mais antigas e

mais recentes com a preciosa ajuda do Doutor Lourenccedilo Freitas que gentilmente mostrou os

cantos agrave casa tirando todas as duacutevidas dos alunos Estes ficaram deveras impressionados com

todo o trabalho e maquinaria necessaacuterios para colocar um jornal em circulaccedilatildeo

Para aleacutem de tudo isto os discentes tiveram igualmente oportunidade de conhecer a ex-

posiccedilatildeo temporaacuteria ldquoGutenberg no cartoon internacionalrdquo com dezenas de cartoons originaacuterios

dos mais variados cantos do mundo onde a liberdade de expressatildeo mais concretamente a falta

dela era um tema frequente

Ainda sobre a temaacutetica relacionada com os meacutedia a turma PTC de 2ordmano assistiu a uma

palestra dada pelo Doutor Joatildeo Carlos Abreu no dia 18 de novembro precisamente no Museu da

Imprensa integrada num ciclo de conferecircncias com o tiacutetulo ldquoConversas no Museurdquo

Esta agradaacutevel ldquoconversardquo com o Dr Joatildeo Carlos Abreu permitiu a todos os presentes

ficar a conhecer melhor a histoacuteria de vida deste ilustre jornalista e responsaacutevel poliacutetico madeiren-

se e ouvir a sua opiniatildeo sobre a situaccedilatildeo atual da imprensa nacional e internacional Os alunos e

demais presentes aproveitaram a oportunidade para colocarem algumas questotildees sempre pronta-

mente respondidas

Resta-nos agradecer a disponibilidade dos responsaacuteveis do Museu de Imprensa Madeira

em particular ao Doutor Lourenccedilo Freitas

Fabiana Figueira

Entrevista 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 1 9

O jornal Carmo agrave Lupa nesta ediccedilatildeo volta a publicar a entrevista e desta vez procura-

mos dar a conhecer a Drordf Daacuteria Correia docente com 29 anos de serviccedilo e como docente de

Educaccedilatildeo Especial haacute vinte e quatro anos e que no presente ano letivo se encontra a traba-

lhar na Equipa de Unidade Especializada em funcionamento na escola Dr Luiacutes Mauriacutelio da

Silva Dantas

J-Qual a sua aacuterea de formaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -Educaccedilatildeo Especial

J - Haacute quantos anos trabalha na Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia - Haacute 20 anos

J - Quais satildeo as suas funccedilotildees enquanto docente de Educaccedilatildeo Es-

pecial

Drordf Daacuteria Correia - Apoio aos alunos da Unidade Especializada e

todas as atividades de integraccedilatildeo que daiacute decorrem nomeadamente o

trabalho com a famiacutelia e com a comunidade escolar (docentes e funcionaacuterios)

J- O que eacute mais faacutecil no desenvolvimento do seu trabalho e o mais difiacutecil

Drordf Daacuteria Correia - Faacutecil - Trabalhar com os alunos e respetivas atividades de integraccedilatildeo e

promoccedilatildeo do desenvolvimento global dos respetivos alunos Difiacutecil ndash Tratar os aspetos burocraacuteticos

J-Que caracteriacutestica deve ter uma professora de Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia -Para aleacutem do conhecimento cientiacutefico (didaacutetico e pedagoacutegico) inerentes agrave

profissatildeo deve reunir competecircncias na aacuterea das relaccedilotildees humanas perspicaacutecia e determinaccedilatildeo na

decisotildees

J- Em que consiste a Equipa de Unidade Especializada

Drordf Daacuteria Correia -A equipa eacute composta por dois docentes especializados trecircs auxiliares um

fisioterapeuta uma psicoacuteloga uma psicomotrocista e uma assistente social

J- Quais as vantagens da integraccedilatildeo da Equipa nesta escola e desvantagens

Drordf Daacuteria Correia -Vantagens - Socializaccedilatildeointegraccedilatildeo no meio escolar onde haacute uma melhor

identificaccedilatildeo com os seus ldquoparesrdquo promovendo uma boa interaccedilatildeo entre eles e ainda o desenvolvi-

mento de competecircncias relacionadas com a autonomia pessoal social e laboral como preparaccedilatildeo

para o futuro

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 17: 21%c2%aalupa corrigida

Cef 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 17

Tambeacutem os alunos realizam aulas praacuteticas na cantina e bares dos alunos e professores

no acircmbito da disciplina de nutriccedilatildeo e confeccedilatildeo de refeiccedilotildees Estas aulas ajudam a perceber a dinacircmi-

cas destas valecircncias de forma aos alunos efetuarem pequenas praacuteticas nomeadamente preparaccedilatildeo

de sandes e saladas corte preparaccedilatildeo e confeccedilatildeo de algumas refeiccedilotildees De salientar que estas aulas

natildeo dariam os seus frutos tatildeo positivos sem a ajuda das vaacuterias equipas participantes

Os alunos tambeacutem estatildeo a participar num projeto em parceria com os utentes do CAO

ldquocontador de histoacuterias vendedor de sonhosrdquo no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comporta-

mento e psicologia Esta iniciativa promove atividades junto de um puacuteblico diferente de forma a

desenvolver a convivecircncia com a diversidade fortalecendo atitudes inclusivas Este projeto ocorre

em alternacircncia entre as duas turmas

No final de outubro foi desenvolvido uma troca de experiecircncias entre alunos que frequen-

tam ou frequentaram o CEF em causa no acircmbito da disciplina de cidadania e mundo atual Esta ati-

vidade permitiu que as novas alunas colocassem duacutevidas e inquietaccedilotildees no desenvolvimento do cur-

so Teve um balanccedilo muito positivo pois confrontou experiecircncias e opiniotildees diversas

Nos dias 30 e 31 de Outubro decorreu uma visita

dos alunos das turmas do 3ordm ano da Escola do 1ordm ciclo da

Ribeira dacuteAlforra agrave nossa escola para comemorar o Hal-

loween no acircmbito da disciplina de inglecircs Os alunos do

AFAC desenvolveram vaacuterias atividades alusivas ao tema

promovendo momentos de saber e conviacutevio entre os vaacute-

rios intervenientes

No dia 22 de novembro desenvolveu-se na sala de

sessotildees da nossa escola uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo sobre o planeamento familiar e doenccedilas se-

xualmente transmissiacuteveis no acircmbito das disciplinas de gestatildeo do comportamento e psicologia Es-

ta accedilatildeo foi realizada por uma enfermeira do centro de sauacutede de Cacircmara de Lobos agraves alunas do

AFAC 1ordm ano Foi extremamente positiva pois as discentes puderam confrontar-se com vaacuterias situa-

ccedilotildees que podem comprometer o seu futuro acadeacutemico nome-

adamente gravidez na adolescecircncia e doenccedilas do foro sexual

Nos dias 26 e 27 de novembro decorreu a feira alusi-

va ao dia da deficiecircncia na nossa escola Esta atividade con-

tou com a colaboraccedilatildeo dos alunos do AFAC que permitiu a

venda de alguns produtos realizados pelos utentes do CAO

Esta atividade visou a interaccedilatildeo de forma ciacutevica em socieda-

de e cooperar com os outros em tarefas e projetos comuns

Indalina Vieira

Paacutegina 18 Cef 1 ordm Periacuteodo

IDA AO MUSEU ndash CEF PTC 2ordmano

No acircmbito da disciplina de Cidadania e Mundo Atual a turma CEF do 2ordm ano de

Praacuteticas Teacutecnicas Comerciais (PTC) visitou no passado dia 12 de novembro o Museu de

Imprensa Madeira situado em Cacircmara de Lobos no edifiacutecio da Biblioteca Municipal

Esta visita enquadrou-se no moacutedulo C4 - Compreender os meacutedia I Os antigos e os novos

No museu os alunos tiveram oportunidade de conhecer teacutecnicas de impressatildeo mais antigas e

mais recentes com a preciosa ajuda do Doutor Lourenccedilo Freitas que gentilmente mostrou os

cantos agrave casa tirando todas as duacutevidas dos alunos Estes ficaram deveras impressionados com

todo o trabalho e maquinaria necessaacuterios para colocar um jornal em circulaccedilatildeo

Para aleacutem de tudo isto os discentes tiveram igualmente oportunidade de conhecer a ex-

posiccedilatildeo temporaacuteria ldquoGutenberg no cartoon internacionalrdquo com dezenas de cartoons originaacuterios

dos mais variados cantos do mundo onde a liberdade de expressatildeo mais concretamente a falta

dela era um tema frequente

Ainda sobre a temaacutetica relacionada com os meacutedia a turma PTC de 2ordmano assistiu a uma

palestra dada pelo Doutor Joatildeo Carlos Abreu no dia 18 de novembro precisamente no Museu da

Imprensa integrada num ciclo de conferecircncias com o tiacutetulo ldquoConversas no Museurdquo

Esta agradaacutevel ldquoconversardquo com o Dr Joatildeo Carlos Abreu permitiu a todos os presentes

ficar a conhecer melhor a histoacuteria de vida deste ilustre jornalista e responsaacutevel poliacutetico madeiren-

se e ouvir a sua opiniatildeo sobre a situaccedilatildeo atual da imprensa nacional e internacional Os alunos e

demais presentes aproveitaram a oportunidade para colocarem algumas questotildees sempre pronta-

mente respondidas

Resta-nos agradecer a disponibilidade dos responsaacuteveis do Museu de Imprensa Madeira

em particular ao Doutor Lourenccedilo Freitas

Fabiana Figueira

Entrevista 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 1 9

O jornal Carmo agrave Lupa nesta ediccedilatildeo volta a publicar a entrevista e desta vez procura-

mos dar a conhecer a Drordf Daacuteria Correia docente com 29 anos de serviccedilo e como docente de

Educaccedilatildeo Especial haacute vinte e quatro anos e que no presente ano letivo se encontra a traba-

lhar na Equipa de Unidade Especializada em funcionamento na escola Dr Luiacutes Mauriacutelio da

Silva Dantas

J-Qual a sua aacuterea de formaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -Educaccedilatildeo Especial

J - Haacute quantos anos trabalha na Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia - Haacute 20 anos

J - Quais satildeo as suas funccedilotildees enquanto docente de Educaccedilatildeo Es-

pecial

Drordf Daacuteria Correia - Apoio aos alunos da Unidade Especializada e

todas as atividades de integraccedilatildeo que daiacute decorrem nomeadamente o

trabalho com a famiacutelia e com a comunidade escolar (docentes e funcionaacuterios)

J- O que eacute mais faacutecil no desenvolvimento do seu trabalho e o mais difiacutecil

Drordf Daacuteria Correia - Faacutecil - Trabalhar com os alunos e respetivas atividades de integraccedilatildeo e

promoccedilatildeo do desenvolvimento global dos respetivos alunos Difiacutecil ndash Tratar os aspetos burocraacuteticos

J-Que caracteriacutestica deve ter uma professora de Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia -Para aleacutem do conhecimento cientiacutefico (didaacutetico e pedagoacutegico) inerentes agrave

profissatildeo deve reunir competecircncias na aacuterea das relaccedilotildees humanas perspicaacutecia e determinaccedilatildeo na

decisotildees

J- Em que consiste a Equipa de Unidade Especializada

Drordf Daacuteria Correia -A equipa eacute composta por dois docentes especializados trecircs auxiliares um

fisioterapeuta uma psicoacuteloga uma psicomotrocista e uma assistente social

J- Quais as vantagens da integraccedilatildeo da Equipa nesta escola e desvantagens

Drordf Daacuteria Correia -Vantagens - Socializaccedilatildeointegraccedilatildeo no meio escolar onde haacute uma melhor

identificaccedilatildeo com os seus ldquoparesrdquo promovendo uma boa interaccedilatildeo entre eles e ainda o desenvolvi-

mento de competecircncias relacionadas com a autonomia pessoal social e laboral como preparaccedilatildeo

para o futuro

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 18: 21%c2%aalupa corrigida

Paacutegina 18 Cef 1 ordm Periacuteodo

IDA AO MUSEU ndash CEF PTC 2ordmano

No acircmbito da disciplina de Cidadania e Mundo Atual a turma CEF do 2ordm ano de

Praacuteticas Teacutecnicas Comerciais (PTC) visitou no passado dia 12 de novembro o Museu de

Imprensa Madeira situado em Cacircmara de Lobos no edifiacutecio da Biblioteca Municipal

Esta visita enquadrou-se no moacutedulo C4 - Compreender os meacutedia I Os antigos e os novos

No museu os alunos tiveram oportunidade de conhecer teacutecnicas de impressatildeo mais antigas e

mais recentes com a preciosa ajuda do Doutor Lourenccedilo Freitas que gentilmente mostrou os

cantos agrave casa tirando todas as duacutevidas dos alunos Estes ficaram deveras impressionados com

todo o trabalho e maquinaria necessaacuterios para colocar um jornal em circulaccedilatildeo

Para aleacutem de tudo isto os discentes tiveram igualmente oportunidade de conhecer a ex-

posiccedilatildeo temporaacuteria ldquoGutenberg no cartoon internacionalrdquo com dezenas de cartoons originaacuterios

dos mais variados cantos do mundo onde a liberdade de expressatildeo mais concretamente a falta

dela era um tema frequente

Ainda sobre a temaacutetica relacionada com os meacutedia a turma PTC de 2ordmano assistiu a uma

palestra dada pelo Doutor Joatildeo Carlos Abreu no dia 18 de novembro precisamente no Museu da

Imprensa integrada num ciclo de conferecircncias com o tiacutetulo ldquoConversas no Museurdquo

Esta agradaacutevel ldquoconversardquo com o Dr Joatildeo Carlos Abreu permitiu a todos os presentes

ficar a conhecer melhor a histoacuteria de vida deste ilustre jornalista e responsaacutevel poliacutetico madeiren-

se e ouvir a sua opiniatildeo sobre a situaccedilatildeo atual da imprensa nacional e internacional Os alunos e

demais presentes aproveitaram a oportunidade para colocarem algumas questotildees sempre pronta-

mente respondidas

Resta-nos agradecer a disponibilidade dos responsaacuteveis do Museu de Imprensa Madeira

em particular ao Doutor Lourenccedilo Freitas

Fabiana Figueira

Entrevista 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 1 9

O jornal Carmo agrave Lupa nesta ediccedilatildeo volta a publicar a entrevista e desta vez procura-

mos dar a conhecer a Drordf Daacuteria Correia docente com 29 anos de serviccedilo e como docente de

Educaccedilatildeo Especial haacute vinte e quatro anos e que no presente ano letivo se encontra a traba-

lhar na Equipa de Unidade Especializada em funcionamento na escola Dr Luiacutes Mauriacutelio da

Silva Dantas

J-Qual a sua aacuterea de formaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -Educaccedilatildeo Especial

J - Haacute quantos anos trabalha na Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia - Haacute 20 anos

J - Quais satildeo as suas funccedilotildees enquanto docente de Educaccedilatildeo Es-

pecial

Drordf Daacuteria Correia - Apoio aos alunos da Unidade Especializada e

todas as atividades de integraccedilatildeo que daiacute decorrem nomeadamente o

trabalho com a famiacutelia e com a comunidade escolar (docentes e funcionaacuterios)

J- O que eacute mais faacutecil no desenvolvimento do seu trabalho e o mais difiacutecil

Drordf Daacuteria Correia - Faacutecil - Trabalhar com os alunos e respetivas atividades de integraccedilatildeo e

promoccedilatildeo do desenvolvimento global dos respetivos alunos Difiacutecil ndash Tratar os aspetos burocraacuteticos

J-Que caracteriacutestica deve ter uma professora de Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia -Para aleacutem do conhecimento cientiacutefico (didaacutetico e pedagoacutegico) inerentes agrave

profissatildeo deve reunir competecircncias na aacuterea das relaccedilotildees humanas perspicaacutecia e determinaccedilatildeo na

decisotildees

J- Em que consiste a Equipa de Unidade Especializada

Drordf Daacuteria Correia -A equipa eacute composta por dois docentes especializados trecircs auxiliares um

fisioterapeuta uma psicoacuteloga uma psicomotrocista e uma assistente social

J- Quais as vantagens da integraccedilatildeo da Equipa nesta escola e desvantagens

Drordf Daacuteria Correia -Vantagens - Socializaccedilatildeointegraccedilatildeo no meio escolar onde haacute uma melhor

identificaccedilatildeo com os seus ldquoparesrdquo promovendo uma boa interaccedilatildeo entre eles e ainda o desenvolvi-

mento de competecircncias relacionadas com a autonomia pessoal social e laboral como preparaccedilatildeo

para o futuro

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 19: 21%c2%aalupa corrigida

Entrevista 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 1 9

O jornal Carmo agrave Lupa nesta ediccedilatildeo volta a publicar a entrevista e desta vez procura-

mos dar a conhecer a Drordf Daacuteria Correia docente com 29 anos de serviccedilo e como docente de

Educaccedilatildeo Especial haacute vinte e quatro anos e que no presente ano letivo se encontra a traba-

lhar na Equipa de Unidade Especializada em funcionamento na escola Dr Luiacutes Mauriacutelio da

Silva Dantas

J-Qual a sua aacuterea de formaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -Educaccedilatildeo Especial

J - Haacute quantos anos trabalha na Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia - Haacute 20 anos

J - Quais satildeo as suas funccedilotildees enquanto docente de Educaccedilatildeo Es-

pecial

Drordf Daacuteria Correia - Apoio aos alunos da Unidade Especializada e

todas as atividades de integraccedilatildeo que daiacute decorrem nomeadamente o

trabalho com a famiacutelia e com a comunidade escolar (docentes e funcionaacuterios)

J- O que eacute mais faacutecil no desenvolvimento do seu trabalho e o mais difiacutecil

Drordf Daacuteria Correia - Faacutecil - Trabalhar com os alunos e respetivas atividades de integraccedilatildeo e

promoccedilatildeo do desenvolvimento global dos respetivos alunos Difiacutecil ndash Tratar os aspetos burocraacuteticos

J-Que caracteriacutestica deve ter uma professora de Educaccedilatildeo Especial

Drordf Daacuteria Correia -Para aleacutem do conhecimento cientiacutefico (didaacutetico e pedagoacutegico) inerentes agrave

profissatildeo deve reunir competecircncias na aacuterea das relaccedilotildees humanas perspicaacutecia e determinaccedilatildeo na

decisotildees

J- Em que consiste a Equipa de Unidade Especializada

Drordf Daacuteria Correia -A equipa eacute composta por dois docentes especializados trecircs auxiliares um

fisioterapeuta uma psicoacuteloga uma psicomotrocista e uma assistente social

J- Quais as vantagens da integraccedilatildeo da Equipa nesta escola e desvantagens

Drordf Daacuteria Correia -Vantagens - Socializaccedilatildeointegraccedilatildeo no meio escolar onde haacute uma melhor

identificaccedilatildeo com os seus ldquoparesrdquo promovendo uma boa interaccedilatildeo entre eles e ainda o desenvolvi-

mento de competecircncias relacionadas com a autonomia pessoal social e laboral como preparaccedilatildeo

para o futuro

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 20: 21%c2%aalupa corrigida

Paacutegina 20 Entrevista 1 ordm Periacuteodo

Desvantagens ndash Tentativa em seguir (copiar) alguns comportamentos inadequados (por

parte de alguns alunos) que embora pontuais e identificadas dificultam o desenvolvi-

mento das regras de conduta social

J- Como estaacute a ser a integraccedilatildeo dos vossos alunos na Escola

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral estaacute a ser muito positiva

J- Qual a aceitaccedilatildeo da Comunidade Escolar em relaccedilatildeo agrave diferenccedila

Drordf Daacuteria Correia -Verifica-se uma boa aceitaccedilatildeo e interaccedilatildeo entre os alunos da Unidade

e os colegas Disponibilidade e recetividade da direccedilatildeo executiva e dos docentes em

geral particularmente dos que integram estes alunos na sua componente curricular

J-Considera que as instalaccedilotildees se adequam agraves especificidades dos alunos

Drordf Daacuteria Correia - De um modo geral sim Destaca-se a atenccedilatildeo e a prontidatildeo nas

respostas agraves nossas solicitaccedilotildees

J- Como cidadatilde o que pensa das constantes mudanccedilas na educaccedilatildeo

Drordf Daacuteria Correia -A inseguranccedila e instabilidade verificada na profissatildeo docente bem

como as alteraccedilotildees a niacutevel da dinacircmica e funcionamento das instituiccedilotildees escolares prejudi-

cam substancialmente o acto educativo exigindo da parte dos docentes trabalho e esforccedilo

suplementar

J-Deixe uma mensagem final

Drordf Daacuteria Correia - Enquanto professores que o nosso objetivo primordial seja contribuir

para a construccedilatildeo do Projeto de Vida de cada aluno (enquanto Pessoa) alicerccedilado em compe-

tecircncias conducentes agrave felicidade e ao bem comum onde cada um tenha o seu lugar indepen-

dentemente das suas diferenccedilas

Carmo agrave Lupa

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 21: 21%c2%aalupa corrigida

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 21

Eu sou a Joana

As Unidades de apoio Especializado para a educaccedilatildeo de alunos com Necessidades Educativas

Especiais (NEE) constituem uma Resposta Educativa Especializada desenvolvida em escolas

que concentrem grupos de alunos (hellip) que manifestem essas problemaacuteticas

As Unidades de Ensino Especializado satildeo um recurso pedagoacutegico especializado dos Estabe-

lecimentos de Educaccedilatildeo e Ensino constituindo-se como uma resposta educativa diferenciada que

visa apoiar a educaccedilatildeo dos alunos com problemas de cogniccedilatildeo e situaccedilotildees de multideficiecircncia as-

sociados a limitaccedilotildees sensoriais ou motoras ou de surdocegueira congeacutenita permitindo a participa-

ccedilatildeo ativa destes alunos no seu processo de aprendizagem e a vivecircncia de experiecircncias de sucesso

Estas unidades permitem responder adequadamente agrave diversidade das necessidades educati-

vas destes alunos possibilitando a implementaccedilatildeo de respostas educativas que os ajudem a partici-

par o mais ativamente possiacutevel nas aprendizagens e a sentirem-se aceites no grupo de pares e na

comunidade a que pertencem

Aleacutem disso estes alunos necessitam que as respostas educativas criem oportunidades para

poderem alargar as relaccedilotildees sociais e as amizades (nomeadamente com os seus pares com e sem

necessidades especiais) aumentar os conhecimentos acerca do mundo que os cerca e de modo a

que possam fazer aprendizagens significativas (aprendizagens interessantes motivadoras e uacuteteis)

ser autoacutenomos o mais possiacutevel em termos pessoais e sociais e ter uma melhor qualidade de vida

tendo sempre em conta que essas mesmas respostas educativas devem ser diferenciadas e organi-

zadas de modo a adequarem-se agrave singularidade de cada um

Unidade Especializada da EBS Dr Luiacutes Mauriacutelio Dantas

O meu nome eacute Alex Eu sou o Avelino Eu sou o Manuel Leandro

Eu sou o Bruno

Eu sou o Telmo Eu sou a Joana

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 22: 21%c2%aalupa corrigida

Paacutegina 22 Unidade Apoio Especializado 1 ordm Periacuteodo

ldquoDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM NUMA

ESCOLA INCLUSIVArdquo

O maior desafio agrave inclusatildeo escolar reside na procura incessante de estrateacutegias e

procedimentos que proporcionem a todos os alunos mais e melhores condiccedilotildees de

aprendizagens ou seja oportunidades de interaccedilatildeo com os outros de forma solidaacuteria e

cooperativa de maneira a desenvolverem as competecircncias sociais e de autonomia de

caraacuteter funcional

No sentido de uma melhor inclusatildeo dos nos-

sos alunos ao novo ambiente escolar o professor de

muacutesica Linohellip em conjunto com um grupo dos

seus alunos visitaram a nossa sala onde cantaram o

hino da escola Deste modo alegre e divertido fo-

ram dadas as boas vindas

Com o fim de manter tradiccedilotildees e costumes

fomentar o sentimento da partilha promover o conviacutevio e a partilha entre a Comunidade Es-

colar e aprender vocabulaacuterio relativo agrave celebraccedilatildeo do patildeo por Deus os alunos da Unidade

Especializada com o apoio das Docentes Especializadas

com a colaboraccedilatildeo das Auxiliares da Accedilatildeo Educativa

fizeram uma visita agrave bar-

raquinha mais proacutexima

da escola

Apoacutes a visita e jaacute na

sala da Unidade Especi-

alizada (UE) houve partilha e exploraccedilatildeo de alguns frutos

laacute comprados (dioacutespiros e figos) e outros trazidos pelos

alunos (castanhas e nozes) O dioacutespiro foi uma novidade para todos os alunos tanto a niacutevel

visual como gustativo Depois da partilha e divisatildeo dos

frutos cada aluno guardou a parte que lhe coube no

ldquosaquinho do patildeo por Deusrdquo (malinhas confecionadas por

eles com palha de bananeira)

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 23: 21%c2%aalupa corrigida

Unidade Apoio Especializado 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 23

O Boccia na Unidade Especializada da Escola do Carmo eacute dinamizado pela Psicomo-

tricista Andreia Pereira Os treinos tecircm uma duraccedilatildeo de aproximadamente 45 minutos e satildeo

realizados com uma frequecircncia semanal (terccedilas-feiras)

O Boccia eacute uma modalidade desportiva para pessoas com deficiecircncia motora O objetivo

deste desporto eacute colocar as bolas de cor (seis azuis contra seis ver-

melhas) o mais perto possiacutevel de uma bola alvo (bola branca)

que eacute lanccedilada estrategicamente por um primeiro jogador para

dentro do recinto de jogo

Esta modalidade desportiva tem como objetivos fomen-

tar a atividade fiacutesica desenvolver a condiccedilatildeo fiacutesica

(coordenaccedilatildeo controlo muscular precisatildeo) aumentar o autocon-

trolo Diminuir a impulsividade desenvolver a concentraccedilatildeo

desenvolver o trabalho de equipa cooperaccedilatildeo e estrateacutegia

Para aleacutem dos objetivos anteriormente referidos pretende-se ainda criar momentos onde os

alunos experimentem o sucesso visando melhorar o autoconceito aumentar a autoestima e partici-

par nos torneios de Boccia organizados pelo Nuacutecleo de Atividade Motora Adaptadandash NAMA e nos

jogos especiais da RAM

Queremos mostrar algumas atividades que realizamos na nossa escola e no

meio circundante

Unidade de Apoio Especializado

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 24: 21%c2%aalupa corrigida

Paacutegina 24 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Visita de Estudo - 9ordm 2 e 9ordm 3

As turmas 2 e 3 do 9ordm ano realizaram uma visita de estudo no dia 8 de outubro

agrave Faacutebrica Insular de Moinhos no acircmbito da disciplina de Geografia

Inserida no programa curricular do 9ordmano da disci-

plina de Geografia sobre o tema da induacutestria foi realiza-

da uma visita de estudo agrave Faacutebrica Insular de Moinhos

situada na Plataforma II

da Zona Franca Industri-

al do Caniccedilal ndash Machico

As turmas foram acom-

panhadas pelas docentes

Luacutecia Freitas Betty Frei-

tas e Esmeralda Gonccedilalves que envolveu 48 alunos Preten-

deu-se com esta visita conhecer o processo de produccedilatildeo industrial de uma faacutebrica do ramo

alimentar e reconhecer a sua importacircncia na economia da Re-

giatildeo Autoacutenoma da Madeira A visita decorreu de forma dinacirc-

mica e apelativa tendo os alunos beneficiado de uma experiecircn-

cia nova e enriquecedora Apoacutes o trabalho ainda foi possiacutevel

disfrutar de um pequeno momento de lazer na cidade de Ma-

chico

No passado dia trinta e um de outubro comemorou-se o Hallowersquoen na

nossa escola com a realizaccedilatildeo de um concurso de vassouras elaboradas pelos

alunos do 2ordm ciclo da escola e dinamizado pelos professores de inglecircs do 2ordm

ciclo

Betty Freitas e Lucy Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

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Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 25

Os alunos vencedores foram Bruno Gomes Aguiar (5ordm4) ndash 1ordm lugar Ana Ca-

rolina Santos (5ordm2) ndash 2ordm lugar e Eduarda Filipa Aguiar (5ordm1) ndash 3ordm lugar

Os professores de inglecircs (grupo 220) agradecem em particular a todos os

alunos que participaram no concurso dando o seu melhor para apresentarem vassou-

ras fantaacutesticas e criativas

Agradecem tambeacutem ao conselho executivo ao pessoal natildeo docente e restante

comunidade educativa que de alguma forma colaboraram e ou participaram neste

concurso

Agradecem ainda a colaboraccedilatildeo das entidades que disponibilizaram alguns

preacutemios para este evento nomeadamente as empresas Porto Santo Line e Areal Editores

Um muito obrigado a todos

CONGRATULATIONS TO ALL

1 passagem para o Por-

to Santo no Lobo Mari-

nho 1 agenda e um

DVD

2 agendas

2ordm Preacutemio ndash Ana Carolina

Santos (5ordm2) 1ordm Preacutemio ndash Bruno Gomes

Aguiar (5ordm4)

3ordm Preacutemio ndash Eduarda Fi-

lipa Aguiar (5ordm1)

1 agenda e uma bolsinha

Grupo 200

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 26: 21%c2%aalupa corrigida

Paacutegina 26 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

Nuacutecleo de Voleibol

O nuacutecleo de voleibol realizou diversas atividades no sentido de estimular e in-

centivar os jovens para a praacutetica da modalidade assim os escalotildees juvenis e juniores

deste nuacutecleo participaram em diversos torneios que aqui satildeo noticiados

Decorreu no dia 26 de outubro 2013 na zona de jogos da praia Formosa o 1ordm torneio

de Voleibol de Praia Escolar organizado pela Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto Escolar e

com colaboraccedilatildeo da Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira destinado aos escalotildees de juvenis e

juniores

Nesta atividade a Escola Baacutesica e Secundaacuteria Dr Luiacutes Mauriacutelio da Silva Dantas par-

ticipou com 20 alunos todos pertencentes ao nuacutecleo de voleibol proporcionando bons mo-

mentos de voleibol ao longo da manhatilde Eis as classificaccedilotildees finais Juvenis Feminino 1ordm

Carmo A 2ordm Carmo C e 3ordm Carmo B e em juniores masculinos 1ordm Carmo 2ordm HBG e 3ordm

Estreito

Os alunos e os professores desloca-

ram-se para o local da competiccedilatildeo a peacute pela

promenade que daacute acesso agrave praia Formosa

atendendo que natildeo foi disponibilizado

transporte Eacute de louvar o empenho e o inte-

resse dos alunos em representar a escola

neste evento

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 27: 21%c2%aalupa corrigida

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 27

No dia 2 de novembro 2013 decorreu o 2ordm Torneio de Voleibol ldquoGastatildeo Jardimrdquo orga-

nizado pela Associaccedilatildeo de Voleibol da Madeira em parceria com Direccedilatildeo de Serviccedilos do Desporto

Escolar

A nossa escola voltou a partici-

par com vaacuterias equipas de voleibol

com um total de 27 alunos do nuacutecleo

de voleibol em vaacuterios escalotildees infan-

tis femininos e masculinos iniciadas e

juvenis femininos e juniores masculi-

nos

Houve a oportunidade de todos

jogarem contra todos dentro do mesmo escalatildeo permitindo uma boa experiecircncia com a modalidade

Eis os resultados finais da escola Infantis ndash 3ordm classificado Iniciadas Feminino ndash 1ordm classi-

ficado juvenis feminino ndash 5ordm classificado e Juniores 3ordm classificado

No dia 9 de novembro de 2013 no Pavilhatildeo da Ribeira Brava realizou-se a 1ordf competiccedilatildeo de

voleibol do desporto escolar zona oeste

A nossa escola participou com duas equipas do sexo feminino as iniciadas e as juvenis Os

jogos realizaram-se durante toda a manhatilde obtendo-se o primeiro lugar em ambos os escalotildees em

iniciadas e em juvenis feminino

Professores responsaacuteveis pelo Nuacutecleo de Voleibol

Carmo Gonccedilalves Rita Freitas Joatildeo Bruno Silva

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 28: 21%c2%aalupa corrigida

Paacutegina 28 Notiacutecias 1 ordm Periacuteodo

ACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilACcedilAtildeO DE SENSIBILIZACcedilAtildeO DO MUSEU BALEIAAtildeO DO MUSEU BALEIA

No passado dia 30 de outubro de 2013 duas turmas do 7ordm ano (7ordm7 e 7ordm8) dirigi-

ram-se agrave sala 210 cerca das 15h para assistir a uma accedilatildeo de sensibilizaccedilatildeo promovida

pelo Museu da Baleia da Madeira

A palestra foi desenvolvida por duas professoras das quais a oradora foi a docente

Siacutelvia Carreira No decorrer da mesma foram mostradas algumas imagens dos cetaacuteceos exis-

tentes na Regiatildeo alguns filmes sobre a sua observaccedilatildeo e qual o papel assu-

mido pelo Museu da Baleia neste acircmbito Foram ainda partilhados alguns

exemplares de materiais usados nestas observaccedilotildees e fizemos um jogo de

identificaccedilatildeo de cetaacuteceos No final assisti-

mos a um pequeno filme que nos trans-

portou ao passado expondo a Caccedila agrave Ba-

leia realizada no nosso arquipeacutelago e no

permitiu comparar com o que se passa neste campo atual-

mente (observaccedilatildeo turiacutestica de cetaacuteceos) A terminar foram

-nos apresentadas as regras de participaccedilatildeo num concurso

promovido pelo Museu ldquoSou 5 estrelasrdquo que relaciona a

astronomia e o mar (constelaccedilotildees com nome de Golfinho e

Baleia) Foi uma accedilatildeo muito educativa e uacutetil para a nossa memoacuteria das atividades da nossa

Regiatildeo e para a importacircncia de preservamos a nossa riqueza presente

BENCcedilAtildeO DAS CAPASBENCcedilAtildeO DAS CAPAS

A 6 de dezembro realizou-se a tradicional becircnccedilatildeo das capas Os alunos finalistas

do 12ordm ano celebraram a etapa final do seu percurso escolar na Escola do Carmo nu-

ma cerimoacutenia que envolveu os encarregados de educaccedilatildeo e toda a Comunidade Esco-

lar

Este acontecimento iniciou-se com a concentraccedilatildeo dos alunos no entrada da escola

seguido de desfile ateacute agrave Igreja do Carmo onde o Padre Bonifaacutecio presidiu agrave missa e proce-

deu agrave becircnccedilatildeo das capas

Os alunos escolheram como padrinhos deste aconteci-

mento as professoras Ana Brito Claacuteudia Ribeiro Siacutelvia Car-

valho e o professor Jacinto Ascenccedilo

Claacuteudia Correia e Neacutelia Freitas

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

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Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 29

VISITA AO GRUPO INSUVISITA AO GRUPO INSULAR DE MOINHOS E AOLAR DE MOINHOS E AO MUSEU DA BALEIAMUSEU DA BALEIA

A turma do 10ordm ano do Curso de Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo de Operador de Armazenagem

realizou uma visita ao Grupo Insular de Moinhos e ao Museu da Baleia no dia 28 de Novem-

bro de 2013 A visita foi realizada no acircmbito das disciplinas Operaccedilotildees de Suporte e de Ma-

nutenccedilatildeo e de Economia tendo sido acompanhada pelos respetivos professores Filipe Esteves

e Olga Gonccedilalves

A visita agrave faacutebrica das massas teve iniacutecio por volta das 1030 ten-

do como guia a engenheira Duacutemia Mendonccedila comeccedilou pelos silos de

armazenagem e os secadores da massa De seguida passou-se ao armazeacutem

de mateacuterias primas e de produtos acabados onde os alunos tiveram a

oportunidade de observar a armazenagem por empilhamento os equipa-

mentos de movimentaccedilatildeo utilizados a unitizaccedilatildeo de cargas e a embala-

gem em bobines

A visita terminou na faacutebrica das bola-

chas aqui a engenheira explicou que a massa utilizada no fabrico da bola-

cha eacute pesada e acertada a sua espessura de acordo com o molde a ser usado

As bolachas defeituosas satildeo trituradas e misturadas com o rolatildeo A maioria

dos produtos destinam-se ao mercado da RAM no entanto alguns produtos

tambeacutem satildeo exportados para a Alemanha

A visita agraves faacutebricas foi bastante enriquecedora proporcionando aos

alunos a observaccedilatildeo em contexto real de alguns conteuacutedos lecionados

Apoacutes o almoccedilo realizou-se a visita ao Museu da Baleia neste museu foi possiacutevel aos alunos

conhecerem as salas da caccedila agrave baleia dos cetaacuteceos e de exposiccedilotildees temporaacuterias

Conheceu-se a importacircncia das vigias estas serviam de abrigo e de observaccedilatildeo aos cachalo-

tes Observaram-se os instrumentos fundamentais da caccedila agrave baleia o desenvolvimento das baleeiras

e os diversos produtos fornecidos pelo cachalote e utilizados

pelo homem e as peccedilas de valor artiacutestico realizadas com os

ossos e os dentes

As atividades realizadas permitiram aos alunos

aprofundarem os seus conhecimentos e enriquecerem a sua

cultura geral

Secagem do esparguete

Embalagem em bobines

Olga Gonccedilalves

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 30: 21%c2%aalupa corrigida

Notiacutecias 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 30

O Grupo de Educaccedilatildeo Moral Religiosa Catoacutelica assinala os 500 anos da Diocese do

Funchal dando a conhecer um pouco da sua histoacuteria e objetivos da sua accedilatildeo ao longo dos seacute-

culos

A Diocese do Funchal estaacute a celebrar 500 anos foi a primeira diocese portuguesa da Igreja Catoacuteli-

ca instituiacuteda fora da Europa na sequecircncia das viagens mariacutetimas de descoberta que potenciaram a

experiecircncia de globalizaccedilatildeo Esta diocese pioneira que se estruturou (e que perdurou ateacute hoje pois

outras houve que se revelaram inviaacuteveis e natildeo perduraram) no contexto da expansatildeo portuguesa foi

erigida na capital do Arquipeacutelago da Madeira o primeiro territoacute-

rio ultramarino a ser descoberto oficialmente pelos portugueses A

Madeira viria a tornar-se uma plataforma estrateacutegica da expansatildeo

ibeacuterica para os mundos que entatildeo se abriam como novos aos olhos

da Europa Cristatilde

Situada num dos pontos gravitacionais do processo de globali-

zaccedilatildeo comercial cultural e religiosa em curso a Madeira afirmar-

se-ia como um ponto importantiacutessimo do processo de universali-

zaccedilatildeo do Cristianismo que as viagens de descoberta proporciona-

ram agrave Cristandade europeia A diocese ali fundada em 1514 trans-

formar-se-ia numa base importante para a construccedilatildeo da igreja missionaacuteria ultramarina Embora por

um periacuteodo breve agrave Diocese do Funchal foi dada nas primeiras deacutecadas da sua existecircncia jurisdi-

ccedilatildeo canoacutenica sobre a Igreja em implantaccedilatildeo sobre todos os territoacuterios descobertos e a descobrir sob a

alccedilada do Reino de Portugal o que a tornava entatildeo a maior diocese do mundo No seu comeccedilo a

Diocese do Funchal era portanto a sede administrativa do processo de institucionalizaccedilatildeo da Igreja

nos territoacuterios africanos asiaacuteticos e americanos sob a alccedilada do Padroado Portuguecircs tutelado pela

coroa atraveacutes da Ordem de Cristo Nessa medida a histoacuteria da Madeira eacute cimentada sob a modela-

ccedilatildeo fundamental do patrimoacutenio da espiritualidade e da doutrina cristatilde catoacutelica que daacute sentido e im-

pulso de participaccedilatildeo na construccedilatildeo da Igreja universal em termos planetaacuterios

Aleacutem de uma cultura de cunho franciscano marcada por uma espiritualidade de ligaccedilatildeo profunda

entre o homem a natureza e Deus a Igreja madeirense viria a tornar-se formadora de missionaacuterios

que participaram de muitos modos da dinacircmica da evangelizaccedilatildeo em diversos cenaacuterios do globo

Assim o espiacuterito de mobilidade que marca a histoacuteria da Madeira natildeo se revelou apenas na procura

de uma vida melhor em outras paragens mais proacutesperas do mundo em nome de um melhoramento

das condiccedilotildees materiais mas tambeacutem se manifestou na vocaccedilatildeo de muitos para contribuir para o

melhoramento espiritual do mundo

Ao longo da histoacuteria multissecular desta diocese pode-se observar uma cooperaccedilatildeo estreita entre

a Igreja e o projeto poliacutetico de construccedilatildeo de uma sociedade organizada num arquipeacutelago que inse-

re por sua vez a sua histoacuteria com a histoacuteria de povos culturas e religiotildees de vaacuterios pontos do mun-

do Grupo 290 EMRC

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

Page 31: 21%c2%aalupa corrigida

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 3 1

Um homem chamado Levi Strauss fez as primeiras calccedilas com um

tecido de algodatildeo chamado ganga Vendeu-as aos mineiros na Califoacuternia que

precisavam de calccedilas muito resistentes para o seu trabalho nas minas de ouro

A origem das coisas

As calccedilas de gangaAs calccedilas de gangaAs calccedilas de ganga

Quando as crianccedilas comeccedilaram a levar jeans para a escola os

professores queixavam-se de que as tachas danificavam as ca-

deiras Eacute por isso que atualmente os bolsos traseiros natildeo tecircm

tachas

As primeiras jeans tinham de transpor-

tar as ferramentas pesadas dos minei-

ros Foram acrescentados rebites de

cobre ou tachas para reforccedilarem os

bolsos

Carmo agrave Lupa

Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

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Sabia que 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 32

Fabricar um par de teacutenis eacute uma tarefa complicada Isso acontece porque

os teacutenis podem ter 20 partes diferentes e cada uma delas tem de ser feita

e ligada separadamente

A origem das coisasA origem das coisasA origem das coisas

Gola Lingueta

Ilhoacutes

Biqueira

Sola

Carmo agrave Lupa

Os sapatos de desporto com sola de borracha ou teacutenis aparece-

ram em 1900 pouco tempo depois de Charles Goodyear ter descoberto a

vulcanizaccedilatildeomdashum processo que torna a borracha duraacutevel e elaacutestica

As novas solas de borracha protegiam o peacute do impacto da corrida

A sola de borrachaA sola de borrachaA sola de borracha

Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa

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Dicas e truques 1ordm Periacuteodo Paacuteg ina 33

Remoccedilatildeo de manchas

A remoccedilatildeo de manchas de chiclete em tecido obriga que a peccedila afetada seja

resfriada A finalidade eacute conseguir o endurecimento da goma para posteri-

ormente ser possiacutevel raspaacute-la com cuidado

Em seguida aplica-se um tira-noacutedoas de limpeza

a seco sobre a mancha e cobre-se a mesma com uma

esponja absorvente humedecida com o tira-noacutedoas

Aguarda-se ateacute a mancha ser removida neste periacuteodo deve-se ter o cui-

dado em manter a mancha e a esponja humedecidas

Lava-se a peccedila com um solvente de limpeza a seco Se a mancha perma-

necer repete-se o processo

Algumas dicas

Quanto mais depressa atacar a mancha e mais elevada for a temperatura mai-

or eacute a probabilidade de conseguir removecirc-la no entanto as enzimas presentes

nalguns produtos deixam de atuar a 90ordmCpor isso natildeo se deve sujeitar a roupa

a temperaturas elevadas sem necessidade

O detergente claacutessico em poacute ao conter agentes de branqueamento costuma ser

mais eficaz do que os produtos especiacuteficos para a

roupa de cor

O preacute-tratamento com o tira-noacutedoas eacute mais eficaz

do que adicionaacute-lo ao detergente claacutessico

Deixar a roupa de molho numa diluiccedilatildeo do produto

poderaacute ajudar

A remoccedilatildeo de noacutedoas de gordura natildeo carece de um produto especiacutefico O

preacute-tratamento com o detergente para lavar a roupa agrave matildeo costuma funcionar

Carmo agrave Lupa