24 Revestimentos de Paredes

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il REVESTIMENTOS DE REVESTIMENTOS DE PAREDESPAREDES

Autores: Arq.ª Sofia Ruivo e Eng. Pedro Teixeira

Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia

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il

1. INTRODUÇÃO

2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS

3. TIPOLOGIAS

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS COM BASE EM CIMENTO E CAL

4.1. Introdução4.2. Rebocos tradicionais4.3. Rebocos não tradicionais4.4. Reboco armado (tradicional e não tradicional)

REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES

ÍÍNDICENDICE

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5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EMGESSO

5.1. Introdução5.2. Características do gesso5.3. Revestimentos tradicionais5.4. Revestimentos não tradicionais5.5. Processo de aplicação5.6. Revestimentos em gesso cartonado5.7. Ladrigesso

6. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL6.1. Métodos de extracção e produção6.2. Classificação e caracterização das pedras naturais6.3. Soluções de fixação a paramentos verticais6.4. Aplicações em obras


ÍÍNDICENDICE

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7. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOS7.1. Processo de fabrico7.2. Classificação7.3. Fixação dos elementos cerâmicos7.4. Aplicações em obras

8. REFERÊNCIAS

9. EMPRESAS ESPECIALIZADAS


ÍÍNDICENDICE

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1. INTRODUÇÃO


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il1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

REVESTIMENTOS DE PAREDESREBOCOS E ARGAMASSAS

LIGANTES MINERAIS COM BASE EM

CIMENTO E CAL

LIGANTES MINERAIS COM BASE EM

GESSO

EXTERIORES

INTERIORES

INTERIORES


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REVESTIMENTO DE FACHADAS COM PEDRAS NATURAIS E MATERIAIS CERÂMICREVESTIMENTO DE FACHADAS COM PEDRAS NATURAIS E MATERIAIS CERÂMICOSOS

PedrasPedrasNaturaisNaturais

PEDRAS NATURAISPEDRAS NATURAIS

Desde hDesde háá vváários milhares de rios milhares de anos que a anos que a pedra naturalpedra naturaldesempenha um papel muito desempenha um papel muito importante como material de importante como material de construconstruçção, primeiramente como ão, primeiramente como elemento estruturalelemento estrutural e mais e mais recentemente aplicado como recentemente aplicado como material de revestimentomaterial de revestimento..

Actualmente, Actualmente, PortugalPortugal ocupa o ocupa o 88ºº lugar mundial entre os palugar mundial entre os paííses ses produtores e exportadores de produtores e exportadores de pedras naturaispedras naturais e e ééparticularmente conhecido como particularmente conhecido como um importante produtor de um importante produtor de excelente excelente mmáármorermore..

PEDRAS ARTIFICIAIS PEDRAS ARTIFICIAIS (Materiais cerâmicos)(Materiais cerâmicos)

CrêCrê--se que a se que a indindúústria cerâmicastria cerâmica seja seja uma uma das mais antigas do mundodas mais antigas do mundo, não s, não sóópelo testemunho das descobertas pelo testemunho das descobertas arqueolarqueolóógicas, mas tambgicas, mas tambéém pela m pela constataconstataçção recente de que esse ão recente de que esse material material éé usado pelos povos indusado pelos povos indíígenas genas ultimamente descobertos na Amazultimamente descobertos na Amazóónia.nia.

O uso de O uso de revestimento cerâmico em revestimento cerâmico em paredes nasceu no sparedes nasceu no sééculo XIVculo XIV e e descende directamente da cerâmica descende directamente da cerâmica mural islâmica, sob a influência dos mural islâmica, sob a influência dos mosaicos romanos e bizantinos, usados mosaicos romanos e bizantinos, usados na Europa atna Europa atéé finais do sfinais do sééc. XVIII. Foi c. XVIII. Foi fortemente influenciado por elementos fortemente influenciado por elementos ornamentais de origem ornamentais de origem hispanohispano--italoitalo--flamengaflamenga, por tecidos bordados e , por tecidos bordados e tapetes orientais.tapetes orientais.

Artificiais (materiais cerâmicos)Artificiais (materiais cerâmicos)

1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO

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2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS


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il2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS


- DE SEGURANÇA

- DE ESTANQUIDADE

- TERMO-HIGROMETRIA

- DE CONFORTO ACÚSTICOE TÁCTIL

- DECORATIVAS

- GARANTIR CONDIÇÕES DE HIGIENE

- ADEQUADO AO USO ESPECÍFICO

- COMPATIBILIDADE COM OS PARAMENTOS

- ECONOMICAMENTE VIÁVEL

- CONTRA INCÊNDIOS

- ÁGUA

- TEMPO DE REVERBERAÇÃO;ASPEREZA; PEGAJOSIDADE

- HOMOGENEIDADE DA COR; PLANEZA

- RESISTENTE ÀS LIMPEZAS

- GEOMÉTRICA; MECÂNICA E QUÍMICA

- CALOR, HUMIDADES,CONDENSAÇÕES

- CHOQUE, ATRITO, ÁGUA, ADERÊNCIA

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3. TIPOLOGIAS


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il3. TIPOLOGIAS3. TIPOLOGIAS


REVESTIMENTOS EM PAREDES EXTERIORESESTANQUES ÀÁGUA

IMPERMEÁVEIS

ISOLANTES

DECORATIVOS

PEDRAS, FIBROCIMENTO, LADRILHOS, CHAPAS METÁLICAS, MADEIRA, PLÁSTICO

ARGAMASSAS DE CIMENTO E CAL, REVESTIMENTOS MONOCAMADA

LADRILHOS CERÂMICOS, PEDRA NATURAL/ARTIFICIAL, FIBROCIMENTO

ETICS

Garantem praticamente por si só a estanquidade à água exigível ao conjunto tosco da parede-revestimento

Conferem o complemento de impermeabilidade à água necessário para que o conjunto parede-revestimentoseja estanque

Conferem o complemento de isolamento térmico necessário ao conjunto parede-revestimento

Proporcionam às paredes um aspecto agradável

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il

ALGUNS EXEMPLOS


PEDRA

3. TIPOLOGIAS3. TIPOLOGIAS

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il


PEDRA


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il


CERÂMICOS


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il


CERÂMICOS


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il

PAINÉIS DE FIBROCIMENTO



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il

APENAS DECORATIVO



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il

REVESTIMENTOS EM PAREDES INTERIORES



REBOCOS e ESTUQUES – CIMENTO E CAL / GESSO

PEDRA, PEDRA ARTIFICIAL, MOSAICOS CERÂMICOS, ...

PAPEL, PLÁSTICOS, TÊXTEIS, CORTIÇA, PINTURA, ...

ACABAMENTO

REGULARIZAÇÃO

ESTANQUES À ÁGUA

DECORATIVOS

Aspecto

Planeza, verticalidade, regularidade

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il

PEDRA



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il

AGLOMERADO DE PEDRA

IMITAÇÃO DE PEDRA



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il

GRÉS ESMALTADO

SEMI-GRÉS ESMALTADO

TERRACOTA

GRÉS



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il

AZULEJO CERÂMICA ESMALTADA



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il

MASSA DE VIDRO



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il

MADEIRA

CORTIÇA



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il

PAPEL

PINTURA DECORATIVA



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il

TELA TEXTURADA PARA PINTAR



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il 4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES

MINERAIS COM BASE EM CIMENTO E CAL


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2828/137/137

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il

4.1. Introdução

PODEM SER

EXTERIORES INTERIORES

TRADICIONAIS NÃO TRADICIONAIS

SUBDIVIDEM-SE


(pré-doseados)

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES4. REVESTIMENTOS EM LIGANTESMINERAIS COM BASE EM CIMENTO E CALMINERAIS COM BASE EM CIMENTO E CAL

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2929/137/137

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il

REVESTIMENTOS ESPESSOS EXECUTADOS COM ARGAMASSAS

LIGANTES

AGREGADOS

ÁGUA

ADJUVANTES

ARMADURASAUMENTAM RESISTÊNCIA DO REBOCO

ALTERAM PROPRIEDADES NORMAIS (EX. FUNGICIDAS)


4.2. Rebocos tradicionais


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il

LIGANTES

CIMENTOS

CAL

CAL AÉREA

CAL HIDRÁULICA

CAL GORDA

CAL MAGRA

RESULTANTE DOAQUECIMENTO DO CALCÁRIO

CALCÁRIO QUASE PURO

CALCÁRIO MARGOSO

MENOS DE 1% DE IMPUREZAS

ENTRE 1 E 5%DE IMPUREZAS

CIMENTO PORTLAND, CIMENTO BRANCO




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3131/137/137

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il

AGREGADOS ABERTURA DA MALHADO PENEIRO (mm)

2.00

1.60

1.00

0.50

0.16

0.08

MATERIAL RETIDO(%)

0

33 ± 5

67 ± 5

87 ± 5

99 ± 1

7 ± 5

GRANULOMETRIA QUASE UNIFORME GRANULOMETRIA DIVERSA

GRANDES FISSURAS PEQUENAS FISSURAS

REVESTIMENTOS DE PAREDES REVESTIMENTOS DE PAREDES –– REBOCOS E ARGAMASSASREBOCOS E ARGAMASSAS

COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DA AREIA NORMAL



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3232/137/137

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il

REVESTIMENTOS

FRACOSFORTES

ELEVADO TEOR DE LIGANTE BAIXO TEOR DE LIGANTE

•BOA ADERÊNCIA

•BOA TRABALHABILIDADE

•ELEVADA TENDÊNCIA PARA FENDILHAÇÃO

•FRACA ADERÊNCIA

•POUCA TRABALHABILIDADE

•POROSO

•POUCA TENDÊNCIA PARA FENDILHAÇÃO




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3333/137/137

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SUPORTE

CRESPIDO

CAMADA DE BASE

SUPORTE

CRESPIDO

CAMADA DE BASE

RESPEITAR A REGRA DE DEGRESSIVIDADE DO TEOR EM LIGANTE

SUPORTE CAMADA DE ACABAMENTOREDUÇÃO SUCESSIVA

BAIXO TEOR EM LIGANTE ALTO TEOR EM LIGANTEREVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES



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3434/137/137

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il

• FENDAS LARGAS À SUPERFÍCIE;• ATINGEM FACILMENTE O SUPORTE.

FISSURAS ESTREITASE DESENCONTRADAS

FISSURA LARGA

CAMADA ÚNICA

• REDUÇÃO DA LARGURA DAS FENDAS;• DIFICULDADE DE SE DESENVOLVEREM

EM PROFUNDIDADE.

VÁRIAS CAMADAS




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3535/137/137

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il

CAMADAS CONSTITUINTES1ª - CRESPIDO OU SALPISCO

(3 A 5 mm)

3ª - CAMADA DE ACABAMENTO (REBOCO)(5 A 10 mm)

• MELHORAR ADERÊNCIA;• ELEVADO TEOR EM LIGANTE

2ª - CAMADA DE BASE (EMBOÇO) (10 A 15 mm)

• GARANTIR - PLANEZA;- VERTICALIDADE;

• REGULARIZAÇÃO SUPERFICIAL;• IMPERMEABILIZAÇÃO.

• DECORATIVA;• IMPERMEABILIZAÇÃO;• RESISTÊNCIA AO CHOQUE.• BAIXO TEOR EM LIGANTE




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3636/137/137

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il

SUPORTE CAMADA DE BASE CRESPIDO




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il

PROCESSOS DE EXECUÇÃO DO REBOCOVERIFICAÇÃO DO SUPORTE

CORRECÇÃO DE DEFEITOS• PLANEZA

•LIMPEZA




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3838/137/137

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il

HUMIDIFICAÇÃO DO SUPORTE

VERIFICAÇÃO DA RUGOSIDADE DO SUPORTE

DEMASIADO LISO

PICAGEMESCOVAGEM

BUJARDAGEMPRIMÁRIO DE ALTA ADERÊNCIA




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3939/137/137

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il

ASSEGURAR

APLICAÇÃO DO REBOCO

• COMPATIBILIDADE QUÍMICA DO SUPORTE;• MENOR RESISTÊNCIA QUE O SUPORTE;• PERMEABILIDADE AO VAPOR DE ÁGUA.

SUPORTE NOVO 1 MÊS APÓS A EXECUÇÃO DO SUPORTE

SUPORTE ANTIGO DEPOIS DE BEM LIMPO




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4040/137/137

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il

DEMASIADO LISO

APLICAÇÃO DE REDE FIXA MECANICAMENTE

SUPORTE



DEMASIADO HETEROGÉNEO

REVESTIR SUPORTE COM ARMADURA

• AUSÊNCIA DE CRESPIDO• DUAS CAMADAS BASE


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4141/137/137

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il

> 5 ºC

< 30 ºC

EVITAR

• PLUVIOSIDADE

• TEMPERATURAS < 5 ºC E > 30 ºC(RISCO DE CONGELAMENTO E

TEMPO EXCESSIVAMENTE QUENTE)

• VENTO FORTE OU SECO




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4242/137/137

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il

i) PREPARAÇÃO DAS ARGAMASSAS

• AMASSADURA MECÂNICA:- MELHOR HOMOGENEIDADE;- REDUZ QUANTIDADE DE ÁGUA;

• AMASSADURA MANUAL.

ii) APLICAÇÃO DO CRESPIDO• ARGAMASSA PROJECTADA (3 A 5 mm):

- MANUALMENTE (vassoura);- MECANICAMENTE (pistola);

• PULVERIZADO PERIODICAMENTE COM ÁGUA.




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4343/137/137

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il

iii) APLICAÇÃO DA CAMADA BASE

• LANÇADA VIGOROSAMENTE CONTRA O SUPORTE;• APERTADA ENÉRGICA E UNIFORMEMENTE À

TALOCHA.DEVE SER RUGOSA PARA GARANTIR BOA ADERÊNCIA DA CAMADA SEGUINTE.

UMA SÓ CAMADA

RESPEITAR A REGRA DA DEGRESSIVIDADE DO LIGANTE

10 A 15 mm

VÁRIAS CAMADAS 10 A 20 mm

APLICAÇÃO48 H (NUNCA MENOS)

APÓS A APLICAÇÃO DO CRESPIDO




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4444/137/137

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il

iv) APLICAÇÃO DA CAMADA DE REVESTIMENTO

APLICAÇÃO 4 A 7 DIAS APÓS A COLOCAÇÃO DA CAMADA BASE

O PARAMENTO DEVE SER HUMEDECIDO UNIFORMEMENTE.

O ASPECTO DECORATIVO DITA O PROCESSO A EFECTUAR.




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il

TÉCNICA DE PONTOS E MESTRAS

MESTRAS

1. EXECUÇÃO DE PONTOS COM 2 M DE AFASTAMENTO;

2. UNIÃO DOS PONTOS DA MESMA VERTICAL POR TIRAS DE ARGAMASSA BEM APERTADA ÀCOLHER;

3. PREENCHIMENTO COM ARGAMASSA DO ESPAÇO ENTRE TIRAS DE ARGAMASSA;

4. ALISAMENTO DA CAMADA BASE COM RÉGUA DE MADEIRA APOIADA NAS MESTRAS.




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4646/137/137

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il

ARGAMASSAS DE CIMENTO, CAL APAGADA E AREIA• MAIOR TRABALHABILIDADE;

• MAIOR DEFORMAÇÃO NA ROTURA;

• MAIOR POROSIDADE;

• MENOR SUSCEPTIBILIDADE À FENDILHAÇÃO.

ARGAMASSAS DE CIMENTO E AREIA

• ELEVADA RESISTÊNCIA;

• GRANDE COMPACIDADE;

• ELEVADA RIGIDEZ;

• ELEVADA RETRACÇÃO;

• GRANDE TENDÊNCIA PARA A FENDILHAÇÃO.




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il

ARGAMASSAS DE CAL HIDRÁULICA NATURAL E AREIA

• CARACTERÍSTICAS INTERMÉDIAS ENTRE AS ARGAMASSAS DE CIMENTO E AREIA E AS DE CAL APAGADA E AREIA;

• UTILIZAÇÃO EM OBRAS DE REABILITAÇÃO E OBRAS NOVAS.

ARGAMASSAS DE CAL HIDRÁULICA ARTIFICIAL E AREIA

• RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SEMELHANTE À OBTIDA COM ARGAMASSAS DE CAL HIDRÁULICA NATURAL;

• MENOR DEFORMAÇÃO À ROTURA.




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4848/137/137

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Mes

trado

Inte

grad

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Civ

il

TIPOS DE ACABAMENTOSPROJECTADO E POLIDO

PROJECTADO E ABATIDO

TIROLÊS

ESCOCÊS



SEIXO À VISTA

LAVADO

MARMORITE

LAVADA


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GESTEC

4949/137/137

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Mes

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grad

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Civ

il

GUARNECIMENTO DE MASSA DE AREIA

RASPADO

RISCADO OU ESTRIADO




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5050/137/137

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trado

Inte

grad

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Civ

il

ALTERAM PROPRIEDADES NORMAIS (EX.: PIGMENTOS)

LIGANTES

AGREGADOS

ADJUVANTES

ADIÇÕES

ÁGUA

ARGAMASSAS

CIMENTO PORTLAND OU CIMENTO BRANCO (+CAL HIDRÁULICA)

MISTURAS DE PÓ PRÉ-DOSEADA EM FÁBRICA:• REVESTIMENTOS ESPESSOS DE LIGANTES HIDRÁULICOS; • MONOCAMADA (1 OU 2 DEMÃOS);

ADICIONADA POSTERIORMENTE EM OBRA DURANTE A APLICAÇÃO


4.3. Rebocos não tradicionais


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5151/137/137

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Mes

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grad

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Civ

il

LIGANTESCIMENTO PORTLAND E CIMENTO BRANCO

• PROPORCIONAM CORRECTA LIGAÇÃO ENTRE AGREGADOS;• CONFEREM BOAS CARACTERÍSTICAS RESISTENTES AO REBOCO.

PROBLEMA:

QUANTIDADES EXCESSIVAS CAUSAM RETRACÇÃO DO REBOCO

FISSURAÇÃO

SOLUÇÃO:

CARACTERÍSTICAS RESISTENTES ACEITÁVEIS

LIGANTES DE ELEVADA PLASTICIDADE

REDUZ QUANTIDADE DE CIMENTO EVITA FISSURAÇÃO

CAL HIDRÁULICA




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5252/137/137

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Civ

il


AGREGADOS

RESPONSÁVEIS POR:

• COMPACIDADE

• PERMEABILIDADE

• FISSURAÇÃO

• RESISTÊNCIA

EXIGÊNCIAS:

• GRANULOMETRIA EXTENSA PEQUENAS FISSURAÇÕES

• INALTERABILIDADE FACE À ÁGUA OU OUTROS AGENTES

EXTERNOS

• COMPATIBILIDADE QUÍMICA COM OS OUTROS CONSTITUINTES

DA ARGAMASSA



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5353/137/137

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il

ÁGUAADICIONADA EM OBRA

• REBOCOS POROSOS;

• BAIXAS COMPACIDADES E RESISTÊNCIAS;

• ELEVADAS PERMEABILIDADES POR CAPILARIDADE.

ÁGUA EM EXCESSO

ÁGUA POR DEFEITO:

• MÁ TRABALHABILIDADE

• FRACA ADERÊNCIA AO SUPORTE.;

SOLUÇÃO:

• USAR ADITIVOS REDUTORES DE ÁGUA

PLASTIFICANTESREVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES



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5454/137/137

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Civ

il

PROCESSO DO REBOCO MONOCAMADA

UMA SÓ CAMADA

1 OU 2 DEMÃOS

ESP. FINAL 20 mm




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5555/137/137

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Civ

il

TIPO E PREPARAÇÃO DO SUPORTE

CONDIÇÕES ATMOSFÉRICASIDÊNTICAS AO REBOCO

TRADICIONAL

PREPARAÇÃO DA ARGAMASSA



PRODUTO EM PÓ PRÉ-DOSEADO EM FÁBRICA

ADICIONA-SE ÁGUA

AMASSA-SE MECANICAMENTE


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5656/137/137

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il

APLICAÇÃO DA ARGAMASSA

MECÂNICA ESPESSURA DE 15 mm

MANUAL ESPESSURA DE 20 mm




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5757/137/137

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il

O PARAMENTO É APERTADO E ALISADO

COM UMA RÉGUA




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5858/137/137

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Civ

il


APLICAÇÃO EM PONTOS ESPECÍFICOSJUNTAS ENTRE MATERIAIS DIFERENTES

PROBLEMA

FENDILHAÇÃO

BANDA DE REDE DE FIBRA DE VIDRO

TIRA DE REDE METÁLICA

SOLUÇÃO

DIFERENTES MATERIAIS

DIFERENTES DILATAÇÕES



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5959/137/137

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il


ZONAS CRÍTICAS

CANTOS DE JANELAS; CAIXAS DE ESTORE; CANTOS MAIS EXPOSTOS;...



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6060/137/137

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il

SUPORTE:

• TIJOLO• BLOCO DE

BETÃO• BETÃO• REBOCO

Raspado

Carapinha

Casca de Carvalho

Liso talochado

Cantaria

Pedra projectada

MONOMASSAS REVESTIMENTOSDE CAPA FINA

SUPORTE:

• REBOCO• BETÃO• PINTURA• CERÂMICA

Granulados de mármore médio

Talochado

Carapinha

Casca deCarvalho

Talochadofino




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6161/137/137

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il

OBJECTIVOS:

• AUMENTAR A CAPACIDADE PORTANTE;• MELHORAR O COMPORTAMENTO ÀS ACÇÕES HORIZONTAIS;• DURABILIDADE.


4.4. Reboco armado (tradicional e não tradicional)


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6262/137/137

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il

1. APLICAR UMA PRIMEIRA CAMADA DE ARGAMASSA

2. REGULARIZAR A ESPESSURA COM UMA TALOCHA DENTEADA;

3. INCORPORAR A REDE DE FIBRA DE VIDRO DE ALTO A BAIXO E APERTAR BEM;

4. SOBREPOR AS REDES CERCA DE 10 CM;

5. DOBRAR A REDE DE FIBRA DE VIDRO NAS ARESTAS E PONTOS SINGULARES;

6. APÓS SECAGEM (1 A 24 H), APLICAR UMA SEGUNDA CAMADA DE ARGAMASSA, REGULARIZAR E ALISAR SUAVEMENTE.

REBOCO TRADICIONAL ARMADO COM REDE DE FIBRA DE VIDRO




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6363/137/137

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Civ

il

REBOCO NÃO TRADICIONAL ARMADO COM REDE DE FIBRADE VIDRO APLICADO EM CAMADA ÚNICA

1. APLICAÇÃO DA PRIMEIRA DEMÃO POR PROJECÇÃO MECÂNICA (ESP. 10 mm);

2. COLOCAÇÃO DA REDE DE FIBRA DE VIDRO;

3. INCORPORAÇÃO DA REDE POR APERTO COM TALOCHA DE MADEIRA;

4. APLICAÇÃO DA SEGUNDA DEMÃO POR PROJECÇÃO MECÂNICA QUANDO A PRIMEIRA SE ENCONTRA AINDA FRESCA.




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GESTEC

6464/137/137

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il

1. Suporte2. Crespido3. Rede de reforço4. Camada base /

acabamento

Adaptado de www.fivitex.pt

REBOCO TRADICIONAL ARMADO COM REDE DE METAL DISTENDIDOLIMPEZA DO SUPORTE

APLICAÇÃO DO CRESPIDO

APÓS SECAGEM COMPLETA DO CRESPIDO

APLICAÇÃO DA REDE AO SUPORTE

POR MEIO DE PREGAGEM OU APARAFUSA-MENTO EM PONTOS SÓLIDOS DO SUPORTE

METAL DISTENDIDO ESP. 1 mm




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6565/137/137

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il


REBOCO NÃO TRADICIONAL ARMADO COM REDE DE METAL DISTENDIDO APLICADO EM CAMADA ÚNICA

LIMPEZA DO SUPORTE

APLICAÇÃO DO CRESPIDO

APÓS SECAGEM COMPLETA DO CRESPIDO

APLICAÇÃO DA REDE AO SUPORTE

APLICAÇÃO DA MONOCAMADA EM DUAS DEMÃOSESP (15 A 20 mm)

1. Suporte2. Rede de reforço3. Reboco




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6666/137/137

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il


REVESTIMENTO SOBRE ISOLANTE TÉRMICO PELO EXTERIOR



ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR

BARREIRA ÀS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR

1. Suporte

2. Isolamento térmico

3. 1ª camada de reboco

4. Rede de reforço

5. 2ª Camada de reboco

6. Acabamento


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6767/137/137

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il


Adaptado de www.dryvit.pt

• DISPENSA PAREDES DUPLAS

• CONFORTO TÉRMICO

• ISOLAMENTO SONORO

• EVITA CONDENSAÇÕES E BOLOR

• REDUZ CUSTOS ENERGÉTICOS

VANTAGENS

4.4. Reboco armado (tradicional e não tradicional)REVESTIMENTO SOBRE ISOLANTE TÉRMICO PELO EXTERIOR


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6868/137/137

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il




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il




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7070/137/137

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il

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM

BASE EM GESSO


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7171/137/137

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Civ

il5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES

COM BASE EM GESSOCOM BASE EM GESSO5.1. Introdução

TRADICIONAIS

NÃO TRADICIONAIS

GESSO CARTONADO

LADRILHOS DE GESSO PRÉ-FABRICADOS

QUATRO TIPOS

PARAMENTOS INTERIORES E SECOS


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il

BOA ADERÊNCIA

RESISTÊNCIA TÉRMICA APRECIÁVEL

MOLDABILIDADE

CONSISTÊNCIA

PRESA REGULÁVEL (1 A 2 H)

REGULADOR HIGROTÉRMICO DO AMBIENTE

BOA RESISTÊNCIA AO FOGO

BAIXA RESISTÊNCIA MECÂNICA (FRIÁVEL)

GESSO


5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES 5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM GESSOCOM BASE EM GESSO

5.2. Características do gesso

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7373/137/137

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il

CAMADAS CONSTITUINTES1ª - CRESPIDO (3 A 5 mm)

• PREPARA O SUPORTE;• MELHORA A ADERÊNCIA.

• VERTICALIDADE;• PLANEZA;• BARREIRA DE HUMIDADES.

2ª - CAMADA BASE (REBOCO)

CAMADA ÚNICA - 10 A 15 mmDUAS CAMADAS - 20 mm

EMBOÇO - 10 mmREBOCO - 10 mm


5.3. Revestimentos tradicionais


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7474/137/137

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il

3ª - ACABAMENTO DE ESTUQUE

1ª CAMADA - ESBOÇO (3 A 5 mm) – gesso pardo/escuro + cal apagada + areia

• REVESTIMENTO DE REGULARIZAÇÃO;• REVESTIMENTO DE TRANSIÇÃO;• PREPARA PARAMENTO PARA RECEBER ACABAMENTO FINAL.

2ª CAMADA - ESTUQUE (3 mm) – gesso branco + cal apagada

• CONFERE À SUPERFÍCIE O ASPECTO FINAL DESEJADO.

REVESTIMENTO DECORATIVOPINTURA


5.3. Revestimentos tradicionais


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7575/137/137

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Civ

il

MISTURAS PRÉ-DOSEADAS EM FÁBRICA GESSO

CAL APAGADA

AGREGADOS MINERAIS

ADJUVANTES

OUTROS

PODEM TER OU NÃO UM REVESTIMENTO DECORATIVO



5.4. Revestimentos não tradicionais

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7676/137/137

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il

VANTAGENS EM RELAÇÃO AOS ESTUQUES TRADICIONAIS

RAPIDEZ DE APLICAÇÃO

MAIOR TEMPO DE PRESA (SUPERIOR A 45 MINUTOS)

MAIOR CONTROLO DE QUALIDADE

REDUÇÃO DE MÃO-DE-OBRA




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7777/137/137

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il

CAMADAS CONSTITUINTES

1º CAMADA DE REGULARIZAÇÃO

GRANULOMETRIA GROSSEIRA

LIGANTES MINERAIS - GESSO E CAL APAGADA EM PÓAGREGADOS MINERAIS - AREIA OU PÓ DE PEDRAADJUVANTES - RETARDADORES DE PRESA, PLASTIFICANTES,...

MISTURA PRÉ-DOSEADA EM FABRICA




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7878/137/137

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il

2º CAMADA DE ACABAMENTO

TIPO DE CONSTITUINTES IDÊNTICOS AOS DACAMADA DE REGULARIZAÇÃO;PODE INCLUIR PIGMENTOS DE COR

GRANULOMETRIA FINA

MISTURA PRÉ-DOSEADA EM FABRICA




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7979/137/137

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il

CONDIÇÕES DE APLICAÇÃOAMBIENTE SECO - PROTECÇÃO À CHUVA;

TEMPERATURA SUPERIOR A 2 ºC.

PROCESSO DE APLICAÇÃOPREPARAÇÃO PRÉVIA DAS PAREDES;

PREPARAÇÃO DA MÁQUINA;

PROJECÇÃO;

DESEMPENAGEM;

APERTO;

RASPAGEM;

AFAGAMENTO;

COLOCAÇÃO DE MOLDURAS E ORNATOS;

PINTURA (OPCIONAL).REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES


5.5. Processo de aplicação

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8080/137/137

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il

FERRAMENTAS PARA A EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO




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il

MÁQUINA DE PROJECTAR




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8282/137/137

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il

MÁQUINA DE PROJECTAR PORTÁTIL




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8383/137/137

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il

COLOCAÇÃO DO GESSO NA MÁQUINA




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8484/137/137

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il

VERIFICAÇÃO DO PARAMENTO - PREPARAÇÃO




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il

HUMIDIFICAÇÃO DO PARAMENTO(SÓ QUANDO O PARAMENTO SE ENCONTRAR DEMASIADO SECO)




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8686/137/137

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il

PROJECÇÃO DO GESSO - 1ª CAMADA




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8787/137/137

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il

PROJECÇÃO DO GESSO - ÚLTIMA CAMADA




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8888/137/137

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il

PASSAGEM DA RÉGUA -DESEMPENAGEM




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8989/137/137

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Civ

il




FASE DE APERTO (15 A 20 MINUTOS DEPOIS DA DESEMPENAGEM)

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9090/137/137

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il

APERTO COM RECURSO ÀESPÁTULA




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9191/137/137

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il

RASPAGEM COM O “QUATRO PATAS”(+/- 4 H DEPOIS)




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9292/137/137

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il

RASPAGEM COM A TALOCHA




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9393/137/137

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Civ

il

AFAGAMENTO COM A LIÇOSA APLICAÇÃO DA CAMADA DE ACABAMENTO

TEMPO DE SECAGEM15 DIAS A 1 MÊS

PINTURA (OPCIONAL)




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9494/137/137

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il

PORMENOR DE AFAGAMENTO DE UMA VIGA APLICAÇÃO DA CAMADA DE ACABAMENTO




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9595/137/137

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Civ

il

PROTECTORES DE ESQUINASCONFEREM MAIOR RIGIDEZ A ESTES PONTOS

CANTONEIRAS METÁLICAS OU PLÁSTICAS




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9696/137/137

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Civ

il SUPORTES LISOS POUCO ABSORVENTES

CAMADA INICIAL DE ADERÊNCIA COM

CARACTERÍSTICAS SEMELHANTES AO CRESPIDO

SUPORTES EXCESSIVAMENTE LISOS OU MUITO ABSORVENTES

APLICAÇÃO DE UM PRIMÁRIO COM BASE NUMA RESINA

EPÓXIDAFUNCIONA COMO ADESIVO




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9797/137/137

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Civ

il TRÊS SISTEMAS

PAINÉIS DIRECTOSESPESSURA DA PLACA 10 mm

PAINÉIS SEMI-DIRECTOS ESPESSURA DA PLACA 10 mm(COM OU SEM ISOLAMENTO)

AUTO-PORTANTES METÁLICOSESPESSURA DA PLACA 10 mmESPESSURA DO ISOLAMENTO 30 mm



5.6. Revestimentos em gesso cartonado

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GESTEC

9898/137/137

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il

PAINÉIS DIRECTOS

PAINÉIS SEMI-DIRECTOS

PAINÉIS AUTO PORTANTES




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9999/137/137

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Mes

trado

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VANTAGENS

• BOAS CAPACIDADES DE ISOLAMENTO;

• MONTAM-SE FÁCIL E RAPIDAMENTE;

• ADMITEM QUALQUER TIPO DE ACABAMENTO

• EVITAM CONDENSAÇÕES

• LIMPEZA NA OBRA.

MELHORAM A RESISTÊNCIA; TÉRMICA DAS PAREDES;

AZULEJO, PINTURA, PAPEL, ...;




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ANTES DE SE PROCEDER AO ACABAMENTO FINAL, DEVEM-SE INSPECCIONAR AS SUPERFÍCIES• CABEÇAS DE PARAFUSOS;• AJUSTE DAS PLACAS (SEPARAÇÃO ENTRE PLACAS < 2 mm).• TRATAMENTO DAS JUNTAS

• PREPARAÇÃO DA PASTA PARA JUNTAS (PASTA ADESIVA COM BASE VINÍLICA);• ESTENDER A PASTA COM AJUDA DE UMA ESPÁTULA ESTREITA;• COLOCAR A CINTA DE JUNTAS, ESTICANDO-A DE CIMA PARA BAIXO;• DEPOIS DE SECA, DÁ-SE DUAS DEMÃOS DE PASTA DE JUNTAS;

• MESMO PROCEDIMENTO COM JUNTAS DE PAREDES E / OU TECTOS.REVESTIMENTOS DE PAREDESREVESTIMENTOS DE PAREDES



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COLOCAÇÃO DA COLA NO TARDOZ DO PAINEL




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COLOCAÇÃO DOS PAINÉIS




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NIVELAMENTO DO PAINEL




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TRATAMENTO DAS JUNTAS




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BLOCOS CERÂMICOS COM ACABAMENTO REVESTIDOS A GESSO



5.7. Ladrigesso

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VANTAGENS

PRODUZ POUCO ENTULHO;

SUBSTITUI A PAREDE DE ALVENARIA;

vs.30 m2 / DIA / HOMEMDE PAREDE A PINTAR

10 m2 / DIA / HOMEMDE PAREDE A PINTARALVENARIA TRADICIONAL

FACES DO BLOCO COM ACABAMENTO

APENAS AS JUNTAS NECESSITAM DE UMA CAMADA DE REVESTIMENTO


5.7. Ladrigesso


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6. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL


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EXTRACÇÃO DE BLOCOS EM PEDREIRAS

FENDILHAÇÃO OU ESQUADRAMENTO DOS BLOCOS

SERRAGEM COM:

- CHÂSSIS DE LÂMINAS

- DISCOS DE DIAMANTE

- FIO

MOLDAGEM POR:

- CORTE LÂMINAS CORRENTE

- CORTE PRENSA HIDRÁULICA

- TALHA MANUAL

CORTE DIMENSIONAL

TRATAMENTO DE SUPERFÍCIEACABAMENTO

APLICAÇÃO EM OBRA

6.1. Extracção e produção

6. REVESTIMENTOS EM PEDRA 6. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURALNATURAL


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Quanto à origem, as rochas podem dividir-se em:

rochas ígneas ou eruptivas:

• granitos;

• basaltos;

rochas sedimentares:

• calcários;

• argilas;

rochas metamórficas:

• mármores;

• ardósias.

6.2. Classificação e caracterização das pedras naturais



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EXEMPLO DE PEDRA NATURALEXEMPLO DE PEDRA NATURAL6.2. Classificação e caracterização das pedras naturais



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CARACTERCARACTERÍÍSTICAS FSTICAS FÍÍSICOSICO--MECÂNICASMECÂNICAS

6.2. Classificação e caracterização das pedras naturais



CARACTERCARACTERÍÍSTICAS QUSTICAS QUÍÍMICASMICAS• Resistência aos elementos agressivos.

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Tipo de revestimento

Revestimento Suportado ou não resistente Revestimento Auto-

Portante ou resistente

Exterior

27mm no caso geral e em particular em

elementos clivados

20mm no caso de elemento talhados aplicados

em paramentos verticais de altura inferior a 6m

Interior

17mm no caso de elementos aplicados em

paramentos verticais com altura inferior a 6m

27mm no caso de elementos aplicados em

paramentos verticais com altura superior a 6m

75mm

Espessura mEspessura míínima generalizadanima generalizada

6.3. Soluções de fixação a paramentos verticais



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SoluSoluçções de fixaões de fixaççãoão de painde painééis de pedra a paramentos verticais:is de pedra a paramentos verticais:

Placas resistentesPlacas resistentes –– comportamento semelhante a paredescomportamento semelhante a paredesde alvenaria de alvenaria

Placas não resistentesPlacas não resistentes::

Processo Processo tradicionaltradicional::

•• ColagemColagem

Processo Processo não tradicionalnão tradicional::

•• AgrafosAgrafos

•• GatosGatos

•• Estrutura IntermEstrutura Interméédiadia

5. REVESTIMENTOS DE PEDRA NATURAL5. REVESTIMENTOS DE PEDRA NATURAL

(ou (ou autoauto--portantesportantes))

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ColagemColagem6.3. Soluções de fixação a paramentos verticais



kgfkgf/m/m22

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1. Agrafos e pontos de argamassa:

• Agrafos chumbados com argamassa ao suporte ou fixados ao mesmo mecanicamente.

• Pontos de argamassa:

- Não servem para chumbar os agrafos – zonas de encosto das placas

- Devem envolver completamente os agrafos e preencher integralmente os furos dos chumbadouros


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2. Gatos Resistentes:

• Aço inoxidável, latão, bronze

• Chumbados com argamassa ao suporte ou fixados mecanicamente


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2. Gatos Resistentes:

• Aço inoxidável, latão, bronze

• Chumbados com argamassa ao suporte ou fixados mecanicamente


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3. Estrutura (ripado) intermédia:

4. Colagem

• Argamassas/cimentos cola

• Colas de ligantes sintéticos


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6.3. Soluções de fixação a paramentos verticais



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6.4. Aplicações em obras


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7. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS

CERÂMICOS


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Processo de fabrico de materiais cerâmicos:Processo de fabrico de materiais cerâmicos:

PreparaPreparaçção da matão da matééria prima;ria prima;

ConformaConformaçção ou moldagem;ão ou moldagem;

Processamento tProcessamento téérmico;rmico;

Cozimento.Cozimento.

MatMatéérias primas:rias primas:

ArgilasArgilas (silicatos de alum(silicatos de alumíínio hidratado):nio hidratado):•• plasticidade para a conformaplasticidade para a conformaçção;ão;•• resistência para o manuseamento antes da cozedura;resistência para o manuseamento antes da cozedura;

SSíílica:lica:•• estrutura da pasta estrutura da pasta -- controla as retraccontrola as retracçções excessivas;ões excessivas;

Feldspatos e carbonatos:Feldspatos e carbonatos:•• fundentes.fundentes.

7.1. Processo de fabrico

7. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS 7. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOSCERÂMICOS


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Tendo em conta a Tendo em conta a finalidade de revestimentofinalidade de revestimento, os materiais cerâmicos , os materiais cerâmicos classificamclassificam--se em:se em:

Produtos cerâmicos de Produtos cerâmicos de barro vermelhobarro vermelho;;

TelhasTelhas cerâmicas planas;cerâmicas planas;

Produtos cerâmicos vermelhos esmaltados e vitrificadosProdutos cerâmicos vermelhos esmaltados e vitrificados(azulejos)(azulejos);;

PlaquetasPlaquetas cerâmicas;cerâmicas;

Produtos cerâmicos em Produtos cerâmicos em grgrééss..

Existem Existem dois tipos de materiais cerâmicosdois tipos de materiais cerâmicos, consoante a sua , consoante a sua constituiconstituiçção e caracterão e caracteríísticas sticas micromicro--estruturaisestruturais::

Cerâmicos tradicionais;Cerâmicos tradicionais;

Cerâmicos especiais.Cerâmicos especiais.

7.2. Classificação



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7.3. Fixação dos elementos cerâmicos


2 Tipos de fixa2 Tipos de fixaççãoão::

-- FixaFixaçção Mecânicaão Mecânica ((muito pouco utilizadamuito pouco utilizada)) -- feita por intermfeita por interméédio de dio de uma uma estrutura metestrutura metáálica ou de madeiralica ou de madeira, com , com varas verticaisvaras verticais e e ripas ripas horizontaishorizontais, que por sua vez , que por sua vez éé fixa por fixa por aposiaposiçção directaão directa ou por ou por esquadros esquadros de espade espaççamentoamento. Os elementos de revestimento (. Os elementos de revestimento (soletossoletos cerâmicos) são cerâmicos) são pregados ou agrafadospregados ou agrafados a esta estrutura.a esta estrutura.

-- FixaFixaçção por Colagemão por ColagemArgamassas tradicionais:Argamassas tradicionais:

•• de cimento e areiade cimento e areia•• de cimento, areia e cal apagadade cimento, areia e cal apagada•• de cal apagada e areiade cal apagada e areia•• de cal hidrde cal hidrááulica e areiaulica e areia

Argamassas/Colas não tradicionais:Argamassas/Colas não tradicionais:•• colas de endurecimento hidrcolas de endurecimento hidrááulicoulico•• colas de endurecimento hidrcolas de endurecimento hidrááulico, contendo um ulico, contendo um liganteligante hidrhidrááulicoulico•• colas de dispersões aquosas de resinacolas de dispersões aquosas de resina

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Regras de fixação por colagem




• Devem-se evitar as condições atmosféricas desfavoráveis (chuva, sol intenso e vento forte) e ter em conta a resistência do suporte e as condições de utilização do local.

• Em fachadas ter o cuidado de usar colas de ligantes mistos, de forma a garantir a flexibilidade e resistência a temperaturas elevadas.

• As juntas entre peças são muito importantes porque absorvem deformações do suporte (ΔT), amortecem tensões, melhoram a aderência e permitem a respiração do suporte.

• Utilizar ferramenta necessária para obter uma espessura de colasuficiente, em função da peça e do suporte.

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il PlanezaPlaneza DurezaDurezaPorosidadePorosidade

AderênciaAderência LimpezaLimpeza HumidadeHumidade

Cuidados com o suporteCuidados com o suporte




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Modo de fixaModo de fixaçção por colagemão por colagem




EspaEspaççadoresadoresem plem pláásticostico

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8. REFERÊNCIAS


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VÁRIOS - “CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SOBRE REVESTIMENTOS DE PAREDES”, LISBOA, LNEC, 2000

RIBEIRO, J. E BEZELGA, A. - “PROCESSOS GERAIS DE CONSTRUÇÃO -REBOCOS TRADICIONAIS” INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO, LISBOA, 1996

RODRIGUES, P. BEZELGA, A. - “PROCESSOS GERAIS DE CONSTRUÇÃO -REBOCOS MONOCAMADA”, INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO, LISBOA, 1995

LUCAS, C. - “EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS DE REVESTIMENTOS DE PAREDES”LNEC, 1990

LUCAS, C. - “CLASSIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO GERAL DE REVESTIMENTOS PARA PAREDES DE ALVENARIA OU DE BETÃO”, LISBOA, LNEC, 1990

VÁRIOS - “CARACTERIZAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PAREDES PARA EDIFÍCIOS ANTIGOS, LNEC, 1991

VÁRIOS - “DECORAÇÃO DE INTERIORES - 1001 IDEIAS E SUGESTÕES”, 1994

8. REFERÊNCIAS8. REFERÊNCIAS


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9. EMPRESAS ESPECIALIZADAS


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il9. EMPRESAS ESPECIALIZADAS9. EMPRESAS ESPECIALIZADAS


www.cimpor.pt

www.secil.pt

www.weberbuildingsolutions.com

www.dryvit.pt

www.fivitex.pt

www.palegessos.com

www.pladur.org GRUPO URALITA - GESSOS CARTONADOS

www.knauf.com KNAUF - GESSOS CARTONADOS

LADRIGESSO - COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E AFINS, LDA

PROVITEX - GRUPO REDEL OXIDEX - INTERIORISMO E DECORAÇÃO

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Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI


Documents

24 Revestimentos de Paredes