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Projetos de MDL por Setor/Atividade Produtiva 23 a 26/10/2006, FIRJAN

23 a 26/10/2006, FIRJAN

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23 a 26/10/2006, FIRJAN. Projetos de MDL por Setor/Atividade Produtiva. Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues”. - PowerPoint PPT Presentation

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Projetos de MDL por Setor/Atividade Produtiva

23 a 26/10/2006, FIRJAN

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Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues”

Definição Biomassa: sub-produto, resíduos ou dejetos agrícolas, florestais de indústrias correlatas.

• Aplicabilidade:

a) Com relação às configurações

• Instalação de uma nova unidade de geração (sem geração prévia);

• Instalação de uma nova unidade de geração, próxima a uma unidade já existente;

• Aumento de eficiência energética;

• Troca de combustíveis.

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Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues”

• Aplicabilidade:

b) Com relação às condições:

• A biomassa utilizada não pode ser estocada por mais de um ano;

• Não deve haver consumo de energia significativo para o preparo da biomassa;

• Biomassa derivada de processos industriais – a indústria não deve apresentar aumento no consumo de matéria prima;

• Somente a biomassa, conforme definição.

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Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues”

Cenário de linha de Base (“Baseline Scenário”) - Definido em função do que ocorreria sem o projeto com relação à:

a) Obtenção (geração) de energia elétrica:

• Utilização de combustíveis fósseis;

• Ampliação da planta atual – aquisição de novos equipamentos

• Substituição dos equipamentos

b) Destino da biomassa

• Descarte de biomassa (queima descontrolada);

• Emprego de biomassa na planta como combustível;

• Vendida para geração de energia em outras plantas;

• Utilizada na geração de biocombustíveis.

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Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues”

Cenário de linha de Base (“Baseline Scenário”) - Definido em função do que ocorreria sem o projeto com relação à:

c) Obtenção da energia térmica (calor – plantas de Cogeração)

• Eficiência típica das caldeiras

• Queima de combustíveis fósseis

• “Importação de calor” de outras plantas

• Empregos de outras tecnologias “bombas de calor”

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Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues”

Cenário de linha de Base (“Baseline Scenário”) - Definido em função do que ocorreria sem o projeto com relação à:

4 – Novas Plantas;

10 – Expansão de Capacidade;

1- Aumento de Eficiência;

1 – Troca de Combustíveis

•Energia Elétrica;

•Uso da Biomassa;

•Energia Térmica (Calor)

16 Cenários:

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Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues”

Reduções de Emissão (ER)

ERy = ERcalor,y + ERelectricidade,y + BE biomassa,y – PE,y – Ly;

ER calor,y = redução de emissão devido a geração de calor (deslocamento)

ERelectricity = redução de emissão devido a geração de eletricidade (deslocamento)

BEbiomassa = emissões de linha de base (queima ou descarte de biomassa)

PE,y = emissão de projeto associadas ao transporte de biomassa e à queima de combustíveis fósseis no interior das “fronteiras do projeto”

L,y = Fuga (leakage) – emissões que ocorram fora das “fronteiras do projeto”.

Fronteira do projeto – local da planta de geração de energia e subsistema

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Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues”

Reduções de Emissão (ER)

ERelectricidade,y = EGy * EF electricidade,y

EG,y – quantidade de energia gerada decorrente da implementação do projeto durante o ano (MWh/ano); calculado de acordo com cada cenário.

EF eletricidade - fator de emissão da rede (tCO2/MWh); calculado pela Metodologia ACM 0002

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Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues”

Cálculo de EGy

Cenários 2, 3, 5 e 7 EGy = EG planta projeto

Condições da biomassa na ausência do projeto:

• Queimada;

• Descartada;

• Empregada na geração de calor;

Condições de obtenção de energia elétrica na ausência do projeto:

• Comprada da rede

• Gerada com combustíveis fósseis

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Metodologia ACM 0006 – “Consolidated baseline methodology of grid connected electricity generation from biomass residues”

Cenários 10, 12, 16

EGy = EG planta projeto

EG,y = EG total,y – EG histórico 3 anos

3

Condições da biomassa na ausência do projeto:

Condições de obtenção de energia elétrica na ausência do projeto:

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Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6)

Cálculo de EFy – Fator de emissão da rede

Média Ponderada de dois Fatores:

• Margem de operação (EF OM)• Margem de Construção (EF BM)

EFY = 0,5 * EFOM,Y + 0,5 * EFBM,Y (default)

EFY = 0,75 * EFOM,Y + 0,25 * EFBM,Y (eólicos e solares)

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Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6)

Cálculo de EFy – Fator de emissão da rede

Fator da Margem de Operação

[EFOM,Y] = tCO2/MWh

Alternativas para o Cálculo

(a) Simple OM (b) Simple Adjustment OM(c) Dispatch Data Analysis(d) Average OM

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Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6)

(a) Simple OM – só pode ser usado quando geração LCMR < 50% geração total.Portanto não vale para a rede brasileira

Energia (MWh) entregue à rede pela fonte j

Coeficiente de emissão de CO2 do combustível i

utilizado pela fonte j

Quantidade de combustível i consumido pela fonte j

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Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6)

(b) Simple Adjusted OM - cálculo adotado para rede brasileira

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Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6)

(b) Simple Adjusted OM

K – fontes Low cost/must run a emissão dessas fontes é nula (hidráulicas, eólicas, biomassa, nuclear, solares etc....)

O Simple Adjusted OM fornece um valor mais conservador pois (1-lambda) é menor do que 1.

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Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6)

(c) Dispatch Data Analysis – escolha preferencial se houver dados disponíveis pelo ONS

Geração de energia do projeto no ano y

Emissões associadas à margem de operação (CO2)

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Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6)

(c) Dispatch Data AnalysisGeração do projeto em cada hora h

Geração de energia dos primeiros 10% da ordem de despacho,

durante a hora hO que e necessário e não está disponível pela ONS: Ordem de

despacho de cada planta e MWh despachado por cada planta em cada hora

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Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6)

(d) Average OM - (taxa de emissão média de todas as plantas)

• pode ser usado somente quando geração LCMR > 50% do total de geração.

• Só se aplica quando nenhuma das opções anteriores se aplicarem.

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Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6)

Build Margin (EFBMY)

[EFBM,Y] = tCO2/MWh

Fator da Margem de construção

– Similar ao fator da margem de operação (Simple OM)

m = Amostra de plantas geradoras de energia

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Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6)

Build Margin (EFBMY)

O grupo de plantas m deve ser formado por um dos abaixo :

• As 5 plantas construídas mais recentemente

• As adições de capacidade instalada que correspondem a 20% da geração de energia e que foram construídas mais recentemente.

• Utilizar a que equivale a maior geração anual.

Opção 1 – utilizar os dados mais recentes disponiveis durante o desenvolvimento do PDD.

Opção 2 - Para o primeiro período de créditos o fator deve ser atualizado anualmente para cada ano em que o projeto gera energia (ex-post). Nos períodos de créditos subseqüentes, o fator deve ser calculado ex-ante.

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Metodologia ACM 0002 – “Consolidated methodology for grid-connected electricity generation from renewable sources” (versão 6)

Build Margin (EFBMY) - Histórico dos fatores de emissão da rede brasileira:

2003 a 2005:

• Sistema Interligado Nacional: 0,2647

• S-SE-CO : 0,2612

• N-NE : 0,0694

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Metodologia ACM 0001 – “Consolidated baseline methodology for landfillgas projects activities” (versão 4)

Aplicabilidade

• Queima do biogás coletado em “flare”

• Considerando ou não as reduções de emissão devido a geração de eletricidade

• Capacidade de geração de eletricidade superior a 15 MW

• Capacidade de geração térmica superior a 54 TJ

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Metodologia ACM 0001 – “Consolidated baseline methodology for landfillgas projects activities” (versão 4)

Cálculo das Reduções de Emissão

ERy = (MD project activity,y – MDreg,y)*GWPCH4 + ELy*CEFelectricity,y – ETy*CEFthermal,y

MD project activity,y – volume de metano destruído

MDreg,y – volume de metano destruído na ausência do projeto

GWPCH4 – potencial de aquecimento global de metano

Ely – quantidade de eletricidade vendida para a rede

CEFelectricity,y – fator de emissão

ETy – quantidade adicional de combustível fóssil

CEFthermal,y – fator de emissão do combustível utilizado para geração de energia térmica/mecânica

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Metodologia ACM 0001 – “Consolidated baseline methodology for landfillgas projects activities” (versão 4)

Cálculo das Reduções de Emissão

ERy = (MD project activity,y – MDreg,y)*GWPCH4 + ELy*CEFelectricity,y – ETy*CEFthermal,y

MD project activity,y – volume de metano destruído

MDreg,y – volume de metano destruído na ausência do projeto

GWPCH4 – potencial de aquecimento global de metano

Ely – quantidade de eletricidade vendida para a rede

CEFelectricity,y – fator de emissão

ETy – quantidade adicional de combustível fóssil

CEFthermal,y – fator de emissão do combustível utilizado para geração de energia térmica/mecânica

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Metodologia ACM 0001 – “Consolidated baseline methodology for landfillgas projects activities” (versão 4)

Cálculo das Reduções de Emissão

MDflared, y = quantity of methane destroyed by flaring during year y (tCH4);

LFGflared, y = quantity of landfill gas flared during the year (m3LFG);

MDelectricity, y = quantity of methane sent to produce electricity during year y (tCH4);

LFGelectricity, y = quantity of landfill gas sent to produce electricity during the year (m3LFG);

wCH4,y,= methane fraction of the landfill gas (m3CH4/ m3LFG);

DCH4 = methane density (tCH4/m3CH4);

FE = flare efficiency (%);

FEDwLFGMD CHCHyflaredyflared 44,,

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Metodologia ACM 0001 – “Consolidated baseline methodology for landfillgas projects activities” (versão 4)

Fronteiras do projeto

Local onde o gás é coletado é queimado/empregado para geração de energia elétrica.

Linha de base

Quantidade de metano que seria emitida para atmosfera na ausência do projeto, descontando-se, se houver, obrigações legais de queima de metano.

Fugas

Não são consideradas as fugas nesta atividade de projeto.

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Metodologia AM 0036 – “Fuel switch from fossil to biomass residues in boiler for heat generation”

Definições:

• Biomassa – material orgânico não fossilizado e biodegradável derivado de plantas, animais e microorganismos;

• Resíduos de biomassa – sub-produto, resíduos ou dejeto agrícolas derivados de industrias florestais ou co-relatadas (não inclui o lixo municipal ou outros que contenham material fossilizado e/ou não biodegradável;

• Calor – considera-se apenas o calor utilizado no processo;

• Eficiência de geração de calor – quantidade de calor gerado por unidade de combustível queimada.

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Metodologia AM 0036 – “Fuel switch from fossil to biomass residues in boiler for heat generation”

Aplicabilidade – caldeiras novas e caldeiras existentes em 4 cenários:

• Cenário 1 – Reforma de caldeiras existentes: Reforma feita em caldeiras já capazes de queimar resíduos de biomassa ou aumentar a capacidade de consumo de resíduos de biomassa além dos níveis históricos de consumos, o que não seria tecnicamente possível nas caldeiras existentes sem que houvesse a reforma ou substituição da caldeira.

• Cenário 2 – Substituição de caldeiras existentes:Novas caldeiras que queimem principalmente ou somente resíduos de biomassa (pode ocorrer “co-firing” de combustíveis fósseis). A substituição deverá permitir ou o emprego de resíduos de biomassa ou aumentar o uso de resíduos de biomassa além dos níveis históricos, o que não seria tecnicamente possível sem que as caldeiras atuais fossem substituídas ou reformadas.

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Metodologia AM 0036 – “Fuel switch from fossil to biomass residues in boiler for heat generation”

Aplicabilidade – caldeiras novas e caldeiras existentes em 4 cenários:

• Cenário 3 – Instalação de novas caldeiras:

Aumento da capacidade de geração de calor por meio da instalação de novas caldeiras que queimam principalmente ou unicamente resíduos de biomassa. O uso dos resíduos de biomassa ou o aumento além dos níveis históricos não seriam possíveis sem reforma ou substituição das caldeiras existentes, ou a instalação de uma nova caldeira. Para determinação da linha de base, assume-se que o mesmo tipo de combustível fóssil seria usado nas caldeiras novas.

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Metodologia AM 0036 – “Fuel switch from fossil to biomass residues in boiler for heat generation”

Aplicabilidade – caldeiras novas e caldeiras existentes em 4 cenários:

• Cenário 4 – Instalação de novas caldeiras e substituição ou reforma das caldeiras já existentes

O uso da biomassa, ou o aumento de seu consumo não seria possível sem a reforma/substituição das caldeiras existentes ou a instalação de novas caldeiras. O cenário de linha de base mais plausível consiste que o mesmo tipo de combustível fóssil utilizado nas caldeiras existentes seria utilizado nas caldeiras na ausência do projeto.

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Metodologia AM 0036 – “Fuel switch from fossil to biomass residues in boiler for heat generation”

• Cenário de linha de base:

Definido em função das possibilidades de geração de calor e dos possíveis para a biomassa consumida no processo.

• Emissões de linha de base:

Provenientes do consumo de combustíveis fósseis

Biomassa utilizada fosse estocada por mais de um ano

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Metodologia AM 0036 – “Fuel switch from fossil to biomass residues in boiler for heat generation”

Cálculo da Redução de Emissões (ER)

ER = BE,y - PE,y – LE,y

BE,y – emissões de linha de base

PE,y – emissões de projeto

LE,y – fugas

BE y = BEHG,Y + BEBF,Y

BE y – emissões de linha de base durante o ano y

BEHG,Y – queima de combustíveis fósseis nas caldeiras

BEBF,Y - queima da descontrolada da biomassa ou acúmulo por mais de um ano

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Metodologia AM 0036 – “Fuel switch from fossil to biomass residues in boiler for heat generation”

Emissões de Projeto PE,y Devem ser considerados:

• Consumo de combustíveis fósseis no local do projeto

• Consumo de energia da rede referente ao projeto (transporte de biomassa por esteiras elétricas)

• Transporte de biomassa da biomassa para as caldeiras

• Emissões de metano provenientes da combustão de biomassa

Fugas

• Principal foco consiste no aumento do consumo de combustível fóssil em outras plantas fora do local de projeto.

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Approved Small Scale Methodologies AMS III B – Switching fossil fuels

Aplicabilidade

• Pode ser aplicada às seguintes áreas:

Residencial;

Comercial;

Geração de eletricidade.

Obs – pode acarretar em aumento de eficiência, se o projeto focar aumento de eficiência, devem aplicadas metodologias II.D e II.E

Máxima quantidade de Redução de Emissão – 25.000 tCO2 eq ano

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Approved Small Scale Methodologies AMS III B – Switching fossil fuels

• Fronteiras do projeto

Local onde ocorrerá a troca de combustível

• Emissões de linha de base

Emissões verificadas na situação atual de projeto, considerando as diferenças referentes aos fatores de emissão do combustível atual e do combustível substituído

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Projetos de MDL por Setor/Atividade Produtiva

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Análise de Estudo de Caso

Condições

Antes do projeto

• Uma empresa utiliza três caldeiras de 21 bar no seu processo industrial;

• Uma caldeira de 42 bar, cujo vapor é direcionado para uma turbina de 11 MW, produzindo energia elétrica e vapor para o processo industrial.

Após a implementação da atividade de projeto:

• Duas das três caldeiras de 21 bar serão desativadas;

• Uma nova caldeira de 65 bar suprirá os turbo geradores de condensação, de 25 MW, e de contrapressão, de 15 MW, gerando energia elétrica e vapor para o processo industrial.

• O turbo gerador de 11 MW e uma caldeira de 21 bar serão mantidos em operação.

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Análise de Estudo de Caso

Condições

• Não há consumo de combustíveis fósseis nem antes nem após a implementação do projeto

• Se a atividade de projeto do PCBM não fosse implementada:

A energia elétrica e o calor continuariam a ser produzidos na unidade de cogeração já existente, (que também utiliza a biomassa como combustível), Não ocorreria o de energia para a rede

O deslocamento da eletricidade gerada a partir de combustíveis fósseis não ocorreria.

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Análise de Estudo de Caso

Dados Necessários

• Transporte de biomassa

• Acumulo de biomassa

• Queima descontrolada

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Análise de Estudo de Caso

Cálculo da Estimativa de Créditos

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Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP

MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO (DCP‑MDL)

SUMÁRIOA. Descrição geral da atividade de projetoB. Aplicação de uma metodologia de linha de baseC. Duração da atividade do projeto/ Período de obtenção de créditosD. Aplicação de uma metodologia e de um plano de monitoramentoE. Estimativa de emissões de gases de efeito estufa por fontesF. Impactos ambientaisG. Comentários dos atores

AnexosAnexo 1: Dados para contato dos participantes da atividade de projetoAnexo 2: Informações sobre financiamento público

Anexo 3: Informações de linha de baseAnexo 4: Plano de monitoramento

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Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP

SEÇÃO A. Descrição geral da atividade de projeto

A.1 Título da atividade de projeto:

• Projeto de Cogeração com Biomassa

• Versão n0

• dia /mês/ano

A.2.Descrição da atividade de projeto:

• No que consiste o projeto?

• Aumento de geração e eletricidade (venda excedente de energia)

• Com relação á empresa

• Capacidade de produção

• Qualificações da indústria (ISO’s – data e certificadora)

• Envolvimento da indústria com o projeto

• Comentário sobre adicionalidade (o projeto não é pratica comum)

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Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP

SEÇÃO A. Descrição geral da atividade de projeto

A.2.Descrição da atividade de projeto:

• Contribuição da atividade de projeto para o Desenvolvimento Sustentável

• Geração com fontes renováveis

• Papel RCEs no incentivo de novos projetos

• Contribuição Social

• Contribuições Ambientais

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Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP

SEÇÃO A. Descrição geral da atividade de projeto

A.3. Participantes do Projeto:

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Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP

SEÇÃO A. Descrição geral da atividade de projeto

A.4. Descrição Técnica da Atividade de Projeto

A.4.1. Local da atividade de projeto:

A.4.1.1.Parte(s) anfitriã(s):

• País

A.4.1.2. Região/Estado etc.:

• Estado

A.4.1.3. Cidade/Comunidade etc.:

• Município

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Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP

SEÇÃO A. Descrição geral da atividade de projeto

A.4.1.4. Detalhes sobre a localização física, inclusive informações que permitam a localização única dessa atividade de projeto (máximo de uma página):

– Inclusão de mapas localizando o Município

– Mapas rodoviários com a localização da usina

– Coordenadas geográficas da usina

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Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP

SEÇÃO A. Descrição geral da atividade de projeto

A.4.2. Categoria(s) de atividade de projeto:

• Escopo entre as metodologias definidas UNFCCC (Expl. : Escopo Setorial : 1-Indpustria de Energia (renováveis-/não renováveis)

A.4.3. Tecnologia a ser empregada na atividade de projeto:

• Descrição da operação da tecnologia empregada no projeto:

• Esquemas Figuras da tecnologia

• Fluxogramas de processo antes e depois da operação

• Descrição dos equipamentos substituídos reformados (se houver)

• Potências alcançadas pelos equipamentos

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Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP

SEÇÃO A. Descrição geral da atividade de projeto

A.4.4. Explicação sucinta de como as emissões antrópicas de gases de efeito estufa (GEEs) por fontes serão reduzidas pela atividade de projeto de MDL proposta, incluindo por que as reduções das emissões não ocorreriam na ausência da atividade de projeto proposta, levando em consideração políticas e circunstâncias nacionais e/ou setoriais:

– Descrição de como a energia gerada a partir da biomassa contribui para a redução de emissão

– Descrição da origem e características da biomassa

Page 49: 23 a 26/10/2006, FIRJAN

Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCPSEÇÃO A. Descrição geral da atividade de projeto

A.4.4.1. Estimativa das reduções de emissões durante o período de obtenção de créditos escolhido:

ANOS ESTIMATIVA ANUAL DE

REDUÇÕES DE EMISSÕES (tCO2e)

2007 43.090 2008 43.090 2009 43.090 2010 43.090 2011 43.090 2012 43.090 2013 43.090

TOTAL DE REDUÇÕES ESTIMADAS (TONELADAS DE CO2E)

301.630

NÚMERO DE ANOS DE CRÉDITO 7 MÉDIA ANUAL DE ESTIMATIVAS DE

REDUÇÃO SOBRE O PERÍODO DE CRÉDITOS (TONELADA DE CO2E)

43.090

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Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP

SEÇÃO A. Descrição geral da atividade de projeto

A.4.5 Financiamento público da atividade de projeto: público do Anexo I envolvido na atividade de projeto.

SEÇÃO B. Aplicação de uma metodologia de linha de base

B.1.Título e referência da metodologia de linha de base aprovada aplicada à atividade de projeto:

• Metodologia de linha de base consolidada e aprovada ACM0006 / Versão 03 “Consolidated baseline methodology for grid-connected electricity generation from biomass residues”;

• Metodologia de linha de base consolidada e aprovada ACM0002 / Versão 06 “Consolidated baseline methodology for zero-emissions grid-connected electricity generation from renewable sources” para calcular o fator de emissão da Margem de Operação e o fator de emissão da Margem de Construção.

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Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP

SEÇÃO B. Aplicação de uma metodologia de linha de base

B.1.1.Justificativa da escolha da metodologia e por que ela é aplicável à atividade de projeto:

A ACM 0006 é aplicável a essa atividade de projeto, pois:

i) A biomassa residual da indústria é o único tipo de biomassa usada na planta do projeto;

ii) A atividade de projeto não resultará em um aumento do consumo de matéria prima

iii) O biomassa não será armazenado por mais de uma ano;iv) A biomassa não necessitará de energia para ser preparada para combustão

ou para ser transportada, pois é produzido dentro das linhas de contorno do projeto.

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Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP

SEÇÃO B. Aplicação de uma metodologia de linha de base

B.2.Descrição de como a metodologia é aplicada no contexto da atividade de projeto:

A identificação do cenário de linha de base :• Como a energia seria produzida na ausência da atividade de projeto de

MDL;• O que aconteceria com a biomassa na ausência da atividade de projeto; e• No caso de projetos de cogeração: como o calor seria gerado na ausência

da atividade de projeto.

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Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP

SEÇÃO B. Aplicação de uma metodologia de linha de base

Sumário dos dados usados para determinar o cenário da linha de base

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Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCP

SEÇÃO B. Aplicação de uma metodologia de linha de base

B.3. Descrição de como as emissões antrópicas de gases de efeito estufa por fontes são reduzidas para níveis inferiores aos que teriam ocorrido na ausência da atividade de projeto registrada de MDL:

A Adicionalidade foi determinada com a ferramenta “Tool for the demonstration and assessment of additionality” , aprovada pelo Comitê Executivo e inclui os passos a seguir:

– Aplicação da ferramenta de demonstração e avaliação da adicionalidade para PCB

Passo 0. Projeção preliminar baseada na data de início da atividade do projeto– Créditos retroativos (N.A)

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SEÇÃO B. Aplicação de uma metodologia de linha de base

Passo 1. Identificação das alternativas para a atividade do projeto, consistentes com as leis e regulamentações atuais

Sub-passo 1a. Definir alternativas para a atividade do projetoCenário atualNão submeter ao CDM

Sub-passo 1b: Aplicação das leis e regulamentações aplicáveisAs alternativas selecionadas devem estar de acordo com a legislação

local

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SEÇÃO B. Aplicação de uma metodologia de linha de base

Passo 3. Análise de Barreiras

Sub-passo 3a. Identificar barreiras que impediriam a implantação do tipo da atividade de projeto proposta

• Barreiras Tecnológicas;• Barreiras Institucionais e Políticas;• Barreiras Econômicas e Institucionais

Sub-passo 3b: Demonstrar que as barreiras identificadas não impediriam a implantação de ao menos uma das alternativas (exceto a atividade do projeto proposta).

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SEÇÃO B. Aplicação de uma metodologia de linha de base

Passo 4. Análise das práticas comuns.

Sub-passo 4a: Analisar outras atividades similares à atividade do projeto proposta

Sub-passo 4b: Discutir outras opções similares que estão ocorrendo

Passo 5. Impacto do Registro do MDL

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SEÇÃO B. Aplicação de uma metodologia de linha de base

B.4.Descrição de como a definição do limite do projeto relacionado à metodologia da linha de base selecionada é aplicada à atividade de projeto:

• Linha de base da energia da rede elétrica: para o PCB, o subsistema Sul-Sudeste e Centro-Oeste da rede elétrica brasileira é considerado como uma fronteira, o sistema com o qual a Empresa está conectada

• Usina de cogeração com biomassa: a nova usina de cogeração com biomassa (a “planta de energia na planta do projeto” segundo a metodologia ACM0006), considerada como fronteira, compreende todo terreno onde os equipamentos de cogeração estão instalados.

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SEÇÃO B. Aplicação de uma metodologia de linha de base

B.5.Informações detalhadas sobre a linha de base, incluindo a data de término do estudo de linha de base e o nome da pessoa(s)/entidade(s) que determina(m) a linha de base:

1 Data de finalização do texto final desta seção da linha de base: dia/mês/ano.

2 Nome da pessoa/entidade que determina a linha de base:

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SEÇÃO C. Duração da atividade de projeto/ Período de crédito

C.1Duração da atividade de projeto:

C.1.1.Data de início da atividade de projeto: dia/mês/2006.

C.1.2.Estimativa da vida útil operacional da atividade de projeto:Correspondente a vida útil equipamentos

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SEÇÃO C. Duração da atividade de projeto/ Período de crédito

C.2Escolha do período de obtenção de créditos e informações relacionadas:

C.2.1.Período renovável de obtenção de créditos:

C.2.1.1.Data de início do primeiro período de obtenção de créditos:

dia/mês/2007.

C.2.1.2.Duração do primeiro período de obtenção de créditos:7 anos 0 meses

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SEÇÃO C. Duração da atividade de projeto/ Período de crédito

C.2.2.Período fixo de obtenção de créditos:

C.2.2.1. Data de início:• Deixado em branco intencionalmente.

C.2.2.2. Duração:• Deixado em branco intencionalmente.

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SEÇÃO D. Aplicação de uma metodologia e de um plano de monitoramento

D.1.Nome e referência da metodologia de monitoramento aprovada aplicada à atividade de projeto:

Metodologia de monitoramento consolidada e aprovada ACM0006 versão 3 “Consolidated monitoring methodology for grid-connected electricity generation from biomass residues”;

Metodologia de monitoramento consolidada e aprovada ACM0002 versão 6 “Consolidated monitoring methodology for zero-emissions grid-connected electricity generation from renewable sources” para o cálculo de EFOM e de EFBM.

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SEÇÃO D. Aplicação de uma metodologia e de um plano de monitoramento

D.2.Justificativa da escolha da metodologia e por que ela é aplicável à atividade de projeto:

D.2. 1. Opção 1: Monitoramento das emissões no cenário do projeto e no cenário de linha de baseNão há consumo de combustíveis fósseis nessa atividade de projeto,

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Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCPSEÇÃO D. Aplicação de uma metodologia e de um plano de monitoramento

Pg 9 – visualização

D.2.1.4. Descrição das fórmulas usadas para estimar as emissões da linha de (para cada gás, fonte, fórmula/algoritmo. Unidades de emissão de CO2 equivalente)

itnewpowerun

yrhistoricytotal

y

EG

EGEG

MINEG 33,

, (MWh)

kyk

kikiyki

y

jyj

jijiyji

yyadjustedsimpleOM GEN

COEFF

GEN

COEFF

EF,

,,,,

,

,,,,

,_,

..

)1( (tCO2e/GWh)

mym

mimiymi

BM GEN

COEFF

EF,

,,,, .

(tCO2e/GWh)

2BMOM

yelectricit

EFEFEF

(tCO2e/GWh)

BEelectricity,y = EFelectricity . EGy

EGy é a quantidade líquida de eletricidade gerada pela unidade de cogeração resultante da atividade de projeto (adicional à geração da linha de base) durante o ano y em MWh; EGtotal, y é a quantidade de energia elétrica gerada para a rede, em todas as unidades de cogeração baseadas no mesmo tipo de biomassa, no local de projeto, incluindo a nova unidade de energia instalada como parte da atividade de projeto e qualquer unidade já existente durante o ano y em MWh; EGhistoric, 3yr é a quantidade de energia elétrica gerada para a rede durante os três primeiros anos da existência da nova planta de energia; em MWh; EGnew power plant é a quantidade de energia elétrica gerada para a rede na nova unidade de cogeração que será instalada como uma parte da atividade de projeto; Fi,j(or m),y é a quantidade de combustível i (em unidades de volume ou massa) consumida por fontes j de energia relevantes, no(s) ano(s) y j,m refere-se às fontes que entregam energia à rede; não inclui plantas de baixo custo e despacho obrigatório e inclui importações da rede COEFi,j(or m) y É o coeficiente de emissão de CO2 do combustível i (tCO2/ unidade de massa ou volume do combustível), levando em conta o conteúdo de carbono do combustível usado pelas fontes j relevantes de energia (ou m) e o percentual de oxidação do combustível em ano(s) y; GENj(or m),y É a eletricidade (em MWh) entregue à rede pela fonte j (ou m) BEelectricity,y são as emissões (em toneladas de CO2) da linha de base devido aos desvios da eletricidade durante o ano y e EFelectricity,y É o fator de emissão de CO2 da linha de base para energia elétrica

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Análise de Estudo de Caso Elaboração do DCPD.2.4. Descrição das fórmulas usadas para estimar reduções de emissões para a atividade de projeto (para cada gás, fonte, fórmulas/algoritmo, unidades de emissões

de CO2equ.):

ER y = ERheat, y + ERelectricity,y + BEbiomass, y – Ly - PEy

ERheatl, y = 0

BEbiomass, y = 0

PEy=0

Ly=0

ERelectricity, y = EFelectricity . EGy

ERy: são as reduções de emissão da atividade de projeto durante o ano y em toneladas de CO2 , BEbiomass,y são as emissões de linha de a base devidas a deteriorização natural ou à queima de fontes antropogênicas de biomassa durante o ano y em toneladas de CO2, ERelectricity,y: são as emissões de linha de base devido ao desvio de eletricidade durante o ano y em toneladas de CO2 ,

ERheat,y: São as emissões de linha de base devido ao desvio de energia térmica durante o ano y em toneladas de CO2 PEy: São as emissões de projeto durante o ano y em toneladas de CO2 Ly: São as emissões referentes às fugas durante o ano y em toneladas de CO2

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SEÇÃO D. Aplicação de uma metodologia e de um plano de monitoramento

D.4Descreva a estrutura operacional e administrativa que o operador do projeto implementará para monitorar as reduções de emissões e quaisquer efeitos relacionados às fugas, gerados pela atividade de projeto:

•Descrever o procedimento de monitoramento

D.5Nome da pessoa/entidade que determina a metodologia de monitoramento:

•Desenvolvedor;

•Empresa

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SEÇÃO E. Estimativa de emissões de gases de efeito estufa por fontes

E.1.Estimativa das emissões de gases de efeito estufa por fontes:

Emissões de projetoTransporte de biomassa

Assim, PEy = 0

E.2.Fugas estimadas: PCB utiliza biomassa somente para a produção de eletricidade

Então, Ly = 0

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SEÇÃO E. Estimativa de emissões de gases de efeito estufa por fontes

E.3.A soma dos itens E.1 e E.2 representando as emissões da atividade de projeto:

Ly + PEy = 0

E.4.Estimativa das emissões antrópicas por fontes de gases de efeito estufa da linha de base:Cálculo do “Simple Adjusted Operating Margin Emission Factor” (Margem de Operação)

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SEÇÃO E. Estimativa de emissões de gases de efeito estufa por fontes

E.5. Diferença entre os itens E.4 e E.3, representando as reduções nas emissões da atividade de projeto:As reduções de emissões para essa atividade de projeto são:

ER y = ER heat, y + ER electricity,y + BE biomass, y – Ly – PEy

• ER heatl, y = 0• BE biomass, y = 0• PEy = 0• Ly = 0• ER y = EF electricity .

itnewpowerun

yrhistoricytotal

EG

EGEG

MIN 33,

,

itnewpowerun

yrhistoricytotal

EG

EGEG

MIN 33,

,

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SEÇÃO E. Estimativa de emissões de gases de efeito estufa por fontesE.6. Tabela dos valores obtidos quando aplicada a formula à cima

Ano

Estimativa das reduções de emissões da atividade do

projeto (toneladas de

CO2e)

Estimativa das reduções de

emissões da linha de base

(toneladas de CO2e)

Estimativa da fuga (toneladas

de CO2e)

Estimativa das reduções de

emissões (toneladas de

CO2e)

2007 43.090 0 0 43.090 2008 43.090 0 0 43.090 2009 43.090 0 0 43.090 2010 43.090 0 0 43.090 2011 43.090 0 0 43.090 2012 43.090 0 0 43.090 2013 43.090 0 0 43.090 Total

(toneladas de CO2e)

301.630 0 0 301.630

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SEÇÃO F. Impactos Ambientais

F.1.Documentação sobre a análise dos impactos ambientais, incluindo os impactos transfronteiriços: – Entidade responsável pela análise da dos impactos ambientais

F.2.Se os impactos ambientais forem considerados significativos pelos participantes do projeto ou pela Parte anfitriã, forneça as conclusões e todas as referências de apoio à documentação relativa a uma avaliação de impacto ambiental realizada de acordo com os procedimentos, conforme exigido pela Parte anfitriã:

Relatório Ambiental Licença prévia– Licença instalação;– Licença de operação (ou protocolos de pedido)– Descrição das exigências a serem atendidas– Preliminar (RAP) em dia de mês ano,

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SEÇÃO G. Comentários dos Atores

G.1.Breve descrição do processo de convite e compilação dos comentários dos atores locais:

O envio de cartas convite, para comentário dos atores locais, é uma exigência da Autoridade Nacional Designada Brasileira:

Prefeitura Municipal do município; Câmara dos Vereadores do município; Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio

Ambiente e Desenvolvimento ; Ministério Público; Órgão Ambiental Estadual ; Associação de Bairros de município .

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SEÇÃO G. Comentários dos Atores

G.2. Resumo dos comentários recebidos:Se não houve, escrever que não houve comentário.

G.3. Relatório sobre como a devida consideração foi dada aos comentários recebidos: